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Este segundo filme de Scorsese foi produzido por [[Roger Corman]] e distribu\u00eddo pela [[American International Pictures]].\n\n{{portal|Cinema|Estados Unidos}}\n{{Refer\u00eancias}}\n{{esbo\u00e7o-filme-eua}}\n{{Martin Scorsese}}\n{{controlo de autoria}}\n{{DEFAULTSORT:Boxcar Bertha 1972}}\n[[Categoria:Filmes da American International Pictures]]\n[[Categoria:Filmes de suspense dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Filmes dirigidos por Martin Scorsese]]\n[[Categoria:Filmes sobre a Grande Depress\u00e3o]]\n[[Categoria:Filmes baseados em obras de autores dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Filmes sobre movimentos trabalhistas]]\n[[Categoria:Cinebiografias de criminosos]]\n[[Categoria:Filmes dos Estados Unidos de 1972]]\n[[Categoria:Filmes sobre transporte ferrovi\u00e1rio]]\n[[Categoria:Filmes em l\u00edngua inglesa]]\n[[Categoria:Filmes de estrada]]\n[[Categoria:Filmes de drama rom\u00e2ntico dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Filmes policiais dos Estados Unidos]]"}]},"3035930":{"pageid":3035930,"ns":0,"title":"(36849) 2000 SL122","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Asteroide\n|numero = 36849\n|nome = 2000 SL122\n|imagem =\n|data_descoberta = 24 de setembro de 2000\n|descobridor = [[Lincoln Near-Earth Asteroid Research|LINEAR]]\n|homenagem =\n|categoria = [[Cintura de asteroides|asteroide da cintura principal]]\n|semieixo_maior = 2.7439564\n|perelio =\n|afelio =\n|excentricidade = 0.08776740\n|T_orb_dia =\n|T_orb_ano =\n|V_orb_media =\n|inclinacao = 8.22946\n|anomalia_media = 310.7159000\n|arg_periastro = 95.17888\n|long_no_asc = 46.61654\n|dimens\u00e3o =\n|massa =\n|densidade =\n|gravidade =\n|V_escape =\n|T_rotacao =\n|distancia_sol =\n|classe_espectro =\n|magnitude_abs = 14,80\n|albedo =\n|temp_media_C =\n|satelites =\n}}\n'''2000 SL122''' (asteroide 36849) \u00e9 um [[Cintura de asteroides|asteroide da cintura principal]]. 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Quatro estilos de apego foram identificados em adultos: seguro, preocupado-ansioso, desapegado-evitativo e assustado-evitativo. Especialistas t\u00eam explorado a organiza\u00e7\u00e3o e a estabilidade dos ''modelos de funcionamento'' mentais que constituem a base destes estilos de apego. Eles t\u00eam explorado tamb\u00e9m como o apego se encaixa nos desenlaces de um relacionamento e como funciona na sua din\u00e2mica.\n\n==Estendendo a teoria do apego==\n[[John Bowlby]] e [[Mary Ainsworth]] lan\u00e7aram as bases da teoria do apego moderna em estudos com crian\u00e7as e seus cuidadores. Crian\u00e7as e cuidadores permaneceram o foco principal desta teoria por muitos anos. Ent\u00e3o, no final dos anos 1980, Cindy Hazan e Phillip Shaver aplicaram a teoria do apego a relacionamentos rom\u00e2nticos adultos.{{citar peri\u00f3dico|autor =Hazan C., Shaver P.R. |t\u00edtulo=Romantic love conceptualized as an attachment process |peri\u00f3dico=J Pers Soc Psychol |volume=52 |n\u00famero=3 |p\u00e1ginas=511\u201324 |data=mar\u00e7o de 1987 |pmid=3572722 |doi=10.1037/0022-3514.52.3.511 |url=http://content.apa.org/journals/psp/52/3/511}}Hazan, C., & Shaver, P.R. (1990). Love and work: An attachment theoretical perspective. ''[[Journal of Personality and Social Psychology]]'', 59, 270\u2013280.Hazan, C., & Shaver, P.R. (1994). Attachment as an organizational framework for research on close relationships. ''Psychological Inquiry'', 5, 1\u201322. Hazan e Shaver notaram que as intera\u00e7\u00f5es entre parceiros rom\u00e2nticos adultos compartilhavam similaridades com as intera\u00e7\u00f5es entre crian\u00e7as e cuidadores. Por exemplo, parceiros rom\u00e2nticos desejam estar perto um do outro, e sentem-se confort\u00e1veis quando seus parceiros est\u00e3o presentes e ansiosos ou solit\u00e1rios quando seus parceiros est\u00e3o ausentes. Relacionamentos rom\u00e2nticos servem como uma base segura em que os companheiros ajudam um ao outro a enfrentar as surpresas, as oportunidades e os desafios que a vida apresenta. Semelhan\u00e7as como estas, levaram Hazan e Shaver a estender a teoria do apego \u00e0s rela\u00e7\u00f5es amorosas entre adultos.\n\nNaturalmente, relacionamentos rom\u00e2nticos entre adultos diferem em muitos aspectos de relacionamentos entre crian\u00e7as e cuidadores. A afirma\u00e7\u00e3o n\u00e3o \u00e9 que estes dois tipos de relacionamentos s\u00e3o id\u00eanticos, mas sim que os princ\u00edpios fundamentais da teoria do apego aplicam-se a ambos.\n\nPesquisadores tendem a descrever os princ\u00edpios fundamentais da teoria do apego sob a luz de seus pr\u00f3prios interesses te\u00f3ricos. Suas descri\u00e7\u00f5es parecem bastante diferentes em um n\u00edvel superficial. Por exemplo, Fraley e ShaverFraley, R.C. & Shaver, P.R. (2000). Adult romantic attachment: Theoretical developments, emerging controversies, and unanswered questions. ''Review of General Psychology'', 4, 132-154. descrevem as \"proposi\u00e7\u00f5es centrais\" de apego em adultos como se segue:\n* As din\u00e2micas emocionais e comportamentais de relacionamentos entre rec\u00e9m-nascido\u2013cuidador e relacionamentos rom\u00e2nticos adultos s\u00e3o governados pelo mesmo sistema biol\u00f3gico.\n* Os tipos de diferen\u00e7as individuais observados em relacionamentos rec\u00e9m-nascido\u2013cuidador s\u00e3o semelhantes aos observados em relacionamentos rom\u00e2nticos.\n* Diferen\u00e7as individuais no comportamento de apego em adultos s\u00e3o reflexos das expectativas e cren\u00e7as que as pessoas t\u00eam formados sobre elas mesmas e suas rela\u00e7\u00f5es \u00edntimas, com base em suas hist\u00f3rias de apego; estes \"modelos de funcionamento\" s\u00e3o relativamente est\u00e1veis e, como tal, podem ser reflexos das primeiras experi\u00eancias de cuidado.\n* O amor rom\u00e2ntico, como \u00e9 usualmente concebido, envolve a intera\u00e7\u00e3o entre apego, cuidado e sexo.\n\nCompare isso com as cinco \"proposi\u00e7\u00f5es fundamentais\" da teoria do apego listadas por Rholes e Simpson:Rholes, W.S. & Simpson, J.A. (2004). Attachment theory: Basic concepts and contemporary questions. In W.S. Rholes and J.A. Simpson (Eds.), ''Adult Attachment: Theory, Research, and Clinical Implications'', pp. 3\u201314. New York, NY: Guilford Press.\n* Embora o impulso b\u00e1sico para a forma\u00e7\u00e3o de rela\u00e7\u00f5es de apego seja fornecido por fatores biol\u00f3gicos, os la\u00e7os que as crian\u00e7as formam com seus cuidadores s\u00e3o modelados por experi\u00eancias interpessoais.\n* As experi\u00eancias nos primeiros relacionamentos criam modelos internos de funcionamento e estilos de apego que afetam sistematicamente as rela\u00e7\u00f5es de apego.\n* As orienta\u00e7\u00f5es de apego dos cuidadores influenciam o la\u00e7o afetivo que suas crian\u00e7as t\u00eam com eles.\n* Modelos de funcionamento e orienta\u00e7\u00f5es de apego s\u00e3o relativamente est\u00e1veis ao longo do tempo, mas n\u00e3o s\u00e3o imunes \u00e0 mudan\u00e7a.\n* Algumas formas de desajustes psicol\u00f3gicos e dist\u00farbios cl\u00ednicos s\u00e3o atribu\u00eddas em parte aos efeitos de modelos de funcionamento e estilos de apego inseguro.\n\nEnquanto estas duas listas refletem claramente os interesses te\u00f3ricos dos pesquisadores que as criaram, um olhar mais atento revela uma s\u00e9rie de temas em comum. Estes temas afirmam que:\n* As pessoas s\u00e3o biologicamente conduzidas a formar v\u00ednculos com outras pessoas, mas o processo de forma\u00e7\u00e3o de v\u00ednculos \u00e9 influenciado por experi\u00eancias aprendidas.\n* Indiv\u00edduos formam diferentes tipos de v\u00ednculo, dependendo das expectativas e cren\u00e7as que eles t\u00eam sobre seus relacionamentos. Estas expectativas e cren\u00e7as constituem \"modelos de funcionamento\" internos usados para guiar os comportamentos em uma rela\u00e7\u00e3o.\n* \"Modelos de funcionamento\" internos s\u00e3o relativamente est\u00e1veis, embora eles possam ser influenciados pela experi\u00eancia.\n* Diferen\u00e7as individuais no apego podem contribuir positiva ou negativamente para a sa\u00fade mental e para a qualidade das rela\u00e7\u00f5es com os outros.\n\nN\u00e3o h\u00e1 d\u00favida de que estes temas podem ser descritos em uma variedade de formas (e outros temas adicionados \u00e0 lista). Independentemente de como se descreve os princ\u00edpios fundamentais da teoria do apego, o aspecto-chave \u00e9 que os mesmos princ\u00edpios de apego aplicam-se \u00e0s rela\u00e7\u00f5es \u00edntimas durante toda a vida. Os princ\u00edpios do apego entre crian\u00e7as e cuidadores s\u00e3o fundamentalmente os mesmos que os princ\u00edpios de apego entre parceiros rom\u00e2nticos adultos.\n\n==Estilos de apego==\nAdultos t\u00eam quatro estilos de apego: seguro, preocupado-ansioso, desapegado-evitativo, e assustado-evitativo. O estilo de apego em adultos corresponde ao estilo de apego em crian\u00e7as. Por exemplo, o estilo preocupado-ansioso em adultos corresponde ao ansioso-ambivalente em crian\u00e7as. As descri\u00e7\u00f5es de estilos de apego em adultos expostas abaixo s\u00e3o baseadas no question\u00e1rio de relacionamento elaborado por Bartholomew e Horowitz{{citar peri\u00f3dico|autor =Bartholomew K, Horowitz LM |t\u00edtulo=Attachment styles among young adults: a test of a four-category model |peri\u00f3dico=J Pers Soc Psychol |volume=61 |n\u00famero=2 |p\u00e1ginas=226\u201344 |data=agosto de 1991 |pmid=1920064 |doi=10.1037/0022-3514.61.2.226 |url=http://content.apa.org/journals/psp/61/2/226}} e em uma an\u00e1lise feita por Pietromonaco e Barrett.{{citar peri\u00f3dico|autor =Pietromonaco PR, Barrett LF |t\u00edtulo=Working models of attachment and daily social interactions |peri\u00f3dico=J Pers Soc Psychol |volume=73 |n\u00famero=6 |p\u00e1ginas=1409\u201323 |data=dezembro de 1997 |pmid=9418285 |doi=10.1037/0022-3514.73.6.1409 |url=http://content.apa.org/journals/psp/73/6/1409}}\n\nExistem v\u00e1rias abordagens de tratamento baseadas no apego que podem ser usadas com adultos.Sable, P., (2000). Attachment & Adult Psychotherapy. Northvale NJ: Aaronson. Al\u00e9m disso, existe uma abordagem para tratamento de casais baseada na [[teoria do apego]].Johnson, S., (2002). Emotionally Focused Couples Therapy with Trauma Survivors. NY: Guilford.\n\n===Apego seguro===\nPessoas com apego seguro tendem a concordar com as seguintes afirma\u00e7\u00f5es: \"\u00c9 relativamente f\u00e1cil para mim me tornar emocionalmente \u00edntimo dos outros. Eu estou confort\u00e1vel dependendo de outros e tendo outros dependendo de mim. Eu n\u00e3o me preocupo em estar/ficar sozinho ou em n\u00e3o ser aceito por outros.\" Este estilo de apego usualmente resulta de um hist\u00f3rico de intera\u00e7\u00f5es \u00edntimas e receptivas com parceiros. Pessoas com apego seguro tendem a ter opini\u00f5es positivas sobre si mesmas e sobre seus parceiros. Elas tendem tamb\u00e9m a ter opini\u00f5es positivas sobre seus relacionamentos. Muitas vezes elas relatam maior satisfa\u00e7\u00e3o e harmonia em seus relacionamentos que pessoas com outros estilos de apego. Pessoas seguramente apegadas sentem-se confort\u00e1veis tanto com a intimidade quanto com a independ\u00eancia. Muitos buscam um equil\u00edbrio entre ambos em seus relacionamentos.\n\n===Apego inseguro===\n====Apego preocupado-ansioso====\nPessoas que s\u00e3o [[ansiedade|ansiosas]] ou preocupadas com o apego tendem a concordar com as seguintes afirma\u00e7\u00f5es: \"Eu quero ser completamente \u00edntima emocionalmente dos outros, mas muitas vezes eu percebo que os outros s\u00e3o relutantes a se aproximarem como eu gostaria. Eu fico desconfort\u00e1vel sem relacionamentos \u00edntimos, mas \u00e0s vezes me preocupo com o fato de que os outros n\u00e3o me valorizam tanto quanto eu os valorizo.\" Pessoas com este estilo de apego buscam por altos n\u00edveis de [[intimidade]], aprova\u00e7\u00e3o, e receptividade de seus parceiros. Elas, muitas vezes, valorizam a intimidade a tal ponto que se tornam excessivamente dependentes de seus parceiros \u2014 uma condi\u00e7\u00e3o coloquialmente denominada de ''clinginess''. Comparadas \u00e0s pessoas com apego seguro, pessoas com este estilo tendem a ter opini\u00f5es menos positivas sobre si mesmas. Elas, frequentemente, [[d\u00favida|duvidam]] de seu valor como parceiras e culpam-se pela falta de receptividade de seus parceiros. Pessoas ansiosamente apegadas podem exibir altos n\u00edveis de expressividade emocional, preocupa\u00e7\u00e3o, e [[impulsividade]] em seus relacionamentos.\n\n====Apego desapegado-evitativo====\nPessoas com um estilo de apego desapegado evitativo tendem a concordar com as seguintes afirma\u00e7\u00f5es: \"Eu estou confort\u00e1vel sem relacionamentos emocionais \u00edntimos\", \"\u00e9 muito importante para mim me sentir independente e auto-suficiente\", e \"eu prefiro n\u00e3o depender de outros ou ter outros dependendo de mim.\" Pessoas com este estilo de relacionamento desejam um alto n\u00edvel de independ\u00eancia. O desejo de independ\u00eancia, frequentemente, aparece como uma tentativa de evitar completamente o apego. Eles veem a si mesmos como auto-suficientes e invulner\u00e1veis a sentimentos associados com estarem intimamente ligados a outros. Eles muitas vezes negam necessitar de rela\u00e7\u00f5es \u00edntimas. Alguns podem at\u00e9 mesmo ver as rela\u00e7\u00f5es \u00edntimas como relativamente sem import\u00e2ncia. N\u00e3o surpreendentemente, eles buscam menos intimidade com seus parceiros, a quem muitas vezes eles veem menos positivamente do que eles veem a si mesmos. Pesquisadores geralmente notam o c\u00e1rater [[mecanismo de defesa|defensivo]] deste estilo de apego. Pessoas com o estilo de apego desapegado-evitativo tendem a reprimir e esconder seus sentimentos, e a lidar com a rejei\u00e7\u00e3o distanciando-se das fontes deste sentimento (i.e., seus parceiros de relacionamento).\n\n====Apego assustado-evitativo====\nPessoas que sofreram danos psicol\u00f3gicos ou abusos sexuais na inf\u00e2ncia e na adolesc\u00eancia frequentemente desenvolvem este tipo de apego{{citar web|t\u00edtulo=Contextualizing the effects of childhood sexual abuse on adult self- and social functioning: an attachment theory perspective|url=http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0145213499000812}} e tendem a concordar com as seguintes afirma\u00e7\u00f5es: \"Eu fico um pouco desconfort\u00e1vel ao ficar \u00edntimo dos outros. Eu quero relacionamentos \u00edntimos, mas acho que \u00e9 dif\u00edcil confiar nos outros completamente, ou depender deles. \u00c0s vezes, eu me preocupo com o fato de que serei magoado se eu me permitir ser \u00edntimo dos outros.\" Pessoas com este estilo de apego t\u00eam sentimentos mistos sobre relacionamentos \u00edntimos. Por um lado, elas desejam ter rela\u00e7\u00f5es emocionalmente \u00edntimas. Por outro lado, elas tendem a se sentir desconfort\u00e1veis com a intimidade emocional. Estes sentimentos mistos s\u00e3o combinados com, \u00e0s vezes inconscientemente, opini\u00f5es negativas sobre si mesmas e seus parceiros. Elas geralmente veem a si mesmas como indignas da receptividade de seus parceiros, e n\u00e3o confiam nas inten\u00e7\u00f5es deles. Da mesma forma que o estilo de apego desapegado-evitativo, as pessoas com o estilo assustado-evitativo buscam menor intimidade com seus parceiros e frequentemente reprimem e negam seus sentimentos. Em vez disso, elas ficam muito menos confort\u00e1veis ao expressar afeto inicialmente. Muitas vezes elas se sentem compelidas a deixar a pessoa a quem amam profundamente, porque algo dentro delas \"n\u00e3o parece certo\", embora elas possam dar outras desculpas para seu comportamento, por causa de sua necessidade de racionalizar.{{citar web|t\u00edtulo=Rationalization|url=http://en.wikipedia.org/wiki/Rationalization_(making_excuses)}}{{citar web|t\u00edtulo=The breakup cleanse|url=http://breakupcleansebook.com/2011/11/24/the-avoidant-attachment-style/}}\n\nPara uma pessoa com o estilo de apego assustado-evitativo melhorar, ela tem que trabalhar ativamente para aprender a confiar em seu atual parceiro tanto quanto a op\u00f4r-se a seus sentimentos mais profundos; psicoterapia \u00e9 frequentemente um pr\u00e9-requisito para esta melhora. Muitas pessoas com este estilo de apego nunca admitem a si mesmas que elas t\u00eam um problema ou sentem que est\u00e3o prontas para lidar com suas dificuldades.\n\n==Modelos de funcionamento==\nBowlby teorizou que as crian\u00e7as aprendem de suas intera\u00e7\u00f5es com os cuidadores. Ao longo de muitas intera\u00e7\u00f5es, elas formam expectativas sobre a acessibilidade e disponibilidade de seus cuidadores. Estas expectativas refletem nos pensamentos das crian\u00e7as sobre si mesmas e sobre seus cuidadores:\n{{quote|\"A confian\u00e7a de que uma figura de apego \u00e9, al\u00e9m de acess\u00edvel, suscet\u00edvel de ser receptiva pode ser vista para ligar, pelo menos, duas vari\u00e1veis: (a) se a figura de apego \u00e9 ou n\u00e3o julgada como sendo o tipo de pessoa que, em geral, responde aos chamados por apoio e prote\u00e7\u00e3o; (b) se a crian\u00e7a \u00e9 ou n\u00e3o julgada como sendo o tipo de pessoa a quem qualquer um, e a figura de apego em particular, est\u00e1 suscet\u00edvel a responder de maneira atenciosa. Logicamente, estas vari\u00e1veis s\u00e3o independentes. Na pr\u00e1tica, \u00e9 prov\u00e1vel que se confundam. Como resultado, os modelos da figura de apego e de si mesmo s\u00e3o suscet\u00edveis a se desenvolverem de modo a serem complementares e mutuamente confirmadores.\" (Bowlby, 1973, p. 238)Bowlby, J. (1973). Separation: Anxiety & Anger, Volume 2 of Attachment and loss London. Hogarth Press; New York: Basic Books; Harmondsworth: Penguin (1975).}}\nAs considera\u00e7\u00f5es das crian\u00e7as sobre seus cuidadores, junto com as considera\u00e7\u00f5es sobre si mesmas como merecedoras de bons cuidadores, formam ''modelos de funcionamento'' de apego. Os modelos de funcionamento ajudam a guiar o comportamento ao permitir que as crian\u00e7as antecipem e planejem as rea\u00e7\u00f5es do cuidador. Bowlby teorizou que, uma vez formados, estes modelos mant\u00eam-se relativamente est\u00e1veis. Crian\u00e7as geralmente interpretam as experi\u00eancias \u00e0 luz de seus modelos de funcionamento ao inv\u00e9s de mud\u00e1-los para atender a novas experi\u00eancias. Somente quando as experi\u00eancias n\u00e3o podem ser interpretadas \u00e0 luz dos modelos de funcionamento \u00e9 que as crian\u00e7as os modificam.\n\nQuando Hazen e Shaver estenderam a teoria do apego a adultos, eles inclu\u00edram a ideia de modelos de funcionamento. Pesquisas sobre esses modelos focaram em duas quest\u00f5es. Primeiro, como s\u00e3o os pensamentos que os formam na mente? Segundo, qu\u00e3o est\u00e1veis s\u00e3o ao longo do tempo? Estas quest\u00f5es s\u00e3o brevemente discutidas abaixo.\n\n===Organiza\u00e7\u00e3o dos modelos de funcionamento===\nBartholomew e Horowitz propuseram que os modelos de funcionamento consistem de duas partes. Uma parte lida com os pensamentos sobre si mesmo. A outra com os pensamentos sobre os outros. Eles propuseram em seguida que os pensamentos de uma pessoa sobre si s\u00e3o geralmente positivos ou geralmente negativos. O mesmo se aplica aos pensamentos sobre os outros. Para testar estas propostas, Bartholomew e Horowitz examinaram a rela\u00e7\u00e3o entre estilos de apego, auto-estima, e sociabilidade. O diagrama abaixo mostra como eles observaram os relacionamentos:\n{| class=\"wikitable\" align=\"center\"\n|+ Estrat\u00e9gia baseada em seguran\u00e7a de regula\u00e7\u00e3o das emo\u00e7\u00f5es\n! colspan=2 rowspan=2 |\n! colspan=2 | Auto-estima pensamentos sobre si\n|-\n! Positivo\n! Negativo\n|-\n! rowspan=2 | Sociabilidade pensamentos sobre outros\n! Positivo\n| Seguro\n| Preocupado-ansioso\n|-\n! Negativo\n| Desapegado-evitativo\n| Assustado-evitativo\n|}\n\nOs estilos de apego seguro e desapegado est\u00e3o associados \u00e0 maior auto-estima comparados com os estilos ansioso e assustado. Isso corresponde \u00e0 distin\u00e7\u00e3o entre os pensamentos positivos e negativos sobre si mesmo nos modelos de funcionamento. Os estilos de apego seguro e ansioso est\u00e3o associados \u00e0 maior sociabilidade que os estilos desapegado e assustado. Isso corresponde \u00e0 distin\u00e7\u00e3o entre os pensamentos positivos e negativos sobre os outros nos modelos de funcionamento. Estes resultados sugerem que os modelos de funcionamento cont\u00eam, de fato, dois dom\u00ednios diferentes \u2014 pensamentos sobre si e sobre os outros \u2014 e que cada dom\u00ednio pode ser caracterizado como geralmente positivo ou geralmente negativo.\n\nBaldwin e seus colegas t\u00eam aplicado a teoria de esquemas relacionais aos modelos de funcionamento de apego. Esquemas relacionais cont\u00eam informa\u00e7\u00e3o sobre a maneira com que os parceiros regularmente interagem entre si.Baldwin, M.W. (1992). Relational schemas and the processing of social information. ''Psychological Bulletin'', 112, 461\u2013484.Baldwin, M.W. (1997). Relational schemas as a source of if-then self-inference procedures. ''Review of General Psychology'', 1, 326\u2013335. Para cada padr\u00e3o de intera\u00e7\u00e3o que ocorre regularmente entre os padr\u00f5es, um esquema relacional \u00e9 formado contendo:\n* informa\u00e7\u00e3o sobre si\n* informa\u00e7\u00e3o sobre o parceiro\n* informa\u00e7\u00e3o sobre a maneira como a intera\u00e7\u00e3o geralmente se desenrola.\n\nPor exemplo, se uma pessoa pede a seu parceiro um beijo ou um abra\u00e7o regularmente, e o parceiro responde regularmente com um beijo ou um abra\u00e7o, a pessoa forma um esquema relacional representando a intera\u00e7\u00e3o previs\u00edvel. O esquema cont\u00e9m informa\u00e7\u00e3o sobre si mesmo (por exemplo, \"eu preciso de muito carinho f\u00edsico\"). Cont\u00e9m tamb\u00e9m informa\u00e7\u00e3o sobre o parceiro (\"meu parceiro \u00e9 uma pessoa carinhosa\"). E cont\u00e9m informa\u00e7\u00e3o sobre a maneira como a intera\u00e7\u00e3o geralmente se desenrola, que pode ser categorizada por uma proposi\u00e7\u00e3o se\u2013ent\u00e3o (\"''se'' eu pe\u00e7o um beijo ou um abra\u00e7o ao meu parceiro, ''ent\u00e3o'' meu parceiro ir\u00e1 responder com um abra\u00e7o ou um beijo e ir\u00e1 me confortar\"). Esquemas relacionais ajudam a guiar o comportamento nas rela\u00e7\u00f5es, permitindo \u00e0s pessoas anteciparem e planejarem as rea\u00e7\u00f5es de seus parceiros.\n\nBaldwin e seus colegas propuseram que os modelos de funcionamento de apego s\u00e3o compostos de esquemas relacionais. O fato de que os esquemas relacionais cont\u00eam informa\u00e7\u00e3o sobre si e sobre os outros \u00e9 coerente com as concep\u00e7\u00f5es anteriores de modelos de funcionamento. A \u00fanica contribui\u00e7\u00e3o dos esquemas relacionais aos modelos de funcionamento \u00e9 a informa\u00e7\u00e3o sobre as maneiras com que as intera\u00e7\u00f5es com os parceiros geralmente se desenrolam. Esquemas relacionais adicionam aos modelos a proposi\u00e7\u00e3o ''se-ent\u00e3o'' relacionada \u00e0s intera\u00e7\u00f5es. Para demonstrar que os modelos de trabalho s\u00e3o organizados com os esquemas relacionais, Baldwin e seus colegas criaram um conjunto de cen\u00e1rios escritos que descrevem as intera\u00e7\u00f5es que lidam com confian\u00e7a, depend\u00eancia e proximidade.Baldwin, M.W., Fehr, B., Keedian, E., Seidel, M., & Thompson, D.W. (1993). An exploration of the relational schemata underlying attachment styles: self-report and lexical decision approaches. ''[[Personality and Social Psychology Bulletin]]'', 19, 746\u2013754. Por exemplo, os cen\u00e1rios para proximidade incluem:\n* Voc\u00ea quer passar mais tempo com seu parceiro.\n* Voc\u00ea obteve um abra\u00e7o ou um beijo do seu parceiro.\n* Voc\u00ea diz ao seu parceiro qu\u00e3o profundo \u00e9 seu sentimento por ele ou ela.\n\nAp\u00f3s cada cen\u00e1rio, as pessoas eram apresentadas a duas op\u00e7\u00f5es sobre como seus parceiros responderiam. Uma op\u00e7\u00e3o era \"ele/ela aceita voc\u00ea\". A outra era \"ele/ela rejeita voc\u00ea\". As pessoas eram convidadas a avaliar a probabilidade de cada resposta em uma escala de sete pontos. As avalia\u00e7\u00f5es das respostas prov\u00e1veis correspondiam aos estilos de apego dessas pessoas. Pessoas com estilos de apego seguro eram mais propensas a supor respostas de aceita\u00e7\u00e3o de seus parceiros. Seu esquema relacional para um terceiro cen\u00e1rio de proximidade seria, \"''Se'' eu digo ao meu parceiro qu\u00e3o profundo \u00e9 meu sentimento por ele, ''ent\u00e3o'' meu parceiro ir\u00e1 me aceitar\". Pessoas com outros estilos de apego eram menos propensas a esperar respostas de aceita\u00e7\u00e3o de seus parceiros. Seu esquema relacional para o mesmo cen\u00e1rio seria, \"''Se'' eu digo ao meu parceiro o quanto eu sinto por ele, ''ent\u00e3o'' meu parceiro ir\u00e1 me rejeitar\". As diferen\u00e7as nos estilos de apego refletem as diferen\u00e7as nos esquemas relacionais. Estes esquemas podem, portanto, ser usados para entender a organiza\u00e7\u00e3o dos modelos de funcionamento de apego, como j\u00e1 foi demonstrado em estudos subsequentes.Baldwin, M.W., & Fehr, B. (1995). On the Instability of Attachment Style Ratings. ''Personal Relationships'', 2, 247\u2013261.Baldwin, M.W., Keelan, J.P.R., Fehr, B., Enns, V., & Koh-Rangarajoo, E. (1996). Social-cognitive conceptualization of attachment working models: Availability and accessibility effects. ''[[Journal of Personality and Social Psychology]]'', 71, 94\u2013109.Baldwin, M.W., & Meunier, J. (1999). The Cued Activation of Attachment Relational Schemas. ''Social Cognition'', 17, 209\u2013227.\n\nOs esquemas relacionais envolvidos nos modelos de funcionamento est\u00e3o provavelmente organizados em uma hierarquia. De acordo com Baldwin:\n{{quote|\"Uma pessoa pode ter um modelo de funcionamento geral para relacionamentos, por exemplo, para o caso em que os outros tendam a ser apenas parcial e imprevisivelmente receptivos a suas necessidades. A um n\u00edvel espec\u00edfico, esta expectativa vai assumir formas diferentes quando se considera as diversas rela\u00e7\u00f5es, como cliente ou parceiro rom\u00e2ntico. Dentro de rela\u00e7\u00f5es rom\u00e2nticas, as expectativas podem ent\u00e3o variar significativamente, dependendo do parceiro, da situa\u00e7\u00e3o ou das necessidades espec\u00edficas.\" (Baldwin, 1992, p. 429).}}\nO mais alto n\u00edvel da hierarquia cont\u00e9m esquemas relacionais muito gerais, que aplicam-se a todos os relacionamentos. O pr\u00f3ximo n\u00edvel cont\u00e9m esquemas que aplicam-se a tipos particulares de relacionamentos. O n\u00edvel mais baixo cont\u00e9m esquemas que aplicam-se a relacionamentos espec\u00edficos.\n\nNa verdade, v\u00e1rios te\u00f3ricos propuseram uma organiza\u00e7\u00e3o dos modelos de funcionamento.Bowlby, J. (1980) Loss: Sadness & Depression, in Vol. 3 of Attachment and loss, London: Hogarth Press. New York: Basic Books; Harmondsworth: Penguin (1981).Bretherton, I. (1985). Attachment theory: Retrospect and prospect. ''Monographs of the Society for Research in Child Development'', 50 (1\u20132, Serial No. 209).Bretherton, I. (1990). Open communication and internal working models: Their role in the development of attachment relationships. In R.A. Thompson (Ed.), ''Nebraska Symposium on Motivation'', 36, 57\u2013113. Lincoln: University of Nebraska Press.Collins, N., & Read, S.J. (1994). Cognitive representations of attachment: The structure and function of working models. In D. Perlman & K. Bartholomew (Eds.), ''Advances in personal relationships'' (Vol. 5, pp. 53\u201390). London: Jessica Kingsley.Main, M., Kaplan, K., & Cassidy, J. (1985). Security in infancy, childhood, and adulthood: A move to the level of representation. ''Monographs of the Society for Research in Child Development'', 50 (1\u20132, Serial No. 209). Pietromonaco e Barrett observaram:\n{{quote|\"A partir desta perspectiva, as pessoas n\u00e3o possuem um \u00fanico conjunto de modelos de funcionamento de si mesmas e dos outros; ao contr\u00e1rio, elas possuem uma fam\u00edlia de modelos, que incluem, em n\u00edveis mais elevados, regras abstratas ou suposi\u00e7\u00f5es sobre relacionamentos de apego e, em n\u00edveis mais baixos, informa\u00e7\u00e3o sobre relacionamentos espec\u00edficos e eventos dentro deles. Estas ideias tamb\u00e9m implicam que os modelos de funcionamento n\u00e3o s\u00e3o uma entidade \u00fanica, mas representa\u00e7\u00f5es multifacetadas em que a informa\u00e7\u00e3o em um n\u00edvel n\u00e3o precisa ser coerente com a de outro n\u00edvel.\" (Pietromonaco & Barrett, 2000, p\u00e1gina 159)Pietromonaco, P.R., & Barrett, L.F. (2000). The internal working models concept: What do we really know about the self in relation to others? ''Review of General Psychology'', 4, 155\u2013175.}}\nCada hierarquia inclui tanto modelos de funcionamento gerais (os mais altos) e modelos espec\u00edficos (mais baixos). Estudos apoiam a exist\u00eancia de ambos modelos de funcionamento. As pessoas podem relatar um estilo de apego geral quando solicitadas a faz\u00ea-lo, e a maioria de seus relacionamentos s\u00e3o condizentes com seu estilo de apego geral. Um estilo de apego geral indica um modelo de funcionamento geral que aplica-se a muitos relacionamentos. Entretanto, as pessoas podem tamb\u00e9m relatar diferentes estilos de apego pelos amigos, pais e namorados.Trinke, S.J., & Bartholomew, K. (1997). Hierarchies of attachment relationships in young adulthood. ''Journal of Social and Personal Relationships'', 14, 603\u2013625.{{citar peri\u00f3dico|autor =La Guardia JG, Ryan RM, Couchman CE, Deci EL |t\u00edtulo=Within-person variation in security of attachment: a self-determination theory perspective on attachment, need fulfillment, and well-being |peri\u00f3dico=J Pers Soc Psychol |volume=79 |n\u00famero=3 |p\u00e1ginas=367\u201384 |data=setembro de 2000 |pmid=10981840 |doi= 10.1037/0022-3514.79.3.367 |url=http://content.apa.org/journals/psp/79/3/367}} Os estilos de apego de relacionamentos espec\u00edficos indicam modelos de funcionamento espec\u00edficos. Evid\u00eancias de que os modelos de funcionamento gerais e os espec\u00edficos de cada rela\u00e7\u00e3o s\u00e3o organizados em uma hierarquia v\u00eam de um estudo de Overall, Fletcher e Friesen.Overall, N.C., Fletcher, G.J.O., & Friesen, M.D. (2003). Mapping the intimate relationship mind: Comparisons between three models of attachment representations. ''[[Personality and Social Psychology Bulletin]]'', 29, 1479\u20131493.\n\nEm resumo, os modelos de funcionamento mentais que sustentam os estilos de apego parecem conter informa\u00e7\u00e3o sobre si e sobre os outros organizados em esquemas relacionais. Os esquemas relacionais s\u00e3o, eles pr\u00f3prios, organizados em uma hierarquia de tr\u00eas n\u00edveis. O mais elevado da hierarquia cont\u00e9m esquemas relacionais para um modelo de funcionamento geral que aplica-se a todos os relacionamentos. O n\u00edvel do meio cont\u00e9m esquemas relacionais para modelos de funcionamento que aplicam-se a diferentes tipos de relacionamentos (por exemplo., amigo, pais, namorados). O n\u00edvel mais baixo cont\u00e9m esquemas para modelos de funcionamento de relacionamentos espec\u00edficos.\n\n===Estabilidade dos modelos de funcionamento===\nInvestigadores estudam a estabilidade dos modelos de funcionamento examinando a estabilidade dos estilos de apego. Estilos de apego refletem os pensamentos e expectativas que constituem os modelos de funcionamento. Mudan\u00e7as nos estilos de apego indicam, portanto, mudan\u00e7as nos modelos de funcionamento.\n\nCerca de 70% a 80% das pessoas n\u00e3o sofrem altera\u00e7\u00f5es nos estilos de apego ao longo do tempo.Waters, E., Merrick, S., Treboux, D., Crowell, J., & Albersheim, L. (2000). Attachment security in infancy and early adulthood: A twenty-year longitudinal study. ''Child Development'', 71, 684\u2013689. Kirkpatrick, L., & Hazen, C. (1994). Attachment styles and close relationships: A four year prospective study. ''Personal Relationships'', 1, 123\u2013142.Feeney, J., & Noller, P. (1992). Attachment style and romantic love: Relationship dissolution. ''Australian Journal of Psychology'', 44, 69\u201374.Scharfe, E., & Bartholomew, K. (1994). Reliability and stability of adult attachment patterns. ''Personal Relationships'', 1, 23\u201343. O fato de que os estilos de apego n\u00e3o mudam para a maioria das pessoas indica que os modelos de funcionamento s\u00e3o relativamente est\u00e1veis. No entanto, cerca de 20% a 30% das pessoas sofrem altera\u00e7\u00f5es nos estilos de apego. Estas mudan\u00e7as podem ocorrer em per\u00edodos de semanas ou meses. O n\u00famero de pessoas que passam por essas mudan\u00e7as, e o curto per\u00edodo durante o qual elas ocorrem, sugere que os modelos de funcionamento n\u00e3o s\u00e3o tra\u00e7os r\u00edgidos de personalidade.\n\nPor que os estilos de apego mudam n\u00e3o \u00e9 bem compreendido. Waters, Weinfield e Hamilton propuseram que experi\u00eancias de vida negativas frequentemente causam mudan\u00e7as nos estilos de apego. Waters, E., Weinfield, N.S., & Hamilton, C.E. (2000). The stability of attachment styles from infancy to adolescence and early adulthood: General discussion. ''Child Development'', 71, 703\u2013706. Esta proposi\u00e7\u00e3o \u00e9 apoiada pela evid\u00eancia de que pessoas que passam por eventos negativos na vida tendem tamb\u00e9m a mudar quanto ao estilo de apego.Hamilton, C.E. (2000). Continuity and discontinuity of attachment from infancy through adolescence. ''Child Development'', 71, 690\u2013694.Weinfield, N. S., Sroufe, L.A., & Egelund, B. (2000). Attachment from infancy to early adulthood in a high-risk sample: Continuity, discontinuity, and their correlates. ''Child Development'', 71, 695\u2013702. Davila, Karney e Bradbury identificaram quatro conjuntos de fatores que podem causar mudan\u00e7as em estilos de apego: (a) eventos e circunst\u00e2ncias situacionais, (b) mudan\u00e7as nos [[esquema (psicologia)|esquemas]] relacionais, (c) vari\u00e1veis de [[Psicologia da personalidade|personalidade]], e (d) combina\u00e7\u00f5es de vari\u00e1veis de personalidade e eventos situacionais.Davila, J., Karney, B.R., & Bradbury, T.N. (1999). Attachment change processes in the early years of marriage. ''[[Journal of Personality and Social Psychology]]'', 76, 783\u2013802. Eles conduziram um estudo para observar qual conjunto de fatores melhor explica as mudan\u00e7as nos estilos de apego. Curiosamente, o estudo constatou que os quatro conjuntos de fatores causam mudan\u00e7as nos estilos de apego. Mudan\u00e7as nos estilos de apego s\u00e3o complexas e dependem de m\u00faltiplos fatores.\n\n==Resultados de relacionamentos==\nRelacionamentos rom\u00e2nticos adultos variam em seus resultados. Os parceiros de algumas rela\u00e7\u00f5es expressam mais satisfa\u00e7\u00e3o que os parceiros de outras. Os parceiros de algumas rela\u00e7\u00f5es ficam juntos por mais tempo que os parceiros de outras. Os estilos de apego observados em um relacionamento influenciam a satisfa\u00e7\u00e3o dos envolvidos e a dura\u00e7\u00e3o da rela\u00e7\u00e3o.\n\n===Satisfa\u00e7\u00e3o===\nV\u00e1rios estudos t\u00eam vinculado os estilos de apego \u00e0 satisfa\u00e7\u00e3o nos relacionamentos. As pessoas que t\u00eam estilos de apego seguro costumam expressar maior satisfa\u00e7\u00e3o em suas rela\u00e7\u00f5es que as pessoas que t\u00eam outros estilos.Brennan, K.A., & Shaver, P.R. (1995). Dimensions of adult attachment, affect regulation, and romantic relationship functioning. ''[[Personality and Social Psychology Bulletin]]'', 21, 267\u2013283.Feeney, J.A. (1994). Attachment style, communication patterns and satisfaction across the life cycle of marriage. ''Personal Relationships'', 1, 333\u2013348.Feeney, J.A. (1996). Attachment, caregiving, and marital satisfaction. ''Personal Relationships'', 3, 401\u2013416.Feeney, J.A., Noller, P., & Callan, V.J. (1994). Attachment style, communication and satisfaction in the early years of marriage. In K. Bartholomew & D. Perlman (Eds.), ''Advances in personal relationships: Attachment processes in adulthood'' (Vol. 5, pp. 269\u2013308). London: Jessica Kingsley.Fuller, T.L., & Fincham, F.D. (1995). Attachment style in married couples: Relation to current marital functioning, stability over time, and method of assessment. ''Personal Relationships'', 2, 17\u201334.Lussier, Y., Sabourin, S., & Turgeon, C. (1997). Coping strategies as moderators of the relationship between attachment and marital adjustment. ''Journal of Social and Personal Relationships'', 14, 777\u2013791.Meyers, S.A., & Landsberger, S.A. (2002). Direct and indirect pathways between adult attachment style and marital satisfaction. ''Personal Relationships'', 9, 159\u2013172.Collins, N.L., & Read, S.J. (1990). Adult attachment, working models and relationship quality in dating couples. ''[[Journal of Personality and Social Psychology]]'', 58, 644\u2013663.Senchak, M., & Leonard, K.E. (1992). Attachment styles and marital adjustment among newlywed couples. ''Journal of Social and Personal Relationships'', 9, 51\u201364.\n\nEmbora a rela\u00e7\u00e3o entre os estilos de apego e a satisfa\u00e7\u00e3o conjugal tenha sido firmemente estabelecida, os mecanismos pelos quais os estilos de apego influenciam a satisfa\u00e7\u00e3o continuam mal compreendidos. Um mecanismo pode ser a comunica\u00e7\u00e3o. Estilos de apego seguro podem levar a uma comunica\u00e7\u00e3o mais construtiva e auto-revela\u00e7\u00f5es mais \u00edntimas, que por sua vez aumenta a satisfa\u00e7\u00e3o no relacionamento.Keelan, J.P.R., Dion, K.K., & Dion, K.L. (1998). Attachment style and relationship satisfaction: Test of a self-disclosure explanation. ''Canadian Journal of Behavioural Science'', 30, 24\u201335. Outros mecanismos pelos quais os estilos de apego podem influenciar os relacionamentos incluem expressividade emocional,Feeney, J.A. (1999). Adult attachment, emotional control, and marital satisfaction. ''Personal Relationships'', 6, 169\u2013185.Davila, J., Bradbury, T.N., & Fincham, F. (1998). Negative affectivity as a mediator of the association between adult attachment and marital satisfaction. ''Personal Relationships'', 5, 467\u2013484. estrat\u00e9gias para lidar com conflitos, e apoio not\u00e1vel dos parceiros.Cobb, R.J., Davila, J., & Bradbury, T.N. (2001). Attachment security and marital satisfaction: The role of positive perceptions and social support. ''[[Personality and Social Psychology Bulletin]]'', 27, 1131\u20131143. Estudos adicionais s\u00e3o necess\u00e1rios para melhor compreender como os estilos de apego influenciam a satisfa\u00e7\u00e3o nos relacionamentos.\n\n===Dura\u00e7\u00e3o===\nAlguns estudos sugerem que as pessoas com estilos de apego seguro t\u00eam relacionamentos mais duradouros.Simpson, J.A. (1990). Influence of attachment styles on romantic relationships. ''[[Journal of Personality and Social Psychology]]'', 59, 971\u2013980.Duemmler, S.L., & Kobak, R. (2001). The development of commitment and attachment in dating relationships: attachment security as relationship construct. ''Journal of Adolescence'', 24, 401\u2013415. Isso pode ocorrer parcialmente devido ao compromisso. Pessoas com estilos de apego seguro tendem a expressar mais comprometimento em suas rela\u00e7\u00f5es. Estas pessoas tendem tamb\u00e9m a estar mais satisfeitas com seus relacionamentos, o que pode incentiv\u00e1-los a permanecer em seus relacionamentos por mais tempo. No entanto, estilos de apego seguro n\u00e3o s\u00e3o, em hip\u00f3tese alguma, garantia de relacionamentos duradouros.\n\nN\u00e3o s\u00e3o apenas os estilos seguros aqueles associados aos relacionamentos est\u00e1veis. Pessoas com estilo preocupado-ansioso encontram-se frequentemente em relacionamentos de longa dura\u00e7\u00e3o, mas infelizes.Kirkpatrick, L.A., & Davis, K.E. (1994). Attachment style, gender, and relationship stability: A longitudinal analysis. ''[[Journal of Personality and Social Psychology]]'', 66, 502\u2013512.Davila, J., & Bradbury, T.N. (2001). Attachment insecurity and the distinction between unhappy spouses who do and do not divorce. ''Journal of Family Psychology'', 15, 371\u2013393. Estilos de apego preocupado-ansioso frequentemente envolvem a ansiedade de ser abandonado e d\u00favidas sobre ter valor como parceiro amoroso. Estes tipos de sentimento e pensamentos podem levar as pessoas a permanecer em relacionamentos infelizes.\n\n==Din\u00e2micas de relacionamento==\nO apego desempenha um papel na maneira em que os parceiros interagem um com o outro. Alguns exemplos incluem o papel do apego na regula\u00e7\u00e3o do afeto, apoio, intimidade e ci\u00fame. Estes exemplos s\u00e3o brevemente discutidos abaixo. O apego tamb\u00e9m desempenha um papel em muitas intera\u00e7\u00f5es n\u00e3o discutidas neste artigo, como conflito, comunica\u00e7\u00e3o e sexualidade.Rholes, W.S., Simpson, J.A., & Stevens, J.G. (1998). Attachment orientations, social support, and conflict resolution in close relationships. In W.S. Rholes & J.A. Simpson (Eds.), ''Attachment Theory and Close Relationships'' (pp. 166\u2013188). New York, NY: Guilford Press.Anders, S.L., & Tucker, J.S. (2000). Adult attachment style, interpersonal communication competence, and social support. ''Personal Relationships'', 7, 379\u2013389.Feeney, J.A. & Noller, P. (2004). Attachment and sexuality in close relationships. In J.H. Harvey, A. Wenzel, and S. Sprecher (Eds.), ''The Handbook of Sexuality in Close Relationships''. (pp. 183\u2013201) Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates.\n\n===Regula\u00e7\u00e3o afetiva===\nBowlby, nos estudos com crian\u00e7as, observou que certos tipos de eventos desencadeiam ansiedade, e que as pessoas tentam aliviar sua ansiedade buscando por proximidade e conforto de seus cuidadores. Bowlby, J. (1969/1982) Attachment, Vol. 1 of Attachment and loss. London: Hogarth Press. New York: Basic Books (1982). Tr\u00eas conjuntos principais de condi\u00e7\u00f5es desencadeiam ansiedade em crian\u00e7as:\n* Condi\u00e7\u00f5es da crian\u00e7a (cansa\u00e7o, fome, doen\u00e7a, dor, frio, etc.)\n* Condi\u00e7\u00f5es envolvendo o cuidador (aus\u00eancia e/ou partida do cuidador, desencorajamento \u00e0 proximidade do cuidador, cuidador dando aten\u00e7\u00e3o a outra crian\u00e7a, etc.)\n* Condi\u00e7\u00f5es do ambiente (eventos alarmantes, cr\u00edtica ou rejei\u00e7\u00e3o por outros)\n\nA ansiedade desencadeada por estas condi\u00e7\u00f5es motiva os indiv\u00edduos a engajarem-se em comportamentos que os aproximem fisicamente dos cuidadores. Uma din\u00e2mica semelhante ocorre em adultos em relacionamentos em que outros se importam com eles. Condi\u00e7\u00f5es envolvendo o bem-estar pessoal, o relacionamento com o parceiro e o ambiente pode desencadear ansiedade em adultos. Adultos tentam aliviar sua ansiedade buscando por proximidade f\u00edsica e psicol\u00f3gica com seus parceiros.\n\nMikulincer, Shaver e Pereg desenvolveram um modelo para esta din\u00e2mica.Mikulincer, M., Shaver, P.R., & Pereg, D. (2003). Attachment theory and affect regulation: The dynamics, development, and cognitive consequences of attachment-related strategies. ''Motivation and Emotion'', 27, 77\u2013102. De acordo com o modelo, quando as pessoas sofrem de ansiedade, elas tentam reduzi-la buscando aproxima\u00e7\u00e3o de seus parceiros. No entanto, os parceiros podem aceitar ou rejeitar os pedidos de maior proximidade. Isso leva as pessoas a adotarem estrat\u00e9gias diferentes para reduzir a ansiedade. Elas engajam-se em tr\u00eas estrat\u00e9gias principais.\n\nA primeira estrat\u00e9gia \u00e9 chamada de estrat\u00e9gia ''baseada na seguran\u00e7a''. O diagrama abaixo mostra a sequ\u00eancia de eventos nesta estrat\u00e9gia.\n[[Imagem:Teoria do Apego - Estrategia Baseada na Seguranca.png|border|center|Teoria do Apego - Estrategia Baseada na Seguranca]]\nUma pessoa percebe algo que provoca ansiedade. Ela tenta reduzi-la buscando proximidade com seu parceiro. O parceiro responde positivamente ao pedido de aproxima\u00e7\u00e3o, o que reafirma um senso de seguran\u00e7a e reduz a ansiedade. A pessoa retorna \u00e0s suas atividades di\u00e1rias.\n\nA segunda estrat\u00e9gia \u00e9 chamada de estrat\u00e9gia de ''esquiva do apego''. O diagrama a seguir mostra a sequ\u00eancia de eventos nesta estrat\u00e9gia.\n[[Imagem:Teoria do Apego - Estrategia de Esquiva do Apego.png|border|center|Teoria do Apego - Estrategia de Esquiva do Apego]]\nOs eventos come\u00e7am da mesma maneira que os da estrat\u00e9gia anterior. Uma pessoa percebe algo que provoca ansiedade. Ela tenta reduzi-la buscando proximidade com seu parceiro. Mas o parceiro ou n\u00e3o est\u00e1 dispon\u00edvel ou rejeita o pedido de proximidade. A falta de receptividade alimenta a inseguran\u00e7a e aumenta a ansiedade. A pessoa desiste de obter uma resposta positiva de seu parceiro, reprime sua ansiedade e distancia-se do parceiro.\n\nA terceira estrat\u00e9gia \u00e9 chamada de estrat\u00e9gia de ''hiperativa\u00e7\u00e3o'' ou apego de ansiedade. O diagrama a seguir mostra a sequ\u00eancia de eventos nesta estrat\u00e9gia.\n[[Imagem:Teoria do Apego - Estrategia de Hiperativacao.png|border|center|Teoria do Apego - Estrategia de Hiperativacao]]\nOs eventos come\u00e7am da mesma forma. Algo provoca ansiedade em uma pessoa, que ent\u00e3o tenta reduzi-la buscando proximidade f\u00edsica ou psicol\u00f3gica com seu parceiro. O parceiro rejeita os pedidos de maior proximidade. A falta de receptividade aumenta os sentimentos de inseguran\u00e7a ou ansiedade. A pessoa, ent\u00e3o, fica trancada em um c\u00edrculo com o parceiro: a pessoa tenta se aproximar, o parceiro a repele, o que leva a pessoa a buscar cada vez mais proximidade, seguido por outra rejei\u00e7\u00e3o, e assim por diante. O c\u00edrculo termina apenas quando a situa\u00e7\u00e3o muda para uma estrat\u00e9gia baseada na seguran\u00e7a (porque o parceiro finalmente responde positivamente) ou quando a pessoa muda para uma estrat\u00e9gia de esquiva do apego (porque a pessoa desiste de receber uma resposta positiva do parceiro).\n\nMikulincer, Shaver e Pereg sustentam que estas estrat\u00e9gias de regula\u00e7\u00e3o da ansiedade t\u00eam muitas consequ\u00eancias diferentes. A estrat\u00e9gia baseada na seguran\u00e7a leva a pensamentos mais positivos, como a explica\u00e7\u00f5es mais positivas de por que os outros se comportam de uma maneira particular e mem\u00f3rias mais positivas sobre pessoas e eventos. Pensamentos mais positivos podem estimular rea\u00e7\u00f5es mais criativas a problemas dif\u00edceis ou situa\u00e7\u00f5es angustiantes. As estrat\u00e9gias de esquiva e de hiperativa\u00e7\u00e3o levam a pensamentos mais negativos e a menos criatividade ao lidar com problemas e situa\u00e7\u00f5es angustiantes. A partir desta perspectiva, seria ben\u00e9fico \u00e0s pessoas terem parceiros que est\u00e3o dispostos e dispon\u00edveis a reagir positivamente a pedidos de proximidade, para que elas possam usar as estrat\u00e9gias baseada na seguran\u00e7a para lidar com sua ansiedade.\n\n===Apoio===\nAs pessoas sentem menos ansiedade quando pr\u00f3ximas de seus parceiros porque estes podem fornecer apoio durante situa\u00e7\u00f5es dif\u00edceis. Apoio inclui conforto, assist\u00eancia e informa\u00e7\u00e3o que as pessoas recebem de seus parceiros.\n\nO apego influencia tanto a percep\u00e7\u00e3o de apoio quanto a tend\u00eancia de busc\u00e1-lo nos outros. Pessoas que t\u00eam parceiros que respondem consistente e positivamente aos pedidos de proximidade permitem aos indiv\u00edduos terem v\u00ednculos seguros, e, em troca, elas buscam apoio de uma forma mais relaxada em geral, enquanto pessoas cujos parceiros s\u00e3o inconsistentes em reagir positivamente ou rejeitam regularmente os pedidos de apoio precisam usar outros estilos de apego.Kobak, R.R., & Sceery, A. (1988). Attachment in late adolescence: Working models, affect regulation, and representations of self and others. ''Child Development'', 59, 135\u2013146.Mikulincer, M., Florian, V., & Weller, A. (1993). Attachment styles, coping strategies, and post-traumatic psychological distress: The impact of the Gulf War in Israel. ''[[Journal of Personality and Social Psychology]]'', 64, 817\u2013826.Simpson, J.A., Rholes, W.S., & Nelligan, J.S. (1992). Support seeking and support giving within couples in an anxiety provoking situation: The role of attachment styles. ''[[Journal of Personality and Social Psychology]]'', 62, 434\u2013446.{{citar peri\u00f3dico|autor =Florian V, Mikulincer M, Bucholtz I |t\u00edtulo=Effects of adult attachment style on the perception and search for social support |peri\u00f3dico=J Psychol |volume=129 |n\u00famero=6 |p\u00e1ginas=665\u201376 |data=novembro de 1995 |pmid=7500299 |doi=10.1080/00223980.1995.9914937}} Pessoas com estilos de apego seguro podem confiar em seus parceiros para fornecer apoio porque eles j\u00e1 o ofereceram de forma confi\u00e1vel no passado. Elas podem ser mais propensas a pedir apoio quando necess\u00e1rio. Pessoas com estilos de apego inseguro, muitas vezes n\u00e3o t\u00eam um hist\u00f3rico de respostas de apoio de seus parceiros. Elas podem depender menos dos seus parceiros e ser menos propensas a pedir apoio quando necess\u00e1rio, embora possa haver tamb\u00e9m outros fatores envolvidos.\n\nAltera\u00e7\u00f5es na maneira em que as pessoas percebem o apego tendem a ocorrer com a altera\u00e7\u00f5es na maneira em que elas percebem o apoio. Um estudo analisou as percep\u00e7\u00f5es de apego em estudantes universit\u00e1rios com suas m\u00e3es, pais, amigos do mesmo sexo e do sexo opostoAsendorpf, J.B., & Wilpers, S. (2000). Attachment security and available support: Closely linked relationship qualities. ''Journal of Social and Personal Relationships'', 17, 115\u2013138. e descobriram que, quando os alunos relatavam mudan\u00e7as no apego em um relacionamento particular, eles normalmente tamb\u00e9m relatavam mudan\u00e7as no apoio neste mesmo relacionamento. Altera\u00e7\u00f5es no apego em um relacionamento n\u00e3o afeta a percep\u00e7\u00e3o de apoio nas outras rela\u00e7\u00f5es. A liga\u00e7\u00e3o entre as mudan\u00e7as de apego e apoio eram a n\u00edvel de relacionamento espec\u00edfico.\n\n===Intimidade===\nA teoria do apego sempre reconheceu a import\u00e2ncia da intimidade. Bowlby escreveu:\n{{quote|\"A teoria do apego considera a propens\u00e3o a criar la\u00e7os emocionais \u00edntimos com indiv\u00edduos em particular um componente b\u00e1sico da natureza humana, j\u00e1 presente em forma germinal no rec\u00e9m-nascido e continuando pela vida adulta at\u00e9 a velhice.\" (Bowlby, 1988, pp. 120\u2013121)Bowlby, J. (1988). A secure base. New York: Basic Books.}}\nO desejo de intimidade tem ra\u00edzes biol\u00f3gicas e, na grande maioria das pessoas, persiste de nascimento at\u00e9 a morte. O desejo por intimidade tem tamb\u00e9m implica\u00e7\u00f5es importantes para o apego. Relacionamento que frequentemente satisfazem o desejo por intimidade levam a v\u00ednculos mais seguros entre parceiros. Relacionamentos que raramente satisfazem o desejo por intimidade levam a v\u00ednculos menos seguros.\n\nCollins e Feeney examinaram a rela\u00e7\u00e3o entre apego e intimidade em detalhes.Collins, N.L. & Freeney, B.C. (2004). An Attachment Theory Perspective on Closeness and Intimacy. In D.J. Mashek & A. Aron (Eds.), ''Handbook of Closeness and Intimacy'', pp. 163\u2013188. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates. Eles definem intimidade como um conjunto de intera\u00e7\u00f5es especial em que uma pessoa revela algo importante sobre si mesma, e um parceiro responde \u00e0 revela\u00e7\u00e3o de uma maneira que faz com que a pessoa sinta-se validada, compreendida e cuidada. Estas intera\u00e7\u00f5es geralmente envolvem auto-revela\u00e7\u00f5es verbais. Mas intera\u00e7\u00f5es \u00edntimas podem envolver tamb\u00e9m formas n\u00e3o verbais de auto-express\u00e3o como toque, abra\u00e7o, beijo e comportamento sexual. A partir desta perspectiva, a intimidade requer o seguinte:\n* vontade de revelar pensamentos, sentimentos, desejos e medos\n* vontade de contar com um parceiro para cuidado e apoio emocional\n* vontade de se envolver com intimidade f\u00edsica\n\nCollins e Feeney reviram uma s\u00e9rie de estudos que mostram como cada estilo de apego refere-se \u00e0 vontade de auto-revela\u00e7\u00e3o, de confiar nos parceiros, e de se envolver com intimidade f\u00edsica. O estilo de apego seguro \u00e9 comumente mais relacionado a estes tr\u00eas fatores que os outros estilos. No entanto, a quantidade de intimidade em um relacionamento pode variar devido a fatores de personalidade e circunst\u00e2ncias situacionais, de modo que cada estilo de apego pode funcionar para adaptar um indiv\u00edduo ao contexto particular de intimidade em que elas vivem.\n\nMashek e Sherman relatam algumas conclus\u00f5es interessantes sobre o desejo de menor proximidade com os parceiros.Mashek, D.J., & Sherman, M.D. (2004). Desiring less closeness with initimate others. In A. Aron and Mashek, D.J. (Eds.), ''Handbook of Closeness and Intimacy'' (pp. 343\u2013356). Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates. \u00c0s vezes, muita intimidade pode ser sufocante. Pessoas nesta situa\u00e7\u00e3o desejam menor proximidade. Por outro lado, o relacionamento entre estilo de apego e desejo de menor proximidade \u00e9 previs\u00edvel. Pessoas que t\u00eam os estilos assustado-evitativo e preocupado-ansioso tipicamente querem maior proximidade com seus parceiros. Pessoas que t\u00eam o estilo desapegado-evitativo tipicamente querem menos proximidade. Por outro lado, os n\u00fameros relativamente grandes de pessoas que admitem querer menos proximidade com seus parceiros (at\u00e9 57% em alguns estudos) supera o n\u00famero de pessoas que t\u00eam estilos de apego desapegado-evitativo. Isto sugere que mesmo pessoas com estilo seguro, preocupado-ansioso ou assustado-evitativo \u00e0s vezes buscam por menor proximidade com seus parceiros. Esse desejo n\u00e3o \u00e9 determinado pelo estilo de apego por si s\u00f3.\n\n===Ci\u00fame===\nCi\u00fame refere-se aos pensamentos, sentimentos e comportamentos que ocorrem quando uma pessoa acredita que um relacionamento estimado \u00e9 amea\u00e7ado por um rival. Uma pessoa ciumenta sente ansiedade sobre manter o apoio, a intimidade e outras qualidades valorizadas no seu relacionamento. Dado que o apego refere-se \u00e0 regula\u00e7\u00e3o de ansiedade, apoio e intimidade, como discutido acima, n\u00e3o \u00e9 surpreendente que o apego tamb\u00e9m se relaciona com o ci\u00fame.\n\nBowlby observou que os comportamentos de apego em crian\u00e7as podem ser desencadeados pela presen\u00e7a de um rival:\n{{quote|\"Na maioria das crian\u00e7as, a simples vis\u00e3o da m\u00e3e segurando outro beb\u00ea em seus bra\u00e7os \u00e9 suficiente para provocar um forte comportamento de apego. A crian\u00e7a mais velha insiste em permanecer perto de sua m\u00e3e ou em ficar no seu colo. Muitas vezes ela se comporta como se fosse um beb\u00ea. \u00c9 poss\u00edvel que este comportamento bem conhecido seja apenas um caso especial de uma crian\u00e7a reagindo \u00e0 falta de aten\u00e7\u00e3o e de receptividade da m\u00e3e. O fato, no entanto, de que uma crian\u00e7a mais velha reage desta forma mesmo quando sua m\u00e3e faz quest\u00e3o de estar atenta e receptiva sugere que h\u00e1 mais coisa envolvida; e os experimentos pioneiros de Levy (1937) tamb\u00e9m indicam que a simples presen\u00e7a de um beb\u00ea no colo da m\u00e3e \u00e9 suficiente para fazer uma crian\u00e7a mais velha muito mais apegada.\" (Bowlby, 1969/1982, p\u00e1gina 260)}}\n\nQuando crian\u00e7as veem um rival disputando a aten\u00e7\u00e3o do cuidador, elas tentam se aproximar deste e captar sua aten\u00e7\u00e3o. Essas tentativas indicam que o sistema de apego foi ativado. Mas a presen\u00e7a de um rival tamb\u00e9m provoca ci\u00fame em crian\u00e7as. O ci\u00fame provocado por um irm\u00e3o rival foi descrito em detalhe.Volling, B.L., McElwain, N.L., & Miller, A.L. (2002). Emotion regulation in context: The jealousy complex between young siblings and its relations with child and family characteristics. ''Child Development'', 73, 581\u2013600. Estudos recentes t\u00eam mostrado que um rival pode provocar ci\u00fame desde idades muito novas. A presen\u00e7a de um rival pode provocar ci\u00fame em beb\u00eas de seis meses de idade.Hart, S. (2002). Jealousy in 6-month-old infants. ''Infancy'', 3, 395\u2013402.Hart, S. (2004). When infants lose exclusive maternal attention: Is it jealousy? ''Infancy'', 6, 57\u201378.Harris, C.R. (2004). The evolution of jealousy. ''American Scientist'', 92, 62\u201371. Tanto o apego quando o ci\u00fame podem ser desencadeados pela presen\u00e7a de um rival.\n\nO apego e o ci\u00fame tamb\u00e9m podem ser desencadeados em adultos atrav\u00e9s das mesmas interpreta\u00e7\u00f5es perceptivas.Sharpsteen, D.J., & Kirkpatrick, L.A. (1997). Romantic jealousy and adult romantic attachment. ''[[Journal of Personality and Social Psychology]]'', 72, 627\u2013640. A aus\u00eancia do parceiro desencadeia ambos sentimentos quando a pessoa acredita que ele est\u00e1 passando tempo com um rival.\n\nDiferen\u00e7as em estilos de apego influenciam tanto a frequ\u00eancia quanto aos padr\u00f5es de express\u00f5es de ci\u00fame. Pessoas que t\u00eam estilos de apego preocupado-ansioso e assustado-evitativo sentem ci\u00fame mais frequentemente e enxergam rivais de maneira mais amea\u00e7adora que pessoas que t\u00eam estilos de apego seguro.Buunk, B.P. (1997). Personality, birth order and attachment styles as related to various types of jealousy. ''Personality and Individual Differences'', 23, 997\u20131006.Guerrero, L.K. (1998). Attachment-style differences in the experience and expression of romantic jealousy. ''Personal Relationships'', 5, 273\u2013291.Radecki-Bush, C., Farrell, A.D., & Bush, J.I. (1993). Predicting jealous responses: The influence of adult attachment and depression on threat appraisal. ''Journal of Social and Personal Relationships'', 10, 569\u2013588. Pessoas com diferentes estilos de apego tamb\u00e9m expressam ci\u00fame de formas diferentes. Um estudo constatou que:\n{{quote|\"Participantes seguramente apegados sentem raiva mais intensamente que outras emo\u00e7\u00f5es e s\u00e3o mais propensos que outros participantes a express\u00e1-la, especialmente para o parceiro. E embora participantes ansiosos tenham sentido raiva relativamente intensa, e tenham sido mais propensos que os outros a expressar sua irritabilidade, eles eram menos propensos a confrontar seus parceiros. Isso pode ser atribu\u00eddo a sentimentos de inferioridade e medo, que s\u00e3o caracter\u00edsticas pr\u00f3prias dos ansiosamente apegados e que deve-se esperar que eles inibam express\u00e3o direta de raiva. Os evitativos sentem tristeza mais intensamente em rela\u00e7\u00e3o aos seguros em ambos estudos. Al\u00e9m disso, evitativos eram mais propensos que os outros a trabalhar para manter sua auto-estima e , talvez como uma consequ\u00eancia, relativamente mais propensos a se aproximarem dos seus parceiros.\" (Sharpsteen & Kirkpatrick, 1997, page 637)}}\nUm estudo subsequente confirmou que pessoas com diferentes estilos de apego sentem e expressam o ci\u00fame de formas qualitativamente diferentes. O apego, assim, desempenha um papel importante em intera\u00e7\u00f5es ciumentas ao influenciar a frequ\u00eancia e a forma em que os parceiros expressam o ci\u00fame.\n\n===Depois do amor===\nAp\u00f3s a dissolu\u00e7\u00e3o de relacionamentos rom\u00e2nticos importantes, as pessoas costumam passar por ansiedade de separa\u00e7\u00e3o e [[luto]]. O luto \u00e9 um processo muito importante porque permite a aceita\u00e7\u00e3o da perda e torna mais f\u00e1cil seguir em frente. Durante este processo, as pessoas tendem a usar diferentes estrat\u00e9gias para lidar com a separa\u00e7\u00e3o. Indiv\u00edduos seguramente apegados tendem a buscar por apoio, que \u00e9 a estrat\u00e9gia mais efetiva. Os evitativos tendem a desvalorizar os relacionamentos e a afastar-se. Indiv\u00edduos ansiosamente apegados s\u00e3o mais propensos a usar estrat\u00e9gias de enfrentamento mais emocionalmente focadas e a dar mais aten\u00e7\u00e3o ao sofrimento experimentado (Pistole, 1996). Ap\u00f3s o fim de um relacionamento, indiv\u00edduos seguramente apegados tendem a ter mais experi\u00eancia emocional totalmente positiva que os inseguramente apegados (Pistole, 1995).\n\n===Relacionamentos homossexuais===\nRidge e Feeney (1998) estudaram um grupo de gays e l\u00e9sbicas em universidades australianas. Os resultados mostraram que a frequ\u00eancia de estilos de apego na popula\u00e7\u00e3o homossexual era a mesma que na heterossexual; ao mesmo tempo, estilos de apego t\u00eam previsto vari\u00e1veis de relacionamento de uma maneira semelhante que na popula\u00e7\u00e3o heterossexual. Entretanto, estilos de apego em adultos homossexuais n\u00e3o foram relacionadas \u00e0s experi\u00eancias de inf\u00e2ncia com os pais. Contrariando este \u00faltimo resultado, Robinson (1999) descobriu que na popula\u00e7\u00e3o l\u00e9sbica havia uma conex\u00e3o entre os estilos de apego e a parentalidade inicial, no entanto, ao contr\u00e1rio de mulheres heterossexuais, o estilo de apego foi relacionado ao relacionamento da participante com seus pais.\n\nH\u00e1 circunst\u00e2ncias em que a busca por apoio \u00e9 evocada em explora\u00e7\u00e3o durante toda a vida. \u00c9 necess\u00e1rio manuten\u00e7\u00e3o da explora\u00e7\u00e3o criativa.\n\n==Ver tamb\u00e9m==\n* [[Teoria do apego]]\n* [[Ci\u00fame]]\n* [[Monogamia]]\n* [[Mary Ainsworth]]\n* [[John Bowlby]]\n* [[Sigmund Freud]]\n* [[Jerome Kagan]]\n* [[Melanie Klein]]\n* [[Jean Piaget]]\n\n==Refer\u00eancias==\n{{reflist|2}}\n\n==Bibliografia==\n* Andersson, P. (2006) [https://web.archive.org/web/20070221060749/http://www.abo.fi/library/aapub/svf_952121677_8_buy.html ''Determinants of Individual Vulnerability to Heroin Addiction \u2013 A Psychosocial Study'']. The Doctoral thesis, \u00c5bo Akademi University. ISBN 952-12-1677-8.\n* Cassidy, J., & Shaver, P., (Eds). (1999) ''Handbook of Attachment: Theory, Research, and Clinical Applications''. Guilford Press, NY.\n* Greenberg, M.T., Cicchetti, D., & Cummings, E.M., (Eds) (1990) ''Attachment in the Preschool Years: Theory, Research and Intervention'' University of Chicago, Chicago.\n* Greenspan, S. (1993) ''Infancy and Early Childhood''. Madison, CT: International Universities Press. ISBN 0-8236-2633-4.\n* Holmes, J. (1993) ''John Bowlby and Attachment Theory''. Routledge. ISBN 0-415-07730-3.\n* Holmes, J. (2001) ''The Search for the Secure Base: Attachment Theory and Psychotherapy''. London: Brunner-Routledge. ISBN 1-58391-152-9.\n* Karen R (1998) ''Becoming Attached: First Relationships and How They Shape Our Capacity to Love''. Oxford University Press. ISBN 0-19-511501-5.\n* Levine, A. and Heller, R. (2010). Attached: The New Science of Adult Attachment and How It Can Help You Find -- And Keep -- Love. ISBN 978-1-58542-848-9.\n* Parkes, CM, Stevenson-Hinde, J., Marris, P., (Eds.) (1991) ''Attachment Across The Life Cycle'' Routledge. NY. ISBN 0-415-05651-9\n* Pistole, M.C. (1996). After Love: Attachment Styles and Grief Themes. ''Family Journal'', 4(3), 199\u2013207.\n* Pistole, M.C. (1995). College Students' Ended Love Relationships: Attachment Style and Emotion. ''Journal of College Student Development'', 36(1), 53\u201360.\n* Ridge, S.R. & Feeney, J.A. (1998). Relationship history and relationship attitudes in gay males and lesbians: attachment style and gender differences ''Australian & New Zealand Journal of Psychiatry'', 32(6), 848\u2013860.\n* Robinson, L.A. (1999). The relationships between attachment style and romantic attachment, autonomy and equality in lesbian relationships. ''Australian Journal of Psychology'', 51, 137\u2013137.\n* Siegler R., DeLoache, J. & Eisenberg, N. (2003) ''How Children develop''. New York: Worth. ISBN 1-57259-249-4.\n* The British Journal of Psychiatry (1986), 149: 430-438 doi: 10.1192/bjp.149.4.430, Articles by Heard, D. H.AND Lake, B., The Attachment Dynamic in adult life.\n\n{{Teorias da personalidade}}\n{{Portal3|Psicologia}}\n\n[[Categoria:Amor]]\n[[Categoria:Psican\u00e1lise]]\n[[Categoria:Relacionamentos interpessoais]]\n[[Categoria:Teorias da personalidade]]"}]},"4126114":{"pageid":4126114,"ns":0,"title":"Gottfried Arnold","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia/Wikidata\n |nome = Gottfried Arnold|legenda= Gravura de Gottfried Arnold, 1716\n}}\n'''Gottfried Arnold''' ([[Annaberg-Buchholz|Annaberg]], 5 de setembro de 1666 \u2014 [[Perleberg]], [[Prignitz]], 30 de maio de 1714) foi um [[Teologia|te\u00f3logo]] [[Luteranismo|luterano]] e [[historiador]] [[Alem\u00e3es|alem\u00e3o]].\n\n== Biografia ==\nArnold nasceu em [[Annaberg-Buchholz|Annaberg]], na [[Sax\u00f4nia]] ([[Alemanha]]), onde seu pai era professor. Em 1682 foi para o gin\u00e1sio em [[Gera]], e tr\u00eas anos mais tarde para a [[Universidade de Wittenberg]]. Ali se dedicou ao estudo de [[Teologia]] e [[Hist\u00f3ria]], e depois, por influ\u00eancia de [[Philip Jacob Spener|Philipp Jakob Spener]], o pai do [[Pietismo]], tornou-se tutor em [[Quedlimburgo]].{{Citar enciclop\u00e9dia |sobrenome=Chisholm |nome=Hugh |enciclop\u00e9dia= [[Encyclop\u00e6dia Britannica (edi\u00e7\u00e3o de 1911)|Encyclop\u00e6dia Britannica]]|t\u00edtulo= Arnold, Gottfried|url= https://en.wikisource.org/wiki/1911_Encyclop%C3%A6dia_Britannica/Arnold,_Gottfried|edi\u00e7\u00e3o=1911 |editora=[[Cambridge University Press]] |volume= 2|local= [[Cambridge]]|l\u00edngua=ingl\u00eas|p\u00e1ginas= 634-635}}\n\nSeu primeiro livro, ''Die Erste Liebe zu Christo'', foi publicado em 1696. Passou por cinco edi\u00e7\u00f5es antes de 1728, e Arnold ganhou com ele grande fama. No ano seguinte a sua publica\u00e7\u00e3o, Arnold foi convidado para ser o professor de Hist\u00f3ria da Igreja na [[Universidade de Giessen]]. Ele n\u00e3o gostou de pol\u00edtica e da vida acad\u00eamica, tanto que se demitiu em 1698, e voltou para [[Wittenberg]].\n\nNo ano seguinte, come\u00e7ou a publicar a sua maior obra, a ''Unparteyische Kirchen- und Ketzer-Historie'' (\"A Imparcial Hist\u00f3ria da Igreja e da Heresia\", Frankfurt, 1699-1700), dois grossos volumes nos quais alguns acreditam que ele demonstrou maior simpatia pela [[heresia]] do que por qualquer Igreja fundada, ou especialmente pelo clero.{{citar livro|autor=Otto Pfleiderer|t\u00edtulo=Development of Theology|editora=|ano=|p\u00e1ginas=277|id=}} Este livro \u00e9 descrito por [[Liev Tolst\u00f3i]] ('' [[O reino de deus esta em v\u00f3s|O Reino de Deus est\u00e1 dentro de voc\u00ea]]'', cap\u00edtulo, iii.) como \"not\u00e1vel, embora pouco conhecido\".\n\nNesta grande revis\u00e3o da hist\u00f3ria da Igreja, Arnold dirigiu sua cr\u00edtica mais contundente contra aqueles que escreveram hist\u00f3rias \"ortodoxas\" [[apolog\u00e9tica]]s profundamente tendenciosas em vez de tentar entender de onde as diferen\u00e7as religiosas substanciais realmente vieram. Na sua opini\u00e3o, \"criar heresia\" era geralmente a rea\u00e7\u00e3o defensiva das pessoas em posi\u00e7\u00e3o de autoridade, em vez de uma verdadeira acusa\u00e7\u00e3o de pensadores n\u00e3o convencionais. Ele achava que a pior calamidade da hist\u00f3ria da Igreja foi sua cria\u00e7\u00e3o como a f\u00e9 ortodoxa e aceita pelo Imperador romano [[Constantino]] no s\u00e9culo IV. Arnold evidenciou uma simpatia not\u00e1vel por uma grande variedade de \"hereges\". Esta \"hist\u00f3ria imparcial\" exerceu grande influ\u00eancia sobre o [[Iluminismo#Os Iluminismos regionais|Iluminismo alem\u00e3o]] e conseguiu a aprova\u00e7\u00e3o de pensadores como [[Johann Wolfgang von Goethe]], al\u00e9m de Liev Tolst\u00f3i.\n\nSeu trabalho seguinte, ''Geheimniss der g\u00f6ttlichen Sophia'', mostrou que ele desenvolveu uma forma de [[misticismo]], incluindo uma imagem feminina de sabedoria (sofia), como uma esp\u00e9cie de divindade. Logo depois, por\u00e9m, seu casamento e a aceita\u00e7\u00e3o de um cargo como pastor religioso marcou uma mudan\u00e7a brusca em sua maneira de ver as coisas, e Arnold produziu uma s\u00e9rie de obras not\u00e1veis relacionadas \u00e0 teologia pr\u00e1tica. Foi um estudioso dedicado e proeminente [[Pietismo|pietista]] [[Luteranismo|luterano]], com uma vasta gama de influ\u00eancia, e pelo menos, no in\u00edcio de sua carreira, um pietista radical, que se op\u00f4s veementemente \u00e0s estruturas eclesi\u00e1sticas inflex\u00edveis do seu tempo.\n\nSeus poemas sagrados prestaram tamb\u00e9m uma contribui\u00e7\u00e3o substancial para o acervo de hinos dentro da Igreja Luterana, e um poema de sua autoria foi musicado por [[Johann Sebastian Bach]] (\"Vergiss mein nicht\", BWV 505).\n\n{{Refer\u00eancias|Refer\u00eancias}}\n\n=== Fontes ===\n{{refbegin}}\n{{Britannica1911}}\n* {{Wikisource1911Enc Citation|Arnold, Gottfried}}\n* {{Citar livro |url=https://www.worldcat.org/oclc/20634967 |t\u00edtulo=Pietists, Protestants, and mysticism: the use of late Medieval spiritual texts in the work of Gottfried Arnold (1666-1714) |ultimo=Erb, Peter C., 1943- |data=1989 |editora=Scarecrow Press |local=Metuchen, N.J. |isbn=0810822814 |oclc=20634967}}\n* {{Citar livro |url=https://www.worldcat.org/oclc/32589799 |t\u00edtulo=Gottfried Arnold (1666-1714): mit einer Bibliographie der Arnold-Literatur ab 1714 |ultimo=Blaufuss, Dietrich. |ultimo2=Niew\u00f6hner, Friedrich. |data=1995 |editora=Harrassowitz |local=Wiesbaden |isbn=3447036702 |oclc=32589799}} Uma das importantes contribui\u00e7\u00f5es para este volume \u00e9 a de Reinhard Breymayer: \u201cDer wiederentdeckte Katalog zur Bibliothek Gottfried Arnolds,\u201d p\u00e1ginas 55\u2013143. Conte\u00fado: artigos acad\u00eamicos, p\u00e1ginas 1\u2013336; o invent\u00e1rio da biblioteca pessoal de Arnold realizado por ocasi\u00e3o de sua morte, p\u00e1ginas 337\u2013410; uma lista esquem\u00e1tica dos principais eventos na vida de Arnold, p\u00e1ginas 411\u2013414; e a bibliografia das obras de Arnold datando de 1714 a 1993, p\u00e1ginas 415\u2013424.\n* Werner Raupp: Arnold, Gottfried (pseud\u00f4nimo: Christophorus Irenaeus), em: Biographisch-Bibliographisches Kirchenlexikon (BBKL), Vol. 20, Nordhausen: Bautz 2002 (ISBN 3-88309-091-3, Col. 46\u201370 (com bibliografia detalhada).\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{Commons em linha|Category:Gottfried Arnold|Gottfried Arnold}}\n{{refend}}\n{{Portal3|Biografias|Teoria da Hist\u00f3ria}}\n{{Controle de autoridade}}\n\n{{DEFAULTSORT:Arnold, Gottfried}}\n[[Categoria:Te\u00f3logos luteranos]]\n[[Categoria:Professores da Universidade de Giessen]]\n[[Categoria:M\u00edsticos crist\u00e3os]]\n[[Categoria:!Mais Teoria da Hist\u00f3ria na Wiki (Wikiconcurso de edi\u00e7\u00e3o)]]"}]},"156516":{"pageid":156516,"ns":0,"title":"Webmarketing","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Sem-fontes|data=novembro de 2011| angola=| arte=| Brasil=| ci\u00eancia=| geografia=| m\u00fasica=| Portugal=| sociedade=|1=|2=|3=|4=|5=|6=}}\n{{Comunica\u00e7\u00e3o}}\nO '''web marketing''' \u00e9 o conjunto de instrumentos e 'modus operandi' que real\u00e7a a presen\u00e7a ou a exist\u00eancia de uma empresa, profissional, pessoa, ou mesmo uma ideia em uma \u00e1rea pr\u00e9 definida ou em toda a rede mundial de computadores interligados com a utiliza\u00e7\u00e3o da internet.\n\n\u00c9 fundamental a divulga\u00e7\u00e3o de sites nos [[mecanismos de busca]], dado que somente cerca de 20% a 25% de tudo que existe na WEB \u00e9 publicada em tais mecanismos, e estes s\u00e3o respons\u00e1veis pela maioria de acessos aos sites. Para isso, os profissionais da WEB cadastram seus sites em diversos tipos de Buscadores, entre elas, [[motor de busca|Site de Busca]], [[guia local|Guia Local]] e [[guia de busca local|Guia de Busca Local]].\n\nOs profissionais de web marketing s\u00e3o os respons\u00e1veis em projetar na web websites para que assim, consigam ganhar visibilidade. Utilizam v\u00e1rias estrat\u00e9gias e ferramentas para conseguirem destacar websites junto do p\u00fablico alvo. Ou seja, o principal objetivo \u00e9 dar a conhecer os servi\u00e7os e produtos que os websites disponibilizam para os utilizadores da web que os procuram. Deste modo conseguindo assim aumentar as visitas e clientes de website.\n\nAs a\u00e7\u00f5es de web marketing podem ser classificadas entre 'ativas' e 'receptivas', sendo que a primeira trata dos projetos e atividades feitas no sentido de despertar a aten\u00e7\u00e3o dos usu\u00e1rios (consumidores) para uma comunica\u00e7\u00e3o espec\u00edfica, enquanto que as receptivas tratam do ambiente digital para onde o usu\u00e1rio \u00e9 direcionado.\n\nO web marketing tamb\u00e9m pode ser chamado de marketing na web, marketing na internet, ou ainda, e-marketing.\n\nTipos de websites e estrat\u00e9gias:\n\n* [[Websites]] institucionais\n* [[Hotsites]] promocionais e/ou tempor\u00e1rios\n* [[SEO]] - Search Engine Optimization\n* [[SEM]] - Search Engine Marketing - A\u00e7\u00f5es de [[Link patrocinado|links patrocinados]]\n* [[E-mail marketing]]\n* [[Marketing nas redes sociais]]\n* A\u00e7\u00f5es de [[Web 2.0]] e colaborativas, como Blogs, videologs, conte\u00fados colaborativos, f\u00f3runs, entre outros\n\nTodas as ferramentas e estrat\u00e9gias citadas acima s\u00e3o v\u00e1lidas tamb\u00e9m para o ambiente corporativo, destacando o uso bastante atual de blogs corporativos, onde as empresas buscam uma aproxima\u00e7\u00e3o com seus clientes e/ou potenciais clientes. O webmarketing dentro do ambiente corporativo trata do conceito do marketing dentro da web, auxiliando as empresas a captarem ''leads'' (clientes potenciais) qualificados. Ou seja, pessoas que buscaram informa\u00e7\u00f5es sobre seus produtos e ou servi\u00e7os na web e se interessaram pelas suas solu\u00e7\u00f5es.\n\nHoje em dia qualquer pessoa pode criar um website, o que incentiva a partilha de conhecimentos, no entanto existem aspectos que n\u00e3o se devem ignorar.\n\n[[Categoria:Marketing]]\n[[Categoria:Palavras, frases e express\u00f5es em ingl\u00eas]]"}]},"143345":{"pageid":143345,"ns":0,"title":"Piedrahita de Castro","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Assentamento/Espanha|\n|nome = Piedrahita de Castro\n|nome_es = Piedrahita de Castro\n|num = 155\n|prov\u00edncia = [[Prov\u00edncia de Zamora|Zamora]] \n|comun_aut = [[Castela e Le\u00e3o]] \n|imagem = \n|bandeira = \n|bras\u00e3o = \n|funda\u00e7\u00e3o = \n|\u00e1rea = 21.02\n|altitude = 699\n|popula\u00e7\u00e3o = 130\n|censo = 2007\n|densidade = 6,57\n|latG = | latM = | latS = | latP =\n|lonG = | lonM = | lonS = | lonP =\n|alcaide = \n|alcaide_ano= \n|gent\u00edlico = \n|cp = 49143 \n|website = \n}}\n'''Piedrahita de Castro''' \u00e9 um munic\u00edpio da [[Espanha]] na [[Prov\u00edncias da Espanha|prov\u00edncia]] de [[Prov\u00edncia de Zamora|Zamora]], [[Comunidades aut\u00f3nomas da Espanha|comunidade aut\u00f3noma]] de [[Castela e Le\u00e3o]], de \u00e1rea 21,02 [[quil\u00f3metro quadrado|km\u00b2]] com popula\u00e7\u00e3o de 130 habitantes ([[2007]]) e [[densidade populacional]] de 6,57 hab/km\u00b2.{{citar web|URL=http://www.ine.es/jaxi/menu.do?type=pcaxis&path=%2Ft20%2Fe260%2Fa2011%2F&file=pcaxis&N=&L=0|t\u00edtulo=Censo 2011|autor=|data=|publicado=[[Instituto Nacional de Estat\u00edstica (Espanha)]]|acessodata=|arquivourl=https://web.archive.org/web/20120215081451/http://www.ine.es/jaxi/menu.do?type=pcaxis&path=%2Ft20%2Fe260%2Fa2011%2F&file=pcaxis&N=&L=0|arquivodata=2012-02-15|urlmorta=yes}}\n\n==Demografia==\n{{Evolu\u00e7\u00e3o demogr\u00e1fica\n|t\u00edtulo= Varia\u00e7\u00e3o [[demografia|demogr\u00e1fica]] do munic\u00edpio entre [[1991]] e [[2004]]\n|cor_ano= #C0C0C0\n|ano1 = 1991 |ano2 = 1996 |ano3 = 2001 |ano4 = 2004 \n|pop1 = 177 |pop2 = 169 |pop3 = 148 |pop4 = 138 \n}}\n\n{{Espanha/Castela e Le\u00e3o/Zamora}}\n\n{{esbo\u00e7o-munic\u00edpios-es}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n[[Categoria:Munic\u00edpios de Samora (prov\u00edncia)|Piedrahita de Castro]]\n[[Categoria:Munic\u00edpios da Espanha por nome]]\n[[Categoria:Munic\u00edpios por nome de Castela e Le\u00e3o]]\n[[Categoria:Localidades da Espanha]]\n[[Categoria:Localidades de Castela e Le\u00e3o]]\n[[Categoria:Localidades de Samora (prov\u00edncia)]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Bandera de Piedrah\u00edta de Castro (Zamora).svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Bandera de Zamora.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Crystal Clear app demo.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Escudo de Piedrah\u00edta de Castro (Zamora).svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Escudo de la provincia de Zamora.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Espa\u00f1aLoc.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of Castile and Le\u00f3n.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of Spain.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Map pointer.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Piedrah\u00edta de Castro, vista de la poblaci\u00f3n, 01.jpg"}]},"2378782":{"pageid":2378782,"ns":0,"title":"Ermida de Jesus, Maria, Jos\u00e9 (Urzelina)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Sem notas|data=agosto de 2021}}\n[[Imagem:Ermida de Jesus, Maria, Jos\u00e9 da Urzelina, Urzelina, Velas, ilha de S\u00e3o Jorge, A\u00e7ores.JPG|thumb|250px|Ermida de Jesus, Maria, Jos\u00e9. Urzelina.]]\n\n[[Imagem:Ermida de Jesus, Maria, Jos\u00e9 da Urzelina, ret\u00e1bulo, Urzelina, Velas, ilha de S\u00e3o Jorge, A\u00e7ores.JPG|thumb|250px|Ermida de Jesus, Maria, Jos\u00e9. ret\u00e1bulo.]]\n\nA '''Ermida de Jesus, Maria, Jos\u00e9 (Urzelina)''' \u00e9 uma [[ermida]] [[Portugal|Portuguesa]], localizada na [[Urzelina]], concelho de [[Velas]].\n\nEsta ermida de pequena dimens\u00e3o apresenta uma constru\u00e7\u00e3o em estilo [[barroco]] e data do [[S\u00e9culo XVIII]], sendo no entanto que o ano exacto da sua constru\u00e7\u00e3o \u00e9 desconhecido.\n\nEstudos indicam que a mesma foi constru\u00edda pelos [[frade]]s da [[Ordem dos Franciscanos]]. \u00c9 sabido no entanto que esta mesma ermida foi reedificada no ano de [[1722]]. Apresenta-se com uma constru\u00e7\u00e3o muito s\u00f3lida e dotada de [[cantaria]]s de excelente qualidade. A frontaria da ermida \u00e9 encimada por uma [[Cruz de Malta]].\n\nEsta ermida tem somente um [[altar]] onde sobressai um [[ret\u00e1bulo]] de grande interesse, elaborado em [[talha dourada]] e emoldurado por um [[arco pleno]], apresentando este conjunto caracter\u00edsticas semelhantes \u00e0s encontradas na [[Igreja de Santa B\u00e1rbara (Manadas)|Igreja de Santa B\u00e1rbara]] das [[Manadas]].\n\n== Refer\u00eancias ==\n* S\u00e3o Jorge, A\u00e7ores, Guia do Patrim\u00f3nio Cultural. Edi\u00e7\u00e3o Atlantic View \u2013 Actividades Tur\u00edsticas, Lda. Dep. Legal n.\u00ba 197839/03. ISBN 972-96057-2-6, 1\u00aa edi\u00e7\u00e3o, 2003.\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Anexo:Lista de edifica\u00e7\u00f5es de car\u00e1cter religioso dos A\u00e7ores|Lista de edifica\u00e7\u00f5es de car\u00e1cter religioso dos A\u00e7ores]]\n* [[Urzelina]]\n* [[Velas]]\n\n{{Esbo\u00e7o-A\u00e7ores-patrim}}\n\n{{DEFAULTSORT:Ermida Jesus, Maria, Jose (Urzelina)}}\n[[Categoria:Igrejas da Regi\u00e3o Aut\u00f3noma dos A\u00e7ores| Ermida Jesus, Maria, Jos\u00e9]]\n[[Categoria:Velas (A\u00e7ores)]]\n[[Categoria:Ermidas da Regi\u00e3o Aut\u00f3noma dos A\u00e7ores]]"}]},"1575272":{"pageid":1575272,"ns":0,"title":"Maria Fuma\u00e7a","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{desambigua\u00e7\u00e3o|Maria Fuma\u00e7a|Maria-Fuma\u00e7a|wkt=maria-fuma\u00e7a}}\n\n*[[Locomotiva a vapor]]\n*[[Maria Fuma\u00e7a (\u00e1lbum)|''Maria Fuma\u00e7a'' (\u00e1lbum)]] \u2014 de Banda Black Rio\n\n== Outros ==\n*[[Trem do Vinho]] \u2014 tamb\u00e9m conhecido como Maria Fuma\u00e7a\n*[[Esta\u00e7\u00e3o Anhumas]] \u2014 possui um passe de trem, popularmente conhecido como Maria Fuma\u00e7a\n*[[Esta\u00e7\u00e3o Ferrovi\u00e1ria de Garibaldi]]\n*[[Esta\u00e7\u00e3o de Carlos Barbosa]]\n*[[Esta\u00e7\u00e3o de Bento Gon\u00e7alves]]\n\n{{Desambig-busca|vt=s|Maria Fuma\u00e7a|Maria-Fuma\u00e7a}}\n\n[[Categoria:Desambigua\u00e7\u00f5es de esta\u00e7\u00f5es]]\n[[Categoria:Desambigua\u00e7\u00f5es de m\u00fasica]]"}]},"2740025":{"pageid":2740025,"ns":0,"title":"Partecosta fuscocincta","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Speciesbox\n|taxon = Partecosta fuscocincta\n|image = \n|authority = (E.A. Smith, 1877)\n|synonyms_ref = \n|synonyms = * ''Euterebra fuscocincta'' (E. A. Smith, 1877)\n* ''Terebra (Myurella) fuscocincta'' E. A. Smith, 1877 ([[bas\u00f4nimo]])\n* ''Terebra fuscocincta'' E.A Smith, 1877 (combina\u00e7\u00e3o original)\n}}\n'''''Partecosta fuscocincta''''' \u00e9 uma esp\u00e9cie de [[gastr\u00f3podes|gastr\u00f3pode]] do g\u00eanero ''[[Partecosta]]'', pertencente a fam\u00edlia [[Terebridae]].MolluscaBase eds. (2020). MolluscaBase. Partecosta fuscocincta (E. A. Smith, 1877). Accessed through: World Register of Marine Species at: http://www.marinespecies.org/aphia.php?p=taxdetails&id=1415641 on 2020-01-20\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{Esbo\u00e7o-gastr\u00f3pode}}\n{{Controle de autoridade}}\n\n[[Categoria:Terebridae]]\n[[Categoria:Esp\u00e9cies descritas em 1877]]"}]}}}}