/blog/category/empreendedorismo/category/informac/category/consultoria/

  (11) 3340.6655     contato@pigatti.com.br      Cliente      Processos   
    
  
pigatti
Consultoria    Contabilidade   

O que é contabilidade ambiental?

Antes de tudo, a contabilidade ambiental, é uma área focada na mensuração, registro e comunicação dos impactos ambientais e custos associados às atividades empresariais, desempenha um papel...

11/07/2023
+ continue lendo
pigatti
Consultoria    Contabilidade    Departamento Pessoal    DP    Informações    Pigatti Contabilidade   

RESCISÃO

Uma situação não muito confortável numa relação trabalhista é quando ocorre a demissão e o fim do contrato de trabalho. Isso serve tanto para empresa quanto para funcionário.  Os motivos...

22/09/2022
+ continue lendo
pigatti
Consultoria    Contabilidade   

Planejamento sucessório usando a holding: Entenda a importância

No Brasil, ainda não é comum que as famílias planejem a sucessão de seus bens. Não é costume realizar o planejamento sucessório já que existe certo desconforto em discutir um assunto que...

20/12/2021
+ continue lendo
pigatti
Consultoria   

Sociedade Limitada Unipessoal: saiba mais sobre a modalidade

Num país em que a carga tributária é uma das maiores do mundo, empreender é sempre um desafio. Além disso, processos burocráticos que dificultam o processo de abertura de empresas limita o...

02/07/2020
+ continue lendo

Leia também sobre

Consultoria
Contabilidade
Curiosidades
Departamento Pessoal
Dicas
DP
Dúvidas
Empreendedorismo
Gerais
Informações
Médicos
Pessoas
Pigatti Contabilidade
Sem categoria
Tributário



{"continue":{"imcontinue":"12362|Fisherman_with_a_big_catfish.jpg","grncontinue":"0.427799622311|0.427799622311|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at for notice of API deprecations and breaking changes. Use [[Special:ApiFeatureUsage]] to see usage of deprecated features by your application."},"revisions":{"*":"Because \"rvslots\" was not specified, a legacy format has been used for the output. This format is deprecated, and in the future the new format will always be used."}},"query":{"pages":{"4306478":{"pageid":4306478,"ns":0,"title":"Black Panties","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/\u00c1lbum\n |nome = Black Panties\n |tipo = est\u00fadio\n |capa = \n |artista = [[R. Kelly]]\n |lan\u00e7ado = 2013\n |gravado = \n |g\u00eanero = R&B, Hip Hop\n |dura\u00e7\u00e3o = \n |idioma = [[L\u00edngua inglesa|ingl\u00eas]]\n |formato = [[Compact Disc|CD]], [[Digital Download]]\n |gravadora = RCA\n |diretor = \n |produtor = \n |arranjador = \n |certifica\u00e7\u00e3o = \n |cronologia = \n |\u00faltimo_\u00e1lbum = \n |pr\u00f3ximo_\u00e1lbum = \n |miscel\u00e2neo = \n}}\n'''''Black Panties''''' \u00e9 um \u00e1lbum de [[R. Kelly]], lan\u00e7ado em 2013.https://itunes.apple.com/se/album/black-panties-deluxe-version/id742663988\n\n== Faixas ==\n\n1. \"Legs Shakin\" (featuring [[Ludacris]])\n\n2. \"Cookie\"\n\n3. \"Throw Money On You\"\n\n4. \"Prelude\"\n\n5. \"Marry the Pussy\"\n\n6. \"You Deserve Better\"\n\n7. \"Genius\"\n\n8. \"All the Way\" (featuring [[Kelly Rowland]])\n\n9. \"[[My Story]]\" (featuring [[2 Chainz]])\n\n10. \"Right Back\"\n\n11. \"Spend That\" (featuring [[Young Jeezy]])\n\n12. \"Crazy Sex\"\n\n13. \"Shut Up\"\n\n{{refer\u00eancias|Notas e refer\u00eancias}}\n\n{{R. Kelly}}\n\n{{m\u00ednimo}}\n\n[[Categoria:\u00c1lbuns de 2013]]\n[[Categoria:\u00c1lbuns de R. Kelly]]"}]},"4926623":{"pageid":4926623,"ns":0,"title":"Pr\u00e9mio de Literatura da Uni\u00e3o Europeia","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Pr\u00e9mios\t\n| nome =\tPr\u00e9mio de Literatura da Uni\u00e3o Europeia\n| imagem = \t\n| tamanhoimg = \t\n| legenda = \t\n| descri\u00e7\u00e3o = \tPr\u00e9mio liter\u00e1rio\n| organiza\u00e7\u00e3o =\tComiss\u00e3o Europeia\n| pa\u00eds = {{EU}}\t\n| local = \t\n| ano =\t2009\n| ano2 = \t\n| titular = \t\n| website =\thttps://ec.europa.eu/programmes/creative-europe/actions/literature-prize_en\n}}\t\nO '''Pr\u00e9mio de Literatura da Uni\u00e3o Europeia'''\u00a0(criado em 2009) \u00e9 um pr\u00e9mio liter\u00e1rio da Uni\u00e3o Europeia. O pr\u00e9mio foi fundado e financiado pelo Programa de Cultura da Uni\u00e3o Europeia, e \u00e9 coordenado por um Cons\u00f3rcio, seleccionado pela Comiss\u00e3o.[http://www.euprizeliterature.eu/ European Union Prize for Literature], official website\u00a0O\u00a0Cons\u00f3rcio \u00e9 composto pela\u00a0European Federa\u00e7\u00e3o Europeia de Vendedores de Livros, o\u00a0Concelho Europeu de Escritores\u00a0e a Federa\u00e7\u00e3o dos Editores Europeus.[http://www.euprizeliterature.eu/ European Union Prize for Literature], official website\u00a0O Cons\u00f3rcio selecciona os jurados nacionais e organiza os pr\u00e9mios.\n\nEm cada ano 11 ou 12 pa\u00edses s\u00e3o seleccionados para fazerem parte do pr\u00e9mio, s\u00e3o seleccionados os jurados nacionais de cada pa\u00eds e cada j\u00fari de cada pa\u00eds selecciona um vencedor.[http://www.euprizeliterature.eu/ European Union Prize for Literature], official website Ap\u00f3s tr\u00eas de rota\u00e7\u00e3o, todos os pa\u00edses participaram. Os pa\u00edses eleg\u00edveis para inclus\u00e3o incluem:[http://www.euprizeliterature.eu/ European Union Prize for Literature], official website\n* Os 28 Estados Membros da Uni\u00e3o Europeia (tal como em 2013)\n* Os 3 pa\u00edses\u00a0[[Espa\u00e7o Econ\u00f3mico Europeu|EEA]]: Noruega, Isl\u00e2ndia e Liechtenstein\n* Os pa\u00edses candidatos a entrar na UE: Turquia, Montenegro, Rep\u00fablica da Maced\u00f3nia, S\u00e9rvia\n* Pa\u00eds potential candidato a entrar na UE: Bosnia e Herzegovina\nCada vencedor recebe 5,000\u20ac e os seus livros s\u00e3o apoiados em termos de financiamento para tradu\u00e7\u00e3o, bem como promo\u00e7\u00e3o.[http://www.euprizeliterature.eu/ European Union Prize for Literature], official website\n\n==Vencedores==\n\n=== 2009 ===\nOs vencedores de 2009 foram anunciados em Novembro de 2009.[http://www.euprizeliterature.eu/ European Union Prize for Literature], official website\n* \u00c1ustria: [[Paulus Hochgatterer]], ''Die Suesse des Lebens''\n* Cro\u00e1cia: [[Mila Pavi\u0107evi\u0107]], ''Djevoj\u010dica od leda i druge bajke''\n* Eslov\u00e1quia: [[Pavol Rankov]], ''Stalo sa prv\u00e9ho septembra (alebo inokedy)''\n* Fran\u00e7a: [[Emmanuelle Pagano]], ''Les Adolescents troglodytes''\n* Hungria: [[Sz\u00e9csi No\u00e9mi]], ''Kommunista Monte Cristo''\n* Irlanda: [[Karen Gillece]], ''Longshore Drift''\n* It\u00e1lia: [[Daniele Del Giudice]], ''Orizzonte mobile''\n* Litu\u00e2nia: [[Laura Sintija Cerniauskait\u00e9]], ''Kv\u0117pavimas \u012f marmur\u0105''\n* Noruega: [[Carl Frode Tiller]], ''Innsirkling''\n* Pol\u00f3nia: [[Jacek Dukaj]], ''L\u00f3d''\n* Portugal: [[Dulce Maria Cardoso]], ''Os Meus Sentimentos''\n* Su\u00e9cia: [[Helena Henschen]], ''I skuggan av ett brott''\n\n=== 2010 ===\nOs vencedores de 2010 foram anunciados a 18 de Novembro de 2010.[http://www.euprizeliterature.eu/ European Union Prize for Literature], official website\"Winners of 2010 EU Prize for Literature honoured at award ceremony.\" \n* Alemanha: [[Iris Hanika]], ''Das Eigentliche''\n* B\u00e9lgica: [[Peter Terri]]n, ''De Bewaker''\n* Chipre: [[Myrto Azina Chronides]], ''To Peirama''\n* Dinamarca: [[Adda Dj\u00f8rup]], ''Den mindste modstand''\n* Eslov\u00e9nia: [[Nata\u0161a Kramberger]], ''Nebesa v robidah: roman v zgodbah''\n* Espanha: [[Raquel Mart\u00ednez-G\u00f3mez]], ''Sombras de unicornio''\n* Est\u00f3nia: [[Tiit Aleksejev]], ''Palver\u00e4nd''\n* Finl\u00e2ndia: [[Riku Korhonen]], ''L\u00e4\u00e4k\u00e4riromaani''\n* Luxemburgo: [[Jean Back]], ''Amateur''\n* Maced\u00f3nia: [[Goce Smilevski]], ''\u0421\u0435\u0441\u0442\u0440\u0430\u0442\u0430 \u043d\u0430 \u0417\u0438\u0433\u043c\u0443\u043d\u0434 \u0424\u0440\u043e\u0458\u0434'' ''(Sigmund Freud's sister)''\n* Rom\u00e9nia: [[R\u0103zvan R\u0103dulescu]], ''Teodosie cel Mic''\n\n=== 2011 ===\nOs vencedores de 2011 forma anunciados a 11 de Outubro de 2011.{{citar web|url= http://www.euprizeliterature.eu/news/20111010/winners-2011-european-union-prize-literature|t\u00edtulo= Winners of the 2011 European Union Prize for Literature|publicado= Euprizeliterature.eu|data= 2011-10-11|acessodata= 2013-07-23|arquivourl= https://web.archive.org/web/20140301214112/http://www.euprizeliterature.eu/news/20111010/winners-2011-european-union-prize-literature|arquivodata= 2014-03-01|urlmorta= yes}}\"Winners of the 2011 European Union Prize for literature.\" \n* Bulg\u00e1ria: [[Kalin Terziyski]], ''\u0418\u043c\u0430 \u043b\u0438 \u043a\u043e\u0439 \u0434\u0430 \u0432\u0438 \u043e\u0431\u0438\u0447\u0430''\n* Gr\u00e9cia: [[Kostas Hatziantoniou]], ''Agrigento''\n* Holanda: [[Rodaan Al Galidi]], ''De autist en de postduif''\n* Isl\u00e2ndia: [[\u00d3feigur Sigur\u00f0sson]], ''Jon''\n* Let\u00f3nia: [[Inga Zolude]], ''Mierin\u0101jums \u0100dama kokam''\n* Liechtenstein: [[Iren Nigg]], ''Man wortet sich die Orte selbst''\n* Malta: [[Immanuel Mifsud]], ''Fl-Isem tal-Missier (tal-iben)''\n* Montenegro: [[Andrej Nikolaidis]], ''Sin''\n* Reino Unido: [[Adam Foulds]], ''The Quickening Maze''\n* Rep\u00fablica Checa: [[Tom\u00e1\u0161 Zme\u0161kal]], ''Milostn\u00fd dopis kl\u00ednov\u00fdm p\u00edsmem''\n* S\u00e9rvia: [[Jelena Lengold]], ''Va\u0161arski Ma\u0111ioni\u010dar''\n* Turquia: [[\u00c7iler \u0130lhan]], ''S\u00fcrg\u00fcn''\n\n=== 2012 ===\nA cerim\u00f3nia de entrega dos pr\u00e9mios decorreu em Bruxelas a 22 de Outubro de 2012.{{citar web|url= http://www.euronews.com/2012/10/09/eu-prize-for-literature-picks-12-to-read/|t\u00edtulo= EU Prize for Literature picks 12-to-read|obra= Euronews|data= 9 de outubro de 2012|arquivourl= https://web.archive.org/web/20121014183348/http://www.euronews.com/2012/10/09/eu-prize-for-literature-picks-12-to-read/|arquivodata= 2012-10-14|acessodata= 10 de outubro de 2012|urlmorta= no}}\n* \u00c1ustria: [[Anna Kim]], ''Die gefrorene Zeit''\n* Cro\u00e1cia: [[Lada \u017digo]], ''Rulet''\n* Eslov\u00e1quia: [[Jana Be\u0148ov\u00e1]], ''Cafe Hyena: Pl\u00e1n odprev\u00e1dzania''\n* Fran\u00e7a: [[Laurence Plazenet]], ''L\u2019amour Seul''\n* Hungria: [[Viktor Horv\u00e1th]], ''T\u00f6r\u00f6k T\u00fck\u00f6r''\n* It\u00e1lia: [[Emanuele Trevi]], ''Qualcosa di Scritto''\n* Litu\u00e2nia: [[Giedra Radvilavi\u010di\u016bt\u0117]], ''\u0160i\u0105nakt a\u0161 miegosiu prie sienos''\n* Noruega: [[Gunstein Bakke]], ''Maud og Aud: Ein Roman om Trafikk''\n* Pol\u00f3nia: [[Piotr Pazi\u0144ski]], ''Pensjonat''\n* Portugal: [[Afonso Cruz]], ''A Boneca de Kokoschka''\n* Su\u00e9cia: [[Sara Mannheimer]], ''Handlingen''\n\n=== 2013 ===\nOs vencedores foram anunciados a 26 de Setembro de 2013. A cerim\u00f3nia foi em Bruxelas a\u00a026 de Novembro de 2013.{{citar web|url = http://www.neurope.eu/article/announcing-winners-2013-european-union-prize-literature|t\u00edtulo = Announcing the winners of the 2013 European Union Prize for Literature|obra = [[New Europe (newspaper)|New Europe]]|autor = Elana Ralli|data = 26 de setembro de 2013|acessodata = 27 de setembro de 2013|arquivourl = https://web.archive.org/web/20160328133900/http://neurope.eu/article/announcing-winners-2013-european-union-prize-literature/|arquivodata = 2016-03-28|urlmorta = yes}}{{citar web|url = http://www.eureporter.co/magazine/2013/09/26/winners-of-2013-european-union-prize-for-literature-announced-at-goteborg-book-fair/|t\u00edtulo= Winners of 2013 European Union Prize for Literature announced at G\u00f6teborg Book Fair|obra= EU Reporter Magazine|autor = [[Staff writer]]|data=26 de setembro de 2013|acessodata=27 de setembro de 2013}}\n* B\u00e9lgica: [[Isabelle W\u00e9ry]], ''Marilyn D\u00e9soss\u00e9e''\n* B\u00f3snia Herzegovina: [[Faruk \u0160ehi\u0107]], ''Knjiga o Uni''\n* Chipre: [[Emilios Solomou]], ''H\u03bc\u03b5\u03c1\u03bf\u03bb\u00f3\u03b3\u03b9\u03bf \u03bc\u03b9\u03b1\u03c2 \u03b1\u03c0\u03b9\u03c3\u03c4\u03af\u03b1\u03c2''\n* Dinamarca: [[Kristian Bang Foss]], ''D\u00f8den k\u00f8rer audi''\n* Est\u00f3nia: [[Meelis Friedenthal]], ''Mesilased''\n* Finl\u00e2ndia: [[Katri Lipson]], ''J\u00e4\u00e4tel\u00f6kauppias''\n* Alemanha: [[Marica Bodro\u017ei\u0107]], ''Kirschholz und alte Gef\u00fchle''\n* Luxemburgo: [[Tullio Forgiarini]], ''Amok \u2013 Eng L\u00ebtzebuerger Liebeschronik''\n* Rep\u00fablica da Maced\u00f3nia: [[Lidija Dimkovska]], ''\u0420\u0415\u0417\u0415\u0420\u0412\u0415\u041d \u0416\u0418\u0412\u041e\u0422''\n* Rom\u00e9nia: [[Ioana P\u00e2rvulescu]], ''Via\u0163a \u00eencepe vineri''\n* Eslov\u00e9nia: [[Gabriela Babnik]], ''Su\u0161na doba''\n* Espanha: [[Cristian Crusat]], ''Breve teor\u00eda del viaje y el desierto''\n\n=== 2014 ===\nOs vencedores foram anunciados a 8 de Outobro de 2014 na [[Feira do Livro de Frankfurt]].{{citar web|\u00faltimo1 = European Commission|t\u00edtulo= Winners of 2014 European Union Prize for Literature announced at Frankfurt Book Fair - Press Release|url = http://europa.eu/rapid/press-release_IP-14-1107_en.htm|acessodata=11 de outubro de 2014}}\n* Alb\u00e2nia: [[Ben Blushi]] - ''Otello, Arapi i Vlor\u00ebs'' (Othello, Arap of Vlora). Mapo Editions, 2011\n* Bulg\u00e1ria: [[Milen Ruskov]] - ''\u0412\u044a\u0437\u0432\u0438\u0448\u0435\u043d\u0438\u0435'' (Summit), Janet 45, 2011\n* Rep\u00fablica Checa: [[Jan N\u011bmec]] - ''D\u011bjiny sv\u011btla'' (A History of Light). Host, 2013\n* Gr\u00e9cia: [[Makis Tsitas]] - ''\u039c\u03ac\u03c1\u03c4\u03c5\u03c2 \u03bc\u03bf\u03c5 \u03bf \u0398\u03b5\u03cc\u03c2'' (God is my witness). Kichli, 2013\n* Isl\u00e2ndia: [[Oddn\u00fd Eir]] - ''Jar\u00f0n\u00e6\u00f0i'' (Land of Love, Plan of Ruins). Bjartur, 2011\n* Let\u00f3nia: [[Janis Jonevs]] - ''Jelgava '94''. Mansards, 2013\n* Liechtenstein: [[Armin \u00d6hri]] - ''Die dunkle Muse: Historischer Kriminalroman'' (The Dark Muse). Gmeiner, 2012\n* Malta: [[Pierre J. Mejlak]] - ''Dak li l-Lejl I\u0127allik Tg\u0127id'' (What the Night Lets You Say). Merlin Publishers, 2011\n* Montenegro: [[Ognjen Spahi\u0107]] - ''Puna glava radosti'' (Head Full of Joy). Nova knjiga, 2014\n* Holanda: [[Marente de Moor]] - ''De Nederlandse maagd'' (The Dutch Maiden). Querido, 2010\n* S\u00e9rvia: [[Uglje\u0161a \u0160ajtinac]] - ''Sasvim skromni darovi'' (Quite Modest Gifts). Arhipelag, 2011\n* Turquia: [[Birg\u00fcl O\u011fuz]] - ''Hah'' (Aha), short stories. Metis, 2012\n* Reino Unido: [[Evie Wyld]] - ''All The Birds, Singing''. Vintage, 2013\n\n=== 2015 ===\nOs vencedores foram anunciados em \u00a0Abril de 2015, na cerim\u00f3nia de abertura da Feira do Livro de Londres\u00a0por\u00a0[[Tibor Navracsics]], Comiss\u00e1rio Europeu para a Educa\u00e7\u00e3o, Cultura, Juventude e Desporto.{{citar web|url = http://ec.europa.eu/programmes/creative-europe/news/2015/0414-eupl-winners-_en.htm|t\u00edtulo= European Union Prize for Literature 2015 winners announced at London Book Fair|publicado= European Commission|autor = |data=abril de 2015|acessodata=20 de abril de 2015}}\n* \u00c1ustria: [[Carolina Schutti]] - ''Einmal muss ich \u00fcber weiches Gras gelaufen sein'' (Once I must have trodden soft grass). Otto M\u00fcller Verlag, 2012.\n* Cro\u00e1cia: [[Luka Bekavac]] - ''Viljevo''. Fraktura, 2013.\n* Eslov\u00e1quia: [[Svetlana Zuchova]] - ''Obrazy zo \u017eivota M.'' (Scenes from the Life of M.). Maren\u010din PT, 2013.\n* Fran\u00e7a: [[Ga\u00eblle Josse]] - ''Le dernier gardien d\u2019Ellis Island'' (The last guardian of Ellis Island). Editions Noir sur Blanc, 2014.\n* Hungria: [[Edina Szvoren]] - ''Nincs, \u00e9s ne is legyen'' (There Is None, Nor Let There Be). Palatinus, 2012.\n* Irlanda: [[Donal Ryan]] - ''The Spinning Heart'' (Le c\u0153ur qui tourne). Doubleday Ireland, 2013.\n* It\u00e1lia: [[Lorenzo Amurri]] - ''Apnea''. Fandango Libri, 2013.\n* Litu\u00e2nia: [[Undin\u0117 Radzevi\u010di\u016bt\u0117]] - ''\u017duvys ir drakonai'' (Fishes and Dragons). Baltos lankos, 2013.\n* Noruega: [[Ida Hegazi H\u00f8yer]] - ''Unnskyld'' (Forgive me). Tiden Norsk Forlag, 2014.\n* Pol\u00f3nia: [[Magdalena Parys]] - ''Magik'' (Magician). \u015awiat Ksi\u0105\u017cki, 2014.\n* Portugal: [[David Machado (escritor)|David Machado]] - ''\u00cdndice M\u00e9dio de Felicidade'' (Average Happiness Index). Dom Quixote, 2013.\n* Su\u00e9cia: [[Sara Stridsberg]] - ''Beckomberga - ode till min familj'' (The Gravity of Love). Albert Bonniers F\u00f6rlag, 2014.\n\n===2016===\nOs vencedores foram anunciados em \u00a0Abril de 2016, na Comiss\u00e3o Europeia por [[Tibor Navracsics]], Comiss\u00e1rio Europeu para a Educa\u00e7\u00e3o, Cultura, Juventude e Desporto..{{citar web|url = https://ec.europa.eu/programmes/creative-europe/news/20160405-eupl-winners-announced_en|t\u00edtulo= 2016 EU Prize for Literature winners announced|publicado= European Commission|autor = |data=Abril de 2016|acessodata= 2 de Janeiro de 2017}}\n\n* B\u00e9lgica: [[Christophe Van Gerrewey]] - ''Op de hoogte''\n* B\u00f3snia e Herzegovina: [[Tanja Stupar-Trifunovic]] - ''Satovi u maj\u010dinoj sobi''\n* Chipre: [[Antonis Georgiou]] - ''\u0388\u03bd\u03b1 \u03b1\u03bb\u03c0\u03bf\u03cd\u03bc \u03b9\u03c3\u03c4\u03bf\u03c1\u03af\u03b5\u03c2''\n* Dinamarca: [[Bjorn Rasmussen]] - ''Huden er det elastiske hylster der omgiver hele legemet''\n* Est\u00f3nia: [[Paavo Matsin]] - ''Gogoli disko''\n* Finl\u00e2ndia: [[Selja Ahava]] - ''Taivaalta tippuvat asiat''\n* Maced\u00f3nia: [[Nenad Joldeski]] - ''\u0421\u0435\u043a\u043e\u0458 \u0441\u043e \u0441\u0432\u043e\u0435\u0442\u043e \u0435\u0437\u0435\u0440\u043e''\n* Alemanha: [[Benedict Wells]] - ''Vom Ende der Einsamkeit''\n* Luxemburgo - [[Gast Groeber]] - ''All Dag verstoppt en aneren''\n* Rom\u00e9nia: [[Claudiu M. Florian]] - Varst\u00eale jocului. Strada Cet\u0103\u0163ii''\n* Eslov\u00e9nia: [[Jasmin B. Frelih]] - ''Na/pol ''\n* Espanha: [[Jes\u00fas Carrasco]] - ''La tierra que pisamos''\n\n===2017===\nOs vencedores foram anunciados em \u00a0Maio de 2017, na Comiss\u00e3o Europeia por [[Tibor Navracsics]], Comiss\u00e1rio Europeu para a Educa\u00e7\u00e3o, Cultura, Juventude e Desporto.{{citar web|url = http://www.euprizeliterature.eu/news/20170524/2017-eu-prize-for-literature-awards-ceremony|t\u00edtulo= 2017 EU Prize for Literature winners announced|publicado= European Commission|autor = |data=24 de Maio de 2017|acessodata= 4 de Setembro de 2017}}\n\n* Alb\u00e2nia: Rudi Erebara\n* Bulg\u00e1ria: Ina Vultchanova\n* Gr\u00e9cia: Kallia Papadaki\n* Holanda: Jamal Ouariachi\n* Isl\u00e2ndia: Halld\u00f3ra K. Thoroddsen\n* Let\u00f3nia: Osvalds Zebris\n* Malta: Walid Nabhan\n* Montenegro: Aleksandar Be\u010danovi\u0107\n* Reino Unido: Sunjeev Sahota\n* Rep\u00fablica Checa: Bianca Bellov\u00e1\n* S\u00e9rvia: Darko Tu\u0161evljakovi\u0107\n* Turquia: Sine Erg\u00fcn\n\n{{refer\u00eancias|col=2}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{Oficial|http://www.euprizeliterature.eu/|en|fr}}\n\n[[Categoria:Pr\u00eamios estabelecidos em 2009]]\n[[Categoria:Uni\u00e3o Europeia]]\n[[Categoria:Pr\u00e9mios de literatura]]"}]},"4890951":{"pageid":4890951,"ns":0,"title":"Luar do Sert\u00e3o (desambigua\u00e7\u00e3o)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{desambigua\u00e7\u00e3o|Luar do Sert\u00e3o}}\n\n*\"[[Luar do Sert\u00e3o]]\" - toada brasileira\n*[[Luar do Sert\u00e3o (1949)|''Luar do Sert\u00e3o'' (1949)]] - filme com Fernando Baleroni e Nh\u00e1 Barbina\n*[[Luar do Sert\u00e3o (1971)|''Luar do Sert\u00e3o'' (1971)]] - filme com Tonico & Tinoco\n\n[[Categoria:Desambigua\u00e7\u00e3o]]"}]},"530674":{"pageid":530674,"ns":0,"title":"Amboy (C\u00f3rdova)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{ver desambigua\u00e7\u00e3o|Amboy|Amboy}}\n{{Info/Localidade}}\n'''Amboy''' \u00e9 uma [[comuna]] da [[Prov\u00edncia de C\u00f3rdoba (Argentina)|prov\u00edncia de C\u00f3rdoba]], na [[Argentina]].{{Citar web|url=http://www.gobiernolocal.gob.ar/?q=node/243|titulo=Amboy | gobiernolocal.gob.ar|acessodata=2018-04-27|obra=www.gobiernolocal.gob.ar|lingua=es|arquivourl=https://web.archive.org/web/20180428011902/http://www.gobiernolocal.gob.ar/?q=node%2F243|arquivodata=2018-04-28|urlmorta=yes}}\n{{refer\u00eancias}}\n{{Esbo\u00e7o-geoar}}\n{{Portal3|Argentina}}\n\n{{Sem imagem|data=outubro de 2009}}\n\n{{DEFAULTSORT:Amboy (Cordova)}}\n[[Categoria:Comunas de C\u00f3rdova (prov\u00edncia da Argentina)]]"}]},"7190101":{"pageid":7190101,"ns":0,"title":"Albert Weil","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/esporte/atleta\n| esporte = [[Vela (desporto)|Vela]]\n| nome = Albert Weil\n| imagem = \n| tamanho = \n| legenda = \n| nomecompleto = Albert Paul Mo\u00efse Weil\n| apelido = \n| nacionalidade = {{FRAn|s}}\n| data_nascimento = {{dni|26|12|1880|si}}\n| local_nascimento = [[Paris]], [[Fran\u00e7a]]\n| data_morte = {{morte|5|12|1945|26|12|1880}}\n| local_morte = Paris, Fran\u00e7a\n| peso = \n| altura = \n| disciplina = [[6.5 Metre]]\n| nivel = \n| clube = \n| atividade = \n| esconder =\n| medaltemplates = \n{{MedalCompetition|[[Jogos Ol\u00edmpicos]]}}\n{{MedalSilver| [[Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1920|Antu\u00e9rpia 1920]] | [[Vela nos Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1920 - 6.5 Metre|6.5 Metre]]}}\n}}\n'''Albert Paul Mo\u00efse Weil''' ([[Paris]], 26 de dezembro de 1880 \u2014 5 de dezembro de 1945) foi um [[Vela (desporto)|velejador]] franc\u00eas, medalhista ol\u00edmpico.{{cite web |url=https://www.olympedia.org/athletes/64121 |title=Albert Weil |work=Olympedia |access-date=30 de agosto de 2021}} Ele competiu nos [[Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1920]] na classe [[6.5 Metre]] e conquistou a medalha de prata na disputa realizada a bordo do Rose Pompon com [[Robert Monier]] e [[F\u00e9lix Picon]].{{citar sports-reference |url=https://www.sports-reference.com/olympics/athletes/we/albert-weil-1.html |arquivourl=https://web.archive.org/web/20200417193956/https://www.sports-reference.com/olympics/athletes/we/albert-weil-1.html |arquivodata=17 de abril de 2020 |t\u00edtulo=Albert Weil |acessodata=20 de agosto de 2014}}{{cite web |url=http://www.sailing.org/biog.php?memberid=117953 |title=SAILOR BIOGRAPHY Albert WEIL |publisher=www.sailing.org |access-date=20 de agosto de 2014 |archive-date=26 de agosto de 2014 |archive-url=https://web.archive.org/web/20140826122137/http://www.sailing.org/biog.php?memberid=117953 }}{{cite web |url=http://www.databaseolympics.com/players/playerpage.htm?ilkid=WEILALB01 |title=Albert Weil Profile |publisher=www.databaseolympics.com |access-date=20 de agosto de 2014 |archive-url=https://web.archive.org/web/20140826113132/http://www.databaseolympics.com/players/playerpage.htm?ilkid=WEILALB01 |archive-date=26 de agosto de 2014}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n{{esbo\u00e7o-desportista|vela}}\n{{Portal3|Olimp\u00edadas|Fran\u00e7a|Nautica}}\n\n[[Categoria:Velejadores da Fran\u00e7a]]\n[[Categoria:Medalhistas nos Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1920]]\n[[Categoria:Medalhistas ol\u00edmpicos da Fran\u00e7a]]\n[[Categoria:Medalhistas ol\u00edmpicos da vela]]"}]},"12362":{"pageid":12362,"ns":0,"title":"Pesca","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Ver desambig|redir=\"Pescador\"|outros significados|Pescador (desambigua\u00e7\u00e3o)|outros significados de \"pesca\"|Pesca (desambigua\u00e7\u00e3o)}}\n{{Mais notas|data=mar\u00e7o de 2014}}\n[[Imagem:BD-fishermen.jpg|thumb|direita|250px|Pescadores de [[Bangladesh]]]]\n[[Imagem:Fisherman with a big catfish.jpg|thumb|250px|Pescador segurando um [[bagre]] a bordo de uma [[Voadeira (embarca\u00e7\u00e3o)|voadeira]] no [[Pantanal]] [[brasil]]eiro.]]\n'''Pesca''' \u00e9 a extra\u00e7\u00e3o de organismos aqu\u00e1ticos, do meio onde se desenvolveram para diversos fins, [[alimenta\u00e7\u00e3o]], a [[recrea\u00e7\u00e3o]] (''pesca recreativa'' ou [[pesca desportiva]]), a [[Peixe ornamental|ornamenta\u00e7\u00e3o]] (captura de ''esp\u00e9cies ornamentais''), ou para fins Comest\u00edveis [[ind\u00fastria|industriais]], incluindo o fabrico de [[ra\u00e7\u00e3o|ra\u00e7\u00f5es]] para o alimento de animais em cria\u00e7\u00e3o e a produ\u00e7\u00e3o de subst\u00e2ncias com interesse para a sa\u00fade - como o \"famoso\" ''\u00f3leo de f\u00edgado de peixe'' (especialmente o ''\u00f3leo de f\u00edgado de bacalhau'').\n[[Imagem:1pescador.jpg|thumb|Pescador por lazer no interior do Brasil]]\nEsta defini\u00e7\u00e3o engloba o conceito de [[aquacultura]] em que as [[esp\u00e9cie]]s capturadas s\u00e3o primeiro criadas em instala\u00e7\u00f5es apropriadas, como tanques, gaiolas ou viveiros.\n\nAs principais esp\u00e9cies exploradas pelas pescas no mundo pertencem aos grupos dos [[peixes]], dos [[crust\u00e1ceos]] e dos [[moluscos]]. No entanto, s\u00e3o tamb\u00e9m cultivados e capturados pelo homem v\u00e1rias esp\u00e9cies de [[crocodilo]]s, [[batr\u00e1quio]]s (principalmente [[r\u00e3]]s), [[mam\u00edferos]] marinhos (principalmente [[baleia]]s).\n\nDe acordo com \"''O Estado das Pescarias e da Aquacultura no Mundo''\", uma publica\u00e7\u00e3o da '''[[FAO]]''' ([[Organiza\u00e7\u00e3o das Na\u00e7\u00f5es Unidas para a Alimenta\u00e7\u00e3o e a Agricultura]]), a produ\u00e7\u00e3o de pescado no mundo em 2002 foi superior a 94 milh\u00f5es de [[tonelada]]s pela atividade extrativa e mais 50 milh\u00f5es pela aquacultura. Estima-se que o pescado supra atualmente cerca de 16% da [[prote\u00edna]] consumida pelo Homem. Segundo a ag\u00eancia da [[ONU]] para agricultura e alimenta\u00e7\u00e3o, as exporta\u00e7\u00f5es alcan\u00e7aram a marca de US$ 136 mil milh\u00f5es em 2013; o que reflete o forte crescimento da aquicultura e os altos pre\u00e7os de v\u00e1rias esp\u00e9cies de peixes, como o [[salm\u00e3o]] e o [[camar\u00e3o]]. Nesse ano, pelo c\u00e1lculo da FAO, a produ\u00e7\u00e3o global de peixes tanto na pesca quanto em cativeiro atingiu um novo recorde no ano passado, de 160 milh\u00f5es de toneladas.{{citar web|url=http://www.unmultimedia.org/radio/portuguese/2014/02/comercio-mundial-de-peixes-bate-recorde-de-160-milhoes-de-toneladas/#.UwiUIdJdUZw|t\u00edtulo=Com\u00e9rcio mundial de peixes bate recorde de 160 milh\u00f5es de toneladas|data=|acessodata=22 de fevereiro de 2014|l\u00edngua=portugu\u00eas}} Desde 1950, a captura de peixes quintuplicou de 18 para 100 milh\u00f5es de toneladas m\u00e9tricas por ano.{{citar web|url=http://www.cnpma.embrapa.br/projetos/index.php3?sec=aquic:::27|t\u00edtulo=A aquicultura e a atividade pesqueira|data=2008|l\u00edngua=portugu\u00eas|acessodata=22 de fevereiro de 2014}} Entretanto os n\u00fameros n\u00e3o param de aumentar.{{citar web|url=http://www.europarl.europa.eu/RegData/etudes/fiches_techniques/2013/050309/04A_FT(2013)050309_PT.pdf|t\u00edtulo=As pescas europeias em n\u00fameros|data=|acessodata=22 de fevereiro de 2014|l\u00edngua=portugu\u00eas}} As pescas s\u00e3o igualmente um enorme fornecedor de emprego, contribuindo enormemente para a economia mundial.\n\n== Pesca e pescarias ==\nEmbora sejam muitas vezes usadas como sin\u00f3nimos, para os cientistas e administradores pesqueiros estas duas palavras t\u00eam diferentes significados. Enquanto a pesca \u00e9 o pr\u00f3prio ato de capturar animais aqu\u00e1ticos ou de os criar, uma pescaria \u00e9 o conjunto do ecossistema e de todos os meios que nele atuam \u2013 barcos e artes de pesca \u2013 para capturar uma esp\u00e9cie ou um grupo de esp\u00e9cies afins. Por exemplo, a pescaria de [[arenque]] do [[Mar do Norte]], a pescaria de [[anchoveta]] do [[Peru]] e do [[Chile]], a pescaria recreativa de [[achig\u00e3]] (black bass) no [[lago Ont\u00e1rio]]. No entanto, referimo-nos \u00e0s pescarias de [[camar\u00e3o]] de [[Madag\u00e1scar]] porque incluem uma componente industrial e outra artesanal ou as pescarias de [[atum]] porque t\u00eam diferentes esp\u00e9cies-alvo e s\u00e3o capturadas em diferentes [[oceano]]s.\n\n== As pescas na hist\u00f3ria ==\n[[Imagem:Egyptian fishery3.jpg|thumb|250px|direita|Antiga pesca eg\u00edpcia]]\nDesde que h\u00e1 mem\u00f3ria que a pesca sempre fez parte das [[cultura]]s humanas, n\u00e3o s\u00f3 como fonte de alimento, mas tamb\u00e9m como modo de vida, fornecendo identidade a in\u00fameras comunidades, e como objeto art\u00edstico. A [[B\u00edblia]] tem v\u00e1rias refer\u00eancias \u00e0 pesca e o peixe tornou-se um s\u00edmbolo dos crist\u00e3os desde os primeiros tempos.\n\nUma das atividades com uma [[hist\u00f3ria]] mais longa \u00e9 o [[com\u00e9rcio]] de bacalhau seco entre o norte e o sul da [[Europa]], que come\u00e7ou no tempo dos [[viquingues]] h\u00e1 mais de {{Fmtn|1000}} anos.\n\nSegundo os pescadores a Lua exerce influ\u00eancia na pesca, assim podemos classificar as fases da Lua da seguinte forma: lua cheia \u2013 \u00f3tima para pesca; lua minguante \u2013 boa para pesca; lua nova \u2013 \u00f3tima para pesca e lua crescente \u2013 regular para pesca.\n\n== Import\u00e2ncia econ\u00f4mica ==\nApesar de ser um [[alimento]] de excepcional valor nutritivo, nem sempre o pescado recebe valor proporcional no [[mercado]].\n\nO [[Brasil]], com 5 kg de consumo ''per capita'', n\u00e3o tem valores condizentes com o de um pa\u00eds de sete mil e quinhentos quil\u00f4metros de costa e imensas bacias hidrogr\u00e1ficas. Para efeito comparativo, o \u00edndice anual do [[Senegal]] \u00e9 de 37 kg, o do [[Canad\u00e1]] de 16 kg e o do [[Jap\u00e3o]] de 65 kg.\n\n== M\u00e9todos ==\n[[Imagem:Pesca Arandu sp REFON.jpg|thumb|direita|250px|Pesca recreativa - [[Arandu]]-SP-Brasil]]\nA forma mais simples da pesca \u00e9 um indiv\u00edduo isolado com uma canoa ou uma rede de pesca. N\u00e3o s\u00f3 como atividade recreativa, proporcionando um enorme com\u00e9rcio em muitos pa\u00edses desenvolvidos, mas tamb\u00e9m como pesca de subsist\u00eancia nos pa\u00edses menos desenvolvidos, esta forma de pesca continua a ser muito importante em todo o mundo.\n\nMas a forma mais usual de pescar \u00e9 com o aux\u00edlio de [[embarca\u00e7\u00e3o|embarca\u00e7\u00f5es]], come\u00e7ando com a [[jangada]] de papiros do [[Egito]] ou a ''piroga'' ou [[canoa]] de tronco escavado, ainda hoje a principal plataforma de pesca em muitos pa\u00edses menos desenvolvidos, passando pela [[Voadeira (embarca\u00e7\u00e3o)|voadeira]] e pelos ''barcos \u00e0 vela'', at\u00e9 aos enormes [[barco-f\u00e1brica|barcos-f\u00e1brica]] respons\u00e1veis pela produ\u00e7\u00e3o de [[atum]] e equipados com a mais moderna [[tecnologia]], desde [[helic\u00f3ptero]]s para a detec\u00e7\u00e3o dos cardumes, at\u00e9 receptores de informa\u00e7\u00e3o de [[Sat\u00e9lite artificial|sat\u00e9lites]], que lhes indicam a posi\u00e7\u00e3o exata, a [[temperatura]] da [[\u00e1gua do mar]], etc.\n\n=== Pesca de linha ===\n{{Artigo principal|[[Pesca \u00e0 linha]]}}[[Imagem:RiviereHuileAnticosti.jpg|direita|250px|thumb|Pesca \u00e0 linha na [[ilha Anticosti]], Canad\u00e1.]]\nA pesca com [[linha de pesca|linha]] e [[anzol]], parecendo simples, continua a ser uma das principais formas de capturar peixe. Pelo fato do material ser de f\u00e1cil aquisi\u00e7\u00e3o, \u00e9 o principal m\u00e9todo de pesca de subsist\u00eancia em [[rio]]s, [[lago]]s ou junto \u00e0 [[costa]]. No entanto, v\u00e1rias pescarias industrializadas usam este m\u00e9todo, quer com a chamada linha de m\u00e3o, em que cada pescador segura na m\u00e3o uma linha na extremidade da qual se colocam v\u00e1rias linhas secund\u00e1rias cada uma com o seu anzol, at\u00e9 aos [[palangre]]s de v\u00e1rios quil\u00f3metros de comprimento com que se pescam os [[atum|atuns]] de profundidade.\n\nAinda muito praticado mas com menos adeptos \u00e9 a [[pesca com mosca]] ou ''fly fishing'' em [[L\u00edngua inglesa|ingl\u00eas]].\n\nA pesca de anzol \u00e9 ainda um [[esporte]] muito praticado no mundo.\n\n=== Pesca de emalhe ===\nOutra forma de pescar relativamente simples \u00e9 a [[rede de emalhar]] - na sua forma mais simples, um [[ret\u00e2ngulo]] de rede com [[flutuador]]es numa extremidade e pesos na oposta, que \u00e9 lan\u00e7ada \u00e0 \u00e1gua num local onde se saiba haver [[cardume]]s de [[peixe]] a nadar, os quais ficam \"emalhados\" ou seja presos nas malhas da rede, normalmente pelos espinhos ou op\u00e9rculo. No entanto, este m\u00e9todo tem muitas variantes, a mais perigosa das quais - para a [[fauna]] marinha e para a pr\u00f3pria [[navega\u00e7\u00e3o]] - \u00e9 a ''rede-derivante'', que tamb\u00e9m pode ter v\u00e1rios quil\u00f3metros de extens\u00e3o e pode perder-se, continuando a matar peixes que depois n\u00e3o s\u00e3o aproveitados e at\u00e9 [[mam\u00edferos marinhos]]; para al\u00e9m disso, estas redes s\u00e3o praticamente invis\u00edveis e um navio que passe por uma destas redes perdidas pode ficar com a [[h\u00e9lice]] imobilizada. Por estas raz\u00f5es, este m\u00e9todo de pesca foi banido em v\u00e1rios pa\u00edses do mundo.\n\n=== Pesca de cerco ===\n[[Imagem:Faina de Pesca,Sesimbra.jpg|thumb|direita|250px|Pescadores de [[Sesimbra]] puxando a rede.]]\n[[Imagem:Ilha Grande Fischer.jpg|thumb|direita|250px|Barco de pesca utilizado na pesca de cerco]]\nAlgumas variantes da rede de emalhar deram origem \u00e0s [[rede de cerco|redes de cerco]]: a rede \u00e9 colocada em volta de um [[cardume]] e o cabo do fundo pode ser puxado at\u00e9 formar um saco onde todo o [[peixe]] fica aprisionado. Esta forma de pescar \u00e9 utilizada tanto em n\u00edvel [[pesca artesanal|artesanal]] - na regi\u00e3o norte de [[Mo\u00e7ambique]] estas redes s\u00e3o fechadas por 4-5 mergulhadores, em \u00e1guas baixas - como em n\u00edvel [[pesca industrial|industrial]], por exemplo, para algumas esp\u00e9cies de [[atum]] que formam cardumes \u00e0 superf\u00edcie do mar.\n\n=== Pesca com armadilhas ===\nAs [[armadilha]]s de diversos tipos s\u00e3o tamb\u00e9m m\u00e9todos de pesca muito populares desde tempos imemoriais. Na regi\u00e3o Indo-Pac\u00edfica, quer dizer nas zonas tropicais e subtropicais dos oceanos [[oceano \u00cdndico|\u00cdndico]] e [[oceano Pac\u00edfico|Pac\u00edfico]], os pescadores locais constroem [[Gaiola (pesca)|gaiola]]s em forma de V com ripas de [[bambu]] ou de folhas de [[palmeira]], colocam-nas perto de [[rocha]]s ou [[recife]]s de [[coral]] e conseguem capturar peixes de grande valor comercial. Em [[Portugal]] existe uma pesca tradicional para [[cefal\u00f3pode]]s (principalmente [[polvo]]) com [[alcatruz]]es (que s\u00e3o recipientes de [[argila|barro]], normalmente presos em n\u00famero vari\u00e1vel a linhas suspensas na \u00e1gua) ou \"covos\" que s\u00e3o gaiolas fabricadas de arame ou fibras vegetais. Os \"covos\" s\u00e3o bastante utilizados na costa norte portuguesa ([[Matosinhos]], [[Labruge]], [[Vila Ch\u00e3 (Vila do Conde)|Vila Ch\u00e3]], [[Mindelo (Vila do Conde)|Mindelo]], [[Vila do Conde]] e outras). Estas [[artes de pesca]], como se designam os instrumentos utilizados diretamente na captura de [[peixe]] e outros [[animal aqu\u00e1tico|animais aqu\u00e1tico]]s, pertencem ao grupo das chamadas ''artes passivas'', uma vez que \u00e9 o pr\u00f3prio animal que as procura, normalmente como ref\u00fagio, ficando nelas aprisionado.\n\nAo n\u00edvel industrial, h\u00e1 pescarias que utilizam gaiolas, constru\u00eddas em [[pl\u00e1stico]] ou rede segura numa arma\u00e7\u00e3o met\u00e1lica, que podem ser colocadas em grandes n\u00fameros e em qualquer profundidade, presas a um cabo. Estas gaiolas provocam um problema semelhante ao das redes de emalhar derivantes, pois podem perder-se e continuar a matar peixes ou outros organismos, sem nenhum benef\u00edcio, nem para o [[homem]], nem para os pr\u00f3prios recursos pesqueiros.\n[[Ficheiro:Pesqueiro_de_Ilha_Bela.jpg|miniaturadaimagem|Barco pesqueiro em [[Ilhabela]], SP.]]\n\n=== Pesca com vara ===\n{{artigo principal|Pesca com vara}}\n\n\u00c9 a pesca realizada com uma [[vara]], sendo essa uma das pescas desportivas mais praticadas no mundo.\n\n== A pesca praticada pelos nativos das Am\u00e9ricas ==\nOs [[amer\u00edndio]]s consumiam uma grande variedade de peixes e outros animais que habitam as \u00e1guas do mar, dos rios e dos lagos. Para captur\u00e1-los desenvolveram diferentes t\u00e9cnicas empregando utens\u00edlios, armas e armadilhas. Os animais eram ingeridos, com ou sem condimentos, assados, cozidos ou mesmo crus e uma diversidade de apetrechos foram desenvolvidos para prepar\u00e1-los.CAVALCANTE, Messias S. '''Comidas dos Nativos do Novo Mundo'''. Barueri, SP. S\u00e1 Editora. 2014, 403p.ISBN 9788582020364\n\nOs [[Rikbaktsa]] do [[Mato Grosso]] ingeriam todo tipo de peixe e tinham em alta conta [[ova]]s de [[tucunar\u00e9]] que ficavam presas em galhos submersos. Crian\u00e7as de apenas tr\u00eas anos pescavam peixinhos com seus pequenos arcos e flechas de tr\u00eas pontas. Com a m\u00e3o aprisionavam peixinhos e os comiam crus.POVOS IND\u00cdGENAS NO BRASIL (S/DATA). '''Rikbaktsa. Atividades econ\u00f4micas'''. Dispon\u00edvel em http://pib.socioambiental.org/pt/povo/rikbaktsa/352 Consulta em 01/09/2012\n\nOs peixes mais apreciados pelos Nukumi do [[Acre]] eram o [[car\u00e1]], bode-sapateiro, car\u00e1-a\u00e7u, piranha-roxa-pequena, [[tra\u00edra]], [[pacu]], [[jau]], [[pirarara]], [[aruan\u00e3]], [[Cascudo (peixe)|cascudo]], mocinha, [[bagre]], [[mandi]], piramutaba, cachorra, [[piau]], [[cachimbo]], [[surubim]], bode-amarela, bra\u00e7o-de-mo\u00e7a, [[bod\u00f3]], casa-velha, curimat\u00e3 e [[tucunar\u00e9]].LE\u00d3N-PORTILLA, Miguel. '''Los antiguos mexicanos a trav\u00e9s de sus cr\u00f3nicas y cantares'''. Mexico, Fondo de Cultura Econ\u00f3mica. 1968, 202p.\n\n=== T\u00e9cnicas pesqueiras ===\nOs visitantes europeus ficavam maravilhados ao assistirem os ind\u00edgenas abatendo [[tubar\u00f5es]]. O comum era pesc\u00e1-los com [[la\u00e7o]] ou [[arp\u00e3o]]CARDIM, Fern\u00e3o (1540?-1625). '''Tratados de gente e terras do Brasil'''. Belo Horizonte, Edit. Itatiaia; S\u00e3o Paulo, Edit. Da Universidade de S\u00e3o Paulo. 1980, 206 p.. O que fascinava era verem que, munido apenas de um peda\u00e7o de pau pontiagudo, o \u00edndio lan\u00e7ava-se ao mar nadando e, quando o tubar\u00e3o ia abocanh\u00e1-lo, ele introduzia o pau na boca do animal que, ao tentar fech\u00e1-la, ficava com o pau espetado em suas mand\u00edbulas superior e inferior.PISO, Guilherme (1611-1678). '''Hist\u00f3ria natural e m\u00e9dica da \u00cdndia Ocidental'''. Rio de Janeiro, Cole\u00e7\u00e3o de Obras Raras \u2013 Instituto Nacional do Livro \u2013 Minist\u00e9rio da Educa\u00e7\u00e3o e Cultura. 1957, 685 p.\n\n[[Imagem:Abatendo tubar\u00e3o.pdf|thumb|Abatendo tubar\u00e3o]]\nOutra proeza era o \u00edndio enfrentar a fera com um peda\u00e7o de pau comprido e, ao ser atacado, introduzi-lo na [[garganta]] do animal, asfixiando-o.DANIEL, Jo\u00e3o (1722-1776). '''Tesouro descoberto no m\u00e1ximo rio Amazonas'''. Rio de Janeiro, Contraponto. 2004, Vol. 1, 600 p.SOUSA, Gabriel Soares de (1540-1590). '''Tratado descritivo do Brasil em 1587'''. 4\u00aa ed. S\u00e3o Paulo, Cia Editora Nacional, Editora da Universidade de S\u00e3o Paulo. 1971, 4\u00aa Ed. 389p. No relato do pirata ingl\u00eas Anthony Knivet sobre os Goitacase do Rio de Janeiro:\n\n''J\u00e1 os vi pegar grandes tubar\u00f5es pela cauda e arrast\u00e1-los para a praia''.KNIVET, Anthony (1560 \u2013 c. 1649). '''As incr\u00edveis aventuras e estranhos infort\u00fanios de Anthony Knivet'''. 2\u00aa Ed. Organiza\u00e7\u00e3o, introdu\u00e7\u00e3o e notas de Sheila Moura Hue; Tradu\u00e7\u00e3o Vivien Kogut Lessa de S\u00e1. Rio de Janeiro, Zahar. 2008, 2\u00aa Ed. 255p.\n\n[[Polvo]]s eram abatidos nos [[recife]]s com [[arco e flecha]] durante o dia e com aux\u00edlio de [[tocha]]s de fogo \u00e0 noite. [[Camar\u00f5es]] eram pescados no [[s\u00e9culo XVI]] na [[Bahia]] com pu\u00e7\u00e1 ou [[Rede de pesca|rede]] e as [[ostra]]s eram coletadas tanto no mar como nos [[mangue]]s. Alguns \u00edndios ficavam boiando \u00e0 noite e quando algum peixe passava ao seu alcance ele mergulhava e o agarrava com as m\u00e3os. J\u00e1 os Manchineri do [[Acre]], [[Bol\u00edvia]] e [[Peru]] tamb\u00e9m pescavam mergulhando e fisgando os peixes embaixo da \u00e1gua.POVOS IND\u00cdGENAS NO BRASIL (S/DATA. '''Machineri. Atividades produtivas'''. Dispon\u00edvel em http://pib.socioambiental.org/pt/povo/manchineri/723 Consulta em 06/09/2012.\n\nO m\u00e9todo mais eficiente para aprisionar os peixes de \u00e1gua doce era empregando produtos vegetais, como o [[Timb\u00f3 (planta)|timb\u00f3]], cuja casca ou [[raiz]] esmagada e jogada na \u00e1gua atordoava e asfixiava os peixes, obrigando-os a virem para a tona d\u2019\u00e1gua, quando eram facilmente capturados. Os peixes podiam ser consumidos sem nenhum risco, mas a \u00e1gua contaminada podia causar diarreias e irrita\u00e7\u00f5es nos olhos. Em 1560 o [[Padre Jos\u00e9 de Anchieta]] fez uma interessante narrativa sobre o m\u00e9todo:\n\n[[Imagem:Colocando timb\u00f3 na \u00e1gua.pdf|thumb|Colocando timb\u00f3 na \u00e1gua]]
''\u201cApanha-se infinita quantidade de peixes em certo tempo do ano, que os \u00edndios chamam pir\u00e2iqu\u00ea (ou perequ\u00ea), que quer dizer \u2018entrada dos peixes\u2019. Acorrem in\u00fameros de diversas partes do mar e entram pelos esteiros, estreitos e de pouco fundos, para por os ovos. Parece admir\u00e1vel, mas \u00e9 do consenso de todos e verificado por not\u00f3ria experi\u00eancia: v\u00ea \u00e0 frente, \u00e0 tona da \u00e1gua, dez ou doze dos maiores \u00e0 guisa de exploradores, andam \u00e0 roda a inspecionar todo o lugar e se lhes acontece algum mal, como adivinhando cilada, voltam atr\u00e1s para conduzir o cardume a outra parada. Mas, como j\u00e1 est\u00e1 tudo prevenido para que os que entram se lhes n\u00e3o fa\u00e7a mal, se eles acham que tudo est\u00e1 seguro e que o lugar \u00e9 apropriado, voltam e introduzem in\u00famera quantidade de peixe pelas estreitas bocas (porque j\u00e1 est\u00e1 todo o s\u00edtio cercado, s\u00f3 com uma estreita entrada livre, o que \u00e9 f\u00e1cil fazer por ser \u00e1gua de pouco fundo), onde encurralado e embriagado com o suco dum pau que os \u00edndios chamam timb\u00f3, s\u00e3o apanhados sem trabalho algum, \u00e0s vezes mais de doze mil peixes grandes''.\u201dANCHIETA, Padre Jos\u00e9 de 1534-1597 (2004). '''As coisas naturais de S\u00e3o Vicente'''. Ao General P. Diogo La\u00ednes. Roma. S\u00e3o Vicente, 31 de maio de 1560. p. 26-55 In: Minhas Cartas por Jos\u00e9 de Anchieta. 158 p. S\u00e3o Paulo, Associa\u00e7\u00e3o Comercial de S\u00e3o Paulo. Os textos das cartas de Anchieta e as notas de rodap\u00e9 foram extra\u00eddas do livro \u201cCartas, correspond\u00eancia ativa e passiva\u201d do padre H\u00e9lio Abranches Viotti, S. J., Edi\u00e7\u00f5es Loyola, SP, 1984.
No entanto, o pr\u00f3prio governo local percebeu \u00e0 \u00e9poca os impactos de tal m\u00e9todo, e em 1591 estabeleceu a C\u00e2mara de S\u00e3o Paulo que \"ningu\u00e9m mandasse nem desse timb\u00f3 no Tamanduate\u00ed com pena de quinhentos r\u00e9is. E em 1626: \"que nenhuma pessoa use timb\u00f3 nem ponha tresmalho em tempo em que o peixe sai a desovar\".{{citar livro|t\u00edtulo = Hist\u00f3ria e Tradi\u00e7oes da Cidade de S\u00e3o Paulo|sobrenome = Silva Bruno|nome = Ernani|edi\u00e7\u00e3o = 2a|local = S\u00e3o Paulo|editora = Jos\u00e9 Olimpio|ano = 1954|p\u00e1gina = 258|isbn = }} No entanto, os moradores da cidade continuaram fazendo isso, inclusive usando da armadilha chamada Pari - cerca de taquara estendida de margem a margem -, que chegou a dar seu nome a um bairro de S\u00e3o Paulo.\n\nOs \u00edndios [[Deni]], da fam\u00edlia lingu\u00edstica Araw\u00e1 do [[Amazonas]], desenvolveram uma t\u00e9cnica interessante para pescar o peixe [[piau]]. Misturavam [[farinha de mandioca]], [[larva]]s de [[vespa]] e um tipo de [[Timb\u00f3 (planta)|timb\u00f3]], faziam [[bolinho]]s que eram atirados na \u00e1gua e engolidos pelos peixes. Estes ficavam atordoados, iam \u00e0 tona e eram pegos pelos \u00edndios.POVOS IND\u00cdGENAS NO BRASIL (S/DATA). '''Deni. Atividades produtivas'''. Dispon\u00edvel em http://pib.socioambiental.org/pt/povo/deni/478 Consulta em 28/08/2012. \u00cdndios venezuelanos do [[s\u00e9culo XVIII]] adotavam t\u00e9cnica semelhante, mas ao inv\u00e9s de farinha de mandioca utilizavam [[milho]] cozido e mo\u00eddo.[http://books.google.com.br/books/reader?id=h_Ax_de6uIgC&hl=pt-BR&printsec=frontcover&output=reader&source=gbs_atb_hover&pg=GBS.PP7 GUMILLA, Joseph 1686-1750 (1791). '''Historia natural, civil y geogr\u00e1fica de las naciones situadas en las riveras del r\u00edo Orinoco'''. Tomo I. 360 p. Barcelona, em La Imprenta de Carlos Gibert y Tut\u00f3] Google Books. Consulta em 09/1/2012. Ind\u00edgenas do rio Uaup\u00e9s, da [[Amaz\u00f4nia]], misturavam o [[suco]] do [[Timb\u00f3 (planta)|timb\u00f3]] em bolotas de barro e as atiravam na \u00e1gua para que elas afundassem e o [[veneno]] atingisse peixes que ficavam no fundo. O mesmo povo adotava outra t\u00e9cnica de pesca que consistia em lan\u00e7ar na \u00e1gua bolotas feitas de [[folha]]s e [[semente]]s de cunambi, [[arbusto]] de folhas largas, piladas e misturadas com [[farinha]], [[cinza]] de [[cana brava]], [[pimenta]] e japur\u00e1. Os peixes que engoliam as bolotas vinham \u00e0 superf\u00edcie da \u00e1gua, sendo apanhados.REVISTA DE ATUALIDADE IND\u00cdGENA. '''O p\u00e3o da selva'''. p. 14-20. In: Revista de Atualidade Ind\u00edgena. Bras\u00edlia, Funda\u00e7\u00e3o Nacional do \u00cdndio. 1976, ano I, n\u00ba 1, 64 p.\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Sobrepesca]]\n* [[Shark finning]]\n* [[Senci\u00eancia]]\n* [[Cardume]]\n* [[Biologia pesqueira]]\n* [[Biologia marinha]]\n* [[Pecu\u00e1ria e sustentabilidade]]\n* [[Pesca artesanal]]\n* [[Pesca costeira]]\n* [[Pesca de largo]]\n* [[Pesca industrial]]\n* [[Pesca desportiva]]\n* [[Pesca recreativa]]\n* [[Pesca local]]\n* [[Pesca long\u00ednqua]]\n* [[Aquacultura|Aquicultura]]\n* [[Engenharia de pesca]]\n* [[Pesca em Portugal]]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n{{commonscat|Fishing}}\n* [https://web.archive.org/web/20130523030742/http://www.qualidadedealimentos.com.br/2013/01/14/informe-tecnico-no-41-de-28-de-julho-de-2009-pescado-congelado/ Informe T\u00e9cnico sobre o pescado] {{pt}}\n\n{{Produ\u00e7\u00e3o econ\u00f4mica}}\n{{Portal3|Economia}}\n\n[[Categoria:Pesca| ]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:1pescador.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:2023-07-23 Ernte in Tauberbischofsheim 11.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Abatendo tubar\u00e3o.pdf"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:BD-fishermen.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Colocando timb\u00f3 na \u00e1gua.pdf"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Commons-logo.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disambig grey.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Egyptian fishery3.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Emblem-money.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Faina de Pesca,Sesimbra.jpg"}]},"87901":{"pageid":87901,"ns":0,"title":"Pauli Arbarei","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Comuna da It\u00e1lia\n |regiao = Sardenha \n |provincia =Sardenha do Sul \n |nome = Pauli Arbarei\n |bandeira = \n |brasao = \n |imagem = Pauli Arbarei - Panorama (01).jpg\n|lat_deg =39 |lat_min = 40 |lat_sec = |latNS = N\n|lon_deg =8 |lon_min = 55 |lon_sec = |longEW = E\n|coord_t\u00edtulo = s\n |altitude = 140\n |area = 15\n |populacao = 720\n |densidade = 48\n |adjacentes = [[Las Plassas]], [[Lunamatrona]], [[Siddi (Sardenha)|Siddi]], [[Tuili]], [[Turri]], [[Ussaramanna]], [[Villamar]]\n |cap = \n |pref_tel = 070\n |istat = 092046\n |fical = \n |habitantes = \n |nomepatrono = \n |datapatrono = \n |site = \n}}\n'''Pauli Arbarei''' \u00e9 uma [[comuna italiana]] da [[Sardenha|regi\u00e3o da Sardenha]], na [[Sardenha do Sul (prov\u00edncia)|prov\u00edncia da Sardenha do Sul]], com cerca de 720 habitantes. Estende-se por uma \u00e1rea de 15 [[quil\u00f3metro quadrado|km\u00b2]], tendo uma [[densidade populacional]] de 48 hab/km\u00b2. Faz fronteira com [[Las Plassas]], [[Lunamatrona]], [[Siddi (Sardenha)|Siddi]], [[Tuili]], [[Turri]], [[Ussaramanna]], [[Villamar]].{{citar web|url=http://demo.istat.it/pop2011/index.html|t\u00edtulo=Statistiche demografiche ISTAT|autor=|data=|publicado=Dato istat|acessodata=|l\u00edngua=it}}{{citar web|url=http://demo.istat.it/bil2010/index.html|t\u00edtulo=Popolazione residente al 31 dicembre 2010|autor=|data=|publicado=Dato istat|acessodata=|l\u00edngua=it}}{{citar web|url=http://dati.istat.it/Index.aspx|t\u00edtulo=[[Istituto Nazionale di Statistica]]|autor=|data=|publicado=Statistiche I.Stat|acessodata=|l\u00edngua=it}}\n\n==Demografia==\n{{Gr\u00e1fico de evolu\u00e7\u00e3o|1861|433|1871|424|1881|409|1901|401|1911|477|1921|530|1931|656|1936|676|1951|801|1961|797|1971|787|1981|778|1991|719|2001|720|2011|651|\n|t\u00edtulo = Varia\u00e7\u00e3o [[demografia|demogr\u00e1fica]] do munic\u00edpio entre [[1861]] e [[2011]]\n|texto = \n|cor_16 = blue\n|notas = '''Fonte''': Istituto Nazionale di Statistica (ISTAT) - Elabora\u00e7\u00e3o gr\u00e1fica da Wikipedia\n}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-geoit}}\n{{Comunas da prov\u00edncia da Sardenha do Sul}}\n{{Portal3|Geografia|It\u00e1lia}}\n\n[[Categoria:Comunas da Sardenha do Sul]]"}]},"4197558":{"pageid":4197558,"ns":0,"title":"Constitui\u00e7\u00f5es Primeiras do Arcebispado da Bahia","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Documento\n |nome_documento = Constitui\u00e7\u00f5es Primeiras do Arcebispado da Bahia\n |imagem = Constitui\u00e7\u00f5es Primeiras do Arcebispado da Bahia.jpg\n |imagem_tamanho = 200px\n |imagem_legenda =\n |data_criado = {{dtlink|12|06|1707|idade}}\n |data_ratificado = {{dtlink|21|07|1707|idade}}\n |local_documento = [[Salvador da Bahia]], [[Capitania da Ba\u00eda de Todos os Santos|Ba\u00eda de Todos os Santos]]
[[Imagem:Flag of the Princes of Brazil.svg|22px]] [[Brasil Col\u00f4nia|Estado do Brasil]]\n |escritor = S\u00ednodo da Diocese da Bahia (12 de junho de 1707)\n |signat\u00e1rios = D. [[Sebasti\u00e3o Monteiro da Vide]]\n |prop\u00f3sito = [[constitui\u00e7\u00f5es sinodais|constitui\u00e7\u00e3o sinodal]]\n}}\nAs '''Constitui\u00e7\u00f5es Primeiras do Arcebispado da Bahia''' foram uma compila\u00e7\u00e3o de [[Norma jur\u00eddica|normas]], para servir como a primeira e principal [[legisla\u00e7\u00e3o]] [[eclesi\u00e1stica]] no [[Brasil Colonial]]. A obra teve por origem um [[s\u00ednodo]] de 1707, \u00e9 considerado um dos mais importantes [[documento]]s de cunho religioso dos tempos coloniais.{{Citar web|titulo=Constitui\u00e7\u00f5es primeiras do Arcebispado da Bahia feitas, e ordenadas pelo Illustrissimo, e Reverendissimo Senhor D. Sebasti\u00e3o Monteiro da Vide : propostas, e aceitas em o Synodo Diocesano, que o dito Senhor celebrou em 12 de junho do anno de 1707|url=http://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/222291|obra=www2.senado.leg.br|data=1853|acessodata=2019-02-13|primeiro=Sebasti\u00e3o Monteiro da|ultimo=Vide}}\n\n== Significado ==\nAs ''Constitui\u00e7\u00f5es Primeiras do Arcebispado da Bahia'' foi o mais amplo [[Constitui\u00e7\u00f5es sinodais|c\u00f3digo do g\u00eanero]] aplicado ao Brasil e vigorou por mais de dois s\u00e9culos. Promulgadas em 12 de junho de 1707 pelo [[Arcebispo da Bahia]], [[Sebasti\u00e3o Monteiro da Vide|Dom Sebasti\u00e3o Monteiro da Vide]], refletem principalmente os decretos do [[Conc\u00edlio de Trento]], mas incorporam particularidades j\u00e1 observadas na legisla\u00e7\u00e3o eclesi\u00e1stica portuguesa.\n\nAs ''Constitui\u00e7\u00f5es Primeiras do Arcebispado da Bahia'' foram substitu\u00eddas, como o m\u00e1ximo c\u00f3digo jur\u00eddico-eclesi\u00e1stico para o Brasil, pelo [[Concilium Plenarium Americ\u00e6 Latin\u00e6|Conc\u00edlio Plen\u00e1rio da Am\u00e9rica Latina]], que ainda manteve os ideais puristas do Conc\u00edlio de Trento, especialmente na proibi\u00e7\u00e3o dos idiomas vern\u00e1culos, do repert\u00f3rio sacro-popular e do canto feminino, com recomenda\u00e7\u00f5es expressas \u00e0 fidelidade dos textos lit\u00fargicos, ao uso dos livros de canto aprovados pela Sagrada Congrega\u00e7\u00e3o dos Ritos e ao car\u00e1ter \u201cgrave, pio e distinto\u201d da [[m\u00fasica sacra]].ACTA et decreta Concilii Plenarii Americ\u00e6 Latin\u00e6 in urbe celebrati. Rom\u00e6: Typis Vaticanis, 1900. ix, 462p. Mesmo assim, o ''Conc\u00edlio Plen\u00e1rio da Am\u00e9rica Latina'' marcou uma nova era no controle exercido pela [[Igreja Cat\u00f3lica no Brasil|Igreja Cat\u00f3lica no pa\u00eds]].\n\nO [[Concilium Plenarium Americ\u00e6 Latin\u00e6|Conc\u00edlio Plen\u00e1rio da Am\u00e9rica Latina]] foi substitu\u00eddo pelo [[Concilium Plenarium Brasiliense|Conc\u00edlio Plen\u00e1rio do Brasil]] (1939),CONCILIUM Plenarium Brasiliense in Urbe S. Sebastiani Fluminis Januarii Anno Domini MDCCCCXXXIX celebratum a Sebastiano S.R.E. Card. Leme da Silveira Cintra S. Sebastiani Fluminis Januarii Archiepiscopo Summi Pontificis Pii PP. XII legato a latere pr\u00e6side. Rio de Janeiro: Petropolis, 1939. XVI, 419p. primeiro c\u00f3digo jur\u00eddico-eclesi\u00e1stico espec\u00edfico para o Brasil.\n\n== Determina\u00e7\u00f5es sobre m\u00fasica ==\n{{VT|Documentos da Igreja Cat\u00f3lica sobre m\u00fasica sacra}}\n\nAs ''Constitui\u00e7\u00f5es Primeiras do Arcebispado da Bahia'' incluem uma determina\u00e7\u00e3o intitulada \"Que nas Igrejas se n\u00e3o fa\u00e7am farsas e jogos profanos, nem se coma, beba, durma, baile, ou fa\u00e7am novenas\" (Livro 4, T\u00edtulo 30),CONSTITUI\u00c7OENS / PRIMEYRAS / Do / Arcebispado Da Bahia / Feytas, & ordenadas / Pelo Illustrissimo, E Reverendissimo Senhor / D. Sebastia\u00f5 Monteyro / Da Vide, / Arcebispo do dito Arcebispado, & do Conselho / de Sua Magestade, / Propostas, E Aceytas / Em O Synodo Diecesano, Que O Dito Senhor / celebrou em 12. de Junho do anno de 1707. / [grav.] / Coimbra, / No Real Collegio Das Artes da Comp. de Jesus, / M.DCCXX. [1720] / Com todas as licen\u00e7as necessarias. 10 f. n\u00e3o num., 618, 32, 187p.[[iarchive:SagradoEProfanoNaMusicaMineiraEPaulistaDaPrimeiraMetadeDoSeculo|CASTAGNA, Paulo. Sagrado e profano na m\u00fasica mineira e paulista da primeira metade do s\u00e9culo XVIII. II SIMP\u00d3SIO LATINO-AMERICANO DE MUSICOLOGIA, Curitiba, 21-25 jan.1998. ''Anais''... Curitiba: Funda\u00e7\u00e3o Cultural de Curitiba, 1999. p.97-125.]] que representa a determina\u00e7\u00e3o mais ampla sobre [[M\u00fasica do Brasil|m\u00fasica]] que vigorou no Brasil nos s\u00e9culos XVIII e XIX, e que foi derivada do ''[[Decretum de observandis et evitandis in celebratione Miss\u00e6|Decreto do que se deve observar, e evitar na celebra\u00e7\u00e3o da Missa]]'' de 17 de setembro de 1562, da Se\u00e7\u00e3o XXII do [[Conc\u00edlio de Trento]]:\n{{quote\n|texto=\"Pelos inconvenientes que resultam de que as igrejas, feitas para louvores de Deus e exerc\u00edcios de espirito, sirvam de nelas se comer e beber e fazer outras a\u00e7\u00f5es muito indecentes ao tal lugar, de que nascem mil descomposturas indignas dele, conformando-nos com a disposi\u00e7\u00e3o de direito, Sagrado Conc\u00edlio Tridentino e Constitui\u00e7\u00e3o do Santo Papa Pio V, ordenamos e mandamos, sob pena de excomunh\u00e3o maior e de dez cruzados, que nenhumas pessoas, eclesi\u00e1sticas ou seculares, tanjam ou bailem, nem fa\u00e7am dan\u00e7as ou jogos profanos nas igrejas, nem em seus adros, nem se cantem cantigas desonestas ou cousas semelhantes. Porem n\u00e3o \u00e9 nossa inten\u00e7\u00e3o proibir, que no adro se possam fazer representa\u00e7\u00f5es ao divino, sendo aprovadas primeiro por n\u00f3s ou por nosso provisor, nem que outrossim, na ocasi\u00e3o de festas, entrem dan\u00e7as e folias nas igrejas, sendo honestas e decentes, em quanto se n\u00e3o disser missa, nem se celebrarem os of\u00edcios divinos.\"\n}}\nComo contexto, desde a [[Idade M\u00e9dia]], a [[Igreja Cat\u00f3lica]] emitiu determina\u00e7\u00f5es sobre a [[m\u00fasica sacra]] na forma de bulas, enc\u00edclicas (ep\u00edstolas enc\u00edclicas ou cartas enc\u00edclicas), constitui\u00e7\u00f5es, decretos, instru\u00e7\u00f5es, ''[[motu proprio]]'', ordena\u00e7\u00f5es e outras. A maior parte dessas decis\u00f5es foi local ou pontual, e apenas algumas tiveram car\u00e1ter geral, dentre as quais est\u00e3o, segundo [[Paulo Castagna]],[[iarchive:AnnusQuiHunc|CASTAGNA, Paulo. O estabelecimento de um modelo para o acompanhamento instrumental da m\u00fasica sacra na Enc\u00edclica Annus qui hunc (1749) do Papa Bento XIV. ''Revista do Conservat\u00f3rio de M\u00fasica da UFPel'', Pelotas, n.4, p.1-31, 2011.]] os doze conjuntos de determina\u00e7\u00f5es mais impactantes na pr\u00e1tica musical, do s\u00e9culo XIV ao s\u00e9culo XX, excetuando-se destas as in\u00fameras instru\u00e7\u00f5es cerimoniais (ou rubricas) dos livros lit\u00fargicos:\n\n# A Bula ''Docta Sanctorum Patrum'' de [[Papa Jo\u00e3o XXII|Jo\u00e3o XXII]] (1322){{Citar peri\u00f3dico|ultimo=Esperandio|primeiro=Thiago Jos\u00e9|data=2010-05-19|titulo=A m\u00fasica sob o interdito: a ambiguidade da rela\u00e7\u00e3o entre a Igreja e a polifonia musical no s\u00e9culo XIV|url=http://tede2.pucsp.br/tede/handle/handle/2138}}\n# O ''[[Decretum de observandis et evitandis in celebratione Miss\u00e6|Decreto do que se deve observar, e evitar na celebra\u00e7\u00e3o da Missa]]'' de 17 de setembro de 1562, da Se\u00e7\u00e3o XXII do [[Conc\u00edlio de Trento]]{{Citar web|titulo=AGNUS DEI - Documentos da Igreja: Conc\u00edlio de Trento|url=http://agnusdei.50webs.com/trento27.htm|obra=agnusdei.50webs.com|acessodata=2019-02-13}}{{Citar web|titulo=Sess\u00e3o XXII (17.09.1562)|url=https://www.veritatis.com.br/sessao-xxii-17-09-1562/|obra=Veritatis Splendor|data=2012-07-20|acessodata=2019-02-13|primeiro=Cat\u00f3lico|ultimo=Porque}}\n# O ''C\u00e6remoniale Episcoporum'' (Cerimonial dos Bispos), publicado por [[Papa Clemente VIII|Clemente VIII]] em 1600, reformado por [[Papa Bento XIV|Bento XIV]] em 1752 e por [[Papa Le\u00e3o XIII|Le\u00e3o XIII]] 1886.\n# Os Decretos da Sagrada Congrega\u00e7\u00e3o dos Ritos (1602-1909)\n# A Constitui\u00e7\u00e3o ''[[Pi\u00e6 sollicitudinis studio]]'', de [[Papa Alexandre VII|Alexandre VII]] (23 de abril de 1657){{Citar web|url=http://www.chiesaecomunicazione.com/doc/costituzione_piae-sollicitudinis_1657.php|titulo=Chiesa e Comunicazione - Costituzione \u00abPiae Sollicitudinis\u00bb|acessodata=2018-07-07|obra=www.chiesaecomunicazione.com|lingua=IT}}\n# A [[Annus qui hunc|Carta Enc\u00edclica ''Annus qui hunc'']], do papa [[Papa Bento XIV|Bento XIV]] (19 de fevereiro de 1749)\n# A ''Ordinatio quoad sacram musicen'', da Sagrada Congrega\u00e7\u00e3o dos Ritos (25 de setembro de 1884)[http://www.vatican.va/archive/ass/documents/ASS-17-1884-ocr.pdf SACRA RITUUM CONGREGATIONE. Ordinatio quoad sacram musicem. In: Acta Sanctae Sedis in compendium opportune redacta et il lustrata studio et cura Iosephi Pennacchi et Victorii Piazzesi. Roma: Typis Polyglottae Officinae, 1984. v.17, p.340-349.]\n# O Decreto ''Quod sanctus Augustinus'' de [[Papa Le\u00e3o XIII|Le\u00e3o XIII]] (7 de julho de 1894), ratificado pela Sagrada Congrega\u00e7\u00e3o dos Ritos como decreto n.3830\n# O Motu Proprio [[Inter pastoralis officii sollicitudines|''Inter pastoralis officii sollicitudines'' (''Tra le sollecitudini'')]] de [[Papa Pio X|Pio X]] (22 de novembro de 1903){{Citar web|titulo=Tra le sollecitudini (22 de novembro de 1903) {{!}} PIO X|url=http://w2.vatican.va/content/pius-x/pt/motu_proprio/documents/hf_p-x_motu-proprio_19031122_sollecitudini.html|obra=w2.vatican.va|acessodata=2019-02-13}}{{Citar web|titulo=Tra le sollecitudini (22 novembre 1903) {{!}} PIO X|url=http://w2.vatican.va/content/pius-x/it/motu_proprio/documents/hf_p-x_motu-proprio_19031122_sollecitudini.html|obra=w2.vatican.va|acessodata=2019-02-13}}{{Citar web|titulo=Inter pastoralis officii sollicitudines (22 Novembris 1903) {{!}} PIUS X|url=http://w2.vatican.va/content/pius-x/la/motu_proprio/documents/hf_p-x_motu-proprio_19031122_sollecitudini.html|obra=w2.vatican.va|acessodata=2019-02-13|data=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}\n# A Carta Enc\u00edclica ''[[Music\u00e6 sacr\u00e6 disciplina]]'' sobre a m\u00fasica sacra, do papa [[Papa Pio XII|Pio XII]] (25 de dezembro de 1955){{Citar web|titulo=Musicae sacrae disciplina, XXV m. Decembris, A.D. MDCCCCLV - Pius PP. XII, Encyclica {{!}} PIUS XII|url=http://w2.vatican.va/content/pius-xii/la/encyclicals/documents/hf_p-xii_enc_25121955_musicae-sacrae.html|obra=w2.vatican.va|acessodata=2019-02-13}}{{Citar web|titulo=Musicae Sacrae Disciplina (25 de Dezembro de 1955) {{!}} PIO XII|url=http://w2.vatican.va/content/pius-xii/pt/encyclicals/documents/hf_p-xii_enc_25121955_musicae-sacrae.html|obra=w2.vatican.va|acessodata=2019-02-13}}\n# A Instru\u00e7\u00e3o ''[[De musica sacra et sacra liturgia]]'' sobre m\u00fasica sacra e liturgia, do papa [[Papa Jo\u00e3o XXIII|Jo\u00e3o XXIII]], 3 de setembro de 1958[http://www.vatican.va/archive/aas/documents/AAS-50-1958-ocr.pdf PAPA LE\u00c3O XXIII. Instru\u00e7\u00e3o ''De Musica Sacra'' sobre m\u00fasica sacra e liturgia. 3 de setembro de 1958. Vers\u00e3o em latim. p.630-663.]\n# O Decreto [[Sacrosanctum Concilium]] sobre m\u00fasica sacra do [[Conc\u00edlio Vaticano II]] (4 de dezembro de 1963){{Citar web|titulo=Conc\u00edlio Vaticano II|url=http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/index_po.htm|obra=www.vatican.va|acessodata=2019-02-13}}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[M\u00fasica sacra]]\n* [[M\u00fasica religiosa]]\n* [[Conc\u00edlio ecum\u00eanico]]\n* [[Conc\u00edlio plen\u00e1rio]]\n* [[Conc\u00edlio]]\n* [[Conc\u00edlio Vaticano II]]\n* [[Documentos pontif\u00edcios]]\n* [[Documentos da Igreja Cat\u00f3lica sobre m\u00fasica sacra]]\n* [[Constitui\u00e7\u00f5es sinodais]]\n* [[Sebasti\u00e3o Monteiro da Vide]]\n* [[Conc\u00edlio de Trento]]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n{{Wikisource|Constitui\u00e7\u00f5es Primeiras do Arcebispado da Bahia}}\n* {{Citar livro |sobrenome= |nome= |autorlink= |coautor= |t\u00edtulo=Constitui\u00e7\u00f5es primeiras do Arcebispado da Bahia |subt\u00edtulo= |url=http://books.google.com.br/books?id=S5AwAQAAMAAJ&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false |l\u00edngua= |formato= |edi\u00e7\u00e3o= |notasedi\u00e7\u00e3o= |local= S\u00e3o Paulo |editora=Typographia de Ant\u00f4nio Louzada Antunes |editor= |ano=1853 |puborig= |notapuborig= |p\u00e1gina= |p\u00e1ginas=697 |volume= |cap\u00edtulo= |cap\u00edtulourl= |cole\u00e7\u00e3o= |n\u00famero= |isbn= |isbn2= |isbn3= |issn= |oclc= |id= |acessodata= |arquivourl= |arquivodata= |se\u00e7\u00e3o= |se\u00e7\u00e3ourl= |ref= |notas=}}\n* {{link||2=https://books.google.com.br/books?id=WwQBzK4RPBwC&printsec=frontcover&hl=it&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false|t\u00edtulo=Giovanni Diclich - Dizionario sacro-liturgico, v.1}}\n* {{link||2=https://books.google.com.br/books?id=HPePwma4rNkC&printsec=frontcover&dq=%22Dizionario+sacro+liturgico%22&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwjSovul4I3cAhWMIpAKHXsqC5EQ6AEIKDAA#v=onepage&q=%22Dizionario%20sacro%20liturgico%22&f=false|t\u00edtulo=Giovanni Diclich - Dizionario sacro-liturgico, v.2}}\n* {{link||2=https://books.google.com.br/books?id=e5Wa4WRmcPwC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false|t\u00edtulo=Giovanni Diclich - Dizionario sacro-liturgico, supplimento}}\n* ''[[:de:Monumenta Liturgica Concilii Tridentini|Monumenta Liturgica Concilii Tridentini]]'', na Wikip\u00e9dia em alem\u00e3o\n\n{{Portal3|M\u00fasica|Bahia|Catolicismo|Hist\u00f3ria}}\n\n{{DEFAULTSORT:Constitui\u00e7\u00f5es primeiras do Arcebispado da Bahia}}\n[[Categoria:Liturgia cat\u00f3lica]]\n[[Categoria:Documentos lit\u00fargicos]]\n[[Categoria:Motu proprio]]\n[[Categoria:Cartas apost\u00f3licas]]\n[[Categoria:Cartas pontif\u00edcias]]\n[[Categoria:Instru\u00e7\u00f5es da Santa S\u00e9]]\n[[Categoria:Documentos da Igreja Cat\u00f3lica sobre m\u00fasica sacra]]\n[[Categoria:Coloniza\u00e7\u00e3o do Brasil]]\n[[Categoria:1707 no Brasil]]\n[[Categoria:Hist\u00f3ria da Bahia]]"}]},"651537":{"pageid":651537,"ns":0,"title":"Proemin\u00eancia topogr\u00e1fica","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"[[Imagem:Mount McKinley and Denali National Park Road 2048px.jpg|thumb|right|300px|O Monte McKinley, no [[Alasca]], \u00e9 um dos de maior proemin\u00eancia no mundo (altitude: 6.194 m, proemin\u00eancia: 6.138 m)]]\n\nEm [[topografia]] e [[orografia]], a '''proemin\u00eancia topogr\u00e1fica''', que tamb\u00e9m se pode denominar '''factor prim\u00e1rio''', '''altura relativa''' ou '''altura aut\u00f3noma''' \u00e9 um conceito usado para a classifica\u00e7\u00e3o de [[colina]]s e [[montanha]]s. Define-se como o ''desn\u00edvel m\u00ednimo'' que h\u00e1 que descer desde o cume de uma colina ou montanha para chegar a outra qualquer, desde que seja mais alta, isto \u00e9, tenha maior altitude. Quanto maior proemin\u00eancia topogr\u00e1fica tem uma montanha, mais se destaca entre as que a rodeiam, independentemente da sua altitude. A proemin\u00eancia, tal como a altitude, \u00e9 um valor absoluto para uma montanha, j\u00e1 que depende unicamente do ponto mais baixo que une uma montanha com qualquer outra mais alta que ela.\n\nTodas as montanhas, excepto o [[Monte Everest]], t\u00eam uma montanha de maior altura do que ela. Isto quer dizer que para qualquer outro monte tem de existir algum lugar tal que para passar desse monte a outro que seja mais alto, se perca a menor altitude poss\u00edvel. Esta simples observa\u00e7\u00e3o, que j\u00e1 foi estudada pelo f\u00edsico escoc\u00eas [[James Clerk Maxwell]], levou-o a pensar na exist\u00eancia de uma rela\u00e7\u00e3o inequ\u00edvoca entre cada um dos cumes da superf\u00edcie terrestre e um ponto de sela (''saddle''). O aspecto mais complexo desta an\u00e1lise consiste em determinar qual \u00e9 o trajecto de desn\u00edvel m\u00ednimo que permita relacionar as duas montanhas.\n\n==Import\u00e2ncia do conceito de proemin\u00eancia==\n\nA proemin\u00eancia \u00e9 um dado t\u00e3o ou mais relevante que a altitude para determinar a import\u00e2ncia de uma montanha. \u00c9 uma medida objectiva que se relaciona fortemente com o significado subjectivo de um cume. D\u00e1-nos ideia da sua relev\u00e2ncia com refer\u00eancia \u00e0s montanhas que a rodeiam. Os picos de proemin\u00eancia baixa costumam ser picos subsidi\u00e1rios (subcumes) de outros principais, e os de proemin\u00eancia alta indicam que a relev\u00e2ncia da montanha \u00e9 elevada, tendendo a ser os pontos mais altos da vizinhan\u00e7a e costumam ter vistas desafogadas em seu redor.\n\nDevido ao conceito de proemin\u00eancia, os tr\u00eas cumes secund\u00e1rios do [[Kanchenjunga]] que est\u00e3o acima dos 8.000 metros n\u00e3o figuram na listagem oficial das [[montanhas com mais de oito mil metros de altitude]] j\u00e1 que entre elas h\u00e1 muito pouco desn\u00edvel (t\u00eam pouca proemin\u00eancia) o o [[K2]] (altitude, 8.611m; proemin\u00eancia, 4.017 m) \u00e9 considerado o segundo cume mais importante, \u00e0 frente do cume sul do [[Monte Everest]] (altitude, 8.749 m; proemin\u00eancia, 10 m).\n\n==Defini\u00e7\u00e3o de proemin\u00eancia==\n\n[[Imagem:relative-height.png|right|thumb|300px|Figura 1. As setas verticais mostram a proemin\u00eancia topogr\u00e1fica de tr\u00eas picos numa ilha. A linha horizontal pontilhada liga cada um dos picos (excepto o mais alto) ao seu colo-chave.]]\n\nAs seguintes defini\u00e7\u00f5es s\u00e3o equivalentes:\n\n* A proemin\u00eancia de um cume \u00e9 o desn\u00edvel entre esse cume e a mais baixa [[curva de n\u00edvel]] circundante que o inclua a ele mas a nenhum ponto mais alto.\n\n* Para todos os montes, excepto para o Monte Everest, se a proemin\u00eancia do cume \u00e9 de P metros, para ir do cume para terreno mais elevado, ter-se-\u00e1 de descer pelo menos P metros, qualquer que seja o trajecto escolhido. Note-se que isto implica que a proemin\u00eancia de qualquer [[ilha]] ou do pico mais alto de um continente \u00e9 igual \u00e9 igual \u00e0 sua altitude. Neste contexto, o Monte Everest \u00e9 um caso especial: a sua proemin\u00eancia \u00e9 considerada igual \u00e0 altitude, de modo a sustentar a defini\u00e7\u00e3o.\n\n* Para todos os montes, menos para o Monte Everest, a proemin\u00eancia pode ser calculada do seguinte modo: Para cada [[tergo]] (linha de cumeada), ou mesmo para qualquer trajecto que conecte o monte a terreno mais elevado, encontrar o ponto mais baixo do trajecto. Isto ocorrer\u00e1 num '''colo''' (tamb\u00e9m chamado [[passo de montanha]] ou [[ponto de sela]]). O ''colo-chave'' (ou ''colo principal'', ''passo de montanha-chave'', ''ponto de sela-chave'' ou ''colo de liga\u00e7\u00e3o'') \u00e9 definido como o de maior altitude entre todos os colos, entre todos os trajectos (se o cume \u00e9 o mais alto de uma massa de terra, como um continente ou uma ilha, o colo-chave ser\u00e1 o [[oceano]], e a proemin\u00eancia do cume \u00e9 igual \u00e0 sua altitude). A proemin\u00eancia \u00e9 a diferen\u00e7a entre a altitude do cume e a do colo-chave (ver Figura 1).\n\n* Supondo que o [[n\u00edvel do mar]] sobe at\u00e9 que o monte se torne o mais alto de uma ilha, ent\u00e3o a proemin\u00eancia do monte ser\u00e1 o desn\u00edvel entre o n\u00edvel do mar e o topo do monte. O colo-chave representa o \u00faltimo [[istmo]] que ligaria a ilha a uma outra ilha mais alta, mesmo antes de ficarem separadas pela \u00e1gua. De modo equivalente, uma maneira de visualizar o conceito de proemin\u00eancia consiste em imaginar que inundamos a Terra at\u00e9 cobrir o cume da montanha em quest\u00e3o. Por cima da \u00e1gua surgir\u00e3o, como ilhas, as montanhas que s\u00e3o mais elevadas que a considerada. Agora come\u00e7amos a evaporar a \u00e1gua de tal modo que o seu n\u00edvel desce. Em dado momento observar-se-\u00e1 que se abriu uma l\u00edngua de terra que une o pico com outro que \u00e9 mais alto que aquele. A proemin\u00eancia vem expressa como a diferen\u00e7a entre a altitude da montanha e o n\u00edvel da \u00e1gua nesse instante.\n\n==C\u00e1lculo da proemin\u00eancia==\n\nA avalia\u00e7\u00e3o da proemin\u00eancia consiste na determina\u00e7\u00e3o do colo-chave que, como referido, se relaciona inequivocamente com uma montanha (n\u00e3o pode haver dois ou mais colos-chave poss\u00edveis). Avaliada a altitude do colo-chave, a proemin\u00eancia vem expressa como:\n\n
\n'''Proemin\u00eancia = Altitude da montanha - Altitude do colo-chave'''\n
\n\nA determina\u00e7\u00e3o da proemin\u00eancia de uma montanha pode ser muito dif\u00edcil, j\u00e1 que para cada montanha do planeta (\u00e0 excep\u00e7\u00e3o do Monte Everest) existe sempre outra mais alta que ela, embora em certas ocasi\u00f5es esta esteja a muitos quil\u00f3metros de dist\u00e2ncia. Quando o ponto m\u00ednimo est\u00e1 pr\u00f3ximo da montanha em an\u00e1lise, o processo \u00e9 bem mais f\u00e1cil. A partir de modelos digitais do terreno ser\u00e1 poss\u00edvel o desenvolvimento de algoritmos matem\u00e1ticos para a avalia\u00e7\u00e3o da proemin\u00eancia.\n\n==''Cume principal'' ou ''cume pai''==\n\nO '''cume principal''' ou '''cume pai''' de um monte (''parent peak'', em ingl\u00eas) \u00e9 o de maior eleva\u00e7\u00e3o que se usa no c\u00e1lculo da sua proemin\u00eancia. A rela\u00e7\u00e3o inversa \u00e9 de ''subcume''. Se h\u00e1 diversos cumes de altitudes semelhantes, a forma de estabelecer quais s\u00e3o subcumes de quais (j\u00e1 que uns podem ser subcumes de outros de forma sucessiva) pode ser confusa. Um exemplo f\u00e1cil \u00e9 o da Figura 1, onde pico do meio \u00e9 um subcume do pico da direita, o qual \u00e9 por sua vez um subcume do pico da esquerda, que \u00e9 o principal deste sistema, estando marcados os colos-chave de cada um deles.\n\nEm rela\u00e7\u00e3o ao ''cume principal'' definem-se os conceitos de \"paternidade\" (em ingl\u00eas ''parentage'') que relacionam um dado pico com o seu cume principal. H\u00e1 tr\u00eas tipos de \"fam\u00edlias\"; a ''encirclement parentage'' (''paternidade de circunscri\u00e7\u00e3o''), a ''prominence parentage'' (''paternidade de proemin\u00eancia''), e a ''height parentage'' (''paternidade de altitude'').\n\n===Paternidade do cume principal===\n\n*A paternidade de circunscri\u00e7\u00e3o \u00e9 a mais natural, referindo que o colo-chave do pico A est\u00e1 no local de encontro de duas [[curva de n\u00edvel|curvas de n\u00edvel]] fechadas, uma que rodeia A e outra que rodeia um outro pico mais alto. Por exemplo, segundo este modelo, o ''cume pai'' do [[Monte Branco]], o mais alto dos [[Alpes]], \u00e9 o [[Monte Everest]]. O colo-chave situa-se perto do [[Lago Onega]], no noroeste da [[R\u00fassia]], \u00e0 altitude de apenas 113 m, na linha de divisa entre as terras que drenam para o [[Mar B\u00e1ltico]] e as que drenam para o [[Mar C\u00e1spio]]. Isto demonstra que o ''cume pai'' de um monte pode estar a milhares de quil\u00f3metros de dist\u00e2ncia dele.\n\n*A paternidade de proemin\u00eancia define-se do modo seguinte. O ''cume pai'' do pico A \u00e9 encontrado seguindo uma [[linha de cumeada]] (tergo) a partir do colo-chave; o pico mais pr\u00f3ximo de A encontrado deste modo, e que tenha uma proemin\u00eancia topogr\u00e1fica maior do que a de A ser\u00e1 ent\u00e3o o seu ''cume pai''..\n\n*A paternidade de altitude \u00e9 menos usada. \u00c9 semelhante \u00e0 de proemin\u00eancia, mas exige algum tipo de crit\u00e9rio de paragem ou limiar para o valor de proemin\u00eancia. O ''cume pai'' do pico A, segundo este modelo, \u00e9 o mais pr\u00f3ximo pico de A (ao longo de todas as linhas de cumeada que partem de A) que tenha maior altitude que A, e que esteja acima do limiar de proemin\u00eancia. Por exemplo, o ''cume pai'' do Monte Branco segundo esta op\u00e7\u00e3o seria um pico relativamente obscuro no noroeste do [[C\u00e1ucaso]] (que at\u00e9 \u00e9 mais baixo do que o Monte Branco), se o limiar estabelecido fosse baixo, ou o [[Monte Elbrus]], se o limiar fosse alto. A desvantagem deste modelo \u00e9 que vai contra a intui\u00e7\u00e3o de que o ''cume pai'' deve ser mais significante do que os seus ''filhos'', os subcumes. No entanto pode ser \u00fatil para estabelecer uma refer\u00eancia da import\u00e2ncia da posi\u00e7\u00e3o do pico em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 sua localiza\u00e7\u00e3o em rela\u00e7\u00e3o aos demais.\n\n===Situa\u00e7\u00f5es interessantes de proemin\u00eancia===\n\n[[Imagem:Machapuchare.jpg|right|thumb|300px|O [[Machapuchare]] (na foto) pode ser considerado subcume ou subsidi\u00e1rio do [[Annapurna]].]]\nOs cumes principais e os colos-chave costumam estar muitas vezes pr\u00f3ximos da montanha em an\u00e1lise. No entanto, com as montanhas importantes isto n\u00e3o \u00e9 habitual, e os c\u00e1lculos s\u00e3o complicados. S\u00f3 com recentes programas inform\u00e1ticos e com a explora\u00e7\u00e3o cuidada de bases de dados geogr\u00e1ficos se pode descobrir algumas particularidades como as seguintes:\n\n* O ponto m\u00ednimo do [[Monte McKinley]], no [[Alasca]] (6.194 m) \u00e9 um colo ([[passo de montanha]]) de somente 56 m de altitude que est\u00e1 pr\u00f3ximo do [[lago Nicar\u00e1gua]], e o seu ''cume pai'' \u00e9 o [[Aconc\u00e1gua]], na [[Argentina]].\n* O [[Monte Whitney]] (4421 m) tem o seu colo-chave no [[Novo M\u00e9xico]]: um colo de 1.347 m de altitude que est\u00e1 a 1.022 km de dist\u00e2ncia do mesmo.\n* O ponto m\u00ednimo do [[Monte Mitchell]], o mais alto dos [[Apalaches|Montes Apalaches]], est\u00e1 em [[Chicago]].\n* O colo ou passo de montanha mais alto que se conhece e que liga dois cumes significativos est\u00e1 a 5.760 m de altitude, e \u00e9 o que liga o [[Machapuchare]] (6.993 m de altitude e 1.233 de proemin\u00eancia) ao pico I do [[Annapurna]] (8.091 m).\n\n==Quantificadores orom\u00e9tricos==\n[[Ficheiro:Prominence+dry+wet.png|thumb|300px|A, B, C \u2026 picos (A \u00e9 o [[cume-pai]] de B)
SB \u2026 colo para a determina\u00e7\u00e3o da proemin\u00eancia topogr\u00e1fica de B
VB \u2026 [[altitude]] ortom\u00e9trica de B
PB \u2026 '''proemin\u00eancia topogr\u00e1fica''' de B
IB \u2026 [[isolamento topogr\u00e1fico]] de B
PB / VB \u2026 domin\u00e2ncia de B (v %)
MPC \u2026 proemin\u00eancia do pico C (a partir do n\u00edvel do mar)
SPC \u2026 proemin\u00eancia do pico C (a partir do fundo do mar)]]\nA partir da altitude e da proemin\u00eancia desenvolvem-se outros quantificadores orom\u00e9tricos que servem para expressar as propriedades m\u00e9tricas de uma montanha como a '''domin\u00e2ncia''', que \u00e9 a rela\u00e7\u00e3o entre a altitude e a proemin\u00eancia, a '''pot\u00eancia''', que relaciona a altitude, a proemin\u00eancia e o colo-chave, e outros mais, que nos ajudam a definir objectivamente a import\u00e2ncia de uma determinada montanha.\n\nPor exemplo, a ''domin\u00e2ncia'' \u00e9 definida como a rela\u00e7\u00e3o existente entre a proemin\u00eancia e a altitude de uma montanha. Esta magnitude indica que frac\u00e7\u00e3o da altitude do pico lhe d\u00e1 a sua proemin\u00eancia:\n\n
\n'''domin\u00e2ncia=proemin\u00eancia\u00b7100/altitude'''\n
\n\nEste quantificador n\u00e3o pode expressar a relev\u00e2ncia da eleva\u00e7\u00e3o: Um ilh\u00e9u costeiro que se erga pr\u00f3ximo aos A\u00e7ores a 25 metros acima do mar possui uma altitude=proemin\u00eancia=25 m e uma domin\u00e2ncia de 100%. Esta mesma domin\u00e2ncia \u00e9 a que corresponderia \u00e0 [[Montanha do Pico]], muito mais alta.\n\nOutro quantificador \u00e9 o [[isolamento topogr\u00e1fico]] - a dist\u00e2ncia horizontal m\u00ednima (segundo um [[grande c\u00edrculo]]) at\u00e9 outro ponto mais elevado.\n\n==Lista de montanhas por proemin\u00eancia==\n{{AP|[[Anexo:Lista de montanhas por proemin\u00eancia|Lista de montanhas por proemin\u00eancia]]|Pico ultraproeminente}}\nAs dez montanhas de maior proemin\u00eancia no mundo s\u00e3o as seguintes (para uma tabela mais completa veja-se [[Anexo:Lista de montanhas por proemin\u00eancia|Lista de montanhas por proemin\u00eancia]]):\n\n{| class=\"wikitable\"\n!No.\n!Pico\n!Localiza\u00e7\u00e3o\n!Altitude (m)\n!Proemin\u00eancia (m)\n!Ponto-sela (m)\n!Cume-pai\n|-\n|1.\n|[[Monte Everest]]\n|{{NPL}} /
{{PRC}}\n|align=right|8848\n|align=right|'''8848'''\n|align=right|0\n|''nenhum'' \u2014 mais alto da [[\u00c1frica-Eur\u00e1sia]]\n|-\n|2.\n|[[Aconc\u00e1gua]]\n|{{ARG}}\n|align=right|6962\n|align=right|'''6962'''\n|align=right|0\n|''nenhum'' \u2014 mais alto da [[Am\u00e9rica]]\n|-\n|3.\n|[[Monte McKinley]] (Denali)\n|{{USA}} ([[Alaska]])\n|align=right|6194\n|align=right|'''6138'''\n|align=right|56\n|[[Aconc\u00e1gua]]\n|-\n|4.\n|[[Kilimanjaro]]\n|{{TAN}}\n|align=right|5895\n|align=right|'''5885'''\n|align=right|10\n|[[Monte Everest|Everest]]\n|-\n|5.\n|[[Pico Crist\u00f3bal Col\u00f3n]]\n|{{COL}}\n|align=right|5775\n|align=right|'''5584'''\n|align=right|191\n|[[Aconc\u00e1gua]]\n|-\n|6.\n|[[Monte Logan]]\n|{{CAN}} ([[Yukon]])\n|align=right|5959\n|align=right|'''5250'''\n|align=right|709\n|[[Monte McKinley]]\n|-\n|7.\n|[[Pico de Orizaba]]\n|{{MEX}}\n|align=right|5636\n|align=right|'''4922'''\n|align=right|714\n|[[Monte Logan]]\n|-\n|8.\n|[[Maci\u00e7o de Vinson]]\n|{{ATA}}\n|align=right|4892\n|align=right|'''4892'''\n|align=right|0\n|''nenhum'' \u2014 mais alto da [[Ant\u00e1rtida]]\n|-\n|9.\n|[[Puncak Jaya]]\n|{{IDN}} ([[Nova Guin\u00e9]])\n|align=right|4884\n|align=right|'''4884'''\n|align=right|0\n|''nenhum'' \u2014 mais alto da [[Nova Guin\u00e9]]\n|-\n|10.\n|[[Monte Elbrus]]\n|{{RUS}}\n|align=right|5642\n|align=right|'''4741'''\n|align=right|901\n|[[Monte Everest|Everest]]\n|}\n\n==Ver tamb\u00e9m==\n*[[Isolamento topogr\u00e1fico]]\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n* [http://www.peaklist.org/ http://www.peaklist.org] p\u00e1gina sobre a proemin\u00eancia das montanhas com listagem de todas as que atingem os 1500m de proemin\u00eancia, ditos os \"ultras\" (''em ingl\u00eas'').\n* [http://www.peaklist.org/theory/theory.html Proemin\u00eancia e Orometria] estudo te\u00f3rico detalhado, por Aaron Maizlish (''em ingl\u00eas'').\n\n[[Categoria:Geografia f\u00edsica]]\n[[Categoria:Topografia]]\n[[Categoria:Montanhas]]\n[[Categoria:Montanhismo]]"}]},"424859":{"pageid":424859,"ns":0,"title":"Grande Pr\u00eamio da Austr\u00e1lia de Motovelocidade de 2005","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"O '''Grande Pr\u00e9mio da Austr\u00e1lia de [[2005]]''' foi uma corrida de [[MotoGP]] que aconteceu em [[16 de Outubro]] de [[2005]].\n* Corrida: [[16 de Outubro]] de [[2005]]\n* N\u00famero de voltas: \n* Tamanho da pista: \n* Dist\u00e2ncia total:\n\n\n{{MotoGP/TOC}}\n== MotoGP ==\n{| style=\"background-color: #ffffff; border: 1px solid #DBDBDB; padding: 0px;\" cellpadding=\"0\" cellspacing=\"0\"\n|- style=\"background-color: #F0F0F0; padding: 0 0 0 3px;\"\n| width=\"40\" style=\"border-bottom: 1px solid #DBDBDB;\" |  \n| width=\"220\" style=\"border-bottom: 1px solid #DBDBDB;\" | '''Piloto'''\n| width=\"120\" style=\"border-bottom: 1px solid #DBDBDB;\" | '''Equipa'''\n| width=\"80\" style=\"border-bottom: 1px solid #DBDBDB;\" | '''Tempo'''\n| width=\"50\" style=\"border-bottom: 1px solid #DBDBDB;\" | '''Pontos'''\n\n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 1\n| [[Ficheiro:Flag of Italy.svg|20px]] [[Valentino Rossi]] || [[Yamaha]] || 41' 08.542\" || 25\n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 2\n| [[Ficheiro:Flag of the United States.svg|20px]] [[Nicky Hayden]]|| [[Honda]] ||41' 09.549\" || 20\n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 3\n| [[Ficheiro:Flag of Spain.svg|20px]] [[Carlos Checa]]|| [[Ducati]] ||41' 12.757\" || 16\n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 4\n| [[Ficheiro:Flag of Italy.svg|20px]] [[Marco Melandri]]|| [[Honda]] ||41' 12.774\" || 13\n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 5\n| [[Ficheiro:Flag of Spain.svg|20px]] [[Sete Gibernau]]|| [[Honda]] ||41' 22.630\" || 11\n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 6\n| [[Ficheiro:Flag of the United States.svg|20px]] [[Colin Edwards]]|| [[Yamaha]] ||41' 41.742\" || 10\n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 7\n| [[Ficheiro:Flag of Japan.svg|20px]] [[Shinya Nakano]]|| [[Kawasaki]] ||41' 53.597\" || 9\n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 8\n| [[Ficheiro:Flag of Japan.svg|20px]] [[Makoto Tamada]]|| [[Honda]] ||41' 53.645\" || 8\n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 9\n| [[Ficheiro:Flag of Spain.svg|20px]] [[Toni Elias]]|| [[Yamaha]] ||41' 53.646\" || 7\n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 10\n| [[Ficheiro:Flag of the United States.svg|20px]] [[John Hopkins]]|| [[Suzuki]] ||41' 58.802\" || 6\n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 11\n| [[Ficheiro:Flag of Australia.svg|20px]] [[Chris Vermeulen]]|| [[Honda]] ||41' 59.239\" || 5\n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 12\n| [[Ficheiro:Flag of Spain.svg|20px]] [[Ruben Xaus]]|| [[Yamaha]] ||42' 16.866\" || 4\n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 13\n| [[Ficheiro:Flag of Italy.svg|20px]] [[Roberto Rolfo]]|| [[Ducati]] ||42' 40.279\" || 3\n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 14\n| [[Ficheiro:Flag of the United Kingdom.svg|20px]] [[James Ellison]]|| [[Blata]] ||41' 43.184\" || 2\n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 15\n| [[Ficheiro:Flag of Italy.svg|20px]] [[Franco Battaini]]|| [[Blata]] ||42' 15.829\" || 1\n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 16\n| [[Ficheiro:Flag of France.svg|20px]] [[Olivier Jacque]]|| [[Kawasaki]] ||41' 56.837\" || \n\n|}\n\n\n== 250 cc ==\n{| style=\"background-color: #ffffff; border: 1px solid #DBDBDB; padding: 0px;\" cellpadding=\"0\" cellspacing=\"0\"\n|- style=\"background-color: #F0F0F0; padding: 0 0 0 3px;\"\n| width=\"40\" style=\"border-bottom: 1px solid #DBDBDB;\" |  \n| width=\"220\" style=\"border-bottom: 1px solid #DBDBDB;\" | '''Piloto'''\n| width=\"120\" style=\"border-bottom: 1px solid #DBDBDB;\" | '''Equipa'''\n| width=\"80\" style=\"border-bottom: 1px solid #DBDBDB;\" | '''Tempo'''\n| width=\"50\" style=\"border-bottom: 1px solid #DBDBDB;\" | '''Pontos'''\n\n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 1\n| [[Ficheiro:Flag of Spain.svg|20px]] [[Dani Pedrosa]] || [[Honda]] || 39' 18.195\" || 25\n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 2\n| [[Ficheiro:Flag of Argentina.svg|20px]] [[Sebastian Porto]]|| [[Aprilia]] ||39' 18.222\" || 20\n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 3\n| [[Ficheiro:Flag of Spain.svg|20px]] [[Jorge Lorenzo]]|| [[Honda]] ||39' 26.869\" || 16\n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 4\n| [[Ficheiro:Flag of Spain.svg|20px]] [[Hector Barbera]]|| [[Honda]] ||39' 43.033\" || 13\n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 5\n| [[Ficheiro:Flag of Italy.svg|20px]] [[Andrea Dovizioso]]|| [[Honda]] ||39' 43.063\" || 11\n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 6\n| [[Ficheiro:Flag of Japan.svg|20px]] [[Hiroshi Aoyama]] || [[Honda]] ||39' 43.067\" || 10\n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 7\n| [[Ficheiro:Flag of France.svg|20px]] [[Randy De puniet]]|| [[Aprilia]] ||39' 55.469\" || 9\n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 8\n| [[Ficheiro:Flag of Italy.svg|20px]] [[Roberto Locatelli]]|| [[Aprilia]] ||40' 05.208\" || 8\n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 9\n| [[Ficheiro:Flag of Spain.svg|20px]] [[Alex Debon]]|| [[Honda]] ||40' 14.797\" || 7\n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 10\n| [[Ficheiro:Flag of France.svg|20px]] [[Sylvain Guintoli]]|| [[Aprilia]] ||40' 14.942\" || 6\n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 11\n| [[Ficheiro:Flag of the United Kingdom.svg|20px]] [[Chaz Davies]]|| [[Aprilia]] ||40' 27.321\" || 5\n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 12\n| [[Ficheiro:Flag of Germany.svg|20px]] [[Dirk Heidolf]]|| [[Honda]] ||40' 27.991\" || 4\n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 13\n| [[Ficheiro:Flag of the Czech Republic.svg|20px]] [[Jakub Smrz]]|| [[Honda]] ||40' 28.025\" || 3\n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 14\n| [[Ficheiro:Flag of Germany.svg|20px]] [[Steve Jenkner]]|| [[Aprilia]] ||40' 32.667\" || 2\n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 15\n| [[Ficheiro:Flag of Italy.svg|20px]] [[Andrea Ballerini]]|| [[Aprilia]] ||40' 32.692\" || 1\n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 16\n| [[Ficheiro:Flag of Italy.svg|20px]] [[Simone Corsi]]|| [[Aprilia]] ||40' 32.966\" || \n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 17\n| [[Ficheiro:Flag of Colombia.svg|20px]] [[Martin Cardenas]]|| [[Aprilia]] ||40' 40.275\" || \n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 18\n| [[Ficheiro:Flag of Italy.svg|20px]] [[Mirko Giansanti]]|| [[Aprilia]] ||39' 20.688\" || \n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 19\n| [[Ficheiro:Flag of Spain.svg|20px]] [[Arturo Tizon]]|| [[Honda]] ||39' 58.000\" || \n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 20\n| [[Ficheiro:Flag of France.svg|20px]] [[Mathieu Gines]]|| [[Aprilia]] ||40' 40.314\" || \n\n|}\n\n\n== 125 cc ==\n{| style=\"background-color: #ffffff; border: 1px solid #DBDBDB; padding: 0px;\" cellpadding=\"0\" cellspacing=\"0\"\n|- style=\"background-color: #F0F0F0; padding: 0 0 0 3px;\"\n| width=\"40\" style=\"border-bottom: 1px solid #DBDBDB;\" |  \n| width=\"220\" style=\"border-bottom: 1px solid #DBDBDB;\" | '''Piloto'''\n| width=\"120\" style=\"border-bottom: 1px solid #DBDBDB;\" | '''Equipa'''\n| width=\"80\" style=\"border-bottom: 1px solid #DBDBDB;\" | '''Tempo'''\n| width=\"50\" style=\"border-bottom: 1px solid #DBDBDB;\" | '''Pontos'''\n\n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 1\n| [[Ficheiro:Flag of Switzerland.svg|20px]] [[Thomas Luthi]] || [[Honda]] || 38' 00.352\" || 25\n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 2\n| [[Ficheiro:Flag of Japan.svg|20px]] [[Tomoyoshi Koyama]]|| [[Honda]] || 38' 03.015\" || 20\n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 3\n| [[Ficheiro:Flag of Italy.svg|20px]] [[Marco Simoncelli]]|| [[Aprilia]] || 38' 03.017\" || 16\n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 4\n| [[Ficheiro:Flag of Italy.svg|20px]] [[Mattia Pasini]]|| [[Aprilia]] || 38' 03.025\" || 13\n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 5\n| [[Ficheiro:Flag of Finland.svg|20px]] [[Mika Kallio]]|| [[KTM]] || 38' 03.212\" || 11\n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 6\n| [[Ficheiro:Flag of Spain.svg|20px]] [[Hector Faubel]]|| [[Aprilia]] || 38' 03.297\" || 10\n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 7\n| [[Ficheiro:Flag of Hungary.svg|20px]] [[Gabor Talmacsi]]|| [[KTM]] || 38' 03.302\" || 9\n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 8\n| [[Ficheiro:Flag of Spain.svg|20px]] [[Angel Rodriguez]]|| [[Aprilia]] || 38' 03.738\" || 8\n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 9\n| [[Ficheiro:Flag of Spain.svg|20px]] [[Sergio Gadea]]|| [[Aprilia]] || 38' 10.898\" || 7\n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 10\n| [[Ficheiro:Flag of France.svg|20px]] [[Alexis Masbou]]|| [[Honda]] || 38' 10.903\" || 6\n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 11\n| [[Ficheiro:Flag of Italy.svg|20px]] [[Raffaele de Rosa]]|| [[Aprilia]] || 38' 11.203\" || 5\n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 12\n| [[Ficheiro:Flag of Italy.svg|20px]] [[Fabrizio Lai]]|| [[Honda]] || 38' 11.423\" || 4\n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 13\n| [[Ficheiro:Flag of San Marino.svg|20px]] [[Manuel Poggiali]]|| [[Gilera]] || 38' 11.485\" || 3\n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 14\n| [[Ficheiro:Flag of France.svg|20px]] [[Mike Di meglio]]|| [[Honda]] || 38' 11.981\" || 2\n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 15\n| [[Ficheiro:Flag of Spain.svg|20px]] [[Joan Olive]]|| [[Aprilia]] || 38' 15.400\" || 1\n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 16\n| [[Ficheiro:Flag of Spain.svg|20px]] [[Alvaro Bautista]]|| [[Honda]] || 38' 31.235\" || \n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 17\n| [[Ficheiro:Flag of Spain.svg|20px]] [[Aleix Espargaro]]|| [[Honda]] || 38' 31.236\" || \n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 18\n| [[Ficheiro:Flag of Spain.svg|20px]] [[Pablo Nieto]]|| [[Derbi]] || 38' 49.410\" || \n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 19\n| [[Ficheiro:Flag of Germany.svg|20px]] [[Sandro Cortese]]|| [[Honda]] || 38' 49.483\" || \n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 20\n| [[Ficheiro:Flag of Italy.svg|20px]] [[Lorenzo Zanetti]]|| [[Aprilia]] || 38' 49.522\" || \n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 21\n| [[Ficheiro:Flag of Japan.svg|20px]] [[Toshihisa Kuzuhara]]|| [[Honda]] || 38' 51.012\" || \n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 22\n| [[Ficheiro:Flag of Spain.svg|20px]] [[Manuel Hernandez]]|| [[Aprilia]] || 38' 51.379\" || \n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 23\n| [[Ficheiro:Flag of Spain.svg|20px]] [[Mateo Tunez]]|| [[Aprilia]] || 39' 07.669\" || \n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 24\n| [[Ficheiro:Flag of Italy.svg|20px]] [[Gioele Pellino]]|| [[Malaguti]] || 39' 10.184\" || \n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 25\n| [[Ficheiro:Flag of Spain.svg|20px]] [[Jordi Carchano]]|| [[Aprilia]] || 39' 21.664\" || \n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 26\n| [[Ficheiro:Flag of Germany.svg|20px]] [[Dario Giuseppetti]]|| [[Aprilia]] || 39' 28.579\" || \n|-\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 27\n| [[Ficheiro:Flag of Spain.svg|20px]] [[David Bonache]]|| [[Honda]] || 38' 06.966\" || \n|- style=\"background-color: #F9F9F9;\"\n! style=\"text-align: center; padding: 0 7px 0 0;\" | 28\n| [[Ficheiro:Flag of Australia.svg|20px]] [[Blake Leigh-smith]]|| [[Honda]] || 38' 56.668\" || \n\n|}\n\n{{MotoGP/2005}}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Grande Pr\u00e9mio da Austr\u00e1lia de MotoGP]]\n* [[Temporada de MotoGP de 2005]]\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* [http://www2.motogp.com/pt/motogp/index.html?season=2005&championship_id=3&shortname=AUS§ion=gps&menu=archive&option=wcc Site oficial da prova]\n\n[[Categoria:GPs de MotoGP de 2005]]\n[[Categoria:Grande Pr\u00eamio da Austr\u00e1lia de Motovelocidade|2005]]\n[[Categoria:Desporto na Austr\u00e1lia em 2005]]"}]}}}}