Pigatti Contabilidade - Contabilidade para Empresa de Turismo
Nós usamos cookies
Eles são usados para aprimorar a sua experiência. Ao fechar este banner ou continuar na página, você concorda com o uso de cookies. 
pigatti

Contabilidade para Empresa de Turismo

    (11) 3340.6655     contato@pigatti.com.br      Cliente      Zen   
    
  
TURISMO E AGÊNCIAS DE VIAGENS

O ramo do turismo se expande a cada dia. Por isso, a Pigatti está atualizada para com as obrigações específicas desta área, como:

- Organização e conferência de Notas Fiscais;
- Tributação correta de comissões;
- Conciliação bancária;
- Licenciamento em entidades relacionadas, como a EMBRATUR.

Solicite um orçamento







Em breve entraremos em contato com você.

pigatti
Sua mensagem está sendo enviada para nós.
Aguarde um momento.
X


A sua mensagem foi enviada com sucesso.
Obrigado pelo contato e em 15 minutos um orçamento será enviado a você via e-mail.

voltar à home

{"continue":{"imcontinue":"24635|Commons-logo.svg","grncontinue":"0.940185838372|0.940185838372|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at for notice of API deprecations and breaking changes. Use [[Special:ApiFeatureUsage]] to see usage of deprecated features by your application."},"revisions":{"*":"Because \"rvslots\" was not specified, a legacy format has been used for the output. This format is deprecated, and in the future the new format will always be used."}},"query":{"pages":{"4104880":{"pageid":4104880,"ns":0,"title":"Tr\u00eas Povos","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Freguesia de Portugal\n |nome = Tr\u00eas Povos\n |imagem =\n |legenda = \n |bras\u00e3o = \n |bandeira = \n |mapa = \n |latP =N | latG =40| latM =14 | latS =15\n |lonP =W | lonG =7| lonM =18 | lonS =17\n |coord_t\u00edtulo = s\n |concelho = Fund\u00e3o\n |distrito = [[Distrito de Castelo Branco|Castelo Branco]]\n |regi\u00e3o = [[Regi\u00e3o do Centro|Centro]]\n |subregi\u00e3o = [[Beiras e Serra da Estrela]]\n |dicofre = 050432\n |\u00e1rea = 65.96\n |popula\u00e7\u00e3o = 740\n |censo = 2021\n |funda\u00e7\u00e3o = [[28 de janeiro]] de [[2013]]\n |densidade = auto\n |orago = \n |gent\u00edlico = \n |codpostal = \n |website = \n |email = \n |extra = \n}}\n'''Tr\u00eas Povos''' \u00e9 uma [[freguesia]] [[Portugal|portuguesa]] do [[Munic\u00edpio#Portugal|munic\u00edpio]] do [[Fund\u00e3o]], com 65,96 km\u00b2 de \u00e1rea{{citar web|url= http://www.dgterritorio.pt/ficheiros/cadastro/caop/caop_download/caop_2013_0/areasfregmundistcaop2013_2 |t\u00edtulo= Carta Administrativa Oficial de Portugal CAOP 2013'' |publicado= IGP Instituto Geogr\u00e1fico Portugu\u00eas|acessodata= 10 de dezembro de 2013|notas= descarrega ficheiro zip/Excel|arquivourl= https://web.archive.org/web/20131209063645/http://www.dgterritorio.pt/static/repository/2013-11/2013-11-07143457_b511271f-54fe-4d21-9657-24580e9b7023$$DB4AC44F-9104-4FB9-B0B8-BD39C56FD1F3$$43EEE1F5-5E5A-4946-B458-BADF684B3C55$$file$$pt$$1.zip|arquivodata= 2013-12-09|urlmorta= yes}} e 740 habitantes ([[XVI Recenseamento Geral da Popula\u00e7\u00e3o de Portugal|censo de 2021]]){{citar web|url=https://tabulador.ine.pt/indicador/?id=0011609 |t\u00edtulo=Censos 2021 - resultados definitivos|autor=Instituto Nacional de Estat\u00edstica|data=23 de novembro de 2022 |publicado=|acessodata=|arquivourl=|arquivodata=|urlmorta=}}. A sua densidade populacional \u00e9 {{Densidade populacional|740|65.96|noprefix=x}}.\n\n==Popula\u00e7\u00e3o==\t\n{| class=\"sortable\" border=\"0\" cellpadding=\"20\" cellspacing=\"0\" style=\"float:center;\"\n|\n{{Historical populations\n|title = Popula\u00e7\u00e3o da freguesia de Tr\u00eas PovosInstituto Nacional de Estat\u00edstica (Recenseamentos Gerais da Popula\u00e7\u00e3o) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes\n| 2013 | 914\n| 2021 | 740\n}}\n|}\n\n== Hist\u00f3ria ==\nFoi constitu\u00edda em 2013, no \u00e2mbito de uma reforma administrativa nacional, pela agrega\u00e7\u00e3o das antigas freguesias de [[Salgueiro (Fund\u00e3o)|Salgueiro]] e [[Escarigo (Fund\u00e3o)|Escarigo]] e tem a sede em Salgueiro.''Di\u00e1rio da Rep\u00fablica'', 1.\u00aa S\u00e9rie, n.\u00ba 19, [http://dre.pt/pdf1sdip/2013/01/01901/0000200147.pdf Lei n.\u00ba 11-A/2013 de 28 de janeiro (Reorganiza\u00e7\u00e3o administrativa do territ\u00f3rio das freguesias)]. Acedido a 2 de fevereiro de 2013. O seu nome \u00e9 uma refer\u00eancia ao conjunto dos lugares de Salgueiro, Quint\u00e3s e Escarigo.\n\n== Demografia ==\n{| {{prettytable1|center}}\n|- bgcolor=\"#909090\"\n! colspan=\"3\" | Freguesia atual\n! colspan=\"3\" | Freguesias antigas\n|- bgcolor=\"#C0C0C0\"\n! align=\"center\" | Freguesia\n! align=\"center\" | Popula\u00e7\u00e3oAinda n\u00e3o existem dados populacionais oficiais para a nova configura\u00e7\u00e3o desta freguesia. Os valores apresentados s\u00e3o calculados a partir dos dados dos territ\u00f3rios agregados.(2011)\n! align=\"center\" | \u00c1rea{{citar web|url= http://www.dgterritorio.pt/ficheiros/cadastro/caop/caop_download/caop_2013_0/areasfregmundistcaop2013_2|titulo= Carta Administrativa Oficial de Portugal CAOP 2013''|publicado= IGP Instituto Geogr\u00e1fico Portugu\u00eas|acessodata= 8 de Fevereiro de 2014|notas= descarrega ficheiro zip/Excel|arquivourl= https://web.archive.org/web/20131209063645/http://www.dgterritorio.pt/static/repository/2013-11/2013-11-07143457_b511271f-54fe-4d21-9657-24580e9b7023$$DB4AC44F-9104-4FB9-B0B8-BD39C56FD1F3$$43EEE1F5-5E5A-4946-B458-BADF684B3C55$$file$$pt$$1.zip|arquivodata= 2013-12-09|urlmorta= yes}}\n! align=\"center\" | Freguesia\n! align=\"center\" | Popula\u00e7\u00e3o[http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros INE Instituto Nacional de Estat\u00edtica](2011)\n! align=\"center\" | \u00c1rea{{Citar web |url=http://www.igeo.pt/produtos/cadastro/caop/inicial.htm |titulo=IGP Instituto Geogr\u00e1fico Portugu\u00eas -Carta Administrativa Oficial de Portugal CAOP 2012.1 |acessodata=2013-08-11 |arquivodata=2013-08-27 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20130827134025/http://www.igeo.pt/produtos/cadastro/caop/inicial.htm }}(km\u00b2)\n|-\n| rowspan=\"2\" | Tr\u00eas Povos\n| rowspan=\"2\" align=\"right\" | 914\n| rowspan=\"2\" align=\"right\" | 65,96\n| [[Salgueiro (Fund\u00e3o)|Salgueiro]]\n| align=\"right\" | 690\n| align=\"right\" | 56,8\n|-\n| [[Escarigo (Fund\u00e3o)|Escarigo]]\n| align=\"right\" | 224\n| align=\"right\" | 9,15\n|}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-freguesiaspt}}\n{{Fund\u00e3o/Freguesias}}\n{{authority control}}\n{{DEFAULTSORT:Tres Povos}}\n[[Categoria:Freguesias do Fund\u00e3o (Portugal)]]"}]},"4314402":{"pageid":4314402,"ns":0,"title":"Makuxi Rugby Clube","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"\n{{Info/Clube de futebol\n| nomeabrev = Makuxi Rugby\n| img = MakuxiRugby.jpg|thumb|Escudo do Makuxi Rugby Clube\n| res_img = 230px\n| fundadoem = {{dtlink|01|5|2013|idade}}\n| Filia\u00e7\u00e3o = Roraima Rugby (Federa\u00e7\u00e3o)\n| alcunhas = ''Diamantes de Roraima''
''Pioneiros''\n| mascote = [[Garimpo|Garimpeiro]]\n| est\u00e1dio = Vila Ol\u00edmpica de Boa Vista\n| capacidade = 500\n| presidente = Sttallony Maia\n| treinador = Sttallony Maia (time masculino), Daniel Jaramillo (time feminino), Rayssa Leite e Mois\u00e9s Alves (preparadores f\u00edsicos)\n| material = [[Shield Rugby]]\n| liga = [[Copa Norte de Rugby XV]]\n[[Circuito Norte de Rugby Sevens]]\n| site = [https://pt-br.facebook.com/MakuxiRC P\u00e1gina oficial]\n| modelo = padr\u00e3o\n| skin1 = _al-ahly1011a\n| skin_be1 = _al-ahly1011a\n| skin_bd1 = _al-ahly1011a\n| skin_cal\u00e7\u00e3o2 = _al-ahly1011a\n| skin_meia2 = _al-ahly1011a\n| bra\u00e7oesquerdo2 = 0000FF\n| corpo2 = FFFFFF\n| bra\u00e7odireito2 = 0000FF\n| cal\u00e7\u00f5es2 = 0000FF\n| meias2 = 000066\n| skin_cal\u00e7\u00e3o1 = _al-ahly1011a\n| skin_meia1 = _al-ahly1011a\n| bra\u00e7oesquerdo1 = 0000FF\n| corpo1 = 0000FF\n| bra\u00e7odireito1 = 0000FF\n| cal\u00e7\u00f5es1 = 0000FF\n| meias1 = FFFF00\n}}\n\nO '''Makux\u00ed Rugby Clube''' \u00e9 o primeiro clube de [[Rugby union|Rugby Union]] do estado de [[Roraima]], [[Brasil]].{{Citar web|ultimo=|primeiro=|url=https://www.portaldorugby.com.br/noticias/fora-de-campo/rugby-chega-a-roraima|titulo=Rugby chega a Roraima!|data=2012-11-15|acessodata=|website=Portal do Rugby|lingua=pt-BR}} Foi fundado em novembro de [[2012]], e as principais competi\u00e7\u00f5es que disputa s\u00e3o os campeonatos organizados pela Liga Norte de Rugby: [[Copa Norte de Rugby XV]] e Circuito Norte de Rugby Sevens. Conta com equipes das seguintes modalidades: \n* [[Rugby sevens|Seven-a-side]]: masculino, feminino, M-19;\n* [[Rugby union|Union]] (XV): masculino.\n\n==Treinamentos==\nOs treinamentos das equipes s\u00e3o realizados as ter\u00e7as e quintas, \u00e0s 22h, no campo Rei Pel\u00e9, no bairro Pintol\u00e2ndia, e aos s\u00e1bados, \u00e0s 16h na Pra\u00e7a do Caran\u00e3, em [[Boa Vista (Roraima)|Boa Vista]]. O campo do Rei Pel\u00e9, pertencente ao [[Lista de governadores de Roraima|Governo do Estado]], conta boa estrutura, como irriga\u00e7\u00e3o, ilumina\u00e7\u00e3o, vesti\u00e1rios e arquibancada. \n==Hist\u00f3ria==\nO Makuxi Rugby surgiu em novembro de 2012, quando um grupo de amigos se reuniu para os primeiros treinamentos, que eram realizados aos domingos \u00e0 tarde. Posteriormente, os treinamentos foram transferidos para o per\u00edodo noturno, durante a semana, o que possibilitou o aumento do n\u00famero de atletas.\n\nEnt\u00e3o, com a chegada do antigo treinador Celio Oliveira, o time ganhou um novo impulso, com a efetiva cria\u00e7\u00e3o do clube, o que possibilitou ao Makuxi Rugby Clube a participa\u00e7\u00e3o em competi\u00e7\u00f5es em n\u00edvel nacional, e a implementa\u00e7\u00e3o do time feminino.{{Citar web|ultimo=Luckezie|primeiro=Lucas|url=https://www.portaldorugby.com.br/noticias/brasil/makuxi-e-korubo-fazem-historia-em-roraima|titulo=Makuxi e Korubo fazem hist\u00f3ria em Roraima|data=2014-02-17|acessodata=|website=Portal do Rugby|lingua=pt-BR}}\n\nOs primeiros jogos disputados pelo clube foram:\n\n* Masculino: 13/07/2013, [[Partida amistosa|amistoso]] contra a equipe G\u00e1rgulas, de [[Manaus]];\n\n* Feminino: 15/02/2014, amistoso contra a equipe do [[Associa\u00e7\u00e3o Guerreiros Korubos|Korubos]], de Manaus (22x12);\n\n* Masculino M-19: 26/04/2015, v\u00e1lido pela Copa Cidade de Manaus, contra o [[Grupo de Rugby da Universidade do Amazonas|GRUA]], de Manaus.\n\nO primeiro jogo que os times masculino e feminino do clube jogaram em casa aconteceu em 15 de fevereiro de 2014, ambos contra o [[Associa\u00e7\u00e3o Guerreiros Korubo|Korubo]] no [[Est\u00e1dio Raimundo Ribeiro de Souza|Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o]], perdendo por 47x3 e ganhando por 22x12, respectivamente.\n\nEm [[25 de janeiro]] de [[2017]], o Makuxi RC e outras entidades esportivas, fundaram a Federa\u00e7\u00e3o Roraimense de Rugby (Roraima Rugby), a primeira federa\u00e7\u00e3o estadual da regi\u00e3o norte do Brasil ligada \u00e0 Liga Norte de Rugby.\n\n==S\u00edmbolos==\nO clube adota as cores azul e ouro em refer\u00eancia \u00e0s riquezas naturais presentes no estado, o [[ouro]] e o [[diamante]], que contribu\u00edram para o crescimento do Estado, uma vez que o [[garimpo]] era a principal atividade econ\u00f4mica de Roraima na d\u00e9cada de 80.\n\nAssim, criou-se o escudo do time, estilizado em forma de diamante, bem como o bras\u00e3o, com a [[bola de rugby]].\n\nOs uniformes seguem as cores do clube, sendo a azul predominante, e detalhes em amarelo. Tamb\u00e9m \u00e9 utilizada a cor branca no uniforme.\n\n==Estrutura==\nO Makuxi Rugby Clube conta com uma boa estrutura para treinamentos, que ocorrem no campo Rei Pel\u00e9, no bairro Pintol\u00e2ndia, em [[Boa Vista (Roraima)|Boa Vista]]. O campo, pertencente ao Governo de Roraima, apresenta gramado em bom estado, e conta com irriga\u00e7\u00e3o e ilumina\u00e7\u00e3o.\nAl\u00e9m disso, o clube investe constantemente em materiais de treinamento espec\u00edficos, como bolas, tees[[[:en:Tee#Kicking_tee|en]]], m\u00e1quinas de scrum[[[:en:Scrum_machine|en]]], traves (H), al\u00e9m de materiais para treinamento f\u00edsico, como [[Pneu|pneus]], [[kettlebell|kettlebells]], [[Corda|cordas]], etc.\n\nConta, ainda, com um [[treinador]], um [[preparador f\u00edsico]] e um [[Fisioterapia|fisioterapeuta]].\n\n== Elenco==\n\n=== '''Masculino''' ===\n{| class=\"wikitable\"\n|-\n! Jogador !! Posi\u00e7\u00e3o !! Estado-Pa\u00eds\n|-\n| Sttallony Maia ([[Capit\u00e3o (esporte)|C]]) || [[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#2. Talonador ( Hooker )|Talonador]]|| [[Cear\u00e1]]-[[Brasil]]\n|-\n| Adler Figueiredo || Talonador|| [[Roraima]]-Brasil\n|-\n| Patrick Nicholl || [[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#1. Pilar esquerdo e 3. Pilar direito|Pilar]]|| Roraima-Brasil\n|-\n| Jim Nicholl || Pilar|| Roraima-Brasil\n|-\n| Rodrigo Sansevero || Pilar|| [[Minas Gerais]]-Brasil\n|-\n| Rafael Cordeiro || Pilar|| [[Pernambuco]]-Brasil\n|-\n| Thiago Mozart || Pilar|| Roraima-Brasil\n|-\n| Roberto Brito || [[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#4. e 5. Saltadores|Saltador]]|| Roraima-Brasil\n|-\n| Vatecy Mendes || Saltador|| Roraima-Brasil\n|-\n| Humberto J\u00fanior || [[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#6. Flanqueador do lado fechado e 7. Flanqueador do lado aberto|Asa]]|| Roraima-Brasil\n|-\n| Daniel Mozart || Asa|| Roraima-Brasil\n|-\n| Alcides Barros-J\u00fanior || Asa|| Roraima-Brasil\n|-\n| Roy Rogeres || [[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#8. N\u00famero 8|Oitavo]]|| Roraima-Brasil\n|-\n| Junoca || [[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#9. M\u00e9dio de forma\u00e7\u00e3o|Forma\u00e7\u00e3o]]|| [[Amazonas]]-Brasil\n|-\n| Celso Maas || [[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#10. M\u00e9dio de abertura|Abertura]]|| [[Paran\u00e1]]-Brasil\n|-\n| Winston de Melville || [[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#12. Primeiro Centro e 13. Segundo centro|Centro]]|| Roraima-Brasil\n|-\n| Caio Rosso || Centro|| Roraima-Brasil\n|-\n| Marco Santos || Centro|| [[Bahia]]-Brasil\n|-\n| Rodrigo de Oliveira || Centro|| Pernambuco-Brasil\n|-\n| Hugo Soria || [[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#14. e 11. Pontas|Ponta]]|| [[Bol\u00edvar (estado)|Bol\u00edvar]]-[[Venezuela]]\n|-\n| \u00c9verton Ramos || Ponta|| Rond\u00f4nia-Brasil\n|-\n| Adibs Muniz || Ponta|| Roraima-Brasil\n|-\n| Jos\u00e9 Gonzalez-Neto || [[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#15. Defesa|Defesa]]|| Roraima-Brasil\n|-\n| Dyego Chagas || Defesa|| Roraima-Brasil\n|-\n|Daniel Jos\u00e9 Jaramillo Garcia ||Centro ||Bol\u00edvar-Venezuela\n|-\n|Nelson ||Centro ||Bol\u00edvar-Venezuela\n|}\n\n=== '''Feminino''' ===\n{| class=\"wikitable\"\n|-\n! Jogador !! Posi\u00e7\u00e3o !! Estado-Pa\u00eds\n|-\n| Dani Lima ([[Capit\u00e3o (esporte)|C]]) || [[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#2. Talonador ( Hooker )|Talonadora]]|| [[Roraima]]-[[Brasil]]\n|-\n|Lilian Tajuj\u00e1 || Talonadora|| Roraima-Brasil\n|-\n|Lhyana Oliveira || [[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#1. Pilar esquerdo e 3. Pilar direito|Pilar]]|| Roraima-Brasil\n|-\n| Lauanna Moraes || Pilar|| [[Par\u00e1]]-Brasil\n|-\n| Poliana Ara\u00fajo || Pilar|| Roraima-Brasil\n|-\n| Eudyafla Nogueira || Pilar|| [[Cear\u00e1]]-Brasil\n|-\n| Eliane Marcos || [[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#9. M\u00e9dio de forma\u00e7\u00e3o|Forma\u00e7\u00e3o]]|| Roraima-Brasil\n|-\n| L\u00edris Lourena || [[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#10. M\u00e9dio de abertura|Abertura]]|| Roraima-Brasil\n|-\n| Rayssa Leite || [[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#14. e 11. Pontas|Ponta]]|| Roraima-Brasil\n|-\n| Gleice Martins|| Ponta|| Roraima-Brasil\n|-\n|Vivian Sousa || Ponta|| Roraima-Brasil\n|-\n|Rejane Gomes || [[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#12. Primeiro Centro e 13. Segundo centro|Centro]]|| Roraima-Brasil\n|-\n|Nagislene Soares || Centro || Par\u00e1-Brasil\n|}\n\n=== '''\u00cddolos''' ===\n{| class=\"wikitable\"\n|-\n| Carlos Andr\u00e9 Bonato Colares\n|-\n| Criss Matos\n|-\n|}\n\n==Resultados==\n\n=== '''Coloca\u00e7\u00f5es em campeonatos oficiais no masculino seven-a-side at\u00e9 2017''' ===\n{| class=\"wikitable\"\n|-\n! Data !! Campeonato !! Coloca\u00e7\u00e3o\n|-\n| 23/11/2013 || III [[Copa Norte de Rugby XV]]|| Vice-campe\u00e3o\n|-\n| 14/09/2014 || Roraima Sevens || Terceiro Lugar\n|-\n| 25/10/2014 || Manaus Sevens || Quarto Lugar\n|-\n| 26/09/2015 || Roraima Sevens || Vice-campe\u00e3o\n|-\n| 10/10/2015 || Amazon Sevens || Terceiro Lugar\n|-\n| 08/11/2015 || Rond\u00f4nia Sevens || Vice-campe\u00e3o\n|-\n| 2015 || Circuito Norte de Rugby{{Nota de rodap\u00e9|nota=O Circuito Norte de Rugby \u00e9 composto de v\u00e1rias etapas, disputadas em v\u00e1rias cidades sede. Em 2015 e 2016, houve tr\u00eas etapas (Roraima Sevens, Amazon Sevens e Rond\u00f4nia Sevens). Em 2017, houve tamb\u00e9m houve tr\u00eas etapas (Par\u00e1 Sevens, Roraima Sevens e Amazon Sevens).|nome=CircuitoNortedeRugby}}|| Vice-campe\u00e3o\n|-\n| 21/05/2016 || Amazon Sevens || Vice-campe\u00e3o\n|-\n| 12/09/2016 || Roraima Sevens || Vice-campe\u00e3o\n|-\n| 2016 || Circuito Norte de Rugby{{Nota de rodap\u00e9|nome=CircuitoNortedeRugby}}|| Vice-campe\u00e3o\n|-\n| 06/05/2017 || Par\u00e1 Sevens || Vice-campe\u00e3o{{Citar web|ultimo=|primeiro=|url=https://www.folhabv.com.br/esporte/equipes-masculina-e-feminina-do-makuxi-rugby-foram-vice-campeas-no-para/|titulo=Equipes masculina e feminina do Makuxi Rugby foram vice-campe\u00e3s no Par\u00e1|data=2017-05-04|acessodata=|website=[[Folha de Boa Vista]]|lingua=pt-BR}}\n|-\n|09/09/2017\n|Roraima Sevens\n|Vice-campe\u00e3o\n|-\n|2017\n|Circuito Norte de Rugby{{Nota de rodap\u00e9|nome=CircuitoNortedeRugby}}\n|Vice-campe\u00e3o\n|}\n\n=== '''Todos os placares do Masculino seven-a-side at\u00e9 18 de novembro de 2017''' ===\n{| class=\"wikitable\"\n|-\n! Data !! Tipo !! Placar !! Local\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\" \n| 13/07/2013 || Amistoso || Makuxi Rugby 17 x 27 G\u00e1rgulas ([[Amazonas|AM]]) || Est\u00e1dio Rei Pel\u00e9 ([[Boa Vista (Roraima)|Boa Vista]]-[[Roraima|RR]]) \n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\" \n| 13/07/2013 || Amistoso || Makuxi Rugby 05 x 27 G\u00e1rgulas (AM) || Est\u00e1dio Rei Pel\u00e9 (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 13/07/2013 || Amistoso || Makuxi Rugby 12 x 05 G\u00e1rgulas (AM) || Est\u00e1dio Rei Pel\u00e9 (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\" \n| 07/11/2013 || Amistoso || Makuxi Rugby 15 x 29 [[Grupo de Rugby da Universidade do Amazonas|GRUA]] (AM) || Campo da [[Universidade Federal do Amazonas|UFAM]] ([[Manaus]]-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\" \n| 07/11/2013 || Amistoso || Makuxi Rugby 07 x 10 G\u00e1rgulas (AM) || Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\" \n| 07/11/2013 || Amistoso || Makuxi Rugby 10 x 17 GRUA (AM) || Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#ffffcc\"\n| 23/11/2013 || III [[Copa Norte de Rugby XV|Copa Norte de Rugby XY]]|| Makuxi Rugby 10 x 10 Parintins (AM) || Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\" \n| 23/11/2013 || III [[Copa Norte de Rugby XV]]|| Makuxi Rugby 00 x 36 GRUA (AM) || Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 23/11/2013 || III [[Copa Norte de Rugby XV]]|| Makuxi Rugby 15 x 07 G\u00e1rgulas (AM) || Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 13/09/2014 || Roraima Sevens || Makuxi Rugby 38 x 00 Tepuy (RR) || [[Est\u00e1dio Raimundo Ribeiro de Souza|Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o]] (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 13/09/2014 || Roraima Sevens || Makuxi Rugby 12 x 10 Mana\u00f3s (AM) || Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\" \n| 13/09/2014 || Roraima Sevens || Makuxi Rugby 00 x 22 GRUA (AM) || Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\" \n| 14/09/2014 || Roraima Sevens || Makuxi Rugby 07 x 12 Mana\u00f3s (AM) || Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 14/09/2014 || Roraima Sevens || Makuxi Rugby 15 x 00 Tepuy (RR) || Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 25/10/2014 || Manaus Sevens || Makuxi Rugby 12 x 10 Picanhas Beer (AM) || Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\" \n| 25/10/2014 || Manaus Sevens || Makuxi Rugby 00 x 36 Mana\u00f3s (AM) || Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\" \n| 25/10/2014 || Manaus Sevens || Makuxi Rugby 12 x 15 Tepuy (RR) || Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\" \n| 25/10/2014 || Manaus Sevens || Makuxi Rugby 05 x 15 [[Associa\u00e7\u00e3o Guerreiros Korubo|Korubo]] (AM) || Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 26/09/2015 || Roraima Sevens || Makuxi Rugby 29 x 00 Arawak (AM) || Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\" \n| 26/09/2015 || Roraima Sevens || Makuxi Rugby 12 x 22 GRUA (AM) || Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 26/09/2015 || Roraima Sevens || Makuxi Rugby 19 x 05 Caimanes ([[Venezuela]]) || Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 26/09/2015 || Roraima Sevens || Makuxi Rugby 19 x 07 Tepuy (RR) || Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\" \n| 27/09/2015 || Roraima Sevens || Makuxi Rugby 12 x 36 GRUA (AM) || Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 10/10/2015 || Amazon Sevens || Makuxi Rugby 22 x 05 Tepuy (RR) || Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\" \n| 10/10/2015 || Amazon Sevens || Makuxi Rugby 00 x 24 Barbarians (AM) || Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|-|- bgcolor=\"#e5d1cb\" \n| 10/10/2015 || Amazon Sevens || Makuxi Rugby 05 x 14 GRUA (AM) || Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 11/10/2015 || Amazon Sevens || Makuxi Rugby 22 x 00 Arawak (AM) || Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 11/10/2015 || Amazon Sevens || Makuxi Rugby 24 x 05 Arawak (AM) || Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#ffffcc\"\n| 07/11/2015 || Rond\u00f4nia Sevens || Makuxi Rugby 19 x 19 Porto Velho ([[Rond\u00f4nia|RO]]) || [[Est\u00e1dio Alu\u00edzio Ferreira]] ([[Porto Velho]]-RO)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 07/11/2015 || Rond\u00f4nia Sevens || Makuxi Rugby 31 x 12 Velho Gordo (RO) || Est\u00e1dio Alu\u00edzio Ferreira (Porto Velho-RO)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 07/11/2015 || Rond\u00f4nia Sevens || Makuxi Rugby 17 x 05 Rio Branco (AC) || Est\u00e1dio Alu\u00edzio Ferreira (Porto Velho-RO)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 08/11/2015 || Rond\u00f4nia Sevens || Makuxi Rugby 14 x 07 GRUA (AM) || Est\u00e1dio Alu\u00edzio Ferreira (Porto Velho-RO)\n|-\n|-|- bgcolor=\"#e5d1cb\" \n| 08/11/2015 || Rond\u00f4nia Sevens || Makuxi Rugby 05 x 14 GRUA (AM) || Est\u00e1dio Alu\u00edzio Ferreira (Porto Velho-RO)\n|-\n|- bgcolor=\"#ffffcc\"\n| 21/05/2016 || Amazon Sevens || Makuxi Rugby 12 x 12 Arawak (AM) || Est\u00e1dio Carlos Zamith (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 21/05/2016 || Amazon Sevens || Makuxi Rugby 27 x 00 Korubo (AM) || Est\u00e1dio Carlos Zamith (Manaus-AM)\n|-\n|-|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n| 21/05/2016 || Amazon Sevens || Makuxi Rugby 05 x 10 Templ\u00e1rios (RR) || Est\u00e1dio Carlos Zamith (Manaus-AM)\n|-\n|-|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n| 21/05/2016 || Amazon Sevens || Makuxi Rugby 12 x 26 Templ\u00e1rios (RR) || Est\u00e1dio Carlos Zamith (Manaus-AM)\n|-\n|-|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n| 12/09/2016 || Roraima Sevens || Makuxi Rugby 07 x 12 Templ\u00e1rios (RR) || Vila Ol\u00edmpica (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 12/09/2016 || Roraima Sevens || Makuxi Rugby 33 x 05 Arawak (AM) || Vila Ol\u00edmpica (Boa Vista-RR)\n|-\n|-|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n| 12/09/2016 || Roraima Sevens || Makuxi Rugby 07 x 12 Templ\u00e1rios (RR) || Vila Ol\u00edmpica (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 06/05/2017 || Par\u00e1 Sevens || Makuxi Rugby 19 x 05 Vikings ([[Par\u00e1|PA]]) || Vila dos Cabanos ([[Barcarena (Par\u00e1)|Barcarena]]-PA)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 06/05/2017 || Par\u00e1 Sevens || Makuxi Rugby 07 x 05 Cabanos (PA) || Vila dos Cabanos (Barcarena-PA)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 06/05/2017 || Par\u00e1 Sevens || Makuxi Rugby 10 x 07 [[Acemira Rugby|Acemira]] (PA) || Vila dos Cabanos (Barcarena-PA)\n|-\n|-|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n| 06/05/2017 || Par\u00e1 Sevens || Makuxi Rugby 0 x 10 GRUA (AM) || Vila dos Cabanos (Barcarena-PA)\n|-\n|-|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n|09/09/2017\n|Roraima Sevens\n|Makuxi Rugby 5 x 27 GRUA (AM)\n|Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n|09/09/2017\n|Roraima Sevens\n|Makuxi Rugby 14 x 12 GRUA (AM)\n|Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|-|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n|09/09/2017\n|Roraima Sevens\n|Makuxi Rugby 0 x 26 GRUA (AM)\n|Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n|18/11/2017\n|Amazon Sevens\n|Makuxi Rugby 24 x 12 Mana\u00f3s (AM)\n|Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|-|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n|18/11/2017\n|Amazon Sevens\n|Makuxi Rugby 17 x 27 Mana\u00f3s (AM)\n|Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|-|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n|18/11/2017\n|Amazon Sevens\n|Makuxi Rugby 19 x 31 Korubo (AM)\n|Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|-|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n|18/11/2017\n|Amazon Sevens\n|Makuxi Rugby 12 x 36 Mana\u00f3s (AM)\n|Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|-|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n|18/11/2017\n|Amazon Sevens\n|Makuxi Rugby 20 x 22 Ajuri (AM)\n|Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|}\n\n=== '''Coloca\u00e7\u00f5es em campeonatos oficiais do masculino XV at\u00e9 20 de novembro de 2017''' ===\n{| class=\"wikitable\"\n|-\n! Data !! Campeonato !! Coloca\u00e7\u00e3o\n|-\n| 20/05/2015 || Copa Norte || Terceiro Lugar\n|-\n|20/11/2017\n|Copa Norte \n|Terceiro Lugar\n|-\n|}\n\n=== '''Todos os placares do masculino XV at\u00e9 30 de setembro de 2017''' ===\n{| class=\"wikitable\"\n|-\n! Data !! Tipo !! Placar !! Local\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\" \n| 15/02/2014 || Amistoso || Makuxi Rugby 03 x 47 [[Associa\u00e7\u00e3o Guerreiros Korubo|Korubo]] (AM) || [[Est\u00e1dio Raimundo Ribeiro de Souza|Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o]] ([[Boa Vista (Roraima)|Boa Vista]]-[[Roraima|RR]]) \n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n|18/04/2015\n|Copa Norte de Rugby\n|Makuxi Rugby 15 x 19 Rio Branco ([[Acre|AC]])\n|Campo da [[Universidade Federal do Amazonas|UFAM]] ([[Manaus]]-[[Amazonas|AM]])\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n|20/04/2015\n|Copa Norte de Rugby\n|Makuxi Rugby 16 x 12 Rio Branco (AC)\n|Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n|23/05/2015\n|Copa Norte de Rugby\n|Makuxi Rugby 07 x 62 [[Grupo de Rugby da Universidade do Amazonas|GRUA]] (AM)\n|Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n|12/06/2016\n|Copa Norte de Rugby\n|Makuxi Rugby 10 x 15 Porto Velho ([[Rond\u00f4nia|RO]])\n|Est\u00e1dio Vila Ol\u00edmpica (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n|20/05/2017\n|Copa Norte de Rugby\n|Makuxi Rugby 07 x 37 GRUA (AM)\n|Campo do IFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n|12/07/2017\n|Copa Norte de Rugby\n|Makuxi Rugby 36 x 12 Porto Velho (RO)\n|Est\u00e1dio Vila Ol\u00edmpica (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n|12/08/2017\n|Copa Norte de Rugby\n|Makuxi Rugby 07 x 48 GRUA (AM)\n|Vila Ol\u00edmpica (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n|30/09/2017\n|Copa Norte de Rugby\n|Makuxii Rugby 12 x 57 Porto Velho (RO)\n|Campo da Casota (RO)\n|-\n|}
\n\n=== '''Todos os placares do Masculino Ten-a-side at\u00e9 15 de novembro de 2019''' ===\n{| class=\"wikitable\"\n|-\n! Data !! Tipo !! Placar !! Local\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\" \n| 13/07/2019 || Ta\u00e7a da Amizade - Amistoso || Makuxi Rugby 00 x 15 [[Associa\u00e7\u00e3o Guerreiros Korubo|Korubo]] ([[Amazonas|AM]]) || [[Manaus]] ([[Amazonas|AM]])\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n|15/11/2019\n|Ta\u00e7a da Amizade - Amistoso\n|Makuxi Rugby 00 x 00 Korubo (AM)\n|Vila Ol\u00edmpica Roberto Marinho ([[Roraima|RR]])\n|}\n\n=== '''Coloca\u00e7\u00f5es em campeonatos oficiais do masculino seven-a-side M-19 at\u00e9 26 de abril de 2015''' ===\n{| class=\"wikitable\"\n|-\n! Data !! Campeonato !! Coloca\u00e7\u00e3o\n|-\n| 26/04/2015 || Copa Cidade de Manaus || Vice-campe\u00e3o\n|-\n|}\n\n=== '''Todos os placares do masculino seven-a-side M-19 at\u00e9 26 de abril de 2015''' ===\n{| class=\"wikitable\"\n|-\n! Data !! Tipo !! Placar !! Local\n|-\n|-\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n|26/04/2015\n|Copa Cidade de Manaus\n|Makuxi Rugby 15 x 10 [[Grupo de Rugby da Universidade do Amazonas|GRUA]] ([[Amazonas|AM]])\n|Campo da [[Universidade Federal do Amazonas|UFAM]] ([[Manaus]]-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n|26/04/2015\n|Copa Cidade de Manaus\n|Makuxi Rugby 15 x 10 Arawak (AM)\n|Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\" \n|26/04/2015\n|Copa Cidade de Manaus\n|Makuxi Rugby 17 x 22 GRUA (AM)\n|Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|}\n\n=== '''Coloca\u00e7\u00f5es em campeonatos oficiais do feminino seven-a-side at\u00e9 2017''' ===\n{| class=\"wikitable\"\n|-\n! Data !! Campeonato !! Coloca\u00e7\u00e3o\n|-\n| 01/05/2014 || III Copa Norte ||Terceiro Lugar\n|-\n| 14/09/2014 || Roraima Sevens || '''Campe\u00e3o'''\n|-\n| 25/10/2014 || Manaus Sevens || Vice-campe\u00e3o\n|-\n| 26/04/2015 || Copa Cidade de Manaus || '''Campe\u00e3o'''\n|-\n| 26/09/2015 || Roraima Sevens || Vice-campe\u00e3o\n|-\n| 10/10/2015 || Amazon Sevens || '''Campe\u00e3o'''\n|-\n| 08/11/2015 || Rond\u00f4nia Sevens || '''Campe\u00e3o'''\n|-\n| 2015 || Circuito Norte de Rugby{{Nota de rodap\u00e9|nome=CircuitoNortedeRugby}}|| '''Campe\u00e3o'''\n|-\n| 21/05/2016 || Amazon Sevens || Vice-campe\u00e3o\n|-\n| 12/09/2016 || Roraima Sevens || '''Campe\u00e3o'''\n|-\n| 05/11/2016 || Rond\u00f4nia Sevens || '''Campe\u00e3o'''\n|-\n| 2016 || Circuito Norte de Rugby{{Nota de rodap\u00e9|nome=CircuitoNortedeRugby}}|| '''Campe\u00e3o'''\n|-\n| 06/05/2017 || Par\u00e1 Sevens || Vice-campe\u00e3o\n|-\n|09/09/2017\n|Roraima Sevens\n|Vice-campe\u00e3o\n|-\n|18/11/2017\n|Amazon Sevens\n|Vice Campe\u00e3o\n|-\n|2017\n|Circuito Norte de Rugby{{Nota de rodap\u00e9|nome=CircuitoNortedeRugby}}\n|Vice-campe\u00e3o\n|-\n|}\n\n=== '''Todos os placares do feminino seven-a-side at\u00e9 18 de novembro de 2017''' ===\n{| class=\"wikitable\"\n|-\n! Data !! Tipo !! Placar !! Local\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 15/02/2014 || Amistoso || Makuxi Rugby 22 x 10 [[Associa\u00e7\u00e3o Guerreiros Korubo|Korubo]] ([[Amazonas|AM]]) || [[Est\u00e1dio Raimundo Ribeiro de Souza|Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o]] ([[Boa Vista (Roraima)|Boa Vista]]-[[Roraima|RR]]) \n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 15/02/2014 || Amistoso || Makuxi Rugby 17 x 12 Korubo (AM) || Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\" \n| 15/02/2014 || Amistoso || Makuxi Rugby 00 x 10 Korubo (AM) || Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR) \n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\" \n| 01/05/2014 || III Copa Norte de Rugby 7s || Makuxi Rugby 10 x 22 Guarinis ([[Rond\u00f4nia|RO]]) || [[Instituto Federal do Amazonas|IFAM]] - Campus Zona Leste (Manaus-AM) \n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\" \n| 01/05/2014 || III Copa Norte de Rugby 7s || Makuxi Rugby 05 x 17 Arawak (AM) || IFAM - Campus Zona Leste (Manaus-AM) \n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\" \n| 01/05/2014 || III Copa Norte de Rugby 7s || Makuxi Rugby 00 x 05 Dessanas (AM) || IFAM - Campus Zona Leste (Manaus-AM) \n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 01/05/2014 || III Copa Norte de Rugby 7s || Makuxi Rugby 10 x 07 Arawak (AM) || IFAM - Campus Zona Leste (Manaus-AM) \n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 13/09/2014 || Roraima Sevens || Makuxi Rugby 36 x 00 Makuxi B (RR) || Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 13/09/2014 || Roraima Sevens || Makuxi Rugby 19 x 00 Dessanas (AM) || Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\" \n| 13/09/2014 || Roraima Sevens || Makuxi B 07 x 12 Arawak (AM) || Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 13/09/2014 || Roraima Sevens || Makuxi Rugby 49 x 00 Arawak (AM) || Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 14/09/2014 || Roraima Sevens || Makuxi Rugby 36 x 00 Makuxi B (RR) || Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\" \n| 14/09/2014 || Roraima Sevens || Makuxi B 05 x 12 Arawak (AM) || Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 14/09/2014 || Roraima Sevens || Makuxi Rugby 36 x 05 Dessanas (AM) || Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n| 25/10/2014 || Manaus Sevens || Makuxi Rugby 12 x 14 Dessanas (AM) ||Campo da [[Universidade Federal do Amazonas|UFAM]] (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 25/10/2014 || Manaus Sevens || Makuxi Rugby 41 x 00 Arawak (AM) ||Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 25/10/2014 || Manaus Sevens || Makuxi Rugby 48 x 00 Arawak (AM) ||Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n| 25/10/2014 || Manaus Sevens || Makuxi Rugby 10 x 12 Dessanas (AM) ||Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 26/04/2015 || Copa Cidade de Manaus || Makuxi Rugby 20 x 05 Banzeiro (RO) ||Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 26/04/2015 || Copa Cidade de Manaus || Makuxi Rugby 22 x 05 Dessanas (AM) ||Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 26/04/2015 || Copa Cidade de Manaus || Makuxi Rugby 12 x 05 Arawak (AM) ||Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 26/04/2015 || Copa Cidade de Manaus || Makuxi Rugby 22 x 17 Dessanas (AM) ||Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n| 26/09/2015 || Roraima Sevens || Makuxi Rugby 05 x 34 Hades ([[Venezuela]]) ||Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 26/09/2015 || Roraima Sevens || Makuxi Rugby 34 x 07 Arawak (AM) ||Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n| 26/09/2015 || Roraima Sevens || Makuxi Rugby 00 x 12 Hades (Venezuela) ||Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 27/09/2015 || Roraima Sevens || Makuxi Rugby 24 x 00 Arawak (AM) ||Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n| 27/09/2015 || Roraima Sevens || Makuxi Rugby 05 x 34 Hades (Venezuela) ||Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 10/10/2015 || Amazon Sevens || Makuxi Rugby 35 x 00 Dessanas (AM) ||Campo da [[Universidade Federal do Amazonas|UFAM]] (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 10/10/2015 || Amazon Sevens || Makuxi Rugby 32 x 00 Arawak (AM) ||Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 10/10/2015 || Amazon Sevens || Makuxi Rugby 32 x 00 Dessanas (AM) ||Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 10/10/2015 || Amazon Sevens || Makuxi Rugby 22 x 00 Arawak (AM) ||Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 11/10/2015 || Amazon Sevens || Makuxi Rugby 37 x 00 Dessanas (AM) ||Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 07/11/2015 || Rond\u00f4nia Sevens || Makuxi Rugby 30 x 00 Rio Branco ([[Acre|AC]]) ||[[Est\u00e1dio Alu\u00edzio Ferreira]] ([[Porto Velho]]-RO)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 07/11/2015 || Rond\u00f4nia Sevens || Makuxi Rugby 22 x 00 Banzeiro (RO) ||Est\u00e1dio Alu\u00edzio Ferreira (Porto Velho-RO)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 07/11/2015 || Rond\u00f4nia Sevens || Makuxi Rugby 01 x 00 Rio Branco (AC) - [[Walkover|W.O.]]||Est\u00e1dio Alu\u00edzio Ferreira (Porto Velho-RO)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 08/11/2015 || Rond\u00f4nia Sevens || Makuxi Rugby 36 x 00 Banzeiro (RO) ||Est\u00e1dio Alu\u00edzio Ferreira (Porto Velho-RO)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 08/11/2015 || Rond\u00f4nia Sevens || Makuxi Rugby 17 x 05 Banzeiro (RO) ||Est\u00e1dio Alu\u00edzio Ferreira (Porto Velho-RO)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 21/05/2016 || Amazon Sevens || Makuxi Rugby 17 x 00 Dessanas (AM) ||Est\u00e1dio Carlos Zamith (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 21/05/2016 || Amazon Sevens || Makuxi Rugby 12 x 07 Arawak (AM) ||Est\u00e1dio Carlos Zamith (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 21/05/2016 || Amazon Sevens || Makuxi Rugby 27 x 00 Banzeiro (RO) ||Est\u00e1dio Carlos Zamith (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 21/05/2016 || Amazon Sevens || Makuxi Rugby 20 x 05 [[Acemira Rugby|Acemira]] ([[Par\u00e1|PA]]) ||Est\u00e1dio Carlos Zamith (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n| 21/05/2016 || Amazon Sevens || Makuxi Rugby 12 x 19 Acemira (PA) ||Est\u00e1dio Carlos Zamith (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 12/09/2016 || Roraima Sevens || Makuxi Rugby 35 x 00 Acemira (PA) ||Vila Ol\u00edmpica (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 12/09/2016 || Roraima Sevens || Makuxi Rugby 20 x 00 Barbarian (AM) ||Vila Ol\u00edmpica (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 12/09/2016 || Roraima Sevens || Makuxi Rugby 42 x 00 Acemira (PA) ||Vila Ol\u00edmpica (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 05/11/2016 || Rond\u00f4nia Sevens || Makuxi Rugby 37 x 07 Banzeiro (RO) ||Est\u00e1dio Alu\u00edzio Ferreira (Porto Velho-RO)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 05/11/2016 || Rond\u00f4nia Sevens || Makuxi Rugby 35 x 00 Banzeiro (RO) ||Est\u00e1dio Alu\u00edzio Ferreira (Porto Velho-RO)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 05/11/2016 || Rond\u00f4nia Sevens || Makuxi Rugby 36 x 00 Banzeiro (RO) ||Est\u00e1dio Alu\u00edzio Ferreira (Porto Velho-RO)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 06/05/2017 || Par\u00e1 Sevens || Makuxi Rugby 22 x 17 [[Grupo de Rugby da Universidade do Amazonas|GRUA]] (AM) ||Vila dos Cabanos ([[Barcarena (Par\u00e1)|Barcarena]]-PA)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n| 06/05/2017 || Par\u00e1 Sevens || Makuxi Rugby 15 x 21 Acemira (PA) ||Vila dos Cabanos (Barcarena-PA)\n|-\n|- bgcolor=\"#d0f0c0\"\n| 06/05/2017 || Par\u00e1 Sevens || Makuxi Rugby 12 x 07 GRUA (AM) ||Vila dos Cabanos (Barcarena-PA)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n|09/09/2017\n|Roraima Sevens\n|Makuxi Rugby 05 x 25 GRUA (AM)\n|Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n|09/09/2017\n|Roraima Sevens\n|Makuxi Rugby 00 x 20 GRUA (AM)\n|Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n|09/09/2017\n|Roraima Sevens\n|Makuxi Rugby 12 x 27 GRUA (AM)\n|Est\u00e1dio Ribeir\u00e3o (Boa Vista-RR)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n|18/11/2017\n|Amazon Sevens\n|Makuxi Rugby 15 x 22 GRUA (AM)\n|Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n|18/11/2017\n|Amazon Sevens\n|Makuxi Rugby 05 x 49 GRUA (AM)\n|Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|- bgcolor=\"#e5d1cb\"\n|18/11/2017\n|Amazon Sevens\n|Makuxi Rugby 00 x 44 GRUA (AM)\n|Campo da UFAM (Manaus-AM)\n|-\n|}\n\n==Estat\u00edsticas (at\u00e9 18 de novembro de 2017)==\n\n=== '''Masculino seven-a-side''' ===\n{| class=\"wikitable\"\n|-\n! Jogos !! Vit\u00f3rias !! Empates !! Derrotas !! Tries !! Convers\u00f5es !! Penais !! Drop !! Pontos Pr\u00f3 !! Pontos Contra\n|-\n|52||22||3||27||117||53|| 0 || 0 ||691||760\n|}\n\n=== '''Masculino XV''' ===\n{| class=\"wikitable\"\n|-\n! Jogos !! Vit\u00f3rias !! Empates !! Derrotas !! Tries !! Convers\u00f5es !! Penais !! Drop !! Pontos Pr\u00f3 !! Pontos Contra\n|-\n|9||2||0||7||17||8||4|| 0 ||113||311\n|}\n\n=== '''Masculino M19 seven-a-side''' ===\n{| class=\"wikitable\"\n|-\n! Jogos !! Vit\u00f3rias !! Empates !! Derrotas !! Tries !! Convers\u00f5es !! Penais !! Drop !! Pontos Pr\u00f3 !! Pontos Contra\n|-\n|3||2||0||1||9||1||0|| 0 ||47||30\n|}\n\n=== '''Feminino seven-a-side''' ===\n{| class=\"wikitable\"\n|-\n! Jogos !! Vit\u00f3rias !! Empates !! Derrotas !! Tries !! Convers\u00f5es !! Penais !! Drop !! Pontos Pr\u00f3 !! Pontos Contra\n|-\n|57||38|| 0 ||19||207||57|| 0 || 0 ||1150||532\n|}\n\n=== '''Pontuadores masculino seven-a-side''' ===\n{| class=\"wikitable\"\n|-\n! Nome !! Posi\u00e7\u00e3o !! Tries !! Convers\u00f5es !! Penais !! Drops !! Total de pontos\n|-\n| Leiderson || [[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#12. Primeiro Centro e 13. Segundo centro|Centro]]|| 16 || 14 || 0 || 0 || 108\n|-\n| Francinaldo || [[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#14. e 11. Pontas|Ponta]]|| 16 || 0 || 0 || 0 || 80\n|-\n|Celso\n|[[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#10. M\u00e9dio de abertura|Abertura]]\n|7\n|14\n|0\n|0\n|63\n|-\n|Daniel Jarramilo\n|Centro\n|11\n|0\n|0\n|0\n|55\n|-\n| Neto || Ponta || 11 || 0 || 0 || 0 || 55\n|-\n|Sttallony\n|[[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#1. Pilar esquerdo e 3. Pilar direito|Pilar]]\n|7\n|7\n|0\n|0\n|49\n|-\n| Junoca || [[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#9. M\u00e9dio de forma\u00e7\u00e3o|Forma\u00e7\u00e3o]]|| 9 || 0 || 0 || 0 || 45\n|-\n| Rams\u00e9s || Centro || 6 || 7 || 0 || 0 || 44\n|-\n| Caio ||[[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#2. Talonador ( Hooker )|Talonador]]||5||5|| 0 || 0 || 35\n|-\n| Dyego || Ponta || 5 || 0 || 0 || 0 || 25\n|-\n| Everton || Ponta || 5 || 0 || 0 || 0 || 25\n|-\n|Eduardo|| Centro || 3 ||4|| 0 || 0 ||23\n|-\n| Lucota || Ponta || 3 || 0 || 0 || 0 || 15\n|-\n| Roy || Pilar || 2 || 0 || 0 || 0 || 10\n|-\n| Bet\u00e3o || Pilar || 2 || 0 || 0 || 0 || 10\n|-\n| Julio || Ponta || 2 || 0 || 0 || 0 || 10\n|-\n| Valtecy || Pilar || 2 || 0 || 0 || 0 || 10\n|-\n| Adby || Centro || 1 || 1 || 0 || 0 || 07\n|-\n| Daniel || Centro || 1 || 0 || 0 || 0 || 05\n|-\n| Humberto || Centro || 1 || 0 || 0 || 0 || 05\n|-\n| Tuv || Ponta || 1 || 0 || 0 || 0 || 05\n|-\n| Celio || Forma\u00e7\u00e3o || 0 || 1 || 0 || 0 || 02\n|-\n|}\n\n=== '''Pontuadores masculino XV''' ===\n{| class=\"wikitable\"\n|-\n! Nome !! Posi\u00e7\u00e3o !! Tries !! Convers\u00f5es !! Penais !! Drops !! Total de pontos\n|-\n|Stallony||[[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#2. Talonador ( Hooker )|Talonador]]||1||3||3|| 0 ||20\n|-\n|Daniel Jarramilo||[[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#12. Primeiro Centro e 13. Segundo centro|Centro]]||3|| 0 ||0|| 0 ||15\n|-\n|Nelson||Centro||3|| 0 ||0|| 0 ||15\n|-\n|Celso||[[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#10. M\u00e9dio de abertura|Abertura]]||1|| 1 ||1|| 0 ||10\n|-\n|Francinaldo||[[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#14. e 11. Pontas|Ponta]]||2||0|| 0 || 0 ||10\n|-\n|Leiderson||Ponta||1||1|| 0 || 0 ||7\n|-\n|Caio||Ponta||1|| 0 || 0 || 0 ||5\n|-\n|Celio\n|Ponta\n|1\n|0\n|0\n|0\n|5\n|-\n|Hugo\n|Abertura\n|1\n|0\n|0\n|0\n|5\n|-\n|Everton||Ponta||1|| 0 || 0 || 0 ||5\n|-\n|Roy Rogeres||[[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#8. N\u00famero 8|Oitavo]]||1|| 0 || 0 || 0 ||5\n|-\n|Thiago Mozart||[[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#1. Pilar esquerdo e 3. Pilar direito|Pilar]]||1|| 0 || 0 || 0 ||5\n|-\n|Oliver||[[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#6. Flanqueador do lado fechado e 7. Flanqueador do lado aberto|Asa]]||0|| 2 || 0 || 0 ||4\n|-\n|Eduardo\n|Abertura\n|0\n|1\n|0\n|0\n|2\n|-\n|}\n\n=== '''Pontuadores masculino M19''' ===\n{| class=\"wikitable\"\n|-\n! Nome !! Posi\u00e7\u00e3o !! Tries !! Convers\u00f5es !! Penais !! Drops !! Total de pontos\n|-\n| Francinaldo || [[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#14. e 11. Pontas|Ponta]]||5|| 0 || 0 || 0 ||25\n|-\n|Felipe||[[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#9. M\u00e9dio de forma\u00e7\u00e3o|Forma\u00e7\u00e3o]]||1||1|| 0 || 0 ||7\n|-\n|Matheus|| Ponta ||1|| 0 || 0 || 0 ||5\n|-\n|Humberto||[[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#12. Primeiro Centro e 13. Segundo centro|Centro]]||1|| 0 || 0 || 0 ||5\n|-\n|Gustavo\n||Ponta||1||0||0|| 0 ||5\n|}\n\n=== '''Pontuadores feminino ''' ===\n{| class=\"wikitable\"\n|-\n! Nome !! Posi\u00e7\u00e3o !! Tries !! Convers\u00f5es !! Penais !! Drops !! Total de pontos\n|-\n| Criss || [[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#14. e 11. Pontas|Ponta]]||71|| 1 || 0 || 0 ||357\n|-\n| L\u00edris || [[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#1. Pilar esquerdo e 3. Pilar direito|Pilar]]||27|| 9\n| 0 || 0 || 153\n|-\n| Lhyana || [[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#10. M\u00e9dio de abertura|Abertura]]|| 20 || 3 || 0 || 0 || 106\n|-\n| Anibel || [[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#12. Primeiro Centro e 13. Segundo centro|Centro]]|| 18 || 1 || 0 || 0 || 92\n|-\n| Laly || Centro || 8 || 20 || 0 || 0 || 80\n|-\n| Eliane || [[Posi\u00e7\u00f5es do r\u00e2guebi#9. M\u00e9dio de forma\u00e7\u00e3o|Forma\u00e7\u00e3o]]||13|| 0 || 0 || 0 || 65\n|-\n| Ilvi || Forma\u00e7\u00e3o || 9 || 4 || 0 || 0 || 53\n|-\n| Alejandra || Ponta || 9 || 2 || 0 || 0 || 49\n|-\n| Rayssa || Centro ||8|| 4 || 0 || 0 || 48\n|-\n| Dani || Centro || 7 || 0 || 0 || 0 || 35\n|-\n| Lauanna || Centro || 1 || 9 || 0 || 0 || 23\n|-\n| Nauana || Ponta || 4 || 0 || 0 || 0 || 20\n|-\n|Vivian\n|Ponta\n|4\n|0\n|0\n|0\n|20\n|-\n| Poliana || Pilar || 2 || 3 || 0 || 0 || 16\n|-\n| Sirley || Centro || 2 || 0 || 0 || 0 || 10\n|-\n| Thaynar || Centro || 2 || 0 || 0 || 0 || 10\n|-\n| Nagislene || Centro || 1 || 0 || 0 || 0 || 5\n|-\n| Silvia || Forma\u00e7\u00e3o || 1 || 0 || 0 || 0 || 5\n|-\n| Blenda || Forma\u00e7\u00e3o || 0 || 1 || 0 || 0 || 2\n|-\n|}\n{{Notas}}\n{{Refer\u00eancias}}\n==Refer\u00eancias (desformatadas)==\nhttps://www.folhabv.com.br/mobile/noticia.php?id=155404{{Liga\u00e7\u00e3o inativa|1=data=maio de 2019 }}\n\nhttps://www.folhabv.com.br/noticia.php?id=165932{{Liga\u00e7\u00e3o inativa|1=data=maio de 2019 }}\n\nhttps://web.archive.org/web/20141003033753/http://www.portaldorugby.com.br/noticia/25-brasil/9579-roraima-sera-sede-de-campeonato-de-sevens\n\nhttp://www.folhabv.com.br/novo/noticias/view/id/314/titulo/Roraima+Sevens+ser\u00e1+em+setembro{{Liga\u00e7\u00e3o inativa|1=data=maio de 2019 }}\n\nhttps://web.archive.org/web/20141030222732/http://www.folhabv.com.br/novo/noticias/view/id/513/titulo/1\u00ba+Torneio+de+Rugby+em+RR+far\u00e1+hist\u00f3ria\n\nhttp://rugbydecalcinha.com.br/2014/09/16/circuito-amazonia-legal-roraima-sevens-2014/\n\nhttp://globoesporte.globo.com/am/noticia/2015/04/copa-norte-de-rugby-grua-e-makuxi-garantem-vaga-nas-semis-do-torneio.html\n\nhttp://globoesporte.globo.com/rr/noticia/2015/04/makuxi-rugby-avanca-para-semifinais-da-copa-norte.html\n\nhttp://www.folhabv.com.br/noticia/Makuxi-Rugby-embarca-para-disputar-o-Circuito-Norte/27897\n\nhttp://www.folhabv.com.br/noticia/Equipes-masculina-e-feminina-do-Makuxi-Rugby-foram-vice-campeas-no-Para-/28037\n\nhttp://www.folhabv.com.br/noticia/-Makuxi-Rugby-embarca-para-disputar-1a-rodada-da-Copa-Norte-em-Manaus-/28520\n\nhttp://www.folhabv.com.br/noticia/Em-jogo-revanche--Makuxi-Rugby-encara-Porto-Velho-RO-neste-sabado-na-Vila--/30318\n\nhttp://www.folhabv.com.br/noticia/Makuxi-Rugby-vence-Porto-Velho-e-se-recupera-na-Copa-Norte/30430\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n\n[[Facebook]] do [https://pt-br.facebook.com/MakuxiRC Makuxi Rugby Clube]\n\n[[Instagram]] do [https://instagram.com/makuxirugbyclube Makuxi Rugby Clube]\n\n[[Twitter]] do [https://twitter.com/makuxirc Makuxi Rugby Clube]\n\n[[Facebook]] do [https://pt-br.facebook.com/roraimasevens Roraima Sevens]\n\n{{Rugby no Brasil}}\n\n[[Categoria:Times de rugby de Roraima]]"}]},"511000":{"pageid":511000,"ns":0,"title":"Bacairis","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Ver desambig|prefixo=Se procura|pela l\u00edngua da fam\u00edlia lingu\u00edstica caribe, falada pelos bacairis|L\u00edngua bacairi}}\n{{Info/Grupo \u00e9tnico\n| grupo = Bakairi
(Bakairi, Kur\u00e3, Kur\u00e2)\n| imagem = [[imagem: The races of man, figure 171 Bakairi (IA deniofmanoutlinraces00rich).png|300px]]\n| legenda_imagem = Ind\u00edgena Bakairi\n| popula\u00e7\u00e3o = 982\n| regi\u00e3o1 = {{BRA}} ([[Mato Grosso|MT]])\n| popula\u00e7\u00e3o1 = 982\n| ref1 = 2014 (Siasi/Sesai){{citar web|url=http://pib.socioambiental.org/pt/c/quadro-geral|t\u00edtulo=Quadro Geral dos Povos|obra=Enciclop\u00e9dia dos Povos Ind\u00edgenas no Brasil|\u00faltimo=Instituto Socioambiental|acessodata=17 de setembro de 2017}}\n| l\u00ednguas = [[L\u00edngua portuguesa|portugu\u00eas]]
[[L\u00edngua bacairi|bacairi]]\n| religi\u00f5es = \n| etnia = \n| relacionados = [[Cara\u00edbas (etnia)|Caribe]]\n| notas = \n}}\n\nOs '''Kur\u00e2''' '''Bakairi''' s\u00e3o um grupo ind\u00edgena que habita o centro do estado [[brasil]]eiro de [[Mato Grosso]], principalmente nas Terras Ind\u00edgenas [[Aldeia Santana|Santana]] (Iem\u00e2rire) e Bakairi.\n\nEm 1999, o pa\u00eds tinha 950 membros da etnia Bacairi. Sua linguagem \u00e9 parte da fam\u00edlia Caribe. O etn\u00f3logo [[Karl von den Steinen]] dedicou grande parte de sua obra entre os povos do Brasil Central, realizando sua Segunda Expedi\u00e7\u00e3o 1887-1888 na regi\u00e3o do Xingu, onde documentou parte da hist\u00f3ria deste povo.\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n{{Correlatos\n| commonscat = Bakairi people\n}}\n* {{link|pt|2=https://pib.socioambiental.org/pt/povo/bakairi|3=Povos Ind\u00edgenas no Brasil - Bakairi}}\n*[http://tainacan.museudoindio.gov.br/nome-principal-do-povo/bacairi/ Acervo Etnogr\u00e1fico Museu do \u00cdndio - Bacairis]\n\n{{Esbo\u00e7o-ind\u00edgena}}\n{{Povos ind\u00edgenas do Brasil|estado=collapsed}}\n{{Portal3|\u00cdndios do Brasil|Antropologia|Brasil}}\n\n[[Categoria:Bacairis| ]]\n[[Categoria:!Wikiconcurso Wiki Loves Mato Grosso (artigos)]]"}]},"4424857":{"pageid":4424857,"ns":0,"title":"Xote de Navega\u00e7\u00e3o","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"'''Xote de navega\u00e7\u00e3o''' \u00e9 o t\u00edtulo da can\u00e7\u00e3o do compositor [[Chico Buarque de Holanda]] em parceria com o cantor [[Dominguinhos]], lan\u00e7ada em [[1998]] no \u00e1lbum [[As Cidades]].Homem, Wagner \"Hist\u00f3rias de Can\u00e7\u00f5es: Chico Buarque\", p\u00e1ginas 296-297. Editora Leya. S\u00e3o Paulo (2009)\n\nA melodia de Dominguinhos ganhou letra quando Chico adquiriu um computador e com ele o h\u00e1bito de jogar paci\u00eancia enquanto esperava por inspira\u00e7\u00e3o. Na ocasi\u00e3o ele preparava-se para escrever o seu primeiro romance e a inspira\u00e7\u00e3o veio para o \"xote russo\", que foi como Dominguinhos identificou a can\u00e7\u00e3o feita num quarto de hotel em [[S\u00e3o Lu\u00eds (Maranh\u00e3o)]], em 1983. Chico achou que o xote tinha tudo a ver com paci\u00eancia. Escreveu a letra e ligou para o parceiro que n\u00e3o se lembrava mais de t\u00ea-la composto quinze anos atr\u00e1s.\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00e3o externa ==\n* [http://www.chicobuarque.com.br/critica/mestre.asp?pg=crit_cidade_lamento.htm Folha de S.Paulo - 31/10/98 - \"As cidades, novo CD de Chico, \u00e9 lamento de amor\"]\n== Ver tamb\u00e9m ==\n[[Estorvo]]\n\n{{esbo\u00e7o-m\u00fasica}}\n\n[[Categoria:Can\u00e7\u00f5es compostas por Chico Buarque]]\n[[Categoria:Can\u00e7\u00f5es de 1998]]\n[[Categoria:Can\u00e7\u00f5es compostas por Dominguinhos]]"}]},"2522453":{"pageid":2522453,"ns":0,"title":"Daniel Castro","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia\n|bgcolour = grey\n|nome = Daniel Castro\n|imagem = \n|imagem_tamanho = \n|imagem_legenda = \n|nome_completo = \n|nascimento_data = 1967\n|nascimento_local = Umuarama, Paran\u00e1\n|morte_data = \n|morte_local = \n|nacionalidade = {{BRAn|o}}\n|ocupa\u00e7\u00e3o = [[Jornalista]]\n|c\u00f4njuge = \n|website = https://noticiasdatv.uol.com.br\n}}\n'''Daniel Castro''' \u00e9 um jornalista [[brasil]]eiro. Come\u00e7ou sua carreira em jornais de bairro, quando em 1991, foi contratado pela [[Folha de S. Paulo]] onde trabalhou durante 17 anos. Em 1996, foi convidado a escrever sobre televis\u00e3o no caderno de TV da Folha. Passou pelo [[Not\u00edcias Populares]] (1995/96), de 2000 a 2009, escreveu a coluna \"Outro Canal\", no caderno Ilustrada. Foi colunista de m\u00eddia do [[Portal R7]] entre 2009 e 2013.{{citar web|url=http://diversao.terra.com.br/tv/noticias/0,,OI3981778-EI12993,00-Record+contrata+o+colunista+Daniel+Castro.html|t\u00edtulo=Record contrata o colunista Daniel Castro|acessodata=24 de abril de 2012|autor=Reda\u00e7\u00e3o Terra|data=17 de setembro de 2009|publicado=Terra}}\n\nParticipou como comentarista de m\u00eddia e TV no [[Jornal da Record News]]. Em 1998, foi premiado pelo jornal Folha por reportagem que comprovava fraudes em um programa de TV. \nNo dia 15 de setembro de 2013 anunciou o fim da sua parceria com o [[Portal R7]]. Na mesma ocasi\u00e3o divulgou seu novo projeto, o site '''Not\u00edcias da TV''', com conte\u00fado dedicado aos acontecimentos do mercado televisivo.{{citar web|url=http://portalimprensa.uol.com.br/noticias/brasil/61222/daniel+castro+deixa+o+portal+r7+e+funda+novo+site+sobre+televisao|t\u00edtulo=portalimprensa.uol.com.br/noticias/brasil/61222/daniel+castro+deixa+o+portal+r7+e+funda+novo+site+sobre+televisao |acessodata=18 de setembro de 2013|autor=Alana Rodrigues*|coautores=Vanessa Gon\u00e7alves |data=16 de setembro de 2013|publicado=Portal imprensa}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n* [http://noticiasdatv.uol.com.br/ Not\u00edcias da tv]\n* {{twitter|danielkastro}}\n\n{{esbo\u00e7o-jornalista}}\n\n[[Categoria:Jornalistas do Paran\u00e1]]\n[[Categoria:Blogueiros do Brasil]]\n[[Categoria:Naturais de Umuarama]]"}]},"904903":{"pageid":904903,"ns":0,"title":"Gin\u00e1stica nos Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1924","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{EsporteOl\u00edmpico2|Gin\u00e1stica}}\nA '''[[gin\u00e1stica]] nos [[Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1924]]''' foi realizado em [[Paris]], na [[Fran\u00e7a]], com nove eventos disputados, todos masculinos, entre [[17 de julho|17]] e [[24 de julho]].\n\n==Eventos==\n;Gin\u00e1stica art\u00edstica\nNove conjuntos de medalhas foram concedidas nos seguintes eventos:\n\n*Individual geral\n*Equipes\n*[[Barra fixa]]\n*[[Barras paralelas]]\n*[[Cavalo com al\u00e7as]]\n*[[Argolas]]\n*[[Mesa (gin\u00e1stica)|Salto sobre o cavalo]]\n*[[Escalada|Escalada de corda]]\n*Salto sobre o cavalo lateral\n\n==Pa\u00edses participantes==\nUm total de 72 ginastas de 9 pa\u00edses competiram em 1924:\n\n* {{flagIOC|TCH|Ver\u00e3o de 1924|8}}\n* {{flagIOC|USA|Ver\u00e3o de 1924|8}}\n* {{flagIOC|FIN|Ver\u00e3o de 1924|8}}\n* {{flagIOC|FRA|Ver\u00e3o de 1924|8}}\n* {{flagIOC|GBR|Ver\u00e3o de 1924|8}}\n* {{flagIOC|ITA|Ver\u00e3o de 1924|8}}\n* {{flagIOC|YUG|Ver\u00e3o de 1924|8}}\n* {{flagIOC|LUX|Ver\u00e3o de 1924|8}}\n* {{flagIOC|SUI|Ver\u00e3o de 1924|8}}\n\n== Medalhistas ==\n;Masculino\n{|{{LMOT|labelwidth=150|width=200}}\n|-\n|Equipes
{{small|[[Gin\u00e1stica nos Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1924 - Equipes|detalhes]]}}\n|[[Luigi Cambiaso]]
[[Mario Lertora]]
[[Vittorio Lucchetti]]
[[Luigi Maiocco]]
[[Ferdinando Mandrini]]
[[Francesco Martino]]
[[Giuseppe Paris]]
[[Giorgio Zampori]]
{{flagIOC|ITA|Ver\u00e3o de 1924}}\n|[[Eug\u00e8ne Cordonnier]]
[[L\u00e9on Delsarte]]
[[Fran\u00e7ois Gangloff]]
[[Jean Gounot]]
[[Arthur Hermann]]
[[Andr\u00e9 Higelin]]
[[Joseph Huber]]
[[Albert S\u00e9guin]]
{{flagIOC|FRA|Ver\u00e3o de 1924}}\n|[[Hans Grieder]]
[[August G\u00fcttinger]]
[[Jean Gutweninger]]
[[Georges Miez]]
[[Otto Pfister]]
[[Antoine Rebetez]]
[[Carl Widmer]]
[[Josef Wilhelm]]
{{flagIOC|SUI|Ver\u00e3o de 1924}}\n|-\n|Individual geral
{{small|[[Gin\u00e1stica nos Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1924 - Individual geral|detalhes]]}}\n|[[Leon \u0160tukelj]]
{{flagIOC|YUG|Ver\u00e3o de 1924}}\n|[[Robert Pra\u017e\u00e1k]]
{{flagIOC|TCH|Ver\u00e3o de 1924}}\n|[[Bed\u0159ich \u0160up\u010d\u00edk]]
{{flagIOC|TCH|Ver\u00e3o de 1924}}\n|-\n|Barra fixa
{{small|[[Gin\u00e1stica nos Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1924 - Barra fixa|detalhes]]}}\n|[[Leon \u0160tukelj]]
{{flagIOC|YUG|Ver\u00e3o de 1924}}\n|[[Jean Gutweninger]]
{{flagIOC|SUI|Ver\u00e3o de 1924}}\n|[[Andr\u00e9 Higelin]]
{{flagIOC|FRA|Ver\u00e3o de 1924}}\n|-\n|Barras paralelas
{{small|[[Gin\u00e1stica nos Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1924 - Barras paralelas|detalhes]]}}\n|[[August G\u00fcttinger]]
{{flagIOC|SUI|Ver\u00e3o de 1924}}\n|[[Robert Pra\u017e\u00e1k]]
{{flagIOC|TCH|Ver\u00e3o de 1924}}\n|[[Giorgio Zampori]]
{{flagIOC|ITA|Ver\u00e3o de 1924}}\n|-\n|Cavalo com al\u00e7as
{{small|[[Gin\u00e1stica nos Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1924 - Cavalo com al\u00e7as|detalhes]]}}\n|[[Josef Wilhelm]]
{{flagIOC|SUI|Ver\u00e3o de 1924}}\n|[[Jean Gutweninger]]
{{flagIOC|SUI|Ver\u00e3o de 1924}}\n|[[Antoine Rebetez]]
{{flagIOC|SUI|Ver\u00e3o de 1924}}\n|-\n|Argolas
{{small|[[Gin\u00e1stica nos Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1924 - Argolas|detalhes]]}}\n|[[Francesco Martino]]
{{flagIOC|ITA|Ver\u00e3o de 1924}}\n|[[Robert Pra\u017e\u00e1k]]
{{flagIOC|TCH|Ver\u00e3o de 1924}}\n|[[Ladislav V\u00e1cha]]
{{flagIOC|TCH|Ver\u00e3o de 1924}}\n|-\n|Escalada de corda
{{small|[[Gin\u00e1stica nos Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1924 - Escalada|detalhes]]}}\n|[[Bed\u0159ich \u0160up\u010d\u00edk]]
{{flagIOC|TCH|Ver\u00e3o de 1924}}\n|[[Albert S\u00e9guin]]
{{flagIOC|FRA|Ver\u00e3o de 1924}}\n|[[Ladislav V\u00e1cha]]
{{flagIOC|TCH|Ver\u00e3o de 1924}}
[[August G\u00fcttinger]]
{{flagIOC|SUI|Ver\u00e3o de 1924}}\n|-\n|Salto
{{small|[[Gin\u00e1stica nos Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1924 - Salto|detalhes]]}}\n|[[Frank Kriz]]
{{flagIOC|USA|Ver\u00e3o de 1924}}\n|[[Jan Koutn\u00fd]]
{{flagIOC|TCH|Ver\u00e3o de 1924}}\n|[[Bohumil Mo\u0159kovsk\u00fd]]
{{flagIOC|TCH|Ver\u00e3o de 1924}}\n|-\n|Salto lateral
{{small|[[Gin\u00e1stica nos Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1924 - Salto lateral|detalhes]]}}\n|[[Albert S\u00e9guin]]
{{flagIOC|FRA|Ver\u00e3o de 1924}}\n|[[Jean Gounot]]
{{flagIOC|FRA|Ver\u00e3o de 1924}}
[[Fran\u00e7ois Gangloff]]
{{flagIOC|FRA|Ver\u00e3o de 1924}}\n|''nenhum''\n|}\n\n==Quadro de medalhas==\n{| {{RankedMedalTable|Olimp\u00edadas}}\n{{QMO|1 |SUI|Ver\u00e3o de 1924|2|2|3|7}}\n{{QMO|2 |ITA|Ver\u00e3o de 1924|2|0|1|3}}\n{{QMO|3 |YUG|Ver\u00e3o de 1924|2|0|0|2}}\n{{QMO|4 |TCH|Ver\u00e3o de 1924|1|4|4|9}}\n{{QMO|5 |FRA|Ver\u00e3o de 1924|1|4|1|6}}\n{{QMO|6 |USA|Ver\u00e3o de 1924|1|0|0|1}}\n{{QMOtot|9|10|9|28}}\n|}\n\n==Ver tamb\u00e9m==\n*[[Federa\u00e7\u00e3o Internacional de Gin\u00e1stica]]\n*Biografias dos ginastas\n\n==Refer\u00eancias==\n*{{link|en|http://www.sports-reference.com/olympics/summer/1924/GYM/|Resultados da gin\u00e1stica em 1924 - Sports-Reference.com}}\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n*{{link|en|http://www.fig-gymnastics.com|Federa\u00e7\u00e3o Internacional de Gin\u00e1stica - FIG}}\n*{{link|en|2=http://www.olympic.org/uk/index_uk.asp|3=Comit\u00ea Ol\u00edmpico Internacional}}\n\n{{Gin\u00e1stica nos Jogos Ol\u00edmpicos}}\n{{Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1924}}\n{{Gin\u00e1stica-competi\u00e7\u00f5es}}\n\n{{Portal3|Gin\u00e1stica|Desportos|Eventos multiesportivos}}\n\n[[Categoria:Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1924]]\n[[Categoria:Gin\u00e1stica nos Jogos Ol\u00edmpicos]]"}]},"24635":{"pageid":24635,"ns":0,"title":"Atl\u00e2ntida","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{ver desambigua\u00e7\u00e3o}}\n{{Info/Lugar fict\u00edcio\n | t\u00edtulo = Atl\u00e2ntida\n | Imagem = Atlantis_Kircher_Mundus_subterraneus_1678.jpg\n | legenda = Mapa de Atl\u00e2ntida feito por [[Athanasius Kircher]], situando-a no meio do [[Oceano Atl\u00e2ntico]], da obra ''Mundus Subterraneus'', publicada em Amsterd\u00e3 em 1669. O mapa est\u00e1 orientado com o [[Mapa invertido|sul no topo]].\n | Publica\u00e7\u00e3o =\n | Primeira Apari\u00e7\u00e3o = [[Timeu]] e [[Cr\u00edtias (di\u00e1logo)|Cr\u00edtias]]\n | Criador= [[Plat\u00e3o]]\n | Tipo = Ilha ou continente lend\u00e1rio\n | Principais Representantes =\n | Ra\u00e7as =\n | Locais Not\u00e1veis =\n}}\n{{Platonismo}}\n'''Atl\u00e2ntida''' ({{Lang-grc|\u1f08\u03c4\u03bb\u03b1\u03bd\u03c4\u1f76\u03c2 \u03bd\u1fc6\u03c3\u03bf\u03c2||ilha de [[Atlas (mitologia)|Atlas]]}}) \u00e9 uma [[ilha]] [[Fic\u00e7\u00e3o|fict\u00edcia]] mencionada nas obras ''[[Timeu (di\u00e1logo)|Timeu]]'' e ''[[Cr\u00edtias (di\u00e1logo)|Cr\u00edtias]]'' do fil\u00f3sofo grego [[Plat\u00e3o]] como parte de uma [[alegoria]] sobre a [[H\u00fabris|arrog\u00e2ncia]] das na\u00e7\u00f5es. Na hist\u00f3ria, Atl\u00e2ntida \u00e9 descrita como um imp\u00e9rio naval que governava todas as partes ocidentais do chamado [[Ec\u00famena|mundo conhecido]],{{Citar livro|url=https://books.google.com/books?id=z1iI-C4r09oC|t\u00edtulo=Lords of the Sea: The Epic Story of the Athenian Navy and the Birth of Democracy|ultimo=Hale|primeiro=John R.|editora=Penguin|ano=2009|localiza\u00e7\u00e3o=New York|isbn=978-0-670-02080-5}} tornando-a a contra-imagem liter\u00e1ria do [[Imp\u00e9rio Aquem\u00eanida]].{{Citar livro|url={{Google books |plainurl=yes |id=Ppg3AAAAIAAJ |page=42}}|t\u00edtulo=Character, Plot and Thought in Plato's Timaeus-Critias|ultimo=Welliver|primeiro=Warman|editora=E.J. Brill|ano=1977|localiza\u00e7\u00e3o=Leiden|isbn=978-90-04-04870-6}} Depois de uma tentativa malfadada de conquistar a \"[[Antiga Atenas]]\", Atl\u00e2ntida cai em desgra\u00e7a com as divindades e submerge no [[Oceano Atl\u00e2ntico]]. Como Plat\u00e3o descreve Atenas como semelhante ao seu estado ideal na obra ''[[A Rep\u00fablica]]'', a hist\u00f3ria da Atl\u00e2ntida pretende testemunhar a superioridade do seu conceito de Estado.{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=The Story of Atlantis: Its Purpose and Its Moral |peri\u00f3dico=Bryn Mawr Classical Review |n\u00famero=1 |ultimo=Hackforth |primeiro=R. |ano=1944 |paginas=7\u20139 |doi=10.1017/s0009840x00089356 |jstor=701961 |volume=58}}{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=The Problem of Representing Plato's Ideal State in Action |peri\u00f3dico=[[Rivista di Filologia e di Istruzione Classica|Riv. Fil.]] |ultimo=David |primeiro=Ephraim |ano=1984 |paginas=33\u201353 |volume=112}}\n\nApesar de sua import\u00e2ncia secund\u00e1ria na obra de Plat\u00e3o, Atl\u00e2ntida teve um impacto consider\u00e1vel na literatura em geral. O aspecto aleg\u00f3rico da hist\u00f3ria foi retomado em obras [[Utopia|ut\u00f3picas]] de v\u00e1rios escritores [[Renascimento|renascentistas]], como ''[[Nova Atl\u00e2ntida]]'' de [[Francis Bacon]] e ''[[Utopia (livro)|Utopia]]'' de [[Thomas More]].{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=Utopia, the City and the Machine |peri\u00f3dico=Daedalus |n\u00famero=2 |ultimo=Mumford |primeiro=Lewis |ano=1965 |paginas=271\u2013292 |jstor=20026910 |volume=94}}{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=The Strange Antiquity of Francis Bacon's ''New Atlantis'' |peri\u00f3dico=Renaissance Studies |n\u00famero=3 |ultimo=Hartmann |primeiro=Anna-Maria |ano=2015 |paginas=375\u2013393 |doi=10.1111/rest.12084 |volume=29}} Por outro lado, estudiosos amadores do s\u00e9culo XIX interpretaram mal a narrativa de Plat\u00e3o como sendo uma tradi\u00e7\u00e3o hist\u00f3rica, sendo o mais famoso deles [[Ignatius Donnelly|Ignatius L. Donnelly]]. As vagas indica\u00e7\u00f5es de Plat\u00e3o sobre a \u00e9poca dos acontecimentos (mais de 9 mil anos antes de sua \u00e9poca) e a suposta localiza\u00e7\u00e3o de Atl\u00e2ntida (\"al\u00e9m dos [[Colunas de H\u00e9rcules|Pilares de H\u00e9rcules]]\") deram origem a muita especula\u00e7\u00e3o [[Pseudoci\u00eancia|pseudocient\u00edfica]].{{Citar livro|t\u00edtulo=Frauds, Myths, and Mysteries: Science and Pseudoscience in Archaeology|ultimo=Feder|primeiro=Kenneth|editora=McGraw-Hill|ano=2011|localiza\u00e7\u00e3o=New York|p\u00e1ginas=141\u2013164|capitulo=Lost: One Continent - Reward|isbn=978-0-07-811697-1|edi\u00e7\u00e3o=Seventh}} Como consequ\u00eancia, Atl\u00e2ntida tornou-se sin\u00f4nimo de toda e qualquer suposta [[Mundo perdido (g\u00eanero)|civiliza\u00e7\u00e3o pr\u00e9-hist\u00f3rica perdida]] avan\u00e7ada e continua a inspirar a fic\u00e7\u00e3o contempor\u00e2nea, desde hist\u00f3rias em quadrinhos at\u00e9 filmes.\n\nEmbora os [[Filologia|fil\u00f3logos]] e [[Estudos cl\u00e1ssicos|classicistas]] atuais concordem sobre a natureza ficcional da hist\u00f3ria,{{Citar livro|t\u00edtulo=Proceedings of the Boston Area Colloquium in Ancient Philosophy|ultimo=Clay|primeiro=Diskin|editora=E. J. Brill|ano=2000|editor-sobrenome=Cleary|editor-nome=John J.|volume=15|localiza\u00e7\u00e3o=Leiden|p\u00e1ginas=1\u201321|capitulo=The Invention of Atlantis: The Anatomy of a Fiction|isbn=978-90-04-11704-4|editor-sobrenome2=Gurtler}}\"Como Smith discute no artigo de abertura desta edi\u00e7\u00e3o tem\u00e1tica, a ilha-continente perdida foi - com toda a probabilidade - inteiramente inven\u00e7\u00e3o de Plat\u00e3o com o prop\u00f3sito de ilustrar os argumentos em torno da pol\u00edtica grega. Os arque\u00f3logos concordam amplamente com a vis\u00e3o de que Atl\u00e2ntida \u00e9 simplesmente uma 'utopia'. ' (Doumas, 2007), uma postura tamb\u00e9m assumida pelos fil\u00f3logos cl\u00e1ssicos, que interpretam Atl\u00e2ntida como um lugar metaf\u00f3rico e n\u00e3o real (Broadie, 2013; Gill, 1979; Nesselrath, 2002). Pode-se considerar a quest\u00e3o como j\u00e1 razoavelmente resolvida mas apesar do consenso geral dos especialistas sobre o assunto, in\u00fameras tentativas foram feitas para encontrar Atl\u00e2ntida.\" ([http://shimajournal.org/issues/v10n2/c.-Dawson-Hayward-Introduction-Shima-v10n2.pdf Dawson & Hayward, 2016]) ainda h\u00e1 debate sobre o que serviu de inspira\u00e7\u00e3o. Sabe-se que Plat\u00e3o tomou emprestadas livremente algumas de suas alegorias e met\u00e1foras de tradi\u00e7\u00f5es mais antigas, como fez com a [[Anel de Giges|hist\u00f3ria de Giges]].{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=Ringing the Changes on Gyges: Philosophy and the Formation of Fiction in Plato's Republic |peri\u00f3dico=Journal of Hellenic Studies |ultimo=Laird |primeiro=A. |ano=2001 |paginas=12\u201329 |doi=10.2307/631825 |jstor=631825 |volume=121}} Isto levou v\u00e1rios estudiosos a sugerir uma poss\u00edvel inspira\u00e7\u00e3o da Atl\u00e2ntida nos registros eg\u00edpcios da [[Erup\u00e7\u00e3o minoica|erup\u00e7\u00e3o de Tera]],{{Citar livro|t\u00edtulo=Atlantis, Fact or Fiction?|ultimo=Luce|primeiro=John V.|editora=Indiana University Press|ano=1978|editor-sobrenome=Ramage|editor-nome=Edwin S.|capitulo=The Literary Perspective|isbn=978-0-253-10482-3}}{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=Atlantis and Egypt |peri\u00f3dico=Historia |n\u00famero=1 |ultimo=Griffiths |primeiro=J. Gwyn |ano=1985 |paginas=3\u201328 |jstor=4435908 |volume=34}} da invas\u00e3o dos [[Povos do Mar]],{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=Wahrheit und Fiktion in Platons Atlantis-Erz\u00e4hlung |peri\u00f3dico=Hermes |n\u00famero=4 |ultimo=G\u00f6rgemanns |primeiro=Herwig |ano=2000 |paginas=405\u2013419 |jstor=4477385 |volume=128}} ou da [[Guerra de Troia|Guerra de Tr\u00f3ia]].{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=Plato's Atlantis Account \u2013 A Distorted Recollection of the Trojan War |peri\u00f3dico=Oxford Journal of Archaeology |n\u00famero=1 |ultimo=Zangger |primeiro=Eberhard |ano=1993 |paginas=77\u201387 |doi=10.1111/j.1468-0092.1993.tb00283.x |volume=12}} Outros rejeitaram esta cadeia de tradi\u00e7\u00e3o como implaus\u00edvel e insistem que Plat\u00e3o criou um relato inteiramente fict\u00edcio,{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=Plato's Atlantis Story and the Birth of Fiction |peri\u00f3dico=Philosophy and Literature |n\u00famero=1 |ultimo=Gill |primeiro=Christopher |ano=1979 |paginas=64\u201378 |doi=10.1353/phl.1979.0005 |volume=3}}{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=The Atlantis Myth: An Introduction to Plato's Later Philosophy of History |peri\u00f3dico=[[Phoenix (classics journal)|Phoenix]] |n\u00famero=3 |ultimo=Naddaf |primeiro=Gerard |ano=1994 |paginas=189\u2013209 |doi=10.2307/3693746 |jstor=3693746 |volume=48}}{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=Designer History: Plato's Atlantis Story and Fourth-Century Ideology |peri\u00f3dico=Journal of Hellenic Studies |n\u00famero=1 |ultimo=Morgan |primeiro=K. A. |ano=1998 |paginas=101\u2013118 |doi=10.2307/632233 |jstor=632233 |volume=118}} inspirando-se livremente em eventos contempor\u00e2neos, como a fracassada [[Expedi\u00e7\u00e3o Siciliana|invas\u00e3o ateniense da Sic\u00edlia]] em 415-413 a.C. ou a destrui\u00e7\u00e3o de [[Helique]] em 373 a.C..\n\n== Di\u00e1logos de Plat\u00e3o ==\n=== ''Timeu'' ===\n{{Artigo principal|Timeu}}\n[[Imagem:Plato_Timaeus.jpg|upright|miniaturadaimagem|Uma tradu\u00e7\u00e3o [[Latim|latina]] do s\u00e9culo XV da obra ''[[Timeu]]'' de [[Plat\u00e3o]]]]\nAs \u00fanicas fontes prim\u00e1rias sobre Atl\u00e2ntida s\u00e3o os di\u00e1logos ''[[Timeu]]'' e ''[[Cr\u00edtias]]'' do fil\u00f3sofo grego [[Plat\u00e3o]]; todas as outras men\u00e7\u00f5es \u00e0 ilha s\u00e3o baseadas nestas refer\u00eancias. Os di\u00e1logos afirmam citar [[S\u00f3lon]], que teria visitado o [[Egito Antigo|Egito]] entre 590 e 580 a.C. onde teria traduzido registros eg\u00edpcios sobre Atl\u00e2ntida.{{Citar revista|sobrenome=Ley|primeiro=Willy|data=Junho de 1967|t\u00edtulo=Another Look at Atlantis|url=https://archive.org/stream/Galaxy_v25n05_1967-06_modified#page/n37/mode/2up|departamento=For Your Information|revista=Galaxy Science Fiction|p\u00e1ginas=74\u201384}} Plat\u00e3o introduziu Atl\u00e2ntida no ''Timeu'', escrito em 360 a.C.:\n{{Quote|Muitos e grandes foram os feitos da vossa cidade que s\u00e3o motivo de admira\u00e7\u00e3o nos registos que deles aqui ficaram. Mas, entre todos eles, destaca-se um em grandeza e beleza; os nossos escritos referem como a vossa cidade um dia extinguiu uma pot\u00eancia que marchava insolente em toda a Europa e na \u00c1sia, depois de ter partido do Oceano Atl\u00e2ntico. Em tempos, este mar podia ser atravessado, pois havia uma ilha junto ao estreito a que v\u00f3s chamais [[Colunas de H\u00e9racles]] \u2013 como v\u00f3s dizeis; ilha essa que era maior do que a L\u00edbia e a \u00c1sia juntas, a partir da qual havia um acesso para os homens daquele tempo irem \u00e0s outras ilhas, e destas ilhas iam directamente para todo o territ\u00f3rio continental que se encontrava diante delas e rodeava o verdadeiro oceano. De facto, aquilo que est\u00e1 aqu\u00e9m do estreito de que falamos parece um porto com uma entrada apertada. No lado de l\u00e1 \u00e9 que est\u00e1 o verdadeiro mar e \u00e9 a terra que o rodeia por completo que deve ser chamada com absoluta exactid\u00e3o \u201ccontinente\u201d. Nesta ilha, a Atl\u00e2ntida, havia uma enorme confedera\u00e7\u00e3o de reis com uma autoridade admir\u00e1vel que dominava toda a ilha, bem como v\u00e1rias outras ilhas e algumas partes do continente; al\u00e9m desses, dominavam ainda alguns locais aqu\u00e9m da desembocadura: desde a L\u00edbia ao Egipto e, na Europa, at\u00e9 \u00e0 Tirr\u00e9nia. Esta pot\u00eancia tentou, toda unida, escravizar com uma s\u00f3 ofensiva toda a vossa regi\u00e3o, a nossa e tamb\u00e9m todos os locais aqu\u00e9m do estreito.{{citar web |url=https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/363788/mod_resource/content/0/Plat%C3%A3o_Timeu-%20Completo.pdf|titulo=Timeu-Cr\u00edtias|autor=[[Plat\u00e3o]]|tradutor=Rodolfo Lopes|editor=Centro de Estudos Cl\u00e1ssicos e Human\u00edsticos|acessodata=17 de fevereiro de 2024}}{{Citar web|url=http://www.perseus.tufts.edu/hopper/text?doc=Perseus%3Atext%3A1999.01.0180%3Atext%3DTim.%3Asection%3D24e|t\u00edtulo=Timaeus|autor=Plat\u00e3o|tradutor =Robert Gregg Bury|publicado=Loeb Biblioteca Cl\u00e1ssica}}}}\n\n=== ''Cr\u00edtias'' ===\n{{Artigo principal|Cr\u00edtias (di\u00e1logo)}}\nDe acordo com [[Cr\u00edtias]], as antigas divindades [[Gr\u00e9cia Antiga|hel\u00eanicas]] dividiam a terra para que cada divindade pudesse ter seu pr\u00f3prio lote; [[Pos\u00eddon]], apropriadamente e ao seu gosto, recebeu Atl\u00e2ntida. A ilha era maior do que a [[Antiga L\u00edbia]] e a [[\u00c1sia Menor]] juntas,{{Citar enciclop\u00e9dia|url=https://www.britannica.com/eb/article-9010107/Atlantis|titulo=Atlantis\u2014Britannica Online Encyclopedia|data=29 de mar\u00e7o de 2023|enciclop\u00e9dia=Britannica.com}}Also it has been interpreted that Plato or someone before him in the chain of the oral or written tradition of the report, accidentally changed the very similar Greek words for \"bigger than\" (\"meson\") and \"between\" (\"mezon\") \u2013 {{Citar livro|t\u00edtulo=The End of Atlantis \u2013 New Light on an Old Legend|ultimo=Luce|primeiro=J.V.|editora=Thames and Hudson|ano=1969|localiza\u00e7\u00e3o=London}} mas foi afundada por um terremoto e tornou-se um banco de lama intranspon\u00edvel, inibindo viagens para qualquer parte do oceano. Plat\u00e3o afirmou que os eg\u00edpcios descreviam Atl\u00e2ntida como uma ilha que consistia principalmente de montanhas nas por\u00e7\u00f5es norte e ao longo da costa, abrangendo uma grande plan\u00edcie em forma oblonga no sul \"estendendo-se em uma dire\u00e7\u00e3o por tr\u00eas mil ''[[Est\u00e1dio (unidade)|est\u00e1dios]]'' [cerca de 555 quil\u00f4metros], mas no centro e pelo interior eram dois mil ''est\u00e1dios'' [cerca de 370 quil\u00f4metros].\" H\u00e1 50 est\u00e1dios [9 quil\u00f4metros] da costa havia uma montanha baixa por todos os lados ... a pr\u00f3pria ilha central tinha cinco est\u00e1dios de di\u00e2metro [cerca de 0,92 quil\u00f4metros].\n\nNo conto metaf\u00f3rico de Plat\u00e3o, Pos\u00eddon se apaixonou por Cleito, filha de Evenor e Leucipe, que lhe deu cinco pares de g\u00eameos homens. O mais velho deles, [[Atlas (mitologia)|Atlas]], foi nomeado rei leg\u00edtimo de toda a ilha e do oceano (chamado de [[Oceano Atl\u00e2ntico]] em sua homenagem) e recebeu a montanha onde nasceu e a \u00e1rea circundante como seu [[feudo]]. O g\u00eameo de Atlas, Gadeirus, ou Eumelus em grego, recebeu a extremidade da ilha em dire\u00e7\u00e3o aos Pilares de H\u00e9rcules.The name is a back-formation from ''Gades'', the Greek name for [[Cadiz]].\n\nDe acordo com Critias, 9 mil anos antes de sua vida ocorreu uma guerra entre aqueles que estavam fora dos [[Pilares de H\u00e9rcules]], no [[Estreito de Gibraltar]], e aqueles que viviam dentro deles. Os atlantes conquistaram as partes da [[Antiga L\u00edbia]], dentro dos Pilares de H\u00e9rcules, at\u00e9 o [[Antigo Egito]], e o [[continente europeu]], at\u00e9 \u00e0 [[Etr\u00faria|Tirr\u00eania]], e submeteram o seu povo \u00e0 [[escravatura]]. Os atenienses, por sua vez, lideraram uma alian\u00e7a de resist\u00eancias contra o imp\u00e9rio atlante e, \u00e0 medida que a alian\u00e7a se desintegrou, prevaleceram sozinhos contra o Imp\u00e9rio Atlante, libertando as terras ocupadas por eles:\n{{Quote|Mas depois ocorreram violentos terremotos e inunda\u00e7\u00f5es; e em um \u00fanico dia e noite de infort\u00fanio todos os seus homens guerreiros afundaram na terra e a ilha de Atl\u00e2ntida da mesma maneira desapareceu nas profundezas do mar. Por isso o mar naquelas partes \u00e9 intranspon\u00edvel e impenetr\u00e1vel, porque h\u00e1 um banco de lama no caminho; e isso foi causado pelo afundamento da ilha.{{Citar web|t\u00edtulo=Timaeus |url=http://classics.mit.edu/Plato/timaeus.html |autor=[[Plat\u00e3o]] (360 a.C.) |translator=Benjamin Jowett |acessodata=16 de agosto de 2016}}}}\n\nO [[log\u00f3grafo]] [[Hel\u00e2nico de Lesbos]] escreveu uma obra anterior intitulada ''Atl\u00e2ntida'', da qual sobreviveram apenas alguns fragmentos. Seu trabalho parece ter sido [[geneal\u00f3gico]] relacionado \u00e0s filhas de Atlas (\u1f08\u03c4\u03bb\u03b1\u03bd\u03c4\u1f76\u03c2 em grego significa \"de Atlas\"), mas alguns autores sugeriram uma poss\u00edvel conex\u00e3o com a ilha descrita por Plat\u00e3o. O pesquisador irland\u00eas John V. Luce observa que quando Plat\u00e3o escreve sobre a genealogia dos reis de Atl\u00e2ntida, ele escreve no mesmo estilo de Hel\u00e2nico, o que sugere uma semelhan\u00e7a entre um fragmento da obra de Hel\u00e2nico e o relato em ''Critias''. O autor brit\u00e2nico Rodney Castleden sugere que Plat\u00e3o pode ter emprestado seu t\u00edtulo de Hel\u00e2nico, que pode ter baseado seu trabalho em um trabalho anterior sobre a Atl\u00e2ntida.Castleden 2001, p. 164\n\nCastleden apontou que Plat\u00e3o escreveu sobre a Atl\u00e2ntida no ano 359 a.C., quando havia retornado da Sic\u00edlia de volta a Atenas. Ele observa v\u00e1rios paralelos entre a organiza\u00e7\u00e3o f\u00edsica e as fortifica\u00e7\u00f5es de [[Siracusa]] e a descri\u00e7\u00e3o da Atl\u00e2ntida feita por Plat\u00e3o.Castleden 2001, pp. 156\u2013158. O [[fil\u00f3logo]] sueco Gunnar Rudberg foi o primeiro a elaborar a ideia de que a tentativa de Plat\u00e3o de concretizar as suas ideias pol\u00edticas na cidade de Siracusa poderia ter inspirado fortemente o relato da Atl\u00e2ntida.[[Gunnar Rudberg|Rudberg, G.]] (1917/2012). ''Atlantis och Syrakusai'', 1917; English: ''Atlantis and Syracuse'', 2012. {{ISBN|978-3-8482-2822-5}}\n\n== Interpreta\u00e7\u00f5es ==\n=== Antiguidade ===\n[[Imagem:Herodotus_world_map-en.svg|miniaturadaimagem| Uma reconstru\u00e7\u00e3o do [[Ec\u00famena]] (mundo habitado), um mapa antigo baseado na descri\u00e7\u00e3o do mundo de [[Her\u00f3doto]], por volta de 450 a.C.]]\nAlguns escritores antigos viam Atl\u00e2ntida como um mito fict\u00edcio ou [[metaf\u00f3rico]]; outros acreditavam que era real.Nesselrath, H. G. (2005). 'Where the Lord of the Sea Grants Passage to Sailors through the Deep-blue Mere no More: The Greeks and the Western Seas', ''Greece & Rome'', vol. 52, pp. 153\u2013171 [pp. 161\u2013171]. [[Arist\u00f3teles]] acreditava que Plat\u00e3o, seu professor, havia inventado a ilha para ensinar [[filosofia]].\n{{Refer\u00eancias m\u00faltiplas|ley196706}} O fil\u00f3sofo [[Crantor]], aluno de [[Xen\u00f3crates]], que foi aluno de Plat\u00e3o, \u00e9 frequentemente citado como exemplo de escritor que pensava que a hist\u00f3ria era um fato hist\u00f3rico. Sua obra, um coment\u00e1rio sobre ''Timeu'', est\u00e1 perdida, mas [[Proclo]], um [[Neoplatonismo|neoplatonista]] do s\u00e9culo V d.C., fez um relato sobre ela.{{Citar web|ultimo=Plato|url=http://www.perseus.tufts.edu/hopper/text?doc=Perseus%3Atext%3A1999.01.0179%3Atext%3DTim.%3Asection%3D24a|titulo=Timaeus|acessodata=2021-08-25|website=Perseus Digital Library|lingua=grc}} A obra de Crantor foi representada na literatura moderna como uma prova de que ele visitou o Antigo Egito, conversou com sacerdotes e viu [[Hier\u00f3glifos eg\u00edpcios|hier\u00f3glifos]] confirmando a hist\u00f3ria, ou de que ele aprendeu sobre Atl\u00e2ntida com outros visitantes do Egito. Proclo escreveu:\n{{Quote|Quanto a todo esse relato dos atlantes, alguns dizem que \u00e9 uma hist\u00f3ria sem adornos, como Crantor, o primeiro comentarista de Plat\u00e3o. Crantor tamb\u00e9m diz que os contempor\u00e2neos de Plat\u00e3o costumavam critic\u00e1-lo em tom de brincadeira por n\u00e3o ser o inventor de sua Rep\u00fablica, mas por copiar as institui\u00e7\u00f5es dos eg\u00edpcios. Plat\u00e3o levou estes cr\u00edticos suficientemente a s\u00e9rio para atribuir aos eg\u00edpcios esta hist\u00f3ria sobre os atenienses e os atlantes, de modo a faz\u00ea-los dizer que os atenienses realmente viveram outrora de acordo com esse sistema.}}\n\nA pr\u00f3xima frase \u00e9 frequentemente traduzida como \"Crantor acrescenta que isto \u00e9 testemunhado pelos profetas dos eg\u00edpcios, que afirmam que esses detalhes [que s\u00e3o narrados por Plat\u00e3o] est\u00e3o escritos em pilares que ainda est\u00e3o preservados.\" Mas no texto original, a frase n\u00e3o come\u00e7a com o nome \"Crantor\", mas sim com o amb\u00edguo pronome \"''Ele\"'' e n\u00e3o se sabe se isto se refere a Crantor ou a Plat\u00e3o. Os proponentes de Atl\u00e2ntida como um mito metaf\u00f3rico argumentaram que o pronome se refere a Crantor.Castleden 2001, p. 168\n\nO acad\u00eamico brit\u00e2nico Alan Cameron argumenta que o pronome \"ele\" deve ser interpretado como uma refer\u00eancia a Plat\u00e3o e que quando Proclo escreve que \"devemos ter em mente, no que diz respeito a todo este feito dos atenienses, que n\u00e3o \u00e9 um mero mito nem uma hist\u00f3ria sem adornos\", ele est\u00e1 tratando \"a vis\u00e3o de Crantor como mera opini\u00e3o pessoal, nada mais; na verdade, ele primeiro a cita e depois a descarta como representando um dos dois extremos inaceit\u00e1veis\".{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=Crantor and Posidonius on Atlantis |peri\u00f3dico=The Classical Quarterly |n\u00famero=1 |ultimo=Cameron |primeiro=Alan |ano=1983 |series=New Series |paginas=81\u201391 |doi=10.1017/S0009838800034315 |volume=33}}\n\nCameron tamb\u00e9m aponta que, quer \"''ele''\" se refira a Plat\u00e3o ou a Crantor, a declara\u00e7\u00e3o n\u00e3o apoia conclus\u00f5es como a de Otto Muck: \"Crantor veio a [[Sa\u00eds]] e viu no templo de [[Neite]] a coluna, completamente coberta de hier\u00f3glifos, na qual a hist\u00f3ria de Atl\u00e2ntida foi registrada. Os estudiosos traduziram-na para ele, que testemunhou que o relato concordava totalmente com o relato de Plat\u00e3o\"Muck, Otto Heinrich, ''The Secret of Atlantis'', Translation by Fred Bradley of ''Alles \u00fcber Atlantis'' (Econ Verlag GmbH, D\u00fcsseldorf-Wien, 1976), Times Books, a division of Quadrangle/The New York Times Book Co., Inc., New York{{ISBN|978-0-671-82392-4}} ou com a sugest\u00e3o de J. V. Luce de que Crantor enviou \"uma investiga\u00e7\u00e3o especial ao Egito\" e que ele pode estar simplesmente se referindo \u00e0s reivindica\u00e7\u00f5es de Plat\u00e3o.\n\nOutra passagem do coment\u00e1rio de Proclo sobre ''Timeu'' fornece uma descri\u00e7\u00e3o geogr\u00e1fica de Atl\u00e2ntida:\n{{Quote|Que uma ilha de tal natureza e tamanho j\u00e1 existiu \u00e9 evidente pelo que \u00e9 dito por certos autores que investigaram as coisas ao redor do mar exterior. Pois, segundo eles, havia sete ilhas naquele mar em sua \u00e9poca, sagradas para [[Pers\u00e9fone]], e tamb\u00e9m tr\u00eas outras de enorme tamanho, uma das quais era sagrada para [[Hades]], outra para [[Amun]], e outra entre elas para [[Pos\u00eddon]], a extens\u00e3o dos quais eram mil [[Est\u00e1dio (unidade)|est\u00e1dios]] [200 km]; e os seus habitantes - acrescentam - preservaram a lembran\u00e7a dos seus antepassados da incomensuravelmente grande ilha de Atl\u00e2ntida que realmente existiu l\u00e1 e que durante muitas eras reinou sobre todas as ilhas do mar Atl\u00e2ntico e que tamb\u00e9m era sagrada para Pos\u00eddon.|fonte=[[Proclus]], ''Commentary on Plato's Timaeus'', pp. 117.10\u201330 (=''FGrHist'' 671 F 1), trans. Taylor, Nesselrath.}}\n\nOutros historiadores e fil\u00f3sofos antigos que acreditaram na exist\u00eancia da Atl\u00e2ntida foram [[Estrab\u00e3o]] e [[Posid\u00f3nio|Posid\u00f4nio]].Strabo 2.3.6 Alguns teorizaram que, antes do s\u00e9culo VI a.C., os \"Pilares de H\u00e9rcules\" podem ter sido aplicados \u00e0s montanhas de ambos os lados do golfo da [[Lac\u00f4nia]] e tamb\u00e9m podem ter feito parte do culto dos pilares do Egeu.Castleden, Rodney (1998), \"Atlantis Destroyed\" (Routledge), p6\n\n[[Amiano Marcelino]], um historiador do s\u00e9culo IV, apoiando-se numa obra perdida de [[Tim\u00e1genes]], um historiador do s\u00e9culo I a.C., escreve que os [[druida]]s da [[G\u00e1lia]] relataram que parte dos habitantes da regi\u00e3o tinham migrado vindos de ilhas distantes. Alguns entenderam o testemunho de Amiano como uma afirma\u00e7\u00e3o de que, na \u00e9poca em que a Atl\u00e2ntida se afundou no mar, os seus habitantes fugiram para a [[Europa Ocidental]]; mas Amiano, de fato, diz que \"os drasidae (Druidas) lembram que uma parte da popula\u00e7\u00e3o \u00e9 nativa, mas outros tamb\u00e9m migraram de ilhas e terras al\u00e9m do [[Rio Reno|Reno]]\" (''Res Gestae'' 15.9), uma indica\u00e7\u00e3o de que os imigrantes vieram para a G\u00e1lia do norte ([[Gr\u00e3-Bretanha]], [[Pa\u00edses Baixos (regi\u00e3o)|Pa\u00edses Baixos]] ou [[Alemanha]]), n\u00e3o de uma suposta localiza\u00e7\u00e3o a sudoeste no Oceano Atl\u00e2ntico.Fitzpatrick-Matthews, Keith. ''[http://www.kmatthews.org.uk/cult_archaeology/lost_continents.html Lost Continents: Atlantis].'' No entanto, os [[celtas]] que viviam ao longo do oceano veneravam deuses g\u00eameos, os [[Castor e P\u00f3lux|Di\u00f3scuros]], que lhes apareciam vindo daquele oceano.[http://www.theoi.com/Text/DiodorusSiculus4A.html] [[Bibliotheca historica]] \u2013 [[Diodorus Siculus]] 4.56.4: ''\"E os escritores at\u00e9 oferecem provas disso, apontando que os celtas que vivem ao longo do oceano veneram os Di\u00f3scoros acima de qualquer um dos deuses, pois t\u00eam uma tradi\u00e7\u00e3o transmitida desde os tempos antigos de que esses deuses apareceram entre eles vindos do oceano. Al\u00e9m disso, o pa\u00eds que margeia o oceano tem, dizem, n\u00e3o poucos nomes derivados dos Argonautas e dos Di\u00f3scoros.\"''\n\n=== Judaico-crist\u00e3 ===\nDurante o in\u00edcio do [[s\u00e9culo I]], o fil\u00f3sofo [[Juda\u00edsmo helen\u00edstico|judeu helen\u00edstico]] [[F\u00edlon de Alexandria|F\u00edlon]] escreveu sobre a destrui\u00e7\u00e3o da Atl\u00e2ntida em sua obra ''Sobre a Eternidade do Mundo'', xxvi. 141, em uma passagem mais longa supostamente citando o sucessor de [[Arist\u00f3teles]], [[Teofrasto]]:T. Franke, ''Aristotle and Atlantis'', 2012; pp. 131\u2013133\n{{Quote|E a ilha de Atalantes [ortografia do tradutor; original: \"\u1f08\u03c4\u03bb\u03b1\u03bd\u03c4\u03af\u03c2\"] que era maior que a \u00c1frica e a \u00c1sia, como diz Plat\u00e3o em ''Timeu'', em um dia e uma noite foi inundada pelo mar em consequ\u00eancia de um extraordin\u00e1rio terremoto e desapareceu repentinamente, tornando-se mar, de fato n\u00e3o naveg\u00e1vel, mas cheio de abismos e redemoinhos.|fonte={{Citar web|url=http://www.earlychristianwritings.com/yonge/book35.html |t\u00edtulo=Philo: On the Eternity of the World |publicado=Earlychristianwritings.com |data=2 de fevereiro de 2006 |acessodata=24 de outubro de 2012}}}}\nO te\u00f3logo [[Joseph Barber Lightfoot]] observou em ''Apostolic Fathers'', 1885, II, p. 84: \"Clemente pode estar se referindo a alguma terra conhecida, mas dificilmente acess\u00edvel, situada al\u00e9m dos pilares de H\u00e9rcules. Mas \u00e9 mais prov\u00e1vel que ele tenha contemplado alguma terra desconhecida no extremo oeste, al\u00e9m do oceano, como a lend\u00e1ria Atl\u00e2ntida de Plat\u00e3o...\"Lightfoot, translator, ''The Apostolic Fathers'', II, 1885, p. 84, Edited & Revised by Michael W. Holmes, 1989.\n\nOutros escritores [[crist\u00e3os primitivos]] abordaram a hist\u00f3ria de Atl\u00e2ntida, embora tivessem opini\u00f5es diferentes sobre se ela j\u00e1 existiu ou se era um mito indigno de origem pag\u00e3.[[L. Sprague de Camp|De Camp, LS]] (1954). ''Lost Continents: The Atlantis Theme in History, Science, and Literature''. New York: Gnome Press, p. 307. {{ISBN|978-0-486-22668-2}} [[Tertuliano]], por exemplo, acreditava que Atl\u00e2ntida foi real e escreveu que no Oceano Atl\u00e2ntico existiu \"[uma ilha] que era igual em tamanho \u00e0 [[Antiga L\u00edbia|L\u00edbia]] ou \u00e0 [[\u00c1sia Menor|\u00c1sia]]\"{{Citar web|url=http://www.newadvent.org/fathers/0401.htm|titulo=Church Fathers: On the Pallium (Tertullian)|acessodata=24 de outubro de 2012|publicado=Newadvent.org}} referindo-se \u00e0 descri\u00e7\u00e3o geogr\u00e1fica feita por Plat\u00e3o. Outro exemplo \u00e9 o antigo escritor [[apologista]] crist\u00e3o [[Arn\u00f3bio de Sica|Arn\u00f3bio]], que tamb\u00e9m acreditava que Atl\u00e2ntida existiu, mas atribuiu a sua destrui\u00e7\u00e3o aos [[pag\u00e3os]].{{Citar web|url=http://www.ccel.org/ccel/schaff/anf06.xii.iii.i.v.html|titulo=ANF06. Fathers of the Third Century: Gregory Thaumaturgus, Dionysius the Great, Julius Africanus, Anatolius, and Minor Writers, Methodius, Arn|data=1 de junho de 2005|acessodata=24 de outubro de 2012|website=Christian Classics Ethereal Library}}\n\nNo s\u00e9culo VI, [[Cosme Indicopleustes]] escreveu sobre a Atl\u00e2ntida em sua obra ''Topografia Crist\u00e3'', na tentativa de provar sua teoria de que o mundo era plano e cercado por \u00e1gua:{{Citar livro|url=https://books.google.com/books?id=Cp9S9o5lj5oC|t\u00edtulo=The Christian Topography of Cosmas, an Egyptian Monk: Translated from the Greek, and Edited with Notes and Introduction|ultimo=Cosmas Indicopleustes|editora=Cambridge University Press|ano=2010|isbn=978-1-108-01295-9}}\u00a0\n{{Quote|...Da mesma forma, o fil\u00f3sofo Timeu tamb\u00e9m descreve esta terra como cercada pelo oceano, e o Oceano como rodeado pela terra mais remota. Pois ele sup\u00f5e que existe a oeste uma ilha, Atl\u00e2ntida, situada no oceano, na dire\u00e7\u00e3o de Gadeira (C\u00e1diz), de enorme magnitude, e relata que os dez reis que procuraram mercen\u00e1rios das na\u00e7\u00f5es desta ilha vieram da terra distante, e conquistou a Europa e a \u00c1sia, mas depois foi conquistada pelos atenienses, enquanto a pr\u00f3pria ilha foi submersa por Deus no fundo do mar. Tanto Plat\u00e3o como Arist\u00f3teles elogiam este fil\u00f3sofo e Proclo escreveu um coment\u00e1rio sobre ele. Ele pr\u00f3prio expressa opini\u00f5es semelhantes \u00e0s nossas, com algumas modifica\u00e7\u00f5es, transferindo o cen\u00e1rio dos acontecimentos do leste para o oeste. Al\u00e9m disso, ele menciona aquelas dez gera\u00e7\u00f5es, bem como aquela terra que fica al\u00e9m do oceano. E, em uma palavra, \u00e9 evidente que todos eles tomam emprestado de Mois\u00e9s e publicam suas declara\u00e7\u00f5es como se fossem suas.{{Citar web|autor=Roger Pearse |url=http://www.tertullian.org/fathers/cosmas_12_book12.htm |t\u00edtulo=Cosmas Indicopleustes, Christian Topography (1897) pp. 374\u2013385. Book 12 |publicado=Tertullian.org |acessodata=24 de outubro de 2012}}}}\n\n=== Moderna ===\n[[Imagem:Nemo Aronax Atlantis.jpg|thumb|upright|Atl\u00e2ntida submersa, em ilustra\u00e7\u00e3o da obra [[Vinte Mil L\u00e9guas Submarinas]]]]\n\nAl\u00e9m do relato original de Plat\u00e3o, as interpreta\u00e7\u00f5es modernas sobre a Atl\u00e2ntida s\u00e3o um am\u00e1lgama de v\u00e1rias especula\u00e7\u00f5es que tiveram in\u00edcio no s\u00e9culo XVI, quando estudiosos come\u00e7aram a identificar a Atl\u00e2ntida com o [[Novo Mundo]]. O historiador espanhol [[Francisco L\u00f3pez de G\u00f3mara|Francisco L\u00f3pez de Gomara]] foi o primeiro a afirmar que Plat\u00e3o se referia \u00e0 Am\u00e9rica, assim como o fil\u00f3sofo ingl\u00eas [[Francis Bacon]] e o estudioso alem\u00e3o [[Alexander von Humboldt]]; Janus Joannes Bircherod disse em 1663 ''orbe novo non-novo'' (\"o Novo Mundo n\u00e3o \u00e9 novo\"). [[Athanasius Kircher]] aceitou o relato de Plat\u00e3o como literalmente verdadeiro, descrevendo Atl\u00e2ntida como um pequeno continente localizado no Oceano Atl\u00e2ntico.\n{{Refer\u00eancias m\u00faltiplas|ley196706}}\n\nAs percep\u00e7\u00f5es contempor\u00e2neas de Atl\u00e2ntida partilham ra\u00edzes com o [[maia]]nismo, que pode ser atribu\u00edda ao in\u00edcio da [[Idade Moderna]], quando a imagina\u00e7\u00e3o europeia foi alimentada pelos seus encontros iniciais com os [[povos ind\u00edgenas das Am\u00e9ricas]].{{Citar livro|t\u00edtulo=2012: Decoding the Counterculture Apocalypse|ultimo=Hoopes, John W.|editora=Equinox Publishing|ano=2011|editor-sobrenome=Joseph Gelfer|localiza\u00e7\u00e3o=London|p\u00e1ginas=38\u201359|capitulo=Mayanism Comes of (New) Age|isbn=978-1-84553-639-8}} Desta \u00e9poca surgiram vis\u00f5es [[Apocaliticismo|apocal\u00edpticas]] e [[Utopia|ut\u00f3picas]] que inspirariam muitas gera\u00e7\u00f5es subsequentes de te\u00f3ricos. A maioria dessas interpreta\u00e7\u00f5es s\u00e3o consideradas [[Pseudo-hist\u00f3ria|pseudohist\u00f3ricas]], [[Pseudoci\u00eancia|pseudocient\u00edficas]] ou [[Pseudoarqueologia|pseudoarqueol\u00f3gicas]].\n\nAcredita-se que o cart\u00f3grafo e ge\u00f3grafo [[Flamengos|flamengo]] [[Abraham Ortelius]] tenha sido o primeiro a propor que os continentes estavam unidos antes de [[Deriva continental|chegarem \u00e0s suas posi\u00e7\u00f5es atuais]]. Na edi\u00e7\u00e3o de 1596 do sua obra ''Thesaurus Geographicus'' ele escreveu: \"A menos que seja uma f\u00e1bula, a ilha de Gadir ou Gades {{Bracket|[[Cadiz]]}} seria a parte restante da ilha de Atl\u00e2ntida ou da Am\u00e9rica, que n\u00e3o foi afundada (como relata Plat\u00e3o em ''Timeu'') tanto quanto foi arrancada da Europa e da \u00c1frica por terremotos e inunda\u00e7\u00f5es...\"{{Citar livro|t\u00edtulo=Thesaurus Geographicus|ultimo=Ortelius|primeiro=Abraham|data=1596|editora=Plantin|lugar=Antwerp|capitulo=Gadiricus|acessodata=12 de maio de 2015}}\n\nO termo \"[[utopia]]\" (de \"nenhum lugar\") foi cunhado por [[Thomas More|Sir Thomas More]] em sua obra de [[fic\u00e7\u00e3o]] publicada no s\u00e9culo XVI intitulada ''[[Utopia (livro)|Utopia]]''.{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=The Search for Atlantis! |peri\u00f3dico=Skeptic |n\u00famero=4 |ultimo=Callahan, Tim |ultimo2=Friedhoffer, Bob |ano=2001 |pagina=96 |issn=1063-9330 |ultimo3=Pat Linse |volume=8}} Inspirado na Atl\u00e2ntida de [[Plat\u00e3o]] e nos relatos de viajantes das [[Am\u00e9rica]]s, More descreveu uma terra imagin\u00e1ria situada no [[Novo Mundo]].{{Citar livro|t\u00edtulo=2012: Decoding the Counterculture Apocalypse|ultimo=Hoopes, John W.|editora=Equinox Publishing|ano=2011|editor-sobrenome=Joseph Gelfer|localiza\u00e7\u00e3o=London|p\u00e1ginas=38\u201359 [p. 46]|capitulo=Mayanism Comes of (New) Age|isbn=978-1-84553-639-8}} Sua vis\u00e3o idealista estabeleceu uma conex\u00e3o entre as Am\u00e9ricas e as sociedades ut\u00f3picas, tema que [[Francis Bacon]] discutiu em sua obra ''[[Nova Atl\u00e2ntida]]'' ({{Circa|1623}}). Um personagem da narrativa conta uma hist\u00f3ria semelhante \u00e0 de Plat\u00e3o e coloca a Atl\u00e2ntida no continente americano. As pessoas come\u00e7aram a acreditar que as ru\u00ednas das civiliza\u00e7\u00f5es [[Civiliza\u00e7\u00e3o maia|maia]] e [[Civiliza\u00e7\u00e3o asteca|asteca]] poderiam ser os restos de Atl\u00e2ntida.\n\n== Hip\u00f3teses de localiza\u00e7\u00e3o ==\nDesde a \u00e9poca de Donnelly, dezenas de localiza\u00e7\u00f5es foram propostas para Atl\u00e2ntida, a tal ponto que o nome se tornou um conceito gen\u00e9rico, separado das caracter\u00edsticas do relato de Plat\u00e3o. Isto reflete-se no fato de que muitos dos locais propostos sequer se situam no Oceano Atl\u00e2ntico. As hip\u00f3teses com base acad\u00eamica ou arqueol\u00f3gica s\u00e3o minoria, enquanto outras foram feitas por meios ps\u00edquicos (por exemplo, [[Edgar Cayce]]) ou outros meios [[Pseudoci\u00eancia|pseudocient\u00edficos]]. Os pesquisadores da Atl\u00e2ntida Jacques Collina-Girard e Georgeos D\u00edaz-Montexano, por exemplo, afirmam que a hip\u00f3tese do outro \u00e9 pseudoci\u00eancia.Collina-Girard, Jacques, ''L'Atlantide retrouv\u00e9e: enqu\u00eate scientifique autour d'un mythe'' (Paris: Belin \u2013 pour la science, 2009).\n\n=== Mar Mediterr\u00e2neo ===\n[[Imagem:Crop_of_ISS067-E-153820_Santorini_caldera.jpg|direita|miniaturadaimagem| A [[Caldeira vulc\u00e2nica|caldeira]] de [[Santorini]] vista da [[Esta\u00e7\u00e3o Espacial Internacional]] em 24 de junho de 2022. Desde a [[erup\u00e7\u00e3o minoica]] e a descoberta de [[Acrot\u00edri (Santorini)|Acrot\u00edri]] na ilha em 1964, este local \u00e9 um dos muitos propostos para a localiza\u00e7\u00e3o de Atl\u00e2ntida.]]\n\nA maioria dos locais historicamente propostos est\u00e3o dentro ou perto do [[Mar Mediterr\u00e2neo]]: ilhas como [[Sardenha]],Valente Poddighe, Paolo. ''Atlantide Sardegna: Isola dei Faraoni'' (Atlantis Sardinia: Island of the Pharaohs). StampacolorFrau, Sergio. ''Le Colonne d'Ercole. Un'inchiesta. La prima geografia. Tutt'altra storia''. Nur Neon 2002{{Citar web|ultimo=Evin|primeiro=Florence|url=https://www.theguardian.com/science/2015/aug/15/bronze-age-sardinia-archaeology-atlantis|titulo=Was Sardinia home to the mythical civilisation of Atlantis?|data=15 de agosto de 2015|acessodata=14 de janeiro de 2022|website=The Guardian}} [[Creta]], [[Santorini]], [[Sic\u00edlia]], [[Chipre]] e [[Malta]]; cidades ou Estados como [[Troia]],{{Citar livro|t\u00edtulo=The Flood from Heaven: Deciphering the Atlantis legend|ultimo=Zangger|primeiro=Eberhard|data=1993|editora=William Morrow and Company|localiza\u00e7\u00e3o=New York}}\u00a0 [[Tartesso]] e Tantalis (na prov\u00edncia de [[Manisa]], [[Turquia]]);{{Citar livro|url=https://archive.org/details/ancientmysteries0000jame|t\u00edtulo=Ancient Mysteries|ultimo=James|primeiro=Peter|ultimo2=Thorpe|primeiro2=Nick|data=1999|editora=Ballantine Books|localiza\u00e7\u00e3o=New York City, New York|p\u00e1ginas=[https://archive.org/details/ancientmysteries0000jame/page/16 16\u201341]|isbn=978-0-345-43488-3}} [[Israel]] ([[Sinai]] ou [[Cana\u00e3]]);\u00a0e [[noroeste da \u00c1frica]],{{Citar web|url=http://asalas.org/doku.php|titulo=Plato's Atlantis in South Morocco?|acessodata=27 de dezembro de 2009|publicado=Asalas.org|arquivourl=https://web.archive.org/web/20091211073030/http://asalas.org/doku.php|arquivodata=11 de dezembro de 2009}} incluindo a [[Estrutura de Richat|Estrutura Richat]] na [[Maurit\u00e2nia]].{{Citar web|ultimo=Price|primeiro=Mark|url=https://www.miamiherald.com/news/nation-world/world/article263581168.html|titulo=Origin of surreal 'Eye of the Sahara' debated \u2014 yet again \u2014 after NASA shares photo|data=22 de julho de 2022|acessodata=6 de novembro de 2022|website=Miami Herald}}\n\nA [[Erup\u00e7\u00e3o minoica|erup\u00e7\u00e3o de Tera]], datada do s\u00e9culo XVII ou XVI a.C., causou um grande [[Tsun\u00e2mi|tsunami]] que alguns especialistas sup\u00f5em ter devastado a [[civiliza\u00e7\u00e3o minoica]] na ilha vizinha de Creta, levando alguns a acreditar que esta pode ter sido a cat\u00e1strofe que inspirou a hist\u00f3ria.{{Citar web|ultimo=Lilley|primeiro=Harvey|url=http://news.bbc.co.uk/2/hi/science/nature/6568053.stm|titulo=The wave that destroyed Atlantis|data=20 de abril de 2007|acessodata=6 de dezembro de 2022|website=BBC News}}{{Citar peri\u00f3dico |url=https://www.rug.nl/research/portal/files/6712369/2008JArchaeolSciBruins.pdf |t\u00edtulo=Geoarchaeological tsunami deposits at Palaikastro (Crete) and the Late Minoan IA eruption of Santorini |peri\u00f3dico=Journal of Archaeological Science |n\u00famero=1 |ultimo=Bruins |primeiro=Hendrik J. |ano=2008 |paginas=191\u2013212 |bibcode=2008JArSc..35..191B |doi=10.1016/j.jas.2007.08.017 |arquivourl=https://ghostarchive.org/archive/20221009/https://www.rug.nl/research/portal/files/6712369/2008JArchaeolSciBruins.pdf |arquivodata=2022-10-09 |numero-autores=etal |volume=35}}\n\nAntes do s\u00e9culo VI a.C. as montanhas nos lados do golfo da [[Lac\u00f4nia]] eram chamadas de \"[[Pilares de H\u00e9rcules]]\" e poderiam ser a localiza\u00e7\u00e3o geogr\u00e1fica descrita em relatos antigos sobre os quais Plat\u00e3o baseou sua hist\u00f3ria. As montanhas situavam-se em ambos os lados do golfo mais meridional da Gr\u00e9cia, o maior do [[Peloponeso]], e esse golfo abre-se para o Mar Mediterr\u00e2neo.Davis, J.L. and Cherry, J.F., (1990) \"Spatial and temporal uniformitarianism in LCI: Perspectives from Kea and Melos on the prehistory of Akrotiri\" in Hardy, D.A and Renfrew, A.C. (Eds)(1990) \"Thera and the Aegean World III, Proceedings of the Third International Conference, Santorini, Greece, 3\u20139 September 1989\" (Thera Foundation)Castleden, Rodney (1998), \"Atlantis Destroyed\" (Routledge), p6\n\n=== Oceano Atl\u00e2ntico ===\n[[Imagem:Atlantis_map_1882_crop.jpg|miniaturadaimagem|Um mapa mostrando a suposta extens\u00e3o do Imp\u00e9rio Atlante na obra ''Atlantis: the Antediluvian World'', de [[Ignatius Donnelly|Ignatius L. Donnelly]], 1882Donnelly, I (1882). ''Atlantis: The Antediluvian World'', New York: Harper & Bros. Acessado em 6 de novembro de 2001, from [http://digital.library.upenn.edu/webbin/gutbook/lookup?num=4032 Project Gutenberg] p. 295.]]\n\nA localiza\u00e7\u00e3o da Atl\u00e2ntida no [[Oceano Atl\u00e2ntico]] tem um certo apelo, dados os nomes intimamente relacionados e o cen\u00e1rio plat\u00f4nico original por eles interpretado. As ilhas [[Can\u00e1rias]] e [[Madeira (regi\u00e3o aut\u00f3noma)|Madeira]] foram identificadas como uma poss\u00edvel localiza\u00e7\u00e3o,{{Citar livro|t\u00edtulo=Geograf\u00eda f\u00edsica de Canarias: Geograf\u00eda de Canarias|ultimo=Afonso|primeiro=Leoncio|editora=Editorial Interinsular Canaria|ano=1980|l\u00edngua=es|capitulo=El mito de la Atl\u00e1ntida|isbn=978-84-85543-15-1}}{{Citar livro|t\u00edtulo=Im\u00e1genes de Canarias 1764\u20131927. Historia y ciencia|ultimo=Rodr\u00edguez Hern\u00e1ndez|primeiro=Mar\u00eda Jes\u00fas|editora=Fundaci\u00f3n Canaria Orotava|ano=2011|l\u00edngua=es|isbn=978-84-614-5110-4}}{{Citar livro|t\u00edtulo=Atlantis: The Evidence of Science|ultimo=Sweeney|primeiro=Emmet|editora=Algora Publishing|ano=2010|isbn=978-0-87586-771-7}}{{Citar livro|t\u00edtulo=L'Atlantide: Petite histoire d'un mythe platonicien|ultimo=Vidal-Naquet|primeiro=Pierre|editora=Belles Lettres|ano=2005|l\u00edngua=fr|isbn=978-2-251-38071-1}} a oeste do Estreito de Gibraltar, mas relativamente pr\u00f3xima do Mar Mediterr\u00e2neo. Estudos detalhados da sua [[geomorfologia]] e [[geologia]] destas ilhas demonstraram, no entanto, que elas t\u00eam sido constantemente elevadas, sem quaisquer per\u00edodos significativos de [[subsid\u00eancia]], ao longo dos \u00faltimos quatro milh\u00f5es de anos, por processos geol\u00f3gicos como descarga erosiva, descarga gravitacional, flex\u00e3o litosf\u00e9rica induzida por ilhas adjacentes e cobertura vulc\u00e2nica.Menendez, I., P.G. Silva, M. Mart\u00edn-Betancor, F.J. Perez-Torrado, H. Guillou, and S. Scaillet, 2009, ''Fluvial dissection, isostatic uplift, and geomorphological evolution of volcanic islands (Gran Canaria, Canary Islands, Spain)'' Geomorphology. v. 102, no.1, pp. 189\u2013202.Meco J., S. Scaillet, H. Guillou, A. Lomoschitz, J.C. Carracedo, J. Ballester, J.-F. Betancort, and A. Cilleros, 2007, ''Evidence for long-term uplift on the Canary Islands from emergent Mio\u2013Pliocene littoral deposits.'' Global and Planetary Change. v. 57, no. 3-4, pp. 222\u2013234.\n\nV\u00e1rias ilhas ou arquip\u00e9lagos do Atl\u00e2ntico foram tamb\u00e9m propostos como poss\u00edveis localiza\u00e7\u00f5es de Atl\u00e2ntida, principalmente os [[A\u00e7ores]]. Da mesma forma, n\u00facleos de sedimentos que cobrem o fundo do oceano em torno dos A\u00e7ores e outras evid\u00eancias demonstram que este tem sido um planalto submarino durante os \u00faltimos milh\u00f5es de anos.Huang, T.C., N.D. Watkins, and L. Wilson, 1979, ''Deep-sea tephra from the Azores during the past 300,000 years: eruptive cloud height and ash volume estimates.'' Geological Society of America Bulletin. vol. 90, no. 2, pp. 131\u2013133.Dennielou, B. G.A. Auffret, A. Boelaert, T. Richter, T. Garlan, and R. Kerbrat, 1999, ''Control of the Mid-Atlantic Ridge and the Gulf Stream over Quaternary sedimentation on the Azores Plateau.'' Comptes Rendus de l'Acad\u00e9mie des Sciences, S\u00e9rie II. Sciences de la Terre et des Plan\u00e8tes. v. 328, no. 12, pp. 831\u2013837., A \u00e1rea \u00e9 conhecida pelo seu [[vulcanismo]], que est\u00e1 associado ao [[rifting]] ao longo da [[Jun\u00e7\u00e3o tripla dos A\u00e7ores|Jun\u00e7\u00e3o Tripla dos A\u00e7ores]]. A propaga\u00e7\u00e3o da crosta ao longo das falhas e fraturas geol\u00f3gicas existentes produziu muitos eventos vulc\u00e2nicos e s\u00edsmicos na \u00e1rea.Ferreira, 2005, p. 4\n\nA proposta da regi\u00e3o como localiza\u00e7\u00e3o da ilha lend\u00e1ria \u00e9 apoiada por uma ressurg\u00eancia flutuante no [[manto]] mais profundo, que alguns associam a um [[ponto quente dos A\u00e7ores]].Ting Yang, et al., 2006, p. 20 A maior parte da [[atividade vulc\u00e2nica]] ocorreu principalmente ao longo do [[Rifte da Terceira]]. Desde o in\u00edcio do povoamento humano das ilhas, por volta do s\u00e9culo XV, ocorreram cerca de 30 erup\u00e7\u00f5es vulc\u00e2nicas (terrestres e submarinas), bem como v\u00e1rios e poderosos sismos.{{Citar confer\u00eancia |ultimo=Carlos S. Oliveira |ultimo2=Ragnar Sigbj\u00f6rnsson |url=https://www.iitk.ac.in/nicee/wcee/article/13_2369.pdf |titulo=A Comparative Study on Strong Ground Motion in Two Volcanic Environments: Azores and Iceland |data=1 de agosto de 2004 |acessodata=2016-04-26 |conferencia=13th World Conference on Earthquake Engineering |arquivourl=https://ghostarchive.org/archive/20221009/https://www.iitk.ac.in/nicee/wcee/article/13_2369.pdf |arquivodata=2022-10-09 |ultimo3=Simon \u00d3lafsson}} A ilha de [[Ilha de S\u00e3o Miguel|S\u00e3o Miguel,]] por exemplo, \u00e9 o lar da [[caldeira das Sete Cidades]], um subproduto da atividade vulc\u00e2nica hist\u00f3rica nos A\u00e7ores.{{Citar peri\u00f3dico |url=https://mem.lyellcollection.org/content/44/1/87/tab-figures-data |t\u00edtulo=Eruptive history and evolution of Sete Cidades Volcano, S\u00e3o Miguel Island, Azores |data=16 de setembro de 2015 |peri\u00f3dico=Geological Society, London, Memoirs |publicado=Geological Society of London |n\u00famero=1 |ultimo=G. Queiroz |ultimo2=J. L. Gaspar |paginas=87\u2013104 |doi=10.1144/M44.7 |ultimo3=J. E. Guest |ultimo4=A. Gomes |ultimo5=M. H. Almeida |volume=44}} A ilha submersa de Spartel, pr\u00f3xima do Estreito de Gibraltar, tamb\u00e9m foi sugerida como uma poss\u00edvel localiza\u00e7\u00e3o de Atl\u00e2ntida.{{Citar peri\u00f3dico |url=https://scholar.google.de/citations?view_op=view_citation&user=W_OUOaEAAAAJ&citation_for_view=W_OUOaEAAAAJ:hqOjcs7Dif8C |t\u00edtulo=A location for Atlantis? |data=Junho de 2004 |acessodata=19 de abril de 2015 |peri\u00f3dico=Antiquity |n\u00famero=300 |ultimo=K\u00fchne |primeiro=Rainer W. |issn=0003-598X |volume=78}}\n\n=== Europa ===\n[[Imagem:Doggerland.svg|direita|miniaturadaimagem| Um mapa mostrando a extens\u00e3o hipot\u00e9tica de [[Doggerland]] (c. 8.000 a.C.), que fornecia uma ponte terrestre entre a [[Gr\u00e3-Bretanha]] e a [[Europa continental]]]]\nV\u00e1rias hip\u00f3teses colocam Atl\u00e2ntida no [[norte da Europa]], incluindo [[Doggerland]] no [[Mar do Norte]], e na [[Su\u00e9cia]] (proposta por por [[Olof Rudbeck]] em ''Atland'', 1672\u20131702). Acredita-se que Doggerland, assim como a Ilha Viking-Bergen, tenham sido inundadas por um [[Megatsun\u00e2mi|megatsunami]] ap\u00f3s o [[Deslizamentos de Storegga|deslizamento Storegga]] por volta de 6100 a.C.. Alguns tamb\u00e9m propuseram a [[Mar Celta|plataforma celta]] como um poss\u00edvel local.{{Citar revista|sobrenome=Lovgren|primeiro=Stefan|data=19 de agosto de 2004|t\u00edtulo=Atlantis \"Evidence\" Found in Spain and Ireland|url=http://news.nationalgeographic.com/news/2004/08/0819_040819_atlantis.html|urlmorta=dead|revista=[[National Geographic Magazine|National Geographic]]|arquivourl=https://web.archive.org/web/20040820045716/http://news.nationalgeographic.com/news/2004/08/0819_040819_atlantis.html|arquivodata=20 de agosto de 2004}} Em 2004, o [[Geografia f\u00edsica|fisiografista]] sueco Ulf Erlingsson{{Citar confer\u00eancia |ultimo=Erlingsson |primeiro=Ulf |url=https://www.researchgate.net/publication/242275382 |titulo=A geographic comparison of Plato's Atlantis and Ireland as a test of the megalithic culture hypothesis |data=2005-07-11 |local=Milos |conferencia=Atlantis Conference}} prop\u00f4s que a lenda teria sido baseada na [[Irlanda]] da [[Idade da Pedra]]. Mais tarde, no entanto, afirmou que n\u00e3o acredita que Atl\u00e2ntida alguma vez existiu, mas sustentou que a sua hip\u00f3tese de que a sua descri\u00e7\u00e3o corresponde \u00e0 geografia da Irlanda tem uma probabilidade de 99,8%. O diretor do Museu Nacional da Irlanda comentou que n\u00e3o haviam provas arqueol\u00f3gicas que apoiassem isto.{{Citar jornal|url=https://www.irishtimes.com/news/swedish-academic-plays-down-atlantis-claims-1.987962|titulo=Swedish academic plays down Atlantis claims|data=19 de agosto de 2004|acessodata=22 de agosto de 2020|website=The Irish Times|lingua=en}}\n\nEm 2011, uma equipe, trabalhando em um document\u00e1rio para o [[National Geographic (canal de televis\u00e3o)|National Geographic Channel]],{{Citar web|url=http://channel.nationalgeographic.com/episode/finding-atlantis-4982/Overview|titulo=Finding Atlantis|acessodata=10 de julho de 2011|publicado=National Geographic Channel|arquivourl=https://web.archive.org/web/20110707180542/http://channel.nationalgeographic.com/episode/finding-atlantis-4982/Overview|arquivodata=7 de julho de 2011}} liderada pelo professor Richard Freund da [[Universidade de Hartford]], afirmou ter encontrado poss\u00edveis evid\u00eancias da Atl\u00e2ntida no sudoeste da [[Andaluzia]].{{Citar jornal|ultimo=Howard|primeiro=Zach|url=https://www.reuters.com/article/us-tsunami-atlantis-idUSTRE72B2JR20110312|titulo=Lost city of Atlantis, swamped by tsunami, may be found|data=12 de mar\u00e7o de 2011|acessodata=13 de mar\u00e7o de 2011|website=Reuters|arquivourl=https://web.archive.org/web/20110315070554/https://www.reuters.com/article/2011/03/12/us-tsunami-atlantis-idUSTRE72B2JR20110312|arquivodata=15 de mar\u00e7o de 2011|urlmorta=live}} A equipe identificou sua poss\u00edvel localiza\u00e7\u00e3o nos [[Paul|p\u00e2ntanos]] do [[Parque Nacional de Do\u00f1ana]], na \u00e1rea que j\u00e1 foi o [[Marismas do Guadalquivir|Lacus Ligustinus]],{{Citar livro|url=https://archive.org/details/silentpastmyster00liss|t\u00edtulo=The Silent Past: Mysterious and forgotten cultures of the world|ultimo=Ivar Lissner|editora=Putnam|ano=1962}} entre as prov\u00edncias de [[Huelva (prov\u00edncia)|Huelva]], [[C\u00e1dis (prov\u00edncia)|C\u00e1dis]] e [[Sevilha (prov\u00edncia)|Sevilha]], e especulou que Atl\u00e2ntida havia sido destru\u00edda por um [[Tsun\u00e2mi|tsunami]],{{Citar revista|sobrenome=Zoe Fox|data=14 de mar\u00e7o de 2011|t\u00edtulo=Science Lost No Longer? Researchers Claim to Have Found 'Atlantis' in Spain.|url=http://newsfeed.time.com/2011/03/14/lost-no-longer-researchers-claim-to-have-found-atlantis-off-mainland-spain/|revista=Time|acessodata=14 de mar\u00e7o de 2011}} extrapolando resultados de um estudo anterior feito por investigadores espanh\u00f3is e publicado quatro anos antes.{{Citar peri\u00f3dico |url=http://gte526.geoma.net/uploads/122469523654Ruiz%20et%20al%202008.pdf |t\u00edtulo=The Geological Record of the Oldest Historical Tsunamis in Southwestern Spain |peri\u00f3dico=Rivista Italiana di Paleontologia e Stratigrafia |n\u00famero=1 |ultimo=Francisco Ruiz |ultimo2=Manuel Abad |ano=2008 |paginas=145\u2013154 |issn=0035-6883 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20120120040526/http://gte526.geoma.net/uploads/122469523654Ruiz%20et%20al%202008.pdf |arquivodata=2012-01-20 |numero-autores=etal |volume=114}}\n\nCientistas espanh\u00f3is rejeitaram as especula\u00e7\u00f5es de Freund e alegaram que seu trabalho era [[sensacionalista]]. O antrop\u00f3logo Juan Villar\u00edas-Robles, que trabalha como pesquisador do [[Conselho Superior de Investiga\u00e7\u00f5es Cient\u00edficas]] da Espanha, afirmou que \"Freund era um rec\u00e9m-chegado ao nosso projeto e parecia estar envolvido em sua pr\u00f3pria quest\u00e3o muito controversa sobre a busca do [[rei Salom\u00e3o]] por marfim e ouro em [[Tartesso]]s, o assentamento bem documentado na \u00e1rea de [[Do\u00f1ana]], estabelecido no primeiro mil\u00eanio a.C.\" e descreveu as reivindica\u00e7\u00f5es de Freund como \"fantasiosas\".{{Citar jornal|ultimo=Owen|primeiro=Edward|url=https://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/spain/8381219/Lost-city-of-Atlantis-buried-in-Spanish-wetlands.html|titulo=Lost city of Atlantis 'buried in Spanish wetlands'|data=14 de mar\u00e7o de 2011|acessodata=18 de mar\u00e7o de 2011|website=The Daily Telegraph|local=London|arquivourl=https://ghostarchive.org/archive/20220110/https://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/spain/8381219/Lost-city-of-Atlantis-buried-in-Spanish-wetlands.html|arquivodata=10 de janeiro de 2022|urlmorta=live}}\n\nUma teoria semelhante j\u00e1 havia sido apresentada por um pesquisador alem\u00e3o, Rainer W. K\u00fchne, que se baseia apenas em imagens de sat\u00e9lite e situa Atl\u00e2ntida nas [[Marismas de Hinojos]], ao norte da cidade de [[C\u00e1dis]]. Na d\u00e9cada de 1920, o historiador alem\u00e3o [[Adolf Schulten]] tamb\u00e9m havia afirmado que Plat\u00e3o havia usado Tartessos como base para seu mito da Atl\u00e2ntida.{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=Tartessos und Atlantis |peri\u00f3dico=Petermanns Geographische Mitteilungen |ultimo=Schulten |primeiro=Adof |ano=1927 |paginas=284\u2013288 |lingua=de |volume=73}}\n\n=== Outros locais ===\nV\u00e1rios autores, como Flavio Barbiero j\u00e1 em 1974,{{Citar revista|sobrenome=Polidoro|primeiro=Massimo|data=dezembro de 2020|t\u00edtulo=Atlantis under Ice? Part 1|url=https://skepticalinquirer.org/2020/11/atlantis-under-ice-part-1/|revista=[[Skeptical Inquirer]]|editora=Center for Inquiry|arquivourl=https://web.archive.org/web/20210723183607/https://skepticalinquirer.org/2020/11/atlantis-under-ice-part-1/|arquivodata=23 de julho de 2021|acessodata=23 de julho de 2020}} especularam que a [[Ant\u00e1rtica]] \u00e9 o local da Atl\u00e2ntida descrita por Plat\u00e3o.{{Citar livro|t\u00edtulo=The Atlantis Blueprint: Unlocking the Ancient Mysteries of a Long-Lost Civilization|data=28 de maio de 2002|editora=Delta; Reprint edition|isbn=978-0-440-50898-4}}{{Citar livro|url=https://archive.org/details/eathsshiftingcru033562mbp|t\u00edtulo=Earth's shifting crust: A key to some basic problems of earth science|editora=Pantheon Books|ano=1958|id=ASIN B0006AVEEU}} V\u00e1rias reivindica\u00e7\u00f5es envolvem o [[Mar do Caribe|Caribe]], como uma suposta forma\u00e7\u00e3o subaqu\u00e1tica na [[Pen\u00ednsula de Guanahacabibes]], em [[Cuba]].{{Citar jornal|ultimo=Ballingrud|primeiro=David|url=http://www.sptimes.com/2002/11/17/Worldandnation/Underwater_world__Man.shtml|titulo=Underwater world: Man's doing or nature's?|data=17 de novembro de 2002|acessodata=3 de outubro de 2012|website=St. Petersburg Times|arquivourl=https://web.archive.org/web/20121110001838/http://www.sptimes.com/2002/11/17/Worldandnation/Underwater_world__Man.shtml|arquivodata=10 de novembro de 2012}} As adjacentes [[Bahamas]] ou o folcl\u00f3rico [[Tri\u00e2ngulo das Bermudas]] tamb\u00e9m foram propostos como poss\u00edveis localiza\u00e7\u00f5es, assim como \u00e1reas nos oceanos [[Oceano Pac\u00edfico|Pac\u00edfico]] e [[\u00cdndico]], como a Indon\u00e9sia (ou seja, [[Sondal\u00e2ndia]]).[http://www.atlan.org/book/ Atlantis \u2013 The Lost Continent Finally Found] Santos, Arysio; Atlantis Publications, agosto de 2005, {{ISBN|0-9769550-0-8}}.\u00a0As hist\u00f3rias de um continente perdido no litoral da [[\u00cdndia]], chamado \"Kumari Kandam\", tamb\u00e9m inspiraram alguns a tra\u00e7ar paralelos com Atl\u00e2ntida.{{Citar livro|url=https://books.google.com/books?id=elYyJuYuAhwC&pg=PA205|t\u00edtulo=The lost land of Lemuria: fabulous geographies, catastrophic histories|ultimo=Ramaswamy|primeiro=Sumathi|editora=University of California Press|ano=2005|isbn=978-0-520-24440-5}}\u00a0\n\n== Interpreta\u00e7\u00f5es liter\u00e1rias ==\n=== Vers\u00f5es antigas ===\n[[Imagem:POxy1084_Hellanicus_Atlantis.png|miniaturadaimagem|upright|esquerda|Um fragmento da ''Atl\u00e2ntida'' de [[Hel\u00e2nico de Lesbos]]]]\nPara dar verossimilhan\u00e7a ao seu relato de Atl\u00e2ntida, Plat\u00e3o menciona que a hist\u00f3ria foi ouvida por [[S\u00f3lon]] no Egito, que teria sido transmitida oralmente ao longo de v\u00e1rias gera\u00e7\u00f5es atrav\u00e9s da fam\u00edlia de Dropides, at\u00e9 chegar a [[Cr\u00edtias]], um orador de di\u00e1logo nas obras ''[[Timeu]]'' e ''[[Cr\u00edtias (di\u00e1logo)|Cr\u00edtias]]''.Smith, O. D. (2016). \"The Atlantis Story: An Authentic Oral Tradition?\". ''Shima: The International Journal of Research into Island Cultures''. 10(2): 10-17. S\u00f3lon supostamente tentou adaptar a [[tradi\u00e7\u00e3o oral]] da Atl\u00e2ntida em um poema (que, se publicado, seria maior que as obras de [[Hes\u00edodo]] e [[Homero]]). Embora nunca tenha conclu\u00eddo este trabalho, S\u00f3lon passou a hist\u00f3ria para Dropides. Os classicistas modernos rejeitam a exist\u00eancia do poema que teria sido escrito por S\u00f3lon sobre Atl\u00e2ntida e da hist\u00f3ria em si como uma tradi\u00e7\u00e3o oral.Mauro Tulli, \"The Atlantis poem in the Timaeus-Critias\", in ''The Platonic Art of Philosophy'', Cambridge University 2013, [https://books.google.com/books?id=uXRGAAAAQBAJ&pg=PA269 pp. 269\u2013282]\n\nEm vez disso, pensa-se que Plat\u00e3o seria o \u00fanico inventor da hist\u00f3ria. [[Hel\u00e2nico de Lesbos]] usou a palavra \"Atl\u00e2ntida\" como t\u00edtulo de um poema publicado antes de Plat\u00e3o,\"The following papyrus, 1359, which Grenfell and Hunt identified as also from the Catalogue, is regarded by C. Robert as part of a separate epic, which he calls Atlantis.\" Bell, H. Idris, \"Bibliography: Graeco-Roman Egypt A. Papyri (1915-1919)\", ''The Journal of Egyptian Archaeology'', Vol. 6, No. 2 (Apr., 1920), pp. 119\u2013146. um fragmento do qual pode ser o Papiro 11 de [[Oxirrinco]], 1359.P.Oxy. 1359. See Carl Robert (1917): ''Eine epische Atlantias'', ''Hermes'', Vol. 52, No. 3 (Jul., 1917), pp. 477\u201379.\n\nNa nova era, o [[Neoplatonismo|neoplat\u00f4nico]] [[Z\u00f3tico (poeta)|Z\u00f3tico]], do s\u00e9culo III, escreveu um poema \u00e9pico baseado no relato de Plat\u00e3o.[[Porphyry (philosopher)|Porphyry]], ''Life of Plotinus'', 7=35. Contudo, a obra de Plat\u00e3o j\u00e1 pode ter inspirado [[par\u00f3dia]]s. Escrevendo apenas algumas d\u00e9cadas ap\u00f3s ''Timeu'' e ''Cr\u00edtias'', o historiador [[Teopompo]] de [[Quios]] escreveu sobre uma terra al\u00e9m do oceano conhecida como Meropis. Esta descri\u00e7\u00e3o foi inclu\u00edda no Livro 8 de sua ''[[Fil\u00edpicas]]'', que cont\u00e9m um di\u00e1logo entre [[Sileno]] e o rei [[Midas]]. Sileno descreve o povo meropida, uma ra\u00e7a de homens que atinge o dobro do tamanho normal e habita duas cidades na ilha de Meropis: ''Eus\u00e9bes'' ({{Lang|grc|\u0395\u1f50\u03c3\u03b5\u03b2\u03ae\u03c2}}, \"cidade piedosa\") e ''Machimos'' ({{Lang|grc|\u039c\u03ac\u03c7\u03b9\u03bc\u03bf\u03c2}}, \"Cidade Lutadora\").Nesselrath, H. G. (1998). 'Theopomps Meropis und Platon: Nachahmung und Parodie', ''G\u00f6ttinger Forum f\u00fcr Altertumswissenschaft'', vol. 1, pp. 1\u20138.\n\nEle tamb\u00e9m relata que um ex\u00e9rcito de dez milh\u00f5es de soldados cruzou o oceano para conquistar a terra m\u00edtica de [[Hiperb\u00f3rea]], mas que as tropas abandonaram a miss\u00e3o quando perceberam que os hiperb\u00f3reos eram o povo mais sortudo da Terra. Heinz-G\u00fcnther Nesselrath argumentou que estes e outros detalhes da hist\u00f3ria de Sileno s\u00e3o uma imita\u00e7\u00e3o e um exagero da hist\u00f3ria da Atl\u00e2ntida, como uma par\u00f3dia com o prop\u00f3sito de expor o relato de Plat\u00e3o ao rid\u00edculo.\n\n=== Utopias e distopias ===\n[[Imagem:Bacon_1628_New_Atlantis_title_page_wpreview.png|thumb|upright|''[[Nova Atl\u00e2ntida]]'' (1627), de [[Francis Bacon]]]]\n\nA cria\u00e7\u00e3o de obras de fic\u00e7\u00e3o [[Utopia|ut\u00f3picas]] e [[Distopia|dist\u00f3picas]] foi renovada ap\u00f3s o [[Renascimento]], principalmente em ''[[Nova Atl\u00e2ntida]]'' (1627), de [[Francis Bacon]], a descri\u00e7\u00e3o de uma sociedade ideal localizada na costa ocidental da [[Am\u00e9rica]]. Thomas Heyrick (1649-1694) seguiu-o com ''A Nova Atl\u00e2ntida'' (1687), um [[poema sat\u00edrico]] em tr\u00eas partes, onde um novo continente de localiza\u00e7\u00e3o incerta, talvez at\u00e9 uma ilha flutuante no mar ou no c\u00e9u, serve de pano de fundo para a exposi\u00e7\u00e3o do que descreveu em uma segunda edi\u00e7\u00e3o chamada ''Um Verdadeiro Car\u00e1ter do Papado e do Jesuitismo''.{{Citar web|url=http://quod.lib.umich.edu/e/eebo/A43565.0001.001?view=toc|titulo=The new Atlantis a poem, in three books : with some reflections upon The hind and the panther|editor=[[Universidade de Michigan]]|acessodata=17 de fevereiro de 2024}}\n\nO t\u00edtulo de ''A Nova Atalantis'' do escritor ingl\u00eas Delarivier Manley (1709), \u00e9 uma obra igualmente dist\u00f3pica, mas desta vez ambientada em uma ilha fict\u00edcia no Mar Mediterr\u00e2neo.{{Citar web|url=https://archive.org/stream/secretmemoirsman00manl#page/n5/mode/2up|titulo=Archived online|ano=1709}} Nela, a viol\u00eancia e a [[explora\u00e7\u00e3o sexual]] s\u00e3o transformadas em uma met\u00e1fora para o comportamento hip\u00f3crita dos pol\u00edticos nas suas rela\u00e7\u00f5es com o p\u00fablico em geral.Nov\u00e1kov\u00e1, So\u0148a, [http://www.phil.muni.cz/angl/thepes/thepes_02_17.pdf pp. 121\u20136 \"Sex and Politics: Delarivier Manley's New Atalantis\"] No caso de Manley, o alvo da s\u00e1tira era o [[Partido Whig (Reino Unido)|Partido Whig]], enquanto na obra ''The Scarlet Empire'' (1906), de David Maclean Parry, \u00e9 o [[socialismo]] praticado na naufragada Atl\u00e2ntida.{{Citar livro|url=http://babel.hathitrust.org/cgi/pt?id=dul1.ark:/13960/t3vt2bh65;view=1up;seq=7|t\u00edtulo=Online edition|data=Abril de 2022|editora=Grosset & Dunlap|acessodata=17 de fevereiro de 2024}} Foi seguido pelo poema ''A Queda da Atl\u00e2ntida'' (''Gibel' Atlantidy'', 1912) do escritor russo [[Velimir Khl\u00e9bnikov|Velimir Khlebnikov]], que se passa em uma futura [[distopia]] racionalista que descobriu o segredo da imortalidade e \u00e9 t\u00e3o dedicada ao progresso que perdeu contato com o passado. Quando o sumo sacerdote desta ideologia \u00e9 tentado por uma escrava a cometer um ato de irracionalidade, ele mata a mulher, o que precipita uma segunda inunda\u00e7\u00e3o, acima da qual a sua cabe\u00e7a decepada flutua vingativa entre as estrelas.Boris Thomson, ''Lot's Wife and the Venus of Milo: Conflicting Attitudes to the Cultural Heritage in Modern Russia'', Cambridge University 1978, [https://books.google.com/books?id=y3UTbrInnAoC&pg=PA77 p. 77\u20138]. Acessado em 17 de fevereiro de 2024.\n\nUma obra um pouco posterior intitulada ''The Ancient of Atlantis'' (Boston, 1915), de autoria de Albert Armstrong Manship, exp\u00f5e a sabedoria atlante que deve redimir a Terra. Suas tr\u00eas partes consistem em uma narrativa em versos da vida e do treinamento de um s\u00e1bio atlante, seguida por seus ensinamentos morais ut\u00f3picos e, em seguida, por um drama ps\u00edquico ambientado nos tempos modernos, no qual uma crian\u00e7a reencarnada que incorpora a sabedoria atlante perdida renasce na Terra.Archived [https://archive.org/stream/ancientatlantis00mansgoog#page/n15/mode/2up online]. Acessado em 17 de fevereiro de 2024.\n\nAos olhos [[hisp\u00e2nicos]], a Atl\u00e2ntida teve uma interpreta\u00e7\u00e3o mais \u00edntima. A terra tinha sido uma [[Colonialismo|pot\u00eancia colonial]] que, embora tivesse trazido a [[civiliza\u00e7\u00e3o]] para a Europa antiga, tamb\u00e9m escravizou os seus povos. A sua queda para a [[tirania]] contribuiu para o destino que se abateu sobre ela, mas agora o seu desaparecimento desequilibrou o mundo. Este foi o ponto de vista do vasto \u00e9pico mitol\u00f3gico de [[Jacint Verdaguer]], ''L'Atlantida'' (1877). Ap\u00f3s o afundamento do antigo continente, H\u00e9rcules viaja para leste atrav\u00e9s do Atl\u00e2ntico para fundar a cidade de [[Barcelona]] e depois parte novamente para oeste at\u00e9 \u00e0s [[Hesp\u00e9rides]]. A hist\u00f3ria \u00e9 contada por um [[eremita]] a um [[marinheiro]] naufragado, que se inspira a seguir seus passos e assim \"chamar \u00e0 exist\u00eancia o Novo Mundo para restabelecer o equil\u00edbrio do Velho\". Este marinheiro, claro, era [[Crist\u00f3v\u00e3o Colombo]].Robert Hughes, ''Barcelona'', London 1992, [https://books.google.com/books?id=HJd9esHdz5YC&q=Atlantida+%22poem%22&pg=PA341 pp. 341\u20133]\n\nO poema de Verdaguer foi escrito em [[l\u00edngua catal\u00e3]], mas foi amplamente traduzido tanto na Europa como na [[Hispano-Am\u00e9rica]].Isidor C\u00f2nsul, [http://www.visat.cat/traduccions-literatura-catalana/eng/ressenyes/85/122/0/3/poesia/jacint-verdaguer.html \"The translations of Verdaguer] Uma resposta foi a obra ''Atl\u00e2ntida'' do escritor argentino [[Olegario V\u00edctor Andrade]] (1881), que v\u00ea na \"Atl\u00e2ntida encantada que Plat\u00e3o previu, uma promessa de ouro para a ra\u00e7a fecunda\" dos [[latinos]].''Obras Poeticas'', [https://archive.org/stream/3202277#page/151/mode/2up/search/atlantida pp. 151\u2013166]; there is a translation of canto 8 by [http://www.poetrynook.com/poem/atl%E2%94%9C%C3%ADntida Elijah Clarence Hills] No entanto, o mau exemplo do mundo colonizador permanece. O escritor mexicano [[Jos\u00e9 Juan Tablada]] caracteriza a amea\u00e7a colonialista em sua obra ''De Atl\u00e1ntida'' (1894) atrav\u00e9s da imagem sedutora do mundo perdido povoado pelas criaturas subaqu\u00e1ticas do mito cl\u00e1ssico, entre as quais est\u00e1 a [[sereia]] da sua estrofe final com:\n{{Poemquote|seu olho na quilha do navio errante que de passagem deflora o espelho liso do mar, lan\u00e7ando na noite seu gorjeio amoroso e a doce can\u00e7\u00e3o de ninar de sua voz trai\u00e7oeira!''Los Trovadores de M\u00e9xico'' (Barcelona, 1898), [https://www.google.co.uk/books/edition/Los_trovadores_de_M%C3%A9xico/1MwpAAAAYAAJ?hl=en&gbpv=1&dq=Tablada+%22De+Atl%C3%A1ntida%22&pg=PA413&printsec=frontcover p.383-4], Acessado em 17 de fevereiro de 2024.}}\n\u00a0\nH\u00e1 uma ambival\u00eancia semelhante nas seis estrofes do poema \"Atl\u00e2ntida\" (1917) do poeta dinamarqu\u00eas Janus Djurhuus, onde uma celebra\u00e7\u00e3o do renascimento lingu\u00edstico das [[Ilhas Faro\u00e9]] lhe confere um [[pedigree]] antigo ao ligar o grego \u00e0 lenda n\u00f3rdica. No poema, uma figura feminina que surge do mar tendo como pano de fundo pal\u00e1cios cl\u00e1ssicos \u00e9 reconhecida como uma sacerdotisa de Atl\u00e2ntida. O poeta recorda \u201cque as Ilhas Faro\u00e9 ficam ali no Oceano Atl\u00e2ntico Norte / onde antes ficavam as terras sonhadas pelo poeta\u201d, mas tamb\u00e9m que na cren\u00e7a n\u00f3rdica tal figura s\u00f3 aparece para quem est\u00e1 prestes a afogar-se.{{Citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=Atlantis, B\u00e1bylon, T\u00f3rshavn: The Djurhuus Brothers and William Heinesen in Faroese Literary History |peri\u00f3dico=Scandinavian Studies |n\u00famero=2 |ultimo=Joensen |primeiro=Leyvoy |ano=2002 |paginas=181\u2013204 [esp. 192\u20134] |jstor=40920372 |volume=74}}\n\n=== Terra perdida ao longe ===\n[[Imagem:Faroe_stamp_493_Djurhuus_poems_-_atlantis.jpg|miniaturadaimagem|upright|Um selo postal das [[Ilhas Faro\u00e9]] em homenagem ao poema \"Atl\u00e2ntida\" de Janus Djurhuus]]\n\nO fato de Atl\u00e2ntida ser uma terra perdida fez dela uma [[met\u00e1fora]] para algo que j\u00e1 n\u00e3o \u00e9 alcan\u00e7\u00e1vel. Em \"The Lost Atlantis\", da poetisa estadunidense Edith Willis Linn Forbes, Atl\u00e2ntida representa a idealiza\u00e7\u00e3o do passado; o momento presente s\u00f3 pode ser valorizado quando isso for percebido.{{Citar web|url=http://www.blackcatpoems.com/f/the_lost_atlantis.html|titulo=Black Cat poems|acessodata=17 de fevereiro de 2024}} A escritora estadunidense [[Ella Wheeler Wilcox]] encontra a localiza\u00e7\u00e3o de \u201cThe Lost Land\u201d (1910) em um passado jovem e despreocupado.{{Citar web|url=http://www.litscape.com/author/Ella_Wheeler_Wilcox/The_Lost_Land.html|editor=Litscape|titulo=The Lost Land|acessodata=17 de fevereiro de 2024}} Da mesma forma, para o poeta irland\u00eas Eavan Boland em \"Atlantis, a Lost Sonnet\" (2007), a ideia foi definida quando \"os antigos criadores de f\u00e1bulas procuraram arduamente por uma palavra para transmitir que aquilo que se foi, desapareceu para sempre\".{{Citar web|url=https://www.poets.org/poetsorg/poem/atlantis%E2%80%94-lost-sonnet|titulo=Poets.org|acessodata=7 de fevereiro de 2016|arquivourl=https://web.archive.org/web/20160422224620/https://www.poets.org/poetsorg/poem/atlantis%E2%80%94-lost-sonnet|arquivodata=22 de abril de 2016|urlmorta=dead}}\n\nTamb\u00e9m para alguns poetas do sexo masculino, a ideia da Atl\u00e2ntida \u00e9 constru\u00edda a partir daquilo n\u00e3o pode mais ser obtido. O diplomata irland\u00eas Charles Bewley, em seu poema que recebeu o Pr\u00eamio Newdigate (1910), pensa que surge da insatisfa\u00e7\u00e3o com a pr\u00f3pria condi\u00e7\u00e3o,\n{{Poemquote|E, porque a vida \u00e9 parcialmente doce\nE sempre cercada de dor,\nTomamos a do\u00e7ura e estamos desmaiados\nPara libert\u00e1-la da liga da dor}}\nem um sonho da Atl\u00e2ntida.Google Books [http://www.ebooksread.com/authors-eng/charles-bewley/atlantis-the-newdigate-prize-poem-1910-lwe/1-atlantis-the-newdigate-prize-poem-1910-lwe.shtml p. 11] Da mesma forma para o australiano Gary Catalano em um poema em [[prosa]] de 1982, Atl\u00e2ntida \u00e9 \"uma vis\u00e3o que afundou sob o peso da sua pr\u00f3pria perfei\u00e7\u00e3o\".Gary Catalano, Heaven of Rags, Sydney 1982, [http://www.poetrylibrary.edu.au/poets/catalano-gary/atlantis-0359028 Australian Poetry Library] {{Webarchive|url=https://web.archive.org/web/20160423174323/http://www.poetrylibrary.edu.au/poets/catalano-gary/atlantis-0359028|date=23 de abril de 2016}} O poeta anglo-americano [[W. H. Auden]], no entanto, sugere uma sa\u00edda para tal frustra\u00e7\u00e3o atrav\u00e9s da met\u00e1fora da jornada em dire\u00e7\u00e3o \u00e0 Atl\u00e2ntida em seu poema de 1941.{{Citar web|url=https://www.poeticous.com/w-h-auden/atlantis-1|titulo=\"Atlantis\"}} Durante a viagem, aconselha quem parte que se deparar\u00e1 com muitas defini\u00e7\u00f5es do objetivo em vista, s\u00f3 percebendo no final que o caminho sempre levou para dentro.Bonnie Costello, \"Setting out for Atlantis\", from ''Auden at Work'', Palgrave Macmillan 2015, [https://books.google.com/books?id=AauhCgAAQBAJ&pg=PA133 pp. 133\u201353]\n\n=== Narrativas \u00e9picas ===\nAlgumas narrativas em versos do final do s\u00e9culo XIX complementam o [[Atl\u00e2ntida na cultura popular|g\u00eanero de fic\u00e7\u00e3o]] que come\u00e7ava a ser escrito no mesmo per\u00edodo. Dois deles relatam o desastre que assolou o continente conforme relatado por sobreviventes longevos. Em ''Atl\u00e2ntida'' (1888), do poeta ingl\u00eas [[Frederick Tennyson]], um antigo marinheiro grego navega para oeste e descobre uma ilha habitada que \u00e9 tudo o que resta do antigo reino. Ele fica sabendo do seu fim e v\u00ea o que resta de sua antiga gl\u00f3ria, da qual alguns escaparam para estabelecer as civiliza\u00e7\u00f5es do Mar Mediterr\u00e2neo.In two parts at Black Cat Poems; [http://www.blackcatpoems.com/t/atlantis_part_i.html part 1] and [http://www.blackcatpoems.com/t/atlantis_part_ii.html part 2] No segundo, ''Mona, Queen of Lost Atlantis: An Idyllic Re-embodiment of Long Forgotten History'' (Los Angeles, 1925), de James Logue Dryden (1840\u20131925), a hist\u00f3ria \u00e9 contada em uma s\u00e9rie de vis\u00f5es. Uma vidente \u00e9 levada \u00e0 c\u00e2mara mortu\u00e1ria de Mona nas ru\u00ednas da Atl\u00e2ntida, onde ela revive e descreve a cat\u00e1strofe. Segue-se um levantamento das civiliza\u00e7\u00f5es perdidas da [[Hiperb\u00f3rea]] e da [[Lem\u00faria]].{{Citar livro|url=https://books.google.com/books?id=AZ3eIcpA4coC|t\u00edtulo=Mona, Queen of Lost Atlantis|ultimo=Dryden|primeiro=J. L.|data=dezembro de 1998|editora=Health Research Books|isbn=978-0-7873-0298-6}}\n\nWilliam Walton Hoskins (1856\u20131919), em sua obra ''Atlantis and other poems'' (Cleveland, 1881), cria um enredo [[melodram\u00e1tico]] que trata do envenenamento do descendente de reis nascidos de deuses. O envenenador usurpador, por sua vez, \u00e9 envenenado e o continente \u00e9 engolido pelas ondas.Archived online, [[iarchive:atlantisotherpoe00hosk|pp. 7\u2013127]] Deuses asi\u00e1ticos povoam a paisagem de ''The Lost Island'' (Ottawa, 1889), do poeta canadense Edward Taylor Fletcher. Um [[anjo]] prev\u00ea uma cat\u00e1strofe iminente e que o povo ter\u00e1 permiss\u00e3o para escapar se seus governantes semidivinos se sacrificarem.{{Citar web|url=https://archive.org/stream/lostislandatlant00flet/lostislandatlant00flet_djvu.txt|titulo=Archived online|ano=1895}} Um exemplo final, ''The Lost Atlantis or The Great Deluge of All'' (Cleveland, 1898), de Edward N. Beecher, \u00e9 apenas um ve\u00edculo para as opini\u00f5es de seu autor: que o continente era o lar do [[Jardim do \u00c9den]]; que a [[teoria da evolu\u00e7\u00e3o]] de [[Charles Darwin|Darwin]] est\u00e1 correta, assim como as opini\u00f5es de Donnelly.{{Citar livro|url=http://babel.hathitrust.org/cgi/pt?id=loc.ark:/13960/t5q81xg08;view=1up;seq=9|t\u00edtulo=Hathi Trust|editora=The Brooks Company|ano=1897}}\n\nAtl\u00e2ntida se tornaria um tema no [[Imp\u00e9rio Russo]] ap\u00f3s a d\u00e9cada de 1890, retomado em poemas inacabados de [[Valeri Briusov]] e [[Konstantin Balmont]], bem como em um drama da estudante Larissa Reisner.{{Citar tese|tipo=M.A. thesis|nome=Madeleine|sobrenome=Pichler|titulo=Atlantis als Motiv in der russischen Literatur des 20. Jahrhunderts|ano=2013|url=https://othes.univie.ac.at/25256/1/2013-01-21_0401826.pdf#page=27}} ''The Fall of Atlantis'' (1938), um longo [[poema narrativo]] de 250 p\u00e1ginas publicado em [[Nova York]] por George V. Golokhvastoff, registra como um sumo sacerdote, angustiado pela degenera\u00e7\u00e3o predominante das classes dominantes, procura criar um ser [[andr\u00f3gino]] a partir de [[g\u00eameos]] reais como um meio de superar essa [[polaridade]]. Quando ele \u00e9 incapaz de controlar as for\u00e7as desencadeadas pela sua cerim\u00f4nia oculta, o continente \u00e9 destru\u00eddo por uma cat\u00e1strofe.Pichler, pp. 37\u201340.\n\n== Representa\u00e7\u00f5es art\u00edsticas ==\n{{Anexo|Atl\u00e2ntida na cultura popular}}\n\n=== Pintura e escultura ===\n[[Imagem:Atlantis_Monsu_Desiderio.jpg|direita|miniaturadaimagem|''A Queda da Atl\u00e2ntida,'' por Fran\u00e7ois de Nom\u00e9]]\n[[Imagem:N.Roerich_\"Gibel_Atlantidy\".jpg|direita|miniaturadaimagem|''O \u00daltimo da Atl\u00e2ntida'', de Nicholas Roerich]]\n[[Imagem:Terror_Antiquus_by_L.Bakst_(1908).jpg|direita|miniaturadaimagem|A vis\u00e3o de [[Leon Bakst]] da cat\u00e1strofe c\u00f3smica]]\n\nA representa\u00e7\u00e3o art\u00edstica mais dram\u00e1tica da cat\u00e1strofe foi ''Terror Antiquus'' (1908), do pintor russo [[Leon Bakst|L\u00e9on Bakst]], embora n\u00e3o mencione diretamente Atl\u00e2ntida. \u00c9 uma vista do topo de uma montanha de uma ba\u00eda rochosa aberta pelo mar, que avan\u00e7a para o interior em torno das altas estruturas de uma cidade antiga. Um raio atravessa a metade superior da pintura, enquanto abaixo dela ergue-se a figura impass\u00edvel de uma deusa enigm\u00e1tica que segura uma pomba azul entre os seios. [[Viacheslav Ivanov]] identificou o tema como Atl\u00e2ntida em uma palestra p\u00fablica sobre a pintura de Bakst em 1909, ano em que a obra foi exibida pela primeira vez. Sua opini\u00e3o foi seguida por outros comentaristas nos anos seguintes.{{Citar livro|url=http://discovery.ucl.ac.uk/id/eprint/69111|t\u00edtulo=Cultural Memory and Survival: The Russian Renaissance of Classical Antiquity in the Twentieth Century|ultimo=Davidson|primeiro=Pamela|editora=School of Slavonic and East European Studies, UCL|ano=2009|series=Studies in Russia and Eastern Europe|volume=6|localiza\u00e7\u00e3o=London, UK|p\u00e1ginas=5\u201315}}\n\nAs esculturas que fazem refer\u00eancia \u00e0 Atl\u00e2ntida costumam ser figuras \u00fanicas estilizadas. Um dos primeiros foi ''O Rei da Atl\u00e2ntida'' (1919\u20131922), do escultor island\u00eas Einar J\u00f3nsson, agora no jardim de seu museu em [[Reiquiavique|Reykjav\u00edk]], na [[Isl\u00e2ndia]]. Representa uma figura \u00fanica, vestida com saia com cinto e grande capacete triangular, sentada em um trono ornamentado apoiado entre dois novilhos.{{Citar web|url=https://c1.staticflickr.com/3/2452/3695419751_47fc7eecd1_b.jpg|titulo=Flicker|acessodata=17 de fevereiro de 2024}} A mulher ambulante intitulada ''Atlantis'' (1946) do escultor croata [[Ivan Me\u0161trovi\u0107]]{{Citar web|url=http://previews.123rf.com/images/shufu/shufu1212/shufu121200021/17025830-Atlantis-Ivan-Mestrovic-bronze-sculpture-1946-Stock-Photo.jpg|titulo=View online|acessodata=17 de fevereiro de 2024}} fazia parte de uma s\u00e9rie inspirada em figuras gregas antigasMe\u0161trovi\u0107, Matthew, \"Me\u0161trovi\u0107's American Experience\", [http://www.studiacroatica.org/jcs/24/2411.htm ''Journal of Croatian Studies'', XXIV, 1983]. Acessado em 17 de fevereiro de 2024. com o significado simb\u00f3lico de sofrimento injustificado.{{Citar web|url=http://www.weatherforecast.co.uk/europe/croatia/the-metrovi-gallery-17403.html|titulo=Me\u0161trovi\u0107 Gallery|acessodata=17 de fevereiro de 2024}}\n\nA [[Bruxelas]] conhecida como ''The Man of Atlantis'' (2003), do escultor belga Luk van Soom, apresenta uma figura de quatro metros de altura vestindo um traje de mergulho que sai de um pedestal e cai na \u00e1gua.{{Citar web|url=http://www.brusselspictures.com/wp-content/photos/statues/de-man-van-atlantis.JPG|titulo=Brussels Pictures|acessodata=17 de fevereiro de 2024}} Apesar da obra parecer alegre, o coment\u00e1rio do artista traz uma quest\u00e3o s\u00e9ria: \"Como a terra habit\u00e1vel ser\u00e1 escassa, n\u00e3o \u00e9 mais improv\u00e1vel que voltemos \u00e0 \u00e1gua no longo prazo. Como resultado, uma parte da popula\u00e7\u00e3o se transformar\u00e1 em criaturas semelhantes a peixes. O [[aquecimento global]] e o [[Subida do n\u00edvel do mar|aumento dos n\u00edveis da \u00e1gua]] s\u00e3o problemas pr\u00e1ticos para o mundo em geral e aqui nos [[Pa\u00edses Baixos]] em particular\".Kunstbus article quoting [http://www.kunstbus.nl/kunst/luk+van+soom.html \"Luk van Soom\"] {{Webarchive|url=https://web.archive.org/web/20160216221819/http://www.kunstbus.nl/kunst/luk+van+soom.html|date=16 de fevereiro de 2016}}. Acessado em 17 de fevereiro de 2024.\n\nO continente hipot\u00e9tico imaginado por [[Robert Smithson]] na obra ''Hypothetical Continent \u2013 Map of Broken Clear Glass: Atlantis'' foi criado pela primeira vez como um projeto fotogr\u00e1fico em Loveladies, Nova Jersey, em 1969,{{Citar web|url=http://www.robertsmithson.com/photoworks/hc_atlantis_300.htm|titulo=Hypothetical Continent \u2013 Map of Broken Clear Glass: Atlantis|website=Robert Smithson|arquivourl=https://web.archive.org/web/20120107223810/http://www.robertsmithson.com/photoworks/hc_atlantis_300.htm|arquivodata=7 de janeiro de 2012}} e depois recriado como uma instala\u00e7\u00e3o art\u00edstica de vidro quebrado.{{Citar web|url=http://worleygig.com/2015/07/27/modern-art-monday-presents-robert-smithson-map-of-broken-glass-atlantis|titulo=Dia Beacon Gallery|data=27 de julho de 2015}}\n\n=== M\u00fasica ===\nO compositor espanhol [[Manuel de Falla]] trabalhou em uma [[cantata]] dram\u00e1tica baseada em ''L'Atl\u00e1ntida'' de [[Jacint Verdaguer]], durante os \u00faltimos 20 anos da sua vida.T[https://www.youtube.com/watch?v=LbO0U3BMEfo YouTube]. Acessado em 17 de fevereiro de 2024. O nome foi afixado \u00e0s sinfonias de J\u0101nis Ivanovs (Sinfonia 4, 1941),[https://www.youtube.com/watch?v=TZN83Q11GZg YouTube]. Acessado em 17 de fevereiro de 2024. Richard Nanes[http://www.cduniverse.com/search/xx/music/pid/1538965/a/nanes%3A+symphonies+no+1+%26+2+%2F+keith+clark,+london+po.htm Symphony 1], \"Atlantis, the sunken city\". Acessado em 17 de fevereiro de 2024. e Vaclav Buzek (2009).A performance on [https://www.youtube.com/watch?v=mvUUfewPZa8 YouTube] Houve tamb\u00e9m a celebra\u00e7\u00e3o sinf\u00f4nica de Alan Hovhaness: \u201cFanfare for the New Atlantis\u201d (Op. 281, 1975).{{Citar web|url=http://www.prestoclassical.co.uk/w/122552|editor=Presto Classical|titulo=Best of Armenian Classical Music|data=4 de mar\u00e7o de 2014|acessodata=17 de fevereiro de 2024}}\n\nO compositor e arranjador tcheco-estadunidense Vincent Frank Safranek escreveu ''Atlantis (The Lost Continent) Suite in Four Parts'' em 1913.''The Heritage Encyclopedia of Band Music'' by William H. Rehrig, ed. by Paul Bierley. Westerville OH: Integrity Press, 1991. vol. 2, pp. 655\u2013656\n\nA [[\u00f3pera]] ''Der Kaiser von Atlantis'' (''O Imperador da Atl\u00e2ntida'') foi escrita em 1943 pelo compositor austr\u00edaco [[Viktor Ullmann]] com [[libreto]] do artista tcheco [[Petr Kien]], enquanto ambos estavam presos no [[campo de concentra\u00e7\u00e3o nazista]] de Theresienstadt. Os [[nazistas]] n\u00e3o permitiram que a m\u00fasica fosse apresentada, presumindo que a refer\u00eancia da \u00f3pera a um imperador da Atl\u00e2ntida era uma s\u00e1tira a [[Adolf Hitler]]. Embora Ullmann e Kiel tenham sido assassinados no [[campo de exterm\u00ednio]] de [[Auschwitz]], o manuscrito sobreviveu e foi apresentado pela primeira vez em 1975, em [[Amsterd\u00e3]].{{Citar livro|t\u00edtulo=Music in Terez\u00edn, 1941\u20131945|ultimo=Karas|primeiro=Jo\u017ea|editora=Pendragon Press|ano=1990|localiza\u00e7\u00e3o=Hillsdale, New York}}Autor desconhecido (26 de abril de 1977), [https://www.theguardian.com/theguardian/2014/apr/26/archive-1977-death-takes-holiday \"From the archive: Death takes a holiday\"], ''The Guardian'' (Londres), 26 de abril de 1977; republicado em 26 de abril de 2014\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n{{dividir em colunas}}\n* [[Lenda das Sete Cidades|Antillia]]\n* [[Avalon]]\n* [[Brasil (ilha m\u00edtica)]]\n* [[Cidade dos C\u00e9sares]]\n* [[Eldorado]]\n* [[Ilha de S\u00e3o Brand\u00e3o]]\n* [[Ilha Sandy]]\n* [[Lem\u00faria]]\n* [[Mu (continente perdido)|Mu]]\n* [[Namor]]\n* [[N\u00famenor]]\n* [[Oricalco]]\n* [[Thule]]\n{{dividir em colunas fim}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n=== Bibliografia ===\n{{Refbegin|60em}}\n'''Antigas'''\n*[[Plat\u00e3o]], ''[[Timeu]]'', traduzido por Benjamin Jowett em uma [https://www.gutenberg.org/ebooks/1572 Project Gutenberg]; [https://www.perseus.tufts.edu/cgi-bin/ptext?doc=Perseus%3Atext%3A1999.01.0180&layout=&loc=Tim.+1a vers\u00e3o alternativa] com coment\u00e1rios.\n*Plat\u00e3o, ''[[Cr\u00edtias (di\u00e1logo)|Cr\u00edtias]]'', traduzido pelo [https://www.gutenberg.org/ebooks/1571 Projeto Gutenberg]; [https://www.perseus.tufts.edu/cgi-bin/ptext?doc=Perseus%3Atext%3A1999.01.0180&layout=&loc=Criti.+106a vers\u00e3o alternativa] com coment\u00e1rios.\n\n'''Modernas'''\n*{{citar livro|editor-sobrenome=Calvo |editor-nome=T. |ano=1997 |t\u00edtulo=Interpreting the Timaeus-Critias, Proceedings of the IV. Symposium Platonicum in Granada September 1995 |publicado=Academia St. Augustin |isbn=978-3-89665-004-7 |ref=harv}}\n*{{citar livro|\u00faltimo=Castleden |primeiro=Rodney |ano=2001 |t\u00edtulo=Atlantis Destroyed |local=London |publicado=Routledge |isbn=978-0-415-24759-7 |ref=harv}}\n*{{citar livro|\u00faltimo=Forsyth |primeiro=P. Y. |ano=1980 |t\u00edtulo=Atlantis: The Making of Myth |local=Montreal |publicado=McGill-Queen's University Press |isbn=978-0-7735-0355-7 |ref=harv}}\n*{{citar livro|\u00faltimo=Gill |primeiro=C. |ano=1980 |t\u00edtulo=Plato, The Atlantis Story: Timaeus 17\u201327 Critias |publicado=Bristol Classical Press |isbn=978-0-906515-59-4|ref=harv }}\n*{{citar livro|\u00faltimo=Jordan |primeiro=P. |ano=1994 |t\u00edtulo=The Atlantis Syndrome |local=Stroud |publicado=Sutton Publishing |isbn=978-0-7509-3518-0 |url=https://archive.org/details/atlantissyndrome0000jord|ref=harv }}\n*{{citar livro|editor-sobrenome=Ramage |editor-nome=E. S. |ano=1978 |t\u00edtulo=Atlantis: Fact or Fiction? |local=Bloomington |publicado=Indiana University Press |isbn=978-0-253-10482-3 |url=https://archive.org/details/atlantisfactorfi00rama |ref=harv}}\n*{{citar livro|autorlink=Pierre Vidal-Naquet |primeiro=Pierre |\u00faltimo=Vidal-Naquet |t\u00edtulo=The Atlantis Story: A Short History of Plato's Myth |local=Exeter |publicado=University of Exeter Press |ano=2007 |isbn=978-0-85989-805-8|ref=harv }}\n{{Refend}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n{{commonscat|Atlantis|Atl\u00e2ntida}}\n* {{link|pt|2=http://www2.uol.com.br/historiaviva/reportagens/a_atlantida_ressurge.html |3=A Atl\u00e2ntida ressurge}}\n\n{{Continentes}}\n{{controle de autoridade}}\n{{Portal3|Gr\u00e9cia Antiga|Egito Antigo|Mitologia}}\n\n{{DEFAULTSORT:Atlantida}}\n[[Categoria:Cidades submersas]]\n[[Categoria:Lugares mitol\u00f3gicos]]\n[[Categoria:Ilhas fantasma]]\n[[Categoria:Mitologia]]\n[[Categoria:Continentes]]\n[[Categoria:Continentes hipot\u00e9ticos]]\n[[Categoria:Atl\u00e2ntida| ]]\n[[Categoria:Pseudo-hist\u00f3ria]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Africa (orthographic projection).svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Afro-Eurasia (orthographic projection) political.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Americas (orthographic projection).svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Antarctica (orthographic projection).svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Asia (orthographic projection).svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Atlantis Kircher Mundus subterraneus 1678.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Atlantis Monsu Desiderio.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Atlantis map 1882 crop.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Australia-New Guinea (orthographic projection).svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Bacon 1628 New Atlantis title page wpreview.png"}]},"2729471":{"pageid":2729471,"ns":0,"title":"Borsonella agassizii","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Speciesbox\n| taxon = Borsonella agassizii\n| image = Borsonella agassizii 001.jpg\n| authority = ([[William Healey Dall|Dall]], 1908)\n| synonyms_ref = {{WRMS species|433143|''Borsonella agassizii'' (Dall, 1908)||13 August 2011}}\n| synonyms = * ''Borsonia'' (''Borsonella'') ''agassizii'' Dall, 1908\n| display_parents = 3\n}}\n'''''Borsonella agassizii''''' \u00e9 uma esp\u00e9cie de [[Gastropoda|gastr\u00f3pode]] do g\u00eanero ''[[Borsonella]]'', pertencente a fam\u00edlia [[Borsoniidae]].\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{Citar web |url = http://www.marinespecies.org/aphia.php?p=taxdetails&id=433143 |t\u00edtulo = Marinespecies |obra = Borsonella agassizii |acessodata= 2 de maio de 2010 |l\u00edngua= en}}\n\n{{Esbo\u00e7o-gastropoda}}\n{{Taxonbar|from=Q4946677}}\n\n[[Categoria:Borsoniidae]]\n[[Categoria:Gastr\u00f3podes descritos em 1908]]"}]},"1810472":{"pageid":1810472,"ns":0,"title":"Laurac-en-Vivarais","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Comuna da Fran\u00e7a\n|nome = Laurac-en-Vivarais\n|regi\u00e3o = Auv\u00e9rnia-R\u00f3dano-Alpes\n|departamento = Ard\u00e8che\n|\u00e1rea = 8.97\n|altitude = \n|latP = N| latG = 44| latM = 30|latS = 34\n|lonP = E| lonG = 4| lonM = 17|lonS = 27\n|popula\u00e7\u00e3o = 784\n|densidade = auto\n|censo = 1999\n|insee = 07134\n|insee_ref = s\n|c\u00f3dpostal = 07110 \n|mapa = \n|mapaX = \n|mapaY = \n|escudo = \n|bandeira = \n|imagem = Laurac03.jpg\n|legenda = \n|gent\u00edlico = \n|website = \n|notas = \n}}\n'''Laurac-en-Vivarais''' \u00e9 uma [[comuna francesa]] na [[Regi\u00f5es administrativas francesas|regi\u00e3o administrativa]] de [[Auv\u00e9rnia-R\u00f3dano-Alpes]], no [[Departamentos franceses|departamento]] de [[Ard\u00e8che]]. Estende-se por uma \u00e1rea de 8,97 [[Quil\u00f3metro quadrado|km\u00b2]]. {{Pop comuna francesa2|07134|8.97}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-geofr}}\n{{Portal3|Fran\u00e7a}}\n\n{{DEFAULTSORT:Laurac En Vivarais}}\n[[Categoria:Comunas de Ard\u00e8che]]"}]},"5816923":{"pageid":5816923,"ns":0,"title":"Pal\u00e1cio de T\u00fcrkmenba\u015fy","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Edif\u00edcio\n| nome = Pal\u00e1cio de T\u00fcrkmenba\u015fy\n| nome_nativo = Oguz han k\u00f6\u015fk
\u041e\u0433\u0443\u0437 \u0445\u0430\u043d \u043a\u04e9\u0448\u043a\n| imagens_tamanho = 250\n| imagem = Independence Square, Ashgabat.jpg\n| imagem_tamanho = \n| legenda = Pal\u00e1cio de T\u00fcrkmenba\u015fy, frente \u00e0 Pra\u00e7a da Independ\u00eancia\n| largura = \n| coord_t\u00edtulo = \n| latd = 37\n| latm = 56\n| lats = 03\n| latNS = N\n| longd = 58\n| longm = 22\n| longs = 50\n| longEW = E\n| coord_sufixo = \n| cidade = [[Asgabade]]\n| pa\u00eds = {{TKM}}\n| estilo = \n| arquiteto = \n| engenheiro = [[Bouygues]]\n| data_in\u00edcio = 1996\n| data_t\u00e9rmino = 1997\n| data_inaugura\u00e7\u00e3o = \n| restauro = 2008-2011\n| pr\u00eamios = \n| pr\u00e9mios = \n| propriet\u00e1rio_inicial = \n| fun\u00e7\u00e3o_inicial = \n| propriet\u00e1rio_atual = [[Presidente do Turquemenist\u00e3o]]\n| fun\u00e7\u00e3o_atual = [[Resid\u00eancia oficial]]\n| website = \n| rodap\u00e9 = \n}}\nO '''Pal\u00e1cio de T\u00fcrkmenba\u015fy''' \u00e9 um [[edif\u00edcio p\u00fablico]] da cidade de\u00a0[[Asgabade]],\u00a0capital do [[Turquemenist\u00e3o]]. Sede da presid\u00eancia da rep\u00fablica, a obra foi conclu\u00edda em mar\u00e7o de [[1997]],Turkm\u00e9nistan, terre d'histoire et de progr\u00e8s, \u00e9ditions Somogy / \u00e9ditions d'Art, pp.100-180 \u00e9 nomeado em homenagem a\u00a0[[Saparmyrat Ny\u00fdazow]], o primeiro [[presidente do Turquemenist\u00e3o]], que foi proclamado \"''T\u00fcrkmenba\u015fy''\", ou seja, \"L\u00edder dos turcomenos\".\n\nO pal\u00e1cio faz parte de um complexo maior que tamb\u00e9m cont\u00e9m o ''Prezident Kozgy'' (Pal\u00e1cio Presidencial), que fica no lado oeste do complexo, delimitado pela Pra\u00e7a da Independ\u00eancia. O complexo \u00e9 limitado a norte pela rua Karl Marx e a sul pela rua Galkynysh. Esta rua corre todo o caminho at\u00e9 a ponta sudeste do complexo que faz fronteira com a Pra\u00e7a Galkynysh. A leste, faz fronteira com a rua Be\u00fdik Saparmyrat T\u00fcrkmenba\u015fy.\n\n== Constru\u00e7\u00e3o e restauro ==\nA construtora francesa [[Bouygues]] construiu o pal\u00e1cio presidencial em [[1997]] para o presidente do Turquemenist\u00e3o, Saparmyrat Ny\u00fdazow. O pal\u00e1cio presidencial original era not\u00e1vel por sua apar\u00eancia extravagante, mas foi subsequentemente ofuscado em estatura arquitet\u00f4nica por grandes edif\u00edcios no [[Cazaquist\u00e3o]], rico em [[petr\u00f3leo]], e at\u00e9 mesmo no empobrecido [[Tajiquist\u00e3o]].\n\nEm [[2008]], [[Gurbanguly Berdimuhammedow]], sucessor de [[Saparmyrat Ny\u00fdazow|Ny\u00fdazow]], encomendou uma obra de restauro e amplia\u00e7\u00e3o tamb\u00e9m para a Bouygues. A constru\u00e7\u00e3o come\u00e7ou em 2008 e terminou 18 de maio de [[2011]], no mesmo dia em que Berdimuhammedow assumiu seu cargo como o segundo presidente do Turquemenist\u00e3o.{{citar web|url=https://web.archive.org/web/20160304080729/http://mir24.tv/news/society/3925951|titulo=\u0412 \u0422\u0443\u0440\u043a\u043c\u0435\u043d\u0438\u0441\u0442\u0430\u043d\u0435 \u043e\u0442\u043c\u0435\u0447\u0430\u044e\u0442 \u0414\u0435\u043d\u044c \u0432\u043e\u0437\u0440\u043e\u0436\u0434\u0435\u043d\u0438\u044f, \u0435\u0434\u0438\u043d\u0441\u0442\u0432\u0430 \u0438 \u043f\u043e\u044d\u0437\u0438\u0438|data=18/05/2011|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}} O novo pal\u00e1cio custou aproximadamente [[D\u00f3lar dos Estados Unidos|US$]] 250 milh\u00f5es.{{citar web|url=http://www.foxnews.com/world/2011/05/18/turkmen-leader-inaugurates-new-golden-domed-palace.html|titulo=Turkmen leader inaugurates new golden-domed palace|data=18/05/2011|acessodata=|publicado=Fox News|ultimo=|primeiro=}}\n\n== Descri\u00e7\u00e3o ==\nO novo pal\u00e1cio presidencial faz parte do plano de [[Saparmyrat Ny\u00fdazow]] de \"repensar\" sua capital e fornecer-lhe infraestruturas modernas.[http://siyakhat.narod.ru/ashgabat.html The capital of independent neutral Turkmenistan] A constru\u00e7\u00e3o da monumental edif\u00edcio foi confiada ao grupo franc\u00eas [[Bouygues]],{{Citar web |url=http://www.eurasianet.org/departments/insight/articles/pp111907.shtml |titulo=Turkmenistan : where is turkmenbashi's money ? |acessodata=2018-08-29 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20080904011055/http://www.eurasianet.org/departments/insight/articles/pp111907.shtml |arquivodata=2008-09-04 |urlmorta=yes }} em colabora\u00e7\u00e3o com arquitetos do Minist\u00e9rio de Constru\u00e7\u00e3o e Arquitetura do Turquemenist\u00e3o e os escrit\u00f3rios de arquitetura franceses ''Bellon et Art \u00c9tudes ''(para o design de interiores). O edif\u00edcio \u00e9 inspirado tanto pelo [[classicismo]] franc\u00eas quanto pela [[arquitetura otomana]], bem como pelas tend\u00eancias arquitet\u00f4nicas que afirmam ser herdeiras da arquitetura tradicional turquemena.\n\n===Exterior===\nRodeado por um parque de dois hectares decorado com esp\u00e9cies raras e composi\u00e7\u00f5es originais, \u00e9 cercado por um p\u00e1tio coberto com um [[pavimento]] de [[granito]] de tr\u00eas tons diferentes, decorado com fontes e fontes de \u00e1gua.\u00a0Precedido por um [[P\u00f3rtico|p\u00f3rtico de tetrastilo]] (com quatro colunas [[Ordem d\u00f3rica|pseudo-d\u00f3ricas]]) de inspira\u00e7\u00e3o antiga, o pal\u00e1cio forma um vasto conjunto quadrangular que se estende por tr\u00eas n\u00edveis. O exterior surpreende pelos tons claros das paredes (cobertas com lajes de [[m\u00e1rmore de Carrara]]) perfuradas por grandes janelas com treli\u00e7as douradas, contrastando com a massa da c\u00fapula central (22 metros de di\u00e2metro) revestida com [[Briare|esmaltes Briare]],\u00a0refor\u00e7ada com folha de ouro, estendida por um mastro com as cores nacionais.\n\n===Interior===\nO interior \u00e9 organizado em torno do grande sal\u00e3o cerimonial, articulado em torno de uma escadaria monumental com dois lances. Os pisos, feitos de\u00a0[[marchetaria]] de carvalho e mogno, respondem aos tons beges das paredes e \u00e0s cores mais pronunciadas das colunas de [[m\u00e1rmore]] dos Piren\u00e9us ou \"Botticino\".\u00a0As portas monumentais (em bronze) que servem as diferentes salas s\u00e3o decoradas com motivos geom\u00e9tricos ou a \u00e1guia de cinco cabe\u00e7as (armas presidenciais). O t\u00e9rreo \u00e9 quase totalmente ocupado pelo grande sal\u00e3o cerimonial, exceto pelo sal\u00e3o de banquetes e o orat\u00f3rio particular do presidente. Elevadores panor\u00e2micos de vidro fosco fornecem acesso aos andares superiores.\n\nO primeiro andar abriga o escrit\u00f3rio do presidente, mas tamb\u00e9m a sala do conselho, adornada com madeira de nogueira. Em ambos os lados destes dois quartos \u00e9 tamb\u00e9m a sala credencial, onde os embaixadores s\u00e3o recebidos, mas tamb\u00e9m convidados ilustres e chefes de estado estrangeiros.\u00a0Sua mob\u00edlia \u00e9 particularmente elegante, incluindo um ba\u00fa de mogno e bronze esculpido em [[estilo Lu\u00eds XVI]], poltronas de madeira e veludo preciosos e uma mesa de mogno de [[Honduras]]. Todos estes quartos abrigam tapetes tradicionais das cinco prov\u00edncias do pa\u00eds\u00a0([[Ahal (prov\u00edncia)|Ahal]], [[Lebap (prov\u00edncia)|Labap]], [[Da\u015foguz (prov\u00edncia)|Da\u015foguz]], [[Balkan (prov\u00edncia)|Balkan]]\u00a0e [[Mary (prov\u00edncia)|Mary]]).\n\nO segundo andar \u00e9 composto pelos apartamentos pessoais do presidente e pelas su\u00edtes reservadas para h\u00f3spedes ilustres. Um gin\u00e1sio e piscina tamb\u00e9m est\u00e3o dispon\u00edveis.\n\nDuas alas laterais s\u00e3o adicionados \u00e0 estrutura principal. Elas hospedam os escrit\u00f3rios de v\u00e1rios ministros e servi\u00e7os administrativos.\n\n== Numism\u00e1tica ==\nO Pal\u00e1cio aparece nas c\u00e9dulas da moeda turquemena, o [[Manate turcomeno|manate]].\n\n\nFile:10000 manat. T\u00fcrkmenistan, 1998 a.jpg|10,000 manates (1998)\nFile:10000 manat. T\u00fcrkmenistan, 2005 a.jpg|10,000 manates (2005)\nFile:1000 manat. T\u00fcrkmenistan, 2005 b.jpg|1,000 manates (2005)\nFile:5000 manat. T\u00fcrkmenistan, 2005 b.jpg|5,000 manates (2005)\nFile:100 manat. T\u00fcrkmenistan, 2009 b.jpg|100 manates (2009)\n\n\n{{Refer\u00eancias|col=2}}\n\n[[Categoria:Asgabade]]\n[[Categoria:Pal\u00e1cios presidenciais]]\n[[Categoria:Constru\u00e7\u00f5es do Turquemenist\u00e3o]]"}]}}}}