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O que muda com a Reforma Trabalhista
escrito em 16 de julho de 2018

No último dia 13 de julho foi sancionado pelo Presidente o texto da “Reforma Trabalhista”.

Os principais pontos alterados serão:

  • Possibilidade de jornada de 12 horas com 36 horas de descanso;
  • Deslocamento não será considerado parte da jornada de trabalho;
  • Pode-se acordar por 30 minutos de almoço;
  • Contrato parcial de até 30 horas semanais;
  • Hora extra passa a valer para contrato parcial;
  • Até 2 horas de Banco de Horas por dia, devendo ser compensado em 6 meses;
  • Férias de 30 dias divididos em até 3 períodos, sendo um deles maior do que 14 dias consecutivos;
  • Contribuição sindical não obrigatória e deverá ser autorizada pelo trabalhador;
  • Afastamento automático de grávidas e lactantes apenas para grau máximo de insalubridade, ademais apenas com atestado médico;
  • Homologação sindical deixa de ser obrigatória.

Foram, também, aprovados os seguintes textos:

  • Troca de roupa, higiene, alimentação, e estudo não serão considerados hora trabalhada ou extra;
  • Multa por discriminação de até 50% do benefício máximo do INSS em razão de sexo e/ou etnia;
  • Acordos coletivos terão força de Lei;
  • Acordo individual poderá ser feito por trabalhador com curso superior e salário duas vezes maior que o teto do INSS (total de R$11062);
  • Acordo amigável para saída terá metade do aviso prévio e direito a 80% do FGTS;
  • Ex-empregado ou empresa que agir de má-fé poderá ser condenado a pagar até 10% da causa para a outra parte;
  • Home office é regulamentado e infraestrutura será prevista em contrato.

Ainda são esperados ajustes nos seguintes pontos:

  • O trabalhador que optar pelo trabalho intermitente, contrato sem horário fixo e funcionário avisado 3 dias antes do trabalho, deverá aguardar 18 meses para migrar para outra forma de contratação, além de fim da multa de 50% aplicada nas faltas;
  • Jornada de 12 horas de trabalho e 36 horas de descanso apenas poderá ser firmado com acordo coletivo da categoria;
  • Participação obrigatória dos sindicatos em negociação coletiva;
  • Gestantes e lactantes poderão trabalhar em locais de pequena e média insalubridade durante o período de afastamento quando liberadas por atestado médico;
  • Definição de insalubridade e prolongamento de jornada de trabalho no mesmo deverá ser decidido por meio de acordo coletivo;
  • Autônomo não poderá ter nenhuma cláusula de exclusividade caso contratado por uma empresa;
  • Contribuição sindical obrigatória será extinta gradualmente.

Estamos atentos às mudanças nas Leis Trabalhistas, além de sempre estarmos à disposição para tirar suas dúvidas.

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Atualmente o projeto opera 50 c\u00e2meras aut\u00f4nomas, espalhadas pela [[Austr\u00e1lia Ocidental]] e [[Austr\u00e1lia Meridional|Meridional]], incluindo na [[plan\u00edcie de Nullarbor]] e outros desertos dos estados, e o [[Cintur\u00e3o de Trigo (Austr\u00e1lia Meridional)|Cintur\u00e3o de Trigo]], cobrindo uma \u00e1rea de 2,5 milh\u00f5es de km 2. As localiza\u00e7\u00f5es das esta\u00e7\u00f5es foram escolhidas para facilitar a busca de meteoritos. A partir de 2018, c\u00e2meras implantadas em todo o mundo iniciaram o primeiro observat\u00f3rio global de bolas de fogo em associa\u00e7\u00e3o com equipes de pesquisa parceiras.\n\nTodos os dias, os observat\u00f3rios da DFN capturam imagens do c\u00e9u desde o anoitecer at\u00e9 o amanhecer com exposi\u00e7\u00f5es de aproximadamente 30 segundos, e a equipe DFN \u00e9 alertada automaticamente se uma [[Meteoroide|bola de fogo]] ou [[Meteoroide|meteoro]] for detectado. Com base nas imagens de longa exposi\u00e7\u00e3o, trajet\u00f3rias e \u00f3rbitas s\u00e3o tra\u00e7adas de maneira semiautom\u00e1tica, e uma linha de queda \u00e9 gerada para indicar o paradeiro e a massa de quaisquer meteoritos resultantes no solo.\n\n== Miss\u00e3o ==\nA DFN tem a miss\u00e3o de avan\u00e7ar o entendimento atual da forma\u00e7\u00e3o e evolu\u00e7\u00e3o do [[sistema solar]]. O sistema conecta a trajet\u00f3ria e \u00f3rbita de uma bola de fogo at\u00e9 o seu impacto na Terra, e com isso \u00e9 poss\u00edvel descobrir seu local de origem, como um determinado cintur\u00e3o de aster\u00f3ides. Com isso, \u00e9 poss\u00edvel investigar qual seria o [[corpo parental]] do meteorito.{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=Fall and Recovery of the Murrili Meteorite, and an Update on the Desert Fireball Network |data=2016-08-01 |peri\u00f3dico=79th Annual Meeting of the Meteoritical Society |n\u00famero=1921 |ultimo=Bland |primeiro=P. A. |ultimo2=Towner |primeiro2=M. C. |paginas=6265 |bibcode=2016LPICo1921.6265B |id=6265 |ultimo3=Sansom |primeiro3=E. K. |ultimo4=Devillepoix |primeiro4=H. |ultimo5=Howie |primeiro5=R. M. |ultimo6=Paxman |primeiro6=J. P. |ultimo7=Cupak |primeiro7=M. |ultimo8=Benedix |primeiro8=G. K. |ultimo9=Cox |primeiro9=M. A. |volume=79}}{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=Digital Expansion of the Desert Fireball Network |data=2014-09-01 |peri\u00f3dico=77th Annual Meeting of the Meteoritical Society |n\u00famero=1800 |ultimo=Bland |primeiro=P. A. |ultimo2=Towner |primeiro2=M. C. |paginas=5287 |bibcode=2014LPICo1800.5287B |id=5287 |ultimo3=Paxman |primeiro3=J. P. |ultimo4=Howie |primeiro4=R. M. |ultimo5=Sansom |primeiro5=E. K. |ultimo6=Cupak |primeiro6=M. |ultimo7=Benedix |primeiro7=G. K. |ultimo8=Tingay |primeiro8=S. J. |ultimo9=Harrison |primeiro9=J. A. |volume=77}}{{Citar livro|t\u00edtulo=Advanced digital fireball observatories: Enabling the expansion of the desert fireball network|ultimo=Howie|primeiro=R. M.|ultimo2=Paxman|primeiro2=J.|ultimo3=Bland|primeiro3=P. A.|ultimo4=Towner|primeiro4=M. C.|ultimo5=Cup\u00e1k|primeiro5=M.|ultimo6=Sansom|data=Agosto de 2014|p\u00e1ginas=1\u20134|doi=10.1109/URSIGASS.2014.6929859|isbn=978-1-4673-5225-3}}\n\nQuando o meteorito \u00e9 encontrado e coletado, s\u00e3o feitas diversas an\u00e1lises que mostram como eram as condi\u00e7\u00f5es no corpo original e o que aconteceu com a rocha ao longo de sua vida.{{Citar livro|t\u00edtulo=Meteorites and the early solar system|ultimo=Weisberg|primeiro=Micheal K|ultimo2=McCoy|primeiro2=Timothy J|ultimo3=Krot|primeiro3=Alexander N|ano=2006|capitulo=Systematics and evaluation of meteorite classification}} Com isso, pode-se construir um mapa detalhado do sistema solar, que mostra a composi\u00e7\u00e3o variada dos aster\u00f3ides e outros objetos pr\u00f3ximos da Terra. A partir dos dados, pode-se melhorar os modelos de evolu\u00e7\u00e3o do sistema solar e a pesquisa cient\u00edfica planet\u00e1ria.{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=Digital Expansion of the Desert Fireball Network |data=2014-09-01 |peri\u00f3dico=77th Annual Meeting of the Meteoritical Society |n\u00famero=1800 |ultimo=Bland |primeiro=P. A. |ultimo2=Towner |primeiro2=M. C. |paginas=5287 |bibcode=2014LPICo1800.5287B |id=5287 |ultimo3=Paxman |primeiro3=J. P. |ultimo4=Howie |primeiro4=R. M. |ultimo5=Sansom |primeiro5=E. K. |ultimo6=Cupak |primeiro6=M. |ultimo7=Benedix |primeiro7=G. K. |ultimo8=Tingay |primeiro8=S. J. |ultimo9=Harrison |primeiro9=J. A. |volume=77}}{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=An Anomalous Basaltic Meteorite from the Innermost Main Belt |data=2009-09-18 |peri\u00f3dico=Science |n\u00famero=5947 |ultimo=Bland |primeiro=Philip A. |ultimo2=Spurn\u00fd |primeiro2=Pavel |paginas=1525\u20131527 |lingua=en |bibcode=2009Sci...325.1525B |doi=10.1126/science.1174787 |issn=0036-8075 |pmid=19762639 |ultimo3=Towner |primeiro3=Martin C. |ultimo4=Bevan |primeiro4=Alex W. R. |ultimo5=Singleton |primeiro5=Andrew T. |ultimo6=Bottke |primeiro6=William F. |ultimo7=Greenwood |primeiro7=Richard C. |ultimo8=Chesley |primeiro8=Steven R. |ultimo9=Shrben\u00fd |primeiro9=Lukas |volume=325}}\n\nO principal objetivo do projeto \u00e9 encontrar um meteorito comet\u00e1rio.{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=How to Build a Sontinental scale Fireball Camera Network |data=2017-06-01 |peri\u00f3dico=Experimental Astronomy |n\u00famero=3 |ultimo=Howie |primeiro=Robert M. |ultimo2=Paxman |primeiro2=Jonathan |paginas=237\u2013266 |lingua=en |bibcode=2017ExA....43..237H |doi=10.1007/s10686-017-9532-7 |issn=0922-6435 |ultimo3=Bland |primeiro3=Philip A. |ultimo4=Towner |primeiro4=Martin C. |ultimo5=Cupak |primeiro5=Martin |ultimo6=Sansom |primeiro6=Eleanor K. |ultimo7=Devillepoix |primeiro7=Hadrien A. R. |volume=43}} Os [[cometas]] s\u00e3o alguns dos materiais mais primitivos do nosso sistema solar e cont\u00eam um registro \u00fanico dos seus primeiros processos de forma\u00e7\u00e3o.{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=Organic Molecules in the Interstellar Medium, Comets, and Meteorites: A Voyage from Dark Clouds to the Early Earth |data=2000 |peri\u00f3dico=Annual Review of Astronomy and Astrophysics |n\u00famero=1 |ultimo=Ehrenfreund |primeiro=Pascale |ultimo2=Charnley |primeiro2=Steven B. |paginas=427\u2013483 |bibcode=2000ARA&A..38..427E |doi=10.1146/annurev.astro.38.1.427 |volume=38}} H\u00e1 evid\u00eancias crescentes que sugerem que as bolas de fogo comet\u00e1rias est\u00e3o caindo na Terra e, portanto, a configura\u00e7\u00e3o deste projeto \u00e9 ideal para observar a queda e coletar amostras, que de outra forma seriam coletadas com um alto custo atrav\u00e9s de miss\u00f5es de ag\u00eancias espaciais.{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=Fall and Recovery of the Murrili Meteorite, and an Update on the Desert Fireball Network |data=2016-08-01 |peri\u00f3dico=79th Annual Meeting of the Meteoritical Society |n\u00famero=1921 |ultimo=Bland |primeiro=P. A. |ultimo2=Towner |primeiro2=M. C. |paginas=6265 |bibcode=2016LPICo1921.6265B |id=6265 |ultimo3=Sansom |primeiro3=E. K. |ultimo4=Devillepoix |primeiro4=H. |ultimo5=Howie |primeiro5=R. M. |ultimo6=Paxman |primeiro6=J. P. |ultimo7=Cupak |primeiro7=M. |ultimo8=Benedix |primeiro8=G. K. |ultimo9=Cox |primeiro9=M. A. |volume=79}}\n\n== Hist\u00f3ria ==\nDiversas equipes montaram observat\u00f3rios de bolas de fogo usando os mesmos princ\u00edpios, como por exemplo, a ''Prairie Network''{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=Which Fireballs are Meteorites? A Study of the Prairie Network Photographic Meteor Data |data=1981-11-01 |peri\u00f3dico=Icarus |n\u00famero=2 |ultimo=Wetherill |primeiro=G. W. |ultimo2=ReVelle |primeiro2=D. O. |paginas=308\u2013328 |bibcode=1981Icar...48..308W |doi=10.1016/0019-1035(81)90112-3 |volume=48}} ([[EUA]]) e a ''Canadian Meteorite Observation and Recovery Network'',{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=Detailed data for 259 fireballs from the Canadian camera network and inferences concerning the influx of large meteoroids |data=1996-03-01 |peri\u00f3dico=Meteoritics & Planetary Science |n\u00famero=2 |ultimo=Halliday |primeiro=Ian |ultimo2=Griffin |primeiro2=Arthur A. |paginas=185\u2013217 |lingua=en |bibcode=1996M&PS...31..185H |doi=10.1111/j.1945-5100.1996.tb02014.x |issn=1945-5100 |ultimo3=Blackwell |primeiro3=Alan T. |volume=31}} que foram lideradas principalmente por astr\u00f4nomos observacionais. No entanto,coletivamente, elas determinaram a \u00f3rbita de apenas quatro meteoritos.{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=Fall and Recovery of the Murrili Meteorite, and an Update on the Desert Fireball Network |data=2016-08-01 |peri\u00f3dico=79th Annual Meeting of the Meteoritical Society |n\u00famero=1921 |ultimo=Bland |primeiro=P. A. |ultimo2=Towner |primeiro2=M. C. |paginas=6265 |bibcode=2016LPICo1921.6265B |id=6265 |ultimo3=Sansom |primeiro3=E. K. |ultimo4=Devillepoix |primeiro4=H. |ultimo5=Howie |primeiro5=R. M. |ultimo6=Paxman |primeiro6=J. P. |ultimo7=Cupak |primeiro7=M. |ultimo8=Benedix |primeiro8=G. K. |ultimo9=Cox |primeiro9=M. A. |volume=79}}\n\nO interesse por essa abordagem aumentou em 2008, quando uma pesquisa astron\u00f4mica telesc\u00f3pica do c\u00e9u detectou um meteor\u00f3ide em uma trajet\u00f3ria terrestre e identificou com sucesso sua localiza\u00e7\u00e3o na superf\u00edcie da Terra. Uma conex\u00e3o entre o tipo de aster\u00f3ide candidato e o meteorito foi feita com base na composi\u00e7\u00e3o e \u00f3rbita do objeto, mas tais observat\u00f3rios veem apenas uma pequena por\u00e7\u00e3o do c\u00e9u e, portanto, a probabilidade de observar tais eventos regularmente \u00e9 um tanto baixa.{{Citar web|url=https://cneos.jpl.nasa.gov/news/2008tc3.html|titulo=Asteroid 2008 TC3 Strikes Earth: Predictions and Observations Agree|data=2008-11-04|acessodata=2022-12-26|website=|publicado=Center for Near Earth Objects Studies|autor=Steve Chesley, Paul Chodas e Don Yeomans|lingua=en|arquivourl=https://web.archive.org/web/20221222025049/https://cneos.jpl.nasa.gov/news/2008tc3.html|arquivodata=2022-12-27}}\n\nO projeto come\u00e7ou em 2005, com apenas tr\u00eas c\u00e2meras.{{Citar web|url=http://fireballsinthesky.com.au/the-research/|titulo=The Research|acessodata=2022-12-27|website=|publicado=Fireballs in the sky|lingua=en-AU|arquivourl=https://web.archive.org/web/20221227132138/http://fireballsinthesky.com.au/the-research/|arquivodata=2022-12-27}} Em 2007, o DFN entrou em sua fase de testes no deserto de Nullarbor, na Austr\u00e1lia Meridional.{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=Fall and Recovery of the Murrili Meteorite, and an Update on the Desert Fireball Network |data=2016-08-01 |peri\u00f3dico=79th Annual Meeting of the Meteoritical Society |n\u00famero=1921 |ultimo=Bland |primeiro=P. A. |ultimo2=Towner |primeiro2=M. C. |paginas=6265 |bibcode=2016LPICo1921.6265B |id=6265 |ultimo3=Sansom |primeiro3=E. K. |ultimo4=Devillepoix |primeiro4=H. |ultimo5=Howie |primeiro5=R. M. |ultimo6=Paxman |primeiro6=J. P. |ultimo7=Cupak |primeiro7=M. |ultimo8=Benedix |primeiro8=G. K. |ultimo9=Cox |primeiro9=M. A. |volume=79}} Assim que o sistema passou a operar, diversos meteoros passaram a ser observados, e o primeiro meteorito foi encontrado logo no primeiro dia, apenas a 100 m da previs\u00e3o do local de impacto.{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=An Anomalous Basaltic Meteorite from the Innermost Main Belt |data=2009-09-18 |peri\u00f3dico=Science |n\u00famero=5947 |ultimo=Bland |primeiro=Philip A. |ultimo2=Spurn\u00fd |primeiro2=Pavel |paginas=1525\u20131527 |lingua=en |bibcode=2009Sci...325.1525B |doi=10.1126/science.1174787 |issn=0036-8075 |pmid=19762639 |ultimo3=Towner |primeiro3=Martin C. |ultimo4=Bevan |primeiro4=Alex W. R. |ultimo5=Singleton |primeiro5=Andrew T. |ultimo6=Bottke |primeiro6=William F. |ultimo7=Greenwood |primeiro7=Richard C. |ultimo8=Chesley |primeiro8=Steven R. |ultimo9=Shrben\u00fd |primeiro9=Lukas |volume=325}}{{Citar peri\u00f3dico |url=http://oro.open.ac.uk/53837/1/53837.pdf |t\u00edtulo=Bunburra Rockhole: Exploring the geology of a new differentiated asteroid |data=2017 |peri\u00f3dico=Geochimica et Cosmochimica Acta |ultimo=Benedix |primeiro=G. K. |ultimo2=Bland |primeiro2=P. A. |paginas=145\u2013159 |bibcode=2017GeCoA.208..145B |doi=10.1016/j.gca.2017.03.030 |ultimo3=Friedrich |primeiro3=J. M. |ultimo4=Mittlefehldt |primeiro4=D. W. |ultimo5=Sanborn |primeiro5=M. E. |ultimo6=Yin |primeiro6=Q.-Z. |ultimo7=Greenwood |primeiro7=R. C. |ultimo8=Franchi |primeiro8=I. A. |ultimo9=Bevan |primeiro9=A. W. R. |volume=208}} Em partes, a raz\u00e3o para o r\u00e1pido sucesso do DFN est\u00e1 pela sua localiza\u00e7\u00e3o, j\u00e1 que desertos s\u00e3o bem mais favor\u00e1veis para a recupera\u00e7\u00e3o de meteoritos do que regi\u00f5es de vegeta\u00e7\u00e3o densa, como as regi\u00f5es temperadas do [[hemisf\u00e9rio norte]], que tornam a tarefa quase imposs\u00edvel. Depois de sua fase de testes e a recupera\u00e7\u00e3o de outros dois meteoritos, o DFN expandiu para um observat\u00f3rio digital automatizado de bolas de fogo,{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=Digital Expansion of the Desert Fireball Network |data=2014-09-01 |peri\u00f3dico=77th Annual Meeting of the Meteoritical Society |n\u00famero=1800 |ultimo=Bland |primeiro=P. A. |ultimo2=Towner |primeiro2=M. C. |paginas=5287 |bibcode=2014LPICo1800.5287B |id=5287 |ultimo3=Paxman |primeiro3=J. P. |ultimo4=Howie |primeiro4=R. M. |ultimo5=Sansom |primeiro5=E. K. |ultimo6=Cupak |primeiro6=M. |ultimo7=Benedix |primeiro7=G. K. |ultimo8=Tingay |primeiro8=S. J. |ultimo9=Harrison |primeiro9=J. A. |volume=77}}{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=Precise Fireball Trajectories Using Liquid Crystal Shutters and de Bruijn Sequences |data=2015-03-01 |peri\u00f3dico=Lunar and Planetary Science Conference |n\u00famero=1832 |ultimo=Howie |primeiro=R. M. |ultimo2=Sansom |primeiro2=E. K. |paginas=1743 |bibcode=2015LPI....46.1743H |ultimo3=Bland |primeiro3=P. A. |ultimo4=Paxman |primeiro4=J. |ultimo5=Towner |primeiro5=M. C. |volume=46}}{{Citar web|ultimo=R.|primeiro=Howie|ultimo2=Jonathan|primeiro2=Paxman|url=https://espace.curtin.edu.au/handle/20.500.11937/42151|titulo=How to turn a DSLR into a high-end fireball observatory|data=2015|publicado=WILEY-BLACKWELL|lingua=en|ultimo3=P.|primeiro3=Bland|ultimo4=M.|primeiro4=Towner|ultimo5=E.|primeiro5=Sansom|ultimo6=M.|primeiro6=Galloway|volume=50}}{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=A Novel Approach to Fireball Modeling: The Observable and the Calculated |data=2015-08-01 |peri\u00f3dico=Meteoritics & Planetary Science |n\u00famero=8 |ultimo=Sansom |primeiro=Eleanor Kate |ultimo2=Bland |primeiro2=Philip |paginas=1423\u20131435 |lingua=en |bibcode=2015M&PS...50.1423S |doi=10.1111/maps.12478 |issn=1945-5100 |ultimo3=Paxman |primeiro3=Jonathan |ultimo4=Towner |primeiro4=Martin |volume=50 |doi-access=free}} que atualmente est\u00e1 sendo expandido para outras regi\u00f5es da Austr\u00e1lia e outros pa\u00edses.{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=Initial Results from the Desert Fireball Network |data=2015-03-01 |peri\u00f3dico=Lunar and Planetary Science Conference |n\u00famero=1832 |ultimo=Towner |primeiro=M. C. |ultimo2=Bland |primeiro2=P. A. |paginas=1693 |bibcode=2015LPI....46.1693T |ultimo3=Cupak |primeiro3=M. C. |ultimo4=Howie |primeiro4=R. M. |ultimo5=Sansom |primeiro5=E. K. |ultimo6=Paxman |primeiro6=J. P. |ultimo7=Inie |primeiro7=M. |ultimo8=Galloway |primeiro8=M. |ultimo9=Deacon |primeiro9=G. |volume=46}}\n\n== Ci\u00eancia do rastreamento de bolas de fogo ==\n\n=== Avan\u00e7os cient\u00edficos ===\n[[Meteorito|Meteoritos]] s\u00e3o objetos [[Classifica\u00e7\u00e3o de meteoritos|met\u00e1licos ou rochosos]] que caem do [[Sistema Solar|espa\u00e7o]] na superf\u00edcie da Terra. Os cientistas acreditam que a maioria dos meteoritos se originam de [[Asteroide|aster\u00f3ides]] dentro do [[Cintura de asteroides|cintur\u00e3o]] do nosso [[Sistema Solar|sistema solar]], mas h\u00e1 uma quantidade crescente de evid\u00eancias sugerindo que alguns podem vir de [[Cometa|cometas]]. Alguns meteoritos tamb\u00e9m v\u00eam de corpos planet\u00e1rios maiores, como a [[Lua]] e [[Marte (planeta)|Marte]].{{Citar web|url=http://mineralsciences.si.edu/collections/meteorites.htm|titulo=Meteorite Collection - Mineral Sciences|acessodata=2017-09-22|website=mineralsciences.si.edu|lingua=en}} Os meteoritos normalmente preservam suas hist\u00f3rias desde o momento em que foram [[Acre\u00e7\u00e3o (astrof\u00edsica)|adicionados]] em seu [[corpo parental]], at\u00e9 quando foram ejetados e pousaram na Terra. Por isso, nossa compreens\u00e3o sobre a forma\u00e7\u00e3o e [[Forma\u00e7\u00e3o e evolu\u00e7\u00e3o do Sistema Solar|evolu\u00e7\u00e3o]] de corpos planet\u00e1rios de at\u00e9 4,56 bilh\u00f5es de anos {{Citar web|url=https://www.amnh.org/exhibitions/permanent-exhibitions/earth-and-planetary-sciences-halls/arthur-ross-hall-of-meteorites/meteorites/what-is-a-meteorite/what-do-meteorites-tell-us|titulo=What Is a Meteorite?|acessodata=2017-09-22|website=Hall of Planet Earth|publicado=AMNH}} se torna melhor cada vez que um novo meteorito \u00e9 encontrado.\n\nA queda do meteorito, que \u00e9 observada usando o observat\u00f3rio DFN, ajuda a informar como um corpo interage com a [[Atmosfera da Terra|atmosfera]] da Terra, como \u00e9 sua [[Acelera\u00e7\u00e3o|desacelera\u00e7\u00e3o]], qu\u00e3o brilhante \u00e9 o [[Meteoroide|meteoro]], dependendo de sua composi\u00e7\u00e3o, e as mudan\u00e7as na massa enquanto cai devido \u00e0 [[abla\u00e7\u00e3o]].{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=A Novel Approach to Fireball Modeling: The Observable and the Calculated |data=2015-08-01 |peri\u00f3dico=Meteoritics & Planetary Science |n\u00famero=8 |ultimo=Sansom |primeiro=Eleanor Kate |ultimo2=Bland |primeiro2=Philip |paginas=1423\u20131435 |lingua=en |bibcode=2015M&PS...50.1423S |doi=10.1111/maps.12478 |issn=1945-5100 |ultimo3=Paxman |primeiro3=Jonathan |ultimo4=Towner |primeiro4=Martin |volume=50 |doi-access=free}}\n\nUm grande n\u00famero de testes anal\u00edticos permite que os cientistas examinem os meteoritos de forma mais complexa. A composi\u00e7\u00e3o, textura e componentes de um meteorito ajudam a identificar a [[Classe de meteoritos|classe]] que ele pertence. Ao longo do tempo, as cole\u00e7\u00f5es globais de meteoritos foram usadas para identificar grupos de rochas com caracter\u00edsticas semelhantes, que se presume serem origin\u00e1rias do mesmo corpo parental ou da mesma fam\u00edlia de corpos.{{Citar web|url=https://gfo.rocks|titulo=Global Fireball Observatory|website=Global Fireball Observatory}} Diferen\u00e7as sutis dentro desses grupos sugerem varia\u00e7\u00f5es no corpo parental, como varia\u00e7\u00f5es [[Composi\u00e7\u00e3o qu\u00edmica|composicionais]] ou [[Mapeamento de textura|texturais]], o que implica que ele pode n\u00e3o ser uniforme, talvez assim como \u00e0 [[Terra]]. Os meteoritos de ferro s\u00e3o interpretados como o n\u00facleo de grandes aster\u00f3ides que podem n\u00e3o existir mais no sistema solar.{{Citar web|url=https://www.amnh.org/exhibitions/permanent-exhibitions/rose-center-for-earth-and-space/david-s.-and-ruth-l.-gottesman-hall-of-planet-earth/how-has-the-earth-evolved/what-we-learn-from-meteorites/iron-meteorite|titulo=What We Learn From Meteorites|acessodata=2017-09-22|website=Hall of Planet Earth|publicado=AMNH|lingua=en-US}} Eles podem ter sido cercados por uma camada de silicato no corpo original, o que implica que outros meteoritos ricos em silicatos tamb\u00e9m se originaram do mesmo corpo original, apesar das claras diferen\u00e7as de composi\u00e7\u00e3o. Isso significa que se pode aprender sobre os processos que ocorrem nas profundezas dos aster\u00f3ides com bastante facilidade e que se conhece a composi\u00e7\u00e3o do n\u00facleo interno da Terra com base nessas rochas.\n\n[[Meteoritos primitivos]] cont\u00e9m alguns dos primeiros s\u00f3lidos formados em nosso sistema solar. Esses materiais foram usados para se calcular sua idade de forma mais precisa (4.568 bilh\u00f5es de anos). Os meteoritos s\u00e3o chamados de primitivos porque mudaram muito pouco desde sua forma\u00e7\u00e3o inicial.{{Citar web|url=https://www.amnh.org/exhibitions/permanent-exhibitions/earth-and-planetary-sciences-halls/arthur-ross-hall-of-meteorites/meteorites/what-is-a-meteorite/what-do-meteorites-tell-us|titulo=What Is a Meteorite?|acessodata=2017-09-22|website=Hall of Planet Earth|publicado=AMNH}}\n\nO estudo de impactos tamb\u00e9m se beneficia da queda de meteoritos. A Terra foi atingida por grandes impactos no passado, por exemplo [[Cratera de Chicxulub|A cratera Chicxulub]] e os materiais deixados para tr\u00e1s e o efeito no solo melhoram as previs\u00f5es de modelagem. Os efeitos na Terra tamb\u00e9m podem ser usados para entender padr\u00f5es semelhantes que foram observados em outros planetas, criando uma riqueza de compreens\u00e3o das crateras de impacto em diferentes planetas e corpos planet\u00e1rios.{{Citar web|url=https://www.amnh.org/exhibitions/permanent-exhibitions/earth-and-planetary-sciences-halls/arthur-ross-hall-of-meteorites/meteorites/what-is-a-meteorite/what-do-meteorites-tell-us|titulo=What Is a Meteorite?|acessodata=2017-09-22|website=Hall of Planet Earth|publicado=AMNH}}\n\n=== Recupera\u00e7\u00e3o de meteoritos ===\nO DFN recuperou in\u00fameros meteoritos dentro da Austr\u00e1lia e ajudou na recupera\u00e7\u00e3o de outros fora do pa\u00eds, atrav\u00e9s de colabora\u00e7\u00f5es com a ''[[Global Fireball Observatory]]''.{{Citar web|url=https://dfn.gfo.rocks/meteorites.html|titulo=Meteorites recovered|acessodata=2022-12-30|website=|publicado=Desert Fireball Network|lingua=en-AU|arquivourl=https://web.archive.org/web/20221227124508/https://dfn.gfo.rocks/meteorites.html|arquivodata=2022-12-30}}\n{| class=\"wikitable sortable\" style=\"width:100%;margin:0.5em 0;\"\n! scope=\"col\" |Nome do meteorito\n! scope=\"col\" |Data de observa\u00e7\u00e3o da\n! scope=\"col\" |Pa\u00eds\n! scope=\"col\" |Estado, Prov\u00edncia ou Regi\u00e3o\n! scope=\"col\" |Classifica\u00e7\u00e3o\n|-\n|Bunburra Rockhole\n|21 de julho de 2007\n|Austr\u00e1lia\n|[[Austr\u00e1lia Meridional]]\n|Acondrito [[Acondrito|brechado]]\n|-\n|Mason Gully\n|13 de abril de 2010\n|Austr\u00e1lia\n|[[Austr\u00e1lia Ocidental]]\n|[[Condrito H|H5]]\n|-\n|Creston\n|24 de outubro de 2015\n|Estados Unidos\n|[[Calif\u00f3rnia]]\n|L6\n|-\n|Murrili\n|27 de novembro de 2015\n|Austr\u00e1lia\n|Austr\u00e1lia Meridional\n|H5\n|-\n|Dingle Dell\n|31 de outubro de 2016\n|Austr\u00e1lia\n|Austr\u00e1lia Ocidental\n|L / LL5\n|-\n|Arpu Kuilpu\n|1 de junho de 2019\n|Austr\u00e1lia\n|Austr\u00e1lia Meridional\n|H5\n|-\n|Puli ilkaringuru (nome provis\u00f3rio)\n|18 de novembro de 2019\n|Austr\u00e1lia\n|Austr\u00e1lia Ocidental\n|H5\n|-\n|Madura Cave\n|19 de junho de 2020\n|Austr\u00e1lia\n|Austr\u00e1lia Ocidental\n|L5\n|-\n|Winchcombe\n|28 de fevereiro de 2021\n|Reino Unido\n|[[Condado de Gloucester (Inglaterra)|Condado de Gloucester]]\n|CM2\n|-\n|Kybo-Lintos (nome provis\u00f3rio)\n|1 de abril de 2021\n|Austr\u00e1lia\n|Austr\u00e1lia Ocidental\n|\n|-\n|Taghzout (nome provis\u00f3rio)\n|6 de agosto de 2021\n|Marrocos\n|[[Fez-Mequinez]]\n|\n|-\n|Golden\n|4 de outubro de 2021\n|Canad\u00e1\n|[[Col\u00fambia Brit\u00e2nica]]\n|L / LL5\n|}\n\n== Hardware da c\u00e2mera ==\n[[Ficheiro:Lambina_DFN_Station.jpg|alt=camera on stand with solar panels|miniaturadaimagem|430x430px| ''Lambina DFN Station'': um t\u00edpico observat\u00f3rio de bola de fogo do [[outback]] (com alguns equipamentos n\u00e3o relacionados ao fundo)]]\nOs observat\u00f3rios DFN usam c\u00e2meras fotogr\u00e1ficas (as [[C\u00e2mera reflex monobjetiva digital|DSLRs]] ) com lentes [[Objetiva olho de peixe|olho de peixe]] [[Proje\u00e7\u00e3o estereogr\u00e1fica|estereogr\u00e1ficas]] de 8 mm, cobrindo quase todo o c\u00e9u de cada esta\u00e7\u00e3o. As c\u00e2meras s\u00e3o controladas por meio de um PC com [[Linux]] integrado usando [[GPhoto|gPhoto2]] e as imagens s\u00e3o arquivadas em v\u00e1rias unidades de disco r\u00edgido para armazenamento at\u00e9 que os observat\u00f3rios sejam visitados para manuten\u00e7\u00e3o (a cada 8 a 18 meses, dependendo da capacidade de armazenamento).{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=How to Build a Continental Scale Fireball Camera Network |data=2017-06-01 |peri\u00f3dico=Experimental Astronomy |n\u00famero=3 |ultimo=Howie |primeiro=Robert M. |ultimo2=Paxman |primeiro2=Jonathan |paginas=237\u2013266 |lingua=en |bibcode=2017ExA....43..237H |doi=10.1007/s10686-017-9532-7 |issn=0922-6435 |ultimo3=Bland |primeiro3=Philip A. |ultimo4=Towner |primeiro4=Martin C. |ultimo5=Cupak |primeiro5=Martin |ultimo6=Sansom |primeiro6=Eleanor K. |ultimo7=Devillepoix |primeiro7=Hadrien A. R. |volume=43}}\n\nOs observat\u00f3rios tiram uma imagem de [[Fotografia de longa exposi\u00e7\u00e3o|longa exposi\u00e7\u00e3o]] a cada 30 segundos durante toda a noite. Ap\u00f3s a captura, a detec\u00e7\u00e3o automatizada de eventos pesquisa as imagens em busca de bolas de fogo e ou outros corpos s\u00e3o confirmados no servidor central usando imagens de v\u00e1rias esta\u00e7\u00f5es.{{Citar web|url=https://dfn.gfo.rocks/projects/instrumentation.html|titulo=Instrumentation|acessodata=2022-12-27|website=|publicado=Desert Fireball Network|lingua=en|arquivourl=https://web.archive.org/web/20221227124455/https://dfn.gfo.rocks/projects/instrumentation.html|arquivodata=2022-12-27}}\n\nUm c\u00f3digo de tempo sincronizado [[Sistema de navega\u00e7\u00e3o por sat\u00e9lite|GNSS]] \u00e9 incorporado nas imagens de longa exposi\u00e7\u00e3o pela opera\u00e7\u00e3o de um obturador de cristal l\u00edquido para fornecer dados de tempo absoluto para trajet\u00f3rias de bola de fogo ap\u00f3s triangula\u00e7\u00e3o com precis\u00e3o temporal melhor que um milissegundo.{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=Submillisecond fireball timing using de Bruijn timecodes |data=2017-08-01 |peri\u00f3dico=Meteoritics & Planetary Science |n\u00famero=8 |ultimo=Howie |primeiro=Robert M. |ultimo2=Paxman |primeiro2=Jonathan |paginas=1669\u20131682 |lingua=en |bibcode=2017M&PS...52.1669H |doi=10.1111/maps.12878 |issn=1945-5100 |ultimo3=Bland |primeiro3=Philip A. |ultimo4=Towner |primeiro4=Martin C. |ultimo5=Sansom |primeiro5=Eleanor K. |ultimo6=Devillepoix |primeiro6=Hadrien A. R. |volume=52 |doi-access=free}} O tempo absoluto \u00e9 usado para o c\u00e1lculo das \u00f3rbitas do meteor\u00f3ide e o tempo relativo tamb\u00e9m embutido no c\u00f3digo de tempo \u00e9 necess\u00e1rio para a an\u00e1lise da trajet\u00f3ria (especificamente para calcular a massa da desacelera\u00e7\u00e3o do meteor\u00f3ide).\n\n== Processamento de dados ==\n[[Ficheiro:DFNext_Internals.jpg|alt=inside of observatory showing components|esquerda|miniaturadaimagem|422x422px| Parte interna da \u00faltima itera\u00e7\u00e3o do projeto do observat\u00f3rio DFN (a partir de agosto de 2017) exibindo c\u00e2meras, armazenamento, placa de circuito de gerenciamento de energia e PC embutido.]]\nA taxa de aquisi\u00e7\u00e3o de dados requer um pipeline digital automatizado para sua redu\u00e7\u00e3o. As imagens podem ser baixadas remotamente atrav\u00e9s de uma verifica\u00e7\u00e3o cruzada das diversas esta\u00e7\u00f5es por um link sem fio. O software foi criado para facilitar a localiza\u00e7\u00e3o de trajet\u00f3rias de bolas de fogo em [[Sistema de coordenadas|coordenadas de pixel]]. Elas s\u00e3o convertidas em [[Sistema de coordenadas celestes|coordenadas celestes]], para um minuto de precis\u00e3o de arco, usando uma poderosa ferramenta de calibra\u00e7\u00e3o astrom\u00e9trica criada para identificar automaticamente as estrelas circundantes e us\u00e1-las como um sistema de refer\u00eancia. Os diferentes \u00e2ngulos de observa\u00e7\u00e3o s\u00e3o triangulados usando uma abordagem de minimiza\u00e7\u00e3o de m\u00ednimos quadrados modificada, que agora inclui pondera\u00e7\u00f5es com base na qualidade da imagem para produzir a trajet\u00f3ria observada completa. Um sistema de obturador dentro da lente de cada observat\u00f3rio codifica uma sequ\u00eancia De Bruijn \u00fanica e n\u00e3o repetitiva em cada bola de fogo. Isso fornece informa\u00e7\u00f5es precisas e absolutas de tempo para a dura\u00e7\u00e3o da trajet\u00f3ria de 0,4 ms. O software escrito especificamente usa par\u00e2metros de entrada para determinar as \u00f3rbitas de cada [[meteoroide]]. A fim de determinar se haver\u00e1 um [[meteorito]] em potencial, a estimativa da massa do meteor\u00f3ide vari\u00e1vel \u00e9 modelada. Uma vez que a [[abla\u00e7\u00e3o]] termina, os ventos atmosf\u00e9ricos afetam fortemente o caminho de um meteoroide at\u00e9 o solo. Os dados do ''Global Forecasting System'' s\u00e3o usados em um modelo de vento atmosf\u00e9rico com uma malha de resolu\u00e7\u00e3o de 0,008 graus criada exclusivamente em torno da \u00e1rea da bola de fogo. Uma simula\u00e7\u00e3o de v\u00f4o escuro de Monte Carlo \u00e9 realizada para determinar uma \u00e1rea de busca prov\u00e1vel para massa principal e fragmentos.\n\n=== Modelagem meteorol\u00f3gica ===\nA [[trajet\u00f3ria]] de voo escuro de um [[meteoroide]] \u00e9 significativamente afetada pelos ventos atmosf\u00e9ricos, especialmente pela [[corrente de jato]]. Como resultado, a posi\u00e7\u00e3o da queda do meteorito pode ser deslocada em at\u00e9 v\u00e1rios quil\u00f4metros em compara\u00e7\u00e3o com um cen\u00e1rio sem ventos.\n\nA situa\u00e7\u00e3o meteorol\u00f3gica na \u00e1rea ao redor do final do voo luminoso \u00e9 modelada numericamente usando a terceira gera\u00e7\u00e3o do modelo ''Weather Research and Forecasting'' (WRF) com o solucionador din\u00e2mico ARW (''Advanced Research'' WRF). O modelo meteorol\u00f3gico \u00e9 normalmente inicializado usando dados globais de an\u00e1lise troposf\u00e9rica global do modelo operacional de an\u00e1lise troposf\u00e9rica global dos Centros Nacionais de Previs\u00e3o Ambiental (NCEP) e de An\u00e1lise Final (FNL). O modelo produz matriz 3D para determinada \u00e1rea e tempo, com resolu\u00e7\u00e3o horizontal at\u00e9 1 km. A partir desses dados 3D, s\u00e3o extra\u00eddos perfis meteorol\u00f3gicos; os componentes incluem velocidade do vento, dire\u00e7\u00e3o, press\u00e3o, temperatura e umidade relativa em alturas que variam at\u00e9 cerca de 30 km de altitude, na maioria dos casos cobrindo totalmente o v\u00f4o escuro.{{Citar peri\u00f3dico |url=https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/maps.13813 |t\u00edtulo=Arpu Kuilpu: An H5 from the outer main belt |data=2022-06 |acessodata=2022-12-28 |peri\u00f3dico=Meteoritics & Planetary Science |n\u00famero=6 |ultimo=Shober |primeiro=Patrick M. |ultimo2=Devillepoix |primeiro2=Hadrien A. R. |paginas=1146\u20131157 |lingua=en |doi=10.1111/maps.13813 |issn=1086-9379 |ultimo3=Sansom |primeiro3=Eleanor K. |ultimo4=Towner |primeiro4=Martin C. |ultimo5=Cup\u00e1k |primeiro5=Martin |ultimo6=Anderson |primeiro6=Seamus L. |ultimo7=Benedix |primeiro7=Gretchen |ultimo8=Forman |primeiro8=Lucy |ultimo9=Bland |primeiro9=Phil A.}}\n\n=== Manuseio e arquivamento de um alto volume de dados ===\nO DFN produz centenas de terabytes de dados por ano, que consistem principalmente em imagens de alta resolu\u00e7\u00e3o do c\u00e9u. Para atingir seu objetivo principal, a recupera\u00e7\u00e3o de meteoritos, apenas uma pequena fra\u00e7\u00e3o desses dados (imagens contendo bolas de fogo) \u00e9 necess\u00e1ria e \u00e9 tratada pelo pipeline de processamento de dados. No entanto, existem muitos outros usos potenciais para os dados nas \u00e1reas de [[Astronomia]] ou [[Programa de Consci\u00eancia Situacional Espacial|Consci\u00eancia Situacional Espacial]].\n\nOs volumes totais de dados registrados pelas c\u00e2meras s\u00e3o muito grandes para serem transferidos remotamente. Os discos r\u00edgidos remov\u00edveis s\u00e3o, portanto, coletados durante a manuten\u00e7\u00e3o regular dos locais do observat\u00f3rio DFN, substitu\u00eddos por discos r\u00edgidos vazios e depois transportados para Perth para serem arquivados em um armazenamento de dados no ''[[Centro de Supercomputa\u00e7\u00e3o Pawsey|Pawsey Supercomputing centre]]''. O armazenamento de dados de v\u00e1rios petabytes permite seu estudo conjunto, usando [[metadados]] gen\u00e9ricos e personalizados do projeto e compartilhamento de dados com outros grupos de pesquisa.\n\n== Pesquisa de meteoritos ==\nAs previs\u00f5es de queda de meteorito por uma rede de c\u00e2meras normalmente produzem uma \"linha de queda\" - uma linha reta ou curva no solo com alguns quil\u00f4metros de extens\u00e3o - onde se acredita que o meteorito caiu em algum lugar naquele percurso, mas sua localiza\u00e7\u00e3o precisa \u00e9 desconhecida. A linha \u00e9 tra\u00e7ada pelo processo de [[Triangula\u00e7\u00e3o geod\u00e9sica|triangula\u00e7\u00e3o]], do efeito dos ventos atmosf\u00e9ricos durante a queda e do conhecimento da aparente desacelera\u00e7\u00e3o vis\u00edvel do meteorito, mas com incertezas vindo da falta de conhecimento de sua densidade, forma e massa precisa.\n\nA teoria de busca de meteoritos deve muito \u00e0 teoria de [[Teoria de investiga\u00e7\u00e3o bayesiana|busca e resgate]], embora um tanto simplificada, pois o meteorito n\u00e3o \u00e9 um alvo em movimento. A maioria das quedas observadas pelo DFN acontecem no sert\u00e3o remoto e, portanto, as equipes de busca geralmente consistem de 4 a 6 pessoas, que acampam no local por at\u00e9 duas semanas. Isso significa que a estrat\u00e9gia de busca \u00e9 focada na efici\u00eancia, e n\u00e3o na velocidade: a recupera\u00e7\u00e3o de meteoritos no \u00faltimo dia da expedi\u00e7\u00e3o \u00e9 t\u00e3o valiosa cientificamente quanto no primeiro dia, o que contrasta com, por exemplo, busca e resgate de pessoas desaparecidas, onde a velocidade \u00e9 da ess\u00eancia. As t\u00e9cnicas pr\u00e1ticas de busca usadas pela equipe do DFN s\u00e3o adaptadas ao tamanho de queda previsto e \u00e0 elipse de erro:\n\n* Busca a p\u00e9, jusar uma grade de \u00e1rea proporcionada por unidades de GPS para guiar os caminhantes ou usando sinalizadores de pesquisa para marcar \u00e1reas, que s\u00e3o \u00fateis para massas previstas menores ou uma elipse de erro menor. Isso permite uma cobertura detalhada da \u00e1rea com maior confian\u00e7a, mas menos \u00e1rea \u00e9 pesquisada por unidade de tempo.\n* Para \u00e1reas maiores, as busacs s\u00e3o feitas usando quadriciclos ou quadriciclos. Isso \u00e9 mais aplic\u00e1vel para quedas previstas maiores ou boa \u00e1rea livre com boa visibilidade de longa dist\u00e2ncia.\n* A pesquisa atual est\u00e1 focada no uso de drones como uma t\u00e9cnica para melhorar a efici\u00eancia.\n\n== Divulga\u00e7\u00e3o ==\n[[Fireballs in the Sky]] \u00e9 um premiado programa de divulga\u00e7\u00e3o e [[ci\u00eancia cidad\u00e3]] que compartilha a hist\u00f3ria da rede de bolas de fogo do deserto, e envolve pessoas de todas as idades, em todo o mundo. Este programa incentiva as pessoas de todo o planeta a se envolverem na pesquisa, relatando avistamentos de bolas de fogo por meio do aplicativo produzido com a [[ThoughtWorks]]. Atrav\u00e9s da realidade aumentada, uma interface intuitiva e tecnologia de detec\u00e7\u00e3o de um aplicativo de smartphone, qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo pode recriar sua imagem de bola de fogo para contribuir com dados cientificamente \u00fateis. Atualmente, \u00e9 o melhor sistema dispon\u00edvel para relatar avistamentos p\u00fablicos precisos de bolas de fogo no mundo e alimenta diretamente o banco de dados do DFN.{{Citar web|url=https://sservi.nasa.gov/articles/fireballs-in-the-sky/|titulo=Fireballs in the Sky App|acessodata=2022-12-30|website=|publicado=Solar System Exploration Research Virtual Institute|lingua=en-US|arquivourl=https://web.archive.org/web/20221230005142/https://sservi.nasa.gov/articles/fireballs-in-the-sky/|arquivodata=2022-12-30}}\n\n== Parceiros ==\nO projeto DFN funciona dentro da [[Universidade Curtin]] em [[Perth]]. Juntamente com a [[NASA]], o DFN colabora com o ''[[Global Fireball Observatory]]'' atrav\u00e9s do ''[[Instituto Virtual de Pesquisa de Explora\u00e7\u00e3o do Sistema Solar|Solar System Exploration Research Virtual Institute]]'' (SSERVI). A ci\u00eancia e a pesquisa t\u00e9cnica do SSERVI concentram-se na conex\u00e3o entre a explora\u00e7\u00e3o planet\u00e1ria e a explora\u00e7\u00e3o humana por meio de equipes financiadas pelos EUA e uma grande rede de parceiros internacionais.{{Citar web|url=https://gfo.rocks/partners.html|titulo=Global Fireball Observatory: Partners|acessodata=2022-12-30|website=|publicado=Global Fireball Observatory|lingua=en|arquivourl=https://web.archive.org/web/20220519162450/https://gfo.rocks/partners.html|arquivodata=2022-12-30}}\n\n== Veja tamb\u00e9m ==\n\n* [[Gloss\u00e1rio de meteoritos]]\n* [[Rede Europ\u00e9ia de Bola de Fogo]]\n\n== Refer\u00eancias ==\n{{Reflist}}{{Portal3|Austr\u00e1lia|Sistema solar|Ci\u00eancia}}\n[[Categoria:Meteoritos]]\n[[Categoria:Austr\u00e1lia Ocidental]]\n[[Categoria:Austr\u00e1lia Meridional]]"}]},"7042092":{"pageid":7042092,"ns":0,"title":"M\u00fasicos (tape\u00e7aria)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"'''M\u00fasicos''' \u00e9 uma [[tape\u00e7aria]], de autoria de [[Di Cavalcanti]], de [[1961]]. A obra foi produzida especialmente para a [[biblioteca]] do [[Pal\u00e1cio da Alvorada]], em [[Bras\u00edlia]], encomendada por [[Oscar Niemeyer]].{{Citar web|ultimo=Francisco|primeiro=Severino|url=https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2016/07/31/interna_diversao_arte,542432/conheca-as-historias-da-criacao-de-tres-obras-de-di-cavalcanti.shtml|titulo=Conhe\u00e7a as hist\u00f3rias da cria\u00e7\u00e3o de tr\u00eas obras de Di Cavalcanti|data=31-07-2011|acessodata=09-01-2023|website=Acervo|lingua=pt-BR}} \u00c9 uma das raras pe\u00e7as de tape\u00e7arias concebidas pelo artista, avaliada em 5 milh\u00f5es de reais. Homenageia a [[M\u00fasica do Brasil|m\u00fasica brasileira]], em especial o [[samba]]. Na [[d\u00e9cada de 2020]] foi danificada na estadia de [[Jair Bolsonaro]] no pal\u00e1cio.{{Citar web|url=https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2023/01/07/desbotada-pelo-sol-obra-rara-de-di-cavalcanti-foi-exclusiva-para-alvorada.htm|titulo=Desbotada pelo sol: obra rara de Di Cavalcanti \u00e9 exclusiva do Alvorada|acessodata=2023-01-09|website=noticias.uol.com.br|lingua=pt-br}}{{Citar web|url=https://www.estadao.com.br/politica/janja-mostra-como-ficou-alvorada-apos-saida-de-bolsonaro-nao-teve-cuidado-nao-teve-manutencao/|titulo=Janja mostra como ficou Alvorada ap\u00f3s sa\u00edda de Bolsonaro: \u2018N\u00e3o teve cuidado, manuten\u00e7\u00e3o\u2019|acessodata=2023-01-09|website=Estad\u00e3o|lingua=pt-br}}\n\n== Hist\u00f3ria ==\nNo in\u00edcio da [[d\u00e9cada de 1960]], Di Cavalcanti desenhou as figuras e solicitou que o trabalho fosse executado pelo ateli\u00ea parisiense ''Tapisserie Aubusson''. As grandes dimens\u00f5es, das pinturas, murais, azulejos e tape\u00e7arias produzidas na \u00e9poca \u2014 por artistas como Di Cavalcanti \u2014 estavam inseridos no projeto [[Modernismo|modernista]] de integra\u00e7\u00e3o das [[Arte|artes]] na [[arquitetura]]. Nesse sentido, a tape\u00e7aria tem a fun\u00e7\u00e3o de ocupar os grandes espa\u00e7os, tornando a arquitetura mais din\u00e2mica e leve.\n\nA pe\u00e7a, assim como a pintura [[As Mulatas]], integra a s\u00e9rie de obras de Di Cavalcanti inspiradas pela t\u00e9cnica do [[muralismo]], em especial o [[Muralismo mexicano|mexicano]].{{Citar peri\u00f3dico |url=https://oglobo.globo.com/cultura/artes-visuais/noticia/2023/01/quem-foi-di-cavalcanti-artista-que-teve-obra-atacada-a-facadas-por-golpistas-em-brasilia.ghtml |t\u00edtulo=Quem foi Di Cavalcanti, artista que teve obra atacada a facadas por golpistas em Bras\u00edlia |acessodata=2023-01-09 |peri\u00f3dico=O Globo |lingua=pt-BR}} \n\nDurante o [[Governo Jair Bolsonaro|governo bolsonaro]] a tape\u00e7aria M\u00fasicos foi transferida da biblioteca para a sala de Estado, para que fossem instalados, em seu lugar, os equipamentos utilizados nas [[Live streaming|lives]] do ex-presidente. Nesta mudan\u00e7a, a obra desbotou por conta de uma exposi\u00e7\u00e3o a [[luz solar]].\n\n{{refer\u00eancias}}\n{{Di Cavalcanti}}\n{{Portal3|Arte|Brasil}}\n{{T\u00edtulo em it\u00e1lico}}\n\n[[Categoria:Obras de Di Cavalcanti]]\n[[Categoria:Acervo do Pal\u00e1cio da Alvorada]]"}]},"4948144":{"pageid":4948144,"ns":0,"title":"Bulbophyllum manobulbum","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{t\u00edtulo em it\u00e1lico}}\n{{Info/Taxonomia\n| nome = Bulbophyllum manobulbum\n| imagem = \n| imagem_legenda = \n| estado = \n| estado_ref = \n| sistema_estado = \n| dom\u00ednio = \n| reino = [[Plantae]]\n| divis\u00e3o = \n| filo = [[Magnoliophyta]]\n| subfilo = \n| classe = [[Monocots]]\n| superordem = \n| ordem = [[Asparagales]]\n| subordem = \n| fam\u00edlia = [[Orchidaceae]]\n| g\u00e9nero = ''[[Bulbophyllum]]''\n| esp\u00e9cie = '''''B. manobulbum'''''\n| binomial = ''Bulbophyllum manobulbum''\n| binomial_autoridade = [[Schltr. (autor)|Schltr.]], 1905\n| mapa = \n| mapa_legenda = \n| sin\u00f3nimos = \n}}\n'''''Bulbophyllum manobulbum''''' \u00e9 uma esp\u00e9cie de orqu\u00eddea (fam\u00edlia ''[[Orchidaceae]]'') pertencente ao g\u00eanero ''[[Bulbophyllum]]''.Repert. Spec. Nov. Regni Veg. Beih. 33: 198. 1924 Foi descrita por [[Schltr. (autor)|Schltr.]] em [[1905]].{{citar web|url= http://www.catalogueoflife.org/annual-checklist/2014/details/species/id/9753195|t\u00edtulo= Species 2000 & ITIS [[Catalogue of Life]]: 2014 Annual Checklist.|autor = Roskov Y., Kunze T., Orrell T., Abucay L., Paglinawan L., Culham A., Bailly N., Kirk P., Bourgoin T., Baillargeon G., Decock W., De Wever A., Did\u017eiulis V. (ed)|ano= 2014|publicado= Species 2000: Reading, UK.|acessodata=26 de maio de 2014}}, 1905 ''In: Fl. Schutzgeb. S\u00fcdsee , Nachtr.: 207''\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n\n* [http://bulbophyllum-checklist.bulbophyllum.at/ The Bulbophyllum-Checklist]\n* [http://www.orchidspecies.com/indexbulb.htm The internet Orchid species Photo Encyclopedia]\n\n{{Esbo\u00e7o-orqu\u00eddea}}\n{{DEFAULTSORT:Bulbophyllum Manobulbum}}\n\n[[Categoria:Plantas descritas em 1905]]\n[[Categoria:Bulbophyllum]]"}]},"1398928":{"pageid":1398928,"ns":0,"title":"Pensamento de grupo","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"'''Pensamento de grupo''' (em ingl\u00eas, ''groupthink'') \u00e9 uma express\u00e3o cunhada pelo psic\u00f3logo [[Irving Janis]] em 1972, para descrever o processo pelo qual um [[grupo social]] pode tomar decis\u00f5es inadequadas ou [[vi\u00e9s cognitivo|irracionais]]. A ades\u00e3o do indiv\u00edduo ao pensamento de grupo pode ocorrer quando desejo de manter a lealdade do grupo se torna mais importante do que fazer as melhores escolhas. O pensamento de grupo pode fazer com que grupos tomem decis\u00f5es precipitadas e irracionais, j\u00e1 que a atitude cr\u00edtica e o dissenso tendem a ser frequentemente tratados como elementos disruptores do equil\u00edbrio coletivo. Segundo Janis, o pensamento de grupo \u00e9 \"uma deteriora\u00e7\u00e3o da efici\u00eancia mental, da capacidade de confrontar a realidade e de julgamento moral que resulta de press\u00f5es dentro do grupo\". Os membros do grupo frequentemente sofrem de excesso de confian\u00e7a e t\u00eam uma cren\u00e7a inquestion\u00e1vel na compet\u00eancia e na autoridade moral do pr\u00f3prio grupo. A dissid\u00eancia costuma ser desencorajada e pode at\u00e9 mesmo levar \u00e0 sua expuls\u00e3o de membros grupo, e estes, para evitar puni\u00e7\u00f5es, permanecem em sil\u00eancio, o que cria a ilus\u00e3o de concord\u00e2ncia ou unanimidade no grupo.{{Cite web|title=Groupthink|url=https://ethicsunwrapped.utexas.edu/glossary/groupthink|website=Ethics Unwrapped|language=en}}\n\nAo participar de uma [[tomada de decis\u00e3o]] em grupo, cada indiv\u00edduo tende a moldar suas atitudes ou opini\u00f5es ao [[consenso]] grupal, n\u00e3o s\u00f3 no intuito de reafirmar sua [[conformidade]] ao grupo mas tamb\u00e9m de preservar a pr\u00f3pria [[Coes\u00e3o social|coes\u00e3o]] grupal. Tal comportamento, ainda que prefeitamente racional, pode conduzir cada participante a concordar, a qualquer custo, com o que lhe parece ser o pensamento dominante no grupo. Desse modo produzem-se decis\u00f5es grupais desconformes com o pensamento de cada indiv\u00edduo, o que caracteriza um [[processo decis\u00f3rio]] disfuncional ou [[Irracionalidade|irracional]].{{Cite journal|date=2015-06-18|title=Leadership Glossary: Essential Terms for the 21st Century|journal=Choice Reviews Online|volume=52|n\u00famero=11|p\u00e1ginas=52-5672-52-5672|doi=10.5860/choice.190440 |issn=0009-4978}} Nesse processo de busca da decis\u00e3o consensual, o grupo tende a minimizar a import\u00e2ncia dos [[conflito]]s ou mesmo a negar sua exist\u00eancia (eventualmente, desqualificando ou inibindo a express\u00e3o de pontos de vista divergentes), em preju\u00edzo de uma [[pensamento cr\u00edtico|avalia\u00e7\u00e3o cr\u00edtica]] das ideias.\n\nO pensamento de grupo \u00e9 uma constru\u00e7\u00e3o da [[psicologia social]], mas tem amplo alcance e influencia a literatura nos campos de [[comunica\u00e7\u00e3o social]], [[ci\u00eancia pol\u00edtica]], [[administra\u00e7\u00e3o]] e [[Teorias da administra\u00e7\u00e3o|teoria organizacional]],Marques, Juracy C. [https://periodicos.pucpr.br/psicologiaargumento/article/view/19889/19189 Pensamento de grupo: O risco de decis\u00f5es equivocadas e a diversidade de perspectivas na solu\u00e7\u00e3o de problemas]{{cite journal|last1=Turner|first1=M. E.|last2=Pratkanis|first2=A. R.|year=1998|title=Twenty-five years of groupthink theory and research: lessons from the evaluation of a theory|url=https://pdfs.semanticscholar.org/b2c3/caa9b3b63b701706429e15191c89d2d87aac.pdf|archive-url=https://web.archive.org/web/20171019203019/https://pdfs.semanticscholar.org/b2c3/caa9b3b63b701706429e15191c89d2d87aac.pdf|archive-date=2017-10-19|journal=Organizational Behavior and Human Decision Processes|volume=73|issue=2-3|pages=105-115|doi=10.1006/obhd.1998.2756|pmid=9705798|s2cid=15074397}} tendo sido aplicado tamb\u00e9m ao estudo do comportamento de grupos religiosos.{{cite journal|last1=Wexler|first1=Mark N. |year=1995|title=Expanding the groupthink explanation to the study of contemporary cults|url=https://psycnet.apa.org/record/1996-04243-002|journal=Cultic Studies Journal|volume=12|issue=1|pages=49-71}}{{cite journal | last1 = Turner | first1 = M. | last2 = Pratkanis | first2 = A. | year = 1998 | title = A social identity maintenance model of groupthink | journal = Organizational Behavior and Human Decision Processes | volume = 73 | issue = 2\u20133 | pages = 210\u2013235 | doi=10.1006/obhd.1998.2757| pmid = 9705803 }} \n\n== Origem ==\nA express\u00e3o foi criada em 1952 por [[William H. Whyte]], na revista ''[[Fortune (revista)|Fortune]]'':\n\n{{cquote|Sendo ''groupthink'' um neologismo \u2014 e assumidamente tendencioso \u2014 \u00e9 o caso de dar ao termo uma defini\u00e7\u00e3o operacional. N\u00e3o estamos falando de mero conformismo instintivo \u2014 esta \u00e9, afinal, uma falha perene da humanidade. Estamos falando \u00e9 de um conformismo racionalizado \u2014 uma filosofia declarada e articulada segundo a qual os valores do grupo s\u00e3o n\u00e3o apenas convenientes, mas tamb\u00e9m s\u00e3o bons e justos. {{cite news |first = W. H., Jr. |last = Whyte |author-link=William H. Whyte |title=Groupthink |journal=[[Fortune (magazine)|Fortune]] |data=mar\u00e7o de 1952|pages = 114\u2013117, 142, 146}}{{cite news |first = William |last = Safire |author-link=William Safire |title=Groupthink |url=https://query.nytimes.com/gst/fullpage.html?res=9C01E2DD173CF93BA3575BC0A9629C8B63 |quote=If the committee's other conclusions are as outdated as its etymology, we're all in trouble. 'Groupthink' (one word, no hyphen) was the title of an article in Fortune magazine in March 1952 by William H. Whyte Jr. ... Whyte derided the notion he argued was held by a trained elite of Washington's 'social engineers.' |work=[[The New York Times]] |date=8 de agosto de 2004}}}}\n\n[[Irving Janis]] foi o precursor das pesquisas sobre a teoria do pensamento de grupo. Ele n\u00e3o cita Whyte, mas explica que a palavra ''groupthink'' foi criada por analogia com ''[[duplipensar|doublethink]]'' Traduzido em portugu\u00eas como ''duplipensar''. Nessa linha, o termo ''groupthink'' poderia ser traduzido como \"grupipensar\". e termos similares que integravam o vocabul\u00e1rio da [[novil\u00edngua]] do romance ''[[1984 (livro)|1984]]'', de [[George Orwell]]. A princ\u00edpio, assim ele definiu o conceito de pensamento de grupo:\n\n{{cquote|Utilizo o termo ''groupthink'' como uma maneira r\u00e1pida e f\u00e1cil de me referir ao modo de pensar que as pessoas adotam quando a busca de consenso se torna t\u00e3o dominante em um grupo coeso que tende a se sobrepor \u00e0 avalia\u00e7\u00e3o realista de cursos de a\u00e7\u00e3o alternativos. ''Groupthink'' \u00e9 um termo da mesma ordem que as palavras do vocabul\u00e1rio de novil\u00edngua que George Orwell usou em seu mundo desolador de ''1984''. Nesse contexto, o ''groupthink'' assume uma conota\u00e7\u00e3o injusta. Tal conota\u00e7\u00e3o \u00e9 exatamente intencional, pois o termo se refere a uma deteriora\u00e7\u00e3o na efici\u00eancia mental, na verifica\u00e7\u00e3o da realidade e nos julgamentos morais, como resultado de press\u00f5es de grupo.Janis, Irving L. ''Victims of Groupthink''. Boston: Houghton Mifflin Company, 1972, p\u00e1gina 9.{{cite journal|last=Janis|first=I. L.|data=novembro de 1971|title=Groupthink|url=http://apps.olin.wustl.edu/faculty/macdonald/GroupThink.pdf|journal=Psychology Today|volume=5|issue=6|pages=43\u201346, 74\u201376|archive-url=https://web.archive.org/web/20100401033524/http://apps.olin.wustl.edu/faculty/macdonald/GroupThink.pdf|arquivodata=1\u00ba de abril de 2010}} {{rp|43}}}}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n{{col-begin}}\n{{col-2}}\n* [[Comportamento animal coletivo|Comportamento coletivo]]\n* [[Comportamento de manada]]\n* [[Comportamento divergente]]\n* [[Conformismo]]\n* [[Emerg\u00eancia|Comportamento emergente]]\n* [[Decis\u00e3o por consenso]] \n* [[Din\u00e2mica de grupo]]\n* [[Efeito ades\u00e3o]]\n* [[Efeito do falso consenso]]\n{{col-2}}\n* [[Experimentos de Asch]]\n* [[Grupo de interesse]] \n* [[Identidade social]]\n* [[Influ\u00eancia social]]\n* [[Intelig\u00eancia coletiva]]\n* [[Ostracismo]] \n* [[Psicologia das massas]] \n* [[Senso comum]]\n* [[Vi\u00e9s cognitivo]]\n{{col-end}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n=== Bibliografia ===\n* [[Anthony Giddens|Giddens, Anthony]]; Duneier, Mitchell; Appelbaum, Richard P.. ''Essentials of Sociology''. New York. W.W. Norton & Company, 2006.\n* McCauley, Clark. ''The Nature of Social Influence in Groupthink: Compliance and Internalization.'' \"Journal of Personality and Social Psychology\". Vol. 57 (1987), pp. 250\u2013260.\n* Vaughan, Diane. ''The Challenger Launch Decision: Risky Technology, Culture, and Deviance at NASA''. Chicago. University of and Chicago Press, 1996.\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n\n* [https://web.archive.org/web/20071025003408/http://www.espacoacademico.com.br/031/31cmeksenas.htm Existe uma origem da crise de identidade do professor?] ''in'' \"Revista Espa\u00e7o Acad\u00eamico\" n\u00ba 31, dezembro de 2003 (ISSN 1519.6186)\n* [https://web.archive.org/web/20071127165833/http://recantodasletras.uol.com.br/resenhasdelivros/240963 Trabalho em equipe] ''in'' \"Recanto das Letras\", 15 de setembro de 2006\n* [http://mathsball.blogspot.com.es/2013/09/herds-of-goats-and-group-decisions.html Um exemplo pr\u00e1tico de pensamento de grupo] {{en}}\n\n\n{{esbo\u00e7o-psicologia}}\n\n[[Categoria:Comportamento humano]]\n[[Categoria:Consenso]]\n[[Categoria:Pensamento]]\n[[Categoria:Processos grupais]]\n[[Categoria:Vieses cognitivos]]"}]},"1819415":{"pageid":1819415,"ns":0,"title":"Les Magnils-Reigniers","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Comuna da Fran\u00e7a|\n|nome = Les Magnils-Reigniers\n|regi\u00e3o = Pays de la Loire\n|departamento = Vend\u00e9e\n|\u00e1rea = 17.96\n|altitude = \n|latP = N| latG = 46| latM = 28|latS = 47\n|lonP = W| lonG = 1| lonM = 13|lonS = 09\n|popula\u00e7\u00e3o = 1395\n|densidade = auto\n|censo = 1999\n|insee = 85131\n|insee_ref = s\n|c\u00f3dpostal = 85400 \n|mapa = \n|mapaX = \n|mapaY = \n|escudo = \n|bandeira = \n|imagem = Eglise et prieur\u00e9 des Magnils-Reigniers..JPG\n|legenda = \n|gent\u00edlico = \n|website = \n|notas = \n}}\n'''Les Magnils-Reigniers''' \u00e9 uma [[comuna francesa]] na [[Regi\u00f5es administrativas francesas|regi\u00e3o administrativa]] da [[Pays de la Loire]], no [[Departamentos franceses|departamento]] de [[Vend\u00e9ia]]. Estende-se por uma \u00e1rea de 17,96 [[Quil\u00f3metro quadrado|km\u00b2]]. {{Pop comuna francesa2|85131|17.96}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-geofr}}\n\n{{DEFAULTSORT:Magnils-Reigniers}}\n[[Categoria:Comunas da Vendeia]]"}]},"414818":{"pageid":414818,"ns":0,"title":"Jo\u00e3o Vicente Torres Homem","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia/Wikidata}}\n'''Jo\u00e3o Vicente Torres Homem''', primeiro e \u00fanico '''bar\u00e3o com grandeza de Torres Homem''' ([[Rio de Janeiro]], [[23 de novembro]] de [[1837]] - Rio de Janeiro, [[4 de novembro]] de [[1887]]) foi um [[m\u00e9dico]] [[brasil]]eiro.\n\nEra filho do Dr. Joaquim Vicente Torres Homem, professor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, e de Bernarda Ang\u00e9lica dos Santos Torres. Estudou em col\u00e9gios particulares do Rio e depois ingressou na [[Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro]]. Terminado o curso, em [[1858]], foi interno residente do Hospital Militar da Corte. Depois m\u00e9dico adjunto da [[Santa Casa de Miseric\u00f3rdia]]. Em [[1862]], com mais outros fundou a ''Gazeta M\u00e9dica do Rio de Janeiro'', uma das poucas publica\u00e7\u00f5es especializadas na \u00e9poca. \n\nPor muito tempo, foi m\u00e9dico pessoal do imperador [[Pedro II do Brasil|Dom Pedro II]].\n\nFoi membro da [[Academia Nacional de Medicina]]. Era comendador da [[Imperial Ordem da Rosa]]. Agraciado bar\u00e3o com grandeza por decreto de 14 de julho de 1887.{{Citar web|titulo=BookReader - Biblioteca Nacional|url=http://objdigital.bn.br/objdigital2/acervo_digital/div_obrasraras/or375242/or375242.html#page/504/mode/1up}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-biografia}}\n{{DEFAULTSORT:Joao Vicente Torres-Homem}}\n\n[[Categoria:Patronos da Academia Nacional de Medicina]]\n[[Categoria:M\u00e9dicos do estado do Rio de Janeiro]]\n[[Categoria:Mortos em 1887]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Crystal Clear app Login Manager.png"}]},"2806":{"pageid":2806,"ns":0,"title":"W3C","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Organiza\u00e7\u00e3o\n |nome = World Wide Web Consortium\n |imagem = W3C Icon.svg\n |imagem_tamanho = 200px\n |imagem_legenda =\n |mapa = \n |mapa_tamanho = \n |mapa_legenda = \n |sigla = W3C\n |lema = Leading the Web to Its Full Potential\n |funda\u00e7\u00e3o = {{dtlink||10|1994|lang=br}}\n |extin\u00e7\u00e3o = \n |filia\u00e7\u00e3o = \n |tipo = \n |estado =\n |prop\u00f3sito = \n |sede = [[Cambridge (Massachusetts)|Cambridge]], [[Massachusetts]], {{EUA}}\n | membros = 450 organiza\u00e7\u00f5es{{citar web|url=http://www.w3.org/Consortium/Member/List|t\u00edtulo=World Wide Web Consortium \u2013 current Members|acessodata=24 de agosto de 2019|\u00faltimo = W3C|ano= 2019|month = agosto}}\n |l\u00edngua = \n |l\u00edder_t\u00edtulo = Diretor\n |l\u00edder_nome = [[Tim Berners-Lee]]\n |pessoas_imp = \n |num_empreg = 62\n |volunt\u00e1rios =\n |website = [http://www.w3.org/ w3.org]\n |fundador_nome = \n}}\nO '''World Wide Web Consortium''' ('''W3C''') \u00e9 a principal organiza\u00e7\u00e3o de [[padroniza\u00e7\u00e3o]] da [[World Wide Web]]. Consiste em um [[cons\u00f3rcio]] internacional com 450 membros, agrega empresas, \u00f3rg\u00e3os governamentais e organiza\u00e7\u00f5es independentes com a finalidade de estabelecer [[padr\u00f5es]] para a cria\u00e7\u00e3o e a interpreta\u00e7\u00e3o de conte\u00fados para a [[World Wide Web|Web]].\n\nFoi fundado por [[Tim Berners-Lee]] em 1994{{citar web|url = http://w3c.br/sobre/#history-head|t\u00edtulo= Sobre o Cons\u00f3rcio World Wide Web - Hist\u00f3ria|acessodata=18 de outubro de 2012|\u00faltimo = W3C.br|ano= 2012|month = outubro}} para levar a [[World Wide Web|Web]] ao seu potencial m\u00e1ximo, por meio do desenvolvimento de protocolos comuns e f\u00f3runs abertos que promovam a sua evolu\u00e7\u00e3o e assegurem a sua [[interoperabilidade]]. [[Site]]s desenvolvidos segundo esses padr\u00f5es podem ser acessados e visualizados por qualquer pessoa ou [[tecnologia]], independente dos [[hardware]] ou [[software]] utilizados, como [[celular]]es (em [[Portugal]], [[telem\u00f3vel|telem\u00f3veis]]) e [[PDA]]s, de maneira r\u00e1pida e compat\u00edvel com os novos padr\u00f5es e tecnologias que possam surgir com a evolu\u00e7\u00e3o da [[internet]].\n\n== Organiza\u00e7\u00e3o ==\n\nPara alcan\u00e7ar seus objetivos, o '''W3C''' possui diversos comit\u00eas que estudam as tecnologias existentes para a apresenta\u00e7\u00e3o de conte\u00fado na [[Internet]] e criam padr\u00f5es de recomenda\u00e7\u00e3o para utilizar essas tecnologias. Com a padroniza\u00e7\u00e3o, os programas conseguem acessar facilmente os c\u00f3digos e entender onde deve ser aplicado cada conhecimento expresso no documento.\n\n=== Escrit\u00f3rio no Brasil ===\n\nO escrit\u00f3rio Brasil da W3C iniciou suas opera\u00e7\u00f5es em 1 de novembro de 2007.[http://w3c.br/sobre/#w3cbr Escrit\u00f3rios do W3C] W3C Escrit\u00f3rio Brasil\n\n== Formatos recomendados ==\nOs formatos comuns aprovados pela W3C s\u00e3o: [[SVG]] ([[desenho vetorial]]), [[PNG]], [[HTML]], [[XHTML]], [[XML]] etc. O [[PNG]] usa [[RGBA]], ou seja: Vermelho, Verde, Azul e Alpha, e n\u00e3o tem perda de qualidade como o [[JPG]], que usa [[RGB]] e n\u00e3o suporta transpar\u00eancia.\n\nPadr\u00f5es seus como [[Hyper Text Markup Language|HTML]], [[eXtensible Hypertext Markup Language|XHTML]] e [[Cascading Style Sheets|CSS]] s\u00e3o muito populares, contudo, em muitos casos s\u00e3o usados de forma err\u00f4nea devido ao desconhecimento da especifica\u00e7\u00e3o.\n\n\u00c9 um dever de todo desenvolvedor [[World Wide Web|Web]] respeitar e seguir os padr\u00f5es de [[acessibilidade]] do W3C, pois de outro modo poder\u00e1 impor barreiras tecnol\u00f3gicas a diversas pessoas, desestimulando e at\u00e9 mesmo impedindo o acesso a suas p\u00e1ginas.\n\n== Padr\u00f5es W3C ==\n* [[Cascading Style Sheets]] (CSS)\n* [[Common Gateway Interface]]\n* [[Document Object Model]] (DOM)\n* [[Resource Description Framework]]\n* [[Scalable Vector Graphics]] (SVG)\n* [[SKOS]]\n* [[SOAP|Simple Object Access Protocol]]\n* [[Synchronized Multimedia Integration Language]]\n* [[Web Services Description Language]]\n* [[eXtensible Hypertext Markup Language]] (XHTML)\n* [[XML|eXtensible Markup Language]] (XML)\n* [[XML Information Set]]\n* [[XPath]]\n* [[XQuery]]\n* [[XSLT|eXtensible Stylesheet Language for Transformation]] (XSLT)\n* [[OWL|Web Ontology Language]] (OWL)\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* [http://www.w3.org/ Site oficial] (em ingl\u00eas)\n* [http://www.w3c.br/ Site oficial] do W3C Brasil\n\n{{esbo\u00e7o-internet}}\n{{HTML}}\n\n[[Categoria:Desenvolvimento web]]\n[[Categoria:Organiza\u00e7\u00f5es internacionais]]\n[[Categoria:Web]]\n[[Categoria:WWW Cons\u00f3rcio]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Farm-Fresh global telecom.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of the United States.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:W3C Icon.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:W3C\u00ae Icon.svg"}]},"478029":{"pageid":478029,"ns":0,"title":"Thomas Friedman","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia\n|nome = Thomas Friedman\n|imagem = Thomas Friedman 2005 (4).jpg\n|imagem_tamanho = \n|nome_completo = Thomas Loren Friedman\n|legenda = Thomas Friedman em 2005.\n|data_nascimento = {{nowrap|{{dni|20|7|1953|lang=br}}}}\n|local_nascimento= [[St. Louis Park (Minnesota)|St. Louis Park]], [[Estados Unidos]]\n|data_morte = \n|local_morte = \n|nacionalidade = [[Estados Unidos|estadunidense]]\n|ocupa\u00e7\u00e3o = [[jornalismo|jornalista]], [[escritor]], columinsta\n|religiao = [[Juda\u00edsmo]]\n|pr\u00eamios = Premio Carl Sagan 2009
[[Pr\u00e9mio Pulitzer]] (1983, 1988)
\n[[Pr\u00e9mio Pulitzer de Coment\u00e1rio]] (2003)\n|assinatura = \n}}\n{{Neoliberalismo}}\n'''Thomas Loren Friedman''' (nascido em [[20 de julho]] de [[1953]]) \u00e9 um [[jornalismo|jornalista]] [[Estados Unidos da Am\u00e9rica|norte-americano]], atualmente [[editorial]]ista do jornal [[The New York Times]]. Suas colunas, concentradas principalmente no tema [[rela\u00e7\u00f5es internacionais]], s\u00e3o publicadas nas quartas e sextas. Defende um compromisso de [[paz]] entre [[Israel]] e a [[Estado da Palestina|Palestina]], a moderniza\u00e7\u00e3o do mundo \u00e1rabe, a [[globaliza\u00e7\u00e3o]] e a [[ecologia]]. Friedman j\u00e1 ganhou o pr\u00eamio [[Pulitzer]] em tr\u00eas ocasi\u00f5es ([[1983]], [[1988]] e [[2002]]). Ele fez declara\u00e7\u00f5es pol\u00eamicas, como concordar com [[David Petraeus]] de que \u00e9 necess\u00e1rio apoiar a [[al Qaeda]] contra o [[EIIL]].[http://www.salon.com/2015/03/18/thomas_friedman_asks_if_us_should_arm_isis_to_fix_problems_created_by_policies_he_supported/ Thomas Friedman asks if US should arm ISIS to fix problems created by policies he supported][http://www.thedailybeast.com/articles/2015/08/31/petraeus-use-al-qaeda-fighters-to-beat-isis.html Petraeus: Use Al Qaeda Fighters to Beat ISIS]\n\n== Trabalhos publicados ==\nOs livros de Friedman t\u00eam tido um sucesso consider\u00e1vel. Seu livro [[O Mundo \u00c9 Plano: uma Breve Hist\u00f3ria do S\u00e9culo XXI|O Mundo \u00e9 Plano]] foi um bestseller nos EUA, e foi seguido pelo \"Quente, Plano e Lotado\", numa atualiza\u00e7\u00e3o e expans\u00e3o das id\u00e9ias originais. Em [[Portugal]], tamb\u00e9m tem tido v\u00e1rias edi\u00e7\u00f5es (pela [[Actual Editora]]), sendo que j\u00e1 se encontra \u00e0 venda uma nova edi\u00e7\u00e3o, actualizada e ampliada. \n\nNo Brasil seu livro foi publicado pela editora Objetiva em 2005 e j\u00e1 est\u00e1 na segunda edi\u00e7\u00e3o, com dados revisados e dois novos cap\u00edtulos.\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n* {{correlatos|wikiquote=Thomas Loren Friedman}}\n\n{{Globaliza\u00e7\u00e3o2}}\n{{Controle de autoridade}}\n{{Portal3|Biografias|Economia|Rela\u00e7\u00f5es internacionais}}\n\n[[Categoria:Jornalistas dos Estados Unidos|Friedman, Thomas Loren]]\n[[Categoria:Ganhadores do Pr\u00eamio Pulitzer de jornalismo]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Commons-logo.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Crystal Clear app Login Manager.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:EffectOfTariff.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Emblem-money.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Globe centered in Cape Verde (globe location map scheme).svg"}]},"4146499":{"pageid":4146499,"ns":0,"title":"S\u00e3o Carlos (Porto Velho)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Distrito do Brasil\n | nome = S\u00e3o Carlos\n | foto = \n | tamanho_foto = 250px\n | leg_foto = \n | mapa = \n | tamanho_mapa = \n | leg_mapa = \n | estado = {{BR-RO}}\n | munic\u00edpio = [[Porto Velho]]\n | funda\u00e7\u00e3o = {{Dtlink|21|11|1985|idade}}\n | \u00e1rea = {{fmtn|539.3}} km\u00b2\n | popula\u00e7\u00e3o = {{fmtn|2001}} habitantes\n | popula\u00e7\u00e3o_ano = 2010\n | densidade = 3,71 hab.\n | rendimento m\u00e9dio mensal = \n | limites = \n}}\n'''S\u00e3o Carlos''' \u00e9 um [[distrito]] do [[Munic\u00edpio (Brasil)|munic\u00edpio brasileiro]] de [[Porto Velho]], [[capital]] do estado de [[Rond\u00f4nia]]. De acordo com o [[Instituto Brasileiro de Geografia e Estat\u00edstica]] (IBGE), sua popula\u00e7\u00e3o no ano de 2010 era de {{fmtn|2001}} habitantes, sendo {{fmtn|1060}} homens e 941 mulheres, possuindo um total de 569 domic\u00edlios particulares.{{citar web|url=http://www.censo2010.ibge.gov.br/sinopseporsetores/?nivel=st |t\u00edtulo=Sinopse por setores |autor=[[Instituto Brasileiro de Geografia e Estat\u00edstica]] (IBGE) |data=16 de novembro de 2011 |acessodata=30 de setembro de 2013}}{{citar web|URL=http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/territorio/tabunitsub.asp?codunit=1002&nsub=10&z=t&o=4&i=P |t\u00edtulo=Porto Velho - Unidades territoriais do n\u00edvel Distrito |autor=[[Instituto Brasileiro de Geografia e Estat\u00edstica]] (IBGE) |data=9 de setembro de 2013 |acessodata=30 de setembro de 2013}} Foi criado pelo decreto legislativo n\u00ba 122, de [[21 de novembro]] de [[1985]].{{citar web |url=http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/dtbs/rondonia/portovelho.pdf |arquivourl=https://web.archive.org/web/20131003035745/http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/dtbs/rondonia/portovelho.pdf |arquivodata=2013-10-03 |t\u00edtulo=Porto Velho - Hist\u00f3rico |autor=[[Enciclop\u00e9dia dos Munic\u00edpios Brasileiros]] |data=2007 |publicado=[[Instituto Brasileiro de Geografia e Estat\u00edstica]] (IBGE) |acessodata=30 de setembro de 2013 |urlmorta=yes }}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Distritos do Brasil]]\n* [[Lista de distritos de Porto Velho]]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{Link||2=http://www.portovelho.ro.gov.br/|3=Prefeitura de Porto Velho}}\n\n{{Esbo\u00e7o-distrito}}\n{{Portal3|Porto Velho|Rond\u00f4nia|Brasil}}\n\n[[Categoria:Distritos de Porto Velho]]"}]}}}}