/blog/category/medicos/category/medicos/category/consultoria/

  (11) 3340.6655     contato@pigatti.com.br      Cliente      Processos   
    
  
pigatti
Consultoria    Contabilidade   

O que é contabilidade ambiental?

Antes de tudo, a contabilidade ambiental, é uma área focada na mensuração, registro e comunicação dos impactos ambientais e custos associados às atividades empresariais, desempenha um papel...

11/07/2023
+ continue lendo
pigatti
Consultoria    Contabilidade    Departamento Pessoal    DP    Informações    Pigatti Contabilidade   

RESCISÃO

Uma situação não muito confortável numa relação trabalhista é quando ocorre a demissão e o fim do contrato de trabalho. Isso serve tanto para empresa quanto para funcionário.  Os motivos...

22/09/2022
+ continue lendo
pigatti
Consultoria    Contabilidade   

Planejamento sucessório usando a holding: Entenda a importância

No Brasil, ainda não é comum que as famílias planejem a sucessão de seus bens. Não é costume realizar o planejamento sucessório já que existe certo desconforto em discutir um assunto que...

20/12/2021
+ continue lendo
pigatti
Consultoria   

Sociedade Limitada Unipessoal: saiba mais sobre a modalidade

Num país em que a carga tributária é uma das maiores do mundo, empreender é sempre um desafio. Além disso, processos burocráticos que dificultam o processo de abertura de empresas limita o...

02/07/2020
+ continue lendo

Leia também sobre

Consultoria
Contabilidade
Curiosidades
Departamento Pessoal
Dicas
DP
Dúvidas
Empreendedorismo
Gerais
Informações
Médicos
Pessoas
Pigatti Contabilidade
Sem categoria
Tributário



{"continue":{"imcontinue":"33702|Bandeira_do_Paran\u00e1.svg","grncontinue":"0.283219413584|0.283219413584|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at for notice of API deprecations and breaking changes. Use [[Special:ApiFeatureUsage]] to see usage of deprecated features by your application."},"revisions":{"*":"Because \"rvslots\" was not specified, a legacy format has been used for the output. This format is deprecated, and in the future the new format will always be used."}},"query":{"pages":{"33702":{"pageid":33702,"ns":0,"title":"Santo Ant\u00f4nio do Para\u00edso","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Munic\u00edpio do Brasil\n\n\n| nome = Santo Ant\u00f4nio do Para\u00edso\n| foto = \n| leg_foto = \n| apelido =\n\n| bras\u00e3o = Bras\u00e3o Santo Ant\u00f4nio do Para\u00edso.png\n| bandeira = Bandeira Santo Ant\u00f4nio do Para\u00edso.jpg\n| link_bras\u00e3o = \n| link_bandeira = \n| link_hino = \n| anivers\u00e1rio = {{dtlink|25|7|}}\n| funda\u00e7\u00e3o = \n| gent\u00edlico = santo-Antonienses\n| lema = \n| prefeito= Devanir Martinelli[https://g1.globo.com/pr/norte-noroeste/noticia/2021/01/01/prefeito-e-vereadores-de-santo-antonio-do-paraiso-tomam-posse-veja-lista-de-eleitos.ghtml Prefeito e vereadores de Santo Ant\u00f4nio do Para\u00edso tomam posse] Portal G1 - acessado em 10 de mar\u00e7o de 2021\n| partido = [[Partido Verde (Brasil)|PV]]\n| mandato_in\u00edcio = 2021\n| fim_mandato = 2024 \n| vereadores = 9\n \n| mapa = Parana Municip SantoAntoniodoParaiso.svg\n| latP = S | latG = 23 | latM = 29 | latS = 38\n| lonP = O | lonG = 50 | lonM = 38 | lonS = 45\n| estado = Paran\u00e1\n| mesorregi\u00e3o = [[Mesorregi\u00e3o do Norte Pioneiro Paranaense|Norte Pioneiro Paranaense]]\n| data_mesorregi\u00e3o = [[IBGE]]/[[2008]] {{citar web |url=ftp://geoftp.ibge.gov.br/Organizacao/Divisao_Territorial/2008/DTB_2008.zip |titulo=Divis\u00e3o Territorial do Brasil |data=1 de julho de 2008 |obra=Divis\u00e3o Territorial do Brasil e Limites Territoriais| publicado=Instituto Brasileiro de Geografia e Estat\u00edstica (IBGE) |acessodata=11 de outubro de 2008}}\n| microrregi\u00e3o = [[Microrregi\u00e3o de Corn\u00e9lio Proc\u00f3pio|Corn\u00e9lio Proc\u00f3pio]]\n| data_microrregi\u00e3o = [[IBGE]]/[[2008]] \n| regi\u00e3o_metropolitana = \n| vizinhos =[[Nova F\u00e1tima (Paran\u00e1)|Nova F\u00e1tima]],[[S\u00e3o Sebasti\u00e3o da Amoreira]],[[Santa Cec\u00edlia do Pav\u00e3o]],[[Nova Santa B\u00e1rbara]],[[S\u00e3o Jer\u00f4nimo da Serra]] e [[Congonhinhas]].\n| dist_capital = 460 \n\n| \u00e1rea = 165.904\n| \u00e1rea_ref = {{citar web |url=http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/default_territ_area.shtm |t\u00edtulo=\u00c1rea territorial oficial |acessodata=5 dez. 2010|data=10 out. 2002|autor=IBGE |publicado=Resolu\u00e7\u00e3o da Presid\u00eancia do IBGE de n\u00b0 5 (R.PR-5/02)}}\n| popula\u00e7\u00e3o = 2410\n| data_pop = Censo [[IBGE]]/[[2010]]{{citar web |url = http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/populacao_por_municipio.shtm |t\u00edtulo=Censo Populacional 2010| obra = Censo Populacional 2010 |publicado=Instituto Brasileiro de Geografia e Estat\u00edstica (IBGE) |data=29 de novembro de 2010 |acessodata = 11 de dezembro de 2010}}\n| altitude = 680,00 \n| clima = [[Subtropical]] [[\u00damido]][[Mesot\u00e9rmico]].\n| sigla_clima = \n\n| idh = 0.715 \n| data_idh = [[PNUD]]/[[2000]] {{citar web |url=http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/IDH-M%2091%2000%20Ranking%20decrescente%20(pelos%20dados%20de%202000).htm |titulo=Ranking decrescente do IDH-M dos munic\u00edpios do Brasil |data=2000 |obra=Atlas do Desenvolvimento Humano|publicado=Programa das Na\u00e7\u00f5es Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) |acessodata=11 de outubro de 2008}}\n| pib = {{formatnum:32673.849}} mil\n| data_pib = [[IBGE]]/[[2008]]{{citar web |url=http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/pibmunicipios/2004_2008/ |titulo=Produto Interno Bruto dos Munic\u00edpios 2004-2008 |publicado=Instituto Brasileiro de Geografia e Estat\u00edstica |acessodata=11 dez. 2010}}\n| pib_per_capita = 13838.99\n| data_pib_per_capita = [[IBGE]]/[[2008]]\n}}\n'''Santo Ant\u00f4nio do Para\u00edso''' \u00e9 um [[Munic\u00edpio (Brasil)|munic\u00edpio brasileiro]] do [[estados do Brasil|estado]] do [[Paran\u00e1]]. Sua popula\u00e7\u00e3o, conforme o Censo 2010 do [[Instituto Brasileiro de Geografia e Estat\u00edstica]] \u00e9 de 2.410 habitantes.\n\n== Etimologia ==\nInicialmente, o nome dado pelos colonos foi Patrim\u00f4nio do Dez, em referencia a dist\u00e2ncia entre a localidade e a estrada que liga [[Nova F\u00e1tima (Paran\u00e1)|Nova F\u00e1tima]] a [[Congonhinhas]]. Em seguida, o nome enquanto distrito foi Santo Ant\u00f4nio do Pary, em referencia a um manancial da regi\u00e3o. Por fim, o nome de Santo Ant\u00f4nio do Para\u00edso foi escolhido na emancipa\u00e7\u00e3o.{{Citar web|url=https://www.pmsantoantoniodoparaiso.pr.gov.br/portal/servicos/1001/historia|titulo=Hist\u00f3ria|acessodata=2022-12-26|website=Prefeitura de Santo Ant\u00f4nio do Para\u00edso - PR|lingua=pt-br}}{{Citar web|ultimo=PrevisaoDoTempo|url=https://previsaodotempo.net.br/santo-antonio-do-paraiso-pr/historia-da-cidade|titulo=\ud83d\udcd5 Hist\u00f3ria de SANTO ANTONIO DO PARAISO - Paran\u00e1 (PR)|acessodata=2022-12-26|website=previsaodotempo.net.br|lingua=pt-br}}\n\n== Hist\u00f3ria ==\nO povoamento da localidade iniciou-se em meados dos anos 1930, no \u00e2mbito do [[ciclo do caf\u00e9]] no [[Norte Pioneiro|norte pioneiro paranaense]]. A origem dos colonos \u00e9 variada, com predominantemente sendo das regi\u00f5es de [[Pira\u00ed do Sul]] e [[Ibaiti]], do estado de [[S\u00e3o Paulo (estado)|S\u00e3o Paulo]] e do estado do [[Rio Grande do Sul]]. O loteamento do assentamento urbano \u00e9 datado dos anos 1950, feito pelo engenheiro Elias Danher e pelo agremensor Eugenio Machado de Almeida.\n\nAtrav\u00e9s da Lei Estadual n\u00b01.573, de 14 de dezembro de 1953, foi criado o Distrito Administrativo de Santo Ant\u00f4nio do Pary. Em 25 de julho de 1960, atrav\u00e9s da Lei Estadual n\u00b04245, foi criadoo o munic\u00edpio de Santo Ant\u00f4nio do Para\u00edso, emancipado de [[S\u00e3o Jer\u00f4nimo da Serra]]. A instala\u00e7\u00e3o oficial ocorreu no dia 29 de outubro de 1961.\n\n== Infraestrutura ==\n\n=== Transporte ===\nO munic\u00edpio est\u00e1 servido apenas por uma rodovia, a [[PR-218]]. Ela liga o munic\u00edpio (sentido leste) a [[PR-160]], que por sua vez faz a liga\u00e7\u00e3o com Nova F\u00e1tima e Congonhinhas, e (sentido oeste) a [[S\u00e3o Sebasti\u00e3o da Amoreira]].{{Refer\u00eancias}}\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n*[http://www.pmsantoantoniodoparaiso.pr.gov.br/ Prefeitura Municipal]\n\n{{Esbo\u00e7o-munic\u00edpiosbr/Paran\u00e1}}\n{{Portal3|Brasil|Paran\u00e1}}\n[[Categoria:Munic\u00edpios do Paran\u00e1]]\n[[Categoria:Funda\u00e7\u00f5es no Paran\u00e1 em 1960]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Bandeira Santo Ant\u00f4nio do Para\u00edso.jpg"}]},"483701":{"pageid":483701,"ns":0,"title":"Goni\u00f4metro","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Mais notas|data=junho de 2020}}\nUm '''goni\u00f4metro''' \u00e9 um instrumento que mede um \u00e2ngulo ou permite que um objeto seja girado para uma posi\u00e7\u00e3o angular precisa. O termo '''goniometria''' \u00e9 derivado de duas palavras gregas, [[wiktionary:\u03b3\u03c9\u03bd\u03af\u03b1|g\u00f4nia]], que significa [[\u00e2ngulo]] e [[wiktionary:\u03bc\u03ad\u03c4\u03c1\u03bf\u03bd#Ancient_Greek|metron]], que significa [[Medi\u00e7\u00e3o|medida.]]\n\nA primeira descri\u00e7\u00e3o de um goni\u00f4metro, derivado do [[astrol\u00e1bio]], aparentemente foi em 1538, por [[Gemma Frisius]].\n[[Ficheiro:Goniometer IMG 4841.jpg|miniaturadaimagem|Goni\u00f4metro feito por Develey le Jeune em Lausanne, entre final do s\u00e9culo XVIII a in\u00edcio do s\u00e9culo XIX]]\n\n== Aplica\u00e7\u00f5es ==\n\n=== Levantamento (Geod\u00e9sia) ===\nAntes da inven\u00e7\u00e3o do [[teodolito]], o goni\u00f4metro era usado em levantamentos. A aplica\u00e7\u00e3o da triangula\u00e7\u00e3o \u00e0 [[geod\u00e9sia]] foi descrita na segunda edi\u00e7\u00e3o (1533) de ''Cosmograficus Liber'' por Petri Appiani como um ap\u00eandice de 16 p\u00e1ginas de Frisius intitulado \u201c''Libellus de Locorum Descrevendorum Ratione''\u201d.Claude Brezinski and Dominique Tourn\u00e8s, ''Andr\u00e9-Louis Cholesky: Mathematician, Topographer, and Army Officer'', Birkh\u00e4user, Basel (2014) ISBN 978-3-319-08134-2\n\n\n=== Comunica\u00e7\u00f5es ===\n[[Ficheiro:Goniometr-1900.png|miniaturadaimagem|Goni\u00f4metro manual (1) e de [[Eilhard Mitscherlich|Mitscherlich]] (2) para uso em cristalografia, 1900]]\nO [[:en:Bellini\u2013Tosi_direction_finder|localizador de dire\u00e7\u00e3o Bellini-Tosi]] foi um tipo de [[:en:Radio_direction_finder|localizador de r\u00e1dio]] que foi amplamente usado entre a [[Primeira Guerra Mundial]] e a [[Segunda Guerra Mundial]]. Usava os sinais de duas antenas cruzadas, ou quatro antenas individuais simulando duas cruzadas, para recriar o sinal de r\u00e1dio em uma pequena \u00e1rea entre duas voltas de fio. O operador poderia ent\u00e3o medir o \u00e2ngulo para a fonte de r\u00e1dio alvo, realizando uma busca de dire\u00e7\u00e3o dentro dessa pequena \u00e1rea. A vantagem do sistema Bellini-Tosi \u00e9 que as antenas n\u00e3o se movem, permitindo que sejam constru\u00eddas em qualquer tamanho necess\u00e1rio.\n\nA t\u00e9cnica b\u00e1sica permanece em uso, embora o equipamento tenha mudado drasticamente. Os goni\u00f4metros s\u00e3o amplamente utilizados para fins militares e civisJacqueline Boucher (2007-05-03). [http://www.army.mil/-news/2007/05/03/2975-radio-receiver-workload-accelerates/ \"Radio receiver workload accelerates\"]. Retrieved 2007-09-21., a exemplo da intercepta\u00e7\u00e3o de comunica\u00e7\u00f5es via sat\u00e9lite e navais no navio de guerra franc\u00eas [[:en:French_ship_Dupuy_de_L\u00f4me_(A759)|Dupuy de L\u00f4me]] que se utiliza de m\u00faltiplos goni\u00f4metros.\n\n=== Cristalografia ===\nNa [[cristalografia]], os goni\u00f4metros s\u00e3o usados para medir \u00e2ngulos entre faces de cristal. Eles tamb\u00e9m s\u00e3o usados em [[difra\u00e7\u00e3o de raios X]] para girar as amostras. As investiga\u00e7\u00f5es inovadoras do f\u00edsico [[Max von Laue]] e colegas na [[estrutura cristalina]] em 1912 envolveram um goni\u00f4metro.\n\n=== Medi\u00e7\u00e3o de Luz ===\nOs [[:en:Goniophotometer|goniofot\u00f4metros]] medem a distribui\u00e7\u00e3o espacial da luz vis\u00edvel ao olho humano em uma posi\u00e7\u00e3o angular espec\u00edfica.\n\n=== Medicina ===\nO goni\u00f4metro \u00e9 usado para registrar a amplitude inicial e subsequente de movimento nas consultas por les\u00f5es ocupacionais e pelos avaliadores de [[defici\u00eancia]] para determinar uma incapacidade permanente. Assim se avalia o progresso, al\u00e9m dos fins m\u00e9dico-legais. \u00c9 uma ferramenta para avaliar os [[:en:Waddell's_signs|sinais de Waddell]] (achados que podem indicar o agravamento dos sintomas).\n\n=== Terapia de Reabilita\u00e7\u00e3o ===\nEm fisioterapia, terapia ocupacional e treinamento esportivo, o goni\u00f4metro \u00e9 um instrumento que mede a [[amplitude]] dos \u00e2ngulos das juntas articuladas do corpo (articula\u00e7\u00f5es). Este instrumento de medi\u00e7\u00e3o \u00e9 uma ferramenta cl\u00ednica \u00fatil que permite medi\u00e7\u00f5es objetivas para rastrear com precis\u00e3o o progresso em um programa de reabilita\u00e7\u00e3o. Quando um paciente tem uma redu\u00e7\u00e3o na amplitude de movimento, o terapeuta avaliar\u00e1 a articula\u00e7\u00e3o antes de realizar uma interven\u00e7\u00e3o e continuar\u00e1 a usar a ferramenta para garantir que o progresso seja feito. Essas medidas de amplitude de movimento podem ser realizadas em qualquer articula\u00e7\u00e3o e envolvem, tipicamente, algum conhecimento sobre a anatomia do corpo, particularmente os pontos de refer\u00eancia \u00f3ssea. Por exemplo, ao medir a articula\u00e7\u00e3o do joelho, o eixo (ponto de rota\u00e7\u00e3o) seria colocado no [[:en:Lateral_epicondyle_of_the_femur|epic\u00f4ndilo lateral do f\u00eamur,]] enquanto o bra\u00e7o estacion\u00e1rio seria alinhado com o [[:en:Greater_trochanter|trocanter maior]] do [[f\u00eamur]]. Finalmente, o bra\u00e7o m\u00f3vel do goni\u00f4metro seria alinhado com o [[mal\u00e9olo]] lateral da f\u00edbula e uma medida seria feita usando a escala de graus na por\u00e7\u00e3o circular da ferramenta. O \u00fanico problema com goni\u00f4metros \u00e9 a [[precis\u00e3o]] da leitura nem sempre ser a maior. Problemas com a [[:en:Reliability_(statistics)|confiabilidade]] intra-mensural (entre medidas) e inter-probat\u00f3ria (entre m\u00e9dicos) parecem aumentar \u00e0 medida que a experi\u00eancia do examinador diminui. Alguns estudos sugerem que esses erros podem estar entre 5 e 10 graus quando se conclui medidas repetidas.\n\nEsses goni\u00f4metros v\u00eam em diferentes formas que alguns argumentariam que realmente aumentariam a confiabilidade da ferramenta.Milanese, Gordon. \"Reliability and concurrent validity of knee angle measurement: Smart phone app versus universal goniometer used by experienced and novice clinicians\". ''Manual Therapy''. '''5''': 1\u20136.Jones, Sealey. \"Concurrent validity and reliability of the simple goniometer iPhone app compared with the universal goniometer\". ''Physiotherapy Theory and Practice''. '''30''' (7): 512\u2013516. O goni\u00f4metro padr\u00e3o universal \u00e9 uma ferramenta de pl\u00e1stico ou metal com incrementos de 1 grau. Os bra\u00e7os geralmente n\u00e3o s\u00e3o maiores que 12 polegadas, por isso pode ser dif\u00edcil identificar com precis\u00e3o o marco exato necess\u00e1rio para a medi\u00e7\u00e3o. Um goni\u00f4metro mais confi\u00e1vel seria o goni\u00f4metro de bra\u00e7os telesc\u00f3picos. H\u00e1 um eixo circular de pl\u00e1stico como um goni\u00f4metro cl\u00e1ssico, mas os bra\u00e7os se estendem por at\u00e9 dois p\u00e9s em qualquer dire\u00e7\u00e3o.\n\nMais recentemente, no s\u00e9culo XXI, os desenvolvedores de aplicativos para [[Smartphone|smartphones]] criaram aplicativos m\u00f3veis que se destinam a funcionar como um goni\u00f4metro. Essas aplica\u00e7\u00f5es (como o goni\u00f4metro de joelho e o goni\u00f4metro Pro) usam os aceler\u00f4metros nos telefones para calcular os \u00e2ngulos das articula\u00e7\u00f5es medidas. Tem havido muita pesquisa recentemente que endossam essas aplica\u00e7\u00f5es e seus dispositivos como ferramentas confi\u00e1veis \u200b\u200be v\u00e1lidas que t\u00eam tanta exatid\u00e3o quanto um goni\u00f4metro universal.Ockendon, Matthew. \"Validation of a novel smartphone accelerometer-based knee goniometer\". ''The Journal of Knee Surgery''. '''25''' (4): 341\u2013345.Jones, A (2014). \"Concurrent validity and reliability of the simple goniometer iphone app compared with the universal goniometer\". ''Physiotherapy Theory and Practice''. '''30''' (7): 512\u2013516.Kuegler, P.; Wurzer, P.; Tuca, A.; et al. (2015). \"Goniometer-apps in hand surgery and their applicability in daily clinical practice\". ''Safety in Health''. '''1''': 11. [[Digital object identifier|doi]]:[[doi:10.1186/s40886-015-0003-4|10.1186/s40886-015-0003-4]].\n\nOs modernos sistemas de captura de movimento de terapia de reabilita\u00e7\u00e3o realizam a goniometria a um m\u00ednimo mensur\u00e1vel de amplitude ativa de movimento[https://www.eumotus.com/ \"Markerless Motion Capture. Biomechanical Analysis | EuMotus\"]. ''www.eumotus.com''. Retrieved 2018-01-15.. Embora em alguns casos a precis\u00e3o possa ser inferior ao uso de um goni\u00f4metro, medir \u00e2ngulos usando um sistema de captura de movimento \u00e9 superior em fornecer medi\u00e7\u00f5es durante situa\u00e7\u00f5es din\u00e2micas, em oposi\u00e7\u00e3o \u00e0s est\u00e1ticas. Al\u00e9m disso, o uso de um goni\u00f4metro tradicional toma um tempo valioso, ao exemplo do contexto cl\u00ednico, e pode n\u00e3o ser pr\u00e1tico.\n\n=== Ci\u00eancia de Superf\u00edcies ===\n\n==== Goni\u00f4metro de \u00e2ngulo de contato ====\n[[Ficheiro:Rame-hart goniometer.jpg|miniaturadaimagem|Os cientistas de superf\u00edcie usam um goni\u00f4metro de \u00e2ngulo de contato para medir o \u00e2ngulo de contato, a energia superficial e a tens\u00e3o superficial.]]\nEm [[ci\u00eancia de superf\u00edcies]] um instrumento geralmente chamado de goni\u00f4metro de \u00e2ngulo de contato ou [[:en:Tensiometer_(surface_tension)|tensi\u00f4metro]] \u00e9 usado para medir o [[\u00c2ngulo de contato|\u00e2ngulo est\u00e1tico de contato]], \u00e2ngulos que avan\u00e7am/recuam e, em alguns casos, a tens\u00e3o superficial. O primeiro goni\u00f4metro de \u00e2ngulo de contato foi projetado pelo Dr. [[:en:William_Zisman|William Zisman]], do [[Laborat\u00f3rio de Pesquisa Naval dos Estados Unidos]], em [[Washington, D.C.]] e fabricado pela Ram\u00e9-Hart (agora companhia de instrumentos Ram\u00e9-Hart), Nova Jersey, EUA. O goni\u00f4metro de \u00e2ngulo de contato manual original usava uma pe\u00e7a ocular com microsc\u00f3pio. O goni\u00f4metro de \u00e2ngulo de contato de hoje usa uma c\u00e2mera e um software para capturar e analisar o formato da gota e \u00e9 mais adequado para estudos din\u00e2micos e avan\u00e7ados.\n\n==== Tens\u00e3o Superficial ====\n[[Ficheiro:Contact angle measurement with Attension Theta.png|miniaturadaimagem|Na medi\u00e7\u00e3o do \u00e2ngulo de contato, o \u00e2ngulo entre a gota e a superf\u00edcie s\u00f3lida indica a molhabilidade da superf\u00edcie.]]\nOs goni\u00f4metros de \u00e2ngulo de contato tamb\u00e9m podem determinar a [[tens\u00e3o superficial]] de qualquer l\u00edquido num g\u00e1s ou a tens\u00e3o interfacial entre quaisquer dois l\u00edquidos. Se a diferen\u00e7a de densidades entre os dois fluidos \u00e9 conhecida, a tens\u00e3o superficial ou a tens\u00e3o interfacial podem ser calculadas usando o m\u00e9todo suspenso da gota. Um instrumento avan\u00e7ado, frequentemente chamado de goni\u00f4metro / tensi\u00f4metro, incluir\u00e1 ferramentas de software para medir a tens\u00e3o superficial e a tens\u00e3o interfacial usando os m\u00e9todos suspenso da gota, suspenso invertido da gota e s\u00e9ssil - al\u00e9m do \u00e2ngulo de contato. Um equil\u00edbrio de ades\u00e3o centr\u00edfuga \u00e9 usado para relacionar os \u00e2ngulos de contato com a ades\u00e3o da gota \u00e0 superf\u00edcie. O [[:en:Gonioreflectometer|gonioreflect\u00f4metro]] \u00e9 usado para medir a refletividade de uma superf\u00edcie em v\u00e1rios \u00e2ngulos.\n[[Ficheiro:Wassermolek\u00fcleInTr\u00f6pfchen.svg|miniaturadaimagem|A tens\u00e3o superficial existe porque as mol\u00e9culas dentro de um l\u00edquido experimentam for\u00e7as coesivas aproximadamente iguais em todas as dire\u00e7\u00f5es, mas as mol\u00e9culas na superf\u00edcie experimentam for\u00e7as atrativas maiores em dire\u00e7\u00e3o ao l\u00edquido do que em dire\u00e7\u00e3o ao g\u00e1s.]]\n\n=== Posicionamento ===\nUm goni\u00f4metro de posicionamento ou componente goniom\u00e9trico \u00e9 um dispositivo usado para girar um objeto precisamente em torno de um eixo fixo no espa\u00e7o. \u00c9 semelhante a uma [[:en:Linear_stage|componente linear]], no entanto, em vez de se mover linearmente em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 sua base, a plataforma do componente gira parcialmente em torno de um eixo fixo acima da superf\u00edcie de montagem da plataforma. Os goni\u00f4metros de posicionamento utilizam tipicamente um dispositivo helicoidal com uma roda sem-fim parcial ([[parafuso rosca sem fim]]), fixada na parte inferior da plataforma do componente, que engrena com uma espiral na base. A espiral pode ser girada manualmente ou por um motor como nos sistemas de posicionamento automatizados.\n\n=== Medi\u00e7\u00e3o do \u00e2ngulo da aresta de corte em l\u00e2minas ===\nOs \u00e2ngulos de corte inclusos de todos os tipos de l\u00e2minas de borda afiada s\u00e3o medidos usando um goni\u00f4metro refletor de laser. Desenvolvida pela [[:en:Cutlery_and_Allied_Trades_Research_Association|Associa\u00e7\u00e3o de Pesquisa de Cutelaria e Trocas Aliadas]] (CATRA) no Reino Unido, uma variedade de dispositivos pode determinar com precis\u00e3o o perfil da aresta de corte, incluindo um arredondamento da ponta a \u00bd \u00b0. O \u00e2ngulo incluso de uma l\u00e2mina \u00e9 importante para controlar sua capacidade de corte e resist\u00eancia de borda, isto \u00e9, um \u00e2ngulo baixo torna a borda fina e otimizada para o corte, enquanto um grande \u00e2ngulo a torna espessa, que corta mal, mas \u00e9 muito forte.\n\n=== Inspe\u00e7\u00e3o de l\u00e2minas raspadoras ===\nAs [[:en:Doctor_blade|l\u00e2minas raspadoras]] usadas, de [[gravura]], e outros processos de [[impress\u00e3o]] e [[revestimento]], podem ser inspecionadas usando um goni\u00f4metro, normalmente com uma fonte de luz embutida, para examinar a borda da l\u00e2mina para ver se a l\u00e2mina est\u00e1 no \u00e2ngulo desejado e se h\u00e1 sinais de desgaste em outros \u00e2ngulos. Uma diferen\u00e7a de \u00e2ngulo em rela\u00e7\u00e3o \u00e0quela definida na m\u00e1quina pode indicar press\u00e3o excessiva, e uma faixa de \u00e2ngulos (\"arredondamento\") provavelmente indica uma falta de rigidez ou desgaste no conjunto do porta-l\u00e2mina.\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n\n* [[Instrumenta\u00e7\u00e3o industrial|Instrumenta\u00e7\u00e3o Industrial]]\n* [[Transferidor]]\n* [[:en:SCR-277|SCR-277]]\n* [[Trigonometria]]\n\n[[Ficheiro:Positioning goniometer stage.jpg|miniaturadaimagem|Uma miniatura de um componente de goni\u00f4metro eletromec\u00e2nico. Este tipo de componente \u00e9 usado principalmente no campo dos lasers e da \u00f3ptica.]]\n\n== Refer\u00eancias ==\n\n\n== Liga\u00e7\u00f5es Externas ==\n\n* [http://www.radarpages.co.uk/mob/ch/chainhome3.htm Alus\u00e3o ao famoso Radar da Casa Brit\u00e2nica da Segunda Guerra Mundial]\n* [http://stefanelli.eng.br/en/goniometer-degree-decimal-simulator.html Simulador de goni\u00f4metro em degraus]\n* [http://www.biolinscientific.com/measurements/contact-angle \u00c2ngulo de contato em ci\u00eancia de superf\u00edcies]\n\n[[Categoria:Instrumentos de medida]]\n[[Categoria:Metrologia]]"}]},"1408688":{"pageid":1408688,"ns":0,"title":"Palmview South","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Localidade dos EUA|\n|nome = Palmview South\n|imagem = \n|imagem_legenda = \n|estado = Texas\n|condado = [[Condado de Hidalgo (Texas)|Condado de Hidalgo]]\n|popula\u00e7\u00e3o = 6219\n|data_pop = 2000\n|\u00e1rea = 7.8\n|\u00e1rea_\u00e1gua = 0.1\n|latG = 26\n|latM = 13\n|latS = 11\n|latP = N\n|lonG = 98\n|lonM = 22\n|lonS = 29\n|lonP = W\n|coord_t\u00edtulo = s\n|altitude = \n|c\u00f3digoFIPS = 54810\n|tipo = Regi\u00e3o censit\u00e1ria\n|mapa_detalhado = \n|data_funda\u00e7\u00e3o = \n|incorpora\u00e7\u00e3o = \n|web = \n}}\n\n'''Palmview South''' \u00e9 uma [[Regi\u00e3o censit\u00e1ria|Regi\u00e3o censo-designada]] localizada no [[Estados dos Estados Unidos da Am\u00e9rica|estado]] [[Estados Unidos da Am\u00e9rica|norte-americano]] do [[Texas]], no [[Condado de Hidalgo (Texas)|Condado de Hidalgo]].\n\n== Demografia ==\nSegundo o [[Censo demogr\u00e1fico|censo]] norte-americano de 2000, a sua popula\u00e7\u00e3o era de 6219 [[habitante]]s.{{Citar web |url=http://www.census.gov/Press-Release/www/2001/sumfile1.html |titulo=U.S. Census Bureau. Census 2000 Summary File 1 |acessodata=2007-10-29 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20100111104338/http://www.census.gov/Press-Release/www/2001/sumfile1.html |arquivodata=2010-01-11 |urlmorta=yes }}\n\n== Geografia ==\nDe acordo com o '''[[United States Census Bureau]]''' tem uma [[\u00e1rea]] de\n7,9 [[km\u00b2]], dos quais 7,8 km\u00b2 cobertos por terra e 0,1 km\u00b2 cobertos por [[\u00e1gua]].\n\n== Localidades na vizinhan\u00e7a ==\nO diagrama seguinte representa as [[localidade]]s num [[raio]] de 8 km ao redor de Palmview South.\n
\n[[Ficheiro:Blank map.svg|400px|left|Localidades na vizinhan\u00e7a]]\n{{Image label|x=0.5|y=0.5|scale=400|text=[[Ficheiro:Map pointer black.svg|20px|Palmview South]]'''Palmview South'''}}\n{{Image label|x=0.333|y=0.382|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|16px|Localidade com 5444 habitantes (2000).]] [[Abram-Perezville]] (4 km)}}\n{{Image label|x=0.444|y=0.167|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|14px|Localidade com 4256 habitantes (2000).]] [[Doffing]] (6 km)}}\n{{Image label|x=0.589|y=0.149|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|18px|Localidade com 10433 habitantes (2000).]] [[La Homa]] (6 km)}}\n{{Image label|x=0.801|y=0.552|scale=400|text=[[Ficheiro:Dot-yellow.svg|20px|Localidade com 45408 habitantes (2000).]] [[Mission (Texas)|Mission]] (5 km)}}\n{{Image label|x=0.878|y=0.306|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|14px|Localidade com 4872 habitantes (2000).]] [[Palmhurst]] (8 km)}}\n{{Image label|x=0.495|y=0.458|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|14px|Localidade com 4107 habitantes (2000).]] [[Palmview]] (1 km)}}\n{{Image label|x=0.119|y=0.370|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|10px|Localidade com 1167 habitantes (2000).]] [[Penitas]] (7 km)}}\n{{Image label|x=0.704|y=0.144|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|12px|Localidade com 2947 habitantes (2000).]] [[West Sharyland]] (7 km)}}\n

\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{City-data|Palmview-South|Texas}}\n\n[[Categoria:Regi\u00f5es censit\u00e1rias do Texas]]\n[[Categoria:Condado de Hidalgo (Texas)]]"}]},"1464284":{"pageid":1464284,"ns":0,"title":"Seven Day Jesus","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Sem fontes|data=agosto de 2020}}\n{{Info/M\u00fasica/artista\n | nome = Seven Day Jesus\n | fundo = grupo_ou_banda\n | origem = [[Huntington (Virg\u00ednia Ocidental)|Huntington]], [[Virg\u00ednia Ocidental]]\n | pa\u00eds = [[Estados Unidos]]\n | per\u00edodo = 1994-1998 - 2004\n | g\u00eanero = [[Rock crist\u00e3o]]\n | gravadora = [[ForeFront Records]]\n | integrantes = Brian McSweeney
Chris Beaty
Russ Fox
Kevin Adkins\n | exintegrantes = Wes Simpkins
Matt Sumpter \n | site = [http://www.jesusfreakhideout.com/artists/SevenDayJesus.asp P\u00e1gina Oficial]\n}}\n\n'''Seven Day Jesus''' (conhecido tamb\u00e9m por '''7DJ''' ou '''SDJ''') \u00e9 uma banda de [[rock crist\u00e3o]], formada em [[Huntington (Virg\u00ednia Ocidental)|Huntington]], [[Virg\u00ednia Ocidental]] em [[1994]].\n\nA banda separou-se em [[1998]], voltando-se a reunir em [[2004]] para dar um concerto.\n\n== Hist\u00f3ria ==\nA banda foi formada por amigos de inf\u00e2ncia, o vocalista e guitarrista [[Brian McSweeney]], o guitarrista ritmico [[Chris Beaty]], o baixista [[Wes Simpkins]] e o baterista [[Matt Sumpter]]. Come\u00e7aram como uma banda [[Vers\u00e3o cover|cover]], mas depressa come\u00e7aram a escrever as suas pr\u00f3prias letras,\n\nNa esperan\u00e7a de dar o salto na carreira, a banda lanc\u00e7ou diversos \u00e1lbuns, antes de assinar pela ''5 Minute Walk'', uma gravadora da [[Calif\u00f3rnia]]. Ap\u00f3s o lan\u00e7amento do \u00e1lbum \"Hunger\" em [[1996]] tendo sido alvo de boas cr\u00edticas, acabaram por assinar com a [[ForeFront Records]]. Em [[1998]], e ap\u00f3s uma mudan\u00e7a no rumo dos objectivos, lan\u00e7aram o seu \u00e1lbum hom\u00f3nimo em 1998, tendo mudado a sua carreira de forma significativa. \n\nSurpreendentemente, a banda juntou-se em [[2004]] e tocaram pela \u00faltima vez juntos. Mais tarde a banda lan\u00e7ou um \u00e1lbum ao vivo, n\u00e3o tendo havido mais noticias acerca do futuro da banda. O \u00e1lbum junta m\u00fasicas das actua\u00e7\u00f5es ao vivo realizadas em 1996 e 1998. McSweeney e Sumpter tocam actualmente pela banda de rock [[Matthew]]. Matthew n\u00e3o \u00e9 uma banda crist\u00e3. Chris Beaty juntou-se a [[The O.C. Supertones]] em [[2003]], tendo tocado com eles at\u00e9 a sua extin\u00e7\u00e3o em [[2005]]. \u00c9 actualmente o t\u00e9cnico de guitarras da banda de rock [[Switchfoot]]. Fox toca actualmente na banda de rock [[The Red Velvet]] e dirige a ''Huntington's Broadmoor Recording Studio''. McSweeney\nest\u00e1 em torn\u00e9 com a banda de rock crist\u00e3o [[Audio Adrenaline]] nos seus \u00faltimos concertos.\n\n== Membros ==\n*Brian McSweeney - vocais, [[guitarra]]\n*Chris Beaty - guitarra r\u00edtmica\n*Russ Fox - [[baixo]]\n*Kevin Adkins - [[bateria (instrumento musical)|bateria]]\n\n=== Antigos membros ===\n*Wes Simpkins - baixo (1994 - 1997)\n*Matt Sumpter - bateria (1994 - 1997)\n\n== Discografia ==\n*''[[The Hunger (\u00e1lbum)|The Hunger]]'' ([[1996]])\n*''[[Seven Day Jesus (\u00e1lbum)|Seven Day Jesus]]'' ([[1997]])\n*''[[Seven Day Jesus Live]]'' ([[2004]])\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n*[http://www.jesusfreakhideout.com/artists/SevenDayJesus.asp P\u00e1gina Oficial] no ''[[Jesus Freak Hideout]]''.\n\n[[Categoria:Bandas de rock crist\u00e3o|Seven Day Jesus]]\n[[Categoria:Bandas da Virg\u00ednia Ocidental]]\n[[Categoria:Seven Day Jesus| ]]"}]},"635492":{"pageid":635492,"ns":0,"title":"Vatovavy Fitovinany","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Sem fontes|data=maio de 2020}}\n[[File:Madagascar-Vatovavy Fitovinany Region.png|left|thumb|localisa\u00e7\u00e3o de Vatovavy Fitovinany]]\n\n'''Vatovavy Fitovinany''' \u00e9 uma [[subdivis\u00f5es de Madag\u00e1scar|regi\u00e3o]] de [[Madag\u00e1scar]] localizada na [[prov\u00edncia]] de [[Fianarantsoa (prov\u00edncia)|Fianarantsoa]]. Sua [[capital]] \u00e9 a [[cidade]] de [[Manakara]].\n\n{{esbo\u00e7o-geomg}}\n{{Madag\u00e1scar/Regi\u00f5es}}\n\n[[Categoria:Regi\u00f5es de Madagascar]]\n[[Categoria:Vatovavy Fitovinany]]"}]},"6219641":{"pageid":6219641,"ns":0,"title":"As Ru\u00ednas de Atenas","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Mais fontes|data=abril de 2020}}\n'''As Ru\u00ednas de Atenas''' (original, em alem\u00e3o: '''''Die Ruinen von Athen''''') Opus 113, \u00e9 um conjunto de [[M\u00fasica incidental|pe\u00e7as incidentais]] escritas em 1811 por [[Ludwig van Beethoven]]. A m\u00fasica foi escrita para acompanhar a pe\u00e7a de mesmo nome por [[August von Kotzebue]], para a dedica\u00e7\u00e3o de um novo teatro em Pest.\n\nTalvez a parte mais conhecida da composi\u00e7\u00e3o seja a \"'''''Marcia alla turca'''''\", o 4o movimento da pe\u00e7a. Na Am\u00e9rica Latina, este movimento ficou conhecido na vers\u00e3o de [[Jean-Jacques Perrey]] (que a intitulou \"[[The Elephant Never Forgets]]\") j\u00e1 que foi usada como tema de abertura da bem-sucedida com\u00e9dia de TV mexicana [[El Chavo del Ocho]].{{citar web|\u00faltimo1 =Frajman |primeiro1 =Eduardo |t\u00edtulo=Jean Jacques Perrey: He Helped Shape the Latin American Imagination, and Didn\u2019t Even Know It! |url=https://lemonwire.com/2017/03/17/jean-jacques-perrey-he-helped-shape-the-latin-american-imagination-and-didnt-even-know-it/ |website=LemonWire |acessodata=27-06-2019 |data=17-03-2017}} Por t\u00ea-la usado sem a devida autoriza\u00e7\u00e3o, a gigante mexicana de televis\u00e3o Televisa foi for\u00e7ada a pagar \u00e0 Vanguard Records e ao [[Jean-Jacques Perrey|Perrey]] pelo uso indevido da m\u00fasica por v\u00e1rios anos por Chespirito, sem pagamento de royalties a Perrey e Vanguard, nem permiss\u00e3o para seu uso.{{citar web|t\u00edtulo= New Complaints|url = http://www.courthousenews.com/2009/09/09/New_Complaints.htm|website = Courthouse News Service|acessodata= 2016-01-20|data= 2009-09-09}}{{citar web|t\u00edtulo= Jean-Jacques Perrey et al v. Televisa S.A. de C.V. et al, No. 2:2009cv06508 - Document 43 (C.D. Cal. 2009)|url = http://law.justia.com/cases/federal/district-courts/california/cacdce/2:2009cv06508/453431/43/|website = Justia Law|acessodata= 2016-01-20}} O caso foi encerrado em 2010.{{citar jornal|\u00faltimo1 =Frajman |primeiro1 =Eduardo |t\u00edtulo=Jean Jacques Perrey: He Helped Shape the Latin American Imagination, and Didn\u2019t Even Know It! |url=https://lemonwire.com/2017/03/17/jean-jacques-perrey-he-helped-shape-the-latin-american-imagination-and-didnt-even-know-it/ |acessodata=2017-06-14 |obra=LemonWire |data=2017-03-17}}\n\nA abertura e a marcha turca s\u00e3o frequentemente realizadas separadamente, e as outras pe\u00e7as deste conjunto n\u00e3o s\u00e3o ouvidas com frequ\u00eancia.\n\n== A\u00e7\u00e3o da pe\u00e7a ==\nA deusa [[Atena]], despertando de um sono de mil anos (n\u00ba 2), ouve um casal grego lamentando ocupa\u00e7\u00e3o estrangeira (dueto, n\u00ba 3). Ela est\u00e1 profundamente angustiada com o estado arruinado de sua cidade, uma parte do Imp\u00e9rio Otomano (n\u00bas 4 e 5). Liderada pelo arauto Hermes, Athena se une ao imperador Franz II na abertura do teatro em Pest, onde ajuda no triunfo das musas Thalia e Melpomene. Entre os dois bustos, Zeus ergue outro de Franz e Athena o coroa. O Festspiel [de] termina com um coro que promete renovar a antiga lealdade h\u00fangara.\n\n== Movimentos ==\n{| class=\"wikitable\"\n|-\n! Title original (em alem\u00e3o)\n! Tempo e nota\n! Texto Original (em alem\u00e3o)\n\n|-\n| Ouverture\n| Andante con moto (G minor) \u2013 Allegro, ma non troppo (G major)\n| (instrumental)\n|\n\n|-\n| 1. Chor\n| Andante poco sostenuto (E\u266d major)\n| Tochter des m\u00e4chtigen Zeus! erwache!
Sein Ruf ert\u00f6nt!
Geschwunden sind die Jahre der Rache!
Er ist vers\u00f6hnt!\n\n\n|-\n| 2. Duett\n| Andante con moto \u2013 Poco piu mosso (G minor)\n| Ohne Verschulden Knechtschaft dulden, harte Noth!
Alle Tage neue Plage um das bischen liebe Brot!
Von den Zweigen winkt der Feigen s\u00fcsse Frucht,
Nicht dem Knechte der sie pflegte,
Nur dem Herren, dem er flucht!
Hingegeben wilden Horden,
Tiefgebeugt in ihre Hand,
ach! ach! ach! ach!
Was ist aus dir geworden,
Armes, armes Vaterland!\n\n\n|-\n| 3. Chor\n| Allegro, ma non troppo (G major)\n| Du hast in deines \u00c4rmels Falten
Den Mond getragen, ihn gespalten.
Kaaba! Mahomet!
Du hast den strahlenden Borak bestiegen
Zum siebenten Himmel aufzufliegen,
Gro\u00dfer Prophet! Kaaba!\n\n\n|-\n| 4. Marcia alla turca\n| Vivace (B\u266d major)\n| (instrumental)\n\n\n|-\n| 5. Harmonie auf dem Theater [Musick hinter der Scene]\n| Allegro assai ma non troppo (C major)\n| (instrumental)\n\n\n|-\n| 6. Marsch und Chor\n| Assai moderato (E\u266d major)\n| Schm\u00fcckt die Alt\u00e4re!\u2014 Sie sind geschm\u00fcckt.
Streuet Weihrauch!\u2014 Er ist gestreut.
Pfl\u00fccket Rosen!\u2014 Sie sind gepfl\u00fcckt.
Harret der Kommenden!\u2014 Wir harren der Kommenden.
Seid bereit!\u2014 Wir sind bereit.\n\n|-\n| Recitativ mit Begleitung [Recitativo]\n| Vivace (G major)\n| Mit reger Freude, die nie erkaltet,
empfangt das holde Schwesterpaar,
Denn wo mit hohem Ernst die Muse sittlich waltet,
Da opfert auch der Weise gern auf ihrem Altar.
Was, mit dem Schicksal k\u00e4mpfend,
Grosse Seelen litten,
Das hat Melpomene uns warnend aufgestellt,
Indess Thalia, wachend \u00fcber die Sitten,
Zu ernsten Lehren muntern Spott gesellt.
Wohlth\u00e4tig wirkt der Musen geistig Spiel,
Der Sterblichen Veredlung ist ihr Ziel.\n\n|-\n| 7. Chor\n| Allegretto ma non troppo (G major)\n| Wir tragen empf\u00e4ngliche Herzen im Busen,
Wir geben uns willig der T\u00e4uschung hin!
Drum weilet gern, ihr holden Musen,
Bei einem Volke mit offenem Sinn.\n\n|-\n| Arie und Chor\n| Adagio \u2013 Allegro con brio (C major)\n| Will unser Genius noch einen Wunsch gew\u00e4hren,
Durch eines Volkes fromme Bitten bewegt,
O so erhebe zwischen diesen Alt\u00e4ren
Sich noch ein dritter, der sein Bildnis tr\u00e4gt!
Er steh\u2019 in seiner Kinder Mitte,
Erblicke sich geliebt, geehrt!

Er ist\u2019s! Wir sind erh\u00f6rt.
O Vater Zeus! Gew\u00e4hrt ist uns\u2019re Bitte!\n\n|-\n|8. Chor\n| Allegro con fuoco (A major)\n| Heil unserm K\u00f6nig! Heil! Vernimm uns Gott!
Dankend schw\u00f6ren wir auf\u2019s Neue
Alte ungarische Treue bis in den Tod!\n\n|}\n\n== Arranjos ==\nEm 1846, [[Franz Liszt]] comp\u00f4s um Capriccio alla turca sur des motifs de Beethoven (Caprice no estilo turco sobre motivos de Beethoven), S.388, baseado em temas de As Ru\u00ednas de Atenas, principalmente a Marcha Turca. Em 1852, ele tamb\u00e9m comp\u00f4s um Fantasie \u00fcber Motiven aus Beethovens Ruinen von Athen (Fantasia sobre temas de 'Ruins of Athens' de Beethoven), para piano e orquestra (S.122), e tamb\u00e9m fez vers\u00f5es para solo de piano (S.389) e dois pianos (S.649).\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* [https://www.allmusic.com/composition/the-ruins-of-athens-incidental-music-op-113-mc0002367349 The Ruins of Athens, incidental music, Op. 113] (AllMusic)\n\n[[Categoria:Composi\u00e7\u00f5es de Ludwig van Beethoven]]\n[[Categoria:M\u00fasica incidental]]\n[[Categoria:M\u00fasicas de El Chavo del Ocho]]"}]},"6623346":{"pageid":6623346,"ns":0,"title":"Blue Is the Colour","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info single\n| nome = Blue Is the Colour Of Champions\n| estudio = \n| produtor = [[Larry Page (singer)|Larry Page]]\n| escritor = [[Daniel Boone (singer)|Daniel Boone]] and Rod McQueen\n| produtora = [[Penny Farthing Records]]\n| dura\u00e7\u00e3o = 2:21\n| g\u00eanero = [[M\u00fasica pop]]\n| local = \n| gravado = \n| capa = \n| lan\u00e7ado = 18 de fevereiro de 1972\n| B-side = All Sing Together\n| album = \n| artista = The [[Chelsea F.C.|Chelsea Football squad]]\n| tipo = single\n| alt = \n| compositor = \n}}\n\n'''Blue Is the Colour''' \u00e9 uma can\u00e7\u00e3o cantada por torcedores e \u00e9 referida como o hino do [[Chelsea Football Club]]. A m\u00fasica foi realizada pelo pr\u00f3prio clube em 1972, logo antes de uma frustrada final de [[Copa da Liga Inglesa]] perdida para o [[Stoke City Football Club|Stoke City]] com o resultado de 2 a 1. O disco foi lan\u00e7ado pela produtora brit\u00e2nica Penny Farthing Records, alcan\u00e7ou a posi\u00e7\u00e3o 5 nas paradas do Reino Unido e 8 na Irlanda no m\u00eas de [[mar\u00e7o]] de [[1972]]{{Citar web |url=https://www.officialcharts.com/search/singles/garden%20party/ |titulo=garden party {{!}} full Official Chart History {{!}} Official Charts Company |acessodata=2021-07-03 |website=www.officialcharts.com |lingua=en}}. At\u00e9 atualmente \u00e9 uma das m\u00fasicas de torcida mais conhecidas do [[Reino Unido]].{{Citar web |url=https://www.virginmedia.com/virgin-tv-edit/home-default |titulo=Virgin TV Edit {{!}} TV, Sport, Movies & More |acessodata=2021-07-03 |website=Virgin Media |lingua=en}}\n\nJogadores que fizeram parte da realiza\u00e7\u00e3o da m\u00fasica foram:\n{{div col|colwidth=15em}}\n* [[Tommy Baldwin]]\n* [[Stewart Houston]]\n* [[Charlie Cooke (footballer)|Charlie Cooke]]\n* [[John Dempsey (footballer, born 1946)|John Dempsey]]\n* [[Ron Harris]]\n* [[Marvin Hinton]]\n* [[John Hollins]]\n* [[Peter Houseman]]\n* [[Alan Hudson]]\n* [[Steve Kember]]\n* [[Eddie McCreadie]]\n* [[Paddy Mulligan]]\n* [[Peter Osgood]]\n* [[David Webb (footballer)|David Webb]]\n* [[Chris Garland]]\n{{div col end}}\n\n== Outras vers\u00f5es ==\nA can\u00e7\u00e3o foi tocada pelo cantor tcheco Franti\u0161ek Ringo \u010cech sob o t\u00edtulo ''Zelen\u00e1 je tr\u00e1va'' (Green Is The Grass) e se tornou um hino popular do futebol na antiga [[Checoslov\u00e1quia]].{{Citar web |url=https://web.archive.org/web/20110718172156/http://www.fkbb2001.cz/news/pisnicka-zelena-je-trava/ |titulo=P\u00edsni\u010dka Zelen\u00e1 je tr\u00e1va :: Ro\u010dn\u00edk 2001 |data=2011-07-18 |acessodata=2021-07-03 |website=web.archive.org}}\n\nEm 1972, a m\u00fasica tamb\u00e9m foi tocada pela Sele\u00e7\u00e3o australiana de Cricket visitando a Inglaterra como parte da turn\u00ea Ashes. Foi cantado por jogadores e gravado como \"Here Come The Aussies\". Tamb\u00e9m foi lan\u00e7ado em um disco e se tornou um sucesso na Austr\u00e1lia. \n\nEm 1978, a m\u00fasica foi regravada como \"White Is The Color\" pelo [[Vancouver Whitecaps FC|Vancouver Whitecaps]] e se tornou um sucesso local. A dupla de rock escocesa The Proclaimers regravou \"White Is The Color\" para a temporada de 2002 dos Whitecaps, e tocou ao vivo durante o intervalo de um jogo.{{Citar web |url=https://archive.ph/ |titulo=archive.ph |acessodata=2021-07-03 |website=archive.ph}} Desde a mudan\u00e7a do clube para a [[Major League Soccer]] em 2011, tem sido a can\u00e7\u00e3o de entrada para todos os jogos em casa no [[BC Place]].\n\nA can\u00e7\u00e3o foi modificada para o dinamarqu\u00eas por Flemming Anthony no t\u00edtulo ''R\u00f8d-hvide farver'' ( ''cores'' vermelho e branco). A can\u00e7\u00e3o era a can\u00e7\u00e3o oficial do torcedor da [[Sele\u00e7\u00e3o Dinamarquesa de Futebol]] , quando eles participaram dos [[Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1972]].\n\nA can\u00e7\u00e3o foi traduzida para o finland\u00eas por Vexi Salmi e usada antes do lan\u00e7amento em todos os jogos caseiros do Helsingin Jalkapalloklubi, de [[Hels\u00ednquia]]. Foi gravado em 1973 pelo primeiro elenco da equipe. O t\u00edtulo em finland\u00eas \u00e9 HOO-JII-KOO, mas \u00e9 mais conhecido como 'Taas kansa t\u00e4ytt\u00e4\u00e4', pois o primeiro verso come\u00e7a com essas palavras. A tradu\u00e7\u00e3o direta para o ingl\u00eas seria 'Again Terraces Are Filled'.\n\nOs torcedores do Montedio Yamagata, do time da [[J. League Division 1]], tamb\u00e9m usam uma variante da m\u00fasica. {{Citation|title=Montedio Yamagata \"Blue is the Colour\" \u30b8\u30e5\u30d3\u30ed\u78d0\u7530\uff12\uff0d\uff16\u30e2\u30f3\u30c6\u30c7\u30a3\u30aa\u5c71\u5f62|url=https://www.youtube.com/watch?v=bqAY_q6XrMg|accessdate=2021-07-03|language=pt-BR}}\n\nOs apoiantes da equipa norueguesa [[Molde FK]] tamb\u00e9m usam uma variante de uma can\u00e7\u00e3o, onde o t\u00edtulo (\"Bl\u00e5tt er v\u00e5r farge\") se traduz directamente como \"Blue is the Colour\". O resto do refr\u00e3o \u00e9 de alguma forma alterado, no entanto.\n\nUma vers\u00e3o adaptada chamada \"Green is the Color\" \u00e9 a can\u00e7\u00e3o oficial de luta dos Saskatchewan Roughriders da [[Canadian Football League]] ( [[Futebol canadense]], n\u00e3o futebol ). Isso n\u00e3o deve ser confundido com a can\u00e7\u00e3o do [[Pink Floyd]] \" Green Is the Color \".\n\nA can\u00e7\u00e3o foi usada como base para um registro de campanha usado pela bem-sucedida campanha do [[Partido Conservador (Reino Unido)|Partido Conservador]] nas elei\u00e7\u00f5es gerais de 1979 . A m\u00fasica usada era uma par\u00f3dia da vers\u00e3o do Chelsea FC, com as palavras alteradas para:\n\n\"Blue is the Colour;\"\n\n\"Maggie is her name;\"\n\n\"we're all together\" (...verse....)\n\nchorus....\n\n\"Margaret Thatcher is her name!\"\n\n{{Chelsea Football Club}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n[[Categoria:Chelsea Football Club]]\n[[Categoria:Hinos desportivos]]\n[[Categoria:Can\u00e7\u00f5es de 1972]]"}]},"7913":{"pageid":7913,"ns":0,"title":"Cabril (Castro Daire)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Freguesia de Portugal\n |nome = Cabril\n |brasao = CDR-cabril.png\n |bandeira = \n |latP = N | latG = 40| latM =57 | latS =4\n |lonP = W | lonG = 8 | lonM =6 | lonS =2\n |coord_t\u00edtulo=s\n |concelho = Castro Daire\n |distrito = [[Distrito de Viseu|Viseu]]\n |regi\u00e3o=[[Regi\u00e3o do Centro|Centro]]\n |subregi\u00e3o=[[Viseu D\u00e3o-Laf\u00f5es]]\n |\u00e1rea = 21.92\n |popula\u00e7\u00e3o = 335\n |censo = 2021\n |funda\u00e7\u00e3o = \n |densidade = auto\n |orago = Nossa Senhora da Assun\u00e7\u00e3o\n |gentilico = \n |codpostal = 3600-048\n |website = \n |email = \n |extra = \n |mapa = Castro 03.PNG\n |dicofre=180303\n}}\n'''Cabril''' \u00e9 uma [[freguesia]] [[Portugal|portuguesa]] do [[Munic\u00edpio#Portugal|munic\u00edpio]] de [[Castro Daire]], com 21,92 km\u00b2 de \u00e1rea{{citar web|url= http://www.dgterritorio.pt/ficheiros/cadastro/caop/caop_download/caop_2013_0/areasfregmundistcaop2013_2 |t\u00edtulo= Carta Administrativa Oficial de Portugal CAOP 2013'' |publicado= IGP Instituto Geogr\u00e1fico Portugu\u00eas|acessodata= 10 de dezembro de 2013|notas= descarrega ficheiro zip/Excel|arquivourl= https://web.archive.org/web/20131209063645/http://www.dgterritorio.pt/static/repository/2013-11/2013-11-07143457_b511271f-54fe-4d21-9657-24580e9b7023$$DB4AC44F-9104-4FB9-B0B8-BD39C56FD1F3$$43EEE1F5-5E5A-4946-B458-BADF684B3C55$$file$$pt$$1.zip|arquivodata= 2013-12-09|urlmorta= yes}} e 335 habitantes ([[XVI Recenseamento Geral da Popula\u00e7\u00e3o de Portugal|censo de 2021]]){{citar web|url=https://tabulador.ine.pt/indicador/?id=0011609 |t\u00edtulo=Censos 2021 - resultados definitivos|autor=Instituto Nacional de Estat\u00edstica|data=23 de novembro de 2022 |publicado=|acessodata=|arquivourl=|arquivodata=|urlmorta=}}. A sua densidade populacional \u00e9 {{Densidade populacional|335|21.92|noprefix=x}}.\n\n==Hist\u00f3ria==\nCabril foi vila e sede de concelho entre [[1514]] e [[1835]]{{citar web|url=https://digitarq.advis.arquivos.pt/details?id=1045961|titulo=''C\u00e2mara Municipal de Cabril''|publicado=Arquivo Distrital de Viseu|acessodata= 26 de Outubro de 2013}}. Era constitu\u00eddo pelas freguesias de Cabril e [[Moimenta do Baltar]] e tinha, em [[1801]], 702 habitantes.\n\n==Demografia==\nA popula\u00e7\u00e3o registada nos censos foi:\n{| class=\"sortable\" border=\"0\" cellpadding=\"20\" cellspacing=\"0\" style=\"float:center;\"\n|\n{{Historical populations\n|title = Popula\u00e7\u00e3o da freguesia de CabrilInstituto Nacional de Estat\u00edstica (Recenseamentos Gerais da Popula\u00e7\u00e3o) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes\n| 1864 | 944\n| 1878 | 1037\n| 1890 | 989\n| 1900 | 1085\n| 1911 | 1099\n| 1920 | 1158\n| 1930 | 1282\n| 1940 | 1133\n| 1950 | 1265\n| 1960 | 1225\n| 1970 | 931\n| 1981 | 757\n| 1991 | 794\n| 2001 | 591\n| 2011 | 414\n| 2021 | 335\n}}\n|}\n{| {{prettytable1|center}}\n! colspan=\"5\" | Distribui\u00e7\u00e3o da Popula\u00e7\u00e3o por Grupos Et\u00e1rios{{citar web|url=https://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros |t\u00edtulo=Censos 2011|autor=INE|acessodata=11-12-2022}}\n|-\n| Ano\n| align=\"center\" | 0-14 Anos\n| align=\"center\" | 15-24 Anos\n| align=\"center\" | 25-64 Anos\n| align=\"center\" | > 65 Anos\n|-\n|'''2001'''\n| align=\"right\" | 78\n| align=\"right\" | 80\n| align=\"right\" | 276\n| align=\"right\" | 157\n|-\n|'''2011'''\n| align=\"right\" | 49\n| align=\"right\" | 33\n| align=\"right\" | 191\n| align=\"right\" | 141\n|-\n|'''2021'''\n| align=\"right\" | 23\n| align=\"right\" | 28\n| align=\"right\" | 134\n| align=\"right\" | 150\n|}\n\n==Patrim\u00f3nio==\n*[[Castro do Cabe\u00e7o dos Mouros]]\n*[[Parque \u00e9olico]]\n\n==Presidentes da Junta==\n* Jos\u00e9 Almeida Gon\u00e7alves (PS) - 2013 a 2017;\n* Pedro Manuel da Silva Duarte (PS) - 2017 ao presente.\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{DIGITARQ|Viseu|1053310|Par\u00f3quia de Cabril}}\n* {{DIGITARQ|Viseu|1045961|C\u00e2mara Municipal de Cabril}}\n\n{{esbo\u00e7o-freguesiaspt}}\n{{Castro Daire/Freguesias}}\n{{authority control}}\n{{DEFAULTSORT:Cabril}}\n[[Categoria:Antigos munic\u00edpios do distrito de Viseu]]\n[[Categoria:Freguesias de Castro Daire]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:CDR.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Castro 03.PNG"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Crystal Clear app demo.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disc Plain red (edge).svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of Portugal.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Monsanto interior da aldeia.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Portugal location map.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Pt-cdr1.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Wikidata-logo.svg"}]},"6906545":{"pageid":6906545,"ns":0,"title":"Rue de l'Universit\u00e9 (Paris)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"\n{{Info/Monumento/Wikidata}}A '''Rue de l'Universit\u00e9''' est\u00e1 localizada em [[Paris]], no [[7.\u00ba arrondissement de Paris|7.\u00ba arrondissement]].\n\n== Localiza\u00e7\u00e3o e acesso ==\nA rua de 2785 metros de comprimento e largura vari\u00e1vel, entre 10,50 metros e 15 metros, \u00e9 plana e paralela ao [[Rio Sena]], de onde fica a apenas algumas centenas de metros.\n\nCome\u00e7a, a leste, no cruzamento com a [[Rue des Saints-P\u00e8res]] e toma a dire\u00e7\u00e3o oeste-noroeste, atravessa o [[Boulevard Saint-Germain]] e retoma a oeste na altura do [[Pal\u00e1cio Bourbon]], atravessa a [[Esplanade des Invalides]], atravessa o [[Boulevard de la Tour-Maubourg]], depois a [[Avenue Bosquet]] e a [[Avenue Rapp]]; ele ent\u00e3o se inclina um pouco para o sul, cruza a [[Avenue de La Bourdonnais]] antes de terminar em um beco sem sa\u00edda na [[All\u00e9e Paul-Deschanel]] na pra\u00e7a nordeste da [[Torre Eiffel]].\n\n== Origem do nome ==\n[[Imagem:Paris_1910_Inondation_rue_de_l'Universit\u00e9.jpg|esquerda|miniaturadaimagem|A rue de l'Universit\u00e9 durante as [[Inunda\u00e7\u00e3o do Sena de 1910|inunda\u00e7\u00f5es de janeiro de 1910]].]]\nNo s\u00e9culo XII, a [[Antiga Universidade de Paris|Universidade de Paris]] adquiriu um territ\u00f3rio localizado ao longo do [[Rio Sena|Sena]], a oeste da [[Abadia de Saint-Germain-des-Pr\u00e9s]] \u00e0 qual pertencia anteriormente. Esse territ\u00f3rio foi chamado \"[[Pr\u00e9-aux-Clercs]]\" (mencionado pela primeira vez em 960): ou porque os alunos (anteriormente chamados de \"clercs\") vinham descansar ali durante seus per\u00edodos de descanso, seja porque o \"mostrar\" ou a revis\u00e3o dos s\u00faditos do rei de [[Basoche]] acontecia todos os anos (esta associa\u00e7\u00e3o n\u00e3o foi reconhecida at\u00e9 1303).\n\nO Pr\u00e9-aux-Clercs tamb\u00e9m foi palco de muitos duelos.\n\nEm 1639, a Universidade revendeu os Pr\u00e9-aux-Clercs e foi subdividida para se tornar um novo bairro de Paris cuja rua principal recebeu o nome de \"Rue de l'Universit\u00e9\". Posteriormente, com as sucessivas extens\u00f5es da cidade, esta rua foi estendida at\u00e9 o [[Campo de Marte (Paris)|Campo de Marte]], atravessando no caminho a [[Esplanade des Invalides]]. A rua corria ao longo de um bra\u00e7o do Sena at\u00e9 o anexo da [[\u00cele des Cygnes (antiga ilha de Paris)|Ilha dos Cisnes]] no final do s\u00e9culo XVIII.\n\n== Hist\u00f3ria ==\nAt\u00e9 1838, a rue de l'Universit\u00e9 era composta por duas partes distintas:F\u00e9lix e Louis Lazare, ''[[Dictionnaire administratif et historique des rues de Paris et de ses monuments]]''.\n\n* a primeira, entre a [[Rue des Saints-Peres|rue des Saints-P\u00e8res]] e a [[Rue d'I\u00e9na (Paris)|rue d'I\u00e9na]], tinha o nome de \"rue de l'Universit\u00e9\";\n* a segunda parte, que vai da [[rue Fabert|rue d'Austerlitz]] at\u00e9 a [[Avenida de La Bourdonnais|avenue de La Bourdonnais]], chamava-se \"rue de l'Universit\u00e9-au-Gros-Caillou\".\n\nUm decreto municipal de 31 de agosto de 1838 prescreve a reuni\u00e3o destas duas partes sob o \u00fanico e mesmo nome de \"rue de l'Universit\u00e9\".\n\n[[Bombardeio de Paris e seus sub\u00farbios durante a Primeira Guerra Mundial|Em 7 de junho de 1918]], durante a [[Primeira Guerra Mundial]], um proj\u00e9til lan\u00e7ado pela [[Canh\u00e3o de Paris|Grosse Bertha]] explodiu no n\u00ba 102 rue de l'Universit\u00e9.{{Gallica|bpt6k4605797h/f6.item}}\n\n=== Primeira parte, entre a rue des Saints-P\u00e8res e a rue d'I\u00e9na ===\nV\u00e1rios planos d\u00e3o-lhe indiferentemente os nomes de \"rue de l'Universit\u00e9\" e \"Rue de la Sorbonne\". [[Alexis-Hubert Jaillot|Jaillot]] pensa que esta dupla denomina\u00e7\u00e3o lhe foi atribu\u00edda pelo povo, que comumente confundia [[Sorbonne|a Sorbonne]] com [[Antiga Universidade de Paris|a Universidade]].\n\nEm 1529, ainda era apenas um caminho chamado \"chemin des Treilles\", porque dava para [[\u00cele des Cygnes (antiga ilha de Paris)|a Ilha des Treilles, conhecida depois como a Ilha Maquerelle ou Ilha dos Cisnes]].\n\nTendo a Universidade alienado os [[Pr\u00e9-aux-Clercs]] em 1639, iniciou-se a constru\u00e7\u00e3o deste caminho, que tomou ent\u00e3o o nome de \"rue de l'Universit\u00e9\".\n\nEm 1650, apenas metade foi constru\u00edda.\n\nUma decis\u00e3o ministerial de [[Floreal (m\u00eas)|15 do Floreal Ano]] V (4 de maio de 1797), assinado [[Pierre B\u00e9n\u00e9zech|B\u00e9n\u00e9zech]], e uma [[ordenan\u00e7a real]] de 7 de mar\u00e7o de 1827, defina a largura m\u00ednima desta parte da rua em 10,50 metros.\n\n=== Segunda parte, entre a rue d'Austerlitz e a avenue de La Bourdonnais ===\n\u00abSess\u00e3o de 15 de julho de 1793. \u2014 Sobre o relat\u00f3rio dos administradores do Departamento de Obras P\u00fablicas, sobre o alinhamento a ser dado ao prolongamento da Rue de l'Universit\u00e9, da Esplanade des Invalides ao campo da Federa\u00e7\u00e3o; a autarquia, ap\u00f3s ter visto o plano apresentado pelos referidos administradores, e ouvido o procurador da comuna, ordena que o lado esquerdo da Rue de l'Universit\u00e9 se prolongue em linha reta at\u00e9 \u00e0 dist\u00e2ncia de 179 toesas a 2 p\u00e9s o \u00e2ngulo reto da Rue Saint-Jean, onde formar\u00e1 uma curva, e tamb\u00e9m correr\u00e1 em linha reta at\u00e9 o \u00e2ngulo externo do muro da vala que margeia o campo da Federa\u00e7\u00e3o, e que do lado direito o dito a extens\u00e3o da rua seguir\u00e1 no mesmo sentido, 36 p\u00e9s do lado oposto em esquadro e paralelo; autoriza os administradores de obras p\u00fablicas a dar alinhamentos de acordo com esta orienta\u00e7\u00e3o. Assinado Pache e Coulombeau.Registre du corps municipal, tome 40, {{p.|6670}}.\u00bb\n\nUma decis\u00e3o ministerial de [[Brum\u00e1rio|8 do Brum\u00e1rio]] [[Ano X]] (30 de outubro de 1801), assinado [[Jean-Antoine Chaptal|Chaptal]], fixa a largura desta parte, em 12 metros, desde a esplanada des Invalides at\u00e9 a [[rue de la Vierge]]. Para o excedente, essa mesma largura \u00e9 adotada pelo Ministro do Interior [[Jean-Baptiste Nomp\u00e8re de Champagny|Champagny]], em 10 de abril de 1806. Uma [[ordenan\u00e7a real]] de 8 de fevereiro de 1848 fixa em 11,65 metros a menor largura desta via p\u00fablica.\n\n== Edif\u00edcios not\u00e1veis e lugares de mem\u00f3ria ==\nO quadril\u00e1tero entre a rue [[Rue Surcouf|Surcouf]], a rue de l'Universit\u00e9, a rue [[Rue Jean Nicot|Jean-Nicot]] e o [[Quai d'Orsay]] fica na antiga [[\u00cele des Cygnes (antiga ilha de Paris)|\u00cele des Cygnes]].\n\n* Nesta rua estava o H\u00f4tel de Montbazon, constru\u00eddo por [[Jean-Baptiste Leroux]], agora destru\u00eddo.\n* N\u00ba 3: boutique da designer de joias [[Line Vautrin]], entre o in\u00edcio dos anos 1950 e 1962.\n* N\u00ba 5: hotel do Marqu\u00eas de Gamaches, constru\u00eddo por [[Jean-Baptiste Leroux]], muito redesenhado.\n* N\u00ba 6: fachada, H\u00f4tel de Montmorency em 1787.\n* N\u00ba 8: fachada.\n\n\nFicheiro:P1260194 Paris VII rue de Universite n6 rwk.jpg|N\u00ba 6.\nFicheiro:P1260193 Paris VII rue de Universite n8 rwk.jpg|N\u00ba 8.\n\n\n* N\u00ba 11: interessante edif\u00edcio na rua que pertenceu \u00e0 fam\u00edlia de Albert de Luynes, constru\u00eddo ap\u00f3s a abertura da rue du Pr\u00e9-aux-Clercs e a destrui\u00e7\u00e3o em 1844 do H\u00f4tel Tambonneau projetado por Louis Le Vau. Sede desde 1979 da Funda\u00e7\u00e3o Hugot do [[Coll\u00e8ge de France]].{{Citar livro|url=|t\u00edtulo=Le Faubourg Saint-Germain : Rue de l'Universit\u00e9|ultimo=Fran\u00e7oise Magny (dir.)|data=1987|editora=Institut N\u00e9erlandais / D\u00e9l\u00e9gation \u00e0 l'action artistique de la Ville de Paris|isbn=}}\n* N\u00ba 13: H\u00f4tel de Feydeau de Brou, constru\u00eddo no in\u00edcio do s\u00e9culo 18 para Marie-Anne Voysin, vi\u00fava de Messire Denys [[Rue Feydeau|Feydeau]], Senhor de Brou, Presidente do Grande Conselho. O hotel \u00e9 notavelmente a resid\u00eancia parisiense de [[Paul-Esprit Feydeau de Brou|Paul Esprit Feydeau de Brou]] (1682-1767), [[Guardi\u00e3o dos Selos da Fran\u00e7a]]. A embaixada veneziana foi estabelecida a\u00ed por volta de 1772. Mais tarde albergou uma f\u00e1brica de gelados e uma academia de corridas de cavalos, depois a [[Servi\u00e7o Hidrogr\u00e1fico e Oceanogr\u00e1fico da Marinha]] em 1817 que, ao realizar grandes transforma\u00e7\u00f5es, distorce completamente o edif\u00edcio original. De 1971 a 1978, o hotel foi totalmente demolido, com exce\u00e7\u00e3o do p\u00e1tio, do port\u00e3o e da fachada para abrigar a [[Escola Nacional de Administra\u00e7\u00e3o]], depois a partir de 2007, o [[Instituto de Estudos Pol\u00edticos de Paris]] (Sciences Po).\n* N\u00ba 15: [[H\u00f4tel d'Aligre (Paris)|H\u00f4tel d'Aligre]], constru\u00eddo no final do s\u00e9culo XVII para Jacques Laugeois d'Imbercourt, decora\u00e7\u00e3o de interiores executada por volta de 1806 para Claude de Beauharnais, possivelmente por [[Charles Percier|Percier]] e [[Pierre-Fran\u00e7ois-L\u00e9onard Fontaine|Fontaine]].\n* N\u00ba 16: boutique [[estilo renascentista]], in\u00edcio do s\u00e9culo XIX.\n* N\u00ba 17: h\u00f4tel Bochart de Saron, construit en 1639 pour Fran\u00e7ois Lhuillier et sur\u00e9lev\u00e9 d'un \u00e9tage en 1650. Em 1769, [[Jean Baptiste Gaspard Bochart de Saron]] (1730-1794), primeiro presidente do [[Parlamento de Paris]] e primo dos Lhuilliers, mandou reconstruir o hotel a partir dos pr\u00e9dios antigos pelo arquiteto [[Joseph-Abel Couture]] e pelo empres\u00e1rio Mathias Pasquier e acrescenta a parte entre p\u00e1tio e jardim, bem como a folie. [[Charles-Maurice de Talleyrand-P\u00e9rigord]] viveu l\u00e1 em seu retorno dos Estados Gerais de Versalhes em 1789 at\u00e9 1792, quando partiu para a Inglaterra. No s\u00e9culo XIX, [[Jean Fran\u00e7ois Aim\u00e9 Dejean]], [[general da Revolu\u00e7\u00e3o Francesa]], morreu a\u00ed em 12 de maio de 1824, ent\u00e3o o hotel pertencia a [[Marguerite Wilson]], que a herdou de seus pais e ali estabeleceu sua resid\u00eancia parisiense. Ele atualmente pertence \u00e0s [[Gallimard|\u00c9ditions Gallimard]].\n* N\u00fameros 18-20: pr\u00e9dios de apartamentos constru\u00eddos por volta de 1666 para o hosp\u00edcio dos Incur\u00e1veis. [[Claude Fran\u00e7ois Chauveau-Lagarde]], advogado de [[Maria Antonieta]] e [[Charlotte Corday]] viveu neste endere\u00e7o antes de [[Fran\u00e7ois-Ren\u00e9 de Chateaubriand]] a\u00ed se estabeleceu.\n\n\nFicheiro:19 rue de l'Universit\u00e9, rue Gaston-Gallimard, Paris 7e 1.jpg|N\u00ba 19, avec un bas-relief au nom de [[S\u00e9bastien Bottin|Didot-Bottin]], au croisement avec la [[rue Gaston-Gallimard]].\n\n\n* N\u00ba 21: [[H\u00f4tel de Bragelonne]], tamb\u00e9m chamado de \"H\u00f4tel de La Salle\", foi constru\u00eddo em 1639 para Thomas de Bragelonne, primeiro presidente do [[Parlamento de Metz]], ent\u00e3o amputado pela abertura da [[rue S\u00e9bastien-Bottin]]. O embaixador americano na Fran\u00e7a [[Albert Gallatin]] morou a\u00ed em 1816. Em 1818, ao retornar do ex\u00edlio, [[Jean-Jacques-R\u00e9gis de Cambac\u00e9r\u00e8s|Cambac\u00e9r\u00e8s]] comprou este h\u00f4tel de seu amigo general [[Antoine Fran\u00e7ois Andr\u00e9ossy]] e morou l\u00e1 at\u00e9 sua morte em mar\u00e7o de 1824. Em 1921, o hotel pertence ao Duque de la Salle de Rocheinaure.{{Citar web|url=https://fr.usembassy.gov/fr/our-relationship-fr/politique-generale-et-histoire/lieux-historiques/?_ga=1.32130238.186547560.1491659705|titulo=Lieux de m\u00e9moire am\u00e9ricains \u00e0 Paris|data=|acessodata=10 de maio de 2020|website=[[Ambassade des \u00c9tats-Unis en France|usembassy.gov]]}}.
O hotel abrigava servi\u00e7os do Minist\u00e9rio da Economia e Finan\u00e7as (Dire\u00e7\u00e3o Geral das Alf\u00e2ndegas e Direitos Indiretos e D\u00edvida P\u00fablica) antes de ser vendido em 2007 (ou 2005 ?) a um fundo de investimento (Carlyle) que o vendeu em 2012 \u00e0 empresa de [[G\u00e9rard Lh\u00e9ritier]], Aristophil, especializada na per\u00edcia e comercializa\u00e7\u00e3o de manuscritos. Ap\u00f3s contratempos financeiros, a empresa foi colocada sob a autoridade de um administrador judicial, G\u00e9rard Philippot, e a mans\u00e3o foi novamente colocada \u00e0 venda no in\u00edcio de 2015 antes de ser vendida, em julho do mesmo ano, \u00e0 imobili\u00e1ria LFPI Reim detida por fundos de pens\u00f5es por pouco mais de 30 milh\u00f5es de euros.[http://immobilier.lefigaro.fr/article/a-paris-l-hotel-de-la-salle-a-ete-vendu-un-peu-plus-de-30-millions-d-euros_e22a0274-2728-11e5-9ff3-9b8e205e2e65/ Carole Papazian, \u00ab \u00c0 Paris, l\u2019h\u00f4tel de La Salle a \u00e9t\u00e9 vendu un peu plus de 30 millions d\u2019euros \u00bb], ''Le Figaro'', ''immobilier.lefigaro.fr'', 10 de julho de 2015.\n* N\u00ba 23: hotel constru\u00eddo para Jean Levasseur, secret\u00e1rio do Rei, em meados do s\u00e9culo XVII (Dire\u00e7\u00e3o Geral das Alf\u00e2ndegas e Direitos Indiretos).\n* N\u00ba 24: [[Hotel Senecterre|H\u00f4tel de S\u00e9necterre]]. Aparthotel constru\u00eddo por [[Thomas Gobert]] (por volta de 1630 \u2013 por volta de 1708) em 1685, remodelado em 1777 por [[Nicolas Ducret]] e Denis-Claude Li\u00e9geon. Na rua, dois pr\u00e9dios foram reunidos em 1837 pelo arquiteto Moiti\u00e9 para o Bar\u00e3o Nougar\u00e8de de Fayet. Sede do Minist\u00e9rio do Com\u00e9rcio e Artesanato.\n* N\u00ba 33: H\u00f4tel Le Vayer, edif\u00edcio constru\u00eddo depois de 1845 no [[estilo Lu\u00eds XV]] por [[Henry Froelicher]] para o conde Aymar de Nicola\u00ef, Marqu\u00eas de Bercy, no local de um hotel constru\u00eddo antes de 1717 para o presidente [[Fran\u00e7ois Duret]] (sucessivamente chamado de \"h\u00f4tel de Cosnac\", 1730, \"de Nesle\", 1745 e \"de Montesquiou\"). Foi sede da [[Comiss\u00e3o de Recupera\u00e7\u00e3o Art\u00edstica]], encarregada das opera\u00e7\u00f5es de recupera\u00e7\u00e3o de obras de arte, livros e arquivos, [[Pilhagem nazista|retirados do territ\u00f3rio nacional pelos alem\u00e3es]] durante a [[Segunda Guerra Mundial]].\n\n\nFicheiro:33 rue de l'Universit\u00e9, Paris 7e.jpg|N\u00ba 33.\nFicheiro:39 rue de l'Universit\u00e9, Paris 7e.jpg|N\u00ba 39.\nFicheiro:43 rue de l'Universit\u00e9, Paris 7e.jpg|N\u00ba 43.\nFicheiro:51 rue de l'Universit\u00e9, Paris 7e.jpg|N\u00ba 51.\n\n\n* N\u00ba 34 bis: [[Ars\u00e8ne Lupin]] viveu a\u00ed [[Lista de pseud\u00f4nimos usados por Ars\u00e8ne Lupin|sob o nome]] de duque de Charmerace.{{Citar web|url=https://immobilier.lefigaro.fr/article/sur-les-traces-du-vrai-arsene-lupin-a-travers-paris_fb9b7efa-6713-11eb-8dce-2f0c136fe88e|titulo=Sur les traces du \u00abvrai\u00bb Ars\u00e8ne Lupin, \u00e0 travers Paris|data=7 de fevereiro de 2021|acessodata=1 de abril de 2022|website=[[Le Figaro|lefigaro.fr]]|autor=Jean-Bernard Litzler}}.\n* N\u00ba 37: Studio 37, pr\u00e9dio universit\u00e1rio destinado \u00e0 pesquisa de som e imagem, grava\u00e7\u00e3o, musicologia dos anos 1950 e [[Amostra (m\u00fasica)|amostragem]] sonora e de v\u00eddeo. Alugado \u00e0 RTF, funcionou dia e noite at\u00e9 1964 e sua transfer\u00eancia para a Maison de la Radio (a RTF tornou-se a ORTF).[https://www.ina-expert.com/e-dossier-de-l-audiovisuel-pierre-schaeffer-quel-heritage/37-rue-de-l-universite-au-c-ur-de-l-elaboration-d-une-recherche-sur-le-son-et-l-image.html Louis Mesuret, \u00ab 37, rue de l\u2019Universit\u00e9, au c\u0153ur de l\u2019\u00e9laboration d\u2019une recherche sur le son et l\u2019image], Ina, La Documentation fran\u00e7aise, 2010.\n* N\u00ba 41: foi aqui, em sua casa parisiense, que morreu subitamente em 16 de dezembro de 1897 o escritor [[Alphonse Daudet]], como indica um painel na fachada.\n* N\u00ba 43: em 1856, este hotel, descrito como \"novo\" e composto por tr\u00eas apartamentos, encontra-se para arrendamento;[https://www.retronews.fr/journal/le-siecle/19-janvier-1856/93/854521/4? ''Le Si\u00e8cle'', 3e colonne, 19 de janeiro de 1856], em ''[[RetroNews]]''. em 1881 voltou a ser alugado por 12 000 francos por ano; localizado \"entre o p\u00e1tio e o jardim\", inclui tr\u00eas grandes sal\u00f5es \"magnificamente decorados\", uma grande sala de jantar, cinco su\u00edtes, banheiro, pequeno jardim, est\u00e1bulo e galp\u00e3o para 4 cavalos e 4 carruagens, 10 quartos de empregados.[https://www.retronews.fr/journal/le-monde-illustre/11-juin-1881/189/2906789/15? ''Le Monde illustr\u00e9'', 3e colonne, 11 de junho de 1881], em ''[[RetroNews]]''. V\u00e1rios membros da nobreza viviam neste endere\u00e7o, incluindo um duque e um visconde de Noailles, o primeiro na d\u00e9cada de 1870[https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5482302n/f21.image.r=%2243,%20rue%20de%20l'Universit%C3%A9%22?rk=42918;4 ''Guide du libraire-bouquiniste'', 1873-1874], em ''[[Gallica]]''. e a segunda na d\u00e9cada de 1920.[https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k96252640/f109.image.r=%2243,%20rue%20de%20l'Universit%C3%A9%22?rk=386268;0 ''Revue d\u2019histoire diplomatique'', 1 de janeiro de 1921], em ''[[Gallica]]''.\n* N\u00ba 44: em 1834, ''Aux deux bottes uniques'', monsieur Mourey, sapateiro patenteado.\n* N\u00ba 46: O general [[Claude Fran\u00e7ois de Malet]] viveu l\u00e1 durante seu [[golpe de Malet|Golpe de Estado]].\n* N\u00ba 51: [[Hotel das Casas|H\u00f4tel de Longueil]] (tamb\u00e9m conhecido como de Maisons, d'Angervilliers, de Soyecourt, [[Pozzo di Borgo]]), constru\u00eddo por [[Pierre Cailleteau dit Lassurance]] de 1706 para o presidente Fran\u00e7ois Duret que o revendeu em 1707 para Claude de Longueil, Marqu\u00eas de Maisons.[http://www.ruedeluniversite.com {{Wayback|url=http://www.ruedeluniversite.com/|t\u00edtulo=Copie archiv\u00e9e}}. ]\n* N\u00ba 53: localiza\u00e7\u00e3o do antigo h\u00f4tel d'Auvergne, depois de Tencin e de Mailly, constru\u00eddo em 1705 por Pierre Cailleteau dit Lassurance.\n* N\u00ba 60: o arquiteto [[Charles Fr\u00e9d\u00e9ric Chass\u00e9riau]] residiu l\u00e1 entre 1820 e 1830.\n* N\u00ba 69: localiza\u00e7\u00e3o do antigo H\u00f4tel de Chalais. Constru\u00eddo em [[1786 na arquitetura|1786]] por [[Jean-Baptiste Louis \u00c9lisabeth Le Boursier]] para \u00c9lie Charles de Talleyrand-P\u00e9rigord, Pr\u00edncipe de Chalais e a Princesa, nascida Marie-Caroline de Poyanne de Baylens, em terreno adquirido do arquiteto Florentin Gilbert. A negocia\u00e7\u00e3o n\u00e3o foi conclu\u00edda at\u00e9 abril de 1786, embora o pr\u00edncipe tenha obtido sua licen\u00e7a de constru\u00e7\u00e3o em 13 de dezembro de 1785. A planta e a eleva\u00e7\u00e3o da rua foram mantidas. O portal foi enquadrado por [[Ordem D\u00f3rica|colunas d\u00f3ricas]] aninhadas. Em 1807, foi adquirido pelo [[Nicolas Jean-de-Dieu Soult|Marechal Soult]], Duque da Dalm\u00e1cia. O H\u00f4tel de Dalmatie foi remodelado por [[Fran\u00e7ois-Nicolas Trou dit Henry|Trou dit Henry]]. Ele foi destru\u00eddo como parte da abertura do [[boulevard Saint-Germain]] em 1868, sob Haussmann.\n* N\u00ba 78: H\u00f4tel Hocquart, constru\u00eddo em 1754 em [[estilo Lu\u00eds XV]] tardio, lembrando as constru\u00e7\u00f5es de [[Contant d'Ivry]] pelo arquiteto [[Jean Damun]], bem como o hotel similar em 75, [[rue de Lille]] (anteriormente rue de Bourbon) que fica de frente para ele e \u00e9 separado por seus jardins. Esta opera\u00e7\u00e3o foi parte de uma especula\u00e7\u00e3o imobili\u00e1ria montada em terrenos que haviam pertencido a [[Jules Hardouin-Mansart]], entre a rue de Bourbon e a rue de l'Universit\u00e9, pelo banqueiro Pierre Salle, Pierre-Louis Brunet e Le Franc de Jettonville. A vanguarda central do al\u00e7ado do jardim, de tr\u00eas lados, \u00e9 decorada com [[Ordem j\u00f4nica|pilastras j\u00f4nicas]]. Depois de ter abrigado a sede da [[Compagnie du Midi]], o hotel foi restaurado na d\u00e9cada de 1980 para a empresa La Pr\u00e9voyance vie pelo arquiteto Francis Chirot e pelo decorador Jean Prudhomme-Ben\u00e9. Abriga o [[Escrit\u00f3rio de representa\u00e7\u00e3o de Taipei na Fran\u00e7a]].\n* N\u00ba 82: [[Alphonse de Lamartine]] residiu a\u00ed de 1837 a 1853.\n* N\u00ba 83: neste local havia uma casa na qual [[Anne Robert Jacques Turgot|Turgot]] morreu em 1781.\n* N\u00ba 90: [[Alberto I de M\u00f4naco]] nasceu a\u00ed em 1848.\n* N\u00ba 98: hotel que alberga as instala\u00e7\u00f5es do [[Centro de Pesquisas Pol\u00edticas de Sciences Po|CEVIPOF]], Centro de Pesquisas Pol\u00edticas de Sciences Po (laborat\u00f3rio da [[Funda\u00e7\u00e3o Nacional de Ci\u00eancias Pol\u00edticas]], associado ao [[Centre national de la recherche scientifique|CNRS]] desde 1968).\n\n\n78 rue de l'Universit\u00e9, Paris 7e 2.jpg|N\u00ba 78.\nP1110265 Paris VII rue de l'Universit\u00e9 n\u00b098 rwk 2.jpg|N\u00ba 98.\nFicheiro:P1110269 Paris VII rue de l'Universit\u00e9 n\u00b0100 rwk.JPG|N\u00ba 100.\n\n\n* N\u00ba 101: [[Edif\u00edcio Chaban-Delmas]], constru\u00eddo em 1974 para abrigar em sete andares, os gabinetes pessoais dos deputados da [[Assembleia Nacional Francesa|Assembleia Nacional]] e seus colaboradores. Edif\u00edcio renovado em 2008, est\u00e1 ligado ao [[Pal\u00e1cio Bourbon]] por uma passagem subterr\u00e2nea.\n* N\u00ba 102: H\u00f4tel de Locmaria (1730), demolido em 1959. Originalmente propriedade da Marquesa de Locmaria, que comprou o terreno da Duquesa de Richelieu em 1719. Ela comprou v\u00e1rios outros terrenos na rua entre 1719 e 1724.{{Citar peri\u00f3dico |url=https://www.persee.fr/doc/rhmc_0048-8003_1991_num_38_2_1587 |titulo=Les h\u00f4tels parisiens du XVIIIe si\u00e8cle : une approche des modes d'habiter |data=1991 |acessodata=2021-09-04 |peri\u00f3dico=Revue d\u2019Histoire Moderne & Contemporaine |n\u00famero=2 |ultimo=Coquery |primeiro=Natacha |pagina=220 |doi=10.3406/rhmc.1991.1587 |volume=38}} Por casamento em 1725, o hotel se tornou propriedade do Marqu\u00eas Henri-Fran\u00e7ois de Lambert.{{Citar livro|url=https://books.google.fr/books?id=nwqSVmwXpVAC&newbks=1&newbks_redir=0&dq=%22madame%20de%20locmaria%22&hl=fr&pg=PA172#v=onepage&q=%22madame%20de%20locmaria%22&f=false|t\u00edtulo=Description historique de la ville de Paris et de ses environs. Tome huiti\u00e8me|ultimo=Piganiol de LaForce|primeiro=Jean-Aymar|data=1770|editora=chez Humaire|l\u00edngua=fr|acessodata=2021-09-04}} Foi fotografado por [[Eug\u00e8ne Atget]].{{Citar web|ultimo=Atget|primeiro=Eug\u00e8ne (1857-1927) Photographe|url=https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b10517549b|titulo=H\u00f4tel de Locmaria - 1730 : Rue de l'Universit\u00e9 102 : [photographie] / [Atget]|data=1900\u20131901|acessodata=2021-09-04|website=Gallica|lingua=FR}}\n* N\u00ba 108: fundo do jardim do h\u00f4tel particular no 121, [[Rua de Lille (Paris)|rue de Lille]].\n* N\u00fameros 126-128: [[Pal\u00e1cio Bourbon]] e [[H\u00f4tel de Lassay]], sede da [[Assembleia Nacional Francesa|Assembleia Nacional]].\n* N\u00ba 133 bis: sede nacional do [[Movimento Democr\u00e1tico (Fran\u00e7a)|MoDem]].[http://www.lefigaro.fr/politique/2012/01/10/01002-20120110ARTFIG00738-o-les-candidats-ont-installe-leur-qg-de-campagne-2012.php Marion Joseph e Laure Kermanac'h, \u00ab O\u00f9 les candidats ont install\u00e9 leur QG de campagne 2012 \u00bb], [[Le Figaro|lefigaro.fr]], 10 de janeiro de 2012.\n* N\u00ba 135: Conservat\u00f3rio Municipal de M\u00fasica e Resid\u00eancia para Idosos, constru\u00eddo por [[Christian de Portzamparc]] (1984).\n* N\u00ba 147: Sede do [[Institut national de la recherche agronomique]] (INRA).\n* N\u00ba 166: clinique de l'Alma.\n* N\u00ba 182: aqui, [[Auguste Rodin]] teve uma oficina no [[Dep\u00f3sito de M\u00e1rmores]].\n* N\u00ba 200: [[Palais de l'Alma]] cuja entrada principal fica no [[Quai Branly]].\n* N\u00ba 204: a esta altura, a rue de l'Universit\u00e9 corre ao longo da fachada e da entrada sul do [[Museu do Quai Branly]].\n* N\u00ba 209: QG de [[Nicolas Sarkozy]] para as [[prim\u00e1rias presidenciais dos Republicanos de 2016]].[https://www.lopinion.fr/edition/politique/nicolas-sarkozy-a-loue-qg-campagne-a-l-ombre-tour-eiffel-107754 Renaud Belleville, \u00ab Nicolas Sarkozy a lou\u00e9 son QG de campagne (\u00e0 l\u2019ombre de la Tour Eiffel) \u00bb], [[L'Opinion (quotidiano, 2013)|lopinion.fr]], 31 de julho de 2016.\n* N\u00ba 289: localiza\u00e7\u00e3o da resid\u00eancia de [[Louis Dubois du Bais]]Liste g\u00e9n\u00e9rale des repr\u00e9sentants du Peuple composant le corps l\u00e9gislatif. agora destru\u00eddo.\n\n=== Placas comemorativas ===\n\nFicheiro:Plaque Robert Debr\u00e9, 5 rue de l'Universit\u00e9, Paris 7.jpg|[[Robert Debr\u00e9]] viveu no n\u00ba 5 de 1926 a 1978.\nFicheiro:Plaque Berty Albrecht, 16 rue de l'Universit\u00e9, Paris 7.jpg|[[Berty Albrecht]] morava no n\u00ba 16.\nFicheiro:Plaque Talleyrand, 17 rue de l'Universit\u00e9, Paris 7.jpg|[[Charles-Maurice de Talleyrand-P\u00e9rigord|Talleyrand]] residia no n\u00ba 17 em 1790.\nPlaque Alexandre Dumas 25 rue de l'Universit\u00e9 Paris.jpg|[[Alexandre Dumas]] viveu a\u00ed de 1829 a 1831.\nFicheiro:Plaque Alphonse Daudet, 41 rue de l'Universit\u00e9, Paris 7.jpg|[[Alphonse Daudet]] morreu no n\u00ba 41 em 16 de dezembro de 1897.\n\nFicheiro:Alphonse de Lamartine plaque - 82 rue de lUniversit\u00e9, Paris 7.jpg|[[Alphonse de Lamartine|Lamartine]] residia no n\u00ba 82 de 1837 a 1853. Foi l\u00e1 que o povo de Paris veio aclam\u00e1-lo em [[Revolu\u00e7\u00e3o francesa de 1848|25 de fevereiro de 1848]], ap\u00f3s seu discurso a favor da [[Bandeira da Fran\u00e7a|bandeira tricolor]].\nPlaque F\u00e9lix Hubin 106 rue de l'Universit\u00e9 Paris.jpg|O industrial F\u00e9lix Hubin mandou construir o edif\u00edcio no n\u00ba 106 em 1909.\nFicheiro:Plaque Conrad Busken Huet, 107 rue de l'Universit\u00e9, Paris 7.jpg|[[Conrad Busken Huet]] morreu no n\u00ba 107 em 1 de maio de 1886.\nFicheiro:Plaque Turgot, 108 rue de l'Universit\u00e9, Paris 7.jpg|[[Turgot]] passou os \u00faltimos anos de sua vida no n\u00ba 108 e morreu a\u00ed em 18 de mar\u00e7o de 1781.\nPlaque Andr\u00e9 Dh\u00f4me 129 rue de l'Universit\u00e9 Paris.jpg|O combatente da resist\u00eancia Andr\u00e9 Dh\u00f4me foi baleado no n\u00ba 131 em 23 de agosto de 1944, durante a [[Liberta\u00e7\u00e3o de Paris]], antes de morrer no dia seguinte (a placa est\u00e1 localizada no n\u00ba 129).\n\n\n== Notas, fontes e refer\u00eancias ==\n\n\n\n== Bibliografia ==\n* [[Jacques Hillairet]], ''[[Dictionnaire historique des rues de Paris]]''.\n* F\u00e9lix e Louis Lazare, ''[[Dictionnaire administratif et historique des rues de Paris et de ses monuments]]''.\n* Jean de La Tynna, ''Dictionnaire topographique, \u00e9tymologique et historique des rues de Paris''.\n* Fran\u00e7oise Magny (dir.), ''Le Faubourg Saint-Germain: Rue de l'Universit\u00e9'', cat\u00e1logo de uma exposi\u00e7\u00e3o organizada pela Delega\u00e7\u00e3o para a a\u00e7\u00e3o art\u00edstica da Cidade de Paris e pela Sociedade de Hist\u00f3ria e Arqueologia do 7\u00ba arrondissement no Instituto Holand\u00eas, Paris, Instituto Holand\u00eas / Delega\u00e7\u00e3o para a a\u00e7\u00e3o art\u00edstica da Cidade de Paris, 1987.\n\n[[Categoria:Ruas de Paris]]\n[[Categoria:Ruas do 7.\u00ba arrondissement de Paris]]"}]},"1149715":{"pageid":1149715,"ns":0,"title":"Myrica faya","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{T\u00edtulo em it\u00e1lico}}\n{{Ver desambig|prefixo=Se procura|as \u00e1rvores europeias conhecidas por faia|Fagus}}\n{{Info/Taxonomia\n | cor = lightgreen\n | nome = ''Morella faya''\n | estado = LC\n | imagem = Myrica_faya.jpg\n | reino = [[Plantae]]\n | clado1 = [[Angiosperma|angiosp\u00e9rmicas]]\n | classe = [[Magnoliopsida]]\n | ordem = [[Fagales]]\n | fam\u00edlia = [[Myricaceae]]\n | g\u00e9nero = ''[[Morella (planta)|Morella]]''\n | esp\u00e9cie = '''''M. faya'''''\n | binomial = ''Morella faya''\n | binomial_autoridade = [[William Aiton|Ait.]]\n | sin\u00f3nimos =\n
''Myrica faya'' (Aiton) [[Robert Lynch Wilbur|Wilbur]]
\n}}\n'''''Morella faya''''' [[Aiton]] (sin\u00f3nimo taxon\u00f3mico de ''Myrica faya'' (Aiton) [[Robert Lynch Wilbur|Wilbur]]), [[esp\u00e9cie]] conhecida pelos nomes comuns de ''faia-da-terra'', ''faia-das-ilhas'' ou ''samouco'', \u00e9 uma pequena [[\u00e1rvore]] de crescimento r\u00e1pido do [[g\u00e9nero (biologia)|g\u00e9nero]] [[bot\u00e2nico]] ''[[Morella]]'' da [[Fam\u00edlia (biologia)|fam\u00edlia]] ''[[Myricaceae]]''.[[Rui Teles Palhinha]] (1966), ''Cat\u00e1logo das plantas vasculares dos A\u00e7ores''. Lisboa, [[Sociedade de Estudos A\u00e7orianos Afonso Chaves]]. A esp\u00e9cie \u00e9 [[Distribui\u00e7\u00e3o natural|nativa]] da [[regi\u00e3o biogeogr\u00e1fica]] da [[Macaron\u00e9sia]] ([[A\u00e7ores]], [[Regi\u00e3o Aut\u00f3noma da Madeira|Madeira]] e [[Can\u00e1rias]]), onde \u00e9 parte importante das forma\u00e7\u00f5es da [[laurissilva]] e dos urzais can\u00e1rios. \u00c0 data do povoamento humano dos arquip\u00e9lagos dos A\u00e7ores e Madeira, esta esp\u00e9cie dominava os matos de baixa altitude, em especial os instalados sobre terrenos bem drenados, o que levou a que o [[top\u00f3nimo]] ''faial'' seja hoje comum naquelas ilhas (veja-se [[ilha do Faial]] ou [[Faial da Terra]], ou freguesia do Faial, na Madeira, por exemplo). Capaz de fixar [[azoto]] atmosf\u00e9rico por associa\u00e7\u00e3o [[simbiose|simbi\u00f3tica]] com uma [[actinobact\u00e9ria]] que se instala nas suas ra\u00edzes, a esp\u00e9cie est\u00e1 naturalizada no sudoeste da Pen\u00ednsula Ib\u00e9rica, com destaque para o litoral portugu\u00eas (onde \u00e9 conhecida por ''samouco''), e \u00e9 invasiva no [[Hawai]], na [[Austr\u00e1lia]] e na [[Nova Zel\u00e2ndia]].\n\n== Descri\u00e7\u00e3o ==\n''M. faya'' \u00e9 um grande arbusto ou pequena [[\u00e1rvore]], [[perenif\u00f3lia]] de at\u00e9 10 m de altura, mas podendo atingir os 16\u201318 m em terrenos f\u00e9rteis e abrigados. A ramifica\u00e7\u00e3o irregular, com troncos curtos e fortemente contorcidos e recobertos por um [[ritidoma]] muito rugoso de cor acinzentada. A esp\u00e9cie \u00e9 sub-[[dioica]], com as plantas masculinas e femininas a exibirem algumas flores do sexo oposto.P. Binggeli (1997). [http://www.bangor.ac.uk/~afs101/iwpt/web-sp12.htm ''Myrica faya''] {{Wayback|url=http://www.bangor.ac.uk/~afs101/iwpt/web-sp12.htm |date=20061207123113 }}. University of Bangor.\n\nAs [[folha]]s s\u00e3o de cor verde-escuro, alternas, simples, persistentes, [[oblanceolada]]s, mais ou menos pontiagudas, de 4x1 at\u00e9 10x3 cm, [[glabra]]s e cori\u00e1ceas, com algumas poucas gl\u00e2ndulas vis\u00edveis a olho nu, de margem inteira a ligeiramente dentada e um \u00e1pice pouco agu\u00e7ado.\n\nO per\u00edodo de flora\u00e7\u00e3o vai de Mar\u00e7o a Abril, por vezes prolongando-se pelos meses de Maio e Junho em \u00e1reas de maior altitude. As [[flor]]es s\u00e3o abundantes e surgem em [[amentilho]]s ramificados instalados entre a folhagem do ano. As flores masculinas s\u00e3o amarelo-esverdeado, com 4 [[estame]]s cada, chegando a dar um aspecto amarelado aos ramos devido \u00e0 abund\u00e2ncia de [[p\u00f3len]]. As flores femininas s\u00e3o rosadas, com 2 [[bract\u00e9ola]]s, menos vis\u00edveis por se instalarem sob as folhas, mas instaladas sobre [[pec\u00edolo]]s mais longos, em geral agrupados em trios.\n\nO [[fruto]] \u00e9 uma [[drupa]] carnuda papilosa, moriforme, mais ou menos globosa, com 4\u20138 mm de di\u00e2metro, irregularmente lobado, geralmente [[sinc\u00e1rpico]] com 2 a 5 [[semente]]s, raramente simples, sendo verde quando jovem, tornando-se vermelho a preto na matura\u00e7\u00e3o. Os frutos s\u00e3o doces, comest\u00edveis, com sabor ligeiramente adstringente, sendo fortemente corantes, deixando na pele e mucosas um tom azulado. Uma planta adulta pode produzir at\u00e9 20 000 sementes por ano. Os frutos s\u00e3o alimento de v\u00e1rias esp\u00e9cies de [[ave]]s, as quais dispersam as sementes, dando \u00e0 esp\u00e9cie uma dispers\u00e3o essencialmente [[zooc\u00f3rica]], predominando a instala\u00e7\u00e3o sob \u00e1rvores onde as aves pousem.\n\nA [[madeira]] desta \u00e1rvore \u00e9 de cor alaranjada a avermelhada, compacta, de gr\u00e3o fino e relativamente dura. Foi utilizada em [[marcenaria]], especialmente em trabalhos de torneiro e para o fabrico de pequenos utens\u00edlios dom\u00e9sticos, e para lenha. Os caules eram usados como estacas. A casca foi utilizada na ind\u00fastria de [[curtume]]s.\n\nApesar do fruto ser comest\u00edvel, n\u00e3o \u00e9 apreciado dada a sua [[adstring\u00eancia]] e por deixar a l\u00edngua \u00e1spera. Ainda assim foi utilizado como corante alimentar. H\u00e1 not\u00edcia da sua utiliza\u00e7\u00e3o pela comunidade havaiana de ascend\u00eancia a\u00e7oriana para a confec\u00e7\u00e3o de um vinho. Os frutos foram usados como rem\u00e9dio [[adstringente]] para o [[catarro]].M. \u00c1. C. P\u00e9rez (1999), ''Native Flora of the Canary Islands''. ISBN 978-84-241-3555-3.\n\nA esp\u00e9cie foi cultivada na Macaron\u00e9sia para forma\u00e7\u00e3o de abrigos em cortina para prote\u00e7\u00e3o contra o vento de laranjais e vinhedos, tendo declinado com a introdu\u00e7\u00e3o de esp\u00e9cies de crescimento mais r\u00e1pido, nomeadamente o [[incenseiro]] (tamb\u00e9m conhecido, por analogia, como [[faia-do-norte]]).[[Erik Sj\u00f6gren]] (1973), \"Recent changes in the vascular flora and vegetation of the Azores Islands\". ''Mem\u00f3rias da Sociedade Broteriana'', 22, 5-453. Nas Can\u00e1rias foi utilizada como ''cama'' para gados, produzindo um [[estrume]] de boa qualidade.\n\n== Ocorr\u00eancia ==\nA [[esp\u00e9cie]] \u00e9 nativa dos arquip\u00e9lagos da [[ilha da Madeira|Madeira]], [[Can\u00e1rias]] e [[A\u00e7ores]], ocorrendo, com estatuto incerto, no [[sudoeste]] da [[Pen\u00ednsula Ib\u00e9rica]], em particular em matos litorais. Esta esp\u00e9cie foi introduzida no [[Hawai]] (onde \u00e9 altamente invasora), na [[Austr\u00e1lia]], na [[Nova Zel\u00e2ndia]] e nas [[ilhas Chatham]].\n\nA faia-da-terra dominou as florestas costeiras dos A\u00e7ores e [[Regi\u00e3o Aut\u00f3noma da Madeira|Madeira]], como membro frequente da comunidade de ''[[Festuca petraea]]'' e dos matos de [[laurissilva]], mas subindo at\u00e9 500 m e ocasionalmente, acima dos 700 m de altitude (na [[ilha do Pico]] sobe a 1 000 m, tomando a\u00ed a forma de pequeno arbusto). Atualmente, a ''M. faya'' est\u00e1 amea\u00e7ada nos A\u00e7ores pela invas\u00e3o do seu [[habitat]] por ''[[Pittosporum undulatum]]'', processo facilmente observ\u00e1vel nas escarpadas costeiras, pois a folhagem verde-claro do incenseiro contrasta fortemente com o verde-escuro da faia-da-terra. Em mantos de lava, abaixo dos 500 m, a faia foi praticamente expulsa e substitu\u00edda pelo incenseiro e as poucas popula\u00e7\u00f5es de faia, que ainda subsistem ao longo da costa, necessitam de prote\u00e7\u00e3o).\n\nNas [[Can\u00e1rias]] dominava as forma\u00e7\u00f5es de m\u00e9dia altitude formando o faial-urzal (em castelhano ''faya-brezal''), bosques mon\u00f3tonos e uniformes localmente conhecidos por ''monteverde''. Aquela forma\u00e7\u00e3o ocorre numa estreita faixa altitudinal na zona compreendida entre a laurissilva e a sua transi\u00e7\u00e3o para os [[Pinhal|pinhais]], nas cotas de 1100 a 1500 acima do [[n\u00edvel m\u00e9dio do mar]], em particular nas vertentes norte das ilhas. Ocorre tamb\u00e9m em altitudes mais baixas em [[habitat]]s com solos muito pobres ou como comunidade pioneira sobre [[Lava|escoadas l\u00e1vicas]] recentes, e como forma\u00e7\u00e3o secund\u00e1ria em \u00e1reas de laurissilva sujeitas a cortes repetidos. Como a faia-da-terra \u00e9 mais exigente em humidade que a [[urze]], nos bosques mistos de pinheiros com ''monteverde'', quando se sobe em altitude, a faia desaparece antes da urze.\n\nEm todos os arquip\u00e9lagos onde ocorre, a faia-da-terra aparece em habitats bastante expostos, em penhascos da costa ou mantos de lava, colonizando desfiladeiros secos, em cascalho grosseiro ou areia das costas.Hans Sch\u00e4fer (2002), ''Flora of the Azores, A field guide''. Weikersheim, Margraf Verlag. Esta capacidade de instala\u00e7\u00e3o em solos pobres deriva em grande parte da capacidade de fixa\u00e7\u00e3o de [[azoto]] atmosf\u00e9rico que a planta possui por associa\u00e7\u00e3o com uma [[actinobact\u00e9ria]] do [[G\u00e9nero (biologia)|g\u00e9nero]] ''[[Frankia]]'' que forma n\u00f3dulos nas suas [[raiz]]es. Fixando azoto, a planta modifica rapidamente a fertilidade dos solos, permitindo a instala\u00e7\u00e3o de outras esp\u00e9cies e a acumula\u00e7\u00e3o de biomassa no solo, sendo assim um poderosa aliada das esp\u00e9cies pioneiras que se instalam sobre as escoadas l\u00e1vicas recentes. Observa\u00e7\u00e3o de comunidades pioneiras no Hawaii assinalam um aumento de 400% no teor em compostos de azoto nos solos sob coberto de ''M. faya''.''Ibidem''.\n\nA popula\u00e7\u00e3o do sudoeste da [[Pen\u00ednsula Ib\u00e9rica]], centrada na costa do [[Alentejo]], apesar de alguns autores a considerarem nativa, provavelmente \u00e9 o resultado de uma [[naturaliza\u00e7\u00e3o (biologia)|naturaliza\u00e7\u00e3o]] antiga a partir de plantas introduzidas a partir dos A\u00e7ores ou Madeira.K. D. Rushforth (1999). ''Trees of Britain and Europe''. ISBN 978-0-00-220013-4.\n\nNas ilhas do [[Hawaii]] a faia-da-terra, localmente chamada ''faia tree'' ou ''fire tree'', foi introduzida em finais do [[s\u00e9culo XIX]] por imigrantes a\u00e7orianos ou madeirenses, sendo hoje uma [[planta invasora]] de elevado risco, ocupando o habitat de esp\u00e9cies nativas como a ''[[Metrosideros polymorpha]]'', com um impacte profundo no [[ciclo do azoto]].P. M. Vitousek e L.R. Walker (1989), \"Biological invasion by ''Myrica faya'': Plant demography, nitrogen fixation, ecosystem effects\". ''Ecological Monographs'' 59: 247-265. A planta est\u00e1 presente em 5 das 6 ilhas daquele arquip\u00e9lago, sendo dominante numa \u00e1rea que se estima (1977) em 34 365 [[hectare]]s, dos quais 12 200 no [[Hawaii Volcanoes National Park]] (HAVO). Apesar de ter sido iniciado em [[1961]] um programa de irradica\u00e7\u00e3o, a esp\u00e9cie continua a expandir o seu territ\u00f3rio.[http://horticulture.cfans.umn.edu/vd/h5015/00papers/seibold.htm Ryan Seibold, ''Controlling Fire Tree (Myrica faya) in Hawaii''].\n\nA expans\u00e3o no Hawaii, e o risco que existe na Austr\u00e1lia, Nova Zel\u00e2ndia e nas ilhas do Pac\u00edfico, levou o Invasive Species Specialist Group (ISSG)[http://www.issg.org/ Invasive Species Specialist Group (ISSG)] a incluir a ''M. faya'' entre as 100 esp\u00e9cies invasoras mais perigosas.[http://www.issg.org/database/species/ecology.asp?fr=1&si=100 ''M. faya'' no Global Invasive Species Database] Uma avalia\u00e7\u00e3o de risco conduzida no \u00e2mbito do programa Pacific Island Ecosystems at Risk (PIER) atribuiu uma nota\u00e7\u00e3o de 8 numa escala de 10 de avalia\u00e7\u00e3o do potencial invasivo das esp\u00e9cies,[http://www.hear.org/pier/wra/pacific/morella_faya_htmlwra.htm ''Morella faya'' risk assessment]. tendo com refer\u00eancia o arquip\u00e9lago havaiano.\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Laurissilva]]\n* [[Ilha da Madeira]]\n\n== Refer\u00eancias ==\n* Binggeli, P. (1997). [https://web.archive.org/web/20061207123113/http://www.bangor.ac.uk/~afs101/iwpt/web-sp12.htm ''Myrica faya'']. University of Bangor.\n* Dias, Eduardo M. F. (2007). ''\u00c1rvores e Florestas de Portugal - A\u00e7ores e Madeira'', Edi\u00e7\u00f5es ''P\u00fablico'', Comunica\u00e7\u00f5es, SA., Lisboa.\n* Dire\u00e7\u00e3o Regional do Ambiente (s.d.), Fichas de plantas vasculares dos A\u00e7ores, Horta.\n* [[Rui Teles Palhinha|Palhinha, Ruy T.]] (1966), ''Cat\u00e1logo das plantas vasculares dos A\u00e7ores''. Lisboa, [[Sociedade de Estudos A\u00e7orianos Afonso Chaves]].\n* P\u00e9rez, M. \u00c1. C. (1999). ''Native Flora of the Canary Islands''. ISBN 978-84-241-3555-3.\n* Rushforth, K. D. (1999). ''Trees of Britain and Europe''. ISBN 978-0-00-220013-4.\n* Sch\u00e4fer, Hans (2002), ''Flora of the Azores, A field guide''. Weikersheim, Margraf Verlag.\n* [[Moritz Seubert|Seubert, Moritz]] e [[Christian Ferdinand Friedrich Hochstetter|Hochstetter, C]]. (1843), \"\u00dcbersicht der Flora der azorischen Inseln\". ''Archiv f\u00fcr Naturgeschichte'', 9, 1: 1-24.\n* [[Erik Sj\u00f6gren|Sj\u00f6gren, Erik]] (1973), \"Recent changes in the vascular flora and vegetation of the Azores Islands\". ''Mem\u00f3rias da Sociedade Broteriana'', 22, 5-453.\n* Sj\u00f6gren, Erik (2001), ''Plantas e Flores dos A\u00e7ores''. S.l., ed. do autor.\n* Vitousek, P.M. & L.R. Walker (1989). \"Biological invasion by ''Myrica faya'': Plant demography, nitrogen fixation, ecosystem effects\". ''Ecological Monographs'' 59: 247-265.\n* Vitousek, P.M., L.R. Whiteaker, D. Mueller-Dombois & P.A. Matson (1987). \"Biological invasion by ''Myrica faya'' alters ecosystem development in Hawai'i\". ''Science'' 238: 802-804.\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{link|pt|2=http://pg.azores.gov.pt/drac/cca/enciclopedia/ver.aspx?id=6117|3=A faia-da-terra na ''Enciclop\u00e9dia A\u00e7oriana''}}\n* {{link|pt|2=http://www.horta.uac.pt/species/plantae/Myrica_faya/Myrica_faya.htm|3=A faia-da-terra}}\n* {{link|pt|2=http://www.cm-funchal.pt/cmf/Default.aspx?ID=476|3=A faia-da-terra na ''Flora da Madeira''}}\n* {{link|en|2=http://rbg-web2.rbge.org.uk/cgi-bin/nph-readbtree.pl/feout?FAMILY_XREF=&GENUS_XREF=Myrica+&SPECIES_XREF=faya+&TAXON_NAME_XREF=&RANK=|3=Flora Europaea: ''Myrica faya''}}\n* {{link|en|2=http://www.botany.hawaii.edu/faculty/gardner/biocontrol/Myrica%20faya/myrica%20faya%20in%20its%20native%20habitats/myrica_faya_in_its_native_habitats.htm|3=University of Hawaii: ''Myrica faya'' native habitats}}\n* {{link|en|2=http://www.botany.hawaii.edu/faculty/gardner/biocontrol/myrica%20faya/myrica.htm|3=University of Hawaii: ''Myrica faya'' as an invasive species in Hawaii}}\n* {{link|pt|2=http://www.cbif.gc.ca/pls/itisca/next?v_tsn=507900&taxa=Morella+faya&p_ifx=&p_lang=pt|3=Informa\u00e7\u00e3o taxon\u00f3mica no |4=[[SITI]]}}\n* {{link|en|2=http://www.issg.org/database/species/ecology.asp?fr=1&si=100|3=''Myrica faya'' no |4=[[Global Invasive Species Database]]}}\n* {{link|en|2=http://www.catalogueoflife.org/show_species_details.php?record_id=736831|3=''Myrica faya'' no Catalogue of Life}}\n* {{link|en|2=http://www.ars-grin.gov/~sbmljw/cgi-bin/taxon.pl?413127|3=''Morella faya'' na base de dados Germplasm Resources Information Network (GRIN) da USDA}}\n* {{link|en|2=http://www.ncbi.nlm.nih.gov/Taxonomy/Browser/wwwtax.cgi?lin=s&p=has_linkout&id=262751|3=''Morella faya'' no Taxonomy browser}}\n\n{{Portal3|Madeira|Can\u00e1rias|Bot\u00e2nica}}\n{{Bases de dados taxon\u00f3micos}}\n\n[[Categoria:Myricaceae]]\n[[Categoria:Flora de Portugal]]\n[[Categoria:Floresta laurissilva|faya, Myrica]]\n[[Categoria:Flora da Madeira]]\n[[Categoria:Flora das Can\u00e1rias]]\n[[Categoria:Flora dos A\u00e7ores]]"}]}}}}