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EVENTOS E MARKETING DE INCENTIVO

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{"continue":{"imcontinue":"2232196|Crystal_Clear_app_Login_Manager.png","grncontinue":"0.124869161255|0.124869161255|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at for notice of API deprecations and breaking changes. Use [[Special:ApiFeatureUsage]] to see usage of deprecated features by your application."},"revisions":{"*":"Because \"rvslots\" was not specified, a legacy format has been used for the output. This format is deprecated, and in the future the new format will always be used."}},"query":{"pages":{"5129453":{"pageid":5129453,"ns":0,"title":"Henry Morgenthau Sr.","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia/Wikidata\n|imagem=AM012-15.jpg\n|legenda=Morgenthau no selo arm\u00eanio de 2015, parte da s\u00e9rie \"Centen\u00e1rio do Genoc\u00eddio arm\u00eanio\"\n}}\n'''Henry Morgenthau''' ({{IPAc-en|\u02c8|m|\u0254r|\u0261|\u0259n|t|a\u028a}}, com /t/; 26 de abril de 1856 \u2013 25 de novembro de 1946) foi um [[advogado]], [[empres\u00e1rio]] e [[diplomata]] dos [[Estados Unidos]], famoso por ter sido o embaixador norte-americano para o [[Imp\u00e9rio Otomano]] durante a [[Primeira Guerra Mundial]]. Como embaixador no Imp\u00e9rio Otomano, Morgenthau veio a ser conhecido como o mais proeminente norte-americano contra o [[Genoc\u00eddio arm\u00eanio]].{{Citar livro|\u00faltimo =Balakian|primeiro =Peter|autorlink =Peter Balakian|t\u00edtulo=The Burning Tigris: The Armenian Genocide and America's Response|publicado=HarperCollins|local=New York|ano=2003|p\u00e1ginas=219\u2013221|isbn=0-06-055870-9}}\n\nMorgenthau foi o pai do pol\u00edtico [[Henry Morgenthau, Jr.|Henry Morgenthau Jr.]] Seus netos incluem\u00a0[[Robert M. Morgenthau]], que foi promotor Distrital de [[Manhattan]]\u00a0durante 35 anos, e a historiadora [[Barbara Tuchman]].\n\n== Primeiros anos ==\nMorgenthau foi o nove, de 11 de filhos vivos; nasceu em\u00a0[[Mannheim]], do\u00a0[[Gr\u00e3o-Ducado de Baden]], em 1856, numa fam\u00edlia\u00a0[[Asquenazes|Asquenaze]]. Ele era o filho de L\u00e1zaro e Babette Morgenthau. Seu pai era um fabricante bem sucedido de charutos que tinha f\u00e1bricas em [[Mannheim]], Lorsch e [[Heppenheim (Bergstra\u00dfe)|Heppenheim]], empregando mais de 1000 pessoas (Mannheim tinha uma popula\u00e7\u00e3o de 21.000 durante este per\u00edodo). Eles sofreram um grave rev\u00e9s financeiro durante a [[Guerra de Secess\u00e3o|Guerra Civil Americana]], devido ao aumento da tarifa de tabaco sobre as importa\u00e7\u00f5es, que fechou a venda tabaco alem\u00e3o para os Estados Unidos para sempre, e a fam\u00edlia emigrou para [[Nova York]], em 1866. L\u00e1, apesar de terem consider\u00e1vel dinheiro, seu pai n\u00e3o teve \u00eaxito em se restabelecer nos neg\u00f3cios, o desenvolvimento e marketing de v\u00e1rias inven\u00e7\u00f5es e seus investimentos em outras empresas falharam. L\u00e1zaro Morgenthau foi capaz de evitar o fracasso e estabilizar a sua renda, iniciando um fundo de investimentos para judeus.\u00a0Henry frequentou a Faculdade da Cidade de Nova Iorque, onde ele recebeu um [[Bachelor of Arts|BA]], e mais tarde se formou na\u00a0Columbia Law School. Ele come\u00e7ou sua carreira como advogado, mas ele fez uma fortuna consider\u00e1vel em investimentos imobili\u00e1rios.Balakian. \u00a0Casou-se com Josefina Sykes, em 1882, e tiveram quatro filhos: Helena, Alma, [[Henry Morgenthau, Jr.|Henry Jr.]] e Rute.[https://web.archive.org/web/20111008222614/http://www.henrymorgenthaupreserve.com/index.php?page=henry-morgenthau About Henry Morgenthau]. henrymorgenthaupreserve.com Morgenthau construiu uma carreira de sucesso como advogado e foi o l\u00edder da [[Juda\u00edsmo reformista|Reforma Judaica]]\u00a0em Nova York.{{Citar livro|\u00faltimo =Oren|primeiro =Michael B|autorlink =Michael B. Oren|t\u00edtulo=Power, Faith, and Fantasy: America in the Middle East 1776 to the Present|publicado=W. W. Norton & Co|local=New York|ano=2007|p\u00e1ginas=332\u2013333|isbn=0-393-33030-3}}\n\n== Partido Democrata ==\nA carreira permitiu Morgenthau contribuir generosamente para a campanha eleitoral do presidente [[Woodrow Wilson]], em 1912. Ele havia conhecido Wilson, em 1911, num jantar para comemorar o quarto anivers\u00e1rio da funda\u00e7\u00e3o da Free Synagogue Society\u00a0e os dois \"parecem ter virado amigos\", que marca o \"ponto de viragem na carreira pol\u00edtica de Morgenthau\". s Seu papel na pol\u00edtica americana cresceu mais forte nos \u00faltimos meses e, apesar de seu desejo de ser designado presidente financeiro de campanha do comit\u00ea de finan\u00e7as foi cumprido, Wilson ofereceu-lhe o cargo de embaixador do [[Imp\u00e9rio Otomano]].\u00a0\n\n== Embaixador no Imp\u00e9rio Otomano ==\n[[Ficheiro:AmbassadorMorgenthautelegram.jpg|esquerda|miniaturadaimagem|241x241px|Um telegrama escrito por Morgenthau para o [[Departamento de Estado dos Estados Unidos|Departamento de Estado]] em 1915, descrevendo o massacres de Arm\u00eanios pelo Imp\u00e9rio Otomano, como uma \"corrida para o exterm\u00ednio\".]]\nComo um dos principais apoiantes de Wilson, Morgenthau assumiu que Wilson poderia nome\u00e1-lo para um n\u00edvel alto no gabinete, mas o novo presidente tinha outros planos para ele; como outros judeus americanos antes dele, [[Oscar Straus]] e [[Solomon Hirsch]], Morgenthau seria colocado como embaixador no [[Imp\u00e9rio Otomano]]. Wilson pressup\u00f4s que os judeus, de alguma forma, representou uma ponte entre turcos mu\u00e7ulmanos e crist\u00e3os arm\u00eanios causando ressentimento em Morgenthau; em resposta, Wilson garantiu-lhe que o [[Sublime Porta|Porte]] em Istambul \"foi o ponto em que o interesse dos Judeus Americanos no bem-estar dos Judeus da [[S\u00edria otomana| Palestina]] est\u00e1 focado, e \u00e9 quase indispens\u00e1vel que eu tenha um Judeu l\u00e1\". Apesar de n\u00e3o ser\u00a0[[sionista]], Morgenthau cuidava fervorosamente da situa\u00e7\u00e3o dos seus correlegion\u00e1rios.Oren. Inicialmente, ele rejeitou a posi\u00e7\u00e3o, mas depois de uma viagem para a [[Europa]], e com o incentivo de seu amigo rabino\u00a0pro-sionista,\u00a0[[:en:Stephen_Wise|Stephen Wise]], reconsiderou sua decis\u00e3o e aceitou a oferta de Wilson. Foi nomeado como embaixador dos Estados Unidos no Imp\u00e9rio Otomano em 1913, e serviu nesta posi\u00e7\u00e3o at\u00e9 1916.\n\nEmbora a seguran\u00e7a dos cidad\u00e3os norte-americanos no Imp\u00e9rio Otomano, principalmente os mission\u00e1rios Crist\u00e3os e Judeus, fosse grande logo no in\u00edcio de seu trabalho, Morgenthau afirmou que o problema que mais o preocupou foi a [[Quest\u00e3o Arm\u00eania]].\u00a0Ap\u00f3s a [[Primeira Guerra Mundial|eclos\u00e3o da guerra]], em 1914, os Estados Unidos manteve-se neutro, de modo que a embaixada norte-americana \u2013 e, por extens\u00e3o, Morgenthau. Al\u00e9m disso, ele representou muitos dos interesses dos Aliados em [[Constantinopla]], uma vez que eles haviam retirado suas miss\u00f5es diplom\u00e1ticas, devido \u00e0s hostilidades. Quando as autoridades Otomanas come\u00e7ou o [[Genoc\u00eddio arm\u00eanio]] em 1914-1915, os c\u00f4nsules americanos residentes em diferentes partes do Imp\u00e9rio inundaram a mesa de Morgenthau com relat\u00f3rios quase a cada hora,{{Citar livro|\u00faltimo1 =Oren|primeiro1 =Michael B.|autorlink=link1=Michael Oren|cap\u00edtulo=Spectators of Catastrophe|t\u00edtulo=Power, Faith, and Fantasy: America in the Middle East, 1776 to the Present|url=https://books.google.com/books?id=3DkX6Uo0gwIC|series=Armenian Research Center collection|publicado=W. W. Norton & Company|data-publicacao=2007|p\u00e1gina=334|isbn=9780393058260|acessodata=2016-02-25|cita\u00e7\u00e3o=Daily at first and then almost hourly, the reports reached Morgenthau's desk.}}\ndocumentando os massacres e as marchas de deporta\u00e7\u00e3o que estavam ocorrendo. Confrontado com o ac\u00famulo de evid\u00eancias, ele, oficialmente, informou o governo dos EUA das atividades do governo Otomano e pediu a Washington para intervir.\n\nO governo norte-americano, no entanto, n\u00e3o queria ser arrastado a disputa, e manteve-se neutro no conflito no momento e demonstrou pouca rea\u00e7\u00e3o oficial. Morgenthau realizou reuni\u00f5es com o alto n\u00edvel de l\u00edderes do Imp\u00e9rio Otomano para ajudar a aliviar a situa\u00e7\u00e3o dos arm\u00eanios, mas os turcos dispensaram e ignoraram seus protestos. Ele admoestou o Ministro Otomano do Interior, [[Mehmed Talat|Talaat Pax\u00e1]], afirmando: \"o Nosso povo nunca vai esquecer esses massacres.\" Como o massacre continuou, Morgenthau e v\u00e1rios outros americanos decidiram formar uma p\u00fablica comiss\u00e3o de fundos de angaria\u00e7\u00e3o para auxiliar os arm\u00eanios \u2013 a Comiss\u00e3o contra as Atrocidades feitas aos Arm\u00eanios (mais tarde renomeada [[Funda\u00e7\u00e3o Oriente M\u00e9dio]])\u2013, que arrecadou mais de 100 milh\u00f5es de d\u00f3lares em ajuda, o equivalente a 1000 milh\u00f5es de d\u00f3lares de hoje. Atrav\u00e9s de sua amizade com [[Adolph Ochs]], jornalista do\u00a0''[[The New York Times|New York Times]]'', Morgenthau tamb\u00e9m garantiu que os massacres continuariam a receber destaques na cobertura, com 145 artigos apenas em 1915. Exasperado com a sua rela\u00e7\u00e3o com o Otomano, demitiu-se de embaixador do governo em 1916. Olhando para tr\u00e1s sobre sua decis\u00e3o em\u00a0''The Murder of a Nation'', ele escreveu que tinha passado a ver a [[Turquia]] como \"um lugar de horror. Eu tinha chegado o fim dos meus recursos. Achei intoler\u00e1vel minha associa\u00e7\u00e3o di\u00e1ria com aqueles homens, agindo gracioso e acolhedor...que ainda estavam sujam com o sangue de quase um milh\u00e3o de seres humanos.\"\u00a0Ele\u00a0publicou suas conversas com os l\u00edderes Otomanos e a sua atua\u00e7\u00e3o no genoc\u00eddio arm\u00eanio, em 1918, no t\u00edtulo\u00a0 .Morgenthau, Henry (1918). \n\nEm 1918, o Embaixador Morgenthau realizou discursos p\u00fablicos nos Estados Unidos, alertando que os [[Genoc\u00eddio grego|gregos]] e [[Genoc\u00eddio ass\u00edrio|ass\u00edrios]] estavam sendo submetidos aos \"\"mesmos m\u00e9todos\" de deporta\u00e7\u00e3o e massacres dos arm\u00eanios, e que 2 milh\u00f5es de arm\u00eanios, gregos\u00a0e ass\u00edrios j\u00e1 haviam perecido.Travis, Hannibal. [[Felix Frankfurter]], em junho de 1917\u00a0o acompanhou, como um representante do departamento de guerra, em uma miss\u00e3o secreta para persuadir a Turquia\u00a0abandonar as Pot\u00eancias Centrais na guerra; a miss\u00e3o teve como objectivo declarado de \"melhorar a condi\u00e7\u00e3o das comunidades judaicas na Palestina\".\u00a0\n\n== Per\u00edodo entre-guerras ==\n[[Ficheiro:Henry_Morgenthau,_Sr._and_Samuel_Train_Dutton_and_Cleveland_Hoadley_Dodge_in_1916.jpg|miniaturadaimagem|Morgenthau, Samuel Trem Dutton e Cleveland Hoadley Dodge em 1916]]\nAp\u00f3s a guerra, houve muito interesse e prepara\u00e7\u00e3o dentro da comunidade Judaica para a pr\u00f3xima [[Confer\u00eancia de Paz de Paris (1919)|Confer\u00eancia de Paz de Paris]], por grupos de apoio e de oposi\u00e7\u00e3o ao conceito de uma p\u00e1tria Judaica na Palestina. Em mar\u00e7o de 1919 o Presidente Woodrow Wilson estava de partida para a Confer\u00eancia, e Morgenthau foi um entre os 31 proeminentes Judeus Americanos a assinar uma peti\u00e7\u00e3o antissionista apresentada pelo Congressista dos Estados Unidos, J\u00falio Kahn,Alfred M. Lilienthal, ''The Zionist Connection II: What Price Peace?'' ele e muitos outros judeus proeminentes participaram da Confer\u00eancia. Morgenthau serviu como um conselheiro sobre a[[ Europa Oriental]] e o [[Oriente M\u00e9dio]], e mais tarde trabalhou em em institui\u00e7\u00f5es de utilidade p\u00fablica e sobre a guerra, incluindo a Comiss\u00e3o de assist\u00eancia para o Oriente M\u00e9dio, o Refugiados Gregos Comiss\u00e3o de Assentamento \u00a0e a Comiss\u00e3o da [[Cruz Vermelha Americana]]. Em 1919 chefiou a miss\u00e3o do governo dos Estados Unidos sobre o apuramento dos factos na [[Pol\u00f3nia]], resultando no [[Relat\u00f3rio Morgenthau]]. Em 1933, ele foi o representante americano na\u00a0[[Confer\u00eancia de Genebra]].\n\n== Morte ==\nMorgenthau morreu em 1946 por causa de [[hemorragia cerebral]],\u00a0na cidade de Nova Iorque, e foi sepultado em Hawthorne, no estado de Nova Iorque. Seu filho [[Henry Morgenthau Jr.]] foi [[Secret\u00e1rio do Tesouro dos Estados Unidos|Secret\u00e1rio do Tesouro]]. Sua filha, a Alma Wertheim, foi a m\u00e3e da historiadora [[Barbara Tuchman]].\n\n== Publica\u00e7\u00f5es ==\nMorgenthau lan\u00e7ou v\u00e1rios livros. A [[Biblioteca do Congresso]] possui cerca de 30.000 documentos a partir de seus documentos pessoais.\n* ''[[Ambassador Morgenthau's Story]]''(1918). Garden City, N.Y: Doubleday ([[iarchive:ambassadormorge00morggoog|on-line]]).\n* ''The Secrets of the Bosphorus''\u00a0(1918) ([[iarchive:secretsofbosphor00morg|on-line]])\n* O ''[[Relat\u00f3rio Morgenthau]]''\u00a0(3 de outubro de 1919), sobre os maus tratos dos Judeus pelos Poloneses.\n* ''All In a Lifetime'' ((Garden City, New York: Doubleday, Page & Co, 1925), 454 p\u00e1ginas, 7 de ilustra\u00e7\u00f5es ([[iarchive:bub_gb_P-UEAAAAYAAJ|on-line]]).\n* ''I was sent to Athens '' (1929) lida com o seu tempo de trabalho com refugiados gregos ([https://openlibrary.org/books/OL6734490M/I_was_sent_to_Athens openlibrary.org])\n* ''The Murder of a Nation '' (1974). Com pref\u00e1cio de W. N. Medlicott. Nova York: Uni\u00e3o-Geral Benevolente Arm\u00eanica da Am\u00e9rica.\u00a0\n\n=== Documentos oficiais ===\n* Ara Sarafian (ed.): ''Estados Unidos Registros Oficiais Sobre O Genoc\u00eddio Arm\u00eanio. 1915-1917'', Gomidas Instituto, Princeton e London-2004 [[:en:Special:BookSources/1903656397|ISBN 1-903656-39-7]]\n\n{{Refer\u00eancias|col=2}}\n\n=== Bibliografia ===\n* Balakian, Pedro (2003). ''The Burning Tigris: The Armenian Genocide and America's Response. ''New York: HarperCollins.\n* Morgenthau III, Henry (1991). '' Mostly Morgenthaus: A Family History''. Nova York: Ticknor & Campos.\n* [[Michael Oren|Oren, Michael B]]. (2007). ''Power, Faith, and Fantasy: America in the Middle East 1776 to the Present''.\u00a0Nova Iorque: W. W. Norton & Co.\n* Poder, Samantha (2002). ''A Problem from Hell: America and the Age of Genocide''. New York: Basic Books.\n* [[Barbara Tuchman|Tuchman, Barbara]].\u00a0''The Assimilationist Dilemma: Ambassador Morgenthau's Story''.\u00a0\u00a0''[[Commentary|Coment\u00e1rio]]''. N\u00ba 5, 63, Maio De 1977.\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n{{Commonscat|Henry Morgenthau, Sr.}}\n* {{Internet Archive author|sname=Henry Morgenthau}}\n* {{Librivox autor|id=2264}}\n* [https://secure.flickr.com/photos/library_of_congress/tags/morgenthau/ Henry Morgenthau Sr.] no [[Flickr|Flickr Commons]]\n* [http://www.lib.byu.edu/~rdh/wwi/comment/morgenthau/MorgenTC.htm ''Hist\u00f3ria do Embaixador'' ''Morgenthau''] . Uma c\u00f3pia eletr\u00f4nica de seu mais controverso livro, na I Guerra Mundial.\n* [https://web.archive.org/web/20071031061253/http://www.homepage-link.to/turkey/morgenthau.html ''Hist\u00f3ria do Embaixador Morgenthau'']. Com tradu\u00e7\u00f5es em franc\u00eas, alem\u00e3o e turco.\n* [http://www.hri.org/docs/Morgenthau ''Eu fui enviado para Atenas'']. Uma c\u00f3pia eletr\u00f4nica de Morgenthau \u00e9 simplesmente sobre o tratamento de [[Gr\u00e9cia|grego]] [[refugiado]]s pelo Imp\u00e9rio Otomano a partir de 1913-1929.\n* [http://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=950428 ''Nativo de Crist\u00e3os Massacrados: O Otomano, o Genoc\u00eddio dos Ass\u00edrios durante a I Guerra Mundial'']. Descreve o Embaixador Morgenthau tentativas de educar o p\u00fablico Americano sobre o genoc\u00eddio dos [[Arm\u00e9nia|Arm\u00eanios]], [[Gr\u00e9cia|Gregos]]e [[Ass\u00edria|Ass\u00edrios]] da Anat\u00f3lia e na Mesopot\u00e2mia.\n{{Portal3|Biografias|Rela\u00e7\u00f5es internacionais|Estados Unidos}}\n\n{{NM|1856|1946|Morgenthau, Henry}}\n[[Categoria:Judeus da Alemanha]]\n[[Categoria:Imigrantes alem\u00e3es nos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Embaixadores dos Estados Unidos no Imp\u00e9rio Otomano]]\n[[Categoria:Naturais de Mannheim]]\n[[Categoria:Mortes por acidente vascular cerebral]]"}]},"1919640":{"pageid":1919640,"ns":0,"title":"Chiquititas (desambigua\u00e7\u00e3o)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{T\u00edtulo em it\u00e1lico}}\n{{Desambigua\u00e7\u00e3o}}\n'''Chiquititas''' \u00e9 o nome de uma telenovela [[Argentina]] criada por [[Cris Morena]] em 1995 e que possui adapta\u00e7\u00f5es em diversos pa\u00edses.\n\nAssim, o termo pode se referir a:\n\n== Telenovelas ==\n* ''[[Chiquititas (1995)]]'' - telenovela original infanto-juvenil argentina produzida de 1995 a 2001 e em 2006\n* ''[[Chiquititas (1997)]]'' - telenovela ''Chiquititas'' na vers\u00e3o brasileira produzida pela Telefe de 1997 a 2001\n* ''[[Chiquititas (1999)]]'' - quinta temporada da telenovela argentina ''Chiquititas''\n* ''[[Chiquititas (2000)]]'' - sexta temporada da telenovela argentina ''Chiquititas''\n* ''[[Chiquititas (2006)]]'' - nova vers\u00e3o da telenovela argentina produzida no ano de 2006, tamb\u00e9m conhecida como ''Chiquititas Sin fin''.\n* ''[[Chiquititas (2013)]]'' - telenovela brasileira produzida pelo SBT em 2013\n* ''[[Chiquititas (telenovela portuguesa)]]'' - telenovela ''Chiquititas'' na vers\u00e3o portuguesa\n* ''[[Chiquititas (telenovela mexicana)]]'' - telenovela ''Chiquititas'' na vers\u00e3o mexicana produzida pela Telefe em 1998\n\n== Filme ==\n* ''[[Chiquititas, rinc\u00f3n de luz]]'' - filme argentino produzido em 2001.\n\n== M\u00fasica ==\n* ''[[Chiquititas (\u00e1lbum de 1997)]]'' - primeira trilha sonora da vers\u00e3o brasileira de ''Chiquititas'', lan\u00e7ada em 1997\n* ''[[Chiquititas 2]]'' - segunda trilha sonora da vers\u00e3o brasileira de ''Chiquititas'', lan\u00e7ada em 1998\n* ''[[Chiquititas em Festa (\u00e1lbum)]]'' - trilha sonora extra da vers\u00e3o brasileira de ''Chiquititas'', lan\u00e7ada em 1998\n* ''[[Chiquititas Vol.3]]'' - terceira trilha sonora da vers\u00e3o brasileira de ''Chiquititas'', lan\u00e7ada em 199\n* ''[[Chiquititas Vol.4]]'' - quarta trilha sonora da vers\u00e3o brasileira de ''Chiquititas'', lan\u00e7ada em 1999\n* ''[[Chiquititas 5]]'' - quinta trilha sonora da vers\u00e3o brasileira de ''Chiquititas'', lan\u00e7ada em 2000\n* ''[[M\u00fasica de Chiquititas (2013)]]'' - \u00e1lbuns e DVDs que comp\u00f5em a trilha sonora da vers\u00e3o de 2013 da telenovela brasileira\n\n[[Categoria:Desambigua\u00e7\u00f5es de televis\u00e3o]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disambig.svg"}]},"6350482":{"pageid":6350482,"ns":0,"title":"Lista de prefeitos de S\u00e3o Jos\u00e9 de Ub\u00e1","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"Esta \u00e9 a '''lista de prefeitos do [[munic\u00edpio]] de [[S\u00e3o Jos\u00e9 de Ub\u00e1]]''', estado [[brasileiro]] do [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]].\n\n{|class=\"wikitable\" style=\"text-align:center\"\n|+\n!N\u00b0\n!Prefeito\n!Imagem\n!Partido\n!In\u00edcio do mandato\n!Fim do mandato\n!Observa\u00e7\u00f5es\n|-\n|rowspan=2|'''1'''\n|rowspan=2|Josely Ferreira de Siqueira\n|rowspan=2|[[Ficheiro:Sin foto.svg|centro|semmoldura|120x120px]]\n|rowspan=2|[[Progressistas|Partido Progressista Brasileiro]]\nPPB\n|1\u00b0 de janeiro de 1997\n|31 de dezembro de 2000\n|''Prefeito eleito em sufr\u00e1gio universal''{{Citar web |url=http://www.tse.jus.br/eleicoes/eleicoes-anteriores/eleicoes-1996/resultados-das-eleicoes |titulo=Resultados das Elei\u00e7\u00f5es |acessodata=2020-08-14 |website=www.tse.jus.br |lingua=pt-br}}\n|-\n|1\u00b0 de janeiro de 2001\n|31 de dezembro de 2004\n|''Prefeito reeleito em sufr\u00e1gio universal''{{Citar web |url=http://www.tse.jus.br/eleicoes/eleicoes-anteriores/eleicoes-2000/resultado-da-eleicao-2000 |titulo=Resultado da Elei\u00e7\u00e3o 2000 |acessodata=2020-08-14 |website=www.tse.jus.br |lingua=pt-br}}\n|-\n|rowspan=2|'''2'''\n|rowspan=2|Jos\u00e9 Hylen Gomes Ney\n|rowspan=2|[[Ficheiro:Sin foto.svg|centro|semmoldura|120x120px]]\n|rowspan=2|[[Movimento Democr\u00e1tico Brasileiro (1980)|Partido do Movimento
Democr\u00e1tico Brasileiro]]\nPMDB\n|1\u00b0 de janeiro de 2005\n|31 de dezembro de 2008\n|''Prefeito eleito em sufr\u00e1gio universal''{{Citar web |url=http://www.tse.jus.br/eleicoes/eleicoes-anteriores/eleicoes-2004/candidaturas-votacao-e-resultados/resultado-da-eleicao-2004 |titulo=Resultado da elei\u00e7\u00e3o 2004 |acessodata=2020-08-14 |website=www.tse.jus.br |lingua=pt-br}}\n|-\n|1\u00b0 de janeiro de 2009\n|31 de dezembro de 2012\n|''Prefeito reeleito em sufr\u00e1gio universal''{{Citar web |url=http://divulgacandcontas.tse.jus.br/divulga/#/municipios/2008/14422/58386/candidatos |titulo=Divulga\u00e7\u00e3o de Candidaturas e Contas Eleitorais |acessodata=2020-08-14 |website=divulgacandcontas.tse.jus.br}}\n|-\n|'''3'''\n|Gean Marcos Pereira da Silva\n|[[Ficheiro:Sin foto.svg|centro|semmoldura|120x120px]]\n|[[Movimento Democr\u00e1tico Brasileiro (1980)|Partido do Movimento
Democr\u00e1tico Brasileiro]]\nPMDB\n|1\u00b0 de janeiro de 2013\n|31 de dezembro de 2016\n|''Prefeito eleito em sufr\u00e1gio universal''{{Citar web |url=http://g1.globo.com/rj/serra-lagos-norte/apuracao/sao-jose-de-uba.html |titulo=Apura\u00e7\u00e3o das Elei\u00e7\u00f5es 2012 em S\u00e3o Jos\u00e9 de Ub\u00e1 {{!}} Serra, Lagos e Norte do RJ |acessodata=2020-08-14 |website=G1 |lingua=pt}}\n|-\n|'''4'''\n|Marcionilio Botelho Moreira\n|[[Ficheiro:Sin foto.svg|centro|semmoldura|120x120px]]\n|[[Solidariedade (partido pol\u00edtico)|Solidariedade]]\n|1\u00b0 de janeiro de 2017\n|31 de dezembro de 2020\n|''Prefeito reeleito em sufr\u00e1gio universal''{{Citar web|url=http://g1.globo.com/rj/norte-fluminense/eleicoes/2016/apuracao/sao-jose-de-uba.html|titulo=Resultado da apura\u00e7\u00e3o das Elei\u00e7\u00f5es 2016 em S\u00e3o Jos\u00e9 de Ub\u00e1 para prefeito e vereador|acessodata=2020-08-14|website=g1|lingua=pt-br}}{{Citar web|url=https://www.diariocidade.com/rj/sao-jose-de-uba/eleicoes/2020/candidatos/prefeito/marcionilio-77/|titulo=Marcionilio 77 {{!}} Prefeito {{!}} S\u00e3o Jos\u00e9 de Ub\u00e1 (RJ)|acessodata=2022-07-25|website=Di\u00e1rio Cidade|lingua=pt-BR|arquivourl=https://web.archive.org/web/20220725064713/https://www.diariocidade.com/rj/sao-jose-de-uba/eleicoes/2020/candidatos/prefeito/marcionilio-77/|arquivodata=2022-07-25}}\n|-\n|'''5'''\n|Gean Marcos Pereira da Silva\n|[[Ficheiro:Sin foto.svg|centro|semmoldura|120x120px]]\n|[[Movimento Democr\u00e1tico Brasileiro (1980)|Movimento Democr\u00e1tico Brasileiro]]MDB\n|1\u00b0 de janeiro de 2021\n|Atualidade\n|''Prefeito reeleito em sufr\u00e1gio universal''{{Citar web|url=https://g1.globo.com/rj/norte-fluminense/noticia/2021/01/01/prefeito-e-vereadores-de-sao-jose-de-uba-tomam-posse-veja-lista-de-eleitos.ghtml|titulo=Prefeito e vereadores de S\u00e3o Jos\u00e9 de Ub\u00e1 tomam posse; veja lista de eleitos|data=2021-01-01|acessodata=2022-07-25|website=|publicado=G1|lingua=pt-br|arquivourl=https://web.archive.org/web/20220725065024/https://g1.globo.com/rj/norte-fluminense/noticia/2021/01/01/prefeito-e-vereadores-de-sao-jose-de-uba-tomam-posse-veja-lista-de-eleitos.ghtml|arquivodata=2022-07-25}}\n|}\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Lista de vereadores de S\u00e3o Jos\u00e9 de Ub\u00e1]]\n\n{{Portal3|Brasil|Rio de Janeiro|Pol\u00edtica}}\n\n[[Categoria:Listas de prefeitos de munic\u00edpios do Rio de Janeiro|S\u00e3o Jos\u00e9 de Ub\u00e1]]"}]},"5593405":{"pageid":5593405,"ns":0,"title":"Destro\u00e7os do RMS Titanic","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info\n |t\u00edtulo = Destro\u00e7os do RMS ''Titanic''\n |imagem = [[File:Titanic wreck bow.jpg|300px]]\n |legenda = Os destro\u00e7os da [[proa]] do ''Titanic'', fotografada em 2004\n |r\u00f3tulo1 = Evento\n |dados1 = [[Naufr\u00e1gio do RMS Titanic|Naufr\u00e1gio do RMS ''Titanic'']]\n |r\u00f3tulo2 = Causa\n |dados2 = Colis\u00e3o com um [[iceberg]]\n |r\u00f3tulo3 = Data\n |dados3 = {{start date and age|1912|04|15|df=y}}\n |r\u00f3tulo4 = Localiza\u00e7\u00e3o\n |dados4 = {{convert|370|nmi|km|abbr=on}} ao sul-sudeste de [[Terra Nova]], [[Oceano Atl\u00e2ntico]] Norte\n |r\u00f3tulo5 = Coordenadas\n |dados5 = {{coord|41|43|32|N|49|56|49|W|scale:5000000|display=title,inline}}{{harvnb| Ballard | 1987 |p=249}}: The coordinates are the center of the boiler field.\n |r\u00f3tulo6 = [[Altitude]]\n |dados6 = -3.800 metros\n |r\u00f3tulo7 = Descoberto\n |dados7 = {{end date and age|1985|09|01|df=y}}\n}}\nOs '''[[Destro\u00e7o mar\u00edtimo|destro\u00e7os]] do [[RMS Titanic|RMS ''Titanic'']]''' est\u00e3o depositados em uma profundidade de 12 500 p\u00e9s (3 800 metros), a cerca de 600 km a sul-sudeste ao largo da costa da [[Terra Nova]]. Repousam em duas pe\u00e7as principais, a cerca de 600 metros de dist\u00e2ncia uma da outra. A [[proa]] est\u00e1 ainda amplamente reconhec\u00edvel com muitos interiores preservados, apesar da deteriora\u00e7\u00e3o e dos danos sofridos ao alcan\u00e7ar o [[Relevo oce\u00e2nico|fundo do mar]]. Em contraste, a [[popa]] est\u00e1 completamente arruinada. O campo de detritos cont\u00e9m centenas ou milhares de itens expelidos do navio enquanto afundava. Os corpos dos passageiros e da tripula\u00e7\u00e3o tamb\u00e9m teriam sidos distribu\u00eddos pelo fundo do mar, mas foram consumidos por outros organismos.\n\nO ''Titanic'' afundou em 1912, quando atingiu um [[iceberg]] durante sua viagem inaugural. Os destro\u00e7os n\u00e3o foram localizados na \u00e9poca e n\u00e3o foram descobertos at\u00e9 1985. In\u00fameras expedi\u00e7\u00f5es tentaram usar [[sonar]] para mapear o leito oce\u00e2nico na esperan\u00e7a de o localizar, mas sem sucesso. Os destro\u00e7os foram finalmente localizados por uma expedi\u00e7\u00e3o franco-americana liderada por [[Jean-Louis Michel]] do [[IFREMER]] e [[Robert Ballard]] da [[Woods Hole Oceanographic Institution]]. Os restos do navio tem sido foco de intenso interesse desde sua descoberta por in\u00fameras expedi\u00e7\u00f5es, incluindo opera\u00e7\u00f5es que recuperaram de maneira controversa milhares de itens que foram conservados e exibidos ao p\u00fablico.\n\nAtrav\u00e9s dos anos ap\u00f3s seu naufr\u00e1gio, muitos planos impratic\u00e1veis, caros e muitas vezes fisicamente imposs\u00edveis foram propostos para retirar o ''Titanic'' de seu lugar de descanso. Houve ideias de encher os destro\u00e7os com bolas de ping-pong, injetar 180 000 toneladas de [[vaselina]] ou usar 500 mil toneladas de [[nitrog\u00eanio l\u00edquido]] para encaix\u00e1-lo dentro de um iceberg gigante que o flutuaria de volta \u00e0 superf\u00edcie. Entretanto, os destro\u00e7os est\u00e3o em estado total de fragilidade e s\u00e3o agora protegidos por uma conven\u00e7\u00e3o da [[UNESCO]].\n\n== Resgatando o ''Titanic'' ==\n[[Imagem:TitanicRoute.svg|miniaturadaimagem|Rota do Titanic at\u00e9 o local de seu naufr\u00e1gio]]\nQuase imediatamente ap\u00f3s o naufr\u00e1gio do ''Titanic'' em 15 de abril de 1912, propostas foram lan\u00e7adas para salvar o navio de seu local de descanso no Norte do [[Oceano Atl\u00e2ntico]], apesar de sua exata localiza\u00e7\u00e3o e condi\u00e7\u00f5es permanecerem desconhecidas. As fam\u00edlias de diversas v\u00edtimas abastadas do desastre \u2013 os [[Benjamin Guggenheim|Guggenheims]], os [[John Jacob Astor IV|Astors]] e os [[Harry Elkins Widener|Wideners]] \u2013 formaram um cons\u00f3rcio e contrataram a Merritt and Chapman Derrick and Wrecking Company para elevar o ''Titanic''.{{sfn|Eaton|Haas|1987|p=130}} O projeto foi logo abandonado pois era impratic\u00e1vel que os mergulhadores atingissem uma m\u00ednima fra\u00e7\u00e3o da profundidade necess\u00e1ria, onde a press\u00e3o \u00e9 de mais de 2 720 [[Libra (for\u00e7a)|libras]] (410 [[Bar (unidade)|bar]]). A falta de uma tecnologia de [[submarino]]s na \u00e9poca bem como a poss\u00edvel eclos\u00e3o da [[Primeira Guerra Mundial]] adiou tal projeto.{{harvnb|Willmott|2003|p=307}} A companhia considerou soltar [[dinamite]] em cima da \u00e1rea de destro\u00e7os para desalojar os corpos que flutuariam at\u00e9 \u00e0 superf\u00edcie, mas finalmente desistiu ap\u00f3s [[Oceanografia|ocean\u00f3grafos]] sugerirem que a extrema press\u00e3o transformaria os corpos em peda\u00e7os gelatinosos.{{sfn|Wade|1992|p=72}} (De fato, isto estava incorreto. O fen\u00f4meno conhecido como [[Whale fall]] quando um [[cet\u00e1ceo]] cai em [[Zona batipel\u00e1gica|zona batial]] ou [[Zona abissal|abissal]], n\u00e3o conhecido at\u00e9 1987 \u2013 coincidentemente, pelo mesmo [[Submers\u00edvel (embarca\u00e7\u00e3o)|submerg\u00edvel]] usado na primeira expedi\u00e7\u00e3o tripulada ao ''Titanic'' no ano anterior{{sfn|Little|2010}} \u2013 demonstram que cad\u00e1veres cheios de \u00e1gua, neste caso, cet\u00e1ceos podem ir para o fundo essencialmente intactos.{{sfn|Estes|2006|p=298}} A alta press\u00e3o e temperatura g\u00e9lida da \u00e1gua teria preservado quantidades significativas de g\u00e1s formados durante a [[decomposi\u00e7\u00e3o]], impedindo que os corpos das v\u00edtimas do ''Titanic'' subissem de volta \u00e0 superf\u00edcie.{{sfn|Ballard|1987|p=207}})\n\nNos anos posteriores, in\u00fameras sugest\u00f5es foram apresentadas para salvar o ''Titanic''. Entretanto, todas ru\u00edram devido \u00e0s dificuldades pr\u00e1ticas e tecnol\u00f3gicas, falta de financiamento e, em muitos casos, falta de compreens\u00e3o das condi\u00e7\u00f5es f\u00edsicas no local do naufr\u00e1gio. Charles Smith, um arquiteto de Denver, prop\u00f4s em mar\u00e7o de 1914 para que fossem afixados eletro\u00edm\u00e3s a um submarino que seria irresistivelmente atra\u00eddo pelo casco de a\u00e7o do naufr\u00e1gio. Tendo encontrado sua exata posi\u00e7\u00e3o, mais eletro\u00edm\u00e3s seriam enviados para baixo de uma frota de barca\u00e7as que levaria o \"Titanic\" \u00e0 superf\u00edcie.{{sfn|Lord|1987|p=226}} Um custo estimado de $1,5 milh\u00e3o (\u00a3 35 milh\u00f5es hoje) e pouco pr\u00e1tico significou que a ideia foi deixada de lado. Outra sugest\u00e3o envolvendo levantar o ''Titanic'' prendendo bal\u00f5es em seu casco usando eletro\u00edm\u00e3s. Uma vez que a quantidade suficiente de bal\u00f5es fosse presa, o navio flutuaria suavemente para a superf\u00edcie. Novamente, a ideia n\u00e3o saiu do papel.{{sfn|Lord|1987|p=227}}\n\n=== Propostas de salvamento nos anos 1960 e 1970 ===\n[[File:Raise the Titanic.jpg|miniaturadaimagem|''Titanic'' subindo \u00e0 superf\u00edcie no cartaz do filme ''[[Raise the Titanic]]'']]\nNa metade dos anos 1960, um trabalhador de [[Baldock]] chamado Douglas Woolley elaborou um plano para achar o ''Titanic'' usando um [[batiscafo]] (como o ''[[Batiscafo Trieste|Trieste]]'', usado para atingir o fundo da [[Fossa das Marianas]] em 1960) e i\u00e7ar os destro\u00e7os inflando bal\u00f5es de [[N\u00e1ilon|nylon]] que seriam ligados ao seu casco.{{sfn|Eaton|Haas|1987|p=132}} O objetivo declarado era \"levar os destro\u00e7os at\u00e9 [[Liverpool]] e os converter em um museu flutuante\".{{sfn|Eaton|Haas|1994|p=302}} A ''Titanic Salvage Company'' foi estabelecida para gerenciar o plano e um grupo de empres\u00e1rios de [[Berlim Ocidental]] criou uma entidade chamada Titanic-Tresor para apoia-la financeiramente.{{sfn|Eaton|Haas|1987|p=132}} O plano desmoronou quando seus defensores descobriram que n\u00e3o podiam superar o problema de como os bal\u00f5es seriam inflados em primeiro lugar. C\u00e1lculos mostraram que poderia levar dez anos para gerar g\u00e1s suficiente para superar a press\u00e3o da \u00e1gua.{{sfn|Lord|1987|pp=230\u20131}}\n\nUma variedade de audaciosos mas igualmente impratic\u00e1veis planos foram sugeridos durante a d\u00e9cada de 1970. Um deles sugeria que 180 mil toneladas de [[cera]] derretida (ou, alternativamente, [[vaselina]]) fossem bombeados para dentro do ''Titanic'', elevando-o para a superf\u00edcie.{{sfn|Lord|1987|p=231}} Outra proposta envolvia preencher o ''Titanic'' com [[T\u00eanis de mesa#Equipamentos|bolas de ping pong]], mas negligenciava o fato de que as bolas seriam esmagadas pela press\u00e3o bem antes de atingir a profundidade dos destro\u00e7os.{{sfn|Serway|Jewett|2006|p=494}} Uma ideia similar envolvia o uso de esferas de vidro, que poderiam suportar a press\u00e3o, mas foi abandonada quando o custo do n\u00famero de esferas necess\u00e1rias foi calculado em mais de $ 238 milh\u00f5es.{{sfn|Lord|1987|p=231}} Um trabalhador de transportes desempregado de [[Walsall]] chamado Arthur Hickey prop\u00f4s transformar o ''Titanic'' em um iceberg, congelando a \u00e1gua ao redor dos destro\u00e7os os encasulando em uma inv\u00f3lucro flutuante de gelo. Assim, sendo mais leve que a \u00e1gua l\u00edquida, flutuaria para a superf\u00edcie e poderia ser rebocado para a costa. A The BOC Group calculou que isso exigiria 500 000 toneladas de nitrog\u00eanio l\u00edquido fossem bombeadas at\u00e9 o fundo do mar.{{sfn|New Scientist|6 de outubro de 1977}} Em seu thriller de 1976 ''[[Raise the Titanic!]]'', o her\u00f3i do autor [[Clive Cussler]], [[Dirk Pitt]] repara os buracos no casco do ''Titanic'', bombeia ar comprimido e consegue faz\u00ea-lo \"sair das ondas como um submarino moderno soprando seus tanques de lastro\", uma cena descrita nos posters do subsequente filme. Embora isto tenha sido um destaque \"artisticamente estimulante\" do filme,{{sfn|Suid|1996|page=210}} feito usando um modelo de 17 metros do ''Titanic'', n\u00e3o seria fisicamente poss\u00edvel.{{sfn|Hicks|Kropf|2002|p=194}} Na \u00e9poca em que o livro foi escrito, ainda se acreditava que o navio afundara intacto.\n\n[[Robert Ballard]] da [[Woods Hole Oceanographic Institution]] tinha longo interesse em encontrar o ''Titanic''. Apesar de negocia\u00e7\u00f5es antecipadas com poss\u00edveis apoiantes sendo abandonadas quando surgiu que eles queriam transformar o naufr\u00e1gio em lembran\u00e7as como pesos de papel, apoiantes mais simp\u00e1ticos se juntaram a Ballard para formar uma empresa chamada Seasonics International Ltd. como um ve\u00edculo para redescobrir e explorar ''Titanic''. Em outubro de 1977 ele fez sua primeira tentativa de achar o navio com a ajuda do navio de salvamento em \u00e1guas profundas da [[Alcoa]] Corporation, o ''Seaprobe''. Ele era essencialmente um [[navio de perfura\u00e7\u00e3o]] com equipamentos de sonar e c\u00e2meras anexadas ao final do tubo de perfura\u00e7\u00e3o. Poderia levantar objetos do fundo do mar usando uma garra mec\u00e2nica controlada remotamente.{{sfn|Ballard|1987|p=38}} A expedi\u00e7\u00e3o terminou em fracasso quando o tubo de perfura\u00e7\u00e3o falhou, mandando 900 metros de tubo e equipamentos eletr\u00f4nicos no valor de 600 000 d\u00f3lares para o fundo do mar.{{sfn|Ballard|1987|p=38}}\n\nEm 1978, a [[The Walt Disney Company]] e a revista ''[[National Geographic (revista)|National Geographic]]'' consideraram montar uma expedi\u00e7\u00e3o conjunta para achar o ''Titanic'', usando um submers\u00edvel de [[alum\u00ednio]], o [[Aluminaut]]. O ''Titanic'' estaria bem dentro dos limites de alcance do submers\u00edvel mas os planos foram abandonados por raz\u00f5es financeiras.{{sfn|Eaton|Haas|1987|p=132}}\n\nNo ano seguinte, o bilion\u00e1rio brit\u00e2nico Sir [[James Goldsmith]] montou a Seawise & Titanic Salvage Ltd. com o envolvimento de mergulhadores subaqu\u00e1ticos e especialistas em fotografia. Seu objetivo era usar a publicidade de encontrar o ''Titanic'' para promover sua nova revista, ''[[NOW! (revista)|NOW!]]''. Uma expedi\u00e7\u00e3o ao Atl\u00e2ntico Norte foi agendada para 1980 mas foi cancelada devido a dificuldades financeiras.{{sfn|Eaton|Haas|1987|p=132}} Um ano depois, a revista ''NOW!'' fechou ap\u00f3s 84 edi\u00e7\u00f5es com Goldsmith incorrendo em enormes preju\u00edzos financeiros.{{sfn|''Time'', 11 de maio de 1981}}\n\nFred Koehler, um t\u00e9cnico em eletr\u00f4nica de [[Coral Gables]], [[Fl\u00f3rida]], vendeu sua loja de eletr\u00f4nicos para financiar um submers\u00edvel de mar profundo para duas pessoas chamado ''Seacopter''. Ele planejava mergulhar at\u00e9 o ''Titanic'', entrar no casco e recuperar uma fabulosa cole\u00e7\u00e3o de diamantes que, segundo rumores, estaria escondida no cofre de um comiss\u00e1rio de bordo. Entretanto, ele n\u00e3o conseguiu obter apoio financeiro para sua planejada expedi\u00e7\u00e3o.{{sfn|Eaton|Haas|1994|p=304}} Outra proposta envolvia o uso de uma plataforma semi-submers\u00edvel montada em guindastes, sob dois [[Navio-petroleiro|super tanques]] de \u00e1gua, isso levantaria o naufr\u00e1gio do fundo do mar e posteriormente para a costa. Um dos proponentes foi citado dizendo: \"\u00c9 como a [[Grande Muralha da China]] \u2013 com tempo, dinheiro e pessoas suficientes, voc\u00ea pode fazer qualquer coisa\". O tempo, o dinheiro e as pessoas n\u00e3o estavam dispon\u00edveis e a proposta n\u00e3o obteve mais sucesso do que qualquer um de seus antecessores.{{sfn|Eaton|Haas|1987|p=137}}\n\n===Expedi\u00e7\u00f5es de Jack Grimm, 1980\u20131983 ===\nEm 17 de julho de 1980, uma expedi\u00e7\u00e3o patrocinada pelo dono de petrol\u00edfera texano Jack Grimm partiu de [[Port Everglades]], Fl\u00f3rida, no navio de pesquisa ''H.J.W. Fay''. Grimm tinha previamente patrocinado expedi\u00e7\u00f5es para achar a [[Arca de No\u00e9]], o [[Monstro do Lago Ness]], o [[P\u00e9-grande]] e o buraco gigante no [[P\u00f3lo Norte]] previsto pela hip\u00f3tese pseudocient\u00edfica da [[Terra oca]]. Para angariar fundos para sua expedi\u00e7\u00e3o ao ''Titanic'', obteve patroc\u00ednio de amigos com quem jogava [[p\u00f4quer]], vendeu direitos de m\u00eddia atrav\u00e9s da [[William Morris Agency]], encomendou um livro e obteve os servi\u00e7os de [[Orson Welles]] para narrar o document\u00e1rio. Adquiriu apoio cient\u00edfico da [[Universidade Columbia]] doando 330 000 d\u00f3lares para o [[Lamont\u2013Doherty Earth Observatory]] para a compra de um sonar de varredura ampla, em troca do uso por cinco anos de equipamentos e servi\u00e7os de t\u00e9cnicos. Os doutores [[William B. Ryan]] da Universidade Columbia e [[Fred Spiess]] da [[Scripps Institution of Oceanography]] na Calif\u00f3rnia se juntaram \u00e0 expedi\u00e7\u00e3o como consultores.{{sfn|Lord|1987|pp=232\u20133}} Eles quase permaneceram em terra quando Grimm os apresentou a um novo consultor \u2013 um macaco chamado Titan, que foi treinado para apontar um ponto no mapa para supostamente indicar onde o ''Titanic'' estava. Os cientistas lan\u00e7aram um ultimato: \"Ou n\u00f3s ou o macaco.\" Grimm preferiu o macaco, mas prevaleceu a ideia de levar os cientistas e deixar o macaco.{{sfn|Ballard|1987|p=47}}\n\nOs resultados foram inconclusivos, pois em tr\u00eas semanas de levantamento em mau tempo quase cont\u00ednuo durante julho e agosto de 1980 n\u00e3o tinham conseguido encontrar o ''Titanic''. O problema foi exacerbado por limita\u00e7\u00f5es tecnol\u00f3gicas; o sonar Sea MARC usado pela expedi\u00e7\u00e3o tinha uma resolu\u00e7\u00e3o relativamente baixa e era um equipamento ainda n\u00e3o testado totalmente. Se passaram 36 horas para o primeiro lan\u00e7amento quando a cauda foi lacerada durante uma curva acentuada, destruindo o [[magnet\u00f3metro]], que seria vital na detec\u00e7\u00e3o do casco do ''Titanic''. No entanto, conseguiu pesquisar uma \u00e1rea de cerca de 500 milhas n\u00e1uticas quadradas e identificou 14 poss\u00edveis alvos.{{sfn|Ballard|1987|p=47}}\n\nGrimm montou uma segunda expedi\u00e7\u00e3o em junho de 1981 a bordo do navio de pesquisa ''Gyre'', com Spiess e Ryan novamente se juntando \u00e0 expedi\u00e7\u00e3o. Para aumentar suas chances de encontrar os destro\u00e7os, a equipe empregou um sonar muito mais poderoso, o Scripps Deep Tow. O tempo estava novamente mau, mas todos os 14 alvos foram cobertos com sucesso mas revelaram ser apenas amontoados naturais. No \u00faltimo dia da expedi\u00e7\u00e3o, um objeto que parecia ser uma h\u00e9lice foi encontrado.{{sfn|Ballard|1987|p=50}} Grimm anunciou em seu retorno \u00e0 [[Boston]] que o ''Titanic'' tinha sido encontrado, mas os cientistas declinaram endossar sua identifica\u00e7\u00e3o.{{sfn|Ballard|1987|p=51}}\n\nEm julho de 1983, Grimm foi uma terceira vez com Ryan a bordo do navio de pesquisa ''Robert D. Conrad'' para dar uma olhada na \"h\u00e9lice\". Desta vez nada foi encontrado e condi\u00e7\u00f5es clim\u00e1ticas muito ruins levaram a um fim prematuro da expedi\u00e7\u00e3o. Mais tarde, descobriu-se que o Sea MARC realmente passou sobre o ''Titanic'', mas n\u00e3o conseguiu detect\u00e1-lo,{{sfn|Ballard|1987|p=51}} enquanto que o Deep Tow passou a 2,4 km dos destro\u00e7os.{{sfn|Ballard|1987|p=49}}\n\n== Descoberta ==\n[[Image:Robert Ballard at TED 2008.jpg|thumb|right|Ballard, descobridor dos destro\u00e7os, durante palestra no [[TED (confer\u00eancia)|TED 2008]]]]\n\nD. Michael Harris e Jack Grimm falharam em sua busca pelo ''Titanic'' mas suas expedi\u00e7\u00f5es obtiveram sucesso em produzir farto e detalhado mapeamento da \u00e1rea em que o navio afundou.{{sfn|Ballard|1987|p=51}} Ficou claro que a posi\u00e7\u00e3o dada com os sinais de socorro do ''Titanic'' foram imprecisos, o que foi uma grande dificuldade na expedi\u00e7\u00e3o porque aumentou o tamanho j\u00e1 gigantesco da \u00e1rea de busca. Apesar do fracasso de sua expedi\u00e7\u00e3o de 1977, [[Robert Ballard]] n\u00e3o tinha desistido e concebeu novas tecnologias e uma nova estrat\u00e9gia de busca para enfrentar o problema. A nova tecnologia era um sistema chamado ''Argo / Jason''. Isso consistiu em um ve\u00edculo de \u00e1guas profundas controlado remotamente chamado ''Argo'', equipado com sonar e c\u00e2meras e rebocado por um navio, com um rob\u00f4 chamado ''Jason'' amarrado a ele que poderia percorrer o fundo do mar, tirar imagens em [[Close-up|close]] e recolher esp\u00e9cimes. As imagens do sistema seriam transmitidas para uma sala de controle no navio de pesquisa onde poderiam ser acessadas imediatamente. Embora tenha sido concebido para fins cient\u00edficos, tamb\u00e9m teve importantes aplica\u00e7\u00f5es militares e a [[Marinha dos Estados Unidos]] concordou em patrocinar o desenvolvimento do sistema,{{sfn|Ballard|1987|p=53}} na condi\u00e7\u00e3o de ser usado para realizar uma s\u00e9rie de programas - muitos ainda confidenciais - para a Marinha.{{sfn|Ballard|2008|p=100}}\n\nA Marinha encomendou Ballard e sua equipe para realizar uma expedi\u00e7\u00e3o de um m\u00eas a cada ano por quatro anos, manter ''Argo / Jason'' em boas condi\u00e7\u00f5es de trabalho.{{sfn|Ballard|Hively|2002|p=235}} Se concordou com a proposta de Ballard de usar um pouco do tempo para procurar o \"Titanic\" uma vez que os objetivos da Marinha foram cumpridos; a busca forneceria uma oportunidade ideal de testar ''Argo / Jason''. Em 1984 a Marinha enviou Ballard e ''Argo'' para mapear os destro\u00e7os dos [[submarino nuclear|submarinos nucleares]] afundados [[USS Thresher (SSN-593)|USS ''Thresher'']] e [[USS Scorpion (SSN-589)|USS ''Scorpion'']], perdidos no Atl\u00e2ntico Norte em profundidades de mais de 3.000 metros (9.800 p\u00e9s).{{sfn|Ballard|2008|p=97}} A expedi\u00e7\u00e3o encontrou os submarinos e fizeram uma importante descoberta. \u00c0 medida que ''Thresher'' e ''Scorpion'' afundavam, os destro\u00e7os foram expelidos deles atrav\u00e9s de uma ampla \u00e1rea do fundo do mar e foram espalhados pelas correntes, de modo que detritos leves se afastaram mais longe do local do naufr\u00e1gio. Este \"campo de detritos\" eram muito maiores que os pr\u00f3prios destro\u00e7os. Ao seguir a trilha de detritos, os principais peda\u00e7os de destro\u00e7os puderam ser encontrados.{{sfn|Ballard|Hively|2002|p=225}}\n\nUma segunda expedi\u00e7\u00e3o para mapear os destro\u00e7os do ''Scorpion'' foi montada em 1985. Restariam apenas doze dias de tempo de pesquisa ao fim da expedi\u00e7\u00e3o, para procurar pelo ''Titanic''.{{sfn|Ballard|2008|p=97}} Como os esfor\u00e7os fracassados de Harris/Grimm levaram mais do que quarenta dias,{{sfn|Ballard|1987|p=51}} Ballard decidiu que ajuda extra seria necess\u00e1ria. Ele se aproximou da ag\u00eancia nacional de oceanografia da Fran\u00e7a, a [[IFREMER]], com a qual a Woods Hole tinha colaborado previamente. A ag\u00eancia tinha recentemente desenvolvido um sonar de varredura lateral de alta resolu\u00e7\u00e3o chamado SAR e concordou em enviar um navio de pesquisa, o ''[[RV Le Suro\u00eet|Le Suro\u00eet]]'', para examinar o leito do mar na \u00e1rea onde se acreditava que o \"Titanic\" estava. A ideia partiu dos franceses em usar o sonar para descobrir prov\u00e1veis alvos, e dos americanos em usar o ''Argo'' para verificar os alvos na esperan\u00e7a de confirmar se eram de fato os destro\u00e7os.{{sfn|Ballard|Hively|2002|p=239}} A equipe francesa passou cinco semanas, de 5 de julho a 12 de agosto de 1985, \"cortando o gramado\" \u2013 navegando para frente e para tr\u00e1s por uma \u00e1rea de 390 km\u00b2 varrendo o leito mar\u00edtimo em uma s\u00e9rie de faixas. Entretanto, nada foi encontrado, embora se tenha descoberto que eles passaram longe do ''Titanic'' apenas algumas centenas de metros em sua primeira tentativa.{{sfn|Ballard|2008|p=98}}\n\nBallard percebeu que procurar o pr\u00f3prio naufr\u00e1gio usando o sonar n\u00e3o era prov\u00e1vel que fosse bem sucedido e adotou uma t\u00e1tica diferente, aproveitando a experi\u00eancia das pesquisas pela busca do ''Thresher'' e do ''Scorpion''; ele procuraria pelo campo de detritos,{{sfn|Ballard|2008|p=101}} usando as c\u00e2meras do ''Argo'' ao inv\u00e9s do sonar. Considerando que o sonar n\u00e3o conseguisse distinguir detritos artificiais no fundo do mar de objetos naturais, as c\u00e2meras poderiam. O campo de detritos tamb\u00e9m seria um alvo muito maior.{{sfn|Ballard|1987|p=66}} A busca exigiu que \"Argo\" subisse e descesse ao leito mar\u00edtimo 24 horas por dia, com turnos de observadores a bordo do navio de pesquisa ''Knorr'' olhando as fotos da c\u00e2mera buscando qualquer sinal de detritos.{{sfn|Ballard|Hively|2002|p=250}} Ap\u00f3s uma semana de busca infrut\u00edfera, \u00e0s 00:48 de 1 de setembro de 1985 peda\u00e7os de detritos come\u00e7aram a aparecer nas telas do ''Knorr''. Um deles foi identificado como uma caldeira, id\u00eantica \u00e0quelas mostradas em imagens de 1911.{{sfn|Ballard|1987|p=82}} No dia seguinte, a parte principal do naufr\u00e1gio foi achada e ''Argo'' enviou as primeiras imagens do ''Titanic'' desde seu naufr\u00e1gio 73 anos antes.{{sfn|Ballard|1987|p=88}} A descoberta ganhou as manchetes por todo o mundo.{{sfn|Ballard|1987|p=98}}\n\n=== Expedi\u00e7\u00f5es subsequentes ===\n==== 1986\u20131998 ====\n[[Imagem:ALVIN submersible.jpg|miniaturadaimagem|''DSV Alvin'', usado em 1986 para organizar a primeira expedi\u00e7\u00e3o tripulada at\u00e9 o naufr\u00e1gio do ''Titanic'']]\n\nAp\u00f3s sua descoberta do local do naufr\u00e1gio, Ballard retornou ao ''Titanic'' em julho de 1986 a bordo do navio de pesquisa [[RV Atlantis II|RV ''Atlantis II'']]. Agora o submers\u00edvel de \u00e1guas profundas [[DSV Alvin|DSV ''Alvin'']] poderia levar pessoas at\u00e9 o ''Titanic'' pela primeira vez desde seu naufr\u00e1gio e o [[Ve\u00edculo operado remotamente]] (ou ROV em ingl\u00eas) ''[[Jason Jr.]]'' permitiria aos exploradores investigar no interior do navio. Outro sistema, o ''Acoustically Navigated Geological Underwater Survey'' (ANGUS), foi usado para realizar levantamentos fotogr\u00e1ficos do campo de detritos.{{sfn|Eaton|Haas|1994|p=309}} ''Jason Jr.'' desceu a arruinada [[Grande escadaria do RMS Titanic|Grande Escadaria]] at\u00e9 o deck B e fotografou interiores notavelmente bem conservados, incluindo alguns candelabros ainda pendurados nos tetos.{{sfn|Lynch|1992|p=207}}\n\nEntre 25 de julho e 10 de setembro de 1987, uma expedi\u00e7\u00e3o organizada pela IFREMER e um cons\u00f3rcio de investidores americanos que inclu\u00eda George Tulloch, G. Michael Harris, D. Michael Harris e Ralph White fizeram 32 mergulhos at\u00e9 o ''Titanic'' usando o submers\u00edvel ''[[Nautile]]''. De maneira controversa, eles resgataram e trouxeram para a terra mais de 1800 objetos.{{sfn|Eaton|Haas|1994|p=310}} Uma expedi\u00e7\u00e3o conjunta da R\u00fassia-Canad\u00e1-Americana aconteceu em 1991 usando o navio de pesquisa ''[[Akademik Mstislav Keldysh]]'' e seus dois submers\u00edveis ''[[Mir (submers\u00edvel)|MIR]]''. Patrocinada por Stephen Low e [[IMAX]], [[CBS]], ''[[National Geographic (revista)|National Geographic]]'' entre outros, a expedi\u00e7\u00e3o executou uma extensiva pesquisa cient\u00edfica com uma equipe de 130 cientistas e engenheiros. Os ''MIRs'' executaram 17 mergulhos, passando mais de 140 horas no fundo do mar, gravando 12 mil metros de filme IMAX. Este material foi usado para criar o document\u00e1rio de 1995 ''[[Titanica]]'', que foi posteriormente lan\u00e7ado nos EUA em DVD e em uma vers\u00e3o reeditada narrada por [[Leonard Nimoy]].{{sfn|Eaton|Haas|1994|pp=312\u20133}}{{sfn|Lynch|1992|p=209}}\n\nA IFREMER e a RMS Titanic Inc., os sucessores dos patrocinadores da expedi\u00e7\u00e3o de 1987, retornaram ao local dos destro\u00e7os com o ''Nautile'' e o ROV ''Robin'' em junho de 1993. No per\u00edodo de 15 dias, o ''Nautile'' fez quinze mergulhos durando entre oito e doze horas.{{sfn|Eaton|Haas|1994|pp=314\u20136}} Outros 800 artefatos foram recuperados durante a expedi\u00e7\u00e3o incluindo uma pe\u00e7a de duas toneladas de um motor, um [[Serviola|turco]] dos botes salva vidas e o apito de vapor da chamin\u00e9 dianteira do navio.{{sfn|Eaton|Haas|1994|p=324}}\n\nEm 1993, 1994, 1996, 1998 e 2000, a RMS Titanic Inc. executou uma intensiva s\u00e9rie de mergulhos que lavaram ao resgate de mais de 4 000 itens somente nas duas primeiras expedi\u00e7\u00f5es.{{sfn|Butler|1998|p=216}} A expedi\u00e7\u00e3o de 1996 controversamente tentou elevar uma se\u00e7\u00e3o do pr\u00f3prio ''Titanic'', uma se\u00e7\u00e3o do casco externo que originalmente inclu\u00eda parte da parede de duas cabines de Primeira Classe no conv\u00e9s C, estendendo-se at\u00e9 o conv\u00e9s D. Pesava 20 toneladas, media 4.6 m \u00d7 7.6 m e tinha quatro vigias, tr\u00eas das quais ainda com os vidros.{{sfn|Spignesi|2012|p=254}} A se\u00e7\u00e3o se desprendeu durante o mergulho ou como resultado do impacto com o fundo do mar.{{sfn|Spignesi|2012|p=277}} Sua recupera\u00e7\u00e3o usando sacos de flutua\u00e7\u00e3o preenchidos com diesel foi transformado em um evento de entretenimento com dois navios de cruzeiro que acompanharam a expedi\u00e7\u00e3o ao local do naufr\u00e1gio. Foi oferecida aos passageiros destes navios de cruzeiros a chance, custando 5 000 d\u00f3lares por pessoa, de assistir a recupera\u00e7\u00e3o em telas de TV e, sua pr\u00f3pria cabine enquanto desfrutava das acomoda\u00e7\u00f5es de luxo, shows no estilos de [[Las Vegas]] e jogos de cassino a bordo dos navios. V\u00e1rias celebridades foram recrutadas para animar a a\u00e7\u00e3o, incluindo [[Burt Reynolds]], [[Debbie Reynolds]] e [[Buzz Aldrin]] e \"Grandes Recep\u00e7\u00f5es\" para os clientes VIPs foram agendados na costa onde a grande se\u00e7\u00e3o do casco seria depositada. Entretanto, o levantamento da pe\u00e7a terminou de maneira desastrosa quando o mau tempo causou o rompimento das cortas que sustentavam os sacos. No momento do rompimento das cordas, faltavam apenas 61 metros para o casco chegar a superf\u00edcie, caindo novamente 3 700 metros para o fundo do mar, onde se deitou de novo no leito mar\u00edtimo.{{sfn|Butler|1998|pp=217\u20138}} Embora a tentativa tenha sido fortemente criticada por arqueologistas marinhos, cientistas e historiadores como sendo um golpe de publicidade para ganhar dinheiro, uma segunda tentativa bem-sucedida de levantar o fragmento foi realizada em 1998. A chamada \"Grande Pe\u00e7a\" foi conservada em um laborat\u00f3rio em [[Santa F\u00e9 (Novo M\u00e9xico)|Santa F\u00e9]] por dois anos antes de ser exposto no hotel-cassino [[Luxor Hotel]] em Las Vegas.{{sfn|Spignesi|2012|p=258}}\n\nEm 1995, o diretor [[Canad\u00e1|canadense]] [[James Cameron]] fretou o ''Akademik Mstislav Keldysh'' e os ''MIRs'' para fazer 12 mergulhos at\u00e9 o ''Titanic''. Ele usou as imagens resultantes em seu filme de sucesso em 1997 ''[[Titanic (1997)|Titanic]]''.{{sfn|MacInnis|Cameron|2005|p=23}} A descoberta dos destro\u00e7os em 1985 e o document\u00e1rio da ''National Geographic'' da expedi\u00e7\u00e3o de Ballard de 1986 inspiraram Cameron a escrever uma sinopse em 1987 que eventualmente se tornaria o filme ''Titanic'': \"Fazer est\u00f3ria com cenas atuais do naufr\u00e1gio usando intercala\u00e7\u00f5es com submers\u00edveis junto com as mem\u00f3rias de um sobrevivente e cenas recriadas da noite do naufr\u00e1gio. Uma prova severa dos valores humanos sob estresse\".{{sfn|Parisi|1998|p=8}} A expedi\u00e7\u00e3o de Cameron n\u00e3o resgatou nenhuma pe\u00e7a do navio.\n\n==== 2000\u2013presente ====\n[[File:Captain Smith's bathroom.jpg|miniaturadaimagem|O banheiro parcialmente desabado do [[Edward Smith|Capit\u00e3o Edward Smith]], com a banheira agora coberta com [[rusticle]]s]]\nA expedi\u00e7\u00e3o de 2000 da RMS Titanic Inc. executou 28 mergulhos durante os quais foram recuperados mais de 800 artefatos, incluindo os tel\u00e9grafos do motor do navio, frascos de perfume e engrenagens das portas estanques.{{sfn|Timeline for 2000}} Em 2001, um casal americano \u2013 David Leibowitz e Kimberly Miller{{citar jornal| url=http://news.bbc.co.uk/1/hi/world/americas/1461368.stm |obra=BBC News |t\u00edtulo=Titanic couple take the plunge |data=28 de julho de 2001}} \u2013 causou controv\u00e9rsia quando se casaram a bordo de um submers\u00edvel que se assentou na proa do \"Titanic\", em uma tentativa de recriar a famosa cena do filme de James Cameron de 1997. O casamento era essencialmente um espet\u00e1culo publicit\u00e1rio, patrocinado por uma empresa brit\u00e2nica chamada SubSea Explorer, que havia oferecido um mergulho gratuito para o \"Titanic\" e que Leibowitz ganhara. Ele perguntou se sua noiva poderia ir junto e foi dito que sim \u2013 mas apenas se ela concordasse em se casar durante a viagem.{{sfn|Spignesi|2012|p=239}} A mesma companhia tamb\u00e9m trouxe Philip Littlejohn, neto de um dos membros da tripula\u00e7\u00e3o do ''Titanic'', que se tornou o primeiro parente de um passageiro ou membro da tripula\u00e7\u00e3o do ''Titanic'' a visitar o naufr\u00e1gio.{{sfn|Timeline for 2001}} O pr\u00f3prio Cameron tamb\u00e9m retornou ao ''Titanic'' em 2001 para executar filmagens para o filme da [[Walt Disney Pictures]], ''[[Ghosts of the Abyss|Fantasmas do Abismo]]'', filmado em [[Filme 3D|3D]].{{sfn|Timeline for 2001}}\n\nEm 2003 e 2004, a [[Administra\u00e7\u00e3o Oce\u00e2nica e Atmosf\u00e9rica Nacional]] executou duas expedi\u00e7\u00f5es ao ''Titanic''. A primeira, aconteceu entre 22 de junho de 2 de julho de 2003, e fez quatro mergulhos em dois dias. Seu objetivo principal era verificar a atual condi\u00e7\u00e3o do local do naufr\u00e1gio e proceder observa\u00e7\u00f5es cient\u00edficas para apoiar pesquisas em andamento. A se\u00e7\u00e3o da popa, que havia recebido relativamente pouca aten\u00e7\u00e3o dos exploradores, foi especificamente destinada \u00e0 an\u00e1lise. As col\u00f4nias de [[micr\u00f3bio]]s no ''Titanic'' foram tamb\u00e9m foco da investiga\u00e7\u00e3o.{{sfn|R.M.S. Titanic Expedition 2003}} A segunda expedi\u00e7\u00e3o, de 27 de maio \u2013 12 de junho de 2004, viu o retorno de Robert Ballard ao ''Titanic'' quase 20 anos depois de sua descoberta. A expedi\u00e7\u00e3o passou 11 dias no local do naufr\u00e1gio, executando mapeamento de alta resolu\u00e7\u00e3o.{{sfn|R.M.S. Titanic Expedition 2004}}\n\nO ano de 2005 viu duas expedi\u00e7\u00f5es ao ''Titanic''. James Cameron retornou pela terceira vez para a filmagem de ''Last Mysteries of the Titanic''. Outra expedi\u00e7\u00e3o procurou por peda\u00e7os de destro\u00e7os anteriormente n\u00e3o vistos, que levou ao document\u00e1rio ''Titanic's Final Moments: Missing Pieces''.\n\nA RMS Titanic Inc. organizou outras expedi\u00e7\u00f5es ao ''Titanic'' em 2004{{sfn|Timeline for 2004}} e 2010, quando o primeiro mapa compreensivo de todo o campo de detritos foi produzido. Dois [[autonomous underwater vehicle]]s \u2013 rob\u00f4s em forma de [[torpedo]] \u2013 repetidamente percorreram o campo de detritos por 4,8 km \u00d7 8,0 km, escaneando atrav\u00e9s de sonar e tirando mais de 130 000 imagens em alta resolu\u00e7\u00e3o. Isto permitiu um detalhado fotomosaico do campo de detritos criado pela primeira vez, dando aos cientistas uma vis\u00e3o muita mais clara da din\u00e2mica do naufr\u00e1gio do navio. A expedi\u00e7\u00e3o encontrou dificuldades: v\u00e1rios [[Furac\u00e3o|furac\u00f5es]] passaram sobre o local do naufr\u00e1gio, e o ROV ''Remora'' ficou preso em um peda\u00e7o do destro\u00e7o. Este mesmo ano viu a descoberta da nova [[bact\u00e9ria]] vivendo nos restos do ''Titanic'', ''[[Halomonas titanicae]]''.{{sfn|Canfield|8 de mar\u00e7o de 2012}}\n\nVisitas de turistas e cientistas ao ''Titanic'' ainda continuam; at\u00e9 abril de 2012, 100 anos desde o desastre e perto de 25 anos desde a descoberta dos destro\u00e7os, por volta de 140 pessoas visitaram o local.{{sfn|Symonds|Abril de 2012}} Em 14 de abril de 2012 (no cent\u00e9simo anivers\u00e1rio do naufr\u00e1gio do navio), o local do naufr\u00e1gio do ''Titanic'' se tornou eleg\u00edvel para prote\u00e7\u00e3o sob a ''[[Conven\u00e7\u00e3o da UNESCO para a Prote\u00e7\u00e3o do Patrim\u00f4nio Cultural Subaqu\u00e1tico]]'' de 2001.{{citar web|url=http://www.unesco.org/new/en/media-services/single-view/news/the_wreck_of_the_titanic_now_protected_by_unesco/|t\u00edtulo=The wreck of the Titanic now protected by UNESCO|data=5 de abril de 2012|acessodata=31 de maio de 2017|publicado=UNESCO}} No mesmo m\u00eas, Robert Ballard, o descobridor dos destro\u00e7os, anunciou um plano para preservar o local onde se encontra o ''Titanic'' usando rob\u00f4s de \u00e1guas profundas para pintar o naufr\u00e1gio com [[tinta antivegetativa]], para ajudar a manter o naufr\u00e1gio em seu estado atual para sempre. O plano proposto por Ballard foi explicado em um document\u00e1rio feito no 100.\u00ba anivers\u00e1rio do naufr\u00e1gio do Titanic chamado ''Save the Titanic With Bob Ballard'', onde o pr\u00f3prio Ballard fala sobre como esse trabalho de pintura proposto no naufr\u00e1gio funcionar\u00e1. Ballard diz que prop\u00f4s limpar e repintar o ''Titanic'' com um esquema de cores imitando os restos do navio pois ele viu \"tinta antivegetativa original no casco do navio, que ainda estava funcionando ap\u00f3s 74 anos no leito do mar\" quando visitou o ''Titanic'' em 1986.{{citar peri\u00f3dico|\u00faltimo =Sides|primeiro =Hampton|t\u00edtulo=Unseen Titanic|peri\u00f3dico=National Geographic|data=Abril de 2012|volume=221|n\u00famero=4|p\u00e1gina=95}}\n\n== Descri\u00e7\u00e3o dos destro\u00e7os ==\nA posi\u00e7\u00e3o do naufr\u00e1gio est\u00e1 a uma consider\u00e1vel dist\u00e2ncia da localiza\u00e7\u00e3o transmitida pelos operadores do tel\u00e9grafo antes do navio afundar. A posi\u00e7\u00e3o inicial foi dada como {{Coord|41|44|N|50|24|W |display=inline |name=RMS Titanic's initial reported position}}, 33.5 km (20.8 milhas) do local. Uma localiza\u00e7\u00e3o corrigida foi posteriormente transmitida como {{Coord|41|46|N|50|14|W|display=inline |type:event |name=RMS Titanic's corrected reported position}}, mas esta tamb\u00e9m estava imprecisa por 21,2 km (13,2 milhas). O ''Titanic'' est\u00e1 em dois peda\u00e7os principais a 600 km a sudeste de [[Mistaken Point, Newfoundland and Labrador|Mistaken Point]], [[Terra Nova e Labrador|Terra Nova]]. A proa est\u00e1 localizada em {{Coord|41|43|57|N|49|56|49|W|display=inline,title |name=Position of RMS Titanic's bow section}} e a popa por volta de 600 metros ao sul em {{Coord|41|43|35|N|49|56|54|W|display=inline |name=Position of RMS Titanic's stern section}}. As caldeiras encontradas pelo ''Argo'', que marcam o ponto onde o navio afundou,{{sfn|Gibson|2012|p=240}} est\u00e3o a 180 metros \u00e0 oeste da popa em {{Coord|41|43|32|N|49|56|49|W|display=inline |type:event |name=Position of RMS Titanic boilers located by Argo}}.{{sfn|Halpern|Weeks|2011|pp=126\u20137}}\n\nAs duas partes principais do naufr\u00e1gio do ''Titanic'' apresentam um contraste impressionante. Embora quatorze testemunhas testifiquem que o navio tinha se partido em dois enquanto afundava, estes testemunhos foram desabonados no inqu\u00e9rito oficial, e foi suposto que o navio tinha afundado intacto.{{sfn|Halpern|Weeks|2011|p=126}} Fica claro agora que as tens\u00f5es sofridas pelo ''Titanic'' racharam o navio entre a segunda e a terceira chamin\u00e9 na superf\u00edcie ou pouco abaixo dela.{{sfn|Ballard|1987|p=204}}\n\n=== Se\u00e7\u00e3o da proa ===\nA se\u00e7\u00e3o da proa, que mede por volta de 140 metros, \u00e9 pensado ter descido em um \u00e2ngulo de cerca de 45\u00b0. Sua dist\u00e2ncia da popa foi causada pois ela planou para a frente horizontalmente em cerca de 0,30 metro a cada 1,80 metro em sua descida ao fundo.{{sfn|Halpern|Weeks|2011|p=127}} Durante a descida ao fundo do mar, as chamin\u00e9s foram lan\u00e7adas fora, levando consigo o cordame e grandes quantidade de cabos. Estes arrastaram o conv\u00e9s dos botes, arrancando muitos dos turcos e muitos outros equipamentos do conv\u00e9s.{{sfn|Lynch|1992|p=205}} O mastro dianteiro tamb\u00e9m foi derrubado, caindo na \u00e1rea da [[Ponte de comando|ponte]]. A casa do leme do navio foi varrida, possivelmente depois de ser atingida pelo mastro que caiu.{{sfn|Ballard|1987|p=204}}\n\nA proa atingiu o fundo a uma velocidade de 20 n\u00f3s (37 km/h), afundando por volta de 18 metros na lama, at\u00e9 as [[\u00e2ncora]]s. O impacto dobrou o casco em dois lugares e fez com que dobrasse em cerca de 10\u00b0 sob os guindastes do conv\u00e9s e em cerca de 4 \u00b0 sob a [[junta de expans\u00e3o]] da parte da frente. Quando a se\u00e7\u00e3o da proa atingiu o fundo do mar, os enfraquecidos conveses traseiros, onde o navio se quebrou, desabaram um sobre os outros.{{sfn|Halpern|Weeks|2011|p=127}} A tampa da escotilha frontal tamb\u00e9m explodiu e pousou alguns centenas de metros \u00e0 frente da proa, possivelmente devido \u00e0 for\u00e7a da \u00e1gua sendo for\u00e7ada para fora quando o navio atingiu o fundo.{{citar web|url=http://ngm.nationalgeographic.com/2012/04/titanic/titanic-interactive|t\u00edtulo=Unseen Titanic \u2013 Interactive: The Crash Scene|publicado=National Geographic |data=17 de outubro de 2002 |acessodata=17 de agosto de 2012}}\n\nA \u00e1rea ao redor da ponte est\u00e1 particularmente bem danificada; assim como Robert Ballard colocou, parece \"como se tivesse sido esmagada por um punho de um gigante\".{{sfn|Ballard|1987|p=206}} O teto dos quartos dos oficiais e os lados do gin\u00e1sio aparecem pressionados, os trilhos foram dobrados para fora e as colunas de a\u00e7o verticais que suportavam os conveses foram dobradas em forma de C. [[Charles Pellegrino|Charles R. Pellegrino]] prop\u00f4s que isto foi o resultado de uma \"explos\u00e3o\" de \u00e1gua, causada por um fluxo que seguiu a se\u00e7\u00e3o de proa quando esta caiu em dire\u00e7\u00e3o ao fundo do mar. De acordo com a hip\u00f3tese de Pellegrino, quando a proa parou abruptamente, a in\u00e9rcia do fluxo de ar causou uma coluna de \u00e1gua que se movia rapidamente, pesando milhares de toneladas e atingindo o topo do naufr\u00e1gio, o atingindo pr\u00f3ximo a [[Ponte de comando|ponte]]. Isto, argumenta Pellegrino, provocou a queda de grandes partes do interior da proa por ondas de \u00e1gua e redemoinhos violentos causados pela parada s\u00fabita dos destro\u00e7os.{{sfn|Pellegrino|2012|pp=100\u20131}} O dano causado pela colis\u00e3o com o iceberg n\u00e3o est\u00e1 vis\u00edvel na proa e est\u00e1 enterrado debaixo de lama.{{sfn|Gannon|Fevereiro de 1995}}\n\n===Interiores===\nApesar da devasta\u00e7\u00e3o exterior causada pela descida da proa e a colis\u00e3o com o fundo do oceano, existem partes do interior em condi\u00e7\u00f5es razoavelmente boas. A lenta [[inunda\u00e7\u00e3o]] da proa e sua relativamente suave descida at\u00e9 o leito do mar atenuaram o dano interior. A [[Grande escadaria do RMS Titanic|Grande Escadaria]] da Primeira Classe entre o conv\u00e9s dos botes e o conv\u00e9s E \u00e9 um abismo vazio dentro do naufr\u00e1gio, proporcionando um ponto de acesso conveniente para os ROVs. Densos [[rusticle]]s pendurados no deck de a\u00e7o combinado com as camadas profundas de [[limo]] que se acumulam no interior desorientam a navega\u00e7\u00e3o.\n\nAs cabines de passageiros se deterioraram em grande parte porque foram feitas em perec\u00edveis madeiras leves como a [[Tectona grandis|teca]] e o [[Pinheiro|pinho]], deixando cordas de fios el\u00e9tricos pendurados, lumin\u00e1rias e detritos intercalados com itens mais dur\u00e1veis, como a moldura das camas de lat\u00e3o, lumin\u00e1rias e bancadas de [[m\u00e1rmore]]. Trabalhos em madeira como ma\u00e7anetas, puxadores de gavetas ou placas de press\u00e3o sobrevivem em melhor condi\u00e7\u00e3o devido \u00e0 pequena carga el\u00e9trica emitida por metal que repele peixes e outros organismos prejudiciais. Em geral [[madeira]]s como o [[mogno]], e o material para a maioria dos m\u00f3veis das cabines \u00e9 mais resistente \u00e0 decomposi\u00e7\u00e3o. Lavat\u00f3rios e banheiros dentro dos quartos de passageiros sobrevivem porque estavam emoldurados em a\u00e7o.\n\nAs \u00fanicas salas p\u00fablicas intactas restantes seja nas se\u00e7\u00f5es de proa ou popa s\u00e3o a Sala de Recep\u00e7\u00e3o da Primeira-Classe e Sal\u00e3o de Jantar, ambos do conv\u00e9s D. A maior parte do Sal\u00e3o de Jantar desabou por causa da proximidade de onde o navio se partiu, mas a parte dianteira est\u00e1 acess\u00edvel e as janelas retangulares de [[Cristal de chumbo|cristais]], bases de mesa e l\u00e2mpadas de teto s\u00e3o visivelmente preservadas. A Sala de Recep\u00e7\u00e3o com suas janelas de cristais e pain\u00e9is de [[mogno]] permanecem notavelmente intactos, embora o teto esteja caindo e h\u00e1 uma camada profunda de lodo obstruindo o ch\u00e3o.{{harvsp|Lynch & Marschall|2003|p=58}}{{harvsp|Marschall|2001|p=3}} Os [[Banhos Turcos]] no conv\u00e9s F foram encontrados em excelentes condi\u00e7\u00f5es durante sua redescoberta em 2005, preservando os azulejos azul-esverdeado, madeira de teca esculpida, l\u00e2mpadas de bronze e m\u00f3veis embutidos.{{harvsp|Parks Stephenson|2005}} A Grande Escadaria foi provavelmente destru\u00edda durante o naufr\u00e1gio, mas as salas de estar que circundavam a Primeira Classe e as entradas do [[elevador]] preservam muitas das l\u00e2mpadas com trabalho [[ormolu]] e de cristal, e os postes de [[carvalho]].{{harvsp|Ballard|1988|p=47}}\n\nAl\u00e9m das \u00e1reas de passageiros, \u00e1reas de tripula\u00e7\u00e3o como o dormit\u00f3rio dos [[Fogueiro|foguistas]], partes de \"Scotland Road\" no conv\u00e9s E e os por\u00f5es de carga no Conv\u00e9s Orlop tamb\u00e9m foram exploradas. A expedi\u00e7\u00e3o ''Fantasmas do Abismo'' em 2001 tentou localizar o autom\u00f3vel [[Renault]] pertencente a William Carter, mas a carga estava indistingu\u00edvel sob o limo e os [[rusticle]]s.{{harvsp|Lynch & Marschall|2005|pp=119\u2013120}}\n\n=== Se\u00e7\u00e3o da popa ===\nA se\u00e7\u00e3o da popa, que mede por volta de 110 metros, foi catastroficamente danificada durante a descida e pouso no fundo do mar. N\u00e3o tinha sido preenchida completamente com \u00e1gua quando afundou e a press\u00e3o crescente da \u00e1gua fez com que os bols\u00f5es de ar presos implodissem, dilacerando o casco. Foi alto o bastante para diversos sobreviventes atestarem ter ouvido explos\u00f5es por volta de dez segundos ap\u00f3s a popa ter afundado sob as ondas. Dados de um mapa sonar feito durante a expedi\u00e7\u00e3o de 2010 mostrou que a se\u00e7\u00e3o de popa girou como uma h\u00e9lice de [[helic\u00f3ptero]] enquanto afundava.{{citar jornal|url = https://www.usatoday.com/tech/science/story/2012-03-08/titanic-map/53417192/1 |t\u00edtulo= Full Titanic site mapped for first time |ag\u00eancia= [[Associated Press]] |obra=USA Today |publicado= [[Gannett Company]] |data= 8 de mar\u00e7o de 2012 |acessodata=6 de abril de 2012}} O [[Leme (navega\u00e7\u00e3o)|leme]] parece ter girado para um \u00e2ngulo de cerca de 30-45\u00b0 durante a descida da popa, fazendo com que a se\u00e7\u00e3o seguisse uma espiral at\u00e9 o fundo.{{sfn|Pellegrino|2012|p=107}} Provavelmente o leme atingiu o fundo primeiro, enterrando a maior parte dele na lama at\u00e9 uma profundidade de 15 metros.{{sfn|Pellegrino|2012|p=108}} As plataformas ficaram como panquecas uma em cima das outras e o revestimento do casco se espalhou para os lados da se\u00e7\u00e3o destru\u00edda.{{sfn|Ballard|1987|p=204}} O empilhamento foi t\u00e3o severo que a altura combinada dos conveses, que est\u00e3o empilhados at\u00e9 acima dos pist\u00f5es dos motores, tem agora geralmente n\u00e3o mais do que 3,7 a 4,6 metros de altura. Nenhum conv\u00e9s individual tem agora mais do que 30 cent\u00edmetros de altura.{{sfn|Pellegrino|2012|p=108}}\n\nGrandes se\u00e7\u00f5es do revestimento do casco parecem ter ca\u00eddo bem antes do restante dos destro\u00e7os atingir o fundo.{{sfn|Halpern|Weeks|2011|p=128}} Uma dessas sec\u00e7\u00f5es, que se pensa ter sido da cozinha do navio, se separou da popa em uma \u00fanica pe\u00e7a e pousou nas proximidades.{{sfn|Lynch|1992|p=205}} A for\u00e7a da \u00e1gua rasgou o conv\u00e9s de popa e o dobrou em si mesmo. A h\u00e9lice central est\u00e1 totalmente enterrada, enquanto a for\u00e7a do impacto fez com que as duas h\u00e9lices laterais e os eixos fossem dobrados para cima em um \u00e2ngulo de cerca de 20\u00b0.{{sfn|Halpern|Weeks|2011|p=128}}\n\nUma grande se\u00e7\u00e3o em forma de V do navio, logo ap\u00f3s a metade do navio, que corre da quilha atrav\u00e9s da Sala de Caldeiras N\u00famero 1 e para cima para cobrir a \u00e1rea sob a terceira e quarta chamin\u00e9s, se acreditava que tinha se desintegrado inteiramente quando o navio se separou. Esta era uma das partes mais fr\u00e1geis do navio como resultado da presen\u00e7a de dois grandes espa\u00e7os abertos \u2013 o final da sala das m\u00e1quinas e a escada de passageiros da Primeira Classe. O resto desta parte do navio est\u00e1 espalhado pelo fundo do mar em dist\u00e2ncias que variam de 40 a 79 metros da parte principal da popa.{{sfn|Ballard|1987|p=202}} Durante a expedi\u00e7\u00e3o de 2010 para mapear o local do naufr\u00e1gio, um grande peda\u00e7o da casa do conv\u00e9s (a base da terceira chamin\u00e9) juntamente com os peda\u00e7os da terceira chamin\u00e9 foram encontrados. Isto demonstrou que ao inv\u00e9s de simplesmente desintegrar em uma massa de detritos, grandes se\u00e7\u00f5es do navio se quebraram em peda\u00e7os e que o navio quebrou pela metade entre a segunda e terceira chamin\u00e9, n\u00e3o entre a terceira e a quarta chamin\u00e9. Cinco caldeiras da Sala de Caldeiras N\u00famero 1 se soltaram durante sua desintegra\u00e7\u00e3o e pousaram no campo de detritos ao redor da popa. Especialistas acreditam que este grupo bem pr\u00f3ximo de caldeiras marcam o [[hipocentro]] de onde o navio se partiu 3.600 metros acima.{{sfn|Cohen|8 de mar\u00e7o de 2012}} O resto das caldeiras ainda est\u00e3o provavelmente dentro da popa.{{sfn|Ballard|1987|p=190}}\n\n=== Campo de detritos ===\nAssim que o Titanic se partiu, muitos objetos e peda\u00e7os do casco foram espalhados pelo leito marinho.{{sfn|Cohen|8 de mar\u00e7o de 2012}} Existem dois campos de detritos nas vizinhan\u00e7as do naufr\u00e1gio, cada um com 610 a 790 metros de tamanho, seguindo uma dire\u00e7\u00e3o sul-oeste da proa e da popa.{{sfn|Ballard|1987|p=207}} Eles cobrem uma \u00e1rea de aproximadamente 5,2 km\u00b2. A maioria dos detritos est\u00e1 concentrada pr\u00f3ximo a se\u00e7\u00e3o de popa do ''Titanic''.{{sfn|Ballard|1987|p=150}} Consiste de milhares de objetos do interior do navio, abrangendo desde toneladas de [[carv\u00e3o]] derramado da carvoaria, roupas, garrafas de vinho ainda com a rolha (muitas ainda est\u00e3o intactas apesar da press\u00e3o), banheiras, janelas, lavat\u00f3rios, jarros, ta\u00e7as, espelhos de m\u00e3o e in\u00fameros outros objetos pessoais.{{sfn|Ballard|1987|p=203}} O campo de detritos tamb\u00e9m inclui in\u00fameras pe\u00e7as do pr\u00f3prio navio, com os maiores peda\u00e7os de detritos na proximidade da se\u00e7\u00e3o de popa parcialmente desintegrada.{{sfn|Cohen|8 de mar\u00e7o de 2012}}\n\n== Condi\u00e7\u00e3o e deteriora\u00e7\u00e3o do naufr\u00e1gio ==\n[[File:Rattail.jpg|thumb|Um [[Macrouridae|peixe-granadeiro]], t\u00edpico da fauna de \u00e1guas profundas em volta do ''Titanic'']]\nAntes da descoberta do naufr\u00e1gio do ''Titanic'', al\u00e9m da suposi\u00e7\u00e3o comum de que ele teria afundado sem se partir em dois, acreditava-se amplamente que as condi\u00e7\u00f5es a 3 600 metros abaixo da superf\u00edcie preservariam o navio virtualmente intacto. A \u00e1gua \u00e9 muito fria estando aproximadamente em apenas 1 ou 2\u00b0C, n\u00e3o h\u00e1 luz e se pensou que a alta press\u00e3o provavelmente reduziria os n\u00edveis de oxig\u00eanio e salinidade at\u00e9 o ponto em que os organismos n\u00e3o seriam capazes de se apossar dos destro\u00e7os. O ''Titanic'' estaria efetivamente em um congelamento profundo.{{sfn|Butler|1998|p=214}} A realidade se mostrou muito diferente e o navio tem se deteriorado desde que afundou em abril de 1912. Seu enfraquecimento gradual \u00e9 devido a uma s\u00e9rie de processos diferentes \u2013 f\u00edsicos, qu\u00edmicos e biol\u00f3gicos.{{sfn|Mone|Julho de 2004}} Ele est\u00e1 situado em uma \u00e1rea ondulada e suavemente inclinada do fundo do mar no [[Desfiladeiro submarino|c\u00e2nion submarino]] chamado [[C\u00e2nion Titanic]] que \u00e9 varrido pela corrente de fronteira ocidental. Redemoinhos desta corrente fluem constantemente atrav\u00e9s do naufr\u00e1gio, \"esfregando\" o leito do mar e evitando que os sedimentos se acumulem sobre o casco.{{sfn|Gannon|Fevereiro de 1995}} A corrente \u00e9 forte e sempre vari\u00e1vel, gradualmente abrindo buracos no casco do navio.{{sfn|Handwerk|18 de agosto de 2010}} A corros\u00e3o salina come o casco{{sfn|Mone|Julho de 2004}} e este tamb\u00e9m \u00e9 afetado pela [[corros\u00e3o galv\u00e2nica]].{{sfn|Handwerk|18 de agosto de 2010}}\n\nA mais dram\u00e1tica deteriora\u00e7\u00e3o tem sido causada por fatores biol\u00f3gicos. Costumava-se pensar que as profundezas do oceano eram um deserto sem vida, mas pesquisas realizadas desde meados da d\u00e9cada de 1980 descobriram que o fundo do oceano est\u00e1 cheio de vida e pode rivalizar com as [[Floresta tropical|florestas tropicais]] em rela\u00e7\u00e3o a [[biodiversidade]].{{sfn|Broad|17 de outubro de 1995}} Durante a expedi\u00e7\u00e3o IMAX de 1991, cientistas foram surpreendidos por uma variedade de organismos que encontraram dentro e no entorno do ''Titanic''. Um total de 28 esp\u00e9cies foram observadas, incluindo [[Actiniaria|an\u00e9monas marinhas]], [[caranguejo]]s, [[Camar\u00e3o|camar\u00f5es]], [[Estrela-do-mar|estrelas-do-mar]] e [[Macrouridae|peixes-granadeiros]] com mais de 1 metro de comprimento.{{sfn|Gannon|February 1995}} Criaturas muito maiores foram vislumbradas pelos exploradores.{{sfn|Pellegrino|2012|p=83}} Parte da fauna do ''Titanic'' nunca foi vista em nenhum outro lugar; a expedi\u00e7\u00e3o de [[James Cameron]] de 2001 descobriu um tipo desconhecido de [[pepino do mar]].{{sfn|Pellegrino|2012|p=274}} Uma esp\u00e9cie recentemente descoberta de bact\u00e9ria comedora de [[ferrugem]] encontrada no navio foi batizada de ''[[Halomonas titanicae]]'', que se descobriu ser a causa do r\u00e1pido enfraquecimento dos destro\u00e7os. Henrietta Mann, que descobriu a bact\u00e9ria, estimou que o ''Titanic'' desabar\u00e1 completamente no come\u00e7o de 2025.{{sfn|BBC News|6 de dezembro de 2010}} O geof\u00edsico canadense Steve Blasco comentou que o naufr\u00e1gio \"se tornou um o\u00e1sis, um pr\u00f3spero [[ecossistema]] localizado em um vasto deserto.\"{{sfn|Gannon|Fevereiro de 1995}} Na metade de 2016, usando uma t\u00e9cnica de imagem por [[radia\u00e7\u00e3o de neutr\u00f5es]], as instala\u00e7\u00f5es do [[Institut Laue-Langevin]] demonstraram que a mol\u00e9cula chamada ''ectoine'' \u00e9 usada pela ''[[Halomonas titanicae]]'' para sobreviver \u00e0 press\u00e3o osm\u00f3tica que a \u00e1gua salgada causa em suas membranas.[http://www.laboratoryequipment.com/news/2016/09/extremophile-bacteria-will-eat-away-wreck-titanic-2030 laboratoryequipment.com, 6 de setembro de 2016, Extremophile Bacteria\u2019 Will Eat Away Wreck of the Titanic by 2030.] An\u00e1lise de Henrietta Mann e Bhavleen Kaur, ambos da [[Dalhousie University]] in [[Halifax (Nova Esc\u00f3cia)|Halifax]], [[Nova Esc\u00f3cia]], em conjun\u00e7\u00e3o com outros cientistas e pesquisadores da [[Universidade de Sevilha]] na [[Espanha]], determinaram que o naufr\u00e1gio do ''Titanic'' deixar\u00e1 de existir em 2037 e que a preserva\u00e7\u00e3o do ''Titanic'' \u00e9 imposs\u00edvel. \"Infelizmente, como o Titanic est\u00e1 a 3 600 metros, \u00e9 muito dif\u00edcil ou imposs\u00edvel de preserv\u00e1-lo. \u00c9 filme que o preservar\u00e1 para a hist\u00f3ria agora,\" diz Mann. \"J\u00e1 durou 100 anos, mas, eventualmente, n\u00e3o haver\u00e1 nada al\u00e9m de uma mancha de ferrugem no fundo do Atl\u00e2ntico ... Penso que o Titanic pode ainda ter 15 ou 20 anos sobrando. Eu n\u00e3o acredito que durar\u00e1 muito mais do que isso\".{{citar jornal|url=http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-1346446/Titanic-wreck-completely-destroyed-20-years-new-rust-eating-bacteria.html|t\u00edtulo=First it was an iceberg, now it's bacteria: Rust-eating species 'will destroy wreck of Titanic within 20 years'|obra=Mail Online|acessodata=2017-03-13}} Outros cientistas tem estimado que o ''Titanic'' durar\u00e1 n\u00e3o mais do que 14 anos,a partir de 2017.{{Citar web|url=http://www.bbc.com/earth/story/20170310-the-wreck-of-the-titanic-is-being-eaten-and-may-soon-vanish|t\u00edtulo=The wreck of the Titanic is being eaten and may soon vanish|\u00faltimo =Fox-Skelly|primeiro =Jasmin|acessodata=2017-03-13}}\n\nO material org\u00e2nico macio a bordo e disperso no fundo do mar ao redor do casco seria o primeiro a desaparecer, devorado rapidamente por peixes e [[crust\u00e1ceo]]s. [[Molusco]]s como o [[Teredo navalis|teredo]] colonizaram os pavimentos do navio e o interior em grande n\u00famero, comendo os pavimentos de madeira e outros objetos de madeira, como m\u00f3veis, pain\u00e9is, portas e corrim\u00e3os das escadarias. Quando os alimentos acabaram, eles morreram, deixando para tr\u00e1s tubos calc\u00e1rios.{{sfn|Ballard|1987|p=207}} Uma quest\u00e3o que sempre incomodou os exploradores do local \u00e9 sobre os corpos das v\u00edtimas. Quando o campo de detritos foi explorado \u200b\u200bna expedi\u00e7\u00e3o de Robert Ballard em 1986, observaram-se pares de sapatos um lado do outro no fundo do mar.{{sfn|Ballard|1987|p=192}} A carne, ossos e roupas tinham h\u00e1 muito tempo sido consumidos, exceto o [[tanino]] no couro dos sapatos que tinham aparentemente resistido \u00e0 bact\u00e9ria, deixando os sapatos como as \u00fanicas marcas de onde, em algum dia, havia um corpo.{{sfn|Ballard|1987|p=207}} Ballard sugeriu que os esqueletos tenham permanecido no fundo com o casco do ''Titanic'', tais como a sala de motores ou cabines de terceira classe. Isso tem sido contestado por cientistas, que estimaram que os corpos teriam desaparecido completamente, o mais tardar, no in\u00edcio da d\u00e9cada de 1940.{{sfn|Spignesi|2012|p=242}}\n\nEm qualquer caso, os moluscos e os [[detrit\u00edvoro]]s n\u00e3o consumiram toda a mat\u00e9ria org\u00e2nica. Alguns dos objetos de madeira no navio e nos campos de detritos n\u00e3o foram consumidos, particularmente aqueles feitos de [[Tectona grandis|teca]], uma madeira densa que parece ter resistido aos moluscos.{{sfn|Ballard|1987|p=208}} A \u00e1rea de recep\u00e7\u00e3o da Grande Escadaria da Primeira Classe est\u00e1 ainda incrivelmente intacta e a mob\u00edlia ainda \u00e9 vis\u00edvel entre os detritos no ch\u00e3o.{{sfn|Pellegrino|2012|p=84}} Embora a maioria dos corredores tenha perdido suas paredes, a mob\u00edlia ainda est\u00e1 no lugar em muitas cabines; em uma, um colch\u00e3o ainda est\u00e1 na cama, com uma c\u00f4moda intacta atr\u00e1s dela.{{sfn|Pellegrino|2012|p=102}} Robert Ballard sugeriu que \u00e1reas dentro do navio ou enterradas sob os detritos, onde os moluscos podem n\u00e3o ter conseguido alcan\u00e7ar, ainda podem conter restos humanos.{{sfn|Spignesi|2012|p=240}} De acordo com Charles Pellegrino, que mergulhou ao ''Titanic'' em 2001, um osso do dedo circundado pelos restos parciais de um anel de casamento foi encontrado preso no fundo de uma [[terrina]] de sopa que foi recuperada do campo de detritos.{{sfn|Pellegrino|2012|p=198}} Foi devolvido ao leito do mar no mergulho seguinte.{{sfn|Pellegrino|2012|p=199}}\n\n[[File:Detached rusticles hires.jpg|thumb|left|Parte dos destro\u00e7os do ''Titanic'' em 2003 com [[rusticle]]s pendurados no casco]]\nOs habitantes mais duradouros do ''Titanic'' s\u00e3o provavelmente bact\u00e9rias e [[archaea]]s que colonizaram o casco met\u00e1lico do navio. Elas produziram \"[[estalactite]]s castanhas avermelhadas de ferrugem [penduradas] por v\u00e1rios metros, parecendo longos pingentes de gelo\", como Robert Ballard colocou. As forma\u00e7\u00f5es, que Ballard apelidou de \"[[rusticle]]s\", s\u00e3o extremamente fr\u00e1geis e se desintegram em uma nuvem de part\u00edculas se tocadas.{{sfn|Ballard|1987|p=122}} A bact\u00e9ria consome o ferro do casco, o oxidando e deixando part\u00edculas de ferrugem. Para se proteger da \u00e1gua do mar, elas segregam um lodo viscoso \u00e1cido que flui para onde a gravidade o leva, transportando \u00f3xidos e hidr\u00f3xidos f\u00e9rricos. Estas formam os [[rusticle]]s.{{sfn|Ballard|1987|p=208}} Quando os cientistas conseguiram recuperar um rusticle, descobriu-se que era muito mais complexo do que se imaginava, com complexos sistemas de ra\u00edzes infiltrando o metal, canais interiores, feixes de fibras, poros e outras estruturas. Charles Pellegrino comenta que eles s\u00e3o mais parecidos com os \"n\u00edveis de organiza\u00e7\u00e3o de tecido encontrados em esponjas ou musgos e outros membros do reino animal ou flora.\"{{sfn|Pellegrino|2012|p=200}} Se estima que a bact\u00e9ria consome 180 quilos do casco do ''Titanic'' por dia, que significa 7,7 quilos por hora ou 120 gramas por minuto. Roy Collimore, microbiologista, estima que somente a proa apoia algo em torno de 650 toneladas de [[rusticle]]s{{sfn|Handwerk|18 de agosto de 2010}} e que ter\u00e3o devorado cinquenta por cento do casco dentro de 200 anos.{{sfn|Mone|Julho de 2004}}\n\nDesde que os destro\u00e7os do ''Titanic'' foram descobertos em 1985, mudan\u00e7as radicais tem sido observadas no ecossistema marinho ao redor do navio. A expedi\u00e7\u00e3o de 1996 registrou 75% mais [[Ophiuroidea|ophiuras]] e [[Pepino do mar|pepinos do mar]] do que a expedi\u00e7\u00e3o de Ballard em 1985, enquanto [[Crinoidea|crin\u00f3ides]] e [[ascidiacea]]s se enraizaram por todo o leito marinho. [[Krill]] vermelho tem aparecido e um organismo desconhecido construiu numerosos ninhos atrav\u00e9s do fundo do mar a partir de seixos pretos. A quantidade de rusticles no navio aumentou grandemente. Curiosamente, a mesma coisa aconteceu com a mesma escala de tempo no naufr\u00e1gio do [[Bismarck (coura\u00e7ado)|coura\u00e7ado Alem\u00e3o ''Bismarck'']], afundado em uma profundidade de 4791 metros no outro lado do Atl\u00e2ntico. A lama em torno do navio cont\u00e9m centenas de diferentes esp\u00e9cies de animais. A repentina explos\u00e3o de vida ao redor do ''Titanic'' pode ser resultado de um aumento na quantidade de nutrientes que caem da superf\u00edcie, possivelmente resultante da [[pesca predat\u00f3ria]] humana eliminando peixes que de outra maneira, consumiriam estes nutrientes.{{sfn|Pellegrino|2012|pp=53\u20134}}\n\nMuitos cientistas, incluindo Robert Ballard, est\u00e3o preocupados que visitas de turistas em submers\u00edveis e a recupera\u00e7\u00e3o de artefatos est\u00e3o causando o enfraquecimento mais r\u00e1pido dos destro\u00e7os. Bact\u00e9rias subaqu\u00e1ticas tem comido o a\u00e7o do ''Titanic'' e o transformado em ferrugem desde que o navio afundou, mas devido ao dano extra causado pelos visitantes, a [[Administra\u00e7\u00e3o Oce\u00e2nica e Atmosf\u00e9rica Nacional]] estima que \"o casco e a estrutura do navio podem desabar no leito do oceano nos pr\u00f3ximos 50 anos\".{{sfn|Crosbie|Mortimer|2006|p=last page (n\u00famero da p\u00e1gina n\u00e3o especificada)}} O conv\u00e9s de passeio tem se deteriorado significativamente nos \u00faltimos anos, em parte devido ao dano causado por aterrissagens de submers\u00edveis no navio. O mastro est\u00e1 quase completamente deteriorado e foram levados seu sino e lumin\u00e1ria de lat\u00e3o. Outros danos incluem um corte na se\u00e7\u00e3o de proa onde se lia ''Titanic'', parte do telemotor de lat\u00e3o que segurava o [[Roda do leme|tim\u00e3o]] de madeira do navio agora est\u00e1 torcido e o ninho da [[g\u00e1vea]] se deteriorou completamente.{{sfn|Ballard|December 2004}} O diretor canadense James Cameron \u00e9 respons\u00e1vel por alguns dos danos mais significativos durante sua expedi\u00e7\u00e3o ao navio em 1995 para as filmagens seu longa metragem ''[[Titanic (1997)|Titanic]]'' de dois anos depois. Um dos submers\u00edveis MIR usados na expedi\u00e7\u00e3o colidiu com o casco, danificando ambos e deixando fragmentos da prote\u00e7\u00e3o da h\u00e9lice do submers\u00edvel espalhados pela superestrutura. As acomoda\u00e7\u00f5es do Capit\u00e3o Smith foram fortemente danificadas pelo colapso da antepara externa, que exp\u00f4s o interior da cabine.{{sfn|Eaton|Haas|1999|p=205}}\n\n==Propriedade==\nA descoberta do ''Titanic'' em 1985 provocou um debate sobre a propriedade do naufr\u00e1gio e os valiosos itens dentro do navio e sobre o fundo do mar em torno dele. Ballard e sua equipe n\u00e3o trouxeram para a superf\u00edcie nenhum artefato do navio, considerando tal ato equivalente a roubo de t\u00famulos. Desde ent\u00e3o Ballard tem pedido fortemente \"que n\u00e3o seja molestado por ca\u00e7adores de tesouros\".{{sfn|Lynch|1992|p=13}} Como Ballard tem colocado, o desenvolvimento de submers\u00edveis de \u00e1guas profundas tem feito \"as grandes pir\u00e2mides do mar profundo .... acess\u00edveis ao homem. Ele pode ou saque\u00e1-los como os ladr\u00f5es de t\u00famulo do Egito ou proteg\u00ea-los pelas in\u00fameras gera\u00e7\u00f5es que nos seguir\u00e3o\".{{sfn|Eaton|Haas|1987|p=148}} Entretanto, apenas duas semanas ap\u00f3s a descoberta, um companhia de seguros brit\u00e2nica afirmou que era propriet\u00e1ria do naufr\u00e1gio. Um empres\u00e1rio belga ofereceu viagens para ''Titanic'' por US$25 mil por cabe\u00e7a.{{sfn|Eaton|Haas|1987|p=137}}\n\nEstimulado pelos apelos de Ballard para que o naufr\u00e1gio fosse deixado em paz, o Congressista da [[Carolina do Norte]] Walter B. Jones, Jr. apresentou o RMS Titanic Maritime Memorial Act na [[C\u00e2mara dos Representantes dos Estados Unidos]] em 1986. Solicitou a introdu\u00e7\u00e3o de diretrizes cient\u00edficas rigorosas para administrar a explora\u00e7\u00e3o e resgate do ''Titanic'' e exortou o [[Secret\u00e1rio de Estado dos Estados Unidos]] pressionar o Canad\u00e1, o Reino Unido e a Fran\u00e7a a aprovarem legisla\u00e7\u00e3o similar. Passou pela C\u00e2mara e o Senado por uma esmagadora maioria e foi assinado como lei pelo presidente [[Ronald Reagan]] em 21 de outubro de 1986.{{sfn|Eaton|Haas|1987|p=137}} Entretanto, a lei ficou ineficaz \u00e0 medida que o naufr\u00e1gio se encontra fora das \u00e1guas dos Estados Unidos e a Lei foi anulada pelo Tribunal Distrital dos Estados Unidos para o Distrito Leste da Virg\u00ednia, Norfolk Division, em 1998.Para uma discuss\u00e3o geral sobre a hist\u00f3ria dos processos judiciais de resgate, veja ''R.M.S. Titanic, Inc. v. Haver'', 171 F.3d 943 (4th Cir. Va. 1999), e opini\u00f5es relacionadas. Embora negocia\u00e7\u00f5es entre os quatro pa\u00edses tenham sido realizadas entre 1997 e 2000,{{sfn|Scovazzi|2003|p=64}} o relat\u00f3rio resultante \"Agreement Concerning the Shipwrecked Vessel R.M.S. ''Titanic''\" foi ratificado apenas pelos EUA e o Reino Unido.{{sfn|RMS Titanic International Agreement 29 de fevereiro de 2012}}\n\n===Lit\u00edgio e controv\u00e9rsia===\nApenas alguns dias ap\u00f3s a descoberta do naufr\u00e1gio por Ballard, Jack Grimm - o autor de mal sucedidas tentativas de encontrar o ''Titanic'' no in\u00edcio dos anos 80 - reivindicou sua propriedade com o argumento de que ele teria sido o primeiro a encontr\u00e1-lo.{{sfn|Ferguson 4 de setembro de 1985}} Anunciou que pretendia iniciar resgates no naufr\u00e1gio. Ele diz que ele \"[n\u00e3o poderia] ver os restos serem absorvidos pelo fundo do oceano. Que poss\u00edveis danos [o resgate] pode fazer nesta massa distorcida de a\u00e7o?\".{{sfn|Eaton|Haas|1987|p=148}}\n\nA Titanic Ventures Inc., um cons\u00f3rcio com base em [[Connecticut]], co-patrocinou uma opera\u00e7\u00e3o de pesquisa e resgate em 1987 com a ag\u00eancia oceanogr\u00e1fica francesa IFREMER.{{sfn|Eaton|Haas|1994|p=310}} A expedi\u00e7\u00e3o produziu gritaria, principalmente devido ao dano causado ao naufr\u00e1gio. Quando o sino do ninho da g\u00e1vea foi puxado do mastro, o pr\u00f3prio ninho da g\u00e1vea, onde os vigias viram o iceberg pela primeira vez, desabou. Uma sobrevivente do ''Titanic'', [[Eva Hart]], foi franca em sua condena\u00e7\u00e3o do que muitos viram como um saque de um grande t\u00famulo: \"Trazer essas coisas de um gigantesco t\u00famulo marinho apenas para ganhar alguns milhares de libras mostra uma terr\u00edvel insensibilidade e gan\u00e2ncia. O t\u00famulo deve ser deixado em paz. Eles simplesmente v\u00e3o fazer isso como ca\u00e7adores de fortunas, abutres, piratas!\".{{sfn|Lynch|1992|p=208}}\n\nO receio p\u00fablico aumentou quando, em 28 de outubro de 1987, um espalhafatoso programa de televis\u00e3o ''Return to the Titanic Live'' foi transmitido a partir do [[Cit\u00e9 des Sciences et de l'Industrie]] em [[Paris]] com apresenta\u00e7\u00e3o de [[Telly Savalas]].{{sfn|Lynch|1992|p=208}} Em frente de uma audi\u00eancia de TV ao vivo, uma valise recuperada do leito do mar foi aberta, revelando uma s\u00e9rie de itens pessoais aparentemente pertencentes a Richard L. Beckwith de Nova Iorque, que sobreviveu ao naufr\u00e1gio. Um cofre tamb\u00e9m foi aberto, revelando alguns itens de memorabilia e algumas c\u00e9dulas encharcadas. O tom do evento foi descrito por um comentarista como \"antip\u00e1tico, sem dignidade e sutileza, e [com] todas as qualidades superficiais de um \"evento de m\u00eddia'.\"{{sfn|Eaton|Haas|1994|p=310}} O cr\u00edtico de TV do ''[[The New York Times]]'', John Corry, chamou o evento de \"uma combina\u00e7\u00e3o do sagrado e do profano e algumas vezes completamente tolo.\"{{sfn|Eaton|Haas|1999|p=195}} Paul Heyer comenta que este programa foi \"apresentado com um tipo de striptease do fundo do mar\" e que Savalas \"parecia abatido, errou v\u00e1rios palpites e em um ponto quase trope\u00e7ou sobre uma cadeira\". A controv\u00e9rsia persistiu ap\u00f3s a transmiss\u00e3o quando foram feitas declara\u00e7\u00f5es de que o cofre foi aberto de antem\u00e3o e que o show efetivamente foi uma fraude.{{sfn|Heyer|1995|p=5}}\n\nEnquanto isso, a Marex-Titanic Inc. foi formada em 1992 para lan\u00e7ar uma expedi\u00e7\u00e3o ao ''Titanic''. O CEO da Marex-Titanic era James Kollar. A companhia era uma subsidi\u00e1ria da Marex International, uma empresa internacional de resgate mar\u00edtimo localizada em [[Memphis (Tennessee)|Memphis]], [[Tennessee]]. Em 1992 a Marex fez uma tentativa de conquistar o controle dos artefatos e o pr\u00f3prio naufr\u00e1gio processando a Titanic Ventures, argumentando que este \u00faltimo havia abandonado sua reivindica\u00e7\u00e3o ao n\u00e3o retornar ao naufr\u00e1gio desde a expedi\u00e7\u00e3o de 1987. Reivindicou um direito superior de resgate baseado em um \"frasco de comprimidos\" e um fragmento de casco que teria sido recuperado pela Marex.{{sfn|Eaton|Haas|1994|p=313}} A Marex enviou simultaneamente uma embarca\u00e7\u00e3o, o \"Sea Mussel\", para realizar sua pr\u00f3pria opera\u00e7\u00e3o de salvamento.{{sfn|Associated Press 30 de setembro de 1992}} Entretanto, os artefatos da Marex foram supostamente recuperados ilegalmente pela expedi\u00e7\u00e3o russo-americana-canadense de 1991{{sfn|Eaton|Haas|1994|p=313}} e foi emitido um embargo tempor\u00e1rio contra a Marex impedindo que ela realizasse seus planos. Em outubro de 1992 o embargo tempor\u00e1rio foi transformado em permanente e as reivindica\u00e7\u00f5es de resgate da Titanic Ventures foram confirmadas.{{sfn|Taylor|2 de outubro de 1992}} A decis\u00e3o foi posteriormente revertida por um tribunal de recursos, mas os pedidos de Marex n\u00e3o foram renovados.{{sfn|Eaton|Haas|1994|p=313}} Mesmo assim, o controle da Titanic Ventures sobre os artefatos recuperados em 1987 permaneceu em quest\u00e3o at\u00e9 1993, quando um administrador franc\u00eas no Escrit\u00f3rio de Assuntos Mar\u00edtimos do Minist\u00e9rio de Equipamentos, Transportes e Turismo concedeu o t\u00edtulo dos artefatos \u00e0 empresa.\n\nEm maio de 1993 a Titanic Ventures vendeu seus interesses nas opera\u00e7\u00f5es de resgate e artefatos para a RMS Titanic Inc., uma subsidiaria da Premier Exhibitions Inc. encabe\u00e7ada por George Tulloch e Arnie Geller.{{sfn|Eaton|Haas|1994|p=313}} Teve que passar por um trabalhoso processo legal de se ser reconhecido legalmente como o \u00fanico e exclusivo resgatador do naufr\u00e1gio. Sua reivindica\u00e7\u00e3o foi contrariada por um tempo pela Liverpool and London Steamship Protection and Indemnity Association, a ex-seguradora do ''Titanic'', mas eventualmente a quest\u00e3o foi resolvida. Foi recompensada com direitos de propriedade e resgate pelo Tribunal Distrital dos Estados Unidos para o Distrito Leste da Virg\u00ednia em 7 de junho de 1994\nem uma decis\u00e3o que declarou a empresa ser o \"salvador em posse\" do naufr\u00e1gio.{{sfn|Scovazzi|2003|pp=65\u20136}}\n\nO lit\u00edgio continuou sobre os artefatos em anos recentes. Numa mo\u00e7\u00e3o apresentada em 12 de fevereiro de 2004, a RMS Titanic Inc. solicitou que o tribunal distrital dos Estados Unidos entrasse com um pedido que lhe atribu\u00edsse o \"t\u00edtulo para todos os artefatos (incluindo por\u00e7\u00f5es do casco) que s\u00e3o objeto desta a\u00e7\u00e3o de acordo com a Lei que regem descobertas de naufr\u00e1gios\" ou, de maneira alternativa, um pr\u00eamio de resgate na quantidade de $225 milh\u00f5es. A RMS Titanic Inc. excluiu da sua mo\u00e7\u00e3o qualquer pedido de atribui\u00e7\u00e3o de t\u00edtulo aos objetos recuperados em 1987, mas solicitou que o tribunal distrital declare que, com base na a\u00e7\u00e3o administrativa francesa, \"Os artefatos criados durante a expedi\u00e7\u00e3o de 1987 s\u00e3o independentemente de propriedade da RMST.\" Ap\u00f3s uma audi\u00eancia, o tribunal distrital emitiu um pedido datado de 2 de julho de 2004, em que se recusou a conceder cortesia ou reconhecer a decis\u00e3o de 1993 do administrador franc\u00eas e rejeitar a afirma\u00e7\u00e3o da RMS & Titanic Inc. de que deveria ser recompensado com os itens recuperados desde 1993 sob a Lei Mar\u00edtima dos Achados.\n\nA RMS Titanic Inc. apelou ao Tribunal de Apela\u00e7\u00f5es dos Estados Unidos para o Quarto Circuito. Em sua decis\u00e3o de 31 de janeiro de 2006 o tribunal reconheceu \"explicitamente a adequa\u00e7\u00e3o da aplica\u00e7\u00e3o da lei de resgate mar\u00edtimo a naufr\u00e1gios hist\u00f3ricos como o de\" Titanic \"e negou a aplica\u00e7\u00e3o da Lei Mar\u00edtima dos Achados. O tribunal tamb\u00e9m decidiu que o tribunal distrital n\u00e3o tinha jurisdi\u00e7\u00e3o sobre os \"artefatos de 1987\", e, portanto, deixou vaga a parte da decis\u00e3o do tribunal de 2 de julho de 2004. Em outras palavras, de acordo com esta decis\u00e3o, a RMS Titanic Inc. tem o t\u00edtulo de propriedade dos objetos adjudicados na decis\u00e3o francesa (avaliados anteriormente em $ 16,5 milh\u00f5es) e continua a ser salvador em posse do naufr\u00e1gio do ''Titanic''. A Corte de Apela\u00e7\u00f5es reenviou o processo ao tribunal distrital para determinar o pr\u00eamio do resgate ($ 225 milh\u00f5es pedidos pela RMS Titanic Inc.).\n\nEm 24 de mar\u00e7o de 2009, foi revelado que o destino de 5 900 artefatos retirados do naufr\u00e1gio ficaria \u00e0 cargo da decis\u00e3o do juiz distrital dos EUA. A decis\u00e3o foi posteriormente emitida em duas decis\u00f5es em 12 de agosto de 2010 e 15 de agosto de 2011. Conforme anunciado em 2009, o juiz decidiu que a RMS Titanic Inc. possu\u00eda os artefatos e sua decis\u00e3o lidava com o status do naufr\u00e1gio, bem como estabelecendo um sistema de monitoramento para verificar a atividade futura no local do naufr\u00e1gio. Em 12 de agosto de 2010, a Ju\u00edza Rebecca Beach Smith concedeu \u00e0 RMS Titanic, Inc. valor justo de mercado para os artefatos, mas diferiu a decis\u00e3o quanto a sua propriedade e as condi\u00e7\u00f5es para sua preserva\u00e7\u00e3o, poss\u00edvel disposi\u00e7\u00e3o e exposi\u00e7\u00e3o at\u00e9 que uma outra decis\u00e3o possa ser alcan\u00e7ada. Em 15 de agosto de 2011, a Ju\u00edza Smith concedeu o t\u00edtulo a milhares de artefatos do ''Titanic'', que a RMS Titanic Inc. ainda n\u00e3o possu\u00eda devido \u00e0 uma decis\u00e3o judicial francesa sobre o primeiro grupo de artefatos recuperados, para a RMS Titanic Inc. sujeito a uma lista detalhada de condi\u00e7\u00f5es de preserva\u00e7\u00e3o e disposi\u00e7\u00e3o dos itens. Os artefatos podem ser vendidos apenas para uma companhia que respeitasse a longa lista de condi\u00e7\u00f5es e restri\u00e7\u00f5es. A RMS Titanic Inc. pode lucrar com os artefatos atrav\u00e9s da exibi\u00e7\u00e3o deles.\n\nA RMS Titanic Inc. tem tentado assegurar acesso f\u00edsico exclusivo ao local do naufr\u00e1gio. Em 1996, obteve um pedido judicial declarando que tinha \"o direito exclusivo de tirar todos e quaisquer tipos de imagens fotogr\u00e1ficas do naufr\u00e1gio do \"Titanic \" e do local do naufr\u00e1gio.\" Obteve outra ordem em 1998 contra a Deep Ocean Expeditions e Chris Haver, uma corpora\u00e7\u00e3o das [[Ilhas Virgens Brit\u00e2nicas]] que visava operar viagens tur\u00edsticas ao ''Titanic'' ao custo de $ 32 000 por pessoa{{sfn|Scovazzi|2003|p=67}} (ela agora cobra $ 60 000{{sfn|Spignesi|2012|p=260}}). Isso foi derrubado em mar\u00e7o de 1999 pela Corte de Apela\u00e7\u00f5es do Estados Unidos para o Quarto Circuito, que decidiu que a lei do resgate n\u00e3o se estendia \u00e0 obten\u00e7\u00e3o de direitos exclusivos para ver, visitar e fotografar um naufr\u00e1gio. O tribunal apontou que \"Titanic\" est\u00e1 \"localizado em um lugar p\u00fablico\" em [[Alto-mar|\u00e1guas internacionais]], em vez de num local privado ou control\u00e1vel ao qual o acesso pode ser restringido pelo propriet\u00e1rio. Conceder esse direito tamb\u00e9m criaria um [[incentivo perverso]]; uma vez que o objetivo do resgate \u00e9 realizar uma opera\u00e7\u00e3o de resgate, deixar a propriedade no lugar para que possa ser fotografado seria contr\u00e1rio a esse objetivo.{{sfn|Scovazzi|2003|p=68}}\n\n===Quest\u00f5es sobre a conserva\u00e7\u00e3o===\n[[Imagem:Coal from the Titanic.jpg|miniaturadaimagem|Um dos peda\u00e7os de carv\u00e3o recuperado do ''Titanic'' e vendido de maneira controversa pela RMS Titanic Inc.]]\nA RMS Titanic Inc. atraiu uma controv\u00e9rsia consider\u00e1vel pela sua abordagem ao ''Titanic''. Dois grupos rivais se formaram ap\u00f3s a descoberta do naufr\u00e1gio: os \"conservacionistas\", defendidos por George Tulloch da RMS Titanic Inc. (que morreu em 2004), e os \"protecionistas\", cujo mais proeminente defensor \u00e9 Robert Ballard. O primeiro grupo argumentou que artefatos em torno do naufr\u00e1gio devem ser recuperados e conservados, enquanto o \u00faltimo grupo argumenta que todo o local do naufr\u00e1gio deveria ser deixado inalterado como um grande t\u00famulo. Ambos grupos concordam que o pr\u00f3prio naufr\u00e1gio n\u00e3o deveria ser recuperado \u2013 embora a RMS Titanic Inc. n\u00e3o tenha aderido \u00e0 pol\u00edtica proclamada \"n\u00e3o-toque\" quando conseguiu demoliu o cesto da g\u00e1vea do ''Titanic'' no decorrer da recupera\u00e7\u00e3o do sino.{{sfn|Butler|1998|p=216}} Sua predecessora, a Titanic Ventures, concordou com a IFREMER que n\u00e3o venderia nenhum dos artefatos mas os colocaria em exposi\u00e7\u00e3o p\u00fablica, pela qual poderia cobra uma taxa de entrada.{{sfn|Riding|16 de dezembro de 1992}}\n\nA abordagem de Tulloch, sem d\u00favida, resultou em resultados que n\u00e3o teriam sido poss\u00edveis de outra forma. Em 1991, ele presenteou [[Edith Haisman|Edith Brown Haisman]], uma sobrevivente do desastre com 96 anos de idade, com o rel\u00f3gio de bolso de seu pai que tinha sido recuperado do leito marinho. Ela o viu pela \u00faltima vez em 15 de abril de 1912 quando ele se despediu de sua esposa e filha quando partiram a bordo do bote salva-vidas 14. Eles nunca mais o viram e presumidamente afundou com o navio.{{sfn|Butler|1998|p=218}} O rel\u00f3gio foi emprestado a Haisman \"por toda a vida\"; quando ela morreu quatro anos depois, foi reivindicado pela RMS Titanic Inc.{{sfn|Jorgensen-Earp|2006|p=62}} Em outra ocasi\u00e3o, um ba\u00fa do navio-vapor foi localizado no campo de detritos e continha tr\u00eas instrumentos musicais, um baralho de cartas, um di\u00e1rio pertencente a um Howard Irwin e um pacote de cartas de sua namorada Pearl Shuttle.{{sfn|Pellegrino|2012|p=207}} Primeiro pensou-se que Irwin, m\u00fasico e jogador profissional, embarcou no navio sob uma identidade falsa. N\u00e3o havia registro dele estar entre os passageiros, embora um bilhete tenha sido comprado por ele. Descobriu-se que ele tinha ficado em terra, mas seu ba\u00fa foi trazido a bordo do navio por seu amigo Henry Sutehall, que estava entre as v\u00edtimas do desastre.{{sfn|Pellegrino|2012|p=209}} Os fr\u00e1geis conte\u00fados do ba\u00fa foram preservados devido ao fato de o interior do ba\u00fa estar sem oxig\u00eanio, o que impediu que as bact\u00e9rias consumissem o papel. Muito poucos outros naufr\u00e1gios produziram papeis leg\u00edveis.{{sfn|Pellegrino|2012|p=205}}\n\nPor outro lado, a abordagem pesadamente comercial da RMS Titanic Inc. causou repetidas controv\u00e9rsias e muitos argumentaram que resgatar o \"Titanic\" \u00e9 um ato inerentemente desrespeitoso. O site do naufr\u00e1gio foi chamado de \"t\u00famulo e relic\u00e1rio\", uma \"l\u00e1pide para as 1.500 pessoas que morreram\" e \"terreno sagrado\".{{sfn|Jorgensen-Earp|2006|p=45}} Os historiadores do ''Titanic'' John Eaton e Charles Haas argumentam que os resgatadores s\u00e3o pouco mais do que \"saqueadores e especialistas em resgate de poltronas\" e outros os caracterizaram como \"ladr\u00f5es de t\u00famulos\".{{sfn|Jorgensen-Earp|2006|p=46}} O programa de TV ''Return to ''Titanic''... Live!'' em 1987 foi amplamente condenado como um \"circo\",{{sfn|Jorgensen-Earp|2006|p=48}} embora os l\u00edderes cient\u00edficos e financeiros da expedi\u00e7\u00e3o de 1987 n\u00e3o tivessem controle sobre o show.{{sfn|Eaton|Haas|1994|p=310}} Em um epis\u00f3dio particularmente controverso, a RMS Titanic Inc. vendeu por volta de 80 000 peda\u00e7os de carv\u00e3o recuperados do campo de detritos a fim de financiar ditos US$ 17 milh\u00f5es para custear o i\u00e7amento do gigantesco fragmento do casco chamado \"Big Piece\".{{sfn|Butler|1998|p=216}} A empresa tentou contornar o acordo de \"n\u00e3o venda\" com a IFREMER ao cobrar dos novos propriet\u00e1rios uma \"taxa\" de US$ 25 para atuar como \"conservacionistas\", alegando que os peda\u00e7os de carv\u00e3o na verdade n\u00e3o haviam sido vendidos.{{sfn|Jorgensen-Earp|2006|p=48}} Isto atraiu fortes cr\u00edticas de ambos os lados.{{sfn|Butler|1998|p=216}} No entanto, em 1999, Tulloch foi expulso do grupo de acionistas da empresa e foi substitu\u00eddo por Arnie Geller, que prometeu uma abordagem mais agressiva para lucrar. A empresa declarou que tinha \"absoluto direito\" de vender ouro, moedas e c\u00e9dulas recuperados. A empresa Foi impedida de fazer isso por uma ordem judicial nos Estados Unidos e a IFREMER retirou sua coopera\u00e7\u00e3o e seus submers\u00edveis, amea\u00e7ando uma a\u00e7\u00e3o judicial.{{sfn|Jorgensen-Earp|2006|p=48}}\n\n== Exibi\u00e7\u00f5es dos artefatos do ''Titanic'' ==\n[[Imagem:Titanic watch.jpg|thumb|Rel\u00f3gio de bolso recuperado de uma v\u00edtima desconhecida do desastre. Parou de funcionar \u00e0s 02h28, poucos minutos depois de seu dono cair na \u00e1gua]]\n\nObjetos do ''Titanic'' tem sido exibidos por muitos anos, embora apenas alguns foram recuperados antes da descoberta do naufr\u00e1gio em 1985. O [[Museu Mar\u00edtimo do Atl\u00e2ntico]] em [[Halifax (Nova Esc\u00f3cia)|Halifax]], Nova Esc\u00f3cia tem uma cole\u00e7\u00e3o de fragmentos de madeira e uma espregui\u00e7adeira intacta retirada do mar pelos navios de busca canadenses que recuperaram os corpos das v\u00edtimas.{{sfn|Lynch|1992|pp=178\u20139}} V\u00e1rios outros museus, incluindo o [[Museu Mar\u00edtimo Nacional]] em [[Greenwich]] e o [[SeaCity Museum]] em [[Southampton]], possuem objetos doados pelos sobreviventes e parentes das v\u00edtimas, incluindo alguns itens que foram retirados dos corpos das v\u00edtimas. Mais artefatos doados vindos do ''Titanic'' s\u00e3o encontrados no [[Merseyside Maritime Museum]] em Liverpool e o museu do [[Titanic Historical Society]] em [[Springfield (Massachusetts)|Springfield]], [[Massachusetts]].{{sfn|Ward|2012|pp=248, 251}} A cole\u00e7\u00e3o deste \u00faltimo museu inclui itens como o colete salva-vidas de [[Madeleine Astor]], a esposa do milion\u00e1rio e v\u00edtima do ''Titanic'' [[John Jacob Astor IV]], um rebite que foi removido do casco antes que o \"Titanic\" fosse ao mar, Um aviso de gelo que nunca chegou na ponte, um menu de restaurante e uma amostra do tapete de uma cabine de Primeira Classe.{{sfn|Kelly 27 de outubro de 2009}}\n\nA RMS Titanic Inc. organiza grandes exibi\u00e7\u00f5es ao redor do mundo de artefatos recuperados do naufr\u00e1gio. Ap\u00f3s exibi\u00e7\u00f5es de menor porte em Paris e [[Escandin\u00e1via]], a primeira grande exibi\u00e7\u00e3o de objetos recuperados aconteceu no Museu Mar\u00edtimo Nacional em 1994\u201395.{{sfn|Portman 12 de novembro de 1994}} Foi extremamente popular, atraindo uma m\u00e9dia de 21 mil visitantes por semana durante a exposi\u00e7\u00e3o de um ano.{{sfn|Stearns 17 de maio de 1995}} Desde ent\u00e3o, a RMS Titanic Inc. estabeleceu uma exposi\u00e7\u00e3o permanente em grande escala de artefatos do ''Titanic'' no hotel e cassino Luxor em Las Vegas, Nevada. A exposi\u00e7\u00e3o de 2 300 m2 \u00e9 o local do \"Big Piece\", vindo do casco e recuperado em 1998 e possui itens conservados, incluindo bagagens, apitos do Titanic, azulejos e uma garrafa de champanhe n\u00e3o aberta.{{sfn|Spignesi|2012|p=259}} A exposi\u00e7\u00e3o inclui uma r\u00e9plica em grande escala da Grande Escadaria do navio e parte do Promenade Deck, e at\u00e9 mesmo uma maquete do iceberg. Tamb\u00e9m possui uma exposi\u00e7\u00e3o itinerante intitulada ''Titanic: The Artifact Exhibition'', que foi aberta em v\u00e1rias cidades ao redor do mundo e foi vista por mais de 20 milh\u00f5es de pessoas. A exposi\u00e7\u00e3o normalmente acontece de seis a nove meses com uma combina\u00e7\u00e3o de artefatos, reconstru\u00e7\u00f5es e exibi\u00e7\u00f5es do navio, seus passageiros e tripula\u00e7\u00e3o e o pr\u00f3prio desastre. De forma semelhante ao [[Museu Memorial do Holocausto dos Estados Unidos]] em [[Washington, D.C.]], os visitantes recebem um \"cart\u00e3o de embarque\" com o nome individual de um passageiro no in\u00edcio da exposi\u00e7\u00e3o. Eles n\u00e3o descobrem o destino do passageiro designado at\u00e9 o final da visita.{{sfn|Ward|2012|pp=252\u20133}}\n\n== Notas de rodap\u00e9 ==\n\n{{Reflist\n| colwidth = 25em\n| refs =\n\n\n{{citar peri\u00f3dico\n|\u00faltimo = Rubin\n|primeiro = Sydney\n|ano= 1987\n|t\u00edtulo= Treasures of the ''Titanic''\n|peri\u00f3dico= [[Popular Mechanics]]\n| volume = 164\n|n\u00famero= 12\n|p\u00e1ginas= 65\u201369\n|publicado= Hearst Magazines\n|local= New York\n| issn = 0032-4558\n| url = https://books.google.com/?id=G-MDAAAAMBAJ&pg=PA64&dq=Titanic+wreck+debris+field#v=onepage&q=Titanic%20wreck%20debris%20field&f=false\n|acessodata=7 de junho de 2011\n}}\n\n\n\n{{citar web\n|t\u00edtulo= RMS Titanic Maritime Memorial of Preservation Act of 2007\n| url = http://www.gc.noaa.gov/documents/titanic-sec-by-Sec.pdf\n|acessodata=21 de junho de 2010\n}}\n\n\n\n{{citar web\n|t\u00edtulo= Salvage Law Update Fall 2004\n|url= http://www.mlaus.org/archives/library/774.pdf\n|acessodata= 23 de junho de 2010\n|arquivourl= https://web.archive.org/web/20110501074935/http://www.mlaus.org/archives/library/774.pdf\n|arquivodata= 2011-05-01\n|urlmorta= yes\n}}\n\n\n\n{{citar web |url= http://pacer.ca4.uscourts.gov/opinion.pdf/041933.P.pdf |t\u00edtulo= United States Court of Appeals for the Fourth Circuit, R.M.S. TITANIC, INCORPORATED vs. THE WRECKED AND ABANDONED VESSEL \u2013 31 January 2006 |acessodata= 2017-11-29 |arquivourl= https://web.archive.org/web/20110916032037/http://pacer.ca4.uscourts.gov/opinionated/041933.P.pdf |arquivodata= 2011-09-16 |urlmorta= yes }} {{small|( 127 [[Kibibyte|KiB]]\n)}}\n\n\n\n{{citar jornal\n|\u00faltimo = White\n|primeiro = Marcia\n|jornal= [[The Express-Times]]\n|data= 24 de mar\u00e7o de 2009\n|t\u00edtulo= Battle continues on fate of relics from doomed ship Titanic\n|acessodata=15 de mar\u00e7o de 2012\n| url = http://www.lehighvalleylive.com/entertainment-general/index.ssf/2009/03/battle_continues_on_fate_of_re.html\n}}\n\n\n\n{{citar jornal\n|jornal= USA Today\n|data= 24 de mar\u00e7o de 2009\n|t\u00edtulo= Federal judge to rule on fate of Titanic artifacts\n| url = https://www.usatoday.com/news/nation/2009-03-24-titanic-artifacts_N.htm\n|acessodata=15 de mar\u00e7o de 2012\n}}\n\n\n\n{{citar jornal\n|\u00faltimo = McGlone\n|primeiro = Tim\n|jornal= The Virginian-Pilot\n|data= 14 de agosto de 2010\n|t\u00edtulo= Norfolk judge grants salvage award for Titanic artifacts\n| url = http://hamptonroads.com/2010/08/norfolk-judge-grants-salvage-award-titanic-artifacts\n|acessodata=15 de mar\u00e7o de 2012\n}}\n\n\n\n{{citar jornal\n|\u00faltimo = McGlone\n|primeiro = Tim\n|jornal= The Virginian-Pilot\n|data= 16 de agosto de 2011\n|t\u00edtulo= Norfolk judge awards rights to Titanic artifacts\n| url = http://hamptonroads.com/2011/08/norfolk-judge-rules-company-gets-title-titanic-artifacts\n|acessodata=15 de mar\u00e7o de 2012\n}}\n\n\n}}\n\n==Livros e artigos consultados==\n{{refbegin|3}}\n* {{citar livro\n |\u00faltimo = Ballard\n |primeiro = Robert D.\n |ano= 1987\n |t\u00edtulo= The Discovery of the ''Titanic''\n |publicado= Warner Books\n |local= New York\n | isbn = 978-0-446-51385-2\n | ref = harv\n }}\n* {{citar livro\n |\u00faltimo = Ballard\n |primeiro = Robert\n |ano= 1988\n |t\u00edtulo= Exploring the Titanic\n |publicado= Scholastic\n |local= New York\n | isbn = 0590419528\n | ref = harv\n }}\n* {{citar livro\n |\u00faltimo1 = Ballard\n |primeiro1 = Robert D.\n |\u00faltimo2 = Hively\n |primeiro2 = Will\n |ano= 2002\n |t\u00edtulo= The Eternal Darkness: A Personal History of Deep-Sea Exploration\n |publicado= Princeton University Press\n |local= Princeton, NJ\n | isbn = 978-0-691-09554-7\n | ref = harv\n }}\n* {{citar livro\n |\u00faltimo = Ballard\n |primeiro = Robert D.\n |ano= 2008\n |t\u00edtulo= Archaeological Oceanography\n |publicado= Princeton University Press\n |local= Princeton, NJ\n | isbn = 978-0-691-12940-2\n | ref = harv\n }}\n* {{citar livro\n |\u00faltimo = Butler\n |primeiro = Daniel Allen\n |ano= 1998\n |t\u00edtulo= Unsinkable: The Full Story of RMS ''Titanic''\n |publicado= Stackpole Books\n |local= Mechanicsburg, PA\n | isbn = 978-0-8117-1814-1\n | ref = harv\n }}\n*{{citar livro\n |\u00faltimo1 = Crosbie\n |primeiro1 = Duncan\n |\u00faltimo2 = Mortimer\n |primeiro2 = Sheila\n |t\u00edtulo= Titanic: The Ship of Dreams\n |publicado= Orchard Books\n |local= New York, NY\n |ano= 2006\n | isbn = 978-0-439-89995-6\n | ref = harv\n }}\n* {{citar livro\n |\u00faltimo1 = Eaton\n |primeiro1 = John P.\n |\u00faltimo2 = Haas\n |primeiro2 = Charles A.\n |ano= 1987\n |t\u00edtulo= ''Titanic'': Destination Disaster: The Legends and the Reality\n |publicado= Patrick Stephens\n |local= Wellingborough, UK\n | isbn = 978-0-85059-868-1\n | ref = harv\n }}\n* {{citar livro\n |\u00faltimo1 = Eaton\n |primeiro1 = John P.\n |\u00faltimo2 = Haas\n |primeiro2 = Charles A.\n |ano= 1999\n |t\u00edtulo= ''Titanic'': A Journey Through Time\n |publicado= Patrick Stephens\n |local= Sparkford, Somerset\n | isbn = 978-1-85260-575-9\n | ref = harv\n }}\n* {{citar livro\n |\u00faltimo1 = Eaton\n |primeiro1 = John P.\n |\u00faltimo2 = Haas\n |primeiro2 = Charles A.\n |ano= 1994\n |t\u00edtulo= ''Titanic'': Triumph and Tragedy\n |publicado= Patrick Stephens\n |local= Wellingborough, UK\n | isbn = 978-1-85260-493-6\n | ref = harv\n }}\n* {{citar livro\n |\u00faltimo = Estes\n |primeiro = James A.\n |ano= 2006\n |t\u00edtulo= Whales, Whaling, and Ocean Ecosystems\n |publicado= University of California Press\n |local= Los Angeles, CA\n | isbn = 978-0-520-24884-7\n | ref = harv\n }}\n* {{citar livro\n |\u00faltimo = Gibson\n |primeiro = Allen\n |ano= 2012\n |t\u00edtulo= The Unsinkable ''Titanic'': The Triumph Behind A Disaster\n |publicado= The History Press\n |local= Stroud, Glos.\n | isbn = 978-0-7524-5625-6\n | ref = harv\n }}\n* {{citar livro\n |\u00faltimo1 = Halpern\n |primeiro1 = Samuel\n |\u00faltimo2 = Weeks\n |primeiro2 = Charles\n |ano= 2011\n |cap\u00edtulo= Description of the Damage to the Ship\n |t\u00edtulo= Report into the Loss of the SS ''Titanic'': A Centennial Reappraisal\n |editor-sobrenome = Halpern\n |editor-nome = Samuel\n |publicado= The History Press\n |local= Stroud, UK\n | isbn = 978-0-7524-6210-3\n | ref = harv\n }}\n* {{citar livro\n |\u00faltimo = Heyer\n |primeiro = Paul\n |ano= 1995\n |t\u00edtulo= ''Titanic'' Legacy: Disaster as Myth and Event\n |publicado= Praeger\n |local= Westport, CT\n | isbn = 978-0-275-95352-2\n | ref = harv\n }}\n* {{citar livro\n |\u00faltimo1 = Hicks\n |primeiro1 = Brian\n |\u00faltimo2 = Kropf\n |primeiro2 = Schuyler\n |ano= 2002\n |t\u00edtulo= Raising the ''Hunley'': the remarkable history and recovery of the lost Confederate submarine\n |publicado= Ballantine Books\n |local= New York\n | isbn = 978-0-345-44771-5\n | ref = harv\n }}\n* {{citar livro\n |\u00faltimo = Jorgensen-Earp\n |primeiro = Cheryl R.\n |editor-sobrenome = Prelli\n |editor-nome = Lawrence J.\n |ano= 2006\n |t\u00edtulo= Rhetorics of display\n |cap\u00edtulo= Satisfaction of Metaphorical Expressions through Visual Display\n |publicado= University of South Carolina Press\n |local= Columbia, SC\n | isbn = 978-1-57003-619-4\n | ref = harv\n }}\n* {{citar livro\n |\u00faltimo = Lord\n |primeiro = Walter\n |ano= 1987\n |t\u00edtulo= The Night Lives On\n |publicado= Penguin Books\n |local= London\n | isbn = 978-0-670-81452-7\n | ref = harv\n }}\n* {{citar livro\n |\u00faltimo = Lynch\n |primeiro = Don\n |ano= 1992\n |t\u00edtulo= ''Titanic'': An Illustrated History\n |publicado= Hyperion\n |local= New York\n | isbn = 978-1-56282-918-6\n | ref = harv\n }}\n* {{citar livro\n |\u00faltimo1 = Lynch\n |primeiro1 = Don\n |\u00faltimo2 = Marschall\n |primeiro2 = Ken\n |ano= 2003\n |t\u00edtulo= Ghosts of the Abyss\n |publicado= Madison Press Books\n |local= New York\n | isbn = 0306812231\n | ref = harv\n }}\n* {{citar livro\n |\u00faltimo1 = MacInnis\n |primeiro1 = Joseph B.\n |\u00faltimo2 = Cameron\n |primeiro2 = James\n |ano= 2005\n |t\u00edtulo= James Cameron's Aliens of the Deep\n |publicado= National Geographic Society\n |local= Washington, D.C.\n | isbn = 978-0-7922-9343-9\n | ref = harv\n }}\n* {{citar livro\n |\u00faltimo = Parisi\n |primeiro = Paula\n |ano= 1998\n |t\u00edtulo= ''Titanic'' and the Making of James Cameron\n |publicado= Newmarket Press\n |local= New York\n | isbn = 978-1-55704-364-1\n | ref = harv\n }}\n* {{citar livro\n |\u00faltimo = Pellegrino\n |primeiro = Charles\n |ano= 2012\n |t\u00edtulo= Farewell, Titanic: Her Final Legacy\n |publicado= John Wiley & Sons\n |local= Hoboken, NJ\n | isbn = 978-0-470-87387-8\n | ref = harv\n }}\n* {{citar livro\n |\u00faltimo = Scovazzi\n |primeiro = Tullio\n |editor-sobrenome1 = Garabello\n |editor-nome1 = Roberta\n |editor-sobrenome2 = Scovazzi\n |editor-nome2 = Tullio\n |ano= 2003\n |t\u00edtulo= The protection of the underwater cultural heritage: before and after the 2001 UNESCO Convention\n |cap\u00edtulo= The Application of \"Salvage Law and Other Rules of Admiralty\"\n |publicado= Martinus Nijhoff Publishers\n |local= Leiden\n | isbn = 978-90-411-2203-2\n | ref = harv\n }}\n* {{citar livro\n |\u00faltimo1 = Serway\n |primeiro1 = Raymond A.\n |\u00faltimo2 = Jewett\n |primeiro2 = John W.\n |ano= 2006\n |t\u00edtulo= Principles of Physics: A Calculus-Based Text, Volume 1\n |publicado= Cengage Learning\n |local= Belmont, CA\n | isbn = 978-0-534-49143-7\n | ref = harv\n }}\n* {{citar livro\n |\u00faltimo = Spignesi\n |primeiro = Stephen\n |t\u00edtulo= The Titanic For Dummies\n |ano= 2012\n |publicado= John Wiley & Sons\n |local= Hoboken, NJ\n | isbn = 978-1-118-20651-5\n | ref = harv\n }}\n* {{citar livro\n |\u00faltimo = Suid\n |primeiro = Lawrence H.\n |t\u00edtulo= Sailing on the Silver Screen: Hollywood and the U.S. Navy\n |ano= 1996\n |publicado= Naval Institute Press\n |local= Annapolis, MD\n | isbn = 9781557507877\n | ref = harv\n }}\n* {{citar livro\n |\u00faltimo = Wade\n |primeiro = Wyn Craig\n |ano= 1992\n |t\u00edtulo= The ''Titanic'': End of a Dream\n |publicado= Penguin Books\n |local= London\n | isbn = 978-0-14-016691-0\n | ref = harv\n }}\n* {{citar livro\n |\u00faltimo = Ward\n |primeiro = Greg\n |t\u00edtulo= The Rough Guide to the Titanic\n |ano= 2012\n |publicado= Rough Guides Ltd\n |local= London\n | isbn = 978-1-4053-8699-9\n | ref = harv\n }}\n\n'''Artigos de jornais'''\n\n* {{citar jornal\n |\u00faltimo = Broad\n |primeiro = William A.\n |data= 17 de outubro de 1995\n |t\u00edtulo= The World's Deep, Cold Sea Floors Harbor a Riotous Diversity of Life\n | url = https://www.nytimes.com/1995/10/17/science/the-world-s-deep-cold-sea-floors-harbor-a-riotous-diversity-of-life.html?pagewanted=all&src=pm\n | ref = {{sfnRef|Broad|17 de outubro de 1995}}\n |obra=The New York Times\n }}\n* {{citar jornal\n |\u00faltimo = Canfield\n |primeiro = Clarke\n |t\u00edtulo= Full Titanic site mapped for 1st time\n | url = http://www.fox10tv.com/dpps/news/national/northeast/full-titanic-site-mapped-for-1st-time-nt12-jgr_4098372\n |ag\u00eancia= The Associated Press\n |data= 8 de mar\u00e7o de 2012\n |acessodata=9 de mar\u00e7o de 2012\n | ref = {{sfnRef|Canfield|8 de mar\u00e7o de 2012}}\n }}\n* {{citar jornal\n |\u00faltimo = Cohen\n |primeiro =Jennie\n | url=http://www.history.com/news/2012/03/08/first-map-of-entire-titanic-wreck-site-sheds-new-light-on-disaster/\n |t\u00edtulo=First Map of Entire Titanic Wreck Site Sheds New Light on Disaster\n |publicado= History.com\n |data=8 de mar\u00e7o de 2012\n |acessodata=8 de mar\u00e7o de 2012\n | ref={{sfnRef|Cohen|8 de mar\u00e7o de 2012}}\n }}\n* {{citar jornal\n |\u00faltimo = Ferguson\n |primeiro = Jonathan\n |t\u00edtulo= Texas oilman says he found Titanic first \u2013 'it's my wreck'\n |obra= The Toronto Star\n |data= 4 de setembro de 1985\n | ref = {{sfnRef|Ferguson 4 de setembro de 1985}}\n }}\n* {{citar peri\u00f3dico\n |\u00faltimo = Gannon\n |primeiro = Robert\n |data= Fevereiro de 1995\n |t\u00edtulo= What Really Sank the ''Titanic''\n |peri\u00f3dico= Popular Science\n |p\u00e1gina= 54\n | ref = {{sfnRef|Gannon|Fevereiro de 1995}}\n }}\n* {{citar jornal\n |\u00faltimo = Kelly\n |primeiro = Ray\n |t\u00edtulo= Titanic salvage raises concerns\n |obra= The Republican\n |local= Springfield, MA\n |data= 27 de outubro de 2009\n | ref = {{sfnRef|Kelly 27 de outubro de 2009}}\n }}\n* {{citar peri\u00f3dico\n |\u00faltimo = Little\n |primeiro = Crispin T. S.\n |data= Fevereiro de 2010\n |t\u00edtulo= The Prolific Afterlife of Whales\n |peri\u00f3dico= Scientific American\n |p\u00e1ginas= 78\u201384\n | url = http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=the-prolific-afterlife-of-whales\n |acessodata=2 de mar\u00e7o de 2010\n | ref = {{sfnRef|Little|2010}}\n }}\n* {{citar peri\u00f3dico\n |\u00faltimo = Mone\n |primeiro = Gregory\n |data= Julho de 2004\n |t\u00edtulo= What's Eating the ''Titanic''?\n |peri\u00f3dico= Popular Science\n |p\u00e1gina= 42\n | ref = {{sfnRef|Mone|Julho de 2004}}\n }}\n* {{citar jornal\n |\u00faltimo = Portman\n |primeiro = Jamie\n |t\u00edtulo= U.K. Titanic exhibit an off-season draw\n |obra= The Toronto Star\n |data= 12 de novembro de 1994\n | ref = {{sfnRef|Portman 12 de novembro de 1994}}\n }}\n* {{citar jornal\n |\u00faltimo = Riding\n |primeiro = Alan\n |t\u00edtulo= 1,800 Objects From the Titanic: Any Claims?\n |obra= The New York Times\n |data= 16 de dezembro de 1992\n | ref = {{sfnRef|Riding|16 de dezembro de 1992}}\n }}\n* {{citar jornal\n |\u00faltimo = Stearns\n |primeiro = David Patrick\n |t\u00edtulo= Relics display shows interest in Titanic hasn't sunk\n |obra= USA Today\n |data= 17 de maio de 1995\n | ref = {{sfnRef|Stearns 17 de maio de 1995}}\n }}\n* {{citar relat\u00f3rio\n |\u00faltimo = Stephenson\n |primeiro = Parks\n |t\u00edtulo= Titanic Wreck Observations 2005\n |ag\u00eancia= Marine Forensic Panel\n |data= 20 de setembro de 2005\n }}\n* {{citar jornal\n |\u00faltimo = Taylor\n |primeiro = Joe\n |t\u00edtulo= Texas Oilman Seeking Titanic Artifacts Loses Case\n |ag\u00eancia= The Associated Press\n |data= 2 de outubro de 1992\n | ref = {{sfnRef|Taylor|2 de outubro de 1992}}\n }}\n* {{citar peri\u00f3dico\n |data= 6 de outubro de 1977\n |t\u00edtulo= Ariadne\n |peri\u00f3dico= New Scientist\n |p\u00e1ginas= 78\u201384\n | url = https://books.google.com/books?id=Xj-FdpCkEXAC&lpg=PA64&dq=%22titanic%20salvage%20company%22&pg=PA64#v=onepage&q=%22titanic%20salvage%20company%22&f=false\n |acessodata=5 de mar\u00e7o de 2012\n | ref = {{sfnRef|New Scientist|6 de outubro de 1977}}\n }}\n* {{citar peri\u00f3dico\n |data= 11 de maio de 1981\n |t\u00edtulo= Press: Suddenly, Now! Is Never\n |peri\u00f3dico= Time\n | url = http://www.time.com/time/magazine/article/0,9171,949155,00.html\n |acessodata=5 de mar\u00e7o de 2012\n | ref = {{sfnRef|''Time'', 11 de maio de 1981}}\n }}\n* {{citar jornal\n |t\u00edtulo= Memphian Seeks Titanic Salvage\n |ag\u00eancia= The Associated Press\n |data= 30 de setembro de 1992\n | ref = {{sfnRef|Associated Press 30 de setembro de 1992}}\n }}\n* {{citar jornal\n |data= 6 de dezembro de 2010\n |t\u00edtulo= New species of bacteria found in Titanic 'rusticles'\n | url = http://www.bbc.co.uk/news/science-environment-11926932\n |publicado=BBC News\n |acessodata=8 de mar\u00e7o de 2012\n | ref = {{sfnRef|BBC News|6 de dezembro de 2010}}\n }}\n* {{citar peri\u00f3dico\n |data= Abril de 2012\n |n\u00famero= 265\n |t\u00edtulo= ''Titanic'': The archaeology of an emigrant ship\n |\u00faltimo = Symonds\n |primeiro = Matthew\n |peri\u00f3dico= Current Archaeology\n |p\u00e1gina= 14\n | ref = {{sfnRef|Symonds|Abril de 2012}}\n }}\n\n'''Publica\u00e7\u00f5es online'''\n\n* {{citar web\n |\u00faltimo = Ballard\n |primeiro = Robert D.\n | url = http://ngm.nationalgeographic.com/ngm/0412/feature5/\n |t\u00edtulo= Why is Titanic Vanishing?\n |publicado= National Geographic\n |data= Dezembro de 2004\n |acessodata=29 de janeiro de 2011\n | ref = {{sfnRef|Ballard|Dezembro de 2004}}\n }}\n* {{citar web\n |\u00faltimo = Handwerk\n |primeiro = Brian\n | url = http://news.nationalgeographic.com/news/2010/08/100818-titanic-3-d-expedition-shipwreck-science-collapsing/\n |t\u00edtulo= Titanic Is Falling Apart\n |publicado= National Geographic\n |data= 18 de agosto de 2010\n |acessodata=7 de mar\u00e7o de 2012\n | ref = {{sfnRef|Handwerk|18 de agosto de 2010}}\n }}\n* {{citar web\n |\u00faltimo = Marschall\n |primeiro = Ken\n | url = http://marconigraph.com/titanic/cameron/mgy_cameron1.html\n |t\u00edtulo= James Cameron's Titanic Expedition 2001: What We Saw On and Inside the Wreck\n |publicado= marconigraph.com\n |data= Dezembro de 2001\n |acessodata= 13 de abril de 2017\n }}\n* {{citar web\n | url = http://www.gc.noaa.gov/gcil_titanic-intl.html\n |t\u00edtulo= RMS ''Titanic'' International Agreement\n |publicado= National Oceanic and Atmospheric Administration\n |data= 29 de fevereiro de 2012\n |acessodata=9 de mar\u00e7o de 2012\n | ref = {{sfnRef|RMS Titanic International Agreement 29 de fevereiro de 2012}}\n }}\n* {{citar web\n |t\u00edtulo= R.M.S. Titanic Expedition 2003\n | url = http://oceanexplorer.noaa.gov/explorations/03titanic/welcome.html\n |data= 8 de junho de 2010\n |publicado= NOAA\n |acessodata=9 de mar\u00e7o de 2012\n | ref = {{sfnRef|R.M.S. Titanic Expedition 2003}}\n }}\n* {{citar web\n |t\u00edtulo= R.M.S. Titanic Expedition 2004\n | url = http://oceanexplorer.noaa.gov/explorations/04titanic/welcome.html\n |data= 27 de fevereiro de 2012\n |publicado= NOAA\n |acessodata=9 de mar\u00e7o de 2012\n | ref = {{sfnRef|R.M.S. Titanic Expedition 2004}}\n }}\n* {{citar web\n |t\u00edtulo= The Titanic Story: Timeline For 2000\n |url= http://titanicheritagetrust.org.uk/timeline/2000.html\n |acessodata= 9 de mar\u00e7o de 2012\n |publicado= Titanic Heritage Trust\n |ref= {{sfnRef|Timeline for 2000}}\n |arquivourl= https://web.archive.org/web/20101024114854/http://titanicheritagetrust.org.uk/timeline/2000.html\n |arquivodata= 2010-10-24\n |urlmorta= yes\n }}\n* {{citar web\n |t\u00edtulo= The Titanic Story: Timeline For 2001\n |url= http://titanicheritagetrust.org.uk/timeline/2001.html\n |acessodata= 9 de mar\u00e7o de 2012\n |publicado= Titanic Heritage Trust\n |ref= {{sfnRef|Timeline for 2001}}\n |arquivourl= https://web.archive.org/web/20101024114656/http://titanicheritagetrust.org.uk/timeline/2001.html\n |arquivodata= 2010-10-24\n |urlmorta= yes\n }}\n* {{citar web\n |t\u00edtulo= The Titanic Story: Timeline For 2004\n |url= http://titanicheritagetrust.org.uk/timeline/2004.html\n |acessodata= 9 de mar\u00e7o de 2012\n |publicado= Titanic Heritage Trust\n |ref= {{sfnRef|Timeline for 2004}}\n |arquivourl= https://web.archive.org/web/20101024115144/http://titanicheritagetrust.org.uk/timeline/2004.html\n |arquivodata= 2010-10-24\n |urlmorta= yes\n }}\n{{refend}}\n\n==Leitura adicional==\n*{{citar revista|t\u00edtulo=How We Found ''Titanic''|primeiro =Robert D.|\u00faltimo =Ballard|revista=[[National Geographic (revista)|National Geographic]]|pp=696\u2013719|volume=168|n\u00famero=6|data=dezembro de 1985|issn=0027-9358|oclc=643483454}}\n*{{citar revista|t\u00edtulo=A Long Last Look at ''Titanic''|primeiro =Robert D.|\u00faltimo =Ballard|revista=[[National Geographic (revista)|National Geographic]]|pp=698\u2013727|volume=170|n\u00famero=6|data=dezembro de 1986|issn=0027-9358|oclc=643483454}}\n*{{citar revista|t\u00edtulo=Epilogue for ''Titanic''|primeiro =Robert D.|\u00faltimo =Ballard|revista=[[National Geographic (revista)|National Geographic]]|pp=454\u2013463|volume=172|n\u00famero=4|data=Outubro de 1987|issn=0027-9358|oclc=643483454}}\n\n{{RMS Titanic}}\n[[Categoria:RMS Titanic]]\n[[Categoria:Naufr\u00e1gios no oceano Atl\u00e2ntico]]\n{{t\u00edtulo em it\u00e1lico|string=Titanic}}"}]},"2232196":{"pageid":2232196,"ns":0,"title":"Shigeo Akiyama","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"'''Shigeo Akiyama''' ([[1906]] - ) foi um [[bot\u00e2nico]] [[jap\u00e3o|japon\u00eas]] [http://www.genres.de/CF/ipgri_cwr/demo/authors.cfm?searchVal=A Federal Agency for Agriculture and Food]{{Liga\u00e7\u00e3o inativa|1={{subst:DATA}} }}.\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n* {{en}} {{IPNI|Akiyama }}\n\n{{Bot\u00e2nico|Akiyama}}\n\n{{esbo\u00e7o-bot\u00e2nicos}}\n{{Controle de autoridade}}\n{{Portal3|Bot\u00e2nica|Hist\u00f3ria da ci\u00eancia|Biografia|Jap\u00e3o}}\n\n{{DEFAULTSORT:Akiyama, Shigeo }}\n[[Categoria:Bot\u00e2nicos do Jap\u00e3o]]\n[[Categoria:Pessoas do per\u00edodo Meiji]]\n[[Categoria:Pessoas do per\u00edodo Taisho]]\n[[Categoria:Pessoas do per\u00edodo Showa]]\n[[Categoria:Pessoas do per\u00edodo Heisei]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Alexandre humboldt.jpg"}]},"434687":{"pageid":434687,"ns":0,"title":"Petagomoa","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Taxonomia\n| nome =Petagomoa \n| reino = [[Plantae]]\n| clado1 = [[Angiosperma|angiosp\u00e9rmicas]]\n| clado2 = [[Eudicotiled\u00f4neas|eudicotiled\u00f3neas]]\n| clado3 = [[aster\u00eddeas]]\n| ordem = [[Gentianales]]\n| fam\u00edlia = [[Rubiaceae]]\n| g\u00e9nero = '''''Petagomoa'''''\n| subdivis\u00e3o_nome = Esp\u00e9cies\n| subdivis\u00e3o =\n
\n}}\n'''''Petagomoa''''' \u00e9 um [[g\u00e9nero (biologia)|g\u00e9nero]] [[bot\u00e2nica|bot\u00e2nico]] pertencente \u00e0 [[fam\u00edlia (biologia)|fam\u00edlia]] [[Rubiaceae]]{{Citar web |url=http://www.worldfloraonline.org/taxon/{{#property:P7715}} |titulo=Petagomoa \u2014 World Flora Online |acessodata=2020-08-19 |website=www.worldfloraonline.org}}.\n==Esp\u00e9cies==\n{{esbo\u00e7o-aster\u00eddea}}\n\n[[Categoria:Rubi\u00e1ceas]]\n[[Categoria:G\u00e9neros de plantas]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:3766 - Gornergrat - Aster alpinus.JPG"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Crystal Clear app demo.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Falta imagem aves.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Information icon.svg"}]},"2259798":{"pageid":2259798,"ns":0,"title":"Aeroporto Internacional de Suvarnabhumi","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Aeroporto2\n|nome = Aeroporto Internacional de Bangkok-Suvarnabhumi\n|nome2 = ''\u0e17\u0e48\u0e32\u0e2d\u0e32\u0e01\u0e32\u0e28\u0e22\u0e32\u0e19\u0e2a\u0e38\u0e27\u0e23\u0e23\u0e13\u0e20\u0e39\u0e21\u0e34''\n|imagem = Bkk airport.jpg\n|c\u00f3digo_IATA = BKK\n|c\u00f3digo_ICAO = VTBS\n|tipo = P\u00fablico\n|administra\u00e7\u00e3o = Aeroportos da Tail\u00e2ndia LTDA.\n|cidade_servida = [[Bangkok]]\n|inaugura\u00e7\u00e3o = {{Dtlink|15|9|2006|idade}}\n|latd = 13 |latm = 41 |lats = 33 |latNS = N\n|longd = 100 |longm = 45 |longs = 00 |longEW = E\n|altitude = 2\n|movimento_ano = 2007\n|movimento_pax = 42.799.532 passageiros\n|movimento_a\u00e9reo = 290.216\n|Cargas = 1.181.814\n|capacidade = 45 mi de passageiros\n\n|mapa_nome = Tail\u00e2ndia\n|mapa_r\u00f3tulo = BKK\n|mapa_legenda = Localiza\u00e7\u00e3o do aeroporto na [[Tail\u00e2ndia]]\n|pistas =\n{{Info/Aeroporto2/Pista|\n|cabeceira = 1/19\n|comprimento = 4000\n|superf\u00edcie = ASPH\n}}\n{{Info/Aeroporto2/Pista|\n|cabeceira = 1/19\n|comprimento = 3700\n|superf\u00edcie = ASPH\n}}\n}}\nO '''Aeroporto Internacional de Bangkok-Suvarnabhumi''' \u00e9 o maior [[aeroporto]] da [[cidade]] de [[Bangkok]], capital da [[Tail\u00e2ndia]], e o vig\u00e9simo [http://www.aci.aero/Data-Centre/Monthly-Traffic-Data/Passenger-Summary/Year-to-date mais movimentado do mundo] em voos internacionais e nacionais, segundo dados do Conselho Internacional de Aeroportos (ACI, 2016). Foi constru\u00eddo entre os anos 2000 e 2006,{{Citar web|titulo=Suvarnabhumi Airport (BKK/VTBS)|url=https://www.airport-technology.com/projects/suvarnabhumi-airport/|obra=Airport Technology|acessodata=2019-07-20|lingua=en-GB}} quando inaugurado. Foi aberto em setembro, e em dezembro do mesmo ano j\u00e1 acumulava mais de 20 milh\u00f5es de passageiros que chegavam a Bangkok atrav\u00e9s do novo aeroporto que substituiu o [[Aeroporto Internacional de Don Mueang]] em voos internacionais, que nem por isso deixou de ser utilizado. Muito pelo contr\u00e1rio; Bangkok \u00e9 um dos principais centros a\u00e9reos da \u00c1sia totalizando mais de 81 milh\u00f5es de passageiros ficando atr\u00e1s apenas de [[T\u00f3quio]].{{Citar web|titulo=Suvarnabhumi Airport Quick Facts \u2013 Suvarnabhumi Airport|url=https://www.bangkokairportonline.com/suvarnabhumi-airport-quick-facts/|obra=www.bangkokairportonline.com|acessodata=2019-07-20}}\n\n== Nome ==\nO nome Suvarnabhumi \u00e9 s\u00e2nscrito para 'terra de ouro' ([[Devan\u00e1gari|Devanagari]]:\u0938\u0941\u0935\u0930\u094d\u0923\u092d\u0942\u092e\u093f IAST: Suvar\u1e47abh\u016bmi).{{citar web|url=http://sanskritdictionary.com/?iencoding=iast&q=suvar%E1%B9%87a&lang=sans&action=Search |t\u00edtulo=Sanskrit Dictionary |publicado=Sanskrit Dictionary |acessodata=5 de outubro de 2018}}{{citar web|url=http://sanskritdictionary.com/?iencoding=iast&q=bh%C5%ABmi&lang=sans&action=Search |t\u00edtulo=Sanskrit Dictionary |publicado=Sanskrit Dictionary |acessodata=5 de outubro de 2018}} O nome foi escolhido pelo falecido [[Rei da Tail\u00e2ndia|rei]] [[Bhumibol Adulyadej]].\n\n== Companhias A\u00e9reas e Mais Informa\u00e7\u00f5es ==\n\nSuvarnabhumi \u00e9 o 21\u00ba aeroporto mais movimentado do mundo,{{Citar web|titulo=How to get from BKK - Suvarnabhumi Airport to Bangkok city center {{!}} GetToCenter.com|url=https://gettocenter.com/airport/BKK-Suvarnabhumi-Airport|obra=gettocenter.com|acessodata=2019-07-20}} o d\u00e9cimo primeiro aeroporto mais movimentado da \u00c1sia e o mais movimentado do pa\u00eds , tendo movimentado 60 milh\u00f5es de passageiros em 2017, e tamb\u00e9m um grande centro de carga a\u00e9rea , com um total de 95 companhias a\u00e9reas. Nas redes sociais, Suvarnabhumi foi o site mais popular do mundo para tirar fotografias do Instagram em 2012.{{Citar web|titulo=Airport Suvarnabhumi International, Bangkok, Thailand (BKK, VTBS)|url=https://lateflight.claims/airport-suvarnabhumi-international-bangkok-thailand-bkk-vtbs/|obra=L8Flight|data=2017-12-17|acessodata=2019-07-20|lingua=en-GB}}\n\nAs companhias a\u00e9reas que mais usam o Aeroporto s\u00e3o: [[Thai Airways International]], [[Bangkok Airways]] e [[Thai AirAsia]].{{Citar web|titulo=TAIL\u00c2NDIA \u25b7 TODAS as dicas e conselhos tur\u00edsticos|url=https://viajarbaratopelomundo.com/tailandia/|obra=Viajar Barato Pelo Mundo|acessodata=2019-07-20|lingua=pt-PT}}\n\n== Principais Destinos ==\n* [[Singapura]] - [[Aeroporto Internacional Changi]]\n* [[Los Angeles]] - [[Aeroporto Internacional de Los Angeles]]\n* [[Shenzhen]] - [[Aeroporto Internacional de Shenzhen Bao'an]]\n* [[T\u00f3quio]] - [[Aeroporto Internacional de Narita]]\n* [[Pequim]] - [[Aeroporto Internacional de Pequim|Aeroporto Internacional de Pequim Capital]]\n* [[Londres]] - [[Aeroporto de Londres Heathrow|Aeroporto Internacional de Londres Heathrow]]\n* [[Manila]] - [[Aeroporto Internacional Ninoy Aquino|Aeroporto de Manila Ninoy Aquino]]\n\n== Companhias de Carga ==\n* [[Air France Cargo]]\n* [[China Airlines|China Airlines Cargo]]\n* [[FedEx Express]]\n* [[Malaysia Airlines|Malaysia Airlines Cargo]]\n* [[Singapore Airlines|Singapore Airlines Cargo]]\n* [[Air Hong Kong]]\n* [[Asiana Airlines|Asiana Cargo]]\n* [[Japan Airlines|Japan Airlines Cargo]]\n* [[Korean Air|Korean Airlines Cargo]]\n* [[Shanghai Airlines|Shanghai Airlines Cargo]]\n\n==Estat\u00edsticas==\n\n{{Aeroporto-Estat\u00edsticas|iata=BKK}}\n\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n\n{{Commonscat|Suvarnabhumi International Airport}}\n* [[Aeroportos mais movimentados do Planeta]]\n* [[Aeroporto Internacional de S\u00e3o Paulo-Guarulhos]]\n* [[Aeroporto Internacional de T\u00f3quio]]\n* [[Aeroporto Internacional de Don Mueang]]\n* [[Aeroporto Internacional de Narita|Aeroporto Internacional de T\u00f3quio Narita]]\n\n{{Refer\u00eancias}}
{{Esbo\u00e7o-aeroporto}}\n{{Portal3|Avia\u00e7\u00e3o|Transportess|\u00c1sia|Tail\u00e2ndia}}\n{{Controle de autoridade}}\n\n{{DEFAULTSORT:Aeroporto Internaciona}}\n[[Categoria:Aeroportos da Tail\u00e2ndia]]\n[[Categoria:Banguecoque]]\n[[Categoria:Aeroportos inaugurados em 2006]]"}]},"83167":{"pageid":83167,"ns":0,"title":"Gest\u00e3o da qualidade total","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Wikifica\u00e7\u00e3o|data=mar\u00e7o de 2019}}\n{{Multitag|mnot|p1=tec|nao-enc=Tom de [[WP:GUIA|manual]]; reda\u00e7\u00e3o muito pouco ''enciclop\u00e9dica''.|data=setembro de 2010}}A Gest\u00e3o da Qualidade Total ou Total Quality Management (TQM) \u00e9 um modelo de gest\u00e3o que aumenta a consci\u00eancia da qualidade em todos os processos organizacionais. Seus objetivos s\u00e3o: garantir a satisfa\u00e7\u00e3o do cliente, promover o trabalho em equipe buscando a participa\u00e7\u00e3o de toda a organiza\u00e7\u00e3o, e buscar constantemente a solu\u00e7\u00e3o de problemas e redu\u00e7\u00e3o de erros.{{Citar peri\u00f3dico |url=http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/1722 |titulo=Gest\u00e3o da qualidade: evolu\u00e7\u00e3o hist\u00f3rica, conceitos b\u00e1sicos e aplica\u00e7\u00e3o na educa\u00e7\u00e3o |data= janeiro de 1996|acessodata=2021-09-24 |jornal=http://www.ipea.gov.br |ultimo=Longo |primeiro=Rose Mary Juliano |lingua=pt-BR}} A gest\u00e3o da qualidade total integra efetivamente o trabalho de v\u00e1rias pessoas, o uso de muitos equipamentos e uma elevada quantidade de informa\u00e7\u00f5es, ou seja, a qualidade total s\u00f3 \u00e9 poss\u00edvel se acontecer em todas as etapas do processo, desde a mat\u00e9ria-prima at\u00e9 \u00e0 fase p\u00f3s-venda.{{Citar peri\u00f3dico |url=https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/13214 |titulo=Gest\u00e3o da Qualidade |data=2014-07-24 |acessodata=2021-09-24 |ultimo=Lopes |primeiro=Janice Correia da Costa}}{{citar livro|t\u00edtulo=Total Quality Control.|ultimo=Feingenbaum|primeiro=Armand|editora=McGraw-Hill|ano=1991|local=New York}}\n\n=== Hist\u00f3ria ===\nA Gest\u00e3o da Qualidade Total como modelo de gest\u00e3o teve origem no Jap\u00e3o nas d\u00e9cadas de 1980 e 1990. No in\u00edcio da d\u00e9cada de 1980, o mundo\u00a0 come\u00e7ou a reagir \u00e0 alta competitividade das principais ind\u00fastrias do Jap\u00e3o. Seus produtos alcan\u00e7aram os principais mercados consumidores do mundo ocidental com boa qualidade e pre\u00e7os relativamente baixos, tornando-se uma amea\u00e7a \u00e0s suas economias. Para as principais empresas norte-americanas e europeias, n\u00e3o existiam muitas op\u00e7\u00f5es al\u00e9m de descobrir as raz\u00f5es do sucesso competitivo japon\u00eas e sua aplica\u00e7\u00e3o. Come\u00e7ou ent\u00e3o um per\u00edodo denominado era da gest\u00e3o da qualidade total, cuja principal caracter\u00edstica era o foco no cliente e no processo de gest\u00e3o. A TQM incorporou e reinterpretou as teorias e ferramentas de outros per\u00edodos. Dessa forma, a quest\u00e3o de qualidade passou a ser vista n\u00e3o mais como uma simples forma de prevenir defeitos e reduzir perdas, mas como uma forma de agregar valor aos produtos, diferenciando-se da concorr\u00eancia e mantendo-se \u00e0 frente do mercado.{{Citar peri\u00f3dico |url=https://doi.org/10.1590/S0104-530X1998000300010 |titulo=Indicadores de desempenho para a gest\u00e3o pela qualidade total: uma proposta de sistematiza\u00e7\u00e3o |data= dezembro de 1998 |acessodata=2021-09-24 |jornal=Gest\u00e3o & Produ\u00e7\u00e3o |n\u00famero=3 |ultimo=Martins |primeiro=Roberto Antonio |ultimo2=Costa Neto |primeiro2=Pedro Luiz de Oliveira |paginas=298\u2013311 |doi=10.1590/s0104-530x1998000300010 |issn=0104-530X}}\n\n=== Dimens\u00f5es (atributos) ===\nA qualidade geral inclui seis atributos b\u00e1sicos ou dimens\u00f5es que lhe conferem caracter\u00edsticas gerais: qualidade intr\u00ednseca, custo, servi\u00e7o, moralidade, seguran\u00e7a e \u00e9tica.\n\n==== Qualidade intr\u00ednseca ====\nA qualidade intr\u00ednseca refere-se \u00e0 capacidade do produto ou servi\u00e7o cumprir o objetivo ao qual se destina em rela\u00e7\u00e3o \u00e0s caracter\u00edsticas inerentes ao produto ou servi\u00e7os. S\u00e3o avaliados aspectos como: aus\u00eancia de defeitos, adequa\u00e7\u00e3o ao uso, caracter\u00edsticas agrad\u00e1veis ao consumidor, confiabilidade, previsibilidade, etc.\n\n==== Custo ====\nEssa dimens\u00e3o est\u00e1 associada ao custo do produto ou servi\u00e7o para a organiza\u00e7\u00e3o e o pre\u00e7o para o cliente (obter o maior valor pelo pre\u00e7o considerado justo).\n\n==== Atendimento ====\nO atendimento inclui tr\u00eas par\u00e2metros importantes na produ\u00e7\u00e3o de bens e na presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os de excel\u00eancia: localiza\u00e7\u00e3o, dura\u00e7\u00e3o e quantidade. O cliente deve receber o produto no prazo e local certos, al\u00e9m da quantidade determinada.\n\n==== Moral ====\nA moral refere-se ao n\u00edvel de satisfa\u00e7\u00e3o e motiva\u00e7\u00e3o dos colaboradores da organiza\u00e7\u00e3o, \u00e9 importante pois funcion\u00e1rios desmotivados e pouco treinados n\u00e3o sabem a import\u00e2ncia de seu papel na organiza\u00e7\u00e3o e n\u00e3o produzem o esperado.\n\n==== Seguran\u00e7a ====\nA seguran\u00e7a dos clientes externos de qualquer organiza\u00e7\u00e3o est\u00e1, em um sentido estrito, relacionada \u00e0 seguran\u00e7a f\u00edsica desses clientes e, em um sentido mais amplo, est\u00e1 relacionada aos servi\u00e7os prestados ou ao impacto do fornecimento no meio ambiente.\n\n==== \u00c9tica ====\nEssa dimens\u00e3o \u00e9 representada pelos c\u00f3digos ou regras de conduta e valores que t\u00eam de permear todas as pessoas e todos os processos de todas as organiza\u00e7\u00f5es.{{citar peri\u00f3dico |titulo=Revista Cient\u00edfica INTERMEIO |acessodata=14-09-2021 |jornal=. GEST\u00c3O DA QUALIDADE: CONCEITO, PRINC\u00cdPIO, M\u00c9TODO E FERRAMENTAS |publicado=Revista Cient\u00edfica INTERMEIO |ultimo=SANTOS; GUIMAR\u00c3ES; BRITO |primeiro=Antonia; Edna; Giliard |pagina=91-101}}{{citar peri\u00f3dico |titulo=periodicosibepes.org.br/index.php/recadm/article/view/432/330 |acessodata=30-08-2021 |jornal=A GESTA O DA QUALIDADE TOTAL NA AGROPECU\u00c1RIA: ASPECTOS\nINTRODUTORIOS |publicado=REVISTA ELETR\u00d4NICA DE CI\u00eaNCIA ADMINISTRATIVA (RECADM). |ultimo=BONILLA |primeiro=JOS\u00c9}}\n\n=== Benef\u00edcios da aplica\u00e7\u00e3o da TQM ===\nA gest\u00e3o da qualidade total \u00e9 uma op\u00e7\u00e3o para o reposicionamento da gest\u00e3o organizacional. Os pontos b\u00e1sicos s\u00e3o: foco no cliente, trabalho em equipe em toda a organiza\u00e7\u00e3o, tomada de decis\u00f5es com base em fatos e dados, busca constante de solu\u00e7\u00f5es para problemas e redu\u00e7\u00e3o de erros. A TQM valoriza as pessoas dentro da organiza\u00e7\u00e3o, reconhece sua capacidade de resolver problemas onde e quando ocorrem e busca constantemente a perfei\u00e7\u00e3o. Qualidade total significa que a qualidade n\u00e3o deve existir apenas no produto, mas tamb\u00e9m em toda a empresa: pessoal, departamentos, sistemas, vendas, servi\u00e7os e assist\u00eancia p\u00f3s-venda. A aplica\u00e7\u00e3o do TQM em uma organiza\u00e7\u00e3o est\u00e1 intimamente relacionada \u00e0 melhoria cont\u00ednua, que \u00e9 entendida como um processo de mudan\u00e7a cont\u00ednua que melhora a organiza\u00e7\u00e3o e agrega valor a ela. A implanta\u00e7\u00e3o de TQM sofre implica\u00e7\u00f5es devido ao foco na qualidade e tratar outros objetivos, por exemplo, o lucro, como consequ\u00eancia. A TQM reduz os custos por diminuir a quantidade de erros nos processos, ou seja, \u00a0permite \u00e0s organiza\u00e7\u00f5es gastarem menos e produzirem mais. Isso ocorre porque trabalhar com qualidade:\u00a0 evita o desperd\u00edcio de recursos;\u00a0 reduz o tempo de produ\u00e7\u00e3o;\u00a0 gera menos estresse e mais satisfa\u00e7\u00e3o ao trabalhador. A qualidade total otimiza a energia de trabalho do recurso humano, j\u00e1 que, erros geram retrabalhos, que levam a frustra\u00e7\u00e3o dos colaboradores, gasto de tempo e dinheiro. Assim, perece-se que trabalhar com qualidade melhora a produtividade das empresas e, consequentemente, elevam os lucros.PALADINI, E. P.; CARVALHO, M. M. Gest\u00e3o da qualidade. Teoria e casos. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2005\n\n=== Princ\u00edpios ===\nOs princ\u00edpios b\u00e1sicos da qualidade total s\u00e3o:\n\n\u25cf \u00a0 \u00a0 Produzir bens ou servi\u00e7os que respondam concretamente \u00e0s necessidades dos clientes;\n\n\u25cf \u00a0 \u00a0 Garantir a sobreviv\u00eancia da empresa por meio de um lucro cont\u00ednuo obtido com o dom\u00ednio da qualidade;\n\n\u25cf \u00a0 \u00a0 Identificar o problema mais cr\u00edtico e solucion\u00e1-lo pela mais elevada prioridade (Pareto);\n\n\u25cf \u00a0 \u00a0 Falar, raciocinar e decidir com dados e com base em factos;\n\n\u25cf \u00a0 \u00a0 Administrar a empresa ao longo do processo e n\u00e3o por resultados;\n\n\u25cf \u00a0 \u00a0 Reduzir metodicamente as dispers\u00f5es por meio do isolamento das causas fundamentais;\n\n\u25cf \u00a0 \u00a0 O cliente \u00e9 Rei. N\u00e3o se permitir servi-lo se n\u00e3o com produtos de qualidade;\n\n\u25cf \u00a0 \u00a0 A preven\u00e7\u00e3o deve ser a t\u00e3o montante quanto poss\u00edvel;BASTOS, B.; GIACOMINI, B. A. Gest\u00e3o de Qualidade. Pontif\u00edcia Universidade Cat\u00f3lica de Goi\u00e1s Curso de Engenharia Civil: Goi\u00e2nia, 2013.Sampaio, K. R (2014). A gest\u00e3o da qualidade nas institui\u00e7\u00f5es de ensino superior. Revista das Faculdades Cearenses, vol 8, -2-2014. Dispon\u00edvel em: http://ww2.faculdadescearenses.edu.br/revista2/edicoes/vol8-2-2014/artigo1.pdf. Acesso em: 30/08/2021\n\nPara aplicar a qualidade total s\u00e3o utilizadas algumas ferramentas como:\n\n\u25cf \u00a0 \u00a0 [[Ciclo PDCA]]\n\n\u25cf \u00a0 \u00a0 [[ISO 9000]]\n\n\u25cf \u00a0 \u00a0[[Fluxograma]]s\n\n\u25cf \u00a0 \u00a0 [[5s]]\n\n=== Refer\u00eancias ===\n\n\n{{controle de autoridade}}\n{{Portal3|Administra\u00e7\u00e3o}}\n{{Links amb\u00edguos}}\n\n{{DEFAULTSORT:Gestao Qualidade Total}}\n[[Categoria:Qualidade]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Ambox important.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Emblem-money.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Wikidata-logo.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Wikitext.svg"}]},"4276007":{"pageid":4276007,"ns":0,"title":"Monmouth Film Corporation","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Formatar refer\u00eancias|data=fevereiro de 2016}}\n{{Info/Empresa\n |nome_empresa = Monmouth Film Corporation\n |razao social =\n |significado letras = \n |imagem = \n |slogan =\n |funda\u00e7\u00e3o = 1916\n |fundador = \n |sede = [[Nova Iorque]]\n |\u00e1rea servida = \n |locais = \n |antecessora = \n |propriet\u00e1rio = \n |presidente = Harry McRae Webster\n |vice-presidente = \n |principais pessoas = Harry McRae Webster
Jules Bernstein (gerente)\n |tipo empresa = Privada\n |ind\u00fastria = [[Produ\u00e7\u00e3o cinematogr\u00e1fica]]\n |produtos = [[filmes]]\n |subsidi\u00e1rias = \n |acionistas =\n |cota\u00e7\u00e3o = \n |valor de mercado =\n |receita = \n |faturamento = \n |renda l\u00edquida =\n |predecessora = \n |sucessora = \n |encerramento = 1917 (?)\n |p\u00e1gina = \n}}\n'''Monmouth Film Corporation''' foi uma companhia cinematogr\u00e1fica [[Estados Unidos|estadunidense]] da era do [[Filme mudo|cinema mudo]], que foi respons\u00e1vel pela produ\u00e7\u00e3o de 3 filmes em 1917.[http://www.imdb.com/company/co0127389/ Monmouth Film Corporation no IMDB]\n\n==Hist\u00f3rico==\nA companhia cinematogr\u00e1fica foi incorporada em 10 de mar\u00e7o de 1916,[http://www.nycompaniesindex.com/monmouth-film-corporation-1nf/ New York Companies] em Nova Iorque.\n\nProduziu apenas tr\u00eas filmes, um deles o [[seriado]] ''[[Jimmie Dale Alias the Grey Seal]]'', em 1917, em 16 cap\u00edtulos. Seus filmes foram distribu\u00eddos pela [[Mutual Film Corporation]].\n\n==Filmografia==\n* ''The Devil's Playground'' (1917)\n* ''[[Jimmie Dale Alias the Grey Seal]]'' (1917), [[seriado]]\n* ''Below the Deadline'' (1917)\n\n==Ver tamb\u00e9m==\n* [[Filme mudo]]\n\n==Notas e refer\u00eancias==\n{{reflist}}\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n* [http://www.imdb.com/company/co0127389/ Monmouth Film Corporation no IMDB]\n\n{{Portal3|Cinema}}\n\n{{DEFAULTSORT:Monmouth Film Corporation}}\n[[Categoria:Est\u00fadios de cinema]]\n[[Categoria:Empresas extintas dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Hist\u00f3ria do cinema]]\n[[Categoria:Cinema dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Cinema mudo]]"}]},"31139":{"pageid":31139,"ns":0,"title":"D\u00e9cada de 190 a.C.","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"[[S\u00e9culo]]s: ([[S\u00e9culo III a.C.]] - '''[[S\u00e9culo II a.C.]]''' - [[S\u00e9culo I a.C.]])\n\n[[D\u00e9cada]]s: [[D\u00e9cada de 240 a.C.|240 a.C.]] [[D\u00e9cada de 230 a.C.|230 a.C.]] [[D\u00e9cada de 220 a.C.|220 a.C.]] [[D\u00e9cada de 210 a.C.|210 a.C.]] [[D\u00e9cada de 200 a.C.|200 a.C.]] - '''190 a.C.''' - [[D\u00e9cada de 180 a.C.|180 a.C.]] [[D\u00e9cada de 170 a.C.|170 a.C.]] [[D\u00e9cada de 160 a.C.|160 a.C.]] [[D\u00e9cada de 150 a.C.|150 a.C.]] [[D\u00e9cada de 140 a.C.|140 a.C.]]\n\n[[Ano]]s: [[199 a.C.]] - [[198 a.C.]] - [[197 a.C.]] - [[196 a.C.]] - [[195 a.C.]] - [[194 a.C.]] - [[193 a.C.]] - [[192 a.C.]] - [[191 a.C.]] - [[190 a.C.]]\n\n{{DEFAULTSORT:Decada 190 A.c.}}\n[[Categoria:S\u00e9culo II a.C.]]\n[[Categoria:D\u00e9cada de 190 a.C.| ]]"}]}}}}