/blog/category/dicas/category/consultoria/

  (11) 3340.6655     contato@pigatti.com.br      Cliente      Processos   
    
  
pigatti
Consultoria    Contabilidade   

O que é contabilidade ambiental?

Antes de tudo, a contabilidade ambiental, é uma área focada na mensuração, registro e comunicação dos impactos ambientais e custos associados às atividades empresariais, desempenha um papel...

11/07/2023
+ continue lendo
pigatti
Consultoria    Contabilidade    Departamento Pessoal    DP    Informações    Pigatti Contabilidade   

RESCISÃO

Uma situação não muito confortável numa relação trabalhista é quando ocorre a demissão e o fim do contrato de trabalho. Isso serve tanto para empresa quanto para funcionário.  Os motivos...

22/09/2022
+ continue lendo
pigatti
Consultoria    Contabilidade   

Planejamento sucessório usando a holding: Entenda a importância

No Brasil, ainda não é comum que as famílias planejem a sucessão de seus bens. Não é costume realizar o planejamento sucessório já que existe certo desconforto em discutir um assunto que...

20/12/2021
+ continue lendo
pigatti
Consultoria   

Sociedade Limitada Unipessoal: saiba mais sobre a modalidade

Num país em que a carga tributária é uma das maiores do mundo, empreender é sempre um desafio. Além disso, processos burocráticos que dificultam o processo de abertura de empresas limita o...

02/07/2020
+ continue lendo

Leia também sobre

Consultoria
Contabilidade
Curiosidades
Departamento Pessoal
Dicas
DP
Dúvidas
Empreendedorismo
Gerais
Informações
Médicos
Pessoas
Pigatti Contabilidade
Sem categoria
Tributário



{"continue":{"imcontinue":"38506|For_Id_climber_Im_IMG_1440.jpg","grncontinue":"0.263503200743|0.263503200743|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at for notice of API deprecations and breaking changes. Use [[Special:ApiFeatureUsage]] to see usage of deprecated features by your application."},"revisions":{"*":"Because \"rvslots\" was not specified, a legacy format has been used for the output. This format is deprecated, and in the future the new format will always be used."}},"query":{"pages":{"2855739":{"pageid":2855739,"ns":0,"title":"Guy Dardenne","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Futebolista\n |nome = Guy Dardenne\n |imagem = \n |imagem_tamanho = \n |imagem_legenda = \n |nomecompleto = \n |apelido = \n |nascimento_data = {{dni|19|10|1954|si|lang=br}}\n |nascimento_cidade = \n |nascimento_pa\u00eds = {{BEL}}\n |nacionalidade = \n |morte_data = \n |morte_cidade = \n |morte_pa\u00eds = \n |altura = \n |peso = \n |p\u00e9 = \n |posi\u00e7\u00e3o = Meia\n |jovemanos = \n |jovemclubes = \n |ano = \n |clubes = \n |jogos(golos) = \n |anoselecao = \n |selecaonacional = {{BELf}}\n |partidasselecao = \n}}\n'''Guy Dardenne''' ([[19 de outubro]] de [[1954]]) \u00e9 um ex-[[futebolista]] [[Belgas|belga]]. \n\n== Carreira ==\nEle foi vice-campe\u00e3o europeu pela [[Sele\u00e7\u00e3o Belga de Futebol|sele\u00e7\u00e3o de seu pa\u00eds]] no [[Campeonato Europeu de Futebol de 1980]], sediado na [[It\u00e1lia]].{{citar web|URL=http://www.worldfootball.net/teams/belgium-team/freundschaft-1980/2/|t\u00edtulo=Elenco Euro'80 na worldfootball|autor=|data=|publicado=|acessodata=16 de fevereiro de 2016}}{{Liga\u00e7\u00e3o inativa|1={{subst:DATA}} }} \n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{Sele\u00e7\u00e3o Belga de Futebol de 1980}}\n{{Esbo\u00e7o-futebolistabel}}\n{{Portal3|Futebol|B\u00e9lgica}}\n\n{{DEFAULTSORT:Dardenne, Guy}}\n[[Categoria:Futebolistas da B\u00e9lgica]]\n[[Categoria:Jogadores da Sele\u00e7\u00e3o Belga de Futebol]]\n[[Categoria:Jogadores da Eurocopa de 1980]]"}]},"3246278":{"pageid":3246278,"ns":0,"title":"Batalha de Talikota","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"[[Ficheiro:Battle of Talikota (detail).jpg|miniaturadaimagem|Batalha de Talikota]]\nA '''Batalha de Talikota''' foi uma batalha travada em [[26 de janeiro]] de [[1565]] entre tropas do [[Reino de Bisnaga]] e dos vitoriosos [[Sultanatos do Dec\u00e3o]] perto de Talikota, uma cidade da [[\u00cdndia]] localizada no [[Subdivis\u00f5es da \u00cdndia|estado]] de [[Karnataka]].\n\n== Prel\u00fadio ==\nO trono do Imp\u00e9rio Vijayanagara passou de Achyuta Raya para Aliya Rama Raya ap\u00f3s a morte deste \u00faltimo. Os sultanatos, vendo a oportunidade, decidiram unir for\u00e7as para destruir o reino, formando assim a alian\u00e7a conhecida como os Sultanatos do Deccan.{{Cite book|title=India in the Persianate Age : 1000\u20131765|last=Eaton|first=Richard M.|publisher=University of California Press|isbn=9780520325128|year=2019}}{{Citar peri\u00f3dico |url=https://www.cambridge.org/core/books/social-history-of-the-deccan-13001761/rama-raya-14841565-elite-mobility-in-a-persianized-world/EABCC41A5AAFC5E0672C759AB59C053A |t\u00edtulo=Rama Raya (1484\u20131565): \u00e9lite mobility in a Persianized world |data=2005 |acessodata=2024-01-28 |publicado=Cambridge University Press |editor-sobrenome=Eaton |editor-nome=Richard M. |series=The New Cambridge History of India |local=Cambridge |paginas=78\u2013104 |doi=10.1017/chol9780521254847.006 |isbn=978-0-521-25484-7}}\n\n== A batalha ==\nEm 26 de janeiro de 1565, os sultanatos de Deccan (Ahmednagar, Bidar, Bijapur e Golconda), que haviam formado uma grande alian\u00e7a, juntamente com o ex\u00e9rcito de Vijayanagara, dirigiram-se para Talikota, situada entre duas aldeias chamadas Rakkasa e Tangadi, nas margens aluviais do Rio Krishna, no estado indiano de Karnataka. A batalha foi travada em um terreno rochoso, e as tropas invasoras lan\u00e7aram uma ofensiva estrat\u00e9gica cl\u00e1ssica. Inicialmente, atacaram as principais linhas do ex\u00e9rcito Vijayanagara usando [[Canh\u00e3o|canh\u00f5es.]] O uso concentrado da artilharia teve seu pre\u00e7o, e o ataque frontal massivo pelos ex\u00e9rcitos combinados selou o destino. A batalha culminou com uma vit\u00f3ria completa dos sultanatos, resultando na decapita\u00e7\u00e3o do raja, cuja cabe\u00e7a foi exibida como um trof\u00e9u.\n\n== Consequ\u00eancias ==\nA batalha marcou o golpe de morte para os grandes reinos hindus na \u00cdndia e tamb\u00e9m assinalou o fim do \u00faltimo grande imp\u00e9rio do [[Sul da \u00cdndia]]. O imp\u00e9rio hindu de Vijayanagar, que anteriormente unira o Sul da \u00cdndia e bloqueara o avan\u00e7o mu\u00e7ulmano, foi derrotado nesse conflito.\n\n== Causas da derrota ==\nV\u00e1rias raz\u00f5es contribu\u00edram para a derrota do ex\u00e9rcito de Vijayanagara. Enquanto o ex\u00e9rcito dos sultanatos de Deccan contava com uma tropa mais r\u00e1pida, incluindo cavaleiros persas, o ex\u00e9rcito de Vijayanagara dependia de comandantes montando elefantes de guerra, tornando-o mais lento no campo de batalha. Al\u00e9m disso, as diferen\u00e7as nas armas e t\u00e1ticas tamb\u00e9m foram significativas. Os sultanatos utilizavam bestas de metal, mais eficazes em termos de precis\u00e3o e alcance, enquanto o ex\u00e9rcito Vijayanagara dependia de arcos feitos de bambu. As lan\u00e7as e dardos do ex\u00e9rcito Vijayanagara eram mais curtos em compara\u00e7\u00e3o com as lan\u00e7as longas dos sultanatos, conferindo a estes uma clara vantagem. Apesar dessas desvantagens, os historiadores concordam que a trai\u00e7\u00e3o dos principais comandantes mu\u00e7ulmanos de Vijayanagara, os irm\u00e3os Gilani, que desertaram do Sultanato de Bijapur e mais tarde foram empregados por Aliya Rama Raya, foi o fator decisivo. Os irm\u00e3os Gilani fugiram do campo de batalha em um momento crucial, resultando na derrota do ex\u00e9rcito de Vijayanagara.\n{{Refer\u00eancias}}{{DEFAULTSORT:Batalha Talikota}}\n[[Categoria:1565]]\n[[Categoria:Hist\u00f3ria da \u00cdndia|Talikota]]"}]},"144058":{"pageid":144058,"ns":0,"title":"Romeu Ferreira de Queiroz","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Mais fontes|data=abril de 2014}}\n{{Info/Pol\u00edtico\n | nome = Romeu Ferreira de Queiroz\n | nascimento_data = {{dni|9|11|1948}}\n | nascimento_local = [[Patroc\u00ednio]], [[Minas Gerais|MG]]\n | nacionalidade = {{BRAn|o}}\n | pr\u00eamio = [[Ordem do M\u00e9rito Militar]]\n}}\n'''Romeu Ferreira de Queiroz''' {{pequeno|[[Ordem do M\u00e9rito Militar|ComMM]]}} ([[Patroc\u00ednio]], [[9 de novembro]] de [[1948]]) \u00e9 um [[advogado]], [[empres\u00e1rio]] e [[pol\u00edtico]] [[brasil]]eiro.\n\n== Biografia ==\nQueiroz \u00e9 novamente Deputado Estadual em Minas Gerais, ap\u00f3s ter sido Deputado Federal por dois mandatos e ter sido tamb\u00e9m Deputado Estadual por tr\u00eas legislaturas, sendo predidente da ALMG por dois per\u00edodos.\n\nEm 1998, como deputado estadual, Romeu foi admitido pelo presidente [[Fernando Henrique Cardoso]] \u00e0 [[Ordem do M\u00e9rito Militar]] no grau de Comendador especial.{{Citar lei |jurisdi\u00e7\u00e3o=Brasil |url=https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=16/04/1998&jornal=1&pagina=21 |t\u00edtulo=Decreto |data=31 de mar\u00e7o de 1998}}\n\n\u00c9 filiado atualmente ao PSB, apesar de relevantes servi\u00e7os prestados ao PTB, sendo inclusive o presidente do Partido em Minas Gerais.\n\nO motivo da filia\u00e7\u00e3o ao PSB depois de ter saido do PTB juntamente com o Ministro Walfrido dos Mares Guia, \u00e9 por nao concordar com as imposi\u00e7oes do senhor Roberto Jefersson, Presidente nacional do PTB.\n\nFoi por duas vezes presidente da Assembleia de [[Minas Gerais]] e como Deputado Federal, foi um dos maiores aliados dos governadores Helio Gracia e Tancredo Neves\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n*[http://www.romeuqueiroz.com.br/ Perfil na WEB]{{Liga\u00e7\u00e3o inativa|1=data=maio de 2019 }}\n*[http://www.facebook.com/profile.php?id=100000856148906 Perfil no Facebook]\n*[https://web.archive.org/web/20130919135112/http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=11734426150811880803 Perfil no Orkut]\n*[http://www.flickr.com/photos/romeuq/ Perfil no Flikr]\n*[http://www.almg.gov.br/index.asp?grupo=assembleia&diretorio=deputados&arquivo=deputados&deputado=dep03665.asp Perfil no site da ALMG]{{Liga\u00e7\u00e3o inativa|1=data=maio de 2019 }}\n*[http://www.twitter.com/romeuqueiroz Romeu Queiroz - Perfil no Twitter]\n*[http://imagem.camara.gov.br/internet/midias/tv/2005/12/tvcahoje20051214-01-004-wm.100.wmv Biografia de Romeu Queiroz - C\u00e2mara dos Deputados]\n*[http://www.psb.org.br/?page=ConteudoPage&cod=187 Perfil no site do PSB]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-pol\u00edtico}}\n[[Categoria:Membros do Partido Trabalhista Brasileiro]]\n[[Categoria:Deputados estaduais de Minas Gerais]]\n[[Categoria:Deputados federais do Brasil por Minas Gerais]]\n[[Categoria:Naturais de Patroc\u00ednio]]\n[[Categoria:Comendadores da Ordem do M\u00e9rito Militar]]\n[[Categoria:Pessoas relacionadas ao Esc\u00e2ndalo do Mensal\u00e3o]]\n[[Categoria:Membros do Partido Socialista Brasileiro]]\n[[Categoria:Membros do Partido Socialista Brasileiro de Minas Gerais]]"}]},"1268969":{"pageid":1268969,"ns":0,"title":"Armaz\u00e9m","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Ver desambigua\u00e7\u00e3o2| o espa\u00e7o log\u00edstico de armazenagem|o munic\u00edpio brasileiro|Armaz\u00e9m (Santa Catarina)|Armaz\u00e9m (desambigua\u00e7\u00e3o)}}\n[[Imagem:Automatisches Kleinteilelager.jpg|thumb|220px|Armaz\u00e9m de mercadorias]]\nUm '''armaz\u00e9m''' ou '''dep\u00f3sito''' \u00e9 um espa\u00e7o f\u00edsico em que se estocam [[mat\u00e9ria-prima|mat\u00e9rias-primas]], produtos semiacabados ou acabados os quais est\u00e3o \u00e0 espera de serem transferidos ao seguinte ciclo da cadeia de distribui\u00e7\u00e3o ou para uso posterior. Age tamb\u00e9m como regulador do fluxo de [[mercadoria]]s entre a disponibilidade ([[oferta]]) e a necessidade ([[procura]]) de fabricantes, comerciantes e [[consumidor]]es.Lambert et al., 1998\n\nEm tais instala\u00e7\u00f5es, procede-se \u00e0 [[Recep\u00e7\u00e3o (Armaz\u00e9m)|recep\u00e7\u00e3o]] da mercadoria (seja ela mat\u00e9ria-prima, produtos semiacabados ou acabados), \u00e0 sua arruma\u00e7\u00e3o, conserva\u00e7\u00e3o, realiza\u00e7\u00e3o da fun\u00e7\u00e3o [[picking]] e [[Expedi\u00e7\u00e3o (Armaz\u00e9m)|expedi\u00e7\u00e3o]]. Muitas vezes, a paragem \u00e9 aproveitada para se lhe incorporar valor. Isto pode fazer-se por via de personaliza\u00e7\u00e3o do produto, acabamentos finais, embalamento e rotulagem, entre outras opera\u00e7\u00f5es.Dias, 2005, p. 189\n\nEssas instala\u00e7\u00f5es dependem muito da necessidade de cada organiza\u00e7\u00e3o, podendo, desse modo, ser dep\u00f3sitos pr\u00f3prios, p\u00fablicos ou contratados/alugados. {{citar livro|nome = Donald J.; David J.|sobrenome = BOWERSOX; CLOSS|t\u00edtulo = O processo de integra\u00e7\u00e3o da cadeia de suprimento.|ano = 2004|isbn = 9788522428779|p\u00e1gina = 332}} Os dep\u00f3sitos p\u00fablicos s\u00e3o usados para cargas gerais, frigor\u00edficas, [[commodities]], utilidades dom\u00e9sticas e mobili\u00e1rio e para gran\u00e9is. J\u00e1 os contratados s\u00e3o usados pela quest\u00e3o log\u00edstica, para empresas que desejam apenas produzir e vender. \n\nCada alternativa oferece diferentes n\u00edveis de custos, riscos e envolvimento gerencial. \n\n== Etimologia ==\n[[Etimologia|Etimologicamente]], a palavra armaz\u00e9m vem do {{lang-ar|''al-mahaz\u00e1n''}}, e significa \u00ab[[s\u00f3t\u00e3o]], dep\u00f3sito\u00bb.{{citar web|url=https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/dep%C3%B3sito|t\u00edtulo=Verbete 'dep\u00f3sito' e 'armaz\u00e9m'|autor=Redatores da Infop\u00e9dia|data=2015|publicado=Dicion\u00e1rio Infop\u00e9dia (Porto Editora)|acessodata=12 de maio de 2023|arquivourl=|arquivodata=|urlmorta=}} Esta \u00faltima vem do latim ''depos\u012dtus'' (\u00abdeixar de lado, guardar ou depositar\u00bb).\n\n== Classifica\u00e7\u00e3o ==\nCada ind\u00fastria possui uma s\u00e9rie de tipos de armaz\u00e9ns, que podem ser descritos da seguinte forma:Krippendorff, 1972, p. 58-59\n\n=== Armaz\u00e9ns de produ\u00e7\u00e3o ===\nEste tipo pode subdividir-se em:\n# Armaz\u00e9m de mat\u00e9rias-primas;\n# Armaz\u00e9m de recep\u00e7\u00e3o, aqui encontram-se essencialmente pe\u00e7as compradas no exterior;\n# Armaz\u00e9m de pe\u00e7as semiacabadas;\n# Armaz\u00e9m interm\u00e9dio;\n# Armaz\u00e9m de abastecimento;\n# Armaz\u00e9m final, isto \u00e9, armaz\u00e9m de produtos acabados;\n# Armaz\u00e9m de sobresselentes, reservas e abastecimento di\u00e1rio.\n\n=== Armaz\u00e9m de material auxiliar ===\nEste tipo, chamado armaz\u00e9m auxiliar ou de acess\u00f3rios, pode subdividir-se em:\n# Armaz\u00e9m de mat\u00e9rias subsidi\u00e1rias, como por exemplo, [[\u00f3leos]], [[detergentes]], [[tintas]], entre outros;\n# Armaz\u00e9m de ferramentas, instrumentos e dispositivos;\n# Armaz\u00e9m de [[madeira]]s.\n\n=== Armaz\u00e9m de mercadorias ===\nEste tipo pode subdividir-se em:\n# Armaz\u00e9m de bens sem investimento pr\u00f3prio;\n# Armaz\u00e9m de expedi\u00e7\u00e3o e de material antigo.\n\n=== Armaz\u00e9m de l\u00edquidos ===\n# Recept\u00e1culos, bid\u00f5es, entre outros;\nServem essencialmente para:\n# [[Armazenagem]] livre de [[l\u00edquido]]s;\n# Armazenagem em [[silo]]s e abrigos;\n\n=== Armaz\u00e9m de distribui\u00e7\u00e3o ===\nEste tipo pode subdividir-se em:\n# Armaz\u00e9m de produtos de grande volume e em grandes quantidades;\n# Armaz\u00e9m de retalhos, aqui \u00e9 feita uma divis\u00e3o consoante o artigo e uma numera\u00e7\u00e3o rigorosa dos produtos;\n# Armaz\u00e9m de sobresselente para repara\u00e7\u00f5es.\n\nA evolu\u00e7\u00e3o dos armaz\u00e9ns de distribui\u00e7\u00e3o \u00e9 o [[Centro de distribui\u00e7\u00e3o]].\n\n== Planejamento da constru\u00e7\u00e3o ==\nSurgem muitas vezes problemas associados \u00e0s infraestruturas dos armaz\u00e9ns, como por exemplo, a falta de espa\u00e7o para as [[exist\u00eancias]], e para a movimenta\u00e7\u00e3o nos corredores e \u00e1reas externas, o que provoca dificuldades na recep\u00e7\u00e3o dos materiais, atrasos na expedi\u00e7\u00e3o e impossibilita a organiza\u00e7\u00e3o adequada do armaz\u00e9m. Muitos destes problemas podem ser evitados, se se tiverem v\u00e1rios par\u00e2metros em considera\u00e7\u00e3o quando se est\u00e1 a planear a [[constru\u00e7\u00e3o]] de um armaz\u00e9m, tais como:Escudero, 2008\n\n# Projectar a constru\u00e7\u00e3o do novo armaz\u00e9m tendo em vista uma utiliza\u00e7\u00e3o de pelo menos cinco anos;\n# Escolher um [[terreno]] com uma \u00e1rea duas a tr\u00eas vezes superior \u00e0 \u00e1rea necess\u00e1ria para o armaz\u00e9m;\n# Evitar fazer a constru\u00e7\u00e3o em terrenos porosos, arenosos ou lodosos;\n# A propor\u00e7\u00e3o entre o comprimento e a largura deve ser de 1,5 para 1,0.\n# Por motivos de seguran\u00e7a a portaria deve estar afastada do armaz\u00e9m;\n# A balan\u00e7a de pesagem deve ser colocada perto da portaria, por forma a ser operada pelo porteiro ou por algum colaborador;\n# Dimensionar o n\u00famero de docas em fun\u00e7\u00e3o da m\u00e9dia recebida e expedida no per\u00edodo de \u00abpico\u00bb\n# Projectar as docas com uma certa eleva\u00e7\u00e3o e equip\u00e1-las com rampas niveladoras;\n# Se poss\u00edvel, optar por docas em 90 graus;\n# Planear o fluxo de entrada dos cami\u00f5es nas docas no sentido anti-hor\u00e1rio;\n# Considerar \u00e1reas de ''stage-in'' e \u00e1reas ''stage-out'';\n# Projectar junto \u00e0s docas, \u00e1reas adicionais para embalagens, cargas de baterias e acondicionamento de [[sucata]]s;\n# Evitar os corredores estreitos, pois para al\u00e9m de exigirem equipamentos espec\u00edficos, tamb\u00e9m contribuem para a redu\u00e7\u00e3o da taxa de processamento dos pedidos;\n# Optar, sempre que poss\u00edvel, pelo fluxo de materiais em \u00abU\u00bb;\n# Optar por telhas termoac\u00fasticas.\n\n== Caracter\u00edsticas t\u00e9cnicas da estrutura do armaz\u00e9m ==\nPara que seja assegurada a m\u00e1xima seguran\u00e7a poss\u00edvel aos [[trabalhadores]] do armaz\u00e9m, bem como \u00e0 [[estrutura]] em si, estes devem possuir uma s\u00e9rie de caracter\u00edsticas t\u00e9cnicas, tais como:Pinto, 2007\n\n=== Localiza\u00e7\u00e3o e acessos ===\nUm armaz\u00e9m deve ser localizado de prefer\u00eancia em locais isolados ou destinados ao [[desenvolvimento]] de actividades industriais, evitando-se locais nas proximidades de casas, [[escolas]], \u00e1reas comerciais, [[hospitais]] e zonas muito habitadas. Deve tamb\u00e9m evitar-se localizar o armaz\u00e9m em zonas prop\u00edcias a inunda\u00e7\u00f5es, fogos e outras cat\u00e1strofes naturais. O armaz\u00e9m, numa situa\u00e7\u00e3o ideal, deve estar isolado de outros locais que o rodeiam, a uma dist\u00e2ncia m\u00ednima de 10 metros, e deve proporcionar vias adequadas para o carregamento e descarregamento dos v\u00e1rios [[ve\u00edculo]]s de [[transporte]]. Devem existir pelo menos duas entradas de acesso ao armaz\u00e9m, isto para que os ve\u00edculos de [[emerg\u00eancia]] ou outras equipas, tenham acesso a este em situa\u00e7\u00e3o de perigo.\n\n=== Materiais de constru\u00e7\u00e3o ===\nNa [https://www.construtoracajamar.com.br/construcao-de-galpoes-industriais constru\u00e7\u00e3o de um armaz\u00e9m]{{Citar peri\u00f3dico|titulo=Constru\u00e7\u00e3o de galp\u00f5es industriais - Construtora Cajamar|url=https://www.construtoracajamar.com.br/construcao-de-galpoes-industriais|jornal=Construtora Cajamar|lingua=pt-BR}} deve evitar-se a utiliza\u00e7\u00e3o de [[material|materiais]] [[combust\u00edveis]], que possam contribuir para a [[ocorr\u00eancia]] e [[propaga\u00e7\u00e3o]] de um [[inc\u00eandio]]. Deve fazer-se a constru\u00e7\u00e3o em [[bet\u00e3o]] armado, isto porque este material apresenta uma alta [[resist\u00eancia]] ao [[calor]], o que concede desta forma uma maior [[estabilidade]] \u00e0 estrutura. Devem utilizar-se tamb\u00e9m [[vigas]] de madeira maci\u00e7a, pois estas apresentam um lento [[processo]] de [[combust\u00e3o]] e uma grande estabilidade estrutural, isto quando comparadas com uma estrutura met\u00e1lica que n\u00e3o tenham [[protec\u00e7\u00e3o]].\n\nO [[pavimento]] deve ser liso, isto para facilitar a sua [[limpeza]], [[imperme\u00e1vel]], e feito de um material antiderrapante, de modo a reduzir o [[risco]] de [[queda]] dos trabalhadores. Os \u00abtectos falsos\u00bb ou forros devem tamb\u00e9m ser constru\u00eddos com materiais incombust\u00edveis, e as [[paredes]] corta-fogo que os intersectam devem alongar-se at\u00e9 ao pavimento superior. Os [[elementos]] de [[a\u00e7o]] que suportam elevadas cargas devem estar protegidas do calor, por exemplo com [[argamassa]]. As constru\u00e7\u00f5es met\u00e1licas, apesar de incombust\u00edveis, n\u00e3o s\u00e3o aconselh\u00e1veis pois come\u00e7am a perder a estabilidade estrutural perto dos 550\u00b0C, [[temperatura]] esta facilmente alcan\u00e7ada durante um inc\u00eandio.\n\n=== Compartimenta\u00e7\u00e3o do armaz\u00e9m em diferentes \u00e1reas ===\nUma das mais importantes medidas de preven\u00e7\u00e3o de inc\u00eandios em armaz\u00e9ns \u00e9 a compartimenta\u00e7\u00e3o deste, com paredes e tectos corta-fogo.\nNo que toca \u00e0s paredes, estas devem assegurar uma resist\u00eancia m\u00ednima de 90 [[minutos]], e devem prolongar-se pelo menos um metro acima do [[telhado]] para evitar a propaga\u00e7\u00e3o do inc\u00eandio. Para que se consiga assegurar a resist\u00eancia pretendida, as paredes devem ser feitas de bet\u00e3o armado, [[tijolo]] maci\u00e7o ou [[blocos]] de bet\u00e3o. As de bet\u00e3o armado devem ter no m\u00ednimo 15 cm de espessura, as de tijolo maci\u00e7o (o tijolo oco n\u00e3o \u00e9 indicado) 23 cm e os blocos de bet\u00e3o 30 cm. Para se alcan\u00e7ar uma maior estabilidade estrutural podem ainda incorporar-se [[pilares]] nestas paredes, e evitar-se ao m\u00e1ximo a exist\u00eancia de aberturas e a passagem de cabos el\u00e9ctricos por estas.\n\nAs portas das paredes referidas anteriormente, devem fechar automaticamente em caso de inc\u00eandio, devem ser protegidas contra danos e deforma\u00e7\u00f5es provocadas por ve\u00edculos, e devem possuir a mesma resist\u00eancia que a pr\u00f3pria parede. Os trabalhadores devem verificar sempre, que a mercadoria armazenada n\u00e3o impede o fecho destas portas.\n\nOs tectos dos armaz\u00e9ns devem ser de constru\u00e7\u00e3o n\u00e3o combust\u00edvel, leve e fr\u00e1gil para que possam ser derrubados em caso de inc\u00eandio, e assim haver a liberta\u00e7\u00e3o do [[fumo]] e do calor. Caso a constru\u00e7\u00e3o seja s\u00f3lida, devem existir meios que proporcionem essa liberta\u00e7\u00e3o, como por exemplo, a instala\u00e7\u00e3o de pain\u00e9is de [[ventila\u00e7\u00e3o]] ou pain\u00e9is transparentes debaixo do [[ponto de fus\u00e3o]] com uma abertura no telhado.\n\n=== Bacias de reten\u00e7\u00e3o ===\nCaso o armaz\u00e9m seja destinado ao armazenamento de produtos qu\u00edmicos em estado l\u00edquido, e exista uma elevada probabilidade de dano para a [[sa\u00fade]] dos trabalhadores, ou para o [[meio ambiente]], devem existir meios de conten\u00e7\u00e3o de toda a [[\u00e1gua]] proveniente da extin\u00e7\u00e3o de um poss\u00edvel inc\u00eandio, bem como dos poss\u00edveis derrames. A reten\u00e7\u00e3o pode ser feita atrav\u00e9s de um [[tanque]] de grandes dimens\u00f5es, constru\u00eddo por baixo do piso do armaz\u00e9m, ao longo de todo o [[per\u00edmetro]] deste, ou da utiliza\u00e7\u00e3o de bacias de reten\u00e7\u00e3o onde est\u00e3o situados os bid\u00f5es. \u00c9 imprescind\u00edvel que estas bacias de reten\u00e7\u00e3o de derrames de produtos qu\u00edmicos, tenham aproximadamente o dobro da capacidade de l\u00edquidos a que se destinam.\n\n=== Drenagem ===\nOs armaz\u00e9ns destinados a produtos ou mat\u00e9rias-primas perigosos e pass\u00edveis de contaminar o solo e a \u00e1gua, devem situar-se em locais que possibilitem a redu\u00e7\u00e3o desta contamina\u00e7\u00e3o, isto \u00e9, em locais em que seja poss\u00edvel impedir que esta contamina\u00e7\u00e3o alcance os cursos de \u00e1gua, as reservas subterr\u00e2neas ou os sistemas de drenagem p\u00fablica.\n\nQuando as \u00e1guas provenientes das chuvas, drenarem pelo interior do edif\u00edcio, os tubos de descarga de \u00e1gua devem ser selados com constru\u00e7\u00f5es de maci\u00e7o de tijolo ou de bet\u00e3o. Isto proteger\u00e1 os tubos dos danos causados pelo movimento de ve\u00edculos e paletes. Os tubos exteriores de descarga devem ser selados ao n\u00edvel do ch\u00e3o.\n\n=== Ventila\u00e7\u00e3o e aquecimento das instala\u00e7\u00f5es ===\nOs armaz\u00e9ns devem possuir sistemas de [[renova\u00e7\u00e3o]] de [[ar]] e ventila\u00e7\u00e3o. Se poss\u00edvel a ventila\u00e7\u00e3o deve ser [[natural]], isto \u00e9, deve ser facultada por aberturas existentes na parte superior ou inferior das paredes e do tecto. Todas as aberturas n\u00e3o devem permitir a entrada de [[aves]], isto recorrendo-se por exemplo a coloca\u00e7\u00e3o de uma [[grelha]], e as aberturas inferiores deves estar a um n\u00edvel superior ao do [[muro]] de reten\u00e7\u00e3o. Deve deixar-se sempre um espa\u00e7o, sensivelmente de um metro, entre a parte superior dos produtos e o tecto, bem como entre os produtos e as paredes, isto para que haja uma melhor [[circula\u00e7\u00e3o]] do ar no armaz\u00e9m.\n\nQuanto aos aquecimentos, sempre que se pretenda instalar um sistema desta natureza, devem-se ponderar alguns aspectos, principalmente no que diz respeito \u00e0 seguran\u00e7a e \u00e0 efici\u00eancia energ\u00e9tica. Estes sistemas devem funcionar atrav\u00e9s da utiliza\u00e7\u00e3o de [[energia el\u00e9ctrica]], [[vapor]] ou \u00e1gua quente, sendo que os radiadores de \u00e1gua quente ou tubos de vapor devem estar devidamente isolados e localizados, isto para se proteger os trabalhadores bem como os produtos da [[exposi\u00e7\u00e3o]] a altas temperaturas. \u00c9 de extrema import\u00e2ncia tamb\u00e9m, que a fonte de calor n\u00e3o esteja na \u00e1rea de armazenamento dos produtos.\n\n=== Ilumina\u00e7\u00e3o ===\nQualquer que seja a actividade desenvolvida num armaz\u00e9m, este deve possuir n\u00edveis de ilumina\u00e7\u00e3o apropriados. Deste modo, \u00e9 imprescind\u00edvel a realiza\u00e7\u00e3o de estudos referentes aos n\u00edveis recomendados para as diversas sec\u00e7\u00f5es. H\u00e1 locais onde a ilumina\u00e7\u00e3o natural pode ser suficiente, como \u00e9 o caso de locais onde as opera\u00e7\u00f5es s\u00e3o efectuadas apenas durante o dia. No entanto, a ilumina\u00e7\u00e3o deve ser mista, isto \u00e9, deve ser natural complementada com a artificial, sendo que esta \u00faltima deve ser colocada por cima dos corredores, a uma altura m\u00ednima de um metro do mais alto produto armazenado, de modo a evitarem-se poss\u00edveis danos ou acidentes durante o manuseamento destes produtos.\n\n=== Protec\u00e7\u00e3o contra descargas atmosf\u00e9ricas ===\nEm todos os armaz\u00e9ns \u00e9 obrigat\u00f3ria a exist\u00eancia de um sistema de protec\u00e7\u00e3o contra descargas atmosf\u00e9ricas, isto \u00e9, a exist\u00eancia de um p\u00e1ra-raios. Este deve estar devidamente dimensionado, de acordo com as caracter\u00edsticas do local e das instala\u00e7\u00f5es que se pretendem proteger. \u00c9 tamb\u00e9m necess\u00e1rio estar atento \u00e0 resist\u00eancia da [[Terra]] no local, para que o sistema n\u00e3o perca propriedades e consequentemente n\u00e3o perca a sua efic\u00e1cia.\n\n=== Sa\u00eddas de emerg\u00eancia ===\nNum armaz\u00e9m, para al\u00e9m das portas principais, devem existir sa\u00eddas de utiliza\u00e7\u00e3o exclusiva em situa\u00e7\u00e3o de emerg\u00eancia. Estas devem estar bem sinalizadas, para que sejam facilmente identificadas por qualquer pessoa que se encontre no local, devem permitir uma abertura f\u00e1cil a partir do interior (coloca\u00e7\u00e3o de barras antip\u00e2nico), n\u00e3o devem estar obstru\u00eddas por qualquer tipo de equipamento ou mercadoria, e devem estar situadas a uma dist\u00e2ncia m\u00e1xima de 30 metros de qualquer ponto interior do armaz\u00e9m.\nSe poss\u00edvel, dever\u00e1 ser poss\u00edvel sair dos escrit\u00f3rios e dos lavabos sem passar elo armaz\u00e9m principal.\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Armaz\u00e9m de dados]]\n* [[Armazenagem]]\n* [[AS/RS]]\n* [[Estoque]]\n* [[Expedi\u00e7\u00e3o (Armaz\u00e9m)]]\n* [[Log\u00edstica]]\n* [[Log\u00edstica nas empresas]]\n* [[Movimenta\u00e7\u00e3o de material]]\n* [[P\u00e1lete]]\n* [[Recep\u00e7\u00e3o (Armaz\u00e9m)]]\n* [[Sistemas de armazenagem]]\n* [[Silo]]\n* [[Silagem]]\n\n{{refer\u00eancias|Notas}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n* ARMAZ\u00c9M do Brasil: Mem\u00f3rias do Com\u00e9rcio da Zona Cerealista. S\u00e3o Paulo: Museu da Pessoa; Sesc, 2016. [http://www.museudapessoa.net/public/editor/zonacerealista.pdf link].\n* BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. .''Log\u00edstica Empresarial:'' O processo de integra\u00e7\u00e3o da cadeia de suprimento. S\u00e3o Paulo: Atlas, 2004.\n* {{Citar livro|autor= DIAS, Jo\u00e3o Carlos Quaresma |t\u00edtulo= Log\u00edstica global e macrolog\u00edstica |local= Lisboa |editora= Edi\u00e7\u00f5es Silabo |ano= 2005 |id= {{ISBN|978-972-618-369-3}}}}\n* {{Citar web|autor= ESCUDERO, Camila |url= http://www.revistaconstrucaoenegocios.com.br/materias.php?FhIdMateria=79 |titulo= Log\u00edstica na constru\u00e7\u00e3o|obra= Constru\u00e7\u00e3o e Neg\u00f3cios |publicado= Editorial Magazine |data= 2008 |acessodata=21-05-2008}}\n* {{Citar livro|autor= KRIPPENDORFF, Herbert |t\u00edtulo= Manual de Armazenagem Moderna |local= Lisboa |editora= Editorial P\u00f3rtico, D.L |ano= 1971}}0\n* {{Citar livro|autor= LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James R.; ELLRAM, Lisa M. |t\u00edtulo= Fundamentals of Logistics Management |local= Nova Iorque |editora= McGraw-Hill |ano= 1998 |id= {{ISBN|978-0-07-115752-0}}}}\n* {{Citar web|autor= PINTO, Ricardo |url= http://negocios.maiadigital.pt/hst/sector_actividade/armazenagem/riscos_armazenagem/caracteristicastecnicas|titulo= Caracter\u00edsticas t\u00e9cnicas dos armaz\u00e9ns |obra= Portal empresarial da Maia |publicado= MaiaInova |data=27 de janeiro de 2007 |acessodata= 28 Abr 2008}}\n\n{{Correlatos|commons= warehouse|commonscat= Warehouses|wikcionario= armaz\u00e9m}}\n\n{{DEFAULTSORT:Armazem}}\n[[Categoria:Com\u00e9rcio]]\n[[Categoria:Log\u00edstica]]\n[[Categoria:Transporte de mercadorias]]"}]},"2990230":{"pageid":2990230,"ns":0,"title":"Rio Dragu (Alma\u015f)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Rio\n|nome = Rio Dragu\n|imagem = \n|imagem_legenda = \n|mapa = \n|legenda mapa = \n|comprimento_n = \n|posi\u00e7\u00e3o = \n|lat_deg = |lat_min = |lat_sec = \n|lon_deg = |lon_min = |lon_sec = \n|lat_NS = N |lon_EW = E |abrev_pais = RO\n|nascente = \n|alt_nascente = \n|foz = [[Rio Alma\u015f (Some\u015f)|Alma\u015f]] [[Hida, S\u0103laj|Hida]]\n|alt_foz_n = \n|d\u00e9bito_n = \n|d\u00e9bito_local_n = \n|d\u00e9bito_max_n = \n|d\u00e9bito_max_local_n= \n|d\u00e9bito_min_n = \n|d\u00e9bito_min_local_n= \n|\u00e1rea_bacia_n = \n|delta = \n|afluentes = \n|afluentes_esquerda= \n|afluentes_direita = [[Rio Adalin|Adalin]],
[[Rio Voivodeni (Alma\u015f)|Voivodeni]]\n|pa\u00eds = {{ROM}}\n|pa\u00eds_bacia = {{ROM}}\n|regi\u00e3o = \n|distrito = [[S\u0103laj (distrito)|S\u0103laj]]\n|cidade = [[Dragu, S\u0103laj|Dragu]],
[[Hida, S\u0103laj|Hida]]\n}}\nO '''Rio Dragu''' \u00e9 um [[rio]] da [[Rom\u00eania]], afluente do [[Rio Alma\u015f (Some\u015f)|Alma\u015f]], localizado no [[Distritos da Rom\u00eania|distrito]] de [[S\u0103laj (distrito)|S\u0103laj]].Administra\u0163ia Na\u0163ional\u0103 Apelor Rom\u00e2ne - Cadastrul Apelor - Bucure\u015ftiInstitutul de Meteorologie \u015fi Hidrologie - R\u00eeurile Rom\u00e2niei - Bucure\u015fti 1971\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{Esbo\u00e7o-hidrografia}}\n{{Portal3|Rom\u00eania}}\n\n{{DEFAULTSORT:Dragu (Almas)]], Rio}}\n[[Categoria:Rios da Rom\u00e9nia]]"}]},"5529900":{"pageid":5529900,"ns":0,"title":"Prudence Crandall","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia\n|bgcolour = \n|nome = Prudence Crandall\n|imagem = Appletons' Crandall Prudence.jpg\n|imagem_tamanho = 275px\n|legenda = \n|nome_completo = \n|data_nascimento = {{dni|3|9|1803|si}}\n|local_nascimento = [[Hopkinton (Rhode Island)|Hopkinton]], [[Rhode Island]], [[Estados Unidos]]\n|data_morte = {{nowrap|{{morte|28|1|1890|3|9|1803}}}}\n|local_morte = [[Elk Falls]], [[Kansas]], [[Estados Unidos]]\n|ocupa\u00e7\u00e3o = [[Professora]] e [[abolicionista]]\n|nacionalidade = {{USAb}} [[povo dos Estados Unidos|estadunidense]]\n|alma_mater = \n|filhos = \n|c\u00f4njuge = \n|parentesco = \n|fortuna = \n|assinatura = [[Imagem:Appletons' Crandall Prudence signature.jpg|180px]]\n|website = \n}}\n'''Prudence Crandall''' ([[Hopkinton (Rhode Island)|Hopkinton]], [[3 de setembro]] de [[1803]] - [[Elk Falls]], [[28 de janeiro]] de [[1890]]) foi uma professora prim\u00e1ria [[povo dos Estados Unidos|estadunidense]] e abolicionista. Tornou-se conhecida por abrir uma escola para meninas e mulheres, tanto brancas quanto negras, que recebeu forte boicote dos cidad\u00e3os da regi\u00e3o por aceitar negras entre as alunas.{{Citar web |url=http://glc.yale.edu/sites/default/files/files/Some%20recollections%20of%20our%20antislavery%20conflict.pdf |t\u00edtulo=A Canterbury Tale: A Document Package for Connecticut's Prudence Crandall Affair |publicado=Universidade Yale |editor=Samuel J. May |acessadoem=23 de setembro de 2017}}{{Citar web |url=https://connecticuthistory.org/prudence-crandall-fights-for-equal-access-to-education/ |t\u00edtulo=Prudence Crandall Fights for Equal Access to Education |publicado=Connecticut History |editor=Connecticut History|acessadoem=23 de setembro de 2017}} Hoje \u00e9 considerada uma hero\u00edna do estado de [[Connecticut]].{{Citar web |url=https://connecticuthistory.org/state-heroine-prudence-crandall/ |t\u00edtulo=State Heroine Prudence Crandall |publicado=Connecticut History |editor=Connecticut History |acessadoem=23 de setembro de 2017}}\n\n==Vida pessoal==\nPrudence nasceu em 1803 na regi\u00e3o rural de Hope Valley, no munic\u00edpio de [[Hopkinton (Rhode Island)|Hopkinton]], em [[Rhode Island]], filha de Pardon and Esther Carpenter Crandall, casal que professava o [[quaker]]ismo. Quando tinha 17 anos, seu pai levou a fam\u00edlia para a cidade de Canterbury, em [[Connecticut]].{{Citar web |url=http://www.womenhistoryblog.com/2012/09/prudence-crandall.html |t\u00edtulo=Prudence Crandall |publicado=Women History Blog |editor=Women History Blog |acessadoem=23 de setembro de 2017}} Em 1831, Prudence e a irm\u00e3 Almira compraram uma casa e abriram uma escola para meninas e mo\u00e7as, a Canterbury Female Boarding School. Tinha dois irm\u00e3os Hezekiah Crandall, Reuben Crandall, e uma irm\u00e3, Almira Crandall.{{Citar web |url=https://www.thefamouspeople.com/profiles/prudence-crandall-5417.php |t\u00edtulo=Prudence Crandall Biography |publicado=The Famous People |editor=The Famous People |acessadoem=23 de setembro de 2017}}\n\n==A escola==\nNo outono de 1832, [[Sarah Harris Fayerweather]], filha de um negro liberto e fazendeiro que morava perto de Canterbury, foi matriculada na escola de Prudence e Almira, para cursar o [[magist\u00e9rio]]. Sarah estudou nas mesmas escolas municipais que as meninas brancas que estudavam na escola de Prudence. \u00c9 prov\u00e1vel que esta tenha sido a primeira classe mista de brancos e negros dos [[Estados Unidos]].{{Citar web |url=https://muse.jhu.edu/article/188896/pdf |t\u00edtulo=A Greater Awakening: Women's Intellect as a Factor in Early Abolitionist Movements, 1824\u20131834 |publicado=Journal of Feminist Studies in Religion |editor=Jennifer Rycenga |acessadoem=23 de setembro de 2017}} Muitos cidad\u00e3os proeminentes da cidade se opuseram \u00e0 matr\u00edcula de Sarah e pressionaram Prudence para que recusasse a aluna, mas ela se recusou a negar sua vaga. Com isso, muitos pais brancos retiraram suas filhas da escola de Prudence.\n\nA partir da\u00ed Prudence se dedicou a oferecer estudos para as meninas negras. Depois de fechar a escola temporariamente, Prudence come\u00e7ou a acolher meninas negras em sua escola em 2 de mar\u00e7o de 1833. [[William Lloyd Garrison]], abolicionista e apoiador da escola, colocou an\u00fancios no jornal a respeito de vagas. Conforme a not\u00edcia se espalhou, muitas fam\u00edlias negras enviaram suas filhas para a escola de Prudence. Crian\u00e7as vindas de [[Boston]], [[Providence]], [[New York]], [[Filad\u00e9lfia]], al\u00e9m daquelas da regi\u00e3o de Canterbury, come\u00e7aram a se matricular em 1\u00ba de abril de 1833.\n\nPrudence ensinava diversas disciplinas: leitura, reda\u00e7\u00e3o, aritm\u00e9tica, geografia, astronomia, hist\u00f3ria natural, filosofia, qu\u00edmica, desenho, pintura e m\u00fasica, al\u00e9m de franc\u00eas. Os estudantes pagavam 25 centavos de d\u00f3lar por trimestre, metade adiantado, para cobrir os custos, limpeza e manuten\u00e7\u00e3o da escola. Os livros e equipamentos eram comprados pelas alunas, mas com desconto. Por\u00e9m, a escola acabou durando pouco tempo, devido \u00e0 forte oposi\u00e7\u00e3o da popula\u00e7\u00e3o e at\u00e9 do governo do estado.\n\n==Oposi\u00e7\u00e3o==\nOs cidad\u00e3os de Canterbury primeiro protestaram e at\u00e9 reuniram o conselho municipal na tentativa de fechar a escola. Em seguida, os protestos se tornaram avisos, amea\u00e7as e em seguida vandalismo. Mesmo com todo o preconceito, Prudence continuou com suas aulas. Mas em 24 de maio de 1833, o legislativo do estado passou uma leia que proibia escolas de lecionar para alunos negros de fora de Connecticut sem permiss\u00e3o do munic\u00edpio. Em julho, Prudence foi presa e levada para a pris\u00e3o do condado, onde esperou at\u00e9 seu julgamento.\n\nPela nova lei, os cidad\u00e3os tamb\u00e9m passaram a perseguir os alunos de Prudence. Fecharam as lojas e locais de reuni\u00e3o de seus familiares, negavam transporte e at\u00e9 atendimento m\u00e9dico. Envenenaram o po\u00e7o da escola com fezes de animais e a impediram de conseguir \u00e1gua em outro lugar. Uma de suas alunas, de 17 anos foi presa e depois libertada pelo abolicionista [[Samuel J. May]] por meio de doa\u00e7\u00f5es. Ainda assim, a escola continuou funcionando, enfurecendo a popula\u00e7\u00e3o ainda mais.\n\nAo ver o apoio de Samuel J. May \u00e0 Prudence Crandall, o deputado e depois juiz federal, [[Andrew T. Judson]] disse:\n\n{{quote1|''Sr. May, n\u00e3o somos meramente opostos ao estabelecimento dessa escola em Canterbury; queremos dizer que n\u00e3o haver\u00e1 uma escola dessas instalada em qualquer lugar do nosso estado. Os negros nunca podem se levantar de sua condi\u00e7\u00e3o de servid\u00e3o em nosso pa\u00eds; eles n\u00e3o devem ser autorizados a ascender aqui. Eles s\u00e3o uma ra\u00e7a de seres inferiores e nunca devem ser chamados ou ser reconhecidos como iguais aos brancos''.}}\n\n==Julgamento==\nO proeminente abolicionista de [[Nova Iorque]], [[Arthur Tappan]], doou 10 mil d\u00f3lares para a causa de Prudence e para a contrata\u00e7\u00e3o de advogados. O caso desafiava a constitucionalidade da lei estadual que proibia escolas de aceitar alunos negros de outros estados. A defesa argumentou que negros eram cidad\u00e3os de outros estados, portanto n\u00e3o havia nenhum impedimento legal para suas matr\u00edculas em escolas de Connecticut. Al\u00e9m disso, a defesa tamb\u00e9m focou na priva\u00e7\u00e3o de direitos para estudantes negros, o que ia contra a [[Constitui\u00e7\u00e3o dos Estados Unidos]]. H\u00e1 a acusa\u00e7\u00e3o negou o fato de que negros libertos fossem cidad\u00e3os em qualquer estado. No fim, o juri n\u00e3o conseguiu chegar a um veredito.{{Citar web |url=http://www.yale.edu/glc/crandall/01.htm |t\u00edtulo=A Statement of Facts. Respecting the School for Colored Females in Canterbury, CT Together with a Report of the Late Trial of Miss Prudence Crandall |publicado=Advertiser Press |editor=Universidade Yale |acessadoem=23 de setembro de 2017 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20100607122532/http://www.yale.edu/glc/crandall/01.htm |arquivodata=2010-06-07 |urlmorta=yes }}\n\nUm segundo julgamento na corte estadual decidiu contra Prudence e sua escola e o caso prosseguiu para a corte de apela\u00e7\u00f5es (hoje a Suprema Corte estadual) em julho de 1834. A decis\u00e3o anterior foi revertida e o caso foi encerrado em 22 de julho por um erro no processo. A lei estadual proibia a matr\u00edcula de crian\u00e7as negras vindas de fora do estado, desde que uma permiss\u00e3o fosse dada pela autoridade civil e pelo conselho municipal. Como a acusa\u00e7\u00e3o n\u00e3o abordou a quest\u00e3o da licen\u00e7a da escola, a corte entendeu que n\u00e3o havia crime e fechou o caso. A corte por\u00e9m n\u00e3o argumentou a respeito da cidadania de negros em todos os estados.{{Citar web |url=https://books.google.com/books?id=zxIsAQAAMAAJ&printsec=frontcover&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false |t\u00edtulo=Crandall v. State of Connecticut |publicado=Connecticut Reports: Proceedings in the Supreme Court Volume 10 |editor=Connecticut Reports |acessadoem=23 de setembro de 2017}}\n\nO processo judicial n\u00e3o impediu a escola de continuar funcionando, por\u00e9m o vandalismo dos moradores de Canterbury aumentou, que ficaram t\u00e3o irados com a decis\u00e3o do tribunal que tacaram fogo na escola em 9 de setembro de 1834. Pela seguran\u00e7a dos alunos, de sua fam\u00edlia e a sua pr\u00f3pria, Prudence fechou a escola em 10 de setembro de 1834. A lei foi revogada em 1838.{{Citar web |url=http://www.yale.edu/glc/citizens/stories/module4/documents/black_law.html |t\u00edtulo=Connecticut's Black Law |publicado=Universidade Yale |editor=Universidade Yale |acessadoem=23 de setembro de 2017 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20121019042427/http://www.yale.edu/glc/citizens/stories/module4/documents/black_law.html |arquivodata=2012-10-19 |urlmorta=yes }}\n\n==\u00daltimos anos e morte==\nEm agosto de 1834, Prudence se casou com o reverendo Calvin Philleo, da igreja batista. O casal se moveu para [[Massachusetts]] por um tempo, mas tamb\u00e9m moraram em [[Nova York]], [[Rhode Island]] e [[Illinois]]. O casal n\u00e3o teve filhos, mas Calvin j\u00e1 tinha tr\u00eas filhos do primeiro casamento. Calvin sofreu por muitos anos de doen\u00e7as mentais e faleceu em Illinois em 1874. J\u00e1 vi\u00fava, Prudence voltou a usar seu nome de solteira e se mudou para Elk Falls, no Kansas, para morar com seu irm\u00e3o Hezekiah, em 1877.\n\nEm 1886, o estado de Connecticut homenageou Prudence, com apoio de [[Mark Twain]], dando-lhe uma pens\u00e3o anual de 400 d\u00f3lares (hoje equivalente a 11 mil d\u00f3lares). Prudence feio a falecer em [[28 de janeiro]] de [[1890]], em [[Elk Falls]], aos 86 anos e foi enterrada no cemit\u00e9rio da cidade.{{Citar web |url=https://www.findagrave.com/cgi-bin/fg.cgi?page=gr&GRid=9003590 |t\u00edtulo=Prudence Crandall Philleo |publicado=Find a Grave |editor=Find a Grave |acessadoem=23 de setembro de 2017}}\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n{{Commons category}}\n*[http://www.nps.gov/history/nr/twhp/wwwlps/lessons/crandall/crandall.htm ''\"From Canterbury to Little Rock: The Struggle for Educational Equality for African Americans\"'', a National Park Service Teaching with Historic Places (TwHP) lesson plan]\n*[https://web.archive.org/web/20091003022255/http://skyways.lib.ks.us/history/crandall.html Marco da Kansas Historical Society na rodovia US 160 a oeste de Elk Falls, em homenagem a Prudence Crandall]\n*[http://www.findagrave.com/cgi-bin/fg.cgi?page=gr&GSln=Crandall&GSfn=Hezekiah&GSbyrel=all&GSdyrel=all&GSob=n&GRid=22687979&df=all& \"Hezekiah Crandall\"], [[Find a Grave]].\n*{{citar web|url=http://www.findagrave.com/cgi-bin/fg.cgi?page=pv&GRid=7976434|t\u00edtulo=Calvin Wheeler Philleo (1822 \u2013 ) \u2013 Find A Grave Photos|publicado=|acessodata=}}\n*[http://www.imdb.com/title/tt0102902/?ref_=fn_al_tt_1 ''She Stood Alone''], television movie about Crandall, [[Internet Movie Database]]\n\n{{Refer\u00eancias|col=2}}\n\n{{Portal3|Biografias|Mulheres|Educa\u00e7\u00e3o|Estados Unidos}}\n\n{{Controle de autoridade}}\n\n{{DEFAULTSORT:Crandall, Prudence}}\n\n[[Categoria:Naturais de Rhode Island]]\n[[Categoria:Quakers dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Abolicionistas dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Educa\u00e7\u00e3o nos Estados Unidos]]"}]},"29726":{"pageid":29726,"ns":0,"title":"Ka (desambigua\u00e7\u00e3o)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{desambigua\u00e7\u00e3o}}\n\n'''Ka''' pode se referir a:\n\n* [[Ka]], conceito metaf\u00edsico do Antigo Egito\n* [[Ka (fara\u00f3)]], soberano da dinastia 0 Antigo Egito\n* [[Ka (cir\u00edlico)]], letra do alfabeto cir\u00edlico\n* [[Ford Ka]], modelo de carro\n* [[Ka (helic\u00f3ptero)]], uma s\u00e9rie de aeronaves fabricadas pela [[Kamov]]\n* [[Ka (Cirque du Soleil)]], espet\u00e1culo circense\n\n==Ver tamb\u00e9m==\n* [[Qa'a]], um fara\u00f3 da I dinastia eg\u00edpcia\n* '''Ka''', s\u00edmbolo qu\u00edmico de [[constante de acidez]] \n* '''ka''', sigla da [[l\u00edngua georgiana]]\n\n\n[[Categoria:Desambigua\u00e7\u00f5es de siglas]]\n[[Categoria:!Desambigua\u00e7\u00f5es mal formatadas]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disambig.svg"}]},"38506":{"pageid":38506,"ns":0,"title":"Lauraceae","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Taxonomia\n |nome = Lauraceae\n |imagem = Echter_Lorbeer_-_Bl%C3%A4tter,_Bl%C3%BCtenknospen_und_reife_Fr%C3%BCchte.jpg\n |imagem_legenda = Folhagem e frutos de ''[[Laurus nobilis]]'' (o loureiro, a [[esp\u00e9cie tipo]]).\n |imagem_largura=250px\n |reino = [[Plantae]]\n |clado1 = [[Angiosperms]]\n |clado2 = [[Magnoliids]]\n |divis\u00e3o = [[Magnoliophyta]]\n |classe = [[Magnoliopsida]]\n |ordem = [[Laurales]]\n |fam\u00edlia = '''Lauraceae'''\n |fam\u00edlia_autoridade = [[Antoine Laurent de Jussieu|Juss.]]{{citar peri\u00f3dico|\u00faltimo =Angiosperm Phylogeny Group |ano=2009 |t\u00edtulo=An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG III |peri\u00f3dico=Botanical Journal of the Linnean Society |volume=161 |n\u00famero=2 |p\u00e1ginas=105\u2013121 |url=http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1046/j.1095-8339.2003.t01-1-00158.x/pdf |acessodata=2013-07-06 |doi=10.1111/j.1095-8339.2009.00996.x }}\n |subdivis\u00e3o_nome = G\u00e9neros\n |subdivis\u00e3o =\n Cerca de 45 g\u00e9neros e 2850 esp\u00e9cies.\n}}\n[[Ficheiro:Lauraceae sp Blanco2.360.png|thumb|253px|''[[Litsea glutinosa]]'' (ilustra\u00e7\u00e3o da obra ''Flora de Filipinas'', 1880-1883, de [[Francisco Manuel Blanco]]).]]\n[[Ficheiro:For Id climber Im IMG 1440.jpg|thumb|253px|''[[Cassytha filiformis]]''.]]\n[[Ficheiro:Cinnamomum tamala W IMG 2433.jpg|thumb|253px|Folhagem de ''[[Cinnamomum tamala]]'' (''malabathrum'' ou ''tejpat'').]]\n[[Ficheiro:Lindera triloba(Leaves).jpg|thumb|253px|Folhas de ''[[Lindera triloba]]''.]]\n[[Ficheiro:Four leaves of Lauraceae.JPG|thumb|253px|Folhas simples e core\u00e1ceas, t\u00edpicas das Lauraceae.]]\n[[Ficheiro:Ocotea spixiana, Lauraceae, Atlantic forest, northeastern Bahia, Brazil (6317715267).jpg|thumb|253px|Flores de ''[[Ocotea]]'' sp.]]\n[[Ficheiro:Lauraceae Enlidcheria paniculata.jpg|thumb|253px|Fruto t\u00edpico das Lauraceae.]]\n[[Ficheiro:Persea americana jpg..JPG|thumb|253px|Fruto do tipo bac\u00e1ceo de ''[[Persea americana]]'' (abacateiro). O abacate \u00e9 utilizado na culin\u00e1ria e tamb\u00e9m para uso medicinal.]]\n'''Lauraceae''' \u00e9 uma [[Fam\u00edlia (biologia)|fam\u00edlia]] de [[plantas com flor]] da ordem [[Laurales]] que inclui cerca de 2850 esp\u00e9cies validamente descritas, repartidas por 45 g\u00e9neros,{{citar peri\u00f3dico|autor1 =Christenhusz, M. J. M. |autor2 =Byng, J. W. |ano= 2016 |t\u00edtulo= The number of known plants species in the world and its annual increase |peri\u00f3dico= Phytotaxa | volume = 261 |p\u00e1ginas= 201\u2013217 | url = http://biotaxa.org/Phytotaxa/article/download/phytotaxa.261.3.1/20598 | doi = 10.11646/phytotaxa.261.3.1 |n\u00famero= 3 |publicado= Magnolia Press }} maioritariamente arbustos ou pequenas \u00e1rvores, [[perenif\u00f3lio]]s e arom\u00e1ticos, embora alguns g\u00e9neros, nomeadamente ''[[Sassafras]]'', incluam esp\u00e9cies [[dec\u00eddua]]s. O g\u00e9nero ''[[Cassytha]]'' diferencia-se dos restantes ao agrupar [[liana]]s [[planta parasita|paras\u00edticas]]. A fam\u00edlia tem [[distribui\u00e7\u00e3o natural]] em todas as regi\u00f5es tropicais e subtropicais, com [[centro de diversidade|centros de diversidade]] no [[Sudeste Asi\u00e1tico]] e na [[Am\u00e9rica do Sul]]. Entre as esp\u00e9cies mais conhecidas est\u00e3o o [[loureiro]], o [[abacateiro]], a [[canela]] e a [[canforeira]].\n==Descri\u00e7\u00e3o==\n===Generalidades===\nAs Lauraceae constituem uma [[Fam\u00edlia (biologia)|fam\u00edlia bot\u00e2nica]] do grupo das plantas [[angiosperma]]s ([[plantas com flor]]), com representantes amplamente conhecidos, tais como o [[abacateiro]], a [[canela-da-\u00edndia]] e o [[loureiro]].\n\nO grupo est\u00e1 actualmente inserida no grande [[clade|clado]] das [[Magnoli\u00eddeas]], como parte da ordem [[Laurales]]. A sua distribui\u00e7\u00e3o natural \u00e9 essencialmente [[pantropical]], com raros representantes nas regi\u00f5es temperadas, totalizando mais de 2850 esp\u00e9cies distribu\u00eddas por 45 g\u00e9neros. No Brasil h\u00e1 registos de aproximadamente 441 esp\u00e9cies, agrupadas em 24 g\u00e9neros, com ocorr\u00eancia em todas as regi\u00f5es, das quais 231 [[Endemismo|esp\u00e9cies end\u00e9micas]], ou seja, que apenas ocorrem naquele territ\u00f3rio.\n\nQuanto aos tipos morfol\u00f3gicos, a grande maioria s\u00e3o \u00e1rvores e arbustos, com excep\u00e7\u00e3o do g\u00e9nero ''[[Cassytha]]'', uma liana paras\u00edtica (trepadeira parasita).\n\nO padr\u00e3o de distribui\u00e7\u00e3o das folhas ao longo dos ramos (a [[filotaxia]]) predominante \u00e9 dos tipos alterno e [[espiralado]], por vezes oposto, mas nunca d\u00edstico. As folhas s\u00e3o simples, raramente lobadas, com [[vena\u00e7\u00e3o]] penin\u00e9rvea ou palmada.\n\nO grupo apresenta um cheiro caracter\u00edstico nas folhas quando esmagadas, o aroma a louro, resultado da presen\u00e7a de [[\u00f3leo essencial|\u00f3leos essenciais]] ([[terpen\u00f3ides]] arom\u00e1ticos), frequentemente associados a [[tanino]]s, pelo que muitas esp\u00e9cies s\u00e3o consideradas arom\u00e1ticas e algumas utilizadas como [[tempero]].\n\nA maioria s\u00e3o \u00e1rvores e arbustos perenif\u00f3lios, mas alguns g\u00e9neros, como ''[[Sassafras]]'', s\u00e3o [[dec\u00edduo]]s, ou incluem indistintamente \u00e1rvores e arbustos dec\u00edduos e perenif\u00f3lios, especialmente em climas tropicais e temperados. O g\u00e9nero ''[[Cassytha]]'' apresenta caracter\u00edsticas \u00fanicas entre as Lauraceae por agrupar esp\u00e9cies de [[liana]]s [[parasita|paras\u00edticas]].\n=== Morfologia ===\n;H\u00e1bito\nEm geral s\u00e3o plantas de porte arb\u00f3reo ou arbustivo, raramente trepadeiras parasitas, este \u00faltimo tipo apenas ocorrendo no g\u00e9nero ''[[Cassytha]].'' A maioria dos membros da fam\u00edlia possui propriedades arom\u00e1ticas. Os n\u00f3s dos tra\u00e7os foliares s\u00e3o unilacunares, com c\u00e9lulas esf\u00e9ricas esparsas contendo \u00f3leos arom\u00e1ticos ([[terpen\u00f3ides]] arom\u00e1ticos), frequentemente associados a [[tanino]]s, em geral com [[Alcaloide|alcal\u00f3ides]] benzil-isoquinol\u00ednicos ou derivados da [[aporfina]].\n;Folhas\nA morfologia predominante das [[folha]]s \u00e9 do tipo simples, raramente lobadas, com [[filotaxia]] (padr\u00e3o de distribui\u00e7\u00e3o) geralmente alterna ou espiralada, ocasionalmente opostas e nunca d\u00edsticas. A [[Nervura (bot\u00e2nica)|vena\u00e7\u00e3o]] \u00e9 do tipo perin\u00e9rvea, menos frequentemente palmada, com todas as nervuras conectadas por [[Lignina|tecido lenhificado]], com [[gl\u00e2ndula prel\u00facida|gl\u00e2ndulas pel\u00facidas]] na l\u00e2mina. [[Est\u00edpula]]s ausentes.\n;Flores\nAs [[flor]]es ocorrem em [[infloresc\u00eancia]] em geral definidas, axilares, \u00e0s vezes pseudoterminais, raramente terminais, [[r\u00e1cemo|racemiformes]] ou [[Umbela|pseudo-umbelas]], raramente capituladas ou reduzidas a uma \u00fanica flor. As flores s\u00e3o frequentemente pequenas, brancas, esverdeadas ou amarelas. S\u00e3o flores unissexuadas (dioicas), raramente bissexuadas ou pol\u00edgamas, com [[Simetria floral|simetria radial]] ([[actinomorfa]]s), com [[Recept\u00e1culo floral|recept\u00e1culo]] c\u00f4ncavo, em geral tr\u00edmeras, ou seja, pe\u00e7as florais em m\u00faltiplos de 3. [[T\u00e9pala]]s, geralmente 6, as vezes 4 em dois verticilos, rararmente 9 em 3 verticilos, iguais a desiguais (quando desiguais, as externas menores), caducas precoce ou tardiamente, ou persistentes e aumentadas na c\u00fapula do fruto. [[Estame]]s, geralmente 3-12. [[Filete (bot\u00e2nica)|Filetes]] frequentemente com pares basais de gl\u00e2ndulas ([[estamin\u00f3dio]]s) que secretam [[n\u00e9ctar]] ou perfume, os tr\u00eas estames mais internos geralmente modificados neste tipo de estamin\u00f3dios. [[Antera]]s abrindo por 2 ou 4 valvas que se curvam da base para cima e exp\u00f5em o [[p\u00f3len]] pegajoso, em geral [[Dimorfismo sexual|dim\u00f3rficas]]. Os gr\u00e3os de p\u00f3len desta fam\u00edlia n\u00e3o possuem aberturas e a [[exina]] \u00e9 reduzida a pequenos espinhos. As flores geralmente possuem apenas um \u00fanico carpelo. [[Ov\u00e1rio (bot\u00e2nica)|Ov\u00e1rio]] do tipo s\u00fapero e [[Placenta (bot\u00e2nica)|placenta\u00e7\u00e3o]] apical.\n;Fruto\nO [[fruto]] \u00e9 uma [[drupa]] ou do tipo bac\u00e1ceo (fruto semelhante a bagas), de [[semente]] \u00fanica, em geral associado com o [[Recept\u00e1culo floral|recept\u00e1culo]] carnoso ou lenhoso e persistente, sendo por vezes poss\u00edvel observar as [[t\u00e9pala]]s soldadas ao fruto, com frequ\u00eancia contrastando na cor com o fruto. A base do fruto n\u00e3o possui c\u00fapula, ou apresenta c\u00fapula pouco a muito desenvolvida, envolvendo-o total ou parcialmente. O [[Embri\u00e3o (bot\u00e2nica)|embri\u00e3o]] \u00e9 grande, com cotil\u00e9dones carnosos. O [[endosperma]] est\u00e1 ausente.\n;Poliniza\u00e7\u00e3o\nMoscas e abelhas s\u00e3o os polinizadores mais frequentes das flores da fam\u00edlia Lauraceae, como tamb\u00e9m outros insectos, tais como os [[cole\u00f3ptero]]s e [[tisan\u00f3ptero]]s.{{citar peri\u00f3dico|ultimo=Silva|primeiro=Aline Danieli da|titulo=Ecologia reprodutiva e poliniza\u00e7\u00e3o por tripes (Thysanoptera) em ''Ocotea porosa'' (Lauraceae), uma esp\u00e9cie amea\u00e7ada de extin\u00e7\u00e3o.|jornal=Disserta\u00e7\u00e3o (Mestrado em Ecologia e Conserva\u00e7\u00e3o) - Programa de P\u00f3s-Gradua\u00e7\u00e3o em Ecologia e Conserva\u00e7\u00e3o|url=http://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/19162/Ecologia%20reprodutiva%20de%20Ocotea%20porosa.pdf?sequence=1|acessadoem=29 de janeiro de 2017}}\n\nPares de estamin\u00f3dios modificados situados na base dos estames produzem fragr\u00e2ncia e separam espacialmente os verticilos de estames, por vezes tamb\u00e9m secretando [[n\u00e9ctar]]. Os [[fruto]]s, do tipo drupa na fam\u00edlia de Lauraceae, s\u00e3o dispersos principalmente por aves, mas mam\u00edferos tamb\u00e9m podem colaborar na dispers\u00e3o ([[zoocoria]]). A colora\u00e7\u00e3o do fruto e da c\u00fapula costuma ser contrastante, assim aumentando a atractividade dos frutos.\n\n==Filogenia ==\nA fam\u00edlia Lauraceae \u00e9 o maior grupo taxon\u00f3mico inclu\u00eddo na ordem Laurales, um grupo que nas modernas classifica\u00e7\u00f5es de base [[filogen\u00e9tica]] foi inserido no grande [[clade]] das [[magnoliids]], o qual agrupo 4 ordens: (1) [[Magnoliales]]; (2) [[Laurales]]; (3) [[Canellales]]; e (4) [[Piperales]].{{citar livro|titulo=Sistem\u00e1tica Vegetal \u2013 um enfoque filogen\u00e9tico|ultimo=JUDD|primeiro=W.S.; Campbell, C.S.; Kellogg, E.A.; Stevens P.F.; Donoghue, M.J|editora=Artmed|ano=2009|local=Porto Alegre|paginas=242-244|acessodata=}}\n\nPor sua vez, a ordem [[Laurales]] agrupa aproximadamente 3400 [[esp\u00e9cie]]s, que segundo o mais recente sistema classificativo, o [[sistema APG IV]] (2016) do [[Angiosperm Phylogeny Group]], se distribuem por 7 fam\u00edlias: (1) [[Siparunaceae]]; (2) [[Gomortegaceae]]; (3)[[Atherospermataceae]]; (4) [[Hernandiaceae]]; (5) [[Calycanthaceae]]; (6) [[Monimiaceae]]; e (7) Lauraceae.\n\nA ordem Laurales \u00e9 considerada um grupo [[Monofilia|monofil\u00e9tico]], tendo como [[sinapomorfia]]s morfol\u00f3gicas potenciais os n\u00f3s com tra\u00e7os foliares unilacunares, folhas opostas, estamin\u00f3dios no verticilo interno, p\u00f3len com aberturas esculpidas, [[Recept\u00e1culo floral|recept\u00e1culo cupuliforme]] ([[hipanto]]) e alguns detalhes da anatomia das sementes, sendo que algumas destas sinapomorfias se perderam em muitas esp\u00e9cies. A monofilia da ordem Laurales \u00e9 confirmada por [[Clad\u00edstica|an\u00e1lises clad\u00edsticas]] com base em caracteres moleculares e morfol\u00f3gicos.{{citar web | url=https://www.researchgate.net/publication/271896560_Angiosperm_phylogeny_inferred_from_18S_rDNA_rbcL_and_atpB_sequences | t\u00edtulo=Soltis, D. E. (and 13 others), \"Angiosperm phylogeny inferred from a combined dataset of 18S rDNA, ''rbc''L, and ''atp''B sequences\". ''Bot. J. Linnean Soc.'' 133 (2000), 381-461 }}. A estrutura da ordem e o posicionamento das Lauraceae constam do seguinte [[cladograma]]:\n\n{{clade| style=font-size:100%;line-height:100%\n|label1=[[Magnoliids]]\n|1={{clade\n\t|1={{clade\n\t\t|1=[[Canellales]]\n\t\t|2=[[Piperales]]\n\t\t}}\n\t|2={{clade\n\t\t|1={{clade\n\t\t\t|label1='''Laurales'''\n\t\t\t|1={{clade\n\t\t\t\t|1=[[Calycanthaceae]]\n\t\t\t\t|2={{clade\n\t\t\t\t\t|1={{clade\n\t\t\t\t\t\t|1=[[Siparunaceae]]\n\t\t\t\t\t\t|2={{clade\n\t\t\t\t\t\t\t|1=[[Atherospermataceae]]\n\t\t\t\t\t\t\t|2=[[Gomortegaceae]]\n\t\t\t\t\t\t\t}}\n\t\t\t\t\t\t}}\n\t\t\t\t\t|2={{clade\n\t\t\t\t\t\t|1=[[Hernandiaceae]]\n\t\t\t\t\t\t|2={{clade\n\t\t\t\t\t\t\t|1=[[Monimiaceae]]\n\t\t\t\t\t\t\t|2='''Lauraceae'''\n\t\t\t\t\t\t\t}}\n\t\t\t\t\t\t}}\n\t\t\t\t\t}}\n\t\t\t\t}}\n\t\t\t}}\n\t\t|2=[[Magnoliales]]\n\t\t}}\n\t}}\n}}\n\nA fam\u00edlia [[Calycanthaceae]] \u00e9 o prov\u00e1vel [[Grupo irm\u00e3o|grupo-irm\u00e3o]] de todas as outras Laurales.Doyle e Endress 2000.Renner e Chanderbali 2000. As outras fam\u00edlias est\u00e3o agrupadas no mesmo clado com base na partilha das seguintes sinapomorfias morfol\u00f3gicas: gr\u00e3os de p\u00f3len inaperturados, com exina fina e espinhosa, estames com pares de gl\u00e2ndulas, anteras de deisc\u00eancia valvar e presen\u00e7a de um \u00fanico \u00f3vulo por carpelo.Donoghue, M. J. & Doyle, J. A. 1989 ''Phylogenetic studies of seed plants and angiosperms based on morphological characters'''. In ''The hierarchy of life: molecules and morphology in phylogenetic analysis'' (ed. B. Fernholm, K. Bremer & H. J\u00f6rnvall), pp. 181-193. Amsterdam: Elsevier Science.Donoghue e Doyle 1989.Renner 1999.\n\nA fam\u00edlia Lauraceae parece ser o [[grupo irm\u00e3o]] da fam\u00edlia [[Hernandiaceae]], embora estudos moleculares pare\u00e7am sustentar uma rela\u00e7\u00e3o pr\u00f3xima com as [[Monimiaceae]]. A fam\u00edlia Lauraceae apresenta diferen\u00e7as morfol\u00f3gicas relevantes quando comparada com a fam\u00edlia Monimiaceae, pois as suas folhas s\u00e3o alternas e espiraladas, enquanto em Monimiaceae s\u00e3o opostas e serreadas, e pela presen\u00e7a de flores com um \u00fanico [[carpelo]], enquanto em Monimiaceae as flores apresentam m\u00faltiplos carpelos. Quando comparada com a fam\u00edlia Hernandiaceae, esta possui o ov\u00e1rio \u00ednfero, enquanto nas Lauraceae o ov\u00e1rio \u00e9 s\u00fapero, e quanto ao fruto, em Hernandiaceae os frutos s\u00e3o do tipo noz, frequentemente associados com estruturas acess\u00f3rias, j\u00e1 em Lauraceae o fruto \u00e9 do tipo [[drupa]].\n\nA fam\u00edlia Lauraceae apresenta a maior [[biodiversidade]] entre as [[Laurales]], com o maior n\u00famero de esp\u00e9cies validamente descritas de entre as fam\u00edlias inclu\u00eddas naquela ordem. Os resultados obtidos com recurso a t\u00e9cnicas de [[biologia molecular]] demonstram que as Lauraceae em conjunto com as [[Hernandiaceae]] e as [[Monimiaceae]] constituem um clade [[monofil\u00e9tico]], mas as rela\u00e7\u00f5es de parentesco com as restantes fam\u00edlias inclu\u00eddas de Laurales (na sua presente [[circunscri\u00e7\u00e3o taxon\u00f3mica]]) ainda n\u00e3o est\u00e1 completamente esclarecida.\n\n[[Ficheiro:Actinodaphne malaccensis - d\u00e9tail des feuilles (partie sup\u00e9rieure).JPG|thumb|253px|''[[Actinodaphne malaccensis]]''.]]\n[[Ficheiro:Barbuzano frutos.JPG|thumb|253px|Fruto de ''[[Apollonias barbujana]]'' ([[barbusano]]).]]\n[[Ficheiro:Tarairedrupe2367.jpg|thumb|253px|Fruto de ''[[Beilschmiedia tarairi]]''.]]\n[[Ficheiro:Cassytha ciliolata Fruit and haustoria IMG 3888s.JPG|thumb|253px|Habito e frutos de ''[[Cassytha ciliolata]]''.]]\n[[Ficheiro:Starr 010520-0081 Cassytha filiformis.jpg|thumb|253px|H\u00e1bito de ''[[Cassytha filiformis]]'']]\n[[Ficheiro:Cryptocaryaglaucescens fruit foliage.jpg|thumb|253px|''[[Cryptocarya glaucescens]]'']]\n[[Ficheiro:Litsea japonica HabitusFlowers BotGard0906a.jpg|thumb|253px|''[[Litsea japonica]]'']]\n[[Ficheiro:Ocotea bullata - Stinkwood tree - Cape Town 1.JPG|thumb|253px|''[[Ocotea bullata]]'']]\n[[Ficheiro:CaliforniaBayLaurelFlowers crwb.jpg|thumb|253px|Folhagem e infloresc\u00eancia de ''[[Umbellularia californica]]''.]]\n=== Estrutura da fam\u00edlia===\nA fam\u00edlia Lauraceae foi proposta em 1789 por [[Antoine Laurent de Jussieu]] sob o nome \u00abLauri\u00bb na sua obra ''Genera Plantarum'', p. 80, publicada naquele ano. Entre os [[Sin\u00f3nimo (taxonomia)|sin\u00f3nimos]] de Lauraceae {{Person|Juss.}} contam-se [[Cassythaceae]] {{Person|Bartl. ex Lindl.}} e [[Perseaceae]] {{Person|Horan.}}, embora tenham tido circunscri\u00e7\u00e3o taxon\u00f3mica muito diferente da actual fam\u00edlia Lauraceae, pois eram fam\u00edlias [[monot\u00edpica]]s com apenas um g\u00e9nero (no caso ''[[Cassytha]]'' e ''[[Persea]]'').\n\nNa sua presente circunscri\u00e7\u00e3o taxon\u00f3mica, a fam\u00edlia cont\u00e9m de 45 a 57 g\u00e9neros, dependendo do autor, com de 2000 a 2500 [[esp\u00e9cie]]s. O n\u00famero de esp\u00e9cies e a distribui\u00e7\u00e3o natural dos g\u00e9neros que a seguir se apresentam seguem a obra de Rohwer (1990) e merecem actualiza\u00e7\u00e3o, embora tenham sido adicionados alguns dados retirados de obras mais recentes, como por exemplo, a ''Flora of China'' (2008), e Quinet (2005):\n* ''[[Actinodaphne]]'' {{Person|Nees}} \u2014 com cerca de 100 esp\u00e9cies, distribu\u00eddas pelas regi\u00f5es tropicais e subtropicais da \u00c1sia;\n* ''[[Adenodaphne]]'' {{Person|S.Moore}} \u2014 com menos de 5 esp\u00e9cies, origin\u00e1rio da [[Nova Caled\u00f3nia]];\n* ''[[Aiouea]]'' {{Person|Aubl.}} \u2014 com cerca de 19 esp\u00e9cies, nativas do [[Neotropis]];\n* ''[[Alseodaphne]]'' {{Person|Nees}} \u2014 com cerca de 50 ou mais esp\u00e9cies, nativas de Sri Lanka, \u00cdndia, Laos, Myanmar, Tail\u00e2ndia, Camboja, China, Vietname, Mal\u00e1sia, Indon\u00e9sia at\u00e9 \u00e0s Filipinas;\n* ''[[Anaueria]]'' {{Person|Kosterm.}} (frequentemente inclu\u00eddo em ''[[Beilschmiedia]]'') \u2014 com apenas uma esp\u00e9cie:\n** ''[[Anaueria brasiliensis]]'' {{Person|Kosterm.}} \u2014 nativa da Am\u00e9rica do Sul;\n* ''[[Aniba (Gattung)|Aniba]]'' {{Person|Aubl.}} \u2014 com cerca de 48 esp\u00e9cies, nativas do [[Neotropis]];\n* ''[[Apollonias]]'' {{Person|Nees}} \u2014 com apenas duas esp\u00e9cies:\n** ''[[Apollonias arnottii]]'' {{Person|Nees}} \u2014 nativa da \u00cdndia;\n**''[[Apollonias barbujana]]'' {{Person|(Cav.) Bornm.}}) \u2014 nativa da [[Macaron\u00e9sia]] (ilhas Can\u00e1rias);\n* ''[[Aspidostemon]]'' {{Person|Rohwer & H.G.Richt.}} \u2014 com cerca de 29 esp\u00e9cies, end\u00e9mico de [[Madag\u00e1scar]];\n* ''[[Beilschmiedia]]'' {{Person|Nees}} (sin.: ''[[Lauromerrillia]]'' {{Person|C.K.Allen}}, ''[[Bernieria]]'' {{Person|Baill.}}, ''[[Nesodaphne]]'' {{Person|Hook. f.}}, ''[[Thouvenotia]]'' {{Person|Danguy}}) \u2014 com de 250 a 300 esp\u00e9cies, predominantemente da [[\u00c1frica]], [[Sueste da \u00c1sia]], [[Austral\u00e1sia]] e Am\u00e9ricas;\n* ''[[Caryodaphnopsis]]'' {{Person|Airy Shaw}} \u2014 com cerca de 14 esp\u00e9cies, nativas da \u00c1sia tropical e do [[Neotropis]];\n* ''[[Cassytha]]'' {{Person|L.}} (''[[Calodium]]'' {{Person|Lour.}}, ''[[Volutella]]'' {{Person|Forssk\u00e5l}}) \u2014 as 15 a 20 esp\u00e9cies s\u00e3o nativas da \u00c1sia tropical e da \u00c1frica;\n* ''[[Chlorocardium]]'' {{Person|Rohwer et al.}} \u2014 com duas esp\u00e9cies, nativas do leste da [[bacia do Amazonas]];\n* ''[[Cinnadenia]]'' {{Person|Kosterm.}} \u2014 com apenas duas esp\u00e9cies, nativas de But\u00e3o, Assam, Myanmar e Pen\u00ednsula Malaia;\n* ''[[Cinnamomum]]'' {{Person|Schaeff.}} (''[[Camphora]]'' {{Person|Fabricius}}, ''[[Cecidodaphne]]'' {{Person|Nees}}, ''[[Parthenoxylon]]'' {{Person|Blume}}) \u2014 com 250 a 370 esp\u00e9cies, nativas do Sueste da \u00c1sia at\u00e9 ao extremo Oriente e Austr\u00e1lia;\n* ''[[Clinostemon]]'' {{Person|Kuhlm. & Samp.}} mdash; com duas esp\u00e9cies, nativas do [[Neotropis]];\n* ''[[Cryptocarya]]'' {{Person|R.Br.}} (sin.: ''[[Ravensara]]'' {{Person|Sonn.}}) \u2014 com cerca de 200 a 350 esp\u00e9cies, nativas das regi\u00f5es tropicais e subtropicais. O g\u00e9nero est\u00e1 ausente da \u00c1frica Central e tem [[centro de diversidade]] na Mal\u00e1sia, estando presente tamb\u00e9m na Austr\u00e1lia e no [[Chile]].\n* ''[[Dehaasia]]'' {{Person|Blume}} (sin.: ''[[Cyanodaphne]]'' {{Person|Blume}}) \u2014 com cerca de 35 esp\u00e9cies, nativas do Laos, Camboja, Myanmar, Tail\u00e2ndia, Vietname, China, Mal\u00e1sia, Indon\u00e9sia e Filipinas, com [[centro de diversidade]] no oeste da Mal\u00e1sia.\n* ''[[Dicypellium]]'' {{Person|Nees & Mart.}} \u2014 com apenas duas esp\u00e9cies, nativas da Am\u00e9rica do Sul;\n* ''[[Dodecadenia]]'' {{Person|Nees}} \u2014 com apenas uma esp\u00e9cie:\n** ''[[Dodecadenia grandiflora]]'' {{Person|Nees}} \u2014 com distribui\u00e7\u00e3o natural na \u00cdndia, But\u00e3o, Nepal, Myanmar e China.\n* ''[[Endiandra]]'' {{Person|R.Br.}} (sin.: ''[[Brassiodendron]]'' {{Person|C.K.Allen}}, ''[[Dictyodaphne]]'' {{Person|Blume}}) \u2014 com cerca de 30 esp\u00e9cies, nativas da regi\u00e3o que vai da \u00cdndia pelo Sueste da \u00c1sia at\u00e9 \u00e0 Austr\u00e1lia, Nova Guin\u00e9 e \u00e0s ilhas do Pac\u00edfico;\n* ''[[Endlicheria]]'' {{Person|Nees}} \u2014 com cerca de 40 esp\u00e9cies, nativas do [[Neotropis]];\n* ''[[Eusideroxylon]]'' {{Person|Teijsm. & Binn.}} \u2014 com apenas uma esp\u00e9cie:\n** ''[[Eusideroxylon zwageri]]'' {{Person|Teijsm. & Binn.}} \u2014 nativa da regi\u00e3o insular que vai de Samatra at\u00e9 ao Born\u00e9u;\n* ''[[Gamanthera]]'' {{Person|van der Werff}} \u2014 com apenas uma esp\u00e9cie:\n** ''[[Gamanthera herrerae]]'' {{Person|van der Werff}} \u2014 end\u00e9mico na Costa Rica;\n* ''[[Hexapora]]'' {{Person|Hook. f.}} \u2014 com apenas uma esp\u00e9cie:\n** ''[[Hexapora curtisii]]'' {{Person|Hook. f.}} \u2014 end\u00e9mico na Pen\u00ednsula Malaia;\n* ''[[Hypodaphnis]]'' {{Person|Stapf}} \u2014 com apenas uma esp\u00e9cie:\n** ''[[Hypodaphnis zenkeri]]'' {{Person|(Engl.) Stapf}} \u2014 nativa das regi\u00f5es tropicais da \u00c1frica Ocidental;\n* ''[[Iteadaphne]]'' {{Person|Blume}} \u2014 com apenas tr\u00eas esp\u00e9cies, nativas da \u00cdndia, Laos, Myanmar, Tail\u00e2ndia, China, Vietname e Mal\u00e1sia;\n* ''[[Kubitzkia]]'' {{Person|van der Werff}} (sin.: ''[[Systemonodaphne]]'' {{Person|Mez}}) \u2014 com apenas duas esp\u00e9cie na Am\u00e9rica do Sul;\n* ''[[Laurus]]'' {{Person|L.}}) \u2014 com apenas duas esp\u00e9cies nativas da regi\u00e3o do Mediterr\u00e2neo e da Macaron\u00e9sia;\n* ''[[Licaria]]'' {{Person|Aubl.}} (sin.: ''[[Acrodiclidium]]'' {{Person|Nees & C.Martius}}, ''[[Chanekia]]'' {{Person|Lundell}}, ''[[Misanteca]]'' {{Person|Schlechtendal & Chamisso}}) \u2014 com 40 a 45 esp\u00e9cies, nativas do [[Neotropis]];\n* ''[[Lindera]]'' {{Person|Thunb.}} (sin.:''[[Aperula]]'' {{Person|Blume}}, ''[[Benzoin]]'' {{Person|Schaeffer}}, ''[[Daphnidium]]'' {{Person|Nees}}, ''[[Parabenzoin]]'' {{Person|Nakai}}, ''[[Polyadenia]]'' {{Person|Nees}}) \u2014 com cerca de 100 esp\u00e9cies, nas regi\u00f5es temperadas, subtropicais e tropicais da \u00c1sia e Am\u00e9rica do Norte;\n* ''[[Litsea]]'' {{Person|Lam.}} (sin.: ''[[Hexanthus]]'' {{Person|Lour.}}, ''[[Iozoste]]'' {{Person|Nees}}, ''[[Malapoenna]]'' {{Person|Adanson}}, ''[[Pseudolitsea]]'' {{Person|Yen C.Yang}}, ''[[Tetranthera]]'' {{Person|Jacq.}}) \u2014 com cerca de 200 (at\u00e9 400) esp\u00e9cies, nativas das regi\u00f5es tropicais e subtropicais da \u00c1sia tropical, com algumas poucas esp\u00e9cies na Austr\u00e1lia e da Am\u00e9rica do Norte at\u00e9 \u00e0s regi\u00f5es subtropicais da Am\u00e9rica do Sul;\n* ''[[Machilus]]'' {{Person|Nees}} \u2014 com cerca de 100 esp\u00e9cies, nativas das regi\u00f5es temperadas, subtropicais e tropicais do Sul e Sueste da \u00c1sia;\n* ''[[Mezilaurus]]'' {{Person|Kuntze ex Taub.}} \u2014 com 16 a 18 esp\u00e9cies, nativas do Neotropis, da Costa Rica at\u00e9 ao sueste do Brasil;\n* ''[[Mocinnodaphne]]'' {{Person|Lorea-Hern.}} \u2014 com apenas uma esp\u00e9cie:\n** ''[[Mocinnodaphne cinnamomoidea]]'' {{Person|Lorea-Hern.}} \u2014 nativa do M\u00e9xico;\n* ''[[Nectandra]]'' {{Person|Rottb.}} \u2014 com de 88 a 120 esp\u00e9cies, maioritariamente do Neotropis;\n* ''[[Neocinnamomum]]'' {{Person|H.Liu}} \u2014 com cerca de 7 esp\u00e9cies, nativas da \u00cdndia, But\u00e3o, Nepal, Myanmar, Tail\u00e2ndia, China (5 esp\u00e9cies), Vietname e Samatra;\n* ''[[Neolitsea]]'' {{Person|(Benth. & Hook. f.) Merr.}} (sin.: ''Litsea'' sect. ''Neolitsea'' {{Person|Benth. & Hook. f.}}, ''[[Bryantea]]'' {{Person|Raf.}}, ''[[Tetradenia]]'' {{Person|Nees non Benth.}}) \u2014 com cerca de 85 esp\u00e9cies, nativas da Indo-Mal\u00e1sia at\u00e9 ao leste da \u00c1sia;\n* ''[[Nothaphoebe]]'' {{Person|Blume}} \u2014 com cerca de 40 esp\u00e9cies, nativas da \u00c1sia, especialmente na Mal\u00e1sia e Indon\u00e9sia;\n* ''[[Ocotea]]'' {{Person|Aubl.}} (sin.: ''[[Agathophyllum]]'' {{Person|Juss.}}, ''[[Evodia]]'' {{Person|Gaertn.}}, ''[[Mespilodaphne]]'' {{Person|Nees & Mart. ex Nees}}, ''[[Oreodaphne]]'' {{Person|Nees & Mart.}}) \u2014 no Neotropis ocorrem de 300 a 350 esp\u00e9cies e em \u00c1frica (cerca de 7 esp\u00e9cies), Madag\u00e1scar (cerca de 50 esp\u00e9cies), bem como na Macaron\u00e9sia (apenas uma esp\u00e9cie), existindo outras 50 a 60 esp\u00e9cies, entre as quais:\n** ''[[Ocotea foetens]]'' {{Person|(Aiton) Baill.}})\n* ''[[Paraia]]'' {{Person|Rohwer et al.}} \u2014 com apenas uma esp\u00e9cie:\n** ''[[Paraia bracteata]]'' {{Person|Rohwer et al.}} \u2014 nativa do Brasil;\n* ''[[Parasassafras]]'' {{Person|D.G.Long}} \u2014 com apenas uma esp\u00e9cie:\n** ''[[Parasassafras confertiflorum]]'' {{Person|(Meisner) D.G.Long}} \u2014 nativa da regi\u00e3o que vai da \u00cdndia pelo But\u00e3o e Myanmar at\u00e9 ao sudoeste e oeste de [[Yunnan]] (China);\n* ''[[Persea]]'' {{Person|Mill.}} \u2014 com cerca de 50 (at\u00e9 100) esp\u00e9cies, nativas dos tr\u00f3picos, especialmente do Neotropis, com apenas algumas esp\u00e9cies no Sueste da \u00c1sia, entre as quais:\n** ''[[Persea americana]]'' {{Person|Mill.}})\n* ''[[Phoebe(g\u00e9nero)|Phoebe]]'' {{Person|Nees}} \u2014 com at\u00e9 100 esp\u00e9cies, nativas nativas das regi\u00f5es tropicais e subtropicais da \u00c1sia;\n* ''[[Phyllostemonodaphne]]'' {{Person|Kosterm.}} \u2014 com apenas uma esp\u00e9cie:\n** ''[[Phyllostemonodaphne geminiflora]]'' {{Person|(Mez) Kosterm.}} \u2014 nativa dos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, parte da forma\u00e7\u00e3o da [[Mata Atl\u00e2ntica]];\n* ''[[Pleurothyrium]]'' {{Person|Nees}} \u2014 com 35 a 45 esp\u00e9cies, distribu\u00eddas pelo Neotropis;\n* ''[[Potameia]]'' {{Person|Thouars}} \u2014 com mais de 20 esp\u00e9cies, nativas de Madag\u00e1scar (cerca de 22 esp\u00e9cies assinaladas);\n* ''[[Potoxylon]]'' {{Person|Kosterm.}} \u2014 com apenas uma esp\u00e9cie:\n** ''[[Potoxylon melagangai]]'' {{Person|(Symington) Kosterm.}} \u2014 end\u00e9mico do Born\u00e9u;\n* ''[[Povedadaphne]]'' {{Person|W.C.Burger}} \u2014 com apenas uma esp\u00e9cie:\n** ''[[Povedadaphne quadriporata]]'' {{Person|W.C.Burger}} \u2014 end\u00e9mica na Costa Rica;\n* ''[[Rhodostemonodaphne]]'' {{Person|Rohwer & Kubitzki}} (sin.: ''[[Synandrodaphne]]'' {{Person|Meisn.}}) \u2014 com cerca de 41 esp\u00e9cies, nativo da Am\u00e9rica do Sul;\n* ''[[Sassafras]]'' {{Person|J.Presl}} (''[[Pseudosassafras]]'' {{Person|Lecomte}}, ''[[Yushunia]]'' {{Person|Kamikoti}}) \u2014 das tr\u00eas esp\u00e9cies, duas ocorrem apenas na China e uma esp\u00e9cie \u00e9 nativa da Am\u00e9rica do Norte;\n* ''[[Sextonia]]'' {{Person|van der Werff}} \u2014 com apenas duas esp\u00e9cies, nativas da Am\u00e9rica do Sul;\n* ''[[Sinopora]]'' {{Person|J.Li et al.}} \u2014 com apenas uma esp\u00e9cie:\n** ''[[Sinopora hongkongensis]]'' {{Person|(N.H.Xia et al.) J.Li et al.}} \u2014 um [[endemismo]] de ocorr\u00eancia rara na floresta [[laurissilva]] perenif\u00f3lia a uma altitude de 400 a 500 m restrita ao monte [[Tai Mo Shan]] de [[Hongkong]];\n* ''[[Sinosassafras]]'' {{Person|H.W.Li}} \u2014 com apenas uma esp\u00e9cie:\n** ''[[Sinosassafras flavinervium]]'' {{Person|(C.K.Allen) H.W.Li}} \u2014 nativa do sueste de [[Xizang]] e oeste de [[Yunnan]] (China);\n* ''[[Syndiclis]]'' {{Person|Hook. f.}} \u2014 com cerca de 10 esp\u00e9cies, uma nativa do But\u00e3o e as restantes end\u00e9micas na China;\n* ''[[Triadodaphne]]'' {{Person|Kosterm.}} \u2014 com uma ou duas esp\u00e9cies, end\u00e9micas do Born\u00e9u;\n* ''[[Umbellularia]]'' {{Person|(Nees) Nutt.}} (sin.: ''[[Oreodaphne]]'' subg. ''Umbellularia'' {{Person|Nees}}) \u2014 com apenas uma esp\u00e9cie:\n** ''[[Umbellularia californica]]'' {{Person|(Hook. & Arn.) Nutt.}}) \u2014 com duas variedades, restrita ao oeste da Am\u00e9rica do Norte;\n* ''[[Urbanodendron]]'' {{Person|Mez}} \u2014 com apenas 3 esp\u00e9cies, nativas dos estados de Minas Gerais, Esp\u00edrito Santo e Rio de Janeiro;\n* ''[[Williamodendron]]'' {{Person|Kubitzki & H.G.Richt.}} \u2014 com cerca de tr\u00eas esp\u00e9cies, nativa da Am\u00e9rica do Sul e da Am\u00e9rica do Sul.\n\n===G\u00e9neros===\nO [[sistema APG IV]] inclui na fam\u00edlia os seguintes g\u00e9neros:{{citar web | url=http://www.mobot.org/MOBOT/research/APweb/genera/lauraceaegen.html | t\u00edtulo=Lauraceae: genera }}.\n{{Div col|3}}\n*''[[Actinodaphne]]'' '''('''161 esp\u00e9cies)\n*''[[Aiouea]]'' [[Aiouea|(]]67 esp\u00e9cies)\n*''[[Alseodaphne]]'' '''('''98 esp\u00e9cies)\n*''[[Aniba]]'' (92 esp\u00e9cies)\n*''[[Apollonias]]'' (11 esp\u00e9cies)\n*''[[Aspidostemon]]'' (30 esp\u00e9cies)\n*''[[Beilschmiedia]]'' (355 esp\u00e9cies)\n*''[[Benzoin]]'' (92 esp\u00e9cies)\n*''[[Camphora]]'' (48 esp\u00e9cies)\n*''[[Caryodaphnopsis]]'' (15 esp\u00e9cies)\n*''[[Cassytha]]'' (61 esp\u00e9cies)\n*''[[Chlorocardium]]'' (2 esp\u00e9cies)\n*''[[Cinnadenia]]'' (2 esp\u00e9cies)\n*''[[Cinnamomum]]'' (250 a 370 esp\u00e9cies)\n*''[[Cryptocarya]]'' (488 esp\u00e9cies)\n*''[[Dehaasia]]'' (58 esp\u00e9cies)\n*''[[Dicypellium]]'' (3 esp\u00e9cies)\n*''[[Dodecadenia]]'' (4 esp\u00e9cies)\n*''[[Endiandra]]'' (151 esp\u00e9cies)\n*''[[Endlicheria]]'' (85 esp\u00e9cies)\n*''[[Eusideroxylon]]'' (4 esp\u00e9cies)\n*''[[Gamanthera]]'' (1 esp\u00e9cie)\n*''[[Hufelandia]]'' (sin.: ''[[Beilschmiedia]]'') (15 esp\u00e9cies)\n*''[[Hypodaphnis]]'' (1 esp\u00e9cie)\n*''[[Teadaphne]]'' (3 esp\u00e9cies)\n*''[[Kubitzkia]]'' (2 esp\u00e9cies)\n*''[[Laurus]]'' (331 esp\u00e9cies)\n*''[[Licaria]]'' (114 esp\u00e9cies)\n*''[[Lindera]]'' (158 esp\u00e9cies)\n*''[[Litsea]]'' (649 esp\u00e9cies)\n*''[[Machilus]]'' (173 esp\u00e9cies)\n*''[[Malapoenna]]'' (167 esp\u00e9cies)\n*''[[Mezilaurus]]'' (26 esp\u00e9cies)\n*''[[Misanteca]]'' (78 esp\u00e9cies)\n*''[[Mocinnodaphne]]'' (1 esp\u00e9cie)\n*''[[Mutisiopersea]]'' (32 esp\u00e9cies)\n*''[[Nectandra]]'' (328 esp\u00e9cies)\n*''[[Neocinnamomum]]'' (13 esp\u00e9cies)\n*''[[Neolitsea]]'' (130 esp\u00e9cies)\n*''[[Notaphoebe]]'' (42 esp\u00e9cies)\n*''[[Ocotea]] (''761 esp\u00e9cies)\n*''[[Oreodaphne]]'' (177 esp\u00e9cies)\n*''[[Parasassafras]]'' (1 esp\u00e9cie)\n*''[[Parthenoxylon]]'' (3 esp\u00e9cies)\n*''[[Persea]]'' (429 esp\u00e9cies)\n*''[[Phoebe (g\u00e9nero)|Phoebe]]'' (238 esp\u00e9cies)\n*''[[Phyllostemonodaphne]]'' (1 esp\u00e9cie)\n*''[[Pleurothyrium]]'' (61 esp\u00e9cies)\n*''[[Polyadenia]]'' (18 esp\u00e9cies)\n*''[[Potameia]]'' (31 esp\u00e9cies)\n*''[[Potoxylon]]'' (1 esp\u00e9cie)\n*''[[Povedadaphne]]'' (1 esp\u00e9cie)\n*''[[Ravensara]]'' (38 esp\u00e9cies)\n*''[[Rhodostemonodaphne]]'' (41 esp\u00e9cies)\n*''[[Sassafras]]'' (17 esp\u00e9cies)\n*''[[Schauera]]'' (1 esp\u00e9cie)\n*''[[Sextonia]]'' (2 esp\u00e9cies)\n*''[[Sinopora]]'' (1 esp\u00e9cie)\n*''[[Sinosassafras]]'' (1 esp\u00e9cie)\n*''[[Syndiclis]]'' (12 esp\u00e9cies)\n*''[[Tetranthera]]'' (219 esp\u00e9cies)\n*''[[Tylostemon]]'' (45 esp\u00e9cies)\n*''[[Umbellularia]]'' (2 esp\u00e9cies)\n*''[[Urbanodendron]]'' (3 esp\u00e9cies)\n*''[[Williamodendron]]'' (4 esp\u00e9cies)\n{{Div col end}}\n\n==Usos e import\u00e2ncia econ\u00f3mica==\nA esp\u00e9cie da fam\u00edlia Lauraceae com maior import\u00e2ncia econ\u00f3mica \u00e9 ''[[Persea americana]]'', uma \u00e1rvore cujo fruto \u00e9 comercializado com o nome de [[abacate]] ou [[avocado]]. O fruto \u00e9 utilizado para a confec\u00e7\u00e3o de [[salada]]s e como base para diversos molhos e pastas. O \u00f3leo extra\u00eddo do fruto e da sua grande [[semente]] \u00e9 utilizado na ind\u00fastria dos [[cosm\u00e9tico]]s.\n\nMuitas esp\u00e9cies da fam\u00edlia Lauraceae s\u00e3o usadas como [[aromatizante]] ou como [[tempero]] por causa de sua fragr\u00e2ncia arom\u00e1tica. Um exemplo de uso como aromatizante \u00e9 a [[canela]], extra\u00edda da casca de ramos jovens da esp\u00e9cie ''[[Cinnamomum verum]]'', produto que encontra larga utiliza\u00e7\u00e3o culin\u00e1ria, especialmente em [[do\u00e7aria]]. Muitas vezes \u00e9 utilizada a casca de esp\u00e9cies estreitamente relacionadas, mas o produto obtido \u00e9 geralmente de qualidade inferior. A esp\u00e9cie ''[[Cinnamomum cassia]]'', a [[c\u00e1ssia]], por exemplo, \u00e9 usada na produ\u00e7\u00e3o de um suced\u00e2neo da canela, mas proporciona um cheiro menos intenso e menos uniforme.\n\nO uso das folhas de ''[[Laurus nobilis]]'', o ''louro-real'' ou ''louro-verdadeiro'', \u00e9 conhecido da regi\u00e3o do Mediterr\u00e2neo desde os tempos da [[Antiguidade Cl\u00e1ssica]]. J\u00e1 o livro de receitas de [[Marcus Apicius Gavius]] aponta o seu uso. Nas tradi\u00e7\u00f5es da [[mitologia grega]] conta-se que [[Daphne (mitologia)|Daphne]] se envolveu num loureiro para se esconder de seu admirador [[Apolo]], que por sua vez contribuiu para que coroas de folhas de louro fossem usadas em sinal de luto. Folhas de louro tamb\u00e9m eram utilizados na [[Gr\u00e9cia Antiga]] para honrar os vencedores [[ol\u00edmpico]]s e no [[Imp\u00e9rio Romano]] os generais vitoriosos eram presenteados com coroas de louro.\n\nTamb\u00e9m como tempero s\u00e3o usadas, entre outras esp\u00e9cies, o [[sassafr\u00e1s]] (''[[Sassafras albidum]]''), a ''[[Litsea glaucens]]'' e o ''[[Cinnamomum tamala]]''. Outras esp\u00e9cies, em geral n\u00e3o cultivadas, s\u00e3o tamb\u00e9m muitos usadas como tempero nas suas regi\u00f5es de [[distribui\u00e7\u00e3o natural]], ao ponto de serem consideradas [[esp\u00e9cie amea\u00e7ada|esp\u00e9cies amea\u00e7adas]]. Um exemplo desse tipo de uso a partir de popula\u00e7\u00e3o silvestres \u00e9 o caso de ''[[Dicypellium caryophyllaceum]]''.\n\nA partir de algumas esp\u00e9cies s\u00e3o extra\u00eddos \u00f3leos arom\u00e1ticos para [[perfumaria]], tais como o [[\u00f3leo de pau-rosa]], de ''[[Aniba rosaeodora]]'', ou o sassafr\u00e1s brasileiro, de ''[[Ocotea odifera]]''. A ind\u00fastria farmac\u00eautica utiliza a [[c\u00e2nfora]], extra\u00edda da esp\u00e9cie ''[[Cinnamomum camphora]]'', produto para o qual h\u00e1 uma variedade de usos poss\u00edveis em diferentes tipos de [[medicina tradicional]].\n\nV\u00e1rias esp\u00e9cies s\u00e3o utilizadas na produ\u00e7\u00e3o de [[madeira]]s a n\u00edvel local, embora apenas algumas esp\u00e9cies tenham uso generalizado no mercado madeireiro internacional, com destaque para ''[[Chlorocardium rodiaei]]'', ''[[Eusideroxylon zwageri]]'', ''[[Ocotea porosa]]'' e ''[[Endiandra palmerstonii]]''.\n\n== Lauraceae no Brasil ==\nDas 2200 esp\u00e9cies da fam\u00edlia Lauraceae, cerca de 441 esp\u00e9cies est\u00e3o distribu\u00eddas apenas no Brasil, com ocorr\u00eancia predominante no dom\u00ednio fitogeogr\u00e1fico da [[Amaz\u00f4nia]]. Dessas 441 esp\u00e9cies,{{citar web|url=http://floradobrasil.jbrj.gov.br|titulo=Lauraceae in Flora do Brasil 2020 em constru\u00e7\u00e3o. Jardim Bot\u00e2nico do Rio de Janeiro|data=|acessodata=29 de janeiro de 2017|ultimo=do Brasil|primeiro=Flora}} 231 s\u00e3o classificadas como sendo esp\u00e9cies [[Endemismo|end\u00eamicas]], ou seja, ocorrem apenas nos dom\u00ednios brasileiros.\n\nNo Brasil ocorrem os seguintes g\u00e9neros:\n{{Div col|3}}\n*''[[Aiouea]]''Aubl.\n*''[[Anaueria]]'' Kosterm.\n*''[[Aniba]]'' Aubl.\n*''[[Beilschmiedia]]'' Nees.\n*''[[Caryodaphnopsis]]'' Airy Shaw\n*''[[Cassytha]]'' L.\n*''[[Cinnamomum]]'' Schaeff.\n*''[[Clinostemon]]'' (A. Samp.) Kuhlm. & A. Samp.\n*''[[Cryptocarya]]'' R.Br.\n*''[[Dicypellium]]'' Nees & Mart.\n*''[[Endiandra]]'' R. Br.\n*''[[Endlicheria]]'' Nees\n*''[[Licaria]]'' Aubl.\n*''[[Mezilaurus]]'' Taub.\n*''[[Nectandra]]'' Rol. ex Rottb.\n*''[[Ocotea]]'' Aubl.\n*''''[[Paraia]]'' Rohwer et al.\n*''[[Persea]]'' Mill.\n*''[[Phoebe (g\u00e9nero)|Phoebe]]'' Nees\n*''[[Phyllostemonodaphne]]'' [[Kosterm.]]\n*''[[Pleurothyrium]]'' Nees\n*''[[Rhodostemonodaphne]]'' Rohwer & Kubitzki\n*''[[Sextonia]]'' van der Werff\n*''[[Systemonodaphne]]'' [[Mez]]\n*''[[Urbanodendron]]'' Mez\n*''[[Williamodendron]]'' Kubitzki & H.G.Richt.\n{{Div col end}}\n=== Import\u00e2ncia econ\u00f3mica ===\n[[Ficheiro:Aniba rosaeodora - lauraceae- pau rosa, palo de rosa..JPG|thumb|253px|''[[Aniba rosaeodora]]'', o [[pau-rosa]], uma esp\u00e9cie arb\u00f3rea amplamente explorada pela qualidade da sua madeira e inclu\u00edda na lista de esp\u00e9cies amea\u00e7adas de extin\u00e7\u00e3o no Brasil.]]\nNo Brasil, as esp\u00e9cies da fam\u00edlia Lauraceae possui grande import\u00e2ncia econ\u00f3mica, principalmente na ind\u00fastria madeireira, pois sua madeira \u00e9 extra\u00edda e utilizada na fabrica\u00e7\u00e3o de m\u00f3veis de luxo.{{citar livro|titulo=\u00c1rvores e madeiras \u00fateis do Brasil|ultimo=RIZZINI|primeiro=C.T.|editora=Bl\u00fccher.|ano=1971|local=S\u00e3o Paulo|paginas=286|acessodata=}} Como tamb\u00e9m \u00e9 bastante comum a extra\u00e7\u00e3o de \u00f3leos essenciais e [[alcaloide]]s utilizados em [[perfumaria]], produ\u00e7\u00e3o de cosm\u00e9ticos e como mat\u00e9ria-prima de muitos f\u00e1rmacos.{{citar peri\u00f3dico|ultimo=MARQUES|primeiro=C. A|titulo=Import\u00e2ncia Econ\u00f4mica da Fam\u00edlia Lauraceae.|jornal=Floresta e Ambiente|doi=8(1):195-206|url=http://www.floram.org/files/v8n%C3%BAnico/v8nunicoa25.pdf|acessadoem=29 de janeiro de 2017}}{{Liga\u00e7\u00e3o inativa|1=2020-03-09}}\n\nEmbora as Lauraceae sejam importantes componentes florestais em muitas partes do mundo, relativamente, algumas poucas esp\u00e9cies possui import\u00e2ncia local. O produto notoriamente mais utilizado \u00e9 o abacate, o fruto de ''[[Persea americana]]'', que, al\u00e9m de ser consumido cru, em saladas, vitaminas, doces e alguns pratos salgados, do abacate tamb\u00e9m se extrai gordura, utilizada na fabrica\u00e7\u00e3o de cosm\u00e9ticos. A esp\u00e9cie ''[[Laurus nobilis]]'', popularmente conhecido como loureiro, suas folhas s\u00e3o amplamente utilizadas, principalmente na culin\u00e1ria como tempero e ch\u00e1s.\n\nPor muito tempo, o principal produto econ\u00f3mico da fam\u00edlia Lauraceae era a esp\u00e9cie ''[[Cinnamomum verum]]'', a canela-do-ceil\u00e3o, uma pequena \u00e1rvore de cuja casca \u00e9 extra\u00edda a [[canela]] utilizada como [[especiaria]]. Outras esp\u00e9cies do g\u00e9nero ''[[Cinnamomum]]'' tamb\u00e9m s\u00e3o muito utilizadas como [[especiaria]] e como produtoras de \u00f3leos essenciais, sendo a [[c\u00e2nfora]] (''[[Cinnamomum camphora]]'') uma das representantes mais conhecidas.\n\nOutras esp\u00e9cies apreciadas por suas propriedades arom\u00e1ticas e medicinais, s\u00e3o utilizadas tamb\u00e9m como [[condimento]]s. Sendo uma delas a esp\u00e9cie ''[[Dicypellium caryophyllaceum]],'' popularmente conhecida como [[pau-cravo]] ou cravo-do-maranh\u00e3o, que est\u00e1 inclu\u00edda na \u201c[http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/listavermelha/LAURACEAE lista vermelha]\u201d de esp\u00e9cies amea\u00e7adas de [[extin\u00e7\u00e3o]], devido sua excessiva explora\u00e7\u00e3o no passado, principalmente para vias de exporta\u00e7\u00e3o. ''[[Pau-rosa|Aniba rosaeodora]],'' conhecida como pau-rosa tamb\u00e9m \u00e9 uma das esp\u00e9cies inclu\u00eddas na \u201clista vermelha\u201d, dela extra\u00edda sua ess\u00eancia e utilizada na ind\u00fastria de perfumaria nacional e internacional. Outras esp\u00e9cies amplamente exploradas e inclu\u00edda na \u201cLista vermelha\u201d, principalmente pela qualidade de sua madeira \u00e9 a ''[[Mezilaurus itauba]],'' conhecida como [[ita\u00faba]] no Brasil, como tamb\u00e9m a ''[[Ocotea porosa]]'', conhecida como ''[[imbuia]]''.\n\n=== Esp\u00e9cies de Lauraceae amea\u00e7adas de extin\u00e7\u00e3o===\nSegundo o Centro Nacional de Conserva\u00e7\u00e3o da Flora [http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/listavermelha/LAURACEAE](CNCFlora), as esp\u00e9cies vegetais inclu\u00eddas na \u201cLista vermelha\u201d de esp\u00e9cies amea\u00e7adas de extin\u00e7\u00e3o da fam\u00edlia Lauraceae e sua distribui\u00e7\u00e3o no Brasil, s\u00e3o:\n
\n{| class=\"wikitable\"\n|'''Esp\u00e9cies'''\n|'''Regi\u00f5es'''\n|-\n|''Aiouea acarodomatifera'' Kosterm.\n|Sudeste e Sul\n|-\n|''Aiouea benthamiana'' Mez\n|Norte (Amazonas, Par\u00e1, Acre e Amap\u00e1)\n|-\n|''Aiouea bracteata'' Kosterm.\n|Sudeste (S\u00e3o Paulo e Minas Gerais)\n|-\n|''Aiouea lehmannii'' (O.C.Schmidt) S.S.Renner\n|Norte (Acre)\n|-\n|''Aiouea\t\t\tmacedoana'' Vattimo-Gil\n|Norte (Tocantins)\n|-\n|''Aiouea piauhyensis'' (Meisn.) Mez\n|Nordeste (Piau\u00ed), Centro-Oeste (Mato Grosso,\t\t\tGoi\u00e1s, Mato Grosso do Sul) e Sudeste (S\u00e3o Paulo)\n|-\n|''Aiouea trinervis'' Meisn.\n|Norte (Par\u00e1) Centro-Oeste (Mato Grosso, Goi\u00e1s,\t\t\tMato Grosso do Sul), Sudeste (S\u00e3o Paulo) e Sul (Paran\u00e1, Rio\t\t\tGrande do Sul)\n|-\n|''Aniba ferrea'' Kubitzki\n|Norte (Amap\u00e1 e Amazonas)\n|-\n|''Aniba heringeri'' Vattimo\n|Nordeste (Bahia), Centro-Oeste (Mato Grosso,\t\t\tGoi\u00e1s, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul) e Sudeste (Minas\t\t\tGerais)\n|-\n|''Aniba intermedia'' (Meisn.) Mez\n|Nordeste (Bahia)\n|-\n|''Aniba pedicellata'' Kosterm.\n|Sudeste (Rio de Janeiro)\n|-\n|''Aniba rosaeodora D''ucke\n|Norte (Amap\u00e1, Par\u00e1, Amazonas)\n|-\n|''Aniba santalodora'' Ducke\n|Norte (Amazonas)\n|-\n|''Beilschmiedia linharensis'' Sa.Nishida &\t\t\tvan der Werff\n|Sudeste (Esp\u00edrito Santo) e Nordeste (Bahia)\n|-\n|Beilschmiedia rigida (Mez) Kosterm.\n|Nordeste (Bahia) e Sudeste (Esp\u00edrito Santo, Rio\t\t\tde Janeiro)\n|-\n|''Cinnamomum erythropus'' (Nees & Mart.)\t\t\tKosterm.\n|Sudeste (Minas Gerais)\n|-\n|''Cinnamomum hatschbachii'' Vattimo-Gil\n|Sul (Paran\u00e1, Santa Catarina)\n|-\n|''Cinnamomum haussknechtii'' (Mez) Kosterm.\n|Centro-Oeste (Goi\u00e1s)\n|-\n|''Cinnamomum quadrangulum'' Kosterm.\n|Sudeste (Minas Gerais)\n|-\n|''Cinnamomum stenophyllum'' (Meisn.)\t\t\tVattimo-Gil\n|Sudeste (S\u00e3o Paulo)\n|-\n|''Cinnamomum taubertianum'' (Mez &\t\t\tSchwacke) Kosterm.\n|Centro-Oeste (Goi\u00e1s)\n|-\n|''Cinnamomum tomentulosum'' Kosterm.\n|Sudeste (Minas Gerais) e Nordeste (Bahia)\n|-\n|''Cinnamomum triplinerve'' (Ruiz & Pav.)\t\t\tKosterm.\n|Nordeste (Cear\u00e1, Para\u00edba), Sudeste (Esp\u00edrito\t\t\tSanto, Minas Gerais, Rio de Janeiro, S\u00e3o Paulo), Norte (Par\u00e1,\t\t\tRoraima) e Sul (Santa Catarina)\n|-\n|''Dicypellium caryophyllaceum'' (Mart.) Nees\n|Norte (Par\u00e1) e Nordeste (Maranh\u00e3o)\n|-\n|''Mezilaurus crassiramea'' (Meisn.) Taub. ex\t\t\tMez\n|Centro-Oeste (Mato Grosso, Goi\u00e1s) e Sudeste\t\t\t(Minas Gerais e Esp\u00edrito Santo)\n|-\n|''Mezilaurus itauba'' (Meisn.) Taub. ex Mez\n|Norte (Par\u00e1, Amazonas, Acre) e Centro-Oeste\t\t\t(Mato Grosso)\n|-\n|''Mezilaurus navalium'' (Allem\u00e3o) Taub. ex\t\t\tMez\n|Sudeste (Rio de Janeiro)\n|-\n|''Nectandra angustifolia'' (Schrad.) Nees\n|Nordeste (Bahia), Sudeste (S\u00e3o Paulo) e Sul\t\t\t(Paran\u00e1 e Rio Grande do Sul)\n|-\n|''Nectandra barbellata'' Coe-Teix.\n|Sudeste (Esp\u00edrito Santo e S\u00e3o Paulo)\n|-\n|''Nectandra cissiflora'' Nees\n|Norte (Par\u00e1, Acre), Nordeste (Pernambuco,\t\t\tBahia), Centro-Oeste (Mato Grosso, Goi\u00e1s, Distrito Federal, Mato\t\t\tGrosso do Sul), Sudeste (Minas Gerais, S\u00e3o Paulo) e Sul (Paran\u00e1,\t\t\tRio Grande do Sul)\n|-\n|''Nectandra debilis'' Mez\n|Sudeste (Esp\u00edrito Santo, S\u00e3o Paulo e Rio de\t\t\tJaneiro)\n|-\n|''Nectandra embirensis'' Coe-Teix.\n|Norte (Amazonas)\n|-\n|''Nectandra grandiflora'' Nees\n|Sudeste (Minas Gerais, Esp\u00edrito Santo, S\u00e3o\t\t\tPaulo, Rio de Janeiro) e Sul (Paran\u00e1, Santa Catarina, Rio Grande\t\t\tdo Sul)\n|-\n|''Nectandra grisea'' Rohwer\n|Norte (Amazonas, Acre)\n|-\n|''Nectandra hihua'' (Ruiz & Pav.) Rohwer\n|Norte (Amap\u00e1, Par\u00e1, Amazonas, Tocantins,\t\t\tAcre), Centro-Oeste (Mato Grosso, Goi\u00e1s, Distrito Federal, Mato\t\t\tGrosso do Sul), Sudeste (Minas Gerais, S\u00e3o Paulo) e Sul (Paran\u00e1)\n|-\n|''Nectandra impressa'' Mez\n|Norte (Amazonas)\n|-\n|''Nectandra japurensis'' Nees\n|Norte (Amazonas)\n|-\n|''Nectandra matogrossensis'' Coe-Teix.\n|Nordeste (Bahia) e Centro-Oeste (Mato Grosso)\n|-\n|''Nectandra micranthera'' Rohwer\n|Nordeste (Bahia)\n|-\n|''Nectandra paranaensis'' Coe-Teix.\n|Sudeste (S\u00e3o Paulo) e Sul (Paran\u00e1)\n|-\n|''Nectandra psammophila'' Nees\n|Nordeste (Bahia) e Sudeste (Minas Gerais,\t\t\tEsp\u00edrito Santo, S\u00e3o Paulo, Rio de Janeiro)\n|-\n|''Nectandra spicata'' Meisn.\n|Sudeste (Rio de Janeiro)\n|-\n|''Nectandra venulosa'' Meisn.\n|Sudeste (Minas Gerais)\n|-\n|''Nectandra warmingii'' Meisn.\n|Nordeste (Bahia), Centro-Oeste (Goi\u00e1s, Distrito\t\t\tFederal) e Sudeste (Minas Gerais)\n|-\n|''Nectandra weddellii'' Meisn.\n|Sudeste (Minas Gerais e Rio de Janeiro)\n|-\n|''Ocotea aciphylla'' (Nees & Mart.) Mez\n|Norte (Amazonas, Tocantins, Rond\u00f4nia), Nordeste\t\t\t(Maranh\u00e3o, Pernambuco, Bahia), Centro-Oeste (Mato Grosso, Goi\u00e1s,\t\t\tDistrito Federal), Sudeste (Minas Gerais, Esp\u00edrito Santo, S\u00e3o\t\t\tPaulo, Rio de Janeiro) e Sul (Paran\u00e1, Santa Catarina)\n|-\n|''Ocotea basicordatifolia'' Vattimo-Gil\n|Sudeste (S\u00e3o Paulo)\n|-\n|''Ocotea beulahiae'' Baitello\n|Sudeste (S\u00e3o Paulo)\n|-\n|''Ocotea beyrichii'' (Nees) Mez\n|Sudeste (Minas Gerais, S\u00e3o Paulo, Rio de\t\t\tJaneiro)\n|-\n|''Ocotea bicolor'' Vattimo-Gil\n|Sudeste (Minas Gerais, S\u00e3o Paulo) e Sul\t\t\t(Paran\u00e1, Santa Catarina)\n|-\n|''Ocotea bragai'' Coe-Teix.\n|Sudeste (S\u00e3o Paulo)\n|-\n|''Ocotea catharinensis'' Mez\n|Sudeste (Minas Gerais, Esp\u00edrito Santo, S\u00e3o\t\t\tPaulo, Rio de Janeiro) e Sul (Paran\u00e1, Santa Catarina, Rio Grande\t\t\tdo Sul)\n|-\n|''Ocotea confertiflora'' (Meisn.) Mez\n|Sudeste (Esp\u00edrito Santo, Rio de Janeiro)\n|-\n|''Ocotea cryptocarpa'' Baitello\n|Sudeste (Esp\u00edrito Santo)\n|-\n|''Ocotea curucutuensis'' Baitello\n|Sudeste (S\u00e3o Paulo, Rio de Janeiro)\n|-\n|''Ocotea cymbarum'' Kunth\n|Norte (Par\u00e1, Amazonas)\n|-\n|''Ocotea daphnifolia'' (Meisn.) Mez\n|Nordeste (Bahia) e Sudeste (Minas Gerais,\t\t\tEsp\u00edrito Santo, S\u00e3o Paulo, Rio de Janeiro)\n|-\n|''Ocotea felix'' Coe-Teix.\n|Sudeste (S\u00e3o Paulo)\n|-\n|''Ocotea frondosa'' (Meisn.) Mez\n|Sudeste (S\u00e3o Paulo, Minas Gerais)\n|-\n|''Ocotea lancifolia'' (Schott) Mez\n|Norte (Tocantins), Nordeste (Bahia),\t\t\tCentro-Oeste (Goi\u00e1s, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul),\t\t\tSudeste (Minas Gerais, S\u00e3o Paulo, Rio de Janeiro) e Sul (Paran\u00e1,\t\t\tSanta Catarina e Rio Grande do Sul)\n|-\n|''Ocotea langsdorffii'' (Meisn.) Mez\n|Sudeste (Minas Gerais)\n|-\n|''Ocotea laxa'' (Nees) Mez\n|Sudeste (Minas Gerais, Esp\u00edrito Santo, S\u00e3o\t\t\tPaulo, Rio de Janeiro) e Sul (Paran\u00e1 e Santa Catarina)\n|-\n|''Ocotea lobbii'' (Meisn.) Rohwer\n|Nordeste (Bahia), Sudeste (Minas Gerais,\t\t\tEsp\u00edrito Santo, S\u00e3o Paulo, Rio de Janeiro) e Sul (Paran\u00e1 e\t\t\tSanta Catarina)\n|-\n|''Ocotea mosenii'' Mez\n|Sudeste (S\u00e3o Paulo)\n|-\n|''Ocotea nectandrifolia'' Mez\n|Sudeste (Minas Gerais, S\u00e3o Paulo, Rio de\t\t\tJaneiro) e Sul (Paran\u00e1, Santa Catarina)\n|-\n|''Ocotea nunesiana'' (Vattimo-Gil) Baitello\n|Sudeste (S\u00e3o Paulo, Rio de Janeiro) e Sul\t\t\t(Paran\u00e1)\n|-\n|''Ocotea odorifera'' (Vell.) Rohwer\n|Sudeste (Minas Gerais, Esp\u00edrito Santo, S\u00e3o\t\t\tPaulo, Rio de Janeiro), Sul (Paran\u00e1, Santa Catarina, Rio Grande\t\t\tdo Sul) e Nordeste (Sul da Bahia)\n|-\n|''Ocotea percoriacea'' Kosterm.\n|Nordeste (Bahia), Sudeste (Minas Gerais e Rio de\t\t\tJaneiro)\n|-\n|''Ocotea polyantha'' (Nees & Mart.) Mez\n|Sudeste (Minas Gerais, Esp\u00edrito Santo, Rio de\t\t\tJaneiro)\n|-\n|''Ocotea pomaderroides'' (Meisn.) Mez\n|Norte (Tocantins), Nordeste (Bahia),\t\t\tCentro-Oeste (Goi\u00e1s, Distrito Federal) e Sudeste (Minas Gerais)\n|-\n|''Ocotea porosa'' (Nees & Mart.) Barroso\n|Sudeste (Minas Gerais, S\u00e3o Paulo, Rio de\t\t\tJaneiro) e Sul (Paran\u00e1 e Santa Catarina)\n|-\n|''Ocotea puberula'' (Rich.) Nees\n|Norte (Amap\u00e1, Par\u00e1, Amazonas, Tocantins,\t\t\tAcre), Nordeste (Bahia, Alagoas), Centro-Oeste (Goi\u00e1s), Sudeste\t\t\t(Minas Gerais, Esp\u00edrito Santo, S\u00e3o Paulo, Rio de Janeiro) e Sul\t\t\t(Paran\u00e1, Santa Catarina e Rio Grande do Sul)\n|-\n|''Ocotea pulchella'' (Nees & Mart.) Mez\n|Norte (Tocantins), Centro-Oeste (Goi\u00e1s,\t\t\tDistrito Federal), Sudeste (Minas Gerais, Esp\u00edrito Santo, S\u00e3o\t\t\tPaulo, Rio de Janeiro) e Sul (Paran\u00e1, Santa Catarina e Rio Grande\t\t\tdo Sul)\n|-\n|''Ocotea serrana'' Coe-Teix.\n|Sudeste (S\u00e3o Paulo)\n|-\n|''Ocotea silvestris'' Vattimo-Gil\n|Sudeste (Minas Gerais, Esp\u00edrito Santo, S\u00e3o\t\t\tPaulo, Rio de Janeiro) e Sul (Paran\u00e1, Santa Catarina, Rio Grande\t\t\tdo Sul)\n|-\n|''Ocotea tabacifolia'' (Meisn.) Rohwer\n|Norte (Amazonas, Rond\u00f4nia) e Sudeste (Minas\t\t\tGerais, S\u00e3o Paulo e Rio de Janeiro)\n|-\n|''Ocotea tristis'' (Nees & Mart.) Mez\n|Norte (Tocantins), Centro-Oeste (Goi\u00e1s),\t\t\tSudeste (Minas Gerais, S\u00e3o Paulo) e Sul (Paran\u00e1, Santa Catarina\t\t\te Rio Grande do Sul)\n|-\n|''Ocotea vaccinioides'' (Meisn.) Mez\n|Sudeste (Minas Gerais, Esp\u00edrito Santo, S\u00e3o\t\t\tPaulo, Rio de Janeiro) e Sul (Paran\u00e1 e Santa Catarina)\n|-\n|''Persea glabra'' van der Werff\n|Nordeste (Bahia)\n|-\n|''Persea obovata'' Nees & Mart.\n|Sudeste (S\u00e3o Paulo)\n|-\n|''Persea pedunculosa'' Meisn.\n|Sudeste (Minas Gerais)\n|-\n|''Persea punctata'' Meisn.\n|Sudeste (S\u00e3o Paulo)\n|-\n|''Persea rigida'' Nees & Mart.\n|Sudeste (S\u00e3o Paulo)\n|-\n|''Persea rufotomentosa'' Nees & Mart.\n|Centro-Oeste (Distrito Federal)e Sudeste Minas\t\t\tGerais, Esp\u00edrito Santo e Rio de Janeiro)\n|-\n|''Persea willdenovii'' Kosterm.\n|Nordeste (Bahia), Sudeste (Minas Gerais, S\u00e3o\t\t\tPaulo, Rio de Janeiro) e Sul (Paran\u00e1 e Santa Catarina)\n|-\n|''Phyllostemonodaphne geminiflora'' (Mez)\t\t\tKosterm.\n|Nordeste (Bahia), Sudeste (Minas Gerais,\t\t\tEsp\u00edrito Santo e Rio de Janeiro)\n|-\n|''Rhodostemonodaphne capixabensis'' Baitello\t\t\t& Coe-Teix.\n|Sudeste (Esp\u00edrito Santo)\n|-\n|''Rhodostemonodaphne parvifolia'' Madri\u00f1\u00e1n\n|Norte (Reserva Florestal Adolpho Ducke pr\u00f3ximo\t\t\tde Manaus)\n|-\n|''[[Rhodostemonodaphne recurva]]'' van der Werff\n|Norte (arredores de Manaus, Amazonas)\n|-\n|''[[Urbanodendron bahiense]]'' (Meisn.) Rohwer\n|Nordeste (Bahia) e Sudeste (S\u00e3o Paulo e Rio de\t\t\tJaneiro)\n|-\n|''[[Urbanodendron macrophyllum]]'' Rohwer\n|Sudeste (Rio de Janeiro)\n|-\n|''[[Urbanodendron verrucosum]]'' (Nees) Mez\n|Sudeste (Esp\u00edrito Santo, Minas Gerais e Rio de\t\t\tJaneiro)\n|-\n|''[[Williamodendron cinnamomeum]]'' van der Werff\n|Sudeste (Esp\u00edrito Santo)\n|}\n
\nInforma\u00e7\u00f5es adicionais, como tamb\u00e9m outras listas de esp\u00e9cies amea\u00e7adas de extin\u00e7\u00e3o podem ser consultadas no site do Centro Nacional de Conserva\u00e7\u00e3o da Flora.{{citar web | url=http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/listavermelha | t\u00edtulo=Centro Nacional de Conserva\u00e7\u00e3o da Flora: lista vermelha }}.\n\n==Notas==\n{{Div col|2}}\n\n\nShugang Li, Xi-wen Li, Jie Li, Puhua Huang, Fa-Nan Wei, Hongbin Cui & Henk van der Werff: ''Lauraceae.'' In: Wu Zheng-yi, Peter H. Raven & Deyuan Hong (Hrsg.): ''Flora of China.'' Band 7: ''Menispermaceae through Capparaceae.'' Science Press / Missouri Botanical Garden Press, Beijing / St. Louis 2008, ISBN 978-1-930723-81-8, S. 102 ([http://www.efloras.org/florataxon.aspx?flora_id=2&taxon_id=10479 textgleich online wie gedrucktes Werk]).\n\n\n{{GRIN|ID=625|Rang=family|WissName=Lauraceae}}\n\n\nMamoun Fansa, Gernot Katzer und Jonas Fansa: ''Lorbeer''. In: ''Chili Teufelsdreck und Safran \u2013 Zur Kulturgeschichte der Gew\u00fcrze.'' Verlag Die Werkstatt, 2007, ISBN 978-3-89533-579-2, S. 216\u2013217.\n\n\nMamoun Fansa, Gernot Katzer und Jonas Fansa: ''Sassafras''. In: ''Chili Teufelsdreck und Safran \u2013 Zur Kulturgeschichte der Gew\u00fcrze.'' Verlag Die Werkstatt, 2007, ISBN 978-3-89533-579-2, S. 198\u2013199.\n\n\nMamoun Fansa, Gernot Katzer und Jonas Fansa: ''Indische Lorbeerbl\u00e4tter''. In: ''Chili Teufelsdreck und Safran \u2013 Zur Kulturgeschichte der Gew\u00fcrze.'' Verlag Die Werkstatt, 2007, ISBN 978-3-89533-579-2, S. 263.\n\n\nSusanne S. Renner und Andr\u00e9 S. Chanderbali: ''What is the Relationship among Hernandiaceae, Lauraceae, and Monimiaceae, and why is this Question so Difficult to Answer?.'' In: ''Int J. Plant Sci.'' Band 161, Supplement 6, 2000, S. 109\u2013119.\n\n\nSusanne S. Renner: ''Variation in diversity among Laurales, Early Cretaceous to Present.'' In: ''Biol. Skr.'' Band 55, 2005, S. 441\u2013458.\n\n{{citar web | url=http://www.biodiversitylibrary.org/page/5437314 | t\u00edtulo=Erstver\u00f6ffentlichung eingescannt bei biodiversitylibrary.org. }}\n\n\nAlexandre Quinet: ''Sinopse taxon\u00f4mica da fam\u00edlia Lauraceae no Estado do Rio de Janeiro, Brasil.'' \u2013 ''Taxonomic synopsis of the family Lauraceae in the Rio de Janeiro State, Brazil.'' In: ''Acta Botanica Brasilica.'' Band 19, Nr. 3, 2005 ([http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062005000300017 scielo.br]).\n\n\n{{Tropicos|ID=42000016|WissName=Lauraceae|Rang=Familie|ProjektID=17}}\n\n\n{{Tropicos|ID=42000016|WissName=Lauraceae|Rang=Familie|ProjektID=32}}\n\n\n{{citar livro\n |autor=Jens Gunter Rohwer\n |editor=Klaus Kubitzki et al.\n |titulo=Lauraceae\n |obra=The Families and genera of vascular plants. Flowering Plants \u2013 Dicotyledons \u2013 Magnoliid, Hamamelid and Caryophyllid Families\n |volume=2\n |editora=Springer Verlag\n |data=1990\n |isbn=978-3-540-55509-4\n |p\u00e1gina=366\u2013391\n |url={{Google books | id = yjlzrzbRXNQC | page = 366\u2013391|plainurl=yes}}}}\n\n\n{{Div col end}}\n\n== Refer\u00eancias ==\n* {{citar livro\n| autor = Rohwer, J.G.\n| cap\u00edtulo = Lauraceae.\n| t\u00edtulo = En: Kubitzki, K., Rohwer, J.G. & Bittrich, V. (Editores). The Families and Genera of Vascular Plants. II. Flowering Plants - Dicotyledons.\n| ano = 1993\n| editora = Springer-Verlag: Berl\u00edn\n| isbn = 3-540-55509-9\n}}\n* {{citar jornal\n| autor = Li, J., Christophel, D.C., Conran, J.G. y Li, H.-W.\n| t\u00edtulo = Phylogenetic relationships within the 'core' Laureae (''Litsea'' complex, Lauraceae) inferred from sequences of the chloroplast gene ''mat''K and nuclear ribosomal DNA ITS regions.\n| ano = 2004\n| publica\u00e7\u00e3o = Plant Systematics and Evolution\n| volume = 246\n| id = p. 19-34\n}}\n*{{citar web\n|sobrenome = Watson, L., and Dallwitz, M.J.\n|nome =\n|t\u00edtulo = The families of flowering plants: descriptions, illustrations, identification, and information retrieval. Version: 29th July 2006.\n|ano = 1992\n|url = http://delta-intkey.com\n|acessodata = 2 de novembro de 2006\n}}\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n{{commonscat|lauraceae}}\n{{Wikispecies|Lauraceae}}\n* [http://reflora.jbrj.gov.br/downloads/2016_GROUP_Botanical%20Journal%20of%20the%20Linnean%20Society.pdf APG IV (2016): \"An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV\". ''Botanical Journal of the Linnean Society, 181'': 1-20].\n* [http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/listavermelha/LAURACEAE ''Centro Nacional de Conserva\u00e7\u00e3o da Flora. Lista Vermelha'']. Acesso em: 29 de janeiro de 2017.\n* [http://www.theplantlist.org/browse/A/Lauraceae/ ''The Plant List. A working list of all plant species'']. Acesso em: 29 de janeiro de 2017.\n* [http://www.mobot.org/MOBOT/Research/Apweb/ ''Angiosperm Phylogeny Websit'']. Acesso em: 29 de janeiro de 2017.\n\n{{Bases de dados taxon\u00f3micos}}\n\n[[Categoria:Fam\u00edlias bot\u00e2nicas]]\n[[Categoria:Laurales]]\n[[Categoria:Lauraceae| ]]\n[[Categoria:Fam\u00edlias de angiosp\u00e9rmicas]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Actinodaphne malaccensis - d\u00e9tail des feuilles (partie sup\u00e9rieure).JPG"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Aniba rosaeodora - lauraceae- pau rosa, palo de rosa..JPG"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Barbuzano frutos.JPG"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:CaliforniaBayLaurelFlowers crwb.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Cassytha ciliolata Fruit and haustoria IMG 3888s.JPG"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Cinnamomum tamala W IMG 2433.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Commons-logo.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Cryptocaryaglaucescens fruit foliage.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Echter Lorbeer - Bl\u00e4tter, Bl\u00fctenknospen und reife Fr\u00fcchte.jpg"}]},"6222010":{"pageid":6222010,"ns":0,"title":"Leon Ames","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Mais notas|Este artigo|bio|cine|data=mar\u00e7o de 2020}}\n{{Info/Biografia/Wikidata}}\n'''Leon Ames''' ([[Portland (Indiana)|Portland]], {{dni|20|1|1902|si}} \u2013 [[Los Angeles]], {{morte|12|10|1993}}) foi um ator estadunidense. Ele \u00e9 mais lembrado pelos filmes ''[[Meet Me in St. Louis|Agora Seremos Felizes]]'' (1944), ''[[Little Women (1949)|Quatro destinos]]'' (1949), ''[[On Moonlight Bay|Meus Bra\u00e7os Te Esperam]]'' (1951) e ''[[By the Light of the Silvery Moon|Lua Prateada]]'' (1953). Ames foi \u00faltimo fundador vivo da [[Screen Actors Guild]].{{citar web|url=https://www.latimes.com/archives/la-xpm-1993-10-14-mn-45541-story.html|t\u00edtulo=Leon Ames; Last Surviving Screen Actors Guild Founder|publicado=[[The Los Angeles Times]] |autor= MYRNA OLIVER |idioma=ingl\u00eas|data=14/10/1993|acessodata=19/03/2020}} \n\n== Carreira ==\nAmes \u00e9 mais lembrado como Alonzo Smith, pai de [[Judy Garland]] no cl\u00e1ssico do cinema de 1944, ''[[Meet Me in St. Louis]]'', e por seus pap\u00e9is principais como personagem-t\u00edtulo na s\u00e9rie de televis\u00e3o dos anos 1950 ''Life with Father'' e a s\u00e9rie dos anos 1960 ''[[Father of the Bride (s\u00e9rie de televis\u00e3o)|Pai da noiva]]''.\n\nEm 1933, Ames foi um dos 19 atores que se reuniram para incorporar um sindicato para artistas de cinema. O [[Screen Actors Guild]] hoje tem 88 mil membros. Ele serviu no conselho da Guild por mais de 30 anos e foi presidente nacional em 1957 e 1958. Quando se aposentou do conselho em 1979, recebeu o t\u00edtulo de presidente em\u00e9rito e, em 1981, recebeu [[Pr\u00e9mio Screen Actors Guild Life Achievement|Screen Actors Guild Life Achievement]].\n\n== Filmografia completa ==\n\n* ''Quick Millions'' (1931) como Hood (como Leon Waycoff)\n* ''Cannonball Express'' (1932) como Jack Logan (como Leon Waycoff)\n* ''Murders in the Rue Morgue'' (1932) como Pierre Dupin (como Leon Waycoff)\n* ''Stowaway'' (1932) como Tommy (como Leon Waycoff)\n* ''State's Attorney'' (1932) como First Trial Prosecutor (sem cr\u00e9ditos)\n* ''[[The Famous Ferguson Case]]'' (1932) como Judd Brooks (como Leon Waycoff)\n* ''[[Thirteen Women]]'' (1932)\n* ''[[A Successful Calamity]]'' (1932) como Barney Davis - Witon's Junior Associate (como Leon Waycoff)\n* ''That's My Boy'' (1932) como Al Williams (como Leon Waycoff)\n* ''[[Uptown New York]]'' (1932) como Max Silver (como Leon Waycoff)\n* ''Silver Dollar'' (1932) como Yates' Secretary (sem cr\u00e9ditos)\n* ''[[Parachute Jumper]]'' (1933) como Pilot com Alabama (sem cr\u00e9ditos)\n* ''Forgotten'' (1933) como Louie Strauss (como Leon Waycoff)\n* ''[[Alimony Madness]]'' (1933) como John Thurman (como Leon Waycoff)\n* ''The Man Who Dared'' (1933) como (como Leon Waycoff)\n* ''[[Ship of Wanted Men]]'' (1933) como Capt. John Holden (como Leon Waycoff)\n* ''Only Yesterday'' (1933) como Lee (sem cr\u00e9ditos)\n* ''[[The Crosby Case]]'' (1934) como Clifford Mulford (sem cr\u00e9ditos)\n* ''[[I'll Tell the World]]'' (1934) como Spud Marshall (como Leon Waycoff)\n* ''[[Now I'll Tell]]'' (1934) como Max (como Leon Waycoff)\n* ''The Count of Monte Cristo'' (1934) como Beauchamp (sem cr\u00e9ditos)\n* ''[[Mutiny Ahead]]'' (1935) como McMurtrie\n* ''Rescue Squad'' (1935) como Lester Vaughn (como Leon Waycoff)\n* ''Reckless'' (1935) como Ralph Watson (como Leon Waycoff)\n* ''[[Strangers All]]'' (1935) como Frank Walker\n* ''[[Get That Man]]'' (1935) como Don Clayton / McDonald (como Leon Waycoff)\n* ''[[Death in the Air]]'' (1936) como Carl Goering\n* ''Song of Revolt'' (1937, Short) como Claude Joseph Rouget de Lisle\n* ''Soak the Poor'' (1937, Short) como Special Investigator Stanton\n* ''[[Charlie Chan on Broadway]]'' (1937) como Buzz Moran\n* ''Dangerously Yours'' (1937) como Phil\n* ''[[Murder in Greenwich Village]]'' (1937) como Rodney Hunter\n* ''[[45 Fathers]]'' (1937) como Vincent\n* ''[[The Spy Ring]]'' (1938) como Frank Denton\n* ''International Settlement'' (1938) como Monte Silvers\n* ''[[Walking Down Broadway]]'' (1938) como Frank Gatty\n* ''[[Bluebeard's Eighth Wife]]'' (1938) como Ex-Chauffeur (sem cr\u00e9ditos)\n* ''Island in the Sky'' (1938) como Marty Butler\n* ''[[Come On, Leathernecks!]]'' (1938) como Otto Wagner / Baroni\n* ''[[Mysterious Mr. Moto]]'' (1938) como Paul Brissac\n* ''Suez'' (1938) como Napoleon III - Emperor of France\n* ''Cipher Bureau'' (1938) como Maj. Philip Waring\n* ''Strange Faces'' (1938) como Joe Gurney\n* ''[[Secrets of a Nurse]]'' (1938) como Joe Largo\n* ''Mr. Sheldon Goes to Town'' (1939 short) como Salesman\n* ''Risky Business'' (1939) como Hinge Jackson\n* ''Blackwell's Island'' (1939) como County Prosecutor Ballinger (sem cr\u00e9ditos)\n* ''[[I Was a Convict]]'' (1939) como Jackson\n* ''[[Panama Patrol]]'' (1939) como Maj. Phillip Waring\n* ''[[Mr. Moto in Danger Island]]'' (1939) como Commissioner Madero\n* ''[[Code of the Streets]]'' (1939) como \"Chick\" Foster\n* ''[[Man of Conquest]]'' (1939) como John Hoskins\n* ''Help Wanted'' (1939, Short) como J. T. Evans - Labor Commissioner (sem cr\u00e9ditos)\n* ''[[Fugitive at Large]]'' (1939) como Carter\n* ''[[Thunder Afloat]]'' (1939) como Recruiting Officer (sem cr\u00e9ditos)\n* ''[[Calling All Marines]]'' (1939) como Murdock\n* ''Pack Up Your Troubles'' (1939) como Adjutant\n* ''[[Marshal of Mesa City]]'' (1939) como Sheriff Jud Cronin\n* ''[[Legion of Lost Flyers]]'' (1939) como Smythe\n* ''East Side Kids'' (1940) como Pat O'Day\n* ''No Greater Sin'' (1941) como Dr. Edward Cavanaugh\n* ''[[Ellery Queen and the Murder Ring]]'' (1941) como John Stack\n* ''Crime Doctor'' (1943) como William Wheeler\n* ''[[The Iron Major]]'' (1943) como Robert 'Bob' Stewart\n* ''[[Thirty Seconds Over Tokyo]]'' (1944) como Lieut. Jurika\n* ''[[The Thin Man Goes Home]]'' (1945) como Edgar Draque\n* ''[[Meet Me in St. Louis]]'' (1944) como Mr. Alonzo Smith\n* ''Between Two Women'' (1945) como Mr. Masters (sem cr\u00e9ditos)\n* ''Fall Guy'' (1945 short) como Floyd Parkson\n* ''[[Son of Lassie]]'' (1945) como Anton\n* ''Anchors Aweigh'' (1945) como Admiral's Aide\n* ''[[Week-End at the Waldorf]]'' (1945) como Henry Burton\n* ''[[Yolanda and the Thief]]'' (1945) como Mr. Candle\n* ''[[They Were Expendable]]'' (1945) como Major James Morton\n* ''The Postman Always Rings Twice'' (1946) como Kyle Sackett\n* ''[[No Leave, No Love]]'' (1946) como Colonel Elliott\n* ''[[The Cockeyed Miracle]]'' (1946) como Ralph Humphrey\n* ''The Show-Off'' (1946) como Frank Harlin\n* ''[[The Great Morgan]]'' (1946) como K.F. Studio Exec\n* ''[[A Dama do Lago (filme)|Lady in the Lake]]'' (1947) como Derace Kingsby\n* ''[[Undercover Maisie]]'' (1947) como Amor aka Willis Farnes\n* ''[[Song of the Thin Man]]'' (1947) como Mitchell Talbin\n* ''The Amazing Mr. Nordill'' (1947, Short) como Everett Nordill, aka Everton\n* ''Merton of the Movies'' (1947) como Lawrence Rupert\n* ''[[Alias a Gentleman]]'' (1948) como Matt Enley\n* ''[[On an Island with You]]'' (1948) como Commander Harrison\n* ''[[The Velvet Touch]]'' (1948) como Gordon Dunning\n* ''A Date with Judy'' (1948) como Lucien T. Pringle\n* ''Little Women'' (1949) como Mr. March\n* ''[[Any Number Can Play]]'' (1949) como Dr. Palmer\n* ''Scene of the Crime'' (1949) como Capt. A.C. Forster\n* ''Battleground'' (1949) como The Chaplain\n* ''Ambush'' (1950) como Maj. C.E. Breverly\n* ''[[The Big Hangover]]'' (1950) como Carl Bellcap\n* ''[[The Skipper Surprised His Wife]]'' (1950) como Dr. Philip Abbott\n* ''Crisis'' (1950) como Sam Proctor\n* ''[[The Happy Years]]'' (1950) como Samuel H. Stover - Sr.\n* ''[[Dial 1119]]'' (1950) como Earl\n* ''Watch the Birdie'' (1950) como Grantland D. Farns\n* ''On Moonlight Bay'' (1951) como George Winfield\n* ''[[Cattle Drive]]'' (1951) como Chester Graham Sr.\n* ''[[It's a Big Country]]'' (1951) como Secret Service Man\n* ''Angel Face'' (1952) como Fred Barrett\n* ''By the Light of the Silvery Moon'' (1953) como George Winfield\n* ''Let's Do It Again'' (1953) como Chet Stuart\n* ''Sabre Jet'' (1953) como Lt. Col. George Eckert\n* ''Engagement Party'' (1956) como Elliott Winston\n* ''Peyton Place'' (1957) como Mr. Harrington\n* ''[[From the Terrace]]'' (1960) como Samuel Eaton\n* ''Maggie'' (1960, TV Movie) como Mark Bradley\n* ''[[The Absent-Minded Professor]]'' (1961) como President Rufus Daggett\n* ''[[Son of Flubber]]'' (1963) como President Rufus Daggett\n* ''[[The Misadventures of Merlin Jones]]'' (1964) como Judge Holmsby / Lex Fortas\n* ''[[The Monkey's Uncle]]'' (1965) como Judge Holmsby\n* ''[[On a Clear Day You Can See Forever]]'' (1970) como Burt Clews\n* ''[[Tora! Tora! Tora!]]'' (1970) como [[Frank Knox]]\n* ''Toklat'' (1971) como Old Man / Narrator\n* ''[[Hammersmith Is Out]]'' (1972) como General Sam Pembroke\n* ''[[Brother of the Wind]]'' (1973) como Narrator (voice)\n* ''The Meal'' (1975) como Bernard Wallace Kroger\n* ''[[Timber Tramps]]'' (1975) como Deacon\n* ''Sherlock Holmes in New York'' (1976, TV Movie) como Daniel Furman\n* ''Claws'' (1977) como Ben Jones, Forest Commissioner\n* ''The Best Place to Be'' (1979, TV Movie) como William Callahan\n* ''[[Just You and Me, Kid]]'' (1979) como Manduke the Magnificent\n* ''Testament'' (1983) como Henry Abhart\n* ''[[Jake Speed]]'' (1986) como Pop Winston\n* ''[[Peggy Sue Got Married]]'' (1986) como Barney Alvorg\n\n== Cr\u00e9ditos parciais em televis\u00e3o ==\n\n* ''Life with Father'' (1953-1955) como Clarence Day, Sr.\n* ''Westinghouse Studio One'' (1958), epis\u00f3dio \"Tongue of Angels\" como Cyrus Walker\n* ''Father of the Bride'' (1961-1962) como Stanley Banks\n* ''The Ghost and Mrs. Muir'' (1970), epis\u00f3dio \"Wedding Day ?????\" como Bradford Williams\n* ''Bewitched'' (1970), epis\u00f3dio \"What Makes Darrin Run?\" como Howard McMann\n* ''Mister Ed'' (1963-1965) como Gordon Kirkwood\n*My Three Sons (epis\u00f3dio 2-1968 da 9\u00aa temporada) como Dr. Osborne\n*Andy Griffith Show (temporada 7, epis\u00f3dio 9) como Mr. Hampton\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n{{Commonscat|getwikidata}}\n*[https://www.imdb.com/name/nm0000748/?ref_=nmbio_bio_nm Leon Ames] (em ingl\u00eas) no [[IMDb]]\n\n{{Pr\u00e9mio Screen Actors Guild Life Achievement}}\n{{Presidentes do SAG}}\n{{Controle de autoridade|colapsar}}\n\n{{DEFAULTSORT:Ames, Leon}}\n[[Categoria:Pr\u00e9mio Screen Actors Guild Life Achievement]]\n[[Categoria:Atores dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Republicanos de Indiana]]\n[[Categoria:Naturais de Portland (Indiana)]]\n[[Categoria:Sepultados no Forest Lawn Memorial Park (Hollywood Hills)]]\n[[Categoria:Presidentes do Screen Actors Guild]]"}]},"6708933":{"pageid":6708933,"ns":0,"title":"Cyprus Turkish Airlines","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Companhia a\u00e9rea|nome=Cyprus Turkish Airlines Limuted|imagem=[[Ficheiro:Kthy b737-800 tc-mso arp.jpg|220px]]|c\u00f3digo_IATA=YK|c\u00f3digo_ICAO=KYV|callsign=AIRKIBRIS|funda\u00e7\u00e3o=1974|in\u00edcio das atividades=1975|fim das atividades=21 de junho de 2010|hubs_prim\u00e1rios=* [[Aeroporto Internacional de Ercan]]|frota=7|destinos=18|sede=[[Nic\u00f3sia do Norte]], [[Chipre do Norte]]|pessoas_importantes=* [[Bilal Ek\u015fi]]|website_oficial=[https://web.archive.org/web/20110723173346/http://www.kthy.net/ kthy.net/] (em ingl\u00eas)}}\n\n'''Cyprus Turkish Airlines Limited''' ({{Lang-tr|K\u0131br\u0131s T\u00fcrk Hava Yollar\u0131 Ltd. \u015eti. (KTHY)}}) era uma companhia a\u00e9rea de [[Chipre do Norte]] que serviu como a[[transportadora de bandeira]] de Chipre do Norte. At\u00e9 seu colapso em junho de 2010, a KTHY era a principal companhia a\u00e9rea que transportava passageiros para Chipre do Norte.\n\nA KTHY operava voos programados entre [[Aeroporto Internacional de Ercan|Ercan]], Chipre do Norte, e para v\u00e1rias cidades na [[Turquia]], o [[Reino Unido]], e o oeste e o nordeste da [[Europa]]. Sua base principal era o [[Aeroporto Internacional de Ercan]].{{Citar jornal |titulo=Directory: World Airlines |data=2007-04-03 |website=[[Flight International]] |pagina=101}}\n\n== Hist\u00f3ria ==\nA Cyprus Turkish Airlines foi fundada em 4 de dezembro de 1974 em [[Nic\u00f3sia]], com a\u00e7\u00f5es divididas igualmente entre a [[Turkish Airlines]] e o Cash Development do Fundo Consolidado da Assembleia da Comunidade Cipriota Turca (''Konsolide Fonu Inkisaf Sandigi''). O primeiro voo programado ocorreu em 3 de fevereiro de 1975.\n\nEm 2005, o governo turco vendeu suas a\u00e7\u00f5es para Ada Havayollari.{{Citar peri\u00f3dico |titulo=Directory: World Airlines Part 2 (C-L) |data=2009-04-07 |paginas=31\u201380 |peri\u00f3dico=[[Flight International]]}}\n[[Ficheiro:KYV-A321-TC-KTC.jpg|direita|miniaturadaimagem|Um [[Airbus A321]] da KTHY em 2006]]\nEm junho de 2010, a KTHY havia contra\u00eddo uma d\u00edvida de US $ 100 milh\u00f5es e sua administra\u00e7\u00e3o decidiu vender a empresa para evitar a fal\u00eancia. A transportadora turca [[AtlasGlobal|Atlasjet]] foi a \u00fanica licitante.{{Citar web |titulo=Cyprus Turkish Airlines deal was done before bids even opened |data=2010-06-11 |publicado=Cyprus Mail}}\n\nEm 21 de junho de 2010, a companhia a\u00e9rea anunciou atrav\u00e9s do seu site que havia encerrado todas as opera\u00e7\u00f5es at\u00e9 novo aviso. Em 29 de junho de 2010, foi anunciado que a companhia a\u00e9rea havia encerrado suas atividades.\n\n== Destinos ==\n{{Main|Lista de destinos da Cyprus Turkish Airlines}}\n\n== Frota ==\n[[Ficheiro:Kibris_Turk_Hava_Yollari-TC-MAO.jpg|miniaturadaimagem|Um [[Boeing 737-800]] no [[Aeroporto de Ant\u00e1lia]] em 2005]]\n[[Ficheiro:TC-KTD_Manchester.JPG|direita|miniaturadaimagem|Um [[Airbus A321]] da KTHY em 2009]]\nA frota da Cyprus Turkish Airlines consistia nas seguintes aeronaves (Mar\u00e7o de 2010):[http://www.ch-aviation.ch/aircraft.php?search=set&airline=KYV&al_op=1 Cyprus Turkish Airlines Fleet]{{Liga\u00e7\u00e3o inativa|bot=InternetArchiveBot}}\n{| class=\"wikitable\"\n|+Frota da KTHY\n!Aeronaves\n!Total\n!Passageiros\n!Notas\n|-\n|[[Airbus A320|Airbus A320-232]]\n|1\n|180\n|\n|-\n|[[Airbus A321|Airbus A321-211]]\n|2\n|209\n|\n|-\n|[[Boeing 737-800]]\n|4\n|177\n|\n|}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n\n* [[Lista de companhias a\u00e9reas fora de opera\u00e7\u00e3o]]\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n\n* {{Webarchive|url=https://web.archive.org/web/20110723173346/http://www.kthy.net/|data=23-07-2011|t\u00edtulo=KTHY}}\n{{Esbo\u00e7o-companhia-a\u00e9rea}}\n[[Categoria:Empresas a\u00e9reas extintas em 2010]]\n[[Categoria:Empresas a\u00e9reas extintas da Turquia]]"}]}}}}