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A Complexidade da Reforma Tributária Pode Encarecer a Moradia?
escrito em 26 de novembro de 2024

A reforma tributária, que visa simplificar e modernizar o sistema fiscal brasileiro, tem sido um dos temas mais debatidos nos últimos anos. Embora seu principal objetivo seja a unificação e a racionalização de impostos, muitos setores têm demonstrado preocupação com os impactos que as mudanças podem trazer para os custos de produção e, consequentemente, para o consumidor final.

No setor de habitação, os questionamentos são especialmente relevantes: será que a complexidade das novas regras pode levar a um aumento nos custos da moradia?

Como a Reforma Tributária Afeta o Setor Habitacional?

A construção civil e o mercado imobiliário desempenham papéis fundamentais na economia brasileira. Esses setores são diretamente impactados pela carga tributária, que influencia desde a aquisição de terrenos até a entrega de imóveis prontos.

Com a reforma tributária, algumas mudanças previstas incluem:

  • Unificação de impostos: A criação de tributos como o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) pode alterar a forma como os tributos incidem sobre materiais de construção e serviços relacionados.
  • Fim de regimes especiais: Regimes diferenciados de tributação, como o Simples Nacional e outros incentivos para a construção de habitações populares, podem sofrer alterações significativas.
  • Tributação em cascata: Dependendo da forma como as alíquotas forem definidas e aplicadas, existe o risco de aumento nos custos cumulativos ao longo da cadeia produtiva.

Essas mudanças podem gerar dúvidas e incertezas para incorporadoras, construtoras e consumidores.

Impactos no Custo da Moradia

A complexidade da reforma tributária pode influenciar o setor habitacional de diferentes formas:

  1. Aumento nos custos de materiais de construção:
    Com a unificação de tributos e o fim de alguns incentivos fiscais, é possível que materiais essenciais para a construção, como cimento, tijolos e aço, tenham seus custos aumentados.
  2. Repasses ao consumidor final:
    Caso os custos de produção subam, incorporadoras podem repassar esses valores aos consumidores, encarecendo os preços de imóveis novos.
  3. Dificuldade no planejamento financeiro:
    A transição para o novo sistema tributário pode criar desafios para empresas que dependem de previsibilidade fiscal para planejar investimentos e preços.
  4. Redução no acesso à moradia popular:
    Caso os incentivos fiscais para programas como o Minha Casa Minha Vida sejam reduzidos, o acesso à moradia popular pode se tornar mais restrito.

Estratégias para Minimizar os Impactos

Embora os desafios sejam reais, empresas e consumidores podem adotar estratégias para mitigar os impactos da reforma tributária:

  • Atualização constante: Acompanhar as mudanças legislativas e entender como elas afetam diretamente o setor habitacional é essencial para evitar surpresas.
  • Revisão de contratos: Incorporadoras devem avaliar contratos existentes e prever cláusulas que considerem variações de custos decorrentes da tributação.
  • Planejamento tributário: Contar com especialistas para desenvolver estratégias que reduzam os impactos da carga tributária pode fazer a diferença no controle de custos.
  • Inovação e eficiência: Investir em tecnologias e métodos construtivos mais eficientes pode ajudar a minimizar o impacto de possíveis aumentos nos custos de produção.

A Perspectiva de Longo Prazo

Apesar dos desafios iniciais, a reforma tributária também traz oportunidades para o setor habitacional. Um sistema mais simplificado e transparente pode reduzir o custo da burocracia fiscal, estimular investimentos no setor e tornar o mercado imobiliário mais atrativo no longo prazo.

No entanto, a transição para o novo sistema exige atenção e preparação de todos os envolvidos, desde construtoras até consumidores.

A complexidade da reforma tributária pode, sim, impactar os custos de moradia, especialmente durante o período de transição para o novo sistema. No entanto, com planejamento estratégico, inovação e suporte especializado, é possível minimizar esses impactos e encontrar oportunidades dentro das mudanças.

A equipe da Pigatti está pronta para ajudar empresas do setor imobiliário a entender e se adaptar à reforma tributária, oferecendo consultoria especializada para transformar desafios em oportunidades. Conte conosco para enfrentar essa mudança com confiança e eficiência!

 

ESCRITO POR:  Equipe de Redação da Pigatti

Pigatti Contabilidade.  ajudando os donos de negócios no Brasil

 


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[[Casa de Windsor|Windsor]] {{small|(1917\u20131942)}}\n| tipo-casa = Casas\n| pai = [[Jorge V do Reino Unido]]\n| m\u00e3e = [[Maria de Teck]]\n| data de nascimento = {{dni|20|12|1902|lang=br|si}}\n| local de nascimento = Chal\u00e9 Iorque, [[Sandringham (Norfolk)|Sandringham]], [[Norfolk]], [[Reino Unido da Gr\u00e3-Bretanha e Irlanda|Reino Unido]]\n| data da morte = {{nowrap|{{morte|25|8|1942|20|12|1902}}}}\n| local da morte = Morven, [[Caithness]], [[Esc\u00f3cia]], [[Reino Unido]]\n| local de enterro = [[Frogmore House|Cemit\u00e9rio Real de Frogmore]], [[Windsor]], [[Berkshire]], [[Reino Unido]]\n| religi\u00e3o = [[Anglicanismo]]\n| bras\u00e3o = Coat of Arms of George, Duke of Kent.svg\n}}\n'''Jorge, Duque de Kent''' (nome pessoal em [[L\u00edngua inglesa|ingl\u00eas]]: ''George Edward Alexander Edmund'';Como um membro da realeza brit\u00e2nica titulado, Jorge n\u00e3o usava [[sobrenome]]; mas quando este era usado, era [[Casa de Windsor|Windsor]] [[Sandringham House|Sandrigham]], [[20 de dezembro]] de [[1902]] \u2013 [[Caithness]], [[25 de agosto]] de [[1942]]), foi o quarto filho de rei [[Jorge V do Reino Unido]] e da rainha [[Maria de Teck]]. Ele deteve o t\u00edtulo [[Duque de Kent]] de 1934 at\u00e9 sua morte.\n\n==Biografia==\nO pr\u00edncipe Jorge nasceu em York Cottage, nas depend\u00eancias de [[Sandringham House]], em [[Norfolk (Inglaterra)|Norfolk]]. Seu pai era [[Jorge V do Reino Unido|Jorge, Pr\u00edncipe de Gales]], o segundo filho de [[Eduardo VII do Reino Unido|Eduardo VII]] e da rainha [[Alexandra da Dinamarca|Alexandra]]. Sua m\u00e3e era a [[Maria de Teck|Princesa de Gales]], a filha mais velha do [[Francisco, Duque de Teck|Duque de Teck]] e da [[Maria Adelaide de Cambridge|Duquesa de Teck]]. Ao nascer ele era o quinto na linha de sucess\u00e3o ao trono brit\u00e2nico e foi estilizado 'Sua Alteza Real\" pr\u00edncipe Jorge de Gales.\n\nEle foi batizado na capela privada do [[Castelo de Windsor]], a 26 de janeiro de 1903, por Francis Paget, o bispo de Oxford (com \u00e1gua \"comum\", e n\u00e3o com \u00e1gua do [[rio Jord\u00e3o]], comummente usada em batizados reais). Seus padrinhos foram: o rei [[Eduardo VII do Reino Unido|Eduardo VII]], a rainha [[Alexandra da Dinamarca]], o pr\u00edncipe [[Valdemar da Dinamarca]], o pr\u00edncipe [[Lu\u00eds de Battenberg]], a imperatriz vi\u00fava [[Maria Feodorovna (Dagmar da Dinamarca)|Maria Feodorovna]] e a princesa [[Helena do Reino Unido]].\n\nInicialmente educado por um tutor, ele e seu irm\u00e3o, o pr\u00edncipe [[Henrique, Duque de Gloucester|Henrique]], foram para a Escola Preparat\u00f3ria da Corte de St Peter, em [[Broadstairs]], [[Kent]]. Aos treze anos, foi para o col\u00e9gio naval, primeiro em [[Osborne House|Osborne]] e depois em Dartmouth. Jorge continuou na [[Marinha Real Brit\u00e2nica]] at\u00e9 1929. Depois de deixar a marinha, ele brevemente deteve cargos no minist\u00e9rio das rela\u00e7\u00f5es exteriores e no minist\u00e9rio do interior tornando-se o primeiro membro da realeza brit\u00e2nica a trabalhar como um cidad\u00e3o comum.{{Carece de fontes|data=abril de 2017}}\n\nEm 1939, foi eleito gr\u00e3o-mestre da [[Grande Loja Unida da Inglaterra]], um posto que exerceu at\u00e9 sua morte.\n\nQuando a [[Segunda Guerra Mundial]] explodiu, serviu brevemente como [[contra-almirante]] na divis\u00e3o de intelig\u00eancia do [[Almirantado Brit\u00e2nico|Almirantado]]. Em abril de 1940, foi transferido para a [[For\u00e7a A\u00e9rea Real]].\n\nNo dia 12 de outubro de 1934, antes de se casar com a princesa [[Marina da Gr\u00e9cia e Dinamarca]], Jorge recebeu os t\u00edtulos de [[Duque de Kent]], Conde de St. Andrews e Bar\u00e3o Downpatrick. A cerim\u00f4nia de casamento ocorreu em 29 de novembro daquele ano, na [[Abadia de Westminster]]. A noiva era sua prima em segundo grau, filha do pr\u00edncipe [[Nicolau da Gr\u00e9cia e Dinamarca]] e sobrinha-neta da rainha [[Alexandra da Dinamarca|Alexandra]] (o av\u00f4 de Marina era [[Jorge I da Gr\u00e9cia]], irm\u00e3o da rainha [[Alexandra da Dinamarca|Alexandra]]). Foi o \u00faltimo casamento entre um membro da realeza brit\u00e2nica e um membro de uma casa real estrangeira.\n\nA princesa Marina foi estilizada [[Sua Alteza Real]] a Duquesa de Kent, ap\u00f3s o casamento. Ela e seu marido tiveram tr\u00eas filhos:\n* [[Eduardo, Duque de Kent]], nascido em 9 de outubro de 1935.\n* [[Alexandra de Kent]], nascida em 25 de dezembro de 1936.\n* [[Miguel de Kent]], nascido em 4 de julho de 1942.\n\nCerta vez, foi proposta a concess\u00e3o do t\u00edtulo de [[Rei da Pol\u00f4nia]] para o duque, numa tentativa de restaurar a monarquia polonesa. Em agosto de 1937, o duque e a duquesa de Kent visitaram a [[Pol\u00f4nia]] e foram bem recebidos. Entretanto, devido \u00e0 invas\u00e3o [[Alemanha Nazista|alem\u00e3 nazista]] na [[Pol\u00f4nia]] durante a Segunda Guerra Mundial, o plano foi abandonado. {{Carece de fontes|data=abril de 2017}}\n\nA 25 de agosto de 1942, o Duque de Kent morreu em um acidente a\u00e9reo em Eagles Rock, perto de Dunbeath, [[Caithness]], na [[Esc\u00f3cia]]. Ele estava \u00e0 servi\u00e7o da For\u00e7a A\u00e9rea Real. Seu filho mais velho, Eduardo, passou a ser ent\u00e3o o novo [[Duque de Kent]].\n\nEncontra-se sepultado no [[Frogmore House|Cemit\u00e9rio de Frogmore]], no [[Reino Unido]].{{findagrave|12391}}\n\n== Vida pessoal ==\n[[Ficheiro:Duke of Kent1934.jpg|thumb|left|upright=1.0|Retrato por [[Philip de L\u00e1szl\u00f3]], 1934]]\n\nHavia rumores que Jorge teve um relacionamento com a estrela musical [[Jessie Matthews]], o escritor [[Cecil Roberts]], a [[Margaret Campbell, Duquesa de Argyll|Duquesa de Argyll]]{{citar jornal|url=https://www.thetimes.co.uk/edition/comment/the-dirty-duchess-of-argyll-was-ahead-of-her-time-8zj2q7kjg|titulo=The Dirty Duchess of Argyll was ahead of her time|obra=The Times|data=2 de fevereiro de 2019|acessodata=2 de fevereiro de 2019|ultimo1=MacIntyre|primeiro1=Ben}} e o ator [[No\u00ebl Coward]]. O parceiro de longa data de Coward, [[Graham Payn]], negou uma rela\u00e7\u00e3o entre ambos,[[Gyles Brandreth|Brandreth, Gyles]] (2004). ''Philip and Elizabeth: Portrait of a Marriage''. London: Century. {{ISBN|0-7126-6103-4}}, p. 94 embora Coward tenha admitido ao historiador [[Michael Thornton]] que ambos \"um namorico\".[http://www.express.co.uk/expressyourself/304572/Upstairs-life-of-a-royal-rogue \"Upstairs life of a royal rogue\"], ''[[Daily Express|The Daily Express]]'', 26 de fevereiro de 2012 \n\nTodavia, os servi\u00e7os de seguran\u00e7a brit\u00e2nicos supostamente relataram que Coward e Jorge foram vistos desfilando pelas ruas de Londres [[travestido]]s e uma vez foram presos pela pol\u00edcia por suspeita de [[prostitui\u00e7\u00e3o]]. Acredita-se que cartas de amor de Jorge para Coward tenham sido roubadas da casa de Coward em 1942, e que outro punhado de cartas teve de ser comprado de volta de um prostituto em Paris que o chantageava. Sobre a morte de Jorge em 1942, Coward disse: \"repentinamente descobri que o amava mais do que sabia\".Lesley, p. 231\n\nRumores adicionais sugeriam que Jorge manteve um ''affair'' com seu primo distante, o pr\u00edncipe [[Lu\u00eds Fernando da Pr\u00fassia]], e com o historiador de arte, e mais tarde [[espi\u00e3o]] [[sovi\u00e9tico]], [[Anthony Blunt]].Rolle, Elisa. ''Queer Places: Western Europe (Belgium, Germany, Liechtenstein, Luxembourg, Switzerland)'': '''Queer Places: Hohenzollern Castle, Baden-Wurttemberg, Germany'''. Blurb, 2020. Url: http://www.elisarolle.com/queerplaces.html{{citar jornal |data=maio de 2023 |titulo=The Forgotten Prince\n|url=https://therake.com/default/stories/the-forgotten-prince|jornal=The Rake|local= |acessodata=4-08-24}}\n\nH\u00e1 rumores de que o Duque de Kent tenha sido viciado em drogas, especialmente morfina e coca\u00edna, um boato que supostamente se originou com sua amizade com [[Kiki Preston]],Lynn Kear and John Rossman [https://books.google.com/books?id=QWRWZu2EsKAC&pg=PA28&dq=%22Duke+of+Kent%22+Morphine+Cocaine&hl=en&sa=X&ei=QyHPUaiLO_Sq4gS_tYAo&ved=0CDEQ6AEwAA#v=onepage&q=%22Duke%20of%20Kent%22%20Morphine%20Cocaine&f=false ''Kay Francis: A Passionate Life and Career''], Jefferson: NC: McFarland & Company, 2006, p. 28Farrant, Leda (1994). ''Diana, Lady Delamere and the Lord Erroll Murder'', p. 77. Publishers Distribution Services.McLeod, Kirsty. ''Battle Royal: Edward VIII & George VI, Brother Against Brother'', p. 122. Constable que ele conheceu em meados da d\u00e9cada de 1920. Alegadamente, o pr\u00edncipe Jorge, juntamente com Kiki, participativa de um ''[[m\u00e9nage \u00e0 trois]]'' com argentino Jorge Ferrara. Nicholson, Stuart (1999). Reminiscing in Tempo: A Portrait of Duke Ellinson , p. 146. Northeastern University Press. Outras supostas liga\u00e7\u00f5es sexuais incluem Jos\u00e9 Uriburu, filho do embaixador argentino no Reino Unido, [[Jos\u00e9 Uriburu Tezanos]].Baz\u00e1n, Osvaldo (2004). ''[https://books.google.com/books/about/Historia_de_la_homosexualidad_en_la_Arge.html Historia de la homosexualidad en la Argentina: de la conquista de Am\u00e9rica al siglo XXI].'' (in Spanish), p. 180. Marea Editorial.\n\nEm sua tentativa de resgatar seu irm\u00e3o viciado em coca\u00edna da influ\u00eancia de Kiki, [[Eduardo VIII do Reino Unido|Eduardo, Pr\u00edncipe de Gales]], tentou por um tempo convencer Jorge e Kiki a interromper contato, todavia sem sucesso.Ziegler, Philip (2001). ''King Edward VIII'', p. 200. Sutton Eventualmente, Eduardo for\u00e7ou Jorge a parar de ver Kiki e tamb\u00e9m obrigou Kiki a deixar a Inglaterra, enquanto ela estava visitando Jorge no ver\u00e3o de 1929.[https://books.google.com/books?id=z4r3xTUVuZMC&pg=PA31&dq=kiki+preston&hl=en&ei=D3q2S5GKDJuP4ga2w5z9Dg&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=6&ved=0CEcQ6AEwBTgU#v=onepage&q=kiki%20preston&f=false Williams, Susan A. (2004). ''The People's King: The True Story of the Abdication'', p. 31. New York: Palgrave Macmillan] Por anos depois, Eduardo temeu que Jorge pudesse recair nas drogas se mantivesse seu contato com Kiki. De fato, em 1932, o pr\u00edncipe Jorge encontrou Kiki inesperadamente em [[Cannes]] e teve que ser retirado quase \u00e0 for\u00e7a.Kiste, John van Der (1991). ''George V's Children'', p. 71. A. Sutton.\n\nAlega-se h\u00e1 anos que o executivo editorial americano Michael Temple Canfield (1926\u20131969) era o filho ileg\u00edtimo do duque de Kent e de Kiki Preston. Segundo v\u00e1rias fontes, tanto o irm\u00e3o de Jorge, o duque de Windsor, quanto Laura, a duquesa de Marlborough, a segunda esposa de Canfield, compartilhavam dessa cren\u00e7a.Higham, Charles (1988). ''Wallis: Secret Lives of the Duchess of Windsor'', p. 392. Sidgwick & JacksonHorsler, Val (2006). ''All For Love: Seven Centuries of Illicit Liaison'', p. 183. National ArchivesLindsay, Loelia (1961). ''Grace and Favour: The Memoirs of Loelia, Duchess of Westminster. ReynalBradford, Sarah (2000). ''America's Queen: The Life of Jacqueline Kennedy Onassis'', p. 84. Viking Canfield foi o filho adotivo de Cass Canfield, editor americano da Harper and Row.[https://news.google.com/newspapers?nid=1955&dat=19670910&id=yB4rAAAAIBAJ&sjid=DKAFAAAAIBAJ&pg=3555,4750932 \"The Prince's Cousin\", ''Reading Eagle'', September 10, 1967] Em 1953, Canfield se casou com [[Lee Radziwill|Caroline Lee Bouvier]], a irm\u00e3 mais nova de [[Jacqueline Kennedy Onassis|Jacqueline Bouvier]], que se casou com o senador e futuro presidente dos Estados Unidos [[John F. Kennedy]]. Canfield e Bouvier se divorciaram em 1958, e o casamento foi anulado pela Igreja Cat\u00f3lica Romana em novembro de 1962.\n\n==T\u00edtulos e Estilos==\n\n* 1902-1910: \"[[Sua Alteza Real]], o Pr\u00edncipe George de Gales\"\n* 1910-1934: \"Sua Alteza Real, o Pr\u00edncipe George\"\n* 1934-1942: \"Sua Alteza Real, o Duque de Kent\"\n** na Esc\u00f3cia desde 1935: \"Sua Gra\u00e7a O Senhor Alto Comiss\u00e1rio\"\n\n{{Refer\u00eancias|col=2}}\n{{Pr\u00edncipes do Reino Unido}}\n{{Duques de Kent}}\n{{Pr\u00edncipes de Saxe-Coburgo-Gota}}\n{{esbo\u00e7o-nobreza}}\n\n[[Categoria:Fam\u00edlia real brit\u00e2nica]]\n[[Categoria:Duques de Kent]]\n[[Categoria:Homens da Casa de Windsor]]\n[[Categoria:Mortes em acidentes e incidentes a\u00e9reos]]\n[[Categoria:Descendentes da rainha Vit\u00f3ria do Reino Unido]]\n[[Categoria:Filhos de Jorge V do Reino Unido]]\n[[Categoria:Realeza LGBT]]\n[[Categoria:Hist\u00f3ria LGBT do Reino Unido]]"}]},"89108":{"pageid":89108,"ns":0,"title":"Casola in Lunigiana","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Comuna da It\u00e1lia\n |regiao = Toscana \n |provincia = Massa-Carrara \n |nome = Casola in Lunigiana\n |bandeira = \n |brasao = \n |imagem = Casola in Lunigiana-panorama2.jpg\n |lat_deg =44 |lat_min = 12 |lat_sec = |latNS = N\n |lon_deg =10 |lon_min = 11 |lon_sec = |longEW = E\n |coord_t\u00edtulo = s\n |altitude = 328\n |area = 42\n |populacao = 1 230\n |densidade = 29\n |adjacentes = [[Fivizzano]], [[Giuncugnano]] (LU), [[Minucciano]] (LU)\n |cap = 54014\n |pref_tel = 0585\n |istat = 045004\n |fical = B979\n |habitantes = \n |nomepatrono = \n |datapatrono = \n |site = \n}}\n'''Casola in Lunigiana''' \u00e9 uma [[comuna italiana]] da [[regi\u00e3o da Toscana]], [[prov\u00edncia de Massa-Carrara]], com cerca de 1.230 habitantes. Estende-se por uma \u00e1rea de 42 [[quil\u00f3metro quadrado|km\u00b2]], tendo uma [[densidade populacional]] de 29 hab/km\u00b2. Faz fronteira com [[Fivizzano]], [[Giuncugnano]] (LU), [[Minucciano]] (LU).{{citar web|url=http://demo.istat.it/pop2011/index.html|t\u00edtulo=Statistiche demografiche ISTAT|autor=|data=|publicado=Dato istat|acessodata=|l\u00edngua=it}}{{citar web|url=http://demo.istat.it/bil2010/index.html|t\u00edtulo=Popolazione residente al 31 dicembre 2010|autor=|data=|publicado=Dato istat|acessodata=|l\u00edngua=it}}{{citar web|url=http://dati.istat.it/Index.aspx|t\u00edtulo=[[Istituto Nazionale di Statistica]]|autor=|data=|publicado=Statistiche I.Stat|acessodata=|l\u00edngua=it}}\n\n==Demografia==\n{{Gr\u00e1fico de evolu\u00e7\u00e3o|1861|2895|1871|3171|1881|2978|1901|3227|1911|3207|1921|3285|1931|3372|1936|3288|1951|2787|1961|2366|1971|1816|1981|1551|1991|1341|2001|1231|2011|1003|\n|t\u00edtulo = Varia\u00e7\u00e3o [[demografia|demogr\u00e1fica]] do munic\u00edpio entre [[1861]] e [[2011]]\n|texto = \n|cor_16 = blue\n|notas = '''Fonte''': Istituto Nazionale di Statistica (ISTAT) - Elabora\u00e7\u00e3o gr\u00e1fica da Wikipedia\n}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-geoit}}\n\n{{Comunas da prov\u00edncia de Massa-Carrara}}\n{{Portal3|Geografia|It\u00e1lia}}\n\n[[Categoria:Comunas de Massa-Carrara]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Casola in Lunigiana-panorama2.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disc Plain red (edge).svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of Italy.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of Tuscany.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Italy location map.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Italy looking like the flag.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Map of province of Massa and Carrara (region Tuscany, Italy).svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Sciences de la terre.svg"}]},"3995680":{"pageid":3995680,"ns":0,"title":"V\u011b\u0161\u00edn","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Localidade da Rep\u00fablica Checa\n|nome = V\u011b\u0161\u00edn\n|nome_oficial = \n|imagem = V\u011b\u0161\u00edn 01.JPG\n|imagem_tamanho =\n|legenda =\n|bras\u00e3o = Vesin znak.jpg\n|bandeira = Vesin prapor.gif\n|lema =\n|regi\u00e3o = [[Bo\u00eamia Central (regi\u00e3o)|Bo\u00eamia Central]]\n|distrito = [[P\u0159\u00edbram (distrito)|P\u0159\u00edbram]]\n|lat_deg = 49\n|lat_min = 36\n|lat_sec = 55\n|latNS = N\n|lon_deg = 13\n|lon_min = 49\n|lon_sec = 32\n|longEW = E\n|altitude = \n|\u00e1rea = 17.06\n|popula\u00e7\u00e3o = 659\n|censo = 2011\n|densidade =\n|fuso_hor\u00e1rio = +1\n|placa = PB\n|c\u00f3digo_postal = 262 43\n|c\u00f3digo_estat\u00edstico = 541508\n|site = http://www.vesin.cz/\n|prefeito = Pavel Hutr\n|gent\u00edlico =\n}}\n'''V\u011b\u0161\u00edn''' \u00e9 uma comuna checa localizada na regi\u00e3o da [[Bo\u00eamia Central (regi\u00e3o)|Bo\u00eamia Central]], distrito de [[P\u0159\u00edbram (distrito)|P\u0159\u00edbram]].{{citar web|url=http://www.czso.cz/csu/2010edicniplan.nsf/engt/F50030D09B/$File/201011102613.xls|t\u00edtulo=Dados do instituto de estat\u00edsticas da Rep\u00fablica Checa|autor=|data=|publicado=|acessodata=|l\u00edngua=cs}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{distrito de P\u0159\u00edbram}}\n{{esbo\u00e7o-geocs}}\n{{Portal3|Geografia|Rep\u00fablica Checa}}\n\n[[Categoria:Comunas de P\u0159\u00edbram (distrito)]]"}]},"661005":{"pageid":661005,"ns":0,"title":"NGC 4127","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Gal\u00e1xia\n| nome = NGC 4127\n| imagem = NGC 4127 PanS.jpg\n| legenda = NGC 4127\n| descoberto = [[William Herschel]]\n| dataDM = 12 de Dezembro\n| dataano = 1797\n| constelacao = [[Camelopardalis]]\n| tipo = [[gal\u00e1xia espiral|espiral]] (Sc)\n| asc = 12h 08m 25,8s\n| decl = +76\u00b0 48' 16\"\n| distanoluz = [[ano-luz|anos-luz]]\n| distparsec = [[parsec|kpc]]\n| desviovermelho = \n| magnitudeapar = 12,7\n| dimensoes = 2,5' \u00d7 1,2'\n| raio = [[ano-luz|anos-luz]]\n| magnitudeabsl = \n| massa = \n| satelites = \n| outrosnomes = 4127, UGC 7122, MCG 13-9-12, ZWG 352.19, IRAS12060+7705, PGC 38550\n| basemap = Camelopardalis constellation map.png\n| locator_x = \n| locator_y = \n}}{{faltalocator}}\n\n'''NGC 4127''' \u00e9 uma [[gal\u00e1xia]] [[gal\u00e1xia espiral|espiral]] (Sc) localizada na direc\u00e7\u00e3o da [[constela\u00e7\u00e3o]] de [[Camelopardalis]]. Possui uma declina\u00e7\u00e3o de +76\u00b0 48' 16\" e uma [[ascens\u00e3o recta]] de 12 [[hora]]s, 08 [[minuto]]s e 25,8 [[segundo]]s.\n\nA gal\u00e1xia '''NGC 4127''' foi descoberta em [[12 de Dezembro]] de [[1797]] por [[William Herschel]].\n\n{{esbo\u00e7o-NGC}}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n*[[Astronomia extragal\u00e1ctica]]\n*[[Lista de gal\u00e1xias]]\n*[[Lista de objectos NGC]]\n*[[New General Catalogue]]\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n{{NGCLinks|4127}}\n\n{{NavNGC|4127}}\n\n[[Categoria:Objetos listados no Novo Cat\u00e1logo Geral|NGC 4127]]\n[[Categoria:Constela\u00e7\u00e3o de Camelopardalis]]\n[[Categoria:Gal\u00e1xias espirais]]"}]},"2452363":{"pageid":2452363,"ns":0,"title":"Santu\u00e1rio S\u00e3o Paulo da Cruz (Belo Horizonte)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{mais fontes|data=Dezembro de 2009}}\nO '''Santu\u00e1rio S\u00e3o Paulo da Cruz''' \u00e9 uma [[Igreja]] [[Cat\u00f3lica]] localizada no bairro do [[Barreiro (bairro de Belo Horizonte)|Barreiro]], em [[Belo Horizonte]], [[Minas Gerais]].http://www.arquidiocesebh.org.br/site/atuacao.php?id=196\n\n==Hist\u00f3ria==\nSua hist\u00f3ria come\u00e7ou com os religiosos da Congrega\u00e7\u00e3o da Paix\u00e3o de Jesus Cristo - tamb\u00e9m conhecida como [[Passionistas]], que chegaram ao Barreiro no ano de 1954. A constru\u00e7\u00e3o da igreja matriz foi iniciada em 1961, terminando-se a cobertura em 1964. A fachada e a torre foram inauguradas em 1972.\n\nA matriz de [[Paulo da Cruz|S\u00e3o Paulo da Cruz]] foi elevada a Santu\u00e1rio no ano de 2003 - momento especial, quando os [[Passionistas]] comemoraram 50 anos de vida mission\u00e1ria no [[Esp\u00edrito Santo (estado)|Esp\u00edrito Santo]] e em [[Minas Gerais]], sempre com a miss\u00e3o de anunciar o amor de Deus, manifestado na paix\u00e3o e morte de Cristo.{{Citar web |url=http://santuariosaopaulodacruz.org/ |titulo=C\u00f3pia arquivada |acessodata=2015-09-07 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20160110094101/http://santuariosaopaulodacruz.org/ |arquivodata=2016-01-10 |urlmorta=yes }}\n\n==Caracter\u00edsticas==\nO Santu\u00e1rio \u00e9 a refer\u00eancia da religiosidade local, o \u2018cora\u00e7\u00e3o cat\u00f3lico do Barreiro\u2019.\n\nA igreja possui um sino que toca sempre no come\u00e7o de cada hora, tocando o n\u00famero de vezes equivalente ao n\u00famero de horas que s\u00e3o. O sino tamb\u00e9m toca repentinamente em festas religiosas.\n\nNa frente do templo, h\u00e1 uma pra\u00e7a com a est\u00e1tua de [[Paulo da Cruz|S\u00e3o Paulo da Cruz]].\n\n==Refer\u00eancias==\n\n\n{{DEFAULTSORT:Santuario Sao Paulo Cruz (Belo Horizonte)}}\n[[Categoria:Igrejas de Belo Horizonte]]\n[[Categoria:Congrega\u00e7\u00e3o da Paix\u00e3o de Jesus Cristo]]\n[[Categoria:Funda\u00e7\u00f5es em Minas Gerais em 1972]]"}]},"1353653":{"pageid":1353653,"ns":0,"title":"Kualapuu","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Localidade dos EUA|\n|nome = Kualapuu\n|imagem = Kualapuu.jpg\n|imagem_legenda = \n|estado = Hava\u00ed\n|condado = [[Condado de Maui]]\n|popula\u00e7\u00e3o = 1936\n|data_pop = 2000\n|\u00e1rea = 78.9\n|\u00e1rea_\u00e1gua = 0.6\n|latG = 21\n|latM = 9\n|latS = 38\n|latP = N\n|lonG = 157\n|lonM = 3\n|lonS = 59\n|lonP = W\n|coord_t\u00edtulo = s\n|altitude = \n|c\u00f3digoFIPS = 39500\n|tipo = Regi\u00e3o censit\u00e1ria\n|mapa_detalhado= \n}}\n'''Kualapuu''' \u00e9 uma [[Regi\u00e3o censit\u00e1ria|Regi\u00e3o censo-designada]] localizada no [[Estados dos Estados Unidos da Am\u00e9rica|estado]] [[Estados Unidos da Am\u00e9rica|americano]] de [[Hava\u00ed]], no [[Condado de Maui]].\n\n== Demografia ==\nSegundo o [[Censo demogr\u00e1fico|censo]] americano de 2000, a sua popula\u00e7\u00e3o era de 1936 [[habitante]]s.{{Citar web |url=http://www.census.gov/Press-Release/www/2001/sumfile1.html |titulo=U.S. Census Bureau. Census 2000 Summary File 1 |acessodata=2007-10-10 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20100111104338/http://www.census.gov/Press-Release/www/2001/sumfile1.html |arquivodata=2010-01-11 |urlmorta=yes }}\n\n== Geografia ==\nDe acordo com o '''[[United States Census Bureau]]''' tem uma [[\u00e1rea]] de\n79,5 km\u00b2, dos quais 78,9 km\u00b2 cobertos por terra e 0,6 km\u00b2 cobertos por [[\u00e1gua]].\n\n== Localidades na vizinhan\u00e7a ==\nO diagrama seguinte representa as [[localidade]]s num [[raio]] de 48 km ao redor de Kualapuu.\n
\n[[Ficheiro:Blank map.svg|400px|left|Localidades na vizinhan\u00e7a]]\n{{Image label|x=0.5|y=0.5|scale=400|text=[[Ficheiro:Map pointer black.svg|20px|Kualapuu]]'''Kualapuu'''}}\n{{Image label|x=0.877|y=0.735|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|10px|Localidades com 1375 habitantes (2000)]][[Kaanapali (Hava\u00ed)|Kaanapali]] (47 km)}}\n{{Image label|x=0.902|y=0.671|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidades com 467 habitantes (2000)]][[Kapalua (Hava\u00ed)|Kapalua]] (47 km)}}\n{{Image label|x=0.552|y=0.575|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|12px|Localidades com 2726 habitantes (2000)]][[Kaunakakai (Hava\u00ed)|Kaunakakai]] (10 km)}}\n{{Image label|x=0.641|y=0.847|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|12px|Localidades com 3164 habitantes (2000)]][[Lanai City (Hava\u00ed)|Lanai City]] (40 km)}}\n{{Image label|x=0.356|y=0.525|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidades com 230 habitantes (2000)]][[Maunaloa (Hava\u00ed)|Maunaloa]] (16 km)}}\n{{Image label|x=0.885|y=0.702|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|16px|Localidades com 6788 habitantes (2000)]][[Napili-Honokowai (Hava\u00ed)|Napili-Honokowai]] (46 km)}}\n

\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{City-data|Kualapuu|Hawaii}}\n\n[[Categoria:Cidades do Hava\u00ed]]\n[[Categoria:Condado de Maui]]"}]},"2906982":{"pageid":2906982,"ns":0,"title":"Abscesso cut\u00e2neo","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Patologia |\n Nome = Abscess |\n Imagem = Abszess.jpg |\n CID10 = L02 |\n CID9 = {{ICD9|682.9}}, {{ICD9|324.1}}|\n MeshID = D000038 |\n}}\n\n[[Imagem:Cutaneous abscess MRSA staphylococcus aureus 7826 lores.jpg|thumb|Abscesso causado pelo Staphylococcus aureus, bact\u00e9ria comum na pele humana, respons\u00e1vel por cerca de 66% dos casos. Nesse caso, rompeu-se naturalmente liberando o pus.]]\n\nO {{PBPE|abscesso cut\u00e2neo|abcesso cut\u00e2neo}} (do latim ''abscessus'') \u00e9 uma acumula\u00e7\u00e3o de [[pus]] causados por infec\u00e7\u00e3o bacteriana, f\u00fangica, parasit\u00e1ria ou por objetos externos (como farpa, agulha ou um tiro).[http://www.manualmerck.net/?id=201 Manual Merck Online] \u00c9 uma defesa do organismo para prevenir que a infec\u00e7\u00e3o se espalhe pelo organismo, por\u00e9m essa barreira tamb\u00e9m impede a entrada de novas c\u00e9lulas de defesa.\n\n== Caracter\u00edsticas ==\nA inflama\u00e7\u00e3o normalmente \u00e9 causada por infec\u00e7\u00e3o bacteriana, geralmente o ''Staphilococcus aureus'' em aproximadamente 66% dos casos, sendo a \u00fanica a bact\u00e9ria no local em 33% dos casos. Essa bact\u00e9ria \u00e9 um coco [[gram]] positivo, encontrado colonizando a flora natural, principalmente da pele, geralmente se torna infeccioso quando rompe a barreira cut\u00e2nea, o que pode ser feita por um ferimento, ou a imunidade do indiv\u00edduo est\u00e1 muito baixa como na [[AIDS]].\n\nO abscesso cut\u00e2neo \u00e9 resultado de uma defesa do organismo a morte das c\u00e9lulas de um local para impedir que a infec\u00e7\u00e3o se espalhe e para concentrar [[leuc\u00f3citos]] nessa \u00e1rea. Caso a infec\u00e7\u00e3o se espalhe pode causar febre e infec\u00e7\u00f5es mais graves em outros \u00f3rg\u00e3os, inclusive no c\u00e9rebro. Mas raramente \u00e9 fatal. Abscessos podem aparecer em qualquer parte do corpo, por exemplo na gengiva, pulm\u00e3o, c\u00e9rebro, intestino e m\u00fasculos, mas a pele \u00e9 o local mais frequentemente afetado, sendo o segundo local mais comum os dentes.http://www.minhavida.com.br/saude/temas/abscesso\n\nSe diferencia do [[empiema]] por esta s\u00f3 ocorrer em cavidades naturais como na [[pleura]] ou no [[ap\u00eandice (biologia)|ap\u00eandice]].\n\n==Sintomas==\n\nO sintoma mais percept\u00edvel \u00e9 a [[inflama\u00e7\u00e3o]] vermelha ou roxa no local, quente, com ou sem dor, que caso seja muito grave pode envolver perda da sensibilidade e funcionalidade do local atingido. Pode ocorrer tamb\u00e9m na forma sub-cut\u00e2nea, mais dif\u00edcil de ser identificada.\n\nApesar de incomum pode envolver [[febre]]. Caso seja rompido pode infectar novas \u00e1reas, aumentar a les\u00e3o e causar [[gangrena]] no local.\n\n==Tratamento==\n\n[[Imagem:Cleaned abscess day 5.jpg|thumb|Abscesso limpo e drenado, localizado na perna de uma mulher adulta.]]\n\nDificilmente \u00e9 curada sem nenhum tratamento, por isso precisa de aten\u00e7\u00e3o m\u00e9dica, geralmente envolvendo uma [[cirurgia]] de rotina breve, objetiva e altamente eficaz sem anestesia.\n\nOriginalmente era tratada com [[penicilina]], reagindo com sucesso em 95% por\u00e9m conforme a principal bact\u00e9ria causadora desse abcesso desenvolveu resist\u00eancias a sensibilidade a efici\u00eancia caiu para menos de 25%.\n\nEm estudo brasileiro feito em 2001 com 107 casos, o Straphilococcus aureus foi sens\u00edvel a [[vancomicina]] (100%), [[amicacina]] (100%), [[teicoplanina]] (100%), [[cefoxitina]](100%), [[cefalotina]] (98,53%), [[lincomicina]] (98,53%), [[gentamicina]] (98,2%), [[oxacilina]] (96,4%), [[norfloxacina]] (95,77%) e [[sulfazotrim]] (95,77%), [[tetraciclina]] (90,14%), [[kanamicina]] (81,69%), [[eritromicina]] (88,41%) e [[cloranfenicol]] (94,36%).Martin Zavadinack Netto e colaboradores. (2001) Staphylococcus aureus: incid\u00eancia e resist\u00eancia antimicrobiana em abscessos cut\u00e2neos de origem comunit\u00e1ria. Acta Scientiarum Maring\u00e1, v. 23, n. 3, p. 709-712, 2001. Dispon\u00edvel em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciHealthSci/article/view/2922/1866\n\nO tratamento prim\u00e1rio \u00e9 a [[incis\u00e3o]] e [[drenagem]] feita geralmente depois que a infec\u00e7\u00e3o concentrada se tornar [[pus]] macio. O tratamento com antibi\u00f3ticos n\u00e3o \u00e9 necess\u00e1rio caso o paciente tenha um [[sistema imunol\u00f3gico]] saud\u00e1vel.HARVEY W. MEISLIN, M.D. e col.(1977) Cutaneous Abscesses Anaerobic and Aerobic Bacteriology and Outpatient Management. Annals of Internal Medicine, August 1, 1977 vol. 87 no. 2 145-149 Dispon\u00edvel em: http://www.annals.org/content/87/2/145.abstract#cited-by\n\n==Ver tamb\u00e9m==\n\n* [[Abscesso]]\n* [[Abscesso perianal]]\n* [[Abscesso peritonsilar]]\n* [[Abscesso pulmonar]]\n* [[Abscesso amebiano]]\n* [[Abscesso Espl\u00eanico]]\n* [[Abscesso da Gl\u00e2ndula de Bartholin]]\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n(Em ingl\u00eas)\n* [http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/article/001353.htm MedlinePlus Medical Encyclopedia - Abscess]\n* [http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/article/000863.htm MedlinePlus Medical Encyclopedia - Skin Abscess]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n[[Categoria:Doen\u00e7as infecciosas]]\n[[Categoria:Cirurgia]]\n\n[[ar:\u062e\u0631\u0627\u062c]]\n[[fa:\u0622\u0628\u0633\u0647]]"}]},"5211765":{"pageid":5211765,"ns":0,"title":"Europa Geht Durch Mich","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Single\n| Nome = Europa Geht Durch Mich\n| Artista =[[Manic Street Preachers]] e [[Nina Hoss]]\n| \u00c1lbum = [[Futurology]]\n| B-side = \n| Capa = Manic Street Preachers - Europa Geht Durch Mich - 2014.jpg\n| Lan\u00e7ado ={{data de in\u00edcio|2014|5|13}}\n| Formato =''[[Streaming]]'', [[disco de vinil|vinil]]\n| Gravado = 2013\n| G\u00eanero =[[Rock alternativo]], [[krautrock]]\n| Dura\u00e7\u00e3o =3:24\n| Gravadora =[[Columbia Records]]\n| Compositor =\n| Produtor =Loz Williams & Manic Street Preachers\n| \u00daltimo single =\"[[Walk Me to the Bridge]]\"
(2014)\n| Pr\u00f3ximo single=\"[[Futurology (can\u00e7\u00e3o)|Futurology]]\"
(2014)\n}}\n\"'''Europa Geht Durch Mich'''\" \u00e9 uma can\u00e7\u00e3o da banda brit\u00e2nica de rock [[Manic Street Preachers]], parte do \u00e1lbum ''[[Futurology]]'' (2014). Escrita pelo baixista [[Nicky Wire]] com arranjos do vocalista [[James Dean Bradfield]] e do baterista [[Sean Moore]], foi gravada com a participa\u00e7\u00e3o de [[Nina Hoss]] nos vocais.{{citar web|url=http://www.gigwise.com/reviews/91272/Track-by-track-Manic-Street-Preachers---Futurology|t\u00edtulo=TRACK BY TRACK: MANIC STREET PREACHERS - FUTUROLOGY|publicado=[[Gigwise]]|acessodata=11 de agosto de 2016}}\n\nO ''single'' foi liberado nas plataformas digitais. No canal da banda na [[VEVO]], foi disponibilizado, no mesmo dia, um lyric video. E, em vinil, a can\u00e7\u00e3o tamb\u00e9m foi disponibilizada em edi\u00e7\u00e3o limitada.{{citar web|url=http://www.nme.com/news/manic-street-preachers/77287|t\u00edtulo=Manic Street Preachers stream new song 'Europa Geht Durch Mich' - listen|acessodata=7 de outubro de 2016|publicado=[[MME]]}}{{citar web|url=http://gb.napster.com/artist/manic-street-preachers/album/europa-geht-durch-mich|t\u00edtulo=Europa Geht Durch Mich (Single) by Manic Street Preachers|acessodata=7 de outubro de 2016|publicado=[[Napster]]}}{{citar web|url=https://www.discogs.com/Manic-Street-Preachers-Europa-Geht-Durch-Mich/release/5845729|t\u00edtulo=Manic Street Preachers - Europa Geht Durch Mich (Viynl)|acessodata=7 de outubro de 2016|publicado=[[Discogs]]}}\n==Faixas==\n{{Lista de faixas\n|t\u00edtulo1=Europa Geht Durch Mich\n|dura\u00e7\u00e3o1=3:24\n|t\u00edtulo2=Europa Geht Durch Mich\n|nota2 = [[Erol Alkan]]'s Mesmerise Eins Rework\n|dura\u00e7\u00e3o2=7:27\n}}\n\n==Ficha t\u00e9cnica==\n*[[James Dean Bradfield]] - [[voz|vocais]], [[guitarras]]\n*[[Sean Moore]] - [[bateria (instrumento musical)|bateria]], [[percuss\u00e3o]]\n*[[Nicky Wire]] - [[baixo]]\n*[[Nina Hoss]] - vocal\n{{refer\u00eancias}}\n{{Manic Street Preachers}}\n{{Portal3|M\u00fasica|Rock}}\n{{esbo\u00e7o-single|Manic Street Preachers}}\n[[Categoria:Can\u00e7\u00f5es gravadas por Manic Street Preachers]]\n[[Categoria:Singles de 2014]]\n[[Categoria:Can\u00e7\u00f5es em ingl\u00eas]]"}]},"6157487":{"pageid":6157487,"ns":0,"title":"Cassidae","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Taxonomia\n| nome = Cassidae\n| imagem = Cassiscornutaventre.png\n| imagem_legenda = Vista inferior da [[concha]] de ''[[Cassis cornuta]]'' (Linnaeus, 1758), mostrando seu ''escudo parietal''. Esta \u00e9 uma das maiores [[esp\u00e9cie]]s de '''Cassidae''', medindo mais de 40 [[cent\u00edmetros]]; encontrada no [[Indo-Pac\u00edfico]].\n| imagem2 = Phalium glaucum 01.JPG\n| imagem2_legenda = Cinco vistas da [[concha]] de ''Phalium glaucum'' (Linnaeus, 1758), encontrada no [[Indo-Pac\u00edfico]].\n| reino = [[Animalia]]\n| filo = [[Moluscos|Mollusca]]\n| classe = [[Gastropoda]]\n| subclasse = [[Caenogastropoda]]\n| ordem = [[Littorinimorpha]]\n| superfam\u00edlia = [[Tonnoidea]]\n| fam\u00edlia = '''Cassidae'''\n| fam\u00edlia_autoridade = [[Pierre Andr\u00e9 Latreille|Latreille]], [[1825]]\n| mapa = Tropical climate (K\u00f6ppen climate classification).svg\n| mapa_legenda = Os [[molusco]]s da [[Fam\u00edlia (biologia)|fam\u00edlia]] '''Cassidae''' s\u00e3o particularmente bem distribu\u00eddos nas [[costa]]s e [[oceano]]s das regi\u00f5es de [[clima tropical]] da [[Terra]], em \u00e1guas [[Batimetria|rasas]].\n| subdivis\u00e3o_nome = [[G\u00e9nero (biologia)|G\u00eanero]]s\n| subdivis\u00e3o =
ver texto
\n[[Imagem:Cypraecassis testiculus (Linnaeus, 1758) from northeast Brazil (image 2 - bigger).jpg|thumb|centro|220px|Vista superior da [[concha]] de ''[[Cypraecassis testiculus]]'' (Linnaeus, 1758); [[esp\u00e9cime]] da [[regi\u00e3o nordeste do Brasil]].]]\n| sin\u00f3nimos = '''Cassididae'''{{Citar livro |autor=SILVA, Jos\u00e9 Ant\u00f3nio |coautor=MONTALVERNE, Gil |t\u00edtulo=Inicia\u00e7\u00e3o \u00e0 Colec\u00e7\u00e3o de Conchas |subt\u00edtulo=Colec\u00e7\u00e3o Habitat |url= |local=[[Lisboa]], [[Portugal]] / [[Livraria Martins Fontes]], [[Brasil]] |editora=[[Editorial Presen\u00e7a]] |ano=1980 |p\u00e1gina=60-61 |total-p\u00e1ginas=110 }}\n}}\n\n'''Cassidae''' ([[Nomenclatura vern\u00e1cula|nomeadas]], em [[L\u00edngua inglesa|ingl\u00eas]], '''helmet''' ou '''bonnet''' -''[[Singular|sing.]]'';{{Citar livro |autor=ABBOTT, R. Tucker |coautor=DANCE, S. Peter |t\u00edtulo=Compendium of Seashells |subt\u00edtulo=A color Guide to More than 4.200 of the World's Marine Shells |url= |l\u00edngua=ingl\u00eas |local=[[New York]] |editora=E. P. Dutton |ano=1982 |p\u00e1gina=110-114 |total-p\u00e1ginas=412 |isbn=0-525-93269-0 }} na [[tradu\u00e7\u00e3o]] para o [[L\u00edngua portuguesa|portugu\u00eas]]\u02d0 \"capacete\" ou \"gorro\" -''sing.''; sendo as [[esp\u00e9cie]]s ''[[Cassis tuberosa]]'' (Linnaeus, 1758) e ''[[Semicassis granulata]]'' (Born, 1778) denominadas '''[[b\u00fazio]]''' ou '''buzo''' na [[costa]] [[brasil]]eira){{Citar livro |autor=ABSHER, Theresinha Monteiro |coautor=FERREIRA JUNIOR, Augusto Luiz; CHRISTO, Susete Wambier |t\u00edtulo=Conchas de Moluscos Marinhos do Paran\u00e1 |subt\u00edtulo= |url=https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/45943/Conchas%20de%20moluscos%20marinhos%20do%20Parana.pdf?sequence=1&isAllowed=y |l\u00edngua=portugu\u00eas |formato= |edi\u00e7\u00e3o= |local=[[Curitiba]] - [[Paran\u00e1|PR]] |editora=Museu de Ci\u00eancias Naturais - MCN - SCB - [[Universidade Federal do Paran\u00e1|UFPR]] |ano=2015 |p\u00e1gina=13 |p\u00e1ginas=20 |isbn=978-85-66631-18-0 |acessodata=23 de dezembro de 2022}} \u00e9 uma [[fam\u00edlia (biologia)|fam\u00edlia]] de [[Moluscos|molusco]]s [[gastr\u00f3pode]]s [[mar]]inhos [[Preda\u00e7\u00e3o|predadores]], em sua maioria, de [[equinoide]]s ('''ouri\u00e7os-do-mar''' e '''bolachas-da-praia''');{{citar web |url=http://shells.tricity.wsu.edu/ArcherdShellCollection/Gastropoda/Cassidae.html |t\u00edtulo=Family: Cassidae (Helmet Shells) |acessodata=24 de dezembro de 2019 |autor= |data= |obra= |publicado=Archerd Shell Collection - Natural History Museum at [[Universidade Estadual de Washington|Washington State University]] |p\u00e1ginas=1 |l\u00edngua=ingl\u00eas }} [[Classifica\u00e7\u00e3o cient\u00edfica|classificada]] por [[Pierre Andr\u00e9 Latreille]], em [[1825]], e pertencente \u00e0 [[subclasse]] [[Caenogastropoda]], na [[ordem (biologia)|ordem]] [[Littorinimorpha]].{{citar web |url=http://www.marinespecies.org/aphia.php?p=taxdetails&id=22999 |t\u00edtulo=Cassidae |acessodata=24 de dezembro de 2019 |autor= |data= |obra= |publicado=[[World Register of Marine Species]] |p\u00e1ginas=1 |l\u00edngua=ingl\u00eas }} Sua [[distribui\u00e7\u00e3o geogr\u00e1fica]] abrange principalmente os [[oceano]]s [[Clima tropical|tropicais]] da [[Terra]], em \u00e1guas [[Batimetria|rasas]] e em fundos ([[bentos]]) com [[substrato]] [[Areia|arenoso]].\n\n== Descri\u00e7\u00e3o ==\nCompreende, em sua totalidade, [[caramujo]]s ou [[b\u00fazio]]s de [[concha]]s infladas, ovoides ou semi-triangulares - geralmente com dimens\u00f5es pouco superiores a 5 [[cent\u00edmetro]]s, quando desenvolvidas, ou atingindo tamanhos bem grandes (30 cent\u00edmetros de [[comprimento]] em ''[[Cassis tuberosa]]'' (Linnaeus, 1758);{{citar web |urlmorta=setembro de 2021|wayb=20210811235144|url=http://www.gastropods.com/0/Shell_20.shtml |t\u00edtulo=''Cassis (Cassis) tuberosa'' |acessodata=24 de dezembro de 2019 |autor= |data= |obra= |publicado=Hardy's Internet Guide to Marine Gastropods |p\u00e1ginas=1 |l\u00edngua=ingl\u00eas }} 41 cent\u00edmetros de comprimento em ''[[Cassis cornuta]]'' (Linnaeus, 1758)){{citar web |urlmorta=setembro de 2021|wayb=20210811235144|url=http://www.gastropods.com/4/Shell_804.shtml |t\u00edtulo=''Cassis (Cassis) cornuta'' |acessodata=24 de dezembro de 2019 |autor= |data= |obra= |publicado=Hardy's Internet Guide to Marine Gastropods |p\u00e1ginas=1 |l\u00edngua=ingl\u00eas }} -, s\u00f3lidas, com espiral baixa e larga volta corporal; com superf\u00edcie adornada por n\u00f3dulos, calos, sulcos, ou com superf\u00edcie reticulada; geralmente apresentando manchas de colora\u00e7\u00e3o [[Marrom|castanha]]. Muitas esp\u00e9cies, em sua superf\u00edcie ventral, possuem um forte calo, bem desenvolvido, que se estende por toda a superf\u00edcie ventral e \u00e9 denominado ''escudo parietal''; com v\u00e1rias dobras [[Columela (gastr\u00f3pode)|columelares]] proeminentes, formando ranhuras e se contrapondo a dentes grossos no lado interno do [[l\u00e1bio externo (gastr\u00f3pode)|l\u00e1bio externo]]. [[Canal sifonal]] curto e curvo para cima, formando uma ''dobra sifonal''. As conchas dos [[macho]]s podem diferir das conchas das [[f\u00eamea]]s. Na [[subfam\u00edlia]] '''Phaliinae''' Beu, 1981 a abertura \u00e9 mais ampla e a concha mais globosa e geralmente menor do que na subfam\u00edlia '''Cassinae''' Latreille, 1825 Podem apresentar [[Variz (gastr\u00f3pode)|varizes]] ou [[op\u00e9rculo (gastr\u00f3pode)|op\u00e9rculo]], mas n\u00e3o possuem [[peri\u00f3straco]], podendo abrigar [[epibionte]]s sobre a concha.{{Citar livro |autor=BOFFI, Alexandre Valente |t\u00edtulo=Moluscos Brasileiros de Interesse M\u00e9dico e Econ\u00f4mico |url= |local=[[S\u00e3o Paulo]] |editora=[[Funda\u00e7\u00e3o de Amparo \u00e0 Pesquisa do Estado de S\u00e3o Paulo|FAPESP]] - Hucitec |ano=1979 |p\u00e1gina=22-23 |total-p\u00e1ginas=182 }}{{Citar livro |autor=FERRARIO, Marco |t\u00edtulo=Guia del Coleccionista de Conchas |url= |l\u00edngua=espanhol |local=[[Barcelona]], [[Espanha]] |editora=Editorial de Vecchi |ano=1992 |p\u00e1gina=105-108 |total-p\u00e1ginas=220 |isbn=84-315-1972-X }}{{Citar livro |autor=LINDNER, Gert |t\u00edtulo=Moluscos y Caracoles de los Mares del Mundo |url= |l\u00edngua=espanhol |local=[[Barcelona]], [[Espanha]] |editora=Omega |ano=1983 |p\u00e1gina=59 |total-p\u00e1ginas=256 |isbn=84-282-0308-3 }}{{Citar livro |autor=RIOS, Eli\u00e9zer |t\u00edtulo=Seashells of Brazil |url= |l\u00edngua=ingl\u00eas |edi\u00e7\u00e3o=2\u00aa |local=[[Rio Grande (Rio Grande do Sul)|Rio Grande]], [[Rio Grande do Sul|RS]]. [[Brasil|Brazil]] |editora=[[FURG]] |ano=1994 |p\u00e1gina=84-86 |total-p\u00e1ginas=492 |isbn=85-85042-36-2 |acessodata=}}\n\n\nImagem:Cypraecassis rufa 01.JPG |Cinco vistas da [[concha]] de ''[[Cypraecassis rufa]]'' (Linnaeus, 1758); [[esp\u00e9cie]] do [[Indo-Pac\u00edfico]] at\u00e9 [[\u00c1frica Oriental]].\nImagem:Phalium areola 01.JPG |Cinco vistas da [[concha]] de ''Phalium areola'' (Linnaeus, 1758); [[esp\u00e9cie]] da [[\u00c1frica Oriental]] at\u00e9 [[Melan\u00e9sia]] e [[Samoa]].\nImagem:Cassis cornuta 01.jpg |Cinco vistas da [[concha]] de ''[[Cassis cornuta]]'' (Linnaeus, 1758); [[esp\u00e9cie]] do [[Indo-Pac\u00edfico]] at\u00e9 [[\u00c1frica Oriental]].\nImagem:Casmaria erinaceus forma vibex 01.jpg |Cinco vistas da [[concha]] de ''Casmaria erinaceus'' (Linnaeus, 1758); [[esp\u00e9cie]] do [[Indo-Pac\u00edfico]].\nImagem:Cassis flammea 01.JPG |Cinco vistas da [[concha]] de ''[[Cassis flammea]]'' (Linnaeus, 1758); [[esp\u00e9cie]] do [[mar do Caribe]], no [[oceano Atl\u00e2ntico]].\n\n\n== Alimenta\u00e7\u00e3o ==\nSegundo um [[texto]] elaborado pela [[Universidade Estadual de Washington]] ([[EUA]]), esp\u00e9cies de [[caramujo]]s '''Cassidae''' possuem a seguinte maneira de se [[Alimenta\u00e7\u00e3o|alimentar]] de '''ouri\u00e7os-do-mar'''\u02d0 se arrastam lentamente e elevam sua concha bem alto para, em seguida, deix\u00e1-la cair, abruptamente, de tal maneira que a presa \u00e9 completamente engolida. Os espinhos do '''ouri\u00e7o-do-mar''' s\u00e3o cobertos por uma fina \"pele\" de tr\u00eas camadas, em comunica\u00e7\u00e3o com [[gl\u00e2ndula]]s [[veneno]]sas que podem liberar rapidamente [[toxina]]s, \u00e0 medida que o espinho penetra no [[Preda\u00e7\u00e3o|predador]]. No entanto, o '''Cassidae''' primeiro libera uma [[enzima]] paral\u00edtica, de sua gl\u00e2ndula salivar, que o protege das toxinas; para ent\u00e3o secretar [[\u00e1cido sulf\u00farico]], suficientemente forte para dissolver a casca do '''ouri\u00e7o-do-mar'''. Em cerca de 10 [[minuto]]s, uma refei\u00e7\u00e3o desta \u00e9 consumida.\n\n== Nomenclatura ==\nApesar de sua forma\u00e7\u00e3o incorreta (a correta seria '''Cassididae''', com base na forma [[Caso genitivo|genitiva]] de ''Cassis''), o [[C\u00f3digo Internacional de Nomenclatura Zool\u00f3gica]] (ICZN) colocou o nome '''Cassidae''' Latreille, 1825 na lista oficial de nomes de fam\u00edlias, evitando assim a [[homon\u00edmia (taxonomia)|homon\u00edmia]] com '''Cassididae''' Stephens, 1831 (baseada em ''Cassida'' Linnaeus, 1758, um [[besouro]] [[Chrysomelidae|crisomel\u00eddeo]]); Opinion 1023 (1974, Bulletin of Zoological Nomenclature 31: 127-129).\n\n== Taxonomia ==\n[[Taxonomia dos Gastr\u00f3podes (Bouchet & Rocroi, 2005)|Bouchet & Rocroi]] ([[2005]]) listaram os '''Cassidae''' como sin\u00f4nimo de '''[[Tonnidae]]''' Suter, 1913 (1825), seguindo Riedel ([[1995]]). As duas fam\u00edlias s\u00e3o mantidas separadas, pelo [[World Register of Marine Species]], ap\u00f3s Beu ([[2008]]: 272).\n\n== Uso humano ==\nMuitas [[cultura]]s, principalmente as de [[ilha]]s [[coral]]inas, foram adaptadas ao uso de conchas como [[ferramenta]]s e [[utens\u00edlio]]s para substituir a falta de [[Metal|metais]], [[argila]] ou [[pedra]]s. Da [[\u00c1frica]] at\u00e9 a [[Nova Guin\u00e9]] e [[Novo Mundo]], atrav\u00e9s do [[Oceano Pac\u00edfico|Pac\u00edfico]], as conchas dos '''Cassidae''', junto com as de [[Strombidae]], por suas dimens\u00f5es, lhes foram \u00fateis.{{Citar livro |autor=GORDON, N.R. |t\u00edtulo=Seashells |subt\u00edtulo=A Photographic Celebration |url= |l\u00edngua=ingl\u00eas |local=[[London]] |editora=Universal Books, Ltd |ano=1990 |p\u00e1gina=66 |total-p\u00e1ginas=144 |isbn=0-792-45263-1 }} Eurico Santos cita, em sua [[obra]] \"Moluscos do [[Brasil]]\", que preparam a concha de ''[[Cassis tuberosa]]'' (Linnaeus, 1758) praticando um furo na regi\u00e3o de sua [[protoconcha]] para sopr\u00e1-lo, produzindo um [[som]] de estrid\u00eancia rouquenha, que se ouve bem de longe;{{Citar livro |autor=SANTOS, Eurico |t\u00edtulo=Zoologia Bras\u00edlica, vol. 7 |subt\u00edtulo=Moluscos do Brasil |url= |local=[[Belo Horizonte]] |editora=Itatiaia |ano=1982 |p\u00e1gina=96-97 |total-p\u00e1ginas=144 }} podendo tamb\u00e9m dar-lhes, a esta esp\u00e9cie, a denomina\u00e7\u00e3o de '''atapu'''SANTOS, Eurico (''[[Op. cit.]]'', p.92.). (na [[p\u00e1gina]] 113 \u00e9 poss\u00edvel observar a [[ilustra\u00e7\u00e3o]] de um [[pesca]]dor, de [[chap\u00e9u]], assoprando uma destas conchas);SANTOS, Eurico (''[[Op. cit.]]'', p.113.). da\u00ed tamb\u00e9m provindo a denomina\u00e7\u00e3o '''b\u00fazio''', significando, no [[latim]], ''bucina'', \"trombeta\".{{Citar livro |autor=FERREIRA, Aur\u00e9lio Buarque de Holanda |t\u00edtulo=Novo Dicion\u00e1rio da L\u00edngua Portuguesa |url= |l\u00edngua=portugu\u00eas |edi\u00e7\u00e3o=2\u00aa |local=[[Rio de Janeiro]] |editora=Nova Fronteira |ano=1986 |p\u00e1gina=296-297 |total-p\u00e1ginas=1838 }} Com a mesma finalidade se pode fazer um furo na concha de ''[[Cassis cornuta]]'' (Linnaeus, 1758){{citar web |url=https://www.flickr.com/photos/21728045@N08/40526022284 |t\u00edtulo=Home sweet home |acessodata=24 de dezembro de 2019 |autor=Antefixus21 |data=4 de abril de 2018 |obra= |publicado=[[Flickr]] |p\u00e1ginas=1 |l\u00edngua=ingl\u00eas |cita\u00e7\u00e3o=Hawaiian conch horn. This is a horned helmet snail (''Cassis'' (''Cassis'') ''cornuta''). I\u2019m waiting for a warm sunny day to make a short video of its rich deep sound. }} Outra esp\u00e9cie\u02d0 ''[[Voluta ebraea]]'' Linnaeus, 1758, tamb\u00e9m recebe a denomina\u00e7\u00e3o, em [[l\u00edngua ind\u00edgena]], no Brasil, de '''atapu''', '''guatapi''' ou '''itapu'''.BOFFI, Alexandre Valente (''[[Op. cit.]]'', p.27.). Esta fam\u00edlia \u00e9 muito utilizada como objeto [[Design de interiores|decorativo]]; no caso de ''[[Cypraecassis rufa]]'' (Linnaeus, 1758), tal esp\u00e9cie \u00e9 conhecida como a principal [[mat\u00e9ria-prima]] da qual s\u00e3o confeccionados os [[camafeu]]s,{{citar web |url=https://www.sealifebase.ca/summary/Cypraecassis-rufa.html |t\u00edtulo=''Cypraecassis rufa'' (Linnaeus, 1758) bullmouth helmet |acessodata=24 de dezembro de 2019 |autor= |data= |obra= |publicado=SeaLifeBase |p\u00e1ginas=1 |l\u00edngua=ingl\u00eas }} enviada da [[\u00c1frica Oriental]] at\u00e9 a [[It\u00e1lia]]; confeccionados pela propriedade que suas conchas t\u00eam de serem engrossadas e resistentes a danos em suas superf\u00edcies. O [[animal]] pode ser usado para a [[alimenta\u00e7\u00e3o]] [[Humano|humana]].{{citar web |url=http://www.manandmollusc.net/molluscan_food_files/molluscan_food_1.html |t\u00edtulo=Man and Mollusc's Data Base of Edible Molluscs |acessodata=27 de dezembro de 2019 |autor= |data= |obra= |publicado=Man and Mollusc |p\u00e1ginas=1 |l\u00edngua=ingl\u00eas }}\n\n\nImagem:Cassis tuberosa (Linnaeus, 1758) illustration from George W. Tryon, Jr. Manual of Conchology (lighter image).jpg |Vista inferior da [[concha]] de ''[[Cassis tuberosa]]''; [[ilustra\u00e7\u00e3o]] retirada de George W. Tryon, Jr.; ''Manual of Conchology, Structural and Systematic: With Illustrations of the Species'' ([[1885]]). Vol. VII; Cassidae - Plate 2; figure 51.\nImagem:Natural History - Mollusca - Cameo Cassis.png |[[Ilustra\u00e7\u00e3o]] da [[obra]] ''Natural History: Mollusca'' ([[1854]]), de P. H. Gosse, p. 36 - \"Cameo cut in a ''Cassis''\" = \"[[Camafeu]] cortado em um ''Cassis''\".\n\n\n== Classifica\u00e7\u00e3o de '''Cassidae''': subfam\u00edlias e g\u00eaneros ==\nDe acordo com o [[World Register of Marine Species]], suprimidos os [[Sinon\u00edmia (taxonomia)|sin\u00f4nimos]] e g\u00eaneros [[Extin\u00e7\u00e3o|extintos]].\n:[[Subfam\u00edlia]] '''Cassinae''' Latreille, 1825 - '''Helmets'''\n::''[[Cassis (g\u00eanero)|Cassis]]'' Scopoli, 1777\n::''[[Cypraecassis]]'' Stutchbury, 1837\n::''Dalium'' Dall, 1889\n::''Eucorys'' Beu, 2008\n::''Galeodea'' Link, 1807\n::''Microsconsia'' Beu, 2008\n::''Oocorys'' P. Fischer, 1884\n::''Sconsia'' Gray, 1847\n:Subfam\u00edlia '''Phaliinae''' Beu, 1981 - '''Bonnets'''\n::''Casmaria'' H. Adams & A. Adams, 1853\n::''Echinophoria'' Sacco, 1890\n::''Phalium'' Link, 1807\n::''Semicassis'' M\u00f6rch, 1852\n[[Imagem:Semicassis undulata (Gmelin, 1791) - BioLib.cz(5).jpg|thumb|right|230px|Uma [[concha]] de ''[[Semicassis undulata]]'' (Gmelin, 1791), [[esp\u00e9cie]] encontrada no [[mar Mediterr\u00e2neo]], antes considerada uma [[subesp\u00e9cie]] da esp\u00e9cie ''[[Semicassis granulata]]'' (Born, 1778); denominada ''Phalium granulatum undulatum''.]]\n\n{{Refer\u00eancias|col=2}}\n\n[[Categoria:Littorinimorpha]]"}]},"660050":{"pageid":660050,"ns":0,"title":"Floresta Nacional de Shoshone","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Mais notas|data=mar\u00e7o de 2022}}\n{{Info/\u00c1rea protegida\n| nome = Floresta Nacional de Shoshone\n| categoria_iucn = VI\n| imagem = Shoshone_wy_map.jpg\n| legenda = Localiza\u00e7\u00e3o no Wyoming\n| locator_x = 80\n| locator_y = 48\n| localizacao = [[Wyoming]], [[Estados Unidos]]\n| cidade_proxima = [[Cody]]\n| lat_degrees = 44\n| lat_minutes = 6\n| lat_seconds = 33\n| lat_direction = N\n| long_degrees = 109\n| long_minutes = 32\n| long_seconds =33\n| long_direction = W\n| area = 9982 km\u00b2\n| data = [[3 de mar\u00e7o]] de [[1891]]\n| visitantes = 617.000\n| ano_visitantes = [[2004]]\n| gestao = ''U.S. Forest Service''\n}}\nA '''Floresta Nacional de Shoshone''' ({{lang-en|''Shoshone National Forest''}}) tem uma superf\u00edcie de cerca de 970.000 [[Hectare|hectares]] (9 700 km\u00b2) no estado norte-americano de [[Wyoming]] e foi a primeira floresta protegida em n\u00edvel federal nos [[Estados Unidos]]. Originalmente parte da reserva da [[Parque Nacional de Yellowstone|\u00c1rea Florestal de Yellowstone]], a floresta foi criada por um ato do [[Congresso dos Estados Unidos da Am\u00e9rica]] e assinada como lei pelo ent\u00e3o [[presidente dos Estados Unidos]], [[Benjamin Harrison]], em [[1891]].{{citar web| autor=U.S. Forest Service, U.S. Department of Agriculture| titulo=Shoshone National Forest| url= http://www.fs.fed.us/r2/shoshone/| acessodata=15 de Outubro de 2006}} Um total de quatro \u00e1reas de [[selva]] s\u00e3o localizadas dentro da floresta, protegendo mais da metade da \u00e1rea de terra dirigida ao desenvolvimento. De plan\u00edcies de [[Artemisia (bot\u00e2nica)|artem\u00edsia]] cobertas de densas florestas de [[abeto]]s a [[pico]]s de montanhas, a Floresta Nacional de Shoshone tem uma [[biodiversidade]] bastante rica, raramente combinada em qualquer \u00e1rea protegida.\n\n[[Imagem:Beartooth Lake in Shoshoe National Forest.jpg|thumb|left|250px|Lago de Beartooth na Floresta Nacional de Shoshone]]\n\nTr\u00eas cadeias de montanhas principais s\u00e3o parcialmente localizadas na floresta, as montanhas Absaroka, as Beartooth e as Wind River Range. O [[Parque Nacional de Yellowstone]] \u00e9 parte do limite florestal ao oeste, enquanto ao sul de Yellowstone, a Divis\u00e3o Continental separa a floresta da sua vizinha, a Floresta Nacional Bridger-Teton. O limite oriental inclui propriedades privadas, terras dirigidas pelo Escrit\u00f3rio de Gerenciamento de Terras dos Estados Unidos (''U.S Bureau of Land Management'') e a Reserva Ind\u00edgena Wind River (''Wind River Indian Reservation''), que pertence aos \u00cdndios Shoshone e os \u00cdndios Arapahoe. A Floresta Nacional de Custer ao longo da fronteira de [[Montana]] \u00e9 o limite ao norte.\n\nToda a floresta \u00e9 parte do [[Parque Nacional de Yellowstone|Grande Ecossistema de Yellowstone]], uma expans\u00e3o de terras protegidas a n\u00edvel federal que abrangem aproximadamente 20 milh\u00f5es de acres (80 937 km\u00b2).\n\n== Hist\u00f3ria ==\n[[Imagem:Shoshoni tipis.jpg|right|thumb|250px|\u00cdndios Shoshone em acampamento, [[1890]]]]\n\nO nome Floresta Nacional de Shoshone \u00e9 origin\u00e1rio dos \u00cdndios Shoshone, que, junto com outros grupos [[Nativos americanos nos Estados Unidos|ind\u00edgenas americanos]] como o [[Nativos americanos nos Estados Unidos|Lakota]], [[Nativos americanos nos Estados Unidos|Corvo]] e [[Nativos americanos nos Estados Unidos|Cheyenne do Norte]], foram as principais tribos encontradas pelos primeiros exploradores brancos na regi\u00e3o. Evid\u00eancias arqueol\u00f3gicas indicam a presen\u00e7a de tribos ind\u00edgenas na \u00e1rea h\u00e1 pelo menos 8.000 anos.{{citar web| autor=PBS| titulo=Native Peoples| publicacao=Yellowstone, America's Sacred Wilderness| url= http://www.pbs.org/edens/yellowstone/native.html| acessodata=15 de Outubro de 2006}} A [[floresta]] forneceu uma abund\u00e2ncia de carne, produtos de [[madeira]], e ref\u00fagio durante os meses de [[inverno]] das altas plan\u00edcies mais expostas ao Leste. As por\u00e7\u00f5es das regi\u00f5es mais montanhosas foram frequentadas pelos \u00edndios Shoshone e Sioux (Lakota) para cura espiritual e indaga\u00e7\u00f5es de vis\u00e3o. Antes de [[1840]], o Chefe Washakie havia se tornado o l\u00edder do ramo mais oriental dos \u00cdndios Shoshone. Em [[1868]] ele negociou 890.000 hectares (8.903 km\u00b2) com o [[Pol\u00edtica dos Estados Unidos da Am\u00e9rica|Governo dos Estados Unidos]] para ser conservado como terras ind\u00edgenas, conhecidas hoje como o Reserva Ind\u00edgena Wind River.{{citar web| autor=Wind River Country, Wyoming| titulo=The History of the Eastern Shoshone Tribe| publicacao=Eastern Shoshone Tribe, Wind River Indian Reservation| url=http://www.windrivercountry.com/windriverres/shoshonefront.html| acessodata=15 de Outubro de 2006| arquivourl=https://web.archive.org/web/20051224141859/http://www.windrivercountry.com/windriverres/shoshonefront.html| arquivodata=2005-12-24| urlmorta=yes}} Antes do estabelecimento da reserva, a Cavalaria dos Estados Unidos construiu o [[Forte|Forte Brown]] nas terras da reserva, que foi posteriormente renomeado Washakie. Durante o fim da [[d\u00e9cada de 1800]], o forte foi protegido por membros afro-americanos da Cavalaria dos Estados Unidos, mais conhecida como [[Buffalo Soldier]]s. Tanto o Chefe Washakie como Sacajawea, o \u00edndio Shoshone que forneceu a ajuda inestim\u00e1vel a Meriwether Lewis e William Clark durante a ''Expedi\u00e7\u00e3o [[Lewis & Clark|Lewis e Clark]]'', foram enterrados no forte, que \u00e9 localizado imediatamente ao leste do limite florestal.{{citar web |titulo=Burial Sites |publicacao=The lewis and Clark Journey of Discovery |url=http://www.nps.gov/jeff/historyculture/burial-sites.htm |acessodata=27 de agosto de 2011}}\n\n[[Imagem:Wolf Mine Shaft.jpg|left|225px|thumb|''Wolf Mine'', uma [[Mina (minera\u00e7\u00e3o)|mina de ouro]] abandonada]]\n\nNo in\u00edcio da [[d\u00e9cada de 1800]] a floresta foi visitada por homens e exploradores como John Colter e [[Jim Bridger]]. Colter \u00e9 o primeiro homem branco conhecido a ter visitado tanto a regi\u00e3o de [[Yellowstone]] como a floresta no per\u00edodo entre [[1806]] e [[1808]].{{citar livro| autor=Robert Marshall M. Utley| ano=2004| titulo=After Lewis and Clark: Mountain Men and the Paths to the Pacific| publicado=Bison Books, Univ. of Nebraska Press| local=Lincoln, NE | isbn = 0-8032-9564-2}} Sendo um membro original da Expedi\u00e7\u00e3o Lewis e Clark, Colter solicitou a permiss\u00e3o de Meriwether Lewis para deixar a expedi\u00e7\u00e3o depois que tinha terminado de cruzar as [[Montanhas Rochosas]] durante a sua viagem de regresso do [[Oceano Pac\u00edfico]]. Colter agrupou-se com dois exploradores n\u00e3o filiados que a expedi\u00e7\u00e3o tinha encontrado, mas logo depois disso tinha decidido explorar regi\u00f5es ao sul de onde os seus novos parceiros desejaram arriscar-se. Viajando primeiramente na regi\u00e3o a nordeste do que \u00e9 hoje [[Parque Nacional de Yellowstone]], Colter ent\u00e3o explorou as Montanhas Absaroka, atravessando o Passo de Togwotee e introduzindo o vale conhecido hoje como Jackson Hole. Colter sobreviveu tanto a um ataque de [[urso]] grisalho quanto a uma persegui\u00e7\u00e3o feita por um bando de [[Nativos americanos nos Estados Unidos|\u00cdndios Blackfeet]] que tinham tomado o seu cavalo. O explorador depois forneceu a William Clark, que tinha sido o seu comandante na Lewis e Clark Expedition, as informa\u00e7\u00f5es anteriormente desconhecidas das regi\u00f5es que ele tinha explorado, que Clark publicou em [[1814]].{{citar web| autor= Ken Burns| titulo=Private John Colter| publicacao=Lewis and Clark, The Journey of the Corps of Discovery| publicado = PBS | url= http://www.pbs.org/lewisandclark/inside/jcolt.html| acessodata=15 de Outubro de 2006}}\n\nAs viagens feitas por ca\u00e7adores de pele e aventureiros, como Manuel Lisa e Jim Bridger desde [[1807]] at\u00e9 [[1840]], conclu\u00edram a explora\u00e7\u00e3o da regi\u00e3o. Com o decl\u00ednio do com\u00e9rcio de pele at\u00e9 o final da [[d\u00e9cada de 1840]] e a escassez de [[castor]]es por causa da sobre-ca\u00e7a com armadilhas, poucos exploradores brancos entraram na floresta. As explora\u00e7\u00f5es por [[F.V. Hayden]] em [[1871]] eram as primeiras a serem apoiadas e financiadas pelo governo federal. Hayden estava primeiramente interessado em documentar Yellowstone, ao oeste da floresta, mas sua expedi\u00e7\u00e3o estabeleceu tamb\u00e9m que a floresta era um recurso principal que merecesse a prote\u00e7\u00e3o. As viagens at\u00e9 a floresta na [[d\u00e9cada de 1880]] pelo posteriormente presidente dos [[Estados Unidos]], [[Theodore Roosevelt]], que foi tamb\u00e9m um forte advogado da conserva\u00e7\u00e3o de terra, forneceu o \u00edmpeto que subsequentemente estabeleceu a [[Parque Nacional de Yellowstone|Reserva da \u00c1rea Florestal Yellowstone]] em [[1891]], criando a primeira floresta nacional dos [[Estados Unidos]].\n\n[[Imagem:Wapiti Ranger Station.jpg|right|thumb|250px|Esta\u00e7\u00e3o da Guarda-florestal de Wapiti]]\n\nEm [[1902]] o [[Theodore Roosevelt|presidente Roosevelt]] primeiramente expandiu extremamente a reserva e dividiu-a ent\u00e3o em quatro unidades separadas, sendo Shoshone a maior. Sobre a cria\u00e7\u00e3o do Servi\u00e7o Florestal dos Estados Unidos (''United States Forest Service'') em [[1905]], a reserva foi indicada como uma Floresta Nacional, mas o estilo de expressar em palavras e o t\u00edtulo atuais foram formulados quarenta anos mais tarde, em [[1945]]. Em anos mais recentes, a ger\u00eancia da floresta foi feita pela Esta\u00e7\u00e3o da Guarda-florestal de Wapiti, que ficada situada ao oeste de Cody, [[Wyoming]]. A esta\u00e7\u00e3o foi constru\u00edda em [[1903]] e \u00e9 a esta\u00e7\u00e3o de guarda-florestal de sobreviv\u00eancia mais velha em qualquer floresta nacional, e \u00e9 enumerada agora no [[Marco Hist\u00f3rico Nacional|Registro Nacional de Lugares Hist\u00f3ricos]] dos [[Estados Unidos]].{{citar web |titulo=Wapiti Ranger Station |publicacao=National Historic Landmarks Program |publicado=National Park Service |data= |url=http://tps.cr.nps.gov/nhl/detail.cfm?ResourceID=568&resourceType=Building |acessodata=12 de janeiro de 2007 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20090520194453/http://tps.cr.nps.gov/nhl/detail.cfm?ResourceID=568&resourceType=Building |arquivodata=2009-05-20 |urlmorta=yes }}\n\nDurante a \u00faltima [[d\u00e9cada]] do [[s\u00e9culo XIX]], os minerais tais como [[ouro]] foram minados com \u00eaxito limitado. A \u00faltima mina foi abandonada em [[1907]], mas a extra\u00e7\u00e3o de ouro \u00e9 ainda permitida em muitas \u00e1reas da floresta, e na maioria das circunst\u00e2ncias, nenhuma licen\u00e7a \u00e9 requerida. Depois do fim da era de minera\u00e7\u00e3o, numerosos acampamentos foram estabelecidos pelo ''Civilian Conservation Corps'' para ajudar a combater o desemprego durante a [[Grande Depress\u00e3o]] na [[d\u00e9cada de 1930]]. Os acampamentos alojaram grupos de homens desempregados que foram pagos pelo governo federal para construir caminhos, rastros e lugares para acampamentos de futuros viajantes \u00e0 regi\u00e3o de Yellowstone. O n\u00famero de visitantes cresceu rapidamente ap\u00f3s do fim da [[Segunda Guerra Mundial]] com o advento de melhores caminhos e aceitabilidade \u00e0 regi\u00e3o.\n\n== Gest\u00e3o florestal ==\nA Floresta Nacional de Shoshone \u00e9 dirigida pelo Servi\u00e7o Florestal dos Estados Unidos (''U.S Forest Service''), uma ag\u00eancia do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. A floresta \u00e9 dividida em cinco distritos e tem um pessoal de 145 empregados. O or\u00e7amento operacional anual \u00e9 15 milh\u00f5es de [[d\u00f3lar]]es, sendo a maior parte dele de concess\u00f5es. A sede principal e um centro de visitantes s\u00e3o localizados em Cody ([[Wyoming]]) e centro de informa\u00e7\u00f5es menor \u00e9 localizado em [[Lander]] ([[Wyoming]]).[http://www.ufwda.org/pdfs/USDAForestServiceRangerDistricts.pdf USFS Ranger Districts by State]\n\nComo em todas as Florestas Nacionais dos Estados Unidos, a conserva\u00e7\u00e3o de pr\u00e1ticas e de recursos em Shoshone assegura um fluxo sustent\u00e1vel de algumas [[mat\u00e9ria-prima|mat\u00e9rias-primas]] da floresta, como [[madeira]] para constru\u00e7\u00e3o e a polpa de madeira para produtos de [[papel]]. Adicionalmente, a extra\u00e7\u00e3o mineral por minera\u00e7\u00e3o e explora\u00e7\u00e3o de [[\u00f3leo]] e de [[g\u00e1s]] s\u00e3o conduzidas tamb\u00e9m, embora na Floresta Nacional de Shoshone isto tenha ficado menos comum devido a um consenso para proteger a natureza pr\u00edstina da regi\u00e3o. Mais comum do que a derrubada de [[\u00e1rvore]]s e [[minera\u00e7\u00e3o]] s\u00e3o as op\u00e7\u00f5es de arrendamento oferecidas a rancheiros para permitir o pasto de [[gado]] e [[ovelha]]s. A floresta fornece guias e refor\u00e7a regulamentos ambientais para assegurar que os recursos n\u00e3o sejam sobreexplorados, e que os produtos necess\u00e1rios sejam dispon\u00edveis para futuras gera\u00e7\u00f5es, embora os grupos de conserva\u00e7\u00e3o tenham exprimido preocupa\u00e7\u00f5es sobre as pr\u00e1ticas da ger\u00eancia do programa de arrendamento e especialmente problemas de pastoreio de gado.{{citar web |url=http://web.archive.org/web/20070715111856/http://www.wilderness.org/WhereWeWork/Wyoming/TWTD-Beartooth.cfm|titulo=Beartooth Front, Wyoming|publicado=Wilderness Society |arquivodata = 15 de julho de 2007}}\n\nOs esfor\u00e7os de ambientalistas combinados com a exig\u00eancia p\u00fablica levaram \u00e0 cria\u00e7\u00e3o de zonas designadas de [[selva]] que come\u00e7am em [[1964]] dentro da maior parte de \u00e1reas de terra do Governo dos Estados Unidos que se ajustam aos crit\u00e9rios da selva. A designa\u00e7\u00e3o de selva fornece um n\u00edvel muito mais alto de prote\u00e7\u00e3o de terra e pro\u00edbe qualquer altera\u00e7\u00e3o de recurso feita pelo homem. Na Floresta Nacional de Shoshone, menos 10% da \u00e1rea total s\u00e3o utilizados para arrendamento de terra ou extra\u00e7\u00e3o mineral. O resto da floresta \u00e9 regi\u00e3o selvagem, reservada para a prote\u00e7\u00e3o de [[habitat]] e animais, ou reservada para a recrea\u00e7\u00e3o do visitante. Contudo, o pastoreio de gado em \u00e1reas ribeirinhas e em zonas fora dos acordos de arrendamento s\u00e3o pontos cont\u00ednuos do argumento. Os grupos interessados na explora\u00e7\u00e3o de \u00f3leo e de g\u00e1s tamb\u00e9m fazem [[lobby]] para explorar regi\u00f5es que podem comprimir adversamente o habitat da vida selvagem.{{citar web| autor=Wyoming Outdoor Council| titulo=Shoshone National Forest Pulls Timber Sale| url=http://www.wyomingoutdoorcouncil.org/news/newsletter/docs/2002c/dickcreek.php| acessodata=15 de Outubro de 2006| arquivourl=https://web.archive.org/web/20061002232902/http://www.wyomingoutdoorcouncil.org/news/newsletter/docs/2002c/dickcreek.php| arquivodata=2006-10-02| urlmorta=yes}} Os planos para construir estradas em \u00e1reas n\u00e3o-selvagens para uma extra\u00e7\u00e3o mais f\u00e1cil da madeira foram atacados e n\u00e3o s\u00e3o de acordo com a legisla\u00e7\u00e3o recente que pro\u00edbe tal constru\u00e7\u00e3o.{{citar web| autor=Wyoming Outdoor Council| titulo=Setbacks on the Shoshone National Forest| url=http://www.wyomingoutdoorcouncil.org/news/newsletter/docs/1999b/shoshone.php| acessodata=15 de Outubro de 2006| arquivourl=https://web.archive.org/web/20061002230223/http://www.wyomingoutdoorcouncil.org/news/newsletter/docs/1999b/shoshone.php| arquivodata=2006-10-02| urlmorta=yes}} Por fim, a prote\u00e7\u00e3o da esp\u00e9cies amea\u00e7adas como o [[urso pardo]] e o [[lobo]] vai de encontro aos interesses da administra\u00e7\u00e3o local.{{citar web |titulo=Bears Outlawed in Wyoming Counties Over Food Fight |publicado=Environmental News Service |url=http://www.ens-newswire.com/ens/apr2002/2002-04-03-02.asp |acessodata=12 de janeiro de 2007}}\n\n== Recursos naturais ==\n=== Flora ===\n[[Imagem:Aspen tree grove in Shoshone National Forest.jpg|right|thumb|250px|Um bosque de [[\u00c1lamo]]s durante a [[primavera]]]]\n\nA Floresta Nacional de Shoshone documentou 1 300 esp\u00e9cies distintas de [[\u00e1rvore]]s e [[planta]]s e novas descobertas s\u00e3o feitas a cada ano. A esp\u00e9cie de \u00e1rvore mais comum que \u00e9 registrada na reserva \u00e9 o ''Lodgepole Pine'', que junto com o ''Juniperus scopulorum'', ''[[Pseudotsuga]]'' e o ''[[\u00c1lamo]]'' s\u00e3o cultivados em eleva\u00e7\u00f5es de at\u00e9 9.000 p\u00e9s (2.700 m). Ao longo de correntes e vias mar\u00edtimas, o ''Cottonwood'' \u00e9 comum, mas s\u00f3 na altitude mais baixa. As numerosas esp\u00e9cies de plantas s\u00e3o end\u00eamicas \u00e0 regi\u00e3o e n\u00e3o nascem em qualquer outro lugar no mundo. Entre essas plantas nativas a [[Draba|grama de panar\u00edcio]], [[Brassicaceae|fremont bladderpod]], shoshonea, e a [[Asteraceae|north fork easter daisy]] fornece flores brancas e amarelas v\u00edvidas durante a [[Primavera]] e o [[Ver\u00e3o]].{{citar web| autor= U.S. Geological Survey, Northern Prairie Wildlife Research Center | titulo=Rare Plants of Shoshone National Forest (USFS R-2)| publicacao= Wyoming Rare Plant Field Guide, US Forest Service Rare Plant List| url=http://www.npwrc.usgs.gov/resource/distr/others/wyplant/shoshone.htm| acessodata=15 de Outubro de 2006}}\n\nAs [[esp\u00e9cie|esp\u00e9cies ex\u00f3ticas]] s\u00e3o normalmente introduzidas acidentalmente na floresta, viajando muitas milhas do seu habitat nativo. Na maior parte dos casos, essas esp\u00e9cies de plantas ex\u00f3ticas s\u00e3o encontradas perto de estradas e lugares do acampamento. O [[Besouro|Besouro de pinheiro de montanha]] \u00e9 uma esp\u00e9cie de inseto que naturalmente \u00e9 conhecida por infestar bosques florestais, e \u00e9 especialmente comum em \u00e1reas com numerosos pinheiros e \u00e1rvores de abeto.{{citar web| autor=U.S. Forest Service, U.S. Department of Agriculture| titulo=Forest Works to Counter Carter Mountain Threats| url= http://www.fs.fed.us/r2/shoshone/news/2003/11_04_carter_mountain_project.shtml| acessodata=15 de Outubro de 2006}} Durante grandes infesta\u00e7\u00f5s, o [[besouro]] pode apagar enormes \u00e1reas da floresta, aumentando potencial de inc\u00eandio e reduzindo o [[habitat]] e a sustentabilidade da floresta. O Servi\u00e7o Florestal tem um esfor\u00e7o de controle de esp\u00e9cie invasivo que identifica e tenta conter a nova extens\u00e3o de plantas n\u00e3o-nativas.{{citar web | autor=Shoshone National Forest Planning Staff | titulo=Draft, Forest Plan Comprehensive Evaluation Report|url= http://www.fs.fed.us/r2/shoshone/projects/planning/revision/revision_documents/2005_05_31_draft_fpcer_version1.pdf| acessodata =15 de Outubro de 2006}}\n\n=== Fauna ===\n[[Imagem:Grizzly Bear sow and cub in Shoshone National Forest.jpg|250px|right|thumb|Um [[urso pardo]] e seu filhote]]\n\nDesde a migra\u00e7\u00e3o do [[lobo cinzento]] [[Esp\u00e9cies amea\u00e7adas|em extin\u00e7\u00e3o]] na Floresta Nacional de Shoshone, depois do bem sucedido Programa de Reintrodu\u00e7\u00e3o do Lobo na regi\u00e3o de Yellowstone at\u00e9 o final da [[d\u00e9cada de 1990]], praticamente todas as 50 esp\u00e9cies conhecidas de [[mam\u00edfero]]s que existiram antes do acordo ainda existem hoje.\n\nAproximadamente 125 [[urso pardo|ursos pardos]] estimados vagam entre a floresta, [[Parque Nacional de Yellowstone]] e duas outras Florestas Nacionais que limitam com Shoshone. O urso pardo \u00e9 enumerado como uma [[Esp\u00e9cies amea\u00e7adas|esp\u00e9cie amea\u00e7ada]] pelo ''United States Fish and Wildlife Service'' em 48 estados e a floresta \u00e9 um dos seus \u00faltimos lugares seguros. Para isso, que \u00e9 considerado ser uma \"problema\", as armadilhas n\u00e3o-letais s\u00e3o estabelecidas para captur\u00e1-los para que eles possam ser trasladados a \u00e1reas remotas, longe da civiliza\u00e7\u00e3o. No caso do urso pardo, cada urso capturado \u00e9 tranquilizado e logo tem a orelha marcada com um n\u00famero de identifica\u00e7\u00e3o. Cada n\u00famero \u00e9 registrado e se o urso continuar voltando a \u00e1reas onde eles correm risco de amea\u00e7a iminente \u00e0 seguran\u00e7a humana, eles s\u00e3o exterminados. Esta situa\u00e7\u00e3o ocorre menos frequentemente com o [[urso negro]], mais pequeno e menos agressivo, do qual aproximadamente 500 residem na floresta. Um programa de ger\u00eancia ativo em conjunto com outras Florestas Nacionais e Parques Nacionais dentro do Grande Ecossistema de Yellowstone trabalham cooperativamente para maximizar a seguran\u00e7a humana e assegurar a prote\u00e7\u00e3o de habitat de ambas as esp\u00e9cies de [[urso]]s end\u00eamicos. Os visitantes s\u00e3o obrigados a armazenar seus alimentos em [[ve\u00edculo]]s ou nos recipientes de a\u00e7o encontrados nos [[acampamento]]. No ''backcountry'', a comida deve ser fornecida a alguma dist\u00e2ncia de \u00e1reas do acampamento e outras precau\u00e7\u00f5es relacionadas s\u00e3o refor\u00e7adas para ajudar a prevenir encontros imprevistos.{{citar web| autor=U.S. Forest Service, U.S. Department of Agriculture| titulo=Shoshone National Forest Bear Information| url=http://www.fs.fed.us/r2/shoshone/recreation/bearinfo/| acessodata=15 de Outubro de 2006}}\n\n[[Imagem:Bighorn Sheep in Shoshone National Forest.jpg|left|250px|thumb|[[Mufl\u00e3o|Mufl\u00f5es]]]]\n\nO [[Su\u00e7uarana|le\u00e3o-de-montanha]] (tamb\u00e9m conhecido como a [[su\u00e7uarana]] ou [[puma]]) \u00e9, com o [[lobo-cinzento]], um dos principais carn\u00edvoros que habitam a floresta. O le\u00e3o de montanha noturno \u00e9 raramente visto e os seus n\u00fameros n\u00e3o s\u00e3o conhecidos, mas evid\u00eancias como numerosas impress\u00f5es de pata sugerem que eles sejam comuns. O lobo migrou para a floresta do [[Parque Nacional de Yellowstone]] mas \u00e9 menos comum na floresta. Espera-se que a popula\u00e7\u00e3o de lobos aumente dentro de algum tempo. Outros [[mam\u00edfero]]s [[on\u00edvoro]]s na floresta incluem o [[carcaju]], o [[coiote]], o [[lince]], a [[doninha]], a [[Marta (animal)|marta]] e o [[fur\u00e3o]]. Adicionalmente, o [[castor]], a [[marmota]], o [[pika]], o [[guaxinim]] e o [[texugo]] s\u00e3o comumente encontrados em todas as partes da floresta.\n\nOs [[herb\u00edvoro]]s nativos, como [[alce]], s\u00e3o encontrados em pequenos n\u00fameros perto de vias mar\u00edtimas, especialmente em eleva\u00e7\u00f5es mais baixas. O alce (tamb\u00e9m conhecido como [[Uapiti]]), [[cervo|cervo mulo]] e [[antilocapra]] s\u00e3o alguns dos mam\u00edferos mais comumente vistos, e h\u00e1 tamb\u00e9m algumas pequenas popula\u00e7\u00f5es de [[bis\u00e3o]]. Os [[Mufl\u00e3o|mufl\u00f5es]] habitam o terreno rochoso e as eleva\u00e7\u00f5es mais altas. Durante o [[inverno]], o maior rebanho de mufl\u00f5es congrega-se na regi\u00e3o em volta de Dubois, [[Wyoming]]; contudo, os seus n\u00fameros desde [[1990]] foram muito diminu\u00eddos devido \u00e0 pilhagem de [[coiote]]s e [[doen\u00e7a]]s.{{citar web| autor=National Bighorn Sheep Interpretive Center| titulo=Estimated Whiskey Mountain Bighorn Sheep Population| url=http://www.bighorn.org/bj.asp| acessodata=15 de Outubro de 2006| arquivourl=https://web.archive.org/web/20090307004826/http://www.bighorn.org/bj.asp| arquivodata=2009-03-07| urlmorta=yes}}\n\nAproximadamente trezentas esp\u00e9cies de [[p\u00e1ssaro]]s s\u00e3o encontradas na floresta, pelo menos em parte do ano. As [[\u00c1guia-de-cabe\u00e7a-branca|\u00e1guias-de-cabe\u00e7a-branca]] e [[\u00c1guia-real|\u00e1guias-reais]], amea\u00e7adas de [[extin\u00e7\u00e3o]], s\u00e3o mais comuns agora do que em muitas d\u00e9cadas e tendem a habitar \u00e1reas perto de [[canal|vias mar\u00edtimas]]. O [[falc\u00e3o-peregrino]], o [[esmerilh\u00e3o]], os [[Gavi\u00e3o|gavi\u00f5es]] e o [[coruj\u00e3o-orelhudo]] s\u00e3o outros p\u00e1ssaros de rapina que tamb\u00e9m ficaram mais comuns. O [[cisne|cisne-trombeteiro]] \u00e9 encontrado em n\u00fameros muito limitados, principalmente em ou perto de [[lago]]s e [[Corrente (oceanografia)|corrente]]s. Outras aves aqu\u00e1ticas como a [[gar\u00e7a|gar\u00e7a-azul]], [[pelicano-branco]], [[ganso-do-canad\u00e1]] e esp\u00e9cies numerosas de [[pato]]s tamb\u00e9m s\u00e3o vistos. O [[fais\u00e3o]], o [[galo|galo-silvestre]] e o [[Peru (ave)|peru]] s\u00e3o largamente distribu\u00eddos atrav\u00e9s das terras abertas.\n\n[[Imagem:Yellowstone Cutthroat Trout.jpg|right|250px|thumb|[[Truta|''Oncorhynchus clarki bouvieri'']]]]\n\nH\u00e1 oito esp\u00e9cies e subesp\u00e9cies de [[truta]] presentes na floresta, como o ''Oncorhynchus clarki'', que \u00e9 o \u00fanico natural de esp\u00e9cie em [[Wyoming]]. O ''Oncorhynchus clarki bouvieri'' \u00e9 encontrado s\u00f3 nos parques florestais e adjacentes e \u00e9 uma de quatro subesp\u00e9cies de ''trutas assassinas'' na floresta. As esp\u00e9cies de peixe adicionais incluem o ''Thymallus arcticus'', o ''Coregonus'' e o [[Esturj\u00e3o]].{{citar web| autor=U.S. Forest Service, U.S. Department of Agriculture| titulo= Shoshone National Forest Fishing| url=http://www.fs.fed.us/r2/shoshone/recreation/fishing/snf_fish_site/fish_index.html| acessodata=15 de Outubro de 2006}}\n\nH\u00e1 poucos r\u00e9pteis na floresta, contudo v\u00e1rias esp\u00e9cies de [[cobra]], inclusive a [[Cascavel|cascavel-da-pradaria-venenosa]], podem ser encontradas em eleva\u00e7\u00f5es mais baixas junto com outros r\u00e9pteis como a [[tartaruga|tartaruga-pintada]]. Os animais [[anf\u00edbio]]s como a [[anura]], a [[ambystoma tigrinum|salamandra]] e o [[sapo]] s\u00e3o relativamente comuns. Os [[inseto]]s como [[mosquito]]s e [[mosca]]s podem ser vistos na primavera e no ver\u00e3o em altitudes mais altas, e s\u00e3o conhecidos por incomodarem bastante.\n\n=== Selva ===\n[[Imagem:Popo Agie Wilderness Wind River Range.jpg|thumb|250px|right|Selva de Popo Agie]]\n\nA floresta cont\u00e9m quatro \u00e1reas da selva pr\u00edstina, que permaneceram basicamente n\u00e3o tocadas por atividades humanas como [[minera\u00e7\u00e3o]], derrubada de \u00e1rvores etc. As quatro regi\u00f5es compreendem 1,5 milh\u00f5es de [[acre]]s (6.000 km\u00b2) e incluem as selvas de ''Absaroka Norte'', ''Washakie'', ''Fitzpatrick'' e ''Popo Agie''. Adicionalmente, uma pequena por\u00e7\u00e3o da Selva Absaroka-Beartooth estende-se na parte noroeste da floresta, ao longo do limite com [[Montana]].\n\nA ''Lei da Selva de [[1964]]'' real\u00e7ou a posi\u00e7\u00e3o de prote\u00e7\u00e3o de terras remotas e/ou pouco desenvolvidas j\u00e1 contidas dentro de \u00e1reas protegidas administradas de modo federal. A passagem do ato assegurou que nenhuma melhora humana se realizaria al\u00e9m das que j\u00e1 existem. A posi\u00e7\u00e3o protegida na selva designou zonas proibidas para constru\u00e7\u00e3o de edif\u00edcios, a explora\u00e7\u00e3o de [[\u00f3leo]] e [[mineral|minerais]], a derrubada de \u00e1rvores e tamb\u00e9m proibi\u00e7\u00e3o do uso de equipamentos motorizados, inclusive bicicletas. A \u00fanica maneira pela qual pode-se entrar em \u00e1reas de selva \u00e9 a p\u00e9 ou a [[cavalo]]. A [[ca\u00e7a]] e a [[pesca]] s\u00e3o permitidas na selva, bem como em todas as partes da floresta, \u00e0 condi\u00e7\u00e3o que os que se ocupam em tais atividades possuam as licen\u00e7as apropriadas.{{citar web| autor=Wilderness.net| titulo=The National Wilderness Preservation System| publicacao=The Wilderness Act of 1964| url=http://www.wilderness.net/index.cfm?fuse=NWPS&sec=legisAct| acessodata=15 de Outubro de 2006}}\n\n=== Inc\u00eandios florestais ===\n\nA Floresta Nacional de Shoshone tem um ''Programa de Ger\u00eanciamento de Inc\u00eandios'' ativo que reconhece que os inc\u00eandios florestais s\u00e3o uma parte natural do ecossistema; contudo, isto nem sempre foi o caso. Depois dos inc\u00eandios catastr\u00f3ficos na regi\u00e3o de Yellowstone em [[1988]], um esfor\u00e7o para identificar as \u00e1reas do potencial de queimada semelhante foi implementado. Trabalhando cooperativamente com o ''National Interagency Fire Center'', um esfor\u00e7o de multiag\u00eancias federais, recursos estatais e locais, e propriet\u00e1rios de terra locais na Interface Rural-Urbana, um sistema de restri\u00e7\u00f5es de inc\u00eandio e ger\u00eancia de combust\u00edveis foi desenvolvido para reduzir as possibilidades de um inc\u00eandio catastr\u00f3fico.{{citar web| autor=U.S. Forest Service, U.S. Department of Agriculture | titulo=Wildland Fire Management| url= http://www.fs.fed.us/r2/shoshone/fire/wildland_fire/index.shtml| acessodata=15 de Outubro de 2006}}\n\nOs [[rel\u00e2mpago]]s causam 70% dos inc\u00eandios que ocorrem na floresta. Esses s\u00e3o normalmente produzidos por temporais que t\u00eam muita energia mas com pouca umidade associada, uma ocorr\u00eancia comum durante o [[solst\u00edcio de ver\u00e3o]]. O resto dos inc\u00eandios \u00e9 o resultado de fogueiras negligenciadas e outros descuidos humanos.\n\n[[Imagem:Forest fire in Shoshone National Forest 2001.jpg|right|250px|thumb|Um inc\u00eandio florestal em [[2001]]]]\n\nEm caso de [[inc\u00eandio]]s n\u00e3o naturais, a floresta tem uma pol\u00edtica de supress\u00e3o completa, exceto em casos de queimadas prescritas, que s\u00e3o uma parte do Programa de Ger\u00eanciamento de Inc\u00eandios. Uma m\u00e9dia de 25 inc\u00eandios ocorre a cada ano, e os inc\u00eandios de mais de 1000 acres (4 km\u00b2) ocorrem a cada tr\u00eas anos. Em [[2003]] mais de 50 inc\u00eandios foram registrados, e desses, cinco excederam 1000 acres.\n\nA floresta mant\u00e9m uma equipe de tempo integral de uma d\u00fazia de indiv\u00edduos durante o [[ver\u00e3o]]. Seus trabalhos incluem manter um n\u00edvel alto de prepara\u00e7\u00e3o, manter-se vigilantes quanto a atividade de fogo, responder relatos de [[inc\u00eandio]]s, fazer manuten\u00e7\u00e3o de equipamentos, monitorar o clima e [[umidade]] [[atmosfera|atmosf\u00e9rica]] relativa, e se preparar diariamente para relatos de inc\u00eandios, que s\u00e3o usados para dar informa\u00e7\u00e3o aos visitantes e muitas milhas de mangueira dos bombeiros \u00e0 sua disposi\u00e7\u00e3o. Um [[helic\u00f3ptero]] pode ser chamado rapidamente, com uma base regional para uma equipe de ''smokejumpers'' e ''air tankers'' usados para providenciar suporte de ar de uma maneira retardat\u00e1ria e quedas d'\u00e1gua. No caso de inc\u00eandios maiores, a ''National Interagency Fire Command'' pode ativar recursos dispon\u00edveis em dias ou at\u00e9 mesmo em horas.\n\n== Geografia e Geologia ==\n[[Imagem:Gannett Peak.jpg|right|250px|right|thumb|O Pico Gannett \u00e9 a maior montanha na floresta e em [[Wyoming]]]]\n\nA altitude na floresta varia de 4 600 p\u00e9s (1 402 metros) perto de Cody, [[Wyoming]], a 13 804 p\u00e9s (4 207 metros) a cima do Pico Gannett, uma eleva\u00e7\u00e3o de mais de 9 200 p\u00e9s (2 800 metros). As tr\u00eas cadeias de montanhas principais encontradas na floresta s\u00e3o geologicamente distintas uma da outra. Todas as montanhas s\u00e3o uma parte das [[Montanhas Rochosas|Rochosas]] e s\u00e3o o ponto transicional entre as Rochosas centrais e as Rochosas do norte.\n\nAs Montanhas Absaroka foram chamadas como a tribo ind\u00edgena Crow, embora eles s\u00f3 habitassem a parte distante mais ao norte da cadeia de montanhas. A maioria das Montanhas Absaroka \u00e9 contida dentro da floresta, sendo o ponto mais alto o Pico Francs com 13.153 p\u00e9s (4.009 m). Esticando-se de norte a sul pelas se\u00e7\u00f5es norte e orientais da floresta, eles medem por palmos mais de 100 milhas (160 km) do limite de [[Montana]] a ao sul de Dubois, [[Wyoming]].\n\nOs [[passos de montanha]] importantes pelo Absarokas incluem o ''Sylvan Pass'', que leva \u00e0 entrada oriental do [[Parque Nacional de Yellowstone]]; e o ''Togwotee Pass'', que fornece o acesso a ''Jackson Hole'' e o ''Grand Teton National Park''. Os picos das Montanhas Absaroka s\u00e3o [[basalto|bas\u00e1lticos]], sendo o resultado da atividade [[vulc\u00e3o|vulc\u00e2nica]] que pode ter ocorrido h\u00e1 50 milh\u00f5es de anos durante a [[Escala de tempo geol\u00f3gico|\u00e9poca]] [[Eocena]].{{citar web| autor=U.S. Geological Survey, U.S. Department of the Interior| titulo=Absaroka Mountains| publicacao=America's Volcanic Past| url=http://vulcan.wr.usgs.gov/LivingWith/VolcanicPast/Places/volcanic_past_montana.html| acessodata=15 de Outubro de 2006| arquivourl=https://www.webcitation.org/6F4kcJjT8?url=http://vulcan.wr.usgs.gov/LivingWith/VolcanicPast/Places/volcanic_past_montana.html| arquivodata=2013-03-13| urlmorta=yes}} As pr\u00f3prias [[rocha]]s s\u00e3o relativamente escuras e comp\u00f5em-se de [[riolito]], [[andesito]] e [[brecha]]. Por causa das [[eros\u00e3o|eros\u00f5es]] geradas por [[geleira]]s e [[\u00e1gua]], e a maciez relativa das rochas, as Absarokas s\u00e3o bastante penhascosas na apar\u00eancia. O [[ouro]] foi extra\u00eddo das encostas do Pico Francs at\u00e9 [[1907]], e a pequena [[cidade fantasma]] de Kirwin ainda \u00e9 visitada hoje. Poucos [[lago]]s existem nas Absarokas, mas a parte superior tanto do lago Bighorn como dos Rios de Yellowstone s\u00e3o encontrados l\u00e1.\n\nAs Montanhas Beartooth, na se\u00e7\u00e3o mais ao norte da floresta, \u00edgneo e metam\u00f3rficamente intrusas, originaram-se h\u00e1 mais de 3,96 bilh\u00f5es de anos e exp\u00f5em algumas das rochas mais antigas do planeta [[Terra]], formadas no per\u00edodo [[Pr\u00e9-cambriano]].{{citar web| autor=Yellowstone-Bighorn Research Association| titulo=Introduction to the Precambrian| publicacao=Local Geology| url=http://www.ybra.org/geology/precamintro.htm| acessodata=15 de Outubro de 2006| arquivourl=https://web.archive.org/web/20110721173430/http://www.ybra.org/geology/precamintro.htm| arquivodata=2011-07-21| urlmorta=yes}} Embora muitas vezes considerada uma parte das Absarokas, elas s\u00e3o distintas na apar\u00eancia e hist\u00f3ria geol\u00f3gica. Levantadas h\u00e1 aproximadamente 70 milh\u00f5es de anos durante o ''Laramide orogeny'', as Beartooths comp\u00f5em-se de [[planalto]]s e picos parecido com [[rochedo]]s \u00edngremes. As rochas de [[granito]], de [[gneisse]] e de [[xisto]] s\u00e3o ricas em minerais como [[Cr\u00f4mio|cromo]] e [[platina]]. O [[ferro]] e o [[magn\u00e9sio]] s\u00e3o encontrados na [[biotita]], [[anf\u00edbola]] e [[piroxena]]. O [[quartzo]] e os [[feldspato]]s tamb\u00e9m s\u00e3o comumente encontrados. Os [[ge\u00f3logo]]s acreditam que Beartooth um dia teve pelo menos {{formatnum:20000}} p\u00e9s (6096 m) de altitude, mas a corros\u00e3o subsequente de dezenas de milhares de anos reduziu-os a uma m\u00e9dia de 12.000 p\u00e9s (3.657 m) para os mais altos [[pico]]s. H\u00e1 aproximadamente 300 lagos na regi\u00e3o de Beartooth da Floresta Nacional de Shoshone, alguns deles deixados para tr\u00e1s pelo retroce\u00e7o das geleiras desde a \u00faltima [[Era glacial]] conhecida como a ''Glacia\u00e7\u00e3o Pinedale'', que terminou rudemente h\u00e1 {{formatnum:10000}} anos. A Estrada de Beartooth (U.S. Route 212) cruza a {{formatnum:10974}} p\u00e9s (3345 m) com o Passo de Beartooth, e da\u00ed desce \u00e0 entrada nordeste ao [[Parque Nacional de Yellowstone]].\n\n[[Imagem:Cirque of the Towers.jpg|left|250px|thumb|''Cirque of the Towers'' [[United States Geological Survey]]]]\n\nO ''Wind River Range'' est\u00e1 na parte sul da floresta e \u00e9 composto principalmente de rochas de [[granito]], [[gnaisse]] e [[xisto]]. O Pico Gannett \u00e9 o pico mais alto do estado de [[Wyoming]], e outros sete picos tamb\u00e9m excedem {{formatnum:13500}} p\u00e9s (4115 m). Um dia, achava-se que o Pico Fremont era a montanha mais alta das [[Montanhas Rochosas]] devido \u00e0 sua [[Proemin\u00eancia topogr\u00e1fica]] quando examinado do ''Oregon Trail''. No total, mais de 230 montanhas est\u00e3o acima de {{formatnum:12000}} p\u00e9s (3600 m). Esta variedade \u00e9 tamb\u00e9m popular com [[escalador]]es de montanha de todo o mundo por causa da sua rocha s\u00f3lida e a variedade de vias. O ''Cirque of the Towers'', na [[Selva|Selva de Popo Agie]], \u00e9 uma das escaladas mais populares, e aproximadamente 200 vias trepadeiras diferentes s\u00e3o localizadas dentro dos picos que rodeiam o ''Cirque''. Centenas de lagos s\u00e3o localizadas nesta regi\u00e3o.\n\nAo todo, mais de 500 lagos s\u00e3o localizados na floresta, bem como 2500 milhas (4023 km) de [[Corrente (oceanografia)|corrente]]s e [[rio]]s. O ''Clarks Fork Yellowstone River'' \u00e9 designado como um ''National Wild and Scenic River'' (Rio Selvagem e C\u00eanico Nacional) de 22 milhas (35 km) pela floresta, com rochedos \u00edngremes de at\u00e9 2.000 p\u00e9s (610 m). Toda a floresta \u00e9 localizada nas encostas orientais da Divis\u00e3o Continental, e todos os rios que escorrem na floresta consequentemente desembocam no [[Oceano Atl\u00e2ntico]].{{citar web| autor=U.S. Forest Service, U.S. Department of Agriculture| titulo=Shoshone National Forest, Lakes and Reservoirs| publicacao= Shoshone National Forest Fishing| url=http://www.fs.fed.us/r2/shoshone/recreation/fishing/snf_fish_site/lake_reservr.htm| acessodata=15 de Outubro de 2006}}\n\n=== Glaciologia ===\nSegundo o Servi\u00e7o Florestal dos Estados Unidos (U.S. Forest Service), a Floresta Nacional de Shoshone tem a maior parte de [[geleira]]s individuais do que em qualquer Floresta Nacional dos [[Estados Unidos]], \u00fanica nas [[Montanhas Rochosas]]. Segundo a guia de recrea\u00e7\u00e3o florestal, h\u00e1 dezesseis denominadas e 140 geleiras n\u00e3o denominadas dentro da [[floresta]], todas localizadas no ''Wind River Range''. Quarenta e quatro dessas geleiras s\u00e3o encontradas na [[Selva| Selva Fitzpatrick]], centrada em volta dos picos de montanha mais altos.{{citar livro| autor=U.S. Forest Service, USDA| titulo=Shoshone National Forest Recreation Guide| publicado=U.S. Government Printing Office| ano=2003| id=2003-574-341}} Contudo, o conselho de \u00e1gua estatal do estado de [[Wyoming]] enumera s\u00f3 63 geleiras de ''Wind River Range'' inteira, e isto inclui \u00e1reas fora dos limites florestais.{{citar web| autor=Harold J Hutson| titulo=Wyoming State Water Plan| url= http://waterplan.state.wy.us/plan/bighorn/techmemos/glaciers.html| acessodata=15 de Outubro de 2006}} Enquanto h\u00e1 um pouco de d\u00favida que a floresta tenha mais geleiras do que alguma outra nas [[Montanhas Rochosas|Rochosas]], n\u00e3o h\u00e1 nenhuma controv\u00e9rsia sobre o fato de que todas as geleiras na floresta est\u00e3o desaparecendo rapidamente.\n\nInvertendo o crescimento que ocorreu durante a [[Era glacial|Pequena Idade do Gelo]] ([[1350]]\u2013[[1850]]), houve uma redu\u00e7\u00e3o de 50% dos [[glaciar]]es no mundo inteiro desde [[1850]]. A maior parte desta redu\u00e7\u00e3o foi bem documentada por evid\u00eancias fotogr\u00e1ficas e outros dados. Uma acelera\u00e7\u00e3o do desaparecimento desde a [[d\u00e9cada de 1970]], contudo, parece ser correlacionado com o [[aquecimento global]].{{citar web| autor=Wyoming Outdoor Council| titulo=Vanishing Glaciers in the Wind River Range| url=http://www.wyomingoutdoorcouncil.org/news/newsletter/docs/2003a/| acessodata=15 de Outubro de 2006| arquivourl=https://web.archive.org/web/20040302234443/http://www.wyomingoutdoorcouncil.org/news/newsletter/docs/2003a/| arquivodata=2004-03-02| urlmorta=yes}}\n\n[[Imagem:Gannet Peak with Gannett Glacier.jpg|300px|right|thumb|[[Glaciar|Glaciar Gannett]]]]\n\nO comportamento das [[geleira]]s da Floresta Nacional de Shoshone \u00e9 compat\u00edvel com este modelo. A \u00e1rea coberta por geleiras encolheu-se em 50% no s\u00e9culo depois que eles foram primeiramente fotografadas at\u00e9 o final da [[d\u00e9cada de 1890]]. A pesquisa entre [[1950]] e [[1999]] demonstrou que as geleiras encolheram-se por mais de um ter\u00e7o do seu tamanho junto \u00e0quele per\u00edodo. A pesquisa tamb\u00e9m indica que o desaparecimento glacial foi proporcionalmente maior na [[d\u00e9cada de 1990]] do que qualquer outra d\u00e9cada em 100 anos.{{citar web| autor=Larry Pochop, Richard Marston, Greg Kerr, David Veryzer, Marjorie Varuska and Robert Jacobel| titulo=Glacial Icemelt in the Wind River Range, Wyoming| publicacao=Water Resources Data System Library| url= http://library.wrds.uwyo.edu/wrp/90-16/90-16.html| acessodata=15 de Outubro de 2006}} O [[Glaciar|Glaciar Gannett]], na encosta nordeste do Pico Gannett, \u00e9 a maior geleira das [[Montanhas Rochosas]] nos [[Estados Unidos]]. Ela perdeu, segundo not\u00edcias, mais de 50% do seu volume desde [[1920]], com 25% daquela perda desde [[1980]].{{citar jornal|primeiro=Cat|\u00faltimo=Urbigkit|titulo=Glaciers shrinking|data=1 de Setembro de 2005|publicado=Sublette Examiner|url= http://www.sublette.com/examiner/v5n23/v5n23s3.htm}}\n\nAs pequenas geleiras encontradas na floresta s\u00e3o menos capazes de fundir-se comparando com as grandes folhas de gelo da [[Groenl\u00e2ndia]] e da [[Ant\u00e1rtica]], que tamb\u00e9m est\u00e3o mostrando claramente evid\u00eancia do encolhimento. Sem altera\u00e7\u00f5es clim\u00e1ticas favor\u00e1veis, elas continuar\u00e3o a derreter at\u00e9 desaparecerem.{{citar web| autor=Mauri S. Pelto (Nichols College)| titulo=The Disequilbrium of North Cascade, Washington Glaciers 1984-2004| url= http://www.nichols.edu/departments/glacier/diseqilibrium.html| acessodata=15 de Outubro de 2006}} Glaciologistas acreditam que se as tend\u00eancias atuais continuarem, no meio do [[s\u00e9culo XXI]], todas as geleiras restantes na floresta ter\u00e3o desaparecido. O encolhimento j\u00e1 reduz o segundo turno glacial de Ver\u00e3o, que fornece a \u00e1gua a [[Corrente (oceanografia)|corrente]]s e [[lago]]s e fornece uma fonte de \u00e1gua fria vital a certos [[peixe]]s e esp\u00e9cies de [[planta]]s. Isto, por sua vez, pode ter um impacto significativo no [[ecossistema]] florestal dentro de algum tempo.\n\n== Clima ==\n\nCom uma m\u00e9dia de menos de 10 [[polegada]]s (25 cm) de precipita\u00e7\u00e3o anualmente, [[Wyoming]] \u00e9 geralmente considerado um estado [[\u00e1rido]]. Contudo, a Floresta Nacional de Shoshone \u00e9 localizada em algumas grandes cadeias de montanhas no estado, que asseguram que as [[geleira]]s e a desnevada forne\u00e7am a \u00e1gua de correntes pelos meses secos de [[ver\u00e3o]]. A temperatura m\u00e9dia nas eleva\u00e7\u00f5es mais baixas \u00e9 72\u00b0[[Fahrenheit|F]] (22,2\u00b0[[Celsius|C]]) durante o ver\u00e3o e 20 \u00b0F (\u22126.7 \u00b0C) durante o inverno, e os picos mais altos calculam a m\u00e9dia de 20 \u00b0F (\u22126,7 \u00b0C) abaixo daquelas figuras. A temperatura mais alta j\u00e1 registrada \u00e9 de 105 \u00b0F (40,6 \u00b0C), enquanto uma leitura de \u221252 \u00b0F (\u221247 \u00b0C) foi registrada em [[1993]]. A maior parte da [[precipita\u00e7\u00e3o]] cai no [[inverno]] e no in\u00edcio da [[primavera]], enquanto o [[ver\u00e3o]] \u00e9 acentuado com temporais de tarde. A noite \u00e9 normalmente fresca e seca. Devido \u00e0 altitude e \u00e0 secura da [[atmosfera]], o esfriamento radiativo vigoroso ocorre em todas as partes do ano, e as varia\u00e7\u00f5es de temperatura de 50 \u00b0F (10 \u00b0C) diariamente s\u00e3o normais. Consequentemente, as noites s\u00e3o muito frescas no ver\u00e3o a extremamente frias no inverno; por isso, os visitantes sempre devem lembrar-se de trazer pelo menos uma jaqueta, at\u00e9 mesmo durante o ver\u00e3o.{{citar web| autor=Wyoming Official State Travel Website| titulo=Wyoming's Weather and Climate| url=http://www.wyomingtourism.org/cms/index.php?id=105| acessodata=15 de Outubro de 2006| arquivourl=https://web.archive.org/web/20060912184802/http://www.wyomingtourism.org/cms/index.php?id=105| arquivodata=2006-09-12| urlmorta=yes}}\n\n== Cultura popular ==\nA Floresta Nacional de Shoshone foi o cen\u00e1rio do jogo eletr\u00f4nico de [[Jogo eletr\u00f4nico de aventura|aventura]] em [[Primeira pessoa (jogos eletr\u00f4nicos)|primeira pessoa]] de 2016, ''[[Firewatch]]''.{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=|primeiro=|data=|titulo=Campo Santo's debut, Firewatch, is an exploration of isolation and choice|url=https://www.polygon.com/2014/9/8/6111015/firewatch-campo-santo|jornal=[[Polygon]]|lingua=en|acessodata=16 de agosto de 2018}}{{citar web|url=http://www.firewatchgame.com/|titulo=Firewatch|data=|acessodata=2018-08-16|obra=Campo Santo|publicado=|ultimo=|primeiro=}}\n\n== Refer\u00eancias ==\n=== Refer\u00eancias citadas ===\n{{reflist}}\n\n=== Refer\u00eancias gerais ===\n
\n*{{citar web | autor=Wyoming Game and Fish| titulo=Official State List of Birds, Mammals, Amphibians, and Reptiles in Wyoming| publicacao=Wyoming Game & Fish Species List| url=http://gf.state.wy.us/wildlife/nongame/SpeciesList/index.asp| acessodata=16 de Fevereiro de 2006}}\n*{{citar web | autor=National Interagency Fire Center| titulo=Links to wildland fire information| url=http://www.nifc.gov/| acessodata=16 de Fevereiro de 2006}}\n*{{citar web | autor=National Fire Plan| titulo=What is the National Fire Plan| url=http://www.fireplan.gov/overview/whatis.html| acessodata=21 de Setembro de 2004| arquivourl=https://web.archive.org/web/20070601034353/http://www.fireplan.gov/overview/whatis.html| arquivodata=2007-06-01| urlmorta=yes }}\n*{{citar web | autor=U.S. National Forest Campground Guide| titulo=Shoshone National Forest - Campgrounds| url=http://www.forestcamping.com/dow/rockymtn/shos.htm#lookup| acessodata=}}\n
\n\n== Leituras adicionais ==\n
\n* {{citar livro | autor=William J. Fritz | titulo=Roadside Geology of the Yellowstone Country | publicado=Mountain Press Publishing Company, Missoula | ano=1985| isbn = 0-87842-170-X}}\n* {{citar livro | autor=John O. Whitaker, National Audubon Society Staff | titulo= National Audubon Society Field Guide to North American Mammals | publicado=Knopf Publishing Group, New York, NY | ano=1996| isbn = 0-679-44631-1}}\n* {{citar livro | autor=Elbert L. Little | titulo=National Audubon Society Field Guide to North American Trees: Western Edition | publicado=Knopf Publishing Group, New York, NY | ano=1980| isbn = 0-394-50761-4}}\n* {{citar livro | autor=Robert Marshall M. Utley | titulo= After Lewis and Clark: Mountain Men and the Paths to the Pacific | publicado = Bison Books, Univ. of Nebraska Press, Lincoln, NE | ano=2004| isbn = 0-8032-9564-2}}\n* {{citar livro | autor=Rebecca Woods | titulo= Walking the Winds: A Hiking and Fishing Guide to Wyoming's Wind River Range | publicado= White Willow Publishing, Jackson WY | ano=1994| isbn = 0-9642423-0-3}}\n
\n\n{{Portal3|Geografia|Estados Unidos}}\n{{controle de autoridade}}\n\n[[Categoria:Florestas nacionais no Wyoming]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Aspen tree grove in Shoshone National Forest.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Beartooth Lake in Shoshoe National Forest.jpg"}]}}}}