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O Que Esperar para o Início de 2025 e Como se Preparar para as Mudanças
escrito em 15 de dezembro de 2024

O ano de 2025 se aproxima e, com ele, traz novas oportunidades e desafios para as empresas, especialmente no que se refere à contabilidade fiscal. Com as constantes mudanças na legislação tributária e fiscal, é fundamental que os empresários e profissionais de contabilidade se preparem adequadamente para o início do próximo ano. Neste artigo, vamos explorar as principais mudanças e tendências na contabilidade fiscal para 2025 e como as empresas podem se adaptar para garantir a conformidade e a eficiência tributária.

O que é contabilidade fiscal?

A contabilidade fiscal envolve o controle, o planejamento e a gestão das obrigações tributárias de uma empresa, garantindo que ela esteja em conformidade com as leis fiscais. Isso inclui o cálculo e pagamento de impostos, a elaboração de declarações fiscais (como a DCTFWeb, eSocial, SPED Fiscal, entre outras) e o cumprimento de todas as exigências tributárias.

A contabilidade fiscal não é apenas uma questão de cumprir a legislação, mas também uma ferramenta estratégica para a otimização de recursos, redução de custos tributários e aumento da competitividade das empresas. Com as reformas e mudanças fiscais previstas para os próximos anos, é essencial que as empresas estejam atualizadas e preparadas para os novos desafios.

Tendências e mudanças na contabilidade fiscal para o início de 2025

  1. Impactos da Reforma Tributária de 2024

A Reforma Tributária que está em andamento terá um impacto direto na contabilidade fiscal das empresas a partir de 2025. Embora as mudanças detalhadas ainda estejam sendo implementadas, é esperado que novas regras sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e a introdução de um sistema simplificado de tributação para microempresas e pequenas empresas (MPEs) reestruturem significativamente a forma como os impostos são calculados e pagos.

Essas mudanças exigem que os profissionais de contabilidade estejam bem informados e preparados para ajustar os processos internos das empresas, garantindo que todas as novas regras sejam seguidas à risca. Além disso, é importante que as empresas façam um planejamento tributário antecipado para entender como a reforma afetará sua carga tributária.

  1. Adoção do eSocial e de novas obrigações acessórias

Em 2025, o eSocial será ainda mais consolidado como uma ferramenta essencial para a gestão das obrigações trabalhistas e tributárias das empresas. A integração entre os dados de folha de pagamento e as informações fiscais exigirá mais atenção e controle por parte dos profissionais de contabilidade.

Além disso, novas obrigações acessórias podem surgir, como a DCTFWeb e SPED Fiscal, exigindo que os contadores estejam atualizados sobre os novos formatos e prazos para o envio de informações fiscais aos órgãos governamentais.

  1. Planejamento Tributário Estratégico

O planejamento tributário será ainda mais relevante em 2025, considerando as mudanças nas alíquotas de impostos e o impacto da reforma tributária. As empresas deverão revisar constantemente sua estrutura fiscal, buscando oportunidades de otimização tributária e minimização de custos.

Com a adoção de novos regimes fiscais e a introdução de tributos sobre o consumo, como o Imposto sobre Valor Agregado (IVA), as empresas precisarão de contadores especializados para simular os impactos fiscais de suas atividades e desenvolver estratégias que maximizem a eficiência tributária.

  1. Tecnologia e Automação na Contabilidade Fiscal

Com o avanço das tecnologias, a automação será uma das grandes tendências na contabilidade fiscal para 2025. O uso de softwares de contabilidade, inteligência artificial e análise de dados permitirá que as empresas e contadores realizem processos fiscais de maneira mais rápida e precisa.

A integração de sistemas e a utilização de ferramentas de Business Intelligence (BI) para análise de dados fiscais ajudarão a identificar oportunidades de redução de custos e a melhorar a tomada de decisões estratégicas. Além disso, a integração de sistemas fiscais e financeiros facilitará a troca de informações entre diferentes áreas da empresa, garantindo mais eficiência no cumprimento das obrigações fiscais.

  1. Conformidade com as Novas Regras de Documentação Fiscal

A partir de 2025, a fiscalização sobre a documentação fiscal das empresas será mais rigorosa. Isso inclui a necessidade de manter registros detalhados e atualizados de todas as transações comerciais, incluindo a nota fiscal eletrônica (NF-e) e outros documentos fiscais eletrônicos.

Para evitar problemas com a Receita Federal e demais órgãos fiscais, as empresas deverão garantir que suas práticas de arquivamento e emissão de documentos fiscais estejam em conformidade com as novas exigências. A digitalização e o uso de plataformas de gestão documental serão essenciais para garantir a integridade e a segurança das informações.

  1. Sustentabilidade Fiscal e Responsabilidade Social

Cada vez mais, as empresas estão sendo cobradas para adotar práticas de responsabilidade fiscal e sustentabilidade tributária. O conceito de governança fiscal está em ascensão, e as empresas precisam garantir que suas operações estejam em conformidade não apenas com a legislação, mas também com as melhores práticas de transparência tributária.

Além disso, o novo cenário econômico exigirá das empresas uma maior responsabilidade social em relação ao pagamento de tributos, considerando que parte desses recursos será destinada a investimentos em áreas como saúde, educação e infraestrutura. As empresas que adotarem boas práticas fiscais e sociais estarão mais preparadas para os desafios do futuro e terão mais facilidade para conquistar a confiança de investidores, clientes e sociedade.

Como as empresas podem se preparar para o início de 2025?

Diante de todas essas mudanças e desafios, é crucial que as empresas comecem a se preparar para o ano de 2025 o quanto antes. Algumas ações recomendadas incluem:

  1. Revisar a estrutura fiscal da empresa e adequar-se às novas regras da reforma tributária.
  2. Investir em tecnologia e automação para melhorar os processos fiscais e aumentar a eficiência.
  3. Revisar e atualizar o planejamento tributário, com foco na otimização de impostos.
  4. Garantir a conformidade com as obrigações acessórias e as novas exigências fiscais, como o eSocial e a DCTFWeb.
  5. Treinar equipes internas e buscar parcerias com consultores tributários especializados para garantir que a empresa esteja em conformidade com as novas normas.

O início de 2025 promete ser um marco importante para a contabilidade fiscal no Brasil. Com as mudanças tributárias em curso e a crescente digitalização dos processos fiscais, as empresas devem se preparar para esse novo cenário, buscando soluções tecnológicas, treinamento especializado e revisando suas estratégias fiscais.

Para garantir que sua empresa esteja preparada para enfrentar as mudanças que virão, é essencial contar com o suporte de profissionais especializados e utilizar as ferramentas adequadas para manter a conformidade fiscal e aproveitar as oportunidades de otimização tributária.

Se você está em busca de uma consultoria contábil especializada para o ano de 2025, entre em contato com a Pigatti, nossa equipe de profissionais está pronta para ajudar sua empresa a se adaptar às novas exigências fiscais e alcançar mais eficiência tributária.

 

ESCRITO POR:  Equipe de Redação da Pigatti

Pigatti Contabilidade.  ajudando os donos de negócios no Brasil

 


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Presidente Vargas, S/N
Duque de Caxias, [[Rio de Janeiro (estado)|RJ]]\n| uso_atual = [[Esta\u00e7\u00e3o ferrovi\u00e1ria|Esta\u00e7\u00e3o de Trens Metropolitanos]]\n| sigla = DCS\n| c\u00f3digo = RJ-1937\n| linha = '''[[SuperVia - Linha Saracuruna|Linha Saracuruna]]'''\n| integra\u00e7\u00e3o = \n| tipo_estacao = Superf\u00edcie\n| administra\u00e7\u00e3o = [[Ficheiro:Logo da SuperVia.svg|18px|link=SuperVia]] SuperVia\n\n| niveis = 1\n| plataformas\t = 1\n| servi\u00e7os = {{SOU}}{{SEW}}{{SES}}\n\n| inaugura\u00e7\u00e3o = {{DataExt|23|04|1886|idade|lang=br}}\n| fechamento = \n| reconstru\u00e7\u00e3o = \n| antigo_nome = Meriti\n\n| movimento_pas = 7,257\n| movimento_ano = 2010\n| movimento_por = 20\n| ranking =\n\n| proxima_norte = \n| proxima_sul = \n| mapa-diagrama = {{Diavstationstart|Centro}}\n{{Diavstation|width=23px|objeto=[[Imagem:Sv-vorangelinecontshort.svg|23px|link=]]}}\n{{!}}-\n{{Diavstation|width=23px|objeto=[[Imagem:Sv-vorangestation.svg|23px|link=]]}}\n{{Diavstation|objeto=[[Esta\u00e7\u00e3o Vig\u00e1rio Geral|Vig\u00e1rio Geral]]}}\n{{!}}-\n{{Diavstation|width=23px|objeto=[[Imagem:Sv-vorangestation.svg|23px|link=]]}}\n{{Diavstation|objeto='''Duque de Caxias'''}}\n{{!}}-\n{{Diavstation|width=23px|objeto=[[Imagem:Sv-vorangestation.svg|23px|link=]]}}\n{{Diavstation|objeto=[[Esta\u00e7\u00e3o Corte 8|Corte 8]]}}\n\n{{!}}-\n{{Diavstation|width=23px|objeto=[[Imagem:Sv-vorangelinecontshort.svg|23px|link=]]}}\n{{Diavstationend|Saracuruna}}\n\n[[File:Duque de Caxias.ogg|thumb|left|Avisos sonoros da esta\u00e7\u00e3o - CNR 3000]]\n\n| caixa =\n}}\n{{ver desambig|este=a esta\u00e7\u00e3o em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro|a esta\u00e7\u00e3o em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul|Largo da Esta\u00e7\u00e3o F\u00e9rrea|a esta\u00e7\u00e3o em Caxias, no Maranh\u00e3o|Ferrovia S\u00e3o Lu\u00eds\u2013Teresina|a esta\u00e7\u00e3o na Linha de Cascais, em Portugal|Esta\u00e7\u00e3o Ferrovi\u00e1ria de Caxias|a esta\u00e7\u00e3o na Linha do Norte, em Portugal, com um nome semelhante|Esta\u00e7\u00e3o Ferrovi\u00e1ria de Caxarias|prefixo=Se procura}}\n\n'''Esta\u00e7\u00e3o de Duque de Caxias''' \u00e9 uma esta\u00e7\u00e3o de trem localizada no munic\u00edpio de [[Duque de Caxias (Rio de Janeiro)|Duque de Caxias]], no [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]].\n\n== Hist\u00f3ria ==\nA 28 de fevereiro de [[1884]] quando ainda era Territ\u00f3rio de [[Nova Igua\u00e7u]], iniciou-se o trabalho para assentamento dos trilhos, o que levaria dois anos, at\u00e9 sua chegada em Meriti, em [[23 de abril]] de [[1886]]. Partindo da sua esta\u00e7\u00e3o inicial em S\u00e3o Francisco Xavier, seguia em dire\u00e7\u00e3o \u00e0s outras: Triagem, Bonsucesso, Penha e Meriti. Os outros pontos do percurso eram simples paradas: Benfica, Amorim, Ramos, Olaria, Br\u00e1s de Pina, Cordovil e Vig\u00e1rio Geral. Antes de [[1897]], quatro trens trafegavam diariamente, na \u00fanica linha que at\u00e9 ent\u00e3o existia, com desvios: em Bonsucesso, Penha e na Parada de Lucas. Em Meriti, as obras da constru\u00e7\u00e3o da ferrovia exigiram extensos aterros, dificultando a drenagem de uma regi\u00e3o pantanosa, onde florescia a taboa, fonte de renda de uma popula\u00e7\u00e3o escassa que se limitava a extra\u00ed-la para confec\u00e7\u00e3o de esteira e lenha para fabrica\u00e7\u00e3o de carv\u00e3o, transportando-os para a capital, aproveitando o deslocamento r\u00e1pido da nova ferrovia. Os trabalhos continuaram com a extens\u00e3o da ferrovia at\u00e9 o entroncamento da sua linha em Vila Inhomerim, principal tronco para a subida da serra em conjunto com a Companhia Estrada de Ferro Pr\u00edncipe do Gr\u00e3o Par\u00e1, que partia do Porto de Mau\u00e1 at\u00e9 sua chegada em [[Petr\u00f3polis]]. Em [[1911]], j\u00e1 funcionavam as esta\u00e7\u00f5es de [[Gramacho]], S\u00e3o Bento, [[Campos El\u00edsios]], Primavera, [[Saracuruna]] e [[Parada Ang\u00e9lica]]. O nome de Merity continuava denominando a esta\u00e7\u00e3o local, apesar da popula\u00e7\u00e3o passar a chamar-lhe Duque de Caxias, por haver sido descoberto esta regi\u00e3o, o local de nascimento do her\u00f3i nacional, localizado na fazenda S\u00e3o Paulo, bairro da Taquara, e seu novo nome ter sido oficializado. Liderado pelo Dr. Manoel Reis, influente pol\u00edtico em Iguass\u00fa ( [[Nova Igua\u00e7u]]), munic\u00edpio ao qual pertencia Merity, foi feito em 1932 um abaixo-assinado ao ent\u00e3o interventor do estado Dr. Pl\u00ednio Casado, pedindo a troca das tabuletas da antiga esta\u00e7\u00e3o. O Correio de Iguass\u00fa, vanguardeiro das grandes causas, assim registrou o evento no dia [[22 de maio]] de [[1932]]. 'Apesar de oficializada a nova designa\u00e7\u00e3o, o nome de Merity continuava no alto da Esta\u00e7\u00e3o local, causando a mais justa estranheza'. Procurando corrigir essa verdadeira anomalia, o Sr. Jayme Fischer Gamb\u00f4a entrou em entendimento com os diretores da Companhia, n\u00e3o lhe sendo dif\u00edcil conseguir aquiesc\u00eancia imediata para a mudan\u00e7a da referida tabuleta. O jubilo do povo 'Ao meio-dia de domingo, chegava a Caxias o Sr. Interventor do munic\u00edpio, ali aguardado pelos Srs. Horacio Soares, muito digno inspetor geral do tr\u00e1fego da Leopoldina Railway, o Sr. Jaime Fischer Gamb\u00f4a, representando o Dr. Manoel Reis, muitas senhoras, e senhoritas, representantes do povo e pessoas gradas'. Uma gir\u00e2ndola de morteiros atroou ao ar \u00e0 chegada do Dr. Arruda, fazendo ouvir a banda de m\u00fasica caxiense. Ao ser descoberta a nova tabuleta com o nome de Caxias, tomou a palavra o Sr. Jayme Fischer Gamb\u00f4a, que produziu o seguinte discurso, sendo aplaudid\u00edssimo: 'Meus senhores: Reunidos nesta pequena festividade, os habitantes de Caxias v\u00eam prestar seu preito de gratid\u00e3o \u00e0 Companhia Leopoldina, pela maneira gentil porque atendeu a solicita\u00e7\u00e3o para mudan\u00e7a da antiga denomina\u00e7\u00e3o de nossa esta\u00e7\u00e3o. N\u00e3o somos dos que n\u00e3o cultuam o respeito \u00e0s tradi\u00e7\u00f5es, e se solicitamos a mudan\u00e7a que hoje se efetiva, n\u00e3o tivemos em mira diminuir o passado desta localidade, por\u00e9m prestar uma homenagem a um grande vulto de nossa hist\u00f3ria e bem assim conseguirmos a harmonia entre a denomina\u00e7\u00e3o dada pelos poderes p\u00fablicos e o conhecimento pelo povo do novo nome de nossa ex-Merity'. Ap\u00f3s a inaugura\u00e7\u00e3o das tabuletas, os convidados dirigiram-se para o Cart\u00f3rio do Sr. Jayme Fischer Gamb\u00f4a onde foram servidos chopp e sandu\u00edches. Fizeram ainda uso da palavra o capitalista residente em Caxias e um acad\u00eamico de quem n\u00e3o soubemos o nome. Ambos demoraram-se em justos elogios \u00e0 administra\u00e7\u00e3o do Dr. Arruda Negreiros, detalhando as suas principais obras. Tamb\u00e9m a figura sugestiva do Sr. Jayme, a quem se devia a vit\u00f3ria daquele dia, mereceu os mais entusi\u00e1sticos enc\u00f4mios por parte dos oradores. As guirlandas Caxias engalanou-se como nunca. Bandeirinhas multicoloridas drapejavam por todos os recantos, numa alegria de algumas aves ensaiarem o voo para as alturas azuladas e distantes. Eram j\u00e1 as \u00faltimas horas da tarde quando os convidados se retiraram, depois de renovados abra\u00e7os ao valoroso Jayme por mais aquele triunfo que vinha de alcan\u00e7ar de dedicado amigo de Caxias (Guilherme Peres, pesquisador e membro do IPAHB).\n\nA Esta\u00e7\u00e3o de Duque de Caxias ainda hoje funciona para os trens suburbanos. Em [[1970]], foi inaugurado o pr\u00e9dio da nova esta\u00e7\u00e3o, juntamente com o trecho eletrificado entre as esta\u00e7\u00f5es da Penha e de Duque de Caxias.{{Citar livro|url=https://books.google.com/books?id=19l1nxwwTpEC&newbks=0&hl=pt-BR|t\u00edtulo=A forma\u00e7\u00e3o das estradas de ferro no Rio de Janeiro: o resgate da sua mem\u00f3ria|ultimo=Rodriguez|primeiro=Helio Su\u00eavo|data=2004|editora=Mem\u00f3ria do Trem|lingua=pt-BR}} \n\nAt\u00e9 a [[d\u00e9cada de 1980]], a esta\u00e7\u00e3o tamb\u00e9m funcionou como parada do [[Trem Cacique]], um trem noturno de passageiros de longo percurso da [[Rede Ferrovi\u00e1ria Federal]] (RFFSA), que seguia pela [[Estrada de Ferro Leopoldina]], indo da [[Rio de Janeiro|capital fluminense]] \u00e0s cidades de [[Campos dos Goytacazes]] (at\u00e9 1984) e [[Cachoeiro de Itapemirim]] (at\u00e9 1980), no estado do [[Esp\u00edrito Santo (estado)|Esp\u00edrito Santo]].{{Citar livro|url=https://books.google.com/books?id=2tTJ6ijoYSYC&newbks=0&hl=pt-BR|t\u00edtulo=Railways of Brazil in Postcards and Souvenir Albums|ultimo=Gerodetti|primeiro=Jo\u00e3o Emilio|data=2005|editora=Solaris Editorial|lingua=en}}{{Citar web |url=http://www.estacoesferroviarias.com.br/trens_rj/linha%20do%20litoral.htm |titulo=Linha do Litoral (Rio/Niter\u00f3i-Vit\u00f3ria) -- Trens de passageiros do Brasil |acessodata=2020-08-20 |website=www.estacoesferroviarias.com.br}}{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=Deuel|primeiro=Pauline B.|ultimo2=Romero|primeiro2=Luis|data=1965|titulo=El cacique|url=http://dx.doi.org/10.2307/40119659|jornal=Books Abroad|volume=39|numero=2|paginas=198|doi=10.2307/40119659|issn=0006-7431}}{{Citar web|url=https://www.facebook.com/AECAMPISTA/photos/a.983936451738566/1146746038790939/|titulo=A Enciclop\u00e9dia Campista - No domingo, 6 de maio de 1984, o Jornal O Fluminense, noticiava a \u00faltima viagem do famoso trem noturno que saia da Esta\u00e7\u00e3o Bar\u00e3o de Mau\u00e1 no Rio de Janeiro e chegava na Esta\u00e7\u00e3o da Leopoldina em Campos. {{!}} Facebook|acessodata=2023-06-04|website=www.facebook.com|lingua=pt}}{{Citar web|url=https://ijsn.es.gov.br/bibliotecaonline/Record/338635|titulo=IJSN - Instituto Jones dos Santos Neves - Not found|acessodata=2023-06-04|website=ijsn.es.gov.br}}\n{{clear}}\n\n===Plataforma===\n\n* '''1A Sentido Saracuruna/Gramacho \n* '''1B Sentido Central do Brasil'''\n\n==Refer\u00eancias==\n\n\n{{citar web |url=http://www.estacoesferroviarias.com.br/efl_rj_petropolis/duque.htm |t\u00edtulo=Duque de Caxias |acessodata=26/01/2012 |data= |publicado=Esta\u00e7\u00f5es Ferrovi\u00e1ria do Estado do Rio de Janeiro}}\n\n\n
\n{{Trem Urbano SuperVia}}\n\n{{Commonscat|Esta\u00e7\u00e3o Duque de Caxias}}\n\n[[Categoria:Esta\u00e7\u00f5es do sistema de trens urbanos do Rio de Janeiro|Duque de Caxias]]\n[[Categoria:Esta\u00e7\u00f5es ferrovi\u00e1rias inauguradas em 1886]]\n[[Categoria:Funda\u00e7\u00f5es no Brasil em 1886]]\n[[Categoria:Centro (Duque de Caxias)]]\n[[Categoria:Homenagens a Duque de Caxias]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Aiga escalator.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:BSicon BUS.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Blue pog.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Commons-logo.svg"}]},"7514896":{"pageid":7514896,"ns":0,"title":"Urogymnus polylepis","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Taxonomia\n| imagem = Himantura_polylepis.jpg\n| nome = ''Urogymnus polylepis''\n| estado = EN\n| sistema_estado = iucn3.1\n| estado_ref = {{cite iucn |author=Grant, I. |author2=Rigby, C.L. |author3=Bin Ali, A. |author4=Fahmi, Haque, A.B. |author5=Hasan, V. |author6=Sayer, C. |date=2021 |title=''Urogymnus polylepis'' |volume=2021 |page=e.T195320A104294071 |doi=10.2305/IUCN.UK.2021-2.RLTS.T195320A104294071.en |access-date=13 de novembro de 2021}}\n| g\u00e9nero = [[Urogymnus]]\n| esp\u00e9cie = '''''U. polylepis'''''\n| dom\u00ednio = [[Eukaryota]]\n| reino = [[Animalia]]\n| filo = [[Cordados|Chordata]]\n| classe = [[Chondrichthyes]]\n| fam\u00edlia = [[Dasiat\u00eddeos|Dasyatidae]]\n| binomial = ''Urogymnus polylepis''\n| binomial_autoridade = ([[Pieter Bleeker|Bleeker]], 1852)\n| sin\u00f3nimos = *''Himantura chaophraya'' (Monkolprasit & {{ill|en|Tyson R. Roberts|Tyson R. Roberts|Roberts}}, 1990)\n\n*''Trygon polylepis'' (Bleeker, 1852)\n\n*''Himantura polylepsis'' (Bleeker, 1852)\n| mapa = Himantura polylepis rangemap.png\n| mapa_legenda = \u00c1rea geogr\u00e1fica (exclui popula\u00e7\u00f5es n\u00e3o confirmadas como existentes e/ou conspec\u00edficas){{cite iucn |author=Grant, I. |author2=Rigby, C.L. |author3=Bin Ali, A. |author4=Fahmi, Haque, A.B. |author5=Hasan, V. |author6=Sayer, C. |date=2021 |title=''Urogymnus polylepis'' |volume=2021 |page=e.T195320A104294071 |doi=10.2305/IUCN.UK.2021-2.RLTS.T195320A104294071.en |access-date=13 de novembro de 2021}}\n| subclasse = [[Elasmobr\u00e2nquios|Elasmobranchii]]\n| ordem = [[Myliobatiformes]]\n}}A '''''Urogymnus polylepis''''' (tamb\u00e9m amplamente conhecida pelo [[Sinon\u00edmia (taxonomia)|sin\u00f4nimo]] '''''Himantura chaophraya''''') \u00e9 uma [[esp\u00e9cie]] de [[Myliobatoidei|arraia]] da fam\u00edlia [[Dasiat\u00eddeos|Dasyatidae]]. \u00c9 encontrada em grandes [[Rio|rios]] e [[Estu\u00e1rio|estu\u00e1rios]] no [[Sudeste Asi\u00e1tico]] e em [[Born\u00e9u]], embora historicamente possa ter sido mais amplamente distribu\u00edda no sul e no sudeste da \u00c1sia. O peixe de \u00e1gua doce mais largo e a maior arraia do mundo, essa esp\u00e9cie cresce at\u00e9 2,2 m de di\u00e2metro e pode ultrapassar 300 kg de peso. Ela tem um disco de nadadeira peitoral relativamente fino e oval, mais largo anteriormente, e um focinho bem pontudo com uma ponta saliente. Sua cauda \u00e9 fina e semelhante a um chicote, sem dobras nas nadadeiras. Essa esp\u00e9cie \u00e9 uniformemente marrom-acinzentada na parte superior e branca na parte inferior; a parte inferior das nadadeiras peitorais e p\u00e9lvicas apresenta faixas largas e escuras distintas em suas margens posteriores.\n\nA ''Urogymnus polylepis'', que vive no fundo do mar, habita \u00e1reas arenosas ou lamacentas e se alimenta de pequenos peixes e [[invertebrados]]. As f\u00eameas d\u00e3o \u00e0 luz ninhadas de um a quatro filhotes, que s\u00e3o sustentados at\u00e9 o fim pelo histotrofo (\u201cleite uterino\u201d) produzido pela m\u00e3e. Essa esp\u00e9cie enfrenta forte press\u00e3o de pesca para consumo de carne, [[Pesca desportiva|recrea\u00e7\u00e3o]] e exibi\u00e7\u00e3o em [[Aqu\u00e1rio|aqu\u00e1rios]], bem como extensa [[Destrui\u00e7\u00e3o de habitat|destrui\u00e7\u00e3o]] e [[Fragmenta\u00e7\u00e3o de habitat|fragmenta\u00e7\u00e3o do habitat]]. Essas for\u00e7as resultaram em decl\u00ednios populacionais substanciais, pelo menos na regi\u00e3o central da [[Tail\u00e2ndia]] e no [[Camboja]]. Como resultado, a [[Uni\u00e3o Internacional para a Conserva\u00e7\u00e3o da Natureza]] (IUCN) classificou a ''Urogymnus polylepis'' como [[esp\u00e9cie em perigo]] de extin\u00e7\u00e3o.{{cite iucn |author=Grant, I. |author2=Rigby, C.L. |author3=Bin Ali, A. |author4=Fahmi, Haque, A.B. |author5=Hasan, V. |author6=Sayer, C. |date=2021 |title=''Urogymnus polylepis'' |volume=2021 |page=e.T195320A104294071 |doi=10.2305/IUCN.UK.2021-2.RLTS.T195320A104294071.en |access-date=13 de novembro de 2021}}\n\n== Taxonomia e filogenia ==\nA primeira [[Descri\u00e7\u00e3o de esp\u00e9cies|descri\u00e7\u00e3o]] cient\u00edfica da ''Urogymnus polylepis'' foi feita pelo [[Ictiologia|icti\u00f3logo]] holand\u00eas [[Pieter Bleeker]] em um volume de 1852 da [[revista cient\u00edfica]] ''Verhandelingen van het Bataviaasch Genootschap van Kunsten en Wetenschappen''. Seu relato foi baseado em um esp\u00e9cime juvenil de 30 cm de di\u00e2metro, coletado em [[Jacarta]], na Indon\u00e9sia. Bleeker batizou a nova esp\u00e9cie de ''polylepis'', do [[L\u00edngua grega antiga|grego antigo]] ''poly'' (\u201cmuitos\u201d) e ''lepis'' (\u201cescamas\u201d), e a atribuiu ao [[G\u00e9nero (biologia)|g\u00eanero]] ''Trygon'' (agora um sin\u00f4nimo de ''[[Dasyatis]]'').{{cite journal |title=Bijdrage tot de kennis der Plagiostomen van den Indischen Archipel |journal=Verhandelingen van het Bataviaasch Genootschap van Kunsten en Wetenschappen |author=Bleeker, P. |year=1852 |pages=1\u201392 |volume=24}}{{cite book|title=FAO identification guide for fishery purposes. The living marine resources of the Western Central Pacific|author1=Last, P.R.|author2=Compagno, L.J.V.|publisher=Food and Agriculture Organization of the United Nations|chapter=Myliobatiformes: Dasyatidae|isbn=978-92-5-104302-8|editor2=Niem, V.H.|editor1=Carpenter, K.E.|year=1999|pages=1479\u20131505}} No entanto, nos anos seguintes, a descri\u00e7\u00e3o de Bleeker foi amplamente ignorada e, em 1990, a ''Urogymnus polylepis'' foi descrita novamente por Supap Monkolprasit e {{ill|en|Tyson R. Roberts|Tyson R. Roberts|Tyson R. Roberts}} em uma edi\u00e7\u00e3o do ''Japanese Journal of Ichthyology'',{{cite journal |url=http://www.wdc-jp.biz/pdf_store/isj/publication/pdf/37/373/37301.pdf |title=''Himantura chaophraya'', a new giant freshwater stingray from Thailand |access-date=2010-04-12 |journal=Japanese Journal of Ichthyology |issue=3 |year=1990 |pages=203\u2013208 |archive-url=https://web.archive.org/web/20131020033436/http://www.wdc-jp.biz/pdf_store/isj/publication/pdf/37/373/37301.pdf |archive-date=2013-10-20 |volume=37 |author1=Monkolprasit, S. |author2=Roberts, T.R. |url-status=dead}} que lhe deram o nome de ''Himantura chaophraya'', que passou a ser amplamente utilizado. Em 2008, Peter Last e B. Mabel Manjaji-Matsumoto confirmaram que ''T. polylepis'' e ''H. chaophraya'' se referem \u00e0 mesma esp\u00e9cie e, como o nome de Bleeker foi publicado antes, o [[Nomenclatura binomial|nome cient\u00edfico]] da ''Urogymnus polylepis'' passou a ser ''Himantura polylepis''.{{cite book|title=Descriptions of new Australian Chondrichthyans|author1=Last, P.R.|author2=Manjaji-Matsumoto, B.M.|publisher=CSIRO Marine and Atmospheric Research|chapter=''Himantura dalyensis'' sp. nov., a new estuarine whipray (Myliobatoidei: Dasyatidae) from northern Australia|isbn=978-0-1921424-1-2|editor2=White, W.T.|editor3=Pogonoski, J.J.|year=2008|editor1=Last, P.R.|pages=283\u2013291}}{{FishBase|Urogymnus|polylepis|month=Outubro|year=2018}}\n\nH\u00e1 um [[complexo espec\u00edfico]] de arraias de \u00e1gua doce e [[Estu\u00e1rio|estuarinas]] semelhantes no sul da \u00c1sia, sudeste da \u00c1sia e [[Austral\u00e1sia]] que s\u00e3o ou foram tentativamente identificadas com a ''U. polylepis''. Os ''Urogymnus'' de \u00e1gua doce australianos foram descritos como uma esp\u00e9cie separada, ''Urogymnus dalyensis'', em 2008. Os ''Urogymnus'' de \u00e1gua doce da [[Nova Guin\u00e9]] s\u00e3o provavelmente ''U. dalyensis'' e n\u00e3o ''U. polylepis'', embora a confirma\u00e7\u00e3o aguarde um estudo mais aprofundado. O ''Trygon fluviatilis'' da \u00cdndia, descrito por {{ill|en|Nelson Annandale|Nelson Annandale|Nelson Annandale}} em 1909, \u00e9 muito parecido e pode ser conspec\u00edfico do ''U. polylepis''. Por outro lado, a compara\u00e7\u00e3o de sequ\u00eancias de [[\u00c1cido desoxirribonucleico|DNA]] e [[Amino\u00e1cido|amino\u00e1cidos]] da ''Urogymnus polylepis'' entre a \u00cdndia e a Tail\u00e2ndia revelou diferen\u00e7as significativas.{{cite journal |title=Molecular phylogeny of Asian freshwater and marine stingrays based on DNA nucleotide and deduced amino acid sequences of the cytochrome b gene |journal=Fisheries Biology |year=1999 |pages=563\u2013570 |author7=Shihara, H. |volume=65 |author1=Sezaki, K. |author2=Begum, R.A. |author3=Wongrat, P. |author4=Srivastava, M.P. |author5=SriKantha, S. |author6=Kikuchi, K. |author8=Tanaka, S. |author9=Taniuchi, T. |author10=Watabe, S.}} Por fim, s\u00e3o necess\u00e1rias pesquisas adicionais para avaliar o grau de diverg\u00eancia entre as popula\u00e7\u00f5es de ''U. polylepis'' que habitam v\u00e1rias [[Bacia hidrogr\u00e1fica|bacias hidrogr\u00e1ficas]] ao longo de sua distribui\u00e7\u00e3o, de modo a determinar se \u00e9 necess\u00e1ria uma maior diferencia\u00e7\u00e3o taxon\u00f4mica.\n\nEm termos de rela\u00e7\u00f5es evolutivas mais amplas entre a ''Urogymnus polylepis'' e o restante da fam\u00edlia Dasyatidae, uma an\u00e1lise [[Filogenia|filogen\u00e9tica]] de 2012 com base no [[ADN mitocondrial|DNA mitocondrial]] relatou que ela estava mais intimamente relacionada \u00e0 [[Urogymnus asperrimus|''Urogymnus asperrimus'']] e que, por sua vez, formava um [[clado]] com a ''{{ill|en|Urogymnus granulatus|Mangrove whipray|Urogymnus granulatus}}'' e a ''{{ill|en|Urogymnus lobistoma|Tubemouth whipray|Urogymnus lobistoma}}''. Essa descoberta contribui para um consenso crescente de que o g\u00eanero ''Himantura'' \u00e9 [[parafil\u00e9tico]].{{cite journal |url=https://deepblue.lib.umich.edu/bitstream/2027.42/73088/1/j.1096-0031.1992.tb00073.x.pdf |title=The phylogenetic relationships among requiem and hammerhead sharks: inferring phylogeny when thousands of equally most parsimonious trees result |journal=Cladistics |issue=4 |author=Naylor, G.J.P. |year=1992 |pages=295\u2013318 |doi=10.1111/j.1096-0031.1992.tb00073.x |pmid=34929961 |volume=8 |hdl-access=free |hdl=2027.42/73088 |s2cid=39697113}}\n\n== Descri\u00e7\u00e3o ==\n[[Ficheiro:Giant_freshwater_stingray.JPG|liga\u00e7\u00e3o=https://en.wikipedia.org/wiki/File:Giant_freshwater_stingray.JPG|miniaturadaimagem|''Urogymnus polylepis'' preservada, mostrando o formato caracter\u00edstico de seu disco.]]\nA ''Urogymnus polylepis'' tem um disco de nadadeira peitoral fino e oval, um pouco mais longo do que largo e mais largo na frente. O focinho alongado tem uma base larga e uma ponta bem pontiaguda que se projeta al\u00e9m do disco. Os olhos s\u00e3o min\u00fasculos e bem espa\u00e7ados; atr\u00e1s deles h\u00e1 grandes espir\u00e1culos. Entre as narinas h\u00e1 uma cortina curta de pele com uma margem posterior finamente franjada. A boca pequena forma um arco suave e cont\u00e9m de quatro a sete papilas (duas a quatro grandes no centro e uma a quatro pequenas nas laterais) no assoalho. Os dentes pequenos e arredondados est\u00e3o dispostos em faixas semelhantes a pavimentos. H\u00e1 cinco pares de fendas branquiais no lado ventral do disco. As nadadeiras p\u00e9lvicas s\u00e3o pequenas e finas; os machos maduros t\u00eam [[Cl\u00e1sper|cl\u00e1spers]] relativamente grandes.\n\nA cauda fina e cil\u00edndrica mede de 1,8 a 2,5 vezes o comprimento do disco e n\u00e3o possui dobras nas nadadeiras. Um \u00fanico espinho serrilhado de ferr\u00e3o est\u00e1 posicionado na superf\u00edcie superior da cauda, pr\u00f3ximo \u00e0 base. Com at\u00e9 38 cm de comprimento, o espinho \u00e9 o maior de qualquer esp\u00e9cie de arraia.{{cite web|url=http://news.nationalgeographic.com/news/2008/04/080429-giant-stingray.html|title=Giant River Stingrays Found Near Thai City|access-date=20 de dezembro de 2013|website=National Geographic News|publisher=National Geographic Society|author=Lovgren, S.|year=2008|archive-url=https://web.archive.org/web/20080501113601/http://news.nationalgeographic.com/news/2008/04/080429-giant-stingray.html|archive-date=1 de maio de 2008|url-status=dead}} H\u00e1 uma faixa de tub\u00e9rculos em forma de cora\u00e7\u00e3o na superf\u00edcie superior do disco que se estende de antes dos olhos at\u00e9 a base do ferr\u00e3o; h\u00e1 tamb\u00e9m uma fileira na linha m\u00e9dia de quatro a seis tub\u00e9rculos aumentados no centro do disco. O restante da superf\u00edcie superior do disco \u00e9 coberto por pequenos dent\u00edculos granulares, e a cauda \u00e9 coberta por espinhos afiados ap\u00f3s o ferr\u00e3o. Essa esp\u00e9cie \u00e9 marrom-acinzentada na parte superior, geralmente com uma colora\u00e7\u00e3o amarelada ou rosada nas margens das nadadeiras; durante a vida, a pele \u00e9 revestida por uma camada de [[muco]] marrom-escuro. A parte inferior \u00e9 branca com faixas escuras largas, com pequenas manchas, nas margens das nadadeiras peitorais e p\u00e9lvicas. A cauda \u00e9 preta atr\u00e1s da coluna vertebral.{{cite book|title=Sharks and Rays of Borneo|author1=Last, P.R.|author2=White, W.T.|author3=Caire, J.N.|author4=Dharmadi|author5=Fahmi|author6=Jensen, K.|publisher=CSIRO Publishing|isbn=978-1-921605-59-8|year=2010|pages=208\u2013209|author7=Lim, A.P.F.|author8=Manjaji-Matsumoto, B.M.|author9=Naylor, G.J.P.|author10=Pogonoski, J.J.|author11=Stevens, J.D.|author12=Yearsley, G.K.}} A ''Urogymnus polylepis'' atinge pelo menos 1,9 m de largura e 5 m de comprimento. Com relatos dos rios [[Rio Mecom|Mecom]] e [[Rio Chao Phraya|Chao Phraya]] de indiv\u00edduos pesando de 500 a 600 kg, mas n\u00e3o \u00e9 imposs\u00edvel que sejam 1.500 kg ou at\u00e9 2.000 kg, ela est\u00e1 entre os maiores peixes de \u00e1gua doce do mundo.\n\nEm junho de 2022, foi relatado que um esp\u00e9cime capturado no rio Mecom havia quebrado o recorde de maior peixe de \u00e1gua doce estrito j\u00e1 documentado (as maiores esp\u00e9cies de [[esturj\u00e3o]] podem exceder em muito esse tamanho, mas s\u00e3o [[An\u00e1dromo|an\u00e1dromos]]). O indiv\u00edduo pesava 300 kg e tinha 3,98 m de comprimento e 2,2 m de largura.{{Cite news|last=Tsoi|first=Grace|url=https://www.bbc.co.uk/news/world-asia-61862169|title=World's largest freshwater fish found in Mekong, scientists say|date=20 de junho de 2022|access-date=20 de junho de 2022|publisher=[[BBC News]]}}\n\n== Distribui\u00e7\u00e3o e habitat ==\nA ''Urogymnus polylepis'' \u00e9 conhecida por habitar v\u00e1rios rios grandes e estu\u00e1rios associados na [[Indochina]] e em [[Born\u00e9u]]. Na Indochina, ela ocorre no rio Mecom, potencialmente at\u00e9 o {{ill|en|Distrito de Chiang Khong|Chiang Khong district|distrito de Chiang Khong}}, na Tail\u00e2ndia, bem como nos rios Chao Phraya, [[Rio Nan|Nan]], {{ill|en|Mae Klong|Mae Klong|Mae Klong}}, {{ill|en|Rio Bang Pakong|Bang Pakong River|Bang Pakong}} e {{ill|en|Rio Tapi|Tapi River (Thailand)|Tapi}}, tamb\u00e9m encontrada em {{ill|en|Bueng Boraphet|Bueng Boraphet|Bueng Boraphet}}, mas agora completamente extinta. Em Born\u00e9u, essa esp\u00e9cie \u00e9 encontrada no {{ill|en|Rio Mahakam|Mahakam River|rio Mahakam}}, em [[Calimant\u00e3]], e nos rios {{ill|en|Rio Kinabatangan|Kinabatangan River|Kinabatangan}} e Buket, em [[Sab\u00e1 (Mal\u00e1sia)|Sab\u00e1]]; segundo informa\u00e7\u00f5es, ela \u00e9 comum no rio Kinabatangan, mas \u00e9 capturada com pouca frequ\u00eancia. Embora tamb\u00e9m tenha sido relatada em [[Sarauaque]], pesquisas nos \u00faltimos 25 anos n\u00e3o a encontraram l\u00e1. Em outras partes da regi\u00e3o, pesquisas recentes em rios de [[Java]] n\u00e3o registraram sua presen\u00e7a, apesar de a ilha ser a localidade do [[hol\u00f3tipo]] da esp\u00e9cie.\n\nRegistros hist\u00f3ricos do [[rio Ganges]], na \u00cdndia, e do [[Golfo de Bengala]], como ''Trygon fluviatilis'', s\u00e3o possivelmente ''{{ill|en|Himantura fluviatilis|Himantura fluviatilis|Himantura fluviatilis}}'', embora tenha sido confirmada sua presen\u00e7a nos rios [[Rio Kaladan|Kaladan]] e {{ill|en|Rio Mayu|Mayu (river)|Mayu}}, em Myanmar, em 2022.{{cite journal |title=Market surveys and social media provide confirmation of the endangered giant freshwater whipray ''Urogymnus polylepis'' in Myanmar |journal=Fish Biology |author=Michael I. Grant |year=2022 |pages=302\u2013307 |doi=10.1111/jfb.15073 |pmc=9543834 |author7=Thu Rein |volume=101 |author2=Anthony W. J. Bicknell |author3=Thaung Htut |author4=Antt Maung |author5=Thu Maung |author6=Khin Myo Myo |author8=Min Khan San |author9=William T. White |author10=Kyaw Zay Ya |author11=Meira Mizrahi}}\n\nPopula\u00e7\u00f5es [[Distribui\u00e7\u00e3o disjunta|disjuntas]] da ''Urogymnus polylepis'' em drenagens fluviais separadas provavelmente est\u00e3o isoladas umas das outras; embora a esp\u00e9cie ocorra em ambientes de [[\u00e1gua salobra]], n\u00e3o h\u00e1 evid\u00eancias de que ela cruze \u00e1guas marinhas. Essa \u00e9 uma esp\u00e9cie que vive no fundo do mar e prefere um [[habitat]] arenoso ou lamacento. Inesperadamente, \u00e0s vezes ela pode ser encontrada perto de \u00e1reas urbanas densamente povoadas.\n\n== Biologia e ecologia ==\nA dieta da ''Urogymnus polylepis'' consiste em pequenos peixes bent\u00f4nicos e [[invertebrados]], como [[Crust\u00e1ceo|crust\u00e1ceos]] e [[moluscos]], que ela consegue detectar usando suas [[Ampola de Lorenzini|ampolas de Lorenzini]] ([[Eletrorrecep\u00e7\u00e3o|eletrorreceptivas]]). Os indiv\u00edduos podem ser vistos com frequ\u00eancia na margem do rio, possivelmente se alimentando de [[Minhoca|minhocas]].{{cite web|url=https://animaldiversity.org/accounts/Himantura_chaophraya/|title=''Himantura chaophraya'' (Freshwater whipray)|website=[[Animal Diversity Web]]}} Os [[Parasitismo|parasitas]] documentados nessa esp\u00e9cie incluem as t\u00eanias (subclasse [[Eucestoda]]) ''Acanthobothrium asnihae'', ''A. etini'', ''A. masnihae'', ''A. saliki'', ''A. zainali'',{{cite journal |title=Five new species of ''Acanthobothrium'' (Tetraphyllidea: Onchobothriidae) from the freshwater stingray ''Himantura chaophraya'' (Batoidea: Dasyatidae) in Malaysian Borneo |journal=Journal of Parasitology |issue=1 |year=2006 |pages=105\u2013125 |doi=10.1645/GE-3522.1 |pmid=16629324 |volume=92 |author1=Fyler, C.A. |author2=Caira, J.N. |s2cid=24074236}} ''Rhinebothrium abaiensis'', ''R. kinabatanganensis'' e ''R. megacanthophallus''.{{cite journal |title=Three new species of ''Rhinebothrium'' (Cestoda: Tetraphyllidea) from the freshwater whipray, ''Himantura chaophraya'', in Malaysian Borneo |journal=Journal of Parasitology |issue=2 |author=Healy, C.J. |year=2006 |pages=364\u2013374 |doi=10.1645/GE-560R.1 |pmid=16729696 |volume=92 |s2cid=1002099}} A ''Urogymnus polylepis'' \u00e9 [[Viviparidade|viv\u00edpara]], com os [[Embri\u00e3o|embri\u00f5es]] em desenvolvimento nutridos inicialmente pelo [[vitelo]] e depois pelo histotrofo (\u201cleite uterino\u201d) fornecido pela m\u00e3e. Essa esp\u00e9cie n\u00e3o parece ser [[Di\u00e1dromo|di\u00e1droma]] (migrando entre \u00e1gua doce e salgada para completar seu ciclo de vida). O tamanho das ninhadas observadas varia de um a quatro filhotes; os rec\u00e9m-nascidos medem cerca de 30 cm de di\u00e2metro. As f\u00eameas gr\u00e1vidas s\u00e3o frequentemente encontradas em estu\u00e1rios, que podem servir como \u00e1reas de ber\u00e7\u00e1rio. Os machos atingem a [[maturidade sexual]] com aproximadamente 1,1 m de di\u00e2metro; o tamanho da matura\u00e7\u00e3o sexual da f\u00eamea e outros detalhes do hist\u00f3rico de vida s\u00e3o desconhecidos.\n\n== Intera\u00e7\u00e3o com os seres humanos ==\n[[Ficheiro:Urogymnus_polylepis_at_Itabashi_Botanical_Garden.png|liga\u00e7\u00e3o=https://en.wikipedia.org/wiki/File:Urogymnus_polylepis_at_Itabashi_Botanical_Garden.png|miniaturadaimagem|Arraias em exposi\u00e7\u00e3o no aqu\u00e1rio.]]\nA ''Urogymnus polylepis'' n\u00e3o \u00e9 agressiva, mas seu ferr\u00e3o \u00e9 revestido de muco t\u00f3xico e \u00e9 capaz de perfurar ossos. Em toda a sua \u00e1rea de distribui\u00e7\u00e3o, essa esp\u00e9cie \u00e9 capturada como [[fauna acompanhante]] por [[Pesca artesanal|pescadores artesanais]] que usam [[Palangre|palangres]] e, em menor escala, [[Rede de emalhar|redes de emalhar]] e armadilhas para peixes.{{cite book|title=Sharks, Rays and Chimaeras: The Status of the Chondrichthyan Fishes|author1=Fowler, S.L.|author2=Cavanagh, R.D.|publisher=IUCN|isbn=978-2-8317-0700-6|year=2005|pages=348\u2013349}} Ela tem a fama de ser dif\u00edcil e demorada de capturar; uma arraia fisgada pode se enterrar sob grandes quantidades de lama, tornando-se quase imposs\u00edvel de levantar, ou arrastar barcos por dist\u00e2ncias substanciais ou debaixo d'\u00e1gua. A carne e a cartilagem s\u00e3o usadas; esp\u00e9cimes grandes s\u00e3o cortados em peda\u00e7os de um quilo para venda. Os adultos que n\u00e3o s\u00e3o usados como alimento s\u00e3o frequentemente mortos ou mutilados por pescadores. Nos rios Mae Klong e Bang Pakong, a ''Urogymnus polylepis'' tamb\u00e9m \u00e9 cada vez mais visada por [[Pesca desportiva|pescadores esportivos]] e para exibi\u00e7\u00e3o em [[Aqu\u00e1rio p\u00fablico|aqu\u00e1rios p\u00fablicos]]. Essas tend\u00eancias representam preocupa\u00e7\u00f5es de conserva\u00e7\u00e3o; a primeira, porque a captura e a soltura n\u00e3o s\u00e3o praticadas universalmente e a taxa de sobreviv\u00eancia p\u00f3s-soltura \u00e9 desconhecida; a segunda, porque essa esp\u00e9cie n\u00e3o sobrevive bem em cativeiro.\n\nAs principais amea\u00e7as \u00e0 ''Urogymnus polylepis'' s\u00e3o a [[pesca predat\u00f3ria]] e a [[Destrui\u00e7\u00e3o de habitat|destrui\u00e7\u00e3o do habitat]] resultante do [[Desfloresta\u00e7\u00e3o|desmatamento]], do desenvolvimento da terra e do [[Barragem|represamento]]. A constru\u00e7\u00e3o de barragens tamb\u00e9m fragmenta a popula\u00e7\u00e3o, reduzindo a [[diversidade gen\u00e9tica]] e aumentando a suscetibilidade das subpopula\u00e7\u00f5es resultantes \u00e0 [[extin\u00e7\u00e3o]]. Devido \u00e0 sua baixa taxa de reprodu\u00e7\u00e3o, a ''Urogymnus polylepis'' n\u00e3o \u00e9 resistente \u00e0s press\u00f5es antropog\u00eanicas. Na regi\u00e3o central da Tail\u00e2ndia e no Camboja, estima-se que a popula\u00e7\u00e3o tenha sofrido uma redu\u00e7\u00e3o de 30 a 50% nos \u00faltimos 20 a 30 anos, com decl\u00ednios t\u00e3o graves quanto 95% em alguns locais. O tamanho das arraias capturadas tamb\u00e9m diminuiu significativamente; por exemplo, no Camboja, o peso m\u00e9dio de uma arraia desembarcada caiu de 23,2 kg em 1980 para 6,9 kg em 2006. A situa\u00e7\u00e3o das popula\u00e7\u00f5es em outras \u00e1reas, como Born\u00e9u, \u00e9 amplamente desconhecida. Como resultado dos decl\u00ednios documentados, a [[Uni\u00e3o Internacional para a Conserva\u00e7\u00e3o da Natureza]] (IUCN) avaliou essa esp\u00e9cie como [[Esp\u00e9cie em perigo|em perigo]] de extin\u00e7\u00e3o em geral e como [[Esp\u00e9cie em perigo cr\u00edtico|em perigo cr\u00edtico]] na Tail\u00e2ndia.{{cite iucn|author=Compagno, L.J.V.|author2=Cook, S.F.|date=2000|title=''Urogymnus polylepis Thailand subpopulation''|volume=2000|page=e.T39408A10228071|doi=10.2305/IUCN.UK.2000.RLTS.T39408A10228071.en|access-date=13 de novembro de 2021}} Na d\u00e9cada de 1990, o governo tailand\u00eas iniciou um programa de {{ill|en|Reprodu\u00e7\u00e3o em cativeiro|Captive breeding|reprodu\u00e7\u00e3o em cativeiro}} em {{ill|en|Chai Nat|Chai Nat|Chai Nat}} para refor\u00e7ar a popula\u00e7\u00e3o dessa e de outras esp\u00e9cies de arraias de \u00e1gua doce at\u00e9 que a quest\u00e3o da degrada\u00e7\u00e3o do habitat possa ser resolvida. Entretanto, em 1996, o programa foi suspenso.\n\n== Refer\u00eancias ==\n{{reflist}}{{Taxonbar|from=Q28133219}}{{T\u00edtulo em it\u00e1lico|all=yes|string=Urogymnus polylepis}}\n[[Categoria:Urogymnus]]\n[[Categoria:Arraias]]\n[[Categoria:Peixes da Tail\u00e2ndia]]\n[[Categoria:Peixes descritos em 1852]]"}]},"5899892":{"pageid":5899892,"ns":0,"title":"Catita e Marieta Alves","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"\n'''Catita e Marieta''' foram os respectivos [[hipocor\u00edstico]]s das irm\u00e3s '''Ana Rodrigues Alves da Silva Pereira''' ([[Guaratinguet\u00e1]], [[5 de outubro]] de [[1879]] \u2014 [[Rio de Janeiro]], [[5 de novembro]] de [[1958]]) e '''Maria Rodrigues Alves da Costa Carvalho''' ([[Guaratinguet\u00e1]], [[18 de novembro]] de [[1880]] \u2014 [[S\u00e3o Paulo]], [[29 de janeiro]] de [[1957]]), as duas filhas do [[Lista de presidentes do Brasil|5.\u00ba presidente do Brasil]] [[Rodrigues Alves]]. \n\nDevido \u00e0 viuvez de seu pai, as irm\u00e3s Alves assumiram individualmente a fun\u00e7\u00e3o de [[Primeira-dama do Brasil|primeira-dama do pa\u00eds]] durante o mandato do presidente, com Catita servindo no papel de 1902 at\u00e9 1904 e Marieta de 1904 at\u00e9 1906. \n\n==Biografias==\n[[File:Revista o Malho - Caricatura Rodrigues Alves.jpg|thumb|right|200px|Caricatura de Catita e Rodrigues Alves em 1902]]\nCatita e Marieta eram respectivamente a terceira e quarta filha de Rodrigues Alves e de sua esposa Ana Guilhermina de Oliveira Borges (uma neta do [[Francisco de Assis e Oliveira Borges|Visconde de Guaratinguet\u00e1]]), falecida precocemente em dezembro de 1891 aos trinta e seis anos, poucos dias ap\u00f3s dar \u00e0 luz duas g\u00eameas, Guilhermina e Isabel. Rodrigues Alves jamais voltou a se casar novamente e foi um pai muito voltado para a cria\u00e7\u00e3o dos nove filhos[https://dcomercio.com.br/categoria/opiniao/os-tres-mosqueteiros Jornal do Com\u00e9rcio - Os tr\u00eas mosqueteiros].\n\nUm pouco antes de Rodrigues Alves assumir a presid\u00eancia da Rep\u00fablica em 15 de novembro de 1902, Catita Alves recebeu uma [[Ana Gabriela de Campos Sales#Carta \u00e0 Catita Alves|carta de sua antecessora]], [[Ana Gabriela de Campos Sales]], contendo conselhos sobre como deveria administrar a vida dom\u00e9stica dentro do [[Pal\u00e1cio do Catete]].LUSTOSA, Isabel. Hist\u00f3rias de presidentes: a Rep\u00fablica no Catete. Editora Vozes, 1989\n\nA [[imprensa]] carioca da \u00e9poca n\u00e3o perdeu a oportunidade de chamar aten\u00e7\u00e3o para o [[estado civil]] do presidente eleito. Na ocasi\u00e3o do [[baile]] da posse presidencial, em 1902, Rodrigues Alves e sua filha Catita acabaram caricaturados juntos por [[Crispim do Amaral]], diretor-art\u00edsticos da Revista [[O Malho]]. Abaixo da caricatura, havia os dizeres: \"''A m\u00e1gua dos engrossadores: J\u00e1 n\u00e3o poder\u00e3o dizer que o Sr. Rodrigues Alves \u00e9 um presidente sem par''\". \n[[File:Rodrigues Alves e fam\u00edlia em Aparecida.jpg|thumb|right|200px|Marieta Alves (segunda \u00e0 esquerda) ao lado do pai e irm\u00e3os, em 1913.]]\nEm 8 de dezembro de 1904, Catita Alves se casou com um dos oficiais do gabinete de seu pai, Ces\u00e1rio da Silva Pereira, nos sal\u00f5es do [[Pal\u00e1cio do Catete]].http://memoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1904_14846.pdf Com o casamento de Catita, sua irm\u00e3 Marieta, que era ainda solteira \u00e0 \u00e9poca, passou a fazer as vezes de primeira-dama, sucedendo-a. Catita e Ces\u00e1rio vieram a ser pais de Anna Guilhermina Rodrigues Alves Pereira, esposa do jurista e escritor [[Afonso Arinos de Melo Franco (sobrinho)|Afonso Arinos de Melo Franco]]. Partiu de Afonso Arinos a ideia de enterrar sua sogra Catita com a farta [[correspond\u00eancia]] que o presidente e sua filha mantiveramARINOS, Afonso. Rodrigues Alves; apogeu e decl\u00ednio do presidencialismo, 2 vols. (1973).\n\nO presidente Rodrigues Alves encerrou seu mandato em 15 de novembro de 1906, e Marieta foi sucedida como primeira-dama do Brasil por [[Maria Guilhermina de Oliveira Pena|Guilhermina Pena]], esposa de [[Afonso Pena]]. \n\nEm 16 de janeiro de 1919, Rodrigues Alves, ap\u00f3s ter sido eleito para um segundo mandato, acabou falecendo antes de assumir. Naquele mesmo ano, em 26 de dezembro, Marieta Alves casou-se com o ent\u00e3o senador [[\u00c1lvaro Augusto da Costa Carvalho]] (1865-1933), tornando-se sua segunda esposa. Eles tiveram um filho, Francisco de Paula Rodrigues Alves da Costa Carvalho (1921-1977).\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n\n\n{{Come\u00e7a caixa}}\n{{caixa de sucess\u00e3o|t\u00edtulo=5.\u00aa [[Lista de primeiras-damas do Brasil|Primeira-dama do Brasil]]|anos=[[1902]] \u2014 [[1906]]|antes=[[Anna Gabriella de Campos Salles|Anna Gabriella Campos Salles]]|depois=[[Guilhermina Pena]]}}\n{{Termina caixa}}\n\n\n{{Primeiras-damas do Brasil}}{{Rodrigues Alves}}\n[[Categoria:Primeiras-damas do Brasil|Alves, Catita e Marieta]]\n[[Categoria:Naturais de Guaratinguet\u00e1]]\n[[Categoria:Rodrigues Alves]]"}]},"4876872":{"pageid":4876872,"ns":0,"title":"Mahmoudiyeh","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Mais notas|data=junho de 2023}}\n{{Info/Clube de futebol\n |nome = Mahmoudiyeh\n |nomeabrev = Mahmoudiyeh\n |fundadoem = {{Dtlink |||1934}}\n |local = [[Cabul]], {{AFG}}\n}}\nO '''Mahmoudiyeh''' \u00e9 o primeiro clube de futebol que foi fundado no [[Afeganist\u00e3o]], no ano de [[1934]]. Em [[1937]], a equipe viajou at\u00e9 \u00e0 [[\u00cdndia brit\u00e2nica]] onde jogou 18 partidas contra times indianos. Teve uma campanha de 8 vit\u00f3rias, 1 empate e 9 derrotas.\n\nO clube produziu v\u00e1rios jogadores importantes para o pa\u00eds, dos quais 4 fizeram parte da [[Sele\u00e7\u00e3o Afeg\u00e3 de Futebol]] para os [[Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1948]]: [[Abdul Wahid Aitimadi]], [[Abdul Ahat Kharot]], [[Abdul Ghafoor Assar]] e [[Ghani Abdul Assar]].{{citar web|URL=http://www.fifa.com/tournaments/archive/mensolympic/london1948/teams/team=1889257/index.html|t\u00edtulo=Olympic Football Tournament London 1948 \u2014 Afghanistan|publicado=FIFA.com|acessodata=5 de outubro de 2015|l\u00edngua=en}}{{citar web|URL=http://www.linguasport.com/futbol/internacional/olimpiadas/1948_LONDON_SQUADS.htm|t\u00edtulo=OLYMPIC FOOTBALL TOURNAMENT 1948 - NATIONAL SQUADS \u2013 Afghanistan|publicado=Linguasport.com|acessodata=5 de outubro de 2015|l\u00edngua=en}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-clubefutafg}}\n{{Portal3|Futebol|Afeganist\u00e3o}}\n\n[[Categoria:Clubes de futebol do Afeganist\u00e3o]]\n[[Categoria:Clubes de futebol fundados em 1934]]"}]},"6191152":{"pageid":6191152,"ns":0,"title":"Alan Hirschfield","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia/Wikidata}}\n\n'''Alan James Hirschfield''' ([[Nova Iorque]], {{dni|10|10|1935|si}} \u2014 [[Wyoming]], {{morte|15|1|2015}}) foi um [[empres\u00e1rio]] e [[filantropo]] [[norte-americano]] do [[cinema]].{{citar jornal|primeiro =Alex|\u00faltimo =Stedman|t\u00edtulo=Alan Hirschfield, Former Columbia Chief Exec, Dies at 79 |url=https://variety.com/2015/film/news/alan-hirschfield-former-columbia-chief-exec-dies-at-79-1201408596/ |obra=[[Variety]] |data=2015-01-16 |acessodata=2015-02-08}}{{citar jornal|primeiro =|\u00faltimo =|t\u00edtulo=Alan Hirschfield, Former Chief Exec of Columbia, Dies at 79 |url=http://www.hollywoodreporter.com/news/alan-hirschfield-chief-exec-columbia-764634 |obra=[[The Hollywood Reporter]] |data=2015-01-18 |acessodata=2015-02-08}}{{citar jornal|primeiro =Michael|\u00faltimo =Cieply|t\u00edtulo=Alan J. Hirschfield, Who Led Film Studio Through Financial Scandal, Dies at 79 |url=https://www.nytimes.com/2015/01/29/business/media/alan-j-hirschfield-79-hollywood-executive-is-dead.html?_r=0 |obra=[[New York Times]] |data=2015-01-21 |acessodata=2015-02-08}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n{{Esbo\u00e7o-pessoa}}\n\n[[Categoria:Empres\u00e1rios americanos do s\u00e9culo XX]]\n[[Categoria:Filantropos dos Estados Unidos]]"}]},"2731508":{"pageid":2731508,"ns":0,"title":"X.Org","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{mais notas|data=setembro de 2014}}\n{{Info/Software\n| nome = X.Org Server\n| logo = X.Org Logo.svg\n| imagem = \n| legenda = \n| desenvolvedor = [[X.Org Foundation]]\n| data_lancamento = {{ani|2004|04|06}}{{citar web|URL=https://lwn.net/Articles/79302/|t\u00edtulo=X.Org Foundation releases X Window System X11R6.7|data=2004-04-07|acessodata=2018-08-07}}\n| ultima_versao = 21.1.11\n| ultima_data = {{data de lan\u00e7amento|ano=2024|m\u00eas=01|dia=16}}{{citar lista de discuss\u00e3o|url=https://lists.x.org/archives/xorg/2024-January/061526.html |t\u00edtulo=[ANNOUNCE] xorg-server 21.1.11 |nome=Olivier |sobrenome=Fourdan |data=2024-01-16 |acessodata=2024-01-30 |lista-correio=xorg-announce}}\n| versao_beta = \n| data_beta = {{data de lan\u00e7amento|ano=|m\u00eas=|dia=}}\n| plataforma = \n| modelo = \n| idioma = \n| sistema_operacional = [[multiplataforma]]\n| estado = \n| genero = [[Sistema de janelas]]\n| licen\u00e7a = [[Licen\u00e7a MIT]]\n| website = {{URL|https://www.x.org/}}\n}}\n'''X.Org Server''' (geralmente abreviado para '''Xorg Server''', '''XServer''' ou apenas '''Xorg''') \u00e9 a implementa\u00e7\u00e3o [[Software livre|livre]] e de [[c\u00f3digo aberto]] de servidor de exibi\u00e7\u00e3o para o [[sistema de janelas]] [[X Window System|X11]] gerenciado pela [[X.Org Foundation]], que \u00e9 [[Hospedagem de sites|hospedada]] pela [[freedesktop.org]], e concede acesso p\u00fablico ao padr\u00e3o das [[Libera\u00e7\u00e3o de software|libera\u00e7\u00f5es]] do X Window para os esfor\u00e7os da comunidade de [[software livre e de c\u00f3digo aberto]].\n\nOs servi\u00e7os com os quais a X.Org Foundation suporta o X Server incluem os pacotes das libera\u00e7\u00f5es, certifica\u00e7\u00e3o (para uma taxa), avalia\u00e7\u00e3o de melhorias de c\u00f3digo, o desenvolvimento do site web e a manipula\u00e7\u00e3o da distribui\u00e7\u00e3o de doa\u00e7\u00f5es monet\u00e1rias. Os lan\u00e7amentos s\u00e3o codificados, documentados e empacotados pelos [[Desenvolvedor de Software|desenvolvedores]] mundiais.\n\nAs implementa\u00e7\u00f5es do lado do cliente do protocolo est\u00e3o dispon\u00edveis atrav\u00e9s das [[Biblioteca (computa\u00e7\u00e3o)|bibliotecas]] Xlib e XCB.\n\n== Hist\u00f3ria ==\n[[Imagem:Esquema das camadas da interface gr\u00e1fica.svg|thumb|Um servidor de exibi\u00e7\u00e3o, como o X.Org Server, implementa o sistema de janelas e serve seus clientes.]]\nA atual X.Org Foundation foi criada em 2004, quando o organismo que supervisionou as normas X e publicou a implementa\u00e7\u00e3o de refer\u00eancia oficial juntou for\u00e7as com os ex-desenvolvedores do [[XFree86]].\n\nA X11R6.7.0, primeira vers\u00e3o do X.Org Server, foi um [[bifurca\u00e7\u00e3o|fork]] do [[XFree86]] 4.4 RC2. A principal raz\u00e3o para o fork foi um desentendimento sobre a nova licen\u00e7a para a vers\u00e3o final do XFree86 4.4. Entretanto v\u00e1rios desentendimentos entre os contribuintes j\u00e1 haviam surgido antes da separa\u00e7\u00e3o. A partir da\u00ed muitos dos desenvolvedores do XFree86 se juntaram ao projeto X.Org Server.\n\nA release X11R7.0.0 trouxe um sistema de constru\u00e7\u00e3o modular baseado no GNU Autotools. Enquanto at\u00e9 a vers\u00e3o 6.9.0 usava-se o velho imake. O caminho modular (usando GNU Autotools), portanto, parece ser a dire\u00e7\u00e3o futura do servidor X.Org. Tamb\u00e9m os bin\u00e1rios do X11 mudaram de sua pr\u00f3pria \u00e1rvore de subdiret\u00f3rios /usr/X11R6 para a \u00e1rvore global /usr em muitos sistemas [[Unix]].\n\n==Ado\u00e7\u00e3o==\nO X.Org Server \u00e9 muito popular em sistemas operacionais [[Unix-like]], sendo adotado na maioria das [[distribui\u00e7\u00e3o Linux|distribui\u00e7\u00f5es Linux]] e variantes [[Berkeley Software Distribution|BSD]]. Apesar de estar inclu\u00eddo no [[Solaris (sistema operacional)|Solaris]] da [[Sun Microsystems]], \u00e9 o de-facto um servidor para sistemas x86. Sistemas baseados em [[SPARC]] quase exclusivamente usam o servidor de propriedade da Sun Microsystems [[Xsun]], pois o driver de suporte gr\u00e1fico da Sun para o X.Org \u00e9 muito limitado. Ele tamb\u00e9m \u00e9 usado no [[Cygwin/X]], [[Cygwin]] aplica\u00e7\u00e3o do servidor X para [[Microsoft Windows]], [http://sourceforge.net/projects/vcxsrv/ no VcXsrv] e [[Xming]]. [[Mac OS X]] anterior \u00e0 10.5 (\"Leopard\") eram fornecidos com um servidor baseado no XFree86, mas a partir da vers\u00e3o 10.5. o servidor X \u00e9 baseado no c\u00f3digo base do X.Org.[https://lists.apple.com/archives/X11-users/2007/Jun/msg00026.html Re: Xorg in Leopard?], From: Ben Byer, Date: 29 June 2007, Apple Mailing Lists\n\n==Veja tamb\u00e9m==\n* [[Implementa\u00e7\u00e3o de refer\u00eancia]] – parte de um pacote da vers\u00e3o standard\n* [[Gerenciador de janela]] – um pacote que \u00e9 deliberadamente mantido separado do pacote servidor X \n* [[X video extension]]\n* [[evdev]]\n* [[X11.app]]\n* [[XFree86]]\n* [[Xgl]]\n* [[xorg.conf]]\n* [[KDrive]] – agora parte do X.Org\n* [[Xenocara]]\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n*{{Link|en|https://www.x.org/wiki/|Wiki do X.Org}}\n*{{Link|en|irc://irc.freenode.net/xorg|#xorg on freenode}}\n\n\n{{esbo\u00e7o-software-livre}}\n{{freedesktop.org}}\n{{XWinSys}}\n{{Controle de autoridade}}\n{{Portal3|Software livre}}\n\n[[Categoria:X Window System]]\n[[Categoria:Servidores X]]\n[[Categoria:Bifurca\u00e7\u00f5es de software]]\n[[Categoria:Ambiente de trabalho remoto]]"}]}}}}