/blog/category/contabilidade/page/14/category/consultoria/
Av. Lins de Vasconcelos, nº 898, casa 13A
Aclimação, São Paulo - SP
(11) 3340.6655 (11) 95636.4873
Horário de Funcionamento: 08:30 às 17:30hrs
contato@pigatti.com.br
{"continue":{"imcontinue":"54205|Question_book-new.svg","grncontinue":"0.922345380521|0.922345380521|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at for notice of API deprecations and breaking changes. Use [[Special:ApiFeatureUsage]] to see usage of deprecated features by your application."},"revisions":{"*":"Because \"rvslots\" was not specified, a legacy format has been used for the output. This format is deprecated, and in the future the new format will always be used."}},"query":{"pages":{"1783445":{"pageid":1783445,"ns":0,"title":"Trichosurus","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{T\u00edtulo em it\u00e1lico}}\n{{Info/Taxonomia\n| nome = ''Trichosurus''\n| cor =pink\n| imagem = Trichosurus-vulpecula.jpg\n| imagem_legenda = ''[[Trichosurus vulpecula]]''\n| reino = [[Animalia]]\n| filo = [[Chordata]]\n| classe = [[Mammalia]]\n| infraclasse = [[Marsupialia]]\n| ordem = [[Diprotodontia]]\n| fam\u00edlia = [[Phalangeridae]]\n| subfam\u00edlia = [[Phalangerinae]]\n| g\u00e9nero = '''''Trichosurus'''''\n| g\u00e9nero_autoridade = [[Ren\u00e9-Primev\u00e8re Lesson|Lesson]], [[1828]]\n| subdivis\u00e3o_nome = Esp\u00e9cies\n| subdivis\u00e3o =
5, ''ver texto''\n}}\n\n'''''Trichosurus''''' \u00e9 um g\u00eanero de [[marsupial]] da fam\u00edlia [[Phalangeridae]].\n\n==Esp\u00e9cies==\n*''[[Trichosurus arnhemensis]]'' Collett, 1897\n*''[[Trichosurus caninus]]'' (Ogilby, 1835)\n*''[[Trichosurus cunninghami]]'' Lindenmayer, Dubach e Viggers, 2002\n*''[[Trichosurus johnstonii]]'' (Ramsay, 1888)\n*''[[Trichosurus vulpecula]]'' (kerr, 1792)\n\n==Refer\u00eancias==\n* GROVES, C. P. ''Order Diprotodontia''. In: WILSON, D. E.; REEDER, D. M. (Eds.). '''Mammal Species of the World: A Taxonomic and Geographic Reference'''. 3. ed Baltimore: Johns Hopkins University Press, 2005. v. 1, p. 43-70.\n\n{{esbo\u00e7o-marsupial}}\n\n[[Categoria:Phalangeridae]]\n[[Categoria:G\u00eaneros de mam\u00edferos]]"}]},"5298422":{"pageid":5298422,"ns":0,"title":"Yoshida Kenk\u014d","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia/Wikidata}}\n{{japon\u00eas|'''Yoshida Kenk\u014d'''|\u5409\u7530 \u517c\u597d||[[1283]] \u2014 [[1350]]}} foi um [[escritor]] e [[Bico (budismo)|monge budista]] japon\u00eas. Seu trabalho mais famoso \u00e9 ''[[Tsurezuregusa]]'' (''Ensaios da Ociosidade'')[{{Citar livro |\u00faltimo=Hiroaki Sato |primeiro=Hiroaki |t\u00edtulo=Legends of the Samurai |editora=Overlook Duckworth |ano=1995 |isbn=9781590207307 |p\u00e1gina=193 |local=[[Nova Iorque]] |l\u00edngua=ingl\u00eas}}], uma das obras mais estudadas da [[Literatura do Jap\u00e3o|literatura japonesa medieval]]. Kenko escreveu durante os per\u00edodos [[Per\u00edodo Muromachi|Muromachi]] e [[Per\u00edodo Kamakura|Kamakura]].\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n{{Correlatos\n|t\u00edtulo = Yoshida Kenk\u014d\n|commonscat = Yoshida Kenko\n|wikiquote = Yoshida Kenk\u014d \n}}\n* {{Link|idioma=en|url=http://essays.quotidiana.org/kenko/|t\u00edtulo=Ensaios de Yoshida Kenko|descr=na Quotidiana.org}}\n* {{Link|idioma=en|url=http://www.smithsonianmag.com/people-places/the-timeless-wisdom-of-kenko-159972347/|t\u00edtulo=''The Timeless Wisdom of Kenko''}}\n{{Portal3|Biografias|Budismo|Literatura|Jap\u00e3o}}\n{{esbo\u00e7o-escritor}}\n\n{{NM|1283|1350|Kenko, Yoshida}}\n[[Categoria:Escritores do Jap\u00e3o]]\n[[Categoria:Escritores budistas]]\n[[Categoria:Monges budistas do Jap\u00e3o]]\n[[Categoria:Eremitas]]"}]},"979179":{"pageid":979179,"ns":0,"title":"Sobretom","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Sem fontes|data=agosto de 2021}}\n[[Imagem:Overtone.jpg|thumb|250px|'''Sobretons''', [[S\u00e9rie harm\u00f4nica (m\u00fasica)]]]]\nUm '''sobretom''' (''overtone'') \u00e9 um componente [[Sen\u00f3ide|senoidal]] (sinusoidal) de uma [[forma de onda]] com [[frequ\u00eancia]] maior do que sua frequ\u00eancia [[fundamental]].\n\nO termo \u00e9 mais utilizado em m\u00fasica do que em f\u00edsica ondulat\u00f3ria (ver [[onda estacion\u00e1ria]]).\n\n== Explana\u00e7\u00e3o==\nA maioria dos osciladores, de uma corda de viol\u00e3o a um sino ou, at\u00e9 mesmo, o [[\u00e1tomo]] de [[hidrog\u00eanio]] ou uma [[estrela vari\u00e1vel]] [[Per\u00edodo (f\u00edsica)| peri\u00f3dica]] vibram naturalmente segundo uma s\u00e9rie de [[frequ\u00eancia]]s distintas conhecidas como [[Fundamental|frequ\u00eancia fundamental]] enquanto que as frequ\u00eancias maiores s\u00e3o os sobretons. Quando tais osciladores s\u00e3o excitados, como, por exemplo, fazendo vibrar uma corda de viol\u00e3o, normalmente, eles oscilar\u00e3o em diversas frequ\u00eancias ao mesmo tempo. Em m\u00fasica isto produz a sensa\u00e7\u00e3o de se escutar outras frequ\u00eancias (sobretons) acima da menor frequ\u00eancia (a [[fundamental]]). A combina\u00e7\u00e3o de todos os sobretons espec\u00edficos de um instrumento \u00e9 o que determina o seu [[timbre]].\n\nO ''timbre'' \u00e9 o que d\u00e1 a um ouvinte a habilidade de distinguir diferentes instrumentos de uma banda ou orquestra, que tocam a mesma nota, no mesmo volume. \n\nUm oscilador n\u00e3o-linear, n\u00e3o aut\u00f4nomo, como a voz humana, um instrumento de sopro ou uma corda friccionada de um violino, oscilam de maneira n\u00e3o peri\u00f3dica, n\u00e3o senoidal. Este fen\u00f4meno cria no ouvinte a impress\u00e3o do som de m\u00faltiplas frequ\u00eancias do fundamental, conhecidas como [[harm\u00f4nico]]s. Para a maioria dos instrumentos de corda e outros instrumentos compridos e finos como o trombone e o fagote, os poucos primeiros sobretons s\u00e3o tamb\u00e9m m\u00faltiplos inteiros da frequ\u00eancia fundamental, gerando uma [[s\u00e9rie harm\u00f4nica (m\u00fasica)|s\u00e9rie harm\u00f4nica]] perfeita. Portanto, em m\u00fasica, os sobretons s\u00e3o frequentemente referidos como harm\u00f4nicos. Dependendo do modo como a corda \u00e9 vibrada ou friccionada, diferentes sobretons s\u00e3o enfatizados.\n\nEntretanto, em alguns instrumentos, alguns sobretons podem '''n\u00e3o''' ser resultantes da multiplica\u00e7\u00e3o de um inteiro pela frequ\u00eancia fundamental, causando portanto uma pequena [[Conson\u00e2ncia e disson\u00e2ncia|disson\u00e2ncia]]. Instrumentos de ''alta qualidade'' s\u00e3o frequentemente constru\u00eddos de tal modo que suas notas individuais n\u00e3o criam sobretons desarmoniosos.\n\nA [[intensidade]] de cada sobretom raramente \u00e9 constante durante a dura\u00e7\u00e3o do som. Ao longo do tempo, sobretons diferentes podem decair em diferentes taxas fazendo com que a intensidade relativa de cada sobretom aumente ou diminua independente do [[volume]] do som e um ouvido cuidadosamente treinado pode escutar tais altera\u00e7\u00f5es mesmo numa \u00fanica nota. Esta \u00e9 a raz\u00e3o porque o timbre de uma nota pode ser percebido diferentemente quando \u00e9 tocada como um [[staccato]] ou como um [[legato]], abafada ou prolongada.\n\n== Uso musical do termo ==\nUm 'sobretom' \u00e9 um [[Harm\u00f4nica|parcial]] (uma ''onda parcial'' ou uma ''frequ\u00eancia constituinte'') que pode ser tanto [[Harm\u00f4nica|harm\u00f4nico]] como [[inarm\u00f4nico]].\n\nUm harm\u00f4nico \u00e9 um m\u00faltiplo inteiro da frequ\u00eancia fundamental. Um sobretom inarm\u00f4nico \u00e9 um m\u00faltiplo n\u00e3o inteiro da frequ\u00eancia fundamental.\n\nUm exemplo de sobretons harm\u00f4nicos: (harmonia absoluta)\n{|\n| ''f'' || 440 Hz || tom fundamental || primeiro harm\u00f4nico\n|-\n| 2''f'' || 880 Hz || primeiro sobretom || segundo harm\u00f4nico\n|-\n| 3''f'' || 1320 Hz || segundo sobretom || terceiro harm\u00f4nico\n|-\n| 4''f'' || 1760 Hz || terceiro sobretom || quarto harm\u00f4nico\n|}\n\nNem todos os sobretons s\u00e3o necessariamente harm\u00f4nicos isto \u00e9, m\u00faltiplos exatos da frequ\u00eancia fundamental. Alguns instrumentos musicais produzem sobretons que s\u00e3o ligeiramente mais [[sustenido]]s ou [[bemol]]izados do que os harm\u00f4nicos verdadeiros. A susteniza\u00e7\u00e3o, ou bemoliza\u00e7\u00e3o, dos sobretons \u00e9 um dos elementos que contribuem para seus sons \u00edmpares e tamb\u00e9m tem como efeito tornar n\u00e3o peri\u00f3dicas suas formas de onda.\n\nAlguns instrumentos como o [[diapas\u00e3o]] ou as [[flauta]]s produzem um som claro, quase perfeito, porque seus sobretons est\u00e3o numa bastante pr\u00f3ximos da harmonia absoluta com a frequ\u00eancia b\u00e1sica.\n\n==Tipo de m\u00fasica==\nNa m\u00fasica tipo [[:en:Barbershop|barbershop]] (uma forma de canto [[a cappella]]), a palavra ''sobretom'' \u00e9 usada frequentemente de maneira diferente, embora relacionada. Se refere a um efeito [[Psicoac\u00fastica|psicoac\u00fastico]] no qual o ouvinte escuta a uma altura que \u00e9 maior e diferente das quatro alturas cantadas pelo quarteto. Esta n\u00e3o \u00e9 uma defini\u00e7\u00e3o padr\u00e3o de ''sobretom''. O ''sobretom'' do ''barbershop'' \u00e9 criado pelas intera\u00e7\u00f5es dos sobretons da nota de cada cantor e pelas frequ\u00eancias somadas ou diminu\u00eddas, criadas pelas intera\u00e7\u00f5es n\u00e3o lineares no interior dos ouvidos. Efeitos semelhantes podem ser percebidos em outras musicas polif\u00f4nicas cantadas ''a cappella'', tais como a m\u00fasica da [[Rep\u00fablica da Ge\u00f3rgia]].\n\n===Instrumentos de corda ===\nOs instrumentos de corda podem produzir tonalidades multiac\u00fasticas quando as cordas s\u00e3o divididas em duas partes. A t\u00e9cnica mais conhecida \u00e9 a de tocar tons de [[flajol\u00e9]] no [[viol\u00e3o]] (uma t\u00e9cnica de reproduzir em instrumentos de corda os tons do flajol\u00e9). Outros exemplos de t\u00e9cnicas multiac\u00fasticas [[T\u00e9cnica estendida|n\u00e3o convencionais]] s\u00e3o o [[piano preparado]], o [[viol\u00e3o preparado]] e [[viol\u00e3o de tr\u00eas cavaletes]]. O [[liuteria]] [[Yuri Landman]] criou uma [[c\u00edtara]] de 12 cordas chamada de [[Moodswinger]].\n[[Imagem:Table of Harmonics.svg|thumb|centre|700px|]]\n\n===Canto em sobretom===\nCanto em sobretom, tamb\u00e9m chamado de canto harm\u00f4nico, \u00e9 quando o cantor/cantora aumenta voluntariamente dois sobretons em rela\u00e7\u00e3o ao tom fundamental que ele/ela est\u00e1 cantando. O canto em sobretom \u00e9 uma forma tradicional de canto em muitas partes do Himalaia. Os [[Tibete|tibetanos]], [[Mong\u00f3lia|mong\u00f3is]] e [[Tuva|tuvanos]] s\u00e3o conhecidos por seu canto em sobretom (mais informa\u00e7\u00e3o no verbete sobre , em ingl\u00eas). \n\n==Ver tamb\u00e9m (verbetes em ingl\u00eas)== \n*[[S\u00e9rie harm\u00f4nica (m\u00fasica)|S\u00e9rie harm\u00f4nica]]\n*[[:en:Harmonic series (music)|S\u00e9rie harm\u00f4nica]] (em ingl\u00eas)\n*[[:en:Just intonation|Entona\u00e7\u00e3o justa]]\n*[[:en:Xenharmonic|X-inarm\u00f4nico]]\n*[[:en:Stretched octave|Oitava estendida]]\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n*[https://web.archive.org/web/20080116151815/http://id.mind.net/~zona/mstm/physics/waves/standingWaves/standingWaves1/StandingWaves1.html Exemplo de extens\u00e3o das ondas sonoras como sobretons numa corda de violino]\n\n==Ver tamb\u00e9m==\n*[[Canto em sobretom]]\n\n[[Categoria:Afina\u00e7\u00e3o]]\n[[Categoria:Ac\u00fastica]]"}]},"4787416":{"pageid":4787416,"ns":0,"title":"Alaor Braz da Fonseca","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Pol\u00edtico\n| imagem = Alaor_Braz_da_Fonseca.jpg\n| imagem_tamanho = \n| imagem_legenda = \n| nome = Alaor Braz da Fonseca\n| largura = 24em\n| t\u00edtulo = [[Prefeito]] de [[Porci\u00fancula]] \n| mandato = 1\u00ba de fevereiro de 1977
at\u00e9 31 de janeiro de 1983.\n| vice_t\u00edtulo = \n| vice-prefeito = Dr. Ed\u00e9sio Barbosa da Silva\n| antes = Edison Barroso de Carvalho\n| depois = Ivon Chein Mansur\n| nascimento_data = {{dni|lang=br|3|2|1931|si}}\n| morte_data = {{morte|27|10|1999|3|2|1931}}\n| nacionalidade = [[brasileiro]]\n| partido = [[ARENA]], [[PDS]], [[PFL]], [[PPB]] e por \u00faltimo [[PSDB]].\n| religi\u00e3o = [[cat\u00f3lico]]\n| profiss\u00e3o = contador, administrador\n}}\n\n'''Alaor Braz da Fonseca''' ([[Guiricema]], [[3 de fevereiro]] de [[1931]] \u2014 [[Porci\u00fancula]], [[27 de outubro]] de [[1999]]) foi um [[pol\u00edtico]] [[brasil]]eiro.[[https://www.folha1.com.br/_conteudo/2016/02/blogs/blogninobellieny/1171062-no-tempo-em-que-os-politicos-faziam-pelo-povo.html No tempo em que os pol\u00edticos faziam pelo povo.]] \n\nEleito [[prefeito]] em 15 de novembro de 1976, governou o Munic\u00edpio de Porci\u00fancula de 1 de fevereiro de 1977 at\u00e9 31 de janeiro de 1983. Exerceu o cargo por 6 anos consecutivos, sendo o terceiro prefeito mais longevo do Munic\u00edpio. [{{citar livro |ultimo=SILVA |primeiro=Edesio Barbosa da |data= |titulo=Subs\u00eddios para a Historia de Porci\u00fancula |url= |local= |editora=Panorama |pagina= |isbn=}}]\n\nFoi um dos fundadores do Lions Club de Porci\u00fancula, do Clube de Ca\u00e7a e Pesca e da Associa\u00e7\u00e3o Lar dos Velhos Antonio e Jacinta Schuwartz Vieira. Foi membro atuante da diretoria da Associa\u00e7\u00e3o Hospital de Porci\u00fancula e da Associa\u00e7\u00e3o Comercial do Munic\u00edpio.\n\n== Realiza\u00e7\u00f5es == \n* Sede da Prefeitura Municipal; [[http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/scpro0711.nsf/e00a7c3c8652b69a83256cca00646ee5/ccc3c9e96981a3bf832574e9005d9a9e?OpenDocument PROJETO DE LEI N\u00ba 1805/2008]]\n[[Ficheiro:PREFEITURA (3).jpg|miniaturadaimagem]]\n* Primeiro Plano de Governo Municipal, Lei Municipal 651/78;\n[[Ficheiro:Primeiro plano de governo.jpg|miniaturadaimagem]]\n* Constru\u00e7\u00e3o do terminal rodovi\u00e1rio da cidade;\n* Melhoramentos na Estrada Porci\u00fancula - Santa Clara (RJ 230), alargando a estrada para 7,60 metros com uma camada de 20 cm de saibro;\n* Eletrifica\u00e7\u00e3o Rural do Vale do Caet\u00e9;\n* Constru\u00e7\u00e3o da Unidade de Sa\u00fade do Caet\u00e9;\n* Constru\u00e7\u00e3o de 53 casas populares na Rua Maximiniano Alves Ribeiro, um dos primeiros conjuntos habitacionais da cidade;\n* Constru\u00e7\u00e3o do Jardim de Inf\u00e2ncia Carolina Oliveira de Almeida;\n* Constru\u00e7\u00e3o da Escola Augusto Albino, no C\u00f3rrego do Ouro;\n* Constru\u00e7\u00e3o da Escola Felic\u00edssimo Francisco de Carvalho, na Capivara;\n* Reforma da Escola Alexandre Breth\u00e9l, no Cristo Rei;\n* Reforma e moderniza\u00e7\u00e3o do Est\u00e1dio Albino Fria\u00e7a Cardoso, inclusive com a amplia\u00e7\u00e3o da arquibancada com a constru\u00e7\u00e3o da laje;\n* Constru\u00e7\u00e3o do muro de conten\u00e7\u00e3o localizado no acesso ao bairro S\u00e3o Jo\u00e3o Batista;\n* Constru\u00e7\u00e3o de 7km de redes de esgotamento sanit\u00e1rio e redes pluviais;\n* Constru\u00e7\u00e3o de 14 pontes nas estradas rurais;\n* Renova\u00e7\u00e3o da frota de ve\u00edculos da prefeitura, inclu\u00edndo ambul\u00e2ncia, m\u00e1quinas e tratores;\n* Constru\u00e7\u00e3o do Conjunto Habitacional Deputado Luiz Fernando Linhares, em Santa Clara;\n* Incentivou e autorizou a cria\u00e7\u00e3o de quatro novos bairros, sendo eles: Jo\u00e3o Cl\u00f3vis Breij\u00e3o- Jo\u00e3o Francisco Braz, Bela Vista e Ol\u00edvia Peres Moreira;\n* Implantou a Ag\u00eancia da Previd\u00eancia Social;\n* Implantou a extinta Farm\u00e1cia P\u00fablica, conhecida como \u201cFarmacinha\";\n* Construiu a Pra\u00e7a S\u00e3o Sebasti\u00e3o;\n* Instala\u00e7\u00e3o da Ag\u00eancia do Banco do Brasil;\n* Conseguiu junto a presid\u00eancia da Caixa Econ\u00f4mica Federal a constru\u00e7\u00e3o da sua nova sede, na pra\u00e7a Antonio Amado;\n* Apoiou a cria\u00e7\u00e3o do N\u00facleo Comunit\u00e1rio da Legi\u00e3o Brasileira de Assist\u00eancia (LBA), cuja primeira presidente foi a primeira-dama, D. Olga Pillo da Fonseca, que exercia a fun\u00e7\u00e3o de forma volunt\u00e1ria;\n* Realizou a retifica\u00e7\u00e3o do Rio Carangola, a mais importante obra de mitiga\u00e7\u00e3o das inunda\u00e7\u00f5es j\u00e1 realizada no Munic\u00edpio, conseguindo reduzir drasticamente o per\u00edodo das inunda\u00e7\u00f5es e evitando que a cidade seja inundada com uma frequ\u00eancia maior;\n[[Ficheiro:Rio carangola retificacao.jpg|miniaturadaimagem]]\n* Realizou obras de infraestrutura e pavimenta\u00e7\u00e3o nas seguintes ruas e avenidas: Rua Poeta Theodoro de Castro Filho, Rua Frederico Pinto, Rua Furtado de Mendon\u00e7a, Rua Dep. Carlos Pinto Filho, Rua Alexandre Breth\u00e9l, Rua Antonio Proc\u00f3pio, Rua Jo\u00e3o Francisco Braz, Rua Pedro Lopes de Oliveira, Rua Fernandes Lannes, Rua Capit\u00e3o Severo, Rua Dantas Brand\u00e3o, Rua Sylvio Henriques da Cunha. Em Puril\u00e2ndia, Rua dos Ladeiras, Rua Dona J\u00falia, Rua Geraldino Silva e Rua da Igreja. Em Santa Clara, Avenida Santa Clara, Rua Jo\u00e3o Antonio da Costa, Rua Pinheiro da Costa e Pra\u00e7a Alencar da Fonseca Ramos. No Bate Pau, a Pra\u00e7a Nossa Senhora das Gra\u00e7as;\n* Iniciou as obras de constru\u00e7\u00e3o da Centro de Cultura e Desporto Prefeito Ivon Mansur;\n* Realizou a primeira Exposi\u00e7\u00e3o Agropecu\u00e1ria e Industrial, marcando \u00e9poca;\n* Voo Livre - Seu governo foi o primeiro a estimular de forma direta o turismo em Porci\u00fancula ao estimular e apoiar a realiza\u00e7\u00e3o de campeonatos de voo livre, quando realizou-se a uma etapa de um Campeonato Brasileiro de Voo Livre, tendo sua administra\u00e7\u00e3o constru\u00eddo a primeira e hist\u00f3rica rampa de decolagem de asa delta em 1981.\n\n==Homenagens==\nEm 2001, a [[Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro]] aprovou projeto de lei, que foi sancionado pelo governador do Estado passando a denominar como Terminal Rodovi\u00e1rio Prefeito Alaor Braz da Fonseca, a Rodovi\u00e1ria da cidade de [[Porci\u00fancula]].[[http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/03d60981fa1408bd03256b2a0061e642/7bb049dea456acdd03256ab6005444bf?OpenDocument Lei N\u00ba 3624, de 27 de agosto de 2001. Autoriza o Poder Executivo a denominar Terminal Rodovi\u00e1rio Alaor Braz da Fonseca o Terminal Rodovi\u00e1rio de Porci\u00fancula.]]\n\nEm 2008, atrav\u00e9s de outra lei estadual, a [[RJ-230]], no trecho que liga Porci\u00fancula a Santa Clara, passou a denominar-se como Rodovia Prefeito Alaor Braz da Fonseca [[http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/scpro0711.nsf/e00a7c3c8652b69a83256cca00646ee5/ccc3c9e96981a3bf832574e9005d9a9e?OpenDocument PROJETO DE LEI N\u00ba 1805/2008] Assembl\u00e9ia Legislativa do RJ - acessado em 24 de unho de 2015][[http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/c8aa0900025feef6032564ec0060dfff/362c5154d8b82196832578ea006e1f23?OpenDocument Lei N\u00ba 6036, de 09 de setembro de 2011. Consolida as Leis que disp\u00f5e sobre nomes dados as vias, pr\u00f3prios e logradouros p\u00fablicos no estado do Rio de Janeiro.]] \n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n* [http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/c8aa0900025feef6032564ec0060dfff/362c5154d8b82196832578ea006e1f23?OpenDocument Lei N\u00ba 6036, de 09 de setembro de 2011. Consolida as Leis que disp\u00f5e sobre nomes dados as vias, pr\u00f3prios e logradouros p\u00fablicos no estado do Rio de Janeiro.]\n*[https://www.folha1.com.br/_conteudo/2016/11/blogs/blogninobellieny/1182971-livro-sobre-ex-prefeito-faz-sucesso.html Livro sobre ex-prefeito faz sucesso]\n*[https://www.paulorobertonews.com/2016/11/lancado-livro-que-conta-historia.html Lan\u00e7ado livro que conta a hist\u00f3ria pol\u00edtica de Alaor Fonseca]\n*[http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/03d60981fa1408bd03256b2a0061e642/7bb049dea456acdd03256ab6005444bf?OpenDocument Lei N\u00ba 3624, de 27 de agosto de 2001. AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A DENOMINAR TERMINAL RODOVI\u00c1RIO ALAOR BRAZ DA FONSECA O TERMINAL RODOVI\u00c1RIO DE PORCI\u00daNCULA.]\n*[http://www.coderte.rj.gov.br/prefeito_alaor.asp Companhia de Desenvolvimento Rodovi\u00e1rio e Terminais do Estado do Rio de Janeiro \u2013 CODERTE.]\n\n{{NF|1931|1999|Alaor Braz Fonseca}}\n{{Portal3|Biografias|Pol\u00edtica}}\n[[Categoria:Prefeitos de Porci\u00fancula]]\n[[Categoria:Membros do Lions Clubs International]]\n[[Categoria:Naturais de Guiricema]]\n[[Categoria:Membros do Progressistas]]\n[[Categoria:Membros do Progressistas do Rio de Janeiro]]\n[[Categoria:Membros do Partido da Social Democracia Brasileira]]"}]},"5159172":{"pageid":5159172,"ns":0,"title":"Gr\u00e9gory Bourdy","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/esporte/atleta\n| nome = Gr\u00e9gory Bourdy\n| nomecompleto = \n| apelido = \n| representante = \n| subt\u00edtulo = \n| imagem = Open de France 2015 14.jpg\n| tamanho = \n| legenda = \n| peso = 70 kg\n| altura = 1,80 m\n| data_nascimento = {{nowrap|{{dni|25|4|1982}}}}\n| local_nascimento = [[Bord\u00e9us]]\n| nacionalidade = {{FRA}}\n| data_morte = \n| local_morte = \n}}\n'''Gr\u00e9gory Bourdy''' (nascido em 25 de abril de 1982) \u00e9 um [[golfista profissional]] franc\u00eas. Ir\u00e1 representar a [[Fran\u00e7a nos Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 2016|Fran\u00e7a]] no [[golfe nos Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 2016]], no [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]].[{{citar web|URL=https://www.rio2016.com/fr/athlete/gregory-bourdy|t\u00edtulo=Gr\u00e9gory Bourdy|lingua=fr|autor=|data=|publicado=[[Rio 2016]]|acessodata=6 de agosto de 2016}}]\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{Portal3|Biografia|Fran\u00e7a}}\n{{esbo\u00e7o-esportista}}\n\n[[Categoria:Golfistas ol\u00edmpicos da Fran\u00e7a]]\n[[Categoria:Golfistas nos Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 2016]]\n[[Categoria:Naturais de Bord\u00e9us]]"}]},"4565815":{"pageid":4565815,"ns":0,"title":"Nesalce","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Localidade da S\u00e9rvia\n|Nome = Nesalce\n|Nome Cir\u00edlico = {{lang|sr|\u041d\u0435\u0441\u0430\u043b\u0446\u0435}}\n|Imagem = \n|Legenda = \n|Bras\u00e3o = \n|Mapa =\n|Lema =\n|Prov\u00edncia = [[S\u00e9rvia central]]\n|Regi\u00e3o = [[Bina\u010dko Pomoravlje (regi\u00e3o)|Bina\u010dko Pomoravlje]]\n|Distrito = [[P\u010dinja (distrito)|P\u010dinja]]\n|Munic\u00edpio = [[Bujanovac]]\n|lat_deg = |lat_min = |lat_sec =\n|lon_deg = |lon_min = |lon_sec =\n|Altitude = 400\n|\u00c1rea = \n|Popula\u00e7\u00e3o = 1203\n|Censo = 2002\n|Densidade =\n|Placa =\n|C\u00f3digo postal = \n|C\u00f3digo telefone=\n|Endere\u00e7o =\n|Website sem www=\n|e-mail =\n|Prefeito = \n|Partido =\n|Nuts =\n|Mapa distrito =\n|Mapa regi\u00e3o =\n}}\n'''Nesalce''' (em [[Alfabeto cir\u00edlico|cir\u00edlico]]:'' {{lang|sr|\u041d\u0435\u0441\u0430\u043b\u0446\u0435}}'') \u00e9 uma vila da [[S\u00e9rvia]] localizada no munic\u00edpio de [[Bujanovac]], pertencente ao distrito de [[P\u010dinja (distrito)|P\u010dinja]], na regi\u00e3o de [[Bina\u010dko Pomoravlje (regi\u00e3o)|Bina\u010dko Pomoravlje]]. A sua popula\u00e7\u00e3o era de 1203 habitantes segundo o censo de 2002.[{{citar web|url=http://media.popis2011.stat.rs/2011/prvi_rezultati.pdf|t\u00edtulo=Recensement de la population, des m\u00e9nages et des logements dans la R\u00e9publique de Serbie 2011|data=10 de novembro de 2011|publicado=Site de l'Institut de statistiques de la [[S\u00e9rvia|R\u00e9publique de Serbie]]|acessodata=}}][{{Hist\u00f3rico da popula\u00e7\u00e3o (S\u00e9rvia)}}]\n\n== Demografia ==\n{{Demografia|\n|1948= 884\n|1953= 981\n|1961= 1081\n|1971= 1182\n|1981= 1294\n|1991= 1224\n|2002= 1203[\n}}\n\n\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{citar web|url=http://www.maplandia.com/serbia-and-montenegro/srbija/nesalce/ |t\u00edtulo=Nesalce Map|data=|publicado=Maplandia.com|acessodata=|l\u00edngua=en}}\n* {{citar web|url=http://www.fallingrain.com/world/RI/00/Nesalce.html |t\u00edtulo=Nesalce Map|data=|publicado=Fallingrain.com|acessodata=|l\u00edngua=en}}\n\n{{Distrito de P\u010dinja}}\n{{Esbo\u00e7o-geo-servia}}\n{{Portal3|S\u00e9rvia}}\n\n[[Categoria:Vilas de P\u010dinja]]"}]},"54205":{"pageid":54205,"ns":0,"title":"Anita Malfatti","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Mais notas|data=setembro de 2019}}\n{{Info/Biografia\n |nome = Anita Malfatti\n |nome_completo = Anita Catarina Malfatti\n |imagem = Anita Malfatti jovem (1912).jpg\n |imagem_legenda = Retrato de Anita Malfatti aos 23 anos em 1912.\n |nascimento_data = {{dni|lang=br|2|12|1889|si}}\n |nascimento_local = [[S\u00e3o Paulo]], [[S\u00e3o Paulo (estado)|SP]], [[Rep\u00fablica Velha|Estados Unidos do Brasil]]\n |morte_data = {{nowrap|{{morte|lang=br|6|11|1964|2|12|1889}}}}\n |morte_local = [[S\u00e3o Paulo]], [[S\u00e3o Paulo (estado)|SP]], [[Estados Unidos do Brasil]]\n |nacionalidade = [[Rep\u00fablica Velha|brasileira]]\n |ocupa\u00e7\u00e3o = [[pintora]], [[gravurista]], [[desenhista]]\n |influ\u00eancias = [[Lovis Corinth]], [[Ernst Bischoff-Culm]]\n |movimento_est\u00e9tico = [[Modernismo brasileiro]], [[Expressionismo]]\n |magnum_opus = {{Lista simples|\n* ''O Homem Amarelo''\n* ''Torso / Ritmo''\n* ''A Estudante russa''\n* ''A Mulher de Cabelos Verdes''\n* ''O Farol''\n* ''Ventania''\n* ''Tropical''\n}}\n}}\n'''Anita Catarina Malfatti''' ([[S\u00e3o Paulo (cidade)|S\u00e3o Paulo]], {{dtlink|lang=br|2|12|1889}} \u2014 [[S\u00e3o Paulo]], {{dtlink|lang=br|6|11|1964}}) foi uma [[Pintura|pintora]], [[Desenho|desenhista]], [[Gravura|gravadora]], ilustradora e [[professora]] [[\u00edtalo-brasileira]].][[http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/AEraVargas1/biografias/anita_malfati Biografia] na p\u00e1gina do [[Centro de Pesquisa e Documenta\u00e7\u00e3o de Hist\u00f3ria Contempor\u00e2nea do Brasil]] (CPDOC)] Anita Malfatti era portadora de [[defici\u00eancia]] motora.[{{Citar peri\u00f3dico |url=http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/livredocencia/47/tde-15122014-101830/ |titulo=Defici\u00eancia, vida e arte |data=1998-02-01 |acessodata=2022-11-06 |ultimo=Amaral |primeiro=Ligia Assumpcao |lingua=pt-br}}] \u00c9 considerada pioneira da [[Arte moderna|Arte Moderna]] no Brasil.[Arantes-Brero, Denise Rocha Belfort. \"[https://www.redalyc.org/pdf/3131/313146769012.pdf Os talentos e a cultura: a trajet\u00f3ria de Anita Malfatti].\" ''Revista Educa\u00e7\u00e3o Especial'' 29.55 (2016): 399-411.]\n\n== Biografia ==\n\n=== Primeiros anos ===\nFilha do engenheiro [[Imigra\u00e7\u00e3o italiana no Brasil|italiano]], Samuele Malfatti e da pintora e poliglota norte-americana, de origem alem\u00e3, Eleonora Elizabeth \"Betty\" Krug,[Sobre Betty Krug ou Elizabeth Eleonora Krug Malfatti veja-se Tarasantchi (2002)''Pintores paisagistas''. S\u00e3o Paulo: Imprensa Oficial, p. 345] Anita Malfatti nasceu na cidade de S\u00e3o Paulo, em 2 de dezembro de 1889, sendo a segunda filha do casal. Nasceu com defici\u00eancia cong\u00eanita no bra\u00e7o direito e, por esse motivo, aos tr\u00eas anos de idade, foi submetida a uma cirurgia na cidade de [[Lucca]], na [[It\u00e1lia]], na esperan\u00e7a de corrigir a atrofia. Entretanto, n\u00e3o houve recupera\u00e7\u00e3o total dos movimentos. Voltando ao [[Brasil]], teve o apoio da norte americana Miss Browne, amiga da fam\u00edlia, no desenvolvimento da escrita e aprendizado do desenho com sua m\u00e3o esquerda.[Ribeiro, Roney Jesus (2011). [https://www.periodicos.ufes.br/colartes/article/view/7734/5434 Anita Malfatti: o in\u00edcio de uma ruptura das mais radicais na pintura brasileira do s\u00e9culo XX.] ''Revista do Col\u00f3quio'', (1), 74-90.][Batista, Marta Rossetti (2006). ''Anita no tempo e no espa\u00e7o: biografia e estudo da obra.'' S\u00e3o Paulo: Editora 34.] \n\nIniciou seus estudos em 1897 no Externato S\u00e3o Jos\u00e9 de freiras cat\u00f3licas, onde foi alfabetizada. Logo depois, passou a estudar em escolas [[protestantes]]: na [[Escola Americana]], em 1903, e pouco depois no [[Universidade Presbiteriana Mackenzie|Mackenzie College]] onde, em 1906, recebe o diploma de [[Escola Normal|normalista]].\n\nAos treze anos, Anita Malfatti, numa experi\u00eancia de adolescente, deitou-se nos trilhos ferrovi\u00e1rios das redondezas da esta\u00e7\u00e3o de [[Barra Funda (distrito de S\u00e3o Paulo)|Barra Funda]], bairro de S\u00e3o Paulo em que morava.[{{Citar livro|url=https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=cL0aK0Rr9FYC&oi=fnd&pg=PA3&dq=%22defici%C3%AAncia%22+%22anita+malfatti%22&ots=h-fU2EPkcn&sig=Vd0hQcnW1FijivLjQbzHpJsC5QA#|t\u00edtulo=Anita Malfatti: tomei a liberdade de pintar a meu modo|ultimo=Greggio|primeiro=Luzia Portinari|data=2007|editora=Luzia Portinari Greggio|lingua=pt}}]\n\n=== Surge a pintora ===\nEm 1902, com a morte prematura do pai de Anita, sua m\u00e3e, Betty, come\u00e7a atividade profissional como professora de l\u00ednguas e pintura. Anita iniciou-se na t\u00e9cnica de pintura com sua m\u00e3e. Seu gosto pela arte tamb\u00e9m foi influenciado por seu tio e padrinho, o engenheiro Jorge Krug.\n\nNutria o sonho de estudar em Paris, todavia, embarcou para Berlim, em 1910, com o financiamento de seu padrinho.\n\n=== Na Alemanha ===\n\nAnita chegou a [[Berlim]] junto as amigas, as irm\u00e3s Shalders, no ano de 1910 \u2014 \u00e9poca marcante na hist\u00f3ria da [[Arte Moderna]] alem\u00e3. Berlim era, ent\u00e3o, o grande centro musical da [[Europa]]. Acompanhando suas amigas \u00e0s aulas no centro musical, conheceu o artista Fritz Burger, um retratista que dominava a t\u00e9cnica [[Expressionismo|expressionista]]. Anita foi orientada por Burger por seis meses e, em seguida, ingressou na Academia de Belas Artes de Berlim onde estudou desenho, pintura e gravura em metal. Depois de um ano de estudos percebeu que a arte acad\u00eamica n\u00e3o a interessava e abandonou os estudos.\n\nDurante as f\u00e9rias de ver\u00e3o, Anita visitou a 4\u00aa [[Sonderbund]], uma exposi\u00e7\u00e3o que aconteceu em [[Col\u00f4nia (Alemanha)|Col\u00f4nia]] na Alemanha, onde teve contato com trabalhos de pintores modernos e famosos, entre eles [[Van Gogh]].\n\nTeve aulas tamb\u00e9m com [[Lovis Corinth]], pintor renomado que tinha uma escola de pintura para mulheres. Alguns anos antes, Corinth havia sofrido um [[acidente vascular cerebral]] que deixara como sequela uma dificuldade motora, de forma semelhante \u00e0quela de Anita. Tal fato, especula-se, o levou a ser mais paciente com Anita do que com suas outras alunas. Nesse per\u00edodo, Anita se interessava pela pintura expressionista, desejando aprender seu conceito e sua t\u00e9cnica. Em 1913, inicia aulas com o professor Ernst Bischoff-Kulm.\n\nCom a instabilidade pol\u00edtica e social causada por uma guerra que se mostrava iminente, Anita Malfatti resolve deixar Berlim e, passando rapidamente por Paris, retorna ao Brasil.\n\n=== Primeira exposi\u00e7\u00e3o individual (1914) ===\nEm 1914, aos 24 anos, Anita ainda tinha o desejo de se aprimorar em Paris. Sem condi\u00e7\u00f5es financeiras, tentou pleitear uma bolsa junto ao [[Pensionato Art\u00edstico do Estado de S\u00e3o Paulo]]. Por essa raz\u00e3o, montou no dia 23 de maio de 1914, uma exposi\u00e7\u00e3o com obras de sua autoria, demonstrando influ\u00eancia do estilo expressionista.\n\nO senador [[Jos\u00e9 de Freitas Valle]] foi visitar a exposi\u00e7\u00e3o. Dependia dele a concess\u00e3o da bolsa. Mas o influente pol\u00edtico n\u00e3o gostou das obras de Anita, chegando a critic\u00e1-las publicamente.\n\nO cr\u00edtico de arte Nestor Rangel Pestana reconheceu o talento de Anita, mas, por conta da guerra, as bolsas de estudos foram suspensas.\n\nMais uma vez, financiada pelo tio, Jorge Krug, Anita embarca para Nova Iorque, nos [[Estados Unidos]].[[Imagem:Anita Malfatti - A Estudante.jpg|thumb|''[[A estudante]]'' (1915-1916), de Anita Malfatti. Acervo do [[Museu de Arte de S\u00e3o Paulo]].|300x300px]]\n===Nos Estados Unidos===\nNo in\u00edcio de 1915, Anita Malfatti matriculou-se na [[Art Students League|Art Student's League]], passando a estudar gravura e pintura. \n\nPosteriormente, matriculou-se na ''Independent School of Art'', onde conheceu o pintor e fil\u00f3sofo [[Homer Boss]]. Este era conhecido por respeitar a express\u00e3o e ritmo de cada aluno. Ele orientou Anita a engajar-se ainda mais no Expressionismo.\n\nEm meados de 1916, voltou ao Brasil, trazendo consigo um estilo de arte moderna considerado muito extravagante e que n\u00e3o cumpria as expectativas de seus familiares. Assim, perdeu apoio financeiro de seu tio e padrinho.\n\n=== Segunda volta ao Brasil ===\nEm 1917, de volta ao Brasil, Anita promoveu uma segunda exposi\u00e7\u00e3o em 13 de dezembro de 1917, na esperan\u00e7a que sua arte seja compreendida pelo p\u00fablico mais amplo. Suas pinturas causam tanto pol\u00eamica quanto admira\u00e7\u00e3o. Sua obra ''A Boba'' \u00e9 duramente criticada pela ala conservadora da elite cultural de S\u00e3o Paulo. \n\nA mais dura cr\u00edtica veio do escritor e cr\u00edtico [[Monteiro Lobato]] que, em 20 de dezembro de 1917, dedicou um artigo ao assunto no jornal [[O Estado de S.Paulo]], intitulado ''[[A Prop\u00f3sito da Exposi\u00e7\u00e3o Malfatti|A prop\u00f3sito da exposi\u00e7\u00e3o Malfatti]]''.[LOBATO, Monteiro (1922). Paranoia ou Mistifica\u00e7\u00e3o?. In: Ideias de Jeca Tatu. S\u00e3o Paulo: Monteiro Lobato & Cia.] Lobato considerou as obras das artistas distor\u00e7\u00f5es de mau gosto, por\u00e9m, reconheceu o talento da pintora.[{{citar livro|url=https://www.google.com/books/edition/Id%C3%A9as_de_G%C3%A9ca_Tat%C3%BA/no0iAQAAIAAJ?hl=pt-BR&gbpv=0|t\u00edtulo=Id\u00e9as de G\u00e9ca tatu|ultimo=Lobato|primeiro=Monteiro|editora=Revista do Brasil|ano=1919|p\u00e1gina=[[:s:P\u00e1gina:Id\u00e9as de G\u00e9ca Tat\u00fa.pdf/85|83]]|capitulo=[[:s:Id\u00e9as de G\u00e9ca Tatu/Paranoia ou Mystifica\u00e7\u00e3o?|Paranoia ou Mystifica\u00e7\u00e3o?]]}}]\n\nMuitas de suas obras foram devolvidas, outras quase destru\u00eddas. Anita mergulhou em profunda tristeza e isolou-se de todos. Suprimiu sua inquieta\u00e7\u00e3o art\u00edstica, retomando, em 1919 os estudos acad\u00eamicos.\n\nAs cr\u00edticas severas e rea\u00e7\u00f5es conservadoras, todavia, provocaram rea\u00e7\u00e3o de jovens literatos e artistas visuais, como [[Oswald de Andrade]], [[Menotti Del Picchia|Menotti del Picchia]] e [[Emiliano Di Cavalcanti]] em defesa de Malfatti. Este momento \u00e9 emblem\u00e1tico por ter possibilitado o reconhecimento e aproxima\u00e7\u00e3o daqueles que viriam a se chamar [[Modernismo|modernistas]].[{{Citar peri\u00f3dico |url=http://journals.openedition.org/perspective/5539 |titulo=Modernismo brasileiro: entre a consagra\u00e7\u00e3o e a contesta\u00e7\u00e3o |data=2013-12-01 |acessodata=2021-06-01 |jornal=Perspective. Actualit\u00e9 en histoire de l\u2019art |n\u00famero=2 |ultimo=Cavalcanti Simioni |primeiro=Ana Paula |lingua=pt |doi=10.4000/perspective.5539 |issn=1777-7852}}]\n[[Ficheiro:Group of Five collage.png|miniaturadaimagem|300x300px|[[Grupo dos Cinco (Brasil)|Grupo dos Cinco]]]]\nAnita inicia estudos com o pintor acad\u00eamico [[Pedro Alexandrino Borges]] no ano de 1919. Frequentando o ateli\u00ea do pintor alem\u00e3o [[George Fischer Elpons]], em S\u00e3o Paulo, conheceu [[Tarsila do Amaral]]. \n\nNeste per\u00edodo, a aproxima\u00e7\u00e3o de Malfatti a [[Tarsila do Amaral]], bem como a Del Picchia, M\u00e1rio e Oswald de Andrade, fez com que passassem pouco a pouco a atuar como grupo, conhecido como o [[Grupo dos Cinco (Brasil)|Grupo dos Cinco]]. Em decorr\u00eancia disso, foi organizada a [[Semana de Arte Moderna|Semana de Arte Moderna de 1922]].\n\n=== A Semana de Arte Moderna de 1922 ===\nA [[Semana de Arte Moderna]] movimentou a vida art\u00edstica S\u00e3o Paulo. Anita dela participou com 22 trabalhos.\n\n=== A Europa da d\u00e9cada de 1920 ===\nAnita embarcava em viagem para Paris para cumprir cinco anos de estudos pela bolsa do Pensionato. Este seria o \u00faltimo e mais longo per\u00edodo fora do Brasil. Em agosto de 1922, ela tinha 33 anos e embarcava no vapor ''Mosella'' rumo \u00e0 Fran\u00e7a. Apesar das muitas d\u00favidas que ainda tinha em rela\u00e7\u00e3o a que caminho seguir na sua arte, n\u00e3o deixou de produzir.{{Carece de fontes|data=junho de 2021}}[[Imagem:Anita Malfatti, c. 1930 (Anita Malfatti no Tempo e no Espa\u00e7o).jpg|miniatura|Anita Malfatti, ca. 1930.]]\n\n=== Terceira volta ao Brasil ===\nNo final de setembro de 1928, Anita voltou ao Brasil. O ambiente art\u00edstico j\u00e1 era diferente daquele que ela deixara anos antes, com novos adeptos e novos movimentos. O n\u00famero de artistas pl\u00e1sticos tamb\u00e9m havia crescido.{{Carece de fontes|data=junho de 2021}}\n\nEm 1929, abriu em S\u00e3o Paulo sua quarta exposi\u00e7\u00e3o individual. Depois disso, a partir de 1932, Anita dedicou-se ao ensino escolar. Retomou suas aulas na Escola Normal Americana e foi trabalhar tamb\u00e9m na Escola Normal do Mackenzie College. Em 1933, instala seu ateli\u00ea no bairro paulista de [[Higien\u00f3polis (bairro de S\u00e3o Paulo)|Higien\u00f3polis]], no qual permanece at\u00e9 1952. Em 1936, Anita ilustrou o livro ''Cafund\u00f3 da Inf\u00e2ncia'', de Carlos L\u00e9beis. {{Carece de fontes|data=junho de 2021}}\n\nAnita Malfatti faleceu no dia 6 de novembro de 1964. Foi sepultada no [[Cemit\u00e9rio dos Protestantes (S\u00e3o Paulo)|Cemit\u00e9rio dos Protestantes]].{{Carece de fontes|data=junho de 2021}}\n\n== Representa\u00e7\u00f5es audiovisuais da artista ==\n* Miniss\u00e9rie ''[[Um S\u00f3 Cora\u00e7\u00e3o]]'' (2004), de Maria Adelaide Amaral veiculada pela [[Rede Globo]], Anita Malfatti, foi representada pela atriz [[Betty Gofman]].\n* Document\u00e1rio ''Anita Malfatti'' de Luzia Portinari Greggio. Recebeu o Pr\u00eamio Est\u00edmulo de Curta-metragem da Secretaria de Cultura do Estado de S\u00e3o Paulo em 2001.\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Autorretrato feminino na pintura]]\n{{Refer\u00eancias}}\n{{Commonscat}}\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n*[http://www.institutoanitamalfatti.com Instituto Anita Malfatti] \n\n{{Portal3|Arte|Biografias|Brasil|Mulheres|S\u00e3o Paulo|S\u00e3o Paulo (cidade)}}\n\n{{NF|1889|1964|Anita Malfatti}}\n[[Categoria:Pintores do estado de S\u00e3o Paulo]]\n[[Categoria:Brasileiros de ascend\u00eancia alem\u00e3]]\n[[Categoria:Brasileiros de ascend\u00eancia italiana]]\n[[Categoria:Brasileiros de ascend\u00eancia norte-americana]]\n[[Categoria:Naturais da cidade de S\u00e3o Paulo]]\n[[Categoria:Ilustradores do estado de S\u00e3o Paulo]]\n[[Categoria:Pessoas relacionadas ao modernismo brasileiro]]\n[[Categoria:Pintores do Brasil]]\n[[Categoria:Sobreviventes de acidente vascular cerebral]]\n[[Categoria:Anita Malfatti|!]]\n[[Categoria:Pessoas sepultadas no Cemit\u00e9rio dos Protestantes (S\u00e3o Paulo)]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Anita Malfatti, c. 1930 (Anita Malfatti no Tempo e no Espa\u00e7o).jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Anita Malfatti - A Estudante.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Anita Malfatti jovem (1912).jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Bandeira da cidade de S\u00e3o Paulo.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Bandeira do estado de S\u00e3o Paulo.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Commons-logo.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Crystal Clear app Login Manager.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of Brazil.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Group of Five collage.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Nuvola apps package graphics.png"}]},"5278661":{"pageid":5278661,"ns":0,"title":"Neri di Bicci","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Sem notas|data=dezembro de 2016}}[[Imagem:Neri di bicci, madonna col bambino e santi, 1457-59, 01.jpg|miniatura|300px|''Madonna e Santos'', San Sisto, [[Viterbo]], [[It\u00e1lia]].]]\n\n'''Neri di Bicci''' (1419\u20131491) foi um [[pintor]] [[italiano]] do [[Renascimento]]. Trabalhou em [[Floren\u00e7a]] e era filho de [[Bicci di Lorenzo]] e neto [[Lorenzo di Bicci]], aprendiz de [[Spinello Aretino]]. Seu di\u00e1rio entre os anos de 1453 e 1475, incluindo suas remunera\u00e7\u00f5es, est\u00e1 ainda preservado na biblioteca da [[Galeria Uffizi]] e s\u00e3o chamados de ''Ricordanze''.\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n* {{citar livro|primeiro = Maria|\u00faltimo = Farquhar|ano=1855|t\u00edtulo= Biographical catalogue of the principal Italian painters| editor = Ralph Nicholson Wornum |p\u00e1gina= 26|publicado= Woodfall & Kinder, Angel Court, Skinner Street, Londres; Digitalizado pelo Googlebooks da Oxford University, c\u00f3pia de 27 de Junho, 2006| url= https://books.google.com/books?q=intitle:Wornum+intitle:principal+intitle:painters |autorlink = }}\n* {{citar livro|primeiro =Michael|\u00faltimo =Bryan|ano=1886|t\u00edtulo=Dictionary of Painters and Engravers, Biographical and Critical'' (Volume I: A-K)| editor = Robert Edmund Graves|p\u00e1ginas= 125|publicado=George Bell and Sons|local=York St. #4, Covent Garden, Londres; Original da Fogg Library, digitalizado em 18 de Maio, 2007 |url=https://books.google.com/books?id=4GYCAAAAYAAJ&printsec=titlepage&dq=DICTIONARY+AACHEN+AALST&as_brr=1|autorlink =}}\n\n{{commonscat}}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Hist\u00f3ria da pintura]]\n* [[Pintura do Renascimento Italiano]]\n* [[Pintura da It\u00e1lia]]\n\n{{NM|1419|1491|Bicci, Neri di}}\n\n{{esbo\u00e7o-pintor}}\n\n[[Categoria:Pintores da It\u00e1lia]]\n[[Categoria:Pintores do Renascimento]]"}]},"2659329":{"pageid":2659329,"ns":0,"title":"Passepied","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"[[Ficheiro:Os de Chagrin Passepied.jpg|right|thumb]]\n\n'''''Passepied''''' \u00e9 uma dan\u00e7a de origem francesa. \n\nSurgiu na [[Bretanha]] como uma dan\u00e7a popular de car\u00e1ter r\u00fastico e alegre e ritmo bin\u00e1rio, que iniciava sempre com uma [[anacruse]]. Seu nome descreve o movimento dos p\u00e9s usado nesta dan\u00e7a, que envolvia a passagem dos p\u00e9s um sobre o outro: da\u00ed ''passe-pied'', ou seja, \"passa o p\u00e9\".[ A primeira men\u00e7\u00e3o hist\u00f3rica do ''passepied'' foi feita por No\u00ebl du Fail em 1548, dizendo que era comum nos bailes bret\u00e3os.][Little, Meredith Ellis. \"Passepied [passe-pied, paspy, passe-pi\u00e9]\". In: Sadie, Stanley & Tyrrell, John (eds.). ''The New Grove Dictionary of Music and Musicians''. Macmillan Publishers, 2001, 2\u00aa ed. ] As primeiras descri\u00e7\u00f5es liter\u00e1rias associam o ''passepied'' com o universo dos marujos.[ \n\nEm meados do s\u00e9culo XVII caiu nas gra\u00e7as da aristocracia francesa e inglesa. A partir de ent\u00e3o o ''passepied'' se transformou. Foi introduzido o ritmo tern\u00e1rio de 3/4 ou 3/8, tornando-o um pouco parecido com o [[minueto]], e foi associado com um mundo pastoril buc\u00f3lico e id\u00edlico, dando-se-lhe uma fei\u00e7\u00e3o cortes\u00e3 e erudita, passando a ser inclu\u00eddo, com uma roupagem sofisticada, em [[su\u00edte]]s de dan\u00e7as, em bailados com dan\u00e7arinos profissionais, e em interl\u00fadios instrumentais de \u00f3peras.][[https://www.britannica.com/art/passepied \"Passepied\"]. In: ''Encyclopaedia Britannica'' online, 20 de julho de 1998][[https://www.treccani.it/enciclopedia/passepied/ \"Passepied\"]. In: ''Enciclopedia Treccani''. Fondazione Treccani Cultura, consulta em 10 de mar\u00e7o de 2024] Nas su\u00edtes \u00e9 um n\u00famero opcional, e quando inclu\u00eddo costuma ser colocado entre a [[sarabanda]] e a [[giga]].[ Pode ser dividido em v\u00e1rias se\u00e7\u00f5es com [[ritornello]]s.][[https://en.wikisource.org/wiki/A_Dictionary_of_Music_and_Musicians/Passepied \"Passepied\"]. In: Grove, George (ed.). ''A Dictionary of Music and Musicians'', 1920. Online, consulta em 10 de mar\u00e7o de 2024 ]\n\nFoi muito apreciado durante o per\u00edodo [[Barroco]] como um g\u00eanero de dan\u00e7a, mas tamb\u00e9m foi reconhecido e explorado como um g\u00eanero de m\u00fasica em direito pr\u00f3prio. [[Andr\u00e9 Campra]], [[Lully]], [[Couperin]], [[Rameau]], [[Bach]] e [[Gluck]], entre outros, escreveram ''passepieds'' para o [[Cravo (instrumento musical)|cravo]] ou para variadas forma\u00e7\u00f5es camer\u00edsticas ou orquestrais. Com o nascimento do [[Neoclassicismo]] e o crescente prest\u00edgio de outras formas e g\u00eaneros, no fim do s\u00e9culo XVIII come\u00e7ou a sair de moda na cultura erudita, mas no campo ainda sobrevive.[ \n\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{Portal3|Dan\u00e7a}}\n\n[[Categoria:Dan\u00e7as sociais de sal\u00e3o]]\n[[Categoria:Formas musicais]]\n[[Categoria:M\u00fasica do Barroco]]\n{{T\u00edtulo em it\u00e1lico}}"}]},"7308431":{"pageid":7308431,"ns":0,"title":"Refugiados de cibercaf\u00e9","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"[[Imagem:Internet cafe in Japan 3.jpg|thumb|Cub\u00edculo em um cibercaf\u00e9]]\n{{Nihongo|'''Refugiados de cibercaf\u00e9'''|\u30cd\u30c3\u30c8\u30ab\u30d5\u30a7\u96e3\u6c11|''netto kafe nanmin''}}, tamb\u00e9m conhecidos como {{Nihongo|'''ciber-refugiados'''|\u30b5\u30a4\u30d0\u30fc\u30db\u30fc\u30e0\u30ec\u30b9|''saib\u0101 h\u014dmuresu''}}, s\u00e3o uma categoria de pessoas em condi\u00e7\u00e3o de rua no Jap\u00e3o as quais n\u00e3o t\u00eam ou alugam uma resid\u00eancia (assim, n\u00e3o tendo endere\u00e7o fixo) e dormem em cibercaf\u00e9s 24-horas ou em caf\u00e9s-mang\u00e1s.][{{citar web|url=https://www.theguardian.com/world/2007/sep/28/japan.socialexclusion|t\u00edtulo=Tokyo dreaming|data=28 de setembro de 2007|acessodata=15 de janeiro de 2017|publicado=Guardian|autor=Justin McCurry|l\u00edngua=en}}] Embora tais caf\u00e9s originalmente apenas provessem servi\u00e7os de internet, muitos t\u00eam expandido seus servi\u00e7os para tamb\u00e9m incluir alimenta\u00e7\u00e3o, bebidas e chuveiros. O termo foi cunhado em 2007 pela [[Nippon News Network]] em seu document\u00e1rio ''NNN Document''.[\u201cNNN\u30c9\u30ad\u30e5\u30e1\u30f3\u30c8 \u30d0\u30c3\u30af\u30ca\u30f3\u30d0\u30fc\uff082007\u5e741\u670828\u65e5\uff09\u201d. \u65e5\u672c\u30c6\u30ec\u30d3\u653e\u9001\u7db2. 2015\u5e7412\u670820\u65e5\u95b2\u89a7] Apresenta-se a tend\u00eancia de que cada vez mais pessoas utilizam os cibercaf\u00e9s como suas casas.[[[BusinessWeek]]. [https://web.archive.org/web/20080214111457/http://www.businessweek.com/globalbiz/blog/eyeonasia/archives/2007/08/japans_net_refu.html Japan's Net Caf\u00e9 Refugees]. August 28, 2007.] A defini\u00e7\u00e3o mut\u00e1vel da ind\u00fastria reflete, em partes, o lado obscuro da economia japonesa, no qual a precariza\u00e7\u00e3o vem sendo percebida desde a queda da economia nacional que perdurou por d\u00e9cadas.\n\n== Preval\u00eancia ==\nUm estudo do [[governo japon\u00eas]] estimou que mais de 5400 pessoas t\u00eam passado ao menos metade de suas semanas permanecendo em cibercaf\u00e9s.[Water Week. [http://waterweek.wordpress.com/2007/10/17/new-japanese-underclass-net-cafe-refugees-emerges-homeless-and-low-paid-living-in-cubicles-and-net-lounges/ New Japanese underclass, \u201cnet cafe refugees\u201d, emerges: homeless and low-paid, living in cubicles, and net lounges]. 17 October 2007.] Foi alegado que esse fen\u00f4meno \u00e9 parte da [[desigualdade econ\u00f4mica]] crescente no Jap\u00e3o, onde historicamente se p\u00f4de propagar justamente o inverso, socialmente.[{{citar jornal|url=https://motherboard.vice.com/en_us/article/mgbkdy/the-japanese-workers-who-live-in-internet-cafes|t\u00edtulo=The Japanese Workers Who Live in Internet Cafes|data=18 de mar\u00e7o de 2015|obra=Motherboard|l\u00edngua=en-us|\u00faltimo1=Paul|primeiro1=Kari}}]\n\nA perspectiva da antropologia cultural sugere que refugiados de ciberfar\u00e9 constituem um dos fen\u00f4menos que surgem em meio \u00e0 [[D\u00e9cada perdida (Jap\u00e3o)|D\u00e9cada Perdida]] japonesa, associada com a [[Bolha financeira e imobili\u00e1ria do Jap\u00e3o|explos\u00e3o da Bolha de 1989]] e com o [[Sismo e tsun\u00e2mi de Tohoku em 2011|triplo desastre de 2011]], dos quais restou um senso de longo prazo de \"precariedade\".[{{citar peri\u00f3dico|t\u00edtulo=Ordinary Refugees: Social Precarity and Soul in 21st Century Japan |data=2012 |peri\u00f3dico=[[Anthropological Quarterly]] |n\u00famero=2 |\u00faltimo=Allison |primeiro=Anne |p\u00e1ginas=345\u2013370 |doi=10.1353/anq.2012.0027 |volume=85 |s2cid=145394609}}] Junto a outras crises recentes como a dos [[freeter]]s e dos empregos irregulares, o fen\u00f4meno pode ser exemplificador de uma inseguran\u00e7a coletiva e falta de esperan\u00e7a compartilhada entre a sociedade japonesa contempor\u00e2nea.\n\nDados de 2020 estimam que ao menos 15.000 pessoas passavam a noite em cibercaf\u00e9s de [[T\u00f3quio]], \u00e0 \u00e9poca.[{{citar jornal|url=https://edition.cnn.com/2020/05/03/asia/japan-coronavirus-internet-cafe-refugee-hnk-intl/index.html|t\u00edtulo=When your home is a Japanese internet cafe, but the coronavirus pandemic forces you out|data=4 de maio de 2020|acessodata=4 de maio de 2020|publicado=CNN|autor1=Emiko Jozuka|autor2=Junko Ogura|autor3=Will Ripley}}] A vasta maioria desse contingente \u00e9 de homens jovens.[{{citar peri\u00f3dico|t\u00edtulo=How Do Net Cafe Refugees Influence Japanese Society? |data=17 de mar\u00e7o de 2010 |peri\u00f3dico=North American Post |\u00faltimo=Iguchi |primeiro=Mari}}] Muitos refugiados de cibercaf\u00e9 pertencem \u00e0 classe trabalhadora urbana, levados \u00e0 uma forma inst\u00e1vel de resid\u00eancia pelos altos cultos de vida em meio \u00e0s dificuldades econ\u00f4micas de longo prazo no Jap\u00e3o.\n\nO fechamento dos cibercaf\u00e9s durante a [[pandemia de COVID-19 no Jap\u00e3o]] tornaram o problema mais evidente. A cobertura midi\u00e1ria ente o fen\u00f4meno dos refugiados de cibercaf\u00e9 apontou que a caracter\u00edstica 24-horas desses estabelecimentos estivera originalmente voltada ao uso corporativo e comercial, mas esses locais acabaram se tornando abrigos para pessoas em situa\u00e7\u00e3o de vulnerabilidade nas \u00e1reas urbanas, e seu fechamento as levou \u00e0 condi\u00e7\u00e3o de rua, ainda mais literalmente.[{{citar jornal|\u00faltimo=Suzuki|primeiro=Miwa|t\u00edtulo=Japan's homeless 'net cafe refugees' seek shelter amid virus woe|data=15 de abril de 2020|obra=AFP International}}]\n\n== Economia ==\n[[Imagem:Coin-Locker Japan 1.jpg|thumb|upright|Um arm\u00e1rio de moedas no Jap\u00e3o, de uso precificado em 100 i\u00eanes por dia]]\nDe acordo com o question\u00e1rio do governo japon\u00eas, as pessoas em car\u00eancia de lar permanecendo em cibercaf\u00e9s t\u00eam pouco interesse em mang\u00e1 ou internet, e est\u00e3o - em vez disso - utilizando esses espa\u00e7os devido ao baixo pre\u00e7o relativo a outros locais, como [[Hotel|hot\u00e9is]], [[Hotel-c\u00e1psula|hot\u00e9is-c\u00e1psula]], [[hostel]]s, ou quaisquer outras op\u00e7\u00f5es que n\u00e3o dormir nas ruas. Foi tamb\u00e9m estimado que cerca de metade dessas pessoas n\u00e3o t\u00eam um emprego, enquanto a outra metade trabalha em empregos tempor\u00e1rios mal remunerados, com pagamentos de cerca de 100.000 [[Iene|i\u00eanes]] por m\u00eas - abaixo do necess\u00e1rio para que se possa alugar um apartamento e custear o pr\u00f3prio transporte em uma cidade como [[T\u00f3quio]].\n\nEnquanto cibercaf\u00e9s basicamente cobram por hora, muitos locais tamb\u00e9m promovem pacotes de estadia por noite com descontos. Os pre\u00e7os variam entre cidades, mas pacotes de 6 \u00e0 9 horas tipicamente custam por volta de 2.000 i\u00eanes. Em compara\u00e7\u00e3o a hot\u00e9is-c\u00e1psula e dormit\u00f3rios ou hot\u00e9is, o pre\u00e7o relativamente barato exercido por cibercaf\u00e9s os tornou em op\u00e7\u00e3o atrativa. Embora n\u00e3o sejam considerados oficialmente como instala\u00e7\u00f5es de estadia ou alojamento, suas fun\u00e7\u00f5es an\u00e1logas a hostels v\u00eam sobrepondo seus prop\u00f3sitos primeiros (servi\u00e7o de internet e mang\u00e1s).[{{citar peri\u00f3dico|t\u00edtulo=Being Quiet in Internet Cafes : Private Booths and the Isolation of Net Cafe Nanmin |data=2011 |peri\u00f3dico=[[Journal of Socio-Informatics]] |n\u00famero=1 |\u00faltimo=Hirata |primeiro=Tomohisa |p\u00e1ginas=41\u201348 |volume=4}}] Uma franquia de cibercaf\u00e9s denominada \"Net Maru\" exemplifica essa mudan\u00e7a de paradigma de toda a ind\u00fastria, ao passo em que seu nome \u00e9 a composi\u00e7\u00e3o das palavras \"net\" (\u30cd\u30c3\u30c8, ''netto'') e \"permanecer\" (\u6cca\u307e\u308b, ''tomaru'').\n\n== Instala\u00e7\u00f5es ==\nAlguns cibercaf\u00e9s oferecem chuveiros gratuitos e vendem roupas de baixo e outros itens pessoais, habilitando seu uso similar ao de um hotel ou hostel.[{{citar jornal|url=https://motherboard.vice.com/en_us/article/mgbkdy/the-japanese-workers-who-live-in-internet-cafes|t\u00edtulo=The Japanese Workers Who Live in Internet Cafes|data=18 de mar\u00e7o de 2015|obra=Motherboard|l\u00edngua=en-us|\u00faltimo1=Paul|primeiro1=Kari}}][{{citar jornal|url=https://edition.cnn.com/2020/05/03/asia/japan-coronavirus-internet-cafe-refugee-hnk-intl/index.html|t\u00edtulo=When your home is a Japanese internet cafe, but the coronavirus pandemic forces you out|data=4 de maio de 2020|acessodata=4 de maio de 2020|publicado=CNN|autor1=Emiko Jozuka|autor2=Junko Ogura|autor3=Will Ripley}}] Muitos locais oferecem variedades de refrigerantes e sopas no ''lounge'', bem como outros vendem uma grande variedade de itens aliment\u00edcios com qualidade de restaurante, que poderiam ser vendidos em restaurantes convencionais japoneses.\n\nA partir de pre\u00e7os distintos, cibercaf\u00e9s oferecem tipos de assento distintos. Podem variar desde cadeiras comuns, cadeiras reclin\u00e1veis em cabines, e cadeiras retas em cabines. Al\u00e9m de pacotes noturnos e acomoda\u00e7\u00f5es, isso implica que a ind\u00fastria est\u00e1 expandindo de acordo com a constante demanda de ciber-refugiados. Em suma, a ind\u00fastria est\u00e1 se movendo de sua inten\u00e7\u00e3o original e tentando atrair consumidores de baixo or\u00e7amento, disputando com hot\u00e9is e hostels.\n\n== Ciber-refugiados ==\nOutra palavra para refugiados de cibercaf\u00e9 \u00e9 ''ciber-refugiado'' (tradu\u00e7\u00e3o livre do ingl\u00eas para \"''cyber-homeless''\"), baseando-se em tradu\u00e7\u00e3o livre de uma palavra japonesa feita ao ingl\u00eas.[[http://news.bbc.co.uk/2/hi/programmes/world_news_america/7951800.stm Japan's recession] [[BBC News]], [[Tokyo]] 18 March 2009] Tipicamente, o ciber-refugiado \u00e9 [[Desemprego|desempregado]] ou [[Subemprego|subempregado]] e n\u00e3o pode arcar com um aluguel mesmo em apartamentos mais baratos, sendo esse um custo que seria maior que o custo mensal relativo a uma cabine em um cibercaf\u00e9. O ciber-refugiado pode at\u00e9 mesmo utilizar o endere\u00e7o do cibercaf\u00e9 em [[Resumo curricular|resumos curriculares]] quando em busca por empregos, visando esconder sua forma atual de acomoda\u00e7\u00e3o.\n\nA taxa de cerca de 1.400 \u00e0 2.400 i\u00eanes por noite \u2013 na qual se pode incluir refrigerantes de gra\u00e7a, TV, mang\u00e1s e acesso \u00e0 internet \u2013 \u00e9 inferior \u00e0 cobrada por [[Hotel-c\u00e1psula|hot\u00e9is-c\u00e1psula]]. Alguns ciber-refugiados tamb\u00e9m s\u00e3o [[freeter]]s.[{{citar jornal|url=http://tvnz.co.nz/view/page/425822/1106434|t\u00edtulo=Cyber cafes a homeless haven|data=7 de maio de 2007|acessodata=30 de outubro de 2011|obra=[[Television New Zealand]]|ag\u00eancia=[[Reuters]]}}] Em suma, o baixo rendimento proveniente do trabalho inst\u00e1vel enquanto freeter obstaculiza a estadia em formas tradicionais de resid\u00eancia e leva aos cibercaf\u00e9s, contrariando a proposta inicial de que se sejam estadias tempor\u00e1rias.\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[D\u00e9cada perdida (Jap\u00e3o)|D\u00e9cada perdida]]\n* [[McRefugee]]\n* [[Mileurista]]\n* [[Nem-nem]]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n*{{Link||2=http://www.roadjunky.com/tv/1861/the-cyber-homeless-of-japan |3=Travel Video \u2013 The Cyber-Homeless of Japan {{en}}}}\n\n{{Portal3|Jap\u00e3o|Sociedade}}\n\n[[Categoria:Pobreza]]\n[[Categoria:Sociedade do Jap\u00e3o]]\n[[Categoria:Economia do Jap\u00e3o]]\n[[Categoria:Capitalismo]]"}]}}}}