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{"continue":{"imcontinue":"432294|Klebi.png","grncontinue":"0.127223216809|0.127223216809|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at for notice of API deprecations and breaking changes. Use [[Special:ApiFeatureUsage]] to see usage of deprecated features by your application."},"revisions":{"*":"Because \"rvslots\" was not specified, a legacy format has been used for the output. This format is deprecated, and in the future the new format will always be used."}},"query":{"pages":{"2530406":{"pageid":2530406,"ns":0,"title":"Aletta Ocean","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia\n|t\u00edtulo-classe = topo humano\n|t\u00edtulo-estilo = background-color:pink;\n|nome = Aletta Ocean\n|imagem = Aletta Ocean, star du porn 1.jpg\n|legenda = \n|nascimento_data = {{dni|lang=br|14|12|1987}}{{citar web |url=http://www.iafd.com/person.rme/perfid=Doris_Hun/gender=f|t\u00edtulo= Aletta Ocean|publicado=IAFD|acessodata=7 de abril de 2013}}\n|nascimento_local = [[Budapeste]], [[Hungria]]\n|outros_nomes = D\u00f3ra Varga\n|nacionalidade = {{HUNb}} [[h\u00fangaros|h\u00fangara]]\n|falecimento = \n|altura = {{height|ft=5|in=8}}\n|etnia = caucasiana/latina\n|ocupa\u00e7\u00e3o = [[Ator pornogr\u00e1fico|Atriz pornogr\u00e1fica]]\n|nomes art\u00edsticos = Dora, Artemis Gold, Aletta Florencia, Aletta Alien, Aletta, Doris, Doris Alien\n|ano de estreia = 2007 - atualidade\n|filmes = \n|website = http://alettaoceanlive.com/\n}}\n\n'''Aletta Ocean''' ([[14 de dezembro]] de [[1987]]), \u00e9 o [[nome art\u00edstico]] de uma [[modelo er\u00f3tica]] e [[atriz pornogr\u00e1fica]] [[Hungria|h\u00fangara]]. Ela foi uma das finalistas do concurso ''Miss Hungria'' de 2006.{{citar web |url=http://www.modellvilag.hu/index.php?page=/index.nml&subpage=/menu/egyhir.nml&id=4138 |t\u00edtulo=Miss Hungary 2006 D\u00f6nt\u0151 |obra=ModellVil\u00e1g |publicado=ModellVil\u00e1g |data=30 de Dezembro de 2006}} Ela foi a vencedora do [[AVN Award]] de Artista Feminina Estrangeira do Ano em 2010.{{citar web |url=https://avn.com/business/articles/video/2010-avn-award-winners-announced-378238.html |t\u00edtulo=2010 AVN Award Winners Announced |obra=John Roland |publicado=AVN |data=13 de Janeiro de 2010}}\n\n== Biografia ==\n[[File:Aletta Ocean at Venus Berlin 2010.jpg|left|upright|thumb|Aletta Ocean em 2010.]]\n===Primeiros anos===\nD\u00f3ra Varga nasceu em 14 de dezembro de 1987 em [[Budapeste]], [[Hungria]].{{citar web |url=https://alettaoceanlive.com/tour/page/about-me |t\u00edtulo=About Me |obra=Aletta Ocean |publicado=AlettaOceanLive |acessodata=27 de Mar\u00e7o de 2023}} Come\u00e7ou originalmente com a ideia de se formar na Faculdade de Economia de Budapeste,{{citar web |url=https://web.archive.org/web/20100726151502/http://www.blikk.hu/blikk_statikus/20061218/varga_dora/ |t\u00edtulo=Varga D\u00f3ra |obra=Aletta Ocean |publicado=blikk.hu |data=18 de Dezembro de 2006}} e enquanto estudava come\u00e7ou sua carreira de modelo aos 19 anos. Em 2006 participou das elei\u00e7\u00f5es do concurso de beleza ''Miss Turismo Mundo Hungria'' e do concurso ''Miss Hungria'', ficando nesse \u00faltimo entre as 6 finalistas daquele ano.{{citar web |url=https://web.archive.org/web/20070617215001/http://www.misshungary.hu/online/listazo.html |t\u00edtulo=Official Representant of European & World Beauty Contest |obra=MissHungary |publicado=MissHungary |data=17 de junho de 2007}} Ap\u00f3s o concurso de beleza, D\u00f3ra foi incentivada a entrar na [[Ind\u00fastria do sexo|ind\u00fastria porn\u00f4]] por seu ent\u00e3o namorado que trabalhava nessa ind\u00fastria como ator porn\u00f4. Convencida, ela decidiu entrar para o [[Filme pornogr\u00e1fico|cinema pornogr\u00e1fico]] em abril de 2007.{{citar web |url=http://www.lukeisback.com/2011/01/exclusive-aletta-ocean-interview-by-pepe/ |t\u00edtulo=Exclusive Aletta Ocean Interview by Pepe |obra=John Bench |publicado=LukeIsBack |acessodata=27 de Mar\u00e7o de 2023}}\n\n===Carreira Profissional===\nEstreou em 2007, com o nome art\u00edstico Doris, em seguida como Aletta Alien, mas gra\u00e7as aos seus olhos azuis, cor de oceano, ficou conhecida como Aletta Ocean. Inicialmente ela se limitou a fazer poucos filmes porque estava ocupada com seus estudos, mas seis meses depois ela decidiu desistir e se concentrar em sua carreira como atriz porn\u00f4 em tempo integral. Seus primeiros filmes foram produzidos pelas empresas pornogr\u00e1ficas [[21Sextury]] e DDFProd. Em 2010 Aletta ganhou dois [[AVN Award]] nas categorias de artista feminina estrangeira do ano e melhor cena de sexo em produ\u00e7\u00e3o estrangeira, por sua atua\u00e7\u00e3o no filme intitulado ''Dollz House''. Aletta Ocean j\u00e1 fez mais de 260 filmes sem contar as compila\u00e7\u00f5es, a maioria de suas cenas foram filmadas pelos est\u00fadios pornogr\u00e1ficos [[Bang Bros]], [[Brazzers]], DDFNetwork, LifeSelector e [[Private Media Group]].\n\n==Vida Pessoal==\nAo longo de sua carreira, Aletta recorreu a [[Cirurgia est\u00e9tica|cirurgias est\u00e9ticas]], como [[rinoplastia]], aumento dos l\u00e1bios e [[Mamoplastia de aumento|aumento dos seios]].\n\n== Pr\u00eamios e indica\u00e7\u00f5es ==\n;Pr\u00eamios\n* 2010: [[AVN Award]] \u2013 Performance Feminina Estrangeira do Ano{{citar web|URL=http://business.avn.com/articles/video/2010-AVN-Award-Winners-Announced-378238.html|t\u00edtulo=2010 AVN Award Winners Announced|autor=|data=|publicado=business.avn.com|acessodata=7 de abril de 2013}}\n* 2010: AVN Award \u2013 Melhor Cena de Sexo em Produ\u00e7\u00e3o Estrangeira pelo filme (''Dollz House'')\n\n;Indica\u00e7\u00f5es\n* 2011: AVN Award \u2013 Melhor Cena de Dupla Penetra\u00e7\u00e3o pelo filme (''You, Me & Her''){{citar web | t\u00edtulo =Nominations for the 2011 AVN Awards | publicado = AVN.com|formato=PDF |url =http://web.archive.org/web/20110719165537/http://avnawards.avn.com/2011_nominations2.pdf| acessodata = 7 de abril de 2013}}\n* 2012: [[XBIZ Award]] \u2013 Performance Feminina Estrangeira do Ano{{citar web|URL=http://lukeford.com/2011-11-14/2012-xbiz-award-nominations-are-out/|t\u00edtulo=2012 XBIZ Award Nominations are out!|autor=|data=|publicado=Luke Ford|acessodata=7 de abril de 2013}}\n* 2013: XBIZ Award \u2013 Performance Feminina Estrangeira do Ano{{citar web|URL=http://web.archive.org/web/20130101002204/http://xbizawards.xbiz.com/nominees.php|t\u00edtulo=XBIZ Nominees 2013|autor=|data=|publicado=XBIZ|acessodata=7 de abril de 2013}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* [https://twitter.com/ALETTAOCEANXXXX/ Twitter] Perfil oficial no Twitter de Aleta Ocean\n* [http://www.alettaocean.com Unofficial Aletta Ocean fansite (ingl\u00eas)] Site N\u00e3o-oficial de f\u00e3s da Aletta Ocean\n* [http://www.alettaocean.org/ Unofficial Aletta Ocean fansite (ingl\u00eas)] Outro Site N\u00e3o-oficial de f\u00e3s da Aletta Ocean\n* [http://www.babepedia.com/babe/Aletta_Ocean Babepedia] Perfil de Aletta Ocean no Babepedia\n* [http://www.europornstar.com/Doris/Doris.html EuroPornStar] Perfil de Aletta Ocean no EuroPornStar\n\n{{Controle de autoridade}}\n\n{{DEFAULTSORT:Ocean, Aletta}}\n[[Categoria:Atores pornogr\u00e1ficos da Hungria]]\n[[Categoria:Naturais de Budapeste]]"}]},"1750400":{"pageid":1750400,"ns":0,"title":"2.\u00aa Divis\u00e3o de Infantaria (Alemanha)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Unidade Militar\n|nome_da_unidade = 2. Infanterie Division\n|imagem = 2nd Infanterie Division Logo.svg\n|legenda_imagem = Emblema da 2. Infanterie Division\n|pa\u00eds = {{DEU|Nazi}}\n|estado =\n|corpora\u00e7\u00e3o = {{Heerf}}\n|subordina\u00e7\u00e3o =\n|miss\u00e3o = [[Infantaria]]\n|unidade = [[Divis\u00e3o (militar)|Divis\u00e3o]]\n|denomina\u00e7\u00e3o =\n|sigla = 2. ID\n|cria\u00e7\u00e3o = outubro de 1934\n|anivers\u00e1rios =\n|extin\u00e7\u00e3o = 1 de outubro de 1940\n|patrono =\n|marcha =\n|lema =\n|grito =\n|cores =\n|legenda_de_cores =\n|mascote =\n\n|guerras/batalhas =\n|condecora\u00e7\u00f5es =\n|m\u00e9ritos_em_batalha=\n\n|efetivo =\n|log\u00edstica1 =\n|legenda_log\u00edstica1=\n|log\u00edstica2 =\n|legenda_log\u00edstica2=\n|log\u00edstica3 =\n|legenda_log\u00edstica3=\n\n|ins\u00edgnia1 =\n|legenda_ins\u00edgnia1 =\n|ins\u00edgnia2 =\n|legenda_ins\u00edgnia2 =\n|ins\u00edgnia3 =\n|legenda_ins\u00edgnia3 =\n\n|comandante =\n|legenda_comandante=\n|subcomandante =\n|legenda_subcomandante=\n|comandantes_not\u00e1veis=[[Hubert Gercke]]\n\n|guarni\u00e7\u00e3o =\n|legenda_guarni\u00e7\u00e3o =\n|bairro =\n|legenda_bairro =\n|endere\u00e7o =\n|legenda_endere\u00e7o =\n|c\u00f3digo_postal =\n|telefone =\n|telefone_militar =\n|legenda_telefone_militar=\n|fax =\n|fax_militar =\n|e-mail =\n|internet =\n}}\nA '''2\u00aa Divis\u00e3o de Infantaria''' (em [[l\u00edngua alem\u00e3|alem\u00e3o]]:''2. Infanterie-Division'') foi uma unidade militar da [[Alemanha]] na [[Segunda Guerra Mundial]].{{citar web|url=http://www.lexikon-der-wehrmacht.de/Gliederungen/Infanteriedivisionen/2ID.htm |t\u00edtulo=2. Infanterie-Division|data=|publicado=Lexikon der Wehrmacht |acessodata=21 de abril de 2011 |l\u00edngua=de}}{{citar web |url =http://www.axishistory.com/axis-nations/germany-a-austria/heer/150-germany-heer/heer-divisionen/3251-2-infanterie-division |titulo =2. Infanterie-Division |publicado= Axis History |obra = |acessodata = 21 de abril de 2011 |l\u00edngua = en}}\n\n== Comandantes ==\n{| border=\"1\" cellpadding=\"2\"\n! style=\"background:#efefef;\" | Comandante\n! style=\"background:#efefef;\" | Data\n|-\n| Generalleutnant [[Hubert Gercke]] || 1 de outubro de 1934 - 1 de abril de 1937\n|-\n| Generalleutnant [[Paul Bader]] || 1 de abril de 1937 - 4 de outubro de 1940\n|}\n\n== Hist\u00f3ria ==\nO 2.Infanterie-Division foi formado em outubro de 1934 em [[Stettin]]. Era originalmente conhecido por Wehrgauleitung Stettin. Pouco tempo depois de a unidade ser criada, foi dado o apelido de Artillerief\u00fchrer II. As unidades org\u00e2nicas regimental desta divis\u00e3o foram formados pela expans\u00e3o da 4. (Preu\u00dfisches) Infanterie-Regiment e 5. (Preu\u00dfisches) Infanterie-Regiment do 2.Division da Reichswehr.\n\nCom o an\u00fancio formal da cria\u00e7\u00e3o da [[Wehrmacht]], em 15 de outubro de 1935, o nome ''Artillerief\u00fchrer II'' foi abandonado e esta unidade se tornou oficialmente conhecido como a 2\u00aa Divis\u00e3o de Infantaria.\n\nEm 12 de outubro de 1937 a divis\u00e3o foi reformada como uma unidade motorizada conhecida como [[2\u00aa Divis\u00e3o de Infantaria Motorizada (Alemanha)|2\u00aa Divis\u00e3o de Infantaria Motorizada]].\n\nNo dia 5 de outubro de 1940 a unidade foi reorganizada e utilizada para formar uma nova unidade, a [[12\u00aa Divis\u00e3o Panzer (Alemanha)|12\u00aa Divis\u00e3o Panzer]].\n\n{{Refer\u00eancias}}\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{Link|2=http://www.feldgrau.com/InfDiv.php%3FID%3D2&prev=/search%3Fq%3DInfanterie%2BDivisionen%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG |3=2. Infanerie Division na Feldgrau}}\n\n{{Divis\u00f5es da Alemanha}}\n{{Portal3|Alemanha|Segunda Guerra Mundial}}\n\n{{DEFAULTSORT:2 Divisao Infantaria (Alemanha)}}\n[[Categoria:Divis\u00f5es de Infantaria da Alemanha na Segunda Guerra Mundial|Infantaria 002]]"}]},"2440371":{"pageid":2440371,"ns":0,"title":"Friedrich Fromm","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia\n|bgcolour = silver\n|nome = Friedrich Fromm\n|nome_completo = Friedrich Wilhelm Waldemar Fromm\n|imagem = Bundesarchiv Bild 146-1969-168-07, Friedrich Fromm.jpg\n|imagem_tamanho = 200px\n|legenda = \n|data_nascimento = {{dni|8|10|1888|si}}\n|local_nascimento = [[Berlim]], [[Alemanha]]\n|data_morte ={{nowrap|{{morte|12|3|1945|8|10|1888}}}}\n|local_morte = [[Brandemburgo]], Alemanha\n|nacionalidade = [[Alem\u00e3es|alem\u00e3o]]\n|patente = Generaloberst\n|lealdade = {{flag|Imp\u00e9rio Alem\u00e3o}}
{{flag|Rep\u00fablica de Weimar}}
{{flag|Alemanha Nazi}}sta\n|servi\u00e7o = [[Deutsches Heer|Heer]] ([[Wehrmacht]])\n|comando = ''Chef der Heeresausr\u00fcstung und Befehlshaber des Ersatzheeres'' (Chefe da Reserva)\n|tempo de servi\u00e7o = 1906-1945\n|Unidades =\n|batalhas/guerras = [[Primeira Guerra Mundial]]
[[Segunda Guerra Mundial]]\n|condecora\u00e7\u00f5es = [[Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro]]\n}}\n'''Friedrich Fromm''' ([[8 de outubro]] de [[1888]] \u2014 [[12 de mar\u00e7o]] de [[1945]]) foi um oficial alem\u00e3o da [[Segunda Guerra Mundial]].{{Citar web |url = http://www.lexikon-der-wehrmacht.de/Personenregister/F/FrommFriedrich.htm |titulo = Lexikon der Wehrmacht |obra = Friedrich Fromm |acessodata= 17 de fevereiro de 2010 |lingua = alem\u00e3o}}\n\n== Carreira ==\nNa [[Segunda Guerra Mundial]] Fromm era Comandante em Chefe do Ex\u00e9rcito da Reserva (Ersatzheer), respons\u00e1vel pela forma\u00e7\u00e3o e reposi\u00e7\u00e3o de pessoal para o Ex\u00e9rcito alem\u00e3o, cargo que ocupou durante a maior parte da guerra. Embora ele estivesse consciente de que alguns de seus subordinados, notadamente [[Claus von Stauffenberg]], o seu Chefe de Gabinete, estivessem planejando um [[Atentado de 20 de Julho|atentado]] contra [[Adolf Hitler]], ele permaneceu quieto. \n\nQuando o compl\u00f4 de 20 de julho falhou Fromm autorizou imediatamente a pris\u00e3o e execu\u00e7\u00e3o dos conspiradores (contra as ordens de Hitler para que os conspiradores fossem apresentados vivos), com o intuito de encobrir poss\u00edveis den\u00fancias de que ele mesmo estava envolvido. No entanto essas a\u00e7\u00f5es n\u00e3o o salvaram: em 12 de mar\u00e7o de 1945 o pr\u00f3prio Fromm foi executado na pris\u00e3o de Brandemburgo-Gorden por [[fuzilamento]], como parte do expurgo p\u00f3s-conspira\u00e7\u00e3o. Como o tribunal n\u00e3o conseguiu provar uma rela\u00e7\u00e3o direta com os conspiradores de [[Atentado de 20 de julho|20 de julho]] ele foi acusado e condenado por covardia diante do inimigo.{{citar web|url=https://www.history.com/this-day-in-history/general-fromm-executed-for-plot-against-hitler|t\u00edtulo=1945: General Fromm executed for plot against Hitler|publicado=History|acessodata=15 de janeiro de 2019}}\n\n=== Patentes ===\n[[Generaloberst]]\n\n=== Condecora\u00e7\u00f5es ===\n{|\n| [[Cruz de Ferro|Cruz de Ferro 2\u00aa Classe]]\n|-\n| [[Cruz de Ferro|Cruz de Ferro 1\u00aa Classe]]\n|-\n| [[Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro]] - [[6 de julho]] de [[1940]]\n|}\n\n==Ver tamb\u00e9m==\n*[[Atentado de 20 de julho]]\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n==Bibliografia==\n* Bernhard R. Kroener, \u201cDer starke Mann im Heimatkriegsgebiet\u201d. Generaloberst Friedrich Fromm. Eine Biographie (Paderborn: Schoeningh, 2005)\n* Fellgiebel W.P., Elite of the Third Reich, The recipients of the Knight's Cross of the Iron Cross 1939-1945: A Reference, Helion & Company Limited, Solihull, 2003, ISBN 1-874622-46-9.\n* Fellgiebel, Walther-Peer (2000). Die Tr\u00e4ger des Ritterkreuzes des Eisernen Kreuzes 1939-1945. Friedburg, Germany: Podzun-Pallas, 2000. ISBN 3-7909-0284-5.\n* Scherzer, Veit (2007). Ritterkreuztr\u00e4ger 1939 - 1945 Die Inhaber des Ritterkreuzes des Eisernen Kreuzes 1939 von Heer, Luftwaffe, Kriegsmarine, Waffen-SS, Volkssturm sowie mit Deutschland verb\u00fcndeter Streitkr\u00e4fte nach den Unterlagen des Bundesarchives (em [[l\u00edngua alem\u00e3|alem\u00e3o]]). Jena, Germany: Scherzers Miltaer-Verlag. ISBN 978-3-938845-17-2.\n* Walther-Peer Fellgiebel (2000), ''Die Tr\u00e4ger des Ritterkreuzes des Eisernen Kreuzes 1939-1945''. Podzun-Pallas. ISBN 3-7909-0284-5\n\n{{Esbo\u00e7o-SGM}}\n{{Portal3|Segunda Guerra Mundial|Alemanha}}\n\n{{DEFAULTSORT:Fromm, Friedrich}}\n[[Categoria:Participantes do Atentado de 20 de julho executados]]\n[[Categoria:Generais da Alemanha]]\n[[Categoria:Pessoas da Segunda Guerra Mundial (Alemanha)]]\n[[Categoria:Recebedores da Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro]]"}]},"238262":{"pageid":238262,"ns":0,"title":"Avesnes-en-Bray","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Comuna da Fran\u00e7a\n |nome = Avesnes-en-Bray\n |regi\u00e3o = Normandia\n |departamento = Sena Mar\u00edtimo\n |\u00e1rea = 11.7\n |altitude = \n |latP = N | latG = 49 | latM = 28 | latS = 0\n |lonP = E | lonG = 1 | lonM = 40 | lonS = 0\n |popula\u00e7\u00e3o = 234\n |densidade = auto\n |censo = 1999\n |insee = 76048\n|insee_ref = s\n |c\u00f3dpostal = 76220 \n |mapa = \n |escudo = \n |bandeira = \n |imagem = E46 N31 - panoramio (1).jpg\n |legenda = \n |gent\u00edlico = \n |website = \n |notas = \n}}\n'''Avesnes-en-Bray''' \u00e9 uma [[comuna francesa]] na [[Regi\u00f5es administrativas francesas|regi\u00e3o administrativa]] da [[Normandia (regi\u00e3o francesa)|Normandia]], no [[Departamentos franceses|departamento]] de [[Sena Mar\u00edtimo]]. Estende-se por uma \u00e1rea de 11,7 [[Quil\u00f3metro quadrado|km\u00b2]]. {{Pop comuna francesa2|76048|11.7}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-geofr}}\n{{Portal3|Fran\u00e7a}}\n\n{{Commonscat}}\n\n{{DEFAULTSORT:Avesnes En Bray}}\n[[Categoria:Comunas do Sena Mar\u00edtimo]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Blason76.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Blason d\u00e9partement fr Seine-Maritime.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Blason region fr Normandie.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Commons-logo.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disc Plain red (edge).svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:E46 N31 - panoramio (1).jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of France.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:France d\u00e9partementale.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:France flag waving icon.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:France location map-Regions and departements-2016.svg"}]},"432294":{"pageid":432294,"ns":0,"title":"Kl\u00e9bi Nori","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Sem fontes|data=junho de 2020}}\n{{Info/M\u00fasica/artista\n |nome = Kl\u00e9bi Nori\n |imagem = Kl\u00e9bi Nori.PNG\n |imagem_tamanho = 240px\n |imagem_legenda = Kl\u00e9bi em 2006\n |fundo = cantor_solo\n |nome completo = Kl\u00e9bi Maria Nori\n |apelido = \n |nascimento_data = {{nowrap|{{dni|19|3|1961}}}}\n |nascimento_cidade = [[S\u00e3o Paulo (cidade)|S\u00e3o Paulo]]\n |nascimento_pa\u00eds = [[Brasil]]\n |origem = \n |pa\u00eds = \n |morte_data = \n |morte_local = \n |nacionalidade = {{BRAn|a}}\n |g\u00eanero = \n |ocupa\u00e7\u00e3o = \n |instrumento = [[Vocal]]\n |instrumentos not\u00e1veis = \n |modelos = \n |tipo vocal = \n |per\u00edodo = \n |outras ocupa\u00e7\u00f5es = \n |gravadora = \n |afilia\u00e7\u00f5es = \n |influ\u00eancias = \n |influenciados = \n |website = \n |assinatura = [[Ficheiro:Klebi.png|150px]]\n}}\n\n'''Kl\u00e9bi Maria Nori''' ([[S\u00e3o Paulo (cidade)|S\u00e3o Paulo]], [[19 de mar\u00e7o]] de [[1961]]) \u00e9 uma [[cantor]]a, [[compositora]] e [[escritor]]a [[brasil]]eira.\n\n\u00c9 filha do ex-[[futebolista]] [[Cl\u00f3vis Nori]].\n\n==Discografia==\n*''Kl\u00e9bi'' \u2014 Dabli\u00fa, 1995\n*''Ilus\u00e3o das pedras'' \u2014 Velas, 1997\n*''Escolhas'' \u2014 Velas, 1999\n*''Inverno do seu jardim'' \u2014 DNZ, 2005\n*''Daqui'' - DNZ, 2007\n*''DVD'' - DNZ, 2010\n*''Sambar\u00e1s'' - Dabli\u00fa, 2015\n\n==Livro==\n*''Os Castanhos'' (contos). Ed. Maltese, 1994.\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n*[https://web.archive.org/web/20171027070637/https://www.klebinori.com/ S\u00edtio oficial]\n*[http://mpbnet.com.br/musicos/klebi.nori/index.html MPBnet: letras]\n*[https://web.archive.org/web/20091118140009/http://dicionariompb.com.br/verbete.asp?tabela=T_FORM_A Dicion\u00e1rio Cravo Albin]\n*[http://www.myspace.com/klebinori MySpace oficial]\n\n{{esbo\u00e7o-compositor}}\n\n{{DEFAULTSORT:Klebi Nori}}\n[[Categoria:Compositores do estado de S\u00e3o Paulo]]\n[[Categoria:Naturais da cidade de S\u00e3o Paulo]]\n[[Categoria:Cantores do estado de S\u00e3o Paulo]]"}]},"2804347":{"pageid":2804347,"ns":0,"title":"Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pelotas","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Universidade do Brasil\n|brasao =\n|sigla = Faculdade de Direito da UFPel\n|nome = Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pelotas\n|fundacao = {{nowrap|{{dtlink|12|9|1912|idade}}}}\n|tipo = Universidade p\u00fablica (federal)\n|orcamento = \n|n_funcionarios = \n|n_professores = \n|n_estudantes = \n|estud_graduacao = \n|estud_posgraduacao = \n|reitor = \n|vice_reit = \n|diretor = Pedro Mocyr P\u00e9rez da Silveira[https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=529&pagina=36&data=15/07/2021] In: ''UFPEL'', 13/08/2021.\n|vice_dir = Anelize Maximila Corr\u00eaa[https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=529&pagina=36&data=15/07/2021] In: ''UFPEL'', 13/08/2021.\n|afiliacoes = \n|cidade = [[Pelotas]]\n| estado = [[Ficheiro:Bras\u00e3o do Rio Grande do Sul.svg|20px]] [[Rio Grande do Sul]]\n| site = [http://direito.ufpel.edu.br/ www.direito.ufpel.edu.br]\n| contato = Pra\u00e7a Conselheiro Maciel, s/n\u00ba. - Centro - CEP 96010-030 - [[Pelotas]]/[[RS]]\n}}\nA '''Faculdade de Direito da [[Universidade Federal de Pelotas]]''', tamb\u00e9m conhecida como ''Casa de Bruno de Mendon\u00e7a Lima'', \u00e9 uma unidade da [[Universidade Federal de Pelotas]], no sul do estado do [[Rio Grande do Sul]], destinada ao ensino das [[Direito|ci\u00eancias jur\u00eddicas]].\n\nA Faculdade de Direito da UFPel \u00e9 uma das mais antigas e tradicionais do Brasil (a 11\u00aa a ser criada no pa\u00eds), tendo sido fundada meses depois da [[Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense|Faculdade de Direito Teixeira de Freitas]], em [[Niter\u00f3i]], hoje parte da [[Universidade Federal Fluminense]], e meses antes da [[Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paran\u00e1|Faculdade de Direito do Paran\u00e1]], hoje parte da [[Universidade Federal do Paran\u00e1]].VELLOSO, Carlos M\u00e1rio da Silva. Faculdade de Direito da UFMG, cen\u00e1culo do Direito, sementeira de homens p\u00fablicos. '''Justi\u00e7a & Cidadania''', n. 150, p. 18-24, fev. 2013.\n\n== Hist\u00f3ria ==\n=== Geral ===\nFundada em 1912, como ''Faculdade Livre de Direito de Pelotas'', funcionou inicialmente no Gin\u00e1sio Pelotense (atual [[Col\u00e9gio Municipal Pelotense]]), at\u00e9 cerca de 1915. Entre 1915 e 1918 funcionou em diversos endere\u00e7os, sendo que a partir de 1918, e at\u00e9 o ano de 1929, passa a desenvolver suas atividades em um espa\u00e7o no interior da [[Biblioteca P\u00fablica Pelotense]].[http://www.jornaltradicao.com.br/site/content/educacao/index.php?noticia=3642 \"Faculdade de Direito de Pelotas completa cem anos\"]. In: ''Jornal Tradi\u00e7\u00e3o'', 03/09/2012.\n\nO atual pr\u00e9dio onde funciona a Faculdade, com planta de Affonso Goetze Junior, come\u00e7ou a ser constru\u00eddo em 1928 e foi inaugurado em 11 de agosto de 1929, tendo custado 148:000$000 em valor da \u00e9poca.\n\nEm 1947, a Faculdade de Direito passou a integrar a ent\u00e3o rec\u00e9m-criada [[Universidade Federal do Rio Grande do Sul#Hist\u00f3ria|Universidade do Rio Grande do Sul]], de natureza estadual. Em 1950, a Universidade \u00e9 federalizada pela Lei n\u00ba 1.254 de 4 de dezembro de 1950 e passa a se chamar [[Universidade Federal do Rio Grande do Sul]], mantendo o curso de Direito de Pelotas.\n\nEm [[1969]], mediante o Decreto-Lei n\u00ba 750, de 8 de agosto de 1969, \u00e9 criada a [[Universidade Federal de Pelotas]] e a Faculdade de Direito passa a fazer parte desta,[http://legis.senado.gov.br/legislacao/ListaTextoIntegral.action?id=94288&norma=119137 \"Decreto-Lei n\u00ba 750, de 8 de agosto de 1969\"]. In: ''Senado Federal''. e isso se mant\u00e9m at\u00e9 hoje.\n\nA Faculdade de Direito possui o selo de recomenda\u00e7\u00e3o da [[Ordem dos Advogados do Brasil]].\n\nEm 2012, ano de seu centen\u00e1rio, os alunos da Faculdade de Direito atingiram o 1\u00ba lugar no Rio Grande do Sul e o 6\u00ba no Brasil em percentual de aprovados no [[Exame da Ordem dos Advogados do Brasil]].[http://www.pelotas13horas.com.br/noticia/direito-da-ufpel-e-o-1o-no-rs-e-o-6o-no-brasil-no-exame-da-oab-03b55325-7fda-4b05-b900-5e512c0e7fb8 \"Direito da UFPel \u00e9 o 1\u00ba no RS e o 6\u00ba no Brasil no exame da OAB\"]. In: ''pelotas13horas'', 16/01/2012.\n\n=== As mulheres na Faculdade ===\nAp\u00f3s terem iniciado os seus estudos na Faculdade em 1932, em 1936 a Faculdade de Direito formou as primeiras juristas, sendo elas Sophia Galanternick (primeira promotora p\u00fablica do Rio Grande do Sul), Heloisa Assump\u00e7\u00e3o Nascimento (a primeira professora de uma Faculdade de Direito do Pa\u00eds, na disciplina de [[Direito de fam\u00edlia]] [[Direito das sucess\u00f5es|e sucess\u00f5es]]COSTA, Valesca Brasil. O pioneirismo das alunas da Faculdade de Direito de Pelotas-RS: inclus\u00e3o feminina atrav\u00e9s da educa\u00e7\u00e3o. '''Sociais e Humanas''', Santa Maria, v. 25, n. 02, julho/dezembro 2012, p. 204.) e Maria Adair Soares. A Faculdade de Direito foi a primeira do Rio Grande do Sul a ter professoras em seu corpo docente, com Rosah Russomano, Heloisa Assump\u00e7\u00e3o Nascimento e outras.VIANNA, Marcelo. '''Os homens do parquet: trajet\u00f3rias e processo de institucionaliza\u00e7\u00e3o do minist\u00e9rio p\u00fablico do estado do Rio Grande do Sul (1930-1964)'''. Disserta\u00e7\u00e3o de Mestrado do Programa de P\u00f3s-Gradua\u00e7\u00e3o em Hist\u00f3ria da Faculdade Filosofia e Ci\u00eancias Humanas da Pontif\u00edcia Universidade Cat\u00f3lica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2011, p. 234-237.\n\nPosteriormente, [[Gilda Maciel Corr\u00eaa Meyer Russomano|Gilda Russomano]], quando se tornou Diretora da Faculdade, foi a primeira mulher, no Brasil, a dirigir uma faculdade de Direito federal.\n\nJ\u00e1 Rosah Russomano, que foi professora de [[Direito Constitucional]] na Faculdade, integrou a [[Comiss\u00e3o Provis\u00f3ria de Estudos Constitucionais]], encarregada de elaborar o Anteprojeto Constitucional para a [[Constitui\u00e7\u00e3o brasileira de 1988]].LAMOUNIER, Bol\u00edvar. [http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,memoria-a-comissao-afonso-arinos,70001719639 \"Mem\u00f3ria: a Comiss\u00e3o Afonso Arinos\"]. In: ''[[Estad\u00e3o]]'', 30/03/2017.\n\n=== Instituto de Sociologia e Pol\u00edtica (ISP) ===\n\nO '''Instituto de Sociologia e Pol\u00edtica''' (ISP) possui sua hist\u00f3ria vinculada \u00e0 Faculdade de Direito de Pelotas. Inicialmente composto pelo corpo docente da Faculdade de Direito, e com caracter\u00edstica de \u00f3rg\u00e3o aut\u00f4nomo, o Instituto de Sociologia e Pol\u00edtica foi fundado em 1957, por esfor\u00e7o de [[Mozart Victor Russomano]] e por sugest\u00e3o da [[Organiza\u00e7\u00e3o das Na\u00e7\u00f5es Unidas para a Educa\u00e7\u00e3o, a Ci\u00eancia e a Cultura|UNESCO]], como unidade especializada voltada para a pesquisa e extens\u00e3o, com grande pioneirismo na \u00e9poca, ent\u00e3o ainda como parte da [[Universidade Federal do Rio Grande do Sul]]. Os professores que atuavam no Instituto eram selecionados de acordo com a expertise em \u00e1reas que interessavam ao Instituto, especialmente o [[Direito do Trabalho]]. Foi uma das unidades que, em 1969, participou da funda\u00e7\u00e3o da Universidade Federal de Pelotas. O instituto passou alguns anos desativado e voltou a funcionar em 1983, como instituto b\u00e1sico, ministrando disciplinas para v\u00e1rias cursos e faculdades da UFPel.OLIVEN, Arabela Campos. Perfil evolutivo do ensino superior no Rio Grande do Sul. In: FRANCO, Mar\u00edlia Estela Dal Pai (Org.). '''Universidade, Pesquisa e Inova\u00e7\u00e3o: o Rio Grande do Sul em perspectiva'''. Passo Fundo, Porto Alegre: Editora da UPF e Editora da PUCRS, 1997, p. 335.CIGALES, Marcelo Pinheiro. Quem forma o professores de sociologia da educa\u00e7\u00e3o b\u00e1sica? Uma an\u00e1lise sobre a forma\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o do corpo docente no curso de Ci\u00eancias Sociais/UFPEL. '''Revista Inter-Legere''', n. 13, 2013, p. 12. Em 2012, o Instituto passou a se denominar Instituto de Filosofia, Sociologia e Pol\u00edtica (IFISP).[http://www.pelotas13horas.com.br/noticia/curso-de-filosofia-da-ufpel-obtem-o-1o-lugar-no-estado-e-esta-entre-os-10-melhores-do-pais--conforme-enade-2012-c00bfb93-f1d9-4cc9-8582-4d86cee46c69 \"Curso de Filosofia da UFPel obt\u00e9m o 1\u00ba lugar no Estado e est\u00e1 entre os 10 melhores do pa\u00eds, conforme ENADE 2012\"]. In: ''pelotas13horas'', 17/12/2012.\n\n=== Professores cassados durante a ditadura militar ===\n\nDurante a [[Ditadura militar brasileira|ditadura militar]], a Faculdade de Direito teve alguns de seus professores cassados.\n\nUm dos cassados foi o professor \u00c1pio Cl\u00e1udio de Lima Antunes, um dos mais importantes advogados criminalistas do Brasil, que anos mais tarde participou do [[Impeachment de Fernando Collor|processo de ''impeachment'' de Fernando Collor]], ao ser um dos que assinaram e entregaram a carta da [[Ordem dos Advogados do Brasil]] (OAB) com o pedido de ''impeachment'' do ent\u00e3o presidente [[Fernando Collor]] ao presidente do [[Congresso Nacional do Brasil|Congresso Nacional]], deputado federal [[Ibsen Pinheiro]].MANSAN, Jaime Valim. '''Os Expurgos na UFRGS: afastamentos sum\u00e1rios de professores no contexto da Ditadura Civil-Militar (1964 e 1969)'''. Disserta\u00e7\u00e3o de mestrado em Hist\u00f3ria da Faculdade de Filosofia e Ci\u00eancias Humanas da Pontif\u00edcia Universidade Cat\u00f3lica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: 2009, p. 122-123.[http://www.pelotas13horas.com.br/noticia/8-de-maio--centenario-de-nascimento-do-professor-apio-claudio-de-lima-antunes-c6fa04ac-476a-46fc-a157-5a3dbcba0202 \"8 de Maio: Centen\u00e1rio de nascimento do professor \u00c1pio Cl\u00e1udio de Lima Antunes\"]. In: ''pelotas13horas'', 07/05/2012.\n\nOutro professor foi Hugolino de Andrade Uflacker, o \u00fanico juiz ga\u00facho aposentado compulsoriamente, na data de 8 de outubro de 1964, com fundamento no [[Ato Institucional N\u00famero Um]] (que suspendeu por seis meses as garantias de vitaliciedade e estabilidade), e que tamb\u00e9m foi impedido de continuar como professor da Faculdade. A partir de pedido de revis\u00e3o da aposentadoria realizado pelo desembargador Carlos Roberto Lofego Can\u00edbal, ent\u00e3o integrante da Comiss\u00e3o de Direitos Humanos do [[Tribunal de Justi\u00e7a do Estado do Rio Grande do Sul]] (TJ-RS), o \u00d3rg\u00e3o Especial do TJ-RS aprovou em agosto de 2015 a promo\u00e7\u00e3o post mortem de Hugolino a [[desembargador]], promo\u00e7\u00e3o esta que foi efetivada em 7 de mar\u00e7o de 2016.[http://www.conjur.com.br/2016-mar-07/juiz-afastado-regime-militar-vira-desembargador-depois-morto \"Juiz afastado durante regime militar vira desembargador depois de morto\"]. In: ''[[Consultor Jur\u00eddico]]'', 07/03/2016.[http://www.osul.com.br/juiz-aposentado-durante-a-ditadura-militar-sera-promovido-a-desembargador/ \"Juiz aposentado durante a ditadura militar ser\u00e1 promovido a desembargador\"]. In: ''[[O Sul]]'', 01/06/2016.[http://correiodopovo.com.br/Noticias/522099/Magistrados-debatem-Golpe-de-1964-na-Ajuris \"Magistrados debatem Golpe de 1964 na Ajuris\"]. In: ''[[Correio do Povo]]'', 31/03/2014.\n\nPosteriormente, em 1969, veio a ser cassado Jos\u00e9 Pio de Lima Antunes.MANSAN, Jaime Valim. '''Os Expurgos na UFRGS: afastamentos sum\u00e1rios de professores no contexto da Ditadura Civil-Militar (1964 e 1969)'''. Disserta\u00e7\u00e3o de mestrado em Hist\u00f3ria da Faculdade de Filosofia e Ci\u00eancias Humanas da Pontif\u00edcia Universidade Cat\u00f3lica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: 2009, p. 217 e 275.\n\n== Professores ilustres ==\n* Bruno de Mendon\u00e7a Lima (membro da comiss\u00e3o de sete juristas que em 1932 elaborou o primeiro [[C\u00f3digo Eleitoral brasileiro]])\n* Luiz de Mello Guimar\u00e3es[https://www.mprs.mp.br/memorial/procuradores-gerais/ Procuradores Gerais]. In: ''Minist\u00e9rio P\u00fablico - RS''.\n* Heloisa Assump\u00e7\u00e3o Nascimento\n* \u00c1pio Cl\u00e1udio de Lima Antunes[http://www.pelotas13horas.com.br/noticia/8-de-maio--centenario-de-nascimento-do-professor-apio-claudio-de-lima-antunes-c6fa04ac-476a-46fc-a157-5a3dbcba0202 \"8 de Maio: Centen\u00e1rio de nascimento do professor \u00c1pio Cl\u00e1udio de Lima Antunes\"]. In: ''pelotas13horas'', 07/05/2012.\n* Hugolino de Andrade Uflacker[http://www.conjur.com.br/2016-mar-07/juiz-afastado-regime-militar-vira-desembargador-depois-morto \"Juiz afastado durante regime militar vira desembargador depois de morto\"]. In: ''[[Consultor Jur\u00eddico]]'', 07/03/2016.\n* [[Henrique Fonseca de Ara\u00fajo]][https://www.mprs.mp.br/memorial/procuradores-gerais/ Procuradores Gerais]. In: ''Minist\u00e9rio P\u00fablico - RS''.\n* [[Mozart Victor Russomano]]\n* Rosah Russomano\n\n== Alunos ilustres ==\n* Abdon de Mello[https://www.mprs.mp.br/memorial/procuradores-gerais/ Procuradores Gerais]. In: ''Minist\u00e9rio P\u00fablico - RS''.\n* Ant\u00f4nio Ferreira Martinshttp://wp.ufpel.edu.br/ppgh/files/2017/03/DISSERTA%C3%87%C3%83O-PDF.pdf\n*[[Eduardo Leite]]{{citar web|url=http://eleicoes.uol.com.br/2012/noticias/2012/10/28/eduardo-leite-psdb-vence-eleicao-em-pelotas-rs-e-mantem-coligacao-no-poder-desde-2005.htm|t\u00edtulo=Eduardo Leite (PSDB) vence elei\u00e7\u00e3o em Pelotas (RS) e mant\u00e9m coliga\u00e7\u00e3o no poder|publicado=Uol|data=28-10-2012|acessodata=28-11-2023}}\n* Sophia Galanternick\n* [[Hermes Pereira de Sousa]][https://www.mprs.mp.br/memorial/procuradores-gerais/ Procuradores Gerais]. In: ''Minist\u00e9rio P\u00fablico - RS''.\n* [[Gilda Maciel Corr\u00eaa Meyer Russomano|Gilda Russomano]]\n\n{{Refer\u00eancias|col=2}}\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n*{{oficial|http://wp.ufpel.edu.br/direito/}}\n*{{Link||2=https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/revistadireito|3=Revista Eletr\u00f4nica da Faculdade de Direito de Pelotas}}\n*{{facebook|pages/Faculdade-De-Direito-UFPel/175168075888706|Faculdade}}\n\n{{Cidade de Pelotas}}\n\n[[Categoria:Universidade Federal de Pelotas]]\n[[Categoria:Faculdades de direito no Rio Grande do Sul|Pelotas]]"}]},"1144662":{"pageid":1144662,"ns":0,"title":"Referendo no Brasil em 1963","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Elei\u00e7\u00e3o\n| em_curso = n\u00e3o\n| pa\u00eds = Brasil\n| data_elei\u00e7\u00e3o = [[6 de janeiro]] de [[1963]]\n| nome_elei\u00e7\u00e3o = {{pequeno|Referendo no Brasil em 1963}}\n| tamanho_bandeira = 50px\n| votantes = 12 286 355\n| inscritos = 18 565 277\n| t\u00edtulo_barras = Aprova o Ato Adicional que instituiu o parlamentarismo?\n| barras1 = Sim\n| cor_barras1 = blue\n| percentagem_barras1 = 16.88\n| barras2 = N\u00e3o\n| cor_barras2 = red\n| percentagem_barras2 = 76.98\n| barras3 = Branco\n| percentagem_barras3 = 2.32\n| cor_barras3 = gray\n| barras4 = Nulo\n| percentagem_barras4 = 3.83\n| cor_barras4 = black\n}}\n[[Ficheiro:Plebiscito de 1963- campanha pelo fim do parlamentarismo.webm|miniaturadaimagem|V\u00eddeo do [[Senado Federal do Brasil|Senado Federal]] com materiais da campanha|204x204px]]\n\nO '''referendo no Brasil em 1963''' ocorreu em [[6 de janeiro]] daquele ano para determinar o [[sistema de governo]] ([[Parlamentarismo|parlamentarista]] ou [[Presidencialismo|presidencialista]]) do pa\u00eds, resultando na escolha do presidencialismo, o fim da [[Rep\u00fablica Parlamentarista (Brasil)|Rep\u00fablica Parlamentarista]] instaurada em 1961 e a restaura\u00e7\u00e3o dos plenos poderes do presidente [[Jo\u00e3o Goulart]], empossado tamb\u00e9m em 1961. A data original era em abril de 1965, mas foi antecipada.\n\nA posse de Goulart havia sido alvo de uma [[Campanha da Legalidade|tentativa de veto]] militar e s\u00f3 foi poss\u00edvel adotando o parlamentarismo para enfraquecer seus poderes. Por\u00e9m, assim que assumiu o poder, buscou antecipar o plebiscito previsto em lei e restaurar o presidencialismo. Uma ampla frente desejava o fim da ainda pouco consolidada experi\u00eancia parlamentar, mesmo sem necessariamente apoiar o presidente. Assim, governadores, presidenci\u00e1veis, sindicalistas, militares e outros defenderam a causa antiparlamentarista. Em 1962, crises pol\u00edticas em julho e setembro, ambas com greves gerais e press\u00e3o militar, permitiram ao presidente obter um primeiro-ministro favor\u00e1vel e intimidar o [[Congresso Nacional do Brasil|Congresso]] a antecipar a data da vota\u00e7\u00e3o. Em seguida, ele encontrou financiamento de empres\u00e1rios para uma forte campanha eleitoral, enquanto a causa parlamentarista tinha pouco apoio. O resultado nas urnas foi esmagador em favor do presidencialismo.\n\nO esfor\u00e7o antiparlamentarista foi a prioridade do governo de Goulart no seu primeiro ano, estando relacionado \u00e0 curta dura\u00e7\u00e3o dos gabinetes parlamentaristas, ao aprofundamento da crise econ\u00f4mica nacional, ao fortalecimento do sindicalismo (com a funda\u00e7\u00e3o do [[Comando Geral dos Trabalhadores]]) e \u00e0 deteriora\u00e7\u00e3o das [[Rela\u00e7\u00f5es entre Brasil e Estados Unidos no governo Jo\u00e3o Goulart|rela\u00e7\u00f5es com os Estados Unidos]].\n\n== Terminologia ==\nUm [[plebiscito]] \u00e9 realizado previamente ao ato legislativo ou administrativo em quest\u00e3o, enquanto um [[referendo]] \u00e9 posterior.{{citar web|url=https://www.tse.jus.br/eleicoes/plebiscitos-e-referendos/plebiscito-e-referendo|titulo=Tribunal Superior Eleitoral - Plebiscitos e referendos|acessodata=21/12/2020}} O parlamentarismo foi institu\u00eddo em 1961 com a previs\u00e3o de um plebiscito, mas a lei da antecipa\u00e7\u00e3o chamou-o de referendo.{{citar web|url=https://www.tse.jus.br/eleicoes/plebiscitos-e-referendos/referendo-1963/referendo-de-1963|titulo=Tribunal Superior Eleitoral - Referendo de 1963|acessodata=21/12/2020}}\n\n== Origem ==\nEm 24 de agosto de 1961 o presidente J\u00e2nio Quadros renunciou, buscando deflagrar uma crise [[Linha de sucess\u00e3o presidencial do Brasil|sucess\u00f3ria]] contra a posse de seu [[Vice-Presidente do Brasil|vice]] Jo\u00e3o Goulart (Jango), ent\u00e3o em viagem \u00e0 [[China]]. Atrav\u00e9s da c\u00fapula militar, receberia poderes extraordin\u00e1rios do Congresso para governar. J\u00e2nio n\u00e3o p\u00f4de reaver a Presid\u00eancia, mas a crise desenvolveu: os ministros militares n\u00e3o aceitaram a linha de sucess\u00e3o presidencial e vetaram a posse de Goulart, enquanto [[Leonel Brizola]], governador do [[Rio Grande do Sul]], rejeitou o veto dos ministros militares. Nem mesmo o [[Ex\u00e9rcito Brasileiro|Ex\u00e9rcito]] tinha uni\u00e3o, pois o [[Comando Militar do Sul|Terceiro Ex\u00e9rcito]] (do [[Regi\u00e3o Sul do Brasil|Sul]]) do general [[Jos\u00e9 Machado Lopes|Machado Lopes]] aderiu \u00e0 causa da posse de Goulart.{{Sfn|Skidmore|1982|p=252-264}} Surgiu a possibilidade de guerra civil, mas \u201cseguindo uma velha tradi\u00e7\u00e3o nacional\u201d a solu\u00e7\u00e3o foi a concilia\u00e7\u00e3o,{{Sfn|Melo|2009|p=3}} preservando o mandato do presidente mas enfraquecendo seu poder atrav\u00e9s do parlamentarismo.{{Sfn|Klein|2021|p=226}}\n\nA Emenda Constitucional n\u00ba 4 ou Ato Adicional implantou o parlamentarismo como sistema de governo, posteriormente regulado pela Lei Complementar n\u00ba 1, de 17 de julho de 1962. A legisla\u00e7\u00e3o previa um parlamentarismo puro, com um presidente fraco eleito pelo Congresso e o poder concentrado no Conselho de Ministros, cujo [[Presidente do Conselho de Ministros|presidente]] equivalia a um primeiro-ministro. Por\u00e9m, o mandato de Goulart, ainda [[Elei\u00e7\u00e3o presidencial no Brasil em 1960|eleito]] pelo sufr\u00e1gio popular no sistema anterior, em 1960, seria um per\u00edodo de transi\u00e7\u00e3o com car\u00e1ter h\u00edbrido. A lei ainda dava influ\u00eancia pol\u00edtica ao presidente,{{Sfn|Rubiatti|2008|p=108-109, 115-119}} usando uma escrita amb\u00edgua,{{Sfn|Loureiro|2012|p=253}} e o hibridismo se manifestava no funcionamento real. Goulart ainda tinha prest\u00edgio,{{Sfn|Rubiatti|2008|p=123}} o [[Poder Legislativo do Brasil|Legislativo]] n\u00e3o usava suas novas prerrogativas{{Sfn|Rubiatti|2008|p=162}} e o sistema tinha pouca institucionaliza\u00e7\u00e3o escrita e nenhuma tradi\u00e7\u00e3o.{{Sfn|Andrade|2018|p=45}} A rela\u00e7\u00e3o entre os [[Separa\u00e7\u00e3o de poderes|poderes]] teve pouca mudan\u00e7a real e os [[Conselho de ministros|gabinetes]] funcionaram como minist\u00e9rios presidencialistas.{{Sfn|Rubiatti|2008|p=176}}\n\nO novo sistema tinha fraquezas desde o in\u00edcio. Discutido \u00e0s pressas e aprovado com texto confuso, retirava poderes do presidente da Rep\u00fablica em plena vig\u00eancia do mandato, desde o in\u00edcio foi oposto pela classe pol\u00edtica e teve baixa aceita\u00e7\u00e3o popular. A medida tinha cunho ideol\u00f3gico e irritou a esquerda,{{Sfn|Andrade|2018|p=43-36}} para a qual ele foi um \u201cgolpe branco\u201d.{{Sfn|Melo|2009|p=95}} Sua perman\u00eancia n\u00e3o estava decidida, visto que constava no Ato Adicional:BRASIL, [https://www2.camara.leg.br/legin/fed/emecon/1960-1969/emendaconstitucional-4-2-setembro-1961-349692-publicacaooriginal-1-pl.html Emenda constitucional n\u00ba 4], de 1961. Institui o sistema parlamentar de governo. ''Di\u00e1rio Oficial da Uni\u00e3o'', Bras\u00edlia, p. 8034, 2 de setembro de 1961.\n\n{{Quote\n|Art. 25: A lei votada nos t\u00earmos do art. 22{{Nre|Art. 22: \u201cPoder-se-\u00e1 complementar a organiza\u00e7\u00e3o do sistema parlamentar de gov\u00earno ora institu\u00eddo, mediante leis votadas, nas duas casas do Congresso Nacional, pela maioria absoluta dos seus membros.\u201d}} poder\u00e1 dispor s\u00f4bre a realiza\u00e7\u00e3o de plebiscito que decida da manuten\u00e7\u00e3o do sistema parlamentar ou volta ao sistema presidencial, devendo, em tal hip\u00f3tese, fazer-se a consulta plebiscitaria nove meses antes do t\u00earmo do atual per\u00edodo presidencial.\n}}\n\n== Objetivo de Goulart e implica\u00e7\u00f5es ==\n[[Ficheiro:Presidente Jo\u00e3o Goulart na posse de Tancredo Neves como Primeiro-Ministro.tif|miniaturadaimagem|esquerda|Presidente Goulart (meio) e primeiro-ministro [[Tancredo Neves]] (direita)]]\nO mandato presidencial terminava em 31 de janeiro de 1966, e assim, o plebiscito estava previsto para abril de 1965.{{Sfn|Benevides|1993}} Desde a posse Goulart articulou a revers\u00e3o ao presidencialismo,{{Sfn|Klein|2021|p=226}} e na abertura dos trabalhos legislativos de 1962 explicitou sua inten\u00e7\u00e3o de reaver seus poderes com um plebiscito antecipado.{{Sfn|Villa|2014|loc=\"Vamos jangar\"}} A disputa pela antecipa\u00e7\u00e3o foi ent\u00e3o vencida em setembro por uma coaliz\u00e3o antiparlamentarista mais forte que a oponente \u2014 mesmo inimigos de Goulart queriam o presidencialismo \u2014 e impulsionada pela press\u00e3o sindical, militar e pol\u00edtica.{{Sfn|Melo|2009|p=103-104}} For\u00e7as opostas, como os ministros militares e os sindicatos, participaram dessa frente ampla.{{Sfn|Nogueira|2006|p=18-19}} O pa\u00eds passou por duas crises. A primeira, em julho de 1962, levou \u00e0 posse de um primeiro-ministro subserviente \u00e0 agenda presidencialista, e a segunda, em setembro, \u00e0 antecipa\u00e7\u00e3o do plebsicito.{{Sfn|Loureiro|2012|p=318}}\n\nPara restaurar o presidencialismo, Goulart precisava demonstrar fidelidade \u00e0 ordem legal e alistar apoio para pressionar o Congresso.{{Sfn|Loureiro|2012|p=250-259}} Instabilidade dos gabinetes e infla\u00e7\u00e3o marcavam o in\u00edcio de seu governo. Em seu primeiro ano no poder, ele concentrou suas for\u00e7as na antecipa\u00e7\u00e3o do plebiscito, e assim n\u00e3o tinha interesse em fortalecer o regime parlamentar ou em estabilizar a economia atrav\u00e9s de um ajuste fiscal impopular.{{Sfn|Spektor|2018|p=5-7}} Houve dificuldade na aplica\u00e7\u00e3o da pol\u00edtica econ\u00f4mica desde a demiss\u00e3o de Tancredo Neves, em junho, at\u00e9 a vota\u00e7\u00e3o da antecipa\u00e7\u00e3o em setembro; a instabilidade tornou invi\u00e1vel qualquer programa de estabiliza\u00e7\u00e3o em meados de 1962. Os agregados monet\u00e1rios e fiscais estiveram em descontrole nesse per\u00edodo, especialmente nas crises de julho e setembro.{{Sfn|Loureiro|2012|p=308}} Dessa forma, o Brasil n\u00e3o estava em condi\u00e7\u00f5es de satisfazer as demandas do governo de [[John F. Kennedy]] nos [[Estados Unidos]], que estava disposto a negociar assist\u00eancia financeira se o governo brasileiro combatesse a infla\u00e7\u00e3o e se distanciasse da esquerda. Nas elei\u00e7\u00f5es legislativas de 1962, a oposi\u00e7\u00e3o recebeu financiamento americano.{{Sfn|Spektor|2018|p=5-7}}\n\nA Embaixada americana estava preocupada com o uso da esquerda radical nos sindicatos como apoio \u00e0 antecipa\u00e7\u00e3o do plebiscito.{{Sfn|Loureiro|2014|p=338}} Nesse per\u00edodo o sindicalismo fortaleceu sua organiza\u00e7\u00e3o e mostrou-se inclusive capaz de agir contra o desejo de Goulart, embora n\u00e3o teve uma \u201ca\u00e7\u00e3o hist\u00f3rica independente\u201d.{{Sfn|Melo|2009|p=215}} Esse fortalecimento posteriormente diminuiu a liberdade do governo em determinar sua pol\u00edtica econ\u00f4mica, dificultando a concretiza\u00e7\u00e3o do [[Plano Trienal]] em 1962.{{Sfn|Loureiro|2012|p=250-251}} Ao mesmo tempo, as t\u00e1ticas pol\u00edticas do presidente levaram ao desgaste de sua rela\u00e7\u00e3o com o empresariado.{{Sfn|Loureiro|2012|p=312}}\n\nAlguns analistas atribuem o sucesso das greves \u00e0 prote\u00e7\u00e3o cedida por oficiais nacionalistas contra a repress\u00e3o das [[Pol\u00edcia Militar do Brasil|pol\u00edcias estaduais]]. Esse apoio \u00e9 confirmado pelas fontes no caso do [[Comando Militar do Leste|Primeiro Ex\u00e9rcito]] do general [[Osvino Ferreira Alves]], mas n\u00e3o em outros, e ainda assim os oficiais nacionalistas n\u00e3o aprovavam das greves.{{Sfn|Melo|2009|p=7-8 e 120-121}} Mas para Goulart, o apoio militar era crucial e foi conseguido pela coloca\u00e7\u00e3o de oficiais nacionalistas em comandos-chave como parte da [[Dispositivo militar (governo Jo\u00e3o Goulart)|pol\u00edtica de nomea\u00e7\u00f5es e promo\u00e7\u00f5es]].{{Sfn|Skidmore|1982|p=271}}{{Sfn|Loureiro|2012|p=258}} No m\u00ednimo, a neutralidade das For\u00e7as Armadas era necess\u00e1ria para que a press\u00e3o popular aplicada sobre o Congresso n\u00e3o servisse de pretexto a um golpe de Estado.{{Sfn|Loureiro|2012|p=257}}\n\n== Disputa pela antecipa\u00e7\u00e3o ==\n=== Opini\u00e3o da classe pol\u00edtica ===\nA [[Uni\u00e3o Democr\u00e1tica Nacional]] (UDN) e o [[Partido Social Democr\u00e1tico (1945)|Partido Social Democr\u00e1tico]] (PSD) votaram a favor da emenda parlamentarista, enquanto o [[Partido Trabalhista Brasileiro (1945)|Partido Trabalhista Brasileiro]] (PTB), do presidente, foi contr\u00e1rio.{{Sfn|Rubiatti|2008|p=106}} Por\u00e9m, ainda em 1961 alguns membros da UDN e PSD j\u00e1 conferenciavam com militares pelo retorno do presidencialismo.{{Sfn|Andrade|2018|p=46}} Para os parlamentares, havia motivos para se opor \u00e0 consolida\u00e7\u00e3o do parlamentarismo, pois ela levaria \u00e0 centraliza\u00e7\u00e3o da atividade legislativa nos partidos, em detrimento dos parlamentares individuais, e \u00e0 delega\u00e7\u00e3o de poderes ao gabinete em detrimento do parlamento.{{Sfn|Rubiatti|2008|p=175-176}}\n\nPor outro lado, o PSD ganhava com o parlamentarismo por ser o maior partido no Congresso, e a UDN, pelo enfraquecimento de seu inimigo Goulart. Para a cientista pol\u00edtica Argelina Figueiredo, as bancadas da UDN e PSD eram em sua maioria antiparlamentaristas, mas um argumento contr\u00e1rio \u00e9 que, nesse caso, n\u00e3o teria sido necess\u00e1rio aplicar tanta press\u00e3o para antecipar o plebiscito. Goulart derrotou ofensivas no Congresso para consolidar o parlamentarismo, primeiro numa tentativa de passar uma lei complementar ainda em setembro de 1961, e em seguida em decretos administrativos que fortaleceriam o Conselho de Ministros.{{Sfn|Loureiro|2012|p=250-259}}\n\nOs presidenci\u00e1veis da [[Elei\u00e7\u00e3o presidencial no Brasil em 1965|elei\u00e7\u00e3o de 1965]], como [[Juracy Magalh\u00e3es]] (UDN), [[Juscelino Kubitschek]] (PSD) e [[Magalh\u00e3es Pinto]] (UDN), queriam livrar-se do parlamentarismo o quanto antes.{{Sfn|Melo|2009|p=129}} Leonel Brizola (PTB), possivelmente interessado em concorrer em 1965, queria Goulart usando plenos poderes presidenciais em favor de sua base na esquerda.{{Sfn|Nogueira|2006|p=18-19}} Magalh\u00e3es era conservador, mas integrou a frente antiparlamentarista junto \u00e0 esquerda. J\u00e1 Carlos Lacerda, do seu mesmo partido e tamb\u00e9m presidenci\u00e1vel, queria reverter o parlamentarismo e \u00e9 citado entre seus opositores, mas atuou contra o referendo.{{Sfn|Melo|2009|p=213}}\n\nPor sua vez, os governadores, entre os quais estavam Lacerda (da [[Guanabara]]) e Magalh\u00e3es (de [[Minas Gerais]]), estavam indispostos com o artigo 24 do Ato Adicional,{{Nre|\u201cAs Constitui\u00e7\u00f5es dos Estados adaptar-se-\u00e3o ao sistema parlamentar de gov\u00earno, no prazo que a lei fixar, e que n\u00e3o poder\u00e1 ser anterior ao t\u00e9rmino do mandato dos atuais Governadores. Ficam respeitados, igualmente, at\u00e9 ao seu t\u00e9rmino, os demais mandatos Federais, estaduais e municipais.\u201d}} que previa a extens\u00e3o do parlamentarismo aos Estados da federa\u00e7\u00e3o.{{Sfn|Melo|2009|p=100}} Em 8 de junho, os governadores reunidos em [[Arax\u00e1]], \u00e0 exce\u00e7\u00e3o de Lacerda, concordaram em apoiar a antecipa\u00e7\u00e3o do plebiscito, sob a iniciativa de Magalh\u00e3es Pinto.{{Sfn|Melo|2009|p=108-109}}\n\n=== Greve de julho e posse de Brochado da Rocha ===\nO gabinete Tancredo Neves renunciou em junho para poder participar das [[Elei\u00e7\u00f5es gerais no Brasil em 1962|elei\u00e7\u00f5es de outubro]].{{Sfn|Melo|2009|p=110}} Essa desincompatibiliza\u00e7\u00e3o era exig\u00eancia legal presidencialista{{Sfn|Rubiatti|2008|p=133}} e uma proposta de elimina\u00e7\u00e3o foi derrotada no Senado.{{Sfn|Loureiro|2012|p=278}} Tancredo n\u00e3o era dedicado \u00e0 preserva\u00e7\u00e3o do parlamentarismo, mas sua queda foi \u201cin\u00edcio do fim\u201d do regime, pois seu gabinete, ao contr\u00e1rio dos seguintes, n\u00e3o foi formado com o comprometimento de antecipar o plebiscito e n\u00e3o era dependente de Goulart.{{Sfn|Rubiatti|2008|p=133}}{{Sfn|Andrade|2018|p=46}}\n\nO presidente ent\u00e3o manobrou para desacreditar o parlamentarismo.{{Sfn|Andrade|2018|p=46}} Em 27 de junho, nomeou como sucessor de Tancredo [[San Tiago Dantas]], conhecido pela [[Pol\u00edtica Externa Independente]] e rejeitado pela direita. Ap\u00f3s esse nome ser bloqueado pela UDN e PSD, nomeou [[Auro de Moura Andrade]], da ala conservadora do PSD, com a condi\u00e7\u00e3o de ficar com uma carta de ren\u00fancia sem data. Auro foi aprovado pelo Congresso, mas os sindicalistas convocaram uma greve geral para 5 de julho para mudar o gabinete. Em 4 de julho, a carta de ren\u00fancia foi usada para eliminar Auro. Com o impasse criado pela nomea\u00e7\u00e3o de Auro e o cansa\u00e7o de duas nomea\u00e7\u00f5es fracassadas, o Congresso aceitou em 10 de julho a nomea\u00e7\u00e3o de Brochado da Rocha (PSD), um nome inexpressivo, subordinado ao presidente{{Sfn|Rubiatti|2008|p=133-138}} e comprometido com o presidencialismo.{{Sfn|Andrade|2018|p=47}}\n\nA press\u00e3o do dispositivo militar, sob a coordena\u00e7\u00e3o de Amaury Kruel, tamb\u00e9m foi usada na crise de gabinete. Entre a ren\u00fancia de Auro e a sabatina de Brochado, Goulart, como comandante das For\u00e7as Armadas, aproveitou para nomear o general Jair Dantas Ribeiro ao Terceiro Ex\u00e9rcito; o Primeiro, [[Comando Militar do Sudeste|Segundo]] e Terceiro Ex\u00e9rcitos entraram em prontid\u00e3o. O [[Comando Militar do Nordeste|Quarto Ex\u00e9rcito]] de [[Costa e Silva]] n\u00e3o era de confian\u00e7a. Por\u00e9m, de acordo com [[Ol\u00edmpio Mour\u00e3o Filho]], um dos oito generais subordinados a Jair, somente um deles aceitou a ideia de uma declara\u00e7\u00e3o a favor de Goulart.{{Sfn|Faria|2013|p=207-208}}{{Nre|Mour\u00e3o estava pronto para, em rea\u00e7\u00e3o a uma atitude do governo (imaginava que o Congresso poderia ser fechado), acionar seu \u201cPlano Jun\u00e7\u00e3o\u201d, com uma ofensiva de sua [[3\u00aa Divis\u00e3o de Ex\u00e9rcito|3\u00aa Divis\u00e3o de Infantaria]] contra [[Porto Alegre]]. {{Harvnb|Mour\u00e3o Filho|2011|p=157-159}}.}} Com o apoio do centro e esquerda ao retorno ao presidencialismo, faltava o do Ex\u00e9rcito.{{Sfn|Andrade|2018|p=47}} Em agosto os tr\u00eas ministros militares declararam seu apoio \u00e0 antecipa\u00e7\u00e3o do plebiscito.{{Sfn|Skidmore|1982|p=271}}\n\nA crise deixou o pa\u00eds com 14 dias sem gabinete, com impactos pol\u00edtico-administrativos e econ\u00f4micos negativos.{{Sfn|Loureiro|2012|p=288}} No meio sindical, a programa\u00e7\u00e3o da greve foi mantida mesmo com a queda de Auro e a tentativa de Goulart e seus aliados de impedir a paralisa\u00e7\u00e3o, demonstrando assim uma capacidade de agir contra a vontade do presidente. A greve teve escala nacional e foi centralizada num Comando Geral de Greve, que em agosto daria origem ao Comando Geral dos Trabalhadores (CGT). O CGT era a mais forte organiza\u00e7\u00e3o do sindicalismo extralegal/\u201cparalelo\u201d e tinha suas diretrizes dominadas pelo [[Partido Comunista - Se\u00e7\u00e3o Brasileira da Internacional Comunista|Partido Comunista]].{{Sfn|Melo|2009|p=112-113 e 123}}\n\n=== Greve e atividade legislativa de setembro ===\nJango e seus aliados esperavam do [[Tribunal Superior Eleitoral]] a antecipa\u00e7\u00e3o do plebiscito para 7 de outubro, dia das elei\u00e7\u00f5es gerais. Em 25 de julho o Tribunal julgou-se sem compet\u00eancia para decidir a data e a press\u00e3o sobre o Congresso retornou. O governo queria delegar poderes ao Conselho de Ministros para conduzir [[reformas de base]], e Brochado da Rocha amea\u00e7ou renunciar se o Congresso n\u00e3o votasse o plebiscito at\u00e9 17 de agosto. Nessa data terminava o per\u00edodo de \u201cesfor\u00e7o concentrado\u201d no Congresso e os parlamentares deixariam Bras\u00edlia para conduzir suas campanhas eleitorais; se o gabinete ca\u00edsse, precisariam participar da forma\u00e7\u00e3o de um novo. Chegou-se a um acordo para evitar a ren\u00fancia em troca de outro per\u00edodo de \u201cesfor\u00e7o concentrado\u201d legislativo de 10 a 15 de setembro.{{Sfn|Loureiro|2012|p=294-300}}\n\nCom a chegada desse per\u00edodo, a UDN e o PSD conseguiram limitar uma das vantagens do presidente da Rep\u00fablica \u2014 a aus\u00eancia de governo durante trocas ministeriais, o que poderia levar ao adiamento das elei\u00e7\u00f5es. Em 12 de setembro, UDN e PSD aprovaram na [[C\u00e2mara dos Deputados do Brasil|C\u00e2mara dos Deputados]] a lei Capanema, autorizando o presidente a nomear um gabinete provis\u00f3rio, e ela foi encaminhada ao [[Senado Federal do Brasil|Senado]]. Enquanto isso, no dia 10 o CGT fez uma s\u00e9rie de demandas: \u201ca antecipa\u00e7\u00e3o do plebiscito para 7 de outubro, a delega\u00e7\u00e3o de poderes para o Conselho de Ministros, a revoga\u00e7\u00e3o da [[Lei de Seguran\u00e7a Nacional]], um aumento de 100% no [[sal\u00e1rio m\u00ednimo]], a concess\u00e3o do [[direito de voto]] para analfabetos e soldados,{{Nre|Quanto aos soldados, veja tamb\u00e9m [[Movimentos de pra\u00e7as no Brasil na d\u00e9cada de 1960]].}} a implementa\u00e7\u00e3o de uma \u201c[[reforma agr\u00e1ria]] radical\u201d, o [[Congelamento de pre\u00e7os|congelamento dos pre\u00e7os]] dos bens de primeira necessidade e a aprova\u00e7\u00e3o do projeto de regulamenta\u00e7\u00e3o do direito de greve\u201d. Se n\u00e3o fossem aprovadas at\u00e9 o dia 15, o que era dif\u00edcil ou imposs\u00edvel, seria deflagrada a greve geral.{{Sfn|Loureiro|2012|p=304-305}}\n\n=== Declara\u00e7\u00e3o do Terceiro Ex\u00e9rcito ===\nEm 11 de setembro o general [[Peri Constant Bevilacqua]] foi nomeado ao Segundo Ex\u00e9rcito e refor\u00e7ou o apoio do Primeiro e Terceiro ao presidencialismo.{{Sfn|Loureiro|2012|p=305}} Em 13 de setembro Jair Dantas Ribeiro declarou-se incapaz de manter a ordem no territ\u00f3rio do Terceiro Ex\u00e9rcito \u201c''se o povo se insurgir''\u201d contra o Congresso por n\u00e3o antecipar o plebiscito. O ministro da Guerra [[N\u00e9lson de Melo]] reprovou a atitude, mas o Primeiro e Segundo Ex\u00e9rcitos apoiaram o Terceiro; somente o Quarto Ex\u00e9rcito, agora de [[Humberto de Alencar Castelo Branco|Castelo Branco]], n\u00e3o apoiou.{{Sfn|Faria|2013|p=217-221}} O Primeiro e Terceiro Ex\u00e9rcitos eram os comandos mais fortes.{{Nre|{{Harvnb|Villa|2014|loc=\"Jo\u00e3o-Bom-Senso\"}}: \u201cos dois maiores Ex\u00e9rcitos em homens e em armas estavam comungando plenamente dos desejos de Jango\u201d. O tamanho dos Ex\u00e9rcitos pode ser visto em [[Estrutura do Ex\u00e9rcito Brasileiro em 1960]].}}\n\nJunto com o [[Pedido de estado de s\u00edtio no Brasil em 1963|pedido de estado de s\u00edtio em 1963]], esse foi um dos dois momentos em que Goulart \u201clan\u00e7ou m\u00e3o de mecanismos fortes de press\u00e3o, assustando a todos e dando margem a especula\u00e7\u00f5es sobre eventuais planos inconstitucionais que pudesse ter\u201d. O significado dessa atua\u00e7\u00e3o foi, de acordo com o historiador [[Carlos Fico]], \u201clevar o Congresso Nacional a votar com o governo, de modo que poder\u00edamos talvez falar em press\u00f5es indevidas, n\u00e3o em golpismo\u201d; \u201c\u00e9 certo que Goulart jogou pesado\u201d.{{Sfn|Fico|2017|p=9-10}} Embora havia perturba\u00e7\u00e3o social, \u201cpermanece nebuloso\u201d se a atitude de Jair Dantas Ribeiro foi justificada. O historiador Moniz Bandeira a considera razo\u00e1vel, como tamb\u00e9m afirmou \u00e0 \u00e9poca Brizola. Por\u00e9m, foi um exagero para o prefeito de Porto Alegre, o presidente da [[Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul|Assembleia Legislativa estadual]] e subordinados de Jair.{{Sfn|Faria|2013|p=217-221}} Mour\u00e3o estava disposto a agir contra seu superior.{{Sfn|Mour\u00e3o Filho|2011|p=162}} [[Ernesto Geisel]], comandante da [[5\u00aa Regi\u00e3o Militar]], contestou seu superior, declarando que em seu territ\u00f3rio \u201creinava plena tranquilidade\u201d. Depoimentos na ''[[Hist\u00f3ria Oral do Ex\u00e9rcito]]'' negam a agita\u00e7\u00e3o na \u00e1rea do Terceiro Ex\u00e9rcito e enfatizam que a declara\u00e7\u00e3o de seu comandante foi manobra pol\u00edtica.{{Sfn|Atassio|2007|p=57-60}}\n\nConforme algumas fontes, Jango recebeu propostas de militares para um golpe. Segundo [[Hugo de Ara\u00fajo Faria]], do [[Casa Civil (Brasil)|Gabinete Civil]], Goulart disse-lhe que v\u00e1rios militares ofereceram derrubar o parlamentarismo, mas ele recusou. Para Moniz Bandeira, o general [[Amaury Kruel]], chefe da [[Casa Militar (Brasil)|Casa Militar]], defendia um golpe de Estado liderado pelo presidente, e os comandantes do Primeiro, Segundo e Terceiro Ex\u00e9rcitos queriam intervir contra o parlamentarismo. Por\u00e9m, conforme o depoimento de San Tiago Dantas, Goulart n\u00e3o aceitaria uma solu\u00e7\u00e3o extralegal. O jornalista [[Carlos Castelo Branco]] relata uma conversa de Magalh\u00e3es Pinto com o presidente da C\u00e2mara [[Ranieri Mazzilli]] e l\u00edderes partid\u00e1rios: segundo Magalh\u00e3es, Goulart n\u00e3o daria um golpe, mas estava iminente uma interven\u00e7\u00e3o militar contra o Congresso, com ou sem a aprova\u00e7\u00e3o do presidente.{{Sfn|Ferreira|2011|p=309}}{{Sfn|Bandeira|1978|p=61-62}} O general Mour\u00e3o Filho acreditava que Kruel havia planejado o fechamento do Congresso se o plebiscito n\u00e3o fosse antecipado.{{Sfn|Mour\u00e3o Filho|2011|p=160}}\n\n=== Queda de Brochado da Rocha ===\nEm 13 de setembro o primeiro-ministro p\u00f4s perante o Congresso a \u201c[[Mo\u00e7\u00e3o de confian\u00e7a|quest\u00e3o de confian\u00e7a]]\u201d sobre a delega\u00e7\u00e3o de mais poderes ao gabinete e o plebiscito. A \u201cquest\u00e3o de confian\u00e7a\u201d, pr\u00f3pria do sistema parlamentar, amea\u00e7a a ren\u00fancia se determinada atitude n\u00e3o for tomada. Como n\u00e3o houve acordo, renunciou.{{Sfn|Melo|2009|p=136}}{{Sfn|Loureiro|2012|p=306}} A press\u00e3o sindical e militar j\u00e1 era decisiva, com as amea\u00e7as de greve geral e desordem no Sul,{{Sfn|Loureiro|2012|p=304-305}} e agora pesava o temor de um gabinete de esquerda, com o general Osvino no Minist\u00e9rio da Guerra.{{Sfn|Rubiatti|2008|p=146}} Com a media\u00e7\u00e3o do senador Juscelino Kubitschek, a alian\u00e7a PSD-PTB foi restabelecida e conseguiu antecipar o plebiscito. A greve geral foi deflagrada em protesto \u00e0 demiss\u00e3o de Brochado da Rocha, mas foi mais fraca do que em julho.{{Sfn|Loureiro|2012|p=306-307}}\n\nSegundo [[Paulo Schilling]], assessor de Brizola, a origem das radicaliza\u00e7\u00f5es (como a declara\u00e7\u00e3o do Terceiro Ex\u00e9rcito) era uma conspira\u00e7\u00e3o entre Brizola, o CGT e oficiais como Jair Dantas Ribeiro. Uma s\u00e9rie de leis radicais seriam apresentadas ao Congresso por Brochado da Rocha, que ent\u00e3o renunciaria. Sob press\u00e3o militar e popular, o Congresso daria sua aprova\u00e7\u00e3o ou seria fechado. Como o primeiro-ministro renunciou sem apresentar o ultimato, o plano de \u201cgolpe progressista\u201d falhou.{{Sfn|Melo|2009|p=133}}{{Sfn|Schilling|1979|p=235-238}}\n\n== A lei da antecipa\u00e7\u00e3o == \nA lei originalmente discutida em agosto era a emenda do deputado [[Ant\u00f4nio Ferreira de Oliveira Brito|Oliveira Brito]] (PSD). Ela entregaria [[Poder constituinte|poderes constituintes]] ao Congresso eleito em outubro, potencialmente facilitando reformas{{Sfn|Rubiatti|2008|p=145}} (ela permitiria reformar a [[Constitui\u00e7\u00e3o de 1946|Constitui\u00e7\u00e3o]] com qu\u00f3rum de maioria simples),{{Sfn|Loureiro|2012|p=308-309}} mas tamb\u00e9m fortaleceria o Legislativo{{Sfn|Melo|2009|p=133-134}} e permitiria ao Congresso atrasar bastante o plebiscito. Goulart n\u00e3o queria perder ainda mais tempo \u00fatil de mandato e priorizava a antecipa\u00e7\u00e3o.{{Sfn|Rubiatti|2008|p=145}} Ela \u00e9 interpretada como uma oportunidade de realizar reformas de base ou um fortalecimento do parlamentarismo que deixaria o plebiscito em segundo plano.{{Sfn|Melo|2009|p=133-134}}\n\nNa primeira chamada, j\u00e1 em setembro, a emenda Oliveira Brito, apoiada pelos partidos de centro e esquerda, obteve 140 votos favor\u00e1veis contra 62 contr\u00e1rios, maioria insuficiente para passar. Negociou-se ent\u00e3o que essa emenda seria derrotada na primeira chamada em troca da aprova\u00e7\u00e3o da emenda [[Gustavo Capanema|Capanema]]-[[Benedito Valadares|Valadares]] ou Lei Complementar n\u00ba 2. Tratava-se de um acr\u00e9scimo do senador Valadares \u00e0 lei complementar modificando o Ato Adicional; segundo a Constitui\u00e7\u00e3o, o necess\u00e1rio para alterar a data teria sido uma emenda constitucional. O novo texto tratava apenas do plebiscito, sem controversos poderes constituintes. A emenda Oliveira Brito foi derrotada na segunda chamada, e a Lei Complementar n\u00ba 2, aprovada na madrugada do dia 15 pelos votos do centro e esquerda.{{Sfn|Loureiro|2012|p=307}}{{Sfn|Rubiatti|2008|p=146-147}}{{Sfn|Melo|2009|p=137-138}}\n\nSeu artigo 2 versava:BRASIL, [https://www2.camara.leg.br/legin/fed/leicom/1960-1969/leicomplementar-2-16-setembro-1962-541565-publicacaooriginal-46776-pl.html Lei complementar n\u00ba 2], de 16 de setembro de 1962. Disp\u00f5e s\u00f4bre a vac\u00e2ncia ministerial, e d\u00e1 outras provid\u00eancias. ''Di\u00e1rio Oficial da Uni\u00e3o'', Bras\u00edlia, p. 9621, 17 de setembro de 1962.\n\n{{Quote\n|A Emenda Constitucional n\u00ba 4, de 2 de setembro de 1961, ser\u00e1 submetida a \"referendum\" popular no dia 6 de janeiro de 1963.\n}}\n\nA esquerda queria a data de 7 de outubro, coincidindo com as elei\u00e7\u00f5es para o Congresso e dez governos estaduais,{{Sfn|Melo|2009|p=134-136}} mas isso era resistido por pol\u00edticos conservadores que seriam prejudicados pela associa\u00e7\u00e3o de sua candidatura \u00e0 op\u00e7\u00e3o impopular do \u201cSim\u201d ao parlamentarismo.{{Sfn|Melo|2009|p=128}} Ainda assim, 6 de janeiro precedia o in\u00edcio dos trabalhos legislativos de 1963, como queria o presidente.{{Sfn|Villa|2014|loc=\"Jo\u00e3o-Bom-Senso\"}}\n\nAs rela\u00e7\u00f5es do presidente com o Congresso seriam dif\u00edceis em 1963. Congressistas acusavam o presidente de hipocrisia na sua busca pelas reformas, pois descartou a emenda Oliveira Brito em favor da emenda Capanema-Valadares.{{Sfn|Loureiro|2012|p=308-309}}\n\nA c\u00e9dula perguntaria ao eleitor: \u201c''Aprova o Ato Adicional que instituiu o parlamentarismo?''\u201d, com as op\u00e7\u00f5es \u201c''Sim''\u201d e \u201c''N\u00e3o''\u201d.{{Sfn|Klein|2021|p=236}}\n\n== Campanha ==\n=== Posicionamentos ===\nO foco passou ao referendo ap\u00f3s as elei\u00e7\u00f5es de outubro, e o presidencialismo tinha apoio amplo,{{Sfn|Rubiatti|2008|p=155}} unindo interesses de dif\u00edcil concilia\u00e7\u00e3o.{{Sfn|Melo|2009|p=146}} A pol\u00eamica n\u00e3o estava na diferen\u00e7a entre as formas de governo, mas no apoio ou hostilidade \u00e0 figura de Goulart, ao [[trabalhismo]], [[populismo]] e \u00e0 \u201cheran\u00e7a [[Getulismo|getulista]]\u201d. A oposi\u00e7\u00e3o ligava o presidente aos comunistas,{{Sfn|Benevides|1993}} mas a heterog\u00eanea coaliz\u00e3o presidencialista tinha tamb\u00e9m muitos setores [[anticomunista]]s e que n\u00e3o queriam associar o presidencialismo \u00e0 esquerda.{{Sfn|Melo|2009|p=164}}\n\nA apresenta\u00e7\u00e3o do Plano Trienal, elaborado pelo economista [[Celso Furtado]] para os anos restantes do mandato de Goulart, contribuiu \u00e0 campanha pelo retorno ao presidencialismo.{{Sfn|Loureiro|2012|p=320}} Leonel Brizola e Juscelino Kubitschek percorram o pa\u00eds em campanha pelo voto no \u201cN\u00e3o\u201d ao parlamentarismo,{{Sfn|Melo|2009|p=156-157}} e Magalh\u00e3es Pinto organizou uma frente de governadores presidencialistas. Carlos Lacerda destoou, pois n\u00e3o aceitava colaborar com o presidente,{{Sfn|Melo|2009|p=148}} e trabalhou para desmoralizar o referendo.{{Sfn|Melo|2009|p=199}}\n\nO PTB era presidencialista, o PSD estava dividido{{Sfn|Melo|2009|p=200-202}} e a bancada da UDN tinha maioria parlamentarista. As esperan\u00e7as dos udenistas eram a tese da insufici\u00eancia do plebiscito para revogar o Ato Adicional e a expectativa de baixo comparecimento; esta \u00faltima foi derrotada quando a [[Justi\u00e7a Eleitoral do Brasil|Justi\u00e7a Eleitoral]] determinou a [[Voto obrigat\u00f3rio|obrigatoriedade do voto]].{{Sfn|Melo|2009|p=148}} O [[Partido Democrata Crist\u00e3o (1945)|Partido Democrata Crist\u00e3o]] defendeu o \u201cSim\u201d ao parlamentarismo,{{Sfn|Melo|2009|p=187}} e o [[Partido Socialista Brasileiro (1945)|Partido Socialista Brasileiro]] o \u201cN\u00e3o\u201d.{{Sfn|Melo|2009|p=177}} O [[Partido Libertador]] tinha base no Rio Grande do Sul e tradi\u00e7\u00e3o parlamentarista. [[Raul Pilla]], um de seus deputados, fora o autor da emenda parlamentarista de 1961. Ele reconhecia os defeitos do sistema tal como implementado em 1961, mas defendia o [[voto em branco]] ou a [[absten\u00e7\u00e3o]], sendo poss\u00edvel motivo da alta taxa de votos em branco no Rio Grande do Sul (5,08%), a maior entre os estados.{{Sfn|Klein|2021}}\n\nO movimento sindical apoiou Goulart na condi\u00e7\u00e3o de que cumprisse o prometido em setembro, especialmente um aumento do sal\u00e1rio-m\u00ednimo. Assim, com a demora no cumprimento esse apoio estava em risco. Somente alguns dias antes do referendo, j\u00e1 em 1963, o presidente majorou o sal\u00e1rio-m\u00ednimo em 75% (abaixo dos 100% exigidos pelo CGT), assegurando o apoio.{{Sfn|Melo|2009|p=144 e 147}} O [[Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais]] preferiu o presidencialismo, embora n\u00e3o participou ativamente da frente antiparlamentarista;{{Sfn|Melo|2009|p=189}} para a organiza\u00e7\u00e3o, interessada na deposi\u00e7\u00e3o de Goulart, o presidencialismo permitia atribuir os males do pa\u00eds diretamente a ele.{{Sfn|Melo|2009|p=213}} A [[Confer\u00eancia Nacional dos Bispos do Brasil]] recomendou a participa\u00e7\u00e3o do eleitorado, na pr\u00e1tica apoiando o \u201cN\u00e3o\u201d, mas alguns cl\u00e9rigos conservadores discordaram.{{Sfn|Melo|2009|p=153-155}} A imprensa, embora majoritariamente contr\u00e1ria a Goulart, divulgou a campanha pr\u00f3-presidencialista e n\u00e3o investiu na defesa do parlamentarismo.{{Sfn|Melo|2009|p=159-161}}\n\nAs esquerdas em geral defenderam o presidencialismo. Por\u00e9m, o [[voto nulo]] foi defendido por [[Francisco Juli\u00e3o]], representante das [[Ligas Camponesas]], o [[Partido Comunista do Brasil]] (PCdoB, rec\u00e9m-criado e oposto ao PCB) e o [[Partido Oper\u00e1rio Revolucion\u00e1rio Trotskista]]. Juli\u00e3o acreditava no parlamentarismo e criticava a posi\u00e7\u00e3o a reboque do governo, mas estava isolado e recebeu muitas cr\u00edticas por escolher uma op\u00e7\u00e3o semelhante \u00e0 de Carlos Lacerda.{{Sfn|Melo|2009|p=177-179}}\n\n=== Recursos ===\nA campanha presidencialista foi \u201clonga e custosa, financiada por banqueiros e empreiteiros vinculados aos interesses da alian\u00e7a partid\u00e1ria PSD-PTB\u201d. Trabalhavam \u201ca m\u00e1quina de propaganda montada pelos favor\u00e1veis ao retorno do presidencialismo, os milh\u00f5es de cruzeiros \u2014 denunciados pelos parlamentares da UDN \u2014 os cartazes, jingles, artigos de jornal, os apelos\u201d.{{Sfn|Benevides|1993}} [[Jos\u00e9 Luiz de Magalh\u00e3es Lins]], sobrinho do governador mineiro e presidente do [[Banco Nacional de Minas Gerais]], coordenou as finan\u00e7as, contratando cinco ag\u00eancias de publicidade. O chefe da Casa Civil foi \u00e0 [[Fran\u00e7a]] estudar o [[Referendo constitucional em Fran\u00e7a em 1958|referendo de 1958]].{{Sfn|Melo|2009|p=155-156}} A propaganda pelo \u201cN\u00e3o\u201d chegou a contar com o uso da m\u00e1quina p\u00fablica, como de avi\u00f5es da [[For\u00e7a A\u00e9rea Brasileira]] que transportaram agentes dessa campanha.{{Sfn|Klein|2021|p=236-237}}\n\nA propaganda presidencialista imputava ao sistema parlamentar a culpa da infla\u00e7\u00e3o e da crise social, sendo necess\u00e1rio empoderar o presidente a agir contra a mis\u00e9ria, analfabetismo, falta de terra e crises pol\u00edticas.{{Sfn|Melo|2009|p=155-156}} Ela associava a vit\u00f3ria do presidencialismo \u00e0 concretiza\u00e7\u00e3o das reformas de base.{{Sfn|Rubiatti|2008|p=156}} Sob encomenda do [[Minist\u00e9rio da Educa\u00e7\u00e3o (Brasil)|Minist\u00e9rio da Educa\u00e7\u00e3o]] de [[Darcy Ribeiro]] o [[Instituto Superior de Estudos Brasileiros]] publicou o panfleto \u201c''Por que votar contra o parlamentarismo no plebiscito?''\u201d, objeto de cr\u00edticas da bancada da UDN e de ''[[O Globo]]''; Lacerda buscou confisc\u00e1-lo com seu [[Departamento de Ordem Pol\u00edtica e Social]]. Al\u00e9m desse panfleto, a pol\u00edcia da Guanabara invadiu gr\u00e1ficas e escrit\u00f3rios e apreendeu outros materiais de campanha. O ''[[Di\u00e1rio Carioca]]'', apoiado pela Frente Parlamentar Nacionalista e os comunistas, denunciava inten\u00e7\u00f5es golpistas de Lacerda. O Primeiro Ex\u00e9rcito, [[Marinha do Brasil|Marinha]] e Aeron\u00e1utica prepararam um dispositivo militar para garantir a realiza\u00e7\u00e3o do referendo na Guanabara, mas ele n\u00e3o foi necess\u00e1rio.{{Sfn|Melo|2009|p=161-175}}\n\nOs parlamentaristas tinham seus financiadores, mas n\u00e3o eram t\u00e3o fortes.{{Sfn|Benevides|1993}} A historiografia costuma aceitar a coloca\u00e7\u00e3o de [[Hermes Lima]], o \u00faltimo primeiro-ministro, de que n\u00e3o houve campanha pelo \u201cSim\u201d,{{Sfn|Melo|2009|p=159}} e os mais tradicionais parlamentaristas (Raul Pilla e o PL) defendiam a absten\u00e7\u00e3o, mas houve uma campanha parlamentarista modesta. Um dos atos parlamentaristas foi uma palestra de [[Juarez T\u00e1vora]] divulgada pelo r\u00e1dio.{{Sfn|Melo|2009|p=186-188}}\n\nA Justi\u00e7a Eleitoral determinou o voto obrigat\u00f3rio, a defini\u00e7\u00e3o da defesa da absten\u00e7\u00e3o como [[crime eleitoral]] e prazos de [[Hor\u00e1rio pol\u00edtico|propaganda]] do referendo em r\u00e1dio e televis\u00e3o, sem permiss\u00e3o a cr\u00edticas a pessoas e autoridades.{{Sfn|Melo|2009|p=151-152}}\n\n== Resultados ==\nDe 18 565 277 eleitores, 12 286 355 (66,18%) participaram, comparecimento inferior ao das elei\u00e7\u00f5es de 7 de outubro de 1962 (80%), mas a grande propor\u00e7\u00e3o (4\u20135:1) de votos do \u201cN\u00e3o\u201d sobre o \u201cSim\u201d lhe deu uma quantia de eleitores (mais de 9 milh\u00f5es) maior do que as de J\u00e2nio (5 636 623) e Goulart (4 547 010) em 1960. A Emenda Constitucional n\u00b0 4, de 23 de janeiro, revogou a Emenda Constitucional n\u00b0 6 e restaurou o presidencialismo da Constitui\u00e7\u00e3o de 1946.{{Sfn|Melo|2009|p=209-211}}\n\n{| class=\"wikitable\"\n|+ \n|-\n! ''Aprova o Ato Adicional que instituiu o parlamentarismo?'' !! Votos !! Porcentagem\n|-\n| [[Ficheiro:Yes check.svg|20x20px]]''Sim'' || 2 073 582 || 16,88%\n|-\n|[[Ficheiro:X mark.svg|20x20px]]''N\u00e3o'' || 9 457 448 || 76,98%\n|-\n| Brancos || 284 444 || 2,32%\n|-\n| Nulos || 470 701 || 3,83%\n|-\n! Total !! 12 286 355 !! 100%\n|-\n| Eleitorado e comparecimento || 18 565 277 || 66,18%\n|}\n\n=== Por estado ===\n{| class=\"wikitable sortable\" text=80%\n! width=\"200\" rowspan=\"3\" |Estado/Territ\u00f3rio\n! colspan=\"10\" |Distribui\u00e7\u00e3o dos Votos{{citar web|url=https://www.justicaeleitoral.jus.br/++theme++justica_eleitoral/pdfjs/web/viewer.html?file=https://www.justicaeleitoral.jus.br/arquivos/referendo-de-1963/@@download/file/planilha-referendo.pdf|titulo=Resultado Geral do Referendo de 1963|data=|acessodata=26-02-2023|website=[[Tribunal Superior Eleitoral]]}}\n|-\n!colspan=\"2\" width=\"110\"|Sim\n!colspan=\"2\" width=\"110\"|N\u00e3o\n! width=\"70\" rowspan=\"2\"|Votos v\u00e1lidos\n|-\n! Votos\n! %\n! Votos\n! %\n|- align=center\n|align=left| [[Acre]]\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:2008}}\n|width=\"40\"| 17,47%\n|align=right width=\"70\" bgcolor=#c4122d| {{formatnum:9488}}\n|width=\"40\" bgcolor=#c4122d| 82,53%\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:11496}}\n|- align=center\n|align=left| [[Alagoas]]\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:7875}}\n|width=\"40\"| 7,80%\n|align=right width=\"70\" bgcolor=#c4122d| {{formatnum:93145}}\n|width=\"40\" bgcolor=#c4122d| 92,20%\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:101020}}\n|- align=center\n|align=left| [[Amazonas]]\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:11695}}\n|width=\"40\"| 19,16%\n|align=right width=\"70\" bgcolor=#c4122d| {{formatnum:49358}}\n|width=\"40\" bgcolor=#c4122d| 80,84%\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:61053}}\n|- align=center\n|align=left| [[Bahia]]\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:42484}}\n|width=\"40\"| 7,78%\n|align=right width=\"70\" bgcolor=#c4122d| {{formatnum:503662}}\n|width=\"40\" bgcolor=#c4122d| 92,22%\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:546146}}\n|- align=center\n|align=left| [[Bras\u00edlia]]\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:3298}}\n|width=\"40\"| 7,05%\n|align=right width=\"70\" bgcolor=#c4122d| {{formatnum:43465}}\n|width=\"40\" bgcolor=#c4122d| 92,95%\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:46763}}\n|- align=center\n|align=left| [[Cear\u00e1]]\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:44968}}\n|width=\"40\"| 11,10%\n|align=right width=\"70\" bgcolor=#c4122d| {{formatnum:360232}}\n|width=\"40\" bgcolor=#c4122d| 88,90%\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:405200}}\n|- align=center\n|align=left| [[Esp\u00edrito Santo]]\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:45350}}\n|width=\"40\"| 22,36%\n|align=right width=\"70\" bgcolor=#c4122d| {{formatnum:157458}}\n|width=\"40\" bgcolor=#c4122d| 77,64%\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:202808}}\n|- align=center\n|align=left| [[Goi\u00e1s]]\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:27483}}\n|width=\"40\"| 10,89%\n|align=right width=\"70\" bgcolor=#c4122d| {{formatnum:224939}}\n|width=\"40\" bgcolor=#c4122d| 89,11%\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:252422}}\n|- align=center\n|align=left| [[Guanabara]]\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:227077}}\n|width=\"40\"| 22,82%\n|align=right width=\"70\" bgcolor=#c4122d| {{formatnum:768143}}\n|width=\"40\" bgcolor=#c4122d| 77,18%\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:995200}}\n|- align=center\n|align=left| [[Maranh\u00e3o]]\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:12356}}\n|width=\"40\"| 4,92%\n|align=right width=\"70\" bgcolor=#c4122d| {{formatnum:238594}}\n|width=\"40\" bgcolor=#c4122d| 95,08%\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:250950}}\n|- align=center\n|align=left| [[Mato Grosso]]\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:10455}}\n|width=\"40\"| 8,01%\n|align=right width=\"70\" bgcolor=#c4122d| {{formatnum:120122}}\n|width=\"40\" bgcolor=#c4122d| 91,99%\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:130577}}\n|- align=center\n|align=left| [[Minas Gerais]]\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:348227}}\n|width=\"40\"| 23,30%\n|align=right width=\"70\" bgcolor=#c4122d| {{formatnum:1146452}}\n|width=\"40\" bgcolor=#c4122d| 76,70%\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:1494679}}\n|- align=center\n|align=left| [[Par\u00e1]]\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:22351}}\n|width=\"40\"| 14,82%\n|align=right width=\"70\" bgcolor=#c4122d| {{formatnum:128500}}\n|width=\"40\" bgcolor=#c4122d| 85,18%\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:150851}}\n|- align=center\n|align=left| [[Para\u00edba]]\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:19432}}\n|width=\"40\"| 9,81%\n|align=right width=\"70\" bgcolor=#c4122d| {{formatnum:178630}}\n|width=\"40\" bgcolor=#c4122d| 90,19%\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:198062}}\n|- align=center\n|align=left| [[Paran\u00e1]]\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:159605}}\n|width=\"40\"| 23,59%\n|align=right width=\"70\" bgcolor=#c4122d| {{formatnum:516896}}\n|width=\"40\" bgcolor=#c4122d| 76,41%\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:676501}}\n|- align=center\n|align=left| [[Pernambuco]]\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:33977}}\n|width=\"40\"| 8,14%\n|align=right width=\"70\" bgcolor=#c4122d| {{formatnum:383547}}\n|width=\"40\" bgcolor=#c4122d| 91,86%\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:417524}}\n|- align=center\n|align=left| [[Piau\u00ed]]\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:14153}}\n|width=\"40\"| 10,34%\n|align=right width=\"70\" bgcolor=#c4122d| {{formatnum:122674}}\n|width=\"40\" bgcolor=#c4122d| 89,66%\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:136827}}\n|- align=center\n|align=left| [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]]\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:113408}}\n|width=\"40\"| 14,59%\n|align=right width=\"70\" bgcolor=#c4122d| {{formatnum:663694}}\n|width=\"40\" bgcolor=#c4122d| 85,41%\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:777102}}\n|- align=center\n|align=left| [[Rio Grande do Norte]]\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:13454}}\n|width=\"40\"| 6,96%\n|align=right width=\"70\" bgcolor=#c4122d| {{formatnum:179941}}\n|width=\"40\" bgcolor=#c4122d| 93,04%\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:193395}}\n|- align=center\n|align=left| [[Rio Grande do Sul]]\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:328872}}\n|width=\"40\"| 29,52%\n|align=right width=\"70\" bgcolor=#c4122d| {{formatnum:785222}}\n|width=\"40\" bgcolor=#c4122d| 70,48%\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:1114094}}\n|- align=center\n|align=left| [[Santa Catarina]]\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:176998}}\n|width=\"40\"| 39,41%\n|align=right width=\"70\" bgcolor=#c4122d| {{formatnum:272153}}\n|width=\"40\" bgcolor=#c4122d| 60,59%\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:449151}}\n|- align=center\n|align=left| [[S\u00e3o Paulo (estado)|S\u00e3o Paulo]]\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:401747}}\n|width=\"40\"| 14,30%\n|align=right width=\"70\" bgcolor=#c4122d| {{formatnum:2407090}}\n|width=\"40\" bgcolor=#c4122d| 85,70%\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:2808837}}\n|- align=center\n|align=left| [[Sergipe]]\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:5125}}\n|width=\"40\"| 5,73%\n|align=right width=\"70\" bgcolor=#c4122d| {{formatnum:84327}}\n|width=\"40\" bgcolor=#c4122d| 94,27%\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:89452}}\n|- align=center\n|align=left| [[Territ\u00f3rio Federal do Amap\u00e1|Territ\u00f3rio do Amap\u00e1]]\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:634}}\n|width=\"40\"| 6,74%\n|align=right width=\"70\" bgcolor=#c4122d| {{formatnum:8777}}\n|width=\"40\" bgcolor=#c4122d| 93,26%\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:9411}}\n|- align=center\n|align=left| [[Territ\u00f3rio Federal de Roraima|Territ\u00f3rio de Roraima]]\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:274}}\n|width=\"40\"| 7,74%\n|align=right width=\"70\" bgcolor=#c4122d| {{formatnum:3265}}\n|width=\"40\" bgcolor=#c4122d| 92,26%\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:3539}}\n|- align=center\n|align=left| [[Territ\u00f3rio Federal de Rond\u00f4nia|Territ\u00f3rio de Rond\u00f4nia]]\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:276}}\n|width=\"40\"| 3,47%\n|align=right width=\"70\" bgcolor=#c4122d| {{formatnum:7674}}\n|width=\"40\" bgcolor=#c4122d| 96,53%\n|align=right width=\"70\"| {{formatnum:7950}}\n|-\n! Total\n! {{formatnum:2073582}}\n! 17,98%\n! {{formatnum:9457448}}\n! 82,02%\n! {{formatnum:11531030}}\n|}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Elei\u00e7\u00f5es no Brasil]]\n* [[Parlamentarismo \u00e0s avessas]] - sistema no [[Brasil Imp\u00e9rio]]\n* [[Plebiscito no Brasil em 1993]]\n\n== Refer\u00eancias ==\n{{Notas|n\u00edvel=3}}\n\n=== Cita\u00e7\u00f5es ===\n\n\n=== Fontes ===\n;Livros\n{{Refbegin}}\n* {{Citar livro\n|ultimo=Bandeira\n|primeiro=Moniz\n|autorlink=Moniz Bandeira\n|ano=1978\n|t\u00edtulo=O Governo Jo\u00e3o Goulart: As Lutas Sociais no Brasil (1961-1964)\n|url=http://docvirt.com/docreader.net/bibliotbnm/3836\n|editora=Civiliza\u00e7\u00e3o Brasileira\n|edicao=4\u00aa\n|local=Rio de Janeiro\n|ref=harv\n}}\n* {{Citar livro\n|ultimo=Ferreira\n|primeiro=Jorge\n|ano=2011\n|t\u00edtulo=Jo\u00e3o Goulart: uma biografia\n|editora=Civiliza\u00e7\u00e3o Brasileira\n|local=Rio de Janeiro\n|edi\u00e7\u00e3o=4\u00aa\n|ref=harv\n}}\n* {{Citar livro\n|t\u00edtulo=Mem\u00f3rias: A Verdade de um Revolucion\u00e1rio\n|ultimo=Mour\u00e3o Filho\n|primeiro=Olympio\n|autorlink=Ol\u00edmpio Mour\u00e3o Filho\n|local=Porto Alegre\n|editora=L&PM\n|ano=2011\n|ref=harv\n}}\n* {{Citar livro\n|ultimo=Schilling\n|primeiro=Paulo R.\n|autorlink=Paulo Schilling\n|ano=1979\n|t\u00edtulo=Como se coloca a direita no poder\n|volume=Volume 1: Os protagonistas\n|url=http://www.docvirt.com/docreader.net/bibliotbnm/1601\n|local=S\u00e3o Paulo\n|editora=Global\n|ref=harv\n}}\n*{{Citar livro\n|ultimo=Skidmore\n|primeiro=Thomas\n|autorlink=Thomas Skidmore\n|ano=1982\n|t\u00edtulo=Brasil: de Get\u00falio a Castello\n|url=http://www.docvirt.com/docreader.net/bibliotbnm/10556\n|editora=Paz e Terra\n|edicao=7\u00aa\n|local=S\u00e3o Paulo\n|ref=harv\n}}\n* {{Citar livro\n|ultimo=Spektor\n|primeiro=Matias\n|autorlink=Matias Spektor\n|capitulo=The United States and the 1964 Brazilian Military Coup\n|ano=2018\n|urlcapitulo=https://cac88954-b149-472d-a0de-50de5a2fc722.filesusr.com/ugd/7317d9_eab01819b4f74340965f4f2b66160c08.pdf?index=true\n|t\u00edtulo=Oxford Research Encyclopedia of Latin American History\n|ref=harv\n|idioma=en\n}}\n*{{Citar livro\n|t\u00edtulo=Jango: um perfil (1945-1964)\n|ultimo=Villa\n|primeiro=Marco Antonio\n|autorlink=Marco Antonio Villa\n|editora=Globo Livros\n|ano=2014\n|local=S\u00e3o Paulo\n|ref=harv\n|edi\u00e7\u00e3o=1\u00aa\n}}\n\n{{Refend}}\n\n;Artigos e trabalhos acad\u00eamicos\n{{Refbegin}}\n* {{Citar tese\n|ultimo=Andrade\n|primeiro=Isaac Sandro Pinheiro\n|ano=2018\n|t\u00edtulo=Reforma pol\u00edtica no Brasil: o caso da implementa\u00e7\u00e3o do parlamentarismo\n|url=https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/16160/6/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20-%20ENTREGA.pdf\n|tipo=Disserta\u00e7\u00e3o\n|grau=Mestrado\n|institui\u00e7\u00e3o=ISCSP\n|local=Lisboa\n|acessodata=8 de novembro de 2021\n|ref=harv\n}}\n* {{Citar tese\n|sobrenome=Atassio\n|nome=Aline Prado\n|ano=2007\n|URL=https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/1483\n|acessodata=21 de dezembro de 2020\n|local=S\u00e3o Carlos\n|t\u00edtulo=A batalha pela mem\u00f3ria: os militares e o golpe de 1964\n|tipo=Disserta\u00e7\u00e3o\n|grau=Mestrado\n|institui\u00e7\u00e3o=Universidade Federal de S\u00e3o Carlos\n|ref=harv\n}}\n*{{Citar peri\u00f3dico \n|ultimo=Benevides \n|primeiro=Maria Victoria\n|data=1993 \n|url=http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-64451993000100004\n|titulo=O plebiscito de 1993 \u00e0 luz do precedente de 1963\n|acessodata=21 de dezembro de 2020 \n|jornal=Lua Nova\n|ref=harv \n|numero=28-29\n}}\n* {{Citar tese\n|ultimo=Faria\n|primeiro=Fabiano Godinho\n|ano=2013\n|t\u00edtulo=Jo\u00e3o Goulart e os militares na crise dos anos de 1960\n|url=http://objdig.ufrj.br/34/teses/855888.pdf\n|arquivourl=https://web.archive.org/web/20211110164735/http://objdig.ufrj.br/34/teses/855888.pdf\n|arquivodata=10 de novembro de 2021\n|tipo=Tese\n|grau=Doutorado\n|institui\u00e7\u00e3o=UFRJ\n|local=Rio de Janeiro\n|acessodata=10 de novembro de 2021\n|ref=harv\n}}\n*{{Citar peri\u00f3dico\n|ultimo=Fico\n|primeiro=Carlos\n|autorlink=Carlos Fico\n|data=2017\n|titulo=Ditadura militar brasileira: aproxima\u00e7\u00f5es te\u00f3ricas e historiogr\u00e1ficas\n|url=https://www.redalyc.org/pdf/3381/338151136002.pdf\n|revista=Tempo e Argumento\n|volume=9 |numero=20 |p\u00e1ginas=5-74\n|acessodata=21 de dezembro de 2020\n|ref=harv\n}}\n* {{Citar peri\u00f3dico\n|ultimo=Klein\n|primeiro=Paulo Eduardo Fasolo\n|data=2021\n|t\u00edtulo=Raul Pilla e o referendo de 1963\n|url=https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/mosaico/article/view/83332\n|jornal=Mosaico\n|volume=3 |numero=20 |p\u00e1ginas=223-241\n|acessodata=8 de novembro de 2021\n|ref=harv\n}}\n* {{Citar tese\n|ultimo=Loureiro\n|primeiro=Felipe Pereira\n|ano=2012\n|t\u00edtulo=Empres\u00e1rios, trabalhadores e grupos de interesse: a pol\u00edtica econ\u00f4mica nos governos J\u00e2nio Quadros e Jo\u00e3o Goulart, 1961-1964\n|url=https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-22082012-105827/publico/2012_FelipePereiraLoureiro_VRev.pdf\n|tipo=Tese\n|grau=Doutorado\n|institui\u00e7\u00e3o=USP\n|local=S\u00e3o Paulo\n|acessodata=17 de novembro de 2021\n|ref=harv\n}}\n* {{Citar peri\u00f3dico\n|ultimo=Loureiro\n|primeiro=Felipe Pereira\n|data=maio de 2014\n|titulo=The Alliance For or Against Progress? US-Brazillian Financial Relations in the Early 1960s\n|jornal=Journal of Latin American Studies\n|url=https://www.cambridge.org/core/journals/journal-of-latin-american-studies/article/abs/alliance-for-or-against-progress-usbrazilian-financial-relations-in-the-early-1960s/F9B46E5945FF4ED1949BC42273A7CE24\n|volume=46 |numero=2 |p\u00e1ginas=323-351\n|acessodata=26 de julho de 2021\n|ref=harv\n|idioma=en\n}}\n*{{Citar tese\n|sobrenome=Melo\n|nome=Demian Bezerra de\n|ano=2009\n|t\u00edtulo=O plebiscito de 1963: inflex\u00e3o de for\u00e7as na crise org\u00e2nica dos anos sessenta\n|url=http://www.historia.uff.br/stricto/teses/Dissert-2009_Demian_Bezerra_de_Melo-S.pdf\n|acessodata=21 de dezembro de 2020\n|tipo=Disserta\u00e7\u00e3o\n|grau=Mestrado\n|institui\u00e7\u00e3o=UFF\n|local=Niter\u00f3i\n|ref=harv\n}}\n* {{Citar tese\n|ultimo=Nogueira\n|primeiro=Marcelo D'Alencourt\n|ano=2006\n|t\u00edtulo=As rela\u00e7\u00f5es pol\u00edticas de Jo\u00e3o Goulart e Leonel Brizola no governo Jango (1961-1964)\n|url=https://app.uff.br/riuff/bitstream/handle/1/8206/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20de%202006%20Marcelo%20D%27Alencourt%20Nogueira.pdf?sequence=1&isAllowed=y\n|acessodata=18 de novembro de 2021\n|tipo=Disserta\u00e7\u00e3o\n|grau=Mestrado\n|institui\u00e7\u00e3o=UFF\n|local=Niter\u00f3i\n|ref=harv\n}}\n* {{Citar tese\n|ultimo=Rubiatti\n|primeiro=Bruno de Castro\n|ano=2008\n|t\u00edtulo=Rela\u00e7\u00e3o entre o Executivo e o Legislativo no periodo parlamentarista no Brasil (1961-1963)\n|url=https://core.ac.uk/download/pdf/296846986.pdf\n|local=Campinas\n|institui\u00e7\u00e3o=Unicamp\n|tipo=Disserta\u00e7\u00e3o\n|grau=Mestrado\n|ref=harv\n|acessodata=17 de novembro de 2021\n}}\n\n{{Refend}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n{{Refbegin}}\n* [http://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:t3YVeGO4nL8J:periodicos.incubadora.ufsc.br/index.php/emdebate/article/download/371/411+&hl=pt-BR&pid=bl&srcid=ADGEESgpQuGTlKE0Hxj7JQVhRInW7iExVfL-b5yZb_-9OnYnOJpdecWwDzth5X5ieK3uvqtkMvFojUaI-8Ln4fm_Qgcwp3N1PHMCngUBFQco43B_oM5R3cuOhLjY2RQD1DA-B8TEgzYF&sig=AHIEtbQeNgAF-Jev_pcpZhcaDKUMZ32nFg Reformas de Base: Goulart e a Estrutura Agr\u00e1ria], por Manuela de Souza Diamico. ''Em Debate'': Rev. Dig., ISSNe 1980-3532, Florian\u00f3polis, n\u00ba 3, p. 69-86, 2007.\n* [https://atlas.fgv.br/marcos/governo-joao-goulart-1961-1964/mapas/plebiscito-de-1963-derruba-o-parlamentarismo Plebiscito de 1963 derruba o parlamentarismo | Atlas Hist\u00f3rico do Brasil]\n{{Refend}}\n\n{{Governo Jo\u00e3o Goulart}}{{Elei\u00e7\u00f5es no Brasil}}\n{{Portal3|Pol\u00edtica|Brasil}}\n\n[[Categoria:Referendos no Brasil|1963]]\n[[Categoria:Referendos constitucionais|Brasil 1963]]\n[[Categoria:Referendos em 1963|Brasil]]\n[[Categoria:1963 na pol\u00edtica do Brasil]]"}]},"6251092":{"pageid":6251092,"ns":0,"title":"Lillian Lieber","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia/Wikidata\n |nome = Lillian Lieber\n |pseud\u00f4nimo = \n |imagem = Lieber-R-Lillian.jpg\n |imagem_tamanho = \n |imagem_legenda = Enciclop\u00e9dia da mulher judia\n |nome_completo = Lillian Rosanoff Lieber\n |nascimento_data = {{dni|26|7|1886|si}}\n |nascimento_local = [[Mykolaiv]]\n |morte_data ={{nowrap|{{morte|11|7|1986|26|7|1886}}}}\n |morte_local = [[Queens]], [[Nova Iorque]]\n |resid\u00eancia =[[Estados Unidos]]\n |nacionalidade = russa-americana\n |ocupa\u00e7\u00e3o = matem\u00e1tica, escritora\n |nome_m\u00e3e = \n |nome_pai = \n |parentesco = \n |alma_mater = [[Barnard College]], [[Universidade Columbia]], [[Universidade Clark]]\n |c\u00f4njuge = Hugh Gray Lieber\n |filhos = \n |pr\u00eamios = \n |religi\u00e3o = \n |principais_trabalhos = \n |website = \n}}\n'''Lillian Rosanoff Lieber''' ([[Mykolaiv]], 26 de julho de 1886 \u2013 [[Nova Iorque]], 11 de julho de 1986) foi uma matem\u00e1tica e escritora de livros populares de ci\u00eancias. Bacharelou-se no [[Barnard College]] em 1908, recebeu o mestrado pela [[Universidade Columbia]] em 1911 e o doutorado na [[Universidade Clark]] em 1914. Depois de lecionar no [[Wells College]] em Aurora, Nova Iorque, e no [[Connecticut College|Connecticut College for Women]], casou-se com Hugh Gray Lieber em 1926. Ingressou no departamento de matem\u00e1tica da [[Universidade de Long Island]] em 1934, tornando-se professora titular em 1947.{{citar web |t\u00edtulo=Lillian Lieber |url=https://physicstoday.scitation.org/do/10.1063/pt.6.6.20170726a/full/ |obra=Physics Today |publicado=scitation.org |acessodata=21 de abril de 2020 |data=26 de julho de 2017 |l\u00edngua=ingl\u00eas |doi=10.1063/PT.6.6.20170726a}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{Controle de autoridade}}\n\n{{DEFAULTSORT:Lieber, Lillian}}\n[[Categoria:Naturais de Mykolaiv]]\n[[Categoria:Matem\u00e1tica e cultura]]\n[[Categoria:Professores de matem\u00e1tica]]\n[[Categoria:Popularizadores da matem\u00e1tica]]\n[[Categoria:Matem\u00e1ticos dos Estados Unidos do s\u00e9culo XX]]\n[[Categoria:Matem\u00e1ticas dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Judeus da Ucr\u00e2nia]]\n[[Categoria:Matem\u00e1ticos da Ucr\u00e2nia]]\n[[Categoria:Matem\u00e1ticas da Ucr\u00e2nia]]\n[[Categoria:Judeus dos Estados Unidos]]"}]},"2370241":{"pageid":2370241,"ns":0,"title":"Noite do pijama","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{DISPLAYTITLE:Festa do pijama}}\n{{mais notas|data=julho de 2014}}\nUma '''noite do pijama''', festa na cabana ou '''festa do pijama infantil''' \u00e9 uma [[festa]] em que uma ou mais crian\u00e7as s\u00e3o convidadas a passar a noite na casa de um anfitri\u00e3o. As acomoda\u00e7\u00f5es podem ser em '''colchonetes simples''', em '''cabaninhas individuais ou duplas''' ou nas '''tendas gigantes''', nelas, as crian\u00e7as podem brincar e dormir juntas. Existem empresas especializadas nesse formato de festa que locam todos os materiais que podem ser utilizados. Mas o \"jeitinho improvisado\" pela fam\u00edlia com colch\u00f5es da casa tamb\u00e9m faz muito sucesso com as crian\u00e7as.\n\n\u00c9 um verdadeiro acampamento dentro de casa, onde as crian\u00e7as se divertem com seus amigos mais pr\u00f3ximos. Pode ser para comemorar um anivers\u00e1rio, algum evento ou simplesmente para reunir os amigos. S\u00e3o noites de divers\u00e3o, geralmente com jogos, brincadeiras, pipoca, brigadeiros, muita dan\u00e7a e um bom filme para finalizar a noite.\n\nA idade ideal para as crian\u00e7as participarem dessa festa \u00e9 partir dos 06 anos, pois as menores que isso ainda n\u00e3o tem o costume de dormir fora de casa e podem estranhar. O interesse nesse estilo de festa vai at\u00e9 os 12 anos, mais ou menos.\n\nA festa do pijama normalmente come\u00e7a por volta das 18 horas e termina por volta das 10 horas da manh\u00e3 do dia seguinte. O dia preferido para a festa acontecer \u00e9 no s\u00e1bado, pois a maioria dos pais tem o dia mais tranquilo e ainda resta o domingo do final de semana para descansar.\n\nEsse tipo de festa nasceu e \u00e9 bastante popular nos [[Estados Unidos]]. As principais caracter\u00edsticas desta festa s\u00e3o: ela \u00e9 mais \u00edntima, pois \u00e9 feita em casa, e com poucos convidados, geralmente de 3 a 12 amigas/os. Mas aos poucos as festas do pijama maiores tamb\u00e9m foram surgindo, e ocupando sal\u00f5es e hot\u00e9is para essa finalidade, quando na resid\u00eancia n\u00e3o existe espa\u00e7o suficiente.\n\nA festa se tornou mais conhecida na d\u00e9cada de [[1990]], ap\u00f3s o sucesso da s\u00e9rie [[Bananas in Pyjamas]], traduzida como [[Bananas de Pijamas]] por aquie explodiu no Brasil em 2016 com a garotada De 7 a 11 querendo novidades nas festas de anivers\u00e1rio frente as antigas festas comuns. https://www.festanacabanaoficial.com/ [http://www.ehow.com.br/ideias-festa-aniversario-tema-bananas-pijamas-lista_95201/ Festa tema Bananas de Pijamas] Pesquisa em 27/06/14. E come\u00e7ou a despontar no Brasil, nas principais capitais, por volta de 2015/2016.\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n# http://festadopijamarj.com.brExemplo de empresa que faz festas do pijama no Rio de Janeiro\n# Primeira empresa de Festas do Pijama com as tendas gigantes em S\u00e3o Paulo/SP [https://www.lunicomemoracoes.com.br/festas-do-pijama/ Luni Comemora\u00e7\u00f5es Personalizadas.]\n\n
\n\n{{DEFAULTSORT:Festa do Pijama}}\n[[Categoria:Festas|Festa do Pijama]]\n[[Categoria:Datas comemorativas]]"}]},"6406787":{"pageid":6406787,"ns":0,"title":"Ahsen Ero\u011flu","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia/Wikidata|Forma\u00e7\u00e3o=[[Ege \u00dcniversitesi]]|imagem=Ahsen_Ero\u011flu.jpg}}\n'''Ahsen Ero\u011flu''' ([[\u00c7orlu]], [[Turquia]], [[27 de outubro]] de [[1994]]) \u00e9 uma [[atriz]] [[turca]]. Conhecida por interpretar Dicle Ertem na [[S\u00e9rie de televis\u00e3o|s\u00e9rie]] [[Menajerimi Ara]].\n\n== Biografia ==\nEro\u011flu nasceu em [[27 de outubro|27]] de [[outubro]] de [[1994]] em [[\u00c7orlu]], [[cidade]] localizada no [[noroeste]] da [[Turquia]] e concluiu seus estudos na [[Escola]] de [[Educa\u00e7\u00e3o f\u00edsica|Educa\u00e7\u00e3o F\u00edsica]] da [[Universidade de Ege]] . Mais tarde, e fez aulas de [[atua\u00e7\u00e3o]] na [[Sahne 3MOTA]] (Oficina de T\u00e9cnicas de atua\u00e7\u00e3o modernas de \u00dcmit \u00c7\u0131rak), participou de um programa de [[p\u00f3s-gradua\u00e7\u00e3o]] em [[atua\u00e7\u00e3o]] ao lado do [[ator]] [[\u00c7etin Sar\u0131kartal]]. Ahsen tamb\u00e9m estuda pra aprimorar seus [[Desenho|desenhos]] digitais.\n\n== Carreira ==\nAhsen come\u00e7ou sua carreira de [[atriz]] em 2015, interpretando Zehra{{citar web |ultimo= |primeiro= |url=https://www.dizisi.info.tr/bir-modern-habil-kabil-hikayesi/oyunculari/ahsen-eroglu-zehra-18165/ |titulo=Bir Modern Habil Kabil Hikayesi - Ahsen Ero\u011flu - Zehra Kimdir |data= |acessodata= |publicado=}} na [[S\u00e9rie de televis\u00e3o|s\u00e9rie]] ''[[Modern Habil Kabil]].'' Em 2016 interpretou Meleki Hatun no [[drama hist\u00f3rico]] ''[[Muhte\u015fem Y\u00fczy\u0131l: K\u00f6sem]]'', no mesmo ano interpretou Duru G\u00fcne\u015f{{citar web |ultimo= |primeiro= |url=https://www.dizisi.info.tr/anne/oyunculari/ahsen-eroglu-duru-gunes-27491/ |titulo=Anne - Duru G\u00fcne\u015f - Ahsen Ero\u011flu Kimdir |data= |acessodata= |publicado=}} no [[drama]] [[Anne (s\u00e9rie de televis\u00e3o turca)|Anne]], que \u00e9 baseado na [[s\u00e9rie de televis\u00e3o]] [[sul-coreana]] ''[[Mother (s\u00e9rie de televis\u00e3o sul-coreana)|Madeo]]''{{citar web |ultimo=Akyuz |primeiro=G\u00fcn |url=https://www.c21media.net/nippon-tv-in-turkish-drama-first/ |titulo=Nippon TV in Turkish drama first |data=17 de outubro de 2016 |acessodata= |publicado=c21media.net (em ingl\u00eas)}}. Em 2017 foi escalada para interpretar Suna{{citar web |ultimo= |primeiro= |url=https://www.dizisi.info.tr/kizlarim-icin/oyunculari/ahsen-eroglu-suna-yilmaz-37781/ |titulo=K\u0131zlar\u0131m \u0130\u00e7in - Suna Y\u0131lmaz - Ahsen Ero\u011flu Kimdir |data= |acessodata= |publicado=}} na s\u00e9rie ''[[K\u0131zlar\u0131m \u0130\u00e7in]]'' e em 2018 deu vida a [[Personagem fict\u00edcia|personagem]] Yaz {{citar web |ultimo= |primeiro= |url=https://www.imdb.com/title/tt6462806/characters/nm9451444?ref_=ttfc_fc_cl_t63 |titulo=Istanbullu Gelin (2017\u20132019)\nAhsen Eroglu: Yaz |data= |acessodata= |publicado=}}em ''[[\u0130stanbullu Gelin]].''{{Citar web |url=https://www.sozcu.com.tr/hayatim/magazin-haberleri/ahsen-eroglu-kimdir-ahsen-eroglu-nereli-ve-kac-yasinda-oub4/ |titulo=Ahsen Ero\u011flu kimdir |acessodata=5 de agosto de 2020 |jornal=S\u00f6zc\u00fc |arquivourl=https://web.archive.org/web/20190218131747/https://www.sozcu.com.tr/hayatim/magazin-haberleri/ahsen-eroglu-kimdir-ahsen-eroglu-nereli-ve-kac-yasinda-oub4/ |arquivodata=18 de fevereiro de 2019}} \n\nSeu primeiro [[Protagonista|papel principal]]{{citar web |ultimo= |primeiro= |url=https://www.imdb.com/title/tt9529500/characters/nm9451444?ref_=tt_cl_t5 |titulo=Ahsen Eroglu: Kumru Cebeci |data= |acessodata= |publicado=IMDB}} foi em 2019 no [[S\u00e9rie de televis\u00e3o|seriado]] ''[[Kuzgun]]''{{citar web |ultimo= |primeiro= |url=https://www.ntv.com.tr/galeri/yasam/kuzgunun-kumrusu-ahsen-eroglu-onunla-oynamayi-dort-gozle-bekliyorum,6HLKjj-Rgky83S7FT4F0vw/Mnp1M-uTlEWdtrz4FSF4fA |titulo=Kuzgun'un Kumru'su Ahsen Ero\u011flu: Onunla oynamay\u0131 d\u00f6rt g\u00f6zle bekliyorum |data= |acessodata= |publicado=}}, onde interpretou, Kumru Cebeci.{{Citar web |url=https://www.ntv.com.tr/galeri/yasam/kuzgunun-kumrusu-ahsen-eroglu-onunla-oynamayi-dort-gozle-bekliyorum,6HLKjj-Rgky83S7FT4F0vw |t\u00edtulo=Kuzgun'un Kumru'su Ahsen Ero\u011flu: Onunla oynamay\u0131 d\u00f6rt g\u00f6zle bekliyorum |acessodata=5 de agosto de 2020 |publicado=NTV |arquivourl=https://web.archive.org/web/20190327140719/https://www.ntv.com.tr/galeri/yasam/kuzgunun-kumrusu-ahsen-eroglu-onunla-oynamayi-dort-gozle-bekliyorum,6HLKjj-Rgky83S7FT4F0vw |arquivodata=27 de mar\u00e7o de 2019}} Em 2020, Ero\u011flu conseguiu o papel de Dicle Ertem{{citar web |ultimo= |primeiro= |url=https://www.imdb.com/title/tt12844722/characters/nm9451444?ref_=tt_cl_t4 |titulo=Menajerimi Ara (2020\u2013 )\nAhsen Eroglu: Dicle |data= |acessodata= |publicado=}}, uma das [[Protagonista|protagonistas]] {{citar web |ultimo= |primeiro= |url=https://www.hurriyet.com.tr/kelebek/televizyon/menajerimi-aranin-diclesi-ahsen-eroglu-kimdir-kac-yasinda-41595337 |titulo=Menajerimi Ara\u2019n\u0131n Dicle\u2019si Ahsen Ero\u011flu kimdir |data= |acessodata= |publicado=}}da s\u00e9rie ''[[Menajerimi Ara]]''{{citar web |ultimo= |primeiro= |url=https://www.startv.com.tr/dizi/menajerimi-ara |titulo=Menajerimi Ara B\u00f6l\u00fcmler |data= |acessodata= |publicado=STAR}}, uma [[Adapta\u00e7\u00e3o (filme)|adapta\u00e7\u00e3o]] da [[S\u00e9rie de televis\u00e3o|s\u00e9rie de TV]] [[francesa]] ''[[Dix pour cent]]''{{citar web |ultimo= |primeiro= |url=https://www.doyouknowturkey.com/menajerimi-ara-call-my-agent-a-new-adaptation-on-turkish-tv/ |titulo=Menajerimi Ara \u2014 \u201cCall My Agent\u201d: A New Adaptation on Turkish TV |data=16/07/2020 |acessodata= |publicado=DYKT}} [[Dix pour cent|.]] \n\n== Filmografia ==\n\n=== Televis\u00e3o ===\n{| class=\"wikitable\"\n!Ano\n!Titulo \n!Personagem \n|-\n|2015\n|''Habil Kabil moderno''\n|Zehra\n|-\n|2016\n|''[[Muhte\u015fem Y\u00fczy\u0131l: K\u00f6sem]]''\n|Melek Hatun\n|-\n|2016-2017\n|''[[Anne (s\u00e9rie de televis\u00e3o turca)|Anne]]''\n|Duru G\u00fcne\u015f\n|-\n|2017\n|''[[K\u0131zlar\u0131m \u0130\u00e7in]]''\n|Suna\n|-\n|2018\n|''[[\u0130stanbullu Gelin]]''\n|Yaz\n|-\n|2019\n|''[[Kuzgun]]''\n|Kumru Cebeci\n|-\n|2020 -\n|''[[Menajerimi Ara]]''\n|Dicle Ertem\n|}\n\n=== Cinema ===\n{| class=\"wikitable\"\n!Ano\n!T\u00edtulo\n!Personagem\n!Notas\n|-\n|2018\n|Titanyum\n|Friend\n|[[Coadjuvante]]/[[Curta-metragem|Curta-Metragem]]\n|-\n|2018\n|Zomerbroeders\n|Burcu\n|[[Telefilme]]\n|-\n|2019\n|Aylin\n|Aylin\n|[[Curta-metragem|Curta-Metragem]]\n|-\n|2020\n|Last Hours of Eve\n|27\n|[[Curta-metragem|Curta-Metragem]]\n|-\n|2021\n|Sardunya\n|Gizem\n|\n|}\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{Imdb nome|9451444}}\n* {{Instagram|ahseneroglu22}}\n*[https://twitter.com/ahseneroglu22 Ahsen Ero\u011flu] no [[Twitter]]\n*[https://www.facebook.com/ahseneroglu2 Ahsen Ero\u011flu] no [[Facebook]]\n*[https://www.themoviedb.org/person/1950059-ahsen-eroglu?language=pt-BR Ahsen Ero\u011flu] no [[The Movie Database]]\n*[https://www.thetvdb.com/series/mother-tr/people/63958450 Ahsen Ero\u011flu] no [[TheTVDB]]\n*[http://www.personasanat.com/oyuncu.php?id=ahsen-eroglu#persona Ahsen Ero\u011flu] no [http://www.personasanat.com/ PERSONA]\n*\n\n{{controle de autoridade}}\n[[Categoria:Pessoas vivas]]\n[[Categoria:Nascidos em 1994]]\n[[Categoria:Naturais da Turquia]]"}]}}}}