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{"continue":{"imcontinue":"57069|Disambig_grey.svg","grncontinue":"0.176163715984|0.176163715984|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at for notice of API deprecations and breaking changes. Use [[Special:ApiFeatureUsage]] to see usage of deprecated features by your application."},"revisions":{"*":"Because \"rvslots\" was not specified, a legacy format has been used for the output. This format is deprecated, and in the future the new format will always be used."}},"query":{"pages":{"189126":{"pageid":189126,"ns":0,"title":"Condado de Preble","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Condado dos Estados Unidos\n|nome = Preble\n|mapa = [[Ficheiro:Map of Ohio highlighting Preble County.svg|200px|center]][[Ficheiro:Map of Preble County Ohio With Municipal and Township Labels.PNG|250px]]\n|n_condados = 88\n|estado = [[Ohio]]\n|capital = [[Eaton (Ohio)|Eaton]]\n|maior_cidade = Eaton\n|\u00e1rea = 1 104\n|\u00e1rea_\u00e1gua = 4\n|perc_\u00e1gua = 0,36\n|populacao = 42 337\n|densidade = 38\n|censo_data = 2000\n|data_funda\u00e7\u00e3o ={{dtlink|1|3|1808|idade}}\n|extra = \n|estado_art = e\n|estado_cat = Ohio\n|nome_condado = Preble\n|link_externo = \n|imagem=Preble County Courthouse.jpg}}\nO '''Condado de Preble''' \u00e9 um dos 88 [[condado]]s do [[Estados dos Estados Unidos|estado]] [[Estados Unidos|americano]] de [[Ohio]]. A [[sede de condado|sede do condado]] \u00e9 [[Eaton (Ohio)|Eaton]], e sua maior cidade \u00e9 Eaton. O condado possui uma \u00e1rea de 1 104 [[quil\u00f3metro quadrado|km\u00b2]] (dos quais 4 km\u00b2 est\u00e3o cobertos por \u00e1gua), uma popula\u00e7\u00e3o de 42 337 habitantes, e uma [[densidade populacional]] de 38 hab/km\u00b2 (segundo o [[Censo demogr\u00e1fico|censo]] nacional de [[2000]]).{{citar web|URL=http://www.census.gov/newsroom/releases/archives/2010_census/cb11-cn45.html|t\u00edtulo=U.S. Census Bureau Delivers Washington's 2010 Census Population Totals, Including First Look at Race and Hispanic Origin Data for Legislative Redistricting|autor=|data=|publicado=U.S. Census Bureau|l\u00edngua2=en}}{{citar web|URL=http://www.census.gov/easystats/|t\u00edtulo=Easy stats|autor=|data=|publicado=U.S. Census Bureau|acessodata=|l\u00edngua2=en}}{{citar web|URL=http://www.census.gov/2010census/|t\u00edtulo=2010 Census|autor=|data=|publicado=U.S. Census Bureau|acessodata=|l\u00edngua2=en}} O condado foi fundado em 1 de mar\u00e7o de 1808.\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n\n{{Ohio/Condados}}\n{{Esbo\u00e7o-geoeua}}\n\n{{DEFAULTSORT:Condado Preble}}\n[[Categoria:Condados de Ohio|Preble, Condado De]]"}]},"11018":{"pageid":11018,"ns":0,"title":"P\u00f3voa de Atalaia","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Assentamento/Portugal/Antiga freguesia\n|nome = P\u00f3voa de Atalaia\n|concelho = [[Fund\u00e3o (Castelo Branco)|Fund\u00e3o]]\n|funda\u00e7\u00e3o =\n|fundador =\n|extin\u00e7\u00e3o = 2013\n|concelho_actual = Fund\u00e3o\n|freguesia_atual = [[Uni\u00e3o das Freguesias de P\u00f3voa de Atalaia e Atalaia do Campo|P\u00f3voa de Atalaia e Atalaia do Campo]]\n|imagens_tamanho =\n|imagem = \n|imagem_legenda = \n|imagem_tamanho =\n|imagem_bandeira =\n|bandeira_tamanho =\n|imagem_escudo = \n|escudo_tamanho =\n|imagem_mapa =\n|mapa_tamanho =\n|mapa_legenda =\n|\u00e1rea = 12.67\n|\u00e1rea_notas =\n|altitude_m =\n|altitude_notas =\n|popula\u00e7\u00e3o_notas =\n|popula\u00e7\u00e3o_total = 642\n|popula\u00e7\u00e3o_em = 2011{{citar web |url=http://www.ine.pt/investigadores/Quadros/Q601.zip |t\u00edtulo=Popula\u00e7\u00e3o residente, segundo a dimens\u00e3o dos lugares, popula\u00e7\u00e3o isolada, embarcada, corpo diplom\u00e1tico e sexo, por idade (ano a ano) |acessodata=1 de Mar\u00e7o de 2014 |autorlink=censos.ine.pt |publicado=Instituto Nacional de Estat\u00edstica |p\u00e1ginas= |l\u00edngua=portugu\u00eas |arquivourl=https://web.archive.org/web/20131204165051/http://www.ine.pt/investigadores/Quadros/Q601.zip |arquivodata=2013-12-04 |notas=Informa\u00e7\u00e3o no separador \"Q601_Centro\" |urlmorta=no }}\n|densidade = auto\n|gent\u00edlico =\n|orago = \n|s\u00edtio = \n|notas =\n|latd=40 |latm=3 |lats=51\n|longd=7 |longm=26 |longs=4\n|coord_t\u00edtulo =sim\n|coord_sufixo =\n}}\n'''P\u00f3voa de Atalaia''' \u00e9 uma localidade [[Portugal|portuguesa]] do [[Munic\u00edpio (Portugal)|munic\u00edpio]] do [[Fund\u00e3o (Castelo Branco)|Fund\u00e3o]] que foi sede da '''Freguesia de P\u00f3voa de Atalaia''', [[freguesia]] que tinha 12,67 km\u00b2 de \u00e1rea e 642 habitantes (2011). A sua densidade populacional \u00e9 de 46,8 hab/km\u00b2. Pertenceu ao concelho de [[Alpedrinha]].{{citar web|url=http://digitarq.adctb.arquivos.pt/details?id=1043618|titulo=''Par\u00f3quia de P\u00f3voa de Atalaia''|publicado=Arquivo Distrital de Castelo Branco|acessodata= 11 de Fevereiro de 2014}}\n\nA Freguesia de P\u00f3voa de Atalaia foi extinta em 2013, no \u00e2mbito de uma reforma administrativa nacional, para, em conjunto com a Freguesia de [[Atalaia do Campo]], formar uma nova freguesia denominada [[Uni\u00e3o das Freguesias de P\u00f3voa de Atalaia e Atalaia do Campo]].''Di\u00e1rio da Rep\u00fablica'', 1.\u00aa S\u00e9rie, n.\u00ba 19, [http://dre.pt/pdf1sdip/2013/01/01901/0000200147.pdf Lei n.\u00ba 11-A/2013 de 28 de janeiro (Reorganiza\u00e7\u00e3o administrativa do territ\u00f3rio das freguesias)]. Acedido a 2 de fevereiro de 2013.\n\nA povoa\u00e7\u00e3o conta com duas festas tradicionais: a Festa das Papas, realizada em Janeiro, e a Festa em honra de Santo Est\u00eav\u00e3o, em Setembro.\n\nEm P\u00f3voa de Atalaia nasceu e viveu a sua inf\u00e2ncia at\u00e9 aos 10 anos de idade o poeta [[Eug\u00e9nio de Andrade]] (1923-2005), altura em que se mudou para a cidade de Lisboa.{{citar web|url=http://www.citi.pt/cultura/literatura/poesia/e_andrade/eug_and.html|titulo=''Eug\u00e9nio de Andrade''|publicado=CITI|acessodata= 11 de Fevereiro de 2014}}\n\n[[File:Fund\u00e3o 97.PNG|thumb|290px|right|
Localiza\u00e7\u00e3o no Munic\u00edpio do Fund\u00e3o]]\n==Popula\u00e7\u00e3o==\t\n{| {{prettytable1|center}}\t\n! colspan=\"15\" | Popula\u00e7\u00e3o da freguesia de P\u00f3voa de Atalaia Instituto Nacional de Estat\u00edstica (Recenseamentos Gerais da Popula\u00e7\u00e3o) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes \t\n|- bgcolor=\"#C0C0C0\"\t\n| align=\"center\" | 1864\t\n| align=\"center\" | 1878\t\n| align=\"center\" | 1890\t\n| align=\"center\" | 1900\t\n| align=\"center\" | 1911\t\n| align=\"center\" | 1920\t\n| align=\"center\" | 1930\t\n| align=\"center\" | 1940\t\n| align=\"center\" | 1950\t\n| align=\"center\" | 1960\t\n| align=\"center\" | 1970\t\n| align=\"center\" | 1981\t\n| align=\"center\" | 1991\t\n| align=\"center\" | 2001\t\n| align=\"center\" | 2011\t\n|-\t\n| align=\"center\" |\t487\n| align=\"center\" |\t649\n| align=\"center\" |\t805\n| align=\"center\" |\t838\n| align=\"center\" |\t953\n| align=\"center\" |\t1 005\n| align=\"center\" |\t1 147\n| align=\"center\" |\t1 297\n| align=\"center\" |\t1 366\n| align=\"center\" |\t1 287\n| align=\"center\" |\t924\n| align=\"center\" |\t848\n| align=\"center\" |\t704\n| align=\"center\" |\t791\n| align=\"center\" |\t642\n|}\n\n== Patrim\u00f3nio ==\n* [[Igreja da P\u00f3voa de Atalaia]] ou Igreja de Santo Estev\u00e3o.{{citar web|url=http://www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimovel/detail/73514/|titulo=''Altar-mor da igreja da P\u00f3voa da Atalaia''|publicado=[[IGESPAR]]|acessodata= 11 de Fevereiro de 2014}}\n* Capela de S. Sebasti\u00e3o\n* Vest\u00edgios e trecho de cal\u00e7ada romanos\n* Moradias judaicas\n* Casa de [[Eug\u00e9nio de Andrade]]\n* Cabe\u00e7o da Moura\n\n{{refer\u00eancias}}\n{{esbo\u00e7o-freguesiaspt}}\n{{Portal3|Portugal}}\n\n{{DEFAULTSORT:Povoa Atalaia}}\n[[Categoria:Antigas freguesias do Fund\u00e3o]]\n[[Categoria:Antigas freguesias de Alpedrinha]]\n[[Categoria:Antigas freguesias de Castelo Novo]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Crystal Clear app demo.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disc Plain red (edge).svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of Portugal.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Fund\u00e3o 97.PNG"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Monsanto interior da aldeia.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Portugal location map.svg"}]},"6078310":{"pageid":6078310,"ns":0,"title":"Ricochete (bal\u00edstica)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"\n[[Imagem:HMMWV Tracer Fire dark.JPEG|thumb|300px|Exemplo de ''ricochetes'' de uma \"bala tra\u00e7ante\"]]\n\nUm '''ricochete''' ocorre, quando um proj\u00e9til ou fragmento de proj\u00e9til \u00e9 rebatido por um objeto em vez de penetrar nele. O comportamento de um ''ricochete'', varia de acordo com o formato, material, rota\u00e7\u00e3o velocidade, dist\u00e2ncia, material do alvo e \u00e2ngulo de incid\u00eancia.{{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo=Burke |primeiro=T. |\u00faltimo2=Rowe |primeiro2=W. |data=1 de setembro de 1992 |t\u00edtulo=Bullet Ricochet: A Comprehensive Review |url=https://www.astm.org/DIGITAL_LIBRARY/JOURNALS/FORENSIC/PAGES/JFS13312J.htm |peri\u00f3dico=Journal of Forensic Sciences |volume=37 |n\u00famero=5 |pagina=1254-1260 |p\u00e1ginas= |doi= |issn=0022-1198 |acessodata=08/09/2019 }}\n\n==Caracter\u00edsticas==\nRicochetes podem ocorrer com qualquer calibre, e fragmentos ou proj\u00e9teis ricocheteados podem n\u00e3o produzir o som caracter\u00edstico causado por disparos normais.{{cite web |url=http://www.bevfitchett.us/ballistics/ricochet-analysis-introduction.html |title=Ricochet Analysis Introduction |last=Fitchett |first=Bev |website=Bev Fitchett's Guns Magazine |publisher= |accessdate=02/03/2017 }}\n\nA maioria dos ''ricochetes'', \u00e9 causada por acidente, e enquanto a for\u00e7a de deflex\u00e3o desacelera o proj\u00e9til, ele pode continuar com energia suficientemente perigosa quanto antes da deflex\u00e3o. A possibilidade de ricochetes \u00e9 uma das raz\u00f5es para a \"regra de seguran\u00e7a de armas\" que diz: \"'''NUNCA DISPARE CONTRA UMA SUPERF\u00cdCIE PLANA E DURA'''\".{{cite journal |title=Boys' Life |date=Novembro de 1955 |page=86 |url=https://books.google.com/books?id=IwksO8Frk-AC&pg=PA86&dq=Never+shoot+at+a+flat,+hard+surface&hl=en&sa=X&ei=9aqLUpKlNar8igKX5IFQ&ved=0CEoQ6AEwBQ#v=onepage&q=Never%20shoot%20at%20a%20flat%2C%20hard%20surface&f=false |volume=45 |number=11 |quote=Never shoot a bullet at a flat, hard surface or the surface of water.}}\n\n==Ver tamb\u00e9m==\n* [[Bal\u00edstica]]\n* [[Seguran\u00e7a de arma de fogo]]\n\n{{referencias}}\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n* [http://www.ncit.com/Tips___Tricks/Ricochet/ricochet.html Ricochet Off Glass]\n* [https://www.youtube.com/watch?v=0ABGIJwiGBc .50 Cal Ricochet onto Shooter's Ear Muffs]\n\n{{esbo\u00e7o-artilharia}}\n\n[[Categoria:Bal\u00edstica]]"}]},"1420733":{"pageid":1420733,"ns":0,"title":"Andropogoneae","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Taxonomia\n |nome =Andropogoneae\n |cor =lightgreen\n |imagem =Starr_031118-0122_Andropogon_virginicus.jpg\n |imagem_legenda = ''Andropogon virginicus''\n |dom\u00ednio = [[Eukaryota]]\n |reino = [[Plantae]]\n |divis\u00e3o = [[Magnoliophyta]]\n |classe = [[Liliopsida]]\n |subclasse = [[Commelinidae]]\n |ordem = [[Poales]]\n |fam\u00edlia = [[Poaceae]]\n |subfam\u00edlia = [[Panicoideae]]\n |tribo = '''''Andropogoneae'''''\n |subdivis\u00e3o_nome = [[Taxon]]s inferiores\n |subdivis\u00e3o = \n
Ver texto\n}}\n'''Andropogoneae''' \u00e9 uma [[tribo (biologia)|tribo]] da [[subfam\u00edlia]] [[Panicoideae]].\n\n== G\u00eaneros ==\n* '''Subtribo das ''[[Andropogoninae]]'' ''':\n''[[Agenium]]'', ''[[Anadelphia]]'', ''[[Andropogon]]'', ''[[Andropterum]]'', ''[[Apluda]]'', ''[[Apocopis]]'', ''[[Arthraxon]]'', ''[[Asthenochloa]]'', ''[[Bhidea]]'', ''[[Bothriochloa]]'', ''[[Capillipedium]]'', ''[[Chrysopogon]]'', ''[[Chumsriella]]'', ''[[Clausospicula]]'', ''[[Cleistachne]]'', ''[[Cymbopogon]]'', ''[[Dichanthium]]'', ''[[Diectomis]]'', ''[[Digastrium]]'', ''[[Diheteropogon]]'', ''[[Dimeria]]'', ''[[Dybowskia]]'', ''[[Eccoilopus]]'', ''[[Elymandra]]'', ''[[Eremopogon]]'', ''[[Erianthus]]'', ''[[Eriochrysis]]'', ''[[Euclasta]]'', ''[[Eulalia]]'', ''[[Eulaliopsis]]'', ''[[Exotheca]]'', ''[[Germainia]]'', ''[[Hemisorghum]]'', ''[[Heteropogon]]'', ''[[Homozeugos]]'', ''[[Hyparrhenia]]'', ''[[Hyperthelia]]'', ''[[Hypogynium]]'', ''[[Imperata]]'', ''[[Ischaemum]]'', ''[[Ischnochloa]]'', ''[[Iseilema]]'', ''[[Kerriochloa]]'', ''[[Lasiorhachis]]'', ''[[Leptosaccharum]]'', ''[[Lophopogon]]'', ''[[Microstegium]]'', ''[[Miscanthidium]]'', ''[[Miscanthus]]'', ''[[Monium]]'', ''[[Monocymbium]]'', ''[[Narenga]]'', ''[[Parahyparrhenia]]'', ''[[Pleiadelphia]]'', ''[[Pobeguinea]]'', ''[[Pogonachne]]'', ''[[Pogonatherum]]'', ''[[Polliniopsis]]'', ''[[Polytrias]]'', ''[[Pseudanthistiria]]'', ''[[Pseudodichanthium]]'', ''[[Pseudopogonatherum]]'', ''[[Pseudosorghum]]'', ''[[Saccharum]]'', ''[[Schizachyrium]]'', ''[[Sclerostachya]]'', ''[[Sehima]]'', ''[[Sorghastrum]]'', ''[[Sorghum]]'', ''[[Spathia]]'', ''[[Spodiopogon]]'', ''[[Thelepogon]]'', ''[[Themeda]]'', ''[[Trachypogon]]'', ''[[Triplopogon]]'', ''[[Vetiveria]]'', ''[[Ystia]]''\n* '''Subtribo das ''[[Rottboelliinae]]'' ''':\n''[[Chasmopodium]]'', ''[[Coelorachis]]'', ''[[Elionurus]]'', ''[[Eremochloa]]'', ''[[Glyphochloa]]'', ''[[Hackelochloa]]'', ''[[Hemarthria]]'', ''[[Heteropholis]]'', ''[[Jardinea]]'', ''[[Lasiurus (bot\u00e2nica)|Lasiurus]]'', ''[[Lepargochloa]]'', ''[[Loxodera]]'', ''[[Manisuris]]'', ''[[Mnesithea]]'', ''[[Ophiuros]]'', ''[[Oxyrhachis]]'', ''[[Phacelurus]]'', ''[[Pseudovossia]]'', ''[[Ratzeburgia]]'', ''[[Rhytachne]]'', ''[[Robynsiochloa]]'', ''[[Rottboellia]]'', ''[[Thaumastochloa]]'', ''[[Thyrsia]]'', ''[[Urelytrum]]'', ''[[Vossia]]''\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{Link|en|2=http://www.mobot.org/MOBOT/Research/APWeb/orders/poalesweb.htm#Poaceae |3=Fam\u00edlia Poaceae |4=em [http://www.mobot.org/MOBOT/Research/APweb/welcome.html APWebsite]}}\n* {{Link|en|2=http://delta-intkey.com/angio/www/graminea.htm |3=Fam\u00edlia Gramineae |4=em [http://delta-intkey.com/angio/ DELTA: L.Watson e M.J.Dallwitz]}}\n* {{Link|en|2=http://www.ncbi.nlm.nih.gov/Taxonomy/Browser/wwwtax.cgi?id=147369 |3=Subfam\u00edlia Panicoideae |4=em [http://www.ncbi.nlm.nih.gov/Taxonomy/ Taxonomy NBCI]}}\n* {{Link|en|2=http://www.crescentbloom.com/Plants/Subfamilia/P/Panicoideae.htm |3=Subfam\u00edlia Panicoideae |4=em [http://www.crescentbloom.com/default.htm Compleat Botanica]}}\n\n{{Wikispecies|Andropogoneae}}\n\n{{Esbo\u00e7o-gram\u00ednea}}\n{{Portal3|Bot\u00e2nica}}\n\n[[Categoria:Poaceae]]"}]},"57069":{"pageid":57069,"ns":0,"title":"Vivo","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Ver desambig|este=a marca comercial|a empresa|Telef\u00f4nica Brasil}}\n{{Ver desambig|outros significados|Vivo (desambigua\u00e7\u00e3o)}}\n{{Info/Empresa\n|nome_empresa = Vivo\n|logo = Logo VIVO.svg\n|logo_tamanho = \n|logo_legenda = \n|imagem = Vivosp.jpg\n|imagem_tamanho = \n|imagem_legenda = Sede da Vivo na Avenida Chucri Zaidan em {{SP}}\n|razao_social = Telef\u00f4nica Brasil S.A.\n|nome_nativo = \n|nome_romanizado = \n|nome_anterior = \n|tipo = [[Marca registrada|Marca comercial]]\n|slogan = ''Viva o que aproxima''\n|cotacao = \n|industria = [[Telecomunica\u00e7\u00f5es]]\n|genero = \n|fundacao = {{Dtlink|13|4|2003|idade}}\n|fundador = {{lista simples|\n* [[Telef\u00f3nica]]\n* [[Portugal Telecom]]\n}}\n|destino = \n|encerramento = \n|sede = [[S\u00e3o Paulo (cidade)|S\u00e3o Paulo]], [[S\u00e3o Paulo (estado)|SP]], [[Brasil]]\n|area_servida = {{Collapsible list |title=5.046 cidades|Cobertura: {{Fmtn|5046}} (97,9% do territ\u00f3rio brasileiro){{Carece de fontes|data=julho de 2022}}|[[3G]]: {{Fmtn|4879}} (97%)|[[4G|4G LTE]]: {{Fmtn|4381}} (94,1%)|[[4G|4.5G LTE]]: {{Fmtn|2855}} (81,9%)}}\n|locais = 5236 munic\u00edpios (2015){{Contradit\u00f3rio|data=outubro de 2023}}\n|proprietario = [[Telef\u00f4nica Brasil]]\n|presidente = Christian Gebara\n|vice-presidente = \n|principais_pessoas = David Friera ([[Diretor financeiro|Diretor Financeiro]])
Breno Pacheco ([[Diretor Executivo#Estrutura|Diretor Jur\u00eddico]])\n|num_empregados = {{Collapsible list |title={{loss}} {{Fmtn|133473}} (2021){{Citar web |url=https://ri.telefonica.com.br/pt/documentos/2643-FRE-2022-v3.pdf |titulo=Balan\u00e7o Financeiro 2021 (ref. 2022) |data= |acessodata=30 de julho de 2022 |data-publicacao= |publicado=Telef\u00f4nica Brasil RI |website= |pagina= |paginas=100, 101, 230, 309 |l\u00edngua=pt-br |formato= |urlmorta= |registo= |acessourl=}}|[[Terceiriza\u00e7\u00e3o|Terceiros]]: {{Fmtn|100922}}|[[Empregado|Pr\u00f3prios]]: {{Fmtn|32551}}}}\n|clientes = {{profit}} 113,7 milh\u00f5es{{citar web|url=https://anatel.gov.br/paineis/acessos/ranking|t\u00edtulo=Ranking das operadoras de telefonia no Brasil|acessodata=21/08/2022|publicado=Anatel}}\n|produtos = {{lista horizontal|\n* Vivo M\u00f3vel\n* [[Vivo TV]]\n* Vivo Fixo\n* Vivo Fibra\n}}\n|marcas = \n|servicos = {{lista horizontal|\n* [[Telefonia m\u00f3vel]]\n* [[Telefonia fixa]]\n* [[Internet m\u00f3vel]]\n* [[Banda larga|Internet fixa]]\n* [[Televis\u00e3o por assinatura]]\n}}\n|obras = \n|certificacao = \n|holding = \n|divisoes = \n|subsidiarias = \n|acionistas = \n|valor_de_mercado = {{increase}} [[R$]] 96,6 bilh\u00f5es (2019)\n|ativos = {{increase}} [[R$]] 109,8 bilh\u00f5es (1\u00ba tri/[[2020]])\n|receita = \n|lucro = {{increase}} [[R$]] 6.22 bilh\u00f5es (2021){{Citar web |url=https://ri.telefonica.com.br/pt/documentos/2489-Release-de-Resultados-4T21-22.02-v2.pdf |titulo=Resultado Financeiro 2021 |data=22 de fevereiro de 2022 |acessodata=30 de julho de 2022 |data-publicacao= |publicado=Telef\u00f4nica Brasil RI |website= |pagina= |paginas=2, 3, 5, 18 |l\u00edngua=pt-br |formato= |urlmorta= |registo= |acessourl=}}\n|LAJIR = {{increase}} R$6.96 bilh\u00f5es (2021)\n|faturamento = {{increase}} R$ 64.61 bilh\u00f5es (2021) \n|renda_liquida = \n|significado_letras = \n|antecessora = {{lista horizontal|\n* [[Global Telecom]]\n* [[Norte Brasil Telecom|NBT]]\n* [[Centro-Oeste Celular|TCO]]\n* [[Telef\u00f4nica Celular]]\n* [[Telesp Celular]]\n* [[Telemig Celular]]\n* [[Global Village Telecom|GVT]]\n* [[Telef\u00f4nica Brasil|Telef\u00f4nica]]\n}}\n|sucessora = \n|primeiros = \n|alexa = \n|website = {{URL|vivo.com.br}}\n|rodape = \n}}\nA '''Vivo''' \u00e9 a marca comercial da [[Telef\u00f4nica Brasil]]. \u00c9 uma concession\u00e1ria de [[telefonia fixa]] (herdeira da infraestrutura da [[Telecomunica\u00e7\u00f5es de S\u00e3o Paulo|TELESP]]{{citar web|URL=http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2012/04/telefonica-conclui-troca-da-marca-por-vivo.html|t\u00edtulo=Telef\u00f4nica conclui troca da marca por Vivo|autor=GASPARIN, Gabriela|data=12 de abril de 2012|publicado=Portal G1|acessodata=}} e posteriormente da [[Global Village Telecom|GVT]]), [[telefonia m\u00f3vel]] (herdeira da infraestrutura da [[Telesp Celular]] e diversas outras operadoras de celular estatais do pa\u00eds), internet [[Vivo Speedy|banda larga]] e [[Vivo TV|TV por assinatura]] do [[Brasil]]. \n\nFoi formada inicialmente pela fus\u00e3o de companhias de celular (anteriormente estatais) existentes no Brasil, fundada como uma parceria entre [[Portugal Telecom]] e a espanhola [[Telef\u00f3nica]], sendo comandada por esta \u00faltima ap\u00f3s ter comprado a posi\u00e7\u00e3o da primeira em julho de 2010.{{citar web |\u00faltimo=Zmoginski |primeiro=Felipe |url=http://info.abril.com.br/noticias/mercado/telefonica-ja-comprou-vivo-diz-el-pais-28072010-0.shl |t\u00edtulo=Telef\u00f4nica j\u00e1 comprou Vivo, diz El Pa\u00eds |obra=Info |publicado=[[Grupo Abril]] |data=28 de julho de 2010 |acessodata=19 de outubro de 2017 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20100731055938/http://info.abril.com.br/noticias/mercado/telefonica-ja-comprou-vivo-diz-el-pais-28072010-0.shl |arquivodata=31 de julho de 2010 |urlmorta=yes}}{{citar web |url=http://info.abril.com.br/noticias/mercado/portugal-tel-aprova-venda-de-fatia-na-vivo-28072010-17.shl |t\u00edtulo=Portugal Tel aprova venda de fatia na Vivo |obra=Info |publicado=[[Grupo Abril]] |data=28 de julho de 2010 |acessodata=19 de outubro de 2017 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20100731090058/http://info.abril.com.br/noticias/mercado/portugal-tel-aprova-venda-de-fatia-na-vivo-28072010-17.shl |arquivodata=31 de julho de 2010 |urlmorta=yes}}\n\nUtiliza as tecnologias [[GSM]]/[[EDGE]] ([[2G]]), [[WCDMA]]/[[HSPA]]/[[HSPA+]] ([[3G]]) e [[LTE]] ([[4G]]) nos celulares. At\u00e9 o ano de [[2007]] utilizou a rede [[AMPS]] concomitantemente com suas redes [[TDMA]] e [[CDMA]] (utilizando a tecnologia [[2G]]), at\u00e9 ser desativada para liberar espectro magn\u00e9tico no objetivo de implantar a rede GSM. A rede CDMA foi desligada no ano de 2012.{{citar web|url=http://www.vivo.com.br/portalweb/appmanager/env/web?_nfpb=true&_pageLabel=P1200158371317391404067&_nfls=false&cliente=1&cltype=c291Y2xpZW50ZQ®ional=RS#|t\u00edtulo=Vivo|acessodata=2016-09-07|obra=www.vivo.com.br}} \u00c9 a operadora de telefonia m\u00f3vel com maior quota de mercado.{{citar web |t\u00edtulo=TIM e Oi ganham participa\u00e7\u00e3o no mercado de celular em mar\u00e7o |url=http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=200904231906_RTR_1240513606nN23339059 |obra=[[Reuters]] |publicado=[[Terra Networks]] |data=23 de abril de 2009 |arquivourl=http://archive.is/s1za |arquivodata=7 de julho de 2012{{citar web |\u00faltimo=Costa |primeiro=Tha\u00eds |t\u00edtulo=Vivo tem mais clientes e lucro|url=http://www.itweb.com.br/noticias/index.asp?cod=57217 |obra=Gazeta Mercantil |publicado=It Web |data=8 de maio de 2009 |arquivourl=http://archive.is/sn8b1 |arquivodata=31 de dezembro de 2012 |urlmorta=yes}} Desde abril de [[2012]] todas as companhias da [[Telef\u00f3nica]] no Brasil passaram a utilizar apenas a marca '''Vivo''', sendo a \u00fanica marca comercial da empresa no pa\u00eds tanto em telefonia m\u00f3vel quanto em telefonia fixa, banda larga e TV por assinatura.{{citar web|url=http://noticias.r7.com/economia/noticias/telefonica-usara-apenas-a-marca-vivo-a-partir-de-2012-20111024.html|t\u00edtulo=Telef\u00f4nica usar\u00e1 apenas a marca Vivo a partir de 2012|autor=[[R7]]|publicado=24 de outubro de 2011}}{{citar web|url=http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2011/10/servicos-da-telefonica-terao-marca-vivo-partir-de-2012.html|t\u00edtulo=Servi\u00e7os da Telefonica ter\u00e3o a marca Vivo a partir de 2012|autor=[[G1]]|publicado=24 de outubro de 2011|acessodata=25 de outubro de 2011}}\n\nAtualmente no Brasil, a empresa conta com 1700 lojas f\u00edsicas. Em setembro de 2021, a empresa lan\u00e7ou sua primeira loja conceito \"Wall Store\" em S\u00e3o Paulo. O diferencial \u00e9 a possibilidade de os clientes experimentarem os diversos produtos e uma entrega ultrarr\u00e1pida, estimada em no m\u00e1ximo 4 horas. {{Citar web |ultimo=TudoCelular.com |url=https://www.tudocelular.com/mercado/noticias/n180160/vivo-inaugura-loja-wall-store.html |titulo=Vivo inaugura em SP sua primeira loja 'wall store' para degusta\u00e7\u00e3o de produtos |data=2021-09-27 |acessodata=2021-10-15 |website=TudoCelular.com |lingua=pt-br}}\n\n== Hist\u00f3ria ==\n=== Forma\u00e7\u00e3o ===\nNa [[Privatiza\u00e7\u00e3o da Telebr\u00e1s|privatiza\u00e7\u00e3o do Sistema Telebr\u00e1s]], em 1998, um cons\u00f3rcio liderado pelo grupo [[Telef\u00f3nica]], de origem espanhola, adquiriu a [[Telecomunica\u00e7\u00f5es de S\u00e3o Paulo|Telesp]], companhia estatal que operava servi\u00e7os de telefonia fixa no estado de [[S\u00e3o Paulo (estado)|S\u00e3o Paulo]]. O valor pago pela aquisi\u00e7\u00e3o foi de R$ 5,78 bilh\u00f5es, um \u00e1gio de 64% sobre o pre\u00e7o m\u00ednimo estipulado. Com a compra da [[Telecomunica\u00e7\u00f5es de S\u00e3o Paulo|Telesp]], a [[Telef\u00f3nica]] adquiriu indiretamente a [[Companhia Telef\u00f4nica da Borda do Campo|CTBC]], empresa controlada pela Telesp, que operava no ABC paulista.{{Citar web|url=https://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi0911199910.htm|titulo=Folha de S.Paulo - Lu\u00eds Nassif: O caso Telesp - 09/11/1999|acessodata=2022-07-01|website=www1.folha.uol.com.br}}\n\nNo mesmo leil\u00e3o, a Telef\u00f3nica adquiriu o controle da [[Telef\u00f4nica Celular|Tele Sudeste Celular]] (RJ/ES) por R$ 1,168 bilh\u00e3o e a [[Telef\u00f4nica Celular|Tele Leste Celular]] (BA/SE) por R$ 368 milh\u00f5es.{{citar web|url=https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/transparencia/desestatizacao/processos-encerrados/Privatizacao-Federais-Telecomunicacoes|titulo=Privatiza\u00e7\u00e3o - Federais - Telecomunica\u00e7\u00f5es}}{{Citar web|url=https://arte.folha.uol.com.br/mercado/2018/07/29/telebras/|titulo=O leil\u00e3o do sistema Telebras vendeu 12 empresas por R$ 22 bilh\u00f5es - Mercado - Folha de S.Paulo|acessodata=2023-05-27|website=arte.folha.uol.com.br}}\n\nA [[Telesp Celular]], no entanto, ficou sob controle da [[Altice Portugal|Portugal Telecom]] por R$ 3,59 bilh\u00f5es (com uma participa\u00e7\u00e3o minorit\u00e1ria da Telef\u00f3nica).{{Citar web|url=https://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc30079802.htm|titulo=Folha de S.Paulo - Leil\u00e3o da Telebr\u00e1s: Teles s\u00e3o privatizadas por R$ 22 bi e \u00e1gio m\u00e9dio de 64% - 30/07/98|acessodata=2022-07-01|website=www1.folha.uol.com.br}}\n\nPosteriormente, em 1999, a Telef\u00f3nica adquiriu a [[Centrais Telef\u00f4nicas de Ribeir\u00e3o Preto|Ceterp]], por R$ 208,8 milh\u00f5es.{{Citar web|url=https://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2312199914.htm|titulo=Folha de S.Paulo - Privatiza\u00e7\u00e3o: Telef\u00f4nica compra Ceterp pelo pre\u00e7o m\u00ednimo de R$ 208,8 mi - 23/12/1999|acessodata=2022-07-01|website=www1.folha.uol.com.br}} Segundo a legisla\u00e7\u00e3o vigente, uma companhia n\u00e3o poderia deter licen\u00e7as de telefonia fixa e celular em uma mesma \u00e1rea de atua\u00e7\u00e3o. Desta forma, em 2000 a Ceterp Celular foi adquirida pela [[Telesp Celular]], por valores n\u00e3o divulgados. Na \u00e9poca, estimava-se que os valores pagos pela aquisi\u00e7\u00e3o ficassem entre R$ 120 milh\u00f5es e R$ 150 milh\u00f5es.{{Citar web|url=https://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2107200028.htm|titulo=Folha de S.Paulo - Tele obt\u00e9m controle da Ceterp Celular - 21/07/2000|acessodata=2022-07-01|website=www1.folha.uol.com.br}}\n\nEm 2000, Telef\u00f3nica e Portugal Telecom realizaram uma troca de a\u00e7\u00f5es da Telesp e Telesp Celular que ambas detinham e a Telef\u00f4nica passou a ter controle total da [[Telecomunica\u00e7\u00f5es de S\u00e3o Paulo|Telesp]] e a Portugal Telecom, da [[Telesp Celular]].{{citar web|ultimo=MARCEL CALIL NOGUEIRA|url=https://app.uff.br/riuff/bitstream/handle/1/10178/Dissertacao_Marcel_Nogueira_final.pdf?sequence=1&isAllowed=y|titulo=A CONVERG\u00caNCIA TECNOL\u00d3GICA NO SETOR DE TELECOMUNICA\u00c7\u00d5ES: MUDAN\u00c7AS ESTRUTURAIS E ESTRAT\u00c9GICAS RECENTES NO BRASIL|data=2010}}\n\nEm 2002, a a Telesp Celular adquiriu o controle total da [[Global Telecom]].\n\nEm 2003, a [[Portugal Telecom]], numa a\u00e7\u00e3o de ''[[joint-venture]]'', uniu seus ativos de telefonia m\u00f3vel com a Telef\u00f3nica, e juntas criaram a Vivo. No mesmo ano, a Telesp conseguiu autoriza\u00e7\u00e3o para oferecer telefonia fixa fora de sua regi\u00e3o de concess\u00e3o.{{citar web|URL=http://www.publico.pt/economia/noticia/vivo-da-jointventure-brasileira-pttelefonica-arranca-hoje-458413|t\u00edtulo=Vivo, da \"joint-venture\" brasileira PT/Telefonica, arranca hoje|data=13 de abril de 2013|acessodata=6 de agosto de 2015|publicado=P\u00fablico|autor=Ag\u00eancia LUSA}}\n\nEm 2005, ocorreu uma reestrutura\u00e7\u00e3o societ\u00e1ria que transformou a Telesp Celular Participa\u00e7\u00f5es em Vivo Participa\u00e7\u00f5es, que extinguiu e incorporou a [[Telef\u00f4nica Celular|Tele Leste]], a [[Telef\u00f4nica Celular|Tele Sudeste]], a [[Centro-Oeste Celular|Tele Centro Oeste Celular]] (adquirida em 2003) e [[Celular CRT|CRT]] (adquirida em 1996), companhias sob controle da Telef\u00f3nica.\n\nEm 28 de julho de 2010, foi conclu\u00eddo o processo de venda dos 30% de participa\u00e7\u00e3o da [[Portugal Telecom]] na Vivo para a [[Telef\u00f3nica]] por cerca de R$ 17,2 bilh\u00f5es, esta \u00faltima se tornando a controladora da empresa com 60%. A empresa comprou a\u00e7\u00f5es ordin\u00e1rias em circula\u00e7\u00e3o por meio de oferta p\u00fablica de aquisi\u00e7\u00e3o (OPA) por R$ 1,3 bilh\u00e3o em mar\u00e7o de 2011.{{citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/mercado/995679-telefonica-vai-adotar-marca-vivo-ate-primeiro-semestre-de-2012.shtml|t\u00edtulo=Telef\u00f4nica vai adotar marca Vivo at\u00e9 primeiro semestre de 2012|publicado=[[Folha de S.Paulo]]|data=24 de outubro de 2011}}{{Citar web|ultimo=EFE|primeiro=Agencia|url=https://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/03/telefonica-compra-r-13-bilhao-em-acoes-da-vivo.html|titulo=Telef\u00f3nica compra R$ 1,3 bilh\u00e3o em a\u00e7\u00f5es da Vivo|data=2011-03-18|acessodata=2023-05-27|website=Mundo|lingua=pt-br}}\n\nEm outubro de 2011, a Telesp incorporou a Vivo Participa\u00e7\u00f5es e teve a sua raz\u00e3o social alterada de Telecomunica\u00e7\u00f5es de S\u00e3o Paulo S.A. (TELESP) para [[Telef\u00f4nica Brasil|Telef\u00f4nica Brasil S.A.]]. A subsidi\u00e1ria Vivo S.A. foi incorporada em junho de 2013. {{Citar web|ultimo=https://teletime.com.br/author/redacao|url=https://teletime.com.br/03/10/2011/telesp-incorpora-marca-vivo-participacoes-e-muda-codigo-na-bolsa/|titulo=Telesp incorpora marca Vivo Participa\u00e7\u00f5es e muda c\u00f3digo na Bolsa|data=2011-10-03|acessodata=2023-05-27|website=TELETIME News|lingua=pt-BR}}{{Citar web|ultimo=InfoMoney|primeiro=Equipe|url=https://www.infomoney.com.br/negocios/telesp-muda-razao-social-para-telefonica-brasil-e-ticker-das-acoes-para-vivt/|titulo=Telesp muda raz\u00e3o social para Telef\u00f4nica Brasil e ticker das a\u00e7\u00f5es para VIVT|data=2011-10-05|acessodata=2023-05-27|website=InfoMoney}}{{Citar web|ultimo=https://teletime.com.br/author/redacao|url=https://teletime.com.br/29/04/2013/debenturistas-da-telefonica-aprovam-incorporacao-da-vivo-sa/|titulo=Debenturistas da Telef\u00f4nica aprovam incorpora\u00e7\u00e3o da Vivo S/A|data=2013-04-29|acessodata=2023-05-27|website=TELETIME News|lingua=pt-BR}}{{citar web|ultimo=Telef\u00f3nica Brasil|url=https://ri.telefonica.com.br/pt/documentos/943-20F_2013.pdf|titulo=RELAT\u00d3RIO ANUAL DE ACORDO COM A SE\u00c7\u00c3O 13 OU 15(d) DA SECURITIES EXCHANGE ACT DE 1934 Para o exerc\u00edcio findo em 31 de Dezembro de 2013}}\n\nA Vivo atuou como empresa no mercado brasileiro de 13 de abril de 2003 a abril de 2012, quando passou a ser uma [[marca comercial]] da [[Telef\u00f4nica Brasil]], oferecendo telefonia fixa e m\u00f3vel, banda larga e TV por assinatura.\n\n'''Teve origem na jun\u00e7\u00e3o das seguintes operadoras de celular:'''{{citar web|URL=http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/cadernos/CAD_19.PDF|t\u00edtulo=Cadernos de Infra-Estrutura (Fatos-Estrat\u00e9gias), n\u00famero 19|autor=BNDES - \u00c1rea de Projetos de Infra-Estrutura Urbana|data=Julho de 2001|publicado=Banco Nacional de Desenvolvimento Econ\u00f4mico e Social - BNDES|acessodata=}}\n\n'''Banda A:'''\n* \u00c1reas 1 e 2 - Telesp Celular Participa\u00e7\u00f5es S/A (que operava como [[Telesp Celular]] em [[S\u00e3o Paulo (estado)|S\u00e3o Paulo]])\n* \u00c1rea 3 -Tele Sudeste Celular Participa\u00e7\u00f5es S/A (que operava como [[Telef\u00f4nica Celular]] no [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]] e [[Esp\u00edrito Santo (estado)|Esp\u00edrito Santo]])\n* \u00c1rea 6 - Celular CRT Participa\u00e7\u00f5es S/A (que tamb\u00e9m operava como [[Telef\u00f4nica Celular]] no [[Rio Grande do Sul]])\n* \u00c1rea 7 - Tele Centro-Oeste Celular Participa\u00e7\u00f5es S/A (que operava como [[Centro-Oeste Celular|TCO]] no [[Acre]], [[Distrito Federal (Brasil)|Distrito Federal]], [[Goi\u00e1s]], [[Mato Grosso]], [[Mato Grosso do Sul]], [[Rond\u00f4nia]] e [[Tocantins]])\n* \u00c1rea 9 - Tele Leste Celular Participa\u00e7\u00f5es S/A (que tamb\u00e9m operava como [[Telef\u00f4nica Celular]] na [[Bahia]] e [[Sergipe]])\n\n'''Banda B:'''\n* \u00c1rea 5 - Global Telecom S/A (que operava como [[Global Telecom]] no [[Paran\u00e1]] e [[Santa Catarina]])\n* \u00c1rea 8 - Norte Brasil Telecom S/A (que operava como [[Norte Brasil Telecom|NBT]] no [[Par\u00e1]], [[Amazonas]], [[Amap\u00e1]], [[Maranh\u00e3o]] e [[Roraima]])\n\n'''Licen\u00e7as adquiridas posteriormente:'''{{citar web|URL=http://www.teleco.com.br/Operadoras/Vivo.asp|t\u00edtulo=Aquisi\u00e7\u00f5es da Vivo|autor=Teleco.com.br|data=|publicado=|acessodata=}}\n\n'''Banda A:'''\n* \u00c1rea 4 - Telemig Celular Participa\u00e7\u00f5es S/A (que operava como [[Telemig Celular]] em [[Minas Gerais]])\n\n'''Banda E:'''\n* \u00c1rea 10 - Vivo S/A (j\u00e1 operando como Vivo em [[Alagoas]], [[Pernambuco]], [[Para\u00edba]], [[Rio Grande do Norte]], [[Cear\u00e1]] e [[Piau\u00ed]])\n'''Teve origem na jun\u00e7\u00e3o das seguintes operadoras de telefonia fixa:'''\n\n* [[Telecomunica\u00e7\u00f5es de S\u00e3o Paulo|TELESP - Telecomunica\u00e7\u00f5es de S\u00e3o Paulo]] (1973-1998)\n** [[Companhia Telef\u00f4nica da Borda do Campo|CTBC-Borda do Campo - Companhia Telef\u00f4nica da Borda do Campo]] (1972-1998) - subsidi\u00e1ria da [[Telecomunica\u00e7\u00f5es de S\u00e3o Paulo|TELESP]] desde 1973\n* [[Centrais Telef\u00f4nicas de Ribeir\u00e3o Preto|CETERP - Centrais Telef\u00f4nicas de Ribeir\u00e3o Preto]]* (1973-1998) - pertencia a [[Prefeitura (Brasil)|Prefeitura Municipal]] de [[Ribeir\u00e3o Preto]]\n\n=== Compra da Telemig Participa\u00e7\u00f5es ===\nEm 3 de agosto de 2007, a Vivo anunciou a compra da [[Telemig Celular]], que tamb\u00e9m era propriet\u00e1ria da [[Amaz\u00f4nia Celular]], por R$ 1,213 bilh\u00e3o de reais, incorporando 4,8 milh\u00f5es de clientes.{{citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u317312.shtml|t\u00edtulo=Vivo compra Telemig e Amaz\u00f4nia Celular por R$ 1,213 bi|publicado=[[Folha de S.Paulo]]|data=3 de agosto de 2007|acessodata=21 de fevereiro de 2012}} Dois meses ap\u00f3s, a [[Anatel]] (Ag\u00eancia Nacional de Telecomunica\u00e7\u00f5es) aprovou a compra.{{citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u339143.shtml|t\u00edtulo=Anatel aprova compra da Telemig pela Vivo|autor=Lorenna Rodrigues|publicado=[[Folha de S.Paulo]]|data=23 de outubro de 2007|acessodata=21 de fevereiro de 2012}} Posteriormente, a Vivo vendeu a [[Amaz\u00f4nia Celular]] para a [[Oi (empresa)|Oi]] por R$ 120 milh\u00f5es. Com isso, em 15 de abril de 2008, a [[Telemig Celular]] deixou de existir e passou a se chamar Vivo.{{citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u357049.shtml|t\u00edtulo=Oi compra Amaz\u00f4nia Celular da Vivo por R$ 120 milh\u00f5es|publicado=[[Folha de S.Paulo]]|data=20 de dezembro de 2007|acessodata=21 de fevereiro de 2012}}\n\n=== Unifica\u00e7\u00e3o da Telef\u00f4nica ===\nEm 1999, a Telesp passou a ofertar conex\u00e3o banda larga \u00e0 Internet atrav\u00e9s de linhas telef\u00f4nicas com tecnologia ADSL.\n\nEm 2006, a Telesp comprou parte do capital da [[TVA]] do [[grupo Abril]], uma das principais operadoras de TV por assinatura do pa\u00eds, al\u00e9m de formar uma parceria estrat\u00e9gica.{{Citar peri\u00f3dico |url=https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Vivo&oldid=67533152 |t\u00edtulo=Vivo |data=2024-02-24 |acessodata=2024-02-24 |peri\u00f3dico=Wikip\u00e9dia, a enciclop\u00e9dia livre |lingua=pt}}Em agosto de 2007, come\u00e7ou a operar a TV por assinatura via sat\u00e9lite por meio da Telef\u00f4nica TV Digital.\n\nEm 2008, a Telesp passou a oferecer conex\u00e3o de internet para clientes residenciais atrav\u00e9s do cabeamento de fibra \u00f3tica at\u00e9 o usu\u00e1rio final, tecnologia conhecida como [[FTTH]] (Fiber to the Home).\n\nTodos os servi\u00e7os prestados pela [[Telef\u00f4nica Brasil]] foram mudados para a marca Vivo no dia 15 de abril de 2012.{{citar web|url=http://exame.abril.com.br/negocios/empresas/servicos/noticias/telefonica-unifica-servicos-no-brasil-sob-a-marca-vivo-2|t\u00edtulo=Telef\u00f4nica unifica servi\u00e7os no Brasil sob a marca Vivo|publicado=[[Exame.com]]|data=3 de abril de 2012|acessodata=4 de abril de 2012}} Com isto a empresa espanhola investiu na unifica\u00e7\u00e3o R$ 120 milh\u00f5es.{{citar web|url=http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/telefonica-vivo-investe-r-120-mi-em-mudanca-de-marca|t\u00edtulo=Telef\u00f4nica/Vivo investe R$ 120 mi na mudan\u00e7a de marca|autor=Fernando Paiva|obra=Teletime|publicado=[[Exame.com]]|data=3 de abril de 2012|acessodata=4 de abril de 2012}} Ser\u00e3o trocados 200 mil orelh\u00f5es em locais estrat\u00e9gicos na regi\u00e3o aonde a marca Telef\u00f4nica era atuante{{citar web|primeiro=Let\u00edcia|\u00faltimo=Cordeiro|url=http://www.teletime.com.br/12/04/2012/vivo-trocara-200-mil-tups-em-sao-paulo-para-abrigar-nova-marca/tt/272899/news.aspx|t\u00edtulo=Vivo trocar\u00e1 200 mil TUPs em S\u00e3o Paulo para abrigar nova marca|publicado=Teletime|data=12 de abril de 2012|acessodata=14 de abril de 2012}}, tornando a Vivo marca \u00fanica da [[Telef\u00f4nica Brasil]].\n{{principal|[[Telecomunica\u00e7\u00f5es de S\u00e3o Paulo|\u00c1rea de cobertura da Vivo com as cidades e altera\u00e7\u00e3o dos prefixos telef\u00f4nicos]]}}\n\n=== Compra da GVT ===\nEm 25 de mar\u00e7o de 2015 foi aprovada a compra da [[Global Village Telecom|GVT]] pela espanhola [[Telef\u00f3nica]], por US$ 9,3 bilh\u00f5es.{{citar web|t\u00edtulo=Cade aprova compra da GVT pela Telef\u00f3nica sob condi\u00e7\u00f5es|url=http://tecnologia.terra.com.br/cade-aprova-compra-da-gvt-pela-telefonica-sob-condicoes,c958eb4d6815c410VgnCLD200000b2bf46d0RCRD.html|obra=[[Reuters]]|publicado=[[Terra Networks]]|data=25 de mar\u00e7o de 2015}} Com isso, em 15 de abril de 2016, a GVT deixou de existir e passou a se chamar Vivo.{{citar web|t\u00edtulo=GVT passar\u00e1 a se chamar Vivo a partir de abril|url=http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2016/02/gvt-passara-se-chamar-vivo-partir-de-abril.html|obra=[[G1]]|publicado=[[Globo.com]]|data=28 de fevereiro de 2015}}\n\n=== Novo Mercado ===\nNo dia 23 de novembro de 2020, foi conclu\u00eddo o processo de convers\u00e3o das a\u00e7\u00f5es preferenciais (negociadas com o ''ticker'' VIVT4) em a\u00e7\u00f5es ordin\u00e1rias (VIVT3), garantindo a amplia\u00e7\u00e3o dos direitos aos acionistas, em linha com o segmento Novo Mercado.{{citar web|ultimo=Telef\u00f3nica RI|url=https://ri.telefonica.com.br/pt/a-empresa/nossa-historia|titulo=RI. Hist\u00f3ria}}\n\n=== Compra da Oi ===\nEm 14 de dezembro de 2020, em um cons\u00f3rcio com a [[Claro]] e a [[TIM Brasil|TIM]], comprou os ativos m\u00f3veis da Oi, e ficou com a fatia maior do mercado, saltando de 32% para 37%.{{Citar web |url=https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/12/14/oi-vende-rende-movel-para-consorcio-formado-por-tim-vivo-e-claro-por-r-165-bilhoes.ghtml |titulo=Oi vende rede m\u00f3vel para cons\u00f3rcio formado por Tim, Vivo e Claro por R$ 16,5 bilh\u00f5es |acessodata=2020-12-14 |website=G1 |lingua=pt-br}}\n\n== Cobertura ==\n[[Imagem:VivoRJ.jpg|thumb|180px|O pr\u00e9dio da ''Vivo'' na Avenida Ayrton Senna, no Rio de Janeiro]]\nA Vivo est\u00e1 presente em todos os estados brasileiros com as tecnologias GSM, 3G, 3G plus, 4G, e 5G{{Citar web|url=https://vivo.com.br/para-voce/por-que-vivo/qualidade/cobertura?_ga=2.186079785.1090278170.1712429321-614589528.1712429320|acessodata=2024-04-06|titulo=Mapa de cobertura Vivo}}. Em 2013, a Vivo iniciou a implementa\u00e7\u00e3o da rede 4G. Segundo estimativa da [[Anatel]], a Vivo \u00e9 respons\u00e1vel por mais de 30% do mercado de celulares no pa\u00eds. Somada a \u00e1rea de cobertura da operadora, 95% do territ\u00f3rio brasileiro \u00e9 atendido pela Vivo. Em janeiro de 2012, a operadora chega a 3.702 cidades do pa\u00eds, incluindo capitais.{{citar web|url=http://exame.abril.com.br/negocios/empresas/servicos/noticias/vivo-chega-a-3-702-cidades-atendidas-com-telefonia-movel|t\u00edtulo=Vivo chega a 3.702 cidades atendidas com telefonia m\u00f3vel|autor=S\u00e9rgio Spagnuolo|obra=[[Reuters]]|publicado=[[Exame.com]]|data=13 de janeiro de 2012|acessodata=4 de abril de 2012}} A Vivo tem a maior comunidade em n\u00famero de clientes, conforme relat\u00f3rio de participa\u00e7\u00e3o de mercado da ANATEL de 2012. Com a amplia\u00e7\u00e3o, a cobertura da Vivo atinge 94 munic\u00edpios e det\u00e9m 39 por cento do mercado de 4G no pa\u00eds, ou 973 mil clientes, segundo dados da Ag\u00eancia Nacional de Telecomunica\u00e7\u00f5es (Anatel) divulgados pela companhia.{{citar web|url=http://info.abril.com.br/noticias/mercado/2014/05/vivo-e-oi-adicionam-29-municipios-a-cobertura-de-internet-movel-4g.shtml|t\u00edtulo=Vivo e Oi adicionam 29 munic\u00edpios \u00e0 cobertura de Internet m\u00f3vel 4G|obra=[[Reuters]]|publicado=Info|data=31 de maio de 2014|acessodata=30 de junho de 2014}}\n\nA cobertura 4G da Vivo j\u00e1 se estende por 2.622 cidades, onde vivem 84,7% da popula\u00e7\u00e3o urbana brasileira (Fonte: Teleco). A operadora atingiu a marca no dia 27/10/2017, quando tamb\u00e9m conseguiu cobrir 100% da \u00e1rea urbana do Esp\u00edrito Santo, primeiro estado a ter 4G na totalidade de seus munic\u00edpios. A operadora mant\u00e9m-se na lideran\u00e7a do segmento de internet m\u00f3vel com o 4G, acumulando 33,9% de market share (dados de agosto da Anatel).\n\n== Tecnologia ==\n[[Imagem:Black-RAZRV3-closed.jpg|thumb|esquerda|150px|[[Motorola RAZR V3|Motorola V3c]].]]\nAntes da unifica\u00e7\u00e3o, algumas operadoras usavam a tecnologia [[CDMA]] e em [[2007]] adotou a tecnologia [[GSM]] que j\u00e1 foi implantada em todos os estados mais o DF e se tornando, assim, a \u00fanica operadora que opera CDMA, [[TDMA]] e GSM no Brasil.{{citar web |url=http://www.vivo.com.br/site/imprensa/release_detalhe.page?releaseId=832 |t\u00edtulo=Release de Imprensa da Vivo |autor= |obra= |data=21 de julho de 2006 |acessodata=23 de janeiro de 2007}} Por ter um custo de manuten\u00e7\u00e3o mais caro, a tecnologia [[CDMA]] fica em segundo lugar na prefer\u00eancia dos clientes devido ao crescimento do GSM no Brasil, que gradualmente vem se tornando a tecnologia mais utilizada pelos brasileiros. Algumas \u00e1reas j\u00e1 contam com cobertura [[CDMA2000]] (1xRTT), duas vezes mais veloz que a tecnologia [[GPRS]] dos celulares GSM.\n\nA Vivo iniciou em Julho de [[2005]] a comercializar aparelhos [[3G]], utilizando a tecnologia [[CDMA 1x EV-DO]]. Esta \u00e9 primeira implementa\u00e7\u00e3o da terceira gera\u00e7\u00e3o no Brasil. A cobertura EVDO est\u00e1 presente nos seguintes estados: [[Bahia]] ([[Salvador (Bahia)|Salvador]], [[Cama\u00e7ari]] e [[Una]]), [[Distrito Federal (Brasil)|Distrito Federal]] ([[Bras\u00edlia]]), [[Esp\u00edrito Santo (estado)|Esp\u00edrito Santo]] ([[Vit\u00f3ria (Esp\u00edrito Santo)|Vit\u00f3ria]]), [[Paran\u00e1]] ([[Curitiba]], [[S\u00e3o Jos\u00e9 dos Pinhais]] e [[Arauc\u00e1ria (Paran\u00e1)|Arauc\u00e1ria]]), [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]] ([[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[Niter\u00f3i]], [[Campos dos Goytacazes]], [[Maca\u00e9]], [[Rio das Ostras]] e [[Arma\u00e7\u00e3o dos B\u00fazios]]), [[Rio Grande do Sul]] ([[Porto Alegre]]), [[Santa Catarina]] ([[Florian\u00f3polis]]), [[S\u00e3o Paulo (estado)|S\u00e3o Paulo]] ([[S\u00e3o Paulo (cidade)|S\u00e3o Paulo]], [[Campinas]], [[S\u00e3o Bernardo do Campo]], [[Osasco]], [[S\u00e3o Jos\u00e9 dos Campos]], [[Barueri]], [[S\u00e3o Caetano do Sul]], [[Campos do Jord\u00e3o]], [[Sert\u00e3ozinho (S\u00e3o Paulo)|Sert\u00e3ozinho]], [[Ribeir\u00e3o Preto]] e [[Franca]]). A expans\u00e3o foi descontinuada junto da rede 1x RTT.\n\nA ado\u00e7\u00e3o da tecnologia CDMA tamb\u00e9m causou a impossibilidade de roaming digital para os clientes CDMA da Vivo em [[Minas Gerais]] (cobertura CDMA dispon\u00edvel apenas na regi\u00e3o coberta pela [[Algar Telecom]]) e nos estados do [[Regi\u00e3o Nordeste do Brasil|Nordeste]] (exceto Bahia, [[Maranh\u00e3o]] e [[Sergipe]]). Outro grande problema s\u00e3o os altos \u00edndices de clonagem, uma vez que a Vivo opera conjuntamente a tecnologia anal\u00f3gica [[AMPS]] e CDMA, o que n\u00e3o acontece na tecnologia GSM. Por\u00e9m, a tecnologia AMPS est\u00e1 em processo de desligamento, por determina\u00e7\u00e3o da ANATEL (Agencia nacional de Telecomunica\u00e7\u00f5es), no qual ela dever\u00e1 ser totalmente desativada em todas as operadoras no futuro. A previs\u00e3o da Vivo \u00e9 de que pare de operar com CDMA em 30 de junho de 2012.{{citar web |url=http://idgnow.uol.com.br/mobilidade/2011/08/26/vivo-adia-fim-da-cobertura-cdma-para-junho-de-2012/ |t\u00edtulo=Vivo adia fim da cobertura CDMA para junho de 2012 |autor= |obra= |data=26 de agosto de 2011 |acessodata=3 de junho de 2012}} O espectro remanescente do AMPS, ser\u00e1 utilizada como extens\u00e3o de frequ\u00eancia na tecnologia WCDMA/HSPA, e utilizada para expandir a capacidade da sua rede 2,5G baseada em [[GSM]]/[[CDMA]].\n\n=== GSM ===\n[[Imagem:Vivo-GSM-1.jpg|thumb|200px|''[[Nokia]] 3300'' (GSM) utilizando o Vivo Chip no [[Distrito Federal (Brasil)|Distrito Federal]].]]\nA cobertura [[GSM]] da Vivo, no padr\u00e3o [[EDGE]],{{citar web|url=http://computerworld.uol.com.br/comunicacoes/2007/02/14/idgnoticia.2007-02-14.9762185131/IDGNoticia_view|t\u00edtulo=Vivo garante a portabilidade entre CDMA e GSM, mas n\u00e3o vai estimular migra\u00e7\u00e3o|publicado=''COMPUTERWORLD''|data=14 de fevereiro de 2007|autor=Carmen L\u00facia Nery|acessodata=19 de fevereiro de 2007}} j\u00e1 est\u00e1 dispon\u00edvel em todo o seu mercado de atua\u00e7\u00e3o, em 4.001 cidades brasileiras.{{citar web |url=http://www.vivo.com.br/portal/cobertura_vivo_home.php?WT.ac=Vivo_Voce/Vivo_Voce/Home.Menu_Header.Cobertura_e_Roaming |t\u00edtulo=Cobertura e Roaming |publicado=Vivo |obra= |data= |acessodata=}} e j\u00e1 ocorre a venda normal de celulares pr\u00e9-pagos e p\u00f3s-pagos. A frequ\u00eancia utilizada pela operadora \u00e9 850/1900 MHz, com exce\u00e7\u00e3o de Minas Gerais, onde a frequ\u00eancia utilizada, \u00e9 de 900/1800 MHz.{{citar web|url=http://www.vivo.com.br/portal/atendimento_-_faq_-_gsm.php|t\u00edtulo=Atendimento - Faq - GSM|publicado=''Vivo''|acessodata=19 de fevereiro de 2007}} torna os aparelhos mais simples da Vivo \u2013 que s\u00e3o Dual-band\u2013 incompat\u00edveis com as concorrentes, que operam a 900/1800 MHz.{{citar web|t\u00edtulo=Vivo GSM j\u00e1 come\u00e7a mal\u2026|autor=Felipe Cepriano|publicado=''FelipeCN''|data=22 de outubro de 2006|acessodata=19 de fevereiro de 2007|url=http://felipecn.com/wp/2006/10/22/vivo-gsm-ja-comeca-mal/}}\n\nA campanha publicit\u00e1ria n\u00e3o foi dividida entre GSM e CDMA, pois a empresa acredita que o consumidor busque funcionalidade e n\u00e3o tipo de tecnologia.{{citar web|url=http://www.portugaldigital.com.br/sis/noticia.kmf?noticia=5802600&canal=159&total=17855&indice=0|t\u00edtulo=Vivo inicia venda de p\u00f3s-pagos com GSM em mar\u00e7o|publicado=''Portugal Digital''|data=15 de fevereiro de 2007|acessodata=19 de fevereiro de 2007}} A empresa investiu [[D\u00f3lar dos Estados Unidos|US$]] 1,08 bilh\u00e3o na implanta\u00e7\u00e3o da rede, que inclui a instala\u00e7\u00e3o de 6.992 esta\u00e7\u00f5es r\u00e1dio-base. O equipamento foi fornecido pela [[Ericsson]] e [[Huawei]]. A Vivo tamb\u00e9m expressou interesse em oferecer o Vivo Play 3G para rede GSM, mas com velocidade inferior, devido \u00e0s limita\u00e7\u00f5es da rede EDGE.\n[[Imagem:Samsung G600.JPG|thumb|direita|200px|[[Samsung]] G600]]\n\n=== 3G HSPA/WCDMA ===\nNo dia [[11 de setembro]] de [[2008]] a Vivo lan\u00e7ou oficialmente sua rede 3G [[HSPA]], que est\u00e1 presente em 2876 cidades, operando em 2,1Ghz, al\u00e9m de Belo Horizonte que tamb\u00e9m possui a rede 3G operando em 850/2100Mhz. Est\u00e3o sendo disponibilizados os servi\u00e7os de TV m\u00f3vel, banda larga m\u00f3vel e V\u00eddeo Chamada. A lista de cidades atendidas est\u00e1 dispon\u00edvel no site oficial da empresa. A terceira gera\u00e7\u00e3o de celulares (3G) \u00e9 a mais recente tecnologia utilizada por algumas operadoras com o objetivo de evolu\u00e7\u00e3o da rede [[GSM]]/[[EDGE]]. A taxa de transfer\u00eancia de dados pode chegar at\u00e9 14,4 [[Mbps]], mas inicialmente na Vivo essa taxa pode chegar a 1 Mbps.\n\nA rede 3G da Vivo \u00e9 baseada na tecnologia HSUPA (High Speed Uplink Packet Access), que permite altas taxas de transfer\u00eancia tanto no upload quanto no download de arquivos.{{Citar web |url=http://www.investne.com.br/Entrevistas/plano-de-expansao-da-vivo-no-nordeste-continua-em-2010-afirma-joaquim-perucio |t\u00edtulo=Plano de expans\u00e3o da Vivo no Nordeste continua em 2010, afirma Joaquim Per\u00facio |l\u00edngua = |autor= |obra= |data= |acessodata=}}\n\n=== CDMA ===\n[[CDMA]] (Code Division Multiple Access, ou Acesso M\u00faltiplo por Divis\u00e3o de C\u00f3digo) \u00e9 um m\u00e9todo de acesso a canais em sistemas de comunica\u00e7\u00e3o. No Brasil, a tecnologia CDMA come\u00e7ou a ser usada no in\u00edcio de 1998 pela Telebahia celular. Atualmente as \u00fanicas empresas que atuam neste padr\u00e3o tecnol\u00f3gico s\u00e3o a Vivo e a Embratel, sendo que a segunda utiliza a rede CDMA especialmente para servi\u00e7os de telefonia fixa, por ter absorvido a tecnologia da [[V\u00e9sper]]. Algumas das operadoras que se juntaram para criar a Vivo j\u00e1 operavam em tecnologia CDMA, o que foi decisivo para a escolha desta tecnologia para o restante das operadoras, que operavam usando [[TDMA]]. Apesar do CDMA ser teoricamente mais avan\u00e7ado do que o [[GSM]], permitindo velocidades de transmiss\u00e3o de dados mais altas, o custo dos aparelhos, a assimetria da \u00e1rea de concess\u00e3o e o alto custo de manuten\u00e7\u00e3o das linhas fez com que a maioria dos consumidores optassem pelo GSM, sendo que a Vivo s\u00f3 veio a entrar neste mercado ao final de 2006.\n\nHoje a Tecnologia CDMA, ficou legada ao uso de acesso a internet banda larga, utilizando os servi\u00e7os Vivo ZAP, e Vivo Flash, al\u00e9m de uso em tecnologias WLL. Com esta tecnologia, a operadora foi a primeira do pa\u00eds a oferecer planos e pacotes de dados, na \u00e9poca que internet ainda era novidade no pa\u00eds, na \u00e9poca que a sua sucursal paulista, ainda era a [[Telecomunica\u00e7\u00f5es de S\u00e3o Paulo|TELESP]], que seriam: Pacote de 2mb por 19,90 / 50mb por 85 R$ / 150mb por 150 R$ / 600mb por 300 R$ / E o ilimitado por 400 R$, no qual, estes pacotes j\u00e1 n\u00e3o s\u00e3o mais comercializados.{{citar web |url=http://info.abril.com.br/aberto/infonews/122002/05122002-3.shl |t\u00edtulo=iG cria provedor para acesso via celular|autor= |publicado= [[Info Exame]]|data=5 de dezembro de 2002|acessodata=21 de fevereiro de 2012}}\n\nEm julho de 2009, conforme dados da ANATEL apenas 5,88% dos acessos eram na rede CDMA, contra quase 12% no mesmo per\u00edodo no ano de 2008. Havia expectativa de desativar a rede CDMA da Vivo em 30 de junho de 2012.{{citar web |url=http://itweb.com.br/47034/vivo-adia-fim-da-tecnologia-cdma-para-junho-de-2012/ |t\u00edtulo=Vivo adia fim da tecnologia CDMA para junho de 2012 |autor= |obra= |publicado= It Web |data=30 de agosto de 2011|acessodata=3 de junho de 2012}} Entretanto, a desativa\u00e7\u00e3o foi adiada e ocorreu em etapas entre os meses de outubro e novembro do mesmo ano.\n\n=== CDMA 1XEVDO (3G) ===\nA Vivo foi a primeira operadora de telefonia m\u00f3vel a implementar o 3G no Brasil, com a tecnologia [[EVDO|CDMA 1xEVDO]] (Evolution-Data Optimized - \"Evolu\u00e7\u00e3o de Dados Optimizados\"). \u00c9 uma tecnologia de terceira gera\u00e7\u00e3o (3G), desenvolvida pela Qualcomm, a partir da evolu\u00e7\u00e3o da tecnologia [[CDMA1xRTT]] de \"segunda gera\u00e7\u00e3o e meia\" (2,5G), possibilitando transmiss\u00e3o de dados a at\u00e9 2,4 [[Mbps]]. Esta tecnologia faz apenas a transmiss\u00e3o de dados, sendo que a voz continua sendo transportada pelo CDMA1xRTT, com isso al\u00e9m de liberar a tecnologia precedente para transportar livremente voz, ela permite transmitir uma alta capacidade de dados.\n\nHoje a Tecnologia CDMA para acesso \u00e0 internet est\u00e1 em fase de desativa\u00e7\u00e3o (phaseout), sendo utilizada por usu\u00e1rios que ainda n\u00e3o migraram para a tecnologia 3G HSPA e tamb\u00e9m no novo \"Vivo Residencial\", servi\u00e7o de telefonia fixa que proporciona ao cliente levar consigo seu telefone fixo por toda a \u00e1rea de cobertura CDMA, tal qual um celular. Conforme notifica\u00e7\u00e3o da Vivo a seus clientes,100% da rede CDMA EV-DO foi desativada em [[13 de novembro]] de [[2009]] para libera\u00e7\u00e3o do espectro para o HSPA, no qual os clientes ter\u00e3o condi\u00e7\u00f5es especiais para aquisi\u00e7\u00e3o de equipamentos para a substitui\u00e7\u00e3o.{{citar web |url=http://www.vivo.com.br/portalweb/appmanager/env/web?_nfpb=true&_pageLabel=P1200158371317391404067&_nfls=false# |t\u00edtulo= Substitui\u00e7\u00e3o da Rede com a Tecnologia CDMA pela GSM/3G. |autor= |publicado= '''Vivo''' |acessodata= 30 de junho de 2014}}\n\n== Slogans ==\n*2003-2006: ''Vivo \u00e9 voc\u00ea em primeiro lugar.''\n*2007-2009: ''Sinal de qualidade.''\n*2009-2012: ''Conex\u00e3o como nenhuma outra.''\n*2012-2016: ''Conectados vivemos melhor.''\n*2016-2020: ''Viva tudo''\n*2020-2023: ''Viva o que aproxima''\n*2023-presente: ''Viva no seu tempo''\n\n== Resultados ==\n{| class=\"wikitable\"\n|-\n!Ano\n!Receita L\u00edquida (R$ bilh\u00f5es)\n!Lucro L\u00edquido (R$ bilh\u00f5es)\n![[Ebitda]] (R$ bilh\u00f5es)\n![[ARPU]] (R$)\n|-\n|2012{{citar web|url=http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2013/02/telefonicavivo-tem-lucro-de-r-445-bilhoes-em-2012.html|t\u00edtulo=Telef\u00f4nica/Vivo tem lucro de R$ 4,45 bilh\u00f5es em 2012|autor=[[G1]]|data=25.02.2013|acessodata=6.03.2013}}\n|33,931\n|4,452\n|12,705\n|22,6\n|-\n|2011{{Citation|t\u00edtulo=Resultados Consolidados Quarto Trimestre 2011|formato=PDF|url=http://telefonica.mediagroup.com.br/pt/Download/686_Apresentacao_4T11.pdf}}\n|33,171\n|5,072\n|12,035\n|24,6\n|}\n\n== \u00cdndices de Qualidade ==\nEm [[2009]] a Vivo foi considerada pelo IDA (\u00cdndice de Desempenho no Atendimento) da [[Anatel]] como a melhor operadora m\u00f3vel em qualidade e atendimento aos clientes.{{citar web |\u00faltimo=Civa |primeiro=Gl\u00e1ucia |url=http://www.baguete.com.br/noticiasDetalhes.php?id=34385 |t\u00edtulo=Anatel: Vivo \u00e9 a melhor em atendimento |obra=Jornalismo Digital |data=29 de abril de 2009 |acessodata= |arquivourl=http://archive.is/PCZe#selection-315.0-315.38 |arquivodata=20 de julho de 2012 |urlmorta=yes}}\n\nNo [[ranking]] oficial de \u00edndice de reclama\u00e7\u00f5es da [[Anatel]] em 2008, considerando apenas operadoras de telefonia m\u00f3vel, a Vivo ficou com desempenho melhor que TIM, [[Brasil Telecom Celular|Brasil Telecom]], Oi, Claro, [[Telemig Celular]] (que foi comprada pela Vivo em 2008) e [[Algar Telecom]] (respeitando a ordem da pior para a melhor). E tendo desempenho pior que [[Amaz\u00f4nia Celular]] e [[Sercomtel]].{{citar web |url=http://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=16028&sid=8 |t\u00edtulo=Fonte: Website Converg\u00eancia Digital, dados de setembro/2008 |autor= |obra= |data= |acessodata=}} Esses dados de 2008 ainda consideram a [[Telemig Celular]] como empresa existente no mercado, mas j\u00e1 foi incorporada pela Vivo (Telemig Celular). E a Amaz\u00f4nia celular foi incorporada pela [[Oi M\u00f3vel|Oi]].\n\nEm [[2011]] a Vivo foi considerada pela revista Voc\u00ea S.A. como a melhor empresa para se iniciar a carreira{{citar web |url=http://exame.abril.com.br/revista-voce-sa/melhores-empresas-para-trabalhar/2011/|t\u00edtulo=As Melhores empresas para voc\u00ea trabalhar - 2011|autor= |obra= |data= |acessodata=}}. Em 2016, a Vivo foi eleita a melhor e maior empresa do Brasil no ranking Melhores e Maiores Empresas da [[revista Exame]].\n\n== Controv\u00e9rsias ==\nA pol\u00edtica da Vivo de bloquear os celulares para que efetuassem ''downloads'' apenas pelos servi\u00e7os deles, restringindo troca de dados por ''[[Bluetooth]]'', [[USB|cabo USB]] ou [[WAP]] fez com que a Vivo fosse criticada por alguns usu\u00e1rios avan\u00e7ados \u00e0 \u00e9poca em que a tecnologia CDMA era a \u00fanica utilizada pela operadora. Tais usu\u00e1rios preferiam a liberdade do GSM.{{citar web|url=http://www.carloscardoso.com/2006/01/09/peixe-morre-pela-boca-vivo-confessa-bloqueio-do-bluetooth/|t\u00edtulo=Vivo Confessa Bloqueio do Bluetooth|publicado=''Blog do Cardoso''|data=9 de janeiro de 2007|autor=Carlos Cardoso|acessodata=13 de mar\u00e7o de 2007}} Recursos como tempo de grava\u00e7\u00e3o em v\u00eddeo tamb\u00e9m eram configurados pela operadora, muitas vezes abaixo da capacidade.\n\nPosteriormente a Vivo passou a vender alguns aparelhos [[CDMA]] desbloqueados, como o [[Moto Q]], o Motorola K1 e o Palm Treo 700wx.{{citar web|url=http://info.abril.com.br/aberto/infonews/122006/20122006-12.shl|t\u00edtulo=Vivo come\u00e7a a liberar uso do Bluetooth|publicado=''INFO Exame''|data=20 de dezembro de 2006|autor=Cintia Baio|acessodata=13 de mar\u00e7o de 2007}} A Vivo, assim como outras operadoras de [[telefonia]] fixa e m\u00f3vel, suscitaram pol\u00eamica ao lan\u00e7ar o seu servi\u00e7o de internet [[banda larga]] m\u00f3vel (no caso da Vivo trata-se do servi\u00e7o Vivo-ZAP) com um termo de ades\u00e3o que pro\u00edbe o uso de voz sobre IP ([[VoIP]]), contrariando entendimento da [[Anatel]] sobre o tema,{{citar web|url=http://www.planetarium.com.br/planetarium/noticias/2005/11/1132572625/|autor=IDG NOW!|publicado=Planetarium|data=21 de novembro de 2005|acessodata=17 de janeiro de 2008|t\u00edtulo=Anatel muda posi\u00e7\u00e3o: \u00e9 contra proibi\u00e7\u00e3o de VoIP}} que \u00e9 o de que a prestadora do servi\u00e7o de internet n\u00e3o pode proibir os [[usu\u00e1rio]]s de utilizar qualquer tecnologia existente sobre a conex\u00e3o.\n\nA empresa foi acusada de forma\u00e7\u00e3o de [[cartel]], juntamente com Oi, Claro e TIM. O grupo teria poder o suficiente para fazer a [[Ag\u00eancia Nacional de Telecomunica\u00e7\u00f5es]] impedir que novos competidores entrem na concorr\u00eancia. O empres\u00e1rio ''Roberto Mello'' declarou ao [[Minist\u00e9rio P\u00fablico]]: \u201ca Anatel est\u00e1 sendo pressionada por um cartel formado pelas quatro grandes operadoras, impedindo a entrada no mercado de um quinto competidor\u201d.{{citar web|t\u00edtulo=Anatel \u00e9 acusada de favorecer cartel formado por Vivo, TIM, Claro e Oi | website=TecMundo |data=22 de fevereiro de 2013 | url=http://www.tecmundo.com.br/anatel/36882-anatel-e-acusada-de-favorecer-cartel-formado-por-vivo-tim-claro-e-oi.htm |acessodata=19 de outubro de 2017}}\n\nHoje a Vivo \u00e9 alvo de \u00ednumeras cr\u00edticas e processos em rela\u00e7\u00e3o a venda de planos por telemarketing, ao oferecer um plano diferente do negociado, resultando frequentemente em tarifas de propor\u00e7\u00f5es incab\u00edveis, e negando em seguida o ressarcimento. A justi\u00e7a entendeu como ato de m\u00e1 f\u00e9 a pr\u00e1tica, resultando em pagamento de in\u00fameras indeniza\u00e7\u00f5es, por parte da r\u00e9.{{citar web|url=http://www.conjur.com.br/2013-set-06/stj-mantem-condenacao-vivo-100-mil-propaganda-enganosa|autor=Conjur|publicado=Conjur|data=6 de setembro de 2013|acessodata=13 de setembro de 2013|t\u00edtulo= STJ mant\u00e9m condena\u00e7\u00e3o da Vivo por propaganda enganosa}}\n\nEm dezembro de 2015, a associa\u00e7\u00e3o Proteste entrou com [[a\u00e7\u00e3o civil p\u00fablica]] na [[Justi\u00e7a Federal]] contra Claro, [[NET (empresa)|NET]], Vivo, GVT, Oi e TIM devido ao servi\u00e7o de m\u00e1 qualidade oferecido por essas empresas na internet [[banda larga]]. A associa\u00e7\u00e3o tamb\u00e9m pedia por transpar\u00eancia e descontos nas faturas dos clientes lesados. Em nota, a Proteste completou dizendo que \"as empresas n\u00e3o cumprem nem 60% das metas fixadas pela [[Ag\u00eancia Nacional de Telecomunica\u00e7\u00f5es]] (Anatel) quanto \u00e0 velocidade contratada e a efetivamente oferecida (...) Milh\u00f5es de consumidores v\u00eam sendo lesados h\u00e1 anos, ao pagar por um servi\u00e7o em desacordo com as regras e que n\u00e3o oferece a qualidade esperado\". Tamb\u00e9m chamou o servi\u00e7o de banda larga no Brasil de \"ineficiente\" e \"incapaz de garantir o desenvolvimento dos n\u00edveis de qualidade de presta\u00e7\u00e3o do servi\u00e7o\".{{citar web |url= http://idgnow.com.br/internet/2015/12/15/operadoras-brasileiras-sao-processadas-por-ma-qualidade-de-banda-larga/ |t\u00edtulo= Operadoras brasileiras s\u00e3o processadas por m\u00e1 qualidade da banda largaInternet |acessodata= 13 de janeiro de 2016 |autor= Reda\u00e7\u00e3o |data= 15 de dezembro de 2015 |obra= IDG |publicado= IDGNow.com.br }}\n\n==Clientes==\nSegundo os n\u00fameros da [[ANATEL]] no ano de 2021, a Vivo continua na a lideran\u00e7a do mercado da telefonia m\u00f3vel no Brasil com 33,4% do mercado. A Claro vem em seguida com 27,95% de participa\u00e7\u00e3o, a terceira posi\u00e7\u00e3o fica com a TIM (21,17%) e a Oi surge na sequ\u00eancia com 16,63% de market share.{{citar web|url=https://www.tudocelular.com/mercado/noticias/n177785/claro-aumenta-base-clientes-tim-registra-perda.html|t\u00edtulo=Claro aumenta base de clientes e TIM registra perda de usu\u00e1rios no primeiro semestre de 2021|l\u00edngua=pt|publicado=tudocelular|data=3 de agosto de 2021|acessodata=12 de julho de 2022|ultimo=|primeiro=}}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Telecomunica\u00e7\u00f5es de S\u00e3o Paulo|TELESP - Telecomunica\u00e7\u00f5es de S\u00e3o Paulo]]\n* [[Telef\u00f3nica]]\n\n{{Refer\u00eancias|col=2}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{website oficial|https://www.vivo.com.br}}\n*{{Link|pt|2=https://assine.vivo.com.br/banda-larga |3=Site oficial da Vivo Banda Larga}}\n*{{Link|pt|2=https://assine.vivo.com.br/tv-por-assinatura |3=Site oficial da Vivo TV}}\n*{{Link|pt|2=https://assine.vivo.com.br/empresas/pequenas-e-medias |3=Site oficial da Vivo Empresas}}\n*{{facebook|vivo}}\n*{{twitter|vivobr}}\n*{{instagram|vivo}}\n*[https://drive.google.com/open?id=1eUmx0dZ1zsXQW_l6bIC46yvJpuFLQXZF&usp=sharing Visualizar no Google Maps (imagens de sat\u00e9lite e street view) a localiza\u00e7\u00e3o geogr\u00e1fica de todas as centrais telef\u00f4nicas da Telef\u00f4nica / Vivo]\n{{Bloco de navega\u00e7\u00e3o\n|Telef\u00f4nica Brasil\n|Empresas de telecomunica\u00e7\u00f5es no Brasil\n|Telecomunica\u00e7\u00f5es em S\u00e3o Paulo|Telefone=11 4858 4869\n13 2191 0179\n15 3199 9068\n19 3199 0074}}\n\n{{Portal3|Brasil|Economia|Empresas|S\u00e3o Paulo|S\u00e3o Paulo (cidade)}}\n\n[[Categoria:Vivo| ]]\n[[Categoria:Empresas da cidade de S\u00e3o Paulo]]\n[[Categoria:Empresas de telefonia m\u00f3vel do Brasil]]\n[[Categoria:Empresas ex-listadas na B3]]\n[[Categoria:Empresas fundadas em 2003]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:BRAlogo1.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Bandeira da cidade de S\u00e3o Paulo.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Bandeira do estado de S\u00e3o Paulo.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Black-RAZRV3-closed.jpg"}]},"6267097":{"pageid":6267097,"ns":0,"title":"Life with Mikey","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Filme\n |nome = Life with Mikey\n |t\u00edtulo-prt = \n |t\u00edtulo-bra = Um Talento Muito Especial{{AdoroCinema|51109|Um Talento Muito Especial}}\n |t\u00edtulo-or = \n |imagem = Life with Mikey.jpg\n |imagem_tamanho = \n |imagem_legenda = \n |pa\u00eds = {{EUA}}\n |ano = 1993\n |cor-pb = cor\n |dura\u00e7\u00e3o = 91\n |dire\u00e7\u00e3o = [[James Lapine]]\n |codire\u00e7\u00e3o = \n |produ\u00e7\u00e3o = [[Scott Rudin]]
[[Marc Lawrence (filmmaker)|Marc Lawrence]]\n |coprodu\u00e7\u00e3o = \n |produ\u00e7\u00e3o executiva = [[Michael J. Fox]]
[[Christina Vidal]]
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Fox]], [[Christina Vidal]], [[Nathan Lane]], [[Cyndi Lauper]] e [[David Krumholtz]].\n\n== Sinopse ==\nMikey Chapman (Michael J. Fox), uma [[ator infantil|ex-estrela infantil]] e agora agente de talentos para estrelas infantis, descobre Angie Vega (Christina Vidal, em seu primeiro filme), uma garota que gasta dinheiro e vive com sua irm\u00e3 adolescente e o namorado dela. Juntos, eles tentam ganhar muito e ganhar um papel em uma s\u00e9rie de comerciais de televis\u00e3o.\n\n== Elenco ==\n*[[Michael J. Fox]] como Michael \"Mikey\" Chapman\n*[[Christina Vidal]] como Angie Vega\n*[[Cyndi Lauper]] como Geena Briganti\n*[[Nathan Lane]] como Ed Chapman\n*[[David Krumholtz]] como Barry Corman\n*[[David Huddleston]] como Mr. Corcoran\n*[[Tim Progosh]] como Lawyer Norman Feller\n*[[Victor Garber]] como Brian Spiro\n*[[Mary Alice]] como Mrs. Gordon\n*[[Kathryn Grody]] como Mrs. Corman\n*[[Sean Power]] como Lenny\n*[[Paula Garc\u00e9s]] como Janice\n*[[Blake McGrath]] como Acrobata\n*Phoebe Lapine como Andrews Sister #1\n*Anna Rose Menken como Andrews Sister #2\n*Ali Caplan como Andrews Sister #3\n*[[Rub\u00e9n Blades]] como pai de Angie\n*[[Aida Turturro]] como oficial Moran\n*[[Christine Baranski]] como Carol\n*[[Kevin Zegers]] como Little Mikey\n\n== Na cultura popular ==\nUm epis\u00f3dio de ''[[Spin City]]'', \"Wife of Mikey\", \u00e9 intitulado com um aceno de cabe\u00e7a para este filme. \u00c9 o \u00faltimo epis\u00f3dio em que Fox aparece, deixando o elenco regular no final da 4\u00aa temporada devido ao agravamento da [[doen\u00e7a de Parkinson]].\n\n== Recep\u00e7\u00e3o ==\nO filme recebeu cr\u00edticas geralmente negativas.{{cite news|url=https://articles.latimes.com/1993-06-04/entertainment/ca-43063_1_michael-j-fox-michael-chapman |title=MOVIE REVIEWS : A Fox Steals the Show in Too-Cute 'Life' - Los Angeles Times |publisher=Articles.latimes.com |date=1993-06-04 |accessdate=2012-07-24 |first=Peter |last=Rainer}}{{cite news|url=http://rogerebert.suntimes.com/apps/pbcs.dll/article?AID=/19930604/REVIEWS/306040302 |title=Life With Mikey :: rogerebert.com :: Reviews |publisher=Rogerebert.suntimes.com |date= 1993-06-04|accessdate=2012-07-24}}{{cite news|url=https://movies.nytimes.com/movie/review?res=9F0CE0DF123AF937A35755C0A965958260&partner=Rotten%20Tomatoes|title=Life with Mikey|publisher=Movies.nytimes.com|accessdate=2012-07-23|first=Janet|last=Maslin|date=1993-06-04}}{{cite news|url=https://www.washingtonpost.com/wp-srv/style/longterm/movies/videos/lifewithmikeypgkempley_a0a388.htm |title=\u2018Life With Mikey\u2019 (PG) |publisher=Washingtonpost.com |date=1993-06-04 |accessdate=2012-07-24}}\n\n== Bilheteria ==\nO filme estreou em s\u00e9timo lugar nas bilheterias.{{cite news|author=DAVID J. FOX |url=https://articles.latimes.com/1993-06-08/entertainment/ca-853_1_weekend-box-office |title=Weekend Box Office : 'Cliffhanger,' 'America' Hold On | work= Los Angeles Times |date=1993-06-08 |accessdate=2012-07-24}}{{cite news|author=DAVID J. FOX |url=https://articles.latimes.com/1993-06-15/entertainment/ca-3201_1_weekend-box-office |title=Weekend Box Office : Universal's Monster Smash | work= Los Angeles Times |date=1993-06-15 |accessdate=2012-07-24}}{{cite news|url=https://articles.latimes.com/1993-06-21/entertainment/ca-5450_1_opening-weekend |title='Hero': When $15 Million Isn't Quite Enough : Movie box office: By Hollywood standards, the Arnold Schwarzenegger vehicle opens poorly. But Columbia is 'very, very, very happy with it.' - Los Angeles Times |publisher=Articles.latimes.com |date=1993-06-21 |accessdate=2012-07-24 |first=David J. |last=Fox}}{{cite news|author=DAVID J. FOX |url=https://articles.latimes.com/1993-06-22/entertainment/ca-5812_1_indecent-proposal |title=Weekend Box Office : 'Proposal' Joins the $100-Million Club | work= Los Angeles Times |date=1993-06-22 |accessdate=2012-07-24}}\n\n{{Refer\u00eancias|col=2}}\n\n{{Portal3|Arte|Cinema|Entretenimento}}\n\n[[Categoria:Filmes dos Estados Unidos de 1993]]\n[[Categoria:Filmes de com\u00e9dia dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Filmes de com\u00e9dia da d\u00e9cada de 1990]]\n[[Categoria:Filmes em l\u00edngua inglesa]]\n[[Categoria:Filmes da Touchstone Pictures]]\n[[Categoria:Filmes dirigidos por James Lapine]]\n[[Categoria:Filmes com trilha sonora de Alan Menken]]\n[[Categoria:Filmes ambientados em Nova Iorque]]\n[[Categoria:Filmes gravados em Nova Iorque]]"}]},"1596667":{"pageid":1596667,"ns":0,"title":"Estrutura vestigial","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Evolu\u00e7\u00e3o2}}\n[[File:Rudimentary hindlegs spurs in Boa constrictor snake.jpg|thumb|Vest\u00edgios de membros traseiros em uma jiboia ([[Espor\u00e3o p\u00e9lvico|espor\u00f5es p\u00e9lvicos]]).]]\n'''Estruturas vestigiais''' s\u00e3o \u00f3rg\u00e3os, tecidos, c\u00e9lulas ou [[Estrutura (biologia)|estruturas]] presentes num [[Organismo|organismo vivo]] que perderam ou modificaram a sua funcionalidade e n\u00e3o exercem mais a sua principal fun\u00e7\u00e3o anterior, a qual era exercida em seus ancestrais. Elas s\u00e3o frequentemente chamadas '''\u00f3rg\u00e3os vestigiais''', embora muitas delas n\u00e3o sejam realmente \u00f3rg\u00e3os e sejam enganosamente retratadas como estruturas sem nenhuma utilidade. Apesar de terem perdido ou diminu\u00eddo sua principal fun\u00e7\u00e3o, as estruturas podem continuar a exercer tarefas secund\u00e1rias e muitas vezes \u00e9 poss\u00edvel reconhecer seu papel em outras esp\u00e9cies ancestrais ou relacionadas por deriva\u00e7\u00e3o de [[ancestral comum|ancestralidade comum]].\n\nPara todos os fins, a defini\u00e7\u00e3o da [[comunidade cient\u00edfica]] sobre vestigialidade, de forma resumida, Ridley, Mark. '''Evolu\u00e7\u00e3o'''. 3\u00aa edi\u00e7\u00e3o. Tradu\u00e7\u00e3o: Henrique Ferreira, Luciane Passaglia, Rivor Fischer. Porto Alegre: Artmed, 2006. \u00e9 a seguinte:\n{{quote1|Estrutura vestigial \u00e9 uma estrutura que perdeu ou modificou a sua funcionalidade de forma que n\u00e3o exerce mais a sua principal fun\u00e7\u00e3o anterior. Logo, ainda que uma estrutura possa ter se tornado vestigial para seu prop\u00f3sito adequado ou sua principal fun\u00e7\u00e3o, ela pode continuar a exercer pap\u00e9is anat\u00f4micos secund\u00e1rios que eram realizados anteriormente.}}\n\n== Hist\u00f3rico ==\n[[Image:Blindmaus-drawing.jpg|thumb|O rato-toupeira cego (''[[Spalax typhlus]]'') tem olhos min\u00fasculos completamente cobertos por uma camada de pele.]]\nEstruturas vestigiais foram notadas desde os tempos antigos, e a raz\u00e3o de sua exist\u00eancia foi especulada por muito tempo antes que a [[Darwinismo|evolu\u00e7\u00e3o darwiniana]] fornecesse uma explica\u00e7\u00e3o amplamente aceita. No entanto, foi a teoria da evolu\u00e7\u00e3o que forneceu uma explica\u00e7\u00e3o cient\u00edfica abrangente na qual essas estruturas eram remanescentes de caracter\u00edsticas ancestrais. \n\n[[Arist\u00f3teles]] foi um dos primeiros escritores a comentar em sua ''[[Da Hist\u00f3ria dos Animais|Hist\u00f3ria dos Animais]]'', ainda no s\u00e9culo IV a.C., que os olhos das [[Talpidae|toupeiras]] seriam vestigiais chamando-os de \"atrofiados no desenvolvimento\" devido ao fato de que as toupeiras mal conseguem ver.Arist\u00f3teles (c. 350 a.C.). ''Historia Animalium''. IX, 621b-622a . Citado em Borrelli, Luciana; Gherardi, Francesca; Fiorito, Graziano (2006). ''Um cat\u00e1logo de padr\u00f5es corporais em Cephalopoda''. Firenze University Press. {{ISBN| 978-88-8453-377-7}} No entanto, apenas nos \u00faltimos s\u00e9culos os vest\u00edgios anat\u00f4micos se tornaram um assunto de estudo s\u00e9rio.\n\n[[\u00c9tienne Geoffroy Saint-Hilaire]] que estava focado na teoria do desenvolvimento embrion\u00e1rio e na compreens\u00e3o das rela\u00e7\u00f5es entre os diferentes grupos de animais forneceu contribui\u00e7\u00f5es ajudaram a estabelecer as bases para o estudo evolutivo da anatomia comparada. Em 1798 o naturalista abordou estruturas vestigiais usando o termo \"rudimento\", que era bastante explorado:St. Hilaire, Geoffroy (1798). \"Observations sur l'aile de l'Autruche, par le citoyen Geoffroy\", ''La Decade Egyptienne, Journal Litteraire et D'Economie Politique'' 1 (pp. 46\u201351).\n\n{{quote1|Embora in\u00fateis nesta circunst\u00e2ncia, esses rudimentos... n\u00e3o foram eliminados, porque a Natureza nunca trabalha por saltos r\u00e1pidos, e ela sempre deixa vest\u00edgios de um \u00f3rg\u00e3o, embora seja completamente sup\u00e9rfluo, se esse \u00f3rg\u00e3o desempenha um papel importante em outras esp\u00e9cies da mesma fam\u00edlia.}}\n\n[[Jean-Baptiste de Lamarck|Jean-Baptiste Lamarck]] citou uma s\u00e9rie de estruturas vestigiais em seu livro de 1809, ''[[Philosophie Zoologique]]''. Lamarck descreveu que o ''[[Spalax]]'', que vive no subsolo como uma toupeira e que aparentemente fica exposto \u00e0 luz do dia ainda menos, perdeu totalmente o uso da vis\u00e3o de modo que n\u00e3o mostrava nada mais do que vest\u00edgios desse \u00f3rg\u00e3o.Lamarck, Jean-Baptiste. ''Philosophie zoologique ou exposition des consid\u00e9rations relatives \u00e0 l'histoire naturelle des animaux''. 1809.[[File:Darwin-s-tubercle.jpg|thumb|[[Tub\u00e9rculo de Darwin]].]]\n\n[[Charles Darwin]] j\u00e1 estava mais familiarizado com o conceito de estruturas vestigiais, embora esse termo para elas ainda n\u00e3o existisse. Ele listou v\u00e1rios exemplos delas em humanos no livro ''[[A Descend\u00eancia do Homem e Sele\u00e7\u00e3o em Rela\u00e7\u00e3o ao Sexo|The Descent of Man]].'' Seus exemplos incluem os m\u00fasculos da orelha, os [[Dente siso|dentes do siso]], o [[Ap\u00eandice cecal|ap\u00eandice]], o [[C\u00f3ccix|osso da cauda]], os pelos do corpo e a [[Prega semilunar da conjuntiva|prega semilunar]] no canto do olho. Darwin tamb\u00e9m observou, em ''[[a Origem das Esp\u00e9cies]]'', que uma estrutura vestigial pode ser in\u00fatil para sua fun\u00e7\u00e3o prim\u00e1ria, mas ainda ret\u00e9m pap\u00e9is anat\u00f4micos secund\u00e1rios:Darwin, Charles. ''On the Origin of Species by Means of Natural Selection''. John Murray: London. 1859.\n\n{{quote1|Um \u00f3rg\u00e3o que serve para duas finalidades, pode se tornar rudimentar ou totalmente abortado para uma, mesmo a finalidade mais importante, e permanecer perfeitamente eficiente para a outra (...) Um \u00f3rg\u00e3o ''n'' pode se tornar rudimentar para seu prop\u00f3sito adequado e ser usado para um objeto distinto.}}\n\n== Conceito cient\u00edfico ==\n\u00c9 importante ressaltar que vestigial n\u00e3o significa que o \u00f3rg\u00e3o ou estrutura n\u00e3o tem fun\u00e7\u00e3o, pode-se sim ter alguma nova fun\u00e7\u00e3o ou desempenhar tarefas secund\u00e1rias, mas com evid\u00eancias de uma fun\u00e7\u00e3o antiga presente em algum outro ser vivo com um grau de parentesco. O processo de adapta\u00e7\u00e3o \u00e9 a causa de um \u00f3rg\u00e3o perder ou mudar a sua fun\u00e7\u00e3o, ganhando um novo recurso ou perdendo a fun\u00e7\u00e3o ancestral, dirigida pela [[deriva gen\u00e9tica]] e/ou pela [[sele\u00e7\u00e3o natural]], ocorrendo modifica\u00e7\u00f5es graduais de estruturas j\u00e1 existentes.\n\nAs estruturas vestigiais s\u00e3o classificadas como [[Homologia|hom\u00f3logas]] quando comparadas uma esp\u00e9cie \u00e0 outra, cujo desenvolvimento tem a mesma origem embrion\u00e1ria, por\u00e9m em diferentes esp\u00e9cies perderam a sua fun\u00e7\u00e3o ou desenvolveram uma nova fun\u00e7\u00e3o de menor import\u00e2ncia, podem ser \u00f3rg\u00e3os, genes sem desempenhar fun\u00e7\u00e3o ou outro tipo de estrutura no organismo do ser vivo, at\u00e9 mesmo refletindo um \"comportamento vestigial\".RIDLEY, Mark. '''Evolu\u00e7\u00e3o.''' 3\u00aa edi\u00e7\u00e3o.Tradu\u00e7\u00e3o: Henrique Ferreira, Luciane Passaglia, Rivor Fischer - [[Porto Alegre]]: Artmed, 2006.\n\nAlgumas estruturas podem at\u00e9 ter alguma utilidade limitada a um organismo, mas podem degenerar ao longo do tempo. O ponto principal n\u00e3o \u00e9 que eles n\u00e3o possuam nenhuma utilidade, mas que eles n\u00e3o conferem uma vantagem significativa o suficiente em termos de aptid\u00e3o para o indiv\u00edduo. \u00c9 complicado afirmar que uma estrutura vestigial \u00e9 prejudicial ou n\u00e3o ao organismo a longo prazo, pois o futuro da evolu\u00e7\u00e3o n\u00e3o \u00e9 previs\u00edvel, o que n\u00e3o tem qualquer utilidade no presente pode se desenvolver em algo \u00fatil no futuro.[[Richard Dawkins|DAWKINS, Richard]]. '''O maior espet\u00e1culo da Terra \u2013 Evid\u00eancias da Evolu\u00e7\u00e3o.''' 1\u00aa edi\u00e7\u00e3o. [[S\u00e3o Paulo (estado)|S\u00e3o Paulo]]: Companhia das Letras, 2009. 317-348p.\n\n=== Interpreta\u00e7\u00e3o seletiva do conceito ===\n[[Negacionismo|Negacionistas da evolu\u00e7\u00e3o]] muitas vezes distorcem o conceito de estruturas vestigiais, usando t\u00e1ticas como a [[Cita\u00e7\u00e3o fora de contexto|cita\u00e7\u00e3o fora do contexto]] para alterar o significado pretendido dessas estruturas. Para isso, passagens de materiais cient\u00edficos s\u00e3o recolhidas e interpretadas de maneira seletiva, enfatizando o aspecto de \"sem fun\u00e7\u00e3o\" das estruturas vestigiais como sendo sua defini\u00e7\u00e3o e ignorando seu [[Evolu\u00e7\u00e3o|contexto evolutivo]] mais amplo. Com essa premissa, argumentam que se uma estrutura vestigial for encontrada desempenhando alguma fun\u00e7\u00e3o, isso nega sua natureza vestigial e, portanto, desafia a ideia da [[evolu\u00e7\u00e3o]]. Contudo, ainda em 1859, [[Charles Darwin]] j\u00e1 tinha observado que uma estrutura vestigial poderia ser in\u00fatil para sua fun\u00e7\u00e3o prim\u00e1ria, mas ainda manter fun\u00e7\u00f5es anat\u00f4micas secund\u00e1rias. Essa abordagem distorcida desconsidera a compreens\u00e3o cient\u00edfica atual das estruturas vestigiais, que reconhece que essas caracter\u00edsticas podem ter perdido sua fun\u00e7\u00e3o original ao longo do tempo, mas ainda podem desempenhar pap\u00e9is secund\u00e1rios importantes.\n{| class=\"wikitable\"\n|+Tabela de funcionalidade para estruturas vestigiais mais pol\u00eamicas\n!Nome da estrutura vestigial\n!Principal fun\u00e7\u00e3o anterior \n!Tarefa anat\u00f4mica ''secund\u00e1ria'' que continua a ser desempenhada\n|-\n|[[Dente do siso|Dentes do Siso]]\n|Fun\u00e7\u00e3o de ajudar a moer tecidos vegetais r\u00edgidos. \n|Contribui ocupando os espa\u00e7os vazios em caso de perda de mais dentes molares na arcada.\n|-\n|[[Ap\u00eandice vermiforme]]\n|Fun\u00e7\u00e3o digestiva ligada \u00e0 digest\u00e3o da celulose.\n|Contribui para a imunidade intestinal e a reserva da microbiota, como as bact\u00e9rias.\n|-\n|[[C\u00f3ccix]] \n|Fun\u00e7\u00e3o de assist\u00eancia no equil\u00edbrio e mobilidade.\n|Contribui ancorando ainda os v\u00e1rios m\u00fasculos p\u00e9lvicos, como toda [[cauda]] animal faz.\n|-\n|[[Prega semilunar da conjuntiva|Prega semilunar]]\n|Fun\u00e7\u00e3o de prote\u00e7\u00e3o e/ou limpeza do globo ocular.\n|Contribui ainda com o mantimento da drenagem das l\u00e1grimas, como toda [[Membrana nictitante|nictitante]] faz.\n|-\n|[[Espor\u00e3o p\u00e9lvico]]\n|Fun\u00e7\u00e3o locomotora nos ancestrais dos of\u00eddeos.\n|Contribui permitindo est\u00edmulos por toque durante o [[C\u00f3pula|acasalamento]], como os [[Membro|membros]] fazem.\n|-\n|Ossos p\u00e9lvicos em [[cet\u00e1ceos]]\n|Fun\u00e7\u00e3o locomotora nos ancestrais dos cet\u00e1ceos.\n|Contribui ancorando os m\u00fasculos da genit\u00e1lia, como a [[Pelve|p\u00e9lvis]] de outros animais faz.\n|}\n\n=== Conceito de estruturas rudimentares ===\n[[File:Tubal Pregnancy with embryo.jpg|thumb|Os embri\u00f5es iniciais de v\u00e1rias esp\u00e9cies apresentam algumas caracter\u00edsticas ancestrais, como a cauda deste [[Humano|embri\u00e3o humano]]. Essas estruturas rudimentares normalmente desaparecem no desenvolvimento posterior, mas isso pode n\u00e3o acontecer se o animal tiver um [[atavismo]].{{cite journal |title=Tubal pregnancy with embryo |date=2014 |acessodata=24/11/2021 |jornal= |issue=2 |doi=10.15347/wjm/2014.007 |volume=1 |last1=Uthman |first1=Ed |journal=WikiJournal of Medicine}}\n{{cite web|url=http://universe-review.ca/F10-multicell.htm |title=Multi-cell Organisms |publisher=Universe-review.ca |access-date=2011-09-29}}]]Embora os termos estrutura vestigial e estrutura rudimentar sejam frequentemente usados \u200b\u200bcomo [[Sin\u00f4nimo|sin\u00f4nimos]], h\u00e1 uma clara distin\u00e7\u00e3o entre eles{{Citar peri\u00f3dico |url=http://doi.wiley.com/10.1017/S1464793102006097 |titulo=Descent with modification: the unity underlying homology and homoplasy as seen through an analysis of development and evolution |data=2003-08 |acessodata=2021-11-24 |jornal=Biological Reviews |n\u00famero=3 |ultimo=Hall |primeiro=Brian K. |paginas=409\u2013433 |doi=10.1017/S1464793102006097}}. Estruturas rudimentares s\u00e3o parcialmente transforma\u00e7\u00f5es formadas ou incompletas de uma caracter\u00edstica de desenvolvimento e s\u00e3o encontradas apenas em [[Embri\u00e3o|embri\u00f5es]], enquanto estruturas vestigiais s\u00e3o remanescentes [[Evolu\u00e7\u00e3o|evolutivos]] de uma caracter\u00edstica ancestral e s\u00e3o encontradas em adultos. De forma grosseira, o rudimento surge e depois \u00e9 retido pela a\u00e7\u00e3o de um gene, enquanto o vest\u00edgio dura por toda a vida do indiv\u00edduo.\n\nO [[atavismo]] pode surgir em um organismo no [[Embriologia|est\u00e1gio embrion\u00e1rio]] \u00e0 partir desse recurso. Acontece que uma [[Muta\u00e7\u00e3o|muta\u00e7\u00e3o casual]] pode desencadear uma extens\u00e3o do desenvolvimento desse rudimento embrion\u00e1rio. A presen\u00e7a de um rudimento embrion\u00e1rio \u00e9 em parte a consequ\u00eancia do compartilhamento de [[Gene|genes reguladores]] entre diferentes tecidos e \u00f3rg\u00e3os e a dificuldade de remover inteiramente um prim\u00f3rdio. No \u00faltimo caso, se o desenvolvimento de uma estrutura rudimentar n\u00e3o for devidamente interrompido pela a\u00e7\u00e3o de um gene, o indiv\u00edduo nasce com a estrutura at\u00e1vica.{{Citar peri\u00f3dico |url=https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/6367843/ |titulo=Development mechanisms underlying the formation of atavisms |data=1984-02 |acessodata=2021-11-24 |jornal=Biological Reviews of the Cambridge Philosophical Society |n\u00famero=1 |ultimo=Hall |primeiro=B. K. |paginas=89\u2013124 |doi=10.1111/j.1469-185x.1984.tb00402.x |issn=1464-7931 |pmid=6367843}}\n\nTodos os [[mam\u00edferos]] t\u00eam uma [[cauda]] em algum ponto de seu desenvolvimento; em [[humanos]], uma cauda rudimentar est\u00e1 presente por um per\u00edodo de 4 semanas, durante os est\u00e1gios 14 a 22 da embriog\u00eanese humana.{{Citar peri\u00f3dico |url=https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0940960211804966 |titulo=Morphological and immunohistochemical characteristics of axial structures in the transitory human tail |data=1994-06 |acessodata=2021-11-24 |jornal=Annals of Anatomy - Anatomischer Anzeiger |n\u00famero=3 |ultimo=Saraga-Babi\u0107 |primeiro=Mirna |ultimo2=Lehtonen |primeiro2=Eero |paginas=277\u2013286 |lingua=en |doi=10.1016/S0940-9602(11)80496-6 |ultimo3=\u0160vajger |primeiro3=Anton |ultimo4=Wartiovaara |primeiro4=Jorma}} Esta cauda \u00e9 mais proeminente em embri\u00f5es humanos de 31 a 35 dias de idade.{{Citar peri\u00f3dico |url=https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/aja.1001520108 |titulo=Evidence of a role for cell death in the disappearance of the embryonic human tail |data=1978 |acessodata=2021-11-24 |jornal=American Journal of Anatomy |n\u00famero=1 |ultimo=Fallon |primeiro=John F. |ultimo2=Simandl |primeiro2=B. Kay |paginas=111\u2013129 |lingua=en |doi=10.1002/aja.1001520108 |issn=1553-0795}} Esta cauda \u00e9 retida formando o [[c\u00f3ccix]], que \u00e9 o resto vestigial da cauda humana perdida. {{Citar peri\u00f3dico |url=http://www.jiaps.com/text.asp?2012/17/1/23/91082 |titulo=Spectrum of human tails: A report of six cases |data=2012 |acessodata=2021-11-24 |jornal=Journal of Indian Association of Pediatric Surgeons |n\u00famero=1 |ultimo=Mukhopadhyay |primeiro=Biswanath |ultimo2=Shukla |primeiro2=RamM |paginas=23 |lingua=en |doi=10.4103/0971-9261.91082 |issn=0971-9261 |ultimo3=Mukhopadhyay |primeiro3=Madhumita |ultimo4=Mandal |primeiro4=KartikC |ultimo5=Haldar |primeiro5=Pankaj |ultimo6=Benare |primeiro6=Abhijit}}\u00a0Em casos raros, o defeito cong\u00eanito, na reabsor\u00e7\u00e3o da cauda rudimentar, resulta em uma [[Atavismo|estrutura at\u00e1vica]] semelhante a uma cauda curta presente no nascimento e que geralmente podem ser removidas cirurgicamente.{{Citar peri\u00f3dico |url=https://thejns.org/view/journals/j-neurosurg/63/3/article-p461.xml |titulo=The human tail: a benign stigma: Case report |data=1985-09-01 |acessodata=2021-11-24 |jornal=Journal of Neurosurgery |n\u00famero=3 |ultimo=Spiegelmann |primeiro=Roberto |ultimo2=Schinder |primeiro2=Edgardo |paginas=461\u2013462 |lingua=en-US |doi=10.3171/jns.1985.63.3.0461 |ultimo3=Mintz |primeiro3=Mordejai |ultimo4=Blakstein |primeiro4=Alexander}}\n{| class=\"wikitable\"\n|+Rudimentos x vest\u00edgios\n!Estrutura rudimentar\n!Estrutura vestigial\n|-\n|Cauda longa em embri\u00e3o [[humano]] por um per\u00edodo de 4 semanas \n|Cauda atrofiada denominada [[c\u00f3ccix]] \n|-\n|Perna cumprida em embri\u00e3o de [[Python (g\u00eanero)|cobra Python]] pr\u00f3xima \u00e0 coacla {{Citar peri\u00f3dico |url=https://www.cell.com/developmental-cell/abstract/S1534-5807(15)00583-3 |titulo=Shared Enhancer Activity in the Limbs and Phallus and Functional Divergence of a Limb-Genital cis-Regulatory Element in Snakes |data=2015-10-12 |acessodata=2021-11-29 |jornal=Developmental Cell |n\u00famero=1 |ultimo=Infante |primeiro=Carlos R. |ultimo2=Mihala |primeiro2=Alexandra G. |paginas=107\u2013119 |lingua=English |doi=10.1016/j.devcel.2015.09.003 |issn=1534-5807 |pmid=26439399 |ultimo3=Park |primeiro3=Sungdae |ultimo4=Wang |primeiro4=Jialiang S. |ultimo5=Johnson |primeiro5=Kenji K. |ultimo6=Lauderdale |primeiro6=James D. |ultimo7=Menke |primeiro7=Douglas B.}} \n|Perna vestigial denominada [[Espor\u00e3o p\u00e9lvico|espor\u00e3o p\u00e9vico]] {{Citar peri\u00f3dico |url=https://www.jstor.org/stable/1444292 |titulo=Courtship and Pelvic Spur Use in the Burmese Python, Python molurus bivittatus |data=1982 |acessodata=2021-11-29 |jornal=Copeia |n\u00famero=1 |ultimo=Gillingham |primeiro=James C. |ultimo2=Chambers |primeiro2=Jeffrey A. |paginas=193\u2013196 |doi=10.2307/1444292 |issn=0045-8511}}\n|-\n|Cauda longa em embri\u00f5es de aves como frangos ([[Gallus gallus domesticus|''Gallus gallus'']]) {{Citar peri\u00f3dico |url=https://doi.org/10.1186/2041-9139-5-25 |titulo=From dinosaurs to birds: a tail of evolution |data=2014-07-29 |acessodata=2021-11-29 |jornal=EvoDevo |n\u00famero=1 |ultimo=Rashid |primeiro=Dana J. |ultimo2=Chapman |primeiro2=Susan C. |paginas=25 |doi=10.1186/2041-9139-5-25 |issn=2041-9139 |ultimo3=Larsson |primeiro3=Hans CE |ultimo4=Organ |primeiro4=Chris L. |ultimo5=Bebin |primeiro5=Anne-Gaelle |ultimo6=Merzdorf |primeiro6=Christa S. |ultimo7=Bradley |primeiro7=Roger |ultimo8=Horner |primeiro8=John R.}}\n|Cauda fusionada denominada [[pig\u00f3stilo]] {{Citar livro|url=https://books.google.com.br/books?id=M8nt10bkovIC&pg=PA304&lpg=PA304&dq=pygostyle+is+vestigial&source=bl&ots=5ZGJwNqx-m&sig=ACfU3U1V80vaK-NuVfGJlGqsGO_TVYW2qQ&hl=pt-BR&sa=X&ved=2ahUKEwiQrL3H3L30AhUprpUCHWljDn0Q6AF6BAgNEAM#v=onepage&q=pygostyle%20is%20vestigial&f=false|t\u00edtulo=The Evolution and Extinction of the Dinosaurs|ultimo=Fastovsky|primeiro=David E.|ultimo2=Weishampel|primeiro2=David B.|data=2005-02-07|editora=Cambridge University Press|lingua=en}}\n|-\n|Membro traseiro em embri\u00f5es de golfinhos (''[[Stenella attenuata]]'') {{Citar peri\u00f3dico |url=https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1046/j.1525-142X.2002.02033.x |titulo=Limbs in whales and limblessness in other vertebrates: mechanisms of evolutionary and developmental transformation and loss |data=2002 |acessodata=2021-11-29 |jornal=Evolution & Development |n\u00famero=6 |ultimo=Bejder |primeiro=Lars |ultimo2=Hall |primeiro2=Brian K. |paginas=445\u2013458 |lingua=en |doi=10.1046/j.1525-142X.2002.02033.x |issn=1525-142X}}\n|[[Pelve]] vestigial em golfinhos e baleias {{Citar peri\u00f3dico |url=https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/evo.12516 |titulo=Sexual selection targets cetacean pelvic bones |data=2014 |acessodata=2021-11-29 |jornal=Evolution |n\u00famero=11 |ultimo=Dines |primeiro=James P. |ultimo2=Ot\u00e1rola-Castillo |primeiro2=Erik |paginas=3296\u20133306 |lingua=en |doi=10.1111/evo.12516 |issn=1558-5646 |pmid=25186496 |ultimo3=Ralph |primeiro3=Peter |ultimo4=Alas |primeiro4=Jesse |ultimo5=Daley |primeiro5=Timothy |ultimo6=Smith |primeiro6=Andrew D. |ultimo7=Dean |primeiro7=Matthew D.}}\n|-\n|Denti\u00e7\u00e3o rudimentar em fetos de baleias desdentadas ([[Mysticeti]]) {{Citar peri\u00f3dico |url=https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/18266181/ |titulo=Morphological and molecular evidence for a stepwise evolutionary transition from teeth to baleen in mysticete whales |data=2008-02 |acessodata=2021-11-29 |jornal=Systematic Biology |n\u00famero=1 |ultimo=Dem\u00e9r\u00e9 |primeiro=Thomas A. |ultimo2=McGowen |primeiro2=Michael R. |paginas=15\u201337 |doi=10.1080/10635150701884632 |issn=1063-5157 |pmid=18266181 |ultimo3=Berta |primeiro3=Annalisa |ultimo4=Gatesy |primeiro4=John}}\n|O [[Epit\u00e9lio bucal|epit\u00e9lio]] com v\u00e1rios [[Alv\u00e9olo dent\u00e1rio|alv\u00e9olos dent\u00e1rios]] vestigiais {{Citar peri\u00f3dico |url=https://www.cell.com/trends/ecology-evolution/abstract/S0169-5347(14)00084-6 |titulo=Molecular evolution tracks macroevolutionary transitions in Cetacea |data=2014-06-01 |acessodata=2021-11-29 |jornal=Trends in Ecology & Evolution |n\u00famero=6 |ultimo=McGowen |primeiro=Michael R. |ultimo2=Gatesy |primeiro2=John |paginas=336\u2013346 |lingua=English |doi=10.1016/j.tree.2014.04.001 |issn=0169-5347 |pmid=24794916 |ultimo3=Wildman |primeiro3=Derek E.}} {{Citar peri\u00f3dico |url=https://doi.org/10.1080/10635150701884632 |titulo=Morphological and Molecular Evidence for a Stepwise Evolutionary Transition from Teeth to Baleen in Mysticete Whales |data=2008-02-01 |acessodata=2021-11-29 |jornal=Systematic Biology |n\u00famero=1 |ultimo=Dem\u00e9r\u00e9 |primeiro=Thomas A. |ultimo2=McGowen |primeiro2=Michael R. |paginas=15\u201337 |doi=10.1080/10635150701884632 |issn=1076-836X |ultimo3=Berta |primeiro3=Annalisa |ultimo4=Gatesy |primeiro4=John}}\n|-\n|M\u00faltiplos d\u00edgitos em [[cavalos]] embrion\u00e1rios de 29-35 dias{{Citar peri\u00f3dico |url=https://royalsocietypublishing.org/doi/10.1098/rspb.2019.2756 |titulo=Evidence of five digits in embryonic horses and developmental stabilization of tetrapod digit number |data=2020-02-12 |acessodata=2021-11-29 |jornal=Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences |n\u00famero=1920 |ultimo=Kavanagh |primeiro=Kathryn D. |ultimo2=Bailey |primeiro2=C. Scott |paginas=20192756 |doi=10.1098/rspb.2019.2756 |pmid=32019446 |ultimo3=Sears |primeiro3=Karen E.}}\n|Ossos denominados como [[Membros do cavalo|ossos da tala]] Miller, Robert M. (1999). [https://books.google.com.br/books?id=5Qat2gs43owC&pg=PA28&redir_esc=y Understanding the Ancient Secrets of the Horse's Mind. Neenah], WI: Russell Meerdink Company Ltd. ISBN 978-0-929346-65-6. OCLC 42389612.\n|}\n\n== Exemplos ==\nAs estruturas vestigiais s\u00e3o uma assinatura da [[evolu\u00e7\u00e3o]], uma evid\u00eancia de que a evolu\u00e7\u00e3o existe, e a hist\u00f3ria dessa evolu\u00e7\u00e3o est\u00e1 escrita em todo o corpo dos seres vivos. Para melhor esclarecimento de como essas estruturas podem ser encontradas em diversos organismos, inclusive nos seres humanos, segue-se alguns exemplos.\n\n=== Vestigialidade em animais humanos ===\nNo decorrer das interpreta\u00e7\u00f5es acerca do que \u00e9 uma estrutura vestigial houve muita discuss\u00e3o sobre quais seriam realmente os vest\u00edgios no corpo humano - praticamente todos os \u00f3rg\u00e3os end\u00f3crinos e linf\u00e1ticos j\u00e1 foram considerados um dia vestigiais, sendo que aproximadamente 180 \u00f3rg\u00e3os j\u00e1 foram considerados vestigiais, depois da 1\u00ba lista de Wiedersheim, e at\u00e9 mesmo \u00f3rg\u00e3os extremamente importantes como a gl\u00e2ndula paratireoide eram considerados como vest\u00edgios a principal raz\u00e3o dessa coloca\u00e7\u00e3o seria de que as fun\u00e7\u00f5es dessas estruturas ainda n\u00e3o eram compreendidas. Com a evolu\u00e7\u00e3o da ci\u00eancia pode-se distinguir aquele \u00f3rg\u00e3o que realmente n\u00e3o possui uma fun\u00e7\u00e3o importante, que pode ser considerada como vestigial.\n\n==== [[C\u00f3ccix|Cauda atrofiada C\u00f3ccix]] ====\n\u00c9 um cl\u00e1ssico exemplo de estrutura vestigial em humanos, \u00e9 um pequeno osso que termina a coluna vertebral na parte inferior, sendo um vest\u00edgio da cauda dos ancestrais do homem. A coluna vertebral \u00e9 formada quase sempre por 33 e eventualmente 32 ou 34 v\u00e9rtebras que s\u00e3o ligadas por articula\u00e7\u00f5es, tendo um in\u00edcio e um fim, e nessa parte terminal \u00e9 onde se localiza o c\u00f3ccix, o vest\u00edgio de um \"rabo\". Sua fun\u00e7\u00e3o original seria na assist\u00eancia no equil\u00edbrio e na mobilidade do ser, embora ainda serve algumas fun\u00e7\u00f5es secund\u00e1rias, como sendo um ponto de fixa\u00e7\u00e3o para os m\u00fasculos, nele se inserem v\u00e1rios m\u00fasculos p\u00e9lvicos, formando o diafragma p\u00e9lvico, que mant\u00e9m fixos muitos \u00f3rg\u00e3os na cavidade abdominal nos seres humanos, o que explica por que raz\u00e3o n\u00e3o foi totalmente degradado.FREEMAN, Scott; HERRON, Jon C. '''An\u00e1lise Evolutiva (4\u00aa edi\u00e7\u00e3o)''' - [[Porto Alegre]]: Artmed, 2009. Todos os mam\u00edferos t\u00eam uma cauda em um ponto durante seu desenvolvimento; em seres humanos, est\u00e1 presente por um per\u00edodo de quatro semanas, durante os est\u00e1gios 14-22 da embriog\u00eanese humana. Essa cauda \u00e9 mais proeminente em embri\u00f5es humanos 31-35 dias de idade. J\u00e1 ocorreram casos de beb\u00eas humanos nascerem com tipo de cauda curta, resultado de um defeito na estrutura.\n\n==== [[Ap\u00eandice cecal|Ap\u00eandice vermiforme]] ====\n[[Imagem:Gray536.png|direita|thumb|Localiza\u00e7\u00e3o do [[ap\u00eandice vermiforme]] na esp\u00e9cie humana.|esquerda]]\n\u00c9 um \u00f3rg\u00e3o vestigial, proveniente do ceco, um \u00f3rg\u00e3o com fun\u00e7\u00e3o de digerir a celulose herdado pelos humanos de ancestrais herb\u00edvoros. Existem \u00f3rg\u00e3os an\u00e1logos em outros animais semelhantes aos seres humanos que continuam a desempenhar essa fun\u00e7\u00e3o, enquanto que por outro lado em animais carn\u00edvoros esse \u00f3rg\u00e3o diminuiu de forma semelhante a ap\u00eandices. A fun\u00e7\u00e3o do ap\u00eandice no ser humano pode ser prote\u00e7\u00e3o contra infec\u00e7\u00f5es por bact\u00e9rias simbi\u00f3ticas que ajudam na digest\u00e3o. \"O ap\u00eandice \u00e9 rico em tecido linf\u00f3ide e contribui para a imunidade intestinal e desempenha fun\u00e7\u00e3o importante como reserva da microbiota\"{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=Girard-Madoux|primeiro=Mathilde J. H.|ultimo2=Gomez de Ag\u00fcero|primeiro2=Mercedes|ultimo3=Ganal-Vonarburg|primeiro3=Stephanie C.|ultimo4=Mooser|primeiro4=Catherine|ultimo5=Belz|primeiro5=Gabrielle T.|ultimo6=Macpherson|primeiro6=Andrew J.|ultimo7=Vivier|primeiro7=Eric|data=2018-04-01|titulo=The immunological functions of the Appendix: An example of redundancy?|url=http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1044532318300010|jornal=Seminars in Immunology|series=Redundancy and Robustness in Immunity|volume=36|paginas=31\u201344|doi=10.1016/j.smim.2018.02.005|issn=1044-5323}} que se relaciona com diversas fun\u00e7\u00f5es imunol\u00f3gicas.{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=Andreu-Ballester|primeiro=Juan Carlos|ultimo2=P\u00e9rez-Griera|primeiro2=Jaime|ultimo3=Ballester|primeiro3=Ferran|ultimo4=Colomer-Rubio|primeiro4=Enrique|ultimo5=Ortiz-Tar\u00edn|primeiro5=Inmaculada|ultimo6=Pe\u00f1arroja Otero|primeiro6=Carlos|data=2007|titulo=Secretory immunoglobulin A (sIgA) deficiency in serum of patients with GALTectomy (appendectomy and tonsillectomy)|url=https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17449327|jornal=Clinical Immunology (Orlando, Fla.)|volume=123|numero=3|paginas=289\u2013297|doi=10.1016/j.clim.2007.02.004|issn=1521-6616|pmid=17449327|acessodata=}} Estudos comprovaram alta rela\u00e7\u00e3o de remo\u00e7\u00e3o do ap\u00eandice com aumento de tuberculose,{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=Lai|primeiro=S.-W.|ultimo2=Lin|primeiro2=C.-L.|ultimo3=Liao|primeiro3=K.-F.|ultimo4=Tsai|primeiro4=S.-M.|data=2014-09-01|titulo=Increased risk of pulmonary tuberculosis among patients with appendectomy in Taiwan|url=https://doi.org/10.1007/s10096-014-2112-0|jornal=European Journal of Clinical Microbiology & Infectious Diseases|lingua=en|volume=33|numero=9|paginas=1573\u20131577|doi=10.1007/s10096-014-2112-0|issn=1435-4373}} artrite reumatoide,{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=Tzeng|primeiro=Ya-Mei|ultimo2=Kao|primeiro2=Li-Ting|ultimo3=Kao|primeiro3=Senyeong|ultimo4=Lin|primeiro4=Herng-Ching|ultimo5=Tsai|primeiro5=Ming-Chieh|ultimo6=Lee|primeiro6=Cha-Ze|data=2015|titulo=An Appendectomy Increases the Risk of Rheumatoid Arthritis: A Five-Year Follow-Up Study|url=https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0126816|jornal=PLOS ONE|lingua=en|volume=10|numero=5|paginas=e0126816|doi=10.1371/journal.pone.0126816|issn=1932-6203|pmc=4430489|pmid=25970542|acessodata=}} diabete tipo 2{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=Wei|primeiro=P.-L.|ultimo2=Tsai|primeiro2=M.-C.|ultimo3=Hung|primeiro3=S.-H.|ultimo4=Lee|primeiro4=H.-C.|ultimo5=Lin|primeiro5=H.-C.|ultimo6=Lee|primeiro6=C.-Z.|data=2015|titulo=Risk of new-onset type II diabetes after appendicectomy|url=https://bjssjournals.onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/bjs.9875|jornal=BJS (British Journal of Surgery)|lingua=en|volume=102|numero=10|paginas=1267\u20131271|doi=10.1002/bjs.9875|issn=1365-2168}} e at\u00e9 ataques card\u00edacos{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=Janszky|primeiro=Imre|ultimo2=Mukamal|primeiro2=Kenneth J.|ultimo3=Dalman|primeiro3=Christina|ultimo4=Hammar|primeiro4=Niklas|ultimo5=Ahnve|primeiro5=Staffan|data=2011-09-01|titulo=Childhood appendectomy, tonsillectomy, and risk for premature acute myocardial infarction\u2014a nationwide population-based cohort study|url=https://academic.oup.com/eurheartj/article/32/18/2290/497475|jornal=European Heart Journal|lingua=en|volume=32|numero=18|paginas=2290\u20132296|doi=10.1093/eurheartj/ehr137|issn=0195-668X}}{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=Chen|primeiro=Chao-Hung|ultimo2=Tsai|primeiro2=Ming-Chieh|ultimo3=Lin|primeiro3=Herng-Ching|ultimo4=Lee|primeiro4=Hsin-Chien|ultimo5=Lee|primeiro5=Cha-Ze|ultimo6=Chung|primeiro6=Shiu-Dong|data=2015-12-01|titulo=Appendectomy increased the risk of ischemic heart disease|url=http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0022480415007271|jornal=Journal of Surgical Research|volume=199|numero=2|paginas=435\u2013440|doi=10.1016/j.jss.2015.06.049|issn=0022-4804}} (apesar de continuar obscuros alguns dos mecanismos). Observou-se que mesmo estando associada a um baixo risco de subsequente colite ulcerosa{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=Andersson|primeiro=R. E.|ultimo2=Olaison|primeiro2=G.|ultimo3=Tysk|primeiro3=C.|ultimo4=Ekbom|primeiro4=A.|data=2001-03-15|titulo=Appendectomy and protection against ulcerative colitis|url=https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11248156|jornal=The New England Journal of Medicine|volume=344|numero=11|paginas=808\u2013814|doi=10.1056/NEJM200103153441104|issn=0028-4793|pmid=11248156}} a apendicectomia \u00e9 seguida por um risco aumentado de doen\u00e7a de Crohn.{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=Andersson|primeiro=Roland E.|ultimo2=Olaison|primeiro2=Gunnar|ultimo3=Tysk|primeiro3=Curt|ultimo4=Ekbom|primeiro4=Anders|data=2003|titulo=Appendectomy is followed by increased risk of Crohn's disease|url=https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12512028|jornal=Gastroenterology|volume=124|numero=1|paginas=40\u201346|doi=10.1053/gast.2003.50021|issn=0016-5085|pmid=12512028|acessodata=}} Uma hip\u00f3tese para o seu tamanho, seria que a sele\u00e7\u00e3o natural seleciona tamanhos menores, pois ap\u00eandices maiores seriam mais suscet\u00edveis \u00e0 infec\u00e7\u00f5es.\n\n==== Pelos corporais ====\nTemos m\u00fasculos ligados aos nossos fol\u00edculos pilosos que se contraem, fazendo nossos pelos corporais se arrepiarem quando estamos com frio ou medo. Por isso se f\u00f4ssemos peludos, como os chimpanz\u00e9s, a contra\u00e7\u00e3o desses m\u00fasculos fariam com que a superf\u00edcie da nossa pelagem fosse aumentada, mantendo-nos aquecidos, ou tornando-nos aparentemente maiores e mais amea\u00e7adores aos inimigos. Por\u00e9m n\u00e3o somos peludos, por isso ficamos apenas com a pele arrepiada, o que indica que os humanos vieram de ancestrais mais peludos.\n\n==== [[Dente siso|Dentes do siso]] ====\nS\u00e3o os terceiros molares vestigiais que os ancestrais humanos utilizavam para ajudar na tritura\u00e7\u00e3o do tecido vegetal. Os cr\u00e2nios de ancestrais humanos tinham mand\u00edbulas maiores, com mais dentes, que foram provavelmente usados para ajudar a mastigar folhas, que possuem uma r\u00edgida parede celular. Como houve uma mudan\u00e7a na dieta humana, as mand\u00edbulas diminu\u00edram pela sele\u00e7\u00e3o natural, mas os terceiros molares, ou \"dentes do siso\", ainda podem se desenvolver na boca humana, sendo que atualmente, os dentes do siso tornaram-se in\u00fateis e at\u00e9 prejudiciais, onde muitas vezes \u00e9 necess\u00e1ria sua remo\u00e7\u00e3o cirurgicamente.\n\n==== Musculatura das orelhas ====\nEm muitos [[macaco]]s, as orelhas possuem os m\u00fasculos muito mais desenvolvidos do que os dos seres humanos e, portanto, t\u00eam a capacidade de mover os seus [[Orelha|ouvidos]] para ouvir melhor as amea\u00e7as em potencial. Por\u00e9m, nos seres humanos, entre outros primatas, como o [[orangotango]] e o [[chimpanz\u00e9]], possuem m\u00fasculos da orelha que s\u00e3o pouqu\u00edssimo desenvolvidos e n\u00e3o funcionais, mas ainda grande o suficiente para ser identific\u00e1vel. Sendo assim, um m\u00fasculo ligado ao ouvido que n\u00e3o pode mover a orelha, por qualquer motivo, n\u00e3o pode mais ser dito para ter alguma fun\u00e7\u00e3o biol\u00f3gica. Alguns humanos s\u00e3o capazes de mover seus ouvidos em v\u00e1rias dire\u00e7\u00f5es, e pode ser poss\u00edvel para os outros para ganhar tal movimento por ensaios repetidos. Essa incapacidade de mover o ouvido nos primatas \u00e9 compensada principalmente pela capacidade de virar a cabe\u00e7a em um plano horizontal, uma habilidade que n\u00e3o \u00e9 comum \u00e0 maioria dos macacos, n\u00e3o sendo necess\u00e1rio esse movimento. A estrutura externa da orelha tamb\u00e9m mostra algumas caracter\u00edsticas vestigiais, como o n\u00f3 ou ponto na h\u00e9lice da orelha conhecida como tub\u00e9rculo de Darwin que \u00e9 encontrado em cerca de 10% da popula\u00e7\u00e3o.\n\n==== [[Cromossoma 6|Cromossomo 6]] ====\nAs caracter\u00edsticas vestigiais tamb\u00e9m podem surgir a n\u00edvel molecular, e h\u00e1 uma no cromossomo 6 humano. \u00c9 uma sequ\u00eancia de DNA que se assemelha ao gene codificador da enzima CMAH (hidroxilase do \u00e1cido CMP-N-acetilneuram\u00ednico), mas no humano essa sequ\u00eancia tem uma dele\u00e7\u00e3o de 92 pares de bases. A maioria dos [[mam\u00edferos]], inclusive os [[primatas]], como o [[chimpanz\u00e9]], produzem essa enzima em abund\u00e2ncia, que converte um a\u00e7\u00facar \u00e1cido de uma forma para outra na superf\u00edcie das c\u00e9lulas, por isso temos uma composi\u00e7\u00e3o bioqu\u00edmica diferente em nossas membranas celulares. Com isso, esse \u00e9 um gene n\u00e3o funcional, e se torna dif\u00edcil conciliar com a cren\u00e7a de que os humanos foram criados em sua forma atual ([[complexidade irredut\u00edvel]]), sendo a presen\u00e7a desse cromossomo uma forte evid\u00eancia de que os humanos descenderam com modifica\u00e7\u00f5es de ancestrais que produziam a CMAH.\n\n=== Vestigialidade em animais ===\n\n==== Asas vestigiais ====\n\nO [[avestruz]], as [[ema]]s e outras aves n\u00e3o voadoras possuem asas presentes, por\u00e9m muito pequenas para exercer a fun\u00e7\u00e3o de voar, que \u00e9 a principal fun\u00e7\u00e3o dessa estrutura, tendo ainda certa funcionalidade no equil\u00edbrio, na dire\u00e7\u00e3o durante a corrida, exibi\u00e7\u00f5es sexuais e social, mas para o voo ela \u00e9 inutilizada, todos avestruzes ainda possuem os dois dedos preservados nas asas (com garras).[[Charles Darwin|DARWIN, Charles]]. '''A Origem das Esp\u00e9cies.''' 3\u00aa edi\u00e7\u00e3o. [[S\u00e3o Paulo (estado)|S\u00e3o Paulo]]: Editora Martin Claret LTDA, 2004. 509-514p. O [[pinguim]] tamb\u00e9m possui asas que n\u00e3o tem a finalidade do voo, desenvolveram a habilidade do nado com essas asas, tendo uma nova fun\u00e7\u00e3o substancial. Mas claramente ambos os exemplos descenderam de ancestrais que usavam as asas para [[Voo|voar]].\n\nUm exemplo dos insetos s\u00e3o as [[formiga]]s, que perderam as suas asas, mas n\u00e3o a capacidade de desenvolv\u00ea-las. Somente as '''formigas rainhas''' e os machos possuem as asas, mas as formigas oper\u00e1rias n\u00e3o possuem, provavelmente porque sua vida no subsolo tornou desnecess\u00e1ria essa estrutura.\n\n==== Olhos vestigiais ====\nV\u00e1rios animais que vivem em ambientes escuros, como cavernas ou no subsolo, tiveram a perda ou a redu\u00e7\u00e3o dos olhos, j\u00e1 que n\u00e3o se apresentava necess\u00e1rio t\u00ea-los nessas condi\u00e7\u00f5es do ambiente. A explica\u00e7\u00e3o para tal perda seria que, quando um gene ligado \u00e0 vis\u00e3o sofre alguma muta\u00e7\u00e3o negativa que o faz perder parte da funcionalidade em animais que necessitam desse sentido para sobreviver, a [[sele\u00e7\u00e3o natural]] se encarrega de remover essa muta\u00e7\u00e3o imediatamente; por\u00e9m se o ambiente em que esse animal vive n\u00e3o depende da vis\u00e3o, \u00e9 escuro, e esse sentido torna-se in\u00fatil, ent\u00e3o acumulam-se v\u00e1rias [[Muta\u00e7\u00e3o|muta\u00e7\u00f5es negativas]] que n\u00e3o s\u00e3o removidas, a funcionalidade se perde, e acaba por sobrar apenas um vest\u00edgio do que foram olhos. A cec\u00edlia ou [[cobra-cega]], esp\u00e9cie de anf\u00edbio com h\u00e1bitos escavadores, por exemplo, apresenta olhos vestigiais, uma vez que n\u00e3o s\u00e3o necess\u00e1rios no ambiente em que esse animal habita. O mesmo ocorre com certos [[peixes cavern\u00edcolas]] e algumas esp\u00e9cies de [[Salamandra (g\u00e9nero)|salamandra]].\n\n==== Ossos vestigiais ====\nAs cobras possuem vest\u00edgios de ap\u00eandices, mas n\u00e3o possuem pernas, ao dissecar e examinar com aten\u00e7\u00e3o a estrutura interna desse animal, encontram-se pequenos ossos semelhantes aos da bacia e das pernas de animais que possuem ap\u00eandices, esse vest\u00edgio de bacia n\u00e3o est\u00e1 nem ao menos ligadas \u00e0 estrutura vertebral, como em sua evolu\u00e7\u00e3o ocorreu a perda desses ap\u00eandices, externamente n\u00e3o s\u00e3o evidentes, mas internamente retiveram a estrutura \u00f3ssea que era encontrada em seus ancestrais. Al\u00e9m disso, na maioria das cobras o pulm\u00e3o esquerdo \u00e9 muito reduzido ou ausente. Alguns lagartos \"sem patas\" carregam vest\u00edgios de patas rudimentares dentro da pele, indetect\u00e1vel do lado de fora. As baleias s\u00e3o um cl\u00e1ssico exemplo da presen\u00e7a de ossos de quadril, sem nenhuma fun\u00e7\u00e3o, proveniente de sua descend\u00eancia de um mam\u00edfero terrestre.\n\n==== [[Nervo lar\u00edngeo recorrente|Nervo lar\u00edngeo]] ====\nO nervo lar\u00edngeo \u00e9 um nervo craniano que parte diretamente do c\u00e9rebro e n\u00e3o da medula, como \u00e9 mais comum, sendo uma ramifica\u00e7\u00e3o do nervo \u201cvago\u201d, que tem este nome porque ele \u201cvagueia\u201d pelo corpo e \u00e9 utilizado em diversas fun\u00e7\u00f5es. Um de seus ramos parte de cada lado do pesco\u00e7o e se dirige \u00e0 laringe. Uma parte chega \u00e0 laringe diretamente, mas outra parte chega a ela por um caminho bem longo, ele se dirige para \u201cbaixo\u201d, para dentro do t\u00f3rax, caminha at\u00e9 o cora\u00e7\u00e3o, d\u00e1 a volta em uma de suas art\u00e9rias e volta para cima, at\u00e9 atingir a laringe. Essa [[Gambiarra evolutiva]] com esse caminho diferente do nervo explica-se somente \u00e0 luz da evolu\u00e7\u00e3o, nos peixes o nervo vago em dire\u00e7\u00e3o as guelras, passando por sobre a aorta ventral, mas conforme as modifica\u00e7\u00f5es, sempre m\u00ednimas e graduais, ocorriam com a evolu\u00e7\u00e3o, a posi\u00e7\u00e3o relativa dessas partes do plano corporal mudava, o cora\u00e7\u00e3o migrava, suas art\u00e9rias se posicionavam em novo espa\u00e7o e o nervo vago, devido a sua disposi\u00e7\u00e3o inicial, precisava ficar um pouco mais longo para contornar a aorta. O caminho foi ficando um pouco mais longo em anf\u00edbios, mais longo em r\u00e9pteis e bastante longo em humanos, sendo necess\u00e1rio nos humanos que o nervo lar\u00edngeo d\u00ea uma grande volta para chegar a um ponto que est\u00e1 a apenas 3 ou 4 cent\u00edmetros de sua origem craniana. O exemplo mais bizarro seria o da girafa, como sua a aorta se encontra no t\u00f3rax, e o t\u00f3rax encontra-se muito distante do cr\u00e2nio, o nervo lar\u00edngeo \u201ccaminha\u201d 4,5 metros em uma girafa adulta, quatro metros e meio, para chegar a uma posi\u00e7\u00e3o a cent\u00edmetros da origem do nervo. Segundo Wolf-Ekkehard L\u00f6nnig, no entanto, este nervo da girafa tamb\u00e9m inerva es\u00f4fago e traqueia, al\u00e9m de \"d\u00e1 v\u00e1rios filamentos card\u00edacos para a parte profunda do plexo card\u00edaco\".''L\u00f6nnig, Wolf-Ekkehard. [http://www.weloennig.de/LaryngealNerve.pdf The Laryngeal Nerve of the Giraffe: Does it Prove Evolution?]''. 2010, p 4.\n\n==== Olhos dos vertebrados ====\nUma das estruturas dos olhos que s\u00e3o imperfeitas devido aos vest\u00edgios da evolu\u00e7\u00e3o seria a retina, a mesma se encontra de tr\u00e1s para frente, suas fotoc\u00e9lulas est\u00e3o apontadas para tr\u00e1s, lado oposto da cena a ser observada, os nervos que ligam essas fotoc\u00e9lulas ao c\u00e9rebro percorrem toda a superf\u00edcie da retina, e com isso os raios luminosos precisam atravessar um tapete de fios reunidos em massa antes de atingir as fotoc\u00e9lulas, esses nervos tem que atravessar a retina e voltar ao c\u00e9rebro para levar as informa\u00e7\u00f5es, todos esses nervos passam por uma \u00fanica abertura, chamada de ponto cego, pois realmente \u00e9 um ponto cego em nossa vis\u00e3o, ou seja, no decorrer do in\u00edcio da evolu\u00e7\u00e3o dos vertebrados, ocorreu essa invers\u00e3o e a sele\u00e7\u00e3o natural tratou de contorn\u00e1-la para a vis\u00e3o n\u00e3o ser prejudicada.\n\n==== [[Pseudogene]]s ====\n\u00c9 uma regi\u00e3o de uma mol\u00e9cula de [[\u00c1cido desoxirribonucleico|DNA]] que fortemente se assemelha \u00e0 sequencia de um gene conhecido, mas difere do mesmo em um ponto crucial, e provavelmente n\u00e3o exerce fun\u00e7\u00e3o nenhuma, foram \u201cdesligados\u201d ao longo da hist\u00f3ria evolutiva de um grupo de seres vivos, onde em outros grupos eram genes funcionais e foram danificados, mudados, provavelmente por ac\u00famulo de muta\u00e7\u00f5es e perderam sua fun\u00e7\u00e3o. A origem desse pseudogene podem ser variadas como por exemplo em eventos de duplica\u00e7\u00e3o g\u00eanica ou por transcriptase reversa de um mRNA processado em DNA. Autores modernos atribuem fun\u00e7\u00f5es aos mesmos{{Citar peri\u00f3dico |url=https://doi.org/10.1007/978-94-017-0443-4_10 |titulo=Pseudogenes are Not Junk DNA |data=2004 |publicado=Springer Netherlands |ultimo=Balakirev |primeiro=Evgeniy S. |ultimo2=Ayala |primeiro2=Francisco J. |editor-sobrenome=Wasser |editor-nome=Solomon P. |local=Dordrecht |paginas=177\u2013193 |lingua=en |doi=10.1007/978-94-017-0443-4_10 |isbn=978-94-017-0443-4}}\n\n=== Vestigialidade em plantas ===\nAs plantas tamb\u00e9m t\u00eam partes vestigiais, incluindo [[est\u00edpula]]s e [[Gineceu|carpelos]] sem fun\u00e7\u00e3o, redu\u00e7\u00e3o de folhas em ''[[Equisetum]].''Knobloch, I. \"Are There Vestigial Structures in Plants?\" ''[[Science]]'' New Series, Vol. 113: 465. 1951. Exemplos bem conhecidos s\u00e3o as redu\u00e7\u00f5es na exibi\u00e7\u00e3o floral, levando a [[flores]] menores e/ou mais p\u00e1lidas, em plantas que se reproduzem sem [[reprodu\u00e7\u00e3o sexuada]], por exemplo, por [[autofecunda\u00e7\u00e3o]] ou [[clonagem]] obrigat\u00f3ria.Ornduff, R. Reproductive Biology in Relation to Systematics. '''Taxon 18:''' 121-133. 1969.Eckert, C. G.The loss of sex in clonal plants. '''Evolutionary Ecology''', 45: 501-520. 2002. As estruturas vestigiais em vegetais envolvem:\n\n* Folhas sem fun\u00e7\u00e3o ou [[ef\u00eamera]]s, como algumas [[Orqu\u00eddea|orqu\u00eddeas]]{{Citar peri\u00f3dico |url=http://dx.doi.org/10.1108/ajb-10-2018-0058 |titulo=CEO power and corporate social responsibility |data=2019-07-15 |acessodata=2021-03-21 |jornal=American Journal of Business |n\u00famero=2 |ultimo=Harper |primeiro=Joel |ultimo2=Sun |primeiro2=Li |paginas=93\u2013115 |doi=10.1108/ajb-10-2018-0058 |issn=1935-5181}}{{Citar web |url=https://docplayer.net/48417645-Molecular-systematics-and-anatomy-of-vandeae-orchidaceae-the-evolution-of-monopodial-leaflessness.html |titulo=MOLECULAR SYSTEMATICS AND ANATOMY OF VANDEAE (ORCHIDACEAE): THE EVOLUTION OF MONOPODIAL LEAFLESSNESS - PDF Free Download |acessodata=2021-03-21 |website=docplayer.net}}, algumas [[Euphorbia|euf\u00f3rbias]] e a maioria dos [[Cactaceae|cactos]].BOKE, Norman H .; ANDERSON, Edward F. Estrutura, desenvolvimento e taxonomia no g\u00eanero Lophophora. '''American Journal of Botany''' , v. 57, n. 5, p\u00e1g. 569-578, 1970.BOKE, Norman H. Caracteres endom\u00f3rficos e ectom\u00f3rficos em Pelecyphora e Encephalocarpus. '''American Journal of Botany''' , v. 46, n. 3, p\u00e1g. 197-209,1959.\n* Plantas sem [[folha]]s e sem [[clorofila]], mas com organelas fotossint\u00e9ticas.{{Citar peri\u00f3dico |url=http://www.nature.com/articles/s41467-018-04721-8 |titulo=Large-scale gene losses underlie the genome evolution of parasitic plant Cuscuta australis |data=dezembro de 2018 |acessodata=2021-03-21 |jornal=Nature Communications |n\u00famero=1 |ultimo=Sun |primeiro=Guiling |ultimo2=Xu |primeiro2=Yuxing |paginas=2683 |lingua=en |doi=10.1038/s41467-018-04721-8 |issn=2041-1723 |pmid=29992948 |ultimo3=Liu |primeiro3=Hui |ultimo4=Sun |primeiro4=Ting |ultimo5=Zhang |primeiro5=Jingxiong |ultimo6=Hettenhausen |primeiro6=Christian |ultimo7=Shen |primeiro7=Guojing |ultimo8=Qi |primeiro8=Jinfeng |ultimo9=Qin |primeiro9=Yan}}\n* Plantas com [[folha]]s e sem [[clorofila]], e sem capacidade de [[fotoss\u00edntese]].{{Citar web |url=https://plants.usda.gov/core/profile?symbol=VOYRI&fbclid=IwAR0H00EOvPWqIYSWeygDoMfZpzXeEiono5ZtQq0JhT6V0rF6GCyPxH5ZLfI |titulo=Plants Profile for Voyria (ghostplant) |acessodata=2021-03-21 |website=plants.usda.gov}}\n* Plantas com restos de [[L\u00f3bulo (bot\u00e2nica)|l\u00f3bulos]] ou [[fol\u00edolo]]s no plano corporal das folhas.{{Citar peri\u00f3dico |url=https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1870345317301185 |titulo=The leafy liverworts (Marchantiophyta) of the Valley of Mexico |data=2017-09-01 |acessodata=2021-03-21 |jornal=Revista Mexicana de Biodiversidad |n\u00famero=3 |paginas=502\u2013518 |lingua=en |doi=10.1016/j.rmb.2017.04.003 |issn=1870-3453}}\n* Plantas com flores que s\u00e3o est\u00e9reis e que se reproduzem por clonagem.\n* Plantas com frutos sem [[semente]]s.\n* Plantas com sementes est\u00e9reis.\n\n==== Frutos sem sementes ====\nAlguns grupos de plantas possuem [[Partenoc\u00e1rpico|frutos partenoc\u00e1rpicos]]. Por defini\u00e7\u00e3o, frutos partenoc\u00e1rpicos s\u00e3o aqueles onde os rudimentos seminais n\u00e3o se transformam em [[semente]]s ou quando formam sementes, estas s\u00e3o est\u00e9reis.FONT, Quer P. '''Diccionario de Bot\u00e1nica'''. 4a reimpress\u00e3o. Editora Labor. Barcelona. 1973. p. 806. Esp\u00e9cies brasileiras como a ''Lophogyne lacunosa'' s\u00e3o partenoc\u00e1rpicas: a ''L. lacunosa'' apresenta um fruto com 3,03 mm (\u00b1 0,43) X 1,5 mm (\u00b1 0,23) e seis costelas, por\u00e9m, desprovido de sementes.SILVA, Inara C; KOSCHNIZTKE, Cristiana; BOVE, Claudia P. [http://www.botanica.org.br/trabalhos-cientificos/64CNBot/resumo-ins19032-id5936.pdf?fbclid=IwAR3dqsqs2QqSWNNP0b33rJ5lLt0FbBioiwlqSX6vrZgOCb7SaSbZ7tJmJhM Frutos Partenoc\u00e1rpicos em Lophogyne lacunosa (Podostemaceae]). '''64\u00ba Congresso Nacional de Bot\u00e2nica'''. Belo Horizonte. 10-15 de Novembro de 2013. Al\u00e9m do g\u00eanero ''[[Lophogyne]],'' frutos partenoc\u00e1rpicos ocorrem tamb\u00e9m nos g\u00eaneros ''[[Mourera]]'' e ''[[Podostemum]]''.\n\n==== Folhagem vestigial ====\nAlguns grupos de plantas como as [[Voyria]]s assumiram a condi\u00e7\u00e3o [[Mico-heterotrofia|myco-heterotr\u00f3fica]], onde obt\u00e9m seus alimentos atrav\u00e9s de parasitismo sobre [[fungos]] em vez de [[fotoss\u00edntese]]. As [[Raiz|ra\u00edzes]] dessas plantas s\u00e3o grossas e densamente agrupadas, formando um \"ninho de p\u00e1ssaros\" que abriga o fungo hospedeiro. Ao contr\u00e1rio da maioria das plantas, elas n\u00e3o cont\u00eam [[clorofila]], mas desenvolvem uma [[folha]]gem vestigial semelhante a escamas reduzidas nos caules que s\u00e3o geralmente p\u00e1lidos.{{Citar peri\u00f3dico |url=https://doi.org/10.2307/2807736 |titulo=Phylogeny and classification of Voyria (Saprophytic Gentianaceae) |data=1997-10-01 |acessodata=2021-04-12 |jornal=Brittonia |n\u00famero=4 |ultimo=Albert |primeiro=Victor A. |ultimo2=Struwe |primeiro2=Lena |paginas=466\u2013479 |lingua=en |doi=10.2307/2807736 |issn=1938-436X}}\n\n==== Folhas ef\u00eameras ====\nAs plantas do g\u00eanero [[Chiloschista]] s\u00e3o geralmente ervas [[Monopodial|monopodiais]] sem folhas. A esp\u00e9cie chamada ''[[Chiloschista parishii]]'' apresenta o tipo dec\u00edduo de aus\u00eancia de folhas monopodiais, contudo, podem aparecer com folhas vestigiais de vida curta. Estudos indicam que o grupo \u00e9 oriundo de plantas que possu\u00edam folhagem e que se tornaram sem folhas ao longo dos anos e das gera\u00e7\u00f5es, algo parecido com alguns grupos de [[Cactaceae|cactos]].{{Citar peri\u00f3dico |url=https://bsapubs.onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.3732/ajb.93.5.770 |titulo=Molecular phylogenetics of Vandeae (Orchidaceae) and the evolution of leaflessness |data=2006 |acessodata=2021-04-12 |jornal=American Journal of Botany |n\u00famero=5 |ultimo=Carlsward |primeiro=Barbara S. |ultimo2=Whitten |primeiro2=W. Mark |paginas=770\u2013786 |lingua=en |doi=10.3732/ajb.93.5.770 |issn=1537-2197 |ultimo3=Williams |primeiro3=Norris H. |ultimo4=Bytebier |primeiro4=Benny}}{{Citar web |ultimo=CARLSWARD |primeiro=Barbara S. |url=https://docplayer.net/48417645-Molecular-systematics-and-anatomy-of-vandeae-orchidaceae-the-evolution-of-monopodial-leaflessness.html |titulo=MOLECULAR SYSTEMATICS AND ANATOMY OF VANDEAE (ORCHIDACEAE): THE EVOLUTION OF MONOPODIAL LEAFLESSNESS - PDF Free Download |data=2004 |acessodata=2021-04-12 |publicado=(Disserta\u00e7\u00e3o) University of Florida}}\n\n=== Vestigialidade em fungos ===\nEncontrar estruturas vestigiais sempre fornece muitos insights evolutivos sobre os seres vivos. Por\u00e9m, encontrar exemplos no grupo dos [[Fungi|fungos]] n\u00e3o \u00e9 uma tarefa f\u00e1cil. Casos mais comuns documentados na literatura envolvem [[Par\u00e1fise|parafises]] est\u00e9reis de [[Fungi|fungos]]. Alguns casos claros de vestigialidade s\u00e3o pouco mencionados, mas envolvem a modifica\u00e7\u00e3o do corpo de frutifica\u00e7\u00e3o.[[Imagem:Clavogaster virescens.jpg|thumb|O cogumelo ''Clavogaster virescens'' assumiu uma forma gaster\u00f3ide e suas lamelas est\u00e3o formadas internamente]]\n==== Lamelas vestigiais ====\nCogumelos da esp\u00e9cie ''[[:en:Clavogaster|Clavogaster virescens]]'' oferecem uma boa oportunidade de verificar a ocorr\u00eancia de estruturas vestigiais em fungos. O [[esporocarpo]] desse [[cogumelo]] nunca se abre para formar o chap\u00e9u ([[P\u00edleo (micologia)|p\u00edleo]]), mas se aberto ao meio \u00e9 poss\u00edvel verificar vest\u00edgios de [[Lamela (micologia)|lamelas]] em forma de [[Favo|favo de mel]] que certamente foram funcionais em seus ancestrais.Pinzone, Philipp. ''Fungi Friday; Clavogaster Virescens''. [https://www.forestfloornarrative.com/ Forest Floor Narrative]. Bufallo, New York. 2018. Nos cogumelos convencionais, essas [[Lamela (micologia)|lamelas]] s\u00e3o utilizadas como meio de dispers\u00e3o de [[esporo]]s.{{Citar peri\u00f3dico |url=https://doi.org/10.1080/15572536.2006.11832623 |titulo=The cantharelloid clade: dealing with incongruent gene trees and phylogenetic reconstruction methods |data=2006-11-01 |acessodata=2021-03-28 |jornal=Mycologia |n\u00famero=6 |ultimo=Moncalvo |primeiro=Jean-Marc |ultimo2=Nilsson |primeiro2=R. Henrik |paginas=937\u2013948 |doi=10.1080/15572536.2006.11832623 |issn=0027-5514 |ultimo3=Koster |primeiro3=Brenda |ultimo4=Dunham |primeiro4=Susie M. |ultimo5=Bernauer |primeiro5=Torsten |ultimo6=Matheny |primeiro6=P. Brandon |ultimo7=Porter |primeiro7=Teresita M. |ultimo8=Margaritescu |primeiro8=Simona |ultimo9=Wei\u00df |primeiro9=Michael}} No ''Clavogaster virescens'' que assumiu uma forma gaster\u00f3ide ao evoluir e nunca abre sua capa, as lamelas se mantiveram dentro do [[Esporocarpo|corpo de frutifica\u00e7\u00e3o]] de maneira vestigial, que revela uma ancestralidade guelada.\n\n==== Volva remanescente ====\n[[Ficheiro:Amanita caesarea.JPG|miniaturadaimagem|A [[volva]] \u00e9 o resto vestigial do [[v\u00e9u universal]] (na imagem, um ''[[Amanita caesarea]]'').]]A [[volva]], uma estrutura em forma de x\u00edcara na base de alguns [[cogumelo]]s, \u00e9 o resto vestigial do [[v\u00e9u universal]] \u2014 um tecido membranoso tempor\u00e1rio que envolve totalmente os corpos de frutifica\u00e7\u00e3o imaturos de [[Basidiomycota|fungos gaster\u00f3ides]]Kirk, P. M; Cannon, P. F; Minter, D.W; Stalpers, J. A. '''''Dictionary of the Fungi''''' (10th ed.). Wallingford, UK: CAB International. p. 727. 2008. ISBN 978-0-85199-826-8.. A volva est\u00e1 bem presente entre os esp\u00e9cimes de fungos integrantes do g\u00eanero [[Amanita]] e a literatura apresenta a esp\u00e9cie ''[[Amanita rubescens]]'' como um exemplo cuja estrutura \u00e9 vestigial.Dowding, Paul; Smith, Louis. [http://www.coford.ie/media/coford/content/publications/ForestFungiinIreland2008160919.pdf Forest fungi in Ireland]. COFORD: Dublin. 2008. {{ISBN|1 902696 62 X}}\n==== Restos de tent\u00e1culos ====\n''Aseroe floriformis'' \u00e9 uma esp\u00e9cie de [[Fungi|fungo]] do g\u00eanero [[Aseroe]] que possui seu recept\u00e1culo em forma de [[girassol]] com restos vestigiais dos \"tent\u00e1culos\" ou bra\u00e7os{{Citar peri\u00f3dico |url=http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0102-33062007000100011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt |titulo=Esp\u00e9cies raras de Phallales (Agaricomycetidae, Basidiomycetes) no Nordeste do Brasil |data=2007 |acessodata=2021-04-11 |jornal=Acta Botanica Brasilica |n\u00famero=1 |ultimo=Leite |primeiro=Anileide Gomes |ultimo2=Silva |primeiro2=Bianca Denise Barbosa |paginas=119\u2013124 |lingua=pt |doi=10.1590/S0102-33062007000100011 |issn=0102-3306 |ultimo3=Ara\u00fajo |primeiro3=Ricardo Souza |ultimo4=Baseia |primeiro4=Iuri Goulart}}Silva, Bianca Denise Barbosa da. [https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12792/1/TESE%20BIANCA%20DENISE%20DA%20SILVA.pdf?fbclid=IwAR34QKXOLV_GC_pO6awPrTJzXNr7PyqlLaZvfLxpQBAwvusvsgM2PL03Emc Estudos sobre fungos gasteroides (Basydiomicota) no Nordeste brasileiro]. '''Tese de doutorado'''. Orientador: Iuri Goulart Baseia \u2013 Universidade Federal de Pernambuco, Centro de Ci\u00eancias Biol\u00f3gicas. 2013. 230 folhas. que constru\u00edam ramos radiantes nos seus ancestrais. Os [[Esporocarpo|corpos de frutifica\u00e7\u00e3o]] maduros dos demais esp\u00e9cimes do grupo Aseroe ainda possuem os tent\u00e1culos, como \u00e9 o caso da esp\u00e9cie [[Aseroe rubra]], que atestam a modifica\u00e7\u00e3o dessa esp\u00e9cie de fungo e a vestigialidade dos bra\u00e7os.\n\n=== Vestigialidade em protistas ===\nAs [[Euglena]]s s\u00e3o um grupo de [[protista]]s [[flagelado]]s de uma [[Organismo unicelular|\u00fanica c\u00e9lula]]. O grupo geralmente possui [[cloroplasto]]s fotossintetizantes, o que permite que se alimentem por [[autotrofia]], como as [[Plantae|plantas]].{{Citar livro|url=http://archive.org/details/nutritionfeeding0000nisb|t\u00edtulo=Nutrition and feeding strategies in protozoa|ultimo=Nisbet|primeiro=Brenda|data=1984|editora=London : Croom Helm|outros=Internet Archive}} No entanto, euglenas podem se alimentar de forma [[Heterotrofismo|heterotr\u00f3fica]], como os [[Animalia|animais]], explorando um mecanismo que envolve a absor\u00e7\u00e3o de nutrientes por [[osmotrofia]].{{Citar peri\u00f3dico |url=https://nph.onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1469-8137.1948.tb05092.x |titulo=The Loss of Chromatophores in Euglena Gracilis |data=1948 |acessodata=2021-06-11 |jornal=New Phytologist |n\u00famero=1 |ultimo=Pringsheim |primeiro=E. G. |ultimo2=Hovasse |primeiro2=R. |paginas=52\u201387 |lingua=en |doi=10.1111/j.1469-8137.1948.tb05092.x |issn=1469-8137}}\n\nAs euglenas tiveram a [[fagocitose]] como o modo primitivo de nutri\u00e7\u00e3o: por meio de um [[Citostoma|citostomo]], sustentado por microt\u00fabulos, presas como [[bact\u00e9ria]]s e pequenos flagelados eram ingeridos. Por\u00e9m, ao evoluir e explorar a [[fototrofia]] e osmotrofia como principais mecanismos de alimenta\u00e7\u00e3o, o citostomo das euglenas tornou-se vestigial,Solomon, E. '''Biology'''. 5\u00b0 ed. Mc Graw-Hill Interamerican. United States of America. 1999.Ba\u00f1os-Castro, Griselda Lisseth; Martinez-Bernal, Elba Noemy. ''[http://ri.ues.edu.sv/id/eprint/13757/ Abundancia y distribucion de las microalgas presentes en los rios: lempa (tramos citala, masahuat y la bocatoma de la planta potabilizadora \u201clas pavas\u201d de anda) y desag\u00fce durante los meses de Mayo a Julio de 2011].'' Bachelor thesis, Universidad De El Salvador. 2012. sendo uma estrutura chamada de reservat\u00f3rio.\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n\n* [[Atavismo]]\n* [[Gambiarra evolutiva|Gambiarras Evolutivas]]\n* [[Pseudogene]]s\n* [[Observabilidade da evolu\u00e7\u00e3o|Observabilidade da Evolu\u00e7\u00e3o]]\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{Portal3|Evolu\u00e7\u00e3o}}\n\n{{DEFAULTSORT:Estrutura Vestigial}}\n[[Categoria:Subdisciplinas e \u00e1reas de estudo ligadas \u00e0 evolu\u00e7\u00e3o]]"}]},"5885224":{"pageid":5885224,"ns":0,"title":"Multiletramentos","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"\nO termo '''multiletramentos''' foi cunhado por um grupo de professores e pesquisadores dos letramentos, denominado ''New London Group'' (Grupo de Nova Londres), em meados da d\u00e9cada de 90, nos Estados Unidos. O prefixo \"multi\" diz respeito \u00e0 [[multiculturalidade]] das sociedades globalizadas e \u00e0 [[multimodalidade]] dos textos que circulam nelasROJO, R.; MOURA, E. (Orgs.). '''Multiletramentos na escola'''. S\u00e3o Paulo: Par\u00e1bola Editorial, 2012..\n\n== Contextualiza\u00e7\u00e3o ==\nAs transforma\u00e7\u00f5es ocorridas no mundo nas formas de comunica\u00e7\u00e3o e de intera\u00e7\u00e3o, salientando-se o real e o virtual, criaram um cen\u00e1rio para o surgimento dos multiletramentos. A [[converg\u00eancia tecnol\u00f3gica]] e a [[diverg\u00eancia cultural]] caracterizam contextos em que os novos meios de comunica\u00e7\u00e3o e as comunidades globais interconectadas afetaram diretamente os usos da [[linguagem]] e, at\u00e9 mesmo, levaram a uma nova compreens\u00e3o da linguagem em si mesmaKERSCH, D. F.; COSCARELLI, V. C.; CANI, J. B. (Orgs.). '''Multiletramentos e Multimodalidade''': A\u00e7\u00f5es Pedag\u00f3gicas Aplicadas \u00e0 Linguagem. Campinas, SP: Pontes Editores, 2016..\n\nO conceito de multiletramentos aponta a exist\u00eancia de uma multiplicidade de linguagens nos textos (impressos, digitais, em m\u00eddias audiovisuais) que circulam na diversidade cultural. Esses textos s\u00e3o interativos, colaborativos, h\u00edbridos em linguagens, m\u00eddias e culturas. Para os multiletramentos, a composi\u00e7\u00e3o desses textos solicita o desenvolvimento de pr\u00e1ticas e capacidades para a compreens\u00e3o e produ\u00e7\u00e3o de diferentes linguagens, modos ou [[Semiose|semioses]]. Assim sendo, os multiletramentos amparam seu conceito na multimodalidade presente nos textosCOPE, B.; KALANTZIS, M. (Eds.). '''Multiliteracies:''' Literacy Learning and the Design of Social Future'''.''' Routeledge: London, 2000.COPE, B.; KATANTZIS, M. Multiliteracies: New Lietracies, New Learning. In: '''Framing Languages and Literacies''': Socially Situated Views and Perspectives. New York: Routeledge, 2013. p.105-135..\n\nAl\u00e9m disso, segundo Dion\u00edsio e Vasconcelos, o ambiente multimodal no qual vivemos, ou seja, \u201ca sociedade na qual estamos inseridos se constitui como um grande ambiente multimodal, no qual palavras, imagens, sons, cores, musicas, aromas, movimentos variados, texturas, formas diversas se combinam e estruturam um grande mosaico multissemi\u00f3tico\u201d{{Citar peri\u00f3dico |url= |titulo=Multimodalidade, g\u00eanero textual e leitura. In. BUNZEM, Cl\u00e9cio. MENDON\u00c7A, M\u00e1rcia (Orgs). M\u00faltiplas linguagens para o ensino m\u00e9dio. S\u00e3o Paulo: Par\u00e1bola Editorial, 2013. |data=2013 |acessodata=2021-08-26 |jornal= |n\u00famero=64 |ultimo=DION\u00cdSIO. VASCONCELOS |primeiro=\u00c2ngela Paiva; Leila Janot de |paginas=135 |doi=10.17058/signo.v38i64.3407 |issn=1982-2014}}. Ainda segundo as autoras supracitadas, a todo o momento produzimos textos que se materializam em forma de g\u00eaneros e que requerem de n\u00f3s o uso dos nossos sentidos para compreend\u00ea-los.\n\nPortanto, na perspectiva dos multiletramentos, o saber \u00e9 produzido de formas multimodais: pelas letras, pela imagem, pelo som, pela interatividade, valorizando habilidades n\u00e3o-lineares e reconhecendo a diversidade local. Por isso, Rojo (2013, p.8) afirma que \"se os textos da contemporaneidade mudaram, as compet\u00eancias/capacidades de leitura e produ\u00e7\u00e3o de textos exigidas para participar de pr\u00e1ticas de letramentos atuais n\u00e3o podem ser as mesmas.\"ROJO, R. (Org.). '''Escola conectada''': os multiletramentos e as TICs. S\u00e3o Paulo: Par\u00e1bola Editorial, 2013. Desse modo, a escola que \u00e9 uma das ag\u00eancias de letramento mais importantes, deve por meio da diversidade dos g\u00eaneros textuais perpassar por todos os espa\u00e7os e pr\u00e1ticas sociais nas quais os alunos estejam inseridos e n\u00e3o t\u00e3o somente os g\u00eaneros discursivos tradicionalmente ensinados na escola. \n\n== O Grupo de Nova Londres e a Pedagogia dos Multiletramentos ==\nReunido em 1996, em Nova Londres (''Connecticut, EUA''), ao que se deve o nome do Grupo, depois de uma semana de discuss\u00f5es, houve a publica\u00e7\u00e3o do manifesto ''A Pedagogy of Multiliteracies - Designing Social Futures'' (Uma Pedagogia de Multiletramentos - Desenhando Futuros Sociais). O Grupo \u00e9 formado por professores e pesquisadores, como [[Bill Pope|Bill Cope]], [[Mary Kalantzis]], [[Norman Fairclough]], [[Gunther Kress]] e James Gee, em sua maioria oriundos de pa\u00edses marcados por conflitos culturais, como lutas entre gangues, massacres de rua, persegui\u00e7\u00f5es e intoler\u00e2ncia, e pela indiferen\u00e7a quanto a essas quest\u00f5es na sala de aula, o que, segundo eles, ocasiona em mais viol\u00eancia e falta de perspectiva para os jovensBAPTISTA, L. M. T. R. (Org.). '''Autores e produtores de texto na contemporaneidade''': multiletramentos, letramento cr\u00edtico e ensino de l\u00ednguas. Campinas, SP: Pontes Editores, 2016..\n\nEm consequ\u00eancia de o Grupo de Nova Londres enfatizar atrav\u00e9s do conceito de multiletramentos, e n\u00e3o de [[letramentos m\u00faltiplos]] (em que somente se destaca a exist\u00eancia de variadas pr\u00e1ticas de letramento), a multiplicidade cultural e a multiplicidade semi\u00f3tica dos textos, tamb\u00e9m foi proposta uma Pedagogia de Multiletramentos em que se delega \u00e0 escola a fun\u00e7\u00e3o de explorar os letramentos emergentes na sociedade e a diversidade cultural nas salas de aula, a partir, dentre outros, das [[Tecnologias da informa\u00e7\u00e3o e comunica\u00e7\u00e3o]]. \n\nEsta Pedagogia considera que o conhecimento humano faz parte de contextos sociais, culturais e materiais, al\u00e9m do que ele se desenvolve como parte de um processo de intera\u00e7\u00f5es colaborativas com outros de diferentes habilidades, contextos e perspectivas dentro de uma mesma comunidade. Nesse sentido, a tarefa da escola, nos vi\u00e9s dos multiletramentos, \u00e9 focar em pr\u00e1ticas para que os alunos se tornem criadores de sentidos, analistas cr\u00edticos que transformam discursos e sabem negociar diferen\u00e7as.\n\nNa Pedagogia de Multiletramentos s\u00e3o destacados quatro fatores: ''Situated Practice'' (Pr\u00e1tica Situada), cuja \u00eanfase \u00e9 para pr\u00e1ticas que fa\u00e7am parte das culturas dos aprendizes; ''Overt Instruction'' (Instru\u00e7\u00e3o Aberta), por meio da qual se introduzem crit\u00e9rios de an\u00e1lise cr\u00edtica para as pr\u00e1ticas vivenciadas; ''Critical Framing'' (Enquadramento Cr\u00edtico), o qual se refere aos sentidos, aos seus contextos e prop\u00f3sitos sociais, e ''Transformed Practice'' (Pr\u00e1tica Transformada), na qual aprendizes \"re-praticam\", ressignificam sentidos e os movem de um contexto para o outro. \n\nDito de outra maneira, o GNL (1996) coloca esse processo de aprendizagem de forma mais simples utilizando os termos ''(design, designing, redesigned).'' A inser\u00e7\u00e3o do termo ''design'' na Pedagogia dos Multiletramentos foi motivada, segundo Kalantzis & Cope (2005){{citar livro|t\u00edtulo=Learning by Design Project Group. Learning by Design.|ultimo=KALANTZIS|primeiro=M.|ultimo2=COPE|primeiro2=B.|editora=Victorian Schools Innovation Commission & Common Ground|ano=2005|local=Melbourne}}, tendo em vista seu sentido dar conta de englobar a heterogeneidade do ambiente de aprendizagem contempor\u00e2neo permeado pela multiplicidade de g\u00eaneros discursivos que se entrela\u00e7am como os textos visuais, sonoros, gestuais, espaciais e as rela\u00e7\u00f5es extra-s\u00f3cio-escolares, as cren\u00e7as, as ideologias s\u00f3cio-geo-pol\u00edticas, os conhecimentos de mundo etc, formando um macro desenho inicial (''Avaliables designs'') que dever\u00e1 ser considerado pelo educador na pragm\u00e1tica do processo de ensino j\u00e1 que, tudo isso, contribui para a produ\u00e7\u00e3o de sentidos. \n\nPara o GNL (1996), o estudante se apropriar\u00e1 do ''Avaliable'' ''design'' para situar-se no tempo e no espa\u00e7o (Pr\u00e1tica Situada). Nesse sentido, como um m\u00e9todo pedag\u00f3gico est\u00e1 em evid\u00eancia, o estudante passar\u00e1 por um processo de ''designing'', uma constru\u00e7\u00e3o de sentido que engloba a (Instru\u00e7\u00e3o Aberta) e o (Enquadramento Cr\u00edtico) para que, por fim, seja realizado por ele um ''redesigned'' ou uma re-pr\u00e1tica (Pr\u00e1tica Transformada) fundada em seus pr\u00f3prios objetivos e valores.\n\nOu seja, para a Pedagogia dos Multiletramentos, o estudante dever\u00e1 realizar um percurso de constru\u00e7\u00e3o de sentidos partindo de um ''Avaliable'' ''design'', passando por um percurso de ''redesigning'' com a interven\u00e7\u00e3o de um professor para uma ''Transformed Practice''. \n\nH\u00e1, pois, o objetivo de que os alunos se tornem ''designers'' de sua pr\u00f3pria [[aprendizagem]]. \n\n== Aprendizagem pelo ''design'' ==\n\n\nKalantzis e Cope{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=Kalantzis|primeiro=Mary|ultimo2=Cope|primeiro2=Bill|titulo=Language Education and Multiliteracies|url=http://dx.doi.org/10.1007/978-0-387-30424-3_15|local=Boston, MA|publicado=Springer US|paginas=195\u2013211|isbn=978-0-387-32875-1}} consideram que os letramentos sofreram influ\u00eancia de dois efeitos sociais globais: o primeiro est\u00e1 associado \u00e0 expans\u00e3o da comunica\u00e7\u00e3o de massa (atualmente compartilhada em escala mundial); o segundo, \u00e0 massifica\u00e7\u00e3o das Novas Tecnologias de Informa\u00e7\u00e3o e Comunica\u00e7\u00e3o (NTIC), ambos respons\u00e1veis por alavancar/gerar diferentes modos de leitura e de escrita, sendo isso poss\u00edvel devido \u00e0 flexibilidade de recursos hipermodais,10 que comp\u00f5em grande parte dos textos que circulam na internet. \n\nOs autores ressaltam que uma das vertentes dos multiletramentos, afinada \u00e0s NTIC, reconhece a dimens\u00e3o hipermodal do texto digital e seu valor cada vez mais significativo para aqueles que utilizam os recursos digitais em pr\u00e1ticas de leitura e escrita cotidianas, envolvendo os campos visual, auditivo, gestual, espacial e comportamental.\n\nTais pr\u00e1ticas de letramento, por sua vez, se relacionam ao conceito de ''design'', um dos elementos-chave da pedagogia dos multiletramentos, que envolve interpreta\u00e7\u00f5es e ressignifica\u00e7\u00f5es poss\u00edveis em diferentes contextos e \u00e9 caracterizado pelo dinamismo, interesse pessoal e capacidade de transforma\u00e7\u00e3o. Conforme explicitado no t\u00f3pico anterior, o processo de constru\u00e7\u00e3o de sentidos se constitui pela inter-rela\u00e7\u00e3o de tr\u00eas componentes b\u00e1sicos: ''available designs'', ''designing'' e ''redesigned'', destacados em quatro fatores - independente de como se apresentem organizados: Pr\u00e1tica Situada, Instru\u00e7\u00e3o Expl\u00edcita, Enquadramento Cr\u00edtico e Pr\u00e1tica Transformada.\n\nTrabalhar esses ''Designs'' significa reconhecer os significados recebidos, constru\u00eddos e reconstru\u00eddos pelo agenciamento humano em suas experi\u00eancias. No \u00e2mbito escolar, Kalantzis e Cope os associam \u00e0 no\u00e7\u00e3o de Aprendizagem pelo Design (Learning by Design), o que, para n\u00f3s, remete \u00e0 no\u00e7\u00e3o de um retrabalho, ou seja, \u00e0 a\u00e7\u00e3o de retomar conceitos e sentidos j\u00e1 constru\u00eddos para serem reconfigurados em uma situa\u00e7\u00e3o nova. A proposta da Aprendizagem pelo Design toma o projeto como recurso did\u00e1tico utilizado pelo professor, pois, no campo da constru\u00e7\u00e3o do conhecimento, esses designs se manifestam nas disciplinas escolares, linguagens e discursos na vida di\u00e1ria, sendo que, por meio de suas manifesta\u00e7\u00f5es, h\u00e1 possibilidade de desenvolver matrizes e cruzamentos abrindo espa\u00e7o para a atua\u00e7\u00e3o do aluno, o que implica, de uma certa forma, permitir as manifesta\u00e7\u00f5es das diferen\u00e7as \u2013 inclus\u00e3o e pertencimento \u2013, garantindo que os discentes trilhem seus pr\u00f3prios caminhos{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=Kalantzis|primeiro=Mary|ultimo2=Cope|primeiro2=Bill|data=2010-01|titulo=The Teacher as Designer: Pedagogy in the New Media Age|url=http://dx.doi.org/10.2304/elea.2010.7.3.200|jornal=E-Learning and Digital Media|volume=7|numero=3|paginas=200\u2013222|doi=10.2304/elea.2010.7.3.200|issn=2042-7530}}.\n\nProjetos ou propostas que contemplam o modelo de uma Aprendizagem pelo Design (Learning by Design) t\u00eam como caracter\u00edstica principal o desenvolvimento dos processos de conhecimento \u2013 experienciando, conceitualizando, analisando e aplicando, que podem ser propostos por professores e/ou negociados com os alunos e selecionados em qualquer sequ\u00eancia justific\u00e1vel. Associamos a esses processos de conhecimento quatro componentes organizados em termos de Pr\u00e1tica Situada, Instru\u00e7\u00e3o Expl\u00edcita, Enquadramento Cr\u00edtico e Pr\u00e1tica Transformada, propostos pelo NLG (1996) e revisitados por Kalantzis e Cope. \n\nA Pr\u00e1tica Situada envolve experi\u00eancias de mundo e significados situados em contextos do mundo real. Nela, s\u00e3o priorizados designs criados pelos alunos e/ou professores, envolvendo simula\u00e7\u00f5es de seus contextos locais, que se relacionam ao mundo do trabalho ou a situa\u00e7\u00f5es que ocorrem em espa\u00e7os p\u00fablicos. Segundo Kalantzis e Cope (2008), esses designs s\u00e3o idealizados para situa\u00e7\u00f5es de ensino e aprendizagem porque apresentam resultados satisfat\u00f3rios quando conseguem desenvolver e solucionar uma situa\u00e7\u00e3o-problema. Nesse sentido, associamos a Pr\u00e1tica Situada ao \u2018Experienciando o conhecido\u2019, que \u00e9 quando os alunos se envolvem com suas pr\u00f3prias experi\u00eancias, interesses e perspectivas e, a partir disso, podem \u2018Experienciar o novo\u2019, observando e analisando conte\u00fados antes desconhecidos ou participando diretamente de uma situa\u00e7\u00e3o nova.\n\nNa Instru\u00e7\u00e3o Expl\u00edcita, os alunos usam de metalinguagem em favor de uma compreens\u00e3o sistem\u00e1tica, anal\u00edtica e consciente, em que buscam compreender as instru\u00e7\u00f5es, os conte\u00fados e vislumbrar sua aplicabilidade em situa\u00e7\u00f5es espec\u00edficas de aprendizagem, com o objetivo de explicitar diferentes modos de significa\u00e7\u00e3o. Para Kalantzis e Cope (2008), uma das evid\u00eancias que podemos identificar \u00e9 quando os alunos s\u00e3o capazes de descrever o processo de aprendizagem do qual participaram. A essa dimens\u00e3o associamos o processo de \u2018Conceitualizar ao nomear\u2019, em que os alunos agrupam elementos em categorias, classificam e definem termos, mas tamb\u00e9m criam conex\u00f5es entre tais termos, quando \u2018Conceitualizam ao teorizar\u2019 a partir de mapas conceituais ou teorias estabelecendo generaliza\u00e7\u00f5es poss\u00edveis.\n\nO Enquadramento Cr\u00edtico realiza-se por meio de an\u00e1lise e interpreta\u00e7\u00e3o do contexto social e cultural, das pol\u00edticas, das ideologias e dos valores expl\u00edcitos ou impl\u00edcitos, tendo como refer\u00eancia os designs desenvolvidos. Nesse momento, os alunos fazem rela\u00e7\u00e3o dessas interpreta\u00e7\u00f5es com os conte\u00fados estudados, buscam entend\u00ea-los criticamente em seus pr\u00f3prios contextos, pois, nesse processo, h\u00e1 espa\u00e7o para compreender o quanto seus designs s\u00e3o ou n\u00e3o significativos. \u00c9 importante que os alunos consigam situar os objetivos e as finalidades de suas propostas, se elas se sustentam em um contexto local ou se podem ser projetadas globalmente, desenvolvendo, assim, a capacidade de avaliar essas propostas. Relacionamos ao Enquadramento Cr\u00edtico o processo \u2018Analisando funcionalmente\u2019, em que alunos analisam contextos e conte\u00fados, tendo como base conex\u00f5es l\u00f3gicas, causa e efeito, estrutura e fun\u00e7\u00e3o. Mas tamb\u00e9m relacionamos aqui o processo de \u2018Analisar criticamente\u2019, reconhecendo a habilidade desses alunos de avaliarem as pr\u00f3prias perspectivas e as de outras pessoas, bem como seus interesses e motiva\u00e7\u00f5es.\n\nNa Pr\u00e1tica Transformada, devem situar a transfer\u00eancia e a recria\u00e7\u00e3o de sentidos que ocorrem concomitantemente e se consolidam por meio da transposi\u00e7\u00e3o dos conte\u00fados entre contextos diferentes. Nesse movimento, torna-se expl\u00edcita a constru\u00e7\u00e3o de novo sentido tendo por refer\u00eancia um contexto inicial ou uma Pr\u00e1tica Situada. Mesmo sendo orientados pelo professor, \u00e9 importante que os alunos sejam protagonistas durante o processo para que elaborem propostas significativas e transfiram conhecimentos entre contextos. Dessa maneira, est\u00e3o \u2018Aplicando adequadamente\u2019 um novo aprendizado a situa\u00e7\u00f5es do mundo real, mas tamb\u00e9m \u2018Aplicando criativamente\u2019 para realizar interven\u00e7\u00f5es inovadoras em contexto pr\u00f3prio ou, ainda, transferir sua aprendizagem para um contexto diferente.\n\nKalantzis e Cope (2011) ponderam que a tend\u00eancia da escola tem sido em privilegiar a Pr\u00e1tica Situada e a Instru\u00e7\u00e3o Expl\u00edcita em detrimento do Enquadramento Cr\u00edtico e da Pr\u00e1tica Transformada. Isso porque muitos professores t\u00eam encontrado dificuldade em desenvolver atividades que promovam a transposi\u00e7\u00e3o de conhecimentos entre diferentes contextos. Assim sendo, os autores defendem uma abordagem de ensino e aprendizagem que valorize o aprender a fazer e viver em sociedade, o que se aproxima da vis\u00e3o de Delors{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=Borges|primeiro=Felipe Augusto Fernandes|data=2017-03-15|titulo=EDUCA\u00c7\u00c3O DO INDIV\u00cdDUO PARA O S\u00c9CULO XXI: O RELAT\u00d3RIO DELORS COMO REPRESENTA\u00c7\u00c3O DA PERSPECTIVA DA UNESCO|url=http://dx.doi.org/10.29148/labor.v1i16.6504|jornal=Revista Labor|volume=1|numero=16|paginas=12|doi=10.29148/labor.v1i16.6504|issn=1983-5000}} \n\n''[...] a educa\u00e7\u00e3o deve organizar-se em torno de quatro aprendizagens fundamentais que, ao longo de toda a vida, ser\u00e3o, de algum modo para cada indiv\u00edduo, os pilares do conhecimento: aprender a conhecer, isto \u00e9, adquirir os instrumentos da compreens\u00e3o; aprender a fazer, para poder agir sobre o meio envolvente; aprender a viver juntos, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas; finalmente, aprender a ser, via essencial que integra as tr\u00eas precedentes.''\n\n\nNessa perspectiva, a inten\u00e7\u00e3o \u00e9 que o aluno aprenda a ser agente e n\u00e3o mero receptor de conhecimentos disciplinares, passe a reconhecer-se no processo de aprendizagem, seja capaz de agregar a ele aspectos de sua pr\u00f3pria identidade. Ainda na esteira de Kalantzis e Cope (2011), entendemos que, assim, o aluno pode tornar-se parte constituinte de um processo de remodela\u00e7\u00e3o. Isso significa que ser\u00e1 capaz de redesenhar o mundo e a si mesmo, de utilizar recursos sem\u00e2nticos e ressignific\u00e1-los, configurando uma aprendizagem pelo design.{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=Gomes|primeiro=Ieda Correia|titulo=Uma An\u00e1lise do Mercado e do Pre\u00e7o Competitivo de G\u00e1s Natural em S\u00e3o Paulo|url=http://dx.doi.org/10.11606/d.86.1996.tde-18012012-145739}}\n\n== Multiletramentos e educa\u00e7\u00e3o lingu\u00edstica ==\nSob a \u00f3tica dos multiletramentos, h\u00e1 a necessidade de se considerar aspectos locais quando se trata de quest\u00f5es relacionadas \u00e0 aprendizagem. O modelo de educa\u00e7\u00e3o tradicional, baseado no velho curr\u00edculo, e com \u00eanfase na [[l\u00edngua padr\u00e3o]], j\u00e1 n\u00e3o atende \u00e0 diversidade social em que se vive e \u00e0s demandas do ensino de l\u00ednguas estrangeira e materna. \n\nNesse sentido, os professores devem atuar como mediadores no processo de ensino-aprendizagem, pois tendo em vista a multiplicidade de linguagens, m\u00eddias e tecnologias presentes em nossa sociedade e, consquentemente, na vida dos alunos, o docente n\u00e3o \u00e9, hoje em dia, a fonte prim\u00e1ria e \u00fanica de informa\u00e7\u00e3o. Al\u00e9m disso, no exerc\u00edcio da doc\u00eancia, os professores devem auxiliar tamb\u00e9m na ultrapassagem da liquidez das informa\u00e7\u00f5es, um grande desafio em uma realidade em que tudo \u00e9 ef\u00eamero, inclusive o conhecimento.{{citar web|url=https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/rle/article/viewFile/15301/9489|titulo=Pedagogia dos multiletramentos e desafios para uso das novas tecnologias digitais em sala de aula no ensino de l\u00edngua portuguesa|data=2015|acessodata=29/03/2020|publicado=Linguagem & Ensino, Universidade Federal do Trin\u00e2ngulo Mineiro|ultimo=Gaydeczka; Karwoski|primeiro=}} \n\nOs multiletramentos n\u00e3o prop\u00f5em o abandono da gram\u00e1tica, mas a suplementa\u00e7\u00e3o de pr\u00e1ticas antigas, como por exemplo, com um trabalho voltado aos g\u00eaneros que circulam em [[ambientes digitais]], j\u00e1 familiares aos aprendizes.\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n\n*[[Alfabetiza\u00e7\u00e3o]]\n*[[Letramento]]\n\n* [[Letramento digital]]\n\n* [[Lingu\u00edstica aplicada]]\n\n* [[L\u00edngua estrangeira]]\n\n* [[L\u00edngua materna]]\n* [[Educa\u00e7\u00e3o lingu\u00edstica]]\n*[[Ingl\u00eas como l\u00edngua franca]]\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n\n* [http://newlearningonline.com/literacies Literacies]\n* [http://newlearningonline.com/multiliteracies Multiliteracies]\n\n* [http://newlearningonline.com/_uploads/multiliteracies_her_vol_66_1996.pdf A Pedagogy of Multiliteracies - Designing Social Futures]\n\n* [https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/5633 Dossi\u00ea tem\u00e1tico - Os multiletramentos na forma\u00e7\u00e3o docente continuada e o ensino de l\u00edngua portuguesa]\n\n==Refer\u00eancias==\n\n\n\n\n\n# GRUPO DE NOVA LONDRES. '''A pedagogy of multiliteracies''': Designing social futures. Harvard Educational Review, 1996.\n\n[[Categoria:Lingu\u00edstica aplicada]]"}]},"6610896":{"pageid":6610896,"ns":0,"title":"John Brown & Company","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Empresa\n | nome_empresa = John Brown & Company\n | imagem = John Brown advertisement Brasseys 1923.jpg\n | imagem_tamanho = 250px\n | imagem_legenda = Propaganda de 1923, mostrando o [[cruzador de batalha]] {{HMS|Hood|51|6}}\n | razao_social = John Brown & Company (Sheffield and Clydebank) Limited\n | nome_anterior = J&G Thomson\n | tipo = [[Empresa de capital aberto|P\u00fablica]]\n | atividade = [[Constru\u00e7\u00e3o naval]]\n | fundacao = 1851\n | fundador = James Thomson
George Thomson\n | destino = \n | encerramento = 1986\n | sede = Clydebank, [[Esc\u00f3cia]],
[[Reino Unido]]\n | sucessora = \n}}\n'''John Brown & Company (Sheffield and Clydebank) Limited''' foi uma [[empresa]] [[Esc\u00f3cia|escocesa]] de [[engenharia naval]] e [[constru\u00e7\u00e3o naval]]. Em seus muitos anos de opera\u00e7\u00e3o construiu importantes [[transatl\u00e2ntico|navios transatl\u00e2nticos]] e [[navios de guerra]] como o {{RMS|Lusitania}},{{citar web|url=https://www.clydeships.co.uk/view.php?a1PageSize=100&official_number=&imo=&builder=44&builder_eng=&year_built=&launch_after=&launch_before=&role=&propulsion=&category=&owner=&port=&flag=&disposal=&lost=&a1Order=Sorter_name&a1Dir=DESC&a1Page=3&ref=3250&vessel=LUSITANIA|t\u00edtulo=Lusitania|autor=|data=|publicado=Caledonian Maritime Research Trust|l\u00edngua=en|acessodata=17 de junho de 2021|arquivourl=https://web.archive.org/web/20210617180415/https://www.clydeships.co.uk/view.php?a1PageSize=100&official_number=&imo=&builder=44&builder_eng=&year_built=&launch_after=&launch_before=&role=&propulsion=&category=&owner=&port=&flag=&disposal=&lost=&a1Order=Sorter_name&a1Dir=DESC&a1Page=3&ref=3250&vessel=LUSITANIA|arquivodata=17 de junho de 2021|urlmorta=n\u00e3o}} {{RMS|Aquitania}},{{citar web|url=http://www.thegreatoceanliners.com/aquitania.html|t\u00edtulo=Aquitania|obra=The Great Ocean Liners|acessodata=2 de mar\u00e7o de 2016|autor=Othfors, Daniel |arquivourl=https://web.archive.org/web/20090807182904/http://www.thegreatoceanliners.com/aquitania.html|arquivodata=2009-08-07|urlmorta=sim}} {{RMS|Queen Mary}},{{citar web|url=https://www.chriscunard.com/queen-mary/queen-mary-history/|t\u00edtulo=Queen Mary History|autor=|data=|publicado=Cunard Line with Chris Frame\n|acessodata=16 de junho de 2021|arquivourl=https://web.archive.org/web/20210303051657/https://www.chriscunard.com/queen-mary/queen-mary-history/|arquivodata=3 de mar\u00e7o de 2021|urlmorta=n\u00e3o}} {{RMS|Queen Elizabeth}}{{citar web|url=http://www.cruisetalkshow.com/id181.html|t\u00edtulo=Queen Elizabeth|autor=|data=|publicado=Cruising Authority LLC|l\u00edngua=en|acessodata=16 de junho de 2021|arquivourl=https://web.archive.org/web/20140714164039/http://www.cruisetalkshow.com/id181.html|arquivodata=3 de novembro de 2018|urlmorta=n\u00e3o}} e {{HMS|Duke of York|17|6}}.{{citar web|url=http://www.clydesite.co.uk/clydebuilt/viewship.asp?id=2310|t\u00edtulo=HMS Duke of York |autor=|data=|publicado=Clydebuilt data base|l\u00edngua=en|acessodata=16 de junho de 2021|arquivourl=https://web.archive.org/web/20050416081826/http://www.clydesite.co.uk/clydebuilt/viewship.asp?id=2310|arquivodata=3 de mar\u00e7o de 2016|urlmorta=n\u00e3o}} \n\n==Hist\u00f3ria==\nOs irm\u00e3os James e George Thomson fundaram a empresa de engenharia e constru\u00e7\u00e3o naval J&G Thomsone na sequ\u00eancia a Clyde Bank Foundry em Anderston em 1847 e a Clyde Bank Iron Shipyard em Cessnock, Govan, em 1851. O primeiro navio da empresa foi o ''Jackal'' lan\u00e7ado em 1852 e o ''Jura'' para a [[Cunard Line]] em 1854.{{cite book |last=Hood |first=John |year=1988 |title=The History of Clydebank |publisher=The Parthenon Publishing Group Ltd |isbn=1-85070-147-4 |pages=3\u20135}}{{cite web |title=Sailing Down the Clyde: \"Doon the Watter\" |website=Glasgow History |date=18 de julho de 2010 |url=http://www.glasgowhistory.com/sailing-down-the-clyde-\"doon-the-watter\".html |access-date=20 de junho de 2016 }}{{Dead link|date=setembro de 2018 |bot=InternetArchiveBot |fix-attempted=yes }}{{cite web |title=The Yards |website=acumfae Govan |url= http://www.acumfaegovan.com/shipbuilding/yards/yards.php#bankton |access-date=20 de junho de 2016}} Durante a [[Guerra Civil dos Estados Unidos]], forneceram navios para as [[Estados Confederados da Am\u00e9rica|for\u00e7as confederadas]].{{cite book|author=Joseph McKenna|title=British Ships in the Confederate Navy|url=https://books.google.com/books?id=kpfoCgrp7SsC&pg=PA211|date=18 de janeiro de 2010|publisher=McFarland|isbn=978-0-7864-5827-1|page=211}}\n[[Imagem:BlockadeRunnerRobertELee.jpg|thumb|200px|esquerda|[[CSS Robert E. Lee|CSS ''Robert E. Lee'']] navio dos Estados Confederados da Am\u00e9rica.]]\nAp\u00f3s a morte dos fundadores a empresa passou para os filhos do irm\u00e3o mais novo George, James Rodger Thomson e George Paul Thomson. O estaleiro foi desapropriado pela pela Clyde Navigation Trust para a constru\u00e7\u00e3o de um novo cais no local. A empresa deslocou as suas atividades para novo estaleiro em Clyde Bank rio abaixo, perto da vila de Dalmuir, em 1871, na conflu\u00eancia do afluente River Cart com o rio Clyde, na Ilha Newshot. O local permitia o lan\u00e7amento de navios de grande porte. O r\u00e1pido crescimento do estaleiro e das empresas suprimentos, al\u00e9m d constru\u00e7\u00e3o de moradias para os trabalhadores, resultou na forma\u00e7\u00e3o de uma nova cidade que leva o nome do estaleiro que lhe deu origem [[Clydebank]].\n\nNa primeira metade do s\u00e9culo XX foi uma das empresas de constru\u00e7\u00e3o naval mais conceituadas e internacionalmente famosas do mundo.{{cite web |url=http://www.shipsandharbours.com/manufacturers.asp?id=36 |title=John Brown and Company, Clydebank, Scotland UK |work=Ships and Harbours |access-date=7 de fevereiro de 2010 |archive-url=https://web.archive.org/web/20160828231605/http://www.shipsandharbours.com/manufacturers.asp?id=36 |archive-date=28 de agosto de 2016 |url-status=|df=}}\n\n==Navios==\n[[Imagem:LusitaniaSrews.jpg|thumb|180px|direita|O ''Lusitania'' em constru\u00e7\u00e3o.]]\nEntre as centenas de navios constru\u00eddos pelo estaleiro destacam-se:{{citar web|url=https://www.clydeships.co.uk/|t\u00edtulo=Welcome to the Caledonian Maritime Research Trust|autor=|data=|publicado=Caledonian Maritime Research Trust |l\u00edngua=en|acessodata=16 de junho de 2021|arquivourl=|arquivodata=|urlmorta=n\u00e3o}}\n* {{SS|City of New York}}, 1888\n* {{navio||Asahi|coura\u00e7ado|2}}, 1899\n* {{RMS|Carmania|1905|6}}, 1905\n* {{RMS|Lusitania}}, 1906\n* {{RMS|Aquitania}}, 1913\n* {{HMS|Tiger|1913|6}}, 1913\n* {{HMS|Repulse|34|6}}, 1916\n* [[HMAS Australia (D84)|HMAS Australia]], 1927\n* {{RMS|Queen Mary}}, 1934\n* {{RMS|Queen Elizabeth}}, 1938\n* {{HMS|Duke of York|17|6}}, 1940\n* ''[[Queen Elizabeth 2]]'', 1967\n\n{{refer\u00eancias|col=2}}\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n{{Commonscat|John Brown & Company, Clydebank}}\n* {{cite journal |url= http://www.shippingtimes.co.uk/item789_clydebank.htm |title=The Story of the Clyde Bank Shipyard |journal=Shipping Times |date=30 de novembro de 1997}}\n* [http://www.clydeships.co.uk Clyde-built ships database] \u2014 navios e estaleiros no River Clyde\n* [https://web.archive.org/web/20080510132921/http://www.post-blitzclydebank.co.uk/ Post-Blitz Clydebank] \u2014 document\u00e1rio sobre Clydebank de 1947 a 1952\n\n{{Estaleiros do Clyde}}\n{{Esbo\u00e7o-empresa}}\n\n{{Controle de autoridade}}\n{{DEFAULTSORT:John Brown Company}}\n[[Categoria:Empresas extintas do Reino Unido]]\n[[Categoria:Empresas do Reino Unido]]\n[[Categoria:Estaleiros do Reino Unido]]\n[[Categoria:Empresas fundadas em 1851]]\n[[Categoria:Empresas extintas em 1986]]"}]},"1413364":{"pageid":1413364,"ns":0,"title":"Burgettstown","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Localidade dos Estados Unidos\n|nome = Burgettstown\n|imagem = Burgettstown, Pennsylvania (8480997948).jpg\n|imagem_legenda = \n|estado = Pensilv\u00e2nia\n|condado = [[Condado de Washington (Pensilv\u00e2nia)|Condado de Washington]]\n|popula\u00e7\u00e3o = 1506\n|data_pop = 2006\n|\u00e1rea = 1.6\n|\u00e1rea_\u00e1gua = 0.0\n|latG = 40\n|latM = 22\n|latS = 51\n|latP = N\n|lonG = 80\n|lonM = 23\n|lonS = 27\n|lonP = W\n|coord_t\u00edtulo = s\n|altitude = 337\n|c\u00f3digoFIPS = 10224\n|tipo = distrito\n|mapa_detalhado = \n|data_funda\u00e7\u00e3o = \n|incorpora\u00e7\u00e3o = \n|web = \n}}\n\n'''Burgettstown''' \u00e9 um [[distrito]] localizado no [[Estados dos Estados Unidos da Am\u00e9rica|estado]] [[Estados Unidos da Am\u00e9rica|norte-americano]] de [[Pensilv\u00e2nia]], no [[Condado de Washington (Pensilv\u00e2nia)|Condado de Washington]].\n\n== Demografia ==\nSegundo o [[Censo demogr\u00e1fico|censo]] norte-americano de 2000, a sua popula\u00e7\u00e3o era de 1576 [[habitante]]s.[http://www.census.gov/Press-Release/www/2001/sumfile1.html U.S. Census Bureau. Census 2000 Summary File 1] \nEm 2006, foi estimada uma popula\u00e7\u00e3o de 1506,[http://www.census.gov/popest/datasets.html U.S. Census Bureau. Estimativa da popula\u00e7\u00e3o (julho de 2006)] um decr\u00e9scimo de 70 (-4.4%).\n\n== Geografia ==\nDe acordo com o '''[[United States Census Bureau]]''' tem uma [[\u00e1rea]] de \n1,6 [[km\u00b2]], dos quais 1,6 km\u00b2 cobertos por terra e 0,0 km\u00b2 cobertos por [[\u00e1gua]]. Burgettstown localiza-se a aproximadamente 337[http://geonames.usgs.gov/domestic/download_data.htm U.S. Board on Geographic Names. Topical Gazetteers Populated Places. Gr\u00e1ficos do banco de dados de altitudes dos Estados Unidos da Am\u00e9rica] m acima do [[N\u00edvel m\u00e9dio das \u00e1guas do mar|n\u00edvel do mar]].\n\n== Localidades na vizinhan\u00e7a ==\nO diagrama seguinte representa as [[localidade]]s num [[Raio (geometria)|raio]] de 16 km ao redor de Burgettstown. \n
\n[[Ficheiro:Blank map.svg|400px|left|Localidades na vizinhan\u00e7a]] \n{{Image label|x=0.5|y=0.5|scale=400|text=[[Ficheiro:Map pointer black.svg|20px|Burgettstown]]'''Burgettstown'''}}\n{{Image label|x=0.877|y=0.534|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|10px|Localidade com 2281 habitantes (2000).]] [[McDonald (Pensilv\u00e2nia)|McDonald]] (13 km)}} \n{{Image label|x=0.381|y=0.189|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidade com 130 habitantes (2000).]] [[Frankfort Springs (Pensilv\u00e2nia)|Frankfort Springs]] (12 km)}} \n{{Image label|x=0.854|y=0.279|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|12px|Localidade com 3514 habitantes (2000).]] [[Imperial-Enlow (Pensilv\u00e2nia)|Imperial-Enlow]] (15 km)}} \n{{Image label|x=0.735|y=0.540|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|8px|Localidade com 982 habitantes (2000).]] [[Midway (Pensilv\u00e2nia)|Midway]] (8 km)}} \n{{Image label|x=0.933|y=0.491|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|10px|Localidade com 1764 habitantes (2000).]] [[Sturgeon-Noblestown (Pensilv\u00e2nia)|Sturgeon-Noblestown]] (15 km)}} \n{{Image label|x=0.421|y=0.939|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidade com 144 habitantes (2000).]] [[West Middletown (Pensilv\u00e2nia)|West Middletown]] (16 km)}} \n{{Image label|x=0.059|y=0.414|scale=400|text=[[Ficheiro:Dot-yellow.svg|20px|Localidade com 20411 habitantes (2000).]] [[Weirton (Virg\u00ednia Ocidental)|Weirton]] (16 km)}} \n
{{limpar|left}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{City-data|Burgettstown|Pennsylvania}}\n{{Controle de autoridade}}\n\n[[Categoria:Distritos da Pensilv\u00e2nia]]"}]}}}}