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O modelo de trabalho estabelecido pelo fordismo em 1914 há anos vem demonstrando que está cada vez mais com os dias contados. A produção em massa idealizada por Henry Ford vem, com o avanço do...

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{"continue":{"imcontinue":"2373433|Geranium_sanguineum0.jpg","grncontinue":"0.178248356337|0.178248356337|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at for notice of API deprecations and breaking changes. Use [[Special:ApiFeatureUsage]] to see usage of deprecated features by your application."},"revisions":{"*":"Because \"rvslots\" was not specified, a legacy format has been used for the output. This format is deprecated, and in the future the new format will always be used."}},"query":{"pages":{"7575876":{"pageid":7575876,"ns":0,"title":"Peso at\u00f4mico padr\u00e3o","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"[[File:CIAAW 2013 - Standard atomic weight for cupper (29, Cu).svg|thumb|right\n|Exemplo: cobre em fontes terrestres. Dois is\u00f3topos est\u00e3o presentes: cobre\u201163 (62,929) e cobre\u201165 (64,927), com abund\u00e2ncias de 69%\u00a0+\u00a031%. O ''peso at\u00f4mico padr\u00e3o'' {{nowrap|1=(''A''r\u00b0(Cu))}} do cobre \u00e9 a m\u00e9dia, ponderada por sua abund\u00e2ncia natural, e, em seguida, dividida pela [[Unidade de massa at\u00f4mica|constante de massa at\u00f4mica]] ''m''u.]]\n\nO '''peso at\u00f4mico padr\u00e3o''' de um [[elemento qu\u00edmico]] (s\u00edmbolo '''''A''r\u00b0(E)''' para o elemento \"E\") \u00e9 a [[m\u00e9dia aritm\u00e9tica ponderada]] das [[Massa at\u00f3mica|massa isot\u00f3pica relativa]] de todos os [[is\u00f3topo]]s desse elemento, [[m\u00e9dia aritm\u00e9tica ponderada|ponderada]] pela abund\u00e2ncia de cada is\u00f3topo na [[Terra]]. Por exemplo, o is\u00f3topo 63Cu (''A''r = 62,929) constitui 69% do [[cobre]] na Terra, sendo o restante 65Cu (''A''r = 64,927), de forma que\n:A_\\text{r}\\text{\u00b0}(_\\text{29}\\text{Cu})=0,69\\times62,929+0,31\\times64,927=63,55.\nComo as massas isot\u00f3picas relativas s\u00e3o [[Magnitude adimensional|quantidades adimensionais]], essa m\u00e9dia ponderada tamb\u00e9m \u00e9 adimensional. Ela pode ser convertida em uma medida de massa (com [[an\u00e1lise dimensional|dimens\u00e3o]]) multiplicando\u2011a pelo [[dalton (unidade)|dalton]], tamb\u00e9m conhecido como constante de massa at\u00f4mica.\n\nDentre as diversas variantes da no\u00e7\u00e3o de [[massa at\u00f4mica relativa|peso at\u00f4mico]] (''A''r, tamb\u00e9m conhecido como ''[[massa at\u00f4mica relativa]]'') utilizados pelos cientistas, o peso at\u00f4mico padr\u00e3o {{nowrap|1=(''A''r\u00b0)}} \u00e9 o mais comum e pr\u00e1tico. O peso at\u00f4mico padr\u00e3o de cada elemento qu\u00edmico \u00e9 determinado e publicado pela [[Comiss\u00e3o de Abund\u00e2ncias Isot\u00f3picas e Pesos At\u00f4micos]] (CIAAW) da [[Uni\u00e3o Internacional de Qu\u00edmica Pura e Aplicada]] (IUPAC) com base em fontes naturais, est\u00e1veis e [[Wiktionary:terrestre|terrestres]] do elemento. A defini\u00e7\u00e3o especifica o uso de amostras de muitas fontes representativas da Terra, de forma que o valor possa ser amplamente utilizado como o peso at\u00f4mico para subst\u00e2ncias conforme elas s\u00e3o encontradas na realidade \u2014 por exemplo, em produtos farmac\u00eauticos e pesquisas cient\u00edficas. Pesos at\u00f4micos n\u00e3o padronizados de um elemento s\u00e3o espec\u00edficos de fontes e amostras, como o peso at\u00f4mico do carbono em um osso espec\u00edfico de um determinado s\u00edtio arqueol\u00f3gico. O peso at\u00f4mico padr\u00e3o faz a m\u00e9dia desses valores para obter a ''faixa de pesos at\u00f4micos'' que um qu\u00edmico poderia esperar derivar de muitas amostras aleat\u00f3rias da Terra. Essa faixa \u00e9 a justificativa para a ''nota\u00e7\u00e3o de intervalo'' apresentada para alguns valores de peso at\u00f4mico padr\u00e3o.\n\nDos 118 elementos qu\u00edmicos conhecidos, 80 possuem is\u00f3topos est\u00e1veis e 84 possuem esse valor baseado no ambiente terrestre. Tipicamente, tal valor \u00e9, por exemplo, para o h\u00e9lio: {{nowrap|1=''A''r\u00b0(He) =}} {{val|4,002602|(2)}}. O \"(2)\" indica a incerteza no \u00faltimo d\u00edgito mostrado, ou seja, {{val|4,002602|0,000002}}. A IUPAC tamb\u00e9m publica ''valores abreviados'', arredondados para cinco algarismos significativos. Para o h\u00e9lio, {{nowrap|1=''A''r, abridged\u00b0(He) =}} {{val|4,0026}}.\n\nPara quatorze elementos, as amostras divergem nesse valor, porque suas fontes tiveram um hist\u00f3rico de decaimento diferente. Por exemplo, o t\u00e1lio (Tl) em rochas sedimentares possui uma composi\u00e7\u00e3o isot\u00f3pica distinta daquela encontrada em rochas \u00edgneas e gases vulc\u00e2nicos. Para esses elementos, o peso at\u00f4mico padr\u00e3o \u00e9 indicado como um intervalo: {{nowrap|1=''A''r\u00b0(Tl) =}} {{nowrap|1= [204,38, 204,39]}}. Com esse intervalo, para situa\u00e7\u00f5es menos exigentes, a IUPAC tamb\u00e9m publica um ''valor convencional''. Para o t\u00e1lio, {{nowrap|1=''A''r, conventional\u00b0(Tl) =}} {{val|204,38}}.\n\n== Defini\u00e7\u00e3o ==\n[[File:IUPAC Periodic Table of the Elements 2011.jpg|thumb|450px|Trecho de uma Tabela Peri\u00f3dica da IUPAC mostrando a '''nota\u00e7\u00e3o de intervalo''' dos '''pesos at\u00f4micos padr\u00e3o''' do boro, carbono e nitrog\u00eanio (Chemistry International, IUPAC). Exemplo: o gr\u00e1fico de setores para o boro indica que ele \u00e9 composto por aproximadamente 20% de 10B e 80% de 11B. Essa mistura isot\u00f3pica faz com que o peso at\u00f4mico de amostras comuns de boro terrestre seja esperado cair dentro do intervalo '''10,806 a 10,821.''' e esse intervalo \u00e9 o peso at\u00f4mico ''padr\u00e3o''. Amostras de boro provenientes de fontes incomuns, particularmente fontes n\u00e3o terrestres, podem apresentar pesos at\u00f4micos medidos que se situem fora desse intervalo. Peso at\u00f4mico e massa at\u00f4mica relativa s\u00e3o sin\u00f4nimos.]]\n\nO ''peso at\u00f4mico padr\u00e3o'' \u00e9 um valor especial da massa at\u00f4mica relativa. \u00c9 definido como os \"valores recomendados\" das massas at\u00f4micas relativas de fontes ''no ambiente local da [[Estrutura da Terra#Crosta|crosta terrestre]] e da [[Atmosfera terrestre|atmosfera]] conforme determinado pela [[IUPAC]] Comiss\u00e3o de Pesos At\u00f4micos e Abund\u00e2ncias Isot\u00f3picas (CIAAW). Em geral, os valores provenientes de diferentes fontes est\u00e3o sujeitos a varia\u00e7\u00f5es naturais devido a diferentes hist\u00f3rias radioativas das fontes. Assim, os pesos at\u00f4micos padr\u00e3o representam uma faixa esperada de pesos at\u00f4micos derivada de uma variedade de amostras ou fontes. Ao limitar as fontes \u00e0 origem terrestre, os valores determinados pela CIAAW apresentam menor vari\u00e2ncia, constituindo um valor mais preciso para as massas at\u00f4micas relativas (pesos at\u00f4micos) efetivamente encontrados e utilizados em materiais do mundo real.\n\nOs [[Listagem de elementos por massa at\u00f4mica|valores publicados pela CIAAW]] s\u00e3o utilizados e, por vezes, exigidos legalmente em c\u00e1lculos de massa. Os valores apresentam uma incerteza (indicada entre par\u00eanteses), ou s\u00e3o um intervalo de expectativa (veja o exemplo na ilustra\u00e7\u00e3o imediatamente acima). Essa incerteza reflete a variabilidade natural na distribui\u00e7\u00e3o isot\u00f3pica de um elemento, em vez de uma incerteza na medi\u00e7\u00e3o (a qual \u00e9 muito menor com instrumentos de qualidade).{{citar peri\u00f3dico|url=https://www.iupac.org/publications/pac/2006/pdf/7811x2051.pdf|doi=10,1351/pac200678112051|t\u00edtulo=Atomic weights of the elements 2005 (IUPAC Technical Report)|publica\u00e7\u00e3o=Pure and Applied Chemistry|volume=78|n\u00famero=11|p\u00e1ginas=2051\u20132066|ano=2006|\u00faltimo1=Wieser|primeiro1=M. E|s2cid=94552853}}\n\nEmbora haja uma tentativa de abranger a faixa de variabilidade na Terra com os n\u00fameros do peso at\u00f4mico padr\u00e3o, existem casos conhecidos de amostras minerais que cont\u00eam elementos com pesos at\u00f4micos que s\u00e3o valores discrepantes da faixa do peso at\u00f4mico padr\u00e3o.{{citar peri\u00f3dico |url=http://goldbook.iupac.org/terms/view/S05907 |t\u00edtulo=IUPAC Goldbook |cita\u00e7\u00e3o=pesi at\u00f4micos padr\u00e3o: Valores recomendados das massas at\u00f4micas relativas dos elementos revisados bienalmente pela IUPAC Comiss\u00e3o de Pesos At\u00f4micos e Abund\u00e2ncias Isot\u00f3picas e aplic\u00e1veis a elementos em qualquer amostra normal com um alto n\u00edvel de confian\u00e7a. Uma amostra normal \u00e9 qualquer fonte razoavelmente poss\u00edvel do elemento ou de seus compostos no com\u00e9rcio para a ind\u00fastria e a ci\u00eancia e n\u00e3o foi sujeita a modifica\u00e7\u00e3o significativa da composi\u00e7\u00e3o isot\u00f3pica dentro de um per\u00edodo geologicamente breve. |publica\u00e7\u00e3o=[[Comp\u00eandio de Terminologia Qu\u00edmica]] |doi=10,1351/goldbook.S05907 |acessodata=12 de julho de 2019 |doi-access=free }}\n\nPara [[elemento sint\u00e9tico]]s, o is\u00f3topo formado depende do m\u00e9todo de s\u00edntese, de forma que o conceito de abund\u00e2ncia natural de is\u00f3topos n\u00e3o tem significado. Portanto, para os elementos sint\u00e9ticos, o [[n\u00famero de massa|total de n\u00facleons]] do is\u00f3topo mais est\u00e1vel (isto \u00e9, o is\u00f3topo com a maior meia\u2011vida) \u00e9 indicado entre colchetes, em substitui\u00e7\u00e3o ao peso at\u00f4mico padr\u00e3o.{{paragraph break}} Quando o termo \"peso at\u00f4mico\" \u00e9 utilizado em qu\u00edmica, geralmente ele se refere especificamente ao peso at\u00f4mico padr\u00e3o. S\u00e3o os pesos at\u00f4micos padr\u00e3o que s\u00e3o usados em tabelas peri\u00f3dicas e em muitas refer\u00eancias padr\u00e3o na qu\u00edmica terrestre.\n\n=== Defini\u00e7\u00e3o terrestre ===\nUm exemplo de por que \u00e9 necess\u00e1rio especificar \"fontes terrestres convencionais\" ao fornecer os valores do peso at\u00f4mico padr\u00e3o \u00e9 o elemento arg\u00f4nio. Entre diferentes locais no [[Sistema Solar]], o peso at\u00f4mico do arg\u00f4nio varia at\u00e9 10%, devido \u00e0 extrema varia\u00e7\u00e3o na composi\u00e7\u00e3o isot\u00f3pica. Onde a principal fonte de arg\u00f4nio \u00e9 o decaimento de [[pot\u00e1ssio-40|{{chem|40|K}}]] em rochas, {{chem|40|Ar}} ser\u00e1 o is\u00f3topo dominante. Tais locais incluem os planetas Merc\u00fario e Marte, e a lua Tit\u00e3. Na Terra, as propor\u00e7\u00f5es dos tr\u00eas is\u00f3topos 36Ar\u00a0:\u00a038Ar\u00a0:\u00a040Ar s\u00e3o aproximadamente 5\u00a0:\u00a01\u00a0:\u00a01600, conferindo ao arg\u00f4nio terrestre um peso at\u00f4mico padr\u00e3o de 39,948(1).\n\nNo entanto, esse n\u00e3o \u00e9 o caso no restante do universo. O arg\u00f4nio produzido diretamente, por [[nucleoss\u00edntese estelar]], \u00e9 dominado pelo nucl\u00eddeo {{chem|36|Ar}} do [[processo alfa]]. Consequentemente, o arg\u00f4nio solar cont\u00e9m 84,6% de {{chem|36|Ar}} (de acordo com medi\u00e7\u00f5es do [[vento solar]]),{{citar peri\u00f3dico\n |\u00faltimo=Lodders |primeiro=K.|autorlink=Katharina Lodders\n |data= 2008\n |t\u00edtulo=The solar argon abundance\n |publica\u00e7\u00e3o=[[Astrophysical Journal]]\n |volume=674 |n\u00famero=1\n |p\u00e1ginas=607\u2013611\n |arxiv=0710.4523\n |doi=10,1086/524725\n|bibcode=2008ApJ...674..607L\n|s2cid=59150678\n }} e a propor\u00e7\u00e3o dos tr\u00eas is\u00f3topos 36Ar\u00a0:\u00a038Ar\u00a0:\u00a040Ar nas atmosferas dos planetas exteriores \u00e9 de 8400\u00a0:\u00a01600\u00a0:\u00a01.{{citar peri\u00f3dico\n|\u00faltimo1= Cameron |primeiro1= A. G. W.\n| t\u00edtulo= Elemental and isotopic abundances of the volatile elements in the outer planets\n| doi = 10,1007/BF00214750\n|publica\u00e7\u00e3o= Space Science Reviews\n| volume = 14\n|n\u00famero= 3\u20134\n|p\u00e1ginas = 392\u2013400\n|ano= 1973\n|bibcode = 1973SSRv...14..392C | s2cid = 119861943\n}} Portanto, o peso at\u00f4mico do arg\u00f4nio no Sol e na maior parte do universo seria de aproximadamente 36,3.This can be determined from the preceding figures per the definition of atomic weight and [[WP:CALC]]\n\n=== Causas de incerteza na Terra ===\nNotoriamente, o valor publicado do peso at\u00f4mico vem acompanhado de uma incerteza. Essa incerteza (e a precis\u00e3o relacionada) decorrem de sua defini\u00e7\u00e3o, considerando que a fonte \u00e9 \"terrestre e est\u00e1vel\". As causas sistem\u00e1ticas para essa incerteza s\u00e3o:\n\n# **Limites de medi\u00e7\u00e3o.** Como sempre, a medi\u00e7\u00e3o f\u00edsica nunca \u00e9 finita. Sempre h\u00e1 mais detalhes a serem descobertos e analisados. Isso se aplica a cada is\u00f3topo puro encontrado. Por exemplo, atualmente a massa do principal is\u00f3topo natural do fl\u00faor ([[fl\u00faor-19]]) pode ser medida com uma precis\u00e3o de onze casas decimais: {{val|18,998403163|(6)}}. Contudo, um sistema de medi\u00e7\u00e3o ainda mais preciso poderia se tornar dispon\u00edvel, produzindo mais casas decimais.\n# **Misturas imperfeitas de is\u00f3topos.** Nas amostras coletadas e medidas, a ''mistura'' (abund\u00e2ncia relativa) desses is\u00f3topos pode variar. Por exemplo, no caso do cobre. Embora ''em geral'' seus dois is\u00f3topos constituam 69,15% e 30,85% de todo o cobre encontrado, a amostra natural que est\u00e1 sendo medida pode ter tido uma homogeneiza\u00e7\u00e3o incompleta, fazendo com que as porcentagens sejam diferentes. A precis\u00e3o \u00e9 melhorada pela medi\u00e7\u00e3o de mais amostras, \u00e9 claro, mas essa fonte de incerteza permanece. (Exemplo: amostras de chumbo variam tanto que n\u00e3o podem ser anotadas com mais precis\u00e3o do que quatro algarismos: {{val|207,2}})\n# **Fontes terrestres com hist\u00f3rico diferente.** Uma ''fonte'' \u00e9 a \u00e1rea maior que est\u00e1 sendo pesquisada, por exemplo, \"\u00e1gua do oceano\" ou \"rocha vulc\u00e2nica\" (em oposi\u00e7\u00e3o a uma \"amostra\": o conjunto individual de material investigado). Parece que alguns elementos possuem uma ''mistura isot\u00f3pica'' distinta conforme a fonte. Por exemplo, o t\u00e1lio em rochas \u00edgneas apresenta mais is\u00f3topos leves, enquanto em rochas sedimentares h\u00e1 predomin\u00e2ncia de is\u00f3topos pesados. N\u00e3o h\u00e1 um valor m\u00e9dio terrestre. Esses elementos apresentam a nota\u00e7\u00e3o de intervalo: ''A''r\u00b0(Tl) = [{{val|204,38}},\u00a0{{val|204,39}}]. Por raz\u00f5es pr\u00e1ticas, um n\u00famero ''convencional'' simplificado tamb\u00e9m \u00e9 publicado (para Tl:\u00a0204,38).\n\nEssas tr\u00eas fontes de incerteza s\u00e3o acumulativas. O valor publicado \u00e9 o resultado de todas elas.\n\n== Determina\u00e7\u00e3o da massa at\u00f4mica relativa ==\nAs massas at\u00f4micas relativas modernas (termo espec\u00edfico para uma amostra de determinado elemento) s\u00e3o calculadas a partir dos valores medidos da massa at\u00f4mica (para cada nucl\u00eddeo) e da [[composi\u00e7\u00e3o isot\u00f3pica]] de uma amostra. Massas at\u00f4micas altamente precisas est\u00e3o dispon\u00edveis{{citar web |publica\u00e7\u00e3o=[[National Institute of Standards and Technology]] |url=https://physics.nist.gov/cgi-bin/Compositions/stand_alone.pl?ele=&ascii=html&isotype=some |t\u00edtulo=Atomic Weights and Isotopic Compositions for All Elements }}{{AME 2003}} para praticamente todos os nucl\u00eddeos n\u00e3o radioativos, mas as composi\u00e7\u00f5es isot\u00f3picas s\u00e3o tanto mais dif\u00edceis de medir com alta precis\u00e3o quanto mais sujeitas a varia\u00e7\u00f5es entre amostras.{{AtWt TICE 1997}}{{AtWt IAV}} Por esse motivo, as massas at\u00f4micas relativas dos 22 [[elemento mononucl\u00eddeo]]s (que s\u00e3o as mesmas que as massas isot\u00f3picas de cada \u00fanico nucl\u00eddeo naturalmente ocorrente desses elementos) s\u00e3o conhecidas com precis\u00e3o especialmente elevada.\n\n{| class=\"wikitable\" align=\"right\"\n|-\n! rowspan=2 | Is\u00f3topo\n! rowspan=2 | Massa at\u00f4mica\n! colspan=2 | Abund\u00e2ncia\n|-\n! Padr\u00e3o\n! Faixa\n|-\n| align=\"center\" | {{sup|28}}Si\n| 27,97692653246(194)\n| 92,2297(7)%\n| 92,21\u201392,25%\n|-\n| align=\"center\" | {{sup|29}}Si\n| 28,976494700(22)\n| 4,6832(5)%\n| 4,67\u20134,69%\n|-\n| align=\"center\" | {{sup|30}}Si\n| 29,973770171(32)\n| 3,0872(5)%\n| 3,08\u20133,10%\n|-\n|}\n\nO c\u00e1lculo \u00e9 exemplificado para o [[sil\u00edcio]], cuja massa at\u00f4mica relativa \u00e9 especialmente importante em [[metrologia]]. O sil\u00edcio existe na natureza como uma mistura de tr\u00eas is\u00f3topos: {{sup|28}}Si, {{sup|29}}Si e {{sup|30}}Si. As massas at\u00f4micas desses nucl\u00eddeos s\u00e3o conhecidas com uma precis\u00e3o de uma parte em 14\u00a0bilh\u00f5es para {{sup|28}}Si e de cerca de uma parte em 1\u00a0bilh\u00e3o para os demais. Contudo, a faixa de [[abund\u00e2ncia natural]] dos is\u00f3topos \u00e9 tal que a abund\u00e2ncia padr\u00e3o s\u00f3 pode ser fornecida com aproximadamente \u00b10,001% (veja a tabela).\nO c\u00e1lculo \u00e9:\n:''A''{{sub|r}}(Si) = (27,97693\u00a0\u00d7\u00a00,922297) + (28,97649\u00a0\u00d7\u00a00,046832) + (29,97377\u00a0\u00d7\u00a00,030872) = 28,0854\n\nA estimativa da [[incerteza de medi\u00e7\u00e3o|incerteza]] \u00e9 complicada,{{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo1= Meija |primeiro1= Juris|publica\u00e7\u00e3o= Metrologia |ano= 2008 | t\u00edtulo= Uncertainty propagation of atomic weight measurement results | volume = 45 |n\u00famero= 1 |p\u00e1ginas = 53\u201362 | doi = 10,1088/0026-1394/45/1/008 |\u00faltimo2= Mester |primeiro2= Zolt\u00e1n|bibcode = 2008Metro..45...53M | s2cid = 122229901}} especialmente porque a [[distribui\u00e7\u00e3o das amostras]] n\u00e3o \u00e9 necessariamente sim\u00e9trica: as massas at\u00f4micas relativas padr\u00e3o da [[IUPAC]] s\u00e3o citadas com incertezas sim\u00e9tricas estimadas,{{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo= Holden |primeiro= Norman E. | url = https://media.iupac.org/publications/ci/2004/2601/1_holden.html |publica\u00e7\u00e3o= Chemistry International |ano= 2004 |n\u00famero= 1 | t\u00edtulo= Atomic Weights and the International Committee\u2014A Historical Review | volume = 26 |p\u00e1ginas = 4\u20137 }} e o valor para o sil\u00edcio \u00e9 28,0855(3). A incerteza padr\u00e3o relativa neste valor \u00e9 1{{e|\u20135}} ou 10\u00a0ppm. Para refletir ainda mais essa variabilidade natural, em 2010, a IUPAC decidiu listar as massas at\u00f4micas relativas de 10 elementos como um intervalo, em vez de um n\u00famero fixo.{{citar web |url=https://archive.usgs.gov/archive/sites/www.usgs.gov/newsroom/article.asp-ID=2661.html |t\u00edtulo=IUPAC \u2013 International Union of Pure and Applied Chemistry: Atomic Weights of Ten Chemical Elements About to Change |acessodata=2019-07-12 |arquivodata=2020-07-28 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20200728210054/https://archive.usgs.gov/archive/sites/www.usgs.gov/newsroom/article.asp-ID=2661.html |urlmorta=sim }}\n\n== Controv\u00e9rsia sobre a nomenclatura ==\nO uso do nome \"peso at\u00f4mico\" tem atra\u00eddo grande controv\u00e9rsia entre os cientistas.{{AtomicWeightHistory}} Os opositores desse nome geralmente preferem o termo \"[[massa at\u00f4mica relativa]]\" (n\u00e3o deve ser confundido com [[massa at\u00f4mica]]). A obje\u00e7\u00e3o b\u00e1sica \u00e9 que o peso at\u00f4mico n\u00e3o \u00e9 um [[peso]], isto \u00e9, a [[for\u00e7a]] exercida sobre um objeto em um [[campo gravitacional]], medida em unidades de for\u00e7a, como o [[newton (unidade)|newton]] ou o [[poundal]].{{citar relat\u00f3rio |url=https://www.osti.gov/biblio/5115105 |t\u00edtulo=Atomic weight versus atomic mass controversy |\u00faltimo=Holden |primeiro=N. E. |data=1985-01-01 |publicado=Brookhaven National Lab., Upton, NY (US) |n\u00famero=BNL-NCS-36952; CONF-8508138-5 |l\u00edngua=ingl\u00eas}}\n\nEm resposta, os defensores do termo \"peso at\u00f4mico\" apontam (entre outros argumentos) que:\n* o nome \u00e9 usado continuamente para a mesma quantidade desde que foi conceituado pela primeira vez, em 1808;{{citar livro |primeiro= John |\u00faltimo= Dalton |autorlink= John Dalton | t\u00edtulo= A New System of Chemical Philosophy | url = https://archive.org/details/newsystemofchemi01daltuoft |local= Manchester |ano= 1808}}\n* durante a maior parte desse tempo, os pesos at\u00f4micos eram efetivamente medidos por pesagem (isto \u00e9, por [[an\u00e1lise gravim\u00e9trica]]) e o nome de uma quantidade f\u00edsica n\u00e3o deve mudar simplesmente porque o m\u00e9todo de sua determina\u00e7\u00e3o foi alterado;\n* o termo \"massa at\u00f4mica relativa\" deve ser reservado para a massa de um [[nucl\u00eddeo]] espec\u00edfico (ou [[is\u00f3topo]]), enquanto \"peso at\u00f4mico\" deve ser utilizado para a [[m\u00e9dia ponderada]] das massas at\u00f4micas de todos os \u00e1tomos presentes na amostra;\n* n\u00e3o \u00e9 incomum que nomes de quantidades f\u00edsicas sejam enganosos e se mantenham por raz\u00f5es hist\u00f3ricas, como por exemplo:\n** [[for\u00e7a eletromotriz]], que n\u00e3o \u00e9 uma for\u00e7a;\n** [[Resolu\u00e7\u00e3o \u00f3ptica|poder de resolu\u00e7\u00e3o]], que n\u00e3o \u00e9 uma quantidade de [[pot\u00eancia (f\u00edsica)|pot\u00eancia]];\n** [[concentra\u00e7\u00e3o molar]], que n\u00e3o \u00e9 uma quantidade molar (isto \u00e9, uma quantidade expressa por unidade de quantidade de subst\u00e2ncia).\nPode-se acrescentar que o peso at\u00f4mico muitas vezes tamb\u00e9m n\u00e3o \u00e9 verdadeiramente \"at\u00f4mico\", pois n\u00e3o corresponde \u00e0 propriedade de um \u00e1tomo individual. O mesmo argumento pode ser feito contra o uso de \"massa at\u00f4mica relativa\" nesse sentido.\n\n== Valores publicados ==\nA IUPAC publica um valor formal para cada [[elemento qu\u00edmico]] est\u00e1vel, denominado ''peso at\u00f4mico padr\u00e3o''. Quaisquer atualiza\u00e7\u00f5es s\u00e3o publicadas bienalmente (em anos \u00edmpares). Em 2015, o peso at\u00f4mico do it\u00e9rbio foi atualizado.{{citar web|url= http://www.ciaaw.org/atomic-weights.htm|t\u00edtulo=Standard Atomic Weights 2015|publicado=[[Comiss\u00e3o de Abund\u00e2ncias Isot\u00f3picas e Pesos At\u00f4micos]]|data=12 de outubro de 2015|acessodata=18 de fevereiro de 2017}} Em 2017, 14 pesos at\u00f4micos foram alterados, incluindo o arg\u00f4nio, que passou de um n\u00famero \u00fanico para um valor em intervalo.{{citar web|url=https://iupac.org/standard-atomic-weights-of-14-chemical-elements-revised/|t\u00edtulo=Standard atomic weights of 14 chemical elements revised|data=2018-06-05|acessodata=2019-02-02|publicado=[[CIAAW]]}}{{citar peri\u00f3dico|data=2018|t\u00edtulo=Standard Atomic Weights of 14 Chemical Elements Revised|publica\u00e7\u00e3o=Chemistry International|volume=40|n\u00famero=4|p\u00e1ginas=23\u201324|doi=10,1515/ci-2018-0409|issn=0193-6484|doi-access=free}}\n\nO valor publicado pode vir acompanhado de uma incerteza, como no caso do ne\u00f4nio: {{val|20,1797|(6)}}, ou ser um intervalo, como para o boro: [10,806,\u00a010,821].\n\nAl\u00e9m desses 84 valores, a IUPAC tamb\u00e9m publica valores ''abreviados'' (com at\u00e9 cinco d\u00edgitos por n\u00famero) e, para os doze valores em intervalo, valores ''convencionais'' (valores num\u00e9ricos \u00fanicos).\n\nO s\u00edmbolo ''A''r representa uma massa at\u00f4mica relativa, por exemplo, de uma amostra espec\u00edfica. Especificamente, o peso at\u00f4mico padr\u00e3o pode ser notado como {{nowrap|1=''A''r\u00b0(E)}}, onde (E) \u00e9 o s\u00edmbolo do elemento.\n\n=== Peso at\u00f4mico abreviado ===\nO '''peso at\u00f4mico abreviado''', tamb\u00e9m publicado pela CIAAW, \u00e9 derivado do peso at\u00f4mico padr\u00e3o, reduzindo os n\u00fameros para cinco d\u00edgitos (cinco algarismos significativos). O nome n\u00e3o indica \"arredondado\".\n\nAs bordas do intervalo s\u00e3o arredondadas ''para baixo'' para a fronteira inferior e ''para cima'' para a fronteira superior. Dessa forma, o intervalo original, mais preciso, \u00e9 completamente coberto.\n\nExemplos:\n* C\u00e1lcio: {{nowrap|1=''A''r\u00b0(Ca) = 40,078(4)}} \u2192 {{nowrap|1=''A''r, abridged\u00b0(Ca) = 40,078}}\n* H\u00e9lio: {{nowrap|1=''A''r\u00b0(He) = 4,002602(2)}} \u2192 {{nowrap|1=''A''r, abridged\u00b0(He) = 4,0026}}\n* Hidrog\u00eanio: {{nowrap|1=''A''r\u00b0(H) = [1,00784, 1,00811]}} \u2192 {{nowrap|1=''A''r, abridged\u00b0(H) = [1,0078, 1,0081]}}\n\n=== Peso at\u00f4mico convencional ===\nQuatorze elementos qu\u00edmicos \u2013 hidrog\u00eanio, l\u00edtio, boro, carbono, nitrog\u00eanio, oxig\u00eanio, magn\u00e9sio, sil\u00edcio, enxofre, cloro, arg\u00f4nio, bromo, t\u00e1lio e chumbo \u2013 possuem um peso at\u00f4mico padr\u00e3o definido n\u00e3o como um \u00fanico n\u00famero, mas como um intervalo. Por exemplo, o hidrog\u00eanio possui {{nowrap|1=''A''r\u00b0(H) = [1,00784, 1,00811]}}. Essa nota\u00e7\u00e3o indica que as diversas fontes na Terra apresentam constitui\u00e7\u00f5es isot\u00f3picas substancialmente diferentes, e que as incertezas em todas elas s\u00e3o justamente cobertas pelos dois n\u00fameros. Para esses elementos, n\u00e3o existe uma constitui\u00e7\u00e3o \"m\u00e9dia terrestre\" e o valor \"correto\" n\u00e3o \u00e9 o ponto m\u00e9dio (o que seria 1,007975 para o hidrog\u00eanio, com uma incerteza de (\u00b10,000135) que o faria cobrir exatamente o intervalo). Contudo, para situa\u00e7\u00f5es em que um valor menos preciso \u00e9 aceit\u00e1vel, por exemplo, no com\u00e9rcio, a CIAAW publicou um '''peso at\u00f4mico convencional''' de n\u00famero \u00fanico. Para o hidrog\u00eanio, {{nowrap|1=''A''r, conventional\u00b0(H) = 1,008}}.\n\n=== Peso at\u00f4mico formal curto ===\nUtilizando o valor abreviado, e o valor convencional para os quatorze valores em intervalo, pode ser fornecido um valor curto definido pela IUPAC (5 d\u00edgitos mais incerteza) para todos os elementos est\u00e1veis. Em muitas situa\u00e7\u00f5es, e em tabelas peri\u00f3dicas, isso pode ser suficientemente detalhado.\n\n== Lista de pesos at\u00f4micos ==\n\n=== Na tabela peri\u00f3dica ===\n{{Tabela peri\u00f3dica2}}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Uni\u00e3o Internacional de Qu\u00edmica Pura e Aplicada]] (IUPAC)\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* [http://www.ciaaw.org/ Comiss\u00e3o IUPAC de Abund\u00e2ncias Isot\u00f3picas e Pesos At\u00f4micos]\n* [https://www.iupac.org/publications/pac/85/5/1047/ Pesos At\u00f4micos dos Elementos 2011]\n[[Categoria:Propriedades qu\u00edmicas]]\n[[Categoria:Estequiometria]]\n[[Categoria:Tabela peri\u00f3dica]]"}]},"2373433":{"pageid":2373433,"ns":0,"title":"Thiloa glaucocarpa","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Sem notas|data=agosto de 2020}}\n{{Info/Taxonomia\n| nome =''Thiloa glaucocarpa''\n| cor =lightgreen\n| reino = [[Plantae]]\n| divis\u00e3o = [[Magnoliophyta]]\n| classe = [[Magnoliopsida]]\n| ordem = [[Myrtales]]\n| fam\u00edlia = [[Combretaceae]]\n| g\u00e9nero = ''[[Thiloa]]''\n| binomial = ''Thiloa glaucocarpa''\n| binomial_autoridade = (Mart.) Eichler 1866\n| sin\u00f3nimos = ''Combretum glaucocarpum'' Mart.1841, basi\u00f4nimo\n}}\n'''''Thiloa glaucocarpa''''' \u00e9 uma planta nativa do [[Brasil]] e da [[Bol\u00edvia]].\n\n== Fontes ==\n* Souza, Vinicius Castro e Lorenzi, Harri: ''Bot\u00e2nica sistem\u00e1tica - guia ilustrado para identifica\u00e7\u00e3o das fam\u00edlias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II''. Instituto Plantarum, Nova Odessa SP, 2005. ISBN 85-86714-21-6\n\n{{esbo\u00e7o-ros\u00eddea}}\n\n{{DEFAULTSORT:Thiloa Glaucocarpa}}\n[[Categoria:Thiloa]]\n[[Categoria:Flora do Brasil]]\n[[Categoria:Plantas descritas em 1866]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Crystal Clear app demo.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Falta imagem aves.svg"}]},"3719759":{"pageid":3719759,"ns":0,"title":"Zhou Dongyu","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Ator\n |nome = Zhou Dongyu\n |ocupa\u00e7\u00e3o = [[atriz]], [[Aluno|estudante]] e [[modelo (profiss\u00e3o)|modelo]]\n |imagem = Zhou Dongyu2013042302.jpg\n |imagem_tamanho = 200px\n |descri\u00e7\u00e3o = Zhou Dougyu (\u5468\u51ac\u96e8)\n |nome_denascimento = \u5468\u51ac\u96e8\n |outro_nome =\n |nascimento_data = {{dni|lang=br|31|1|1992}}\n |nascimento_local = {{PRCb}} [[Shijiazhuang]], [[Hebei]]\n |morte_data =\n |morte_local =\n |altura = 1,63\n |c\u00f4njuge =\n |pap\u00e9is_not\u00e1veis =\n |actividade = (2010-presente)\n |oscares_academia =\n |emmy =\n |goldenglobe =\n |sag_awards =\n |site_oficial =\n |IMDB_id = 4082296\n}}\n'''Zhou Dongyu''' ([[l\u00edngua chinesa|chin\u00eas]]:\u5468\u51ac\u96e8; '''Zhou Dongyu''', nasceu a [[31 de janeiro]] de [[1992]], [[China]]) \u00e9 uma [[atriz]], [[Aluno|estudante]] e [[modelo (profiss\u00e3o)|modelo]] chinesa.\n\n== Biografia ==\nGanhou reconhecimento depois de participar no filme de [[Zhang Yimou]], ''The Love of the Hawthorn Tree'' em [[2010]]. Esse havia sido o seu primeiro papel enquanto atriz que viria a ser o in\u00edcio de uma carreira profissional posteriormente. A atriz \u00e9 origin\u00e1ria da cidade de [[Shijiazhuang]], capital da prov\u00edncia de [[Hebei]], [[Rep\u00fablica Popular da China]].{{citar web|url=http://www.chinadaily.com.cn/life/2010-08/13/content_11148660.htm | t\u00edtulo=Age of innocence | accessodata=2012-07-29 | autor=Liu, Wei | data=2010-08-13 | publica\u00e7\u00e3o=[[China Daily]]}}\n\n== Filmografia ==\n{| class=\"wikitable\"\n|- style=\"background:#b0c4de; text-align:center;\"\n! [[Ano]]\n| T\u00edtulo\n! Papel\n! Lan\u00e7amento\n|-\n| 2010 || ''[[A \u00e1rvore do amor|Under the Hawthorn Tree]]'' (\u5c71\u6942\u6811\u4e4b\u604b) || Jingqiu (\u9759\u79cb) || 16 de setembro, 2010\n|-\n| rowspan=\"3\" | 2011\n| ''The Road Of Exploring'' (\u6e58\u6c5f\u5317\u53bb) || [[Yang Kaihui]] (\u6768\u5f00\u6167) || 10 de junho, 2011\n|-\n| ''Fallen Tears'' (\u503e\u57ce\u4e4b\u6cea) || (\u7ed9\u529b\u59b9) || 24 de dezembro, 2011\n|-\n| ''Summer Love'' (\u6200\u590f\u6200\u590f\u6200\u6200\u4e0b) || (Cameo) || 25 de agosto, 2011\n|-\n| rowspan=\"2\" | 2012\n| ''His Kingdom'' (\u4ed6\u7684\u56fd) || Nabi || TBA, 2012\n|-\n| ''Miao Shan and the Minotaur'' || ||\n|}{{citar web|url=http://asianwiki.com/Dongyu_Zhou|t\u00edtulo= Dongyu Zhou|publica\u00e7\u00e3o=asianwiki|data=29 julho de 2012}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{Portal3|Arte|Biografias}}\n\n[[Categoria:Naturais de Shijiazhuang]]\n[[Categoria:Atores da China]]\n[[Categoria:Modelos femininos da China]]"}]},"5284136":{"pageid":5284136,"ns":0,"title":"The Living Desert","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Filme\n |nome = The Living Desert\n |t\u00edtulo-bra = {{nowrap|O Drama do Deserto{{citar web|URL=http://memoria.bn.br/DocReader/085995/4680|t\u00edtulo=A RKO Radio Filmes S.A. apresenta...|autor=Publicidade|local=Rio de Janeiro|publicado=''Cine-Rep\u00f3rter''|data=14/4/1956|p\u00e1gina=18|acessodata=12/11/2018}}{{citar web|URL=http://memoria.bn.br/DocReader/084859/61209|t\u00edtulo=Disney e sua mensagem de altru\u00edsmo: o significado real de \"O drama do deserto\"|autor=|local=Rio de Janeiro|publicado=''A Cena Muda''|data=1/3/1955|p\u00e1gina=12-3|acessodata=12/11/2018}}}}\n |t\u00edtulo-pt = \n |imagem = \n |imagem_tamanho = \n |imagem_legenda = \n |pa\u00eds = {{EUA}}\n |ano = 1953\n |cor-pb = cor\n |dura\u00e7\u00e3o = 69\n |dire\u00e7\u00e3o = [[James Algar]]\n |produ\u00e7\u00e3o = [[Walt Disney]]
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Sob a reg\u00eancia do \u00faltimo, realizou 3 turn\u00eas internacionais e apresentou-se na Missa de Inaugura\u00e7\u00e3o da Capital Federal, Bras\u00edlia, a convite do ent\u00e3o presidente [[Juscelino Kubitschek]].{{Citar web|ultimo=Magioli|primeiro=Ailton|url=https://www.uai.com.br/app/noticia/musica/2014/07/11/noticias-musica,157165/madrigal-renascentista-fundado-em-1956-e-ainda-em-atividade-tem-sua.shtml|titulo=Madrigal Renascentista, fundado em 1956 e ainda em atividade, tem sua hist\u00f3ria estudada na UFMG|data=2014-07-11|acessodata=2025-06-09|website=Portal Uai Entretenimento|lingua=pt-BR|arquivourl=https://web.archive.org/web/20180912054554/https://www.uai.com.br/app/noticia/musica/2014/07/11/noticias-musica,157165/madrigal-renascentista-fundado-em-1956-e-ainda-em-atividade-tem-sua.shtml|arquivodata=2018-09-11}} Atualmente \u00e9 constitu\u00eddo como Funda\u00e7\u00e3o de Arte e mant\u00e9m em seu repert\u00f3rio obras de variados g\u00eaneros, desde a m\u00fasica renascentista at\u00e9 as pe\u00e7as folcl\u00f3ricas, contempor\u00e2neas e da m\u00fasica popular.{{Citar web|ultimo=|primeiro=|url=https://www.almg.gov.br/acompanhe/noticias/arquivos/2013/06/24_segunda_musical_madrigal_renascentista.html|titulo=Segunda Musical abre o 7\u00ba Encontro ALMG de Corais - Assembleia Legislativa de Minas Gerais|data=2013-06-24|acessodata=2025-06-09|website=Portal da Assembleia Legislativa de Minas Gerais|lingua=pt-BR|arquivourl=https://web.archive.org/web/20250418093627/https://www.almg.gov.br/acompanhe/noticias/arquivos/2013/06/24_segunda_musical_madrigal_renascentista.html|arquivodata=2025-04-18}}\n\nEm [[1971]] o maestro Afr\u00e2nio Lacerda tornou-se regente titular e sob o seu comando, o Madrigal Renascentista patrocinou dois concursos nacionais para arranjos e composi\u00e7\u00f5es de m\u00fasica coral, al\u00e9m de realizar concertos pela Europa, gravando um disco na B\u00e9lgica.\n\nEm maio de 1986, o maestro Marco Ant\u00f4nio Maia Drummond assumiu a dire\u00e7\u00e3o art\u00edstica do coro, realizando diversos concertos pelo pa\u00eds. Em [[1997]], foi tombado pela Prefeitura como Patrim\u00f4nio Cultural do munic\u00edpio. Em [[2000]], gravou o CD Missa de S\u00e3o Sebasti\u00e3o de [[Heitor Villa-Lobos]] e retornou \u00e0 Europa, cantando em 4 pa\u00edses. \n\nEm 2012 o coro comemorou 56 anos, com o lan\u00e7amento se seu oitavo CD \"Sacra M\u00fasica Brasileira\" e o livro \"Madrigal Renascentista\", escrito por Manoel Hygino dos Santos.{{Citar web|ultimo=Godoy|primeiro=Laura|url=https://www.otempo.com.br/entretenimento/magazine/musica-sacra-nas-vozes-do-madrigal-renascentista-1.283101|titulo=M\u00fasica sacra nas vozes do Madrigal Renascentista|data=2012-10-25|acessodata=2025-06-09|website=O Tempo|lingua=pt-BR}} O disco possui can\u00e7\u00f5es do compositor Lindembergue Cardoso.{{Citar web|url=http://www.lindemberguecardoso.mus.ufba.br/noticias_madrenascentista.htm|titulo=Maestro Lindembergue Cardoso - Site Oficial|acessodata=2025-06-09|website=www.lindemberguecardoso.mus.ufba.br}}\n\n== Discografia ==\n* ''Madrigal Renascentista - Disco de Ouro''\n* ''Folclore de Janu\u00e1ria''\n* 1977 - ''Antologia da Modinha Brasileira''\n* 1978 - ''Israel para ouvir e sonhar''\n* ''1979 - Madrigal Renascentista''\n* 1979 - ''M\u00fasica Nova do Brasil'' - Acervo Funarte{{citar web|URL=http://www.funarte.gov.br/brasilmemoriadasartes/acervo/discos-pro-memus/musica-nova-do-brasil-\u2013-madrigal-renascentista-1979/|t\u00edtulo=M\u00fasica Nova do Brasil \u2013 Madrigal Renascentista (1979)|autor=Funarte|data=|publicado=|acessodata=}}\n* 1987 - ''Madrigal Renascentista, Afr\u00e2nio Lacerda regente'' - Acervo Funarte{{citar web|url=https://funartemaisdigital.funarte.gov.br/acervo-funarte/madrigal-renascentista/|titulo=Madrigal Renascentista|acessodata=2025-06-09|website=Funarte Digital}}\n* 2000 - ''Missa de S\u00e3o Sebasti\u00e3o'', de H. Villa-Lobos\n* 2012 - ''Sacra M\u00fasica Brasileira''\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{Oficial|http://www.madrigal.org.br}}\n\n{{Esbo\u00e7o-m\u00fasica}}\n{{Portal3|M\u00fasica}}\n\n[[Categoria:Coros do Brasil]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:GClef.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Music-GClef.svg"}]},"6329234":{"pageid":6329234,"ns":0,"title":"Petr\u00f3glifos galaico-portugueses","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Mais notas|data=dezembro de 2023}}\n[[Ficheiro:Petroglyphe_galice.jpg|miniaturadaimagem|300x300px|Petr\u00f3glifo de Mogor.]]\nOs '''Petr\u00f3glifos galaico-portugueses''' \u00e9 um tipo de gravuras sobre pedra ou [[rocha]] que data dos tempos [[Pr\u00e9-hist\u00f3ria|pr\u00e9-hist\u00f3ricos]] da [[Galiza]] e no Norte de [[Portugal]].\n\n== Caracter\u00edsticas ==\nOs petr\u00f3glifos do Grupo galaico-portugu\u00eas de Arte Rupestre est\u00e3o realizados ao ar livre sobre [[granito]], excepto os mais primitivos, que est\u00e3o gravadas sobre [[Ard\u00f3sia|lousa]], e em [[Sarria]] e [[Samos (Galiza)|Samos]] sobre [[xisto]]. N\u00e3o se sabe se esta foi uma escolha intencional ou se \u00e9 que se trata simplesmente do material mais duradouro, e por esse motivo chegaram at\u00e9 aos nossos dias. Os petr\u00f3glifos apresentam uma elevada [[eros\u00e3o]] e, em certas ocasi\u00f5es, s\u00e3o dif\u00edceis de observar.\n\nOs conjuntos de petr\u00f3glifos situam-se nas abas das serras, e em certas alturas encontram-se rodeando terrenos h\u00famidos e montes baixos, assim como nas linhas de comunica\u00e7\u00e3o entre estas zonas e os lugares onde se encontram os povoamento, como demarcando um territ\u00f3rio. Durante a [[Idade do Bronze]] os povoamentos eram estabelecidos em zonas com f\u00e1cil acesso \u00e0 [[\u00e1gua]]. Nas sociedades pr\u00e9-hist\u00f3ricas a arte provavelmente esteva relacionada com atividades de car\u00e1cter ritual e religioso, que tamb\u00e9m servia como marca territorial, os petr\u00f3glifos puderam funcionar como lugares de agrega\u00e7\u00e3o de guerreiros e como indicadores de s\u00edtios com uma especial carga simbolica.\n\n== Elabora\u00e7\u00e3o ==\nAs gravuras foram realizadas, por picotagem e fric\u00e7\u00e3o, com um percutor em pedra.{{citar web|url=https://www.museuddiogodesousa.gov.pt/pre-proto-historia/arte-rupestre/|titulo=Arte Rupestre|editor=Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa|ano=2020|acessodata=10/11/2023}} \n\n== Cronologia ==\n[[Ficheiro:Petroglifo_en_teo.jpg|miniaturadaimagem|300x300px|Petr\u00f3glifo de Teo ]]\nOs petr\u00f3glifos abrangem tr\u00eas per\u00edodos:\n\n* [[Neol\u00edtico]] (IV e III mil\u00e9nios a.C.).\n* Idade de Bronze (II mil\u00e9nio).\n* [[Idade do Ferro]] (I mil\u00e9nio a.C. at\u00e9 ao [[s\u00e9culo III]] d.C.).\n\nTradicionalmente os petr\u00f3glifos galaicos foram datados na Idade do Bronze, ainda que alguns investigadores cingem \u00e0 mudan\u00e7a do III ao II mil\u00e9nio a.C., no in\u00edcio da Idade do Bronze.Os petroglifos galegos Em alguns casos aparecem gravuras de data\u00e7\u00e3o posteriores misturados com os existentes anteriormente, em algumas ocasi\u00f5es perseguindo a finalidade de cristianizar os s\u00edmbolos considerados pag\u00e3s, a imagem do que sucedeu com muitos castros nos que se erigiram ermidas, igrejas ou cruzeiros no lugar que ocupavam como processo de [[Cristianismo|cristianiza\u00e7\u00e3o]] de lugares que eram objecto de [[lenda]]s (com os mouros de protagonistas na sua maioria) e cultos pag\u00e3s por parte do povo.\n\n\n== Tem\u00e1tica ==\n[[Ficheiro:Petroglifo_campolameiro_1.jpg|direita|miniaturadaimagem|300x300px|Petr\u00f3glifo da Colina do Cogoludo, que representa uma manada de [[Cervidae|cervos]] ]]\nExistem dois tipos de desenhos: naturalistas ou figurativos, que s\u00e3o respectivamente aqueles em que nos \u00e9 poss\u00edvel adivinhar o que representam, como por exemplo os [[Cervidae|cervos]], os [[cavalo]]s, figuras humanas e armas; e os geom\u00e9tricos ou abstractos, aqueles que n\u00e3o sabemos o que representam, como s\u00e3o as combina\u00e7\u00f5es circulares. Os petr\u00f3glifos naturalistas s\u00e3o os mais caracter\u00edsticos da arte rupestre [[Gal\u00e9cia|galaica]] ao ar livre (apesar de ser menos abundantes que os geom\u00e9tricos), por causa da sua originalidade \u00e9 o que os diferencia de outras zonas atl\u00e2nticas. Ao inv\u00e9s, os geom\u00e9tricos ou abstractos s\u00e3o os mais abundantes e mais espalhados geograficamente.\n\nNas representa\u00e7\u00f5es naturalistas destacam-se as representa\u00e7\u00f5es zoomorfas, antropomorfas e de armas:\n\n* Nas representa\u00e7\u00f5es zoomorfas, os [[Cervidae|cervos]] atingem 95% do total de figuras deste tipo, o que mostra a import\u00e2ncia deste animal na sociedade da \u00e9poca (tanto aliment\u00e1ria, como no uso de peles ou ossos e como animal simb\u00f3lico do seu mundo m\u00edtico). Tamb\u00e9m s\u00e3o representados [[cavalo]]s (geralmente montados por uma figura humana) e serpentes.\n* As representa\u00e7\u00f5es antropomorfas s\u00e3o associadas a [[Animalia|figuras animais]], assim principalmente a [[Humano|figura humana]] aparece representada em cenas de ca\u00e7a, pastoreo ou, como j\u00e1 foi dito, a cavalo. As representa\u00e7\u00f5es humanas s\u00e3o muito esquem\u00e1ticas e simples.\n* Nas representa\u00e7\u00f5es de armas distinguem-se sobretudo as [[espadas]] curtas, os punhais, as [[alabarda]]s e as [[cetra]]s. Por\u00e9m, em alguns casos, \u00e9 dif\u00edcil distingui-las como no caso de diversos desenhos, tanto circulares como triangulares, que podem sugerir um escudo. No entanto \u00e9 com a representa\u00e7\u00e3o de algumas armas que temos a \u00fanica data\u00e7\u00e3o poss\u00edvel, porque pela arqueologia sabemos que elas foram produzidas entre o III e II mil\u00e9nio a. C.{{citar revista|titulo=Acerca da la situaci\u00f3n actual de los grabados rupestres del grupo galaico|nome=Antonio|sobrenome= de la Pe\u00f1a Santos |revista=Butlleti de la Reial Academia Catalana de Belles Arts de Sant Jordi|volume=XIII|ano=1999|paginas=257-286|lingua=es}}\n\nAs representa\u00e7\u00f5es geom\u00e9tricas ou abstratas s\u00e3o as mais abundantes, como por exemplo os c\u00edrculos conc\u00eantricos, desenhos labir\u00ednticos (salientando o Labirinto de Mogor), desenhos reticulados, espirais, pontos e [[Covinha (petr\u00f3glifo)|covinhas]]. Todas estas representa\u00e7\u00f5es possuem um significado [[Simbolismo|simb\u00f3lico]], ainda que \u00e9 dif\u00edcil interpretar-lo.\n\nOs petr\u00f3glifos n\u00e3o refletem toda a vida quotidiana das pessoas que os gravaram. As comunidades da Idade de Bronze praticavam a [[agricultura]] e a [[pecu\u00e1ria]] como base da sua subsist\u00eancia, mas nas gravuras os \u00fanicos temas representados s\u00e3o os relacionados com a [[ca\u00e7a]] e a [[guerra]]. Sup\u00f5em-se que os petr\u00f3glifos estavam relacionados com as atividades que, possivelmente, a sociedade da Idade do Bronze considerava mais prestigiosas. Nas cenas cineg\u00e9ticas o \u00fanico animal ca\u00e7ado \u00e9 o cervo, o que pode estar relacionado com a import\u00e2ncia simb\u00f3lica que este animal devia possuir. No mundo imagin\u00e1rio destas comunidades a ca\u00e7a parece ser algo mais que uma fun\u00e7\u00e3o l\u00fadica ou fonte de alimento e provavelmente teria um forte conte\u00fado ritual ou inici\u00e1tico.\n\n== Distribui\u00e7\u00e3o g\u00e9ografica ==\n=== Galiza ===\n[[Imagem:Abrigo rupestre da Solhapa - Freguesia de Duas Igrejas, concelho de Miranda do Douro, distrito de Bragan\u00e7a, Portugal - 13.jpg|thumb| Gravura rupestre da Solhapa, concelho de Miranda do Douro]]\n[[Imagem:Localiza\u00e7\u00e3o petr\u00f3glifos galaico-portugueses.png|thumb|300px|Localiza\u00e7\u00e3o dos petr\u00f3glifos galaico-portugueses:
A: \u00e1rea de Campo Lameiro
B:Serra dos Passos / Santa Comba
1 : Pedra Ancha (Dumbr\u00eda)
2: Peneda Negra (Ames)
3: Monte Pedroso (Santiago)
4:Pe\u00f1a Pineda (Vega de Espinareda)
5: Mesa de Montes (Cangas)
6: Villamart\u00edn de Valdeorras
7: Os Campos (Baiona)
8: Auga da Laxe (Gondomar)
9: Laxe dos Cebros (Oia)
10: Monte Tet\u00f3n (Tomi\u00f1o)
11: Outeiro das Minas (Ribadavia)
12: Monte da Laje ([[Valen\u00e7a do Minho]])
13: Bande
14:Laje das Foga\u00e7as ([[Caminha]])
15: Gi\u00e3o ([[Arcos de Valdevez]])
16: Farol de Montedor ([[Viana do Castelo]])
17: Tripe ([[Chaves (Portugal)|Chaves]])
18: El Pedroso (Trabazos)
19: Crasto de Palheiros ([[Mur\u00e7a]])
20: Penas Roias (Modagouro)
21: Cach\u00e3o da Rapa ([[Carrazeda de Ansi\u00e3es]])
22: Castelo Velho ([[Vila Nova de Foz C\u00f4a]])La \"Ley de la frontera\":Grupos rupestres galaico y esquem\u00e1tico y prehistoria del noroeste de la pen\u00ednsula Ib\u00e9rica, Richard Bradley e Ram\u00f3n F\u00e1bregas Valcarce]]\nO conjunto de petr\u00f3glifos galegos \u00e9 um dos mais ricos e peculiares dentro do marco europeu e inclusive mundial.CAAMA\u00d1O GESTO, Jos\u00e9 Manuel: ''A gran historia de Galicia''. ''Prehistoria de Galicia''. Volume 2: ''O Calcol\u00edtico e a Idade de Bronce''. ISBN 978-84-96931-02-2\nA maior parte deles s\u00e3o localizados no sul da Galiza, na [[Pontevedra (prov\u00edncia)|prov\u00edncia de Pontevedra]], na zona costeira que abrange desde a [[ria de Muros]] at\u00e9 \u00e0 desembocadura do [[rio Minho]], e concretamente no vale do [[rio L\u00e9rez]], onde se conservam a maior parte das gravuras. \nQuanto mais nos afastamos deste lugar para o norte ou para o interior, encontramos uma menor densidade de gravuras e quase sempre nos vales dos rios.\n\n=== Portugal ===\nTemos uma primeira zona restrita a faixa costeira do Alto Minho com motivos geom\u00e9tricos, zoom\u00f3rficos, armas e idoliformes.\nTamb\u00e9m outra zona mais extensa que engloba grande parte da regi\u00e3o do Minho, Tr\u00e1s-os-Montes e as Beiras com representa\u00e7\u00f5es esquem\u00e1ticas e antropom\u00f3rficas.\n\n== Esta\u00e7\u00f5es arqueol\u00f3gicas ==\n=== Galiza ===\n* Parque arqueol\u00f3gico de Campo Lameiro (Pontevedra) (conjunto considerado por muitos autores como a \"[[Capela Sistina]]\" dos petr\u00f3glifos galegos).\n* Labirintos de Mogor ([[Mar\u00edn (Galiza)|Mar\u00edn]], Pontevedra).\n* [[Petr\u00f3glifos de Ghorghalado]], no [[RosaLa]], [[Pontevedra]].\n* Vigo, destacando o da Pedra Moura ou petr\u00f3glifo do Fragoselo, em Coruxo ou o petr\u00f3glifo das Millaradas.\n* [[Castri\u00f1o de Conxo]], na c\u00e2mara municipal de [[Santiago de Compostela]].\n* \u00c1gua da Laxe, na c\u00e2mara municipal de [[Gondomar (Galiza)|Gondomar]].\n* Petr\u00f3glifos de Fontemoureira, lugar do Freixo, c\u00e2mara municipal de [[Outes]].\n* Petr\u00f3glifos do Monte Farelo, na c\u00e2mara municipal de [[Antas de Ulha|Antas de Ulla]].\n* Coto do Corno, na c\u00e2mara municipal de [[Teo]].\n* Pedra Redonda na c\u00e2mara municipal de [[Cerdedo-Cotobade]].\n* V\u00e1rias esta\u00e7\u00f5es em [[Oia|Ou\u00e7a]], na Serra da Groba.\n=== Portugal ===\n* Esta\u00e7\u00e3o do Monte da Laje e da Tapada de Oz\u00e3o, Uni\u00e3o das freguesias de Valen\u00e7a, Cristelo Covo e Ar\u00e3o, [[Valen\u00e7a do Minho]]\n* Esta\u00e7\u00e3o da Bou\u00e7a do Colado, Lindoso, [[Ponte da Barca]].\n* Esta\u00e7\u00e3o da [[Ribeira de Pena]].\n* Esta\u00e7\u00e3o de Tripe em Mairos, [[Chaves (Portugal)|Chaves]].\n\n== Conserva\u00e7\u00e3o ==\n\nQuando se visita uma \"esta\u00e7\u00e3o\" com petr\u00f3glifos n\u00e3o se devem tocar e muito menos pintar com giz ou ceras escolares para que saiam bem na foto. Isto deteriora-os. Os especialistas podem-no fazer contando sempre com uma permiss\u00e3o pr\u00e9via da Direc\u00e7\u00e3o-Geral do Patrim\u00f3nio e utilizam t\u00e9cnicas n\u00e3o destrutivas. Se quer obter boas fotos, o melhor \u00e9 esperar \u00e0s \u00faltimas luzes do dia, quando os raios do sol incidem lateralmente sobre os sulcos e ressaltam o seu tra\u00e7ado.\n\n== Galeria de imagens ==\n\nFicheiro:Gravuras Rupestres do Monte dos Fortes - N\u00facleo I - Tai\u00e3o, Valen\u00e7a - 06.jpg|Gravuras do Monte de Fortes, [[Valen\u00e7a do Minho]], Portugal\nFicheiro:Gravuras Rupestres da Tapada de Ous\u00e3o, Valen\u00e7a - 15.jpg|Gravura da Tapada de Oz\u00e3o e do Monte da Lage, Valen\u00e7a do Minho\nFicheiro:Castrino_de_conxo_gravado.jpg|Gravuras do [[Castri\u00f1o de Conxo]] \nFicheiro:Petroglifos de Fent\u00e1ns3.jpg|Petr\u00f3glifos de Fent\u00e1ns, Galiza.\nFicheiro:Petr\u00f3glifos Lombo da Costa.jpg|Petr\u00f3glifos do Lombo da Costa em Sacos, Cerdedo-Cotobade, Galiza.\nFicheiro:Laxe dos carballos 01.JPG|Petr\u00f3glifo dos Carballos, em [[Campo Lameiro]], Galiza.\n\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Petr\u00f3glifo]]\n* [[Pintura rupestre]]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n=== Bibliografia ===\n\n* {{Citar livro| autor =Costas Goberna, F. J., Hidalgo Cu\u00f1arro, Jos\u00e9 Manuel e Pe\u00f1a Santos, Antonio de la| t\u00edtulo =Arte rupestre no sur da R\u00eda de Vigo| ano =1999| editora =Vigo. Instituto de Estudios Vigueses| isbn = 84-89599-13-0}}\n* {{Citar livro| autor = Pe\u00f1a Santos, A. de la| t\u00edtulo = Os petroglifos galegos| ano = 1999| editora = A NOSA TERRA| isbn = 84-89976-68-6}}\n* {{Citar livro| autor =Pe\u00f1a Santos, A. de la e V\u00e1zquez Varela, J. M. | t\u00edtulo =Los petroglifos gallegos. Grabados rupestres prehist\u00f3ricos al aire libre en Galicia | ano =1996| editora =Sada. Edici\u00f3s do Castro| isbn = 84-85134-99-0}} (3\u00aa edici\u00f3n)\n* {{Citar livro| autor = Garc\u00eda Al\u00e9n, Alfredo e Pe\u00f1a Santos, A. de la| t\u00edtulo = Grabados rupestres de la provincia de Pontevedra| ano = 1981| editora = Fundaci\u00f3n Pedro Barri\u00e9 de la Maza| isbn = 84-85728-04-1}}\n* {{Citar livro| autor =Guiti\u00e1n Castromil, Jorge e Xo\u00e1n Guiti\u00e1n Rivera| t\u00edtulo =Arte rupestre do Barbanza| ano =2001| editora =Noia. Editorial Toxosoutos| isbn = 84-95622-21-1}}\n* {{Citar livro| autor = Sobrino Buhigas, Ram\u00f3n| t\u00edtulo = Corpus Petroglyphorum Gallaeciae| ano = 2000| editora = Sada: Edici\u00f3s do Castro| isbn = 84-7492-956-3}} (orixinal de 1935)\n* {{Citar livro| autorlink=:gl:Jos\u00e9 Manuel V\u00e1zquez Varela | autor =V\u00e1zquez Varela, J. M.| t\u00edtulo =Petroglifos de Galicia| ano =1990| editora =Santiago de Compostela. Universidade de Santiago de Compostela| isbn = 84-7191-655-X}}\n* {{Citar livro| autor =V\u00e1zquez Rozas, Roberto| t\u00edtulo =Petroglifos de las R\u00edas Baixas gallegas| ano =1997| editora =Pontevedra. Deputaci\u00f3n de Pontevedra| isbn = 84-89690-00-6}}\n* [https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/56112/2/vjorgegravuras000128433.pdf Artigo Gravuras portuguesas de Vitor Oliveira Jorge]\n{{Commonscat|Petroglyphs in Galicia (Spain)|Petr\u00f3glifos galaicos-portugueses da Galiza}}\n{{Commonscat|Petr\u00f3glifos galaico-portugueses|Petr\u00f3glifos galaico-portugueses de Portugal}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* Listas em onosopatrimonio.blogspot.com: [http://onosopatrimonio.blogspot.com/2011/07/petroglifos-de-galiza_10.html A Corunha], [http://onosopatrimonio.blogspot.com/2011/07/petroglifos-de-galizagalicia-provincia.html Lugo], [http://onosopatrimonio.blogspot.com/2011/07/petroglifos-de-galiza-ii.html Ourense], [http://onosopatrimonio.blogspot.com/2011/07/petroglifos-de-galizagalicia-provincia_9.html Pontevedra]\n* [http://patrimoniogalego.net/?search-class=DB_CustomSearch_Widget-db_customsearch_widget&widget_number=preset-default&cs-tipo_de_ben-0=Petr%C3%B3glifo Resultados da busca de petr\u00f3glifos em patrimoniogalego.net]\n* [https://web.archive.org/web/20010413225841/http://www.geocities.com/jufp/petroglifos.html Petr\u00f3glifos e arte rupestre na Galiza]\n* [http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=437 Gravuras abertas numa laje situada em face de Tai\u00e3o a Sudoeste do Monte de Fortes no site do SIPA, Dire\u00e7\u00e3o-Geral do Patrim\u00f3nio Cultural] \n{{esbo\u00e7o-arqueologia}}\n\n[[Categoria:S\u00edtios arqueol\u00f3gicos da Galiza]]\n[[Categoria:Arte da Pr\u00e9-Hist\u00f3ria]]"}]},"5538957":{"pageid":5538957,"ns":0,"title":"French Tech","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"[[File:FRENCH TECH RENNES SAINT-MALO 1.jpg|thumb|French Tech]]\nO '''Tech franc\u00eas''' (French Tech) \u00e9 um r\u00f3tulo franc\u00eas atribu\u00eddo aos centros metropolitanos reconhecidos pelo seu ecossistema de [[startups]], bem como uma marca comum que pode ser usada por empresas inovadoras francesas.\n\nO Tech franc\u00eas tem como objetivo, em particular, dar uma forte identidade visual \u00e0s startups francesas, al\u00e9m de incentivar o interc\u00e2mbio entre elas.\n\nO r\u00f3tulo foi criado em 2013 pelo governo franc\u00eas{{fr}}[http://www.gouvernement.fr/action/la-french-tech-une-ambition-collective-pour-les-start-up-francaises La French Tech une ambition collective pour les startups francaises].\n\n== Refer\u00eancias ==\n{{reflist}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* [http://www.lafrenchtech.com French Tech] {{fr}}\n* [http://en.lafrenchtech.com French Tech] {{en}}\n[[Categoria:Economia da Fran\u00e7a]]\n[[Categoria:Parques tecnol\u00f3gicos da Fran\u00e7a]]\n{{stub}}"}]},"1390326":{"pageid":1390326,"ns":0,"title":"Diplostephium asplundii","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Taxonomia\n |cor = lightgreen\n |nome = ''Diplostephium asplundii''\n |imagem = \n |estado = VU\n |reino = [[Plantae]]\n |filo = [[Tracheophyta]]\n |classe = [[Magnoliopsida]]\n |ordem = [[Asterales]]\n |fam\u00edlia = [[Asteraceae]]\n |g\u00e9nero = ''[[Diplostephium]]''\n |esp\u00e9cie = '''''D. asplundii'''''\n |binomial = ''Diplostephium asplundii''\n |binomial_autoridade = Cuatrec.\n |sin\u00f3nimos =}}\n\n'''''Diplostephium asplundii''''' \u00e9 uma [[esp\u00e9cie]] de [[Angiosperma|planta com flor]] da [[Fam\u00edlia (biologia)|fam\u00edlia]] [[Asteraceae]].\n\n\u00c9 encontrada apenas no [[Equador]] e em duas regi\u00f5es isoladas, uma sendo na prov\u00edncia de [[Loja (prov\u00edncia)|Loja]] e a outra no [[Parque Nacional Llanganates]].{{citar web|url=http://apiv3.iucnredlist.org/api/v3/website/Diplostephium%20asplundii|titulo=Diplostephium asplundii|acessodata=20/01/2017|ultimo=|primeiro=}}\n\nOs seus [[habitat]]s naturais s\u00e3o as regi\u00f5es subtropicais ou tropicais \u00famidas de alta altitude e matagal tropical ou subtropical de alta [[altitude]].\n\nEst\u00e1 amea\u00e7ada por [[Destrui\u00e7\u00e3o de habitat|perda de habitat]].\n\n{{Refer\u00eancias}}\n* (em [[L\u00edngua inglesa|ingl\u00eas]]) Mont\u00fafar, R. & Pitman, N. 2003. [http://apiv3.iucnredlist.org/api/v3/website/Diplostephium%20asplundii Diplostephium asplundii]. [http://www.iucnredlist.org 2006 IUCN Red List of Threatened Species.] Dados de 20 de Julho de 2007\n\n{{Esbo\u00e7o-aster\u00e1cea}}\n{{Portal3|Bot\u00e2nica}}\n\n{{DEFAULTSORT:Diplostephium Asplundii}}\n[[Categoria:Diplostephium|asplundii]]\n[[Categoria:Flora do Equador]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Crystal Clear app demo.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Falta imagem aves.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Gxermo2.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Helianthus whorl.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Information icon.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Status iucn3.1 VU pt.svg"}]},"4128873":{"pageid":4128873,"ns":0,"title":"Tatyana Anisimova","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/esporte/atleta\n |nome = Tatyana Anisimova\n |esporte=[[Atletismo]] \n |subt\u00edtulo = vice-campe\u00e3 ol\u00edmpica\n |imagem = \n |tamanho = \n |legenda = \n |nomecompleto = Tatyana Mikhaylovna Anisimova\n |apelido = \n |nacionalidade = {{RUSb}} russa\n |data_nascimento = {{dnibr|19|10|1949}}\n |local_nascimento = [[Grozny]], [[RSFS da R\u00fassia]], [[Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica]]
hoje: [[R\u00fassia]]\n |data_morte = \n |local_morte = \n |peso = 65kg;\n |altura = 1.72m\n |disciplina = [[100 metros com barreiras]]\n |nivel = \n |clube = Burevestnik Leningrad\n |atividade = \n |medalhas = \n{{MedalCountry | {{URS}}|a|a }}\n{{MedalCompetition|Jogos Ol\u00edmpicos}}\n{{MedalSilver|[[Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1976|Montreal 1976]]|[[Atletismo nos Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1976|100 m c/ barreiras]]}}\n{{MedalCompetition|[[Campeonatos da Europa de Atletismo|Campeonato da Europa]]}}\n{{MedalSilver|[[Campeonato da Europa de Atletismo de 1978|Praga 1978]]|[[100 m c/ barreiras]]}}\n{{MedalCompetition|[[Campeonato Europeu de Atletismo em Pista Coberta|Campeonatos Europeus ''Indoor'']]}}\n{{MedalBronze|[[Campeonato Europeu de Atletismo em Pista Coberta de 1975|Katowice 1975]]|60 m c/ barreiras}}\n{{MedalBronze|[[Campeonato Europeu de Atletismo em Pista Coberta de 1981|Grenoble 1981]]|60 m c/ barreiras}}\n{{MedalCompetition|[[Ta\u00e7a do Mundo de Atletismo|Ta\u00e7a do Mundo]]}}\n{{MedalGold|[[Ta\u00e7a do Mundo de Atletismo de 1981|Roma 1981]]|100 m c/ barreiras}}\n{{MedalSilver|[[Ta\u00e7a do Mundo de Atletismo de 1979|Montreal 1979]]|100 m c/ barreiras}}\n{{MedalCompetition|[[Univers\u00edada de Ver\u00e3o|Univers\u00edadas]]}}\n{{MedalSilver|[[Univers\u00edada de Ver\u00e3o de 1977|S\u00f3fia 1977]]|100 m c/ barreiras}}\n{{MedalBronze|[[Univers\u00edada de Ver\u00e3o de 1975|Roma 1975]]|100 m c/ barreiras}}\n}}\n\n'''Tatyana Mikhaylovna Anisimova''' ([[Grozny]], [[Chech\u00e9nia]], [[19 de outubro]] de [[1949]]) \u00e9 uma antiga atleta [[R\u00fassia|russa]] que representava internacionalmente a [[Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica]] em corridas de [[100 metros com barreiras|barreiras altas]]. Obteve duas medalhas de bronze nos [[Campeonato Europeu de Atletismo em Pista Coberta|Campeonatos da Europa em Pista Coberta]] de 1975 e 1981 e uma medalha de prata nos [[Campeonato da Europa de Atletismo de 1978|Campeonatos Europeus de 1978]], em [[Praga]][http://todor66.com/athletics/europe/1978/Women_100m_Hurdles.html Resultados dos 100m barreiras nos C.E. de 1978]], p\u00e1gina visitada em 7 de setembro de 2013.. Foi nesta \u00faltima prova que alcan\u00e7ou a marca de 12.67 s, que constitui o seu recorde pessoal.\n\nO seu maior feito desportivo foi a conquista da [[medalha de prata]] na final de 100 m barreiras dos [[Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1976|Jogos Ol\u00edmpicos de 1976]], em [[Montreal]], onde gastou apenas mais um cent\u00e9simo de segundo do que a vencedora, a [[Alemanha Oriental|alem\u00e3 oriental]] [[Johanna Schaller]][http://todor66.com/olim/1976/Athletics/Women_100m_Hurdles.html Resultados dos 100m barreiras nos J.O. de 1978]], p\u00e1gina visitada em 7 de setembro de 2013..\n\nFoi chamada, por duas vezes, a representar a [[URSS]] em edi\u00e7\u00f5es da [[Ta\u00e7a do Mundo de Atletismo]], obtendo um primeiro lugar em [[Ta\u00e7a do Mundo de Atletismo de 1981|Roma 1981]] e um segundo lugar em [[Ta\u00e7a do Mundo de Atletismo de 1979|Montreal 1979]], em [[100 metros com barreiras]][http://www.gbrathletics.com/ic/wp.htm Lista de medalhados na Ta\u00e7a do Mundo de Atletismo], p\u00e1gina visitada em 7 de setembro de 2013..\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n*{{iaaf name|id=68546|name=Tatyana Anisimova}}\n* {{SR|url=an/tatyana-anisimova-1}}\n\n{{DEFAULTSORT:Anisimova, Tatyana}}\n[[Categoria:Barreiristas da Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica]]\n[[Categoria:Atletas nos Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1976]]\n[[Categoria:Atletas nos Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1980]]"}]},"4986657":{"pageid":4986657,"ns":0,"title":"Joyride (\u00e1lbum de Tinashe)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/\u00c1lbum\n| nome = Joyride\n| tipo = est\u00fadio\n| artista = [[Tinashe]]\n| capa = Joyride - Tinashe.jpg\n| borda = sim\n| alt = \n| lan\u00e7ado = {{Start date|2018|04|13}}\n| gravado = 2015\u20132017\n| est\u00fadio = \n| g\u00eanero = [[R&B alternativo]]\n| dura\u00e7\u00e3o = {{Dura\u00e7\u00e3o|m=37|s=00}}\n| gravadora = [[RCA Records|RCA]]\n| produtor = {{flatlist|\n*Tinashe {{small|(exec.)}}\n* BLWYRMND\n* Dre Moon\n* Hitmaka\n* J. White\n* Joel Compass\n* Prince Chrishan\n* Soundz\n* [[Stargate (equipa de produ\u00e7\u00e3o)|Stargate]]\n* Wavy}}\n| \u00faltimo \u00e1lbum = ''[[Nightride]]''
(2016)\n| pr\u00f3ximo \u00e1lbum = ''[[Songs for You]]''
(2019)\n| miscel\u00e2neo = {{Singles\n | nome = Joyride\n | tipo = est\u00fadio\n | single 1 = No Drama\n | single 1 data = 18 de janeiro de 2018\n | single 2 = Faded Love\n | single 2 data = 12 de fevereiro de 2018\n | single 3 = Me So Bad\n | single 3 data = 30 de mar\u00e7o de 2018\n}}\n}}\n\n'''''Joyride''''' \u00e9 o terceiro [[\u00e1lbum de est\u00fadio]] da artista musical norte-americana [[Tinashe]].{{citar web|url=https://www.stereogum.com/1987466/tinashes-new-album-joyride-is-finally-coming-out-next-month/news/|titulo=Tinashe's New Album Joyride Is Finally Coming Out Next Month|data=16 de mar\u00e7o de 2018|acessodata=14 de abril de 2018|publicado=Stereogum}} Foi lan\u00e7ado atrav\u00e9s da gravadora [[RCA Records]] em 13 de abril de 2018.{{citar web|url=https://www.billboard.com/articles/columns/hip-hop/8248865/tinashe-joyride-album-release-date|t\u00edtulo=Tinashe Unveils 'Joyride' Album Release Date|obra=[[Billboard]]|acessodata=14 de abril de 2018}}\n\nDo \u00e1lbum foram lan\u00e7ados tr\u00eas ''[[singles]]'': \"No Drama\" com participa\u00e7\u00e3o de [[Offset (rapper)|Offset]], \"Faded Love\" com participa\u00e7\u00e3o de [[Future]], e \"Me So Bad\" com participa\u00e7\u00e3o de [[French Montana]] e [[Ty Dolla $ign]].{{citar web|url=https://www.iheart.com/content/2018-01-13-tinashe-to-drop-three-new-songs-no-drama-me-so-bad-faded-love/|titulo=Tinashe To Drop Three New Songs: 'No Drama,' 'Me So Bad' & 'Faded Love'|publicado=iHeartRadio|data=13 de janeiro de 2018|acessodata=14 de abril de 2018}}\n\n==Lista de faixas==\nAdaptado do ''The Fader''.{{citar web|url=http://www.thefader.com/2018/03/27/tinashe-tracklist-joyride|t\u00edtulo=Tinashe shares tracklist for Joyride|obra=The Fader|autor =Opheli Garcia Lawler|data=27 de mar\u00e7o de 2018|acessodata=14 de abril de 2018}}\n{{Lista de faixas\n| coluna_extra = Produtor(es)\n| dura\u00e7\u00e3o_total =\n| cr\u00e9dito_escrita = sim\n\n| t\u00edtulo1 = Keep Your Eyes on the Road\n| nota1 = Intro\n| dura\u00e7\u00e3o1 = 1:10\n| escritor1 = {{hlist|[[Tinashe|Tinashe Kachingwe]]}}\n| extra1 = {{hlist|Kachingwe}}\n\n| t\u00edtulo2 = Joyride\n| dura\u00e7\u00e3o2 = 3:25\n| escritor2 = {{hlist|Kachingwe|[[Hit-Boy|Chauncey Hollis]]|Allen Ritter|Jacques Webster}}\n| extra2 = {{hlist|[[Hit-Boy]]|Ritter{{ref|a|[a]}}}}\n\n| t\u00edtulo3 = No Drama\n| nota3 = com [[Offset (rapper)|Offset]]\n| dura\u00e7\u00e3o3 = 3:20\n| escritor3 = {{hlist|Kachingwe|[[Offset (rapper)|Kiari Cephus]]|[[Stargate (equipa de produ\u00e7\u00e3o)|Mikkel Storleer Eriksen]]|[[Stargate (equipa de produ\u00e7\u00e3o)|Tor Erik Hermansen]]|Brittany Talia Hazzard}}\n| extra3 = [[Stargate (equipa de produ\u00e7\u00e3o)|Stargate]]\n\n| t\u00edtulo4 = He Don't Want It\n| dura\u00e7\u00e3o4 = 2:52\n| escritor4 = {{hlist|Kachingwe|[[T-Minus|Tyler Williams]]}}\n| extra4 = [[T-Minus]]\n\n| t\u00edtulo5 = Ooh La La\n| dura\u00e7\u00e3o5 = 3:15\n| escritor5 = {{hlist|Kachingwe|Jocelyn Donald|Brittany Coney|Denisia Andrews|Klenord Raphael|Anthony White}}\n| extra5 = {{hlist|Todd Cooper|J. 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