/blog/category/tributario/category/medicos/category/informac/

  (11) 3340.6655     contato@pigatti.com.br      Cliente      Processos   
    
  
pigatti
Consultoria    Contabilidade    Departamento Pessoal    DP    Informações    Pigatti Contabilidade   

RESCISÃO

Uma situação não muito confortável numa relação trabalhista é quando ocorre a demissão e o fim do contrato de trabalho. Isso serve tanto para empresa quanto para funcionário.  Os motivos...

22/09/2022
+ continue lendo
pigatti
Informações    Sem categoria   

Certificado Digital

O que é certificado digital? O certificado digital é a uma assinatura eletrônica de uma pessoa ou empresa. Ele funciona como uma carteira de identificação virtual e permite assinar documentos à...

16/08/2022
+ continue lendo
pigatti
Contabilidade    Informações    Pigatti Contabilidade    Sem categoria   

Correção anual de limites e faixas de receita do Simples Nacional é aprovada

Recentemente, a Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei Complementar (PLP) 319/16, que determina a correção anual de limites e faixas de receita bruta...

23/11/2021
+ continue lendo
pigatti
Dicas    Dúvidas    Informações   

Criptomoeda: Como funciona? Vale a pena investir?

A criptomoeda tem sido um tema presente nos noticiários de economia recentemente. À primeira vista, este é um tipo de investimento muito seguro e com altas perspectivas de lucro. Por ser uma classe...

01/10/2021
+ continue lendo

Leia também sobre

Consultoria
Contabilidade
Curiosidades
Departamento Pessoal
Dicas
DP
Dúvidas
Empreendedorismo
Gerais
Informações
Médicos
Pessoas
Pigatti Contabilidade
Sem categoria
Tributário



{"continue":{"imcontinue":"1369600|Crystal_Clear_app_demo.png","grncontinue":"0.230384180669|0.230384180669|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at for notice of API deprecations and breaking changes. Use [[Special:ApiFeatureUsage]] to see usage of deprecated features by your application."},"revisions":{"*":"Because \"rvslots\" was not specified, a legacy format has been used for the output. This format is deprecated, and in the future the new format will always be used."}},"query":{"pages":{"442828":{"pageid":442828,"ns":0,"title":"Verbos do esperanto","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Esperanto-Gram\u00e1tica}}\n\nOs '''verbos do esperanto''' t\u00eam 4 modos: [[indicativo]], [[infinitivo]], [[condicional]], [[imperativo]]. S\u00f3 variam quanto a tempo.\n\n== Modos e Conjuga\u00e7\u00e3o Verbal ==\n'''Modo Infinitivo''': Os verbos no modo infinitivo, isto \u00e9, quando indicam a id\u00e9ia geral da a\u00e7\u00e3o, apresentam a termina\u00e7\u00e3o \"-i\":\n* ''lerni'': aprender.\n* ''esti'': ser/estar.\n* ''trinki'': beber.\n* ''fermi'': fechar.\n\n'''Modo Indicativo''': nesse modo temos tr\u00eas tempos: pret\u00e9rito, presente e futuro:\nPara o pret\u00e9rito temos a termina\u00e7\u00e3o \"-is\".\n\nPara o presente temos a termina\u00e7\u00e3o \"-as\".\n\nPara o futuro temos a termina\u00e7\u00e3o \"-os\".\n* ''mi legas'': eu leio.\n* ''vi estis'': tu foste/eras, estavas/estiveras, voc\u00ea foi/era, estava/estivera, v\u00f3s fostes/\u00e9reis, est\u00e1veis/estiv\u00e9reis, voc\u00eas foram/eram, estavam/estiveram\n* ''ni kantos'': n\u00f3s cantaremos.\n\nN\u00e3o existe varia\u00e7\u00e3o quanto a g\u00eanero ou a n\u00famero, somente quanto a tempo, portanto temos:\n* ''mi estas'': eu sou/estou.\n* ''vi estas'': tu \u00e9s/est\u00e1s, voc\u00ea(s) \u00e9(s\u00e3o)/est\u00e1(est\u00e3o), v\u00f3s sois/estais.\n* ''ci estas'': tu \u00e9s/est\u00e1s ''(obsoleto)''.\n* ''li estas'': ele \u00e9/est\u00e1.\n* ''\u015di estas'': ela \u00e9/est\u00e1.\n* ''\u011di estas'': ele/ela (n\u00e3o-humano) \u00e9/est\u00e1.\n* ''ili estas'': eles s\u00e3o/est\u00e3o.\n* ''oni estas'': \u00e9-se/est\u00e1-se, s\u00e3o-se/est\u00e3o-se.\n\nA termina\u00e7\u00e3o do pret\u00e9rito perfeito, o sufixo \"-adis\", est\u00e1 obsoleta e nunca foi utilizada em pr\u00e1tica:\n* ''mi kantis'': eu cantei.\n* ''mi kantadis'': eu cantava.\n\nMais detalhes sobre ela podem ser encontrados nos afixos do esperanto.\n\nNo '''Modo Imperativo''', usamos a termina\u00e7\u00e3o \"u\":\n* ''vi estu'': s\u00ea, seja(m), sede.\n* ''ni ripozu'': descansemos, repousemos.\n* ''li/\u015di/\u011di kantu: ele/ela cante.\n\nNo '''Modo Condicional''', usamos a termina\u00e7\u00e3o \"us\":\n* ''mi amus'': eu amaria.\n* ''vi amus'': tu amarias, voc\u00ea(s) amaria(m), v\u00f3s amar\u00edeis.\n* ''li/\u015di/\u011di estus'': ele/ela seria/estaria.\n* ''ni estus'': n\u00f3s ser\u00edamos/estar\u00edamos.\n* ''ili laborus'': eles trabalhariam.\n\nDevido ao fato de a termina\u00e7\u00e3o verbal n\u00e3o variar quanto ao sujeito, o verbo deve sempre estar acompanhado de um pronome, assim como nas [[L\u00ednguas germ\u00e2nicas|l\u00ednguas]] [[L\u00ednguas germ\u00e2nicas|germ\u00e2nicas]] e no [[L\u00edngua francesa|franc\u00eas]], exceto pelos verbos impessoais, tais como \"pluvi\" e \"ne\u011di\", \"chover\" e \"nevar\", respectivamente, que n\u00e3o levam um sujeito expl\u00edcito.\n\n*''(Vi) vidu! Ne\u011das!'': V\u00ea/veja(m)/vede! Est\u00e1 nevando!\n\nExemplo de conjuga\u00e7\u00e3o verbal em esperanto, usando o verbo ''fari'' (fazer):\n{|\n|-------\n| '''Presente : -as'''\n Mi far''as''\n Vi far''as''\n Ci far''as''\n Li far''as''\n \u015ci far''as''\n \u011ci far''as''\n Ni far''as''\n Vi far''as''\n Ili far''as''\n Oni far''as''\n| '''Pret\u00e9rito : -is'''\n Mi far''is''\n Vi far''is''\n Ci far''is''\n Li far''is''\n \u015ci far''is''\n \u011ci far''is''\n Ni far''is''\n Vi far''is''\n Ili far''is''\n Oni far''is''\n| '''Futuro : -os'''\n Mi far''os''\n Vi far''os''\n Ci far''os''\n Li far''os''\n \u015ci far''os''\n \u011ci far''os''\n Ni far''os''\n Vi far''os''\n Ili far''os''\n Oni far''os''\n| '''Condicional : -us'''\n Mi far''us''\n Vi far''us''\n Ci far''us''\n Li far''us''\n \u015ci far''us''\n \u011ci far''us''\n Ni far''us''\n Vi far''us''\n Ili far''us''\n Oni far''us''\n| '''Imperativo : -u'''\n Mi far''u''\n Vi far''u''\n Ci far''u''\n Li far''u''\n \u015ci far''u''\n \u011ci far''u''\n Ni far''u''\n Vi far''u''\n Ili far''u''\n Oni far''u''\n|}\n\n== Partic\u00edpios da Voz Ativa e Passiva ==\nEm esperanto, tantos os partic\u00edpios da voz passiva como ativa possuem tr\u00eas tempos, e ainda a possibilidade de serem usados como substantivos, adjetivos e adv\u00e9rbios.\n\n== Partic\u00edpios da voz ativa ==\nEm portugu\u00eas temos a forma verbal terminada em ''ndo'', essa forma \u00e9 chamada de [[ger\u00fandio]], ou partic\u00edpio presente. Fazendo, cantando, aprendendo, lendo, comendo, aumentando, s\u00e3o exemplos de ger\u00fandio.\n\nA forma adjetiva, terminada em ''nte'', quase desapareceu na [[l\u00edngua portuguesa]], mas deixou alguns adjetivos ainda usados, alguns exemplos s\u00e3o: ouvinte, errante, agonizante, poente, crente, seguinte, contribuinte, sobrevivente, etc. Nessa forma n\u00e3o temos indica\u00e7\u00e3o de tempo.\n\nEm Esperanto temos uma termina\u00e7\u00e3o para cada tempo:\n* Passado: ''int''.\n* Presente: ''ant''.\n* Futuro: ''ont''.\n\nPara exemplificar, em portugu\u00eas, aquele que contribui \u00e9 um contribuinte. Em esperanto podemos ter:\n* ''Kontribui'': Contribuir\n* ''Kontribuinta membro'': Membro que contribuiu.\n* ''Kontribuanta membro'': Contribuinte/ membro que est\u00e1 contribuindo.\n* ''Kontribuonta membro'': Membro que contribuir\u00e1.\n* ''Voja\u011di'': viajar.\n* ''Voja\u011dinta persono'': Pessoa que estava viajando/ que viajou.\n* ''Voja\u011danta persono'': Pessoa viajante/ pessoa que est\u00e1 viajando.\n* ''Voja\u011donta persono'': Pessoa que estar\u00e1 viajando/ que viajar\u00e1.\n\nTemos ainda as formas substantivas:\n* ''Voja\u011dinto'': (Um) viajante/ que viajou.\n* ''Voja\u011danto'': (Um) viajante/ que est\u00e1 viajando.\n* ''Voja\u011donto'': (Um) viajante/ que viajar\u00e1.\n\nE as formas adverbiais, que por terem uma tradu\u00e7\u00e3o n\u00e3o muito f\u00e1cil, est\u00e3o em exemplos:\n* ''Voja\u011dinte'': ''voja\u011dinte, li estis tre laca'': Tendo viajado, ele estava muito cansado.\n* ''Voja\u011dante'': ''voja\u011dante, li estis tre \u011doja'': Viajando, ele estava muito feliz.\n* ''Voja\u011donte'': ''voja\u011donte, li estis tre anksia'': Estando para/indo viajar, ele estava muito ansioso.\n\nPode-se notar que usou-se nos exemplos o verbo ''esti'', conjugado no passado ''estis'', mas poderiamos usar os tr\u00eas tempos, que combinados com os tr\u00eas tempos dos partic\u00edpos gerariam nove combina\u00e7\u00e3os diferentes, isso pode ser brevemente visto:\n\n* ''li estis voja\u011dinta'': Ele era \"alguem que viajou/ que estar\u00e1 viajando\".\n* ''li estis voja\u011danta'': Ele estava viajando/ era um viajante.\n* ''li estis voja\u011donta'': Ele era \"alguem que estava para viajar/ que estaria viajando\"\n* ''li estas voja\u011dinta'': Ele \u00e9 \"alguem que viajou/ que estar\u00e1 viajando\".\n* ''li estas voja\u011danta'': Ele est\u00e1 viajando/ \u00e9 um viajante.\n* ''li estas voja\u011donta'': Ele \u00e9 \"alguem que viajar\u00e1/ que estar\u00e1 viajando\".\n* ''li estos voja\u011dinta'': Ele ser\u00e1 \"alguem que viajou/ que esteve viajando\".\n* ''li estos voja\u011danta'': Ele estar\u00e1 viajando/ ser\u00e1 um viajante.\n* ''li estos voja\u011donta'': Ele ser\u00e1 \"alguem que viajar\u00e1/ que estar\u00e1 viajando\".\n\nVale lembrar-se de que, em esperanto, o uso do partic\u00edpio da voz ativa n\u00e3o \u00e9 t\u00e3o frequente como na l\u00edngua portuguesa, assim, n\u00e3o se diria: ''Mi estas skribanta'' (Eu estou escrevendo), mas ''mi skribas'' (eu escrevo).\n\n== Partic\u00edpios da voz passiva ==\nOs verbos que dizem que algo/algu\u00e9m faz alguma a\u00e7\u00e3o s\u00e3o verbos de voz ativa. Os verbos que dizem que algo/algu\u00e9m sofre alguma a\u00e7\u00e3o s\u00e3o verbos de voz passiva.\n\nExemplos:\n* Voz ativa:\n** A escola educa os alunos.\n** A educa\u00e7\u00e3o melhora as pessoas.\n** A alegria contagia a todos.\n* Voz passiva:\n** Os alunos s\u00e3o educados pela escola.\n** As pessoas s\u00e3o melhoradas pela educa\u00e7\u00e3o.\n** Todos s\u00e3o contagiados pela alegria.\n\nComo podemos observar, na voz passiva vemos o verbo 'ser/estar'' seguidos do partic\u00edpio passado, em esperanto igualmente \u00e9 usado o verbo ''esti'', mas se utilizam tr\u00eas tempos para o partic\u00edpio da voz passiva. Exemplificando com o verbo ''fari'' (fazer):\n* ''Farita'': o que foi (ou fora, tinha/est\u00e1 sido) feito.\n* ''Farata'': o que \u00e9 (ou est\u00e1 sendo) feito.\n* ''Farota'': a ser feito.\n\nCombinando os tempos do verbo ''esti'' com os partic\u00edpios da voz passiva nos seus tr\u00eas tempos, temos as nove combina\u00e7\u00f5es:\n\n* ''Studi la libron'': Estudar o livro.\n* ''La libro est'''is''' stud'''it'''a'': O livro fora (havia sido) estudado.\n* ''La libro est'''is''' stud'''at'''a'': O livro estava sendo estudado.\n* ''La libro est'''is''' stud'''ot'''a'': O livro estava para ser estudado\n* ''La libro est'''as''' stud'''it'''a'': O livro foi estudado.\n* ''La libro est'''as''' stud'''at'''a'': O livro \u00e9 estudado/ est\u00e1 sendo estudado.\n* ''La libro est'''as''' stud'''ot'''a'': O livro est\u00e1 para ser estudado.\n* ''La libro est'''os''' stud'''it'''a'': O livro estar\u00e1 estudado.\n* ''La libro est'''os''' stud'''at'''a'': O livro ser\u00e1 estudado/ estar\u00e1 sendo estudado.\n* ''La libro est'''os''' stud'''ot'''a'': O livro estar\u00e1 para ser estudado.\n\nMas por quem o livro \u00e9 estudado? Para indicar executor da a\u00e7\u00e3o, usamos a preposi\u00e7\u00e3o ''de'', assim:\n* ''La libro est(is/as/os) stud(it/at/ot)a '''de''' Pedro.\n* ''Esperanto estas farita de [[Zamenhof]]'': O esperanto foi feito por Zamenhof.\n* ''Mia koro estas vundata de vi'': Meu cora\u00e7\u00e3o \u00e9 ferido por ti/voc\u00ea(s)/v\u00f3s.\n\nAssim como na voz ativa, podemos derivar substantivos, adv\u00e9rbios e etc. Alguns exemplos:\n* Substantivos:\n* ''La vundito'': O ferido (que foi ferido).\n* ''La ekzilato'': O exilado (que est\u00e1 exilado).\n* ''La ekzekutoto'': O que est\u00e1 para ser executado.\n* Adv\u00e9rbios:\n* ''Vundite, li ne povas mortigi la dragono'': (Tendo sido) ferido, ele n\u00e3o pode matar o drag\u00e3o.\n* ''Ekzilate, \u015di skribis pri la beleco de \u015dia patrolando'': Estando exilada, escreveu sobre a beleza da sua patria.\n* ''Ekzekutote, li pendis, petis la pardonon, kaj estis pardonita; li vivas ankora\u016d'': Estando para ser executado, ele se arrependeu, pediu perd\u00e3o, e foi perdoado; vive at\u00e9 agora.\n\nOs [[verbo transitivo|verbos intransitivos]] n\u00e3o t\u00eam voz passiva, ningu\u00e9m \"\u00e9 morrido\" nem \"\u00e9 dormido\". Em Esperanto, podemos transformar um verbo intransitivo em um [[verbo transitivo]], e vice-versa, usando os sufixos ''i\u011d'' e ''ig'' (estudados detalhadamente na se\u00e7\u00e3o dos [[Afixos do esperanto|afixos]]), para exemplificar:\n* ''Morti'': morrer, verbo intransitivo.\n** ''Mortinta, mortanta, mortonta'': Morto, morrendo, estando para morrer.\n* ''Mortigi'': matar, verbo transitivo.\n** ''Mortigita, mortigata, mortigota'': Morto (por algu\u00e9m), sendo morto, estando para ser morto.\n* ''Veki'': acordar, verbo transitivo.\n** ''Vekita, vekata, vekota'': Acordado (por algu\u00e9m), sendo acordado, estando para ser acordado.\n* ''Veki\u011di'': acordar-se, verbo intransitivo.\n** ''Veki\u011dinta, veki\u011danta, veki\u011donta'': Acordado (se acordou), acordando, estando para acordar.\n\n{{Portal3|Lingu\u00edstica}}\n\n{{DEFAULTSORT:Verbos Esperanto}}\n[[Categoria:Gram\u00e1tica do esperanto]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Aton (cropped).svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of Esperanto.svg"}]},"1369600":{"pageid":1369600,"ns":0,"title":"Paretroplus lamenabe","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{semimagem-taxo}}\n{{T\u00edtulo em it\u00e1lico}}\n{{Info/Taxonomia\n| nome = ''Paretroplus lamenabe''\n| imagem = \n| estado = DD\n| sistema_estado = iucn3.1\n| estado_ref = {{Citar IUCN |assessores=LOISELLE, P. |ano=2004 |id=44501 |t\u00edtulo=Paretroplus sp. nov. 'Giant Lamena' |anoIUCN1=2011 |anoIUCN2=2011 |vers\u00e3o=2 |acessodata=4 de mar\u00e7o de 2012 }}\n| reino = [[Animalia]]\n| filo = [[Chordata]]\n| classe = [[Actinopterygii]]\n| ordem = [[Perciformes]]\n| fam\u00edlia = [[Cichlidae]]\n| g\u00e9nero = ''[[Paretroplus]]''\n| esp\u00e9cie = '''''P. lamenabe'''''\n| binomial = ''Paretroplus lamenabe''\n| binomial_autoridade = Sparks, 2008\n| sin\u00f3nimos = }}\n\n'''''Paretroplus lamenabe''''' \u00e9 uma [[esp\u00e9cie]] de [[peixe]] da [[Fam\u00edlia (biologia)|fam\u00edlia]] [[Cichlidae]]. A esp\u00e9cie foi proposta como ''Paretroplus'' sp. nov. \"Mahajamba\" ou ''Paretroplus'' sp. nov. \"Giant Lamena\", sendo formalmente descrita em 2008.{{citar peri\u00f3dico |autor=SPARKS, J.S. |ano=2008 |t\u00edtulo=Phylogeny of the Cichlid Subfamily Etroplinae and Taxonomic Revision of the Malagasy Cichlid Genus Paretroplus (Teleostei: Cichlidae) |jornal=Bulletin of the American Museum of Natural History Number |volume=314 |p\u00e1ginas=1-151}}\n\n\u00c9 end\u00e9mica de [[Madag\u00e1scar]], onde pode ser encontrada no [[Lago Tseny]] e no [[rio Mahajamba]]. Os seus [[habitat]]s naturais s\u00e3o: [[rio]]s. \n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-cicl\u00eddeo}}\n\n[[Categoria:Fauna de Madag\u00e1scar]]\n[[Categoria:Paretroplus]]\n[[Categoria:Peixes descritos em 2008]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Crystal Clear app babelfish.png"}]},"4594004":{"pageid":4594004,"ns":0,"title":"Re\u010dica (\u017ditora\u0111a)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Localidade da S\u00e9rvia\n|Nome = Re\u010dica\n|Nome Cir\u00edlico = {{lang|sr|\u0420\u0435\u0447\u0438\u0446\u0430}}\n|Imagem = Re\u010dica, \u017ditora\u0111a 01.jpg\n|Legenda = \n|Bras\u00e3o = \n|Mapa =\n|Lema =\n|Prov\u00edncia = [[S\u00e9rvia central]]\n|Regi\u00e3o = [[Toplica (regi\u00e3o)|Toplica]]\n|Distrito = [[Toplica (distrito)|Toplica]]\n|Munic\u00edpio = [[\u017ditora\u0111a]]\n|lat_deg = |lat_min = |lat_sec =\n|lon_deg = |lon_min = |lon_sec =\n|Altitude = 279\n|\u00c1rea = \n|Popula\u00e7\u00e3o = 799\n|Censo = 2011\n|Densidade =\n|Placa =\n|C\u00f3digo postal = \n|C\u00f3digo telefone=\n|Endere\u00e7o =\n|Website sem www=\n|e-mail =\n|Prefeito = \n|Partido =\n|Nuts =\n|Mapa distrito =\n|Mapa regi\u00e3o =\n}}\n'''Re\u010dica''' (em [[Alfabeto cir\u00edlico|cir\u00edlico]]:'' {{lang|sr|\u0420\u0435\u0447\u0438\u0446\u0430}}'') \u00e9 uma vila da [[S\u00e9rvia]] localizada no munic\u00edpio de [[\u017ditora\u0111a]], pertencente ao distrito de [[Toplica (distrito)|Toplica]], na regi\u00e3o de [[Toplica (regi\u00e3o)|Toplica]]. A sua popula\u00e7\u00e3o era de 799 habitantes segundo o censo de 2011.{{citar web|url=http://media.popis2011.stat.rs/2011/prvi_rezultati.pdf|t\u00edtulo=Recensement de la population, des m\u00e9nages et des logements dans la R\u00e9publique de Serbie 2011|data=10 de novembro de 2011|publicado=Site de l'Institut de statistiques de la [[S\u00e9rvia|R\u00e9publique de Serbie]]|acessodata=}}{{Hist\u00f3rico da popula\u00e7\u00e3o (S\u00e9rvia)}}\n\n== Demografia ==\n{{Demografia|\n|1948= 666\n|1953= 914\n|1961= 916\n|1971= 847\n|1981= 910\n|1991= 824\n|2002= 773{{Historique de la population (Serbie)}}\n|2011= 799\n}}\n\n\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{citar web|url=http://www.maplandia.com/serbia-and-montenegro/srbija/recica-43-11-11-n-21-41-15-e/ |t\u00edtulo=Re\u010dica (\u017ditora\u0111a) Map|data=|publicado=Maplandia.com|acessodata=27 de dezembro de 2014|l\u00edngua=en}}\n* {{citar web|url=http://www.fallingrain.com/world/RI/00/Recica3.html |t\u00edtulo=Re\u010dica (\u017ditora\u0111a) Map|data=|publicado=Fallingrain.com|acessodata=27 de dezembro de 2014|l\u00edngua=en}}\n\n{{Distrito de Toplica}}\n{{Esbo\u00e7o-geo-servia}}\n{{Portal3|S\u00e9rvia}}\n{{Controle de autoridade}}\n\n[[Categoria:Vilas de Toplica]]"}]},"6266634":{"pageid":6266634,"ns":0,"title":"Espitamas","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"'''Espitamas''' ou '''Espitama''' (em [[L\u00edngua grega antiga|grego]]: ''\u03a3\u03c0\u03b9\u03c4\u03ac\u03bc\u03b1''; n. antes de {{AC|565|x}}\u2013{{AC|550|x}}) foi, segundo relatos de [[Ct\u00e9sias de Cnido|Ct\u00e9sias]], marido de [[Amitis (filha de Ast\u00edages)|Amitis]], filha do rei medo [[Ast\u00edages]], e pai de seus dois filhos. Ele teria sido assassinado ap\u00f3s se negar a contar onde o rei Ast\u00edages estava.[[Ct\u00e9sias de Cnido]], ''P\u00e9rsica,'' texto em ep\u00edtome por [[F\u00f3cio]], ''Biblioteca de F\u00f3cio,'' 1 [https://www.livius.org/sources/content/ctesias-overview-of-the-works/photius-excerpt-of-ctesias-persica/ [em linha]]\n\n== Narrativa ==\nO historiador Ct\u00e9sias de Cnido menciona que Ast\u00edages, ap\u00f3s a derrota contra [[Ciro II]] em {{AC|550|x}}, fugiu do campo de batalha para o pal\u00e1cio real em [[Ecb\u00e1tana]] e foi escondido por Espitamas e sua esposa Amitis. Para descobrir o paradeiro, Ciro II levou Espitamas e Amitis como ref\u00e9ns. Espitamas fingiu n\u00e3o saber o paradeiro de Ast\u00edages. Ciro ordenou que n\u00e3o apenas Espitamas e Amitis, mas tamb\u00e9m seus filhos Espitaces e Megabernes, fossem torturados por ajudar Ast\u00edages; este \u00faltimo, para salvar seus netos, se entregou. O casamento de Amitis e Espitamas terminou com o argumento de que Espitamas mentiu para Ciro e ele foi executado. Documentos cuneiformes n\u00e3o est\u00e3o dispon\u00edveis, e por isso que os historiadores questionam a informa\u00e7\u00e3o.Raaflaub, Kurt. (1993). ''Anf\u00e4nge politischen Denkens in der Antike. Die nah\u00f6stlichen Kulturen und die Griechen.'' Oldenbourg, M\u00fcnchen. ISBN 3-486-55993-1, S. 308\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Leitura adicional ==\n\n* Theophilo, Arthur Xerxes Burlamaqui. (2013). ''[https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8143/tde-07112013-114404/publico/2013_ArthurXerxesBurlamaquiTheophilo.pdf Ct\u00e9sias de Cnido: tradu\u00e7\u00e3o dos fragmentos presentes em Diodoro S\u00edculo e F\u00f3cio]''. Universidade de S\u00e3o Paulo. Disserta\u00e7\u00e3o.\n\n[[Categoria:Nascidos no s\u00e9culo VI a.C.]]\n[[Categoria:Mortos no s\u00e9culo VI a.C.]]\n[[Categoria:Dinastia meda]]\n[[Categoria:Medos do s\u00e9culo VI a.C.]]"}]},"1281248":{"pageid":1281248,"ns":0,"title":"Monjolo","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"[[Ficheiro:Monjolo.JPG|right|thumb|300px|'''Monjolo''' em [[Caldas Novas]], [[Goi\u00e1s]].]]\n'''Monjolo''' \u00e9 uma [[m\u00e1quina]] hidr\u00e1ulica r\u00fastica, destinada ao beneficiamento e moagem de gr\u00e3os. A ferramenta foi importante, pois dispensava o uso de m\u00e3o-de-obra escrava, que antes utilizava um pil\u00e3o que trituravam os gr\u00e3os de milho ou de arroz.[http://revistagloborural.globo.com/GloboRural/0,6993,EEC1689831-4528,00.html ''Monjolo'' Equipamento r\u00fastico para moagem de gr\u00e3os custa 200 reais, economiza energia, funciona bem e tem vida longa por Gustavo Laredo - Revista Globo Rural]\n\nPode ser usado para descascar e triturar [[gr\u00e3o]]s secos , resultando numa farinha mais espessa.[http://historiadaagua.ana.gov.br ''A Hist\u00f3ria do Uso da \u00c1gua no Brasil: Do descobrimento ao S\u00e9culo XX'', um projeto da Ag\u00eancia Nacional de \u00c1guas, 2007] Diversos alimentos, como o [[fub\u00e1]] e a farinha de milho, eram produzidos por meio do esmagamento nos [[Monjolo|monjolos]]. A ferramenta tinha capacidade de socar at\u00e9 trinta litros de milho em uma hora e meia. A express\u00e3o popular \"trabalhar de gra\u00e7a, s\u00f3 monjolo\" surgiu da\u00ed.{{Citar web|url=http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar./index.php?option=com_content&view=article&id=629|titulo=Pil\u00e3o e Monjolo|acessodata=2017-11-20|obra=basilio.fundaj.gov.br}}\n\nCom o efeito gangorra, a \u00e1gua impulsiona a ferramenta fazendo-a ter movimento. Em uma extremidade, uma concha \u00e9 enchida com a \u00e1gua, fazendo a outra parte, equipada com uma [[estaca]], se levante. Ao esvaziar a cuba, o movimento se inverte. Com esse movimento, os gr\u00e3os v\u00e3o sendo socados e mo\u00eddos dentro de um [[pil\u00e3o]]. Obviamente, a tarefa \u00e9 mais demorada quando comparada com os equipamentos el\u00e9tricos atuais, mas h\u00e1 consider\u00e1vel economia de energia.\n\nAl\u00e9m da fun\u00e7\u00e3o prim\u00e1ria do monjolo de descascar e moer gr\u00e3os, nas fazendas pelo interior do Brasil ele tomou tamb\u00e9m outra importante fun\u00e7\u00e3o: espantar [[paca]]s e [[lontra]]s que vinham do rio para se alimentarem e que estragavam a planta\u00e7\u00e3o. A cada batida da m\u00e3o do monjolo no fundo do cocho, respeitando a periodicidade que a \u00e1gua lhe implicava, um som de madeira ecoava pela mata, assustando e afastando os animais.{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=Whitaker|primeiro=Dulce Consuelo Andreatta|data=2005-12-01|titulo=Dezoito anos de assentamentos rurais: Diferentes dimens\u00f5es desta dif\u00edcil maioridade|url=http://www.retratosdeassentamentos.com/index.php/retratos/article/view/1|jornal=Retratos de Assentamentos|volume=7|numero=1|paginas=11\u201360|issn=2527-2594}}\n\n== Hist\u00f3ria ==\n[[File:Alfredo Norfini - Monjolo Comum - Prim\u00f3rdios da Lavoura Paulista, Acervo do Museu Paulista da USP.jpg|thumb|Monjolo comum, na pintura de [[Alfredo Norfini]].]]\nDe acordo com os invent\u00e1rios que datam do [[s\u00e9culo XIX]], foi poss\u00edvel realizar a descri\u00e7\u00e3o dos monjolos e o n\u00edvel de desenvolvimento t\u00e9cnico envolvido na ferramenta. Os estudiosos dizem ter sido [[Br\u00e1s Cubas]] - um fidalgo portugu\u00eas que esteve na [[\u00c1sia]] com [[Martim Afonso de Sousa]] -\u00a0que trouxe da [[China]] o primeiro monjolo, que foi instalado na capitania de [[S\u00e3o Vicente (S\u00e3o Paulo)|S\u00e3o Vicente]]. Os ind\u00edgenas brasileiros denominaram o utens\u00edlio de\u00a0''em guagua\u00e7u,\u00a0''que significa o grande pil\u00e3o. A palavra monjolo tem, provavelmente, origem s\u00e2nscrito, vindo de\u00a0''mucala'', que significa pil\u00e3o para descascar arroz.\n\nO monjolo \u00e9 popularmente associado \u00e0 cultura ind\u00edgena, mas o historiador [[S\u00e9rgio Buarque de Holanda]] ressalta que a ferramenta era antes desconhecida por aquela cultura. Segundo ele, a m\u00e1quina chegou ao pa\u00eds oriunda do [[Jap\u00e3o]], China e [[Indochina]], onde era utilizada para descascar arroz.\n\nO monjolo \u00e9 mais r\u00e1pido que o pil\u00e3o, ferramenta que antes realizava o trabalho que o monjolo foi capaz de modernizar, e n\u00e3o necessita da presen\u00e7a e esfor\u00e7o f\u00edsico humano para seu funcionamento. Trabalha com a for\u00e7a da \u00e1gua, que desce pelo rego d'\u00e1gua, fazendo socar alternadamente a m\u00e3o de pil\u00e3o, descascando o arroz, o milho e o caf\u00e9.{{citar web|url=http://repositorio.bc.ufg.br/bitstream/ri/1202/1/17528-71780-1-PB.pdf|titulo=Invent\u00e1rio e an\u00e1lise lexical sobre o trabalho no vern\u00e1culo goiano|data=dezembro de 2011|acessodata=20/11/2017|publicado=reposit\u00f3rio UFG|ultimo=de Paula|primeiro=Maria Helena}}\n\nA utiliza\u00e7\u00e3o do monjolo \u00e9 at\u00e9 hoje presente na topon\u00edmia de toda uma extensa regi\u00e3o brasileira. A regi\u00e3o que abriga o centro-norte de Minas Gerais at\u00e9 o norte do [[Rio Grande do Sul]], passando por parte de Goi\u00e1s e Mato Grosso, assinala ao menos 62 localidades que tiram o nome do r\u00fastico instrumento. 31 em Minas Gerais, 16 em S\u00e3o Paulo, seis no Paran\u00e1, tr\u00eas no Mato Grosso, tr\u00eas no Rio de Janeiro, duas no Rio Grande do Sul e uma em Goi\u00e1s. O total seria maior se cont\u00e1ssemos os nomes de rios ou riachos que correm pela regi\u00e3o.{{citar livro|t\u00edtulo=Caminhos e Fronteiras|ultimo=Holanda|primeiro=S\u00e9rgio Buarque de|editora=Cia. das Letras|ano=1994|local=|p\u00e1ginas=pag. 190 e 191|acessodata=20/11/2017}}\n\n=== \u00c1gua: elemento fundamental ===\nH\u00e1 dois m\u00e9todos de beneficiamento do caf\u00e9. O primeiro \u00e9 dado em fazendas onde n\u00e3o se dispunha de \u00e1gua abundante para fazer mover os [[moinho]]s:\n\nEste m\u00e9todo, simples e primitivo, consiste em deixar as bagas o terreiro at\u00e9 que sequem; em seguida, levar os gr\u00e3os ao monjolo, onde ocorrer\u00e1 a descascagem do gr\u00e3o; e por \u00faltimo vai para a peneira, onde se conclui a limpeza.\n\nPor\u00e9m, em fazendas com \u00e1gua em abund\u00e2ncia, o processo era implementado e gerava mais produtividade:\n\nAs sementes s\u00e3o colocadas em tinas cheias d'\u00e1gua para se tornarem mais moles e passam por cilindros que acabam por retirar a polpa quase que em sua totalidade; em seguida, o resto da polpa que sobra \u00e9 colocado em um reservat\u00f3rio com \u00e1gua e a polpa fica facilmente retir\u00e1vel ap\u00f3s alguma horas; Depois, lavam-se os gr\u00e3os e deixam no terreiro para secar; Uma vez secos, s\u00e3o colocados no monjolo para que a ferramenta remova a casca de pergaminho, de onde seguem posteriormente para o processo de peneira\u00e7\u00e3o.{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=Ribeiro|primeiro=Luiz Cl\u00e1udio M.|data=junho de 2006|titulo=A inven\u00e7\u00e3o como of\u00edcio: as m\u00e1quinas de preparo e benef\u00edcio do caf\u00e9 no s\u00e9culo XIX|url=http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0101-47142006000100005&lng=en&nrm=iso&tlng=pt|jornal=Anais do Museu Paulista: Hist\u00f3ria e Cultura Material|volume=14|numero=1|paginas=121\u2013165|doi=10.1590/S0101-47142006000100005|issn=0101-4714}}\n\nPor ser a for\u00e7a motriz por tr\u00e1s do funcionamento do monjolo, a \u00e1gua tornou-se elemento fundamental para a instala\u00e7\u00e3o das fazendas no interior do Brasil nos s\u00e9culos XVIII e XIX.{{citar web|url=https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/resgate/article/view/8645691/12991|titulo=Casas rurais mineiras e do nordeste paulista|data=julho de 2010|acessodata=20/11/2017|publicado=Revista Resgate, peri\u00f3dico da UNICAMP|ultimo=Benincasa|primeiro=Vladimir}}\n\nOs monjolos, al\u00e9m de ecologicamente corretos, foram fundamentais para o desenvolvimento das atividades rurais nos s\u00e9culos XVIII, XIX e XX.\n\nPara o habitante do [[meio rural]], \u00e9 comum procurar morar nas proximidades dum [[rio]] ou riacho; um lugar onde haja \u00e1gua. Se ele \u00e9 plantador de arroz ou [[milho]] ter\u00e1 uma das mais prestativas m\u00e1quinas: o monjolo.{{Citar web |url=http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/4modos/sd-monjolo.html |titulo=''O Monjolo e o Pil\u00e3o'' por Angelo Jo\u00e3o Zucconi, editor do projeto TerraBrasileira.net |acessodata=2008-02-21 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20080218201852/http://www.terrabrasileira.net/folclore/regioes/4modos/sd-monjolo.html |arquivodata=2008-02-18 |urlmorta=yes }}\n\n=== Necessidade de moderniza\u00e7\u00e3o ===\nA falta de padroniza\u00e7\u00e3o nos r\u00fasticos equipamentos respons\u00e1veis pelo beneficiamento do caf\u00e9, fazia com que o gr\u00e3o perdesse sua qualidade e tornaram- se incompat\u00edveis com os graus de consumo da \u00e9poca. Pil\u00f5es manuais, monjolos ou carros puxados por bois n\u00e3o realizavam a produ\u00e7\u00e3o necess\u00e1ria para competir com novos produtos como o ch\u00e1, o chocolate, a chic\u00f3ria e outros itens de consumo popular.\n\nCom isso, enxergou-se a necessidade de ampliar o beneficiamento e a moderniza\u00e7\u00e3o do processo de produ\u00e7\u00e3o do caf\u00e9. Assim, alguns mecanismos novos surgiram, como a inser\u00e7\u00e3o de m\u00e1quinas a vapor para aumentar a produtividade das ferramentas existentes. As m\u00e1quinas a vapor movimentavam, de acordo com a necessidade, por vezes uma prensa de a\u00e7\u00facar, por vezes um monjolo de caf\u00e9, por vezes um moinho de milho.\n\nVon Tschudi foi um importante observador do Brasil no per\u00edodo e suas anota\u00e7\u00f5es s\u00e3o importantes para caracterizar a conjuga\u00e7\u00e3o das m\u00e1quinas a vapor com os equipamentos agr\u00edcolas como o monjolo.\n\nVale ressaltar que \u00e9 um erro pensar que o monjolo era a \u00fanica forma de beneficiamento do caf\u00e9 nos anos [[1860]]. Diferentes maquinismos j\u00e1 eram instalados nas fazendas, mas o monjolo foi o de maior impacto e melhor produtividade no per\u00edodo, por isso, o mais adotado.\n\nAl\u00e9m dos produtos aliment\u00edcios citados, a abertura de estradas, o beneficiamento em monjolos e pil\u00f5es ajudaram a dinamizar a produ\u00e7\u00e3o ervateira no oeste catarinense no final do s\u00e9culo XIX e in\u00edcio do s\u00e9culo XX.{{citar web|url=http://www.apec.unesc.net/VII_EEC/sessoes_tematicas/%C3%81rea%204%20Hist%20Econ/TRA%C3%87OS%20DA%20FORMA%C3%87%C3%83O%20SOCIOECONOMICA.pdf|titulo=Tra\u00e7os da forma\u00e7\u00e3o socioecon\u00f4mica do oeste catarinense|data=|acessodata=20/11/2017|publicado=Universidade Federal da Fronteira Sul|ultimo=Corazza|primeiro=Gentil}}\n\n== Princ\u00edpios f\u00edsicos para o funcionamento ==\nO funcionamento do monjolo \u00e9 dado por basicamente dois princ\u00edpios f\u00edsicos: o [[torque]] e o [[Centro de massas|centro de massa]]. O monjolo iniciar\u00e1 seu movimento quando o torque do peso da \u00e1gua for igual ao torque do peso do pil\u00e3o do monjolo, em rela\u00e7\u00e3o ao apoio.{{Citar web|url=https://pt.scribd.com/doc/98218257/Fisca-Parte2-Ex|titulo=Fisca Parte2 Ex|acessodata=2017-11-20|obra=Scribd|lingua=en}}\n\nO torque, ou momento da for\u00e7a, \u00e9 o que define a for\u00e7a com que o pil\u00e3o do monjolo bater\u00e1 no fundo do cocho. Quanto mais distante estiver a m\u00e3o do monjolo do eixo de rota\u00e7\u00e3o, menos \u00e1gua ser\u00e1 necess\u00e1ria para realizar o movimento de gangorra.{{Citar web|url=http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/momento-ou-torque-uma-forca.htm|titulo=Momento ou Torque de uma For\u00e7a - Mundo Educa\u00e7\u00e3o|acessodata=2017-11-20|obra=Mundo Educa\u00e7\u00e3o}}\n\nO centro de massa \u00e9 um ponto que se comporta como se toda a massa de um corpo estivesse posicionada sobre ele. O c\u00e1lculo dessa grandeza \u00e9 dado de acordo com a distribui\u00e7\u00e3o da massa pelo corpo. No caso do monjolo a distribui\u00e7\u00e3o da massa sobre a ferramenta \u00e9 vari\u00e1vel \u00e0 medida que a \u00e1gua enche a extremidade do tronco. Essa varia\u00e7\u00e3o no centro de massa \u00e9 o que causa o movimento do utens\u00edlio quando, ao encher constantemente uma extremidade, acaba deslocando o centro de massa para pr\u00f3ximo da ponta, fazendo cair tal extremidade e ao se esvaziar, o centro de massa volta para a ponta na qual est\u00e1 localizada o pil\u00e3o, que desce com for\u00e7a.{{Citar web|url=http://brasilescola.uol.com.br/fisica/centro-massa.htm|titulo=Centro de massa. C\u00e1lculo do centro de massa - Brasil Escola|acessodata=2017-11-20|obra=Brasil Escola}}\n\n== Literatura ==\nO escritor Rubem Alves criou uma narra\u00e7\u00e3o fazendo alus\u00e3o \u00e0 forma como os materiais tecnol\u00f3gicos s\u00e3o concebidos e utilizou o monjolo como base para seu texto:\n\n\"Era uma vez um povo que morava numa montanha onde havia muitas quedas-d'\u00e1gua. O trabalho era \u00e1rduo e o gr\u00e3o era mo\u00eddo em pil\u00f5es. As m\u00e3os ficavam duras e as costas doloridas. Um dia, quando um jovem suava ao pil\u00e3o, seus olhos bateram na queda-d'\u00e1gua onde se banhavam diariamente. J\u00e1 a havia visto milhares de vezes. E tamb\u00e9m os seus antepassados. Conhecia a for\u00e7a da \u00e1gua, mais poderosa que o bra\u00e7o de muitos homens. Eterna e incans\u00e1vel, dia e noite. Uma fa\u00edsca lhe iluminou a mente: n\u00e3o seria poss\u00edvel domestic\u00e1-la, ligando ao pil\u00e3o? Substituir os bra\u00e7os, libertar os corpos, dom\u00e1-la, p\u00f4-la a trabalhar? Assim foi inventado o monjolo.\" (Alves, 1993, p. 158){{Citar peri\u00f3dico|ultimo=Carlos|primeiro=Leite, Jos\u00e9|ultimo2=Fernandes|primeiro2=Leite, Eudes|data=setembro de 2012|titulo=Saber formal e saber local: converg\u00eancias e assimetrias|url=http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-58212012000200011|jornal=Ci\u00eancias & Cogni\u00e7\u00e3o|volume=17|numero=2|issn=1806-5821}}\n\n\"O monjolo, que tamb\u00e9m se chama ''pregui\u00e7a'' foi descrito por alguns viajantes: todavia, n\u00e3o acho in\u00fatil dar aqui, em poucas palavras, uma ideia desse aparelho not\u00e1vel pela simplicidade. Sobre uma pe\u00e7a de madeira vertical e im\u00f3vel, \u00e9 colocada, \u00e0 maneira duma [[gangorra]], outra pe\u00e7a de madeira m\u00f3vel e horizontal: esta \u00faltima \u00e9 escavada numa das extremidades como uma larga colher, e na outra, \u00e9 armada de um soquete bem resistente. A m\u00e1quina est\u00e1 sempre colocada como j\u00e1 disse, debaixo de uma pequena queda d'\u00e1gua. O l\u00edquido, caindo de uma esp\u00e9cie de colher que, de um lado termina a viga oscilante, faz inclinar-se esta para o mesmo lado, enquanto a extremidade oposta, armada na parte inferior como o soquete que eu descrevi, se ergue descrevendo um arco de circunfer\u00eancia: mas enquanto a extremidade escavada se inclina, a \u00e1gua escorre, o peso do pil\u00e3o sobrepuja o da colher, a m\u00e1quina range, e o pil\u00e3o cai pesadamente num cocho destinado a receber o gr\u00e3o.\" - Arredores de [[Juiz de Fora]], MG, 1816\n\nAuguste Saint-Hilaire,\u00a0''Viagem pelas Prov\u00edncias do Rio de Janeiro e Minas Gerais, p. 56''{{Citar livro|url=https://books.google.com.br/books?id=DTEDrcoNvg4C&pg=PA138&lpg=PA138&dq=monjolo+milho&source=bl&ots=69dkRgu6PX&sig=wGYXAKcw_fDmoWD_o_jQAer6-rY&hl=en&sa=X&ved=0ahUKEwiX3ISc3ObWAhWEIpAKHWzVAWsQ6AEIVTAL#v=onepage&q=monjolo%20milho&f=false|t\u00edtulo=Equipamentos, usos e costumes da casa brasileira: Equipamentos|ultimo=Bruno|primeiro=Ernani Silva|data=2000|editora=EdUSP|isbn=9788586297076}}\n\n{{refer\u00eancias|col=2}}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n\n* [[Pil\u00e3o]]\n* [[Roda de \u00e1gua]]\n* [[Moinho de \u00e1gua]]\n* [[Engenhoca]]\n* [[Carret\u00e3o (agricultura)|Carret\u00e3o]]\n\n{{Portal3|Brasil|Hist\u00f3ria}}\n\n[[Categoria:Equipamentos]]\n[[Categoria:Hidr\u00e1ulica]]\n[[Categoria:Cultura popular]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Alfredo Norfini - Monjolo Comum - Prim\u00f3rdios da Lavoura Paulista, Acervo do Museu Paulista da USP.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Clio1.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of Brazil.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Monjolo.JPG"}]},"1627830":{"pageid":1627830,"ns":0,"title":"Udayapur (distrito)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"'''Udayapur''' \u00e9 um distrito da zona de [[Sagarmatha (Nepal)|Sagarmatha]], no [[Nepal]]. A sua sede \u00e9 a cidade de [[Gaighat]], tem uma \u00e1rea de 2063 km\u00b2 e no censo de 2011 tinha uma popula\u00e7\u00e3o de 317 532{{Citar web |url=http://cbs.gov.np/wp-content/uploads/2012/11/VDC_Municipality.pdf |titulo=Household and population by districts, Central Bureau of Statistics (CBS) Nepal |acessodata=2013-05-11 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20130731124937/http://cbs.gov.np/wp-content/uploads/2012/11/VDC_Municipality.pdf |arquivodata=2013-07-31 |urlmorta=yes }} habitantes.\n\n==Refer\u00eancias==\n\n{{esbo\u00e7o-Nepal}}\n\n[[Categoria:Distritos do Nepal]]\n{{Controle de autoridade}}"}]},"1835796":{"pageid":1835796,"ns":0,"title":"T\u00fanel de L\u00e6rdal","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{coor title dms|60|58|19|N|7|22|6|E}}\n[[Imagem:L\u00e6rdalstunnelen Norway.JPG|thumb]]\nO '''T\u00fanel de L\u00e6rdal''' ({{lang-no|''L\u00e6rdalstunnelen''}}) \u00e9 um t\u00fanel rodovi\u00e1rio de 24,5 quil\u00f4metros de extens\u00e3o que conecta os munic\u00edpios de [[L\u00e6rdal]] e [[Aurland]], no condado de [[Vestland]], [[Noruega]]. Localizado aproximadamente a 175-200 quil\u00f4metros a nordeste de [[Bergen]], o t\u00fanel possui duas pistas da [[Estrada europeia 16|Rota Europeia E16]] e representa a \u00faltima conex\u00e3o na rodovia principal que liga [[Oslo]] e Bergen sem conex\u00f5es de ferry e passagens dif\u00edceis pelas montanhas durante o inverno. Foi o t\u00fanel rodovi\u00e1rio mais longo do mundo, sucedendo ao [[T\u00fanel rodovi\u00e1rio de S\u00e3o Gotardo]], na [[Su\u00ed\u00e7a]], at\u00e9 ter sido ultrapassado em 2023 pelo [[WestConnex]] em Sydney, Nova Gales do Sul, na Austr\u00e1lia.\n\nEm 1975, o [[Storting|Parlamento da Noruega]] decidiu que a principal rodovia entre Oslo e Bergen passaria por [[Filefjell]]. Em 1992, o Parlamento confirmou essa decis\u00e3o, tomou a decis\u00e3o adicional de que a estrada deveria passar por um t\u00fanel entre L\u00e6rdal e Aurland, e aprovou legisla\u00e7\u00e3o para construir o t\u00fanel. A constru\u00e7\u00e3o come\u00e7ou em 1995 e o t\u00fanel foi inaugurado em 2000. Custou 1,082 bilh\u00e3o de [[Coroa norueguesa|coroas norueguesas]] ($113,1 milh\u00f5es de d\u00f3lares americanos).{{citar web|t\u00edtulo=Norway opens world's longest road tunnel|url=http://archives.cnn.com/2000/TRAVEL/NEWS/11/27/norway.tunnel.reut/index.html |publicado=[[CNN]]|data=novembro de 2000|acessodata=2008-01-08}}{{citar web|url=http://www.engineering.com/Library/ArticlesPage/tabid/85/articleType/ArticleView/articleId/60/Laerdal-Tunnel.aspx|t\u00edtulo=L\u00e6rdal Tunnel|publicado=Engineering.com|acessodata=2010-09-06}}\n\n== Desenho ==\nUm total de {{fmtn|2500000}} m3 de rocha foi removido do t\u00fanel durante sua constru\u00e7\u00e3o de 1995 a 2000. O t\u00fanel come\u00e7a logo a leste de [[Aurlandsvangen]] em [[Aurland]], atravessa uma cadeia de montanhas e termina 5,5 quil\u00f4metros ao sul de [[L\u00e6rdals\u00f8yri]], em [[L\u00e6rdal]]. O desenho do t\u00fanel leva em considera\u00e7\u00e3o a tens\u00e3o mental dos motoristas, ent\u00e3o o t\u00fanel \u00e9 dividido em quatro se\u00e7\u00f5es, separadas por tr\u00eas grandes cavernas de montanha a intervalos de 6 quil\u00f4metros. Enquanto o t\u00fanel principal possui luzes brancas, as cavernas t\u00eam ilumina\u00e7\u00e3o azul com luzes amarelas nas bordas para dar a impress\u00e3o de um nascer do sol. As cavernas s\u00e3o projetadas para quebrar a rotina, fornecer uma vista refrescante e permitir que os motoristas fa\u00e7am uma breve pausa. As cavernas tamb\u00e9m s\u00e3o usadas como pontos de retorno e \u00e1reas de descanso para ajudar a aliviar a [[claustrofobia]] durante uma viagem de 20 minutos pelo t\u00fanel. Dentro do t\u00fanel, h\u00e1 um sinal a cada quil\u00f4metro indicando quantos quil\u00f4metros j\u00e1 foram percorridos e tamb\u00e9m quantos quil\u00f4metros ainda faltam. Para evitar que os motoristas fiquem desatentos ou caiam no sono, cada faixa \u00e9 equipada com uma faixa de vibra\u00e7\u00e3o alta em dire\u00e7\u00e3o ao centro.\n\n=== Seguran\u00e7a ===\nO t\u00fanel n\u00e3o possui sa\u00eddas de emerg\u00eancia. Existem muitas precau\u00e7\u00f5es de seguran\u00e7a em caso de acidentes ou inc\u00eandio. Telefones de emerg\u00eancia marcados como \"[[SOS]]\" est\u00e3o a cada 250 metros para entrar em contato com a pol\u00edcia, bombeiros e hospitais. Extintores de inc\u00eandio s\u00e3o colocados a cada 125 metros. Sempre que um telefone de emerg\u00eancia no t\u00fanel \u00e9 usado ou um extintor de inc\u00eandio \u00e9 levantado, luzes de parada e sinais eletr\u00f4nicos com a mensagem \"snu og k\u00f8yr ut\" (tradu\u00e7\u00e3o: vire e saia) s\u00e3o exibidos em todo o t\u00fanel e dois sinais eletr\u00f4nicos em ambos os lados da entrada exibindo a mensagem \"tunnelen stengt\" (tradu\u00e7\u00e3o: t\u00fanel fechado). Existem 15 \u00e1reas de convers\u00e3o que foram constru\u00eddas para \u00f4nibus e semirreboques. Al\u00e9m das tr\u00eas grandes cavernas, nichos de emerg\u00eancia foram constru\u00eddos a cada 500 metros. Existem inspe\u00e7\u00f5es fotogr\u00e1ficas e contagem de todos os ve\u00edculos que entram e saem do t\u00fanel nos centros de seguran\u00e7a em L\u00e6rdal e Bergen. H\u00e1 tamb\u00e9m cabeamento especial no t\u00fanel para uso de r\u00e1dio e telefones celulares.{{citar web|url=http://www.bergen-guide.com/538.htm|t\u00edtulo=The world's longest road tunnel: L\u00e6rdal - Aurland|publicado=Bergen Guide|\u00faltimo=Brekke|primeiro=Arne|acessodata=2010-09-06}} C\u00e2meras de velocidade foram instaladas devido a excesso de velocidade. Existem muito poucas outras estradas completamente retas na regi\u00e3o.\n\n=== Qualidade do ar ===\nA qualidade do ar elevada no t\u00fanel \u00e9 alcan\u00e7ada de duas maneiras: ventila\u00e7\u00e3o e purifica\u00e7\u00e3o. Grandes ventiladores puxam o ar de ambas as entradas e o ar polu\u00eddo \u00e9 expelido atrav\u00e9s do t\u00fanel de ventila\u00e7\u00e3o para Tynjadalen. O T\u00fanel de L\u00e6rdal \u00e9 o primeiro do mundo a ser equipado com uma central de tratamento de ar, localizada em uma caverna com cerca de 100 metros de largura, cerca de 9,5 quil\u00f4metros a noroeste de Aurlandsvangen. A central remove tanto poeira quanto di\u00f3xido de nitrog\u00eanio do ar do t\u00fanel. Dois grandes ventiladores puxam o ar atrav\u00e9s da central de tratamento, onde a poeira e fuligem s\u00e3o removidas por um filtro eletrost\u00e1tico. Em seguida, o ar \u00e9 puxado atrav\u00e9s de um grande filtro de carbono, que remove o [[Di\u00f3xido de nitrog\u00e9nio|di\u00f3xido de nitrog\u00eanio]].\n\n== Galeria de imagens ==\n\nFicheiro:Alfa Romeo 147 tunnel.JPG|Um carro estacionado em uma das cavernas do t\u00fanel\nFicheiro:Laerdalstunnel cave.jpg|Vis\u00e3o de uma das cavernas\nFicheiro:L\u00e6rdalstunnel.jpg|Uma das cavernas do t\u00fanel de L\u00e6rdal possui ilumina\u00e7\u00e3o azul com luzes amarelas\nFicheiro:L\u00e6rdalstunnelen \u2013 der l\u00e4ngste Stra\u00dfentunnel der Welt.JPG|Portal norte\nFicheiro:Laerdalstunnelen.jpg|Portal sul\n\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n{{Commons category|L\u00e6rdalstunnelen}}\n*[https://web.archive.org/web/20100217062447/http://www.lotsberg.net/data/norway/laerdal/tunnel.html P\u00e1gina do t\u00fanel rodovi\u00e1rio mais longo do mundo at\u00e9 2023]\n\n{{DEFAULTSORT:Tunel Laerdal}}\n[[Categoria:T\u00faneis rodovi\u00e1rios da Noruega|Laerdal]]"}]},"428725":{"pageid":428725,"ns":0,"title":"Eriastrum","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Taxonomia\n| nome =Eriastrum\n| imagem = Eriastrum eremicum 3.jpg \n| reino = [[Plantae]]\n| clado1 = [[Angiosperma|angiosp\u00e9rmicas]]\n| clado2 = [[Eudicotiled\u00f4neas|eudicotiled\u00f3neas]]\n| clado3 = [[aster\u00eddeas]]\n| ordem = [[Ericales]]\n| fam\u00edlia = [[Polemoniaceae]]\n| g\u00e9nero = '''''Eriastrum'''''\n| subdivis\u00e3o_nome = Esp\u00e9cies\n| subdivis\u00e3o =\n
\n}}\n'''''Eriastrum''''' \u00e9 um [[g\u00e9nero (biologia)|g\u00e9nero]] [[bot\u00e2nica|bot\u00e2nico]] pertencente \u00e0 [[fam\u00edlia (biologia)|fam\u00edlia]] [[Polemoniaceae]]{{Citar web |url=http://www.worldfloraonline.org/taxon/{{#property:P7715}} |titulo=Eriastrum \u2014 World Flora Online |acessodata=2020-08-19 |website=www.worldfloraonline.org}}.\n\n== Esp\u00e9cies ==\n* ''[[Eriastrum abramsii]]''\n* ''[[Eriastrum brandegeeae]]''\n* ''[[Eriastrum densifolium]]''\n* ''[[Eriastrum diffusum]]''\n* ''[[Eriastrum eremicum]]''\n* ''[[Eriastrum filifolium]]''\n* ''[[Eriastrum hooveri]]''\n* ''[[Eriastrum luteum]]''\n* ''[[Eriastrum pluriflorum]]''\n* ''[[Eriastrum sapphirinum]]''\n* ''[[Eriastrum sparsiflorum]]''\n* ''[[Eriastrum virgatum]]''\n* ''[[Eriastrum wilcoxii]]''\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-aster\u00eddea}}\n\n[[Categoria:Polemoniaceae]]\n[[Categoria:G\u00e9neros de plantas]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:3766 - Gornergrat - Aster alpinus.JPG"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Eriastrum eremicum 3.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Information icon.svg"}]},"2292914":{"pageid":2292914,"ns":0,"title":"Os Her\u00f3is da Resist\u00eancia","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"'''Os Her\u00f3is da Resist\u00eancia''' \u00e9 um samba enredo da [[escola de samba]] [[Acad\u00eamicos de Santa Cruz]] composto em [[1989]] por Z\u00e9 Carlos, Carlos Henri, Carlinhos de Pilares, Doda, Mocinho e Luis S\u00e9rgio. Foi o hino da escola de samba no carnaval carioca de [[1990]] cantado pelo int\u00e9rprete [[Carlinhos de Pilares]]{{citar web|url=http://academicosdesantacruz.com.br/v1/index.php?option=com_content&task=view&id=62&Itemid=80|autor=|obra=|t\u00edtulo=|publicado=|data=|acessodata=}}{{Liga\u00e7\u00e3o inativa|1={{subst:DATA}} }}.\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n* [http://academicosdesantacruz.com.br/v1/index.php?option=com_content&task=view&id=62&Itemid=80 Letra do samba]{{Liga\u00e7\u00e3o inativa|1=data=maio de 2019 }}\n* [http://academicosdesantacruz.com.br/v1/index.php?option=com_afm&Itemid=176&task=files.show&pid=26&cid=74&limitstart=0&limit=50 \u00c1udio do samba]{{Liga\u00e7\u00e3o inativa|1=data=maio de 2019 }}\n\n[[Categoria:Acad\u00eamicos de Santa Cruz]]\n[[Categoria:Sambas-enredo]]\n[[Categoria:Desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro]]"}]},"6778318":{"pageid":6778318,"ns":0,"title":"Janie Takeda","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Beisebolista\n| nome = Janie Takeda\n| imagem = \n| nomecompleto = \n| apelido = \n| nascimento_data = {{dni|15|4|1993}}\n| nascimento_local = [[Placentia (Calif\u00f3rnia)|Placentia]], [[Estados Unidos]]\n| nacionalidade = {{EUAn|a}}\n| morte_data = \n| morte_local = \n| altura = \n| peso = \n| atualclube = \n| clubenumero = \n| posi\u00e7\u00e3o = [[Defensor externo]]\n| rebatidas = \n| aproveitamento =\n| corridas_impulsionadas =\n| home_runs =\n| corridas anotadas =\n| bases roubadas =\n| ERA =\n| vitorias-derrotas =\n| rebate =\n| lan\u00e7a = \n| strikeouts = \n| anos = 2018\u2014\n| clubes = Scrap Yard Fast Pitch\n| treinadoranos = \n| treinadorclubes = \n| anosselecao =2020\u2014\n| selecaonacional ={{Sele\u00e7\u00e3o|SB|USA|F}}\n| medalhas =\n{{MedalSilver|[[Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 2020|T\u00f3quio 2020]]|[[Softbol nos Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 2020|Softbol]]}}\n}}\n'''Janette Miiko \"Janie\" Takeda-Reed''' ([[Placentia (Calif\u00f3rnia)|Placentia]], [[15 de abril]] de [[1993]]) \u00e9 uma jogadora de [[softbol]] estadunidense, que joga na posi\u00e7\u00e3o de [[defensor externo]] (''outfielder'').{{cite web |url=https://nfca.org/awards/nfca-all-americans/2013-d1-all-americans-5484 |title=2013 NFCA Division I All-Americans |website=NFCA.org |date= |access-date=2019-10-07}}{{cite web |url=https://nfca.org/category/ncaa-i?awarddivision=ncaa-i&awardtype=all-american&awardyear=2014 |title=2014 ALL-AMERICAN AWARDS |website=NFCA.org |date= |access-date=2019-10-07}}{{cite web |url=https://nfca.org/category/ncaa-i?awarddivision=ncaa-i&awardtype=all-american&awardyear=2015 |title=2015 ALL-AMERICAN AWARDS |website=NFCA.org |date= |access-date=2019-10-07}}\n\n== Carreira ==\n\nTakeda comp\u00f4s o elenco da [[Sele\u00e7\u00e3o dos Estados Unidos de Softbol Feminino]] nos [[Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 2020]] em [[T\u00f3quio]], onde conquistou a medalha de prata ap\u00f3s confronto contra a equipe japonesa na final da competi\u00e7\u00e3o.{{citar web|url=https://www.uol.com.br/esporte/ultimas-noticias/afp/2021/07/27/softbol-japao-derrota-eua-e-leva-o-ouro.htm|t\u00edtulo=Softbol: Jap\u00e3o derrota Estados Unidos e leva ouro|publicado=[[UOL]]|data=27 de julho de 2021|acessodata=28 de julho de 2021}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{Sele\u00e7\u00e3o Estadunidense de Softbol Feminino de 2020}}\n{{Portal3|Esporte|Estados Unidos}}\n\n[[Categoria:Jogadores de softbol ol\u00edmpicos dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Jogadores de softbol nos Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 2020]]\n[[Categoria:Medalhistas nos Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 2020]]\n[[Categoria:Medalhistas ol\u00edmpicos do softbol]]"}]}}}}