Pigatti Contabilidade - Sucessão Patrimonial
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Holding Patrimonial

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sucessão patrimonial



Transferência do patrimônio da família aos herdeiros, mantendo o controle total do formador e suas vontades, mantendo a disponibilidade dos bens para futuros negócios;

AS MAIORES VANTAGENS SÃO:



REDUÇÃO DE
CUSTOS TOTAIS


A soma dos custos básicos para sucessão de bens pode chegar a 22% do patrimônio. Nisso inclui-se o Imposto sobre Transmissão de Causa Mortis e Doação (ITCMD), o processo de inventário e a documentação exigida pelo cartório.
Com o planejamento sucessório, o custo é drasticamente reduzido.




PREVALÊNCIA DA VONTADE DO FORMADOR
E PRESERVAÇÃO DOS BENS


Quando a sucessão não é prescrita por testamento, cada herdeiro legítimo tem direito a uma quota do montante total do patrimônio. O planejamento sucessório simplifica o processo de alocação de bens, evitando que um bem indivisível - um imóvel, por exemplo - seja dividido em quotas.



PRESERVAÇÃO DA ATIVIDADE
EMPRESARIAL FAMILIAR:


Na partilha de patrimônio aos herdeiros, os bens incluem ações e as empresas, claro.
Neste caso o planejamento sucessório está intimamente ligado à continuidade e perpetuidade dos negócios, independentemente das relações entre os sócios e entre esses e seus familiares.










O PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO É SÓ PARA QUEM TEM MUITOS BENS E GRANDES FORTUNAS?

Não. Isso é um mito. Qualquer pessoa que tenha algum patrimônio, deve e precisa cuidar da sua proteção e consequentemente da sucessão.
Não misturar o patrimônio pessoal com o empresarial é fundamental para preservação dos bens da família e do sustento dos seus herdeiros.


MOTIVOS PARA REALIZAR O PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO

•  Eliminar e diminuir os gastos gerais de processos (honorários, tributos e taxas)
•  Evitar a indisponibilidade dos seus bens.
•  Organizar a transferência do patrimônio da família aos herdeiros.
•  Levar em conta a vontade do formador.
•  Impedir a destruição do seu patrimônio.






AQUI COMEÇA A ESTRUTURAÇÃO
DO SEU PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO














PLANEJAMENTO PATRIMONIAL E SUCESSÓRIO – NÃO É APENAS ABRIR UMA HOLDING

A holding é só um dos instrumentos usados no planejamento, e precisa será aberta da maneira correta. Seja qual for o instrumento jurídico mais vantajoso para o seu planejamento sucessório, o importante é que os seus bens estarão protegidos.

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[[Paul Wade]]
[[Carl Veart]]
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\n\n\n[[Categoria:Eliminat\u00f3rias da Copa do Mundo FIFA de 1994|Oceania]]\n[[Categoria:Eliminat\u00f3rias da Copa do Mundo FIFA da Oceania|1994]]"}]},"116854":{"pageid":116854,"ns":0,"title":"Ratoises","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Nobre\n| imagem = Djedefre sphinx head-E 12626-IMG 4294-gradient.jpg\n| legenda = Cabe\u00e7a da esfinge de Ratoises\n| nome = Ratoises\n| sucess\u00e3o = [[Fara\u00f3 do Egito]]\n| antecessor = [[Qu\u00e9ops]]\n| sucessor = [[Qu\u00e9fren]]\n| conjugue = [[Hetefer\u00e9s II]], [[Quenteteca]]\n| filhos = Seteca, Bac\u00e1, Hernete, Neferetep\u00e9s, Hetefer\u00e9s?, Nicaujedefr\u00e9?\n| pai = [[Qu\u00e9ops]]\n| m\u00e3e = [[Meritit\u00e9s I]]?\n| nome_eg\u00edpcio = Jedefr\u00e9
(''S\u021d R\u02c1 \u1e0fd.f R\u02c1'')
''O filho de R\u00e1, ele suporta como R\u00e1''
G39-N5-N5-R11-f\n| nome_horus = Hor-[[Quepri]]
(''\u1e24r-\u1e2bpr'')
''Encarna\u00e7\u00e3o de H\u00f3rus''
''G5-L1\n| nome_senhoras = Queperimnebti
(''\u1e2apr-m-nb.tj'')
''Incorporado nas Duas Senhoras''
G16-L1-G17\n| nome_ouro = Biquejunebu
(''Bjk.jw-nb.w'')
''O falc\u00e3o mais dourado''
'''[[Lista Real de Abidos]]'''
Jedefr\u00e9
(''\u1e0ed.f R\u02c1'')
''Ele permanece como R\u00e1''
<-N5-R11-f->
'''[[Lista Real de Sacar\u00e1]]'''
Jedefr\u00e9
(''\u1e0e\u1e0f.f R\u02c1'')
''Ele permanece como R\u00e1''
<-N5-R11-R11-f->\n}}\n\n'''Ratoises''' ({{Langx|el|\u1fec\u03b1\u03c4\u03bf\u03af\u03c3\u03b7\u03c2}}), '''Jedefr\u00e9''' ou '''Rajedefe''' ({{Lang-egy|''S\u021d R\u02c1 \u1e0fd.f R\u02c1''}}; {{Lang-el|\u03a1\u03b5\u03c4\u03b6\u03b5\u03bd\u03c4\u03ad\u03c6}}) foi um [[fara\u00f3]] [[Antigo Egito|eg\u00edpcio]] da {{Lknb|IV|dinastia|eg\u00edpcia}}, sendo filho e sucessor imediato de [[Qu\u00e9ops]]. Este tinha reinado entre {{Fmtn|2566}} e {{AC|2558|x}}.\n\n== Reinado ==\n[[Ficheiro:Abydos KL 04-03 n22.jpg|miniaturadaimagem|225x225px|[[Cartucho eg\u00edpcio]] de Ratoises.]]\n\nAp\u00f3s a morte de Qu\u00e9ops, um dos criadores das [[Pir\u00e2mides de Giz\u00e9]], houve uma grande briga pelo trono. O fara\u00f3 tinha uma grande fam\u00edlia, tendo deixado pelo menos doze herdeiros, filhos de muitas rainhas, e [[Cauabe]], que era o herdeiro imediato, morreu durante o reinado do pai, o que provocou uma briga entre filhos, genros e netos pelo trono.{{Sfn|Tyldesley|Knipel|2005|p=204}}\n\nRatoises, o marido de [[Hetefer\u00e9s II]], filha e primog\u00eanita de Qu\u00e9ops, e poss\u00edvel filho da rainha [[Meritit\u00e9s I]], ganhou a disputa e confirmou-se como fara\u00f3, enterrando seu pai e aproveitando a oportunidade de preservar seu [[Cartucho eg\u00edpcio|cartucho]] em uma das covas dos barcos de Qu\u00e9ops. Ratoises foi leal ao deus sol [[R\u00e1]], sendo o primeiro fara\u00f3 a usar o t\u00edtulo de \"Filho do Sol\",{{Sfn|Lopes|2021}} entretanto a dedica\u00e7\u00e3o filial n\u00e3o foi o suficiente para parar a ang\u00fastia que cercava sua ascens\u00e3o ao poder.{{Sfn|Tyldesley|Knipel|2005|p=204}}\n\nEmbora fosse mencionado no C\u00e2none de Turim e na [[Lista real de Abidos|Lista Real de Abidos]] e [[Tabuleta de Sacar\u00e1|Sacar\u00e1]], os historiadores gregos ignoram o reinado de Ratoises, considerando-o como um dos usurpadores, e pulando o reinado de Qu\u00e9ops para [[Qu\u00e9fren]]. O [[Egiptologia|egipt\u00f3logo]] [[estadunidense]] [[George Andrew Reisner|George Reisner]] acredita equivocadamente que este fara\u00f3 era filho de Qu\u00e9ops com uma rainha da [[L\u00edbia]], que assassinou seu irm\u00e3o Cauabe e logo foi assassinado pelo seu terceiro irm\u00e3o.{{Sfn|Tyldesley|Knipel|2005|p=204}}\n[[Ficheiro:Pyramid of Djedefre 01.jpg|miniaturadaimagem|A pir\u00e2mide de Ratoises possuia originalmente 106,2 metros quadrados e 68 metros de altura.]]\nRatoises foi o respons\u00e1vel pela constru\u00e7\u00e3o da [[Pir\u00e2mide de Djedefr\u00e9|pir\u00e2mide]] em [[Abu Roach|Abu Rauas]], uma necr\u00f3pole localizada a oito quil\u00f4metros do [[Planalto de Giz\u00e9]], que acabou ficando inacabada. Alguns egipt\u00f3logos afirmam que Ratoises teria sido um governante corrupto, o que motivou Qu\u00e9fren, seu sucessor, a destruir suas est\u00e1tuas e monumentos logo ap\u00f3s sua morte, amaldi\u00e7oando a sua homenagem.{{Sfn|Couto|2008}}{{Refer\u00eancias}}\n\n== Bibliografia ==\n\n{{In\u00edcioRef|2}}\n\n* {{Citar livro|t\u00edtulo=Dicion\u00e1rio da Antiguidade africana|ultimo=Lopes|primeiro=Nei|editora=Civiliza\u00e7\u00e3o Brasileira|ano=2021|local=Rio de Janeiro|isbn=9786558020349|ref=harv}}\n\n* {{Citar livro|t\u00edtulo=Desvendando o Egito|ultimo=Couto|primeiro=S\u00e9rgio Pereira|editora=Universo dos Livros|ano=2008|local=S\u00e3o Paulo|isbn=9788579304354|ref=harv}}\n\n* {{Citar livro|t\u00edtulo=Pir\u00e2mides: A verdadeira hist\u00f3ria por tr\u00e1s dos mais antigos monumentos do Egito|ultimo=Tyldesley|primeiro=Joyce|ultimo2=Knipel|primeiro2=Cid (tradutor)|editora=Globo|ano=2005|local=S\u00e3o Paulo|isbn=9788525040565|ref=harv}}\n\n{{-fim}}\n\n{{Fara\u00f3s}}\n\n{{NM|||Djedefre}}\n[[Categoria:Fara\u00f3s da IV dinastia eg\u00edpcia]]\n[[Categoria:Qu\u00e9ops]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Abydos KL 04-03 n22.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Djedefre sphinx head-E 12626-IMG 4294-gradient.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Pyramid of Djedefre 01.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Wikidata-logo.svg"}]},"372893":{"pageid":372893,"ns":0,"title":"Cypripedium","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Taxonomia\n | nome = ''Cypripedium''\n | imagem = Klump.ziedas1.jpg\n | imagem_legenda = ''Cypripedium calceolus''\n | dom\u00ednio = [[Eukaryota]]\n | reino = [[Plantae]]\n | divis\u00e3o = [[Magnoliophyta]]\n | classe = [[Liliopsida]]\n | ordem = [[Asparagales]]\n | fam\u00edlia = [[Orchidaceae]]\n | subfam\u00edlia = [[Cypripedioideae]]\n | g\u00e9nero = '''''Cypripedium'''''\n | g\u00e9nero_autoridade = [[Carolus Linnaeus|L.]] [[1753]]\n | subdivis\u00e3o_nome = Esp\u00e9cies\n | subdivis\u00e3o =
57 esp\u00e9cies - ver texto
\n | sin\u00f3nimos =
''Calceolus''
''Calceolaria''
''Criogenes''
''Schizopedium''
''Criosanthes''
''Arietinum''
''Sacodon''
''Hypodema''
''Ciripedium''
''Cypripedilon''
''Fissipes''
\n | mapa = Cypripedium distribution map.png\n}}\n'''''Cypripedium''''' \u00e9 um [[g\u00e9nero (biologia)|g\u00e9nero]] [[bot\u00e2nica|bot\u00e2nico]] pertencente \u00e0 [[fam\u00edlia (biologia)|fam\u00edlia]] das [[orqu\u00eddea]]s (Orchidaceae). De acordo com o banco de dados do [[Royal Botanic Garden]], em dezembro de 2008, \u00e9 formado por 57 esp\u00e9cies, e sete h\u00edbridos naturais s\u00e3o aceitos, no entanto, h\u00e1 mais de trezentos outros h\u00edbridos descritos cuja identidade ainda n\u00e3o se encontra esclarecida. S\u00e3o plantas [[terrestre]]s que crescem em \u00e1reas de [[clima]] frio em grande parte do [[hemisf\u00e9rio norte]]. Algumas esp\u00e9cies crescem at\u00e9 no [[Alaska]] e [[Sib\u00e9ria]], um [[habitat]] extremamente frio para quase todas as outras orqu\u00eddeas.{{BioRef|WFO|title=Cypripedium|authority=Carolus Linnaeus, 1753|id=4000010482|acessodata=2023-09-24}}\n\nNa \u00c1sia, onde mais de quarenta esp\u00e9cies ocorrem, o g\u00eanero tem longa hist\u00f3ria de uso medicinal. Na Am\u00e9rica existem cerca de quinze esp\u00e9cies, Apenas tr\u00eas chegam \u00e0 Am\u00e9rica Central ou [[M\u00e9xico]], onde o clima j\u00e1 \u00e9 quente demais e as esta\u00e7\u00f5es menos marcadas, sem um inverno de frio constante, t\u00e3o necess\u00e1rio para estas plantas.\n\nA maioria das esp\u00e9cies est\u00e1 se tornando rara, algumas pr\u00f3ximas da extin\u00e7\u00e3o, devido ao cont\u00ednuo encolhimento de \u00e1reas selvagens e devido \u00e0 coleta excessiva. No final do s\u00e9culo XX apenas uma planta de ''[[Cypripedium calceolus]]'' era registrada como sobrevivente na [[Gr\u00e3-Bretanha]].\n\n== Caracter\u00edsticas ==\nComo a maioria das esp\u00e9cies terrestres de orqu\u00eddeas, apresentam [[rizoma]] curto e robusto, crescendo no [[solo]] pr\u00f3ximo \u00e0 superf\u00edcie, em ciclos anuais quando, para cada novo broto de um lado, um antigo seca do outro. O [[caule]] geralmente \u00e9 ereto com diversas folhas distribu\u00eddas pelo seu comprimento, contudo h\u00e1 casos em que o caule \u00e9 t\u00e3o curto que as folhas parecem brotar diretamente do solo. as folhas usualmente s\u00e3o pubescentes, de formatos variados.\n\nA [[infloresc\u00eancia]] \u00e9 [[racemo]]sa comportando de uma a doze [[flor]]es, como no ''[[Cypripedium californicum]]'', mas geralmente s\u00e3o cerca de tr\u00eas. As flores seguem a estrutura caracter\u00edstica de toda a subfam\u00edlia, com [[s\u00e9pala]]s laterais parcial ou totalmente fundidas e [[labelo]] formando uma estrutura saquiforme. As [[p\u00e9tala]]s e s\u00e9palas costumam ser da mesma cor e o labelo de cor contrastante, mas h\u00e1 exce\u00e7\u00f5es. O formato do labelo, cuja fun\u00e7\u00e3o \u00e9 atrair [[polinizador]]es, varia grandemente entre as esp\u00e9cies. A [[coluna]] possui apenas um [[estaminoide]]. o [[ov\u00e1rio]] \u00e9 trilocular. O agente polinizador mais comum s\u00e3o as abelhas.\n\n== Taxonomia ==\nA compara\u00e7\u00e3o entre o resultado das primeiras an\u00e1lises moleculares e a morfologia das flores e plantas tem apresentado alto grau de diverg\u00eancia, possivelmente devido ao longo per\u00edodo de isolamento ou extin\u00e7\u00e3o de formas intermedi\u00e1rias entre as esp\u00e9cies. A filogenia detectou dois grupos principais:\n* O primeiro grupo, com flores vermelhas e amarelas, \u00e9 formado pelas esp\u00e9cies com maior quantidade de folhas e divide-se em dois subgrupos, um do [[Novo Mundo]] outro do [[Velho Mundo]]. Possivelmente o ''[[Cypripedium irapeanum]]'' e o ''[[Cypripedium californicum]]'' s\u00e3o as plantas que primeiro derivaram de um ancestral comum. Estas esp\u00e9cies compartilham muitas caracter\u00edsticas com as esp\u00e9cies subordinadas ao g\u00eanero ''[[Selenipedium]]''.\n* O segundo grupo \u00e9 formado pelas esp\u00e9cies restantes as quais tendem a apresentar redu\u00e7\u00e3o no n\u00famero de folhas.\n\n''Cypripedium'', cujo nome vem do grego ''Kypris'', deusa [[V\u00eanus (mitologia)|V\u00eanus]], e ''pedilum'', sapatinho, em refer\u00eancia ao labelo das flores, apesar de ser um g\u00eanero relativamente pequeno, est\u00e1 correntemente subdividido em 11 sec\u00e7\u00f5es.\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n{{Correlatos\n |commons = Cypripedium\n|wikisource =\n|wikiquote =\n|wikilivros =\n|wikinoticias =\n|wikcionario =\n|wikispecies = Cypripedium\n}}\n* A lista de esp\u00e9cies expandindo o quadro ''G\u00eanero Cypripedium'' no final da p\u00e1gina.\n* [[Lista de g\u00eaneros de Orchidaceae]]\n\n== Refer\u00eancias ==\n* Phillip Cribb & Peter Green (1997). ''The Genus Cypripedium'' (a botanical monograph). Kew Royal Botanic Gardens, Timber Press ISBN 0-88192-403-2\n* Pridgeon, A.M.; Cribb, P.J.; Chase, M.W. & F. N. Rasmussen (1999): Genera Orchidacearum Vol.1, Oxford U. Press. ISBN 0-19-850513-2\n* L. Watson and M. J. Dallwitz, The Families of Flowering Plants, Orchidaceae Juss.\n\n==Refer\u00eancias==\n\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n* {{Link|en|2=http://delta-intkey.com/angio/www/orchidac.htm |3=Orchidaceae |4=in [http://delta-intkey.com/angio/ L. Watson and M.J. Dallwitz (1992 onwards). The Families of Flowering Plants: Descriptions, Illustrations, Identification, Information Retrieval.]}}\n* {{Link||2=https://web.archive.org/web/20060927065545/http://spice.sp2000.org/browse_taxa.php?hub=GlobalHub&selected_taxon=Pl-Magnoliophyta-Liliopsida-Orchidales-Orchidaceae&path=%2CPl%25Sp2000Hierarchy%2CPl-Magnoliophyta%25Sp2000Hierarchy%2CPl-Magnoliophyta-Liliopsida%25Sp2000Hierarchy%2CPl-Magnoliophyta-Liliopsida-Orchidales%25Sp2000Hierarchy%2CPl-Magnoliophyta-Liliopsida-Orchidales-Orchidaceae%25Sp2000Hierarchy |3=Catalogue of Life |4={{en}}}}\n* {{Link|en|2=http://www.mobot.org/MOBOT/Research/APweb/orders/asparagalesweb.htm#Orchidaceae |3=Angiosperm Phylogeny Website}}\n* {{Link||2=https://web.archive.org/web/20090120050027/http://www.ars-grin.gov/cgi-bin/npgs/html/family.pl?798 |3=GRIN Taxonomy of Plants |4={{en}}}}\n* {{Link|en|2=http://plants.usda.gov/java/ClassificationServlet?source=display&classid=Orchidaceae |3=USDA}}\n\n{{Cypripedium}}\n{{Cypripedioideae}}\n{{Portal3|Biologia|Bot\u00e2nica}}\n{{Bases de dados taxon\u00f3micos}}\n{{T\u00edtulo em it\u00e1lico}}\n\n[[Categoria:Cypripedium| ]]\n[[Categoria:G\u00e9neros de plantas]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Commons-logo.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Cypripedium calceolus 131106.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Cypripedium distribution map.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Gxermo2.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Information icon.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Klump.ziedas1.jpg"}]},"543269":{"pageid":543269,"ns":0,"title":"Incinera\u00e7\u00e3o","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"[[Imagem:Termovalorizzatore Thun.jpg\u200e|250px|thumb|direita|Unidade incineradora de [[Tune]], situada nas margens do lago hom\u00f4nimo no [[cant\u00e3o de Berna]], [[Su\u00ed\u00e7a]].]]\n'''Incinera\u00e7\u00e3o''' \u00e9 a queima do [[Res\u00edduo s\u00f3lido|lixo]] em fornos e [[usina]]s pr\u00f3prias. Apresenta a vantagem de reduzir bastante o volume de [[Res\u00edduo s\u00f3lido|res\u00edduos]]. Al\u00e9m disso, destr\u00f3i os [[Micro-organismo|micro-organismos]] que causam [[doen\u00e7a]]s, contidos principalmente no [[Res\u00edduo hospitalar|lixo hospitalar]] e [[Res\u00edduo industrial|industrial]].{{Citar web|url=https://stateofgreen.com/en/|titulo=Your entry point to Denmark\u2019s green transition|acessodata=2022-06-16|website=State of Green|lingua=en-US}}\n\n== Incinera\u00e7\u00e3o do lixo ==\nDepois da queima, resta um material que pode ser encaminhado para [[aterro sanit\u00e1rio|aterros sanit\u00e1rios]] ou mesmo [[reciclagem|reciclado]]. \u00c9 recomendada a reutiliza\u00e7\u00e3o racionalizada dos materiais queimados para a confec\u00e7\u00e3o de [[borracha]], [[cer\u00e2mica]] e [[artesanato]]. O Obelisco de Ipanema foi realizado com [[entulho]] de [[concreto]] incinerado.{{Citar web|url=https://www.degruyter.com/|titulo=De Gruyter|acessodata=2022-06-16|website=De Gruyter|lingua=en}}{{Citar web|ultimo=US EPA|primeiro=OMS|url=https://www.epa.gov/environmental-topics/land-waste-and-cleanup-topics|titulo=Land, Waste, and Cleanup Topics|data=2016-11-15|acessodata=2022-06-16|website=www.epa.gov|lingua=en}}\n\nCom a incinera\u00e7\u00e3o, \u00e9 poss\u00edvel uma redu\u00e7\u00e3o do volume inicial de res\u00edduos at\u00e9 cerca de 90% atrav\u00e9s da [[combust\u00e3o]], as [[temperatura]]s que se elevam a mais de 900\u00b0C. Por isso, tem vindo a ser implementado em zonas de grande produ\u00e7\u00e3o de [[Res\u00edduo s\u00f3lido|lixo]]. No entanto, certos res\u00edduos liberam gases t\u00f3xicos aos serem queimados. Nesses casos, para evitar a [[Polui\u00e7\u00e3o atmosf\u00e9rica|polui\u00e7\u00e3o do ar]], \u00e9 necess\u00e1rio instalar [[Filtro|filtros]] e equipamentos especiais \u2013 o que torna o processo mais caro.{{Citar web|ultimo=US EPA NATIONAL CENTER FOR ENVIRONMENTAL ASSESSMENT|primeiro=WASHINGTON DC|url=https://cfpub.epa.gov/ncea/risk/recordisplay.cfm?deid=159286|titulo=An Inventory of Sources and Environmental Releases of Dioxin-Like Compounds In the U.S. For the Years 1987, 1995, and 2000 (Final, Nov 2006)|acessodata=2022-06-16|website=cfpub.epa.gov|lingua=en}}\n\nTrata-se de um sistema \u00fatil na elimina\u00e7\u00e3o de res\u00edduos combust\u00edveis, n\u00e3o tendo vantagens para outros materiais como, por exemplo, [[vidro]]s, [[metal|metais]] e [[Pl\u00e1stico|pl\u00e1sticos]]. Devido ao seu elevado teor em [[\u00e1gua]], a [[mat\u00e9ria org\u00e2nica]] (que constitui cerca de 36% dos [[Res\u00edduos s\u00f3lidos urbanos|RSU]]) possui um baixo poder calor\u00edfico e como tal n\u00e3o \u00e9 interessante incinerar sob o ponto de vista energ\u00e9tico.{{Citar web|url=https://web.archive.org/web/20120825230423/http://dnr.wi.gov/forestry/fire/burning-rp.htm|titulo=Web Page Redirect - Wisconsin Department of Natural Resources|data=2012-08-25|acessodata=2022-06-16|website=web.archive.org}}\n\n[[Imagem:Movinggrate.jpg|thumb|300px|esquerda|Interior de um forno de incinera\u00e7\u00e3o.]]\n\nDeste processo, resultam como produtos finais a [[energia t\u00e9rmica]] (que \u00e9 transformada em [[energia el\u00e9trica]] ou [[vapor]]), [[\u00e1guas residuais]], [[G\u00e1s|gases]], [[cinzas]] e [[Esc\u00f3ria (subst\u00e2ncia)|esc\u00f3rias]]. Os gases resultantes da incinera\u00e7\u00e3o t\u00eam de sofrer um tratamento posterior, uma vez que s\u00e3o compostos por subst\u00e2ncias consideradas t\u00f3xicas ([[chumbo]], [[c\u00e1dmio]], [[merc\u00fario (elemento qu\u00edmico)|merc\u00fario]], [[cromo]], [[ars\u00eanio]], [[cobalto]] e outros [[Metal pesado|metais pesados]], [[\u00e1cido clor\u00eddrico]], [[Azoto|\u00f3xidos de azoto]] e [[di\u00f3xido de enxofre]], [[Dibenzodioxinas policloradas|dioxinas]] e [[furano]]s, [[clorobenzeno]]s, [[clorofenol|clorofen\u00f3is]] e [[Bifenilpoliclorado|PCBs]]).{{Citar peri\u00f3dico |url=https://doi.org/10.1080/10473289.2003.10466192 |titulo=Variables Affecting Emissions of PCDD/Fs from Uncontrolled Combustion of Household Waste in Barrels |data=2003-05-01 |acessodata=2022-06-16 |jornal=Journal of the Air & Waste Management Association |n\u00famero=5 |ultimo=Lemieux |primeiro=Paul M. |ultimo2=Gullett |primeiro2=Brian K. |paginas=523\u2013531 |doi=10.1080/10473289.2003.10466192 |issn=1096-2247 |ultimo3=Lutes |primeiro3=Christopher C. |ultimo4=Winterrowd |primeiro4=Chris K. |ultimo5=Winters |primeiro5=Dwain L.}}\n\nUm incinerador gera tamb\u00e9m emiss\u00f5es de [[di\u00f3xido de carbono]], agente causador do [[efeito estufa]]. Como parte do processo, fazem-se necess\u00e1rios equipamentos de limpeza de gases, tais como [[separador cicl\u00f4nico|precipitadores cicl\u00f4nicos]] de part\u00edculas, [[Precipitador eletrost\u00e1tico|precipitadores eletrost\u00e1ticos]] e lavadores de gases.{{Citar web|url=https://www.cbf.org/news-media/newsroom/2017/maryland/cbf-study-baltimore-incinerator-causes-55-million-in-health-problems-per-year.html|titulo=CBF Study: Baltimore Incinerator Causes $55 Million in Health Problems Per Year|acessodata=2022-06-16|website=www.cbf.org}}\n\nO [[efluente]] gerado pelo arrefecimento das esc\u00f3rias e pela lavagem dos gases ter\u00e1 de sofrer um tratamento adequado uma vez que, de acordo com a legisla\u00e7\u00e3o da [[Uni\u00e3o Europeia]], \u00e9 considerado um [[res\u00edduo perigoso]]. Com a queima dos res\u00edduos, \u00e9 poss\u00edvel aproveitar [[energia]] t\u00e9rmica gerada transformando-a em energia el\u00e9trica, que ser\u00e1 posteriormente \"comprada\" pela Rede Nacional de Distribui\u00e7\u00e3o. Por estes motivos, havendo assim valoriza\u00e7\u00e3o do res\u00edduo, a Incinera\u00e7\u00e3o surge imediatamente acima da [[Deposi\u00e7\u00e3o qu\u00edmica em fase vapor|deposi\u00e7\u00e3o]] em [[Aterro sanit\u00e1rio|aterro]] controlado, segundo a hierarquia de gest\u00e3o de res\u00edduos.{{Citar peri\u00f3dico |url=https://doi.org/10.1080/10473289.2003.10466192 |titulo=Variables Affecting Emissions of PCDD/Fs from Uncontrolled Combustion of Household Waste in Barrels |data=2003-05-01 |acessodata=2022-06-16 |jornal=Journal of the Air & Waste Management Association |n\u00famero=5 |ultimo=Lemieux |primeiro=Paul M. |ultimo2=Gullett |primeiro2=Brian K. |paginas=523\u2013531 |doi=10.1080/10473289.2003.10466192 |issn=1096-2247 |ultimo3=Lutes |primeiro3=Christopher C. |ultimo4=Winterrowd |primeiro4=Chris K. |ultimo5=Winters |primeiro5=Dwain L.}}{{Citar peri\u00f3dico |url=https://doi.org/10.1007/s11356-017-9376-8 |titulo=Characteristics of volatile compound emission and odor pollution from municipal solid waste treating/disposal facilities of a city in Eastern China |data=2017-08-01 |acessodata=2022-06-16 |jornal=Environmental Science and Pollution Research |n\u00famero=22 |ultimo=Guo |primeiro=Hanwen |ultimo2=Duan |primeiro2=Zhenhan |paginas=18383\u201318391 |lingua=en |doi=10.1007/s11356-017-9376-8 |issn=1614-7499 |ultimo3=Zhao |primeiro3=Yan |ultimo4=Liu |primeiro4=Yanjun |ultimo5=Mustafa |primeiro5=Muhammad Farooq |ultimo6=Lu |primeiro6=Wenjing |ultimo7=Wang |primeiro7=Hongtao}}\n\n== Coincinera\u00e7\u00e3o ==\n[[Imagem:Hunderwasser Fernheizwerk.JPG|250px|thumb|direita|Incinerador de [[Viena]], [[\u00c1ustria]], ligado a uma rede de distribui\u00e7\u00e3o de [[energia t\u00e9rmica]].]]\n\nA [[coincinera\u00e7\u00e3o]] \u00e9 o processo de tratamento de res\u00edduos que consiste na sua queima em fornos industriais, conjuntamente com os combust\u00edveis tradicionais. Os res\u00edduos s\u00e3o assim valorizados energeticamente, pois substituem parte do combust\u00edvel usado no forno. Os fornos trabalhando a elevadas temperaturas das ind\u00fastrias [[vidreira]], [[Siderurgia|sider\u00fargica]] e [[cimenteira]] podem ser usados para o tratamento de res\u00edduos.\n\n=== Incinera\u00e7\u00e3o em cimenteiras ===\nOs fornos de [[cimento]] s\u00e3o os mais utilizados por permitirem atingir temperaturas muito elevadas de 2000 \u00b0C na chama do [[queimador]] principal e cerca de 1450 \u00b0C no [[cl\u00ednquer]].\n\nQuando os res\u00edduos cont\u00eam subst\u00e2ncias ambientalmente perigosas, tais como compostos arom\u00e1ticos ou metais, a coincinera\u00e7\u00e3o em fornos de cimento pode permitir evitar a contamina\u00e7\u00e3o do ambiente de forma segura. No caso dos compostos org\u00e2nicos (contendo \u00e1tomos de [[carbono]] ou [[azoto]]), as temperaturas muito elevadas e o longo tempo de perman\u00eancia no forno \u2014 5 a 7 segundos nos grandes fornos de cimento \u2014 v\u00e3o provocar a destrui\u00e7\u00e3o dessas mol\u00e9culas, originado compostos in\u00f3cuos, como o [[Di\u00f3xido de carbono|anidrido carb\u00f4nico]].\n\nEm contacto com os [[silicato]]s de [[c\u00e1lcio]] que constituem o ''clinker'' - constituinte maiorit\u00e1rio do [[cimento Portland]] \u2014 a maioria dos metais s\u00e3o incorporados na estrutura v\u00edtrea formada a alta temperatura, ficando assim inibidos de serem [[Lixivia\u00e7\u00e3o|lixiviados]] pela \u00e1gua. S\u00e3o exce\u00e7\u00e3o os metais vol\u00e1teis [[Merc\u00fario (elemento qu\u00edmico)|merc\u00fario]], [[c\u00e1dmio]] e [[t\u00e1lio]], que por n\u00e3o serem fixados n\u00e3o podem apresentar concentra\u00e7\u00f5es elevadas nos res\u00edduos a coincinerar.{{Citation|title=Energy from Waste: Part 1 -The Myths Debunked|url=https://www.youtube.com/watch?v=XB5iOtxlpCs|accessdate=2022-06-16|language=pt-BR}}\n\nOs [[ani\u00e3o|ani\u00f5es]] [[enxofre]], [[cloro]] e [[fl\u00faor]] combinam-se com o c\u00e1lcio da pedra formando compostos est\u00e1veis, evitando assim as emiss\u00f5es dos respectivos [[\u00e1cido]]s.\n\n=== Emiss\u00f5es perigosas ===\nQuando a coincinera\u00e7\u00e3o come\u00e7ou a ser usada nos [[EUA]] na [[d\u00e9cada de 1980]], os res\u00edduos eram misturados e triturados conjuntamente com a pedra. O aquecimento era muito lento, o que originava a progressiva liberta\u00e7\u00e3o dos compostos org\u00e2nicos vol\u00e1teis, antes de atingirem os pontos mais quentes do forno. A [[polui\u00e7\u00e3o]] provocada era enorme. Alguns fornos, mesmo trabalhando apenas com combust\u00edveis normais, podiam permitir a forma\u00e7\u00e3o de [[Dibenzodioxinas policloradas|dioxinas]]. Estes compostos ocorriam em fornos onde o despoeiramento dos gases se fazia a temperaturas bastante altas.{{Citar web|url=https://web.archive.org/web/20090627211156/http://www.suffolktogether.com/Wesaynotoincinerators/198/Home.html|titulo=Suffolk Together - Incinerators|data=2009-06-27|acessodata=2022-06-16|website=web.archive.org}}{{Citar web|url=https://web.archive.org/web/20140206200123/http://www.seas.columbia.edu/earth/papers/global_waste_to_energy.html|titulo=An overview of the global waste-to-energy industry - full text article from Waste Management World Magazine July - August 2003|data=2014-02-06|acessodata=2022-06-16|website=web.archive.org}}\n\n[[Imagem:2,3,7,8-tetrachlorodibenzo(b,e)(1,4)dioxine 200.svg|thumb|none|250px|Estrutura molecular da [[TCDD]], a mais t\u00f3xica das [[dioxina]]s.]]\n\nAtualmente, a coincinera\u00e7\u00e3o dos res\u00edduos mais perigosos \u00e9 feita por inje\u00e7\u00e3o na zona de queima, o que permite uma destrui\u00e7\u00e3o com uma efici\u00eancia tipicamente superior \u00e1s tradicionais. O [[Sistema de arrefecimento|arrefecimento]] dos gases antes da sua chegada aos filtros permite atingir n\u00edveis mais baixos de emiss\u00e3o de dioxinas, independentemente do tipo de combust\u00edvel usado.\n\nA coincinera\u00e7\u00e3o feita no respeito das boas pr\u00e1ticas industriais \u00e9 atualmente um processo seguro de valoriza\u00e7\u00e3o econ\u00f4mica de res\u00edduos industriais em fim de linha, praticado h\u00e1 muitos anos em numerosos pa\u00edses europeus. As an\u00e1lises mostram que os incineradores podem ser considerados [[Arma de destrui\u00e7\u00e3o em massa|armas de destrui\u00e7\u00e3o massiva]] provocando v\u00e1rios efeitos negativos na sa\u00fade humana.\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-ambiente}}\n\n{{T\u00f3picos relacionados com Gest\u00e3o de res\u00edduos}}\n\n{{Portal3|Ambiente|Qu\u00edmica}}\n\n{{Controle de autoridade}}\n\n{{DEFAULTSORT:Incineracao}}\n[[Categoria:Incinera\u00e7\u00e3o]]\n[[Categoria:Res\u00edduos s\u00f3lidos]]\n[[Categoria:Tecnologias ambientais]]"}]},"1585949":{"pageid":1585949,"ns":0,"title":"Informa\u00e7\u00e3o nutricional","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"[[Ficheiro:R\u00f3tulo.jpg|alt=|miniaturadaimagem|250x250px|Exemplo de tabela de informa\u00e7\u00e3o nutricional.]]\n\u00c9 chamada '''informa\u00e7\u00e3o nutricional''' (em [[L\u00edngua inglesa|ingl\u00eas]]: ''nutrition facts label''; ''nutrition information panel''), sendo tamb\u00e9m conhecida como '''rotulagem nutricional''', a tabela de informa\u00e7\u00f5es relativas \u00e0s quantidades de [[vitamina]]s, [[sais minerais]], [[gordura]]s, [[prote\u00edna]]s, [[Fibra diet\u00e9tica|fibras]], entre outros, por por\u00e7\u00e3o, contida na maioria das embalagens de produtos.{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=|primeiro=|data=16 de junho de 2015|titulo=Como ler uma tabela nutricional|url=https://www.jasminealimentos.com/alimentacao/voce-sabe-como-ler-uma-tabela-nutricional/|jornal=Jasmine Alimentos|lingua=pt-BR|acessodata=27 de outubro de 2018}}{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=Souza|primeiro=S\u00f4nia Maria Fernandes da Costa|ultimo2=Lima|primeiro2=Kenio Costa|ultimo3=Miranda|primeiro3=Henio Ferreira de|ultimo4=Cavalcanti|primeiro4=Francisco Ivo Dantas|data=Maio de 2011|titulo=Utiliza\u00e7\u00e3o da informa\u00e7\u00e3o nutricional de r\u00f3tulos por consumidores de Natal, Brasil|url=https://scielosp.org/pdf/rpsp/2011.v29n5/337-343/pt|jornal=Revista Panamericana de Salud P\u00fablica|lingua=pt|volume=29|paginas=337\u2013343|doi=10.1590/S1020-49892011000500006|issn=1020-4989|acessodata=27 de outubro de 2018}} \u00c9 utilizada para fornecer dados nutricionais que auxiliam na pr\u00e1tica da alimenta\u00e7\u00e3o saud\u00e1vel provinda de produtos [[ind\u00fastria|industrializados]].{{Citar web|url=http://portal.anvisa.gov.br/noticias/-/asset_publisher/FXrpx9qY7FbU/content/anvisa-quer-mudancas-na-rotulagem-nutricional-de-alimentos/219201?inheritRedirect=false|titulo=Anvisa quer mudan\u00e7as na rotulagem nutricional de alimentos|data=21 de maio de 2018|acessodata=27 de outubro de 2018|obra=portal.anvisa.gov.br|publicado=Not\u00edcias - Anvisa|ultimo=Ascom/Anvisa|primeiro=|lingua=pt-BR}}{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=|primeiro=|data=17 de outubro de 2017|titulo=Tabela nutricional atualizada traz alimentos mais consumidos no Pa\u00eds|url=https://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-da-saude/tabela-nutricional-atualizada-traz-os-alimentos-mais-consumidos-no-brasil/|jornal=Jornal da USP|lingua=pt-BR|acessodata=27 de outubro de 2018}} \n\nSua pr\u00e1tica e usabilidade, bem como o conte\u00fado inserido em tais rotulagens, possuem diferenciais em v\u00e1rios pa\u00edses (como na Austr\u00e1lia, China, Estados Unidos e M\u00e9xico).{{Citar web|titulo=Standard 1.2.8 - Nutrition Information Requirements|url=https://web.archive.org/web/20090514085734/http://www.foodstandards.gov.au/_srcfiles/ACF2A90.pdf|obra=www.foodstandards.gov.au|data=2009|acessodata=1 de abril de 2019|publicado=Australian Food Standards (salvo em Wayback Machine)|ultimo=|primeiro=|arquivodata=14 de maio de 2009|lingua=en}}{{Citar web|titulo=\u300a\u9884\u5305\u88c5\u98df\u54c1\u8425\u517b\u6807\u7b7e\u901a\u5219\u300b\uff08GB 28050-2011\u95ee\u7b54\uff09(\u4fee\u8ba2\u7248)|url=https://web.archive.org/web/20180317035805/http://www.gsciq.gov.cn/www/ContentsDisp.asp?id=7715|obra=www.gsciq.gov.cn|data=6 de mar\u00e7o de 2014|acessodata=1 de abril de 2019|publicado=GSCIQ (salvo em Wayback Machine)|ultimo=Food Inspection Office|primeiro=|arquivodata=17 de mar\u00e7o de 2018|lingua=chin\u00eas}}{{Citar web|titulo=Guidance for Industry: Nutrition Labeling Manual - A Guide for Developing and Using Data Bases|url=https://web.archive.org/web/20090614152816/https://www.fda.gov/Food/GuidanceComplianceRegulatoryInformation/GuidanceDocuments/FoodLabelingNutrition/ucm063113.htm|obra=www.fda.gov|data=17 de mar\u00e7o de 1998|acessodata=1 de abril de 2019|publicado=FDA - U.S. Food and Drug Administration (salvo em Wayback Machine)|ultimo=|primeiro=|lingua=en-US|arquivodata=14 de junho de 2009}}{{Citar web|titulo=Catalogo de normas oficiales mexicanas|url=https://web.archive.org/web/20031213172903/http://cronos.cta.com.mx/cgi-bin/normas.sh/cgis/despresult.p?clave=NOM-051-SCFI-1994|obra=cronos.cta.com.mx|data=2003|acessodata=1 de abril de 2019|publicado=Secretar\u00eda de Econom\u00eda - Normas (salvo em Wayback Machine)|ultimo=|primeiro=|arquivodata=13 de dezembro de 2003|lingua=es-LA}}\n\n== Objetivo ==\nO intuito dessa ferramenta \u00e9 deixar claro o que ser\u00e1 consumido, expondo dados referentes a qualidade, quantidade, composi\u00e7\u00e3o e os poss\u00edveis riscos para a sa\u00fade, que venham a ser gerados pelos alimentos, conforme encontra-se estabelecido no [[C\u00f3digo de Defesa do Consumidor]].{{citar peri\u00f3dico|ultimo=Martins Poldi da Silva|primeiro=Amanda|ultimo2=Senger|primeiro2=Maria Helena|data=Dezembro de 2014|titulo=Compreens\u00e3o de rotulagem nutricional de alimentos|url=http://sban.cloudpainel.com.br/files/revistas_publicacoes/438.pdf|jornal=Nutrire|lingua=pt-BR|acessodata=1 de abril de 2019}}\n\nAs principais quest\u00f5es que fazem as pessoas lerem os r\u00f3tulos, s\u00e3o problemas de sa\u00fade, preven\u00e7\u00e3o de doen\u00e7as, quest\u00f5es de religi\u00e3o, emagrecimento, curiosidades e compara\u00e7\u00f5es entre produtos e/ou marcas. N\u00e3o obstante, existem dificuldades quanto a interpreta\u00e7\u00e3o desta rotulagem, o que abrange a forma de apresenta\u00e7\u00e3o, pouco destaque para a tabela nutricional, visual pouco atrativo, letras pequenas, informa\u00e7\u00f5es complexas, entre outros fatores estruturais e de apar\u00eancia.\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Open Food Facts]]\n* [[Alimenta\u00e7\u00e3o]]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* [http://portal.anvisa.gov.br/perguntas-view?p_p_id=101_INSTANCE_nySyFH9AWYKL&p_p_col_id=column-2&p_p_col_pos=1&p_p_col_count=2&_101_INSTANCE_nySyFH9AWYKL_groupId=33916&_101_INSTANCE_nySyFH9AWYKL_urlTitle=rotulagem-nutricional&_101_INSTANCE_nySyFH9AWYKL_struts_action=%2Fasset_publisher%2Fview_content&_101_INSTANCE_nySyFH9AWYKL_assetEntryId=417795&_101_INSTANCE_nySyFH9AWYKL_type=content P\u00e1gina da Anvisa sobre rotulagem nutricional]\n* [https://www.tabelanutricional.com.br/ Site Tabela Nutricional]\n\n{{esbo\u00e7o-nutri\u00e7\u00e3o}}\n\n[[Categoria:Nutri\u00e7\u00e3o]]"}]},"2435023":{"pageid":2435023,"ns":0,"title":"J\u00f3zsef Kiprich","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Sem fontes|data=junho de 2020}}\n{{Info/Biografia/Wikidata}}\n'''J\u00f3zsef Kiprich''' ([[Tatab\u00e1nya]], [[6 de setembro]] de [[1963]]) \u00e9 um [[treinador]] e ex-[[futebolista]] [[Hungria|h\u00fangaro]] que atuou pela sele\u00e7\u00e3o de seu pa\u00eds na [[Copa do Mundo de 1986]]. \n\n{{Feyenoord Rotterdam}}\n{{Sele\u00e7\u00e3o H\u00fangara de Futebol de 1986}}\n{{Esbo\u00e7o-futebolistahun}}\n\n{{NF|1963||Kiprich, Jozsef}}\n[[Categoria:Futebolistas da Hungria]]\n[[Categoria:Jogadores da Copa do Mundo FIFA de 1986]]\n[[Categoria:Futebolistas do Feyenoord Rotterdam]]\n[[Categoria:Treinadores de futebol da Hungria]]\n[[Categoria:H\u00fangaros de ascend\u00eancia alem\u00e3]]"}]},"1027931":{"pageid":1027931,"ns":0,"title":"Sal\u00e9","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Mais notas||geo-af|data=mar\u00e7o de 2012}}\n{{Info/Assentamento/Marrocos|mun\n|nome =Sal\u00e9\n|outro_nome ={{lang|ar|\u0633\u0644\u0627 \u2022 \u2d59\u2d4d\u2d30 \u2022 Sla}}\n|imagens_tamanho =285\n|imagem =Sal\u00e9, Morocco.jpg\n|imagem_bandeira =Drapeau_Sal\u00e9.png\n|escudo_tamanho =60px\n|latd=34 |latm=2 |lats=15\n|longd=6 |longm=49 |longs=20\n|coord_sufixo =type:city_scale:3000000\n|regi\u00e3o =[[Rabate-Sal\u00e9-Quenitra]]\n|regi\u00e3o_pr\u00e9_2015 =[[Rabat-Sal\u00e9-Zemmour-Zaer]]\n|prefeitura =[[Sal\u00e9 (prefeitura)|Sal\u00e9]]\n|funda\u00e7\u00e3o ={{s\u00e9c|X}}\n|fundador =[[Ifrenidas]]\n|governador =Alami Zbadi\n|prefeito =Noureddine Lazrak\n|prefeito_ano =2009\n|prefeito_partido={{ilc|RNI|Reuni\u00e3o Nacional dos Independentes|Rassemblement national des ind\u00e9pendants|Rassemblement National des Ind\u00e9pendants}}\n|\u00e1rea_urbana_km2 =95.48\n|eleva\u00e7\u00e3o_m =11\n|popula\u00e7\u00e3o_notas =\n|popula\u00e7\u00e3o_total =823485\n|popula\u00e7\u00e3o_em =2004\n|popula\u00e7\u00e3o_urbana =769500\n|gent\u00edlico =slaouis, sal\u00e9tin(e)s, ahl-sala\n|c\u00f3digo_postal =11000\n|s\u00edtio ={{URL|http://www.villedesale.ma}}\n}}\n'''Sal\u00e9'''{{citar livro|titulo=Dicion\u00e1rio Onom\u00e1stico Etimol\u00f3gico da L\u00edngua Portuguesa|ultimo=Machado|primeiro=Jos\u00e9 Pedro|editora=Livros Horizonte/Editorial Conflu\u00eancia|edi\u00e7\u00e3o=2.\u00aa|volume=3.\u00ba N-Z|ISBN=972-24-0845-3}} ({{Langx|ar|\u0633\u0644\u0627}}; em [[Alfabeto tifinague|tifinague]]: \u2d59\u2d4d\u2d30, ''Sla'') \u00e9 uma cidade do noroeste de [[Marrocos]], capital da [[Subdivis\u00f5es de Marrocos|prefeitura]] [[Sal\u00e9 (prefeitura)|hom\u00f3nima]], que faz parte da [[Regi\u00f5es de Marrocos|regi\u00e3o]] de [[Rabate-Sal\u00e9-Quenitra]]. Segundo o censo de 2004, a prefeitura de Sal\u00e9 tinha {{fmtn|823485}} habitantes, dos quais {{fmtn|769500}} habitavam em zonas urbanas e {{fmtn|53985}} em zonas rurais.{{NotaNT|1=O censo de 2004 n\u00e3o apresenta dados para a cidade isoladamente, apenas para as comunas que o constituem.}}\n\nA cidade situa-se na margem direita da foz do [[rio Bu Regregue]], em frente a [[Rabate]], que ocupa a margem oposta. O nome Sal\u00e9 deriva do antigo nome do rio, que se chamava Sala (rio salgado) at\u00e9 ao {{s\u00e9c|XIII}}.\n\nA prefeitura confina a sul com a de [[Rabate (prefeitura)|Rabate]], a oeste com o [[Oceano Atl\u00e2ntico]], a norte com a [[Kh\u00e9misset (prov\u00edncia)|prov\u00edncia de Kh\u00e9misset]] e a leste com a [[Quenitra (prov\u00edncia)|prov\u00edncia de Quenitra]].\n\nOutrora uma [[Rep\u00fablica de Sal\u00e9|rep\u00fablica aut\u00f3noma]] famosa pelos [[pirata]]s que ali se refugiavam e a governavam, foi uma importante base dos [[piratas da Barb\u00e1ria]], de onde partiam a maior parte dos ataques contra a costa portuguesa e os arquip\u00e9lagos das [[Can\u00e1rias]], [[Madeira]] e [[A\u00e7ores]], al\u00e9m de expedi\u00e7\u00f5es para locais t\u00e3o long\u00edquos como o norte da [[Pen\u00ednsula Ib\u00e9rica]] e as [[Caribe|Cara\u00edbas]].\n\n==Hist\u00f3ria==\nO primeiro assentamento urbano na foz do Bu Regregue, a cidade mais antiga da costa atl\u00e2ntica do [[Norte de \u00c1frica]], foi a col\u00f3nia [[fen\u00edcia]] de Sala, fundada cerca do {{-s\u00e9c|VII}}, provavelmente no local da necr\u00f3pole medieval de [[Chellah]], na margem esquerda do Bu Regregue, nas proximidades de Rabate.\n\nOs vest\u00edgios mais antigos da cidade remontam \u00e0 [[Roma Antiga|\u00e9poca romana]], quando foi fundada a [[col\u00f3nia]] de Sala Colonia, parte da [[prov\u00edncia romana]] da [[Maurit\u00e2nia Tingitana]], referida por [[Pl\u00ednio, o Velho]] como uma cidade do deserto infestada de elefantes. Os [[v\u00e2ndalos]] ocuparam a regi\u00e3o no {{s\u00e9c|V}} e alegadamente teriam deixado como heran\u00e7a a exist\u00eancia de berberes louros de olhos azuis. Os [[\u00e1rabes]] chegados \u00e0 regi\u00e3o no {{s\u00e9c|VII}} mantiveram o nome de Sala (ou Salah), associando o nome ao filho de [[Cam]], filho [[No\u00e9]].\n\nA cidade foi refundada no {{s\u00e9c|X}} pela [[tribo]] [[Berberes|berbere]] dos [[Ifrenidas]], que a proclamaram sua capital, na margem oposta (direita) do Bu Regregue. Dado que durante o {{s\u00e9c|XVII}} Rabate era conhecida como Nova Sal\u00e9, considera-se que Sal\u00e9 \u00e9 a cidade mais antiga da foz do Bu Regregue. Segundo as fontes \u00e1rabes, Sal\u00e9 foi a primeira cidade fundada por berberes. A Grande Mesquita de Sal\u00e9 foi constru\u00edda entre 1028 e 1029 pelos Ifrenidas.\n\nSal\u00e9 foi depois conquistada pelos [[Almor\u00e1vidas]] em 1068. Nesse s\u00e9culo, devido \u00e0 sua posi\u00e7\u00e3o estrat\u00e9gica no extremo da rota terrestre [[Fez]]-[[Marraquexe]] e ao seu porto que a torna um centro de trocas entre a Europa e Marrocos, a cidade assiste a um grande desenvolvimento, que prossegue no s\u00e9culo seguinte com o [[Califado Alm\u00f3ada]] e se repete no {{s\u00e9c|XIV}} com os [[Mer\u00ednidas]].\n\nA Grande Mesquita, constru\u00edda entre 1028 e 1029, e o [[madra\u00e7al]] (centro de estudos [[Isl\u00e3o|isl\u00e2micos]]) fazem de Sal\u00e9 um dos centros religiosos mais importantes de Marrocos. Em 1260, a cidade \u00e9 atacada por tropas [[Reino de Castela|castelhanas]], o que levou \u00e0 constru\u00e7\u00e3o duma [[muralha]].\n\nNo s\u00e9culo XVII, principalmente a partir de 1610, Sal\u00e9 e, na outra margem do Bu Regregue, [[Rabate]], chamada ent\u00e3o \"Sal\u00e9, a Nova\", acolheram a chegada massiva de mu\u00e7ulmanos e [[judeus]] fugidos de Espanha. Esta ocorr\u00eancia deu um novo f\u00f4lego \u00e0 cidade ao mesmo tempo que originou uma rivalidade com Rabate. Os [[mourisco]]s (mu\u00e7ulmanos [[Pen\u00ednsula Ib\u00e9rica|ib\u00e9ricos]]) que se estabeleceram em Sal\u00e9 vieram em duas vagas. Na primeira vaga vieram os habitantes de [[Hornachos]], aos quais foi concedida a possibilidade de conservarem alguns dos seus bens se abandonassem Espanha voluntariamente. A segunda vaga foi constitu\u00edda por outros mouriscos que foram despojados de todos os seus bens quando foram expulsos. Estes procuraram vingar-se atrav\u00e9s da [[pirataria]].\n\n[[Imagem:Braun Sal\u00e9 UBHD.jpg|thumb|left|Gravura de Sal\u00e9 em 1572, na obra ''Civitates orbis terrarum'' de [[Georg Braun]]]]\n\nSal\u00e9 tornou-se ent\u00e3o c\u00e9lebre sobretudo pela sua intensa atividade mar\u00edtima, e os \"[[Alandalus|andalusinos]]\" fizeram dela a capital dos [[cors\u00e1rio]]s. Enquanto os ''Hornacheros'' se ocupavam da constru\u00e7\u00e3o e repara\u00e7\u00e3o dos navios, os outros mouriscos formaram as primeiras tripula\u00e7\u00f5es. O desenvolvimento econ\u00f3mico trazido pelos mouriscos foi tal que Sal\u00e9 e Rabate decidiram unir-se e instituir uma [[rep\u00fablica]] independente entre 1627 e 1666, a [[Rep\u00fablica de Sal\u00e9]] (ou Rep\u00fablica do Bu Regregue), cuja capital se situava no que \u00e9 atualmente a [[Casb\u00e1 dos Udaias]], em Rabate. A rep\u00fablica era dirigida por cors\u00e1rios e tinha como atividade principal a pirataria, cuja atividade se estendia at\u00e9 \u00e0 Am\u00e9rica. Nesse tempo, Sal\u00e9 era o \u00fanico porto importante de Marrocos que n\u00e3o estava nas m\u00e3os dos portugueses ou espanh\u00f3is.\n\nEm 1666, os [[Dinastia alauita|Alauitas]], ainda hoje no poder, apoderam-se das cidades de Rabate e Sal\u00e9, pondo fim \u00e0 Rep\u00fablica do Bu Regregue. A atividade comercial de Sal\u00e9 durante o {{s\u00e9c|XVIII}} estendeu a influ\u00eancia da cidade a regi\u00f5es distantes do interior. A cidade come\u00e7a a declinar a partir de 1755, quando foi afetada pelo [[Sismo de Lisboa de 1755|Terramoto de Lisboa]], cujo [[epicentro]] estava \u00e0 mesma dist\u00e2ncia de Sal\u00e9 que [[Lisboa]]. O terramoto provocou um [[tsunami]] que mudou o curso do Bu Regregue, inutilizando o porto, que at\u00e9 a\u00ed se encontrava dentro das muralhas da cidade. A partir da\u00ed, o principal porto do reino marroquino passou a ser [[Essaouira]], apesar da atividade cors\u00e1ria em Sal\u00e9 se ter prolongado pelo menos at\u00e9 1829.\n\nO fim do seu papel comercial preponderante no {{s\u00e9c|XIX}} levou a cidade a fechar-se sobre ela mesma, permanecendo durante esse {{s\u00e9c|e}} durante os [[protetorado]]s franc\u00eas e espanhol um centro de cultura e de resist\u00eancia aos colonizadores.\n\nNa outra margem do rio, Rabate foi estabelecida como capital em 1912, data do in\u00edcio do [[Protetorado Franc\u00eas do Marrocos|protetorado franc\u00eas]], tornando-se um grande centro administrativo ao mesmo tempo que Sal\u00e9 \u00e9 relegada para segundo plano, embora mantendo-se um centro cultural e religioso em contraste com a sua vizinha europeizada. Atualmente o porto de Sal\u00e9 continua sem import\u00e2ncia comercial e \u00e9 sobretudo um porto de pesca.\n\nA primeira ponte sobre o Bu Regregue, a Ponte Moulay Al Hassan, foi inaugurada em 1957. Atualmente h\u00e1 mais tr\u00eas pontes, uma delas ferrovi\u00e1ria, e h\u00e1 projetos para construir mais algumas.\n\nAtualmente Sal\u00e9 \u00e9 principalmente uma cidade dormit\u00f3rio de Rabate, com pouca vida pr\u00f3pria, cuja popula\u00e7\u00e3o \u00e9 constitu\u00edda sobretudo por imigrantes provenientes de zonas rurais de Marrocos.\n\n==Monumentos==\n[[Imagem:Sale,SidiAbdallah1.jpg|thumb|Mausol\u00e9u de Sidi Abdellah Benhassoun]]\n\n[[Imagem:Sale,AhmedBenAschir2.jpg|thumb|Mausol\u00e9u de Sidi Ahmed Benacher]]\n\n[[Imagem:Sale,BabMrisa.jpg|thumb|Bab Mrisa, a porta da muralha que d\u00e1 acesso \u00e0 almedina]]\n\nRodeada por uma cintura de muralhas que se estende por {{fmtn|4.5|km}} e delimita uma superf\u00edcie de 90 [[hectare]]s, o espa\u00e7o urbano desenvolveu-se de oeste para leste a partir das principais institui\u00e7\u00f5es religiosas. Al\u00e9m das muralhas, Sal\u00e9 conta com diversos monumentos hist\u00f3ricos, dentre os quais se destacam:\n\n*[[Grande Mesquita de Sal\u00e9|Grande Mesquita]] \u2014 Constru\u00edda em 1196 pelo [[califa alm\u00f3ada]] [[Iacube Alman\u00e7or]] {{nwrap|r.|1184|1199}}, \u00e9 considerada uma das mais importante de Marrocos.\n*Madra\u00e7al (''Medersa'') Bouanania \u2014 Constru\u00eddo em 1341, durante o reinado do [[sult\u00e3o mer\u00ednida]] [[Albo\u00e1cem Ali ibne Otom\u00e3o]] {{nwrap|r.|1331|1348}}, e finalizado em 1345 pelo seu filho e sucessor, [[Abu Inane Faris]]. \u00c9 uma obra de arte da arquitetura andaluz-magrebina.\n*[[Zauia]] Noussak \u2014 Sede duma confraria mu\u00e7ulmana, constru\u00edda extramuros por iniciativa do sult\u00e3o mer\u00ednida Abu Inane Faris {{nwrap|r.|1348|1358}}.\n*Outras zauias \u2014 Sal\u00e9 \u00e9 c\u00e9lebre por sempre ter sido um ref\u00fagio para eremitas e outros devotos mu\u00e7ulmanos, que atra\u00eda gente devota de pr\u00e1ticas ascetas de todas as partes. Devido a isso, al\u00e9m da zauia Noussak, h\u00e1 em Sal\u00e9 mais duma centena de s\u00edtios de recolhimento religioso, como zauias, claustros e santu\u00e1rios, como a Zauia Hassouniya, Zouia Cadiria, Zauia Quetania, Zauia Tijania, etc.\n*Mausol\u00e9u de Sidi Abdellah Benhassoun \u2014 um santo conhecido pelo seu desapego, erudi\u00e7\u00e3o e capacidades orat\u00f3rias, \u00e9 venerado pelos slaouis. O seu ''[[moussem]]'' (festa) \u00e9 celebrado na v\u00e9spera do [[Mulude]], o anivers\u00e1rio de [[Maom\u00e9]]. O seu culto est\u00e1 associado a uma cerim\u00f3nia durante a qual s\u00e3o depositados c\u00edrios no mausol\u00e9u ap\u00f3s uma [[prociss\u00e3o]]. Os c\u00edrios permanecem no mausol\u00e9u at\u00e9 ao Mulude do ano seguinte.\n*Mausol\u00e9u de Sidi Ahmed Benacher \u2014 um santo que foi um modelo de abstin\u00eancia e [[ascetismo]], que renunciou ao conv\u00edvio dos humanos, em particular dos governantes, para se consagrar ao culto e \u00e0 devo\u00e7\u00e3o.\n*Sour el Aqouass \u2014 dep\u00f3sito de \u00e1gua e aqueduto para abastecimento da cidade, que \u00e9 uma das obras p\u00fablicas hist\u00f3ricas mais importantes de Sal\u00e9.\n*Muralha \u2014 \u00e9 uma das obras defensivas isl\u00e2micas mais antigas de Marrocos. \u00c9 flanqueada por torres e tem v\u00e1rias portas que d\u00e3o acesso \u00e0 zona urbana, na mais pura tradi\u00e7\u00e3o das muralhas medievais do ocidente mu\u00e7ulmano. As principais portas s\u00e3o: Bab Maalaq, Bab Jdid, Bab Sidi Bou Haja, Bab Ferran, Bab Mrisa, Bab Ferth ,Bab Fez (tamb\u00e9m chamada Bab Khmiss), Bab Sebta e Bab Chaafa. As duas \u00faltimas asseguravam a comunica\u00e7\u00e3o da cidade com as zonas rurais adjacentes. A Bab Ferran dava acesso ao antigo arsenal (Dar es-Sanaa).\n*As ''Skallas'' (fortalezas) \u2014 Skalla al Kadima et Skalla al Jadida\n*Os ''Borjs'' ([[baluarte]]s) \u2014 Borj Adoumoue, Borj el Kbir, Borj Elmellah, Borj Sidi Benacher\n\n==Estrutura urbana==\n[[Imagem:Marina de Sale P1060395.JPG|thumb|A [[Marina (litoral)|marina]] de Sal\u00e9 vista de Rabate]]\n\n[[Imagem:Sale,3kmN.jpg|thumb|O sub\u00farbio de Sidi Moussa, 3 km a norte de Sal\u00e9]]\n\nPodem distinguir-se as seguintes \u00e1reas urbanas em Sal\u00e9:\n\n*Centro \u2014 Parte mais animada e sobrepovoada, as suas principais art\u00e9rias s\u00e3o as avenidas {{Lknb|Mohammed|V|de Marrocos}} et {{Lknb|Hassan|II|de Marrocos}}. Ali se encontram algumas lojas modernas e dois hot\u00e9is.\n*Bairros residenciais \u2014 Os mais conhecidos s\u00e3o Bettana, Rmel et Hay Esalam, onde residem muitas das personalidades mais influentes da cidade e intelectuais marroquinos famosos.\n*Baira-mar \u2014 A zona junto ao mar, que se estende desde a foz do Bu Regregue, a sul, at\u00e9 ao bairro de Hay Chma\u00e2o, a norte, \u00e9 ocupada por um cemit\u00e9rio e algumas [[villa]]s modernas.\n*[[Mellah]] \u2014 Antigo bairro [[judeus|judeu]], onde se refugiou uma importante comunidade judia cerca de 1800.\n*Almedina \u2014 Fundada no in\u00edcio do {{s\u00e9c|XII}} pelos alm\u00f3adas, a almedina de Sal\u00e9 \u00e9 a parte mais antiga de Sal\u00e9. Tem v\u00e1rias fontes, [[riad]]es (casas tradicionais completamente fechadas ao exterior, com um p\u00e1tio interior) e mesquitas. O acesso \u00e0 almedina \u00e9 feito pela Bab Mrisa, perto do centro da cidade.\n*Rmel \u2014 Antigo bairro franc\u00eas, \u00e9 constitu\u00eddo por villas de estio colonial e tem uma antiga igreja.\n*Sala el Jdida (Sal\u00e9, a Nova ou ''la Nouvelle'') \u2014 Um sub\u00farbio popular que \u00e9 praticamente uma outra cidade.\n\n==Notas==\n{{Refbegin}}\n*{{Tradu\u00e7\u00e3o/ref2||fr|Sal\u00e9|76196928|en|Sal\u00e9|481227219}}\n\n\n{{Refend}}\n\n==Refer\u00eancias==\n{{Refbegin}}\n\n*{{Citar livro|ano=2003|t\u00edtulo=Le Guide Vert - Maroc|editora=Michelin|lingua3=fr|isbn=978-2-06-100708-2|local=Paris|p\u00e1ginas=460|p\u00e1gina=380-383}}\n*{{Citar livro|ultimo=Ellingham|primeiro=Mark|ano=2004|t\u00edtulo=The Rough Guide to Morocco|coautor=McVeigh, Shaun; Jacobs, Daniel; Brown, Hamish|editora=[[Rough Guide]], [[Penguin Books]]|lingua3=en|isbn=9-781843-533139|local=Nova Iorque, Londres, Deli|edi\u00e7\u00e3o=7\u00aa|p\u00e1ginas=824|p\u00e1gina=350-354}}\n\n\n{{Citar web|url=http://www.lavieeco.com/documents_officiels/Recensement%20population.pdf|titulo=Recensement g\u00e9n\u00e9ral de la population et de l'habitat 2004|acessodata=6 de mar\u00e7o de 2012|obra=www.lavieeco.com|publicado=Jornal ''La Vie \u00e9co''|autor=Royaume du Maroc - Haut-Comissariat au Plan|lingua3=fr}}\n\n{{Citar livro|ultimo=ibne Caldune|autorlink=ibne Caldune|ano=S\u00e9culo XIV|t\u00edtulo=Hist\u00f3ria dos Berberes}}\n\n{{Citar livro|ultimo=Chastel|primeiro=Robert|ano=1994|t\u00edtulo=Rabat-Sale|subt\u00edtulo=Vingt si\u00e8cles de l'oued Bou Regreg, Rabat-Sal\u00e9|editora=\u00c9ditions La Porte|lingua3=fr|isbn=9981889075|id={{OCLC|490776056}}|edi\u00e7\u00e3o=2\u00aa (1997)|p\u00e1gina=322}}\n\n{{Citar livro|ultimo=Wilson|primeiro=Peter Lamborn|autorlink=Peter Lamborn Wilson|ano=1993|t\u00edtulo=Pirate Utopias: Moorish Corsairs & European Renegadoes|editora=Autonomedia|lingua3=en|isbn=1570271585|url=http://books.google.fr/books?id=SJEg0p4RCP4C&printsec=frontcover&dq=isbn:1570271585&hl=en|acessodata=15 de mar\u00e7o de 2012}}\n\n\n{{Refend}}\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n{{Commonscat|Sal\u00e9}}\n\n*{{Citar web|url=http://looklex.com/e.o/sale.htm|titulo=Sale|acessodata=15 de mar\u00e7o de 2012|ultimo=Kjeilen|primeiro=Tore|obra=LookLex.com (Lexic Orient)|lingua3=en}}\n*{{Lk|lingnome=pt|fr|ar|url=http://www.selwane.com| titulo=Portal de Sal\u00e9| desc=www.selwane.com|acessodata=15 de mar\u00e7o de 2012}}\n*{{Lk|lingnome=pt|fr| url=http://tribusdumaroc.free.fr/beniahsen.php| titulo=Beni Ahsen| desc=tribusdumaroc.free.fr|acessodata=15 de mar\u00e7o de 2012}}\n\n{{Marrocos/Capitais de prov\u00edncia}}\n{{Controle de autoridade}}\n\n[[Categoria:Cidades de Marrocos]]\n[[Categoria:Comunas de Marrocos]]\n[[Categoria:Capitais de prov\u00edncias e de prefeituras de Marrocos]]\n[[Categoria:Localidades de Rabat-Sal\u00e9-Zemmour-Zaer]]\n[[Categoria:Localidades da costa atl\u00e2ntica de Marrocos]]"}]},"2350666":{"pageid":2350666,"ns":0,"title":"Gil Shaham","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Sem fontes|data=agosto de 2021}}\n'''Gil Shaham''' ([[Urbana (Illinois) |Urbana]], [[19 de fevereiro]] de [[1971]]) \u00e9 um renomado violinista estadunidense. \n\nFilho de cientistas israelitas, seus pais retornaram para Israel quando ele tinha apenas dois anos de idade. Aos sete anos de idade, Shaham come\u00e7ou a receber li\u00e7\u00f5es de violino de Samuel Bernstein na Academia Rubin de M\u00fasica em Jerusal\u00e9m. Em 1980, quando Shaham tinha nove anos de idade ele tocou para [[Issac Stern]], [[Nathan Milstein]] e [[Henryk Szeryng]] e foi estudar no Colorado com [[Dorothy DeLay]] e [[Jens Ellerman]].\n\nAos dez anos de idade ele fez sua estr\u00e9ia como solista, juntamente com a [[Orquestra Sinf\u00f4nica de Jerusal\u00e9m]], sob a reg\u00eancia de [[Alexander Schneider]]. Pouco tempo depois ele apresentou-se com a mais famosa orquestra de Israel, a [[Orquestra Filarm\u00f4nica de Israel]], conduzido por [[Zubin Mehta]]. Aos onze anos, em 1982, Shaham venceu o primeiro pr\u00eamio na Competi\u00e7\u00e3o Claremont e foi admitido na Escola Juilliard em Nova Iorque, onde estudou com [[Dorothy DeLay]] e [[Hyo Kang]].\n\nA carreira de Shaham deu um salto em 1989 quando ele foi chamado para substituir o doente [[Itzhak Perlman]] em uma s\u00e9rie de concertos com [[Michael Tilson Thomas]] com a [[Orquestra Sinf\u00f4nica de Londres]]. Shaham, ap\u00f3s isso, apresentou-se com as maiores orquestras do mundo, como a [[Filarm\u00f4nica de Nova Iorque]], a [[Filarm\u00f4nica de Berlim]], a [[Filarm\u00f4nica de Viena]], a[[Orquestra Sinf\u00f4nica de Boston]], a [[Orquestra Nacional Russa]], entre tantas outras.\n\nSaham \u00e9 casado com a not\u00e1vel violinista Adele Anthony, e tem duas crian\u00e7as com ela: Elijah (2002) e Ella Mei (2005).\n\n{{DEFAULTSORT:Shaham, Gil}}\n[[Categoria:Violinistas dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Judeus dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Naturais de Urbana (Illinois)]]"}]}}}}