/blog/category/empreendedorismo/category/curiosidades/category/sem categoria/

  (11) 3340.6655     contato@pigatti.com.br      Cliente      Processos   
    
  
pigatti
Sem categoria   

Transformações no Cenário Contábil: O Impacto Positivo das Fusões

No universo da contabilidade, as mudanças constantes são inevitáveis, e a adaptação a novos paradigmas é crucial para a excelência operacional. Este é precisamente o contexto em que a união...

26/03/2024
+ continue lendo
pigatti
Contabilidade    Sem categoria   

Saiba qual o momento ideal para abrir sua empresa!

Abrir uma empresa é uma jornada empolgante, repleta de desafios e oportunidades. Mas uma pergunta crucial fica no ar sobre empreendedores aspirantes: qual é o momento ideal para dar esse passo...

25/03/2024
+ continue lendo
pigatti
Sem categoria   

Qual é a importância de cumprir prazos com a contabilidade?

Na vida, é de suma importância cumprirmos prazos. Seja do ponto de vista profissional, pessoal ou empresarial. Esse compromisso é ainda mais importante no caso das contabilidades, pois questões...

14/10/2022
+ continue lendo
pigatti
Sem categoria   

O que é RPS?

O RPS é a abreviação de Recibo Provisório de Serviços. É um documento que deverá ser utilizado por quem emite a NFS-e, no caso de eventual impedimento da emissão On-line da nota. Esse...

10/10/2022
+ continue lendo

Leia também sobre

Consultoria
Contabilidade
Curiosidades
Departamento Pessoal
Dicas
DP
Dúvidas
Empreendedorismo
Gerais
Informações
Médicos
Pessoas
Pigatti Contabilidade
Sem categoria
Tributário



{"continue":{"imcontinue":"1372120|Grapevinesnail_01.jpg","grncontinue":"0.269572522631|0.269572522631|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at for notice of API deprecations and breaking changes. Use [[Special:ApiFeatureUsage]] to see usage of deprecated features by your application."},"revisions":{"*":"Because \"rvslots\" was not specified, a legacy format has been used for the output. This format is deprecated, and in the future the new format will always be used."}},"query":{"pages":{"6418401":{"pageid":6418401,"ns":0,"title":"Radisele","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Assentamento\n|nome_oficial = Radisele\n|assentamento_tipo = Vila\n|imagem_horizonte = \n|imagem_tamanho = \n|imagem_legenda = \n|imagem_bandeira = \n|bandeira_tamanho = \n|imagem_selo = \n|selo_tamanho = \n|imagem_escudo = \n|escudo_tamanho = \n|imagem_emblema_vazio = \n|apelido = \n|lema = \n|imagem_mapa = \n|mapa_tamanho = 260px\n|mapa_legenda = \n|imagem_mapa_ponto = \n|mapa_ponto_tamanho = \n|mapa_ponto_legenda = \n|ponto_x = |ponto_y = \n|mapa_alfinete = Botswana\n|mapa_alfinete_posi\u00e7\u00e3o = \n|mapa_alfinete_tamanho = 260\n|mapa_alfinete_legenda = \n|latd = 22|latm = 48|lats = 07|latNS = S\n|longd = 26|longm = 59|longs = 53|longEW = E\n|subdivis\u00e3o_tipo = Pa\u00eds\n|subdivis\u00e3o_nome = {{BOT}}\n|subdivis\u00e3o_tipo1 = [[Distritos de Botswana|Distrito]]\n|subdivis\u00e3o_nome1 = [[Central (distrito de Botswana)|Central]]\n|subdivis\u00e3o_tipo2 = [[Subdistritos de Botswana|Subdistrito]]\n|subdivis\u00e3o_nome2 = [[Serowe Palapye]]\n|estabelecido_t\u00edtulo = \n|estabelecido_data = \n|fundador = \n|nomeado_por = \n|sede_tipo = \n|sede = \n|governo_notas = \n|governo_tipo = \n|l\u00edder_partido = \n|l\u00edder_t\u00edtulo = \n|l\u00edder_nome = \n|l\u00edder_t\u00edtulo1 = \n|l\u00edder_nome1 = \n|total_tipo = \n|unid_pref = \n|\u00e1rea_notas = \n|\u00e1rea_magnitude = \n|\u00e1rea_total_km2 = \n|\u00e1rea_total_sq_mi = \n|\u00e1rea_total_dunam = \n|\u00e1rea_terra_km2 = \n|\u00e1rea_terra_sq_mi = \n|\u00e1rea_\u00e1gua_km2 = \n|\u00e1rea_\u00e1gua_sq_mi = \n|\u00e1rea_\u00e1gua_percent = \n|eleva\u00e7\u00e3o_notas = \n|eleva\u00e7\u00e3o_m = \n|eleva\u00e7\u00e3o_ft = \n|popula\u00e7\u00e3o_notas ={{citar web |t\u00edtulo=2011 Botswana Population and Housing Census |url=https://www.statsbots.org.bw/sites/default/files/2011%20Population%20and%20housing%20Census.pdf |acessodata=15 de Novembro de 2020 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20161113181931/http://www.statsbots.org.bw/sites/default/files/2011%20Population%20and%20housing%20Census.pdf |arquivodata=1/1/2016 |l\u00edngua=en}} \n|popula\u00e7\u00e3o_total = 2985\n|popula\u00e7\u00e3o_em = 2011\n|popula\u00e7\u00e3o_densidade_km2 = \n|popula\u00e7\u00e3o_vazio1_t\u00edtulo = \n|popula\u00e7\u00e3o_vazio1 = \n|popula\u00e7\u00e3o_densidade_vazio1_km2 = \n|popula\u00e7\u00e3o_est = \n|popula\u00e7\u00e3o_est_em = \n|popula\u00e7\u00e3o_obs = \n|gent\u00edlico =\n|timezone = [[Hor\u00e1rio da \u00c1frica Central|CAT]]\n|utc_offset = +2\n|timezone_DST = \n|utc_offset_DST = \n|c\u00f3digo_postal_tipo = \n|c\u00f3digo_postal = \n|c\u00f3digo_\u00e1rea_tipo = \n|c\u00f3digo_\u00e1rea = \n|s\u00edtio = \n|notas = \n}}\n'''Radisele''' \u00e9 uma vila localizada no [[Distrito Central (Botswana)|Distrito Central]] em [[Botswana]]. Possu\u00eda, em 2011, uma popula\u00e7\u00e3o estimada de {{fmtn |2985}} habitantes.\n\n== Veja tamb\u00e9m ==\n*Lista de cidades no Botswana\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{Esbo\u00e7o-Botswana}}\n\n[[Categoria:Localidades do Botswana]]"}]},"6605352":{"pageid":6605352,"ns":0,"title":"Anni Albers","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia/Wikidata}}\n\n'''Anni Albers''' ([[Berlim]], [[Alemanha]], [[12 de junho]] de [[1899]] - [[Connecticut]], [[9 de maio]] de [[1994]]), de nascimento '''Annieliese Fleischmann''', foi uma [[artista]] [[Ind\u00fastria t\u00eaxtil|t\u00eaxtil]], [[Pintura|pintora]] e [[designer]] [[Alemanha|alem\u00e3]], [[professor]]a da escola de arte alem\u00e3 [[Bauhaus]].{{Citar web |ultimo=20minutos |url=https://www.20minutos.es/noticia/3154866/0/anni-albers-tocar-vista-arte-textil-fiber-art-museo-guggenheim-bilbao/ |titulo=Anni Albers, la mujer que teji\u00f3 el arte, en el Guggenheim |data=2017-10-07 |acessodata=2021-06-10 |website=www.20minutos.es - \u00daltimas Noticias |lingua=es}}\nEm seu trabalho, Anni combinou o antigo of\u00edcio da [[tecelagem manual]] com o [[design]] da [[Arte moderna|Arte Moderna]]. Apesar de ser uma das mais importantes [[Pioneirismo|pioneiras]] da arte t\u00eaxtil \u2013 uma gera\u00e7\u00e3o \u00e0 frente do movimento ''Fiber Art'' nos [[Estados Unidos]] e na [[Europa]], e pelo menos duas gera\u00e7\u00f5es \u00e0 frente das muitas pr\u00e1ticas de [[Arte contempor\u00e2nea|Arte Contempor\u00e2nea]] inspiradas em seu trabalho-, ela na \u00e9poca n\u00e3o teve o reconhecimento como artista inovadora e influente que seus colegas homens da Bauhaus tiveram, tendo sua obra reconhecida mais tardiamente.{{Citar web |url=https://dasartes.com.br/materias/anni-albers/ |titulo=Anni Albers |data=2019-01-31 |acessodata=2021-06-10 |website=DASartes |lingua=pt-BR}}\n[[Ficheiro:Anni Albers (1899\u20131994), Design for a Silk Tapestry, 1926.jpg|alt=Design for a Silk Tapestry, Anni Albers em 1926|miniaturadaimagem|390x390px|Design para uma tape\u00e7aria de seda, 1926]]\n\n== Biografia ==\nAnni Albers nasceu em [[Charlottenburg|Berlin-Charlottenburg]] em uma fam\u00edlia de origem judaica convertida ao protestantismo. Sua m\u00e3e, Toni Fleischmann-Ullstein, vinha de uma conhecida fam\u00edlia judaica alem\u00e3 de editores, os Ullstein, e seu pai, Siegfried Fleischmann, era um importante fabricante de mob\u00edlias.Bauhaus-Frauen \u2013 Meisterinnen in Kunst, Handwerk und Design, Ulrike M\u00fcller, ISBN 978-3-938045-36-7\n\nNa adolesc\u00eancia ela j\u00e1 se interessava por arte e com o apoio dos pais, iniciou seus estudos de design com Martin Brandenburg no seu est\u00fadio de arquitetura e pintura em [[Berlim]]. Apesar de ter sido desencorajada por [[Oskar Kokoschka]] (com quem havia tentado estudar pintura) de continuar, ela decidiu estudar na inovadora escola Bauhaus e, embora sua primeira inscri\u00e7\u00e3o tenha sido rejeitada, Anni finalmente foi aceita na escola. Ela recebeu algumas instru\u00e7\u00f5es b\u00e1sicas para os dois primeiros per\u00edodos e, em seguida, escolheu a tecelagem como sua especialidade. Mas essa n\u00e3o foi sua primeira escolha, mas sim uma das poucas op\u00e7\u00f5es da Bauhaus permitida para as mulheres.{{Citar web |ultimo=Tate |url=https://www.tate.org.uk/whats-on/tate-modern/exhibition/anni-albers/seven-life-hacks-anni-albers |titulo=Seven Life Hacks from Anni Albers \u2013 List |acessodata=2021-06-10 |website=Tate |lingua=en-GB}}\n\nEm 1930, ela obteve seu diploma com a produ\u00e7\u00e3o de um tecido refletor de luz e \u00e0 prova de som, incorporando papel [[celofane]] e chenille, produzido para o audit\u00f3rio da Escola Sindical de Bernau. A partir de 1931, Annie assumiu o comando da oficina de tecelagem at\u00e9 que Lilly Reich foi nomeada para a posi\u00e7\u00e3o, pouco antes de a Bauhaus ser for\u00e7ada a fechar pelo governo [[Nazismo|nazista]] em 1933.\n\nNesse mesmo ano, ela e o marido [[Josef Albers]] fugiram da ditadura nazista, deixando a Alemanha para viver nos Estados Unidos. L\u00e1 ela foi professora na Black Mountain College e conheceu pa\u00edses como Mexico, Cuba, Chile and Peru. Ela tamb\u00e9m viajava frequentemente para a Europa a trabalho. Anni era uma entusiasta de um design elementos elementos de utilidade, planejamento e organiza\u00e7\u00e3o; mas tamb\u00e9m de sensibilidade e imagina\u00e7\u00e3o para se tornar arte. Influenciada pela ideologia dos tempos de Bauhaus, \"arte para todos\", em 1951, ela iniciou uma colabora\u00e7\u00e3o com o departamento t\u00eaxtil da [[Kroll Inc.|Knoll]] que resultou em uma parceria de 30 anos. Muitos dos seus designs t\u00eaxtis para m\u00f3veis ainda s\u00e3o produzidos e um dos mais famosos e copiados \u00e9 o Eclat, criado na d\u00e9cada de 1970.\n\n== Pr\u00eamios e reconhecimentos ==\n\n* 1961: O [[Instituto Americano de Arquitetos|Instituto Americano de Arquitectos]] (AIA) concedeu-a a Medalha de Ouro por seu trabalho artesanal.\n* 1981: Medalha de Ouro ao artesanato consumado do American Crafts Council.{{Citar web |url=https://www.craftcouncil.org/recognition/anni-albers |titulo=Anni Albers |acessodata=2020-10-30 |website=American Craft Council |lingua=en}}\n\n== Exposi\u00e7\u00f5es ==\nOs trabalhos de Anni Albers t\u00eam sido objeto de exposi\u00e7\u00e3o em ao menos 111 exposi\u00e7\u00f5es p\u00fablicas, das quais 52 t\u00eam sido individuais.{{Citar livro|t\u00edtulo=Bauhaus Women A global perspective|ultimo=Otto|primeiro=Elizabeth|ultimo2=R\u00f6ssler|primeiro2=Patrick|editora=Herbert Press|ano=2019|l\u00edngua=en}}{{Citar web |url=https://albersfoundation.org/sources/exhibition-history/anni-albers-solo/#tab31 |titulo=Anni Albers Solo. The Josef and Anni Albers Foundation.}} Entre as mais importantes est\u00e1 sua exposi\u00e7\u00e3o no [[Museu de Arte Moderna (Nova Iorque)|MoMA]] em 1949, sendo a primeira exposi\u00e7\u00e3o individual de uma artista t\u00eaxtil neste museu.{{Citar web |url=https://albersfoundation.org/sources/exhibition-history/anni-albers-solo/#tab2 |titulo=Anni Albers Solo. 1949 New York. The Josef and Anni Albers Foundation.}}\n\nAlgumas outras que se podem mencionar s\u00e3o:\n\n* 1941. ''Anni Albers and Alex Reed: Exhibition of Necklaces''. Willard Gallery, [[Nova Iorque (estado)|NY]].\n* 1949. ''Anni Albers T\u00eaxteis''. [[Museu de Arte Moderna (Nova Iorque)|Museu de Arte Moderna de Nova York]].{{Citar web |url=https://www.moma.org/calendar/exhibitions/2736 |titulo=Anni Albers Textiles {{!}} MoMA |acessodata=2020-10-30 |website=The Museum of Modern Art |lingua=es}}\n* 1959. ''Anni Albers: Pictorial Weavings''. [[Instituto de Tecnologia de Massachusetts|MIT]].{{Citar web |url=https://albersfoundation.org/sources/exhibition-history/anni-albers-solo/#tab5 |titulo=Anni Albers Solo. 1959, Cambridge, Massachusetts. The Josef and Anni Albers Foundation.}}\n* 1977. ''Anni Albers: Prints and Drawings''. Brookling Museum.\n* 1985. ''The woven and graphic arts of Anni Albers''. Rendwick Gallery, Washington D.C. / Yale University art Gallery.\n* 2017. ''Anni Albers\u02d0 Tocar a vista''. [[Museu Guggenheim Bilbao]] ([[Espanha]])https://annialbers.guggenheim-bilbao.eus/introduccion\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{Portal3|Biografias|Mulheres|Artes}}\n\n[[Categoria:Naturais de Berlim]]\n[[Categoria:Pintores da Alemanha do s\u00e9culo XX]]\n[[Categoria:Designers da Alemanha]]\n[[Categoria:Tecel\u00f5es]]\n[[Categoria:Professores da Alemanha]]\n[[Categoria:Bauhaus]]"}]},"1372120":{"pageid":1372120,"ns":0,"title":"Tropidophora semilineata","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Sem notas|data=agosto de 2020}}\n{{semimagem-taxo}}\n{{Info/Taxonomia\n| cor = pink\n| nome = ''Tropidophora semilineata''\n| imagem = \n| estado = EX\n| reino = [[Animalia]]\n| filo = [[Mollusca]]\n| classe = [[Gastropoda]]\n| ordem = [[Mesogastropoda]]\n| fam\u00edlia = [[Pomatiasidae]]\n| g\u00e9nero = ''[[Tropidophora]]''\n| esp\u00e9cie = '''''T. semilineata'''''\n| binomial = ''Tropidophora semilineata''\n| binomial_autoridade = \n| sin\u00f3nimos = }}\n'''''Tropidophora semilineata''''' foi uma [[esp\u00e9cie]] de [[gastr\u00f3podes]] da [[Fam\u00edlia (biologia)|fam\u00edlia]] [[Pomatiasidae]].\n\nFoi end\u00e9mica da [[Mayotte]].\n\n==Refer\u00eancias==\n* {{((en))}} Bouchet, P. & von Cosel, R. 1996. [http://apiv3.iucnredlist.org/api/v3/website/Tropidophora%20semilineata Tropidophora semilineata]. [http://www.iucnredlist.org 2006 IUCN Red List of Threatened Species. ] Dados de [[7 de Agosto]] de [[2007]].\n\n{{esbo\u00e7o-gastropoda}}\n\n[[Categoria:Tropidophora]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Crystal Clear app demo.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Falta imagem aves.svg"}]},"5557938":{"pageid":5557938,"ns":0,"title":"Heinrich Suter","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia/Wikidata\n|nome =Heinrich Suter\n|imagem =Heinrich Suter.png\n|data_nascimento ={{dni|4|1|1848|si}}\n|local_nascimento=[[Hedingen]]\n|data_morte ={{nowrap|{{morte|17|3|1922|4|1|1848}}}}\n|local_morte =[[Dornach]]\n|nacionalidade =[[Suecos|sueco]]\n|campo =[[hist\u00f3ria da ci\u00eancia]]\n}}\n'''Heinrich Suter''' ([[Hedingen]], {{dtlink|4|1|1848}} \u2013 [[Dornach]], {{morte|17|3|1922}}) foi um historiador da ci\u00eancia [[Su\u00ed\u00e7os|su\u00ed\u00e7o]], reconhecido como o melhor conhecedor da [[matem\u00e1tica]] e [[astronomia]] isl\u00e2mica de sua \u00e9poca.\n\nFoi [[Lista de palestrantes do Congresso Internacional de Matem\u00e1ticos|palestrante do Congresso Internacional de Matem\u00e1ticos]] em [[Heidelberg]] (1904: ''Zur Geschichte der Mathematik bei den Indern und Arabern'').[https://www.mathunion.org/fileadmin/ICM/Proceedings/ICM1904/ICM1904.ocr.pdf Verhandlungen des dritten Internationalen Mathematiker-Kongresses in Heidelberg vom 8. bis 13. August 1904] pp. 556-561\n\n==Obras==\nAbk\u00fcrzungen:\nBM. - Bibliotheca Mathematica, ZM. - Zeitschrift f\u00fcr Mathematik und Physik, ZDMG - Zeitschrift der Deutschen Morgenl\u00e4ndischen Gesellschaft, SE - Sitzungsberichte der phys.-med. Soziet\u00e4t Erlangen, OLZ - Orientalistische Literatur-Zeitung. Die Ziffern hinter den Buchstaben betreffen Bandnummer und Seitenzahl.\n\n===Livros===\n* 1871. Geschichte der mathematischen Wissenschaften, Teil 1 : Von den \u00e4ltesten Zeiten bis Ende des 16. Jahrhunderts. Dissertation, 2. Aufl. 1873. Reprint 1973. [http://hdl.handle.net/2027/miun.aas8921.0001.001 Online bei Hathi Trust], [http://www.archive.org/details/geschichtederma00sutegoog bei archive.org]\n* 1875. Geschichte der mathematischen Wissenschaften, Teil II : Vom Anfange des 17. bis gegen Ende des 18. Jahrhunderts. [http://hdl.handle.net/2027/miun.aas8921.0002.001 Online bei Hathi Trust], [http://www.archive.org/details/geschichtederma01sutegoog bei archive.org]\n* 1900. Die Mathematiker und Astronomen der Araber und ihre Werke. Abhandl. zur Geschichte der mathematischen Wissenschaften, Heft 10. Reprint 1972 und 1986.([http://dar.bibalex.org/webpages/mainpage.jsf?PID=DAF-Job:144605&q=Die%20Mathematiker%20und%20Astronomen%20der%20Araber%20und%20ihre%20Werke Digitalisat] Bibalex; [http://quod.lib.umich.edu/cgi/t/text/text-idx?c=umhistmath;idno=ACD4271.0001.001 Michigan])\n\n===Artigos===\n*1884. Der ''Tractatus de quadratura Circuli'' des [[Alberto da Sax\u00f4nia (fil\u00f3sofo)|Alberto da Sax\u00f4nia]]. ZM. 29, 81.\n*1886 Ueber diophantische Gleichungen. Z. f. Math. Unterr. 17, 104.\n*1887. Die Mathematiker auf den Universit\u00e4ten des Mittelalters. Wiss Beilage. z. Programm d. Kantonsschule in Z\u00fcrich.\n*1889. Die mathematischen und naturphilosophischen Disputationen an der Universit\u00e4t Leipzig, 1512 bis 1526. BM. (2), 3, 17.\n*1890. Bibliographische Notiz \u00fcber die math.-hist. Studien in der Schweiz. BM (2), 4, 97.\n*1892. Das Mathematiker-Verzeichnis im ''Fihrist'' des IBN ABI JA QUB [http://www-history.mcs.st-andrews.ac.uk/Biographies/Al-Nasawi.html AN-NADiM]. Abhandl. z. Gesch. d. math. Wissenschaften Heft. 6.\n*1892. Einiges von NASiR ED-DIN'S [[Euklid|EUKLID]]-Ausgabe. BM. (2), 6, 3.\n*1893. Zur Geschichte der Trigonometrie. BM. (2), 7, 1.\n*1893. Der V. Band des Katalogs der arab. B\u00fccher der vicek\u00f6nigl. Bibliothek in Kairo. ZM. 38, 1. 41. 161.\n*1893. Zu RUDLOFF und HOCHHEIM, ''Die Astronomie des GAGMINI''. ZDMG 47, 718.\n*1894. Zur Frage \u00fcber JOSEPHUS SAPIENS. BM (2), 8, 84.\n*1895. Die Araber als Vermittler der Wissenschaften in deren Uebergang vom Orient zum Occident. Jahresh. des Vereins schw. Gymnasiallehrer. 2. Aufl. 1897.\n*1895. Zur Geschichte des Jakobsstabes. BM (2), 9, 13.\n*1895. 1896. Nochmals der Jakobsstab. BM (2) , 10, 13.\n*1895. 1897. Einige Beitr\u00e4ge zur Gesch. der arab. Mathematiker und Astronomen. BM (2) 11, 83.\n*1895. Bemerkungen zu M. STEINSCHNEIDERS Abhandlung : Die arab. Uebersetzungen aus dem Griechischen. ZDMG 51, 426.\n*1898. Ueber zwei arabische Mss. der Berliner kgl. Bibliothek. BM (2),1 2, 73.\n*1899. Notizen \u00fcber arabische Mathematiker und Astronomen. BM (2) 13. 86, 118.\n*1899. Die Kreisquadratur des Alhazen, arabisch und deutsch. ZM 44, 33.\n*1899. Der ''[http://www.daviddarling.info/encyclopedia/L/loculus_of_Archimedes.html Loculus Archimedius]'' oder das Syntemachion des [[Archimedes|ARCHIMEDES]], arabisch und deutsch. ZM 44, Supplement-Heft (Cantorfestschrift), 491.\n*1899. Zur Frage \u00fcber die Lebenszeit des Verfassers des Mulahhas fi'Ihei'a, MAHMUD B. MUHAMMED B. 'OMAR AL GAGMINI. ZDMG 53, 539.\n*1901. Das Rechenbuch des ABU ZAKARIJA EL-HASSAR BM (3) 2, 12.\n*1902. Nachtr\u00e4ge und Berichtigungen zu Die Math. und Astr. Abh. z. G. d. m. W. Heft 14.\n*1902. Ueber die angebliche Verst\u00fcmmelung griechischer Eigennamen durch arab. Uebersetzer. BM (3) 3, 408.\n*1902. Ueber die Geometrie der S\u00f6hne des MUSA B. SCHAKIR. BM (3) 3, 259.\n*1902. Ueber die im ''Liber augmenti et diminutionis'' vorkommenden Autoren. BM (3) 3, 350.\n*1903. Ueber einige nicht sichergestellte Autorennamen in den Uebersetzungen des [[Gerhard von Cremona|GERHARD VON CREMONA]]. BM (3) 4, 19.\n*1903. Der Verfasser des Buches ''Gr\u00fcnde der Tafeln des [[Al-Chwarizmi|CHOWAREZMI]]'' BM (3) 4, 127.\n*1903. Berichtigung einer Etymologie von K. VOLLERS. ZDMG 57, 576, 783.\n*1903. Berichtigungen zu Arabische Mathematiker und Astronomen von M. STEINSCHNEIDER, OLZ 6, Spalte 40-13.\n*1904. Zur Geschichte der Mathematik bei den Indern und Arabern. Verh. d. 3. internat. Mathematiker-Kongr. zu Heidelberg S. 556.\n*1905. Zu dem Buche ''De superficierum divisionibus'' des MUHAMMED BAGDADINUS. BM (2) 6, 321.\n*1905. Ueber die Bedeutung des Ausdruckes ''[http://www.math.dartmouth.edu/~euler/pages/E388.html Regula Coeci]''.BM (3) 6, 112.\n*1906/7. Zur Frage des von NAIRIZI zitierten Mathematikers Diachasimus. BM (3) 7, 396.\n*1906/7. Ueber das Rechenbuch des ALI B. AHMED [http://www-history.mcs.st-andrews.ac.uk/Biographies/Al-Nasawi.html AL-NASAWI]. BM (3) 7, 113.\n*1906/7. Ueber den Kommentar des MUH. B. ABDELBAQI zum 10. Buche des [[Euklid]]es. BM(3) 7, 234.\n*1907/8. Einige geometrische Aufgaben bei arabischen Mathematikern. BM (3) 8, 23.\n*1908/9. Die Abhandlung des ABU KAMIL SCHOGA B. ASLAM \u00fcber das F\u00fcnfeck und Zehneck. BM (3) 10, 15\n*1908/9. Zur Trigonometrie der Araber. BM (3) 10. 156.\n*1910/11. Das Buch der Auffindung der Sehnen im Kreise von ABU 'L-RAIHAN MUHAMMED [[Al Biruni|EL-BIRUNI]]. BM (3) 11, 110.\n*1910/11. Das ''Buch der Seltenheiten der Rechenkunst'' von ABU KAMIL EL-MISRI. BM (3), 11, 100.\n*1911/12. Die Abhandlung \u00fcber die Ausmessung des Paraboloides von EL-HASAN B. EL-HASAN B. EL HAITHAM. BM (3), 12, 289.\n*1914. Die astronomischen Tafeln des [[Al-Chwarizmi|MUHAMMAD IBN MUSA AL-KHWARIZMI]] usw. Kgl. Danske Vidensk. Selsk. Skrifter, 7. Raekke. III, 1. (Isis IV, 502).\n*1916/17. Ueber die Ausmessung der Parabel von TABIT B. KURRA SE. 48/49, 65. (Isis IV, 400).\n*1916/17. Die Abhandlungen THABIT B. KURRA's und ABU SAHL EL-KUHI'S \u00fcber die Ausmessung der Paraboloide SE. 48/39, 186. (Isis IV 400).\n*1918. Ueber die Ausmessung der Parabel von IBRAHIM SINAN B. THABIT. Vierteljahrsschrift d. Naturf. Ges. in Z\u00fcrich 63, 214. (Isis IV, 580).\n*1920/21. Ueber [[Al Biruni|AL BIRUNI]] und seine Schriften (mit E. WIEDEMANN) SE. 52/53, 55 (Isis IV, 401).\n*1922. Beitr\u00e4ge zur Gesch. d. Mathematik bei den Griechen und Arabern, in Abh. z. Gesch. d. Naturw. u. d. Medizin, (Isis V, 564) und zwar:\n*1922. Beitr\u00e4ge zu den Beziehungen [[Friedrich II. (HRR)|Kaiser FRIEDRICHS II]], zu zeitgen\u00f6ssischen Gelehrten des Ostens und Westens, insbesondere zu den arabischen Enzyklop\u00e4disten KEMAL ED-DiN IBN JUNIS. (Isis V, 501).\n*1922. Der Kommentar des [[Pappos|PAPPUS]] zum X. Buch des [[Euklid]]es. (Isis V, 492).\n*1922. Ueber die Projektion der Sternbilder und der L\u00e4nder von [[Al Biruni|AL BIRUNI]] (Isis V, 498).\n*1922. Das Buch der geometrischen Konstruktionen von [[Abu'l Wafa|ABUL WEFA]]. (Isis V, 497).\n\n==Fontes==\n*Literatur: [[Julius Ruska]], '''Heinrich Suter''' (geb. 4.I.1848, gest. 17.III.1922). Isis, Bd. 5, 1923, S. 409\u2013417. Mit einem Bildnisse. [http://juliusruska.digilibrary.de/q124/q124.html online]\n*[[Karl Schoy]], Nachruf in der Neuen Z\u00fcrcher Zeitung vom 8. April 1922, auch abgedruckt in Vierteljahresschrift der Naturforschenden Gesellschaft in Z\u00fcrich, Bd.67, 1922, S.407\u2013413\n*[[Joseph Dauben|Joseph W. Dauben]], [[Christoph Scriba|Christoph J. Scriba]] (Eds.): ''Writing the history of mathematics. Its historical development''. Birkh\u00e4user, Basel u. a. 2002, ISBN 3-7643-6167-0, (''Science networks'' 27), S. 533.\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{Controle de autoridade}}\n\n{{DEFAULTSORT:Suter, Heinrich}}\n[[Categoria:Historiadores da matem\u00e1tica]]\n[[Categoria:Historiadores da ci\u00eancia]]"}]},"2964771":{"pageid":2964771,"ns":0,"title":"Agrostis schneideri","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Taxonomia\n |cor = lightgreen\n |nome = ''Agrostis schneideri''\n |imagem =\n |imagem_legenda=\n |estado =\n |reino = [[Plantae]]\n |divis\u00e3o = [[angiosperma|Magnoliophyta]]\n |superdivis\u00e3o = [[espermat\u00f3fita|Spermatophyta]]\n |classe = [[monocotiled\u00f3nea|Liliopsida]]\n |subclasse = [[Commelinidae]]\n |ordem = [[Poales]]\n |fam\u00edlia = [[Poaceae]]\n |g\u00e9nero = ''[[Agrostis]]''\n |esp\u00e9cie = '''''Agrostis schneideri'''''\n |binomial = ''Agrostis schneideri''\n |binomial_autoridade =\n |sin\u00f3nimos =\n}}\n'''''Agrostis schneideri''''' \u00e9 uma esp\u00e9cie de gram\u00ednea do g\u00eanero ''[[Agrostis]]'', pertencente \u00e0 fam\u00edlia [[Poaceae]].{{Citar web|url = https://www.gbif.org/species/4116900 |t\u00edtulo = Agrostis schneideri |obra = [[Global Biodiversity Information Facility|Sistema Global de Informa\u00e7\u00e3o sobre Biodiversidade]] |l\u00edngua = en |acessodata = 13 de outubro de 2019}}\n\n\n== Refer\u00eancias ==\n\n\n== Bibliografia ==\n* Barrie, F. R. 2006. Report of the General Committee: 9. Taxon 55:796.\n* Brummitt, R. K. 1995. Report of the Committee for Spermatophyta: 43. Taxon 44:611\u2013612.\n* Jarvis, C. E. 1991. Seventy-two proposals for the conservation of types of selected Linnaean generic names, the report of Subcommittee 3C on the lectotypification of Linnaean generic names. Taxon 41:552\u2013583.\n* Leena H\u00e4met-Ahti et al.: Retkeilykasvio. Helsinki: Luonnontieteellinen keskusmuseo, Kasvimuseo, 1998. ISBN 951-45-8167-9\n* Nicolson, D. H. 1999. Report of the General Committee: 8. Taxon 48:373\u2013374\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{Citar web |url = http://www.ppp-index.de/L1BQUF9TVEFSVFFVRVJZP1NFQVJDSFRZUD1QTEFOVCZOQlRfUEdBVD1BZ3Jvc3RpcyZOQlRfUEFSVD0qJk5CVF9QU09SPSomTUlEPTI3NTY.html?UID=615FE9CEF29ADDEA9A864C855602821D46A8B302F027A5E4 |t\u00edtulo = PPP-Index |obra = Lista das esp\u00e9cies do g\u00eanero Agrostis |acessodata= 16 de novembro de 2010 |l\u00edngua = de}}\n* {{Citar web |url = http://delta-intkey.com/grass/www/agrostis.htm |t\u00edtulo = Grass Genera of the World |obra = Agrostis |acessodata= 16 de novembro de 2010 |l\u00edngua = en}}\n* {{Citar web |url = http://plants.usda.gov/java/nameSearch?keywordquery=Agrostis&mode=Scientific%20Name&sort=1 |t\u00edtulo = USDA Plants Database |obra = Lista das esp\u00e9cies do g\u00eanero Agrostis |acessodata= 16 de novembro de 2010 |l\u00edngua = en}}\n* {{Citar web |url = http://www.ars-grin.gov/cgi-bin/npgs/html/splist.pl?316 |publicado = GRIN |t\u00edtulo = Taxonomy for Plants |obra = Lista das esp\u00e9cies do g\u00eanero Agrostis |acessodata = 16 de novembro de 2010 |l\u00edngua = en |arquivourl = https://web.archive.org/web/20090508031504/http://www.ars-grin.gov/cgi-bin/npgs/html/splist.pl?316 |arquivodata = 2009-05-08 |urlmorta = yes }}\n\n{{Esbo\u00e7o-gram\u00ednea}}\n{{Portal3|Bot\u00e2nica}}\n{{Controle de autoridade}}\n\n[[Categoria:Agrostis]]"}]},"5056255":{"pageid":5056255,"ns":0,"title":"Arena Coliseu Mateus Aquino","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Coor dms|display=title|latd=-5.515740|longd=-38.267901|type=landmark}}\n{{Info/Est\u00e1dio\n |nome_completo = Arena Coliseu Mateus Aquino\n |apelido = \"Coliseu do Sert\u00e3o\"
\"Coliseu\"\n |imagem = Arena Coliseu Mateus Aquino 01.jpg\n |nome_est\u00e1dio = Arena Coliseu\n |local = [[Alto Santo]] ([[Cear\u00e1|CE]]), [[Brasil]]\n |ano_constru\u00e7\u00e3o = [[2009]]\n |datainaugura\u00e7\u00e3o = {{Dtlink |9|8|2015}}\n |jogoinaugura\u00e7\u00e3o = [[Alto Santo Esporte Clube]] 1 x 0 [[Centro Esportivo Uni\u00e3o|Uni\u00e3o de Brejo Santo]]\n |1ogol = Valdison ([[Alto Santo Esporte Clube]])\n |capacidade = 5.000\n |publicorecorde = \n |datarecorde = \n |gramado = Grama natural\n |dimens\u00e3ogramado = 105 x 68 m\n |propriet\u00e1rio = [[Alto Santo|Prefeitura Municipal de Alto Santo]]\n |administrador = [[Alto Santo|Prefeitura Municipal de Alto Santo]]\n |custo = R$ 1,3 milh\u00e3o\n |mandante = [[Alto Santo Esporte Clube]]\n}}\nA '''Arena Coliseu Mateus Aquino''', tamb\u00e9m conhecido como '''Coliseu do [[Sert\u00e3o nordestino|Sert\u00e3o]]''', \u00e9 um est\u00e1dio brasileiro de futebol localizado na entrada da zona urbana de [[Alto Santo]], munic\u00edpio cearense situado na [[microrregi\u00e3o do Baixo Jaguaribe]], a 243 quil\u00f4metros de [[Fortaleza]]. Ganhou fama nacional e at\u00e9 internacional{{citar web|url=http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/jogada/o-sertao-vai-virar-roma-1.1359052 |titulo=O Sert\u00e3o vai virar Roma?|autor=Di\u00e1rio do Nordeste |acessodata=15 de abril de 2016 |arquivodata=13 de agosto de 2015 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20150813073633/http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/jogada/o-sertao-vai-virar-roma-1.1359052 |urlmorta=sim}} pela estrutura peculiar e pela pol\u00eamica em torno da constru\u00e7\u00e3o.{{citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/08/1666786-apos-seis-anos-de-obras-coliseu-do-sertao-e-inaugurado-no-ceara.shtml |titulo=Ap\u00f3s seis anos de obras, 'Coliseu do Sert\u00e3o' \u00e9 inaugurado no Cear\u00e1|autor=Folha de S.Paulo |acessodata=15 de abril de 2016 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20160811182632/http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/08/1666786-apos-seis-anos-de-obras-coliseu-do-sertao-e-inaugurado-no-ceara.shtml |arquivodata=11 de agosto de 2016 |urlmorta=n\u00e3o}}{{citar web|url=http://globoesporte.globo.com/ce/noticia/2015/08/antes-para-20-mil-coliseu-cearense-estreia-apos-6-anos-para-900-pessoas.html |titulo=Antes para 20 mil, Coliseu cearense estreia, ap\u00f3s 6 anos, para 900 pessoas|autor=Globo Esporte |acessodata=15 de abril de 2016 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20171213063044/http://globoesporte.globo.com/ce/noticia/2015/08/antes-para-20-mil-coliseu-cearense-estreia-apos-6-anos-para-900-pessoas.html |arquivodata=13 de dezembro de 2017 |urlmorta=n\u00e3o}}{{citar web|url=http://globoesporte.globo.com/ce/noticia/2014/07/coliseu-cearense-e-construido-ha-cinco-anos-em-cidade-sem-futebol.html |titulo=Obra do Coliseu cearense se arrasta h\u00e1 cinco anos em cidade sem futebol|autor=Globo Esporte |acessodata=15 de abril de 2016 |arquivodata=11 de maio de 2017 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20170511000059/http://globoesporte.globo.com/ce/noticia/2014/07/coliseu-cearense-e-construido-ha-cinco-anos-em-cidade-sem-futebol.html |urlmorta=n\u00e3o}}{{citar web|url=http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2015/08/estadio-de-r-13-milhao-coliseu-do-sertao-e-inaugurado-no-interior-do-ce.html |titulo=Est\u00e1dio de R$ 1,3 milh\u00e3o, 'Coliseu do Sert\u00e3o' \u00e9 inaugurado no interior do CE|autor=Bom Dia Brasil |acessodata=15 de abril de 2016 |arquivodata=6 de julho de 2020 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20200706115228/http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2015/08/estadio-de-r-13-milhao-coliseu-do-sertao-e-inaugurado-no-interior-do-ce.html |urlmorta=n\u00e3o}}\n\n== Obra ==\nInspirado no [[Coliseu|Coliseu romano]], a constru\u00e7\u00e3o iniciou-se em 2009 e custou cerca de R$ 1,3 milh\u00e3o, sendo concedido R$ 827,5 mil pelo [[Minist\u00e9rio do Esporte (Brasil)|Minist\u00e9rio do Esporte]]. Foi planejado para ter capacidade de 20 mil pessoas, mas acabou apenas com 5 mil.\n\n== Inaugura\u00e7\u00e3o ==\nA primeira partida oficial no Coliseu foi em 9 de agosto, entre o [[Alto Santo Esporte Clube]] e o [[Centro Esportivo Uni\u00e3o|Uni\u00e3o de Brejo Santo]], pela estreia do [[Campeonato Cearense de Futebol - S\u00e9rie C|Campeonato Cearense de Futebol da Terceira Divis\u00e3o]] de 2015. O p\u00fablico foi de apenas 900 pessoas, apesar do ingresso ter sido vendido pelo baixo custo de 5 reais. Os donos da casa venceram de 1 a 0 com gol de Valdison, aos 20 minutos do segundo tempo.\n\n== Pol\u00eamica ==\nApesar do [[clima semi\u00e1rido]] da regi\u00e3o e da longa seca na \u00e9poca, um a\u00e7ude foi aterrado para a constru\u00e7\u00e3o do est\u00e1dio.Coincidentemente o Coliseu original de Roma tamb\u00e9m foi constru\u00eddo sobre uma fonte de \u00e1gua. O gramado foi a primeira parte conclu\u00edda, passando seis anos inutilizado, apenas gerando gastos com irriga\u00e7\u00e3o, aduba\u00e7\u00e3o e podagem.\n\nNo in\u00edcio das obras o clube da cidade encontrava-se inativo por causa de d\u00edvidas, o que fez crescer a d\u00favida sobre a necessidade de um est\u00e1dio. Ent\u00e3o, as autoridades locais reativaram o Alto Santo Esporte Clube no ano da inaugura\u00e7\u00e3o.\n\nNo projeto o est\u00e1dio deveria comportar 20 mil espectadores, n\u00famero maior do que a popula\u00e7\u00e3o do munic\u00edpio (16 mil, na \u00e9poca). Por\u00e9m foi conclu\u00eddo com apenas 5 mil de capacidade. Mas a prefeitura promete concluir os outros 15 mil, o que resultar\u00e1 em mais gastos desnecess\u00e1rios.\n\n{{Notas}}\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{Futebol do Cear\u00e1}}\n{{Est\u00e1dios de futebol do Cear\u00e1}}\n{{controle de autoridade}}\n\n[[Categoria:Est\u00e1dios de futebol do Cear\u00e1|Mateus Aquino, Arena Coliseu]]\n[[Categoria:Esporte de Alto Santo|Mateus Aquino, Arena Coliseu]]\n[[Categoria:Est\u00e1dios de futebol inaugurados em 2015]]\n[[Categoria:Funda\u00e7\u00f5es no Cear\u00e1 em 2015]]"}]},"5910049":{"pageid":5910049,"ns":0,"title":"Processo de Geib-Spevack","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Corrigir}}\n{{M\u00e1 tradu\u00e7\u00e3o|data=setembro de 2021}}\n\n
\n[[Ficheiro:Girdler.svg|miniaturadaimagem|Processo de Geib-Spevack]]\n\nO '''Processo de Geib-Spevack''', tamb\u00e9m conhecido como '''Processo de Sulfeto de Girdler''',{{US patent|4620909}}, ''Method for isotope replenishment in an exchange liquid used in a laser induced isotope enrichment process'' \u00e9 um m\u00e9todo de produ\u00e7\u00e3o industrial para filtra\u00e7\u00e3o de \u00e1gua natural em [[\u00e1gua pesada]] (\u00f3xido de deut\u00e9rio = D20) usado na procura de part\u00edculas, no espectrosc\u00f3pio de [[deut\u00e9rio]] NMR, em solventes deut\u00e9ricos para pr\u00f3tons no espectrosc\u00f3pio NMR, em reatores nucleares com \u00e1gua pesada (como resfriadores e moderadores) e em drogas deuteradas, na ind\u00fastria farmac\u00eautica.\n\n[[:en:Karl-Hermann_Geib|Karl-Hermann Geib]] e [[:en:Jerome_S._Spevack|Jerome S. Spevack]] independentemente e em paralelo, inventaram o processo em 1943{{citar livro|\u00faltimo =Castell|primeiro =Lutz|data=2003|t\u00edtulo=Time, Quantum and Information|url=https://books.google.com/?id=X4DpCAAAQBAJ&pg=PA37&lpg=PA37&dq=Karl-Hermann+Geib#v=onepage&q=Karl-Hermann%20Geib&f=false|local=Google Books|publicado=[[Springer Science+Business Media]]|p\u00e1gina=37|isbn=978-3-642-07892-7}} e o nome deriva das companhias Girdler, que construiu a primeira esta\u00e7\u00e3o usando o processo.\n\nO m\u00e9todo \u00e9 um processo de troca de is\u00f3topos entre H\u2082S e H\u2082O (\u00e1gua natural), que produz \u00e1gua pesada em alguns passos. \u00c9 um processo intensamente energ\u00e9tico.[[Federation of American Scientists]], [http://www.fas.org/nuke/intro/nuke/heavy.htm Heavy Water Production], accessed February 1, 2007. \u00c1gua do mar contem 180 ppm de D2O.\n\nAt\u00e9 seu fechamento, em 1997, ''Bruce Heavy Water Plant'' em [[Ontario|Ont\u00e1rio]] (localizado no mesmo local que ''Douglas Point'' e o ''Bruce Nuclear Generating Station'') era o maior produtor de \u00e1gua pesada do mundo, com um pico de capacidade de 1600 ton\u00e9is por ano (800 ton\u00e9is por ano por esta\u00e7\u00e3o completa, com duas esta\u00e7\u00f5es operacionais no seu pico). O processo de Geib-Spevack \u00e9 usado para produzir \u00e1gua pesada e requer 340000 toneladas de \u00e1gua para produzir 1 tonelada de \u00e1gua pesada.{{citar web|url=http://www.globalsecurity.org/wmd/library/news/canada/01_e.pdf|t\u00edtulo=Bruce Heavy Water Plant Decommissioning}}\n\nNa \u00cdndia a primeira esta\u00e7\u00e3o a usar o processo de Geib-Spevack foi em Rawatbhata near Kota, Rajasthan pela ''Heavy Water Board''. Que logo foi seguido pela maior esta\u00e7\u00e3o em [[Manugur|Manuguru]], Andhra Pradesh. Outras esta\u00e7\u00f5es existem nos [[Estados Unidos]] e na [[Rom\u00eania]].{{citar web|url=http://www.heavywaterboard.org/htmldocs/general/HistoryBG.asp|t\u00edtulo=Heavy Water Board \u2013 A unit under Department of Atomic Energy, Govt. of India<|urlmorta= sim|arquivourl=https://web.archive.org/web/20071012032227/http://heavywaterboard.org/htmldocs/general/HistoryBG.asp|arquivodata=12 de outubro de 2007}}\n\n== O processo ==\nCada um dos passos consiste em duas colunas de bandejas de peneiras. Em uma das colunas \u00e9 mantido em 30 \u00b0C sendo chamada ''torre gelada'', enquanto a outra coluna \u00e9 mantida em 130 \u00b0C e \u00e9 chamada ''torre quente''. O processo de enriquecimento \u00e9 baseado na diferen\u00e7a na separa\u00e7\u00e3o entre essas temperaturas.\n\nO processo que interessa \u00e9 a rea\u00e7\u00e3o de equil\u00edbrio.\n\n: {| width=\"450\"\n| style=\"width:50%; height:30px;\" |H2O + HDS {{eqm}} HDO + H2S\n|}\n\nEm 30 \u00b0C, o equil\u00edbrio se mant\u00e9m constante em K = 2,33, enquanto em 130 \u00b0C, K = 1,82. Essa diferen\u00e7a \u00e9 explorada para enriquecimento de deut\u00e9rio em \u00e1gua pesada.{{citar livro|doi=10.1021/bk-1978-0068.ch001|t\u00edtulo=Separation of Hydrogen Isotopes|volume=68|p\u00e1ginas=1\u201326|cap\u00edtulo=Selecting Heavy Water Processes|series=ACS Symposium Series|ano=1978|\u00faltimo1 =Rae|primeiro1 =H. K.|isbn=978-0-8412-0420-1}}\n\nO g\u00e1s [[Sulfeto de hidrog\u00eanio|Sulfeto de Hidrog\u00eanio]] circula num sistema fechado entre a ''torre gelada'' e a ''torre quente'' (que embora sejam torres separadas, elas tamb\u00e9m podem ser separadas em se\u00e7\u00f5es de uma \u00fanica torre, com a se\u00e7\u00e3o fria na parte superior). A \u00e1gua desmineralizada e desoxigenada alimentam a ''torre gelada'' onde a migra\u00e7\u00e3o do deut\u00e9rio preferencialmente ocorre do g\u00e1s sulfeto de hidrog\u00eanio para \u00e1gua l\u00edquida. A \u00e1gua natural alimenta a ''torre quente'' onde a transfer\u00eancia de deut\u00e9rio ocorre da \u00e1gua l\u00edquida para o g\u00e1s sulfeto de hidrog\u00eanio. Um setup de \"cascada\" apropriado completa o enriquecimento: \u00e1gua \"enriquecida\" alimenta a ''torre gelada'' e \u00e9 mais \"enriquecida\".((carece de fontes}}\n\nNormalmente nesse processo, a \u00e1gua \u00e9 enriquecida em 15 - 20% de D2O. O enriquecimento adicional dessa rea\u00e7\u00e3o de \u00e1gua pesada (> 99% D20) ocorre posteriormente em outro processo como, por exemplo, a [[destila\u00e7\u00e3o]].{{citar peri\u00f3dico|t\u00edtulo=Separating of Hydrogen Isotopes in H2O-H2S System|autor =Boris M. Andreev|peri\u00f3dico=Separation Science and Technology|ano=2001|volume=36|n\u00famero=8\u20139|p\u00e1ginas=1949\u201389|doi=10.1081/SS-100104764}}{{citar web|url=http://www.fas.org/nuke/intro/nuke/heavy.htm|t\u00edtulo=FAS Special Weapons Primer: Heavy water production}}\n\n== Veja tamb\u00e9m ==\n{{Portal|Chemistry|Physics|Science|War}}\n{{limpar}}\n\n== Refer\u00eancias ==\n{{Reflist|30em}}\n{{authority control}}\n\n[[Categoria:Refrigerantes de reatores nucleares]]"}]},"5897694":{"pageid":5897694,"ns":0,"title":"Dobio sam unuka","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/\u00c1lbum \n |nome = Dobio sam unuka\n |tipo = est\u00fadio\n |imagem = \n |artista = [[\u0160aban Bajramovi\u0107]]\n |lan\u00e7ado = {{Data de in\u00edcio|1999}}\n |gravado = \n |g\u00eanero = [[M\u00fasica rom]]\n |dura\u00e7\u00e3o = {{Dura\u00e7\u00e3o|m=45|s=14}}\n |formato = \n |gravadora = \n |produtor = \n |\u00faltimo \u00e1lbum = ''Gipsy Songs''
(1998)\n |pr\u00f3ximo \u00e1lbum = ''[[A Gypsy Legend]]''
(2001)\n}}\n'''''Dobio sam unuka''''' \u00e9 um [[\u00e1lbum de est\u00fadio]] do cantor [[s\u00e9rvio]] [[\u0160aban Bajramovi\u0107]], lan\u00e7ado em [[1999]].{{Citar web|autor= |url=https://www.discogs.com/de/%C5%A0aban-Bajramovi%C4%87-Dobio-Sam-Unuka/release/10864608 |t\u00edtulo= \u0160aban Bajramovi\u0107 - Dobio Sam Unuka |publicado=Discogs |acessodata=2018-12-27}}\n\n== Lista de faixas ==\n\n{{Lista de faixas\n| dura\u00e7\u00e3o_total = 45:14\n\n| t\u00edtulo1 = Dobio sam unuka\n| dura\u00e7\u00e3o1 = 3:29\n\n| t\u00edtulo2 = Ka\u017ei sine\n| dura\u00e7\u00e3o2 = 5:29\n\n| t\u00edtulo3 = Daj mi devojko\n| dura\u00e7\u00e3o3 = 4:56\n\n| t\u00edtulo4 = Ti si sveta vodica\n| dura\u00e7\u00e3o4 = 4:35\n\n| t\u00edtulo5 = Nedam ti nedam\n| dura\u00e7\u00e3o5 = 3:50\n\n| t\u00edtulo6 = Mile Mile\n| dura\u00e7\u00e3o6 = 3:08\n\n| t\u00edtulo7 = Ti \u017eeno\n| dura\u00e7\u00e3o7 = 3:39\n\n| t\u00edtulo8 = Popi\u0107u otrov\n| dura\u00e7\u00e3o8 = 3:23\n\n| t\u00edtulo9 = O \u017eivote\n| dura\u00e7\u00e3o9 = 4:43\n\n| t\u00edtulo10 = Ja te \u010dekam\n| dura\u00e7\u00e3o10 = 4:01\n\n| t\u00edtulo11 = Karavan\n| dura\u00e7\u00e3o11 = 4:01\n}}\n\n\n{{esbo\u00e7o-\u00e1lbum}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n[[Categoria:\u00c1lbuns de 1999]]"}]},"250903":{"pageid":250903,"ns":0,"title":"Hanches","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Comuna da Fran\u00e7a|\n|nome = Hanches\n|regi\u00e3o = Centro\n|departamento = Eure-et-Loir\n|\u00e1rea = 16.03\n|altitude = \n|latP = N | latG = 48 | latM = 36 | latS = 0\n|lonP = E | lonG = 1 | lonM = 39 | lonS = 0\n|popula\u00e7\u00e3o = 2084\n|densidade = auto\n|censo = 1999\n|insee = 28191\n|insee_ref = s\n|c\u00f3dpostal = 28130 \n|mapa = \n|escudo = Blason Hanches 28.svg\n|bandeira = \n|imagem = Hanches (28) - L'\u00e9glise du Paty.jpg\n|legenda = \n|gent\u00edlico = \n|website = \n|notas = \n}}\n'''Hanches''' \u00e9 uma [[comuna francesa]] na [[Regi\u00f5es administrativas francesas|regi\u00e3o administrativa]] do [[Centro (Fran\u00e7a)|Centro]], no [[Departamentos franceses|departamento]] [[Eure-et-Loir]]. Estende-se por uma \u00e1rea de 16,03 [[Quil\u00f3metro quadrado|km\u00b2]]. {{Pop comuna francesa2|28191|16.03}} \n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-geofr}}\n\n[[Categoria:Comunas de Eure-et-Loir]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:BlasonCentre.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Blason Hanches 28.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Blason d\u00e9partement fr Eure-et-Loir.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disc Plain red (edge).svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of France.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:France d\u00e9partementale.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:France location map-Regions and departements-2016.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Hanches (28) - L'\u00e9glise du Paty.jpg"}]},"3317430":{"pageid":3317430,"ns":0,"title":"Companhia do Caminho de Ferro do Porto \u00e0 P\u00f3voa e Famalic\u00e3o","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Empresa\n |nome_empresa =Companhia do Caminho de Ferro do Porto \u00e0 P\u00f3voa e Famalic\u00e3o\n |razao_social =\n |significado letras = \n |imagem = \n |img-tam = \n |img-des = \n |slogan =\n |funda\u00e7\u00e3o =\n |destino =Fus\u00e3o com a [[Companhia do Caminho de Ferro de Guimar\u00e3es]]\n |sede ={{PRT}}\n |\u00e1rea servida =Distritos do [[Distrito do Porto|Porto]] e [[Distrito de Braga|Braga]]\n |locais =[[Porto]], [[P\u00f3voa de Varzim]], [[Vila Nova de Famalic\u00e3o|Famalic\u00e3o]]\n |fundador =\n |propriet\u00e1rio =\n |presidente = \n |vice-presidente = \n |principais pessoas =\n |num empregados =\n |tipo empresa =\n |genero =\n |ind\u00fastria =[[Transporte ferrovi\u00e1rio]]\n |produtos =\n |certifica\u00e7\u00e3o =\n |holding = \n |divis\u00f5es = \n |subsidi\u00e1rias = \n |acionistas =\n |cota\u00e7\u00e3o = \n |valor de mercado =\n |lucro = \n |LAJIR = \n |faturamento = \n |renda l\u00edquida =\n |predecessora =Companhia do Caminho de Ferro do Porto \u00e0 P\u00f3voa\n |sucessora =[[Companhia dos Caminhos de Ferro do Norte de Portugal]]\n |encerramento =14 de Janeiro de 1927\n |p\u00e1gina =\n |rodap\u00e9 = \n}}\nA '''Companhia do Caminho de Ferro do Porto \u00e0 P\u00f3voa e Famalic\u00e3o''', originalmente conhecida como '''Companhia do Caminho de Ferro do Porto \u00e0 P\u00f3voa''', e mais conhecida como '''Companhia da P\u00f3voa''', foi uma empresa portuguesa, que construiu e explorou o tro\u00e7o entre as Esta\u00e7\u00f5es de [[Esta\u00e7\u00e3o Ferrovi\u00e1ria de Porto-Boavista|Porto-Boavista]] e [[Esta\u00e7\u00e3o Ferrovi\u00e1ria de Famalic\u00e3o|Famalic\u00e3o]] da [[Linha do Porto \u00e0 P\u00f3voa e Famalic\u00e3o]], em [[Portugal]]; fundiu-se com a [[Companhia do Caminho de Ferro de Guimar\u00e3es]], criando a [[Companhia dos Caminhos de Ferro do Norte de Portugal]], em 14 de Janeiro de 1927.{{Citar jornal|autor=[[Carlos Manitto Torres|TORRES, Carlos Manitto]] |titulo=A evolu\u00e7\u00e3o das linhas portuguesas e o seu significado ferrovi\u00e1rio|pagina=136, 137|data=16 de Mar\u00e7o de 1958|jornal=Gazeta dos Caminhos de Ferro|volume=71|numero=1686| url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/GazetaCF/1958/N1686/N1686_master/GazetaCFN1686.pdf|acessodata=28 de Mar\u00e7o de 2017}}\n\n==Hist\u00f3ria==\n===Planeamento e constru\u00e7\u00e3o da Linha do Porto \u00e0 P\u00f3voa e Famalic\u00e3o===\n[[File:Antiga gare de Famalicao - Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006.jpg|thumb|Postal antigo, retratando a [[Esta\u00e7\u00e3o de Famalic\u00e3o]].]]\n{{artigo principal|Linha do Porto \u00e0 P\u00f3voa e Famalic\u00e3o}}\nNo dia 19 de Junho de 1873, foi deferida, ao [[Bar\u00e3o de Kessler]] e a Temple Ellicot, a constru\u00e7\u00e3o e explora\u00e7\u00e3o de um caminho de ferro entre as cidades do [[Porto]] e da [[P\u00f3voa de Varzim]], com a bitola de 0,90 m, sem quaisquer encargos para o estado. Um despacho de 30 de Dezembro de 1873 autorizou que se procedesse ao trespasse desta concess\u00e3o para a ''Companhia do Caminho de Ferro do Porto \u00e0 P\u00f3voa'', que foi criada expressamente para aquele fim; este processo foi validado por uma portaria de 9 de Abril de 1874. A companhia foi fundada em capitais brit\u00e2nicos, o que influenciou a escolha da bitola utilizada, e o facto das [[S\u00e9rie 1-2 da CCFPP|primeiras locomotivas]] terem sido fornecidas pela casa ''[[:en:Fairlie locomotive|Fairlie Engine Company]]''.\n\nAo contr\u00e1rio do habitual neste g\u00e9nero de empreendimentos, a constru\u00e7\u00e3o da linha n\u00e3o ofereceu problemas de maior, tendo sido inaugurada em 1 de Outubro de 1875, apenas cerca de ano e meio ap\u00f3s a constitui\u00e7\u00e3o da Companhia. Este foi o primeiro caminho de ferro p\u00fablico de via estreita em Portugal, motivo pelo qual a empresa enfrentou alguns problemas no in\u00edcio da explora\u00e7\u00e3o; posteriormente, conseguiu superar estas dificuldades, tendo chegado a obter algum sucesso na explora\u00e7\u00e3o comercial. Assim, p\u00f4de expandir o seu parque de material motor e rebocado, como a encomenda de novas locomotivas em 1897.\n\nEm 19 de Dezembro de 1876, a Companhia foi autorizada a prolongar a Linha at\u00e9 [[Esta\u00e7\u00e3o de Famalic\u00e3o|Famalic\u00e3o]], onde se iria encontrar com a [[Linha do Minho]]; a constru\u00e7\u00e3o decorreu sem incidentes, tendo o primeiro tro\u00e7o, at\u00e9 [[Esta\u00e7\u00e3o Ferrovi\u00e1ria de Fonta\u00ednhas|Fonta\u00ednhas]], sido aberto em 7 de Agosto de 1878. A liga\u00e7\u00e3o a Famalic\u00e3o foi conclu\u00edda em 12 de Junho de 1881.{{Citar jornal|ultimo=NUNES|primeiro= Nuno Miguel|titulo=Locomotivas da s\u00e9rie E 61 a E 62|pagina=11, 12|ano=2005|jornal=Foguete|volume=4|numero=13|editora=Associa\u00e7\u00e3o de Amigos do Museu Nacional Ferrovi\u00e1rio|local=Entroncamento|issn=124550}}\n\n===Forma\u00e7\u00e3o da Companhia do Norte===\n{{artigo principal|Companhia dos Caminhos de Ferro do Norte de Portugal}}\nDesde o in\u00edcio do S\u00e9culo XX que esta empresa se queria unir com a [[Companhia do Caminho de Ferro de Guimar\u00e3es]], que explorava a [[Linha de Guimar\u00e3es]]; esta aspira\u00e7\u00e3o devia-se, principalmente, \u00e0 proximidade das opera\u00e7\u00f5es de ambas as empresas, cujas linhas constitu\u00edam a rede secund\u00e1ria do Minho. Por outro lado, o governo reconhecia que nenhuma das duas Companhias tinham a sua sobreviv\u00eancia assegurada, enquanto estivessem a operar separadamente. A uni\u00e3o esteve quase a fazer-se em 1908, mas sem sucesso. Uma lei de 20 de Junho de 1912 firmou as condi\u00e7\u00f5es necess\u00e1rias para se realizar a fus\u00e3o entre estas duas Companhias, mais uma outra, que tinha recebido a concess\u00e3o para construir as Linhas do [[Linha do Alto Minho|Alto Minho]], de [[Linha de Braga a Guimar\u00e3es|Braga a Guimar\u00e3es]], e de [[Linha de Viana a Ponte da Barca|Viana a Ponte da Barca]].PORTUGAL. [http://dre.pt/pdf1sdip/1912/06/14900/22812281.pdf Lei sem n\u00famero, de 20 de Junho de 1912]. ''Minist\u00e9rio do Fomento - Secretaria Geral''. Pa\u00e7os do Governo da Rep\u00fablica. Publicado no Di\u00e1rio da Rep\u00fablica n.\u00ba 149, S\u00e9rie I, de [http://dre.pt/pdfgratis/1912/06/14900.pdf 27 de Junho de 1912] No entanto, este processo foi atrasado por v\u00e1rios problemas, especialmente o decorrer da [[Primeira Guerra Mundial]], tendo a fus\u00e3o entre esta empresa e a [[Companhia do Caminho de Ferro de Guimar\u00e3es]] ocorrido com a publica\u00e7\u00e3o dos novos estatutos, em 14 de Janeiro de 1927, formando a [[Companhia dos Caminhos de Ferro do Norte de Portugal]].\n\n==Caracteriza\u00e7\u00e3o==\n===Tipos de atrelagem===\nO sistema de atrelagem t\u00edpico no material circulante desta Companhia era em [[:en:Railway coupling#Link and pin|tulipa]].{{Citar jornal|ultimo=T\u00c3O|primeiro= Manuel Margarido|titulo= Atrelagens: Uma Breve Abordagem Hist\u00f3rica|pagina=38|ano=2005|jornal=O Foguete|volume=4|numero=13|editora=Associa\u00e7\u00e3o de Amigos do Museu Nacional Ferrovi\u00e1rio|local= Entroncamento|issn=124550}}\n\n===Material circulante===\nAs primeiras locomotivas utilizadas por esta Companhia eram duas m\u00e1quinas do tipo ''[[:en:Fairlie locomotive|Fairlie]]'', encomendadas \u00e0 ''Fairlie Engine Company'', e fabricadas em 1875 pela ''[[:en:Vulcan Foundry|Vulcan Foundry]]''.REIS ''et al'', 2006:40 Tamb\u00e9m teve ao servi\u00e7o duas locomotivas ''[[Krauss-Maffei|Krauss]]'', que possu\u00edam os n\u00fameros 10 e 11, e que foram posteriormente integradas na [[Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses]], formando a [[S\u00e9rie E61 a E62]]. O parque motor desta empresa tamb\u00e9m contou com tr\u00eas locomotivas [[:en:Tank locomotive|tanque]] [[0-3-0]] do Tipo 84 da casa francesa ''[[:fr:Fives-Lille|Fives-Lille]]''. Estas locomotivas, que receberam os n\u00fameros 7, 8 e 9 da Companhia, constitu\u00edram ulteriormente a [[S\u00e9rie E31 a E33]] da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses.{{Citar jornal|ultimo=T\u00c3O|primeiro=Manuel Margarido|titulo=150 Anos de Material Motor Franc\u00eas em Portugal|pagina=13\u201319|jornal=O Foguete|editora=Associa\u00e7\u00e3o de Amigos do Museu Nacional Ferrovi\u00e1rio|volume=Ano 4|numero=15|local=Entroncamento|issn=124550|ano=2005}}\n\n==Ver tamb\u00e9m==\n*[[Hist\u00f3ria do transporte ferrovi\u00e1rio em Portugal]]\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Bibliografia ==\n*{{Citar livro|ultimo=REIS|primeiro= Francisco|ultimo2=GOMES|primeiro2= Rosa|ultimo3=GOMES|primeiro3= Gilberto |numero-autores=''et al''|t\u00edtulo=Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006|editora=CP-Comboios de Portugal e P\u00fablico-Comunica\u00e7\u00e3o Social S. A.|ano=2006|p\u00e1ginas=238|isbn=989-619-078-X|local=Lisboa}}\n
\n{{FerroviasPT}}\n\n[[Categoria:Empresas ferrovi\u00e1rias extintas de Portugal]]\n[[Categoria:Empresas fundadas em 1873]]\n[[Categoria:Empresas extintas em 1927]]"}]}}}}