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{"continue":{"imcontinue":"39730|Guitar_1.svg","grncontinue":"0.102755053359|0.102755053359|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at for notice of API deprecations and breaking changes. Use [[Special:ApiFeatureUsage]] to see usage of deprecated features by your application."},"revisions":{"*":"Because \"rvslots\" was not specified, a legacy format has been used for the output. This format is deprecated, and in the future the new format will always be used."}},"query":{"pages":{"1402931":{"pageid":1402931,"ns":0,"title":"53.\u00aa Feira do Livro de Porto Alegre","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{TOC-direita}}\nA '''53.\u00aa [[Feira do Livro de Porto Alegre]]''' ocorreu entre os dias 26 de outubro e 11 de novembro de 2007 e teve 171 expositores livreiros espalhados pela [[Pra\u00e7a da Alf\u00e2ndega]], [[Memorial do Rio Grande do Sul]], [[Casa de Cultura Mario Quintana]], [[Santander Cultural]], [[Centro Cultural CEEE Erico Verissimo]] e [[Porto de Porto Alegre|Cais do Porto]].\"53.\u00aa Edi\u00e7\u00e3o da Feira do Livro de Porto Alegre.\" ''Feira do Livro - Porto Alegre''. 27 Out. 2007 [http://www.feiradolivro-poa.com.br/Feira.aspx] {{Wayback|url=http://www.feiradolivro-poa.com.br/Feira.aspx |date=20061105183827 }}.\n\n== Patrono ==\n{{Artigo principal|vt=s|Lista de patronos da Feira do Livro de Porto Alegre}}\n\nO patrono da 53.\u00aa Feira do Livro de Porto Alegre foi [[Ant\u00f4nio Hohlfeldt]] e sua nomea\u00e7\u00e3o fora anunciada\"Antonio Hohlfeldt \u00e9 o patrono.\" ''Blog''. 25 Set. 2007. C\u00e2mara do Livro. 27 Out. 2007 [http://www.camaradolivro.com.br/noticias.asp?acao=detalhe&idd=8&pagina=]{{Liga\u00e7\u00e3o inativa}}. no dia 25 de setembro de 2007 no Bistr\u00f4 do [[Museu de Arte do Rio Grande do Sul|Margs]]. Hohlfeldt foi\"Germano Rigotto Assume Governo Do Estado.\" ''TKNET''. 2 Jan. 2003. 27 Out. 2007 [http://www.tknet.com.br/noticias/ler.php3?newsid=260] {{Wayback|url=http://www.tknet.com.br/noticias/ler.php3?newsid=260 |date=20050219160352 }}. [[vice-governador do Rio Grande do Sul]] durante a gest\u00e3o [[Germano Rigotto]] e fora [[vereador]] de [[Porto Alegre]] por quase vinte anos e, no momento, \u00e9 filiado\"Diretoria Administrativa.\" Funda\u00e7\u00e3o Ulysses Guimar\u00e3es RS. 27 Out. 2007 [http://www.fug-rs.org.br/estrutura_da.php] {{Wayback|url=http://www.fug-rs.org.br/estrutura_da.php |date=20070729091540 }}. ao [[PMDB]]. A forma\u00e7\u00e3o acad\u00eamica de Hohlfeldt compreende uma gradua\u00e7\u00e3o em [[letras]] pela [[Universidade Federal do Rio Grande do Sul]], mestrado e doutorado em [[literatura]] pela [[Pontif\u00edcia Universidade Cat\u00f3lica do Rio Grande do Sul]]. Atualmente, Hohlfeldt escreve uma coluna semanal, pulicada cada sexta-feira, sobre [[teatro]] para o ''[[Jornal do Com\u00e9rcio]]'', \u00e9 comentarista da [[R\u00e1dio BandNews FM]], al\u00e9m de ser presidente da [[Funda\u00e7\u00e3o Ulysses Guimar\u00e3es]] no [[Rio Grande do Sul]].\n\n=== Livros de autoria do patrono ===\nHohlfeldt escreveu 17 livros infanto-juvenis e 23 com ensaios. Deste 28 livros, 26 t\u00eam [[ISBN]] registrados[http://www.bn.br/bnPortal/site/pages/servicosProfissionais/agenciaISBN/isbnBusca/FbnBuscaISBNAutor.asp?pIntPagina=1&pAutor=HOHLFELDT,%20ANTONIO&hidbAutor=true&pBusca=HOHLFELDT,%20ANTONIO \"Resultados da pesquisa.\" Funda\u00e7\u00e3o Biblioteca Nacional. 27 Out. 2007]{{Liga\u00e7\u00e3o inativa|1={{subst:DATA}} }} na Ag\u00eancia Brasileira, a [[Biblioteca Nacional]].\n\n== Lista dos mais vendidos ==\nA administra\u00e7\u00e3o da Feira do Livro faz uma pesquisa{{Citar web |url=http://www.feiradolivro-poa.com.br/Numeros.aspx |titulo=\"N\u00fameros da Feira.\" ''Feira do Livro - Porto Alegre.'' 9 Dez. 2007 |acessodata=2007-11-04 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20070225222144/http://www.feiradolivro-poa.com.br/Numeros.aspx |arquivodata=2007-02-25 |urlmorta=yes }} di\u00e1ria por amostragem, onde se faz um question\u00e1rio e se verifica os livros comprados, para conhecer as prefer\u00eancias liter\u00e1rias dos consumidores da Feira.\n\n=== Livros mais vendidos {{nobold||font-size:70%}} na 53.\u00aa Feira do Livro ===\n{|\n| Posi\u00e7\u00e3o\n| '''Fic\u00e7\u00e3o'''\n| '''N\u00e3o fic\u00e7\u00e3o'''\n| '''Autoajuda/Esot\u00e9rico'''\n| '''Infantojuvenil'''\n|-\n| 1.\u00ba\n| ''[[A Menina que Roubava Livros|A menina que roubava livros]]'', [[Markus Zusak]]\n| ''[[As Melhores Piadas do Cafeziho|As melhores piadas do cafezinho]]'', [[Mauro Borba]] e [[Ramiro Ruschel]] (org.)\n| ''[[O Segredo (livro de Rhonda Byrne)|O Segredo]]'', [[Rhonda Byrne]]\n| ''[[Harry Potter and the Deathly Hallows (livro)|Harry Potter e as rel\u00edquias da morte]]'', [[J. K. Rowling]]\n|-\n| 2.\u00ba\n| ''[[Tudo que Eu Queria Te Dizer]]'', [[Martha Medeiros]]\n| ''[[Jogo de Damas (livro)|Jogo de damas]]'', [[David Coimbra]]\n| ''[[A Lei da Atra\u00e7\u00e3o|A lei da atra\u00e7\u00e3o]]'', [[Michael Losier]]\n| ''[[Pin\u00f3quio]]'', [[Carlo Collodi]]\n|-\n| 3.\u00ba\n| ''[[Confiss\u00f5es e Convers\u00f5es|Confiss\u00f5es e convers\u00f5es]]'', [[Fernando Lucchese]]\n| ''[[Como \u00c9 Bom Ser Gremista|Como \u00e9 bom ser gremista]]'', [[Natal Augusto Dornelles]]\n| ''[[A Magia dos Signos|A magia dos signos]]'', v\u00e1rios autores\n| ''[[Chiclete - O Incr\u00edvel Garoto que Encolhe|Chiclete - O incr\u00edvel garoto que encolhe]]'', [[Megan McDonald]]\n|-\n| 4.\u00ba\n| ''[[\u00c9 Foch!|\u00c9 foch!]]'', [[Nei Lisboa]]\n| ''[[Gremistas Gozam de Colorados|Gremistas gozam de colorados]]'', [[Alcir Nicolau Pereira]]\n| ''[[Qu\u00e2ntica - Espiritualidade e Sucesso|Qu\u00e2ntica - Espiritualidade e sucesso]]'', [[Moacir Costa de Ara\u00fajo Lima]]\n| ''[[Amoreco]]'', [[Babette Cole]]\n|-\n|5.\u00ba\n| ''[[Marley e Eu|Marley e eu: a vida e o amor ao lado do pior c\u00e3o do mundo]]'', [[John Grogan]]\n| ''[[1808 (livro)|1808]]'', [[Laurentino Gomes]]\n| ''[[O Evangelho segundo o Espiritismo|O evangelho segundo o espiritismo]]'', [[Allan Kardec]]\n| ''[[Garfield (livro)|Garfield]]'', [[Jim Davis]]\n|-\n| 6.\u00ba\n| ''[[The Kite Runner|O ca\u00e7ador de pipas]]'', [[Khaled Hosseini]]\n| ''[[A Arte da Guerra|A arte da guerra]]'', [[Sun Tzu]]\n| ''[[O Livro dos Esp\u00edritos|O livro dos esp\u00edritos]]'', Allan Kardec\n| ''[[A Casa dos Ratinhos|A casa dos ratinhos]]'', [[Marie Jos\u00e9 Sacre]]\n|-\n| 7.\u00ba\n| ''[[Elite da Tropa|Elite da tropa]]'', [[Luiz Eduardo Soares]], [[Andr\u00e9 Batista]] e [[Rodrigo Pimentel]]\n| ''[[Dicion\u00e1rio de porto-alegr\u00eas]]'', Lu\u00eds Augusto Fischer\n|}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{Link||2=http://www.feiradolivro-poa.com.br |3=P\u00e1gina oficial da Feira do Livro}}\n* {{Link||2=http://www2.portoalegre.rs.gov.br/feiradolivro/default.php |3=Hotsite da Feira do Livro da Prefeitura de Porto Alegre}}\n\n{{Edi\u00e7\u00f5es da Feira do Livro de Porto Alegre}}\n{{Portal3|Literatura|Porto Alegre}}\n{{Controle de autoridade}}\n\n{{DEFAULTSORT:53 Feira Livro Porto Alegre}}\n[[Categoria:Feira do Livro de Porto Alegre]]"}]},"1404500":{"pageid":1404500,"ns":0,"title":"Wamsutter","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Localidade dos EUA|\n|nome = Wamsutter\n|imagem = \n|imagem_legenda = \n|estado = Wyoming\n|condado = [[Condado de Sweetwater (Wyoming)|Condado de Sweetwater]]\n|popula\u00e7\u00e3o = 267\n|data_pop = 2006\n|\u00e1rea = 3.4\n|\u00e1rea_\u00e1gua = 0.0\n|latG = 41\n|latM = 40\n|latS = 15\n|latP = N\n|lonG = 107\n|lonM = 58\n|lonS = 38\n|lonP = W\n|coord_t\u00edtulo = s\n|altitude = 2064\n|c\u00f3digoFIPS = 81300\n|tipo = cidade \n|mapa_detalhado = \n|data_funda\u00e7\u00e3o = \n|incorpora\u00e7\u00e3o = \n|web = \n}}\n\n'''Wamsutter''' \u00e9 uma cidade localizada no [[Estados dos Estados Unidos da Am\u00e9rica|estado]] [[Estados Unidos da Am\u00e9rica|norte-americano]] de [[Wyoming]], no [[Condado de Sweetwater (Wyoming)|Condado de Sweetwater]].\n\n== Demografia ==\nSegundo o [[Censo demogr\u00e1fico|censo]] norte-americano de 2000, a sua popula\u00e7\u00e3o era de 261 [[habitante]]s.{{Citar web |url=http://www.census.gov/Press-Release/www/2001/sumfile1.html |titulo=U.S. Census Bureau. Census 2000 Summary File 1 |acessodata=2007-10-28 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20100111104338/http://www.census.gov/Press-Release/www/2001/sumfile1.html |arquivodata=2010-01-11 |urlmorta=yes }}\nEm 2006, foi estimada uma popula\u00e7\u00e3o de 267,[http://www.census.gov/popest/datasets.html U.S. Census Bureau. Estimativa da popula\u00e7\u00e3o (julho de 2006)] um aumento de 6 (2.3%).\n\n== Geografia ==\nDe acordo com o '''[[United States Census Bureau]]''' tem uma [[\u00e1rea]] de\n3,4 [[km\u00b2]], dos quais 3,4 km\u00b2 cobertos por terra e 0,0 km\u00b2 cobertos por [[\u00e1gua]]. Wamsutter localiza-se a aproximadamente 2064[http://geonames.usgs.gov/domestic/download_data.htm U.S. Board on Geographic Names. Topical Gazetteers Populated Places. Gr\u00e1ficos do banco de dados de altitudes dos Estados Unidos da Am\u00e9rica] m acima do [[N\u00edvel m\u00e9dio das \u00e1guas do mar|n\u00edvel do mar]].\n\n== Localidades na vizinhan\u00e7a ==\nO diagrama seguinte representa as [[localidade]]s num [[raio]] de 100 km ao redor de Wamsutter.\n
\n[[Ficheiro:Blank map.svg|400px|left|Localidades na vizinhan\u00e7a]]\n{{Image label|x=0.5|y=0.5|scale=400|text=[[Ficheiro:Map pointer black.svg|20px|Wamsutter]]'''Wamsutter'''}}\n{{Image label|x=0.060|y=0.578|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidade com 68 habitantes (2000).]] [[Arrowhead Springs (Wyoming)|Arrowhead Springs]] (99 km)}}\n{{Image label|x=0.620|y=0.818|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidade com 348 habitantes (2000).]] [[Baggs (Wyoming)|Baggs]] (76 km)}}\n{{Image label|x=0.656|y=0.216|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidade com 97 habitantes (2000).]] [[Bairoil (Wyoming)|Bairoil]] (72 km)}}\n

\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{City-data|Wamsutter|Wyoming}}\n\n{{Portal3|Estados Unidos}}\n\n{{Condado de Sweetwater}}\n[[Categoria:Vilas do Wyoming]]\n[[Categoria:Localidades do condado de Sweetwater]]"}]},"4435644":{"pageid":4435644,"ns":0,"title":"Spielberg (\u00c1ustria)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Sem fontes|data=agosto de 2020}}\n{{Info/Cidade da \u00c1ustria\n|nome_oficial = Spielberg\n|imagem = ID 771 Quercus Spielberg.JPG\n|texto da imagem = \n|bras\u00e3o = AUT Spielberg COA.svg\n|lat_deg = 47 | lat_min = 12 | lat_sec = 26 | latNS = N \n|lon_deg = 14 | lon_min = 47 | lon_sec = 49 | longEW = E\n|estado = [[Estiria]]\n|distrito = [[Distrito de Murtal|Murtal]]\n|unid_pref = Metric\n|\u00e1rea = 22,24\n|altitude = 660 \n|popula\u00e7\u00e3o = 5.145\n|censo = 2013\n|densidade = 230\n|c\u00f3digopostal = 8724, 8720\n|website = www.spielberg.at\n|prefeito = Manfred Lenger ([[SP\u00d6]])\n}}\n\n'''Spielberg''' \u00e9 um munic\u00edpio da [[\u00c1ustria]] localizado no distrito de [[Distrito de Murtal|Murtal]], no estado de [[Est\u00edria]].\n\n{{Commonscat|Spielberg bei Knittelfeld}}\n{{esbo\u00e7o-geoat}}\n\n{{Distrito de Murtal|estado=collapse}}\n{{Portal3|\u00c1ustria}}\n\n[[Categoria:Munic\u00edpios da Est\u00edria]]"}]},"39730":{"pageid":39730,"ns":0,"title":"The Dark Side of the Moon","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Ver desambig|prefixo=Se procura|por outros usos|The Dark Side of the Moon (desambigua\u00e7\u00e3o)}}\n{{Info/\u00c1lbum\n |nome = The Dark Side of the Moon\n |tipo = est\u00fadio\n |artista = [[Pink Floyd]]\n |capa = Dark Side of the Moon.png\n |lan\u00e7ado = {{Data de in\u00edcio|1973|3|1}}\n |gravado = 31 de maio de 1972 \u2013 9 de fevereiro de 1973{{citar livro |\u00faltimo=Guesdon |primeiro=Jean-Michel |titulo=Pink Floyd All The Songs |publicado=Running Press |data=2017 |ISBN=978-0-316-43923-7 |url=https://books.google.com/books?id=rF0RDgAAQBAJ}}\n |g\u00eanero = {{hlist|[[Art rock]]|[[space rock]]|[[rock progressivo]]|[[rock psicod\u00e9lico]]{{citar revista|\u00faltimo1=Smirke |primeiro1=Richard |titulo=Pink Floyd, 'The Dark Side of the Moon' At 40: Classic Track-By-Track Review |url=https://www.billboard.com/music/music-news/pink-floyd-the-dark-side-of-the-moon-at-40-classic-track-by-track-review-1552399/ |revista=[[Billboard]] |acessodata=6 de abril de 2025 |arquivodata=4 de abril de 2022 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20220404181510/https://www.billboard.com/music/music-news/pink-floyd-the-dark-side-of-the-moon-at-40-classic-track-by-track-review-1552399/ |urlmorta=n\u00e3o}}}}\n |dura\u00e7\u00e3o = {{Dura\u00e7\u00e3o|m=42|s=50}}\n |gravadora = [[Harvest Records|Harvest]] {{pequeno|(Reino Unido)}}
[[Capitol Records|Capitol]] {{pequeno|(EUA)}}
[[Columbia Records|CBS/Columbia]] {{pequeno|(outros pa\u00edses)}}\n |produtor = Pink Floyd\n |\u00faltimo_\u00e1lbum = ''[[Obscured by Clouds]]''
(1972)\n |pr\u00f3ximo_\u00e1lbum = ''[[Wish You Were Here (\u00e1lbum de Pink Floyd)|Wish You Were Here]]''
(1975)\n |Miscel\u00e2neo = {{Singles\n| Nome = The Dark Side of the Moon\n| Tipo = Est\u00fadio\n| Single 1 = [[Money (can\u00e7\u00e3o de Pink Floyd)|Money]]\n| Single 1 data = 7 de maio de 1973\n| Single 2 = [[Us and Them (can\u00e7\u00e3o)|Us and Them]]\n| Single 2 data = 4 de fevereiro de 1974\n}}\n |est\u00fadio = [[Abbey Road Studios|EMI Studios]] {{pequeno|([[Londres]])}}\n}}\n'''''The Dark Side of the Moon''''' \u00e9 o oitavo [[\u00e1lbum de est\u00fadio]] da banda brit\u00e2nica de [[rock progressivo]] [[Pink Floyd]], lan\u00e7ado em 1 de mar\u00e7o de 1973 atrav\u00e9s da [[Harvest Records]] no Reino Unido e [[Capitol Records]] nos Estados Unidos. Desenvolvido durante apresenta\u00e7\u00f5es ao vivo antes do in\u00edcio das grava\u00e7\u00f5es, foi concebido como um [[\u00c1lbum conceptual|\u00e1lbum conceitual]] que se concentraria nas press\u00f5es enfrentadas pela banda durante seu \u00e1rduo estilo de vida, e tamb\u00e9m lidaria com os problemas de sa\u00fade mental do ex-membro da banda [[Syd Barrett]], que havia deixado o grupo em 1968. O novo material foi gravado em duas sess\u00f5es em 1972 e 1973 no EMI Studios (agora [[Abbey Road Studios]]) em Londres.\n\nO disco se baseia em ideias exploradas nas grava\u00e7\u00f5es e performances anteriores do Pink Floyd, enquanto omite os instrumentais estendidos que caracterizaram o trabalho anterior da banda. O grupo empregou [[grava\u00e7\u00e3o multicanal]], [[Loop de fita|loops de fita]] e sintetizadores anal\u00f3gicos, incluindo experimenta\u00e7\u00e3o com o EMS VCS 3 e um Synthi A. O engenheiro [[Alan Parsons]] foi respons\u00e1vel por muitos aspectos da grava\u00e7\u00e3o e pelo recrutamento da cantora de est\u00fadio [[Clare Torry]], que aparece em \"[[The Great Gig in the Sky]]\".\n\n''The Dark Side of the Moon'' explora temas como conflito, gan\u00e2ncia, tempo, morte e doen\u00e7a mental. Trechos de entrevistas com a ''[[roadie]]'' da banda e outros s\u00e3o apresentados ao lado de cita\u00e7\u00f5es filos\u00f3ficas. A capa, que retrata um espectro [[Prisma (\u00f3ptica)|prism\u00e1tico]], foi projetada por [[Storm Thorgerson]] em resposta ao pedido do tecladista [[Richard Wright (m\u00fasico)|Richard Wright]] por um design \"simples e ousado\" que representasse a ilumina\u00e7\u00e3o da banda e os temas do \u00e1lbum. O \u00e1lbum foi promovido com dois singles: \"[[Money (can\u00e7\u00e3o de Pink Floyd)|Money]]\" e \"[[Us and Them (can\u00e7\u00e3o)|Us and Them]]\".\n\n''The Dark Side of the Moon'' recebeu ampla aclama\u00e7\u00e3o da cr\u00edtica e \u00e9 frequentemente apresentado em listas profissionais dos maiores \u00e1lbuns de todos os tempos. Trouxe fama internacional ao Pink Floyd, riqueza e aplausos para todos os quatro membros da banda. Um lan\u00e7amento de [[Blockbuster (entretenimento)|sucesso]] da era do \u00e1lbum, tamb\u00e9m impulsionou as vendas de discos em toda a ind\u00fastria musical durante a d\u00e9cada de 1970. ''The Dark Side of the Moon'' \u00e9 certificado [[British Phonographic Industry#Certifica\u00e7\u00f5es BRIT Certified|14\u00d7 platina]] no Reino Unido e liderou a parada [[Billboard 200|''Billboard'' Top LPs & Tape]] dos EUA, onde ficou nas paradas por 990 semanas. Em 2013, ''The Dark Side of the Moon'' vendeu mais de 45 milh\u00f5es de c\u00f3pias em todo o mundo, tornando-se o lan\u00e7amento mais vendido da banda, o \u00e1lbum mais vendido da d\u00e9cada de 1970 e o [[Lista dos \u00e1lbuns mais vendidos do mundo|quarto \u00e1lbum mais vendido da hist\u00f3ria]].{{citar web|ultimo=Smirke|primeiro=Richard|url=https://www.billboard.com/articles/review/1552399/pink-floyd-the-dark-side-of-the-moon-at-40-classic-track-by-track-review|titulo=Pink Floyd, \u2018The Dark Side of the Moon\u2019 At 40: Classic Track-By-Track Review|data=16 de mar\u00e7o de 2013|acessodata=6 de abril de 2025|website=[[Billboard]]}} Em 2012, o \u00e1lbum foi selecionado para preserva\u00e7\u00e3o no [[Registro Nacional de Grava\u00e7\u00f5es]] dos Estados Unidos pela [[Biblioteca do Congresso]] por ser \"culturalmente, historicamente ou esteticamente significativo\". Foi introduzido no [[Hall da Fama do Grammy]] em 1999.{{citar web|url=https://www.grammy.com/awards/hall-of-fame-award#d|titulo=Grammy Hall of Fame Award|acessodata=6 de abril de 2025|publicado=Recording Academy Grammy Awards|arquivourl=https://web.archive.org/web/20221219195004/https://www.grammy.com/awards/hall-of-fame-award#d|arquivodata=19 de dezembro de 2022|urlmorta=n\u00e3o}}\n\n== Antecedentes ==\nAp\u00f3s o lan\u00e7amento do \u00e1lbum ''[[Meddle]]'' em 1971, o [[Pink Floyd]] se reuniu para uma turn\u00ea pela Gr\u00e3-Bretanha, Jap\u00e3o e Estados Unidos em dezembro. Em uma reuni\u00e3o da banda na casa do baterista, [[Nick Mason]], no norte de Londres, o baixista [[Roger Waters]] prop\u00f4s que um novo \u00e1lbum pudesse fazer parte da turn\u00ea. Waters concebeu um \u00e1lbum que lidava com coisas que \"deixam as pessoas loucas\", focando nas press\u00f5es associadas ao estilo de vida \u00e1rduo da banda e lidando com os problemas de sa\u00fade mental sofridos pelo ex-membro da banda [[Syd Barrett]].{{Harvnb|Mason|2005|p=165}}{{citar revista|\u00faltimo=Harris|primeiro=John|data=12 de mar\u00e7o de 2003|t\u00edtulo='Dark Side' at 30: Roger Waters|url=https://www.rollingstone.com/artists/pinkfloyd/articles/story/5937470/dark_side_at_30_roger_waters|urlmorta=sim|revista=Rolling Stone|arquivourl=https://web.archive.org/web/20090326023152/http://www.rollingstone.com/artists/pinkfloyd/articles/story/5937470/dark_side_at_30_roger_waters|arquivodata=26 de mar\u00e7o de 2009|acessodata=6 de abril de 2025}} A banda havia explorado uma ideia semelhante com a su\u00edte de concerto de 1969 ''[[The Man and the Journey|The Man and The Journey]]''.{{Harvnb|Mabbett|1995|p=n/a}} Em uma entrevista para a ''[[Rolling Stone]]'', o guitarrista [[David Gilmour]] disse: \"Acho que todos n\u00f3s pensamos - e Roger definitivamente pensou - que muitas das letras que est\u00e1vamos usando eram um pouco indiretas demais. Definitivamente havia um sentimento de que as palavras seriam muito claras e espec\u00edficas.\"{{citar revista|\u00faltimo=Harris|primeiro=John|data=12 de mar\u00e7o de 2003|t\u00edtulo='Dark Side' at 30: David Gilmour|url=https://www.rollingstone.com/artists/pinkfloyd/articles/story/5937468/dark_side_at_30_david_gilmour|urlmorta=sim|revista=Rolling Stone|arquivourl=https://web.archive.org/web/20070919202754/http://www.rollingstone.com/artists/pinkfloyd/articles/story/5937468/dark_side_at_30_david_gilmour|arquivodata=19 de setembro de 2007|acessodata=6 de abril de 2025}}\n\nA banda aprovou o conceito de Waters para um \u00e1lbum unificado por um \u00fanico tema, e todos os membros participaram da escrita e produ\u00e7\u00e3o do material. Waters criou faixas [[Fita demo|demo]] em um pequeno est\u00fadio em um galp\u00e3o de jardim em sua casa em [[Islington]].{{Harvnb|Mason|2005|p=166}} Partes do \u00e1lbum foram retiradas de material n\u00e3o utilizado anteriormente; a linha de abertura de \"[[Breathe (can\u00e7\u00e3o de Pink Floyd)|Breathe]]\" veio de um trabalho anterior de Waters e [[Ron Geesin]], escrito para a trilha sonora de ''[[Music from The Body|The Body]]'',{{Harvnb|Harris|2006|pp=73\u201374}} e a estrutura b\u00e1sica de \"[[Us and Them (can\u00e7\u00e3o)|Us and Them]]\" foi emprestada de uma composi\u00e7\u00e3o original, \"The Violent Sequence\", do tecladista [[Richard Wright (m\u00fasico)|Richard Wright]], para ''[[Zabriskie Point (filme)|Zabriskie Point]]''.{{Citation|t\u00edtulo=Classic Albums: The Making of The Dark Side of the Moon|tipo=DVD|publicado=Eagle Rock Entertainment|data=26 de agosto de 2003}}\n\nA banda ensaiou em um armaz\u00e9m em Londres de propriedade dos [[Rolling Stones]] e no [[Teatro Rainbow]] em [[Finsbury Park (Metropolitano de Londres)|Finsbury Park]], Londres. Eles tamb\u00e9m compraram equipamento extra, que inclu\u00eda novos alto-falantes, um sistema de PA, uma mesa de mixagem de 28 trilhas com uma sa\u00edda [[Quadrif\u00f4nico|quadrif\u00f4nica]] de quatro canais e um equipamento de ilumina\u00e7\u00e3o personalizado. Nove toneladas de kit foram transportadas em tr\u00eas caminh\u00f5es. Esta seria a primeira vez que a banda levaria um \u00e1lbum inteiro em turn\u00ea.{{Harvnb|Mason|2005|p=167}}{{Harvnb|Harris|2006|pp=85\u201386}} O \u00e1lbum recebeu o t\u00edtulo provis\u00f3rio de ''Dark Side of the Moon'' (uma alus\u00e3o \u00e0 loucura, em vez da astronomia).{{Harvnb|Schaffner|1991|p=159}} Depois de descobrir que o t\u00edtulo j\u00e1 havia sido usado por outra banda, [[Medicine Head]], ele foi temporariamente alterado para ''Eclipse''. O novo material foi estreado no The Dome em [[Brighton]], em 20 de janeiro de 1972,{{Harvnb|Reising|2005|p=28}} e ap\u00f3s o fracasso comercial do \u00e1lbum do Medicine Head, o t\u00edtulo foi alterado de volta para a prefer\u00eancia original da banda.{{Harvnb|Schaffner|1991|p=162}}{{Harvnb|Povey|2007|p=154}}{{Nota de rodap\u00e9|nota=\"Em uma \u00e9poca, era chamado ''Eclipse'' porque o Medicine Head fez um \u00e1lbum chamado ''Dark Side of the Moon''. Mas isso n\u00e3o vendeu bem, ent\u00e3o que diabos. Eu era contra ''Eclipse'' e nos sentimos um pouco incomodados porque j\u00e1 t\u00ednhamos pensado no t\u00edtulo antes do Medicine Head sair. N\u00e3o incomodados com eles, mas porque quer\u00edamos usar o t\u00edtulo.\" \u2013 David Gilmour{{sfn|Povey|2007|p. 154}}}}[[File:Rainbow theatre london.jpg|thumb|220px|O [[Teatro Rainbow]] em Londres, onde ''The Dark Side of the Moon'' foi encenado para a imprensa em 1972]]''Dark Side of the Moon: A Piece for Assorted Lunatics'', como era ent\u00e3o conhecido, foi apresentado para uma imprensa reunida em 17 de fevereiro de 1972 no Teatro Rainbow, mais de um ano antes de seu lan\u00e7amento, e foi aclamado pela cr\u00edtica.{{Harvnb|Povey|2007|pp=154\u2013155}} Michael Wale do ''[[The Times]]'' descreveu a pe\u00e7a como \"trazendo l\u00e1grimas aos olhos. Foi t\u00e3o completamente compreensivo e musicalmente questionador.\"{{Citation|t\u00edtulo=Pink Floyd \u2014The Rainbow, Issue 58405; col F|url=http://infotrac.galegroup.com/itweb/mclib?http_rc=400&class=session&sev=temp&type=session&cause=http%3A%2F%2Finfotrac.galegroup.com%2Fitw%2Finfomark%2F383%2F3%2F57424777w16%2Fpurl%3Drc1_TTDA_0_CS168916562%26dyn%3D5!xrn_9_0_CS168916562%26hst_1%3Fsw_aep%3Dmclib&cont=&msg=No+Session+cookies&sserv=no|\u00faltimo=Wale|primeiro=Michael|publicado=infotrac.galegroup.com|p\u00e1gina=10|data=18 de fevereiro de 1972|acessodata=6 de abril de 2025}} Derek Jewell do ''[[The Sunday Times]]'' escreveu \"A ambi\u00e7\u00e3o da inten\u00e7\u00e3o art\u00edstica do Floyd \u00e9 agora vasta.\" ''[[Melody Maker]]'' foi menos entusiasmado: \"Musicalmente, houve algumas grandes ideias, mas os efeitos sonoros muitas vezes me deixaram imaginando se eu estava em uma gaiola de p\u00e1ssaros no [[Zool\u00f3gico de Londres]].\"{{Harvnb|Harris|2006|pp=91\u201393}} A turn\u00ea seguinte foi elogiada pelo p\u00fablico. O novo material foi apresentado na mesma ordem em que foi finalmente sequenciado no \u00e1lbum. As diferen\u00e7as inclu\u00edam a falta de sintetizadores em faixas como \"[[On the Run]]\" e os vocais de [[Clare Torry]] em \"[[The Great Gig in the Sky]]\" substitu\u00eddos por leituras da B\u00edblia.\n\nA longa turn\u00ea do Pink Floyd pela Europa e Am\u00e9rica do Norte deu a eles a oportunidade de fazer melhorias na escala e na qualidade de suas apresenta\u00e7\u00f5es.{{Harvnb|Povey|2007|p=159}} O trabalho no \u00e1lbum foi interrompido no final de fevereiro, quando a banda viajou para a Fran\u00e7a e gravou m\u00fasicas para o filme ''[[La Vall\u00e9e (filme)|La Vall\u00e9e]],'' do diretor franc\u00eas [[Barbet Schroeder]].{{Harvnb|Mason|2005|p=168}}{{Nota de rodap\u00e9|nota=Este material foi posteriormente lan\u00e7ado sob o t\u00edtulo ''[[Obscured by Clouds]]''.{{sfn|Povey|2007|pp. 154\u2013155}}}} Eles se apresentaram no Jap\u00e3o, retornaram \u00e0 Fran\u00e7a em mar\u00e7o para concluir o trabalho no filme, fizeram mais shows na Am\u00e9rica do Norte, depois voaram para Londres e retomaram as grava\u00e7\u00f5es em maio e junho. Ap\u00f3s mais shows na Europa e Am\u00e9rica do Norte, a banda retornou a Londres em 9 de janeiro de 1973 para concluir o \u00e1lbum.{{Harvnb|Schaffner|1991|p=157}}{{Harvnb|Povey|2007|pp=164\u2013173}}{{Harvnb|Reising|2005|p=60}}\n\n== Conceito ==\n''The Dark Side of the Moon'' foi constru\u00eddo sobre experimentos que o Pink Floyd tentou em seus shows e grava\u00e7\u00f5es anteriores, embora n\u00e3o tivesse as excurs\u00f5es instrumentais estendidas que, de acordo com o cr\u00edtico David Fricke, se tornaram caracter\u00edsticas da banda ap\u00f3s a sa\u00edda do membro fundador Syd Barrett em 1968. Gilmour, o substituto de Barrett, mais tarde se referiu a esses instrumentais como \"aquela coisa psicod\u00e9lica de noodling\". Ele e Waters citaram ''Meddle'' de 1971 como um ponto de virada em dire\u00e7\u00e3o ao que mais tarde seria realizado no \u00e1lbum. Os temas l\u00edricos de ''The Dark Side of the Moon'' incluem conflito, gan\u00e2ncia, a passagem do tempo, morte e insanidade, o \u00faltimo inspirado em parte pelo estado mental deteriorado de Barrett. O \u00e1lbum cont\u00e9m [[m\u00fasica concreta]] em v\u00e1rias faixas.\n\nCada lado do \u00e1lbum de vinil \u00e9 uma pe\u00e7a musical cont\u00ednua. As cinco faixas de cada lado refletem v\u00e1rios est\u00e1gios da vida humana, come\u00e7ando e terminando com uma batida de cora\u00e7\u00e3o, explorando a natureza da experi\u00eancia humana e, de acordo com Waters, \"empatia\". \"[[Speak to Me]]\" e \"Breathe\" juntos destacam os elementos mundanos e f\u00fateis da vida que acompanham a amea\u00e7a sempre presente da loucura e a import\u00e2ncia de viver a pr\u00f3pria vida - \"N\u00e3o tenha medo de se importar\".{{Harvnb|Whiteley|1992|pp=105\u2013106}}\u00a0Ao mudar a cena para um aeroporto, o instrumental \"On the Run\" movido a sintetizador evoca o estresse e a ansiedade das viagens modernas, em particular o medo de Wright de voar.{{Harvnb|Harris|2006|pp=78\u201379}} \"[[Time (can\u00e7\u00e3o de Pink Floyd)|Time]]\" examina a maneira como sua passagem pode controlar a vida de algu\u00e9m e oferece um aviso severo para aqueles que permanecem focados em atividades mundanas; \u00e9 seguido por um retiro na solid\u00e3o e retraimento em \"[[Breathe (Reprise)]]\". O primeiro lado do \u00e1lbum termina com a met\u00e1fora comovente de Wright e Clare Torry para a morte, \"The Great Gig in the Sky\".\n\n\"[[Money (can\u00e7\u00e3o de Pink Floyd)|Money]]\", a primeira faixa do lado dois, abre com o som de [[Caixa registradora|caixas registradoras]] e moedas tilintando ritmicamente. A m\u00fasica zomba da gan\u00e2ncia e do [[consumismo]] com letras sarc\u00e1sticas e [[Efeito sonoro|efeitos sonoros]] relacionados a dinheiro. \"Money\" se tornou a faixa de maior sucesso comercial da banda e foi regravada por outros artistas.{{Harvnb|Whiteley|1992|p=111}} \"Us and Them\" aborda o isolamento dos deprimidos com o simbolismo do conflito e o uso de [[dicotomia]]s simples para descrever relacionamentos pessoais. \"[[Any Colour You Like]]\" aborda a ilus\u00e3o de escolha que se tem na sociedade. \"[[Brain Damage]]\" analisa a [[doen\u00e7a mental]] resultante da eleva\u00e7\u00e3o da fama e do sucesso acima das necessidades do eu; em particular, a linha \"e se a banda em que voc\u00ea est\u00e1 come\u00e7ar a tocar m\u00fasicas diferentes\" reflete o colapso mental de Syd Barrett. O \u00e1lbum termina com \"[[Eclipse (can\u00e7\u00e3o)|Eclipse]]\", que defende os conceitos de alteridade e unidade, ao mesmo tempo que encoraja o ouvinte a reconhecer os tra\u00e7os comuns compartilhados pela humanidade.{{Harvnb|Reising|2005|pp=181\u2013184}}{{Harvnb|Whiteley|1992|p=116}}\n\n== Grava\u00e7\u00e3o ==\n[[Ficheiro:Abbey Road Studios 2012-03-03.jpg|miniaturadaimagem|A [[Abbey Road Studios]], antes EMI Studios, em 2012]]\n''The Dark Side of the Moon'' foi gravado no EMI Studios (agora [[Abbey Road Studios]]) em aproximadamente 60 dias{{citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=High Fidelity All Star |data=Fevereiro de 2023 |peri\u00f3dico=[[Mojo (revista)|Mojo]] |ultimo=Parsons |primeiro=Alan}} entre 31 de maio de 1972 e 9 de fevereiro de 1973. O Pink Floyd recebeu o engenheiro de som [[Alan Parsons]], que havia trabalhado como assistente de operador de fita em seu quinto \u00e1lbum, ''[[Atom Heart Mother]]'' (1970), e ganhou experi\u00eancia como engenheiro de grava\u00e7\u00e3o nos \u00e1lbuns dos [[Beatles]] ''[[Abbey Road]]'' e ''[[Let It Be]]''.{{Harvnb|Mason|2005|p=171}}{{citar revista|\u00faltimo=Richardson|primeiro=Ken|data=Maio de 2003|t\u00edtulo=Another Phase of the Moon|url=http://www.soundandvisionmag.com/article/another-phase-moon|urlmorta=sim|revista=Sound & Vision|arquivourl=https://web.archive.org/web/20120314024907/http://www.soundandvisionmag.com/article/another-phase-moon|arquivodata=14 de mar\u00e7o de 2012|acessodata=7 de abril de 2025|p\u00e1gina=1}} As sess\u00f5es de The ''Dark Side of the Moon'' fizeram uso de t\u00e9cnicas avan\u00e7adas de est\u00fadio, j\u00e1 que o est\u00fadio era capaz de [[Mixagem|mixagens]] de 16 faixas que ofereciam maior flexibilidade do que as mixagens de oito ou quatro faixas com as quais o Pink Floyd havia trabalhado anteriormente, embora a banda frequentemente usasse tantas faixas que c\u00f3pias de segunda gera\u00e7\u00e3o ainda eram necess\u00e1rias para liberar mais espa\u00e7o na fita.{{Harvnb|Harris|2006|pp=101\u2013102}} O supervisor de mixagem Chris Thomas lembrou mais tarde: \"Havia apenas duas ou tr\u00eas faixas de bateria quando come\u00e7amos a mixar. Dependendo da m\u00fasica, haveria uma ou duas faixas de guitarra, e estas incluiriam o solo e as partes da guitarra base. Uma faixa para teclado, uma faixa para baixo e uma ou duas faixas de efeitos sonoros. Eles foram muito, muito eficientes na maneira como trabalharam.\"{{citar revista|\u00faltimo=Cunningham|primeiro=Mark|data=Janeiro de 1995|t\u00edtulo=The other side of the moon|revista=Making Music|p\u00e1gina=18}}\n\nA primeira faixa gravada foi \"Us and Them\" em 31 de maio, seguida sete dias depois por \"Money\". Para \"Money\", Waters criou [[Loop de fita|loops]] de efeitos de uma forma incomum de {{m\u00fasica|compasso|7|4}} de assinatura de tempo[http://www.pinkfloydonline.com/interviews/davidgilmour/int79/ ''Guitar World'', Fevereiro de 1993] {{Webarchive|url=https://web.archive.org/web/20081205043240/http://www.pinkfloydonline.com/interviews/davidgilmour/int79/|date=5 de dezembro de 2008}}. Consultado no [http://www.pinkfloydonline.com/interviews/davidgilmour/int79/ ''Pink Floyd Online''] em 3 de novembro de 2008. de grava\u00e7\u00f5es de objetos relacionados a dinheiro, incluindo moedas jogadas em uma tigela de mistura no est\u00fadio de cer\u00e2mica de sua esposa. Elas foram regravadas para aproveitar a decis\u00e3o da banda de criar uma mixagem quadrif\u00f4nica do \u00e1lbum, embora Parsons mais tarde tenha expressado insatisfa\u00e7\u00e3o com o resultado dessa mixagem, que ele atribuiu \u00e0 falta de tempo e \u00e0 escassez de gravadores multipista.\n\n\"Time\" e \"The Great Gig in the Sky\" foram gravados em seguida, seguidos por uma pausa de dois meses, durante a qual a banda passou um tempo com suas fam\u00edlias e se preparou para uma turn\u00ea pelos Estados Unidos.{{Harvnb|Harris|2006|pp=103\u2013108}} As sess\u00f5es de grava\u00e7\u00e3o foram frequentemente interrompidas: Waters, um torcedor do [[Arsenal Football Club|Arsenal]], fazia uma pausa para ver seu time competir, e a banda ocasionalmente parava para assistir ''[[Monty Python's Flying Circus]]'' na televis\u00e3o enquanto Parsons trabalhava nas faixas. Gilmour relembrou: \"... mas quando est\u00e1vamos em uma boa fase, n\u00f3s nos d\u00e1vamos bem.\"{{citar web|ultimo=Waldon|primeiro=Steve|url=http://www.theage.com.au/articles/2003/06/23/1056220536301.html|titulo=There is no dark side of the moon, really...|data=24 de junho de 2003|acessodata=7 de abril de 2025|website=[[The Age]]|arquivourl=https://web.archive.org/web/20120307082837/http://www.theage.com.au/articles/2003/06/23/1056220536301.html|arquivodata=7 de mar\u00e7o de 2012|urlmorta=n\u00e3o}}{{citar revista|\u00faltimo=Harris|primeiro=John|data=12 de mar\u00e7o de 2003|t\u00edtulo='Dark Side' at 30: Alan Parsons|url=https://www.rollingstone.com/artists/pinkfloyd/articles/story/5937469/dark_side_at_30_alan_parsons|urlmorta=sim|revista=Rolling Stone|arquivourl=https://web.archive.org/web/20080624053706/http://www.rollingstone.com/artists/pinkfloyd/articles/story/5937469/dark_side_at_30_alan_parsons|arquivodata=24 de junho de 2008|acessodata=7 de abril de 2025}}\n[[Ficheiro:EMS VCS 3.jpg|miniaturadaimagem|O sintetizador EMS VCS 3]]\nAp\u00f3s retornar dos EUA em janeiro de 1973, eles gravaram \"Brain Damage\", \"Eclipse\", \"Any Colour You Like\" e \"On the Run\", e aprimoraram o trabalho de sess\u00f5es anteriores. Quatro vocalistas femininas foram reunidas para cantar em \"Brain Damage\", \"Eclipse\" e \"Time\", e o saxofonista [[Dick Parry]] foi contratado para tocar em \"Us and Them\" e \"Money\". Com o diretor Adrian Maben, a banda tamb\u00e9m filmou cenas de est\u00fadio para ''[[Pink Floyd: Live at Pompeii]]''.{{Harvnb|Schaffner|1991|p=158}} O \u00e1lbum foi conclu\u00eddo e assinado na Abbey Road em 9 de fevereiro de 1973.{{citar web|url=https://www.abbeyroad.com/news/the-dark-side-of-the-moon-studio-documents-3299|titulo=The Dark Side of the Moon Studio Documents|data=9 de fevereiro de 2023|acessodata=7 de abril de 2025|website=Abbey Road}} Gilmour lembrou que a banda ouviu o \u00e1lbum finalizado pela primeira vez como \"um momento de grande alegria e satisfa\u00e7\u00e3o e o sentimento de realiza\u00e7\u00e3o de que realmente t\u00ednhamos ido al\u00e9m\".{{citar peri\u00f3dico |url=https://www.washingtonpost.com/entertainment/music/2024/09/06/david-gilmour-pink-floyd-new-album/ |t\u00edtulo=David Gilmour doesn't fear a future as a Pink Floyd hologram |data=5 de setembro de 2024 |acessodata=7 de abril de 2025 |peri\u00f3dico=[[Washington Post]] |ultimo=Edgers |primeiro=Geoff |issn=0190-8286}}\n\n=== Instrumenta\u00e7\u00e3o ===\nO \u00e1lbum apresenta efeitos sonoros metron\u00f4micos durante \"Speak to Me\" e loops de fita para a abertura de \"Money\". Mason criou uma vers\u00e3o bruta de \"Speak to Me\" em sua casa antes de complet\u00e1-la no est\u00fadio. A faixa serve como uma [[Abertura (m\u00fasica)|abertura]] e cont\u00e9m cross-fades de elementos de outras pe\u00e7as do \u00e1lbum. Um acorde de piano, reproduzido ao contr\u00e1rio, serve para aumentar a constru\u00e7\u00e3o de efeitos, que s\u00e3o imediatamente seguidos pela abertura de \"Breathe\". Mason recebeu um raro cr\u00e9dito de composi\u00e7\u00e3o solo por \"Speak to Me\".{{Nota de rodap\u00e9|nota=Mason \u00e9 respons\u00e1vel pela maioria dos efeitos sonoros usados \u200b\u200bna discografia do Pink Floyd.}}{{Harvnb|Schaffner|1991|p=164}}{{Harvnb|Mason|2005|p=172}}\n\nOs efeitos sonoros em \"Money\" foram criados juntando as grava\u00e7\u00f5es de Waters de moedas tilintando, papel rasgando, uma caixa registradora tocando e uma m\u00e1quina de somar clicando, que foram usadas para criar um loop de efeitos de 7 [[Batida (m\u00fasica)|batidas]]. Isso foi posteriormente adaptado para quatro faixas para criar um efeito de \"andar pela sala\" em apresenta\u00e7\u00f5es quadrif\u00f4nicas do \u00e1lbum.{{Harvnb|Harris|2006|pp=104\u2013105}} \u00c0s vezes, o grau de experimenta\u00e7\u00e3o sonora no \u00e1lbum exigia que os engenheiros de est\u00fadio e todos os quatro membros da banda operassem os faders do console de mixagem simultaneamente, a fim de mixar as grava\u00e7\u00f5es multipista intrincadamente montadas de v\u00e1rias das m\u00fasicas, particularmente \"On the Run\".\n\nJunto com a instrumenta\u00e7\u00e3o convencional de bandas de rock, o Pink Floyd introduziu sintetizadores proeminentes em seu som. A banda experimentou um EMS VCS 3 em \"Brain Damage\" e \"Any Colour You Like\", e um Synthi A em \"Time\" e \"On the Run\". Eles tamb\u00e9m criaram e gravaram sons n\u00e3o convencionais, como o engenheiro assistente Peter James correndo pela c\u00e2mara de eco do est\u00fadio durante \"On the Run\",{{Harvnb|Harris|2006|pp=118\u2013120}} e um [[bumbo]] especialmente tratado feito para simular um batimento card\u00edaco humano durante \"Speak to Me\", \"On the Run\", \"Time\" e \"Eclipse\". Essa [[frequ\u00eancia card\u00edaca]] \u00e9 mais proeminente na introdu\u00e7\u00e3o e no final do \u00e1lbum, mas tamb\u00e9m pode ser ouvido esporadicamente em \"Time\" e \"On the Run\". \"Time\" apresenta rel\u00f3gios variados tiquetaqueando e tocando simultaneamente no in\u00edcio da m\u00fasica, acompanhados por uma s\u00e9rie de Rototoms. As grava\u00e7\u00f5es foram inicialmente criadas como um teste quadrif\u00f4nico por Parsons, que gravou cada rel\u00f3gio em uma loja de rel\u00f3gios antigos. Embora essas grava\u00e7\u00f5es n\u00e3o tenham sido criadas especificamente para o \u00e1lbum, elementos desse material foram eventualmente usados \u200b\u200bna faixa.{{Harvnb|Mason|2005|p=173}}\n\n=== Vocais ===\nV\u00e1rias faixas, incluindo \"Us and Them\" e \"Time\", demonstraram a capacidade de Wright e Gilmour de harmonizar suas vozes de som semelhante, e o engenheiro Alan Parsons usou t\u00e9cnicas como vocais e guitarras de rastreamento duplo, o que permitiu que Gilmour harmonizasse consigo mesmo. Uso proeminente tamb\u00e9m foi feito de flanging e mudan\u00e7a de fase em vocais e instrumentos, truques estranhos com reverb, e a panor\u00e2mica de sons entre canais, mais notavelmente na mixagem [[Quadrif\u00f4nico|quadrif\u00f4nica]] de \"On the Run\", onde o som do [[\u00d3rg\u00e3o Hammond|\u00f3rg\u00e3o Hammond B3]] tocado por um [[Altifalante Leslie|alto-falante Leslie]] gira em torno do ouvinte.{{Harvnb|Povey|2007|p=161}}\n[[Ficheiro:Clare torry.png|esquerda|miniaturadaimagem|236x236px|Clare Torry em 2003]]\n\"The Great Gig in the Sky\" de Wright apresenta [[Clare Torry]], uma cantora e compositora de est\u00fadio e frequentadora regular do Abbey Road. Parsons gostou da voz dela, e quando a banda decidiu usar uma vocalista feminina, ele sugeriu que ela cantasse na faixa. A banda explicou o conceito do \u00e1lbum para ela, mas eles n\u00e3o conseguiram dizer exatamente o que ela deveria fazer, e Gilmour, que estava no comando da sess\u00e3o, pediu que ela tentasse expressar emo\u00e7\u00f5es em vez de cantar palavras.{{citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=The Art of Noise |data=Fevereiro de 2023 |peri\u00f3dico=[[Mojo (revista)|Mojo]] |ultimo=Blake |primeiro=Mark}} Em algumas tomadas em uma noite de domingo, Torry improvisou uma melodia sem palavras para acompanhar o solo de piano emotivo de Wright. Ela ficou inicialmente envergonhada por sua exuber\u00e2ncia na cabine de grava\u00e7\u00e3o e quis se desculpar com a banda, que ficou impressionada com sua performance, mas n\u00e3o lhe disse isso.{{Harvnb|Blake|2008|pp=198\u2013199}}{{Harvnb|Mason|2005|p=174}} Suas tomadas foram editadas para produzir a vers\u00e3o usada na faixa. Ela deixou o est\u00fadio com a impress\u00e3o de que seus vocais n\u00e3o fariam parte do corte final,{{citar web|ultimo=Harris|primeiro=John|url=http://www.brain-damage.co.uk/other-related-interviews/clare-torry-october-2005-brain-damage-excl-2.html|titulo=Clare Torry \u2013 Brain Damage \u2013 Interview|data=Outubro de 2005|acessodata=7 de abril de 2025|website=brain-damage.co.uk|arquivourl=https://web.archive.org/web/20170117121640/http://www.brain-damage.co.uk/other-related-interviews/clare-torry-october-2005-brain-damage-excl-2.html|arquivodata=17 de janeiro de 2017|urlmorta=n\u00e3o}} e s\u00f3 percebeu que havia sido inclu\u00edda na mixagem final quando pegou o \u00e1lbum em uma loja de discos local e viu seu nome nos cr\u00e9ditos. Por sua contribui\u00e7\u00e3o, ela recebeu sua taxa de sess\u00e3o padr\u00e3o de [[\u00a3]]30,{{citar web|ultimo=Simpson|primeiro=Dave|url=https://www.theguardian.com/music/musicblog/2014/oct/21/little-known-musicians-famous-moments-baker-street|titulo=The little-known musicians behind some of music's most famous moments|data=21 de outubro de 2014|acessodata=7 de abril de 2025|website=[[The Guardian]]|arquivourl=https://web.archive.org/web/20170404045652/https://www.theguardian.com/music/musicblog/2014/oct/21/little-known-musicians-famous-moments-baker-street|arquivodata=4 de abril de 2017|urlmorta=n\u00e3o}} equivalente a cerca de \u00a3500 em 2025.{{Inflation/fn|UK}}\n\nEm 2004, Torry processou a [[EMI]] e o Pink Floyd por 50% dos royalties de composi\u00e7\u00e3o, argumentando que sua contribui\u00e7\u00e3o para \"The Great Gig in the Sky\" foi substancial o suficiente para ser considerada coautoria. O caso foi resolvido fora do tribunal por uma quantia n\u00e3o revelada, com todas as prensagens posteriores a 2005 creditando Wright e Torry em conjunto.{{citar livro|url=https://books.google.com/books?id=9Gv5AgAAQBAJ&pg=PA350|t\u00edtulo=Music: The Business|ultimo=Harrison|primeiro=Ann|data=3 de julho de 2014|editora=Random House|edicao=6\u00aa|p\u00e1gina=350|isbn=978-0-7535-5071-7}}{{Harvnb|Povey|2007|p=345}}\n\nNa \u00faltima semana de grava\u00e7\u00e3o, Waters pediu \u00e0 equipe e outros na Abbey Road para responder a perguntas impressas em flashcards e algumas de suas respostas foram editadas na mixagem final. Os entrevistados foram colocados em frente a um microfone em um Est\u00fadio 3 escuro{{Harvnb|Mason|2005|p=175}} e foram mostradas perguntas como \"Qual \u00e9 sua cor favorita?\" e \"Qual \u00e9 sua comida favorita?\", antes de passar para temas centrais do \u00e1lbum, incluindo os de loucura, viol\u00eancia e morte. Perguntas como \"Quando foi a \u00faltima vez que voc\u00ea foi violento?\", seguidas imediatamente por \"Voc\u00ea estava certo?\", foram respondidas na ordem em que foram apresentadas.\n\nO [[roadie]] Roger \"The Hat\" Manifold foi gravado em uma entrevista convencional. Waters perguntou a ele sobre um encontro violento que ele teve com um motorista, e Manifold respondeu \"... d\u00ea a eles um choque r\u00e1pido, curto e forte...\" Questionado sobre a morte, ele respondeu: \"Viva o hoje, amanh\u00e3 j\u00e1 era, sou eu...\"{{Harvnb|Schaffner|1991|p=165}} Outro roadie, Chris Adamson, gravou as palavras que abrem o \u00e1lbum: \"Estou louco h\u00e1 anos. Absolutamente anos. No limite... \u00c9 trabalhar com bandas que faz isso.\"{{Harvnb|Harris|2006|p=133}}\n\nO empres\u00e1rio da banda, Peter Watts (pai da atriz [[Naomi Watts]]){{citar web|ultimo=Sams|primeiro=Christine|url=https://www.smh.com.au/entertainment/movies/how-naomi-told-her-mum-about-oscar-20040223-gdieo2.html|titulo=How Naomi told her mum about Oscar|data=23 de fevereiro de 2004|acessodata=7 de abril de 2025|website=[[The Sydney Morning Herald]]|arquivourl=https://web.archive.org/web/20081002085309/http://www.smh.com.au/articles/2004/02/22/1077384633676.html|arquivodata=2 de outubro de 2008|urlmorta=n\u00e3o}} contribuiu com as risadas repetidas durante \"Brain Damage\" e \"Speak to Me\", bem como com a frase \"N\u00e3o consigo pensar em nada para dizer\". Sua segunda esposa, Patricia \"Puddie\" Watts (agora Patricia Gleason), foi respons\u00e1vel pela frase sobre o \"velho\" que estava \"cruzando por um bruisin' \", usada na transi\u00e7\u00e3o entre \"Money\" e \"Us and Them\", e as palavras \"Eu nunca disse que estava com medo de morrer\" no meio de \"The Great Gig in the Sky\".{{citar revista|sobrenome=Sutcliffe|primeiro=Phil|\u00faltimo2=Henderson|primeiro2=Peter|data=Mar\u00e7o de 1998|t\u00edtulo=The True Story of Dark Side of the Moon|revista=[[Mojo (revista)|Mojo]]|edi\u00e7\u00e3o=52}}\n\nV\u00e1rias das respostas \u2013 \"N\u00e3o tenho medo de morrer. Qualquer hora serve, n\u00e3o me importo. Por que eu deveria ter medo de morrer? N\u00e3o h\u00e1 raz\u00e3o para isso... voc\u00ea tem que ir embora algum dia\"; \"Sei que fiquei louco, sempre fui louco, como a maioria de n\u00f3s\"; e o encerramento \"N\u00e3o h\u00e1 lado escuro na lua, na verdade. Na verdade, \u00e9 tudo escuro\" \u2013 vieram do porteiro irland\u00eas do est\u00fadio, Gerry O'Driscoll.{{Harvnb|Harris|2006|pp=127\u2013134}} \"A parte que voc\u00ea n\u00e3o ouve\", disse Parsons, \"\u00e9 que, depois disso, ele disse: 'A \u00fanica coisa que faz parecer que est\u00e1 aceso \u00e9 o sol'. A banda ficou muito feliz com sua primeira linha, e teria sido um anticl\u00edmax continuar.\"{{citar revista|\u00faltimo=Cunningham|primeiro=Mark|data=Janeiro de 1995|t\u00edtulo=The other side of the moon|revista=Making Music|p\u00e1gina=19}}\n\n[[Paul McCartney|Paul]] e [[Linda McCartney]] foram entrevistados, mas suas respostas \u2013 consideradas como \u201ctentando ser muito engra\u00e7adas\u201d \u2013 n\u00e3o foram usadas.{{citar peri\u00f3dico |url=https://www.thetimes.com/sunday-times-rich-list/profile/article/10-things-you-probably-didnt-know-about-pink-floyd-h2d8zv8d863 |t\u00edtulo=10 things you probably didn't know about Pink Floyd |data=28 de outubro de 2008 |acessodata=7 de abril de 2025 |peri\u00f3dico=[[The Times]] |ultimo=Blake |primeiro=Mark |acessourl=subscri\u00e7\u00e3o}} O companheiro de banda dos McCartneys, [[Wings (banda)|Wings]], Henry McCullough, contribuiu com a frase: \u201cN\u00e3o sei, eu estava muito b\u00eabado na \u00e9poca\u201d.{{citar peri\u00f3dico |url=https://www.thetimes.com/sunday-times-rich-list/profile/article/rock-henry-mccullough-b3gqk905cvs |t\u00edtulo=Rock: Henry McCullough |data=27 de agosto de 2006 |acessodata=7 de abril de 2025 |peri\u00f3dico=[[The Times]] |ultimo=Price |primeiro=Stephen |acessourl=subscri\u00e7\u00e3o}}\n\n=== Conclus\u00e3o ===\nQuando as sess\u00f5es de flashcards terminaram, o produtor Chris Thomas foi contratado para fornecer \"um novo par de ouvidos\" para a mixagem final. A forma\u00e7\u00e3o de Thomas era em m\u00fasica e n\u00e3o em engenharia; ele havia trabalhado com o produtor dos Beatles, [[George Martin]], e era conhecido do empres\u00e1rio do Pink Floyd, Steve O'Rourke.{{Harvnb|Mason|2005|p=177}} Os membros da banda teriam discordado sobre a mixagem, com Waters e Mason preferindo uma mixagem \"seca\" e \"limpa\" que fizesse mais uso dos elementos n\u00e3o musicais e Gilmour e Wright preferindo uma mixagem mais sutil e com mais \"eco\".{{Harvnb|Mason|2005|p=178}} Thomas disse mais tarde: \"N\u00e3o havia diferen\u00e7a de opini\u00e3o entre eles, n\u00e3o me lembro de Roger ter dito uma vez que queria menos eco. Na verdade, nunca houve ind\u00edcios de que eles iriam se desentender mais tarde. Era uma atmosfera muito criativa. Muito divertido.\"{{Harvnb|Harris|2006|p=135}}\n\nA interven\u00e7\u00e3o de Thomas resultou em um acordo entre Waters e Gilmour, que ficaram ambos satisfeitos com o resultado. Thomas foi respons\u00e1vel por mudan\u00e7as significativas, incluindo o timing perfeito do eco usado em \"Us and Them\". Ele tamb\u00e9m estava presente na grava\u00e7\u00e3o de \"The Great Gig in the Sky\".{{Harvnb|Harris|2006|pp=134\u2013140}} Waters disse em uma entrevista em 2006, quando perguntado se ele sentia que seus objetivos tinham sido alcan\u00e7ados no est\u00fadio:\n{{Cquote|texto=Quando o disco foi conclu\u00eddo, levei uma c\u00f3pia de rolo para casa e lembro-me de toc\u00e1-lo para minha esposa, e lembro-me dela ter come\u00e7ado a chorar quando ele foi conclu\u00eddo. E pensei: \"Isso obviamente tocou um acorde em algum lugar\", e fiquei meio satisfeito com isso. Voc\u00ea sabe quando voc\u00ea fez algo, certamente se voc\u00ea cria uma pe\u00e7a musical, voc\u00ea ent\u00e3o a ouve com ouvidos novos quando a toca para outra pessoa. E naquele momento pensei comigo mesmo: \"Uau, esta \u00e9 uma obra bem completa\", e eu tinha total confian\u00e7a de que as pessoas responderiam a ela.{{citar web|\u00faltimo=Waddell|primeiro=Ray|titulo=Roger Waters Revisits The \u2018Dark Side\u2019|url=https://www.billboard.com/music/music-news/roger-waters-revisits-the-dark-side-58519/|data=5 de maio de 2006|acessodata=7 de abril de 2025|website=[[Billboard]]}}}}\n\n== Arte da capa ==\n[[Ficheiro:Light dispersion of a mercury-vapor lamp with a flint glass prism IPNr\u00b00125.jpg|esquerda|miniaturadaimagem|207x207px|A arte do \u00e1lbum retrata a luz [[refratada]] por um [[prisma dispersivo]] triangular.]]\nO \u00e1lbum foi originalmente lan\u00e7ado em uma capa de LP gatefold projetada por [[Hipgnosis]] e [[George Hardie]]. Hipgnosis havia projetado v\u00e1rios \u00e1lbuns anteriores da banda, com resultados controversos; a EMI reagiu com confus\u00e3o quando confrontada com os designs de capa de ''[[Atom Heart Mother]]'' e ''[[Obscured by Clouds]]'', pois esperavam ver designs tradicionais que inclu\u00edssem letras e palavras. Os designers [[Storm Thorgerson]] e [[Aubrey Powell]] foram capazes de ignorar tais cr\u00edticas, pois eram empregados pela banda. Para ''The Dark Side of the Moon'', Wright sugeriu algo \"mais inteligente, mais limpo - mais elegante\",{{Harvnb|Harris|2006|p=143}} e simples, \"como a arte de uma caixa de chocolate Black Magic\".\n{{Quote box\n| cita\u00e7\u00e3o = Parecia que a banda toda estava trabalhando junto. Foi um momento criativo. Est\u00e1vamos todos muito abertos.\n| autor = \u2013 Richard Wright{{Harvnb|Harris|2006|p=3}}\n| posi\u00e7\u00e3o = right\n| largura = 25em\n| posi\u00e7\u00e3o-autor = left\n}}\nO design foi inspirado por uma fotografia de um prisma com um feixe de luz branca projetado atrav\u00e9s dele e emergindo nas cores do [[espectro vis\u00edvel]] que Thorgerson havia encontrado em um livro did\u00e1tico de f\u00edsica de 1963, bem como por uma ilustra\u00e7\u00e3o de [[Alex Steinweiss]], o inventor da arte da capa do \u00e1lbum, para a apresenta\u00e7\u00e3o da [[Filarm\u00f4nica de Nova York]] em 1942 do [[Concerto para piano n.\u00ba 5 (Beethoven)|Concerto do Imperador]] de [[Ludwig van Beethoven]].{{citar web|ultimo=Hebblethwaite|primeiro=Phil|url=https://www.bbc.co.uk/music/articles/65c2f244-e2e9-408f-a2e7-5e070de3d287|titulo=Who are the designers behind some of music's most striking album covers?|data=23 de abril de 2018|acessodata=7 de abril de 2025|website=[[BBC]]}} A arte foi criada por um associado da Hipgnosis, George Hardie. A Hipgnosis ofereceu uma escolha de sete designs para a capa, mas todos os quatro membros da banda concordaram que o prisma era o melhor. \"N\u00e3o houve argumentos\", disse Roger Waters. \"Todos n\u00f3s apontamos para o prisma e dissemos '\u00c9 esse'.\"\n\nO design descreve um [[Prisma (\u00f3ptica)|prisma]] de vidro dispersando luz branca em cores e representa tr\u00eas elementos: a ilumina\u00e7\u00e3o do palco da banda, as letras do \u00e1lbum e o pedido de Wright por um design \"simples e ousado\". Por sugest\u00e3o de Waters, o espectro de luz continua at\u00e9 o gatefold.{{Harvnb|Schaffner|1991|pp=165\u2013166}} Adicionado logo depois, o design do gatefold tamb\u00e9m inclui uma representa\u00e7\u00e3o visual do som do batimento card\u00edaco usado em todo o \u00e1lbum, e a parte de tr\u00e1s da capa do \u00e1lbum cont\u00e9m a sugest\u00e3o de Thorgerson de outro prisma recombinando o espectro de luz, para tornar poss\u00edveis layouts interessantes da capa em lojas de discos.{{Harvnb|Harris|2006|pp=141\u2013147}} A faixa de luz que emana do prisma na capa do \u00e1lbum tem seis cores, faltando o [[Anil|\u00edndigo]], em compara\u00e7\u00e3o com a divis\u00e3o usual do espectro vis\u00edvel em vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, \u00edndigo e violeta. Dentro da capa havia dois p\u00f4steres e dois adesivos com tema de pir\u00e2mide. Um cartaz trazia fotos da banda em concerto, sobrepostas com letras espalhadas para formar PINK FLOYD, e o outro uma [[C\u00e2mera de infravermelho|fotografia infravermelha]] das [[Pir\u00e2mides de Giz\u00e9|Grandes Pir\u00e2mides de Giz\u00e9]], criada por Powell e Thorgerson.\n\nA banda estava t\u00e3o confiante na qualidade das letras de Waters que, pela primeira vez, as imprimiu na capa do \u00e1lbum.\n\n== Lan\u00e7amento e recep\u00e7\u00e3o cr\u00edtica ==\n{{Cr\u00edticas profissionais|cri1=[[AllMusic]]|ava1={{avalia\u00e7\u00e3o|5|5}}{{Citar web|primeiro=Stephen Thomas |\u00faltimo=Erlewine |autorlink=Stephen Thomas Erlewine |titulo=Review: ''The Dark Side of the Moon'' |url=https://www.allmusic.com/album/the-dark-side-of-the-moon-mw0000191308 |website=[[AllMusic]] |acessodata=7 de abril de 2025 |arquivodata=5 de abril de 2021 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20210405213519/https://www.allmusic.com/album/the-dark-side-of-the-moon-mw0000191308 |urlmorta=n\u00e3o}}|ava2={{avalia\u00e7\u00e3o|5|5}}|cri2=''[[Billboard]]''|cri3=''[[Robert Christgau]]''|ava3=B{{sfn|Christgau|1981|p=303}}|cri4=''[[Encyclopedia of Popular Music]]''|ava4={{avalia\u00e7\u00e3o|5|5}}{{citar livro|\u00faltimo=Larkin|primeiro=Colin|autorlink=Colin Larkin|ano=2011 |cap\u00edtulo=Pink Floyd |titulo=Encyclopedia of Popular Music |publicado=Omnibus Press |ISBN=978-0-85712-595-8 |edi\u00e7\u00e3o=5th |t\u00edtulolink=Encyclopedia of Popular Music |p\u00e1gina=1985 |acessodata=7 de abril de 2025 |cap\u00edtulourl=https://books.google.com/books?id=_NNmFiUnSmUC&q=%22dark%20side%20of%20the%20moon%22&pg=RA23-PA1985}}|cri5=''[[MusicHound|MusicHound Rock]]''|ava5=5/5{{sfn|Graff|Durchholz|1999|p=874}}|ava6=8/10{{Citar web |titulo=The Dark Side of the Moon Review |website=[[Tower Records]] |data=20 de mar\u00e7o de 1993 |p\u00e1gina=33 |url=http://www.tower.com/dark-side-moon-pink-floyd-vinyl/wapi/106260636 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20090818000457/http://www.tower.com/dark-side-moon-pink-floyd-vinyl/wapi/106260636 |arquivodata=18 de agosto de 2009 |acessodata=7 de abril de 2025}}|cri6=''[[NME]]''|cri7=''[[Pitchfork]]''|ava7=9.3/10{{citar web|\u00faltimo=Harvey |primeiro=Eric |data=6 de agosto de 2023 |titulo=Pink Floyd: ''The Dark Side of the Moon'' Album Review |url=https://pitchfork.com/reviews/albums/pink-floyd-the-dark-side-of-the-moon/ |website=[[Pitchfork]] |acessodata=7 de abril de 2025}}|cri8=''[[Q (revista)|Q]]''|ava8={{avalia\u00e7\u00e3o|4|5}}{{citar magazine |titulo=The Dark Side of the Moon Review |\u00faltimo=Davis |primeiro=Johnny |data=Outubro de 1994 |p\u00e1gina=137|revista=Q}}|cri9=''[[The Rolling Stone Album Guide]]''|ava9={{avalia\u00e7\u00e3o|5|5}}{{sfn|Coleman|1992|p=545}}|cri10=''[[Uncut]]''|ava10={{avalia\u00e7\u00e3o|4|5}}}}\n[[Ficheiro:DarkSideOfTheMoon1973.jpg|esquerda|miniaturadaimagem|Uma apresenta\u00e7\u00e3o ao vivo de ''The Dark Side of the Moon'' no [[Earls Court]], logo ap\u00f3s seu lan\u00e7amento em 1973. (Da esquerda para a direita) David Gilmour, Nick Mason, Dick Parry, Roger Waters]]\nComo a mixagem quadrif\u00f4nica do \u00e1lbum n\u00e3o estava completa, a banda (com exce\u00e7\u00e3o de Wright) boicotou a recep\u00e7\u00e3o \u00e0 imprensa realizada no Planet\u00e1rio de Londres em 27 de fevereiro.{{Harvnb|Povey|2007|p=175}} Os convidados foram, em vez disso, presenteados com um quarteto de recortes de papel\u00e3o em tamanho real da banda, e a mixagem est\u00e9reo do \u00e1lbum foi tocada em um sistema de som p\u00fablico de baixa qualidade.{{Harvnb|Schaffner|1991|p=166}}{{Harvnb|Povey|2007|p=160}} No entanto, em geral, a imprensa estava entusiasmada; Roy Hollingworth, da ''Melody Maker'', descreveu o Lado Um como \"t\u00e3o completamente confuso consigo mesmo que era dif\u00edcil de acompanhar\", mas elogiou o Lado Dois, escrevendo: \"As m\u00fasicas, os sons, os ritmos eram s\u00f3lidos e sonoros, o saxofone atingiu o ar, a banda balan\u00e7ou e rolou, e ent\u00e3o jorrou e viajou para longe na noite.\"{{citar web|ultimo=Hollingworth|primeiro=Roy|url=http://www.pinkfloyd.com/dsotm/content/setup.html|titulo=Historical info \u2013 1973 review, Melody Maker|acessodata=6 de abril de 2025|website=pinkfloyd.com|ano=1973|arquivourl=https://web.archive.org/web/20090228190826/http://www.pinkfloyd.com/dsotm/content/setup.html|arquivodata=28 de fevereiro de 2009|urlmorta=sim}} Steve Peacock, do ''Sounds,'' escreveu: \"N\u00e3o me importa se voc\u00ea nunca ouviu uma nota da m\u00fasica do Pink Floyd em sua vida, eu recomendaria sem reservas a todos ''The Dark Side of the Moon''\". Em sua cr\u00edtica de 1973 para a revista ''[[Rolling Stone]]'', Loyd Grossman declarou ''Dark Side'' \"um \u00f3timo \u00e1lbum com uma riqueza textural e conceitual que n\u00e3o apenas convida, mas exige envolvimento\".{{citar revista|\u00faltimo=Grossman|primeiro=Lloyd|data=24 de maio de 1973|t\u00edtulo=Dark Side of the Moon Review|url=https://www.rollingstone.com/artists/pinkfloyd/albums/album/270102/review/6212432/dark_side_of_the_moon|urlmorta=sim|revista=[[Rolling Stone]]|arquivourl=https://web.archive.org/web/20080618145828/http://www.rollingstone.com/artists/pinkfloyd/albums/album/270102/review/6212432/dark_side_of_the_moon|arquivodata=18 de junho de 2008|acessodata=7 de abril de 2025}} No ''Guia de Registros de Christgau: \u00c1lbuns de Rock dos Anos Setenta'' (1981), [[Robert Christgau]] achou suas ideias l\u00edricas clich\u00eas e sua m\u00fasica pretensiosa, mas o chamou de uma \" obra-prima kitsch \" que pode ser charmosa com destaques como fragmentos de fala gravados, saxofone de Parry e efeitos de est\u00fadio que real\u00e7am os solos de guitarra de Gilmour.{{sfn|Christgau|1981|p=303}}\n\n''The Dark Side of the Moon'' foi lan\u00e7ado primeiro nos EUA em 1 de mar\u00e7o de 1973,{{citar revista|data=24 de fevereiro de 1973|t\u00edtulo=[Advertisement]|url=https://books.google.com/books?id=NwkEAAAAMBAJ&q=%22Album%20available%20March%201%22&pg=PA3|revista=[[Billboard (magazine)|Billboard]]|volume=85|n\u00famero=8|acessodata=7 de abril de 2025|p\u00e1gina=1|cita\u00e7\u00e3o=\u00c1lbum dispon\u00edvel em 1 de mar\u00e7o. Turn\u00ea come\u00e7a em 5 de mar\u00e7o.}}{{citar web|url=https://www.abbeyroad.com/news/abbey-road-studios-reveals-exclusive-pink-floyd-merchandise-collection-3306|titulo=Abbey Road Studios Reveals Exclusive Pink Floyd Merchandise Collection|data=28 de fevereiro de 2023|acessodata=7 de abril de 2025|website=[[Abbey Road Studios]]|arquivourl=https://web.archive.org/web/20230301134249/https://www.abbeyroad.com/news/abbey-road-studios-reveals-exclusive-pink-floyd-merchandise-collection-3306|arquivodata=1 de mar\u00e7o de 2023|urlmorta=n\u00e3o}} e depois no Reino Unido em 16 de mar\u00e7o.{{citar revista|data=24 de mar\u00e7o de 1973|t\u00edtulo=EMI Offers Special Deal to Dealers|url=https://books.google.com/books?id=yCcEAAAAMBAJ&q=%22EMI%20Offers%20Special%20Deal%20to%20Dealers%22&pg=PA54|revista=[[Billboard (magazine)|Billboard]]|edi\u00e7\u00e3o=12|volume=85|p\u00e1gina=54|acessodata=7 de abril de 2025|cita\u00e7\u00e3o=A EMI oferecer\u00e1 a\u00e7\u00f5es em uma base de venda ou devolu\u00e7\u00e3o para vendedores selecionados que participarem de uma campanha de US$ 50.000 em quatro \u00e1lbuns lan\u00e7ados em 16 de mar\u00e7o. ... Os quatro \u00e1lbuns s\u00e3o: \"Dark Side of the Moon\" do Pink Floyd, ...}} Tornou-se um sucesso instant\u00e2neo nas paradas na Gr\u00e3-Bretanha e em toda a Europa Ocidental; no m\u00eas seguinte, ganhou uma [[Certifica\u00e7\u00f5es por vendas de grava\u00e7\u00e3o musical|certifica\u00e7\u00e3o de ouro]] nos EUA.{{Harvnb|Mason|2005|p=187}} Ao longo de mar\u00e7o de 1973, a banda tocou o \u00e1lbum como parte de sua turn\u00ea pelos EUA, incluindo uma apresenta\u00e7\u00e3o \u00e0 meia-noite no [[Radio City Music Hall]] em Nova Iorque em 17 de mar\u00e7o, diante de um p\u00fablico de 6.000 pessoas. O \u00e1lbum alcan\u00e7ou o primeiro lugar na parada [[Billboard 200|''Billboard'' Top LPs & Tape]] em 28 de abril de 1973,{{citar livro|url=https://books.google.com/books?id=OgkEAAAAMBAJ&q=dark%2520side%2520of%2520the%2520moon%2520hot%2520august%2520night%2520intitle%3Abillboard&pg=PA56|t\u00edtulo=Billboard|data=28 de abril de 1973|editora=Nielsen Business Media, Inc.|lingua=en}} e fez tanto sucesso que a banda retornou dois meses depois para outra turn\u00ea.{{Harvnb|Schaffner|1991|pp=166\u2013167}}\n\n=== Gravadora ===\nGrande parte do sucesso inicial do \u00e1lbum nos Estados Unidos \u00e9 atribu\u00eddo aos esfor\u00e7os da gravadora americana do Pink Floyd, a [[Capitol Records]]. O rec\u00e9m-nomeado presidente Bhaskar Menon come\u00e7ou a tentar reverter as vendas relativamente baixas do \u00e1lbum de est\u00fadio da banda de 1971, ''Meddle''. Enquanto isso, desencantados com a Capitol, a banda e o empres\u00e1rio O'Rourke estavam negociando discretamente um novo contrato com o presidente da [[CBS]], [[Clive Davis]], na [[Columbia Records]]. ''The Dark Side of the Moon'' foi o \u00faltimo \u00e1lbum que o Pink Floyd foi obrigado a lan\u00e7ar antes de assinar formalmente um novo contrato. O entusiasmo de Menon pelo novo \u00e1lbum foi tanto que ele come\u00e7ou uma enorme campanha publicit\u00e1ria promocional, que inclu\u00eda vers\u00f5es truncadas de \"Us and Them\" e \"Time\" para r\u00e1dio.{{Harvnb|Harris|2006|pp=158\u2013161}}\n\nEm alguns pa\u00edses \u2014 notadamente no Reino Unido \u2014 o Pink Floyd n\u00e3o lan\u00e7ava um single desde \"Point Me at the Sky\" de 1968, e, excepcionalmente, \"Money\" foi lan\u00e7ada como single em 7 de maio, com \"Any Colour You Like\" no [[lado B]].{{Nota de rodap\u00e9|nota=Harvest / Capitol 3609}} Alcan\u00e7ou a posi\u00e7\u00e3o 13 na [[Billboard Hot 100|''Billboard'' Hot 100]] em julho de 1973.{{citar web|ultimo=DeGagne|primeiro=Mike|url={{AllMusic |class=song |id=t1534074|pure_url=yes}}|titulo=Money|acessodata=7 de abril de 2025|website=[[AllMusic]]}}{{Nota de rodap\u00e9|nota=De acordo com Paul McCartney em uma entrevista de 1975, o executivo da Capitol, Al Coury, sugeriu que a banda lan\u00e7asse o single. McCartney relembrou: \"Al Coury, o \u00e1s da Capitol, ligou e nos disse 'Eu persuadi o Pink Floyd a tirar \"Money\" de Dark Side of the Moon como single, e voc\u00ea quer saber quantas unidades vendemos?'\"{{Citar livro |\u00faltimo=Gambaccini |primeiro=Paul |url=https://books.google.com/books?id=xKPEyk1WXFUC&q=Capitol's+ace+plugger,+rang+up+and+told+us+'I+persuaded+Pink+Floyd+to+take+'Money'+off+Dark+Side+of+the+Moon |titulo=The McCartney Interviews: After the Break-up |data=1996 |publicado=Omnibus |ISBN=978-0-7119-5494-6}}}} Uma vers\u00e3o promocional de etiqueta branca de dois lados do single, com mixagens mono e est\u00e9reo, foi enviada para esta\u00e7\u00f5es de r\u00e1dio. O lado mono teve a palavra \"bullshit\" removida da m\u00fasica \u2014 deixando \"bull\" em seu lugar \u2014 no entanto, o lado est\u00e9reo manteve a vers\u00e3o sem censura. Isso foi posteriormente retirado; a substitui\u00e7\u00e3o foi enviada para esta\u00e7\u00f5es de r\u00e1dio com uma nota aconselhando os disc jockeys a descartar a primeira c\u00f3pia sem censura.{{Citation|t\u00edtulo=Goldmine Price Guide to 45 RPM Records|\u00faltimo=Neely|primeiro=Tim|edi\u00e7\u00e3o=2|ano=1999}} Em 4 de fevereiro de 1974, um single [[lado A duplo]] foi lan\u00e7ado com \"Time\" de um lado e \"Us and Them\" do lado oposto.{{Nota de rodap\u00e9|nota=Harvest / Capitol 3832}}{{Harvnb|Povey|2007|p=346}} Os esfor\u00e7os de Menon para garantir uma renova\u00e7\u00e3o de contrato com o Pink Floyd foram em v\u00e3o; no in\u00edcio de 1974, a banda assinou com a Columbia com uma taxa antecipada de US$ 1 milh\u00e3o (na Gr\u00e3-Bretanha e na Europa, eles continuaram a ser representados pela [[Harvest Records]]).{{Harvnb|Schaffner|1991|p=173}}\n\n=== Vendas ===\n''The Dark Side of the Moon'' se tornou um dos [[Lista dos \u00e1lbuns mais vendidos do mundo|\u00e1lbuns mais vendidos]] de todos os tempos{{citar revista|sobrenome=Werde|primeiro=Bill|data=13 de maio de 2006|t\u00edtulo=Floydian Theory|url=https://books.google.com/books?id=4xUEAAAAMBAJ&pg=PA12|revista=[[Billboard]]|edi\u00e7\u00e3o=19|volume=118|p\u00e1gina=12|acessodata=8 de abril de 2025}} e est\u00e1 no top 25 de uma lista de [[\u00e1lbuns mais vendidos nos Estados Unidos]].{{citar web|url=https://www.riaa.com/goldandplatinumdata.php?table=tblTop100|titulo=Top 100 Albums|acessodata=8 de abril de 2025|website=[[RIAA]]|arquivourl=https://web.archive.org/web/20070701162536/http://www.riaa.com/goldandplatinumdata.php?table=tblTop100|arquivodata=1 de julho de 2007|urlmorta=sim}} Embora tenha mantido o primeiro lugar nos EUA por apenas uma semana, permaneceu na parada de \u00e1lbuns ''da [[Billboard 200|Billboard]]'' [[Billboard 200|200]] por 736 semanas n\u00e3o consecutivas (de 17 de mar\u00e7o de 1973 a 16 de julho de 1988).{{citar web|ultimo=Unterberger|primeiro=Richie|url={{AllMusic |class=artist |id=p76669/biography|pure_url=yes}}|titulo=Pink Floyd Biography|acessodata=8 de abril de 2025|website=[[AllMusic]]}}{{citar web|ultimo=Gallucci|primeiro=Michael|url=http://ultimateclassicrock.com/dark-side-of-the-moon-ends-chart-run/|titulo=The Day 'The Dark Side of the Moon' Ended Its Record Chart Run|data=14 de julho de 2013|acessodata=8 de abril de 2025|website=Ultimate Classic Rock}} Dessas primeiras 736 semanas nas paradas, o \u00e1lbum teve duas not\u00e1veis \u200b\u200b\u200b\u200bexecu\u00e7\u00f5es consecutivas na parada ''da Billboard'' 200: 84 semanas (de 17 de mar\u00e7o de 1973 a 19 de outubro de 1974) e 593 semanas (de 18 de dezembro de 1976 a 23 de abril de 1988).{{citar web|ultimo=Graff|primeiro=Gary|url=https://ultimateclassicrock.com/pink-floyd-the-dark-side-of-the-moon-facts/|titulo=50 Pink Floyd 'The Dark Side of the Moon' Facts You Need to Know|data=1 de mar\u00e7o de 2023|acessodata=8 de abril de 2025|website=Ultimate Classic Rock|arquivourl=https://web.archive.org/web/20230526075212/https://ultimateclassicrock.com/pink-floyd-the-dark-side-of-the-moon-facts/|arquivodata=26 de maio de 2023|urlmorta=n\u00e3o}} Ele fez sua apari\u00e7\u00e3o final na parada de \u00e1lbuns ''da Billboard'' 200 durante sua execu\u00e7\u00e3o inicial na semana que terminou em 8 de outubro de 1988, em sua 741\u00aa semana nas paradas.{{citar revista|data=1988|t\u00edtulo=Billboard Top Pop Albums|url=https://worldradiohistory.com/Archive-All-Music/Billboard/80s/1988/BB-1988-10-08.pdf|urlmorta=n\u00e3o|revista=Billboard|volume=100|n\u00famero=41|arquivourl=https://ghostarchive.org/archive/20221009/https://worldradiohistory.com/Archive-All-Music/Billboard/80s/1988/BB-1988-10-08.pdf|arquivodata=9 de outubro de 2022|acessodata=8 de abril de 2025|p\u00e1ginas=81}} Ele reapareceu nas paradas ''da Billboard'' com a introdu\u00e7\u00e3o da parada [[Top Pop Catalog Albums]] na edi\u00e7\u00e3o datada de 25 de maio de 1991, e ainda era uma caracter\u00edstica perene dez anos depois.{{citar web|ultimo=Basham|primeiro=David|url=http://www.mtv.com/news/articles/1450989/20011115/spears_britney.jhtml|titulo=Got Charts? Britney, Linkin Park Give Peers A Run For Their Sales Figures|data=15 de novembro de 2001|acessodata=8 de abril de 2025|website=[[MTV]]|arquivourl=https://web.archive.org/web/20011117192316/http://www.mtv.com/news/articles/1450989/20011115/spears_britney.jhtml|arquivodata=17 de novembro de 2001|urlmorta=sim}} Ele alcan\u00e7ou o n\u00famero um na parada Pop Catalog quando a edi\u00e7\u00e3o h\u00edbrida CD/[[SACD]] de 2003 foi lan\u00e7ada e vendeu 800.000 c\u00f3pias nos EUA. Na semana de 5 de maio de 2006, ''The Dark Side of the Moon'' alcan\u00e7ou um total combinado de 1.716 semanas nas paradas da ''Billboard'' \u00a0200 e Pop Catalog.{{citar revista|\u00faltimo=Waddell|primeiro=Ray|data=5 de maio de 2006|t\u00edtulo=Roger Waters Revisits The 'Dark Side'|url=https://www.billboard.com/articles/news/58519/roger-waters-revisits-the-dark-side|urlmorta=n\u00e3o|revista=[[Billboard (magazine)|Billboard]]|arquivourl=https://web.archive.org/web/20190614130915/https://www.billboard.com/articles/news/58519/roger-waters-revisits-the-dark-side|arquivodata=14 de junho de 2019|acessodata=8 de abril de 2025}}\n\nAp\u00f3s uma mudan\u00e7a na metodologia das paradas em 2009, que permitiu que os t\u00edtulos do cat\u00e1logo fossem inclu\u00eddos na ''Billboard'' 200,{{citar revista|data=5 de dezembro de 2009|t\u00edtulo=Seems Like Old Times: Catalog Returns To 200|revista=[[Billboard]]}} ''The Dark Side of the Moon'' retornou \u00e0 parada na posi\u00e7\u00e3o 189 em 12 de dezembro daquele ano para sua 742\u00aa semana de parada.{{citar revista|data=12 de dezembro de 2009|t\u00edtulo=The Hot Box|url=https://books.google.com/books?id=hUd1o0aCe10C&pg=PT32|revista=[[Billboard]]|edi\u00e7\u00e3o=49|volume=121|p\u00e1gina=33|acessodata=8 de abril de 2025}} Ele continuou a aparecer esporadicamente na ''Billboard 200'' desde ent\u00e3o, com o total de 990 semanas na parada em maio de 2024.{{citar revista|data=|t\u00edtulo=Pink Floyd Chart History (Billboard 200)|url=https://www.billboard.com/artist/pink-floyd/chart-history/tlp/|urlmorta=n\u00e3o|revista=[[Billboard (magazine)|Billboard]]|arquivourl=https://web.archive.org/web/20210514170612/https://www.billboard.com/music/pink-floyd/chart-history/TLP|arquivodata=14 de maio de 2021|acessodata=8 de abril de 2025}}\u00a0\"Em uma semana lenta\" entre 8.000 e 9.000 c\u00f3pias s\u00e3o vendidas. Em abril de 2013, o \u00e1lbum vendeu 9.502.000 c\u00f3pias nos EUA desde 1991, quando a [[Nielsen SoundScan]] come\u00e7ou a rastrear as vendas para ''a Billboard''.{{Citation|t\u00edtulo=Week Ending April 28, 2013. Albums: Snoop Lamb Is More Like It|url=http://music.yahoo.com/blogs/chart-watch/week-ending-april-28-2013-albums-snoop-lamb-145455807.html|\u00faltimo=Grein|primeiro=Paul|data=1 de maio de 2013|publicado=music.yahoo.com|acessodata=8 de abril de 2025|urlmorta=morta|arquivourl=https://web.archive.org/web/20131104215903/http://music.yahoo.com/blogs/chart-watch/week-ending-april-28-2013-albums-snoop-lamb-145455807.html|arquivodata=4 de novembro de 2013}} Estima-se que uma em cada quatorze pessoas nos EUA com menos de 50 anos possui ou j\u00e1 possuiu uma c\u00f3pia.\n\n''The Dark Side of the Moon'' foi lan\u00e7ado antes da introdu\u00e7\u00e3o da certifica\u00e7\u00e3o de platina em 1976 pela [[Recording Industry Association of America]] (RIAA), e portanto teve apenas uma certifica\u00e7\u00e3o de ouro at\u00e9 16 de fevereiro de 1990, quando foi certificado 11 vezes platina. Em 4 de junho de 1998, a RIAA certificou o \u00e1lbum 15x platina, denotando vendas de quinze milh\u00f5es nos Estados Unidos. Isso o torna o trabalho mais vendido do Pink Floyd l\u00e1; ''The Wall'' \u00e9 23 vezes platina, mas como um \u00e1lbum duplo isso significa vendas de 11,5 milh\u00f5es.{{Harvnb|Ruhlmann|2004|p=175}} \"Money\" vendeu bem como single e, assim como \"Time\", continua sendo um favorito do r\u00e1dio; nos EUA, no ano que terminou em 20 de abril de 2005, \"Time\" foi tocado em 13.723 ocasi\u00f5es e \"Money\" em 13.731 ocasi\u00f5es.{{Nota de rodap\u00e9|nota=De acordo com a [[Nielsen Broadcast Data Systems]]}} Em 2017, ''The Dark Side of the Moon'' foi o s\u00e9timo \u00e1lbum mais vendido de todos os tempos no Reino Unido e o \u00e1lbum mais vendido a nunca chegar ao primeiro lugar.{{citar peri\u00f3dico |url=http://www.officialcharts.com/chart-news/the-uks-60-official-biggest-selling-albums-of-all-time-revealed__15551/ |t\u00edtulo=The UK's 60 official biggest selling albums of all time revealed |data=11 de abril de 2019 |acessodata=8 de abril de 2025 |publicado=[[Official Charts Company]] |ultimo=Copsey |primeiro=Rob |arquivourl=https://web.archive.org/web/20160709012251/http://www.officialcharts.com/chart-news/the-uks-60-official-biggest-selling-albums-of-all-time-revealed__15551/ |arquivodata=9 de julho de 2016 |urlmorta=no}} Como um dos LPs de [[Blockbuster (entretenimento)|maior sucesso]] da era dos \u00e1lbuns (d\u00e9cadas de 1960 a 2000), ''The Dark Side of the Moon'' tamb\u00e9m levou a um aumento nas vendas de discos em geral at\u00e9 o final da d\u00e9cada de 1970.{{citar revista|\u00faltimo=Hogan|primeiro=Marc|data=20 de mar\u00e7o de 2017|t\u00edtulo=Exit Music: How Radiohead's OK Computer Destroyed the Art-Pop Album in Order to Save It|url=https://pitchfork.com/features/ok-computer-at-20/10038-exit-music-how-radioheads-ok-computer-destroyed-the-art-pop-album-in-order-to-save-it/|urlmorta=n\u00e3o|revista=[[Pitchfork]]|arquivourl=https://web.archive.org/web/20201223111434/https://pitchfork.com/features/ok-computer-at-20/10038-exit-music-how-radioheads-ok-computer-destroyed-the-art-pop-album-in-order-to-save-it/|arquivodata=23 de dezembro de 2020|acessodata=8 de abril de 2025}} Em 2013, fontes da ind\u00fastria sugeriram que as vendas mundiais de ''The Dark Side of the Moon'' totalizaram cerca de 45 milh\u00f5es.{{Citation|\u00faltimo=Booth|primeiro=Robert|t\u00edtulo=Pink Floyd score victory for the concept album in court battle over ringtones|data=11 de mar\u00e7o de 2010|url=https://www.theguardian.com/music/2010/mar/11/pink-floyd-court-victory-emi-downloads-ringtones|obra=[[The Guardian]]|local=Londres|acessodata=8 de abril de 2025|arquivodata=29 de dezembro de 2012|arquivourl=https://web.archive.org/web/20121229005825/http://www.guardian.co.uk/music/2010/mar/11/pink-floyd-court-victory-emi-downloads-ringtones|urlmorta=n\u00e3o}}\n\nEm 1993, Gilmour atribuiu o sucesso do \u00e1lbum \u00e0 combina\u00e7\u00e3o de m\u00fasica, letras e arte da capa: \"Todas as m\u00fasicas anteriores n\u00e3o tinham nenhum grande ponto l\u00edrico. E esta era clara e concisa.\"{{citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=The dark side of success |data=7 de mar\u00e7o de 1993 |peri\u00f3dico=[[The Observer|Observer magazine]] |ultimo=Gwyther |primeiro=Matthew |pagina=37}} Mason disse que, quando terminaram o \u00e1lbum, o Pink Floyd se sentiu confiante de que era seu melhor trabalho at\u00e9 ent\u00e3o, mas ficaram surpresos com seu sucesso comercial. Ele disse que \"n\u00e3o se tratava apenas de ser um bom \u00e1lbum, mas tamb\u00e9m de estar no lugar certo na hora certa\".\n\n=== Reedi\u00e7\u00f5es e remasteriza\u00e7\u00f5es ===\n[[Ficheiro:Technics turntable playing Dark Side of the Moon clear vinyl.jpg|miniaturadaimagem|Edi\u00e7\u00e3o de vinil transparente de 1978, tocando em um toca-discos [[Technics]]]]\nEm 1979, ''The Dark Side of the Moon'' foi lan\u00e7ado como um LP remasterizado pela Mobile Fidelity Sound Lab,{{citar web|url=http://www.mofi.com/v/vspfiles/assets/images/omrlp.txt|titulo=MFSL Out of Print Archive \u2013 Original Master Recording LP|acessodata=8 de abril de 2025|website=MOFI|arquivourl=https://web.archive.org/web/20140530030131/http://www.mofi.com/v/vspfiles/assets/images/omrlp.txt|arquivodata=30 de maio de 2014|urlmorta=sim}} e em abril de 1988 em seu formato de CD dourado \"Ultradisc\".{{citar web|url=http://www.mofi.com/store/pc/oop_archive/goldcd.htm|titulo=MFSL Out of Print Archive \u2013 Ultradisc II Gold CD|acessodata=8 de abril de 2025|website=MOFI|arquivourl=https://web.archive.org/web/20111105023949/http://www.mofi.com/store/pc/oop_archive/goldcd.htm|arquivodata=5 de novembro de 2011|urlmorta=sim}} Foi lan\u00e7ado pela EMI e Harvest em CD no Jap\u00e3o em junho de 1983 e{{Nota de rodap\u00e9|nota=EMI/Harvest CP35-3017}} nos EUA e Europa em agosto de 1984.{{Nota de rodap\u00e9|nota=Harvest CDP 7 46001 2}} Em 1992, foi relan\u00e7ado como um CD remasterizado no box set ''[[Shine On (Pink Floyd)|Shine On]]''.{{Harvnb|Povey|2007|p=353}} Esta vers\u00e3o foi relan\u00e7ada como uma edi\u00e7\u00e3o de box set do 20\u00ba anivers\u00e1rio com cart\u00f5es postais no ano seguinte, com um design de capa de Thorgerson.{{citar web|url=http://www.pinkfloyd.co.uk/|titulo=The Dark Side of the Moon \u2013 SACD re-issue|acessodata=8 de abril de 2025|website=pinkfloyd.co.uk|arquivourl=https://web.archive.org/web/20090318173313/http://www.pinkfloyd.co.uk/|arquivodata=18 de mar\u00e7o de 2009|urlmorta=sim}} Em algumas prensagens, uma vers\u00e3o orquestral de \"[[Ticket to Ride]]\" dos Beatles \u00e9 levemente aud\u00edvel ap\u00f3s \"Eclipse\" nas batidas card\u00edacas finais.\n\n==== 30th-anniversary 5.1 surround sound mix ====\n[[Ficheiro:Pink Floyd Their Mortal Remains - 2017-10-13 - Andy Mabbett - 33.jpg|miniaturadaimagem|Esta interpreta\u00e7\u00e3o em vitral do motivo do prisma foi usada na reedi\u00e7\u00e3o de 2003]]\nUma mixagem quadraf\u00f4nica,{{Nota de rodap\u00e9|nota=Harvest Q4SHVL-804}} criada por Alan Parsons,{{citar revista|\u00faltimo=Thompson|primeiro=Dave|data=9 de agosto de 2008|t\u00edtulo=The Many Sides of \"Dark Side of the Moon\"|revista=Goldmine|publicado=Krause Publications|volume=34|n\u00famero=18|issn=1055-2685|id={{ProQuest|1506040}}|local=Iola, WI|p\u00e1ginas=38\u201341}} foi encomendada pela EMI, mas nunca endossada pelo Pink Floyd, pois Parsons ficou decepcionado com sua mixagem. Para o 30\u00ba anivers\u00e1rio do \u00e1lbum, uma vers\u00e3o surround atualizada foi lan\u00e7ada em 2003. A banda optou por n\u00e3o usar a mixagem quadraf\u00f4nica de Parsons e, em vez disso, pediu ao engenheiro [[James Guthrie (produtor musical)|James Guthrie]] que criasse uma nova mixagem de som surround de [[Som surround 5.1|5.1]] canais no formato SACD.{{citar revista|\u00faltimo=Richardson|primeiro=Ken|data=19 de Maio de 2003|t\u00edtulo=Tales from the Dark Side|url=http://www.soundandvisionmag.com/article/tales-dark-side|urlmorta=sim|revista=Sound & Vision|arquivourl=https://web.archive.org/web/20120722224545/http://www.soundandvisionmag.com/article/tales-dark-side|arquivodata=22 de julho de 2012|acessodata=8 de abril de 2025}} Guthrie trabalhou com o Pink Floyd desde seu d\u00e9cimo primeiro \u00e1lbum, ''[[The Wall]]'', e j\u00e1 havia trabalhado em vers\u00f5es surround de ''[[The Wall (filme)|The Wall]]'' para DVD-Video e ''In the Flesh'' de Waters para SACD. Em 2003, Parsons expressou decep\u00e7\u00e3o com a mixagem SACD de Guthrie, sugerindo que ele era \"possivelmente um pouco fiel demais \u00e0 mixagem original\", mas foi geralmente elogioso. A edi\u00e7\u00e3o do 30\u00ba anivers\u00e1rio ganhou quatro pr\u00eamios Surround Music Awards em 2003,{{citar web|url=http://www.surroundpro.com/2003/surround2003/sma.shtml|titulo=Surround Music Awards 2003|data=11 de dezembro de 2003|acessodata=8 de abril de 2025|website=surroundpro.com|arquivourl=https://web.archive.org/web/20080505233204/http://www.surroundpro.com/2003/surround2003/sma.shtml|arquivodata=5 de maio de 2008|urlmorta=sim}} e vendeu mais de 800.000 c\u00f3pias.{{Citation|\u00faltimo=Musil|primeiro=Steven|t\u00edtulo='Dark Side of the Moon' shines on iTunes|data=1 de julho de 2007|url=http://news.cnet.com/8301-10784_3-9738439-7.html|arquivourl=https://web.archive.org/web/20110616204527/http://news.cnet.com/8301-10784_3-9738439-7.html|publicado=news.cnet.com|acessodata=8 de abril de 2025|arquivodata=16 de junho de 2011|urlmorta=morta}}\n\nA imagem da capa da edi\u00e7\u00e3o do 30\u00ba anivers\u00e1rio foi criada por uma equipe de designers, incluindo Thorgerson. A imagem \u00e9 uma fotografia de um [[vitral]] feito sob medida, constru\u00eddo para combinar com as dimens\u00f5es e propor\u00e7\u00f5es do design original do prisma. Vidro transparente, mantido no lugar por tiras de chumbo, foi usado no lugar das cores opacas do original. A ideia \u00e9 derivada da \"sensa\u00e7\u00e3o de pureza na qualidade do som, sendo som surround 5.1...\" A imagem foi criada a partir do desejo de ser \"a mesma, mas diferente, de modo que o design fosse claramente DSotM, ainda o design do prisma reconhec\u00edvel, mas era diferente e, portanto, novo\".{{citar web|ultimo=Thorgerson|primeiro=Storm|url=http://www.brain-damage.co.uk/dark-side-of-the-moon-sacd/album-cover-evolution-storm-thorgerson-exp.html|titulo=Album cover evolution{{Snd}} Storm Thorgerson explains|acessodata=8 de abril de 2025|website=Pink Floyd official website|via=Brain Damage}}\n\n==== Reedi\u00e7\u00f5es posteriores ====\n''The Dark Side of the Moon'' foi relan\u00e7ado em 2003 em vinil virgem de 180 gramas e masterizado por Kevin Gray na AcousTech Mastering. Inclu\u00eda vers\u00f5es ligeiramente diferentes dos p\u00f4steres e adesivos que vieram com o lan\u00e7amento original em vinil, junto com um novo p\u00f4ster do 30\u00ba anivers\u00e1rio.{{Citation|t\u00edtulo=Pink Floyd \u2013 Dark Side of the Moon \u2013 180 Gram Vinyl LP|url=http://store.acousticsounds.com/index.cfm?get=detail&title_id=11084|publicado=store.acousticsounds.com|acessodata=8 de abril de 2025|arquivodata=7 de julho de 2011|arquivourl=https://web.archive.org/web/20110707081204/http://store.acousticsounds.com/index.cfm?get=detail&title_id=11084|urlmorta=viva}} Em 2007, o \u00e1lbum foi inclu\u00eddo em ''[[Oh, by the Way]]'', um box set comemorando o 40\u00ba anivers\u00e1rio do Pink Floyd,{{citar revista|\u00faltimo=Kreps|primeiro=Daniel|data=25 de outubro de 2007|t\u00edtulo=\"Oh by the Way\": Pink Floyd Celebrate Belated 40th Anniversary With Mega Box Set|url=https://www.rollingstone.com/music/news/oh-by-the-way-pink-floyd-celebrate-belated-40th-anniversary-with-mega-box-set-20071025|urlmorta=sim|revista=[[Rolling Stone]]|arquivourl=https://web.archive.org/web/20110628223040/http://www.rollingstone.com/music/news/oh-by-the-way-pink-floyd-celebrate-belated-40th-anniversary-with-mega-box-set-20071025/|arquivodata=28 de junho de 2011|acessodata=8 de abril de 2025}} e uma vers\u00e3o sem [[DRM]] foi lan\u00e7ada na [[iTunes Store]]. Em 2011, foi relan\u00e7ado apresentando uma vers\u00e3o remasterizada com v\u00e1rios outros materiais.{{citar revista|\u00faltimo=DeCurtis|primeiro=Anthony|data=11 de maio de 2011|t\u00edtulo=Pink Floyd announce massive reissue project|url=https://www.rollingstone.com/music/music-news/pink-floyd-announce-massive-reissue-project-187577/|urlmorta=n\u00e3o|revista=[[Rolling Stone]]|arquivourl=https://web.archive.org/web/20230226173233/https://www.rollingstone.com/music/music-news/pink-floyd-announce-massive-reissue-project-187577/|arquivodata=26 de fevereiro de 2023|acessodata=8 de abril de 2025|l\u00edngua=en-US}}\n\nEm 2023, o Pink Floyd lan\u00e7ou o box set ''Dark Side of the Moon 50th Anniversary'', incluindo uma edi\u00e7\u00e3o remasterizada do \u00e1lbum, mixagens de som surround (incluindo a mixagem 5.1 e uma nova mixagem da [[Dolby Atmos]]), um \u00e1lbum de fotos e ''The Dark Side of the Moon Live at Wembley 1974'', em vinil.{{citar web|ultimo=Monroe|primeiro=Jazz|url=https://pitchfork.com/news/pink-floyd-announce-dark-side-of-the-moon-box-set-for-50th-anniversary/|titulo=Pink Floyd Announce Dark Side of the Moon Box Set for 50th Anniversary|data=19 de janeiro de 2023|acessodata=8 de abril de 2025|website=[[Pitchfork]]}} Em 2024, a edi\u00e7\u00e3o LP do 50th Anniversary foi relan\u00e7ada em dois LPs de vinil transparente; apenas um lado de cada LP pode ser reproduzido para permitir que a arte [[UV]] seja impressa no lado sem ranhura.{{citar web|url=https://theartsshelf.com/2024/01/31/pink-floyd-to-release-newly-remastered-the-dark-side-of-the-moon-on-collectors-edition-uv-artwork-vinyl/|titulo=Pink Floyd to release newly remastered 'The Dark Side Of The Moon' on Collector's Edition UV artwork vinyl|data=31 de janeiro de 2024|acessodata=8 de abril de 2025|website=The Arts Shelf}}\n\n== Legado ==\n{{Quote box\n| cita\u00e7\u00e3o = Mudou-me de muitas maneiras, porque trouxe muito dinheiro, e a gente se sente muito seguro quando consegue vender um \u00e1lbum por dois anos. Mas n\u00e3o mudou minha atitude em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 m\u00fasica. Embora tenha sido t\u00e3o bem-sucedido, foi feito da mesma forma que todos os nossos outros \u00e1lbuns, e o \u00fanico crit\u00e9rio que temos sobre lan\u00e7ar m\u00fasica \u00e9 se gostamos ou n\u00e3o. N\u00e3o foi uma tentativa deliberada de fazer um \u00e1lbum comercial. Simplesmente aconteceu dessa forma. Sab\u00edamos que tinha muito mais melodia do que os \u00e1lbuns anteriores do Floyd, e havia um conceito que o atravessava. A m\u00fasica era mais f\u00e1cil de absorver e ter garotas cantando adicionava um toque comercial que nenhum dos nossos discos tinha.\n| autor = \u2013 Richard Wright{{Harvnb|Dallas|1987|pp=107\u2013108}}\n| posi\u00e7\u00e3o = right\n| largura = 33%\n}}\nO sucesso do \u00e1lbum trouxe riqueza para todos os quatro membros da banda; Richard Wright e Roger Waters compraram grandes casas de campo, e Nick Mason se tornou um colecionador de carros de luxo.{{Harvnb|Harris|2006|pp=164\u2013166}} O grupo era f\u00e3 da trupe de com\u00e9dia brit\u00e2nica [[Monty Python]] e, como tal, alguns dos lucros foram investidos na produ\u00e7\u00e3o de ''[[Monty Python e o C\u00e1lice Sagrado]].{{Harvnb|Parker|O'Shea|2006|pp=50\u201351}}'' Parsons recebeu uma indica\u00e7\u00e3o ao [[Grammy Awards|Grammy]] de Melhor Grava\u00e7\u00e3o de Engenharia, N\u00e3o Cl\u00e1ssica por ''The Dark Side of the Moon'',{{Harvnb|Schaffner|1991|p=163}} e ele teve uma carreira de sucesso como artista de grava\u00e7\u00e3o com o [[Alan Parsons Project]]. Embora Waters e Gilmour tenham ocasionalmente minimizado sua contribui\u00e7\u00e3o para o sucesso, Mason elogiou seu papel.{{Harvnb|Harris|2006|pp=173\u2013174}} Em 2003, Parsons refletiu: \"Acho que todos eles sentiram que consegui pendurar o resto da minha carreira em ''Dark Side of the Moon'', que tem um elemento de verdade. Mas ainda acordo ocasionalmente, frustrado com o fato de que eles ganharam milh\u00f5es incalcul\u00e1veis \u200b\u200be muitas das pessoas envolvidas no disco n\u00e3o.\"{{Nota de rodap\u00e9|nota=Alan Parsons recebeu um sal\u00e1rio semanal de \u00a335 enquanto trabalhava no \u00e1lbum original (equivalente a \u00a3600 em 2023).{{Inflation/fn|UK}}{{Citation |t\u00edtulo=Inlay notes on The Alan Parsons Project |obra=Tales of Mystery and Imagination}}}}\n\nParte do legado de ''The Dark Side of the Moon'' \u00e9 sua influ\u00eancia na m\u00fasica moderna e nos m\u00fasicos que executaram vers\u00f5es cover de suas can\u00e7\u00f5es. \u00c9 frequentemente visto como um ponto crucial na hist\u00f3ria do rock, e compara\u00e7\u00f5es s\u00e3o feitas \u00e0s vezes com o \u00e1lbum ''[[OK Computer]]'' de 1997 do [[Radiohead]],{{Harvnb|Griffiths|2004|p=109}}{{Harvnb|Buckley|2003|p=843}} incluindo uma premissa explorada por Ben Schleifer em '''Speak to Me': The Legacy of The Dark Side of the Moon do Pink Floyd'' (2006) de que os dois \u00e1lbuns compartilham um tema de que \"o indiv\u00edduo criativo perde a capacidade de funcionar no mundo [moderno]\".{{Harvnb|Reising|2005|pp=210}}\n\nEm um livro de 2018 sobre [[rock cl\u00e1ssico]], Steven Hyden lembra de concluir, na adolesc\u00eancia, que ''The Dark Side of the Moon'' e ''[[Led Zeppelin IV]]'' foram os dois maiores \u00e1lbuns do g\u00eanero, buscas vision\u00e1rias \"abrangendo os polos g\u00eameos do desejo adolescente\". Eles tinham semelhan\u00e7as, pois a capa e a arte interna de ambos os \u00e1lbuns evitam fotos das bandas em favor de uma \"iconografia inescrut\u00e1vel sem nenhum significado tang\u00edvel (o que sempre parecia dar ''mais'' significado \u00e0 m\u00fasica embalada dentro)\". Mas enquanto o [[Led Zeppelin]] olhava para fora, para \"conquistar o mundo\" e era conhecido na \u00e9poca por suas travessuras sexuais ultrajantes em turn\u00ea, o Pink Floyd olhava para dentro, para \"superar seus pr\u00f3prios problemas\".{{citar livro|url=https://books.google.com/books?id=zJElDwAAQBAJ|t\u00edtulo=Twilight of the Gods: A Journey to the End of Classic Rock|ultimo=Hyden|primeiro=Steven|editora=Dey Street|ano=2018|p\u00e1ginas=25\u201327|isbn=978-0-06-265712-1}} Em 2013, ''The Dark Side of the Moon'' foi selecionado para preserva\u00e7\u00e3o no [[Registro Nacional de Grava\u00e7\u00f5es]] dos Estados Unidos pela [[Biblioteca do Congresso]] como \"culturalmente, historicamente ou esteticamente significativo\".{{Citation|t\u00edtulo=Chubby Checker Pink Floyd And Ramones Inducted into National Recording Registry|url=http://www.noise11.com/news/chubby-checker-pink-floyd-and-ramones-inducted-into-national-recording-registry-20130322|obra=VNN music|acessodata=9 de abril de 2025|data=22 de mar\u00e7o de 2013|arquivodata=26 de setembro de 2013|arquivourl=https://web.archive.org/web/20130926173648/http://www.noise11.com/news/chubby-checker-pink-floyd-and-ramones-inducted-into-national-recording-registry-20130322|urlmorta=viva}}\n\n=== ''Rankings'' ===\n''The Dark Side of the Moon'' aparece frequentemente em classifica\u00e7\u00f5es profissionais dos melhores \u00e1lbuns. Em 1987, a ''Rolling Stone'' classificou-o como o 35\u00ba melhor \u00e1lbum dos 20 anos anteriores.{{Harvnb|Reising|2005|p=7}} A ''Rolling Stone'' classificou-o como o n\u00famero 43 em suas listas de 2003 e 2012 dos \"[[500 Maiores \u00c1lbuns de Todos os Tempos da Rolling Stone|500 Maiores \u00c1lbuns de Todos os Tempos]]\"{{citar revista|data=18 de novembro de 2003|t\u00edtulo=The RS 500 Greatest Albums of All Time|url=https://www.rollingstone.com/music/lists/500-greatest-albums-of-all-time-20120531/pink-floyd-the-dark-side-of-the-moon-20120524|urlmorta=sim|revista=Rolling Stone|arquivourl=https://web.archive.org/web/20130516131622/http://www.rollingstone.com/music/lists/500-greatest-albums-of-all-time-20120531/pink-floyd-the-dark-side-of-the-moon-20120524|arquivodata=16 de maio de 2013|acessodata=9 de abril de 2025}} e o n\u00famero 55 em sua lista de 2020, a coloca\u00e7\u00e3o mais alta do Pink Floyd.{{citar revista|data=31 de maio de 2012|t\u00edtulo=500 Greatest Albums of All Time: Pink Floyd, 'The Dark Side of the Moon'|url=https://www.rollingstone.com/music/lists/500-greatest-albums-of-all-time-20120531/pink-floyd-the-dark-side-of-the-moon-20120524|urlmorta=sim|revista=Rolling Stone|arquivourl=https://web.archive.org/web/20130516131622/http://www.rollingstone.com/music/lists/500-greatest-albums-of-all-time-20120531/pink-floyd-the-dark-side-of-the-moon-20120524|arquivodata=16 de maio de 2013|acessodata=9 de abril de 2025}} Tanto ''a Rolling Stone'' quanto a ''[[Q (revista)|Q]]'' listaram ''The Dark Side of the Moon'' como o melhor \u00e1lbum de rock progressivo.{{citar revista|\u00faltimo=Fischer|primeiro=Reed|data=17 de junho de 2015|t\u00edtulo=50 Greatest Prog Rock Albums of All Time|url=https://www.rollingstone.com/music/lists/50-greatest-prog-rock-albums-of-all-time-20150617/king-crimson-in-the-court-of-the-crimson-king-1969-20150617|urlmorta=sim|revista=Rolling Stone|arquivourl=https://web.archive.org/web/20171222051328/https://www.rollingstone.com/music/lists/50-greatest-prog-rock-albums-of-all-time-20150617/king-crimson-in-the-court-of-the-crimson-king-1969-20150617|arquivodata=22 de dezembro de 2017|acessodata=9 de abril de 2025}}{{citar peri\u00f3dico |url=http://www.belfasttelegraph.co.uk/entertainment/music/news/az-of-progressive-rock-28548926.html |t\u00edtulo=A-Z of progressive rock |data=27 de julho de 2010 |acessodata=9 de abril de 2025 |peri\u00f3dico=[[Belfast Telegraph]] |ultimo=Brown |primeiro=Jonathan}}\n\nEm 2006, os telespectadores da [[Australian Broadcasting Corporation]] votaram em ''The Dark Side of the Moon'' como seu \u00e1lbum favorito.{{citar web|url=http://www.abc.net.au/myfavouritealbum/top100.htm|titulo=My Favourite Album|acessodata=9 de abril de 2025|website=abc.net.au|arquivourl=https://web.archive.org/web/20061205092304/http://abc.net.au/myfavouritealbum/top100.htm|arquivodata=5 de dezembro de 2006|urlmorta=sim}} Os leitores da ''[[NME]]'' votaram nele como o oitavo melhor \u00e1lbum em uma pesquisa de 2006,{{citar web|url=https://www.nme.com/news/oasis/23227|titulo=Best album of all time revealed|data=2 de junho de 2006|acessodata=9 de abril de 2025|website=[[NME]]}} e em 2009, os ouvintes do [[Planet Rock]] votaram nele como o melhor de todos os tempos.{{citar web|url=http://www.planetrock.com/music/polls/the-greatest-album-of-all-time/|titulo=Greatest Album poll top 40|data=2009|acessodata=9 de abril de 2025|website=[[Planet Rock]]|arquivourl=https://web.archive.org/web/20111004113713/http://www.planetrock.com/music/polls/the-greatest-album-of-all-time/|arquivodata=4 de outubro de 2011|urlmorta=sim}} O \u00e1lbum tamb\u00e9m \u00e9 o n\u00famero dois na lista de \u00e1lbuns \"[[Definitive 200]]\", feita pela [[National Association of Recording Merchandisers]] \"em celebra\u00e7\u00e3o \u00e0 forma de arte do \u00e1lbum\".{{citar web|url=http://www.rockhall.com/pressroom/definitive-200|titulo=Definitive 200|acessodata=9 de abril de 2025|website=rockhall.com|arquivourl=https://web.archive.org/web/20080801142627/http://www.rockhall.com/pressroom/definitive-200|arquivodata=1 de agosto de 2008|urlmorta=sim}} Ele ficou em 29\u00ba lugar na lista de 2006 do ''[[The Observer]]'' de \"Os 50 \u00c1lbuns que Mudaram a M\u00fasica\",{{citar web|url=https://www.theguardian.com/music/2006/jul/16/popandrock.shopping|titulo=The 50 albums that changed music|data=16 de julho de 2006|acessodata=9 de abril de 2025|website=[[The Guardian]]}} e em 37\u00ba lugar na lista de 1997 do ''[[The Guardian]]'' dos \"100 Melhores \u00c1lbuns de Todos os Tempos\", conforme vota\u00e7\u00e3o de um painel de artistas e cr\u00edticos musicais.{{citar web|ultimo=Sweeting|primeiro=Adam|url=https://www.theguardian.com/info/2012/jul/25/digital-archive-notice?Skin=DigitalArchive&enter=true&AppName=2&AW=1307532783135|titulo=Ton of Joy|data=19 de setembro de 1997|acessodata=9 de abril de 2025|website=[[The Guardian]]|acessourl=subscri\u00e7\u00e3o}} Em 2014, os leitores da ''Rhythm'' votaram nele como o s\u00e9timo \u00e1lbum de bateria progressiva mais influente.{{citar web|ultimo=Mackinnon|primeiro=Eric|url=https://www.loudersound.com/news/rush-neil-peart-influential-prog-drummer|titulo=Peart named most influential prog drummer|data=3 de outubro de 2014|acessodata=9 de abril de 2025|website=Louder}} Foi eleito o n\u00famero 9 na 3\u00aa edi\u00e7\u00e3o do [[All Time Top 1000 Albums]] de [[Colin Larkin]] (2000).{{citar livro|t\u00edtulo=[[All Time Top 1000 Albums]]|ultimo=Larkin|primeiro=Colin|editora=[[Virgin Books]]|ano=2000|edicao=3\u00aa|p\u00e1gina=37|isbn=0-7535-0493-6|autorlink=Colin Larkin}} Em 2007, a [[VH1]] nomeou ''Dark Side of the Moon'' como a quarta melhor capa de \u00e1lbum.{{citar web|url=http://www.vh1.com/photos/gallery/?fid=1478677&pid=1542318|titulo=The Greatest: 50 Greatest Album Covers|acessodata=9 de abril de 2025|website=vh1.com|arquivourl=https://web.archive.org/web/20071112050236/http://www.vh1.com/photos/gallery/?fid=1478677&pid=1542318|arquivodata=12 de novembro de 2007|urlmorta=sim}}\n\n=== ''O M\u00e1gico de Oz'' ===\n{{Main|The Dark Side of the Rainbow}}\nNa d\u00e9cada de 1990, descobriu-se que tocar ''The Dark Side of the Moon'' junto com o filme de 1939 ''[[O M\u00e1gico de Oz]],'' produzia momentos de aparente sincronicidade, e foi sugerido que isso era intencional.{{citar peri\u00f3dico |url=http://members.aol.com/rbsavage/floydwizard.html |t\u00edtulo=The Dark Side of the Rainbow |data=1 de agosto de 1995 |acessodata=9 de abril de 2025 |peri\u00f3dico=The Fort Wayne Journal Gazette |ultimo=Savage, Charles |arquivourl=https://web.archive.org/web/20071013213037/http://members.aol.com/rbsavage/floydwizard.html |arquivodata=13 de outubro de 2007 |urlmorta=sim}}{{citar peri\u00f3dico |url=http://www.mtv.com/news/1433194/the-pink-floydwizard-of-oz-connection/ |t\u00edtulo=The Pink Floyd/Wizard Of Oz Connection |acessodata=9 de abril de 2025 |peri\u00f3dico=[[MTV News]] |arquivourl=https://web.archive.org/web/20180612162230/http://www.mtv.com/news/1433194/the-pink-floydwizard-of-oz-connection/ |arquivodata=12 de junho de 2018 |urlmorta=sim}} Tais momentos incluem [[Dorothy Gale|Dorothy]] come\u00e7ando a correr com a letra \"no one told you when to run\" durante \"Time\", equilibrando-se em uma cerca, estilo [[corda bamba]], durante a linha \"balanced on the biggest wave\" em \"Breathe\",{{Harvnb|Reising|2005|p=59}}{{Harvnb|Reising|2005|p=57}} e colocando o ouvido no peito do Homem de Lata enquanto as batidas card\u00edacas finais do \u00e1lbum s\u00e3o ouvidas.{{citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=The Art of Noise |data=Fevereiro de 2023 |peri\u00f3dico=[[Mojo (revista)|Mojo]] |ultimo=Blake |primeiro=Mark}} Parsons e os membros do Pink Floyd negaram qualquer conex\u00e3o, com Parsons chamando isso de \"uma completa lavagem cerebral ... Se voc\u00ea tocar qualquer disco com o som baixo na TV, encontrar\u00e1 coisas que funcionam.\"{{citar web|ultimo=Kielty|primeiro=Martin|url=https://ultimateclassicrock.com/roger-waters-pink-floyd-dark-side-of-the-rainbow-wizard-of-oz/|titulo=Roger Waters Shares His Favorite 'Dark Side of the Rainbow' Rumor|data=9 de outubro de 2022|acessodata=9 de abril de 2025|website=Ultimate Classic Rock}}\n\n== Lista de faixas ==\nTodas as letras escritas por [[Roger Waters]].{{Lista de faixas\n| fechado = n\u00e3o\n| topo = Lado A\n| coluna_extra = Vocais\n| t\u00edtulo1 = [[Speak to Me]]\n| dura\u00e7\u00e3o1 = 1:07\n| extra1 = [[M\u00fasica instrumental|Instrumental]]\n| t\u00edtulo2 = [[Breathe (can\u00e7\u00e3o de Pink Floyd)|Breathe (In the Air)]]\n| letra2 = Waters, Gilmour, Wright\n| dura\u00e7\u00e3o2 = 2:49\n| extra2 = Gilmour\n| t\u00edtulo3 = [[On the Run]]\n| letra3 = Gilmour, Waters\n| dura\u00e7\u00e3o3 = 3:45\n| extra3 = Instrumental\n| t\u00edtulo4 = [[Time (can\u00e7\u00e3o de Pink Floyd)|Time]]\n| nota4 = \n| letra4 = Mason, Waters, Wright, Gilmour\n| dura\u00e7\u00e3o4 = 6:53\n| extra4 = {{hlist|Gilmour|Wright}}\n| t\u00edtulo5 = [[The Great Gig in the Sky]]\n| letra5 = Wright, [[Clare Torry]]\n| dura\u00e7\u00e3o5 = 4:44\n| extra5 = Clare Torry\n| cr\u00e9dito_m\u00fasica = sim\n| m\u00fasica1 = [[Nick Mason]]\n| m\u00fasica2 = {{hlist|[[Roger Waters]]|[[David Gilmour]]|[[Richard Wright]]}}\n| m\u00fasica3 = {{hlist|Waters|Gilmour}}\n| m\u00fasica4 = {{hlist|Waters|Gilmour|Wright|Mason}}\n| m\u00fasica5 = {{hlist|Wright|[[Clare Torry]]}}\n| dura\u00e7\u00e3o_total = 19:18\n}}\n{{Lista de faixas\n| fechado = n\u00e3o\n| topo = Lado B\n| coluna_extra = Vocais\n| t\u00edtulo1 = [[Money (can\u00e7\u00e3o de Pink Floyd)|Money]]\n| letra1 = Waters\n| dura\u00e7\u00e3o1 = 6:23\n| extra1 = Gilmour\n| t\u00edtulo2 = [[Us and Them (can\u00e7\u00e3o)|Us and Them]]\n| letra2 = Waters, Wright\n| dura\u00e7\u00e3o2 = 7:49\n| extra2 = {{hlist|Gilmour|Wright}}\n| t\u00edtulo3 = [[Any Colour You Like]]\n| letra3 = Gilmour, Mason, Wright\n| dura\u00e7\u00e3o3 = 3:26\n| extra3 = Instrumental\n| t\u00edtulo4 = [[Brain Damage]]\n| letra4 = Waters\n| dura\u00e7\u00e3o4 = 3:46\n| extra4 = Waters\n| t\u00edtulo5 = [[Eclipse (can\u00e7\u00e3o)|Eclipse]]\n| letra5 = Waters\n| dura\u00e7\u00e3o5 = 2:12\n| extra5 = Waters\n| cr\u00e9dito_m\u00fasica = sim\n| m\u00fasica1 = Waters\n| m\u00fasica2 = {{hlist|Waters|Wright}}\n| m\u00fasica3 = {{hlist|Gilmour|Mason|Wright}}\n| m\u00fasica4 = Waters\n| m\u00fasica5 = Waters\n| dura\u00e7\u00e3o_total = 23:36\n}}\n\n==== Notas ====\n\n* A partir das edi\u00e7\u00f5es [[Remasteriza\u00e7\u00e3o|remasterizadas]] de 2011 e do ''box set'' ''Discovery'', \"Speak to Me\" e \"Breathe (In the Air)\" foram indexadas como faixas individuais.\n* No \u00e1lbum, a primeira apari\u00e7\u00e3o de Roger Waters nos vocais \u00e9 na m\u00fasica Brain Damage. Os vocais principais e harm\u00f4nicos nas m\u00fasicas anteriores s\u00e3o cantados por David Gilmour, a menos que indicado de outra forma.{{YouTube|id=azezM7x2Cwo|title=Alan Parsons on the Sounds and Personalities of Pink Floyd}} aos 5:17\n== Cr\u00e9ditos ==\n'''Pink Floyd'''\n* [[Roger Waters]] - baixo, vocal, guitarra, sintetizador VCS 3, efeitos gravados\n* [[David Gilmour]] - guitarra, teclados, baixo, vocal, sintetizador VCS 3\n* [[Nick Mason]] - percuss\u00e3o, bateria, efeitos gravados\n* [[Richard Wright (m\u00fasico)|Richard Wright]] - teclados, vocal, sintetizador VCS 3\n\n'''M\u00fasicos de Apoio'''\n* [[Dick Parry]] - saxofone\n* Lesley Duncan - vocal de apoio\n* [[Doris Troy]] - vocal de apoio\n* Barry St. John - vocal de apoio\n* Liza Strike - vocal de apoio\n* [[Clare Torry]] - vocal em \"The Great Gig in the Sky\"\n\n=== T\u00e9cnicos de Produ\u00e7\u00e3o ===\n* [[Pink Floyd]] - produtor\n* Peter James - assistente de engenheiro de som\n* Chris Thomas - mixagem\n* [[Alan Parsons]] - engenheiro de som\n\n=== Equipe de Produ\u00e7\u00e3o Art\u00edstica ===\n* [[Hipgnosis]] - design, fotografia\n* Storm Thorgerson - design das edi\u00e7\u00f5es de 20\u00ba e 30\u00ba anivers\u00e1rio\n* George Hardie - ilustra\u00e7\u00f5es, sleeve art\n* Jill Furmanosky - fotografia\n* David Sinclair - texto no relan\u00e7amento do CD\n== Paradas ==\n=== Tabelas semanais ===\n{| class=\"wikitable sortable plainrowheaders\" style=\"text-align:center\"\n|+Desempenho semanal de ''The Dark Side of the Moon'' em 1973\n! style=\"width:20em;\"|Parada (1973)\n!scope=\"col\"|Posi\u00e7\u00e3o\n|-\n!scope=\"row\"|Australian Albums ([[Kent Music Report]]){{citation |last=Kent |first=David|t\u00edtulo=Australian Chart Book 1970\u20131992 |publicado=Australian Chart Book |location=St. Ives, N.S.W. |year=1993 |edi\u00e7\u00e3o=Illustrada|p\u00e1gina=233 |isbn=0-646-11917-6}}\n| style=\"text-align:center;\"|2\n|-\n{{album chart|Austria|1|artist=Pink Floyd|album=The Dark Side of the Moon|rowheader=true|access-date=25 de junho de 2025}}\n|-\n!scope=\"row\"|Finnish Albums ([[The Official Finnish Charts|''Suomen virallinen lista'']]){{cite book |last=Nyman |first=Jake |title=Suomi soi 4: Suuri suomalainen listakirja |publisher=Tammi |year=2005 |isbn=951-31-2503-3 |edi\u00e7\u00e3o=1\u00aa |location=Helsinki |page=130 |language=fi}}\n|style=\"text-align:center;\"|3\n|-\n{{album chart|Netherlands|2|artist=Pink Floyd|album=The Dark Side of the Moon|rowheader=true|refname=dutchchart1|access-date=25 de junho de 2025}}\n|-\n{{album chart|Germany4|3|id=6346|artist=Pink Floyd|album=The Dark Side of the Moon|rowheader=true|refname=germancharts1|access-date=25 de junho de 2025}}\n|-\n!scope=\"row\"|Italian Albums (''[[Musica e dischi]]''){{citar web |url=http://www.musicaedischi.it/classifiche_archivio.php |t\u00edtulo=Classifiche |website=[[Musica e dischi]]|l\u00edngua=it |acessodata=25 de junho de 2025|arquivodata=1 de dezembro de 2016|arquivourl=https://web.archive.org/web/20161201160637/http://musicaedischi.it/classifiche_archivio.php|urlmorta=n\u00e3o}} Coloque \"Tipo\" em \"\u00c1lbum\". Depois, no campo \"T\u00edtulo\", pesquise \"The dark side of the moon\".\n|style=\"text-align:center\"|1\n|-\n{{album chart|Norway|2|M|artist=Pink Floyd|album=The Dark Side of the Moon|url=http://norwegiancharts.com/weekchart.asp?cat=a&year=1973&date=197317|title=Norwegian charts portal (17/1973)|work=norwegiancharts.com|rowheader=true|refname=norwaychart1|access-date=25 de junho de 2025}}\n|-\n!scope=\"row\"|Spanish Albums ([[Productores de M\u00fasica de Espa\u00f1a|AFE]]){{citar livro|last=Salaverri |first=Fernando |t\u00edtulo=S\u00f3lo \u00e9xitos: a\u00f1o a a\u00f1o, 1959\u20132002|edi\u00e7\u00e3o=1\u00aa |date=Setembro de 2005 |publisher=Fundaci\u00f3n Autor-SGAE |location=Spain |isbn=84-8048-639-2}}\n|align=\"center|3\n|-\n{{album chart|UK|2|artist=Pink Floyd|album=The Dark Side of the Moon|rowheader=true|refname=ukchart1|access-date=25 de junho de 2025}}\n|-\n{{album chart|Billboard200|1|artist=Pink Floyd|rowheader=true|refname=uschart1|access-date=25 de junho de 2025}}\n|-\n! scope=\"row\"| US Top 100 Albums (''[[Cash Box]]''){{citar revista|data=21 de abril de 1973|t\u00edtulo=Cash Box Top 100 Albums|url=https://www.worldradiohistory.com/Archive-All-Music/Cash-Box/70s/1973/Cash-Box-1973-04-21.pdf#page=39|revista=[[Cash Box]]|localiza\u00e7\u00e3o=Nova Iorque|publicado=The Cash Box Publishing Co. Inc.|volume=XXXIV|edi\u00e7\u00e3o=44|p\u00e1gina=39|issn=0008-7289}}\n| 1\n|}\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Lista de \u00e1lbuns n\u00famero um em Portugal em 2023]]\n\n{{Notas e refer\u00eancias}}\n\n=== Bibliografia ===\n{{In\u00edcioRef|2|indenta\u00e7\u00e3o=sim|45em}}\n* {{Citation|last=Blake|first=Mark|title=Comfortably Numb\u2014The Inside Story of Pink Floyd|publisher=Da Capo|year=2008|isbn=978-0-306-81752-6|url=https://archive.org/details/comfortablynumbi00mark}}\n* {{Citation|last=Buckley|first=Peter|title=The Rough Guide to Rock|url=https://books.google.com/books?id=haEfq-nKqjgC|publisher=Rough Guides|year=2003|isbn=1-84353-105-4}}\n* {{Citation|last=Christgau|first=Robert|author-link=Robert Christgau|year=1981|chapter=Pink Floyd: The Dark Side of the Moon|chapter-url=https://www.robertchristgau.com/get_album.php?id=2774|title=Christgau's Record Guide: Rock Albums of the Seventies|publisher=Ticknor & Fields|isbn=0-89919-025-1|via=robertchristgau.com|title-link=|access-date=25 de junho de 2025|archive-date=9 de mar\u00e7o de 2021|archive-url=https://web.archive.org/web/20210309021301/https://www.robertchristgau.com/get_album.php?id=2774|url-status=live}}\n* {{cite book|title=The Rolling Stone Album Guide|last=Coleman|first=Mark|publisher=[[Random House]]|chapter=Pink Floyd|isbn=0-679-73729-4|editor1-last=DeCurtis|editor1-first=Anthony|editor1-link=|editor2-last=Henke|editor2-first=James|editor3-last=George-Warren|editor3-first=Holly|year=1992|edition=3rd|title-link=The Rolling Stone Album Guide}}\n* {{Citation|last=Dallas|first=Karl|title=Pink Floyd: Bricks in the Wall|publisher=Shapolsky Publishers/Baton Press|year=1987|isbn=0-933503-88-1}}\n* {{Citation|editor-last1=Graff|editor-first1=Gary|editor-last2=Durchholz|editor-first2=Daniel|title=MusicHound Rock: The Essential Album Guide|publisher=Visible Ink Press|location=Farmington Hills, Michigan|year=1999|isbn=1-57859-061-2|url=https://archive.org/details/isbn_9781578590612}}\n* {{Citation|last=Griffiths|first=Dai|title=OK Computer|url=https://books.google.com/books?id=QuZF1PP0AKkC|publisher=Continuum International Publishing Group|year=2004|isbn=0-8264-1663-2}}\n* {{Citation|last=Harris|first=John|title=The Dark Side of the Moon|publisher=Harper Perennial|edition=third|year=2006|isbn=978-0-00-779090-6}}\n* {{Citation|last=Mabbett|first=Andy|title=The Complete Guide to the Music of Pink Floyd|publisher=Omnibus Press|year=1995|isbn=0-7119-4301-X}}\n* {{Citation|last=Mason|first=Nick|title=Inside Out: A Personal History of Pink Floyd|publisher=Phoenix|edition=Paperback|editor=Philip Dodd|year=2005|isbn=0-7538-1906-6|title-link=Inside Out: A Personal History of Pink Floyd}}\n* {{Citation|last1=Parker|first1=Alan|last2=O'Shea|first2=Mick|title=And Now for Something Completely Digital|url=https://books.google.com/books?id=G49bRxbeH1kC|publisher=The Disinformation Company|year=2006|isbn=1-932857-31-1}}\n* {{Citation|last=Povey|first=Glenn|title=Echoes|url=https://books.google.com/books?id=qnnl3FnO-B4C|publisher=Mind Head Publishing|year=2007|isbn=978-0-9554624-0-5|access-date=25 de junho de 2025|archive-date=28 de setembro de 2024|archive-url=https://web.archive.org/web/20240928171345/https://books.google.com/books?id=qnnl3FnO-B4C|url-status=live}}\n* {{Citation|last=Reising|first=Russell|title=Speak to Me|url=https://books.google.com/books?id=x_0oXORl4dIC|publisher=Ashgate Publishing, Ltd|year=2005|isbn=0-7546-4019-1|access-date=25 de junho de 2025|archive-date=28 de setembro de 2024|archive-url=https://web.archive.org/web/20240928171347/https://books.google.com/books?id=x_0oXORl4dIC|url-status=live}}\n* {{Citation|last=Ruhlmann|first=William|title=Breaking Records|url=https://books.google.com/books?id=W-vVUgMPSzYC|publisher=Routledge|year=2004|isbn=0-415-94305-1}}\n* {{Citation|last=Schaffner|first=Nicholas|title=Saucerful of Secrets|publisher=London: Sidgwick & Jackson|year=1991|edition=first|isbn=0-283-06127-8}}\n* {{Citation|last=Whiteley|first=Sheila|title=The Space Between the Notes|url=https://books.google.com/books?id=-feTJlElfcoC|publisher=Routledge|year=1992|isbn=0-415-06816-9|access-date=25 de junho de 2025|archive-date=28 de setembro de 2024|archive-url=https://web.archive.org/web/20240928171308/https://books.google.com/books?id=-feTJlElfcoC|url-status=live}}\n{{-fim}}\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n{{Correlatos|commonscat=The Dark Side of the Moon|wikiquotecat=The Dark Side of the Moon|wikidata=The Dark Side of the Moon}}\n* {{Link||2=http://www.pinkfloyd.co.uk/dsotm/content/setup.html |3=Site oficial do \u00e1lbum}}\n\n{{Pink Floyd}}\n{{Singles de Pink Floyd}}{{Controle de autoridade}}{{Portal3|Pink Floyd|M\u00fasica|Rock}}\n\n{{DEFAULTSORT:Dark Side Of The Moon}}\n[[Categoria:\u00c1lbuns de 1973]]\n[[Categoria:\u00c1lbuns de Pink Floyd]]\n[[Categoria:\u00c1lbuns conceituais]]\n[[Categoria:\u00c1lbuns gravados no Abbey Road Studios]]\n[[Categoria:\u00c1lbuns da Capitol Records]]\n[[Categoria:Homenageados no Hall da Fama do Grammy]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Abbey Road Studios 2012-03-03.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Clare torry.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Commons-logo.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:DarkSideOfTheMoon1973.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Dark Side of the Moon.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disambig grey.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:EMS VCS 3.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Fleche-defaut-droite.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Fleche-defaut-gauche.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:GClef.svg"}]},"2346098":{"pageid":2346098,"ns":0,"title":"Traficando Informa\u00e7\u00e3o","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/\u00c1lbum\n |Nome = Traficando Informa\u00e7\u00e3o\n |Capa = Traficando Informa\u00e7\u00e3o.jpg\n |Tipo = est\u00fadio\n |Artista = [[MV Bill]]\n |Lan\u00e7ado = 1999\n |Gravado = 1998\n |G\u00eanero = [[Hip hop]]\n |Dura\u00e7\u00e3o = \n |Idioma = [[L\u00edngua portuguesa|Portugu\u00eas]]\n |Formato = \n |Gravadora = [[Natasha Records|Natasha]], [[BMG]]\n |Pr\u00f3ximo \u00e1lbum = ''[[Declara\u00e7\u00e3o de Guerra]]''
(2002)\n |Miscel\u00e2neo = \n}}\n'''''Traficando Informa\u00e7\u00e3o'''''{{citar web|url=http://new.us.music.yahoo.com/mv-bill/albums/traficando-informacao--195414716|t\u00edtulo=MV Bill - Traficando Informacao Album - Yahoo! Music|publicado=new.us.music.yahoo.com|acessodata=2009-08-10|\u00faltimo =|primeiro =}} \u00e9 um [[\u00e1lbum de est\u00fadio]] lan\u00e7ado em [[1999]]{{cite web | url=https://oglobo.globo.com/cultura/mv-bill-um-soldado-do-rap-em-busca-da-paz-social-para-as-comunidades-carentes-4594404. | title=MV Bill um soldado do rap em busca da paz social para as comunidades carentes | data=17 de mar\u00e7o de 2006 | work=O Globo | acessodata=24 de dezembro de 2020}} pelo cantor de [[rap]] brasileiro [[MV Bill]]. Esta trabalho \u00e9 uma regrava\u00e7\u00e3o do [[\u00e1lbum de estreia]] do cantor, ''CDD Mandando Fechado'', lan\u00e7ado pelo selo independente Z\u00e2mbia em 1998.{{cite web | url=https://www.otempo.com.br/diversao/magazine/mv-bill-surgiu-com-o-polemico-soldado-do-morro-1.613930 | title=MV Bill surgiu com o pol\u00eamico Soldado do Morro | date=16 de fevereiro de 2008 | work=O Tempo | acessodata=24 de dezembro de 2020}}\n\nO \u00e1lbum conquistou um pr\u00eamio em 2000, na categoria ''\u00c1lbum do Ano'', do [[Pr\u00eamio Hut\u00faz]].{{citar web |url=http://cliquemusic.uol.com.br/materias/ver/premio-hutus-festeja-os-melhores-do-rap |titulo=Cliquemusic : Mat\u00e9ria : Pr\u00eamio Hutus festeja os melhores do rap |publicado=cliquemusic.uol.com.br |acessodata=22 de Dezembro de 2009 |arquivodata=16 de maio de 2012 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20120516183817/http://cliquemusic.uol.com.br/materias/ver/premio-hutus-festeja-os-melhores-do-rap }}\n\n==Faixas==\n#\"Introdu\u00e7\u00e3o\"\n#\"Traficando Informa\u00e7\u00e3o\"\n#\"Um Crioulo Com Uma Arma na M\u00e3o\"\n#\"Marquinhos Cabe\u00e7\u00e3o\"\n#\"A Noite\" (part. Coral Gospel Brothers)\n#\"De Homem pra Homem\"\n#\"Como Sobreviver na Favela\"\n#\"Soldado do Morro\"\n#\"Contraste Social\"\n#\"Pare de Babar\" (part. Kmila CDD)\n#\"Atitude Errada\"\n#\"Sem Esquecer das Favelas\"\n#\"Marquinhos Cabe\u00e7\u00e3o [Remix]\" (part. Silvera)\n\n== Produ\u00e7\u00e3o Musical ==\n\n* MV Bill - faixas 1, 2, 4, 9, 10\n* Ice Blue - faixas 3, 5, 7, 11\n* DJ Luciano Rocha - faixas 1, 6, 8, 12, 13\n* Silvera - faixa 13\n\n===== M\u00fasicos participantes: =====\n\n* DJ TR - scratches \n* Mario Caldato - programa\u00e7\u00f5es e teclado\n* Newton Carneiro - arranjos, teclado e guitarra \n* Vander Carneiro - grava\u00e7\u00e3o, mixagem e masteriza\u00e7\u00e3o\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{Esbo\u00e7o-\u00e1lbum|MV Bill}}\n\n[[Categoria:\u00c1lbuns de MV Bill]]\n[[Categoria:\u00c1lbuns de estreia de 2000]]"}]},"74630":{"pageid":74630,"ns":0,"title":"Mel Brooks","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Mais fontes|data=junho de 2023}}\n{{Info/Biografia\n |lang = Br\n |nome = Mel Brooks\n |nome_completo = Melvin James Brooks\n |pseud\u00f4nimo = Mel Brooks\n |educa\u00e7\u00e3o = {{lista|\n* Abraham Lincoln High School\n* Instituto Militar de Virginia\n* Universidade da Cidade de Nova Iorque\n** Brooklyn College}}\n |imagem = MelBrooksApr10.jpg\n |imagem_tamanho = 200px\n |nome_pai = Max James Kaminsky\n |nome_m\u00e3e = Kate Brookman\n |nome_denascimento = Melvin James Kaminsky\n |filhos = \n |filia\u00e7\u00e3o = [[Partido Democrata (Estados Unidos)|Partido Democrata]]\n |cargo = \n |conflitos = \n |lealdade = \n |pr\u00eamios = \n |nascimento_data = {{dni|28|6|1926|lang=br}}\n |nascimento_local = Brownsville, [[Brooklyn]], [[Nova Iorque]], [[Nova Iorque (estado)]], [[Estados Unidos]]\n |resid\u00eancia = {{lista simples|\n* [[Brooklyn]], [[Nova Iorque]], [[Nova Iorque (estado)]], [[Estados Unidos]]\n* [[Fire Island]], [[Long Island]], [[Nova Iorque (estado)]], [[Estados Unidos]]\n}}\n |nacionalidade = {{EUAn|o}}\n |etnia = [[Judeus|judaica]]\n |Ocupa\u00e7\u00e3o = {{lista horizontal|\n* [[Ator]]\n* [[Diretor de cinema|Diretor]]\n* [[Com\u00e9dia stand-up|Comediante]]\n* [[Produtor cinematogr\u00e1fico|Produtor]]\n* [[Compositor]]}}\n |morte_causa = \n |c\u00f4njuge = {{lista simples|\n* {{casamento|tipo=m|[[Florence Baum]] |() =\npequeno|1951|1961|fim=div.}}\n* {{casamento|tipo=m|[[Anne Bancroft]] |() =\npequeno|1964|2005|fim=m.}}}}\n |pap\u00e9is_not\u00e1veis = \n |atividade = 1949\u2013presente\n |oscares_academia = '''[[Oscar de melhor roteiro original|Melhor Roteiro Original]]'''
1969 \u2013 ''[[The Producers (1968)|The Producers]] ''
'''[[Oscar Honor\u00e1rio]]'''
[[Oscar 2024|2024]] \u2013 ''Pelo Conjunto da Obra''\n |emmy = '''[[Emmy do Primetime de melhor ator convidado em s\u00e9rie de com\u00e9dia|Melhor Ator Convidado em S\u00e9rie de Com\u00e9dia]]'''
1997 \u2013 ''[[Mad About You]]''
1998 \u2013 ''[[Mad About You]]''
1999 \u2013 ''[[Mad About You]]''
'''[[Pr\u00e9mios Emmy do Primetime|Melhor Roteiro para Programa de Variedades, Musical ou Com\u00e9dia]]'''
1967 \u2013 ''The Sid Caesar, Imogene Coca, Carl Reiner, Howard Morris Special''\n |tony = '''[[Pr\u00eamio Tony de melhor musical|Melhor Musical]]'''
2001 \u2013 ''[[The Producers (musical)|The Producers]]''\n |BAFTA = '''[[British Academy of Film and Television Arts|Fellowship Award]]'''
2017 \u2013 ''Pelo Conjunto da Obra''\n |outros_pr\u00eamios = '''[[Grammy|Grammy for Best Spoken Comedy Album]]'''
1999 \u2013 ''The 2000 Year Old Man in The Year 2000''\n'''[[Grammy|Grammy for Best Music Show Album]]'''
2002 \u2013 ''The Producers''\n}}\n\n'''Mel Brooks''', [[nome art\u00edstico]] de '''Melvin James Kaminsky''' ([[Nova Iorque]], [[28 de junho]] de [[1926]]), \u00e9 um [[ator]] e [[Diretor de cinema|cineasta]] [[Povo dos Estados Unidos|norte-americano]] de origem [[Juda\u00edsmo|judaica]]. \u00c9 uma das poucas pessoas a receberem os maiores pr\u00eamios do entretenimento, [[\u00d3scar]] (pr\u00eamio de cinema), [[Grammy Awards|Grammy]] (pr\u00eamio de m\u00fasica), [[Emmy Award|Emmy]] (pr\u00eamio de TV) e [[Tony Awards|Tony]] (pr\u00eamio de teatro).\n\nEm [[Oscar 2024|2023]], ele recebeu o [[Oscar Honor\u00e1rio]] por \"iluminar nossos cora\u00e7\u00f5es com seu humor, e seu legado teve um impacto duradouro em todas as facetas do entretenimento\".{{citar web|url=https://aframe.oscars.org/news/post/2023-governors-awards-honorees-announcement|t\u00edtulo=Angela Bassett, Mel Brooks, Carol Littleton and Michelle Satter Announced as 2023 Governors Awards Honorees|publicado=[[Academy of Motion Picture Arts and Sciences]]|data=26 de junho de 2023|acessodata=27 de junho de 2023|l\u00edngua=ingl\u00eas|urlmorta=n\u00e3o}}\n\n== Biografia ==\nDepois de servir na [[Segunda Guerra Mundial]] em um esquadr\u00e3o anti-minas, Mel Kaminsky entrou para a vida art\u00edstica, se renomeando Mel Brooks para evitar ser confundido com o saxofonista Max Kaminsky. Inicialmente um m\u00fasico, entrou para a [[Com\u00e9dia stand-up]] ao substituir um comediante que ficara doente. Brooks tornou roteirista de televis\u00e3o, e tornou-se conhecido por criar junto de [[Buck Henry]] a s\u00e9rie ''[[Get Smart]]'', exibida no per\u00edodo de 1965-1970. Antes, escreveu a pe\u00e7a ''All-American'' em 1962 e foi narrador e roteirista de ''The Critic'', um curta-metragem animado dirigido por Ernest Pintoff em 1963, que acabou vencendo o [[\u00d3scar]].\n\nSua estreia no cinema foi ''[[The Producers (1968)|The Producers]]'', uma com\u00e9dia de 1968 que escreveu e dirigiu. Apesar de cr\u00edticas divisivas e baixo faturamento, Brooks acabou vencendo o [[Oscar de melhor roteiro original|Oscar de Roteiro Original]], e anos depois criaria uma [[The Producers (musical)|vers\u00e3o musical do filme]] para a [[teatro da Broadway|Broadway]], vencedora de 12 [[pr\u00eamios Tony]] (gerando [[Os Produtores|uma refilmagem]] em 2005). A partir da\u00ed se tornou especializado em par\u00f3dias, seguindo o caminho aberto ao parodiar o [[Filme de espionagem]] com ''Agente 86'': a partir da d\u00e9cada de 70 Brooks faria o mesmo com os g\u00eaneros ''[[western]]'' (''[[Blazing Saddles|Banz\u00e9 no Oeste]]''), [[filme de terror|terror]] (''[[Young Frankenstein]]'' e ''[[Dracula: Dead and Loving It]]''), aventura (''[[Robin Hood: Men in Tights|A Louca Louca Hist\u00f3ria de Robin Hood]]''), Suspense (''[[Alta Ansiedade]]''), [[Filme \u00e9pico|\u00e9pico-hist\u00f3rico]] (''History of the World: Part 1''), [[fic\u00e7\u00e3o cient\u00edfica]] (''[[Spaceballs|S.O.S. - Tem um Louco Solto no Espa\u00e7o]]'') e [[cinema mudo]] (''[[Silent Movie|A \u00daltima Loucura de Mel Brooks]]'').\n\nSua produtora Brooksfilms tamb\u00e9m foi respons\u00e1vel por aclamadas produ\u00e7\u00f5es n\u00e3o-c\u00f4micas, como os dramas biogr\u00e1ficos ''[[O Homem Elefante]]'' (estreia americana do realizador brit\u00e2nico [[David Lynch]]) e ''[[Frances]]'', e o remake de fic\u00e7\u00e3o cient\u00edfica ''[[A Mosca]]''.\n\nGosta de dirigir um grupo seleto de comediantes, que se repetem em seus filmes, sejam como protagonistas, sejam em participa\u00e7\u00f5es especiais: ([[Gene Wilder]], [[Dom DeLuise]] \u2014 que apareceu em 12 filmes de Brooks \u2014 [[Madeline Kahn]]), al\u00e9m de sua esposa [[Anne Bancroft]] que trabalhou com ele em ''[[Sou ou N\u00e3o Sou]]'' e ''A \u00daltima Loucura de Mel Brooks''.\n\n==Filmografia ==\n\n{| class=\"wikitable sortable\" style=\"text-align:center\"\n|-\n! style=\"width:33px;\"| Ano !! Ti\u00edtulo !! style=\"width:65px;\"| Dire\u00e7\u00e3o !! width=65 | Produ\u00e7\u00e3o !! width=65 | Roteiro !! width=65 | Papel\n|-\n|| 1954\n| style=\"text-align:left\"| ''[[New Faces]]''\n|{{n\u00e3o}}\n|{{n\u00e3o}}\n|{{yes}}\n|{{n/a}}\n|-\n|| 1968\n| style=\"text-align:left\"| ''[[The Producers (1968)|The Producers]]''\n|{{yes}}\n|{{n\u00e3o}}\n|{{yes}}\n|Cantor (voz, n\u00e3o creditado)\n|-\n|| 1970\n| style=\"text-align:left\"| ''[[The Twelve Chairs]]''\n|{{yes}}\n|{{n\u00e3o}}\n|{{yes}}\n|Tikon\n|-\n|| 1974\n| style=\"text-align:left\"| ''[[Blazing Saddles]]''\n|{{yes}}\n|{{n\u00e3o}}\n|{{yes}}\n|Governador Lepetomane / Chefe Ind\u00edgena\n|-\n|| 1974\n| style=\"text-align:left\"| ''[[Young Frankenstein]]''\n|{{yes}}\n|{{n\u00e3o}}\n|{{yes}}\n|{{n/a}}\n|-\n|| 1976\n| style=\"text-align:left\"| ''[[Silent Movie]]''\n|{{yes}}\n|{{n\u00e3o}}\n|{{yes}}\n|Mel Funn\n|-\n|| 1977\n| style=\"text-align:left\"| ''[[High Anxiety]]''\n|{{yes}}\n|{{yes}}\n|{{yes}}\n|Richard H. Thorndyke\n|-\n|| 1979\n| style=\"text-align:left\"| ''[[The Muppet Movie]]''\n|{{n\u00e3o}}\n|{{n\u00e3o}}\n|{{n\u00e3o}}\n|Professor Max Krassman\n|-\n|| 1981\n| style=\"text-align:left\"| ''History of the World, Part I''\n|{{yes}}\n|{{yes}}\n|{{yes}}\n|[[Mois\u00e9s]] / Comicus / [[Tom\u00e1s de Torquemada|Torquemada]] / [[Lu\u00eds XVI]]\n|-\n|| 1983\n| style=\"text-align:left\"| ''[[To Be or Not to Be (1983)|To Be or Not to Be]]''\n|{{n\u00e3o}}\n|{{yes}}\n|{{n\u00e3o}}\n|Dr. Frederick Bronski\n|-\n|| 1987\n| style=\"text-align:left\"| ''[[Spaceballs]]''\n|{{yes}}\n|{{yes}}\n|{{yes}}\n|Presidente Skroob / Yogurt\n|-\n|| 1990\n| style=\"text-align:left\"| ''[[Look Who's Talking Too]]''\n|{{n\u00e3o}}\n|{{n\u00e3o}}\n|{{n\u00e3o}}\n|Mr. Toilet Man (voz)\n|-\n|| 1991\n| style=\"text-align:left\"| ''[[Life Stinks]]''\n|{{yes}}\n|{{yes}}\n|{{yes}}\n|Goddard Bolt\n|-\n|| 1992\n| style=\"text-align:left\"| ''Mickey's Audition''\n|{{n\u00e3o}}\n|{{n\u00e3o}}\n|{{n\u00e3o}}\n|Movie Director\n|-\n|| 1993\n| style=\"text-align:left\"| ''[[Robin Hood: Men in Tights]]''\n|{{yes}}\n|{{yes}}\n|{{yes}}\n|Rabino Tuckman\n|-\n|| 1994\n| style=\"text-align:left\"| ''[[The Little Rascals]]''\n|{{n\u00e3o}}\n|{{n\u00e3o}}\n|{{n\u00e3o}}\n|Mr. Welling\n|-\n|| 1995\n| style=\"text-align:left\"| ''[[Dracula: Dead and Loving It]]''\n|{{yes}}\n|{{yes}}\n|{{yes}}\n|Dr. [[Abraham Van Helsing]]\n|-\n|| 1999\n| style=\"text-align:left\"| ''[[Screw Loose]]''\n|{{n\u00e3o}}\n|{{n\u00e3o}}\n|{{n\u00e3o}}\n|Jake Gordon\n|-\n|| 2000\n| style=\"text-align:left\"| ''Sex, Lies and Video Violence''\n|{{n\u00e3o}}\n|{{n\u00e3o}}\n|{{n\u00e3o}}\n|Stressed old man\n|-\n|| 2005\n| style=\"text-align:left\"| ''[[Robots]]''\n|{{n\u00e3o}}\n|{{n\u00e3o}}\n|{{n\u00e3o}}\n|Bigweld (voice)\n|-\n|| 2005\n| style=\"text-align:left\"| ''[[The Producers (2005)|The Producers]]''\n|{{n\u00e3o}}\n|{{yes}}\n|{{yes}}\n|Hilda the Pigeon, Tom the Cat (voz) / Ele mesmo\n|-\n|| 2010\n| style=\"text-align:left\"| ''Ruby's Studio: The Feelings Show''\n|{{n\u00e3o}}\n|{{n\u00e3o}}\n|{{n\u00e3o}}\n|Sally Simon Simmons Narrator (voz)\n|-\n|| 2014\n| style=\"text-align:left\"| ''[[Mr. Peabody & Sherman]]''\n|{{n\u00e3o}}\n|{{n\u00e3o}}\n|{{n\u00e3o}}\n|[[Albert Einstein]] (voz)\n|-\n|| 2015\n| style=\"text-align:left\"| ''[[Underdogs]]''\n|{{n\u00e3o}}\n|{{n\u00e3o}}\n|{{n\u00e3o}}\n|The Preacher (voz)\n|-\n|| 2015\n| style=\"text-align:left\"| ''[[Hotel Transylvania 2]]''\n|{{n\u00e3o}}\n|{{n\u00e3o}}\n|{{n\u00e3o}}\n|[[Vlad]] (voz)\n|-\n|| 2022\n| style=\"text-align:left\"| ''[[Blazing Samurai]]''\n|{{n\u00e3o}}\n|{{n\u00e3o}}\n|{{n\u00e3o}}\n|Shogun\n|}\n\n== Pr\u00eamios ==\n* Ganhou o \u00d3scar de Melhor Argumento Original, por seu trabalho em ''[[The Producers]]'' (1968).\n* Ganhou o [[Emmy]] de Melhor Ator Convidado tr\u00eas vezes por seu trabalho em ''[[Mad About You]]''.\n* Ganhou o [[Grammy]] de Melhor \u00c1lbum de Teatro Musical, por seu trabalho em ''[[The Producers (musical)|The Producers]]''.\n* Ganhou tr\u00eas [[Tony Awards|Tonys]] por seu trabalho em ''The Producers''.\n* Recebeu uma nomea\u00e7\u00e3o ao \u00d3scar, na categoria de Melhor Argumento Adaptado, por seu trabalho em \"Young Frankenstein\" (1974).\n* Recebeu uma nomea\u00e7\u00e3o ao \u00d3scar, na categoria de Melhor Can\u00e7\u00e3o Original, pela can\u00e7\u00e3o \"Blazing Saddles\", de \"Blazing saddles\" (1974).\n* Recebeu duas nomea\u00e7\u00f5es ao Globo de Ouro, na categoria de Melhor Actor - Com\u00e9dia/Musical, pelo desempenho em \"Silent movie\" (1976) e \"High anxiety\" (1977).\n* Recebeu uma nomea\u00e7\u00e3o ao Globo de Ouro, na categoria de Melhor Argumento, por \"The Producers\" (1968).\n* Recebeu uma nomea\u00e7\u00e3o ao BAFTA, na categoria de Melhor Argumento, por \"Blazing saddles\" (1974).\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n{{correlatos|wikiquote=Mel Brooks}}\n*{{imdb nome|0000316|nome=Mel Brooks}}\n\n{{Oscar de melhor roteiro original}}\n{{Oscar Honor\u00e1rio}}\n{{Emmy Awards de melhor ator convidado em s\u00e9rie de com\u00e9dia}}\n{{BAFTA Fellowship Award}}\n{{Vencedores do EGOT}}\n{{Ganhadores da National Medal of Arts da d\u00e9cada de 2010}}\n{{Portal3|Estados Unidos}}\n\n{{Controle de autoridade}}\n\n{{DEFAULTSORT:Brooks, Mel}}\n[[Categoria:Humoristas dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Cineastas dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Produtores de teatro da Broadway]]\n[[Categoria:\u00d3scar de melhor roteiro original]]\n[[Categoria:Roteiristas dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:BAFTA Fellowship Award]]\n[[Categoria:Emmy do Primetime de melhor ator convidado em s\u00e9rie de com\u00e9dia]]\n[[Categoria:Contracultura da d\u00e9cada de 1960]]\n[[Categoria:\u00d3scar honor\u00e1rio]]\n[[Categoria:Vencedores do Pr\u00eamio Peabody]]"}]},"7241775":{"pageid":7241775,"ns":0,"title":"Cristo entre quatro anjos","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Sem notas|data=novembro de 2023}}\n\u00a0{{Info/Obra de arte|t\u00edtulo=Cristo entre Quatro Anjos e os Instrumentos da Paix\u00e3o|imagem=Vittore carpaccio, cristo tra quattro angeli con gli strumenti della Passione, 1496, udine.jpg|artista=Vittore Carpaccio|ano=1496|dimens\u00f5es=162 cm \u00d7 163 cm (64 pol. \u00d7 64 pol.)|museu=Museu C\u00edvico e Galerias de Hist\u00f3ria e Arte, Udine|t\u00e9cnica=\u00d3leo no painel}}\n\nO '''''Cristo entre Quatro Anjos e os Instrumentos da Paix\u00e3o''''' \u00e9 uma pintura do mestre renascentista italiano [[Vittore Carpaccio]], executada em 1496 e hoje abrigada no Civici musei e gallerie di storia e arte de [[\u00dadine|Udine]], norte [[It\u00e1lia|da It\u00e1lia]].\n\nA obra foi pintada para a igreja de S\u00e3o Pedro M\u00e1rtir de Udine. Foi adquirido pelos austr\u00edacos ap\u00f3s as Guerras Napole\u00f4nicas e atribu\u00eddo ao Hofmuseum em [[Viena]] em 1838. Foi devolvido \u00e0 It\u00e1lia em 1919.\n\n== Descri\u00e7\u00e3o ==\nA obra est\u00e1 assinada e datada ''VICTORIS CHARPATJO / VENETI OPVS / 1496'' em [[Cartucho eg\u00edpcio|cartela]] fixada no subsolo. \u00c9 contempor\u00e2neo do ciclo da [[Hist\u00f3rias de Santa \u00darsula|Lenda de Santa \u00darsula]] de Carpaccio e apresenta algumas influ\u00eancias de [[Giovanni Bellini]].\n\nRepresenta Cristo em p\u00e9 sobre um embasamento duplo, guardando a Cruz. Atr\u00e1s dele est\u00e1 um pano [[Damasco (tecido)|adamascado]] segurado por dois anjos e, nas laterais, uma paisagem inspirada nas [[V\u00eaneto|colinas venezianas]]; o castelo \u00e0 direita \u00e9 semelhante ao de Udine. Em primeiro plano est\u00e3o quatro anjos com os [[Arma Christi|Instrumentos da Paix\u00e3o]]: da esquerda, a [[Lan\u00e7a do destino|Lan\u00e7a Sagrada]], os pregos da cruz, os bast\u00f5es da [[Flagela\u00e7\u00e3o de Jesus|Flagela\u00e7\u00e3o]] e a [[Santa Esponja]]. Na cruz est\u00e1 a [[Coroa de espinhos|Coroa de Espinhos]] e a inscri\u00e7\u00e3o \u201cINRI\u201d. Raios de sangue brotam das chagas de Cristo, desembocando no Santo C\u00e1lice e transformando-se no [[H\u00f3stia|p\u00e3o sacramental]].\n\n== Fontes ==\n\n* {{Citar livro|t\u00edtulo=Pittori del Rinascimento|ultimo=Valcanover|primeiro=Francesco|editora=Scala|ano=2007|localiza\u00e7\u00e3o=Florence|capitulo=Vittore Carpaccio|isbn=978-88-8117-099-9}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n\n* [https://web.archive.org/web/20090414070431/http://www.comune.udine.it/opencms/opencms/release/ComuneUdine/cittavicina/cultura/it/musei/Civici_Musei_e_Gallerie_di_Storia_ed_Arte/pinacoteca/salaIII.htm P\u00e1gina no site do museu] {{In lang|it}}\n[[Categoria:Anjos nas artes]]\n[[Categoria:Pinturas de Vittore Carpaccio]]\n[[Categoria:Pinturas de 1496]]\n[[Categoria:Titulus Crucis em latim nas artes]]\n[[Categoria:Sangue de Jesus sendo recolhido nas artes]]\n{{t\u00edtulo em it\u00e1lico}}"}]},"2789274":{"pageid":2789274,"ns":0,"title":"Steve Sumner","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Futebolista\n| nome = Steve Sumner\n| imagem = Steve Sumner ONZM investiture (cropped).jpg\n| imagem_tamanho = 200px\n| legenda = Steve Sumner\n| nomecompleto = Steven Paul Sumner\n| apelido = \n| nacionalidade = {{NZLn}} \n| datadenascimento = {{dni|2|4|1955|si}}\n| cidadenatal = [[Preston]]\n| paisnatal = [[Reino Unido]]\n| datadefalecimento = {{nowrap|{{morte|8|2|2017|2|4|1955}}}}\n| cidadedamorte = \n| paisdamorte = [[Nova Zel\u00e2ndia]]\n| altura = 1,80 m\n| peso = 76 kg\n| actualclube = \n| posi\u00e7\u00e3o = Meia-atacante\n| clubenumero = \n| ano = 1973\u20131980
1981
1982
1983\u20131986
1987
1988\u20131989\n| clubes = {{NZLb}} [[Christchurch United]]
{{AUSb}} [[Newcastle United Jets Football Club|Newcastle United Jets]]
{{AUSb}} [[West Adelaide Soccer Club|West Adelaide]]
{{NZLb}} [[Manurewa Association Football Club|Manurewa AFC]]
{{NZLb}} [[Gisborne City Association Football Club|Gisborne City]]
{{NZLb}} [[Christchurch United]]\n| jogos(golos) = 147 (36)
18 (3)
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25 (6)
\n| anoselecao = 1976\u20131988\n| selecaonacional = {{NZLf}}\n| partidasselecao = 58 (22)\n| medalhas =\n}}\n[[Ficheiro:Steve_Sumner_ONZM_investiture_(cropped).jpg|miniaturadaimagem|direita|alt=Fotografia de Steve Summer|Steve Summer em 2016]]\n'''Steven Paul Sumner''' ([[Preston]], [[2 de abril]] de [[1955]] \u2013 [[8 de fevereiro]] de [[2017]]{{citar web|URL=https://www.odt.co.nz/sport/football/football-great-steve-sumner-dies|t\u00edtulo=Football great Steve Sumner dies|autor=|data=|publicado=Otago Daily Times|acessodata=7 de fevereiro de 2017|l\u00edngua=en}}) foi um [[futebol]]ista [[Nova Zel\u00e2ndia|neozeland\u00eas]], de origem [[Reino Unido|brit\u00e2nica]], que disputou a [[Copa do Mundo FIFA de 1982]] e marcou o primeiro gol da [[Sele\u00e7\u00e3o Neozelandesa de Futebol|Sele\u00e7\u00e3o de seu pa\u00eds]] neste evento, contra a [[Sele\u00e7\u00e3o Escocesa de Futebol|Esc\u00f3cia]]. Na \u00e9poca, ostentava a bra\u00e7adeira de capit\u00e3o da equipe.{{citar web|URL=http://www.planetworldcup.com/CUPS/1982/squad_nze82.html|t\u00edtulo=Elenco na Copa de 1982|autor=|data=|publicado=|acessodata=16 de fevereiro de 2016}}\n\nEm clubes, destacou-se no [[Christchurch United]], onde iniciou a carreira em 1973 e faria 147 jogos e marcou 36 gols em sua primeira passagem, que durou at\u00e9 1980. Chegou a jogar 18 partidas pelo [[Newcastle United Jets Football Club|Newcastle United Jets]] em 1981, atuando tamb\u00e9m por [[West Adelaide Soccer Club|West Adelaide]], [[Manurewa Association Football Club|Manurewa AFC]] e [[Gisborne City Association Football Club|Gisborne City]] at\u00e9 1988, quando voltou ao Christchurch United para se aposentar no ano seguinte.\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n*{{FIFA Player|58575|Steve Sumner}}\n*[https://web.archive.org/web/20081212000233/http://www.nzsoccer.com/page/1982_world_cup_team.html 1982 WORLD CUP TEAM] {{en}}\n\n{{Sele\u00e7\u00e3o Neozelandesa de Futebol de 1982}}\n{{Portal3|Futebol|Nova Zel\u00e2ndia}}\n\n{{DEFAULTSORT:Sumner, Steve}}\n[[Categoria:Futebolistas da Nova Zel\u00e2ndia]]\n[[Categoria:Jogadores da Copa do Mundo FIFA de 1982]]\n[[Categoria:Jogadores da Sele\u00e7\u00e3o Neozelandesa de Futebol]]\n[[Categoria:Naturais de Preston]]"}]},"5254129":{"pageid":5254129,"ns":0,"title":"Saad Al Sheeb","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Mais notas|data=abril de 2025}}\n{{Info/Futebolista\n |nome = Saad Al Sheeb\n |nomecompleto = Saad Al Sheeb\n |imagem = Saad Al Sheeb.jpg\n |imagem_legenda = Al-Sheeb em 2019.\n |imagem_tamanho = 200px\n |datadenascimento = {{dnibr|19|2|1990}}\n |cidadenatal = [[Doha]]\n |paisnatal = [[Catar]]\n |altura = 1.88 m\n |actualclube = [[Al-Sadd Sports Club|Al Sadd]]\n |clubenumero = 1\n |posi\u00e7\u00e3o = [[Goleiro]]\n |jovemanos = 2002\u20132008\n |jovemclubes = [[Al-Sadd Sports Club|Al Sadd]]\n |ano = 2008\u2013\n |clubes = [[Al-Sadd Sports Club|Al Sadd]]\n |jogos(golos) = {{0|0}}227 {{0|0000}}(0)\n |anoselecao = 2009\u2013\n |selecaonacional = [[Sele\u00e7\u00e3o Catari de Futebol|Catar]]\n |partidasselecao = {{0|00}}81 {{0|0000}}(0)\n |pcupdate =\n |tupdate = 27 de abril de 2022\n |ntupdate = 20 de novembro de 2022\n |medalhas = \n}}\n\n'''Saad Al Sheeb''' ([[Doha]], [[19 de fevereiro]] de [[1990]]) \u00e9 um [[futebolista]] [[Catar|catari]] que atua como [[goleiro]]. Atualmente joga pelo [[Al-Sadd Sports Club|Al Sadd]].\n\n== Carreira ==\nSaad Al Sheeb representou a [[Sele\u00e7\u00e3o Qatariana de Futebol]] na [[Copa da \u00c1sia de 2015]].\n\nNa [[Copa do Mundo FIFA de 2022]], realizada no [[Catar]], foi convocado para representar o pa\u00eds.{{Citar web|url=https://ge.globo.com/futebol/copa-do-mundo/noticia/2022/11/11/convocados-do-catar-para-a-copa-do-mundo-2022-veja-a-lista.ghtml|titulo=Convocados do Catar para a Copa do Mundo 2022; veja a lista|data=11-11-2022|acessodata=2022-11-21|website=[[ge (portal)|ge]]|lingua=pt-br}}{{citar web|ultimo=Smith|primeiro=Rory|url=https://www.nytimes.com/2022/11/20/sports/soccer/world-cup-opening-night.html|titulo=Qatar Stepped Onto the World Cup Stage. And Immediately Stumbled.|data=20-11-2022|acessodata=21-11-2022|website=[[The New York Times]]}} Realizou sua estreia em 20 de novembro de 2022, jogo de abertura contra a sele\u00e7\u00e3o do [[Sele\u00e7\u00e3o Equatoriana de Futebol|Equador]].{{Citar web|url=https://www.theguardian.com/football/live/2022/nov/20/qatar-v-ecuador-world-cup-2022-kicks-off-with-opening-ceremony-live|titulo=Qatar 0-2 Ecuador: World Cup 2022 kicks off after opening ceremony \u2013 as it happened|data=2022-11-20|acessodata=2022-11-21|website=[[the Guardian]]|lingua=en}} Na derrota da sele\u00e7\u00e3o do Catar, por 2 a 0 com dois gols de [[Enner Valencia]], a atua\u00e7\u00e3o ruim de Al Sheeb gerou destaque e repercuss\u00e3o na internet por meio de memes e na imprensa especializada em geral.{{Citar web|url=https://www.lance.com.br/galerias/vitoria-do-equador-sobre-o-qatar-na-abertura-da-copa-rende-memes-na-web/|titulo=Vit\u00f3ria do Equador sobre o Qatar na abertura da Copa rende memes na web - LANCE!|data=20-11-2022|acessodata=2022-11-21|website=[[Lance!]]|lingua=pt-br}}{{Citar web|ultimo=Feitosa|primeiro=T\u00falio|url=https://jc.ne10.uol.com.br/blogs/torcedor/2022/11/15124324-goleiro-do-catar-faz-lambanca-e-e-destaque-negativo-na-estreia-da-copa-do-mundo-conheca-saad-al-sheeb.html|titulo=GOLEIRO DO CATAR faz lamban\u00e7a e \u00e9 destaque negativo na estreia da Copa do Mundo; conhe\u00e7a Saad Al Sheeb|data=2022-11-20|acessodata=2022-11-21|website=JC|lingua=pt-br}}{{Citar web|ultimo=Trindade|primeiro=Luciano|url=https://www1.folha.uol.com.br/esporte/2022/11/queremos-cerveja-protestam-equatorianos-e-torcida-do-qatar-deixa-o-estadio-antes-do-fim.shtml|titulo='Queremos cerveja', protestam equatorianos, e torcida do Qatar deixa est\u00e1dio antes do fim|data=2022-11-20|acessodata=2022-11-21|website=[[Folha de S.Paulo]]|lingua=pt-BR}}{{Citar web|ultimo=Laurentiis|primeiro=Francisco|url=https://www.espn.com.br/futebol/copa-do-mundo/artigo/_/id/11251497/enner-valencia-arrebenta-dia-quase-hat-trick-equador-vence-qatar-enorme-facilidade-abertura-copa-mundo-2022|titulo=Enner Valencia arrebenta em dia de 'quase hat-trick', e Equador vence Qatar com enorme facilidade na abertura da Copa|data=2022-11-20|acessodata=2022-11-21|website=[[ESPN.com]]|lingua=pt}}\n\n== T\u00edtulos ==\n; Al-Sadd\n* [[Liga de Futebol do Catar|Liga do Catar]]: 2012\u201313, 2018\u201319, 2020\u201321, 2021\u201322\n* [[Copa do Emir do Catar]]: 2014, 2015, 2017, 2020, 2021\n* Copa do Catar: 2008, 2017, 2020, 2021\n* Supercopa do Catar: 2014, 2017, 2019\n* Copa das Estrelas do Catar: 2010, 2019\u201320\n* [[Liga dos Campe\u00f5es da AFC]]: [[Liga dos Campe\u00f5es da AFC de 2011|2011]]\n\n; Sele\u00e7\u00e3o Catari\n* [[Copa do Golfo#Sele\u00e7\u00f5es|Copa do Golfo]]: 2014\n* [[Copa da \u00c1sia]]: [[Copa da \u00c1sia de 2019|2019]], [[Copa da \u00c1sia de 2023|2023]]\n\n{{Referencias}}\n{{Bloco de navega\u00e7\u00e3o\n|titlestyle = background:#660033; color:white;\n|title=Equipes do Catar\n|Sele\u00e7\u00e3o Qatariana de Futebol de 2011\n|Sele\u00e7\u00e3o Qatari de Futebol de 2015\n|Sele\u00e7\u00e3o Qatariana de Futebol de 2019\n|Sele\u00e7\u00e3o Qatariana de Futebol de 2019 (Copa Am\u00e9rica)\n|Sele\u00e7\u00e3o Qatari de Futebol de 2021\n|Sele\u00e7\u00e3o Qatari de Futebol de 2022\n}}\n{{Portal3|Biografias|Futebol|Qatar}}\n{{Controle de autoridade}}\n\n{{DEFAULTSORT:Al Sheeb, Saad}}\n[[Categoria:Naturais de Doa]]\n[[Categoria:Futebolistas do Catar]]\n[[Categoria:Futebolistas do Al-Sadd Sports Club]]\n[[Categoria:Jogadores da Sele\u00e7\u00e3o Catariana de Futebol]]\n[[Categoria:Futebolistas da Copa da \u00c1sia de 2011]]\n[[Categoria:Futebolistas da Copa da \u00c1sia de 2015]]\n[[Categoria:Futebolistas da Copa da \u00c1sia de 2019]]\n[[Categoria:Jogadores da Copa Am\u00e9rica de 2019]]\n[[Categoria:Jogadores da Copa Ouro da CONCACAF de 2021]]\n[[Categoria:Jogadores da Copa do Mundo FIFA de 2022]]"}]},"1400652":{"pageid":1400652,"ns":0,"title":"Pomba-de-bartlett","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Taxonomia\n| nome = ''Gallicolumba crinigera''\n| imagem = Gallicolumba criniger.jpg\n| estado = VU\n| estado_ref = \n| reino = [[Animalia]]\n| filo = [[Chordata]]\n| classe = [[Aves]]{{%}}\n| ordem = [[Columbiformes]]\n| fam\u00edlia = [[Columbidae]]\n| g\u00e9nero = ''[[Gallicolumba]]''\n| esp\u00e9cie = '''''G. crinigera'''''\n| binomial = ''Gallicolumba crinigera''\n| binomial_autoridade = ([[Jacques Pucheran|Pucheran]], 1853)\n| sin\u00f3nimos = ''Gallicolumba criniger'' (Pucheran, 1853) [orth. error]}}\n'''Pombo-apunhalado-de-mindanau'''{{Citar aves do mundo|fam\u00edlia=Columbidae|data=5 de abril de 2024}} ou '''rola-apunhalada-de-mindanau'''{{Citar nomes de aves|p\u00e1gina=|data=5 de abril de 2024}} (''Gallicolumba crinigera'') \u00e9 uma [[esp\u00e9cie]] de [[Aves|ave]] da [[Fam\u00edlia (biologia)|fam\u00edlia]] [[Columbidae]].\n\n\u00c9 end\u00e9mica das [[Filipinas]].\n\nOs seus [[habitat]]s naturais s\u00e3o: florestas subtropicais ou tropicais h\u00famidas de baixa altitude.\n\nEst\u00e1 amea\u00e7ada por [[Destrui\u00e7\u00e3o de habitat|perda de habitat]].\n\n==Refer\u00eancias==\n\n{{citar IUCN doi|assessores=BirdLife International |ano=2004|g\u00e9nero=Gallicolumba|esp\u00e9cie=crinigera|anoIUCN=2006|acessodata=24 de Julho de 2007}}\n\n\n{{esbo\u00e7o-columbiforme}}\n\n{{controlo de autoridade}}\n\n[[Categoria:Gallicolumba]]\n[[Categoria:Aves das Filipinas]]\n[[Categoria:Aves descritas em 1853]]\n[[Categoria:Esp\u00e9cies descritas por Ludwig Reichenbach]]"}]}}}}