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Criptomoeda: Como funciona? Vale a pena investir?
escrito em 1 de outubro de 2021

A criptomoeda tem sido um tema presente nos noticiários de economia recentemente. À primeira vista, este é um tipo de investimento muito seguro e com altas perspectivas de lucro. Por ser uma classe de ativos nova no mercado, a seguir explicamos o que é criptomoeda, como funciona e qual é a melhor maneira de investir.

O que é a criptomoeda?

Explicando de forma básica, uma criptomoeda é um tipo de dinheiro – assim como as outras moedas com as quais convivemos diariamente. Todavia, seu grande diferencial é ser totalmente digital. Além disso, ela não é emitida por nenhum governo (como o real ou o dólar, por exemplo).

De que maneira isso é possível? Uma analogia muito usada para explicar é que a as moedas digitais são para o e-mail o que as outras moedas são para a informação. Em outras palavras, antes da invenção da internet, era preciso ir até o correio mandar uma carta se quisesse enviar uma mensagem a alguém que está longe. Depois, passou-se a mandar e-mails.

Assim como qualquer tipo de moeda, a criptomoeda pode ser utilizada no intercâmbio de bens e serviços. Ela não funciona apenas em compras virtuais, apesar de ser muito usada neste tipo de consumo.

Como a criptomoeda funciona?

As criptomoedas podem ser usadas com as mesmas finalidades do dinheiro físico. Ou seja, serve como meio de troca, reserva de valor e unidade de conta.

Sobre a variação de preço, as moedas digitais também dependem da velha lei da oferta e da demanda. Com as criptomoedas ganhando bastante atenção, é natural que elas sejam mais procuradas por investidores e, dessa maneira, os preços subam.

Vale a pena investir?

Há uma grande diversidade de criptomoedas no mercado, o que permite que transações comerciais pela internet sejam feitas sem usar o dinheiro convencional ou pagar tarifas para instituições bancárias ou financeiras. Além disso, dão mais segurança quanto a roubos e inflação, já que contam com mais protocolos de segurança.

A criptomoeda mais famosa é a Bitcoin. A Ether (ETH), da Ethereum é a segunda criptomoeda mais valiosa. No mercado, elas são mais rentáveis e mais caras que moedas comuns.

A grande vantagem da moeda é que possui um futuro promissor. A tendência no mundo inteiro é que todo tipo de transação comercial seja efetivado no universo digital. Contudo, por ser uma novidade, gera dúvidas. Por serem moedas virtuais, governos não conseguem interferir ou taxar este tipo de investimento e nem sempre aceitam em determinados países. Por isso, os apoiadores da criptomoeda têm trabalhado para o licenciamento de moedas.

 

ESCRITO POR: Equipe de Redação da Pigatti

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[[Mateus I de Montmorency]]\n| descendencia = [[Filipe de Fran\u00e7a (1116-1131)|Filipe de Fran\u00e7a]]
[[Lu\u00eds VII de Fran\u00e7a]]
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[[Pedro I de Courtenay]]\n| casa = [[Casa de Saboia|Saboia]] {{small|(por nascimento)}}
[[Casa de Capeto|Capeto]] {{small|(por casamento)}}\n| pai = [[Humberto II de Saboia]]\n| m\u00e3e = [[Gisela da Borgonha]]\n| data de nascimento = {{dni|lang=br|||1092|si}}\n| local de nascimento = [[Saint-Jean-de-Maurienne]], [[Saboia]], [[Fran\u00e7a]]\n| data da morte = {{morte|18|11|1154|||1092|}}\n| local de enterro = Igreja de Saint-Pierre, [[Montmartre]]\n| religi\u00e3o = [[Catolicismo]]\n}}\n\n'''Adelaide de Saboia''', tamb\u00e9m conhecida como '''Adelaide de Maurienne''', '''Adela''' ou '''Alice''' ([[1092]] \u2014 [[Montmartre]], [[18 de novembro]] de [[1154]]) foi [[Lista de rainhas de Fran\u00e7a|rainha consorte de Fran\u00e7a]], casada com [[Lu\u00eds VI de Fran\u00e7a]].\n\n== Fam\u00edlia ==\nFilha de [[Gisela da Borgonha]] e de [[Humberto II de Saboia|Humberto II de Saboia e Moriana]], era sobrinha do [[papa Calisto II]] (que chegou a visit\u00e1-la na corte francesa), irm\u00e3 de [[Amadeu III de Saboia]], e portanto tia de [[Mafalda de Saboia]], [[Lista de rainhas de Portugal|rainha consorte]] de [[Afonso I de Portugal|D. Afonso Henriques]], primeiro [[Lista de reis de Portugal|rei de Portugal]].\n\n== Biografia ==\nPerdendo o seu pai em crian\u00e7a ([[1103]]), Adelaide e os seus irm\u00e3os foram educados pela sua m\u00e3e, que se casou pela segunda vez, em [[1105]], com o [[marqu\u00eas]] [[Rain\u00e9rio I de Monferrato]]. A [[3 de agosto]] de [[1115]], tornou-se [[Lista de rainhas de Fran\u00e7a|rainha consorte de Fran\u00e7a]] ao se casar na [[Catedral de Notre-Dame de Paris]] com o rei [[Lu\u00eds VI de Fran\u00e7a|Lu\u00eds VI]], de quem teve oito filhos.\n\n[[Imagem:Saintpierre monmartre.jpg|thumb|200px|left|[[Nave (arquitectura)|Nave]] da [[igreja]] de Saint-Pierre de [[Montmartre]], local de sepultamento de Adelaide de Saboia]]\n\nLembrada como sendo uma mulher feia, mas atenciosa e pia, durante a sua estadia na [[corte]] de [[Fran\u00e7a]] Adelaide foi uma rainha influente, auxiliando o seu marido nos assuntos do Estado e sendo respons\u00e1vel pela educa\u00e7\u00e3o dos seus filhos.\n\nCom a morte de Lu\u00eds VI em [[1137]], subiu ao trono o fraco [[Lu\u00eds VII de Fran\u00e7a|Lu\u00eds VII]], que preferiria ter seguido a [[monge|vida mon\u00e1stica]], e Adelaide tornou-se rainha-m\u00e3e de Fran\u00e7a, partilhando poder e influ\u00eancia com o [[Abade Suger de Saint-Denis]]. Casou-se em segundas n\u00fapcias com o [[condest\u00e1vel]] Mateus I, senhor de [[Montmorency]], de quem ter\u00e1 tido uma filha.\n\nAdelaide foi uma de duas rainhas protagonistas de uma [[lenda]] contada pelo nobre ingl\u00eas [[William Dugdale]]. Segundo esta, ter-se-\u00e1 enamorado de um jovem [[cavalaria medieval|cavaleiro]], Guilherme d'Albini, em um torneio. Uma vez que este j\u00e1 estava noivo da [[Lista de consortes brit\u00e2nicas|rainha inglesa]] [[Adeliza de Lovaina]], vi\u00fava de [[Henrique I da Inglaterra]], e se recusou a tornar-se seu amante, a [[ci\u00fame|ciumenta]] Adelaide teria lhe armado uma cilada com um [[le\u00e3o]] esfomeado, mas Guilherme arrancou a [[l\u00edngua]] do animal com as m\u00e3os, matando-o. \u00c9 sem d\u00favida uma hist\u00f3ria [[Livros ap\u00f3crifos|ap\u00f3crifa]].\n\nEm [[1153]] obteve o consentimento do marido para se retirar para a [[abadia]] de [[Montmartre]], que fundara com o rei Lu\u00eds VI, falecendo l\u00e1 a [[18 de Novembro]] de [[1154]]. Foi sepultada na [[igreja]] de Saint-Pierre de Montmartre.\n\n== Descend\u00eancia ==\n* Filipe de Fran\u00e7a ([[1116]] - [[13 de Outubro]] de [[1131]]), rei subordinado a Lu\u00eds VI entre [[1129]] e [[1131]], morreu em consequ\u00eancia de uma queda de [[cavalo]]\n* [[Lu\u00eds VII de Fran\u00e7a]] ([[1120]]-[[1180]])\n* Henrique ([[1121]]-[[1175]]), [[bispo]] de [[Beauvais]] e [[arcebispo]] de [[Reims]]\n* Hugo (n. c. [[1122]]), morreu jovem\n* Roberto I, [[conde]] de [[Dreux]] e de [[Perche]] (c.[[1123]]-[[1188]])\n* Constan\u00e7a (c.[[1124]] - [[11 de Outubro]] de [[1176]]), casada em [[1140]] com Eust\u00e1cio IV, conde de [[Bolonha-sobre-o-Mar|Bolonha]], e em [[1154]] com [[Raimundo V de Toulouse|Raimundo V]], [[conde de Toulouse]]\n* Filipe (c.[[1125]]-[[1161]]), [[bispo]] de [[Paris]]\n* [[Pedro I de Courtenay]] (c.[[1125]]-c.[[1182]]), casado em [[1152]] com Isabel de Courtenay\n\n==Ancestrais==\n{{ahnentafel top|width=100%}}\n
{{ahnentafel-compact5\n|style=font-size: 90%; line-height: 110%;\n|border=1\n|boxstyle=padding-top: 0; padding-bottom: 0;\n|boxstyle_1=background-color: #fcc;\n|boxstyle_2=background-color: #fb9;\n|boxstyle_3=background-color: #ffc;\n|boxstyle_4=background-color: #bfc;\n|boxstyle_5=background-color: #9fe;\n|1= 1. '''Adelaide de Saboia'''\n|2= 2. [[Humberto II de Saboia]]\n|3= 3. [[Gisela da Borgonha]]\n|4= 4. [[Amadeu II de Saboia]]\n|5= 5. [[Joana de Genebra]]\n|6= 6. [[Guilherme I, conde da Borgonha]]\n|7= 7. [[Estef\u00e2nia da Borgonha]]\n|8= 8. [[Ot\u00e3o de Saboia]]\n|9= 9. [[Adelaide de Susa]]\n|10= 10. G\u00e9rold II, conde de Genebra\n|11= 11. Gisele\n|12= 12. [[Reginaldo I de Borgonha]]\n|13= 13. [[Alice da Normandia]]\n|16= 16. [[Humberto I de Saboia]]\n|17= 17. Auxilia de Lenzburg\n|18= 18. [[Olderico Manfredo II de Turim]]\n|19= 19. Berta de Luni\n|20= 20. G\u00e9rold I, conde de Genebra\n|21= 21. Berta\n|24= 24. [[Ot\u00e3o-Guilherme da Borgonha]]\n|25= 25. [[Ermentrude de Roucy]]\n|26= 26. [[Ricardo II da Normandia]]\n|27= 27. [[Judite da Bretanha]]\n}}
\n{{ahnentafel bottom}}\n\n== Bibliografia ==\n* ''Ancestral Roots of Certain American Colonists Who Came to America Before 1700'', Frederick Lewis Weis, Linhas 101-24, 117-24, 135-26, 274A-25\n* ''Capetian Women'', Kathleen D. Nolan\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Casa de Saboia]]\n\n{{come\u00e7a caixa}}\n{{caixa de sucess\u00e3o feminina \n|antes = [[Bertranda de Monforte]] \n|t\u00edtulo = [[Imagem:Blason pays fr France ancien.svg|60px|Armas da dinastia capetiana]]
[[Lista de rainhas de Fran\u00e7a|Rainha de Fran\u00e7a]]\n|anos = [[1115]] \u2014 [[1137]] \n|depois = [[Leonor da Aquit\u00e2nia]]}}\n{{termina caixa}}\n\n{{Rainhas de Fran\u00e7a}}\n{{portal3|biografias|hist\u00f3ria|fran\u00e7a}}\n\n{{Commonscat|Adelaide of Maurienne}}\n\n{{DEFAULTSORT:Adelaide Saboia}}\n[[Categoria:Rainhas de Fran\u00e7a]]\n[[Categoria:Casa de Saboia]]\n[[Categoria:Casa de Capeto]]\n[[Categoria:Rainhas-m\u00e3es]]\n[[Categoria:Rainhas cat\u00f3licas]]\n[[Categoria:Mulheres da Fran\u00e7a medieval]]\n[[Categoria:Mulheres do s\u00e9culo XII]]\n[[Categoria:Nascidos em 1092]]\n[[Categoria:Naturais da Saboia (departamento)]]\n[[Categoria:Franceses do s\u00e9culo XI]]\n[[Categoria:Franceses do s\u00e9culo XII]]\n[[Categoria:Mulheres do s\u00e9culo XI]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Adelaidesavojska.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Blason pays fr France ancien.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Commons-logo.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Crystal Clear app Login Manager.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of France.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:P history.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Saintpierre monmartre.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Text document with red question mark.svg"}]},"4105008":{"pageid":4105008,"ns":0,"title":"Kalpana 1","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Sat\u00e9lite\n|localiza\u00e7\u00e3o = 74\u00b0\n|lan\u00e7amento = {{dtlink|12|09|2002|idade}}\n|veiculo = [[Polar Satellite Launch Vehicle|PSLV]] C4 {{citar web |url= http://nssdc.gsfc.nasa.gov/nmc/spacecraftDisplay.do?id=2002-043A |t\u00edtulo= Kalpana 1 |acessodata= 11 de agosto de 2013 |arquivourl= https://web.archive.org/web/20120203221922/http://nssdc.gsfc.nasa.gov/nmc/spacecraftDisplay.do?id=2002-043A# |arquivodata= 3 de fevereiro de 2012 |urlmorta= yes }}{{citar web|url= http://space.skyrocket.de/doc_sdat/metsat-1.htm | t\u00edtulo= METSAT 1 / Kalpana 1}}\n|operador = {{INDb}}[[Organiza\u00e7\u00e3o Indiana de Pesquisa Espacial|ISRO]]\t\n|peso = 1060 [[Quilograma|kg]]\n|vida util = 7 anos\n|design = [[Organiza\u00e7\u00e3o Indiana de Pesquisa Espacial|ISRO]]\n|cobertura = [[Subcontinente indiano]]\n|\u00f3rbita = [[\u00d3rbita geoestacion\u00e1ria|Geoestacion\u00e1ria]]\n|COSPAR = 2002-043A\n}}\nO '''Kalpana 1''' foi o primeiro [[sat\u00e9lite meteorol\u00f3gico]] lan\u00e7ado pela [[Organiza\u00e7\u00e3o Indiana de Pesquisa Espacial]] (ISRO). Este foi o primeiro sat\u00e9lite lan\u00e7ado pelo PSLV em [[\u00f3rbita geoestacion\u00e1ria]]. O sat\u00e9lite foi originalmente conhecido como '''MetSat-1'''. Em [[05 de fevereiro]] de [[2003]] ele foi renomeada para Kalpana 1 pelo [[primeiro-ministro]] [[indiano]] [[Atal Bihari Vajpayee]] em mem\u00f3ria de [[Kalpana Chawla]], astronauta da [[NASA]] que morreu no [[Acidente do \u00f4nibus espacial Columbia|desastre]] do [[\u00d4nibus espacial]] [[Columbia (\u00f4nibus espacial)|Columbia]]. O sat\u00e9lite foi baseado na plataforma [[I-1K (I-1000) Bus]] e sua expectativa de vida \u00fatil era de 7 anos.\n\n== Caracter\u00edsticas ==\nO Kalpana 1 \u00e9 um sat\u00e9lite destinado \u00e0 observa\u00e7\u00f5es meteorol\u00f3gicas, situado numa [[\u00f3rbita geoestacion\u00e1ria]]. Ele \u00e9 estabilizado nos tr\u00eas eixos e alimentado por [[Painel solar|pain\u00e9is solares]] que produzem uma pot\u00eancia de at\u00e9 550 [[Watt]]s. O sat\u00e9lite faz observa\u00e7\u00f5es na luz vis\u00edvel e em [[infravermelho]] para obter imagens da cobertura nublada, do [[vapor de \u00e1gua]] e a temperatura.\n\n== Instrumentos ==\n* VHRR (Very High Resolution Radiometer): radi\u00f4metro que registra imagens em tr\u00eas bandas, uma vis\u00edvel, outra infravermelha t\u00e9rmica e a \u00faltima na banda infravermelha do vapor de \u00e1gua, com uma resolu\u00e7\u00e3o de 2x2 km.\n* DRT (Data Relay Transponder): [[transponder]] que recolhe dados de esta\u00e7\u00f5es meteorol\u00f3gicas terrestres, tanto fixas como m\u00f3veis.\n\n== Lan\u00e7amento ==\nO sat\u00e9lite foi lan\u00e7ado com sucesso ao espa\u00e7o no dia [[12 de setembro]] de [[2002]], \u00e0s 10:24:00 [[UTC]], abordo de um foguete [[Polar Satellite Launch Vehicle|PSLV]] C4 lan\u00e7ado a partir do [[Centro Espacial de Satish Dhawan]], na [[\u00cdndia]]. Ele tinha uma massa de lan\u00e7amento de 1060 kg.{{citar web | url = http://www.isro.org/satellites/ | title = kalpana-1 isro }}{{Liga\u00e7\u00e3o inativa|1={{subst:DATA}} }}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[GSAT]]\n* [[Indian National Satellite System|INSAT]]\n* [[Edusat]]\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* [https://www.webcitation.org/5kf22DF7y?url=http://www.isro.org/satellites/kalpana-1.aspx ISRO Web-site]\n\n{{Programa espacial indiano}}\n\n[[Categoria:Sat\u00e9lites meteorol\u00f3gicos]]\n[[Categoria:Sat\u00e9lites geoestacion\u00e1rios]]\n[[Categoria:Sat\u00e9lites da \u00cdndia]]"}]},"3421590":{"pageid":3421590,"ns":0,"title":"Muiadim do Magrebe","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Mais notas|data=novembro de 2020}}\n'''Muiadim do Magrebe''' ({{langx|ar|\u0645\u062d\u064a \u0627\u0644\u062f\u064a\u0646 \u0627\u0644\u0645\u063a\u0631\u0628\u064a||''Mu\u1e25yi al-D\u012bn al-Maghrib\u012b''}}; c. 1220 [[Espanha]] \u2013 c.1283 [[Ir\u00e3]]) foi um astr\u00f4nomo e [[matem\u00e1tico]] mu\u00e7ulmano nascido na [[Espanha]], que trabalhou em [[Damasco]], [[S\u00edria]] e eventualmente no [[observat\u00f3rio de Maraga]] em [[Maraga]], [[Ilcanato]] da P\u00e9rsia, onde ele trabalhou sob a orienta\u00e7\u00e3o de [[Naceradim de Tus]].\n\nMuiadim \u00e9 mais conhecido por seus trabalhos em [[trigonometria]]: ''Livro sobre o [[teorema de Menelau]]'' e ''Tratado sobre o c\u00e1lculo dos [[seno]]s''.\n\nTamb\u00e9m \u00e9 conhecido por seus coment\u00e1rios sobre trabalhos matem\u00e1ticos em grego cl\u00e1ssico, em particular, seu coment\u00e1rio sobre o Livro XV de ''[[Elementos de Euclides|Elementos]]'' sobre a medida de poliedros regulares.\n==Biografia==\nPertenceu ao grupo de astr\u00f4nomos associados ao [[observat\u00f3rio de Maraga]], mais notavelmente ao [[Naceradim de Tus]]. Em astronomia, Muiadim realizou um projeto de grande escala de observa\u00e7\u00f5es planet\u00e1rias sistem\u00e1ticas, que levou ao desenvolvimento de v\u00e1rios par\u00e2metros astron\u00f4micos novos.{{citar enciclop\u00e9dia| editor = Thomas Hockey et al |\u00faltimo = Comes |primeiro = Merc\u00e8 |t\u00edtulo=Ibn Ab\u012b al\u2010Shukr: Mu\u1e25y\u012b al\u2010Milla wa\u2010\u02bel\u2010D\u012bn Ya\u1e25y\u0101 Ab\u016b \u02bfAbdall\u0101h ibn Mu\u1e25ammad ibn Ab\u012b al\u2010Shukr al\u2010Maghrib\u012b al\u2010Andalus\u012b [al\u2010Qur\u1e6dub\u012b] |enciclop\u00e9dia= The Biographical Encyclopedia of Astronomers |publicado= Springer |ano= 2007 |local= Nova Iorque|p\u00e1ginas= 548\u20139 | url=http://islamsci.mcgill.ca/RASI/BEA/Ibn_Abi_al-Shukr_BEA.htm | isbn=9780387310220}} ([http://islamsci.mcgill.ca/RASI/BEA/Ibn_Abi_al-Shukr_BEA.pdf vers\u00e3o PDF])\n\nMorreu em Maraga no atual [[Ir\u00e3]] em junho de 1283\n\n== Trabalhos ==\n=== Astronomia ===\n[[imagem:Maragheh observatory.JPG|thumb|O observat\u00f3rio de Maraga onde ibne Abi Alxuquir realizou suas observa\u00e7\u00f5es planet\u00e1rias]].\n\nSeus trabalhos conhecidos sobre astronomia incluem:\n* ''Tas\u1e6d\u012b\u1e25 al\u2010as\u1e6durl\u0101b'': uma descri\u00e7\u00e3o da constru\u00e7\u00e3o e uso do [[astrol\u00e1bio]];\n* ''Maq\u0101la f\u012b istikhr\u0101j ta\u02bfd\u012bl al\u2010nah\u0101r wa sa\u02bfat al\u2010mashriq wa\u2010\u02bel\u2010d\u0101\u02beir min al\u2010falak bi\u2010\u1e6dar\u012bq al\u2010handasa'': uma descri\u00e7\u00e3o dos m\u00e9todos geom\u00e9tricos usados para determinar a linha do meridiano, a amplitude em ascens\u00e3o e a revolu\u00e7\u00e3o da esfera;\n* ''Ris\u0101lat al\u2010Kha\u1e6d\u0101 wa\u2010\u02bel\u2010\u012bgh\u016br'': um trabalho cronol\u00f3gico sobre os calend\u00e1rios chin\u00eas e uigur, que foi mais tarde traduzidos do \u00e1rabe e do persa para o mandarim.\n* Tr\u00eas [[zijes]]:\n** ''T\u0101j al\u2010azy\u0101j wa\u2010ghunyat al\u2010mu\u1e25t\u0101j'' (A coroa dos manuais astron\u00f4micos), tamb\u00e9m conhecido como ''Al\u2010mu\u1e63a\u1e25\u1e25a\u1e25 bi\u2010adw\u0101r al\u2010anw\u0101r ma\u02bfa al\u2010ra\u1e63ad wa\u2010\u02bel\u2010i\u02bftib\u0101r'';\n** ''Adw\u0101r al\u2010anw\u0101r mad\u0101 al\u2010duh\u016br wa\u2010\u02bel\u2010akw\u0101r'': cont\u00e9m resultados das observa\u00e7\u00f5es astron\u00f4micas que ele realizou em Maraga;\n** ''\u02bfUmdat al\u2010\u1e25\u0101sib wa\u2010ghunyat al\u2010\u1e6d\u0101lib''.\n* Tr\u00eas coment\u00e1rios sobre o [[Almagesto]] de [[Ptolemeu]]:\n** ''Talkh\u012b\u1e63 al\u2010Majis\u1e6d\u012b'' (Comp\u00eandio do Almagesto): baseado em suas observa\u00e7\u00f5es realizadas entre 1264 e 1275;\n** ''Khul\u0101\u1e63at al\u2010Majis\u1e6d\u012b'' (Sum\u00e1rio do Almagesto);\n** ''Muqaddim\u0101t tata\u02bfallaq bi\u2010\u1e25arak\u0101t al\u2010kaw\u0101kib'' (Proleg\u00f4menos sobre o movimento das estrelas): cont\u00e9m cinco premissas geom\u00e9tricas sobre movimentos planet\u00e1rios no Almagesto.\n\n=== Astrologia ===\nOs trabalhos astrol\u00f3gicos de ibne Abi Alxuquir foram principalmente devotados a hor\u00f3scopos e conjun\u00e7\u00f5es planet\u00e1rias usadas para contar sobre o futuro.\n\n===Matem\u00e1tica===\nSeus trabalhos lidam com [[geometria]] e [[trigonometria]]. Seus escritos sobre trigonometria \"cont\u00e9m certos elementos originais\".\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n==Leitura aprofundada==\n*al-Maghrib\u012b (1970\u201380). \"Mu\u1e25yi 'L-D\u012bn al-maghrib\u012b\". [[Dictionary of Scientific Biography]]. [[Nova Iorque]]: Charles Scribner's Sons. ISBN 0684101149.\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n*[[O'Connor, John J.]]; [[Robertson, Edmund F.]], ''Muhyi l'din al-Maghribi'', [[MacTutor History of Mathematics archive]], [[University of St Andrews]];\n*{{citar enciclop\u00e9dia|\u00faltimo = Tekeli |primeiro = S. |t\u00edtulo=Mu\u1e25yi \u2019L-D\u012bn Al-Maghrib\u012b (Mu\u1e25yi \u2019I-Milla Wa \u2019L-D\u012bn Ya\u1e25y\u0101 Ibn Mu\u1e25ammad Ibn Abi \u2019I-Shukr Al-Maghrib\u012b\u2019 Al-Andalus\u012b) | url=http://www.encyclopedia.com/doc/1G2-2830903072.html |enciclop\u00e9dia= [[Dictionary of Scientific Biography|Complete Dictionary of Scientific Biography]] |publicado= Encyclopedia.com |anooriginal=1970-80 |ano= 2008 }}.\n\n{{Portal3|Matem\u00e1tica}}\n{{Matem\u00e1tica Isl\u00e2mica}}\n{{Astronomia isl\u00e2mica}}\n{{esbo\u00e7o-astr\u00f4nomo}}\n{{DEFAULTSORT:Maghribi, Muhyi Din}}\n\n[[Categoria:Eruditos mouros]]\n[[Categoria:Mortos em 1283]]\n[[Categoria:Astr\u00f4nomos do Isl\u00e3 medieval]]\n[[Categoria:Astr\u00f3logos do Isl\u00e3 medieval]]\n[[Categoria:Matem\u00e1ticos do Isl\u00e3 medieval]]\n[[Categoria:Matem\u00e1ticos do Al-Andalus]]\n[[Categoria:Astr\u00f4nomos do s\u00e9culo XIII]]\n[[Categoria:C\u00f3rdova (Espanha)]]"}]},"240518":{"pageid":240518,"ns":0,"title":"Capim (desambigua\u00e7\u00e3o)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{desambigua\u00e7\u00e3o|Capim|Capins}}\n\n*''[[Poaceae]]'' uma fam\u00edlia de plantas monocotiled\u00f4neas (classe ''Liliopsida'') conhecida anteriormente por '''Graminae'''.\n\n==Localidades==\n* [[Capim (Para\u00edba)]] - munic\u00edpio brasileiro no estado da Para\u00edba.\n*[[Porto Capim]] - local no Rio Paranapanema, na divisa entre os estados do Paran\u00e1 e S\u00e3o Paulo.\n\n==Outros==\n*[[Capim (can\u00e7\u00e3o)]] - can\u00e7\u00e3o de Djavan de 1982\n*[[Gaturamo-capim]] - esp\u00e9cie de ave da fam\u00edlia Fringillidae.\n\n[[Categoria:Desambigua\u00e7\u00e3o]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disambig.svg"}]},"5226113":{"pageid":5226113,"ns":0,"title":"Operation Newscaster","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"\n\"'''Operation Newscaster'''\" (\"Opera\u00e7\u00e3o Locutor\", em tradu\u00e7\u00e3o literal), assim denominada pela empresa norte-americana ''iSIGHT Partners'' em 2014, \u00e9 uma opera\u00e7\u00e3o de espionagem cibern\u00e9tica executada pelo [[Ir\u00e3]] que tem como alvo figuras militares e pol\u00edticas que utilizam [[Rede social virtual|redes sociais]]. A opera\u00e7\u00e3o foi descrita como \"criativa\", \"de longo prazo\" e \"in\u00e9dita\". Segundo a ''iSIGHT Partners'', \u00e9 \"a campanha mais bem elaborada de espionagem cibern\u00e9tica empregando t\u00e9cnicas de [[Engenharia social (seguran\u00e7a)|engenharia social]] j\u00e1 revelada at\u00e9 hoje, nunca vista em qualquer outro pa\u00eds\".{{citar web|url=http://www.reuters.com/article/2014/05/29/iran-hackers-idUSL1N0OE2CU20140529|editor=Tiffany Wu|primeiro =Jim |\u00faltimo =Finkle|t\u00edtulo=Iranian hackers use fake Facebook accounts to spy on U.S., others|data=29 de maio de 2014|obra=[[Reuters]]|l\u00edngua=en|acessodata=23 de outubro de 2016}}\n\n== Percep\u00e7\u00f5es da iSight ==\n\nEm 29 de maio de 2014, a empresa [[Texas|texana]] que realiza pesquisas sobre espionagem cibern\u00e9tica, ''iSIGHT Partners,'' divulgou um relat\u00f3rio desvendando uma opera\u00e7\u00e3o a qual chamou de \"''Newscaster''\", que, desde 2011, teve como alvos pelo menos 2.000 nos [[Estados Unidos]], [[Israel]], [[Reino Unido|Gr\u00e3-Bretanha]], [[Ar\u00e1bia Saudita|Ar\u00e1bia saudita]], [[S\u00edria]], [[Iraque]] e [[Afeganist\u00e3o]].{{citar web|url=http://www.washingtontimes.com/news/2014/may/29/iranian-hackers-sucker-punch-us-defense-heads-crea/|primeiro =Cheryl K. |\u00faltimo =Chumley|t\u00edtulo=Iranian hackers sucker punch U.S. defense officials with creative social-media scam|data=29 de maio de 2014|obra=[[The Washington Times]]|l\u00edngua=en|acessodata=23 de outubro de 2016}}\n\nEntre as v\u00edtimas est\u00e3o membros superiores do corpo diplom\u00e1tico e militar dos Estados Unidos, legisladores, jornalistas, lobistas, integrantes de ''[[think tank]]s'' e pessoas contratadas da \u00e1rea de defesa, incluindo um [[Almirante|almirante de quatro estrelas]]. Por quest\u00f5es de seguran\u00e7a, elas n\u00e3o foram identificadas no documento.\n\nA empresa n\u00e3o conseguiu determinar quais dados os hackers podem ter roubado.\n\nDe acordo com o relat\u00f3rio da ''iSIGHT Partners'', os hackers usavam 14 identidades falsas se passando por jornalistas e funcion\u00e1rios do governo e da defesa, atrav\u00e9s de contas ativas no [[Facebook]], [[Twitter]], [[LinkedIn]], [[Google+]], [[YouTube]] e [[Blogger]]. Para ganhar confian\u00e7a e credibilidade, os ciberespi\u00f5es constru\u00edram um [[site]] fict\u00edcio de jornalismo, o ''NewsOnAir.org'', pegando conte\u00fado da grande imprensa, como a [[Associated Press]], [[British Broadcasting Corporation|BBC]] e [[Reuters]], e preenchendo seus perfis com informa\u00e7\u00f5es pessoais falsas. Depois tentavam fazer amizade com as v\u00edtimas, enviando-lhes \"mensagens amig\u00e1veis\",{{citar web|url=http://www.washingtonpost.com/world/national-security/iranian-hackers-are-targeting-us-officials-through-social-networks-report-says/2014/05/28/7cb86672-e6ad-11e3-8f90-73e071f3d637_story.html|primeiro =Ellen |\u00faltimo =Nakashima|t\u00edtulo=Iranian hackers are targeting U.S. officials through social networks, report says|data=29 de maio de 2014|obra=[[The Washington Post]]|l\u00edngua=en|acessodata=23 de outubro de 2016}} por meio de t\u00e9cnicas de [[Phishing|spear-phishing]], para roubar suas senhas de [[e-mail]],{{citar web|url=http://america.aljazeera.com/articles/2014/5/29/iran-newscaster-hackers.html|primeiro =Michael |\u00faltimo =Pizzi|t\u00edtulo=Iran hackers set up fake news site, personas to steal U.S. secrets|data=29 de maio de 2014|obra=[[Al Jazeera]]|l\u00edngua=en|acessodata=23 de outubro de 2016}} e de ataques para infect\u00e1-las com um [[malware]] \"n\u00e3o t\u00e3o sofisticado\", cuja fun\u00e7\u00e3o era roubar dados.\n\nO relat\u00f3rio diz ainda que o site ''NewsOnAir.org'' foi registrado na cidade de [[Teer\u00e3]] e que provavelmente estava hospedado em um provedor iraniano. A palavra [[L\u00edngua persa|persa]] \"Parastoo\" ({{lang|fa|\u067e\u0631\u0633\u062a\u0648}}; que significa \"engolir\") era usada como [[senha]] pelo programa malicioso associado com o grupo, que parecia funcionar durante o hor\u00e1rio comercial de [[Teer\u00e3]], quando seus integrantes folgavam nas quintas e sextas-feiras. A ''iSIGHT Partners'' n\u00e3o p\u00f4de confirmar se os hackers possu\u00edam la\u00e7os com o [[Pol\u00edtica do Ir\u00e3o|governo do Ir\u00e3]].\n\n== An\u00e1lise ==\nDe acordo com a ''[[Al Jazira|Al Jazeera]]'', a unidade cibern\u00e9tica do ex\u00e9rcito chin\u00eas tamb\u00e9m j\u00e1 efetuou dezenas de ataques por [[phishing]].\n\nO [[Pesquisa|pesquisador]] de seguran\u00e7a da [[Universidade de Toronto]], Morgan Marquis-Boire, afirmou que a campanha \"pode ser uma a\u00e7\u00e3o dos mesmos autores que realizavam ataques de v\u00edrus contra dissidentes e jornalistas [[Ir\u00e3o|iranianos]] h\u00e1 pelo menos dois anos\".\n\nFranz-Stefan Gady, membro [[s\u00eanior]] do ''[[EastWest Institute]]'' e um dos fundadores da ''Worldwide Cybersecurity Initiative'', declarou: \"Eles n\u00e3o est\u00e3o fazendo isso por um dinheirinho r\u00e1pido ou para coletar dados e extorquir uma organiza\u00e7\u00e3o. Est\u00e3o nessa para atingir objetivos grandes e dif\u00edceis. A sofisticada engenharia humana tem sido o m\u00e9todo preferido de atores estatais\".\n\n== Rea\u00e7\u00f5es ==\n* O porta-voz do [[Facebook]] disse que a companhia detectou o grupo [[hacker]] enquanto investigava solicita\u00e7\u00f5es de amizade suspeitas e que removeu todos os perfis falsos.\n* [[LinkedIn]] disse que eles estavam investigando a informa\u00e7\u00e3o, embora nenhum dos 14 perfis descobertos se encontravam ativos no momento.\n* J\u00e1 o [[Twitter]] recusou-se a comentar sobre o caso.\n* O FBI contou \u00e0 ''[[Al Jazira|Al Jazeera]]'' \"que eles estavam cientes da den\u00fancia, mas que n\u00e3o tinham nada para comentar\".\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Ciberguerra]]\n\n== Refer\u00eancias ==\n{{reflist}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{Link|en|2=https://web.archive.org/web/20140529195316/http://www.isightpartners.com/2014/05/newscaster-iranian-threat-inside-social-media/|3=NEWSCASTER \u2013 An Iranian Threat Inside Social Media}}\n\n{{Portal3|Ir\u00e3|Seguran\u00e7a computacional}}\n[[Categoria:Seguran\u00e7a da informa\u00e7\u00e3o]]\n[[Categoria:Cibercrime]]\n[[Categoria:Ciberataques]]"}]},"999207":{"pageid":999207,"ns":0,"title":"Baterias de Barra Grande","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{M\u00e1 introdu\u00e7\u00e3o|data=janeiro de 2022}}\n{{Sem notas|data=novembro de 2021}}\n{{Info/Fortifica\u00e7\u00e3o-BR|\n|nome = Baterias de Barra Grande\n|imagem = \n|legenda = \n|constru\u00eddo_por = [[Pedro I do Brasil]]\n|constru\u00eddo_em = [[1824]]\n|estilo = \n|estado = Desaparecidas\n|visit\u00e1vel = {{N\u00e3o}}\n|loc_x = 243\n|loc_y = 100\n}}\n\nAs '''Baterias de Barra Grande''' localizavam-se em [[Barra Grande (Alagoas)|Barra Grande]], um distrito do munic\u00edpio de [[Maragogi]], no litoral norte do atual estado de [[Alagoas]], pr\u00f3ximo \u00e0 fronteira com [[Pernambuco]], no [[Brasil]].\n\n==Hist\u00f3ria==\nDescritas por GARRIDO (1940) como estruturas provis\u00f3rias ([[bateria (arquitectura)|baterias]] de campanha), erguidas por determina\u00e7\u00e3o do Sargento-mor [[Miguel Veloso da Silveira N\u00f3brega e Vasconcelos]], para dar combate aos revoltosos da [[Confedera\u00e7\u00e3o do Equador]] ([[1824]]). Encerrado o conflito, com o retorno das tropas aos seus quart\u00e9is, o Governador das Armas (da Prov\u00edncia de Alagoas) teria voltado a sua aten\u00e7\u00e3o para a conserva\u00e7\u00e3o das fortifica\u00e7\u00f5es permanentes (da Prov\u00edncia). O mesmo autor entendia que poderiam ter pertencido a este contexto algumas pe\u00e7as de [[artilharia]] ainda existentes \u00e0 sua \u00e9poca (1940) naquele litoral, como um pedreiro de [[bronze]] que troava, em dias de festa, em [[Porto de Pedras]] (op. cit., p. 75).\n\n==Aspectos militares do conflito==\nA ''Confedera\u00e7\u00e3o do Equador'', de car\u00e1ter liberal e federativo, eclodiu na Prov\u00edncia de Pernambuco como rea\u00e7\u00e3o \u00e0s medidas absolutistas e centralizadoras do imperador [[Pedro I do Brasil|D. Pedro I]] (1822-1831), a saber, a dissolu\u00e7\u00e3o da [[Assembleia Constituinte do Brasil de 1823|Assembleia Nacional Constituinte]] a [[12 de novembro]] de [[1823]], e a pris\u00e3o do jornalista liberal [[Cipriano Barata]], tamb\u00e9m nesse mesmo m\u00eas e ano. Estes fatos, em Pernambuco, conduziram \u00e0 ren\u00fancia do Presidente da Prov\u00edncia, [[Francisco Pais Barreto]] (setembro de 1822 - dezembro de 1823), Morgado do Cabo (depois Marqu\u00eas do Recife), sendo eleito para esse cargo, pela C\u00e2mara Municipal de [[Olinda]], o l\u00edder do grupo liberal, [[Manuel de Carvalho Pais de Andrade]] (dezembro de 1823). Enquanto aguardava a rea\u00e7\u00e3o do governo imperial, Pais Barreto arregimentou tropas e as encaminhou para a vizinha Prov\u00edncia de Alagoas (LEITE, 1996:18), organizando a resist\u00eancia contra os liberais que haviam, de fato, assumido o governo de Pernambuco. Em fevereiro, tropas leais a Pais Barreto cercaram o Pal\u00e1cio do Governo, em Recife, e aprisionaram Pais de Andrade no [[Forte de S\u00e3o Jo\u00e3o Batista do Brum]]. Uma rea\u00e7\u00e3o popular espont\u00e2nea se registrou, quando tropas fi\u00e9is a Pais de Andrade, e populares portando armas, libertaram-no, conduzindo-o de volta ao Pal\u00e1cio (TIN\u00c9, 1969:96-97).\n\nEnquanto isso, a divis\u00e3o naval de [[John Taylor]] bloqueava o porto do Recife, enquanto em terra, os liberais se recusavam a acatar a determina\u00e7\u00e3o do Imperador (abril de 1824), e a jurar a [[Constitui\u00e7\u00e3o brasileira de 1824|Constitui\u00e7\u00e3o Outorgada]] em mar\u00e7o (junho de 1824). Ante a amea\u00e7a de uma poss\u00edvel invas\u00e3o do territ\u00f3rio brasileiro por tropas de [[Portugal]], o imperador determinou a concentra\u00e7\u00e3o das for\u00e7as defensivas na Capital, devendo as prov\u00edncias cuidar de sua pr\u00f3pria defesa (11 de junho). No in\u00edcio de julho a divis\u00e3o naval de Taylor retornou ao [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]]. Pais de Andrade dirigiu proclama\u00e7\u00f5es conclamando os pernambucanos e os brasileiros a se rebelarem contra o governo imperial, visando salvar a p\u00e1tria e defender a soberania da na\u00e7\u00e3o, propondo uma [[rep\u00fablica]] federativa, nos moldes [[Estados Unidos da Am\u00e9rica|estadunidenses]].\n\nPara combater as tropas fi\u00e9is ao Imp\u00e9rio, concentradas em Barra Grande por Pais Barreto, com o apoio do governo da Prov\u00edncia de Alagoas, Pais de Andrade enviou a rec\u00e9m-formada ''Divis\u00e3o Constitucional do Sul'', refor\u00e7ada por tropas tropas terrestres e suprimentos navais. Essa for\u00e7a foi derrotada pelos legalistas nos combates de Barra Grande. \u00c0s for\u00e7as legalistas em Barra Grande reuniram-se as da divis\u00e3o naval de [[Thomas Cochrane]], transportando o ''Ex\u00e9rcito Cooperador da Boa Ordem'', uma for\u00e7a de 1.200 homens sob o comando do Brigadeiro [[Francisco de Lima e Silva]], em agosto de 1824. Estas for\u00e7as, conjugadas, bloquearam Recife, obtendo a rendi\u00e7\u00e3o da cidade a [[17 de setembro]]. O \u00faltimo foco de resist\u00eancia rendeu-se em Fazenda do Juiz, no sul do [[Cear\u00e1]], a [[29 de novembro]]. Com as execu\u00e7\u00f5es dos principais l\u00edderes, em dezembro de 1824, e demais condenados \u00e0 morte, em mar\u00e7o de [[1825]], encerrava-se o epis\u00f3dio, desmobilizando-se as tropas (LEITE, 1996).\n\nFrancisco de Lima e Silva foi agraciado com o t\u00edtulo de ''Bar\u00e3o da Barra Grande'', t\u00edtulo que recusou.\n\n==Bibliografia==\n*BARRETO, An\u00edbal (Cel.). ''Fortifica\u00e7\u00f5es no Brasil (Resumo Hist\u00f3rico).'' Rio de Janeiro: Biblioteca do Ex\u00e9rcito Editora, 1958. 368 p.\n*GARRIDO, Carlos Miguez. Fortifica\u00e7\u00f5es do Brasil. ''Separata do Vol. III dos Subs\u00eddios para a Hist\u00f3ria Mar\u00edtima do Brasil.'' Rio de Janeiro: Imprensa Naval, 1940.\n*[[Augusto Fausto de Sousa|SOUSA, Augusto Fausto de]]. Fortifica\u00e7\u00f5es no Brazil. ''RIHGB''. Rio de Janeiro: Tomo XLVIII, Parte II, 1885. p. 5-140.\n*TIN\u00c9, Jos\u00e9 Sales. ''Hist\u00f3ria do Brasil (4a. ed.).'' Rio de Janeiro: Gr\u00e1fica Muniz S/A, 1969. 140p. mapas.\n*TONERA, Roberto. ''Fortalezas Multim\u00eddia: Anhatomirim e mais centenas de fortifica\u00e7\u00f5es no Brasil e no mundo.'' Florian\u00f3polis: Projeto Fortalezas Multim\u00eddia/Editora da UFSC, 2001 (CD-ROM).\n\n==Ver tamb\u00e9m==\n*[[Baterias do Rio Bebedouro]]\n*[[Lista de fortifica\u00e7\u00f5es do Brasil#Alagoas|Lista de fortifica\u00e7\u00f5es em Alagoas]]\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* [http://www.funceb.org.br/espacocultural.html Funda\u00e7\u00e3o Cultural Ex\u00e9rcito Brasileiro]\n\n{{controlo de autoria}}\n\n[[Categoria:Fortifica\u00e7\u00f5es de Alagoas|Barra Grande]]\n[[Categoria:Maragogi]]\n[[Categoria:Funda\u00e7\u00f5es no Brasil em 1824]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Brazilian States.PNG"}]},"6375909":{"pageid":6375909,"ns":0,"title":"Serena Lake","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia\n|nome = Serena Lake\n|nome_completo = Serena Thorne\n|imagem = Serena Lake.png\n|nascimento_data = {{dni|28|10|1842|si}}\n|nascimento_local = Shebbear, [[Devon]], [[Inglaterra]]\n|morte_data = {{morte|9|7|1902|28|10|1842}}\n|morte_local = [[Adelaide (Austr\u00e1lia)|Adelaide]], [[Austr\u00e1lia]]\n|filhos = 8\n|ocupa\u00e7\u00e3o = [[sufragista]] e pregadora evang\u00e9lica\n}}\n\n'''Serena Lake''' (nascida '''Serena Thorne'''; [[Devon]], [[28 de outubro]] de [[1842]] – [[Adelaide (Austr\u00e1lia)|Adelaide]], [[9 de julho]] de [[1902]]) foi uma [[sufragista]] e pregadora [[Evangelicalismo|evang\u00e9lica]] inglesa radicada na [[Austr\u00e1lia]].\n\n== In\u00edcio de vida ==\nSerena Thorne nasceu na Inglaterra em Shebbear, no condado de [[Devon]]. Ela era filha dos pregadores metodistas Samuel and Mary Thorne. Aos 21 anos de idade Serena j\u00e1 era uma pregadora conhecida em Devon, na [[Cornualha]] e em [[Gales do Sul]].{{citar livro|t\u00edtulo=In her own name: Women in South Australian History|\u00faltimo1=Jones|primeiro1=Helen|data=1986|ref=IHON|publicado=Wakefield Press|local=Adelaide}}\n\n== Ativismo ==\n\n=== Austr\u00e1lia ===\nSerena Thorne foi enviada para pregar em [[Queensland]], Austr\u00e1lia em 1865 e em 1870 ela foi convidada para pregar em igrejas metodistas de [[Adelaide (Austr\u00e1lia)|Adelaide]], [[Austr\u00e1lia Meridional]]. Ela pregou para grandes multid\u00f5es em Adelaide e viajou muito entre par\u00f3quias da Austr\u00e1lia Meridional.\n\nEm mar\u00e7o de 1871 ela casou-se com o Reverendo Octavius Lake (1871\u20131922). Entre 1873 e 1883 ela deu \u00e0 luz a sete filhos, dos quais apenas um alcan\u00e7ou a idade adulta.{{citar web|url=http://adb.anu.edu.au/biography/lake-serena-13037 |t\u00edtulo=Serena Lake |website=Australian Dictionary of Biography |ref=ADB}}\n\n=== Liga pelo Sufr\u00e1gio Feminino ===\nEm 1888 Lake esteve envolvida na funda\u00e7\u00e3o da Liga pelo Sufr\u00e1gio Feminino da Austr\u00e1lia Meridional e foi designada conselheira da Liga. Lake acreditava que a [[Igualdade de g\u00e9nero|igualdade de g\u00eanero]] era \"o projeto original do Criador\" e combinou o sonho do [[sufr\u00e1gio feminino]] com a f\u00e9 evang\u00e9lica. Lake compartilhou plataformas com sufragistas como [[Mary Lee]] e usou l\u00f3gica, sagacidade e fervor evang\u00e9lico para argumentar em favor do sufr\u00e1gio feminino.\n\nLake acreditava firmemente nos males do \u00e1lcool e tinha certeza de que, uma vez que as mulheres tivessem o direito ao voto, isso ajudaria a acabar com o com\u00e9rcio de bebidas alco\u00f3licas.\n\n=== Uni\u00e3o de Temperan\u00e7a Feminina Crist\u00e3 (WCTU) ===\nEm 1889 Lake foi designada para a posi\u00e7\u00e3o de organizadora da Uni\u00e3o de Temperan\u00e7a Feminina Crist\u00e3 (WCTU) da Austr\u00e1lia Meridional, al\u00e9m de superintendente de sufr\u00e1gio da organiza\u00e7\u00e3o.{{citar web|ultimo= |primeiro= |url=http://www.womenaustralia.info/biogs/AWE0899b.htm |t\u00edtulo=The Australian Women's Register |data= |acessodata=26 de novembro de 2014 |website=The Australian Women's Register |publicado=}} Lake viajou amplamente por toda a Austr\u00e1lia Meridional, bem como para [[Broken Hill]], para inscrever novos membros e estabelecer filiais da Uni\u00e3o em toda a Austr\u00e1lia Meridional.{{citar jornal|ultimo= |primeiro= |url=http://nla.gov.au/nla.news-article26769354 |t\u00edtulo=Advertising. |data=8 de janeiro de 1891 |acessodata=22 de maio de 2015 |publicado=National Library of Australia |local=Adelaide |p\u00e1gina=2 |jornal=[[The Advertiser (Adelaide)|The Advertiser]]}} Ela tamb\u00e9m divulgou a causa do sufr\u00e1gio feminino na Uni\u00e3o atrav\u00e9s do seu cargo de superintendente de sufr\u00e1gio. Em um relat\u00f3rio de 1890 para a WCTU, Lake registrou 27 novas filiais da Uni\u00e3o que ela havia ajudado a fundar na Austr\u00e1lia Meridional.\n\nLake pediu a cada uma das 65 filiais da WCTU na Austr\u00e1lia Meridional que relatasse os trabalhos de seus departamentos de sufr\u00e1gio feminino. No entanto, em um relat\u00f3rio de 1891, ela observou que apenas metade respondeu \u00e0 sua solicita\u00e7\u00e3o e alguns sequer tinham departamentos de sufr\u00e1gio. O relat\u00f3rio de 1891 forneceu informa\u00e7\u00f5es sobre o progresso da legisla\u00e7\u00e3o de sufr\u00e1gio feminino e continha um apelo de Lake aos membros para divulgar a causa sufragista.\n\nUma frase do relat\u00f3rio de Lake dizia: \"O objetivo do nosso trabalho \u00e9 conscientizar homens e mulheres da injusti\u00e7a e o absurdo de uma vida na qual a influ\u00eancia materna n\u00e3o tem autoridade reconhecida ou reconhecimento legal.\"\n\nEm 1891 Lake tornou-se vice-presidente da Uni\u00e3o e deixou seus outros cargos da organiza\u00e7\u00e3o.\n\n== Morte ==\nNos \u00faltimos dez anos da sua morte, Lake dedicou-se \u00e0s causas humanit\u00e1rias e evang\u00e9licas. Lake esteve envolvida no estabelecimento da ''Bible Christian Woman's Missionary Board,'' conselho de apoio aos trabalhos mission\u00e1rios na China. Em 1892 ela tornou-se a superintendente dos evangelistas.{{citar web|ultimo= |primeiro= |url=http://www.samemory.sa.gov.au/site/page.cfm?c=7330 |t\u00edtulo=SA Memory |data= |acessodata=26 de novembro de 2014 |website=SA Memory |publicado=}}\n\nLake morreu em Adelaide, Austr\u00e1lia Meridional, em 9 de julho de 1902{{citar web|ultimo= |primeiro= |url=http://dmbi.online/index.php?do=app.entry&id=2730 |t\u00edtulo=Thorne family, of Shebbear |data= |obra=Dictionary of Methodism in Britain and Ireland |publicado= |acessodata=10 de janeiro de 2019}} e foi sepultada no Payneham Cemetery.\n\n== Refer\u00eancias ==\n{{reflist}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n\n* [http://adb.anu.edu.au/biography/lake-serena-13037 Australian Dictionary of Biography]\n* [https://web.archive.org/web/20141202065954/http://webjournals.ac.edu.au/journals/adeb/l_/lake-serena-1842-1902/ Australian Dictionary of Evangelical Biography]\n\n{{Portal3|Austr\u00e1lia|Mulheres|Biografias}}\n{{Controle de autoridade}}\n[[Categoria:Nascidos em 1842]]\n[[Categoria:Mortos em 1902]]\n[[Categoria:Naturais de Devon]]\n[[Categoria:Sufragistas da Austr\u00e1lia]]\n[[Categoria:Religiosos da Austr\u00e1lia]]"}]},"6239430":{"pageid":6239430,"ns":0,"title":"Ievgueni Baratynski","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia/Wikidata\n |nome = Ievgueni Baratynski|legenda=[[Litografia]] de Baratynski em ''Galeria de retratos de celebridades russas'', 1864-1869\n}}\n'''Ievgueni Abr\u00e1movitch Baratynsky''' ou ''Boratynsky'' (em {{lang-rus|\u0415\u0432\u0433\u0435\u0301\u043d\u0438\u0439 \u0410\u0431\u0440\u0430\u0301\u043c\u043e\u0432\u0438\u0447 \u0411\u0430\u0440\u0430\u0442\u044b\u0301\u043d\u0441\u043a\u0438\u0439 (\u0411\u043e\u0440\u0430\u0442\u044b\u0301\u043d\u0441\u043a\u0438\u0439)|p=j\u026av\u02c8\u0261\u02b2en\u02b2\u026aj \u0250\u02c8bram\u0259v\u02b2\u026at\u0255 b\u0259r\u0250\u02c8t\u0268nsk\u02b2\u026aj|a=Yevgyeniy Abramovich Baratynskiy.ru.vorb.oga}}; Mans\u00e3o Mara, [[Oblast de Tambov]], 19 de fevereiro[[Calend\u00e1rio juliano|jul.]]/ [[2 de mar\u00e7o]] de [[1800]][[Calend\u00e1rio gregoriano|greg.]] \u2013 [[N\u00e1poles]], 29 de junhojul./ [[11 de julho]] de [[1844]]greg.) foi um [[Poesia|poeta]], [[Ensaio (literatura)|ensa\u00edsta]] e [[Conto|contista]] russo, elogiado por [[Alexandre Pushkin]] como o maior poeta [[Elegia|eleg\u00edaco]] [[L\u00edngua russa|russo]]. Depois de um longo per\u00edodo em que sua reputa\u00e7\u00e3o estava em decl\u00ednio, Baratynsky foi redescoberto pelos poetas do [[simbolismo]] [[Russos|russo]] como um poeta supremo do pensamento.\n\n== Biografia ==\n[[Imagem:Main house in Muranovo (west view).jpg|thumb|esquerda|
Casa memorial em Muranovo. A casa principal foi constru\u00edda em madeira em 1842 por Baratynsky
]]\nMembro da nobre fam\u00edlia Baratynsky, ou, mais corretamente, Boratynski, o futuro poeta foi enviado aos 12 anos para o [[Corpo de Pajens]] em [[S\u00e3o Petersburgo]], uma aristocr\u00e1tica escola militar.{{sfn|Mirsky|1927|p=104}} Sendo logo expulso por roubo, ele foi obrigado a se tornar um soldado raso, inicialmente em um regimento de infantaria em S\u00e3o Petersburgo.{{sfn|Mirsky|1927|p=104}} Foi ent\u00e3o que conheceu [[Anton Delvig]], que reanimou seu esp\u00edrito deca\u00eddo e o apresentou \u00e0 imprensa liter\u00e1ria.{{Citar web |url=https://russiapedia.rt.com/prominent-russians/literature/yevgeny-Baratynski/ |titulo=Yevgeny Baratynski \u2013 Russiapedia Literature Prominent Russians |publicado=TV-Novosti}}\n\nEm 1820 Baratynski foi transferido para a [[Finl\u00e2ndia]], onde permaneceu por seis anos.{{sfn|Mirsky|1927|p=104}} Seu primeiro poema longo, ''Eda'', escrito durante esse per\u00edodo, firmou sua reputa\u00e7\u00e3o.{{sfn|Chisholm|1911|p=380}} Em 1825 ele finalmente recebeu uma comiss\u00e3o, e no ano seguinte deixou o servi\u00e7o e se estabeleceu em [[Moscovo|Moscou]].{{sfn|Mirsky|1927|p=104}}\n\nEm janeiro de 1826, ele se casou com a filha do major-general Gregory G. Engelhardt. Por influ\u00eancia de amigos, obteve licen\u00e7a do Imperador para se retirar do ex\u00e9rcito, e se estabeleceu em 1827 em [[Muranovo]], ao norte de [[Moscovo|Moscou]] (atualmente um museu liter\u00e1rio). L\u00e1, ele completou seu trabalho mais longo, ''O Cigano'', um poema escrito no estilo de [[Alexandre Pushkin|Pushkin]].{{sfn|Chisholm|1911|p=380}}\n\nA vida familiar de Baratynsky parecia feliz, mas uma profunda melancolia permaneceu como pano de fundo de sua mente e de sua poesia. Ele publicou v\u00e1rios livros de versos que Pushkin e outros cr\u00edticos perceptivos elogiaram muito, mas que tiveram uma recep\u00e7\u00e3o relativamente fria do p\u00fablico e ridicularizado violentamente por parte dos jovens jornalistas \u201cplebeus\u201d.{{sfn|Mirsky|1927|p=104}} Com o passar do tempo, o humor de Baratynsky evoluiu do pessimismo para a desesperan\u00e7a, e a [[elegia]] se tornou sua forma preferida de express\u00e3o.{{Citar livro |url=https://books.google.com/books?id=Pys__ZDJN6QC |t\u00edtulo=A History of Russian Literature from Its Beginnings to 1900 |ultimo=Mirskij |cap\u00edtulo= The Golden Age of Poetry|primeiro=Dmitrij Petrovi\u010d |ultimo2=Mirsky |primeiro2=Prince D. S. |data=1958 |editor-sobrenome1 = Whitfield|editor-nome1 = Francis James|editora=Northwestern University Press |lingua=en |local= Evanston, Illinois|p\u00e1gina= 104| isbn= 9780810116795}}\n\nEm 1843, Baratynsky deixou Moscou para uma viagem \u00e0 Fran\u00e7a e \u00e0 It\u00e1lia. Ele morreu em N\u00e1poles, de uma doen\u00e7a s\u00fabita, em 11 de julho de 1844.{{sfn|Mirsky|1927|p=104}}\n\n== Poesia ==\n[[Imagem:Baratynsky portrait.jpg|thumb|esquerda|
E. A. Baratynski. Desenho de um artista desconhecido. D\u00e9cada de 1830
]]\nOs primeiros poemas de Baratynsky s\u00e3o pontuados por esfor\u00e7os conscientes para escrever de maneira diferente de Pushkin, que ele considerava um modelo de perfei\u00e7\u00e3o. At\u00e9 ''Eda'', seu primeiro poema longo, embora inspirado em ''O Prisioneiro do C\u00e1ucaso'', de Pushkin, adota um estilo realista e acolhedor, com um toque sentimental, mas n\u00e3o um tra\u00e7o do [[Romantismo]]. Est\u00e1 escrito, como tudo o que Baratynsky escreveu, em um estilo maravilhosamente preciso, ao lado do qual Pushkin parece nebuloso. As passagens descritivas est\u00e3o entre as melhores \u2014 a natureza severa da Finl\u00e2ndia era particularmente querida por Baratynsky.{{sfn|Mirsky|1927|p=105}}\n\nSuas pe\u00e7as curtas da d\u00e9cada de 1820 se distinguem pelo frio, brilho met\u00e1lico e sonoridade do verso. Eles s\u00e3o mais secos e claros do que qualquer coisa na poesia russa antes de [[Anna Akhm\u00e1tova|Akhm\u00e1tova]]. Os poemas desse per\u00edodo incluem pe\u00e7as leves e fugitivas da maneira [[anacre\u00f4ntica]] e [[Hor\u00e1cio|horaciana]], algumas das quais foram reconhecidas como obras-primas desse tipo, bem como elegias de amor, onde um sentimento delicado \u00e9 revestido de intelig\u00eancia brilhante.{{sfn|Mirsky|1927|p=106}}\n\nEm seu trabalho maduro (que inclui todos os seus curtos poemas escritos ap\u00f3s 1829) Baratynsky \u00e9 um poeta de pensamento, talvez de todos os poetas do \u201cest\u00fapido s\u00e9culo XIX\u201d, aquele que elaborou o melhor uso do pensamento como material para a poesia. Isso o tornou estranho a seus contempor\u00e2neos mais jovens e a toda a parte posterior do s\u00e9culo, que identificou poesia com sentimento. Sua poesia \u00e9, por assim dizer, um atalho do humor dos poetas do s\u00e9culo XVIII para as ambi\u00e7\u00f5es metaf\u00edsicas do s\u00e9culo XX (em poesia inglesa, de [[Alexander Pope]] a [[T. S. Eliot]]).{{sfn|Mirsky|1927|p=106}}\n\nO estilo de Baratynsky \u00e9 cl\u00e1ssico e se baseia nos modelos do s\u00e9culo anterior. No entanto, em seu esfor\u00e7o para dar a seu pensamento a declara\u00e7\u00e3o mais tensa e mais concentrada, ele \u00e0s vezes se torna obscuro por puro toque de compress\u00e3o. O trabalho \u00f3bvio de Baratynsky d\u00e1 a seu verso um certo ar de fragilidade, que est\u00e1 no fim dos polos da divina leveza e elasticidade [[Wolfgang Amadeus Mozart|mozartiana]] de Pushkin. Entre outras coisas, Baratynsky foi um dos primeiros poetas russos que foram, em verso, mestres da frase complicada, expandida por par\u00e1grafos e par\u00eanteses subordinados.{{sfn|Mirsky|1927|p=106}}\n[[Imagem:Boratynsky grave.jpg|thumb|
O t\u00famulo de Barat\u00fdnski no cemit\u00e9rio do [[Mosteiro Alexandre Nevsky]]
]]\n\n== Filosofia ==\n\"Barat\u00fdnski aspirava a uma uni\u00e3o mais completa com a natureza, a uma espontaneidade mais primitiva da vida mental. Ele observou o movimento constante e inexor\u00e1vel da humanidade para longe da natureza. A aspira\u00e7\u00e3o por um passado mais org\u00e2nico e natural \u00e9 um dos principais motivos da poesia de Barat\u00fdnski. Ele o simbolizava na crescente disc\u00f3rdia entre o filho da natureza \u2014 o poeta \u2014 e o rebanho humano, que crescia, a cada gera\u00e7\u00e3o, mais absorvido pelos cuidados industriais. Da\u00ed o crescente isolamento do poeta no mundo moderno, onde a \u00fanica resposta que o recebe \u00e9 a de suas pr\u00f3prias rimas (''Rima'', 1841).{{sfn|Mirsky|1927|p=107}}\n\n\u201cO futuro da humanidade industrializada e mecanizada ser\u00e1 brilhante e glorioso no futuro pr\u00f3ximo, mas a felicidade e a paz universais ser\u00e3o compradas \u00e0 custa da perda de todos os valores mais altos da poesia\u201d (''O \u00daltimo Poeta''). \u201cE, inevitavelmente, ap\u00f3s uma era de refinamento intelectual, a humanidade perde sua seiva vital e morre de impot\u00eancia sexual. Ent\u00e3o a terra ser\u00e1 restaurada \u00e0 sua majestade primordial\u201d (''A \u00daltima Morte'', 1827).{{sfn|Mirsky|1927|p=107}}\n\nEssa filosofia, aliando-se \u00e0 sua profunda melancolia temperamental, produziu poemas de extraordin\u00e1ria majestade, que n\u00e3o se comparam a nada na poesia do pessimismo, exceto [[Giacomo Leopardi]]. Tal \u00e9 a esmagadora majestade daquela longa ode ao des\u00e2nimo, ''Outono'' (1837), esplendidamente ret\u00f3rica da maneira mais grandiosa do classicismo, embora com um sotaque pronunciadamente pessoal.{{sfn|Mirsky|1927|p=107}}\n\n==Notas==\n{{reflist}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n* {{Cite EB1911|wstitle=Baratynski, Jewgenij Abramovich}}\n* {{citar web| url=https://books.google.com/books?id=Pys__ZDJN6QC&pg=PA104&lpg=PA104&dq=Evgeny+Baratynski+%22A+History+of+Russian+Literature%22&source=bl&ots=WEZ59xxNe2&sig=J6CXOWEOQxrLf-cVmftwh23BZ2M&hl=en&sa=X&ei=iSYBT4npBYHW2AWlpvWFAg&ved=0CEsQ6AEwBA#v=onepage&q&f=false |publicado=Northwestern University Press |obra=A history of Russian literature from its beginnings to 1900 |data=1927 |acessodata=2022-04-20 |sobrenome =Mirsky| nome= Prince D. S. |t\u00edtulo=Baratynski|ref=harv }}\n* {{Citar enciclop\u00e9dia |sobrenome=Chisholm |nome=Hugh |enciclop\u00e9dia= [[Encyclop\u00e6dia Britannica (edi\u00e7\u00e3o de 1911)|Encyclop\u00e6dia Britannica]]|t\u00edtulo= Baratynski, Jewgenij Abramovich|url= https://en.wikisource.org/wiki/1911_Encyclop%C3%A6dia_Britannica/Baratynski,_Jewgenij_Abramovich|data=1911 |editora=[[Cambridge University Press]] |volume= 3|local= [[Cambridge]]|l\u00edngua=en|ref=harv }}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{Citar web |url=https://www.poetryloverspage.com/yevgeny/baratynsky/index.html |titulo=Poetry Lovers' Page: Evgeny Baratynsky |acessodata=2022-04-21 |website=www.poetryloverspage.com}}\n* {{Citar web |url=http://calquezine.blogspot.com/2009/01/from-calque-5-evgeny-baratynsky-skull.html |titulo=Evgeny Baratynsky, \"The Skull\" |acessodata=2022-04-21}}\n* {{Citar web |url=https://librivox.org/author/8703?primary_key=8703&search_category=author&search_page=1&search_form=get_results |titulo=LibriVox |acessodata=2022-04-21 |website=librivox.org}}\n\n{{Romantismo}}\n{{Controle de autoridade}}\n\n{{DEFAULTSORT:Baratynski, Ievgueni}}\n[[Categoria:Poetas da R\u00fassia]]\n[[Categoria:Fil\u00f3sofos da R\u00fassia]]\n[[Categoria:Russos do s\u00e9culo XVIII]]\n[[Categoria:Fil\u00f3sofos do s\u00e9culo XIX]]\n[[Categoria:Sepultados no Cemit\u00e9rio Tikhvin]]\n[[Categoria:Escritores de fic\u00e7\u00e3o g\u00f3tica]]"}]},"6733475":{"pageid":6733475,"ns":0,"title":"Lista de viagens presidenciais de Ernesto Geisel","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"\nEsta \u00e9 uma '''lista de viagens presidenciais de [[Ernesto Geisel]]''', o [[Lista de presidentes do Brasil|29\u00ba]] [[Presidente do Brasil]], empossado em 15 de mar\u00e7o de [[1974]]. Nesta lista constam as viagens de car\u00e1ter diplom\u00e1tico realizadas por Geisel desde a sua posse at\u00e9 o fim do mandato, em 15 de mar\u00e7o de 1979.https://memoriasdaditadura.org.br/biografias-da-ditadura/geisel/\n\nGeisel fez 10 viagens ao exterior para 9 pa\u00edses.\n\n== Resumo ==\n\nAbaixo, a quantidade de visitas do presidente Geisel para cada pa\u00eds.\n\n* '''uma visita:'''\n[[Alemanha Ocidental]], [[Bol\u00edvia]], [[Fran\u00e7a]], [[Jap\u00e3o]], [[M\u00e9xico]], [[Paraguai]], [[Peru]] e [[Reino Unido]]\n\n* '''duas visitas:'''\n[[Uruguai]]\n\n== Viagens internacionais ==\n\nSegue abaixo, a lista das viagens internacionais feitas pelo presidente Geisel.{{Citar web|url=http://www.biblioteca.presidencia.gov.br/presidencia/ex-presidentes/ernesto-geisel/viagens|titulo=Viagens|acessodata=2024-02-24|website=Biblioteca|lingua=pt-br}}\n\n{| class=\"wikitable\" width=100%\n!width=2%|\n!width=13%|Ano\n!width=15%|Per\u00edodo\n!width=12%|Pa\u00eds\n!Observa\u00e7\u00f5es\n|-\n|1\n|1974\n|21 a 22 de maio\n|{{flag|Bol\u00edvia}}\n|Encontro com o presidente [[Hugo Banzer]], sendo o principal assunto o g\u00e1s boliviano.{{citar web|url=http://memoria.bn.br/pdf/030015/per030015_1974_00339.pdf|titulo=Geisel vai \u00e0 Bol\u00edvia tratar de g\u00e1s|data=17-3-1974|acessodata=24-02-2024|website=Jornal do Brasil}}\n|-\n|2\n|rowspan=2|1975\n|12 de junho\n|{{flag|Uruguai}}\n|\n|-\n|3\n|03 a 05 de dezembro\n|{{flag|Paraguai}}\n|\n|-\n|4\n|rowspan=4|1976\n|26 a 28 de abril\n|{{flag|Fran\u00e7a}}\n|\n|-\n|5\n|03 a 07 de maio\n|{{flag|Reino Unido}}\n|\n|-\n|6\n|12 a 21 de setembro \n|{{flag|Jap\u00e3o}}\n|\n|-\n|7\n|05 de novembro\n|{{PERb}} [[Peru]]\n|\n|-\n|8\n|rowspan=3|1978\n|14 a 19 de janeiro\n|{{flag|M\u00e9xico}}\n|\n|-\n|9\n|25 a 27 de janeiro\n|{{flag|Uruguai}}\n|\n|-\n|10\n|05 a 11 de abril\n|{{flag|Alemanha Ocidental}}\n|\n|}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Lista de viagens presidenciais de Jo\u00e3o Figueiredo]]\n\n== Refer\u00eancias ==\n\n[[Categoria:Presid\u00eancia do Brasil]]\n[[Categoria:Visitas diplom\u00e1ticas por chefes de Estado|Geisel, Ernesto]]\n{{Ernesto Geisel}}\n[[Categoria:Ernesto Geisel]]\n[[Categoria:Visitas diplom\u00e1ticas de presidentes brasileiros]]"}]}}}}