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{"continue":{"imcontinue":"1802084|Blason_d\u00e9partement_fr_Somme.svg","grncontinue":"0.523068657271|0.523068657271|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at for notice of API deprecations and breaking changes. Use [[Special:ApiFeatureUsage]] to see usage of deprecated features by your application."},"revisions":{"*":"Because \"rvslots\" was not specified, a legacy format has been used for the output. This format is deprecated, and in the future the new format will always be used."}},"query":{"pages":{"5858243":{"pageid":5858243,"ns":0,"title":"Palazzo Specchi","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"[[Imagem:Regola - via degli Specchi 17 portone palazzo degli Specchi 1160616.JPG|thumb|direita|upright=1|Portal do pal\u00e1cio na ''Via degli Specchi''.]]\n'''''Palazzo Specchi''''' \u00e9 um [[pal\u00e1cio]] localizado no n\u00famero 17 da ''Via degli Specchi'', no [[rione]] [[Regola (rione)|Regola]] de [[Roma]]{{citar web|url = https://www.info.roma.it/monumenti_dettaglio.asp?ID_schede=1104| t\u00edtulo = Palazzo Specchi| l\u00edngua = italiano| publicado = InfoRoma}}.\n\n== Hist\u00f3ria ==\nO nome da ''Via degli Specchi'', que liga a ''Piazza Benedetto Cairoli'' \u00e0 ''Piazza del Monte di Piet\u00e0'', deriva da fam\u00edlia Specchi, propriet\u00e1ria do pal\u00e1cio e cujo membro mais famoso foi, certamente, [[Alessandro Specchi]] (1668-1729), um [[gravura|gravador]] e arquiteto que foi autor de v\u00e1rias obras famosas, como a ''[[Scalinata di Spagna]]'', o ''[[Palazzo De Carolis]]'', o ''[[Palazzo Del Gallo di Roccagiovine]]'' e da ''[[Scuderie del Quirinale]]''{{citar web|url = https://www.romasegreta.it/regola/via-degli-specchi.html| t\u00edtulo = Via degli Specchi| publicado = Roma Segreta}}. A fachada se abre num belo portal [[arquitrave|arquitravado]] e flanqueado por duas [[lesena]]s em [[ordem cor\u00edntia|estilo cor\u00edntio]] e por quatro pequenas janelas emolduradas. Duas [[cornija]]s ''[[marcapiano]]'' em [[m\u00e1rmore]] separam os dois pisos seguintes, ao longo dos quais se abrem seis janelas emolduradas e arquitravadas; no segundo piso, portas-janelas com uma grade baixa. O [[\u00e1tico (arquitetura)|\u00e1tico]] acima do [[beiral]] \u00e9 do s\u00e9culo XIX.\n{{refer\u00eancias}}\n{{t\u00edtulo em it\u00e1lico}}{{coor dms|41|53|38.1|N|12|28|26.4|E|display=title}}\n[[Categoria:Pal\u00e1cios de Roma|Specchi]]\n[[Categoria:Alessandro Specchi]]\n[[Categoria:Roma R. VII Regola]]"}]},"6127381":{"pageid":6127381,"ns":0,"title":"O Bar\u00e3o - banda sonora","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Mais notas|data=novembro de 2019}}\n{{Info/\u00c1lbum\n| nome = O Bar\u00e3o\n| tipo = est\u00fadio\n| capa = \n| artista = [[Vozes da R\u00e1dio]]\n| lan\u00e7ado = {{PORb}} 15 de Novembro 2019
\n| gravado = Setembro 2009 - In\u00edcio de 2010\n| g\u00eanero = ''[[a cappella]]''\n| dura\u00e7\u00e3o = 27 [[minuto|mins]] e 01 [[segundo|segs]]\n| gravadora = {{PORb}} [[Brain Music]]\n| produtor = [[Vozes da R\u00e1dio]]\n| formato = Plataformas digitais\n| \u00faltimo_\u00e1lbum = [[Can\u00e7\u00f5es do Homem Comum, vol II]]\n| pr\u00f3ximo_\u00e1lbum = [[Metaf\u00edsica De Linha Branca]]\n}}\n\n\u2018'''O Bar\u00e3o\u2019\u2019'' \u00e9 o d\u00e9cimo segundo \u00e1lbum do grupo ''[[a cappella]]'' [[Portugal|portugu\u00eas]] [[Vozes da R\u00e1dio]], lan\u00e7ado no ano de [[2019]]. Este conjunto de pe\u00e7as \u00e9 apresentado dez anos depois da sua concep\u00e7\u00e3o e resulta do trabalho musical que as Vozes fizeram para o filme [[O Bar\u00e3o]] de Edgar P\u00eara, com [[Nuno Melo (ator)|Nuno Melo]], Leonor Keil, Marcos Barbosa, Marina Albuquerque, entre outros. \n\nO Bar\u00e3o \u00e9 composto por onze faixas, sendo dez compostas pelas Vozes, e um arranjo da can\u00e7\u00e3o popular Verde Gaio, que \u00e9 mencionada no livro de [[Branquinho da Fonseca]], e que serviu de base a este filme. Fugindo muito do habitual registo das Vozes da R\u00e1dio estes temas mostram um lado de explora\u00e7\u00e3o da voz e da capacidade de com a mesma se criar texturas e cen\u00e1rios sonoros que eram pedidos por Edgar P\u00eara para o filme. \n\nTodo o trabalho teve produ\u00e7\u00e3o das Vozes da R\u00e1dio e foi gravado e misturado por Jorge Prendas no Nosso Escrit\u00f3rio, que era na altura a sala de ensaios das Vozes. A masteriza\u00e7\u00e3o foi feita por Nuno Coelho j\u00e1 em 2019, em Monkey Corporation. A capa, composta a partir de fotogramas do filme, \u00e9 da autoria de Pedro Alves para a [https://brain.global/ Brain Entertainment] .\n\nO lan\u00e7amento nas plataformas digitais ocorreu a 15 de Novembro de 2019. \n\n== Antes da grava\u00e7\u00e3o ==\n\nAs Vozes da R\u00e1dio e Edgar P\u00eara cruzaram-se pela primeira vez a 7 de junho de 2006 num jantar realizado em Matosinhos. Essa noite, que foi tamb\u00e9m de poesia e de can\u00e7\u00f5es, acabou por marcar o in\u00edcio de trabalho e amizade entre o realizador e os membros do grupo. Dois anos depois foi Rodrigo Areias, produtor ligado a Edgar P\u00eara, que contactou as Vozes para propor a participa\u00e7\u00e3o no Bar\u00e3o. A proposta foi logo aceite n\u00e3o apenas pelo grande desafio musical que era colocado, mas tamb\u00e9m porque a participa\u00e7\u00e3o tamb\u00e9m inclu\u00eda a presen\u00e7a nas filmagens, algo que todas as Vozes desejavam muito experimentar. \n\nO ano de 2009 foi de bastante actividade para as Vozes da R\u00e1dio. Al\u00e9m de v\u00e1rios concertos ainda no seguimento do disco de homenagem a Ant\u00f3nio Mafra [[Sete e Pico, Oito e Coisa, Nove e Tal]], tamb\u00e9m gravaram em Abril um dvd ao vivo - Radioterapia - que nunca chegou a ser editado e menos de um m\u00eas depois gravaram o dvd [[Ora Vejam L\u00e1 (CD/DVD)|Ora Vejam L\u00e1]], com o conjunto Ant\u00f3nio Mafra, S\u00e9rgio Castro e Newmax. As filmagens, que ocorreram em finais de 2009, foram o ponto final desse ano, que ainda fica marcado pela edi\u00e7\u00e3o v\u00eddeo de um original de Natal - O Verdadeiro Milagre de Natal - gravado pelas Vozes e com realiza\u00e7\u00e3o de Carlos Figueiredo. \n\nEm novembro de 2009, e enquanto o processo de cria\u00e7\u00e3o musical decorria na sala de ensaio do grupo, foram filmadas as cenas que t\u00eam a presen\u00e7a das Vozes, nomeadamente a cena central do filme, a dan\u00e7a do Tum Tum, em que a \u201corquestra\u201d anima o ser\u00e3o do Bar\u00e3o. O processo de cria\u00e7\u00e3o prosseguiu durante mais algum tempo depois das filmagens, tendo sido terminado no in\u00edcio de 2010.\n\n\n== Grava\u00e7\u00e3o ==\n\nAs grava\u00e7\u00f5es foram efectuadas na Sala de Ensaio das Vozes da R\u00e1dio e ao contr\u00e1rio do que at\u00e9 a\u00ed tinha acontecido, raramente houve material escrito e harmonizado previamente. Na realidade isso apenas aconteceu em dois temas - O Bar\u00e3o e Verde Gaio. As grava\u00e7\u00f5es, bem como as misturas e edi\u00e7\u00f5es foram feitas por Jorge Prendas. \n\nEm Novembro de 2009 as Vozes da R\u00e1dio filmaram nos est\u00fadios da Cinemate{{citar web|url=http://www.cinemate.pt/PT/producao_barao.html|titulo=Cinemate Bar\u00e3o|data=|acessodata=14 Nov 2019|publicado=|ultimo=|primeiro=}} nos arredores de Lisboa, cantando ao vivo o Verde Gaio, fazendo o Tum Tum Tum e cantando ainda The Final Countdown. \n\n \n== Composi\u00e7\u00e3o e estilo ==\n\nEste, que \u00e9 o d\u00e9cimo segundo trabalho das Vozes da R\u00e1dio, apresenta caracter\u00edsticas completamente diferentes de todos os trabalhos anteriores: uma composi\u00e7\u00e3o bastante experimental, marcada por texturas vocais e a explora\u00e7\u00e3o da electr\u00f3nica com uso de variados recursos desde o reverse ao delay passando por filtros e transposi\u00e7\u00f5es. O resultado sonoro n\u00e3o pode ser dissociado do filme e do ambiente obscuro e tenso do mesmo.\n\nH\u00e1 uma base comum a muitas faixas que \u00e9 o ritmo popular Tum Tum Tum e que aparece no livro{{citar web|url=https://www.bertrand.pt/livro/o-barao-branquinho-da-fonseca/63866|titulo=Livro O Bar\u00e3o|data=|acessodata=14 Novembro 2019|publicado=|ultimo=|primeiro=}} de Branquinho da Fonseca. Esta cad\u00eancia r\u00edtmica aparece no tema de abertura, no Verde Gaio, nos dois Tum Tum Tum e foi assumido pelas Vozes como uma liga\u00e7\u00e3o \u00e0quilo que vem mencionado no conto.\n\n== O Filme ==\n\nEstreado em Outubro de 2011 O Bar\u00e3o teve uma recep\u00e7\u00e3o excelente, tornando-se rapidamente num filme de refer\u00eancia do cinema portugu\u00eas. Conquistou pr\u00e9mios, onde se destacam o Golden Donkey de Roterd\u00e3o{{citar web|url=https://mubi.com/pt/notebook/posts/the-golden-donkey-rotterdam-2011|titulo=The Golden Donkey Rotterdam 2011|data=|acessodata=14 Novembro 2019|publicado=MUBI|ultimo=|primeiro=}} em 2011 e 4 pr\u00e9mios nos Caminhos do Cinema Portugu\u00eas{{citar web|url=https://mag.sapo.pt/cinema/atualidade-cinema/artigos/sangue-do-meu-sangue-e-o-barao-somam-premios-nos-caminhos-do-cinema-portugues|titulo=\u00abSangue do meu Sangue\u00bb e \u00abO Bar\u00e3o\u00bb somam pr\u00e9mios nos Caminhos do Cinema Portugu\u00eas|data=|acessodata=14 Nov 2019|publicado=|ultimo=|primeiro=}}. No plano nacional Nuno Melo conquistou o Pr\u00e9mio Autores{{citar web|url=http://www.laxantecultural.com/premio-autores-2012-nomeados-e-vencedores/|titulo=\u201cPr\u00e9mio Autores 2012\u201d \u2013 Nomeados e Vencedores.|data=2 Fev 2012|acessodata=14 Nov 2019|publicado=|ultimo=|primeiro=}} e o Globo de Ouro{{citar web|url=http://starsonline.pt/globos-premios-2012-25723/|titulo=Globos de Ouro 2012 \u2013 Entrega de Pr\u00e9mios|data=Maio 21, 2012|acessodata=14 Nov 2019|publicado=Stars Online|ultimo=|primeiro=}} para melhor actor em 2012. Tamb\u00e9m a banda sonora foi elogiada pela cr\u00edtica{{citar web|url=https://espalhafactos.com/2011/10/20/aqui-quem-manda-e-ele/|titulo=AQUI QUEM MANDA \u00c9 ELE|data=20 Out 2011|acessodata=14 Nov 2019|publicado=Espalha Factos|ultimo=|primeiro=}}. O Bar\u00e3o faz parte da lista de refer\u00eancia do Plano Nacional de Cinema{{citar web|url=https://www.dge.mec.pt/plano-nacional-de-cinema|titulo=Plano Nacional de Cinema|data=|acessodata=14 Nov 2019|publicado=|ultimo=|primeiro=Minist\u00e9rio da Educa\u00e7\u00e3o}}.\n\n== Curiosidades ==\n\n* O lan\u00e7amento nas plataformas digitais do Bar\u00e3o aconteceu dez anos ap\u00f3s as filmagens realizadas nos est\u00fadios da Cinemate{{citar web|url=https://www.dn.pt/cartaz/cinema/edgar-pera-esta-a-rodar-o-barao-1408032.html|titulo=Edgar P\u00eara est\u00e1 a rodar \"O bar\u00e3o\"|data=2 Nov 2009|acessodata=14 Nov 2019|publicado=|ultimo=|primeiro=}} nos arredores de Lisboa;\n\n* O Bar\u00e3o \u00e9 o d\u00e9cimo segundo trabalho editado pelas Vozes da R\u00e1dio mas \u00e9 o primeiro que inclui fotografias dos elementos do grupo na capa;\n\n* Os socos de madeira usados durante as filmagens inspiraram Jorge Prendas para a escrita da pe\u00e7a Dia de Feira{{citar web|url=http://www.casadamusica.com/artistas-e-obras/obras/d/dia-de-feira-jorge-prendas/#tab=0|titulo=Jorge Prendas Dia de Feira|data=|acessodata=14 Nov 2019|publicado=|ultimo=|primeiro=}}, estreada em maio de 2010 pelo Perkool Quartet na sala 2 da Casa da M\u00fasica;\n\n* O filme de Edgar P\u00eara termina de forma surpreendente e inesperada com a vers\u00e3o a cappella das Vozes da R\u00e1dio de Final Countdown, curiosamente a can\u00e7\u00e3o que as Vozes da R\u00e1dio cantaram no dia em que conheceram Edgar;\n\n* Todos os sons s\u00e3o vocais com a excep\u00e7\u00e3o de uma ventoinha na faixa \"Vento e Batimento\". Na realidade a ventoinha era do computador em que as Vozes gravaram e que por vezes era ruidosa demais impedindo as grava\u00e7\u00f5es. Assim sendo o grupo resolveu incluir o som desta, gravando-o e tornando-se assim o \u00fanico elemento n\u00e3o-vocal em todo o disco;\n \n\n== Faixas ==\n\n{{Lista de faixas|cr\u00e9dito_escrita=sim|coluna_extra=voz principal|t\u00edtulo1=O Bar\u00e3o|escritor1=J. Prendas|dura\u00e7\u00e3o1=2:38|extra1=Ant\u00f3nio Miguel|t\u00edtulo2=Tum Tum Tum 1|escritor2=J. Prendas|dura\u00e7\u00e3o2=5:13|extra2=Vozes da R\u00e1dio|t\u00edtulo3=Uma moda popular|escritor3=Tradicional, J. Prendas|dura\u00e7\u00e3o3=0:25|extra3=Vozes da R\u00e1dio|t\u00edtulo4=O Passeio do Bar\u00e3o|escritor4=J. Prendas|dura\u00e7\u00e3o4=2:47|extra4=Vozes da R\u00e1dio|t\u00edtulo5=Famintos|escritor5=J. Prendas|dura\u00e7\u00e3o5=1:00|extra5=Vozes da R\u00e1dio|t\u00edtulo6=E o tempo passa|escritor6=J.Prendas|dura\u00e7\u00e3o6=1:38|extra6=Vozes da R\u00e1dio|t\u00edtulo7=Roedores|escritor7=J. Prendas|dura\u00e7\u00e3o7=0:45|extra7=Vozes da R\u00e1dio|t\u00edtulo8=\u00c1lcool|escritor8=J. Prendas|dura\u00e7\u00e3o8=0:59|extra8=Vozes da R\u00e1dio|t\u00edtulo9=Vento e Batimento|escritor9=J. Prendas|dura\u00e7\u00e3o9=2:29|extra9=Vozes da R\u00e1dio|t\u00edtulo10=Tum Tum Tum 2|escritor10=J. Prendas|dura\u00e7\u00e3o10=4:27|extra10=Vozes da R\u00e1dio|t\u00edtulo11=Verde Gaio|escritor11=Tradicional Portuguesa|dura\u00e7\u00e3o11=4:39|extra11=Vozes da R\u00e1dio}}\n\nDura\u00e7\u00e3o Total 27m01s\n\n== Membros ==\n\n; Banda\n\n* Tiago Oliveira\n* Jorge Prendas\n* Rui Vilhena\n* Ant\u00f3nio Miguel\n* Ricardo Fr\u00e1guas\n\n\n; Equipa t\u00e9cnica\n\n* Jorge Prendas - grava\u00e7\u00e3o, mistura\n* Nuno Coelho - masteriza\u00e7\u00e3o\n* Pedro Alves - design\n\n\n\n\n{{Portal3|M\u00fasica}}\n\n[[Categoria:\u00c1lbuns de 2019]]\n\n"}]},"6804401":{"pageid":6804401,"ns":0,"title":"Antonios Aziz Mina","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"[[File:Antonios Aziz Mina.jpg|200px|right]]\n'''Antonios Aziz Mina''' (Al-Minja, [[9 de fevereiro]] de [[1955]]) - sacerdote cat\u00f3lico eg\u00edpcio da [[Igreja Cat\u00f3lica Copta]], bispo de Giz\u00e9 em 2006-2017.\n\nEm 9 de junho de 1978, foi ordenado sacerdote. Incardinado na eparquia de Al-Minja, l\u00e1 trabalhou como p\u00e1roco por v\u00e1rios anos e, em 1984-1988, estudou direito can\u00f4nico das Igrejas orientais em Roma. Depois de regressar ao pa\u00eds, foi, entre outros juiz episcopal e conferencista no semin\u00e1rio de Maadi, e em 1992 partiu novamente para Roma e come\u00e7ou a trabalhar na Congrega\u00e7\u00e3o para as Igrejas Orientais, ao mesmo tempo ensinando direito can\u00f4nico das Igrejas Orientais no Pontif\u00edcio Instituto Oriental.{{Citar web| url= http://press.vatican.va/content/salastampa/it/bollettino/pubblico/2002/12/21/0637/02035.html | titulo= ASSENSO DEL SANTO PADRE ALL\u2019ELEZIONE DEL VESCOVO AUSILIARE DEL PATRIARCA DI ALESSANDRIA DEI COPTI - CATTOLICI (EGITTO) | agencia= vatican.va | data= 2002-12-21 | language=it | dataacesso= 2019-04-16}}\n\nEm 19 de dezembro de 2002, foi eleito bispo da C\u00faria do Patriarcado Copta de Alexandria. Dois dias depois, esta elei\u00e7\u00e3o foi aprovada por [[Jo\u00e3o Paulo II]], que lhe concedeu a s\u00e9 titular de Mareotes. Foi ordenado bispo em 13 de fevereiro de 2003 pelo ent\u00e3o patriarca alexandrino da Igreja Copta - Est\u00eav\u00e3o II Ghattas.\n\nEm 27 de dezembro de 2005, foi eleito bispo da Eparquia de Giz\u00e9 (a elei\u00e7\u00e3o foi aprovada em 3 de janeiro de 2006 pelo [[Papa Bento XVI]]).{{Citar web| url= http://press.vatican.va/content/salastampa/it/bollettino/pubblico/2006/01/03/0004/00006.html | titulo= TRASFERIMENTO DI S.E. MONS. ANTONIOS AZIZ MINA | agencia= vatican.va | data= 2006-01-03 | language=it | dataacesso= 2019-04-16}}\n\nEm 23 de janeiro de 2017, o [[Papa Francisco]] aceitou sua ren\u00fancia ao cargo.{{Citar web| url= http://press.vatican.va/content/salastampa/it/bollettino/pubblico/2017/01/23/0050/00114.html | titulo= Rinuncia del Vescovo Eparchiale di Guizeh dei Copti (Egitto) e nomina dell\u2019Amministratore Apostolico ''sede vacante'' | agencia= vatican.va | data= 2017-01-23 | language=it | dataacesso= 2019-04-16}} \n\n==Ver tamb\u00e9m==\n{{wikiquote}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-bispo}}\n\n[[Categoria:Bispos cat\u00f3licos do Egito]]"}]},"7379776":{"pageid":7379776,"ns":0,"title":"Ascanio Giacobazio","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"'''Ascanio Giacobazio''' ou '''Ascanio Giacovazzi''' (falecido a 12 de abril de 1612) foi um [[prelado]] [[cat\u00f3lico romano]] que serviu como bispo de Anglona-Tursi (1595\u20131612).[http://www.catholic-hierarchy.org/bishop/bgiacoba.html \"Bishop Ascanio Giacobazio (Giacovazzi)\"] ''[[Catholic-Hierarchy.org]]''. David M. Cheney. Retrieved February 29, 2016\n\n== Biografia ==\nNo dia 10 de abril de 1595, Ascanio Giacobazio foi nomeado Bispo de Anglona-Tursi pelo [[Papa Clemente VIII]].[http://www.catholic-hierarchy.org/bishop/bgiacoba.html \"Bishop Ascanio Giacobazio (Giacovazzi)\"] ''[[Catholic-Hierarchy.org]]''. David M. Cheney. Retrieved February 29, 2016 A 1 de maio de 1595, foi consagrado bispo por [[Papa Le\u00e3o XI|Alessandro Ottaviano de' Medici]], [[Arquidiocese de Floren\u00e7a|Arcebispo de Floren\u00e7a]], com [[Ludovico de Torres]], [[Arquidiocese de Monreale|Arcebispo de Monreale]], e Leonard Abel, [[Bispo-titular|Bispo Titular]] de ''Sidon'', servindo como co-consagradores. Serviu como Bispo de Anglona-Tursi at\u00e9 \u00e0 sua ren\u00fancia em 1609. Faleceu a 12 de abril de 1612.\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{Citar web|ultimo=Cheney|primeiro=David M.|url=http://www.catholic-hierarchy.org/diocese/dturs.html|titulo=Diocese of Tursi-Lagonegro|acessodata=16 de junho de 2018|website=[[Catholic-Hierarchy.org]]}}\n* {{Citar web|ultimo=Chow|primeiro=Gabriel|autorlink=|url=http://www.gcatholic.org/dioceses/diocese/turs0.htm|titulo=Diocese of Tursi-Lagonegro (Italy)|data=|acessodata=16 de junho de 2018|publicado=GCatholic.org}}\n{{Portal3|Biografias|Catolicismo}}{{controle de autoridade}}\n\n[[Categoria:Mortos em 1609]]\n[[Categoria:Bispos nomeados pelo Papa Clemente VIII]]\n[[Categoria:Bispos do s\u00e9culo XVII]]"}]},"6840301":{"pageid":6840301,"ns":0,"title":"Mesul\u00e3o de Volterra","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"'''Mesul\u00e3o bem Mena\u00e9m de Volterra''' ({{langx|he|\u05de\u05e9\u05d5\u05dc\u05dd \u05d1\u05df \u05de\u05e0\u05d7\u05dd||''Meshullam ben Menahem''}}; antes de 1443 - {{morte|||1508}}), tamb\u00e9m conhecido como '''Mesul\u00e3o de Volterra''', foi um empres\u00e1rio judeu italiano que viajou \u00e0 [[Palestina (regi\u00e3o)|Palestina]] e comunidades judaicas vizinhas. Suas obras fornecem detalhes concisos e importantes sobre a natureza e as condi\u00e7\u00f5es dos judeus no [[Imp\u00e9rio Otomano]]. Descendia de uma rica fam\u00edlia judia da [[Toscana]] e viveu em [[Volterra]]. Parece que realizou neg\u00f3cios que envolveram empr\u00e9stimos de dinheiro em sua cidade natal e em [[Floren\u00e7a]] por cerca de 20 anos. Em 1461, operou na casa de penhores de [[Arezo]] em parceria com seu pai Mena\u00e9m, seu irm\u00e3o L\u00e1zaro e Boaventura, o filho de Abra\u00e3o de Siena. Al\u00e9m de empr\u00e9stimos, Mesul\u00e3o se envolveu com o com\u00e9rcio de pedras preciosas, vinho, \u00f3leo, gr\u00e3os, l\u00e3 e tecidos. Em fun\u00e7\u00e3o de sua profiss\u00e3o, fez extensas viagens.{{sfn|David|2010}}\n\nEm 1481 empreendeu uma viagem ao Oriente, passando por [[Rodes]] at\u00e9 [[Alexandria]], onde naquela \u00e9poca havia apenas sessenta fam\u00edlias judias. Ali viu um manuscrito da [[B\u00edblia]] hebraica, que os nativos afirmavam ter sido escrita por [[Esdras]]. No [[Cairo]], onde comprou pedras preciosas, grande honra foi dada a ele pelo [[naguide]] da cidade, o rico [[Salom\u00e3o bem Jos\u00e9]], cujo pai tamb\u00e9m havia sido naguide, al\u00e9m de m\u00e9dico do [[sult\u00e3o mameluco do Cairo|sult\u00e3o mameluco]]. Em 29 de julho, Mesul\u00e3o chegou a [[Jerusal\u00e9m]], onde naquela \u00e9poca havia 250 fam\u00edlias judias. Ali, ele e seu companheiro ficaram gravemente doentes. Ent\u00e3o passou por [[Jafa]] e [[Damasco]] para [[Creta]], onde naufragou, perdeu suas pedras preciosas e novamente ficou muito doente. Sua vida foi salva apenas pelos cuidados de um m\u00e9dico judeu alem\u00e3o. Mesul\u00e3o alcan\u00e7ou [[Veneza]] em outubro. Seu relato da viagem, que foi preservado em manuscrito na [[Laurentiana]] (c\u00f3d. xi. 3, p. 128), foi publicado pela primeira vez por Luncz em seu \"Jerusal\u00e9m\" (i. 166-219).{{sfn|Deutsch|1906}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Bibliografia ==\n\n{{In\u00edcioRef|2}}\n\n* {{Citar web|sobrenome=Deutsch|nome=Gotthard|coautor=Kayserling, Meyer|url=https://www.jewishencyclopedia.com/articles/14732-volterra-meshullam-ben-menahem|t\u00edtulo=Jewish Encyclopedia - Volterra, Meshullam ben Menahem|ano=1906}}\n\n* {{Citar web|sobrenome=David|nome=Abraham|coautor=Veronese, Alessandra|t\u00edtulo=Encyclopedia of Jews in the Islamic World - Meshullam of Volterra|editora= Brill|ano=2010|url=https://referenceworks.brillonline.com/entries/encyclopedia-of-jews-in-the-islamic-world/meshullam-of-volterra-COM_0015110|ref=harv}}\n\n{{-fim}}\n\n[[Categoria:Volterra]]\n[[Categoria:Judeus da It\u00e1lia]]"}]},"7378604":{"pageid":7378604,"ns":0,"title":"Ildegu\u00edzidas","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"[[Ficheiro:Atabek of Azerbaijan.png|miniaturadaimagem|Bandeira dos Atabeques do Azerbaij\u00e3o]]\nOs '''Ildegu\u00edzidas''' ({{Lang-fa|\u0627\u06cc\u0644\u062f\u06af\u0632\u06cc\u0627\u0646}}\u200e) ou '''Atabeques do Azerbaij\u00e3o''' ({{Lang-fa|\u0627\u062a\u0627\u0628\u06a9\u0627\u0646 \u0622\u0630\u0631\u0628\u0627\u06cc\u062c\u0627\u0646}})\u00a0foi uma [[dinastia]] [[Mundo iraniano|iraniana]] [[medieval]] de origem [[Povos turcos|turca]], que governou [[Arr\u00e3 (C\u00e1ucaso)|Arr\u00e3]] e o [[Azerbaij\u00e3o]] nos s\u00e9culos XII-XIII.{{Citar web|url=https://runivers.ru/bookreader/book10464/|titulo=\u0421\u043e\u0432\u0435\u0442\u0441\u043a\u0430\u044f \u0438\u0441\u0442\u043e\u0440\u0438\u0447\u0435\u0441\u043a\u0430\u044f \u044d\u043d\u0446\u0438\u043a\u043b\u043e\u043f\u0435\u0434\u0438\u044f. \u0422\u043e\u043c 5|acessodata=2024-06-17|website=runivers.ru}}Elba // Eloquentia - Yaya. - M.: Enciclop\u00e9dia Sovi\u00e9tica, 1957. - P. 6. - (Grande Enciclop\u00e9dia Sovi\u00e9tica: [em 51 volumes] / editor-chefe B. A. Vvedensky; 1949-1958, vol. 49).Hodgson, Marshall GS (1977). A expans\u00e3o do Isl\u00e3 nos per\u00edodos intermedi\u00e1rios Volume 1. University of Chicago Press. p\u00e1g. 262.ISBN0-226-34684{{Citar web|ultimo=Foundation|primeiro=Encyclopaedia Iranica|url=https://www.iranicaonline.org/articles/atabakan-e-adarbayjan|titulo=AT\u0100BAK\u0100N-E \u0100\u1e0eARB\u0100YJ\u0100N|acessodata=2024-06-17|website=iranicaonline.org|lingua=en-US}}{{NotaNT|AT\u0100BAK\u0100N-E \u0100\u1e0eARB\u0100YJ\u0100N, uma fam\u00edlia influente de origem escrava militar, tamb\u00e9m chamada de Ildegozids, governou partes de Arr\u0101n e do Azerbaij\u00e3o de cerca de 530/1135-36 a 622/1225; como \u00abGrandes At\u0101baks\u00bb (at\u0101bak\u0101n-e a\u02bf\u1e93am) dos sult\u00f5es Saljuq do Iraque persa (oeste do Ir\u00e3), eles controlaram efetivamente os sult\u00f5es de 555/1160 a 587/1181; em sua terceira fase, eles foram novamente governantes locais em Arr\u0101n e no Azerbaij\u00e3o at\u00e9 que os territ\u00f3rios que ainda n\u00e3o haviam sido perdidos para os georgianos foram tomados por Jal\u0101l-al-d\u012bn \u1e34\u1d5b\u0101razm\u0161\u0101h em 622/1225.}}{{Citar web|url=https://www.britannica.com/topic/Eldeguzid-dynasty|titulo=Eldeg\u00fczid dynasty {{!}} Persian Empire, Seljuq Dynasty, Atabegs {{!}} Britannica|acessodata=2024-06-17|website=www.britannica.com|lingua=en}}{{NotaNT|Dinastia Eldeg\u00fczid, tamb\u00e9m escrita Ildig\u00fczid, Ildeg\u00fczid, Ildegizid ou Ildenizid, (1137\u20131225), dinastia atabeg iraniana de origem turca que governou no Azerbaij\u00e3o e Arr\u0101n (\u00e1reas agora no Ir\u00e3 e no Azerbaij\u00e3o).}}{{Citar web|url=https://referenceworks.brillonline.com/search?s.f.s2_parent=s.f.book.encyclopaedia-of-islam-2&search-go=&s.q=Ildenizids+or+Eldiguzids|titulo=Search Results \u2014 Brill|acessodata=2024-06-17|website=referenceworks.brillonline.com|lingua=en}}{{NotaNT|Os Ildenizidas turcos participaram plenamente da civiliza\u00e7\u00e3o perso-isl\u00e2mica.}}{{Citar livro|url=http://archive.org/details/newislamicdynast0000bosw|t\u00edtulo=The new Islamic dynasties : a chronological and genealogical manual|ultimo=Bosworth|primeiro=Clifford Edmund|data=1996|editora=New York : Columbia University Press|outros=Internet Archive}}{{NotaNT|Os Elgiguzids ou Ildegizds eram uma dinastia turca Atabeg que controlava a maior parte do Azerbaij\u00e3o (exceto a regi\u00e3o de Maragha controlada por outra linha Atabeg, os Ahamadilis), Arran e o norte de Jibal durante a segunda metade do s\u00e9culo XII, quando o Grande Sult\u00e3o Selj\u00facida de A P\u00e9rsia Ocidental e o Iraque estavam em plena decad\u00eancia e incapazes de impedir o crescimento de pot\u00eancias virtualmente independentes na prov\u00edncia.}}Boyle (Ed.), J. A. (1958). ''The Cambridge History of Iran: Volume 5: The Saljuq and Mongol Periods''. Cambridge: Cambridge University Press. p. 188, Map 4. ISBN 9781139054973.{{Citar peri\u00f3dico |url=http://dx.doi.org/10.1017/s0026318400044655 |t\u00edtulo=The Encyclopaedia of Islam, CD-ROM Edition-English Version, edited by C. E. Bosworth, et al. Leiden, The Netherlands: Brill, 1999. (2 compact disks) ISBN 90-04-11040-2 (individuals) or 90-04-11318-5 (institutions) |data=2002 |acessodata=2024-06-18 |peri\u00f3dico=Middle East Studies Association Bulletin |n\u00famero=1 |ultimo=Husain |primeiro=Adnan A. |paginas=110\u2013111 |doi=10.1017/s0026318400044655 |issn=0026-3184}}{{NotaNT|Trecho 1: \"Ildenizids ou Eldiguzids, uma linhagem de Atabegs de comandantes escravos turcos que governaram a maior parte do noroeste da P\u00e9rsia, incluindo Arran, a maior parte de Azarbaijan e Djibal, durante a segunda metade do s\u00e9culo VI/12 e as primeiras d\u00e9cadas do s\u00e9culo VII/13\". Trecho 2: \"Os Ildenizids turcos compartilharam ao m\u00e1ximo a civiliza\u00e7\u00e3o perso-isl\u00e2mica.\"}}{{Citar livro|url=https://books.google.com/books?id=2O_BQs6Sro0C&pg=PA199|t\u00edtulo=The New Islamic Dynasties|ultimo=Bosworth|primeiro=Clifford Edmund|data=1996|editora=Columbia University Press|lingua=en}}{{NotaNT|Os Elgiguzids ou Ildegizds eram uma dinastia turca Atabeg que controlava a maior parte do Azerbaij\u00e3o (com exce\u00e7\u00e3o da regi\u00e3o de Maragha, detida por outra linhagem Atabeg, os Ahamadilis), Arran e o norte de Jibal durante a segunda metade do s\u00e9culo XII, quando o Grande Sult\u00e3o Seljuq da P\u00e9rsia Ocidental e do Iraque estava em plena decad\u00eancia e incapaz de impedir o crescimento de poderes praticamente independentes na prov\u00edncia\", pp. 199-200: \"Eldiguz (fontes \u00e1rabe-persa escrevem 'y. l.d.k. z) era originalmente um escravo militar qipchaq\", pp 199-200: \"A import\u00e2ncia hist\u00f3rica desses atabegues reside, portanto, em seu firme controle sobre a maior parte do noroeste da P\u00e9rsia durante o per\u00edodo selj\u00facida posterior e tamb\u00e9m em seu papel na Transcauc\u00e1sia como campe\u00f5es do islamismo contra os reis bagt\u00e1ridas ressurgentes\". pp 199: \"Em sua \u00faltima fase, os Eldiguzids foram mais uma vez governantes locais no Azerbaij\u00e3o e no leste da Transcauc\u00e1sia, duramente pressionados pelos agressivos georgianos, e n\u00e3o sobreviveram \u00e0s d\u00e9cadas conturbadas do s\u00e9culo XIII.}}{{Citar livro|url=https://books.google.com/books?id=nzJeEKoZPhUC&pg=PA262|t\u00edtulo=The Venture of Islam, Volume 2: The Expansion of Islam in the Middle Periods|ultimo=Hodgson|primeiro=Marshall G. S.|data=2009-05-15|editora=University of Chicago Press|lingua=en}} Fundada por [[Xame\u00e7adim Ildeguiz]] (um [[Quipechaques|quipechaque]] de origem).{{NotaNT|\u0160ams-al-d\u012bn \u012aldegoz (ca. 530/1135-36 a 571/1175): Sobre seu nome ver Minorsky, Studies, p. 92 n. 2; Bosworth, EI2III, p. 1111 (a reconstru\u00e7\u00e3o turca do nome por Bosworth como \u201eIlde\u00f1iz\u201c dificilmente est\u00e1 correta). O \u1e24ab\u012bb al-s\u012bar (Teer\u00e3, II, p. 557) descreve suas origens como um pequeno e feio escravo Qep\u010d\u0101q que ascendeu a favor do sult\u00e3o Mas\u02bf\u016bd, mas Ebn al-A\u1e6f\u012br (XI, pp. 338-89) diz que ele foi um escravo de Kam\u0101l Somayram\u012b, vizir do Sult\u00e3o Ma\u1e25m\u016bd b. Mo\u1e25ammad (511/1117 a 525/1131), e que com a morte do vizir ele passou primeiro para Ma\u1e25m\u016bd, depois para o sult\u00e3o Mas\u02bf\u016bd (527/1133 a 547/1152) que lhe deu Arr\u0101n como eq\u1e6d\u0101\u02bf; o Sal\u01f0\u016bq-n\u0101ma (p. 160) diz que Mas\u02bf\u016bd deu-lhe a vi\u00fava do sult\u00e3o \u1e6co\u1e21rel b. Maom\u00e9 em casamento.}}{{Citar web|url=https://www.britannica.com/topic/Eldeguzid-dynasty|titulo=Eldeg\u00fczid dynasty {{!}} Persian Empire, Seljuq Dynasty, Atabegs {{!}} Britannica|acessodata=2024-06-18|website=www.britannica.com|lingua=en}}{{NotaNT|Dinastia Eldeg\u00fczid, tamb\u00e9m conhecida como Ildig\u00fczid, Ildeg\u00fczid, Ildegizid ou Ildenizid, (1137-1225), dinastia atabeg iraniana de origem turca que governou o Azerbaij\u00e3o e o Arr\u0101n (\u00e1reas atualmente no Ir\u00e3 e no Azerbaij\u00e3o).}} Os governantes da dinastia Ildegu\u00edzida ostentavam o t\u00edtulo de \u201cGrandes Atabeques do Azerbaij\u00e3o\u201d.\n\n== Origem ==\nXame\u00e7adim Ildeguiz, o fundador da dinastia ildegu\u00edzida, era dos quipechaques. {{ilc|Maom\u00e9 ibne Quevandex\u00e1 ibne Mamude||Muhammad ibn Khvandshah ibn Mahmud}} escreve: ''\"Historiadores informados relatam que nos tempos antigos existia tal costume no pa\u00eds dos quipechaques: se algum comerciante comprasse 40 escravos de uma vez, aquele que os vendeu recebia apenas trinta e nove deles, e doava o quadrag\u00e9simo por livre.\"'' Aconteceu que durante o reinado do Sult\u00e3o Mahmud, um traficante de escravos vendeu 39 escravos e n\u00e3o aceitou dinheiro pelo quadrag\u00e9simo escravo. Esse escravo tamb\u00e9m era Ildeguiz.{{Citar peri\u00f3dico |url=http://dx.doi.org/10.30546/ifs.2021.1(36).28 |t\u00edtulo=\u201cS\u0130YAS\u0130 \u015e\u018fXS\u0130YY\u018fT\u201d ANLAYI\u015eI: AZ\u018fRBAYCAN REALLIQLARI PR\u0130ZMASINDA N\u018fZ\u018fR\u0130 T\u018fHL\u0130L (1993-2000-C\u0130 \u0130LL\u018fR) |data=2021-09-20 |acessodata=2024-06-18 |peri\u00f3dico=Scientific Works |ultimo=Tal\u0131bov |primeiro=Seymur |paginas=28\u201340 |doi=10.30546/ifs.2021.1(36).28 |issn=2219-9810}}\n\nSegundo algumas fontes, a origem de Ildeguiz vem dos quipechaque no [[C\u00e1ucaso]], e segundo outras, da [[\u00c1sia Central]] e dos quipechaques em [[Cora\u00e7\u00e3o (regi\u00e3o hist\u00f3rica)|Cora\u00e7\u00e3o]]. O historiador cor\u00e1smio {{ilc|Baadim Maom\u00e9 ibne Muaiade||Bahaeddin Muhammad ibn Muayyad}}, em seu trabalho sobre as cartas de [[Imp\u00e9rio Cor\u00e1smio|cor\u00e1smio]], menciona uma carta pertencente ao atabegue {{ilc|Maom\u00e9 Ja\u00e3 Palav\u00e3||Muhammad Jahan Pahlavan}}, e escreve que o atabegue \u00e9 \"parente\" de Quir\u00e3, um dos chefes da tribo quipechaque Ur\u00e3, que veio para [[Taraz]] \u00e0 frente dos ex\u00e9rcitos cor\u00e1smios. A maior parte da tribo mencionada n\u00e3o era [[Mu\u00e7ulmano|mu\u00e7ulmana]] at\u00e9 se juntarem ao ex\u00e9rcito cor\u00e1smio. Assim, a tribo adorava [[Tengri]].{{Citar peri\u00f3dico |url=http://dx.doi.org/10.30546/2218-9130.01.351.2024.160 |t\u00edtulo=\u015e\u018fB\u018fK\u018f NEYTRALLI\u011eI: ANLAYI\u015eI, TAR\u0130X\u0130 \u0130NK\u0130\u015eAFI V\u018f M\u018fQS\u018fDL\u018fR\u0130 |data=2024 |acessodata=2024-06-18 |peri\u00f3dico=Qanun |doi=10.30546/2218-9130.01.351.2024.160}}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n\n* [[Estado Ildegu\u00edzida]]\n\n== Notas ==\n\n== Refer\u00eancias ==\n[[Categoria:S\u00e9culo XIII na Arm\u00eania]]\n[[Categoria:Azerbaij\u00e3o medieval]]"}]},"7133492":{"pageid":7133492,"ns":0,"title":"Chinch\u00f3n (jogo de cartas)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Mais notas|data=mar\u00e7o de 2025}}\n[[Ficheiro:Lapiara.png|miniaturadaimagem|exemplo de um bom conjunto no chinc\u00f3n]]\n'''Chinch\u00f3n''' \u00e9 um [[Jogos de cartas|jogo de cartas]] jogado em [[Espanha]], [[Uruguai]], [[Argentina]], [[Cabo Verde]] e outros lugares. \u00c9 uma variante semelhante de [[gin rummy]],David Parlett, The Oxford guide to card games pg. 144 Oxford University Press (1990) {{ISBN|0-19-214165-1}} com o qual partilha o mesmo objectivo: criar conjuntos, grupos ou sequencias de cartas do mesmo naipe.\n\nEm [[L\u00edngua basca|Basco]] e em [[Crioulo cabo-verdiano|Crioulo Cabo-Verdiano]] escreve-se '''Txintxon''' (este \u00faltimo tamb\u00e9m apresenta as grafias alternativas ''txin-txon'', ''tchintchom'' ou ''tchintchon''). No Uruguai, o jogo \u00e9 chamado '''Conga''' ou '''La Conga'''.\n\n{{Refer\u00eancias}}\n[[Categoria:Jogos de cartas]]"}]},"3056412":{"pageid":3056412,"ns":0,"title":"Manuel Moreira da Fonseca","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Corrigir|biografia=sim|sociedade=sim|data=maio de 2024}}\n{{Info/Pol\u00edtico\n | t\u00edtulo1 = [[Lista de governadores coloniais de Angola|Encarregado do Governo Colonial de Angola]]\n | mandato1 = 1912\n | antecessor = [[Manuel Maria Coelho]]\n | sucessor = [[Ant\u00f3nio Eduardo Romeiras de Macedo]]\n}}\n'''Manuel Moreira da Fonseca,''' foi um encarregado do Governo [[Descobrimentos portugueses|colonial portugu\u00eas]].\n\n== Biografia ==\nExerceu o cargo na [[Governador-Geral]] da [[\u00c1frica Ocidental Portuguesa|Prov\u00edncia de Angola]] em [[1912]], tendo sido antecedido por [[Manuel Maria Coelho]] e o seu sucessor foi [[Ant\u00f3nio Eduardo Romeiras de Macedo]].[http://www.rulers.org/rula2.html#angola Rulers.org - Angola][http://www.worldstatesmen.org/Angola.html worldstatesmen.org - Angola]African States and Rulers, John Stewart, McFarland\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Lista de governadores coloniais de Angola]]\n* [[Hist\u00f3ria de Angola]]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{Portal3|Biografias|Pol\u00edtica}}\n\n[[Categoria:Governadores de Angola]]"}]},"1802084":{"pageid":1802084,"ns":0,"title":"L'\u00c9toile (Somme)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Comuna da Fran\u00e7a|\n|nome = L'\u00c9toile\n|regi\u00e3o = Altos da Fran\u00e7a\n|departamento = Somme\n|\u00e1rea = 7.9\n|altitude = \n|latP = N| latG = 50| latM = 01|latS = 28\n|lonP = E| lonG = 2| lonM = 01|lonS = 58\n|popula\u00e7\u00e3o = 1305\n|densidade = auto\n|censo = 1999\n|insee = 80296\n|insee_ref = s\n|c\u00f3dpostal = 80830 \n|mapa = \n|mapaX = \n|mapaY = \n|escudo = Blason L'\u00c9toile.svg\n|bandeira = \n|imagem = L'Etoile, Somme, Fr, le fleuve Somme 26-09-2008 10-19-37.jpg\n|legenda = \n|gent\u00edlico = \n|website = \n|notas = \n}}\n'''L'\u00c9toile''' \u00e9 uma [[comuna francesa]] na [[Regi\u00f5es administrativas francesas|regi\u00e3o administrativa]] de [[Altos da Fran\u00e7a]], no [[Departamentos franceses|departamento]] de [[Somme (departamento)|Somme]]. Estende-se por uma \u00e1rea de 7,9 [[Quil\u00f3metro quadrado|km\u00b2]]. {{Pop comuna francesa2|80296|7.9}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-geofr}}\n\n{{DEFAULTSORT:Etoile}}\n[[Categoria:Comunas de Somme]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Blason L'\u00c9toile.svg"}]},"1348360":{"pageid":1348360,"ns":0,"title":"Los Cerrillos (Novo M\u00e9xico)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Localidade dos Estados Unidos\n|nome = Los Cerrillos\n|imagem = 1st St, Cerrillos NM.jpg\n|imagem_legenda = \n|estado = Novo M\u00e9xico\n|condado = [[Condado de Santa Fe]]\n|popula\u00e7\u00e3o = 229\n|data_pop = 2000\n|\u00e1rea = 3.6\n|\u00e1rea_\u00e1gua = 0.0\n|latG = 35\n|latM = 26\n|latS = 13\n|latP = N\n|lonG = 106\n|lonM = 7\n|lonS = 36\n|lonP = W\n|coord_t\u00edtulo = s\n|altitude = \n|c\u00f3digoFIPS = 42600\n|tipo = Regi\u00e3o censit\u00e1ria\n|mapa_detalhado= \n}}\n'''Los Cerrillos''' \u00e9 uma [[Regi\u00e3o censit\u00e1ria|Regi\u00e3o censo-designada]] localizada no [[Estados dos Estados Unidos|estado]] [[Estados Unidos|americano]] de [[Novo M\u00e9xico]], no [[Condado de Santa Fe]].\n\n== Demografia ==\nSegundo o [[Censo demogr\u00e1fico|censo]] americano de 2000, a sua popula\u00e7\u00e3o era de 229 habitantes.{{Citar web |url=http://www.census.gov/Press-Release/www/2001/sumfile1.html |titulo=U.S. Census Bureau. Census 2000 Summary File 1 |acessodata=2007-10-10 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20100111104338/http://www.census.gov/Press-Release/www/2001/sumfile1.html |arquivodata=2010-01-11 |urlmorta=yes }}\n\n== Geografia ==\nDe acordo com o '''[[United States Census Bureau]]''' tem uma \u00e1rea de 3,6 km\u00b2, dos quais 3,6 km\u00b2 cobertos por terra e 0,0 km\u00b2 cobertos por \u00e1gua.\n\n== Localidades na vizinhan\u00e7a ==\nO diagrama seguinte representa as localidades num raio de 24 km ao redor de Los Cerrillos.\n
\n[[Imagem:Blank map.svg|400px|left|Localidades na vizinhan\u00e7a]]\n{{Image label|x=0.5|y=0.5|scale=400|text=[[Imagem:Map pointer black.svg|20px|Los Cerrillos]]'''Los Cerrillos'''}}\n{{Image label|x=0.844|y=0.294|scale=400|text=[[Imagem:Small-city-symbol.svg|16px|Localidades com 5799 habitantes (2000)]][[Eldorado at Santa Fe (Novo M\u00e9xico)|Eldorado at Santa Fe]] (21 km)}}\n{{Image label|x=0.804|y=0.587|scale=400|text=[[Imagem:Small-city-symbol.svg|6px|Localidades com 265 habitantes (2000)]][[Galisteo (Novo M\u00e9xico)|Galisteo]] (17 km)}}\n{{Image label|x=0.530|y=0.176|scale=400|text=[[Imagem:Small-city-symbol.svg|12px|Localidades com 3007 habitantes (2000)]][[La Cienega (Novo M\u00e9xico)|La Cienega]] (17 km)}}\n{{Image label|x=0.919|y=0.398|scale=400|text=[[Imagem:Small-city-symbol.svg|6px|Localidades com 137 habitantes (2000)]][[Lamy (Novo M\u00e9xico)|Lamy]] (23 km)}}\n{{Image label|x=0.453|y=0.565|scale=400|text=[[Imagem:Small-city-symbol.svg|6px|Localidades com 149 habitantes (2000)]][[Madrid (Novo M\u00e9xico)|Madrid]] (4 km)}}\n{{Image label|x=0.142|y=0.216|scale=400|text=[[Imagem:Small-city-symbol.svg|8px|Localidades com 661 habitantes (2000)]][[Pena Blanca (Novo M\u00e9xico)|Pena Blanca]] (24 km)}}\n{{Image label|x=0.098|y=0.339|scale=400|text=[[Imagem:Small-city-symbol.svg|12px|Localidades com 2550 habitantes (2000)]][[Santo Domingo Pueblo (Novo M\u00e9xico)|Santo Domingo Pueblo]] (23 km)}}\n

\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n*{{City-data|Los-Cerrillos|New-Mexico}}\n\n[[Categoria:Cidades do Novo M\u00e9xico]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:1st St, Cerrillos NM.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Blank map.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disc Plain red (edge).svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of New Mexico.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of the United States.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Map pointer black.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Small-city-symbol.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:USA New Mexico location map.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Usa edcp location map.svg"}]}}}}