/blog/category/medicos/category/medicos/category/empreendedorismo/

  (11) 3340.6655     contato@pigatti.com.br      Cliente      Processos   
    
  
pigatti
Empreendedorismo    Gerais   

Custo fixo x custo variável, entenda a diferença.

    Custo fixo e custo variável.   São termos comuns na gestão financeira de empresas e são fundamentais para entender a estrutura de custos de uma organização. Ambos os tipos de...

17/04/2023
+ continue lendo
pigatti
Empreendedorismo   

Recorde de empresas: Mais de 1,4 milhão de novos negócios abertos

O mais recente Boletim do Mapa de Empresas do Ministério da Economia divulgou que o Brasil obteve mais uma vez recorde no número de empresas abertas em quadrimestre. A marca de 1,4 milhão de novos...

06/10/2021
+ continue lendo
pigatti
Contabilidade    Dicas    Empreendedorismo   

Fim da EIRELI: Tudo que você precisa saber

Publicada no final de agosto, a Lei 14.195/21 estabelece o fim da EIRELI, as Empresas Individuais de Responsabilidade Limitada. As empresas que já estão registradas nessa modalidade serão...

22/09/2021
+ continue lendo
pigatti
Dicas    Empreendedorismo   

LGPD : a sua empresa está preparada?

A Lei Geral da Proteção de dados (LGPD)  foi sancionada em setembro de 2020, e passa ter aplicação imediata. O marco da privacidade foi aprovado ainda em 2018 durante o mandato do então...

25/08/2021
+ continue lendo

Leia também sobre

Consultoria
Contabilidade
Curiosidades
Departamento Pessoal
Dicas
DP
Dúvidas
Empreendedorismo
Gerais
Informações
Médicos
Pessoas
Pigatti Contabilidade
Sem categoria
Tributário



{"continue":{"imcontinue":"1385236|Flag_of_Arkansas.svg","grncontinue":"0.503994172055|0.503994172055|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at for notice of API deprecations and breaking changes. Use [[Special:ApiFeatureUsage]] to see usage of deprecated features by your application."},"revisions":{"*":"Because \"rvslots\" was not specified, a legacy format has been used for the output. This format is deprecated, and in the future the new format will always be used."}},"query":{"pages":{"5811682":{"pageid":5811682,"ns":0,"title":"Rengha Rodewill","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Sem notas|data=setembro de 2018}}\n{{Info/Biografia\n|nome =Rengha Rodewill\n|imagem =Rengha Rodewill 01.jpg\n|legenda =\n|nome_completo =\n|data_nascimento ={{dni|11|10|1948|si}}\n|local_nascimento=[[Hagen]] / [[Westfalia]], [[Alemanha|Alem\u00e3]]\n\n|nacionalidade ={{DEUb}} [[Alemanha|Alem\u00e3]]\n|cidadania =\n|ocupa\u00e7\u00e3o =fot\u00f3grafo alem\u00e3o, autor, pintor, artista gr\u00e1fico e dan\u00e7arino\n|magnum_opus =\n|website = http://www.rengha-rodewill.com\n|conhecido_por =\n}}\n'''Rengha Rodewill''' ([[Hagen]] / [[Westphalia]], 11 de outubro de 1948) \u00e9 uma [[fot\u00f3grafo|fot\u00f3grafa]] [[alem\u00e3o|alem\u00e3]], [[autor]]a, [[pintor]]a, [[artista]] [[gr\u00e1fico|gr\u00e1fica]] e [[dan\u00e7arino|dan\u00e7arina]].\n\n== Biografia e obra ==\nRengha Rodewill cresceu em Hagen. Estudou dan\u00e7a de palco em Ingeburg Schubert-Neumann em Hagen e pintura de Will D. Nagel. Depois de estudar na It\u00e1lia e na Espanha, ela se mudou para [[Berlim]], [[Alemanha|Alem\u00e3]] em 1978, onde abriu um est\u00fadio em 1998 em [[Potsdam]]-Babelsberg. \nCom Eva Strittmatter, {{ger}} Michael Hametner: [https://vimeo.com/20245179 ''Eva Strittmatter Abend''] Gespr\u00e4ch mit Rengha Rodewill und Jonas Pl\u00f6ttner, Alte Handelsb\u00f6rse (Leipzig), 8. Februar 2011 de quem poemas tamb\u00e9m fazem parte de sua primeira publica\u00e7\u00e3o de livros ''Zwischenspiel \u2013 Lyrik, Fotografie'' (2010), Rodewill teve um interc\u00e2mbio art\u00edstico de 2000 at\u00e9 a morte de Strittmatter em 2011. O livro de estreia interl\u00fadio e exposi\u00e7\u00e3o de fotografias por Rodewill foi outubro de 2010 na [[\u00d3pera Alem\u00e3 de Berlim]]. [https://www.youtube.com/watch?v=aUSQ9A-kOtM ''Exposi\u00e7\u00e3o \u00d3pera Alem\u00e3 de Berlim, no YouTube] {{ger}} Martina Helmig: [http://www.morgenpost.de/printarchiv/deutsche-oper/article1410563/Zwischenspiel-in-den-Kulissen.html ''Im Gespr\u00e4ch die Fotografin''] \"Zwischenspiel in den Kulissen\", in Berliner Morgenpost am 30. September 2010, online unter ''Berliner Morgenpost.de'' Rodewill tem exposi\u00e7\u00f5es em casa e no exterior. Ela tamb\u00e9m \u00e9 a iniciadora de v\u00e1rios projetos de crossover. As exposi\u00e7\u00f5es e eventos de Rodewill, que ela mant\u00e9m h\u00e1 muitos anos, apresentam artistas conhecidos sem remunera\u00e7\u00e3o. Com o clarinetista de jazz Rolf K\u00fchn, ele \u00e9 o irm\u00e3o mais velho do pianista Joachim K\u00fchn, e seu trio foi o vernissage de um concerto de jazz ao vivo. Na Funda\u00e7\u00e3o [[Friedrich Naumann]] em Potsdam-Babelsberg,[https://www.youtube.com/watch?v=ArpZGLK4j3I''Exposi\u00e7\u00e3o Funda\u00e7\u00e3o Friedrich Naumann em Potsdam, no YouTube''] {{ger}} G\u00f6tz J. Pfeiffer: [http://www.pnn.de/potsdam-kultur/96686/ ''Neuer Ort f\u00fcr Kunst''], 3. Juni 2004, online unter ''Potsdamer Neueste Nachrichten.de'' em maio de 2004, Rodewill mostrou objetos e colagens de materiais sob o t\u00edtulo ''BTrachtungsweisen'', imagens da s\u00e9rie de ''ciclos na pra\u00e7a''.\nPara o 100\u00ba anivers\u00e1rio do poeta judeu Mascha Kal\u00e9ko, Rodewill criou uma instala\u00e7\u00e3o de arte em duas partes. A exposi\u00e7\u00e3o ''Hommage \u00e0 Mascha Kal\u00e9ko''[https://www.youtube.com/watch?v=VDwbCfL_5dE ''Exposi\u00e7\u00e3o Georg Kolbe Museum, no YouTube''] foi em setembro de 2007 no Museu [[Georg Kolbe]] de Berlim. A escritora Jutta Rosenkranz acompanhou o evento com uma leitura de sua biografia de Mascha Kal\u00e9ko. Em setembro de 2009, a atriz e Diseuse liberaram Gisela May de seu livro ''{{ger}} Es wechseln die Zeiten'', no evento de caridade de Rengha Rodewill, ''{{ger}} Benefiz fuer Spatz''.\nObras de arte por Rodewill s\u00e3o de propriedade privada e em cole\u00e7\u00f5es. Rengha Rodewill vive em Berlim e trabalha como fot\u00f3grafo e autor.\n\n== Obras liter\u00e1rios ==\n* ''Zwischenspiel'' \u2013 Lyrik, Fotografie. Zusammen mit [[Eva Strittmatter]]. Pl\u00f6ttner Verlag, [[Leipzig]] 2010, ISBN 978-3-86211-005-6\n* ''Einblicke'' \u2013 K\u00fcnstlerische - Literarische - Politische. Die Bildhauerin Ingeborg Hunzinger. Mit Briefen von [[Rosa Luxemburg]]. Karin Kramer Verlag, Berlin 2012, ISBN 978-3-87956-368-3\n* ''Bautzen II'' \u2013 Dokumentarische Erkundung in Fotos mit Zeitzeugenberichten und einem Vorwort von Gesine Schwan. Vergangenheitsverlag, Berlin 2013, ISBN 978-3-86408-119-4\n* ''Hoheneck'' \u2013 Das DDR-Frauenzuchthaus, Dokumentarische Erkundung in Fotos mit Zeitzeugenberichten und einem Vorwort von Katrin G\u00f6ring-Eckardt. Vergangenheitsverlag, Berlin 2014, ISBN 978-3-86408-162-0\n* ''-ky's Berliner Jugend'' \u2013 Erinnerungen in Wort und Bild. Zusammen mit Horst Bosetzky. Vergangenheitsverlag, Berlin 2014, ISBN 978-3-86408-173-6\n* ''[[Angelika Schrobsdorff]]'' \u2013 Leben ohne Heimat (Biographie). Bebra-Verlag, Berlin 2017, ISBN 978-3-89809-138-1\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{DNB-Portal|14132189X}}\n* [http://rengha-rodewill.com/ Website de Rengha Rodewill] \n\n{{DEFAULTSORT:Rodewill, Rengha}}"}]},"2436241":{"pageid":2436241,"ns":0,"title":"\u00c1rea urbana de g\u00e9nese ilegal","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"Em [[Direito de Portugal|Portugal]], uma '''\u00c1rea urbana de g\u00e9nese ilegal''' ('''AUGI''') \u00e9 uma designa\u00e7\u00e3o legal atribu\u00edda a pr\u00e9dios ou conjunto de pr\u00e9dios cont\u00edguos predominantemente ocupados por constru\u00e7\u00f5es n\u00e3o licenciadas (constru\u00e7\u00f5es ilegais) ou que tenham sido submetidos a uma opera\u00e7\u00e3o de parcelamento destinado \u00e0 constru\u00e7\u00e3o apesar de n\u00e3o ter sido emitida uma licen\u00e7a de loteamento.{{Citar web |url=http://www.cm-cascais.pt/NR/rdonlyres/D5A2E84E-55CD-40F5-8A8B-35426C5F6CCC/6331/Lei9195redacoLei102008.pdf |t\u00edtulo=PROCESSO de RECONVERS\u00c3O das AUGI \u00c1REAS URBANAS de G\u00c9NESE ILEGAL |publicado=C\u00e2mara Municipal de Cascais |data= |acessodata=10 de junho de 2011}}\n\n== Exemplos de \u00e1reas urbanas de g\u00e9nese ilegal ==\n* [[Covas de Coina]];\n* [[Quinta do Conde]];\n* [[Vale de Milha\u00e7os]];\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-urbanismo}}\n\n{{Portal3|Portugal|Ci\u00eancia|Administra\u00e7\u00e3o}}\n\n{{DEFAULTSORT:Area Urbana Genese Ilegal}}\n[[Categoria:Administra\u00e7\u00e3o p\u00fablica de Portugal]]"}]},"1385236":{"pageid":1385236,"ns":0,"title":"Earle (Arkansas)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Localidade dos Estados Unidos\n|nome = Earle\n|imagem = Earle collage.png\n|imagem_legenda = \n|estado = Arkansas\n|condado = [[Condado de Crittenden (Arkansas)|Condado de Crittenden]]\n|popula\u00e7\u00e3o = 2859\n|data_pop = 2006\n|\u00e1rea = 8.4\n|\u00e1rea_\u00e1gua = 0.0\n|latG = 35\n|latM = 16\n|latS = 13\n|latP = N\n|lonG = 90\n|lonM = 27\n|lonS = 53\n|lonP = W\n|coord_t\u00edtulo = s\n|altitude = 66\n|c\u00f3digoFIPS = 20320\n|tipo = cidade\n|mapa_detalhado= \n}}\n'''Earle''' \u00e9 uma [[cidade]] localizada no [[Estados dos Estados Unidos da Am\u00e9rica|estado]] [[Estados Unidos da Am\u00e9rica|americano]] de [[Arkansas]], no [[Condado de Crittenden (Arkansas)|Condado de Crittenden]].\n\n== Demografia ==\nSegundo o [[Censo demogr\u00e1fico|censo]] americano de 2000, a sua popula\u00e7\u00e3o era de 3036 [[habitante]]s.{{Citar web |url=http://www.census.gov/Press-Release/www/2001/sumfile1.html |titulo=U.S. Census Bureau. Census 2000 Summary File 1 |acessodata=2007-10-19 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20100111104338/http://www.census.gov/Press-Release/www/2001/sumfile1.html |arquivodata=2010-01-11 |urlmorta=yes }}\nEm 2006, foi estimada uma popula\u00e7\u00e3o de 2859,[http://www.census.gov/popest/datasets.html U.S. Census Bureau. Estimativa da popula\u00e7\u00e3o (julho de 2006)] um decr\u00e9scimo de 177 (-5.8%).\n\n== Geografia ==\nDe acordo com o [[United States Census Bureau]], a localidade tem uma [[\u00e1rea]] de 8,4 km\u00b2, sem \u00e1rea coberta por [[\u00e1gua]]. Earle localiza-se a aproximadamente 66[http://geonames.usgs.gov/domestic/download_data.htm U.S. Board on Geographic Names. Topical Gazetteers Populated Places. Gr\u00e1ficos do banco de dados de altitudes dos Estados Unidos da Am\u00e9rica] m acima do [[n\u00edvel do mar]].\n\n== Localidades na vizinhan\u00e7a ==\nO diagrama seguinte representa as [[localidade]]s num [[Raio (geometria)|raio]] de 24 km ao redor de Earle.\n
\n[[Ficheiro:Blank map.svg|400px|left|Localidades na vizinhan\u00e7a]]\n{{Image label|x=0.5|y=0.5|scale=400|text=[[Ficheiro:Map pointer black.svg|20px|Earle]]'''Earle'''}}\n{{Image label|x=0.736|y=0.593|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|8px|Localidade com 514 habitantes (2000).]] [[Crawfordsville (Arkansas)|Crawfordsville]] (14 km) }}\n{{Image label|x=0.767|y=0.847|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|8px|Localidade com 513 habitantes (2000).]] [[Edmondson (Arkansas)|Edmondson]] (23 km) }}\n{{Image label|x=0.819|y=0.207|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidade com 292 habitantes (2000).]] [[Gilmore (Arkansas)|Gilmore]] (23 km) }}\n{{Image label|x=0.590|y=0.716|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidade com 124 habitantes (2000).]] [[Jennette (Arkansas)|Jennette]] (13 km) }}\n{{Image label|x=0.905|y=0.466|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidade com 184 habitantes (2000).]] [[Jericho (Arkansas)|Jericho]] (22 km) }}\n{{Image label|x=0.347|y=0.510|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|10px|Localidade com 1602 habitantes (2000).]] [[Parkin (Arkansas)|Parkin]] (8 km) }}\n{{Image label|x=0.943|y=0.602|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidade com 348 habitantes (2000).]] [[Sunset (Arkansas)|Sunset]] (24 km) }}\n{{Image label|x=0.841|y=0.279|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|8px|Localidade com 957 habitantes (2000).]] [[Turrell (Arkansas)|Turrell]] (22 km) }}\n
{{limpar|left}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{City-data|Earle|Arkansas}}\n\n{{Portal3|Estados Unidos}}\n{{Controle de autoridade}}\n\n[[Categoria:Cidades do Arkansas]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Blank map.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disc Plain red (edge).svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Earle collage.png"}]},"4175443":{"pageid":4175443,"ns":0,"title":"Na'amat","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Fontes prim\u00e1rias|data=junho de 2021}}\n'''Na'amat''' ([[L\u00edngua hebraica|hebraico]]: \u05e0\u05e2\u05de\u05ea) \u00e9 uma organiza\u00e7\u00e3o de mulheres israelenses afiliada ao [[Sionismo trabalhista]]. A Na'amat foi fundada em 1921.\n\n==Etimologia==\n\nNa'amat \u00e9 uma sigla para''Nashim Ovdot U'Mitnadvot'' (\u05e0\u05e9\u05d9\u05dd \u05e2\u05d5\u05d1\u05d3\u05d5\u05ea \u05d5\u05de\u05ea\u05e0\u05d3\u05d1\u05d5\u05ea), que significa literalmente \"Trabalho e Voluntariado de Mulheres\".\n\n\n==Hist\u00f3ria==\nA Na'amat \u00e9 o maior movimento de mulheres em [[Israel]]. Tem uma ades\u00e3o de 800 mil mulheres (judias, \u00e1rabes, drusas e circassianas), representando todo o espectro da sociedade de Israel. A maioria s\u00e3o volunt\u00e1rias {{Citar web |url=http://www.irb-cisr.gc.ca/en/research/publications/index_e.htm?docid=195&cid=0&sec=APP02# |titulo=Na'amat |acessodata=3 de novembro de 2013 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20050426084538/http://www.irb-cisr.gc.ca/en/research/publications/index_e.htm?docid=195&cid=0&sec=APP02# |arquivodata=26 de abril de 2005 |urlmorta=yes }} .\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n[[Categoria:Organiza\u00e7\u00f5es de Israel]]\n[[Categoria:Organiza\u00e7\u00f5es fundadas em 1921]]\n[[Categoria:Sociedade de Israel]]\n[[Categoria:Organiza\u00e7\u00f5es sionistas]]"}]},"4801936":{"pageid":4801936,"ns":0,"title":"Jorge Cantacuzino-Gr\u0103nicerul","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Mais notas|data=setembro de 2021}}\n{{Info/Militar\n|nome = Jorge Cantacuzino\n|imagem = Gheorghe Cantacuzino-Granicerul.jpg\n|imagem_tamanho = 245px\n|imagem_legenda = O general em foto dos anos 30.\n|nome_completo = \n|nome_nascimento = Gheorghe Cantacuzino\n|apelido = Gr\u0103nicerul\n|nascimento_data = {{dni|25|12|1869|si}}\n|nascimento_local = [[Paris]], [[Fran\u00e7a]]\n|morte_data = {{morte|9|10|1937|25|12|1869}}\n|morte_local = [[Bucareste]], [[Rom\u00eania]]\n|pa\u00eds = [[Rom\u00eania]]\n|for\u00e7a = [[For\u00e7as Armadas Romenas|Ex\u00e9rcito]]\n|anos_de_servi\u00e7o = 1883-1918\n|hierarquia = [[General]]\n|comandos = [[Regimento]] de [[Pol\u00edcia de fronteira|Guarda de fronteira]] de [[Predeal]]
[[Brigada]] de [[Pol\u00edcia de fronteira|Guarda de fronteira]] de [[T\u00e2rgu Ocna]]\n|batalhas = [[Segunda Guerra Balc\u00e2nica]]
[[Primeira Guerra Mundial]]\n|outros_servi\u00e7os = deputado, membro da [[Guarda de Ferro]], presidente do partido ''Totul pentru \u021aar\u0103'' (\"Tudo pelo Pa\u00eds\")\n}}\n'''Jorge ''Zizi'' Cantacuzino''', apelidado '''Gr\u0103nicerul''' ([[Paris]], [[25 de dezembro]] de [[1869]] \u2014 [[Bucareste]], [[9 de outubro]] de [[1937]]), foi um propriet\u00e1rio de terras, [[general]] e [[pol\u00edtico]] romeno de [[extrema-direita]], presidente oficial do partido [[Fascismo|fascista]] ''Totul pentru \u021aar\u0103'' (\"Tudo pelo Pa\u00eds\"), membro da [[Guarda de Ferro]] (dissolvida em 1933) e de seu \u00f3rg\u00e3o consultivo, o Senado Legion\u00e1rio.\n\n==Biografia==\n===Fam\u00edlia e primeiros anos===\n''Zizi'' Cantacuzino nasceu em [[Paris]], filho do engenheiro I.G. Cantacuzino, um descendente do pr\u00edncipe [[\u015eerban Cantacuzino]]. Ele estudou na escola romena de [[Fontenay-aux-Roses]] e no Liceu \"S\u00e3o Jorge\". Em 1883, j\u00e1 na [[Rom\u00eania]], ingressou na Escola Militar de [[Craiova]] e, em 1890, na Escola de Infantaria de [[Bucareste]].{{sfn|Stoica ''et al''|2008|pp=100-111}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n==Bibliografia==\n{{Refbegin|1}}\n\n* {{Citar livro|ultimo=Stoica|primeiro=Stan|coautor=M\u0103rcule\u021b, Vasile; Ion, St\u0103nel; \u0218tef\u0103nescu, Alexandru V.; Vasile, Valentin; Marcu, George; Pirotici, Constan\u021ba|t\u00edtulo=Dic\u021bionar biografic de istorie a Rom\u00e2niei, ''cap.'' Cantacuzino-Gr\u0103nicerul Gheorghe (Zizi)|editora=Editura Meronia|lingua=romeno|ano=2008|isbn=978-973-7839-39-8|local=Bucareste|edi\u00e7\u00e3o= |notasedi\u00e7\u00e3o=}}\n\n{{refend}}\n\n[[Categoria:Generais da Rom\u00eania]]\n[[Categoria:Fam\u00edlia Cantacuzino]]"}]},"1679849":{"pageid":1679849,"ns":0,"title":"The Age of Reason: Being an Investigation of True and Fabulous Theology","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"[[Ficheiro:PaineAgeReason.png|thumb|right|P\u00e1gina de rosto da primeira parte de ''The Age of Reason'', em sua primeira edi\u00e7\u00e3o inglesa.]]\n\n{{Ver desambig|prefixo=Se procura|a obra de [[Jean-Paul Sartre]]|A Idade da Raz\u00e3o}}\n'''''The Age of Reason: Being an Investigation of True and Fabulous Theology''''' (em [[l\u00edngua portuguesa|portugu\u00eas]], ''A Era da Raz\u00e3o: uma Investiga\u00e7\u00e3o sobre a Teologia Verdadeira e a Fabulosa'') \u00e9 um tratado [[de\u00edsta]] escrito por [[Thomas Paine]], radical [[Gr\u00e3-Bretanha|brit\u00e2nico]] e [[Revolu\u00e7\u00e3o Americana de 1776|revolucion\u00e1rio norte-americano]] do [[s\u00e9culo XVIII]]. Trata-se de uma cr\u00edtica \u00e0 religi\u00e3o institucionalizada e um desafio \u00e0 [[Inerr\u00e2ncia b\u00edblica|inerr\u00e2ncia da B\u00edblia]]. Publicado em tr\u00eas partes, em 1794, 1795 e 1807, foi um ''[[bestseller]]'' nos [[Estados Unidos]], onde causou um [[avivamento]] de\u00edsta de curta dura\u00e7\u00e3o. O p\u00fablico brit\u00e2nico, no entanto, temendo o [[radicalismo#Politicamente|radicalismo pol\u00edtico]] como resultado da [[Revolu\u00e7\u00e3o Francesa]], o recebeu com mais hostilidade. ''The Age of Reason'' apresenta argumentos de\u00edstas comuns. Ele destaca, por exemplo, a corrup\u00e7\u00e3o da [[Igreja]] [[Cristianismo|Crist\u00e3]] e critica os seus esfor\u00e7os para adquirir poder pol\u00edtico. Paine defende a raz\u00e3o em lugar da [[revela\u00e7\u00e3o]], o que o leva a rejeitar os [[milagre]]s e a ver a [[B\u00edblia]] como uma pe\u00e7a ordin\u00e1ria de literatura ao inv\u00e9s de um texto [[Inspira\u00e7\u00e3o (teologia)|divinamente inspirado]]. Ainda assim, ''The Age of Reason'' n\u00e3o \u00e9 [[ate\u00edsmo|ate\u00edsta]]: ele promove a [[teologia natural]] e reivindica um Deus [[Cria\u00e7\u00e3o (teologia)|criador]].\n{{T\u00edtulo em it\u00e1lico}}\nA maioria dos argumentos de Paine j\u00e1 estavam, havia tempos, dispon\u00edveis \u00e0 elite educada. No entanto, ao apresent\u00e1-los num estilo engajado e irreverente, ele tornou o de\u00edsmo atraente e acess\u00edvel a uma audi\u00eancia maci\u00e7a. Al\u00e9m disso, o livro custava pouco, o que o colocava ao alcance de um grande n\u00famero de compradores. Temendo a propaga\u00e7\u00e3o do que ele via como ideias potencialmente revolucion\u00e1rias, o governo brit\u00e2nico perseguiu editores e vendedores que tentavam public\u00e1-lo e distribu\u00ed-lo. ''The Age of Reason'' resultou, apenas, em uma breve irrup\u00e7\u00e3o no pensamento de\u00edsta nos Estados Unidos. As ideias de Paine, entretanto, inspiraram e guiaram muitos [[livre pensador|livres pensadores]] brit\u00e2nicos do [[s\u00e9culo XIX]] e seu estilo ret\u00f3rico que tem perdurado at\u00e9 o s\u00e9culo XXI, nas obras de escritores modernos como [[Christopher Hitchens]] e nos filmes e na pessoa de [[Michael Moore]].\n\n==Contexto hist\u00f3rico==\n===Contexto intelectual: o de\u00edsmo brit\u00e2nico do s\u00e9c. XVIII===\nO livro de Paine seguiu a tradi\u00e7\u00e3o do de\u00edsmo brit\u00e2nico do in\u00edcio do s\u00e9culo XVIII. Estes [[de\u00edsta]]s, embora mantendo suas posi\u00e7\u00f5es individuais, ainda compartilhavam v\u00e1rios conjuntos de hip\u00f3teses e argumentos articulados por Paine em ''The Age of Reason''. A posi\u00e7\u00e3o mais importante que unia os primeiros de\u00edstas era seu convite a uma \"investiga\u00e7\u00e3o racional livre\" de todos os assuntos, especialmente da religi\u00e3o. Sustentando ter sido o cristianismo primitivo fundado sob [[liberdade de consci\u00eancia]], eles reivindicavam a [[toler\u00e2ncia religiosa]] e um fim \u00e0 persegui\u00e7\u00e3o por causa da religi\u00e3o.{{carece de fontes|data=Dezembro de 2008}} Eles tamb\u00e9m exigiam que o debate fosse baseado na raz\u00e3o e na racionalidade. Os de\u00edstas abra\u00e7avam uma vis\u00e3o de mundo [[Isaac Newton#Vis\u00e3o religiosa|newtoniana]], ou seja, eles acreditavam que todas as coisas no universo, at\u00e9 mesmo Deus, devem obedecer \u00e0s leis da natureza. Sem um conceito de [[lei natural]], argumentavam os de\u00edstas, as explica\u00e7\u00f5es sobre os processos da natureza desceriam ao n\u00edvel da irracionalidade. Esta cren\u00e7a na lei natural os levou ao ceticismo quanto aos [[milagre]]s. Como milagres precisam ser observados para ser validados, os de\u00edstas rejeitavam os relatos b\u00edblicos sobre os milagres de Deus e sustentavam que tal evid\u00eancia n\u00e3o era nem suficiente e nem necess\u00e1ria para provar a [[exist\u00eancia de Deus]]. Seguindo esta perspectiva, os escritos de\u00edstas insistiam que Deus era apenas a [[causa primeira]] ou o [[Argumento cosmol\u00f3gico|primeiro motor]] e n\u00e3o uma divindade que interferia na vida di\u00e1ria dos indiv\u00edduos. Os de\u00edstas, portanto, rejeitavam a afirma\u00e7\u00e3o de que havia apenas uma \u00fanica \"verdade\" religiosa revelada. A religi\u00e3o somente poderia ser \"simples, clara, ordin\u00e1ria e universal\" se fosse um produto l\u00f3gico de um Deus benevolente. Eles faziam distin\u00e7\u00e3o, destarte, entre \"religi\u00f5es reveladas\" (rejeitadas por eles), como o cristianismo, e \"religi\u00e3o natural\", uma s\u00e9rie de cren\u00e7as derivadas do mundo natural que demonstram a exist\u00eancia de Deus (eles n\u00e3o eram, portanto, [[ate\u00edsmo|ateus]]).Herrick, pp. 26-29; ver tamb\u00e9m Claeys, pp. 178-79; Kuklick, xiii.\n\nEmbora alguns de\u00edstas aceitassem a [[revela\u00e7\u00e3o]], a maior parte argumentava que a restri\u00e7\u00e3o desta revela\u00e7\u00e3o a grupos pequenos ou mesmo a uma \u00fanica pessoa limitava seu poder explicativo. Mais do que isso, muitos achavam que as revela\u00e7\u00f5es crist\u00e3s, particularmente, eram contradit\u00f3rias e irreconcili\u00e1veis. De acordo com estes escritores, a revela\u00e7\u00e3o at\u00e9 poderia refor\u00e7ar a evid\u00eancia da exist\u00eancia de Deus percebida no mundo natural, por\u00e9m, mais freq\u00fcentemente, levava \u00e0 supersti\u00e7\u00e3o entre as massas. A maioria dos de\u00edstas sustentava que os sacerdotes tinham deliberadamente corrompido o cristianismo em vantagem pr\u00f3pria, promovendo a aceita\u00e7\u00e3o de milagres, rituais desnecess\u00e1rios e doutrinas il\u00f3gicas e perigosas (estas acusa\u00e7\u00f5es referem-se tipicamente ao ''priestcraft''A express\u00e3o pode designar o \"sacerd\u00f3cio\" ou o \"poder sacerdotal\". No entanto, invariavelmente vem acompanhada de um contexto cr\u00edtico. Por exemplo: ''\"a mal\u00edcia e ast\u00facia dos eclesi\u00e1sticos, que debaixo do pretexto da religi\u00e3o querem governar o mundo\"'' (\"priestcraft\". VIEYRA, Antonio. ''[http://books.google.com.br/books?id=1hhBAAAAMAAJ&pg=PT435&lpg=PT435&dq=priestcraft&source=web&ots=sLU7vhneyX&sig=6b3KFTYIC4bpNglOKGgV29xFPy0&hl=pt-BR#PPT435,M1 Dictionary of the Portuguese & English Languages]''. F. Wingrave, 1813.); ou ''\"a inger\u00eancia de sacerdotes para conseguirem riqueza e poder atrav\u00e9s de quest\u00f5es religiosas e da credulidade dos outros\"'' (\"priestcraft\". Dictionary.com. ''[http://dictionary.reference.com/browse/priestcraft Webster's Revised Unabridged Dictionary]''. MICRA, Inc. Acesso em 19 de mar\u00e7o de 2008.).). A pior dentre estas dotrinas era a do [[pecado original]]. Segundo os de\u00edstas, ao convencer as pessoas de que elas precisavam da ajuda de um sacerdote para vencer sua natureza pecaminosa, os l\u00edderes religiosos haviam escravizado a popula\u00e7\u00e3o humana. Os de\u00edstas, portanto, geralmente viam a si mesmos como libertadores intelectuais.Herrick, pp. 30-39; veja tamb\u00e9m Claeys, pp. 178-79.\n\n[[Ficheiro:Cruikshank - The Radical's Arms.png|thumb|left|''The Radical's Arms'' (1819), de [[George Cruikshank]], ridicularizando os excessos da Revolu\u00e7\u00e3o Francesa.]]\n\n===Contexto pol\u00edtico: a Revolu\u00e7\u00e3o Francesa===\nNo per\u00edodo em que a primeira parte de ''The Age of Reason'' foi publicada, em 1794, muitos cidad\u00e3os brit\u00e2nicos e franceses tinham se desiludido com a [[Revolu\u00e7\u00e3o Francesa]]. O [[Terror (Revolu\u00e7\u00e3o Francesa)|Terror]] havia come\u00e7ado, [[Lu\u00eds XVI]] e [[Maria Antonieta]] haviam sido presos e executados e a Gr\u00e3-Bretanha estava em [[Primeira Coaliz\u00e3o|guerra com a Fran\u00e7a]]. Os poucos radicais brit\u00e2nicos que ainda apoiavam a Revolu\u00e7\u00e3o Francesa e seus ideais eram vistos com uma profunda suspeita por seus conterr\u00e2neos. ''The Age of Reason'' pertence a este \u00faltimo est\u00e1gio, mais radical, do movimento brit\u00e2nico de reforma pol\u00edtica, que adotou abertamente o [[republicanismo]] e o ate\u00edsmo, e que pode ser exemplificado por textos como o ''[[Political Justice]]'' de [[William Godwin]] (1793). Em meados da d\u00e9cada, as vozes moderadas desapareceram: [[Richard Price]], o [[pastor]] [[dissidentes ingleses|dissidente]], cujo serm\u00e3o sobre a liberdade pol\u00edtica inspirou o ''[[Reflections on the Revolution in France]]'' de [[Edmund Burke]] (1790), morreu em 1791, e [[Joseph Priestley]] foi obrigado a fugir para os Estados Unidos depois que uma multid\u00e3o [[revoltas sacerdotais|incendiou sua casa e igreja]]..Butler, Marilyn. ''Romantics, Rebels and Reactionaries: English Literature and its Background 1760-1830''. Oxford: Oxford University Press (1981), p. 49; Bindman, p. 118.\n\nO governo conservador, liderado por [[William Pitt, o Novo|William Pitt]], respondeu \u00e0 radicaliza\u00e7\u00e3o crescente perseguindo v\u00e1rias reformistas pelos crimes de [[libelo de sedi\u00e7\u00e3o]] e [[trai\u00e7\u00e3o]] nos famosos [[julgamentos por trai\u00e7\u00e3o de 1794]]. Depois dos julgamentos e do ataque de [[Jorge III do Reino Unido|Jorge III]], os conservadores foram bem-sucedidos em aprovar o [[Ato de Reuni\u00f5es para Sedi\u00e7\u00e3o de 1795]] e o [[Ato de Pr\u00e1ticas de Trai\u00e7\u00e3o]] (tamb\u00e9m conhecidos como os \"Dois Atos\" ou os \"atos da morda\u00e7a\"). Estes atos proibiam a [[liberdade de reuni\u00e3o]] para grupos como os radicais da [[Sociedade de Correspondentes de Londres]] (SCL) e encorajavam as den\u00fancias contra radicais por declara\u00e7\u00f5es \"difamat\u00f3rias e aliciantes\". Temendo a persegui\u00e7\u00e3o e desencantados com a Revolu\u00e7\u00e3o Francesa, muitos reformistas abandonaram a causa. A SCL, que havia anteriormente unificado dissidentes religiosos e reformistas pol\u00edticos, partiu-se quando [[Francis Place]] e outros l\u00edderes auxiliaram Paine na publica\u00e7\u00e3o de ''The Age of Reason''. Os membros mais religiosos da sociedade deixaram-na em protesto e a SCL perdeu cerca de um quinto de sua membrezia.Thompson, p. 148; Claeys, p. 190.\n\n==Hist\u00f3ria da publica\u00e7\u00e3o==\nEm dezembro de 1792, a segunda parte de ''[[The Rights of Man]]'' de Paine foi declarada [[libelo de sedi\u00e7\u00e3o|sediciosa]] na Gr\u00e3-Bretanha e ele foi for\u00e7ado a fugir para a Fran\u00e7a a fim de evitar a pris\u00e3o. Consternado pela reviravolta da Revolu\u00e7\u00e3o Francesa em dire\u00e7\u00e3o ao secularismo e ao ate\u00edsmo, ele comp\u00f4s a primeira parte de ''The Age of Reason'' em 1792 e 1793:\n{{quotation|Tem sido a minha inten\u00e7\u00e3o, j\u00e1 h\u00e1 v\u00e1rios anos, publicar meus pensamentos sobre religi\u00e3o (\u2026). A circunst\u00e2ncia que, agora, tomou lugar na Fran\u00e7a - a saber, a aboli\u00e7\u00e3o total de toda a ordem nacional de sacerd\u00f3cio e de toda perten\u00e7a a sistemas compulsivos de religi\u00e3o e artigos compulsivos de f\u00e9 - n\u00e3o apenas precipitou minha inten\u00e7\u00e3o como tamb\u00e9m tornou excessivamente necess\u00e1ria uma obra desta natureza, a fim de que, nas ru\u00ednas gerais da supersti\u00e7\u00e3o, dos falsos sistemas de governo e da falsa teologia, n\u00e3o percamos de vista a moralidade, a humanidade e a teologia que \u00e9 verdadeira.Paine, ''The Age of Reason'' (1974), pp. 49-50.}}\n\nEmbora Paine tenha escrito ''The Age of Reason'' para os franceses, ele o dedicou a seus \"Amigos Cidad\u00e3os dos Estados Unidos da Am\u00e9rica\", em alus\u00e3o aos seus la\u00e7os com os revolucion\u00e1rios americanos.Smylie, p. 210; ver tamb\u00e9m Davidson e Scheick, p. 70.\n\nN\u00e3o se sabe com clareza quando Paine esbo\u00e7ou a primeira parte. De acordo com Edward Davidson e William Scheick, estudiosos de Paine, ele provavelmente escreveu o primeiro esbo\u00e7o da primeira parte ao final de 1793.Davidson e Scheick, pp. 103-6. No entanto, o bi\u00f3grafo de Paine David Hawke prop\u00f5e como data o in\u00edcio daquele ano.Hawke, pp. 292-94. N\u00e3o est\u00e1 claro, tamb\u00e9m, se uma edi\u00e7\u00e3o francesa da primeira parte foi ou n\u00e3o publicada em 1793. Fran\u00e7ois Lanthenas, que traduziu ''The Age of Reason'' para o [[franc\u00eas]] em 1794, informa que ela foi primeiramente publicada na Fran\u00e7a em 1793, mas nenhum livro que se enquadre nesta descri\u00e7\u00e3o foi identificado categoricamente.Para uma discuss\u00e3o sobre a poss\u00edvel c\u00f3pia do texto franc\u00eas de 1793, veja Gimbel. [[Joel Barlow]] publicou a primeira edi\u00e7\u00e3o de ''The Age of Reason'', parte I, em 1794, em Londres, vendendo-a por meros tr\u00eas [[pence]].\n\nNeste \u00ednterim, Paine, considerado moderado demais pela poderosa ala [[Jacobinismo|jacobina]] dos revolucion\u00e1rios franceses, ficou preso por dez meses na Fran\u00e7a. Somente escapou da [[guilhotina]] por acidente: o sinal que o indicava para a execu\u00e7\u00e3o foi colocado de maneira impr\u00f3pria na porta de sua cela.Kuklick, pp. xix-xxi. Quando [[James Monroe]] assegurou sua soltura em 1794, ele come\u00e7ou imediatamente a trabalhar na segunda parte de ''The Age of Reason'', apesar de sua sa\u00fade fragilizada. A segunda parte foi publicada primeiramente em Londres por H. D. Symonds, numa edi\u00e7\u00e3o pirateada, em Outubro de 1795. No ano seguinte, [[Daniel Isaac Eaton]] publicou a primeira e a segunda partes, e os vendeu ao custo de um [[xelim]] e seis pence (Eaton foi for\u00e7ado, mais tarde, a viajar para os Estados Unidos sob a acusa\u00e7\u00e3o de libelo de sedi\u00e7\u00e3o por ter publicado outras obras radicais.Smith, p. 108.). O pr\u00f3prio Paine financiou o envio de 15.000 c\u00f3pias de sua obra para os Estados Unidos. Mais tarde, [[Francis Place]] e Thomas Williams colaboraram em uma edi\u00e7\u00e3o que vendeu cerca de 2.000 c\u00f3pias. William tamb\u00e9m produziu sua pr\u00f3pria edi\u00e7\u00e3o, mas o governo brit\u00e2nico o incriminou e confiscou os panfletos.Claeys, pp. 187-88.\n\nAo final da d\u00e9cada de 1790, Paine viajou da Fran\u00e7a para os Estados Unidos, onde escreveu a terceira parte de ''The Age of Reason''.''An Examination of the Passages in the New Testament, Quoted from the Old and Called Prophecies Concerning Jesus Christ'' (em portugu\u00eas, ''Um Exame de Passagens no Novo Testamento, Retiradas das Antigas e Chamadas Profecias Relativas a Jesus Cristo''). Temendo repres\u00e1lias desagrad\u00e1veis e, at\u00e9 mesmo, violentas, [[Thomas Jefferson]] o convenceu a n\u00e3o public\u00e1-la em 1802. Cinco anos depois, Paine decidiu publicar-l\u00e1 apesar da rea\u00e7\u00e3o que ele sabia que causaria.\n\nDepois da senten\u00e7a de um ano de trabalhos for\u00e7ados aplicada a Thomas Williams pela publica\u00e7\u00e3o de ''The Age of Reason'' em 1797, nenhuma edi\u00e7\u00e3o foi vendida abertamente na Gr\u00e3-Bretanha at\u00e9 1818, quando [[Richard Carlile]] a incluiu em uma edi\u00e7\u00e3o das obras completas de Paine. Carlile pagou um xelim e seis pence pela obra, e a primeira impress\u00e3o de 1.000 c\u00f3pias foi vendida em um m\u00eas. Ele imediatamente imprimiu uma segunda edi\u00e7\u00e3o de 3.000 c\u00f3pias. Assim como Williams, ele foi perseguido por libelo de sedi\u00e7\u00e3o e [[libelo de blasf\u00eamia]]. As persegui\u00e7\u00f5es ao redor de ''The Age of Reason'' na Gr\u00e3-Bretanha continuaram por trinta anos depois de seu lan\u00e7amento inicial e envolveram v\u00e1rios editores bem como uma centena de livreiros.Bronowski, Julius. ''William Blake and the Age of Revolution''. Londres: Routledge & Kegan Paul (1965), p. 81; Claeys, p. 190; Wiener, pp. 108-9.\n\n==Estrutura e argumentos principais==\n''The Age of Reason'' \u00e9 dividido em tr\u00eas se\u00e7\u00f5es. Na primeira parte, Paine delineia seus principais argumentos e seu credo pessoal. Nas segunda e terceira partes, analisa por\u00e7\u00f5es espec\u00edficas da B\u00edblia com o intuito de demonstrar que ela n\u00e3o \u00e9 a palavra revelada de Deus.\n\n===Credo===\n[[Ficheiro:Thomas Paine rev1.jpg|right|thumb|Pintura a \u00f3leo de [[Thomas Paine]] por [[Auguste Milli\u00e8re]] (1880), ap\u00f3s uma escultura de [[William Sharp]], ap\u00f3s um retrato por [[George Romney]] (1792)..]]\nNo in\u00edcio da primeira parte de ''The Age of Reason'', Paine exp\u00f5e seu credo pessoal:\n{{quote2|\n:Creio em um Deus, e nada mais; e espero alegria ap\u00f3s esta vida.\n:Creio na igualdade do homem; e creio que os deveres religiosos consistem em fazer a justi\u00e7a, amar a miseric\u00f3rdia e esfor\u00e7ar-se por fazer feliz o nosso pr\u00f3ximo.\n:No entanto, a fim de que n\u00e3o se suponha que eu creia em muitas outras coisas al\u00e9m destas, eu devo, no correr desta obra, declarar as coisas nas quais eu n\u00e3o creio e minhas raz\u00f5es para n\u00e3o faz\u00ea-lo.\n:Eu n\u00e3o creio no credo professado pela Igreja Judaica, pela Igreja Romana, pela Igreja Grega, pela Igreja Turca, pela Igreja Protestante, nem por qualquer outra igreja que eu conhe\u00e7a. Minha pr\u00f3pria mente \u00e9 minha pr\u00f3pria igreja.\n:Todas as institui\u00e7\u00f5es eclesi\u00e1sticas nacionais, sejam judaicas, crist\u00e3s ou turcas, aparentam-me ser nada mais que inven\u00e7\u00f5es humanas, estabelecidas para aterrorizar e escravizar toda humanidade, al\u00e9m de monopolizar o poder e o lucro.\n:N\u00e3o pretendo condenar, por meio desta declara\u00e7\u00e3o, aqueles que cr\u00eaem de outra forma. Eles t\u00eam o mesmo direito \u00e0s suas cren\u00e7as assim como eu tenho \u00e0s minhas. Mas \u00e9 necess\u00e1rio \u00e0 felicidade do homem que ele seja mentalmente fiel a si mesmo. Infidelidade n\u00e3o consiste em crer ou deixar de crer. Ela consiste em professar crer algo em que n\u00e3o se cr\u00ea.Paine, ''The Age of Reason'' (1974), p. 50.}}\n\nO credo de Paine condensa muitos dos temas principais do restante de seu texto: uma cren\u00e7a firme num Deus [[Cria\u00e7\u00e3o (teologia)|criador]], um ceticismo no que tange \u00e0s alega\u00e7\u00f5es sobrenaturais (neste caso, a vida ap\u00f3s a morte; mais adiante, no texto, os milagres), a convic\u00e7\u00e3o de que as virtudes deveriam originar-se mais da considera\u00e7\u00e3o pelos outros do que por si mesmo, um \u00e2nimo contra as institui\u00e7\u00f5es religiosas corruptas, e uma \u00eanfase no direito individual de consci\u00eancia.Como notou Walter Woll em seu livro sobre Paine, h\u00e1 \"not\u00e1veis similaridades\" entre o credo de Paine e o de seu amigo [[Benjamin Franklin]] (Woll, p. 138, nota 1). Reza o credo de Franklin: \"Creio em um Deus, o criador do universo. Que ele o governa por meio de sua Provid\u00eancia. Que ele deve ser adorado. Que o servi\u00e7o mais aceit\u00e1vel que prestamos a ele \u00e9 fazer o bem aos seus outros filhos. Que a alma do homem \u00e9 imortal, e ser\u00e1 tratada com justi\u00e7a na outra vida em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 sua conduta nesta vida.\"\n\n===Raz\u00e3o e revela\u00e7\u00e3o===\nPaine inicia o ''The Age of Reason'' atacando o conceito de [[revela\u00e7\u00e3o]]. A revela\u00e7\u00e3o, sustenta ele, somente pode ser verificada pelos receptores individuais da mensagem e, em virtude disto, \u00e9 uma fraca evid\u00eancia da exist\u00eancia de Deus. Paine rejeita profecias e milagres, escrevendo: \"trata-se de revela\u00e7\u00e3o apenas para a primeira pessoa, sendo rumores para todos os outros; da\u00ed, em conseq\u00fc\u00eancia, eles n\u00e3o s\u00e3o obrigados a crer nisto\".Paine, ''The Age of Reason'' (1974), p. 52. Ele mostra, tamb\u00e9m, que as revela\u00e7\u00f5es crist\u00e3s parecem ter se alterado com o passar do tempo a fim de se ajustar \u00e0s circunst\u00e2ncias pol\u00edticas em mudan\u00e7a. Estimulando seus leitores a empregar a raz\u00e3o ao inv\u00e9s de confiar na revela\u00e7\u00e3o, Paine argumenta que a \u00fanica evid\u00eancia confi\u00e1vel, imut\u00e1vel e universal da exist\u00eancia de Deus \u00e9 o mundo natural. \"A B\u00edblia dos de\u00edstas\", afirma ele, n\u00e3o deveria ser uma inven\u00e7\u00e3o humana como a B\u00edblia, mas sim uma inven\u00e7\u00e3o divina - deveria ser a \"cria\u00e7\u00e3o\".Paine, ''The Age of Reason'' (1974), p. 185. Paine utiliza este argumento mesmo mais tarde, sustentando que as mesmas regras de l\u00f3gica e padr\u00f5es de evid\u00eancia que governam a an\u00e1lise de textos seculares deveriam ser aplicadas \u00e0 B\u00edblia. Na segunda parte de ''The Age of Reason'', ele far\u00e1 exatamente isto, apontando numerosas contradi\u00e7\u00f5es na B\u00edblia.Smylie, pp. 207-209; Claeys, pp. 181-82; Davidson and Scheick, pp. 70-71.\n\n====A an\u00e1lise da B\u00edblia====\nPaine questiona o car\u00e1ter sagrado da B\u00edblia, analisando-a como faria com qualquer outro livro. Por exemplo, em sua an\u00e1lise do [[Livro dos Prov\u00e9rbios]], ele argumenta que os seus ditos eram \"inferiores em sagacidade aos prov\u00e9rbios dos espanh\u00f3is, e n\u00e3o mais s\u00e1bios e econ\u00f4micos que os do americano [[Benjamin Franklin|Franklin]]\".Paine, ''The Age of Reason'' (1974), pp. 60-61; veja tamb\u00e9m Davidson e Scheick, p. 49 e Fruchtman, pp. 3-4; pp. 28-9. Descrevendo a B\u00edblia como \"mitologia fabulosa\", Paine questiona se ela foi revelada ou n\u00e3o aos seus escritores e duvida de que os autores originais possam ser sequer conhecidos (ele descarta a ideia de que [[Mois\u00e9s]] tivesse escrito o [[Pentateuco]], por exemplo). Fazendo uso de m\u00e9todos que n\u00e3o se tornariam comuns na erudi\u00e7\u00e3o b\u00edblica at\u00e9 o s\u00e9culo XIX, Paine p\u00f4s a B\u00edblia \u00e0 prova em busca de consist\u00eancia interna e questionou sua acur\u00e1cia hist\u00f3rica, concluindo que ela n\u00e3o foi divinamente inspirada. Argumenta que o [[Antigo Testamento]] e o [[Novo Testamento]] devem ser falsos porque apresentam um Deus tir\u00e2nico. A \"hist\u00f3ria de perversidade\" que supostamente impregna a B\u00edblia convenceu Paine de que esta era simplesmente outro conjunto de mitos de autoria humana e n\u00e3o a palavra revelada de Deus.Smylie, pp. 207-209; Claeys, pp. 181-82; Davidson e Scheick, pp. 64-65; pp. 72-73. Os argumentos de Paine contra a B\u00edblia freq\u00fcentemente enfraquecem seus trabalhos anteriores, que se baseiam, em grande medida, em apelos \u00e0 Escritura. No entanto, como escreve o estudioso de Paine David Wilson, \"Paine muitas vezes sacrificava a coer\u00eancia l\u00f3gica em prol de uma vantagem pol\u00eamica imediata\".Wilson, p. xv.\n\n==Religi\u00e3o e Estado==\n[[Ficheiro:PaineRightsOfMan.png|thumb|left|180px|P\u00e1gina de rosto de ''[[Rights of Man]]'' (1792) de [[Thomas Paine|Paine]]..]]\nPaine tamb\u00e9m ataca as institui\u00e7\u00f5es religiosas, acusando sacerdotes por sua cobi\u00e7a de poder e riquezas, e a oposi\u00e7\u00e3o da Igreja \u00e0 investiga\u00e7\u00e3o cient\u00edfica. Ele apresenta a hist\u00f3ria do cristianismo como uma hist\u00f3ria de corrup\u00e7\u00e3o e opress\u00e3o.Smylie, pp. 207-209; Claeys, p. 181; Davidson e Scheick, pp. 79-82. Critica, tamb\u00e9m, as a\u00e7\u00f5es tir\u00e2nicas da Igreja como j\u00e1 havia feito com os governos em seus livros ''[[Rights of Man]]'' (''Direitos do Homem'') e ''[[Common Sense]]'' (''Senso Comum''), sustentando que \"a teoria crist\u00e3 \u00e9 pouco menos que a idolatria das antigas mitologias, acomodada aos prop\u00f3sitos de poder e lucro\".Paine, ''The Age of Reason'' (1974), p. 53. Este tipo de ataque distingue o livro de Paine de outras obras de\u00edstas, que estavam pouco interessadas em mudar hierarquias sociais e pol\u00edticas. Ele argumenta que a Igreja e o Estado s\u00e3o uma \u00fanica institui\u00e7\u00e3o corrupta que n\u00e3o age nos melhores interesses do povo. Ambos devem ser radicalmente alterados:\n{{quotation|T\u00e3o logo eu publicara o panfleto ''Common Sense'', na America, eu vislumbrei a excelente probabilidade de que a uma revolu\u00e7\u00e3o no sistema de governo seguir-se-ia uma revolu\u00e7\u00e3o no sistema de religi\u00e3o. A conex\u00e3o ad\u00faltera entre Igreja e Estado, onde quer que tome lugar, \u2026 tem proibido t\u00e3o efetivamente, por meio de sofrimentos e penalidades, toda discuss\u00e3o sobre credos estabelecidos e sobre os princ\u00edpios primeiros da religi\u00e3o que, a n\u00e3o ser que seja mudado o sistema de governo, tais assuntos n\u00e3o poder\u00e3o ser trazidos justa e abertamente diante do mundo; no entanto, a partir do momento em que isto acontecesse, seguir-se-ia uma revolu\u00e7\u00e3o no sistema de religi\u00e3o. As inven\u00e7\u00f5es humanas e o sacerd\u00f3cio (''priestcraft'') seriam denunciados, e o homem retornaria \u00e0 pura, genu\u00edna e natural cren\u00e7a em um \u00fanico Deus, e nada mais.Paine, ''The Age of Reason'' (1974), 51.}}\n\nComo escreve Jon Mee, um estudioso do radicalismo brit\u00e2nico: \"Paine acreditava \u2026 que uma revolu\u00e7\u00e3o na religi\u00e3o fosse o corol\u00e1rio natural, mesmo o pr\u00e9-requisito, de uma revolu\u00e7\u00e3o pol\u00edtica totalmente bem-sucedida\".Mee, 162. Paine descreve uma vis\u00e3o de, nas palavras de Davidson e Scheick, \"uma era de liberdade intelectual, quando a raz\u00e3o triunfaria sobre a supersti\u00e7\u00e3o, quando as liberdades naturais da humanidade suplantariam o sacerd\u00f3cio (''priestcraft'') e a realeza, que seriam ambos efeitos secund\u00e1rios de lendas tolas e supersti\u00e7\u00f5es religiosas politicamente manipuladas\".Davidson and Scheick, pp. 18-19. Esta vis\u00e3o \u00e9 que \u00e9 chamada pelos estudiosos de \"[[milenarismo]] secular\" de Paine, e aparece em todas as suas obras (ele finaliza o ''Rights of Man'', por exemplo, com a declara\u00e7\u00e3o: \"A partir do que vemos agora, nenhuma reforma no mundo pol\u00edtico deve ser tida por improv\u00e1vel. Esta \u00e9 uma era de revolu\u00e7\u00f5es, na qual tudo pode ser buscado.\"Apud Foner, p. 216; ver tamb\u00e9m Fruchtman, pp. 157-8; Harrison, p. 80.). Paine \"transformou a vis\u00e3o protestante milenista do governo de Cristo sobre a terra em uma imagem secular de utopia\", enfatizando as possibilidades de \"progresso\" e \"perfectibilidade humana\" que podem ser alcan\u00e7adas pela humanidade sem o aux\u00edlio de Deus.Foner, p. 91; ver tamb\u00e9m Fruchtman, pp. 157-8; Claeys, p. 183.\n\n===Influ\u00eancias intelectuais===\nEmbora Paine gostasse de dizer que lia muito pouco, seus escritos desmentem sua afirma\u00e7\u00e3o.Robbins, pp. 135-42. ''The Age of Reason'' tem ra\u00edzes intelectuais nas tradi\u00e7\u00f5es de [[David Hume]], [[Spinoza]] e [[Voltaire]]. Como Hume j\u00e1 havia feito muitos dos mesmos \"ataques morais ao cristianismo\" que Paine popularizou em ''The Age of Reason'', estudiosos concluem que ele provavelmente leu as obras de Hume sobre religi\u00e3o ou, pelo menos, ouviu a respeito delas atrav\u00e9s do c\u00edrculo de [[Joseph Johnson]].Robbins, pp. 135-42; Davidson e Scheick, pp58-60. Paine teria sido particularmente atra\u00eddo pela descri\u00e7\u00e3o da religi\u00e3o, feita por Hume, como \"uma verdadeira fonte de dano \u00e0 sociedade\" que \"leva os homens a serem facciosos, ambiciosos e intolerantes\".Hole, p. 69. Entretanto, mais at\u00e9 do que Hume, quem teve grande influ\u00eancia sobre Paine foi o ''[[Tractatus Theologico-Politicus]]'' (1678) de Spinoza. Paine teria sido exposto \u00e0s ideias de Spinoza por meio de obras de outros de\u00edstas do s\u00e9culo XVIII, em especial [[Conyers Middleton]].Robbins, pp. 140-41; Davidson e Scheick, p. 58. Muito provavelmente, Paine tamb\u00e9m estaria familiarizado com a perspic\u00e1cia zombeteira de Voltaire e com as obras de outros ''[[fil\u00f3sofo|philosophes]]'' de\u00edstas franceses.\n\nEmbora estas grandes tradi\u00e7\u00f5es filos\u00f3ficas tenham claras influ\u00eancias em ''The Age of Reason'', Paine paga o maior tributo intelectual aos de\u00edstas ingleses do in\u00edcio do s\u00e9culo XVIII, como [[Peter Annet]].Diz-se que Paine teve em Annet um \"precursor\" direto na argumenta\u00e7\u00e3o de\u00edsta, na defesa da \"liberdade de express\u00e3o e investiga\u00e7\u00e3o religiosa\" e na \u00eanfase em \"reformas sociais\". Annet chegou mesmo a ocupar-se com o pre\u00e7o de um de seus panfletos sobre controv\u00e9rsias religiosas. Tal preocupa\u00e7\u00e3o \u00e9 digna de Paine. (Herrick, pp. 130-4) [[John Toland (fil\u00f3sofo)|John Toland]] discutira sobre a utiliza\u00e7\u00e3o da raz\u00e3o na interpreta\u00e7\u00e3o das Escrituras, [[Matthew Tindal]] argumentara contra a revela\u00e7\u00e3o, Middleton havia descrito a B\u00edblia como mitologia e questionado a exist\u00eancia de milagres, [[Thomas Morgan]] havia contestado as alega\u00e7\u00f5es do Antigo Testamento, [[Thomas Woolston]] questionara a credibilidade dos milagres e [[Thomas Chubb]] sustentara que faltava moralidade ao cristianismo. Todos estes argumentos parecem em ''The Age of Reason'', embora menos coerentemente.Smylie, p. 209; Davidson e Scheick, pp. 60ss.\n\n==Ret\u00f3rica e estilo==\nA caracter\u00edstica mais distintiva de ''The Age of Reason'', como todas as obras de Paine, \u00e9 o seu estilo lingu\u00edstico. O historiador [[Eric Foner]] argumenta que as obras de Paine \"forjaram uma nova linguagem pol\u00edtica\" destinada a trazer a pol\u00edtica para o povo, usando um estilo \"claro, simples e direto\".Foner, p. xvi. Paine delineou \"uma nova vis\u00e3o - uma imagem ut\u00f3pica de uma sociedade republicana igualit\u00e1ria\" e sua linguagem refletia estes ideais. Ele deu origem a frases como \"os direitos do homem\", \"a idade da raz\u00e3o\", \"a era da revolu\u00e7\u00e3o\", e \"os tempos que provam as almas dos homens\".Foner, p. xv. Foner tamb\u00e9m sustenta que, com ''The Age of Reason'', Paine \"deu ao de\u00edsmo um tom novo, agressivo, e explicitamente anti-crist\u00e3o\".Foner, p. 247. F\u00ea-lo empregando uma linguagem \"vulgar\" (isto \u00e9, \"comum\" ou \"popular\"), um tom irreverente, e at\u00e9 mesmo uma ret\u00f3rica religiosa.\n\nEm uma carta a [[Elihu Palmer]], um dos seus mais fi\u00e9is seguidores na Am\u00e9rica, Paine descreve parte de sua filosofia ret\u00f3rica:\n{{quotation|A forma de escrever insinuante e amea\u00e7adora que era usada antigamente em assuntos deste tipo [religi\u00e3o] produziu ceticismo, e n\u00e3o convic\u00e7\u00e3o. \u00c9 necess\u00e1rio ser ousado. Algumas pessoas podem ser persuadidas \u00e0 compreens\u00e3o, e outras devem ser arremessadas em dire\u00e7\u00e3o a ela. Dizer algo ousado que as fa\u00e7a titubear, e, ent\u00e3o, elas come\u00e7ar\u00e3o a pensar.Apud Clark, p. 317.}}\nA ret\u00f3rica de Paine tinha um grande apelo; suas linhas incisivas foram \"capazes de construir pontes entre as culturas da classe trabalhadora e da classe m\u00e9dia\" e tornaram-se cita\u00e7\u00f5es comuns.Kuklick, pp. xi-xii.\n\nParte do que faz o estilo de Paine t\u00e3o memor\u00e1vel \u00e9 o seu uso efetivo de repeti\u00e7\u00e3o e quest\u00f5es ret\u00f3ricas em adi\u00e7\u00e3o \u00e0 profus\u00e3o de \"anedota, ironia, par\u00f3dia, s\u00e1tira, confus\u00e3o dissimulada, assunto popular, vocabul\u00e1rio concreto, e \u2026 apelos ao bom senso\".Davidson and Scheick, pp. 100-101. O estilo coloquial de Paine chama o leitor para o texto. Seu uso do \"n\u00f3s\" transmite uma \"ilus\u00e3o de que ele e os leitores partilham a atividade de constru\u00e7\u00e3o de um argumento\".Smith, pp. 53-4. Atrav\u00e9s desta \u00eanfase na presen\u00e7a do leitor e deixando as imagens e os argumentos pela metade, Paine encoraja seus leitores para a complet\u00e1-los de forma independente.Smith, p. 56.\n\n===Linguagem vulgar===\nO elemento mais caracter\u00edstico do estilo de Paine em ''The Age of Reason'' \u00e9 a sua \"vulgaridade\". No s\u00e9culo XVIII, \"vulgaridade\" era associada \u00e0s classes m\u00e9dia e mais baixas e n\u00e3o com a obscenidade. Assim, quando Paine celebra seu estilo \"vulgar\" e seus cr\u00edticos o atacam, a disputa \u00e9 mais sobre acessibilidade de classe do que profana\u00e7\u00e3o. Por exemplo, Paine descreve a [[Queda do homem|Queda]] da seguinte forma:\n{{quotation|Os mitologistas crist\u00e3os, depois de terem confinado Satan\u00e1s em uma cova, foram obrigados a deix\u00e1-lo escapar mais uma vez para dar ocasi\u00e3o \u00e0 continua\u00e7\u00e3o da f\u00e1bula. Ele \u00e9, ent\u00e3o, introduzido no Jardim do \u00c9den, em forma de uma cobra ou uma serpente, e nesta forma ele entabula uma conversa familiar com Eva, que n\u00e3o \u00e9 nada surpreendida ao ouvir uma serpente falar; e o tema deste t\u00eate-\u00e0-t\u00eate \u00e9 convenc\u00ea-la a comer uma ma\u00e7\u00e3, e a ingest\u00e3o desta ma\u00e7\u00e3 amaldi\u00e7oa toda humanidade. Ap\u00f3s ter dado a Satan\u00e1s este triunfo sobre a cria\u00e7\u00e3o inteira, supor-se-ia que os mitologistas da Igreja seriam am\u00e1veis o bastante para mand\u00e1-lo de volta \u00e0 cova; ou, se n\u00e3o fizessem isto, que poriam uma montanha sobre ele (pois dizem que sua f\u00e9 pode remover uma montanha), ou o poriam ''debaixo'' de uma montanha, como os mitologistas anteriores tinham feito, para imped\u00ed-lo de come\u00e7ar outra vez entre as mulheres e causar mais preju\u00edzo. Mas, ao inv\u00e9s disto, deixam-no livre, sem mesmo obrig\u00e1-lo a dar sua palavra de honra. O segredo disto \u00e9 que n\u00e3o poderiam fazer sem ele; e depois de terem tido a dificuldade de faz\u00ea-lo, subornaram-no para permanecer. Eles prometeram-lhe TODOS os judeus, TODOS os turcos por antecipa\u00e7\u00e3o, mais nove d\u00e9cimos do mundo ao lado, e Maom\u00e9 na pechincha. Depois disto, quem pode duvidar da liberalidade da mitologia crist\u00e3? Tendo assim feito uma insurrei\u00e7\u00e3o e uma batalha no c\u00e9u, em que nenhum dos combatentes podia ser morto ou ferido, posto Satan\u00e1s na cova, e solt\u00e1-lo mais uma vez, dando-lhe um triunfo sobre toda a cria\u00e7\u00e3o, e amaldi\u00e7oando toda a humanidade pela ingest\u00e3o de uma ma\u00e7\u00e3, estes mitologistas crist\u00e3os unem os dois extremos de sua f\u00e1bula. Eles representam este homem virtuoso e am\u00e1vel, Jesus Cristo, para ser ao mesmo tempo Deus, Homem, e tamb\u00e9m o Filho de Deus, celestialmente nascido, no intuito de ser sacrificado, porque dizem que Eva, no seu anseio, havia comido uma ma\u00e7\u00e3.Paine, ''The Age of Reason'' (1974), p. 56.}}\n\nO tom irreverente que Paine combinou com este estilo vulgar distinguiu o seu trabalho do dos seus predecessores. Ele tirou \"o de\u00edsmo das m\u00e3os da aristocracia e intelectuais e o [trouxe] para o povo\".Foner, \"Introduction,\" ''The Age of Reason'' (1974), p. 35; veja tamb\u00e9m Foot e Kramnick, p. 399.\n\nO apelo ret\u00f3rico de Paine ao \"o povo\", atraiu quase tanta cr\u00edtica quanto a sua ridiculariza\u00e7\u00e3o da B\u00edblia. [[Richard Watson|Bispo Richard Watson]], obrigado a enfrentar esta nova audi\u00eancia em sua influente resposta a Paine, ''An Apology for the Bible'', escreve: \"Vou, intencionalmente, escrever estas letras e as seguintes em uma forma popular, na esperan\u00e7a de que assim elas possam ter uma chance de ser lidos cuidadosamente por essa classe de leitores para quem o trabalho parece ser particularmente calculado, e que s\u00e3o os mais suscet\u00edveis de serem por ele lesados.\"Watson, p. 3.\n\nMas n\u00e3o foi apenas o estilo que preocupou Watson e outros, foi tamb\u00e9m o pre\u00e7o baixo do livro de Paine. Em um julgamento de [[libelo de sedi\u00e7\u00e3o|sedi\u00e7\u00e3o]], no in\u00edcio dos anos 1790, o Procurador-Geral tentou proibir Thomas Cooper de publicar sua resposta para as ''Reflections on the Revolution in France'' de Burke, argumentando que \"embora n\u00e3o houvesse exce\u00e7\u00e3o a ser atribu\u00edda ao seu panfleto quando nas m\u00e3os das classes superiores, ainda assim o governo n\u00e3o permitiria que ele fosse posto \u00e0 venda a um pre\u00e7o que possa garantir a sua circula\u00e7\u00e3o entre o povo.\"Apud Leslie Chard, \"Bookseller to publisher: Joseph Johnson and the English book trade, 1760\u20131810.\" ''The Library'' (5th series) 32 (1977), p. 147. Preocupa\u00e7\u00f5es semelhantes impulsionaram a acusa\u00e7\u00e3o de quem imprimiu, publicou e distribuiu ''The Age of Reason''.\n\n===Tom irreverente===\n[[Ficheiro:WatsonApology.png|right|thumb|P\u00e1gina de rosto da oitava edi\u00e7\u00e3o da r\u00e9plica do bispo Watson a Paine.]]\nO estilo n\u00e3o \u00e9 apenas \"vulgar\", \u00e9 tamb\u00e9m irreverente. Por exemplo, Paine descreve [[Salom\u00e3o]] como um libertino, que \"foi espirituoso, pomposo, dissoluto e, finalmente, melanc\u00f3lico\", que \"viveu r\u00e1pido, e morreu, cansado do mundo, com a idade de cinq\u00fcenta e oito anos.\"Paine, ''The Age of Reason'' (1974), p. 136. Embora muitos dos de\u00edstas ingleses anteriores houvessem usado a ridiculariza\u00e7\u00e3o para atacar a B\u00edblia e o cristianismo, esta era uma perspic\u00e1cia refinada, ao inv\u00e9s do humor claro que Paine empregava. Foram os de\u00edstas das fileiras medianas, e n\u00e3o a elite educada, que iniciaram o tipo de ridiculariza\u00e7\u00e3o que tornaria Paine famoso.Herrick, p. 52; pp. 61-65; pp. 80-81; Claeys, pp. 104-105.\n\nFoi este tom \"rid\u00edculo\" de Paine que mais irritou o clero. Como John Redwood, um estudioso do de\u00edsmo, colocou: \"a era da raz\u00e3o poderia talvez ser chamada, mais eloquente e adequadamente, a era do rid\u00edculo, pois foi a ridiculariza\u00e7\u00e3o, e n\u00e3o a raz\u00e3o, que p\u00f4s a Igreja em risco.\"Redwood, p. 196. Significativamente, a ''Apology'' de Watson pune Paine diretamente por seu tom escarnecedor:\n{{quotation|Eu me recuso a atribuir maus des\u00edgnios, maldade deliberada, a voc\u00ea ou a qualquer homem. N\u00e3o posso evitar acreditar que voc\u00ea pensa ter a verdade ao seu lado, e que est\u00e1 prestando um servi\u00e7o \u00e0 humanidade no esfor\u00e7o de erradicar o que considera como supersti\u00e7\u00e3o. Eu o culpo por isto: porque voc\u00ea tentou diminuir a autoridade da B\u00edblia pela ridiculariza\u00e7\u00e3o, mais do que pela raz\u00e3o.Watson, 34.}}\n\n===Influ\u00eancias religiosas===\nA educa\u00e7\u00e3o [[quacre]] de Paine o predisp\u00f4s ao pensamento [[de\u00edsta]] ao mesmo tempo que o posicionou firmemente dentro da tradi\u00e7\u00e3o religiosa dos [[Dissidentes ingleses|dissidentes]]. Paine reconheceu o d\u00e9bito com o pano de fundo quacre de seu ceticismo. Mas a estima dos quacres por um falar claro, um valor expresso tanto expl\u00edcita quanto implicitamente em ''The Age of Reason'', influenciou sua escrita ainda mais. Como afirmou o historiador [[Edward Palmer Thompson|E. P. Thompson]], Paine \"ridicularizou a autoridade da B\u00edblia com argumentos que o carvoeiro ou a menina do interior compreenderiam\".Thompson, p. 98. Sua descri\u00e7\u00e3o da hist\u00f3ria no [[nascimento virginal]] desmistifica a linguagem b\u00edblica e sugere que Maria era apenas mais uma infeliz mulher ca\u00edda: trata-se de \"um relato sobre uma jovem mulher comprometida com um casamento, e enquanto ela est\u00e1 sob esse compromisso, para falar numa linguagem simples, \u00e9 pervertida por um fantasma\".Paine, ''The Age of Reason'' (1974), p. 156; ver tamb\u00e9m Claeys, pp. 102-103. As narrativas quacres de convers\u00e3o tamb\u00e9m influenciaram o estilo de ''The Age of Reason''.Davidson e Scheick argumentam que sua \"declara\u00e7\u00e3o introdut\u00f3ria do prop\u00f3sito, um ardente senso de inspira\u00e7\u00e3o interior, uma express\u00e3o declarada de consci\u00eancia, e uma inten\u00e7\u00e3o evang\u00e9lica de instruir os outros\" lembram as confiss\u00f5es pessoais dos quacres americanos.Davidson and Scheick, p. 99.\n\nPaine faz uso de v\u00e1rias ret\u00f3ricas religiosas al\u00e9m daquelas relacionadas com o quacrerismo em ''The Age of Reason''. A mais importante \u00e9 a linguagem [[milenarismo|milenarista]] a que recorre para os seus leitores de classe mais baixa. Afirmando que a verdadeira linguagem religiosa \u00e9 universal, Paine utiliza elementos da tradi\u00e7\u00e3o ret\u00f3rica crist\u00e3 para minar as hierarquias perpetuadas pela pr\u00f3pria religi\u00e3o.Smith, p. 183; Fruchtman, p. 4; p. 157. A qualidade [[serm\u00e3o|sermonal]] da escrita de Paine \u00e9 um dos seus tra\u00e7os mais reconhec\u00edveis. Sacvan Bercovitch, uma estudiosa do serm\u00e3o, argumenta que a escrita de Paine muitas vezes se assemelha a das lamenta\u00e7\u00f5es ou ao \"serm\u00e3o pol\u00edtico\". Ela alega que Paine se vale da tradi\u00e7\u00e3o [[puritanismo|puritana]] em que \"teologia era apegada \u00e0 pol\u00edtica e a pol\u00edtica ao progresso do reino de Deus\".Bercovitch, Sacvan. ''The American Jeremiad''. Madison: University of Wisconsin Press (1978), p. xiv; ver tamb\u00e9m Fruchtman, p. xi. Uma raz\u00e3o do desenvolvimento deste estilo por parte de Paine \u00e9 que ele pode ter sido, por um breve tempo, um pregador [[metodismo|metodista]], embora esse fato n\u00e3o possa ser verificado.Davidson e Scheick, p. 28.\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n=={{#if:|{{ELES|Bibliografia|}}|Bibliografia }}==\n* Bindman, David. \"'My own mind is my own church': Blake, Paine and the French Revolution.\" ''Reflections of Revolution: Images of Romanticism''. Ed. Alison Yarrington and Kelvin Everest. London: Routledge, 1993. ISBN 0-415-07741-9.\n* Claeys, Gregory. ''Thomas Paine: Social and political thought''. Boston: Unwin Hyman, 1989. ISBN 0-04-445089-3.\n* Clark, Harry Hayden. \"Thomas Paine\u2019s Theories of Rhetoric.\" ''Transactions of the Wisconsin Academy of Sciences, Arts, and Letters'' 28 (1933): 307-39.\n* Davidson, Edward H. and William J. Scheick. ''Paine, Scripture, and Authority:'' The Age of Reason ''as Religious and Political Idea''. Bethlehem: Lehigh University Press, 1994. ISBN 0-934223-29-7.\n* Dyck, Ian, ed. ''Citizen of the World: Essays on Thomas Paine''. New York: St. Martin\u2019s Press, 1988. ISBN 0-312-01300-0.\n* [[Eric Foner|Foner, Eric]]. ''Tom Paine and Revolutionary America''. London: Oxford University Press, 1976. ISBN 0-19-502182-7.\n* Fruchtman, Jr., Jack. ''Thomas Paine and the Religion of Nature''. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1993. ISBN 0-8018-4571-8.\n* Gimbel, Richard. \"The First Appearance of Thomas Paine\u2019s ''The Age of Reason''.\" ''Yale University Library Gazette'' 31 (1957): 87-89.\n* Harrison, J.F.C. \"Thomas Paine and Millenarian Radicalism.\" ''Citizen of the World: Essays on Thomas Paine''. Ed. Ian Dyck. New York: St. Martin\u2019s Press, 1988. ISBN 0-312-01300-0.\n* Hawke, David Freeman. ''Paine''. New York: Harper & Row, 1974. ISBN 0-06-011784-2.\n* Herrick, James A. ''The Radical Rhetoric of the English Deists: The Discourse of Skepticism, 1680-1750''. Columbia: University of South Carolina Press, 1997. ISBN 1-57003-166-5.\n* Hole, Robert. ''Pulpits, politics and public order in England, 1760-1832''. Cambridge: Cambridge University Press, 1989. ISBN 0-521-36486-8.\n* Marsh, Joss. ''Word Crimes: Blasphemy, Culture, and Literature in Nineteenth-Century England''. Chicago: University of Chicago Press, 1998. ISBN 0-226-50691-6.\n* Mee, Jon. ''Dangerous Enthusiasms: William Blake and the Culture of Radicalism in the 1790s''. Oxford: Clarendon Press, 1992. ISBN 0-19-812226-8.\n* {{Citar wikisource|1=en|2=The Age of Reason|3=Paine, Thomas The Age or Reason}}\n* Redwood, John. ''Reason, Ridicule and Religion: The Age of Enlightenment in England, 1660- 1750''. London: Thames and Hudson, 1976. ISBN 0-674-74953-7.\n* Robbins, Caroline. \"The Lifelong Education of Thomas Paine (1737-1809): Some Reflections upon His Acquaintance among Books.\" ''Proceedings of the American Philosophical Society'' 127.3 (1983): 135-42.\n* Royle, Edward, ed. ''The Infidel Tradition from Paine to Bradlaugh''. London: Macmillan Press Ltd., 1976. ISBN 0-333-17434-8.\n* Samuels, Shirley. \"Infidelity and Contagion: The Rhetoric of Revolution.\" ''Early American Literature'' 22 (1987): 183-191.\n* Smith, Olivia. ''The Politics of Language, 1791-1819''. Oxford: Clarendon Press, 1984. ISBN 0-19-812817-7.\n* Smylie, James H. \"Clerical Perspectives on Deism: Paine's ''The Age of Reason'' in Virginia.\" ''Eighteenth-Century Studies'' 6.2 (1972-3): 203-220.\n* Spater, George. \"Introduction.\" ''Citizen of the World: Essays on Thomas Paine''. Ed. Ian Dyck. New York: St. Martin\u2019s Press, 1988. ISBN 0-312-01300-0.\n* [[E. P. Thompson|Thompson, E.P.]] ''The Making of the English Working Class''. New York: Vintage Books, 1966. ISBN 0-394-70322-7.\n* Walters, Kerry S. ''Rational Infidels: The American Deists''. Durango, CO: Longwood Academic, 1992. ISBN 0-89341-641-X.\n* [[Richard Watson|Watson, Richard]]. ''An Apology for the Bible, in a S\u00e9ries of Letters, addressed to Thomas Paine''. Philadelphia: James Carey, 1979.\n* Wiener, Joel H. \"Collaborators of a Sort: Thomas Paine and Richard Carlile.\" ''Citizen of the World: Essays on Thomas Paine''. Ed. Ian Dyck. New York: St. Martin's Press, 1988. ISBN 0-312-01300-0.\n* Wilson, David A. ''Paine and Cobbett: The Translatlantic Connection''. Kingston and Montreal: McGill\u2013Queen's University Press, 1988. ISBN 0-7735-1013-3.\n* Woll, Walter. ''Thomas Paine: Motives for Rebellion''. Frankfurt am Main: Peter Lang, 1992. ISBN 3-631-44800-7.\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n{{Wikisource-obra|:en:The Age of Reason}}\n{{correlatos\n |commons = Age of Reason\n |wikisource =\n |wikiquote = Age of Reason\n |wikilivros =\n |wikinoticias =\n |wikcionario =\n |wikispecies =\n}}\n* {{Link|en|2=http://thomaspaine.org/major-works/the-age-of-reason-part-1.html|3=Primeira parte de ''The Age of Reason'', The Thomas Paine National Historical Association}}}\n* {{Link|en|2=http://thomaspaine.org/major-works/the-age-of-reason-part-ii.html|3=Segunda parte de ''The Age of Reason'', The Thomas Paine National Historical Association}}\n* {{Link|en|2=http://www.ushistory.org/paine/reason/ |3=Primeira, segunda e terceira partes de ''The Age of Reason'', Independence Hall Association}}\n* {{Link|en|2=http://www.bbc.co.uk/history/british/empire_seapower/paine_01.shtml|3=''Thomas Paine: Citizen of the World'' de John Belchem|4=[[BBC]]}}\n\n{{Portal3|Reino Unido|Estados Unidos|Literatura}}\n\n{{DEFAULTSORT:Age Of Reason}}\n\n[[Categoria:Cr\u00edtica da religi\u00e3o]]\n[[Categoria:Livros do Reino Unido]]\n[[Categoria:Livros dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Te\u00edsmo]]"}]},"4386216":{"pageid":4386216,"ns":0,"title":"Chris Lytle","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Artista marcial\n |nome = Chris Lytle\n |imagem = \n |img-tam = \n |img-des = \n |outros_nomes = Lights Out\n |nacionalidade = [[Americano]]\n |resid\u00eancia = \n |nome_completo = \n |nascimento_data = {{dni|18|8|1974}}\n |nascimento_local = {{flagicon|EUA}} [[Indianapolis, Indiana]]\n |morte_data = {{morte||||||}}\n |morte_local = \n |morte_causa = \n\n |altura = 1.80 m\n |peso = 77 kg\n |classe_peso = [[Welterweight (MMA)|Peso Meio M\u00e9dio]] (MMA)
[[Light heavyweight|Peso Meio Pesado]] (Boxe)\n |envergadura = 173 cm\n\n |modalidade = [[Boxe]]\n |posi\u00e7\u00e3o = Destro\n |luta por = \n |equipe = Integrated Fighting Academy\n |treinador = Pat McPherson (MMA)
Keith Palmer (Boxe)\n |gradua\u00e7\u00e3o = \n |anos_ativo = 1999-2011 (MMA)
2002-2005 (Boxe)\n\n |boxetotal = 15\n |boxevit\u00f3rias = 13\n |boxevit\u00f3riasko = 7\n |boxederrotas = 1\n |boxederrotasko = \n |boxeempates = 1\n |boxesemresultado = \n |kickboxetotal = \n |kickboxevit\u00f3rias = \n |kickboxevit\u00f3riasko = \n |kickboxederrotas = \n |kickboxederrotasko = \n |kickboxeempates = \n |kickboxesemresultado = \n |ammtotal = 54\n |ammvit\u00f3rias = 31\n |ammvit\u00f3riasko = 3\n |ammfinvit\u00f3rias = 22\n |ammdecvit\u00f3rias = 6\n |ammdesqvit\u00f3rias = \n |ammderrotas = 18\n |ammderrotasko = 2\n |ammfinderrotas = \n |ammdecderrotas = 16\n |ammdesqderrotas = \n |ammempates = 5\n |ammsemresultado = \n |amtotal = \n |amvit\u00f3rias = \n |amvit\u00f3riasko = \n |amfinvit\u00f3rias = \n |amderrotas = \n |amderrotasko = \n |amfinderrotas = \n |amempates = \n |amsemresultado = \n\n |ocupa\u00e7\u00e3o = [[Bombeiro]]\n |universidade = \n |c\u00f4njuge = \n |filhos = \n |parentes = \n |alunos = \n |website = \n\n |boxrec = 121346\n |sherdog = 267\n |notas de rodap\u00e9 = \n |atualizado = \n}}\n\n'''Chris Scott Lytle''' ([[Indianapolis, Indiana|Indianapolis]], {{dts|18|8|1974}}) \u00e9 um lutador aposentado de [[artes marciais mistas]] e [[boxe]]. Ele \u00e9 veterano do [[Ultimate Fighting Championship]], onde participou do reality show ''[[The Ultimate Fighter: The Comeback]]''. Apesar de ser mais conhecido por lutar no UFC, Lytle tamb\u00e9m competiu no [[World Extreme Cagefighting|WEC]], [[Pancrase]], [[Cage Rage]] e IFC. Ele tamb\u00e9m foi Campe\u00e3o Meio M\u00e9dio Mundial do Cage Rage. Em sua carreira no [[MMA]] e [[boxe]], Lytle nunca foi nocauteado ou finalizado, apesar de ter perdido por nocaute t\u00e9cnico por interrup\u00e7\u00e3o m\u00e9dica e corte no MMA.\n\n== Come\u00e7o da vida ==\nLytle nasceu em [[Indianapolis, Indiana]] e se formou na Southport High School em 1993. Na Southport, ele foi um membro ativo da equipe de [[wrestling]]. Na verdade, at\u00e9 hoje, ele ainda participa dos treinos na Southport High School com a equipe de wrestling, o trenador Petty e treinador Dildine.[http://www.theultimatefighter.tv/episodes.php?episode_id=42 Episode Recap mentioning his children and his job as a firefighter] Lytle participou da [[Universidade de Indiana]], onde ele obteve uma licenciatura em Gest\u00e3o de Esportes.{{citar jornal|url=http://www.suntimes.com/sports/boxing/2526120,CST-SPT-fite23.article |t\u00edtulo=Lytle eyeing a hometown advantage |acessodata=2010-07-27 |publicado=SUNTIMES.com |data=23 de Julho de 2010|datali=Agosto de 2010}}\n\n== Carreira no MMA ==\nLytle come\u00e7ou a treinar para lutar em 1998, dizendo era algo para mant\u00ea-lo ativo. Ele treina a tempo parcial fora de seu trabalho regular como bombeiro, frequentando academias de cada disciplina, em vez de uma academia de MMA. Ele teve manteve t\u00edtulos no Hook N' Shoot e Absolute Fighting Championship e venceu o T\u00edtulo Meio M\u00e9dio Mundial do Cage Rage. Ele se tornou o Campe\u00e3o de 175 lb de Boxe de Indiana, dizendo, \"At\u00e9 o final do ano (2004), eu acho que terei mais alguns t\u00edtulos menores no boxe.\"\n\nEm 2006 Lytle participou do ''[[The Ultimate Fighter 4]]'' na [[Spike TV|Spike]], onde ele derrotou Pete Spratt e Din Thomas em lutas de exibi\u00e7\u00e3o para avan\u00e7ar a final dos meio m\u00e9dios. Em 11 de Novembro, [[Matt Serra]] derrotou Lytle por decis\u00e3o dividida no [[The Ultimate Fighter 4 Finale]]. Lytle foi mais ativo em p\u00e9, com Serra amarrando e usando pis\u00f5es nos p\u00e9s antes de conseguir quedas, at\u00e9 o momento que ele se tornou o lutador mais ativo, com Lytle segurando na guarda e aparentemente esperando o \u00e1rbitro colocar a luta em p\u00e9. Dois jurados marcaram a luta 30\u201327 para Serra e um jurado marcou 30\u201327 para Lytle, mas apesar das pontua\u00e7\u00f5es a luta foi muito apertada.\n\nEle perdeu para o [[Cintur\u00e3o Meio M\u00e9dio do UFC|Campe\u00e3o Meio M\u00e9dio do UFC]] [[Matt Hughes]] em 3 de Mar\u00e7o no [[UFC 68]] em [[Columbus, Ohio]] por decis\u00e3o un\u00e2nime.\n\nLytle lutou contra Jason Gilliam no [[UFC 73]] em 7 de Julho de 2007. Lytle controlou o ritmo da luta no primeiro round e eventualmente levou Gilliam para o ch\u00e3o. Lytle trabalhou na posi\u00e7\u00e3o por cima, e eventualmente encaixou um tri\u00e2ngulo invertido por cima. Para selar, ele encaixou uma chave de bra\u00e7o invertida no bra\u00e7o livre de Gilliam, for\u00e7ando-o a bater.\n\nNo United Fight League em 11 de Agosto de 2007, Lytle derrotou [[Matt Brown (lutador)|Matt Brown]] por finaliza\u00e7\u00e3o com uma guilhotina no segundo round.\n\nChris depois perdeu par [[Thiago Alves (lutador)|Thiago Alves]] no [[UFC 78]] por uma controversa interrup\u00e7\u00e3o m\u00e9dica devido a um corte no fim do segundo round. Muitos f\u00e3s vaiaram, j\u00e1 que o corte estava embaixo do olho e relativamente pequeno. Normalmente os \u00e1rbitros param as lutas quando o sangue entra no olho ou impede a vis\u00e3o.\n\nLytle derrotou Kyle Bradley no [[UFC 81]] por nocaute aos 33 segundos do primeiro round. Em uma entrevista ap\u00f3s a luta, Lytle disse que ele tinha uma nova vis\u00e3o sobre a luta; ele deixaria de fazer uma luta \"t\u00e9cnica demais\" em todas as lutas, mas iria entrar em sua pr\u00f3xima luta e \"n\u00e3o teria medo de perder.\"\n\nEm 5 de Julho de 2008 no [[UFC 86]], Lytle perdeu para [[Josh Koscheck]] em uma luta pela chance de disputar o [[Cintur\u00e3o Meio M\u00e9dio do UFC]]. Koscheck usou um efetivo ground and pound para abrir grandes cortes na face de Lytle e venceu por decis\u00e3o.\n\nA pr\u00f3xima luta de Lytle foi contra o brit\u00e2nico Paul Taylor no [[UFC 89]] em 18 de Outubro de 2008 em [[Birmingham]], Inglaterra. Lytle venceu por decis\u00e3o un\u00e2nime. Dois jurados marcaram 29\u201328 e um 30\u201327. A decis\u00e3o resultou em diversas vaias e Taylor ficou surpreso em premiarem Lytle com a decis\u00e3o.\n\nA pr\u00f3xima luta de Lytle foi em 17 de Janeiro de 2009, contra [[Marcus Davis]] no [[UFC 93]]. Ambos lutadores s\u00e3o ex-boxers e discutiam uma luta entre eles no futuro desde o come\u00e7o de 2008. Lytle pediu por Davis ap\u00f3s sua vit\u00f3ria no [[UFC 89]]. Ele sugeriu que a luta acontecesse na [[Irlanda]], onde Davis tem grande torcida devido a sua ascend\u00eancia irlandesa. Levando-os at\u00e9 o evento, ambos lutadores prometeram ficar em p\u00e9 e trocar golpes a luta inteira, sem usar o [[grappling]]. Lytle conseguiu atordoar Davis diversas vezes, mas Davis usou seu footwork superior, contragolpes, e chutes para vencer por decis\u00e3o dividida. A luta ganhou o pr\u00eamio de ''Luta da Noite'' junto com o co-evento principal [[Mark Coleman|Coleman]]/[[Mauricio Rua|Rua]], dando \u00e0 Lytle o b\u00f4nus de $40,000.\n\nLytle novamente ganhou o pr\u00eamio de ''Luta da Noite'' no [[The Ultimate Fighter 9 Finale]], derrotando Kevin Burns, Lytle recebeu o pr\u00eamio de $25,000 junto com [[Diego Sanchez]], [[Clay Guida]], [[Joe Stevenson]] e [[Nate Diaz]], que tamb\u00e9m ganharam o pr\u00eamio de Luta da Noite. Ele era esperado para enfrentar [[Carlos Condit]] em 16 de Setembro de 2009 no [[UFC Fight Night: Diaz vs. Guillard]], mas foi obrigado a se retirar da luta com uma les\u00e3o no joelho.\n\nLytle era esperado para enfrentar [[Dong Hyun Kim]] em 21 de Fevereiro de 2010 no [[UFC 110]]. Essa luta foi cancelada ap\u00f3s Kim lesionar o joelho. Lytle continuou no card e enfrentou [[Brian Foster]] no [[UFC 110]] e saiu vitorioso com uma finaliza\u00e7\u00e3o no primeiro round.\n\nLytle derrotou [[Matt Brown (lutador)|Matt Brown]] em 3 de Julho de 2010 no [[UFC 116]] por finaliza\u00e7\u00e3o em uma revanche de 2007. A finaliza\u00e7\u00e3o foi muito t\u00e9cnica e foi forte concorrente ao pr\u00eamio de ''Finaliza\u00e7\u00e3o da Noite'', mas o pr\u00eamio foi dado \u00e0 [[Brock Lesnar|Lesnar]] por surpreender com um tri\u00e2ngulo de bra\u00e7o para vencer Carwin. Apesar de n\u00e3o receber um b\u00f4nus oficial, Lytle foi depois premiado com um b\u00f4nus desconhecido.\n\nLytle enfrentou o ex-Campe\u00e3o Meio M\u00e9dio [[Matt Serra]] em 25 de Setembro de 2010 no [[UFC 119]] em uma revanche da luta de 2006 no [[The Ultimate Fighter 4 Finale]], ele venceu por decis\u00e3o un\u00e2nime.\n\nLytle era esperado para enfrentar [[Carlos Condit]] em 27 de Fevereiro de 2011 no [[UFC 127]]. Por\u00e9m, Condit foi for\u00e7ado a se retirar da luta com uma les\u00e3o no joelho e foi substitu\u00eddo pelo estreante no [[UFC]] Brian Ebersole. Lytle foi derrotado por Ebersole por decis\u00e3o un\u00e2nime, novamente ganhando o pr\u00eamio de ''Luta da Noite''.\n\nLytle enfrentou o ex-desafiante ao Cintur\u00e3o [[Dan Hardy]] em 14 de Agosto de 2011 no [[UFC Live: Hardy vs. Lytle]]. Chris Lytle disse na pesagem que ele iria se aposentar ap\u00f3s a luta, independente do resultado. A respeito de sua aposentadoria, Chris disse \"\u201cEu sinto como se eu n\u00e3o estivesse sendo o pai que eu quero. Eu tenho quatro filhos e muitas vezes eu sinto um imenso sentimento de culpa por n\u00e3o estar l\u00e1 em horas que eu deveria.\u201d Lytle derrotou Hardy por finaliza\u00e7\u00e3o no terceiro round ap\u00f3s estar bem superior usando seu boxe, fechando assim sua carreira no MMA com uma vit\u00f3ria e um recorde de 10-10 no UFC. Lytle ganhou mais um ''Luta da Noite'' e ''Finaliza\u00e7\u00e3o da Noite'', e ganhou uma motocicleta 2012 Softail Blackline da [[Harley Davidson]] pela performance.\n\n== Vida Pessoal ==\nLytle atualmente mora em [[New Palestine|New Palestine, Indiana]], \u00e9 casado com Kristin e tem quatro filhos. Ele trabalha em tempo integral como bombeiro no Corpo de Bombeiros de Indianapolis em adicional de sua carreira de lutador. Ele concorreu par o Senado Estadual de Indiana no Distrito 28 em 2012, mas perdeu.{{citar web|\u00faltimo =Gerbasi|primeiro =Thomas|t\u00edtulo=Lytle considering run for office in 2012|url=http://www.ufc.com/news/Lytle-Considering-Run-for-Office-in-2012|obra=www.UFC.com|publicado=UFC|acessodata=21 de Agosto de 2011}}\n\n== Campeonatos e realiza\u00e7\u00f5es ==\n===Artes marciais mistas===\n*'''[[Ultimate Fighting Championship]]\n**Primeiro lutador a ganhar o b\u00f4nus de Luta, Finaliza\u00e7\u00e3o e Nocaute da Noite.\n**Luta da Noite (Seis vezes)\n**Finaliza\u00e7\u00e3o da Noite (Tr\u00eas vezes)\n**Nocaute da Noite (Uma vez)\n\n*'''[[Cage Rage]]\n**Campe\u00e3o Meio M\u00e9dio Mundial do Cage Rage (Uma vez)\n\n*'''[[Sherdog]]\n**All-violence First Team de 2010http://m.sherdog.com/news/articles/2/Sherdogs-2010-AllViolence-Team-29293\n\n===Boxe===\n*'''Associa\u00e7\u00e3o de Boxe de Indiana\n**T\u00edtulo Meio Pesado da Associa\u00e7\u00e3o Atl\u00e9tica de Boxe de Indiana (Uma vez)http://boxrec.com/list_bouts.php?human_id=121346&cat=boxer\n**Duas defesas de t\u00edtulo com sucesso\n\n== Cartel no MMA ==\n{{MMArecordbox\n| draws= 5\n| nc= \n| ko-wins= 3\n| ko-losses= 2\n| sub-wins= 22\n| sub-losses= \n| dec-wins= 6\n| dec-losses= 16\n| dq-wins= \n| dq-losses= \n| other-wins= \n| other-losses= \n}}\n{{MMA record start}}\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 31\u201318\u20135\n| [[Dan Hardy]]\n| Finaliza\u00e7\u00e3o (guilhotina)\n| [[UFC Live: Hardy vs. Lytle]]\n| 14/08/2011\n| align=center| 3\n| align=center| 4:16\n|{{flagicon|EUA}} [[Milwaukee, Wisconsin]]\n| {{small|Luta & Finaliza\u00e7\u00e3o da Noite.}}\n|-\n| {{no2}}Derrota\n| align=center| 30\u201318\u20135\n| Brian Ebersole\n| Decis\u00e3o (un\u00e2nime)\n| [[UFC 127|UFC 127: Penn vs. Fitch]]\n| 27/02/2011\n| align=center| 3\n| align=center| 5:00\n|{{flagicon|AUS}} [[Sydney]]\n| {{small|Luta da Noite.}}\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 30\u201317\u20135\n| [[Matt Serra]]\n| Decis\u00e3o (un\u00e2nime)\n| [[UFC 119|UFC 119: Mir vs. Cro Cop]]\n| 25/09/2010\n| align=center| 3\n| align=center| 5:00\n|{{flagicon|EUA}} [[Indianapolis, Indiana]]\n|\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 29\u201317\u20135\n| [[Matt Brown (lutador)|Matt Brown]]\n| Finaliza\u00e7\u00e3o (tri\u00e2ngulo invertido)\n| [[UFC 116|UFC 116: Lesnar vs. Carwin]]\n| 03/07/2010\n| align=center| 2\n| align=center| 2:02\n|{{flagicon|EUA}} [[Las Vegas, Nevada]]\n|\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 28\u201317\u20135\n| [[Brian Foster]]\n| Finaliza\u00e7\u00e3o (chave de joelho)\n| [[UFC 110|UFC 110: Nogueira vs. Velasquez]]\n| 21/02/2010\n| align=center| 1\n| align=center| 1:41\n|{{flagicon|AUS}} [[Sydney]]\n| {{small|Finaliza\u00e7\u00e3o da Noite.}}\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 27\u201317\u20135\n| Kevin Burns\n| Decis\u00e3o (un\u00e2nime)\n| [[The Ultimate Fighter 9 Finale]]\n| 20/06/2009\n| align=center| 3\n| align=center| 5:00\n|{{flagicon|EUA}} [[Las Vegas, Nevada]]\n| {{small|Luta da Noite.}}\n|-\n| {{no2}}Derrota\n| align=center| 26\u201317\u20135\n| [[Marcus Davis]]\n| Decis\u00e3o (dividida)\n| [[UFC 93|UFC 93: Franklin vs. Henderson]]\n| 17/01/2009\n| align=center| 3\n| align=center| 5:00\n|{{flagicon|IRL}} [[Dublin]]\n| {{small|Luta da Noite.}}\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 26\u201316\u20135\n| Paul Taylor\n| Decis\u00e3o (un\u00e2nime)\n| [[UFC 89|UFC 89: Bisping vs. Leben]]\n| 18/10/2008\n| align=center| 3\n| align=center| 5:00\n|{{flagicon|ENG}} [[Birmingham]]\n| {{small|Luta da Noite.}}\n|-\n| {{no2}}Derrota\n| align=center| 25\u201316\u20135\n| [[Josh Koscheck]]\n| Decis\u00e3o (un\u00e2nime)\n| [[UFC 86|UFC 86: Jackson vs. Griffin]]\n| 05/07/2008\n| align=center| 3\n| align=center| 5:00\n|{{flagicon|EUA}} [[Las Vegas, Nevada]]\n|\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 25\u201315\u20135\n| Kyle Bradley\n| Nocaute T\u00e9cnico (socos)\n| [[UFC 81|UFC 81: Breaking Point]]\n| 02/02/2008\n| align=center| 1\n| align=center| 0:33\n|{{flagicon|EUA}} [[Las Vegas, Nevada]]\n| {{small|Nocaute da Noite.}}\n|-\n| {{no2}}Derrota\n| align=center| 24\u201315\u20135\n| [[Thiago Alves (lutador)|Thiago Alves]]\n| Nocaute T\u00e9cnico (interrup\u00e7\u00e3o m\u00e9dica)\n| [[UFC 78|UFC 78: Validation]]\n| 17/11/2007\n| align=center| 2\n| align=center| 5:00\n|{{flagicon|EUA}} [[Newark, New Jersey]]\n| {{small|Luta da Noite.}}\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 24\u201314\u20135\n| [[Matt Brown (lutador)|Matt Brown]]\n| Finaliza\u00e7\u00e3o (guilhotina)\n| UFL: Fight Night at Conseco Fieldhouse\n| 11/08/2007\n| align=center| 2\n| align=center| 2:49\n|{{flagicon|EUA}} [[Indianapolis, Indiana]]\n|\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 23\u201314\u20135\n| Jason Gilliam\n| Finaliza\u00e7\u00e3o (tri\u00e2ngulo com kimura)\n| [[UFC 73|UFC 73: Stacked]]\n| 07/07/2007\n| align=center| 1\n| align=center| 2:15\n|{{flagicon|EUA}} [[Sacramento, California]]\n| {{small|Finaliza\u00e7\u00e3o da Noite.}}\n|-\n| {{no2}}Derrota\n| align=center| 22\u201314\u20135\n| [[Matt Hughes]]\n| Decis\u00e3o (un\u00e2nime)\n| [[UFC 68|UFC 68: The Uprising]]\n| 03/03/2007\n| align=center| 3\n| align=center| 5:00\n| [[Columbus, Ohio]], United States\n|\n|-\n| {{no2}}Derrota\n| align=center| 22\u201313\u20135\n| [[Matt Serra]]\n| Decis\u00e3o (dividida)\n| [[The Ultimate Fighter 4 Finale]]\n| 11/11/2006\n| align=center| 3\n| align=center| 5:00\n|{{flagicon|EUA}} [[Las Vegas, Nevada]]\n| {{small|Perdeu o TUF 4 no Peso Meio M\u00e9dio.}}\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 22\u201312\u20135\n| Ross Mason\n| Finaliza\u00e7\u00e3o (mata le\u00e3o)\n| Cage Rage 15: Adrenalin Rush\n| 04/02/2006\n| align=center| 2\n| align=center| 4:57\n|{{flagicon|ENG}} [[London]]\n| {{small|Ganhou o T\u00edtulo Meio M\u00e9dio Mundial do Cage Rage.}}\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 21\u201312\u20135\n| Savant Young\n| Finaliza\u00e7\u00e3o (cotoveladas)\n| [[WEC 18|WEC 18: Unifinished Business]]\n| 13/01/2006\n| align=center| 1\n| align=center| 3:50\n|{{flagicon|EUA}} [[Lemoore, California]]\n|\n|-\n| {{no2}}Derrota\n| align=center| 20\u201312\u20135\n| [[Joe Riggs]]\n| Nocaute T\u00e9cnico (corte)\n| [[UFC 55|UFC 55: Fury]]\n| 07/10/2005\n| align=center| 2\n| align=center| 2:00\n|{{flagicon|EUA}} [[Uncasville, Connecticut]]\n|\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 20\u201311\u20135\n| Brian Dunn\n| Nocaute T\u00e9cnico (socos)\n| Legends of Fighting\n| 13/08/2005\n| align=center| 1\n| align=center| 2:03\n|{{flagicon|EUA}} [[Franklin, Indiana]]\n|\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 19\u201311\u20135\n| [[Pat Healy (lutador)|Pat Healy]]\n| Decis\u00e3o (dividida)\n| [[WEC 15|WEC 15: Judgement Day]]\n| 19/05/2005\n| align=center| 3\n| align=center| 5:00\n|{{flagicon|EUA}} [[Lemoore, California]]\n|\n|-\n| {{no2}}Derrota\n| align=center| 18\u201311\u20135\n| [[Karo Parisyan]]\n| Decis\u00e3o (un\u00e2nime)\n| [[UFC 51|UFC 51: Super Saturday]]\n| 05/02/2005\n| align=center| 3\n| align=center| 5:00\n|{{flagicon|EUA}} [[Las Vegas, Nevada]]\n|\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 18\u201310\u20135\n| J.T. Taylor\n| Finaliza\u00e7\u00e3o (estrangulamento com antebra\u00e7o)\n| [[WEC 12|WEC 12: Halloween Fury 3]]\n| 21/10/2004\n| align=center| 1\n| align=center| 2:53\n|{{flagicon|EUA}} [[Lemoore, California]]\n|\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 17\u201310\u20135\n| Ronald Jhun\n| Finaliza\u00e7\u00e3o (guilhotina)\n| [[UFC 49|UFC 49: Unfinished Busniess]]\n| 21/08/2004\n| align=center| 2\n| align=center| 1:17\n|{{flagicon|EUA}} [[Las Vegas, Nevada]]\n|\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 16\u201310\u20135\n| Tiki Ghosn\n| Finaliza\u00e7\u00e3o (bulldog choke)\n| [[UFC 47|UFC 47: It's On!]]\n| 02/04/2004\n| align=center| 2\n| align=center| 1:55\n|{{flagicon|EUA}} [[Las Vegas, Nevada]]\n|\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 15\u201310\u20135\n| Pete Spratt\n| Finaliza\u00e7\u00e3o (mata le\u00e3o)\n| RSF: Shooto Challenge 2\n| 02/01/2004\n| align=center| 1\n| align=center| 0:46\n|{{flagicon|EUA}} [[Belleville, Illinois]]\n|\n|-\n| {{no2}}Derrota\n| align=center| 14\u201310\u20135\n| [[Robbie Lawler]]\n| Decis\u00e3o (un\u00e2nime)\n| [[UFC 45|UFC 45: Revolution]]\n| 21/11/2003\n| align=center| 3\n| align=center| 5:00\n|{{flagicon|EUA}} [[Uncasville, Connecticut]]\n|\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 14\u20139\u20135\n| Derrick Noble\n| Finaliza\u00e7\u00e3o (mata le\u00e3o)\n| RSF: Shooto Challenge\n| 03/10/2003\n| align=center| 2\n| align=center| 2:04\n|{{flagicon|EUA}} [[Belleville, Illinois]]\n|\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 13\u20139\u20135\n| Chatt Lavender\n| Finaliza\u00e7\u00e3o T\u00e9cnica (tri\u00e2ngulo)\n| Absolute Fighting Championships 5\n| 05/09/2003\n| align=center| 1\n| align=center| 0:55\n|{{flagicon|EUA}} [[Fort Lauderdale, Florida]]\n|\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 12\u20139\u20135\n| LaVerne Clark\n| Decis\u00e3o (un\u00e2nime)\n| Battleground 1: War Cry\n| 19/07/2003\n| align=center| 3\n| align=center| 5:00\n|{{flagicon|EUA}} [[Chicago, Illinois]]\n|\n|-\n| {{no2}}Derrota\n| align=center| 11\u20139\u20135\n| Koji Oishi\n| Decis\u00e3o (dividida)\n| Pancrase: Hybrid 4\n| 12/04/2003\n| align=center| 3\n| align=center| 5:00\n|{{flagicon|JAP}} [[T\u00f3quio]]\n|\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 11\u20138\u20135\n| Aaron Riley\n| Nocaute (soco)\n| HOOKnSHOOT: Boot Camp 1.1\n| 08/03/2003\n| align=center| 1\n| align=center| 3:31\n|{{flagicon|EUA}} [[Evansville, Indiana]]\n|\n|-\n| {{no2}}Derrota\n| align=center| 10\u20138\u20135\n| Izuru Takeuchi\n| Decis\u00e3o (majorit\u00e1ria)\n| Pancrase: Spirit 9\n| 21/12/2002\n| align=center| 3\n| align=center| 5:00\n|{{flagicon|JAP}} [[T\u00f3quio]]\n|\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 10\u20137\u20135\n| Yuji Hoshino\n| Finaliza\u00e7\u00e3o (tri\u00e2ngulo)\n| Pancrase: Spirit 7\n| 29/10/2002\n| align=center| 1\n| align=center| 2:09\n|{{flagicon|JAP}} [[T\u00f3quio]]\n|\n|-\n| {{no2}}Derrota\n| align=center| 9\u20137\u20135\n| [[Nick Diaz]]\n| Decis\u00e3o (dividida)\n| IFC Warriors Challenge 17\n| 12/07/2002\n| align=center| 3\n| align=center| 5:00\n|{{flagicon|EUA}} [[Porterville, California]]\n|\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 9\u20136\u20135\n| Kazuo Misaki\n| Decis\u00e3o (un\u00e2nime)\n| Pancrase - Proof 7\n| 01/12/2001\n| align=center| 3\n| align=center| 5:00\n|{{flagicon|JAP}} [[Yokohama]]\n|\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 8\u20136\u20135\n| Jake Ambrose\n| Finaliza\u00e7\u00e3o (mata le\u00e3o)\n| Cage Rage 2\n| 14/04/2001\n| align=center| 1\n| align=center| 1:49\n|{{flagicon|EUA}} [[Kokomo, Indiana]]\n|\n|-\n| style=\"background-color: #c5d2ea; text-align:center\"|Empate\n| align=center| 7\u20136\u20135\n| [[Dave Strasser]]\n| Empate\n| Reality Submission Fighting 3\n| 30/03/2001\n| align=center| 1\n| align=center| 18:00\n|{{flagicon|EUA}} [[Illinois]]\n|\n|-\n| style=\"background-color: #c5d2ea; text-align:center\"|Empate\n| align=center| 7\u20136\u20134\n| Nick Hide\n| Empate\n| Circle City Challenge\n| 03/02/2001\n| align=center| 3\n| align=center| 5:00\n|{{flagicon|EUA}} [[Indianapolis, Indiana]]\n|\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 7\u20136\u20133\n| Beaver Beaver\n| Finaliza\u00e7\u00e3o (mata le\u00e3o)\n| Bad Boy Competition\n| 24/11/2000\n| align=center| 1\n| align=center| 2:18\n| {{EUA}}\n|\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 6\u20136\u20133\n| Mike Haltom\n| Finaliza\u00e7\u00e3o (socos)\n| Bad Boy Competition\n| 24/11/2000\n| align=center| 1\n| align=center| 3:41\n| {{EUA}}\n|\n|-\n| {{no2}}Derrota\n| align=center| 5\u20136\u20133\n| Ben Earwood\n| Decis\u00e3o (un\u00e2nime)\n| [[UFC 28|UFC 28: High Stakes]]\n| 17/11/2000\n| align=center| 2\n| align=center| 5:00\n|{{flagicon|EUA}} [[Atlantic City, New Jersey]]\n|\n|-\n| {{no2}}Derrota\n| align=center| 5\u20135\u20133\n| Shonie Carter\n| Decis\u00e3o (un\u00e2nime)\n| Pancrase - 2000 Anniversary Show\n| 24/09/2000\n| align=center| 3\n| align=center| 3:00\n|{{flagicon|JAP}} [[Yokohama]]\n|\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 5\u20134\u20133\n| Taro Obata\n| Finaliza\u00e7\u00e3o (tri\u00e2ngulo de bra\u00e7o)\n| Pancrase - Trans 5\n| 23/07/2000\n| align=center| 1\n| align=center| 2:56\n|{{flagicon|JAP}} [[T\u00f3quio]]\n|\n|-\n| {{no2}}Derrota\n| align=center| 4\u20134\u20133\n| Daisuke Ishii\n| Decis\u00e3o (un\u00e2nime)\n| Pancrase - Trans 4\n| 26/06/2000\n| align=center| 1\n| align=center| 10:00\n|{{flagicon|JAP}} [[T\u00f3quio]]\n|\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 4\u20133\u20133\n| CJ Fernandes\n| Finaliza\u00e7\u00e3o (tri\u00e2ngulo)\n| HOOKnSHOOT: Double Fury 1\n| 17/03/2000\n| align=center| 1\n| align=center| 3:54\n| {{EUA}}\n|\n|-\n| {{no2}}Derrota\n| align=center| 3\u20133\u20133\n| Keiichiro Yamamiya\n| Decis\u00e3o (un\u00e2nime)\n| Pancrase - Trans 1\n| 23/01/2000\n| align=center| 1\n| align=center| 10:00\n|{{flagicon|JAP}} [[T\u00f3quio]]\n|\n|-\n| style=\"background-color: #c5d2ea; text-align:center\"|Empate\n| align=center| 3\u20132\u20133\n| Ikuhisa Minowa\n| Empate\n| Pancrase - Breakthrough 11\n| 18/12/1999\n| align=center| 1\n| align=center| 15:00\n|{{flagicon|JAP}} [[Yokohama]]\n|\n|-\n| {{no2}}Derrota\n| align=center| 3\u20132\u20132\n| Dave Menne\n| Decis\u00e3o (un\u00e2nime)\n| Extreme Challenge 29\n| 13/11/1999\n| align=center| 2\n| align=center| 5:00\n|{{flagicon|EUA}} [[Hayward, Wisconsin]]\n|\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 3\u20131\u20132\n| Luke Pedigo\n| Finaliza\u00e7\u00e3o (guilhotina)\n| HOOKnSHOOT: Millennium\n| 06/11/1999\n| align=center| 1\n| align=center| 1:57\n| {{EUA}}\n|\n|-\n| style=\"background-color: #c5d2ea; text-align:center\"|Empate\n| align=center| 2\u20131\u20132\n| Takafumi Ito\n| Empate\n| Pancrase - 1999 Neo-Blood Tournament Opening Round\n| 01/08/1999\n| align=center| 2\n| align=center| 3:00\n|{{flagicon|JAP}} [[T\u00f3quio]]\n| {{small|1\u00b0 Round do Torneio.}}\n|-\n| {{no2}}Derrota\n| align=center| 2\u20131\u20131\n| Jason DeLucia\n| Decis\u00e3o (majorit\u00e1ria)\n| Pancrase - Breakthrough 7\n| 06/06/1999\n| align=center| 1\n| align=center| 10:00\n|{{flagicon|JAP}} [[T\u00f3quio]]\n|\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 2\u20130\u20131\n| Daisuke Watanabe\n| Finaliza\u00e7\u00e3o (chave de bra\u00e7o)\n| Pancrase - Breakthrough 6\n| 11/06/1999\n| align=center| 1\n| align=center| 5:30\n|{{flagicon|JAP}} [[T\u00f3quio]]\n|\n|-\n| style=\"background-color: #c5d2ea; text-align:center\"|Empate\n| align=center| 1\u20130\u20131\n| Osami Shibuya\n| Empate\n| Pancrase - Breakthrough 4\n| 18/04/1999\n| align=center| 1\n| align=center| 15:00\n|{{flagicon|JAP}} [[Yokohama]]\n|\n|-\n| {{yes2}}Vit\u00f3ria\n| align=center| 1\u20130\n| Bo Hershberger\n| Finaliza\u00e7\u00e3o (socos)\n| Neutral Grounds 10\n| 13/02/1999\n| align=center| 1\n| align=center| 11:33\n|{{flagicon|EUA}} [[Muncie, Indiana]]\n|\n{{end}}\n\n{{Refer\u00eancias}}"}]},"4282773":{"pageid":4282773,"ns":0,"title":"Trichomalus bracteatus","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{T\u00edtulo em it\u00e1lico}}\n{{Info/Taxonomia\n| nome = ''Trichomalus bracteatus''\n| imagem = \n| imagem_legenda = \n| reino = [[Animalia]]\n| filo = [[Artr\u00f3pode|Arthropoda]]\n| classe = [[Insetos|Insecta]]\n| ordem = [[Hymenoptera]]\n| subordem = [[Apocrita]]\n| superfam\u00edlia = [[Chalcidoidea]]\n| fam\u00edlia = [[Pteromalidae]]\n| g\u00e9nero = ''[[Trichomalus]]''\n| esp\u00e9cie = '''''T. bracteatus'''''\n| binomial = ''Trichomalus bracteatus''\n| binomial_autoridade = (Walker, 1835)\n}}\n'''''Trichomalus bracteatus''''' \u00e9 uma esp\u00e9cie de [[insetos]] [[Hymenoptera|himen\u00f3pteros]], mais especificamente de [[vespa parasita|vespas paras\u00edticas]] pertencente \u00e0 [[fam\u00edlia (biologia)|fam\u00edlia]] [[Pteromalidae]].\n\nA autoridade cient\u00edfica da esp\u00e9cie \u00e9 [[Walker]], tendo sido descrita no ano de 1835.\n\nTrata-se de uma esp\u00e9cie presente no territ\u00f3rio [[Portugal|portugu\u00eas]].\n\n== Refer\u00eancias ==\n* ''[http://www.faunaeur.org/full_results.php?id=399189 Trichomalus bracteatus]'' - de Jong, Y.S.D.M. (ed.) (2013) Fauna Europaea version 2.6. Web Service available online at http://www.faunaeur.org (consultado em 16 de janeiro de 2014).\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n\n\n* ''[http://www.biodiversitylibrary.org/name/Trichomalus_bracteatus Trichomalus bracteatus]'' - [[Biodiversity Heritage Library]] - Bibliografia\n* ''[http://www.ncbi.nlm.nih.gov/taxonomy/?term=Trichomalus%bracteatus Trichomalus bracteatus]'' - NCBI Taxonomy Database\n* ''[http://www.gbif.org/species/search?q=Trichomalus+bracteatus Trichomalus bracteatus]'' - [[Global Biodiversity Information Facility]]\n* ''[http://eol.org/search?q=Trichomalus+bracteatus&search=Go Trichomalus bracteatus]'' - [[Encyclopedia of Life]]\n\n{{esbo\u00e7o-himen\u00f3ptero}}\n\n{{Portal3|Zoologia|Fauna de Portugal}}\n\n\n\n[[Categoria:Himen\u00f3pteros de Portugal]]\n[[Categoria:Trichomalus|bracteatus]]\n[[Categoria:Animais descritos em 1835]]"}]},"282643":{"pageid":282643,"ns":0,"title":"F\u00f3rum (desambigua\u00e7\u00e3o)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Desambigua\u00e7\u00e3o|F\u00f3rum}}\n\n;Direito \n* [[F\u00f3rum]] ou ''foro'' \u2014 edif\u00edcio em que est\u00e1 sediado o Judici\u00e1rio de uma localidade\n\n;Hist\u00f3ria\n* [[F\u00f3rum (Roma)]]\n* [[F\u00f3rum Romano]]\n* [[F\u00f3runs imperiais]]\n\n;Meios de comunica\u00e7\u00e3o\n* [[F\u00f3rum de discuss\u00e3o]] ou ''f\u00f3rum de internet''\n* [[F\u00f3rum (revista)]]\n\n;Pol\u00edtica e economia\n* [[F\u00f3rum Econ\u00f4mico Mundial]]\n* [[F\u00f3rum Social Mundial]]\n* [[F\u00f3rum Internacional Software Livre]]\n* [[F\u00f3rum Social do Mercosul]]\n* [[DVD Forum]]\n\n;Com\u00e9rcio\n* [[F\u00f3rum Viseu]] \u2014 centro comercial\n\n{{Vt-desambig|Foro|vt=s}}\n{{Desambig-busca|F\u00f3rum}}\n{{DEFAULTSORT:Forum}}"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disambig.svg"}]},"1165176":{"pageid":1165176,"ns":0,"title":"Miguel \u00c1ngel Nadal","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Futebolista\n |nome = Nadal\n |imagem = Miguel \u00c1ngel Nadal.jpg\n |imagem_tamanho = 160px\n |imagem_legenda = Nadal durante treino
da sele\u00e7\u00e3o da Espanha.\n |nomecompleto = Miguel \u00c1ngel Nadal Homar\n |apelido = ''M\u00edchel'', ''Besta de Barcelona''\n |nascimento_data = {{dni|28|07|1966}}\n |nascimento_cidade = [[Manacor]], [[Ilhas Baleares]]\n |nascimento_pa\u00eds = {{ESP}}\n |nacionalidade = {{ESPn|o}}\n |morte_data = \n |morte_cidade = \n |morte_pa\u00eds = \n |altura = 1,82 m\n |peso = \n |p\u00e9 = \n |actualclube = ''Aposentado''\n |posi\u00e7\u00e3o = Defensor/Meio-campista\n |jovemanos = 1980-1986
1986-1987\n |jovemclubes = {{ESPb}} [[Club Deportivo Manacor|Manacor]]
{{ESPb}} [[Real Club Deportivo Mallorca|Mallorca]]\n |ano = 1987\u20131991
1991\u20131999
1999-2005\n |clubes = {{ESPb}} [[Real Club Deportivo Mallorca|Mallorca]]
{{ESPb}} [[F\u00fatbol Club Barcelona|Barcelona]]
{{ESPb}} [[Real Club Deportivo Mallorca|Mallorca]]\n |jogos(golos) = {{0|00}}130 {{0|000}}(22)
{{0|00}}208 {{0|000}}(12)
{{0|00}}149 {{0|0000}}(6)\n |anoselecao = 1991-2002\n |selecaonacional = {{ESPf}}\n |partidasselecao = {{0|000}}62 {{0|0000}}(3)\n}}\n\n'''Miguel \u00c1ngel Nadal Homar''' ([[Manacor]], [[28 de julho]] de [[1966]]) \u00e9 um ex-[[futebolista]] [[Espanha|espanhol]], atuava como zagueiro\n\n== Carreira ==\n=== Clubes ===\nJogou em apenas dois clubes em sua carreira: no [[Real Club Deportivo Mallorca|Mallorca]], em duas passagens (1986-1991 e 1999-2005), e no [[F\u00fatbol Club Barcelona|Barcelona]], onde ganhou o apelido de ''Besta de Barcelona''. Em [[1997]], chegou a ser cotada a sua transfer\u00eancia para o [[Manchester United Football Club|Manchester United]], que acabou n\u00e3o se concretizando.\n\nNos \u00faltimos anos de sua carreira, Nadal, desgastado com o treinador [[Louis van Gaal]], que o escalou em apenas duas partidas no Barcelona, antes de regressar ao Mallorca, em [[2001]].{{citar web|URL=http://www.bdfutbol.com/en/j/j2045.html|t\u00edtulo=Perfil na BDF|autor=|data=|publicado=|acessodata=4 de mar\u00e7o de 2016}}\n\nAposentou-se como jogador em [[2005]], aos 38 anos.\n\n=== Sele\u00e7\u00e3o Espanhola ===\nFoi convocado para tr\u00eas Copas do Mundo ([[Copa do Mundo FIFA de 1994|1994]], [[Copa do Mundo FIFA de 1998|1998]] e [[Copa do Mundo FIFA de 2002|2002]], esta aos 35 anos). \n\n== Vida familiar == \nMiguel \u00c1ngel Nadal \u00e9 tio do tenista [[Rafael Nadal]].\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* [http://www.fifa.com/fifa-tournaments/players-coaches/people=77908/index.html Perfil em Fifa.com] {{en}}\n{{FC Barcelona}}\n{{Sele\u00e7\u00e3o Espanhola de Futebol de 1994}}\n{{Sele\u00e7\u00e3o Espanhola de Futebol de 1996}}\n{{Sele\u00e7\u00e3o Espanhola de Futebol de 1998}}\n{{Sele\u00e7\u00e3o Espanhola de Futebol de 2002}}\n{{Portal3|Futebol|Espanha}}\n\n{{DEFAULTSORT:Nadal Homar, Miguel Angel}}\n[[Categoria:Naturais de Manacor]]\n[[Categoria:Futebolistas de Maiorca]]\n[[Categoria:Futebolistas do Real Club Deportivo Mallorca]]\n[[Categoria:Futebolistas do Futbol Club Barcelona]]\n[[Categoria:Jogadores da Sele\u00e7\u00e3o Espanhola de Futebol]]\n[[Categoria:Jogadores da Copa do Mundo FIFA de 1994]]\n[[Categoria:Jogadores da Copa do Mundo FIFA de 1998]]\n[[Categoria:Jogadores da Copa do Mundo FIFA de 2002]]\n[[Categoria:Jogadores da Eurocopa de 1996]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Captain sports.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of Spain.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Generic football.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Miguel \u00c1ngel Nadal.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Sir Bobby Robson tributes at SJP pic 8.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Spain flag waving icon.svg"}]}}}}