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Gestão de Conflitos: Transformando Desafios em Oportunidades

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{"continue":{"imcontinue":"245520|Flag_of_France.svg","grncontinue":"0.857576845700|0.857576845700|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at for notice of API deprecations and breaking changes. Use [[Special:ApiFeatureUsage]] to see usage of deprecated features by your application."},"revisions":{"*":"Because \"rvslots\" was not specified, a legacy format has been used for the output. This format is deprecated, and in the future the new format will always be used."}},"query":{"pages":{"5090384":{"pageid":5090384,"ns":0,"title":"Ononomiya (Fujiwara)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{infobox cl\u00e3 japones|\n|sobrenome = Ramo Ononomiya do Cl\u00e3 Fujiwara\n|nihongo = \u5c0f\u91ce\u5bae\u6d41\n|imagem = Japanese crest Sagari Fuji.svg\n|legenda = \n|Prov\u00edncia Natal =[[Prov\u00edncia de Yamashiro ]]\n|Cl\u00e3 de Origem = [[Hokke (Fujiwara)|Ramo Hokke]] do [[Cl\u00e3 Fujiwara]]\n|Fundador =[[Fujiwara no Saneyori]]\n|Ramos = \n}}\n\nO {{nihongo|'''Ononomiya'''|\u5c0f\u91ce\u5bae|}} foi um ramo do [[cl\u00e3 Fujiwara]] fundado pelos descendentes de [[Fujiwara no Saneyori]]. \n\n==Antecedentes==\n\nQuando o cargo de [[Sessh\u014d e Kanpaku|Kanpaku]] foi restaurado em [[967]] quando o [[Imperador Reizei]] ascendeu ao trono, ele foi ocupado por [[Fujiwara no Saneyori|Saneyori]] e passou a ser conhecido como '''\u014cno-no-miya-dono''' .\n\nAlguns anos antes, em [[939]], j\u00e1 ocorrera uma diverg\u00eancia de posi\u00e7\u00f5es entre ''Saneyori'' e seu irm\u00e3o mais novo [[Fujiwara no Morosuke|Morosuke]] ent\u00e3o [[Naidaijin]], sobre o papel assumido pelo [[Sh\u014dgun]] [[Fujiwara no Tadabumi|Tadabumi]] na resolu\u00e7\u00e3o da rebeli\u00e3o dirigida por [[Taira no Masakado]] que gerou uma animosidade permanente entre os irm\u00e3os. \n\nCom a morte de ''Saneyori'' em [[970]] outra grande controv\u00e9rsia aconteceu entre [[Fujiwara no Yoritada|Yoritada]] (filho mais velho de Saneyori) e [[Fujiwara no Koretada|Koretada]] (filho mais velho de ''Morosuke'') para ver quem assumiria o cargo de ''Kampaku''. A contenda foi ganha por ''Koretada''. A partir da\u00ed os descendentes de ''Saneoyori'' acabaram se separando dos ''Hokke'' e fundaram o '''Ramo Ononomiya''' ''George Joji Tanabe,Willa Jane Tanabe''; [https://books.google.com.br/books?id=O03rvTi0vwAC&pg=PA122#v=onepage&q&f=false The Lotus Sutra in Japanese Culture] {{en}} University of Hawaii Press, 1989 p. 122 ISBN 9780824811983 .\n\nEm [[969]] ap\u00f3s a morte de [[Fujiwara no Tadatoshi|Tadatoshi]], seu filho [[Fujiwara no Sanesuke|Sanesuke]] foi adotado por seu av\u00f4 ''Saneyori'' e posteriormente passa a assumir a lideran\u00e7a do Cl\u00e3 ''William H. McCullough'', [https://books.google.com.br/books?id=eiTWWfoyuyAC&pg=PA144#v=onepage&q&f=false The Cambridge History of Japan], Volume 2 {{en}} Cambridge University Press, 1999 pp. 144-147 ISBN 9780521223539. \n\n==Lista dos L\u00edderes do Ramo ==\n\n# [[Fujiwara no Saneyori|Saneyori]] , liderou o cl\u00e3 at\u00e9 [[970]]\n# [[Fujiwara no Yoritada|Yoritada]] , liderou o cl\u00e3 de [[970]] \u00e0 [[989]]\n# [[Fujiwara no Sanesuke|Sanesuke]] , liderou o cl\u00e3 de [[989]] \u00e0 [[1046]]\n# [[Fujiwara no Sukehira|Sukehira]] , liderou o cl\u00e3 de [[1046]] \u00e0 [[1068]]\n# [[Fujiwara no Sukenaka|Sukenaka]] , liderou o cl\u00e3 de [[1068]] \u00e0 [[1084]]\n# [[Fujiwara no Akizane|Akizane]] , liderou o cl\u00e3 de [[1084]] \u00e0 [[1110]]\n# [[Fujiwara no Sukenobu|Sukenobu]] , liderou o cl\u00e3 de [[1110]] \u00e0 [[1158]]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n{{\u00c1rvore geneal\u00f3gica do Ononomiya Fujiwara}}\n{{Portal3|Jap\u00e3o|Hist\u00f3ria}}\n\n[[Categoria:Ononomiya (Fujiwara)]]"}]},"3444577":{"pageid":3444577,"ns":0,"title":"Marrina Smallwood","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Personagem fict\u00edcia \n| imagem = \n| descri\u00e7\u00e3o = \n| nome personagem = Marrina\n| publica\u00e7\u00e3o = [[Marvel Comics]]\n| primeira apari\u00e7\u00e3o = [[Alpha Flight]] #1\n| criador = [[John Byrne]]\n| alter ego = \n| nome real = Marrina Smallwood MacKenzie \n| esp\u00e9cie = [[Plodex]]\n| terra natal = [[Newfoundland]], [[Canad\u00e1]]\n| Altura = \n| alian\u00e7as = [[Tropa Alfa]]
[[Tropa Beta]]
[[Tropa Gama]]
[[Os Vingadores]]\n| codenomes = leviat\u00e3, manipuladora.\n| base= \n| parentes = \n| suporte = \n| poderes =*Respira\u00e7\u00e3o subaqu\u00e1tica\n*Habilidades de um anf\u00edbio incluindo reflexos, agilidade, e velocidade\n|estado atual=}}\n'''Marrina''' \u00e9 um personagem de quadrinhos na [[Marvel Comics]], foi membro da [[Plodex]]. Ela era um membro da [[Tropa Alfa]], e um membro honor\u00e1rio dos [[Os Vingadores|Vingadores]]. Sua primeira apari\u00e7\u00e3o foi em Alpha Flight #1.{{Citar web |t\u00edtulo=\"Marrina\"|url=http://www.comicvine.com/marrina/29-12600/ |publicado=[[ComicVine]] |lingua=ingl\u00eas |acessodata=29 de novembro de 2011}}\n\n==Hist\u00f3ria==\n===Tropa Alfa===\nThomas Smallwood, um [[humilde]] [[pescador]], encontra um [[ovo]] estranho no mar, durante uma pesca no [[Oceano Atl\u00e2ntico]], Thomaz pega o ovo e o leva para sua casa. Sua mulher, Gladys Smallwood, toca o ovo, que se abre e revela uma crian\u00e7a verde. Os dois adotam a crian\u00e7a e a d\u00e3o o nome de Marrina. Quando ela atinge a [[maturidade]], seus pais informam ao governo que t\u00eam uma filha [[mutante (Marvel Comics)|sobre-humana]], ent\u00e3o o governo a coloca em programa de treinamento para mutantes: a [[Tropa Gama]]. Logo Marrina sobe de categoria e participa da primeira forma\u00e7\u00e3o da [[Tropa Alfa]], no entanto, o programa perde o financiamento do governo. Alguns membros ent\u00e3o se unem e resolvem manter a equipe sem ajuda do governo.{{Citar web |t\u00edtulo=\"Marrina\"|url=http://marvel.com/universe/Marrina |publicado=[[Marvel]] |lingua=ingl\u00eas |acessodata=3 de dezembro de 2011}}\n\nAlgum tempo depois, Marrina foi [[Sequestro|sequestrada]] pelo [[Mestre do Mundo]], um antigo inimigo da [[Tropa Alfa]]. Ele estava determinado a destru\u00ed-la, pois ele havia sido transformado pelos [[Plodex]] e Marrina era a \u00faltima sobrevivente da esp\u00e9cie na [[Terra]]. Ele conta para ela qual era a sua origem. Os Plodex procuravam novos [[planetas]] e os semeavam com seus ovos, dentro deles existiam seres com estrutura [[gen\u00e9tica]] vari\u00e1vel. Estes seres copiavam a estrutura gen\u00e9tica da esp\u00e9cie dominante do planeta, e, assim, conseguiam sobreviver. O Mestre acreditava que somente destruindo a ra\u00e7a de Marrina estaria livre para dominar a Terra sem nenhuma oposi\u00e7\u00e3o. Antes do Mestre do Mundo conseguir matar Marrina, [[Namor|Namor, o Pr\u00edncipe Submarino]] e a Tropa Alfa conseguiram salv\u00e1-la.Alpha Flight #1 Depois Marrina foi visitar [[Atl\u00e2ntida]], a pedido de Namor, e os dois se apaixonam. S\u00f3 que o Mestre encontra outro membro da Plodex na Terra, uma forma [[monstro|monstruosa]] e que se entregou totalmente aos seus [[instinto]]s. Mestre deixou a criatura cometer uma s\u00e9rie de [[assassinatos]], e Marrina come\u00e7ou a investig\u00e1-los. Ao se aproximar da criatura, seus instintos selvagens foram desencadeados. Ela atacou [[Pigmeu (Marvel Comics)|Pigmeu]] e o Pr\u00edncipe Submarino, que haviam a seguido, por\u00e9m todos eles foram capturados pelo Mestre do Mundo. Quando o [[submarino]] onde eles estavam explodiu, Marrina fez Namor achar que ela havia morrido na explos\u00e3o. Acreditando ser um monstro, Marrina deixou todos para levar uma vida solit\u00e1ria no [[mar]].\n\n===Os Vingadores===\nTendo, aparentemente, superado suas tend\u00eancias selvagens, Marrina voltou e se [[Casamento|casou]] com Namor, se tornando a [[rainha]] de Beluvia. O reino de Beluvia sucumbe e os dois retornam a superf\u00edcie. Namor ent\u00e3o aceita se afiliar ao [[Vingadores]] e Marrina tamb\u00e9m se torna membro da equipe. Sem saber que estava [[gr\u00e1vida]] (a princ\u00edpio, ela achava que a gravidez era psicol\u00f3gica), ela se transformou em uma gigantesca criatura, que se assemelhava ao monstro [[m\u00edtico]] [[Leviat\u00e3]]. Depois de destruir v\u00e1rias [[frota]]s de [[navios]] e devastar Atl\u00e2ntida, os Vingadores come\u00e7am a ca\u00e7\u00e1-la. Finalmente, o Pr\u00edncipe Submarino a feriu mortalmente com a [[espada]] de [[\u00c9bano]] do [[Cavaleiro Negro (Dane Whitman)|Cavaleiro Negro]].Avengers vol. 1 #291-293; Alpha Flight #15-16 Marrina, cujo [[corpo]] havia voltado ao normal, foi [[enterrada]] por Namor com [[honra]], pois havia sido sua companheira e tamb\u00e9m por ter sido membro dos Vingadores. No entanto, mais tarde o Mestre do Mundo disse que, \"Agora ela dorme uma morte falsa sob as ondas\"Alpha Flight #78. Este fato foi revisitado mais tarde, quando [[Warbird]] invadiu [[covil]] do Mestre e viu o corpo de Marrina flutando em um [[Tanque (reservat\u00f3rio)|tanque de \u00e1gua]].The Avengers vol. 3, #47-48\n\nAlgum tempo depois os Vingadores descobrem um [[ninho]], feito do restos da Leviat\u00e3 e [[ovos]] j\u00e1 chocados. Dando a entender que um n\u00famero desconhecido de filhotes de Plodex haviam fugido para a vastid\u00e3o do [[Oceano Atl\u00e2ntico]]. Quando a Terra \u00e9 atacada por [[Kang, o Conquistador|Kang]], Mestre do Mundo fica furioso com seu novo [[inimigo]] e, alegando ser o guardi\u00e3o do planeta, ele lan\u00e7ou um [[contra-ataque]]. Agora os Vingadores tinham uma batalha dupla. Quando conseguiram deter o Mestro do Mundo, eles assumiram o controle de sua base de opera\u00e7\u00f5es e descobriram que ele havia localizado [[material gen\u00e9tico]] necess\u00e1rio para criar uma ra\u00e7a de [[guerreiros]] Plodex, mas eles n\u00e3o conseguiram encontrar o corpo de Marrina no [[laborat\u00f3rios]] de gen\u00e9tica do Mestre. Infelizmente, a base do Mestre e os seus equipamentos desapareceram na Terra logo que o conflito terminou..\n\n===Reinado Sombrio===\nDurante o [[Reinado Sombrio (revista em quadrinhos)|Reinado Sombrio]], Marrina ressurge sob cust\u00f3dia [[Norman Osborn]] e ele a usa como um plano contra Namor (que recentemente o traiu e se aliou aos [[X-Men]]). Como ela virou sua prisioneira n\u00e3o \u00e9 explicado, no entanto Osborn revela que ele teve seu [[DNA]] modificado, fazendo dela um [[leviat\u00e3]] em forma de [[cobra]], impulsionado por uma fome que s\u00f3 pode ser saciada com o sangue da [[Atl\u00e2ntida]]. Uma vez liberada, Marrina causa estragos no reino submarino, ferindo e matando muitos Atlantes. Namor e os X-Men elaboram um plano: Usar os poderes de Magik e [[Fada (Marvel Comics)|Fada]] e transportar todos os Atlantes, deixando Namor como \u00fanica [[isca]]. Uma vez que ela se aproxima de nova base dos X-Men, a Utopia, Namor percebe que quem ela \u00e9. As [[Irm\u00e3s Stepford]] leem sua [[mente]], revelando que n\u00e3o h\u00e1 nada, apenas a fome, raiva e \u00f3dio. Sem op\u00e7\u00e3o, eles batalham com ela. Os esfor\u00e7os combinados de Namor e os X-Men enfraquecem a serpente do mar, o suficiente para que Namor a arraste para o fundo do mar, onde ele realiza um [[golpe de miseric\u00f3rdia]], que termina com a vida de Marrina. Namor ent\u00e3o leva seu cad\u00e1ver para a torre dos Vingadores e o joga pela janela do escrit\u00f3rio de Norman Osborn.Dark Reign the List: X-Men\n\n===Guerra do Caos===\nDuranta a [[Guerra do Caos]], [[Sasquatch (quadrinhos)|Sasquatch]] faz um acordo com as [[Great Beasts]], para que os membros mortos da [[Topa Alfa]] voltassem a vida, incluindo MarrinaChaos War: Alpha Flight #1 Durante a batalha eles descobrem que as Great Beasts, apenas os usaram para eliminar [[Amatsu-Mikaboshi|Amatsu - Mikaboshi]], o Rei do Caos. Se sentindo usados, os membros que voltaram se dividiram em dois grupos, os que queriam ficar vivos e os que queriam voltar para o [[mundo dos mortos]]. Com o tempo, Marrina come\u00e7ou a voltar a sua forma de leviat\u00e3, e isso foi necess\u00e1rio para convenc\u00ea-la que ela deve retornar para a morte. No entanto, eles descobriram que n\u00e3o podiam mais voltar. Sendo assim, Marrina se junta aos outros membros da tropa e ajuda a derrotar o Rei do Caos.Chaos War #5\n\n==Realidades Alternativas==\n===House of M===\nEm House Of M #6, Marrina aparece em uma festa realizada por [[Magneto]] para celebrar a vit\u00f3ria de mutantes da humanidade, ao lado do marido, Namor.House Of M #6\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{X-Men}}\n{{Vingadores}}\n\n[[Categoria:Os Vingadores]]\n[[Categoria:Mulheres da Marvel Comics]]"}]},"6370983":{"pageid":6370983,"ns":0,"title":"11.\u00aa etapa da Volta a Espanha de 2020","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Cycling race/stageinfobox|Q81096653}}\n\nA '''11.\u00aa etapa da [[Volta a Espanha de 2020]]''' teve lugar a [[31 de outubro]] de [[2020]] entre [[Villaviciosa]] e o [[Parque natural de Somiedo|Alto de Farrapona]] ([[Parque natural de Somiedo]]) sobre um percurso de 170 km e foi vencida pelo [[Fran\u00e7a|franc\u00eas]] [[David Gaudu]] da equipa [[Groupama-FDJ]]. O [[Eslov\u00e9nia|esloveno]] [[Primo\u017e Rogli\u010d]] conseguiu manter a lideran\u00e7a.{{citar web|url=https://www.mundodeportivo.com/ciclismo/vuelta-espana/20201031/49110479955/david-gaudu-arrebata-la-victoria-a-un-gran-marc-soler-en-la-farrapona.html|t\u00edtulo=David Gaudu arrebata a vit\u00f3ria a um grande Marc Soler na Farrapona|editora=Mundo Deportivo|data=31-10-2020|acessodata=01-11-2020}}\n\n== Classifica\u00e7\u00e3o da etapa ==\n{{Cycling race/stageclassification|Q81096653}}\n{{limpar|left}}\n\n== Classifica\u00e7\u00f5es ao final da etapa ==\n\n=== Classifica\u00e7\u00e3o geral ===\n{{Cycling race/generalclassification|Q81096653}}\n\n=== Classifica\u00e7\u00e3o por pontos ===\n{{Cycling race/pointsclassification|Q81096653}}\n\n=== Classifica\u00e7\u00e3o da montanha ===\n{{Cycling race/mountainsclassification|Q81096653}}\n\n=== Classifica\u00e7\u00e3o dos jovens ===\n{{Cycling race/bestyoungclassification|Q81096653}}\n\n=== Classifica\u00e7\u00e3o por equipas ===\n{{Cycling race/teamsclassificationbytime|Q81096653}}\n\n== Abandonos ==\n* {{GBRb}} [[Stephen Williams (ciclista)|Stephen Williams]] n\u00e3o tomou a sa\u00edda por precau\u00e7\u00e3o depois de sofrer algumas dores.{{citar web|url=https://teambahrainmclaren.com/stevie-williams-withdrew-from-la-vuelta/|t\u00edtulo=Stevie Williams withdrew from La Vuelta|editora=[[Team Bahrain McLaren]]|idioma=ingl\u00eas|data=31-10-2020|acessodata=01-11-2020}}\n* {{FRAb}} [[Quentin Jauregui]] n\u00e3o completou a etapa depois de v\u00e1rios dias com dores.{{citar web|url=https://www.cyclismactu.net/news-tour-d-espagne-jauregui-abandonne-4-coureurs-pour-ag2r-mondiale-96147.html|t\u00edtulo=Jauregui abandonne, 4 coureurs pour AG2R La Mondiale|editora=Cyclism'Actu|idioma=franc\u00eas|data=31-10-2020|acessodata=01-11-2020}}\n* {{ZAFb}} [[Nicolas Dlamini]] n\u00e3o completou a etapa.{{citar web|url=https://videosdecyclisme.fr/vuelta-tour-espagne-2020-hector-saez-abandonne/|t\u00edtulo=Volta : H\u00e9ctor S\u00e1ez, Nic Dlamini et Stephen Williams abandonnent|editora=Videos de Cyclisme|idioma=franc\u00eas|data=31-10-2020|acessodata=01-11-2020}}\n* {{ESPb}} [[H\u00e9ctor S\u00e1ez Benito|H\u00e9ctor S\u00e1ez]] n\u00e3o completou a etapa com problemas f\u00edsicos como consequ\u00eancia de uma queda na 9.\u00aa etapa.\n* {{FRAb}} [[Matthieu Ladagnous]] n\u00e3o completou a etapa.{{citar web|url=https://videosdecyclisme.fr/vuelta-tour-espagne-2020-matthieu-ladagnous-et-jakub-mareczko-ont-abandonne/|t\u00edtulo=Volta : Matthieu Ladagnous et Jakub Mareczko ont \u00e9galement abandonn\u00e9|editora=Videos de Cyclisme|idioma=franc\u00eas|data=31-10-2020|acessodata=01-11-2020}}\n* {{ITAb}} [[Jakub Mareczko]] n\u00e3o completou a etapa.\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n{{commonscat}}\n* {{ProCyclingStats}}\n* [https://www.lavuelta.es/es/ P\u00e1gina oficial]\n{{Caixa de navega\u00e7\u00e3o|Volta a Espanha de 2020|Volta a Espanha}}\n\n{{Controle de autoridade}}\n[[Categoria:Etapas da Volta a Espanha de 2020]]"}]},"5560877":{"pageid":5560877,"ns":0,"title":"Ghetto Music: The Blueprint of Hip Hop","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/\u00c1lbum\n|nome = Ghetto Music: The Blueprint of Hip Hop\n|tipo = est\u00fadio\n|artista = [[Boogie Down Productions]]\n|capa = BDP - Ghetto Music.jpg\n|lan\u00e7ado = 4 de julho de 1989\n|gravado = 1988\u20131989\n|g\u00eanero = [[Political hip hop]], [[East Coast hip hop]]{{citar web|URL=http://www.allmusic.com/album/ghetto-music-the-blueprint-of-hip-hop-mw0000200154|t\u00edtulo=\"Ghetto Music: The Blueprint of Hip Hop - Boogie Down Productions\"|publicado=[[AllMusic]]|acessodata=25-10-2017}}\n|dura\u00e7\u00e3o = 49:33\n|gravadora = [[Jive Records|Jive]], [[RCA Records]]\n|produtor = [[KRS-One]]\n|certifica\u00e7\u00e3o = {{Certifica\u00e7\u00e3o|Ouro}} ([[Recording Industry Association of America|RIAA]])\n|\u00faltimo_\u00e1lbum = ''[[By All Means Necessary]]''
(1988)\n|pr\u00f3ximo_\u00e1lbum = ''[[Edutainment (\u00e1lbum)|Edutainment]]''
(1990)\n}}\n'''''Ghetto Music: The Blueprint of Hip Hop''''' \u00e9 o terceiro [[\u00e1lbum de est\u00fadio]] do grupo de [[hip hop]] americano [[Boogie Down Productions]], lan\u00e7ado em 4 de julho de 1989 pela [[Jive Records]].{{citar web|URL=http://www.discogs.com/Boogie-Down-Productions-Ghetto-Music-The-Blueprint-Of-Hip-Hop/master/119688|t\u00edtulo=\"Ghetto Music: The Blueprint of Hip Hop\"|publicado=[[Discogs]]|acessodata=25-10-2017}} O \u00e1lbum foi certificado ouro pela [[RIAA]] em 25 de setembro de 1989.\n\n== Faixas ==\n*Todas as faixas foram produzidas por [[KRS-One]].\n\n{| class=\"wikitable\"\n|-\n! style=\"text-align:center;\"|#\n! style=\"text-align:center; width:150px;\"|T\u00edtulo\n! style=\"text-align:center; width:150px;\"|Compositor(es)\n|-\n|1\n|\"The Style You Haven't Done Yet\"\n|KRS-One\n|-\n|2\n|\"Why Is That?\"\n|KRS-One\n|-\n|3\n|\"The Blueprint\"\n|KRS-One\n|-\n|4\n|\"Jack Of Spades\"\n|KRS-One\n|-\n|5\n|\"Jah Rulez\"\n|KRS-One, Harmony\n|-\n|6\n|\"Breath Control\"\n|KRS-One\n|-\n|7\n|\"Who Protects Us From You?\"\n|KRS-One\n|-\n|8\n|\"You Must Learn\"\n|KRS-One\n|-\n|9\n|\"Hip Hop Rules\"\n|KRS-One\n|-\n|10\n|\"Bo! Bo! Bo!\"\n|KRS-One\n|-\n|11\n|\"Gimme, Dat, (Woy)\"\n|KRS-One\n|-\n|12\n|\"Ghetto Music\"\n|KRS-One, William S. Patterson\n|-\n|13\n|\"World Peace\"\n|KRS-One\n|}\n\n== Desempenho nas paradas musicais ==\n{| class=\"wikitable plainrowheaders sortable\"\n|-\n!scope=\"col\"|Paradas (1989)\n!scope=\"col\"|Melhor
posi\u00e7\u00e3o\n|-\n!scope=\"row\" {{albumchart|Billboard200|36|artista=Boogie Down Productions}}\n|-\n!scope=\"row\" {{albumchart|BillboardRandBHipHop|7|artista=Boogie Down Productions}}\n|}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{Portal3|Hip Hop|M\u00fasica}}\n{{esbo\u00e7o-hip hop}}\n\n[[Categoria:\u00c1lbuns de 1989]]\n[[Categoria:\u00c1lbuns de Boogie Down Productions]]\n[[Categoria:\u00c1lbuns lan\u00e7ados pela Jive Records]]\n[[Categoria:\u00c1lbuns lan\u00e7ados pela RCA Records]]\n[[Categoria:\u00c1lbuns de hip hop]]"}]},"5033594":{"pageid":5033594,"ns":0,"title":"A\u00efn Taghrout (distrito)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Assentamento\n|nome_oficial = A\u00efn Taghrout\n|nome_nativo = \n|assentamento_tipo = Distrito\n|imagem_horizonte = \n |imagem_legenda = \n|imagem_mapa = DZ 34 Ain Taghrout District.svg\n}}\n'''A\u00efn Taghrout''' \u00e9 um [[Distritos da Arg\u00e9lia|distrito]] localizado na prov\u00edncia de [[Bordj Bou Arreridj (prov\u00edncia)|Bordj Bou Arreridj]], [[Arg\u00e9lia]], e cuja capital \u00e9 a cidade de mesmo nome, [[A\u00efn Taghrout]].{{Carece de fontes|data=mar\u00e7o de 2016}}\n\n==Munic\u00edpios==\nO distrito est\u00e1 dividido em duas [[Comunas da Arg\u00e9lia|comunas]]:\n*'''[[A\u00efn Taghrout]]'''\n*[[Tixter]]\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-geodz}}\n{{Bordj Bou Arreridj (prov\u00edncia)}}\n\n[[Categoria:Distritos da Arg\u00e9lia]]"}]},"5045112":{"pageid":5045112,"ns":0,"title":"Oggaz","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Assentamento\n|nome_oficial = Oggaz\n|nome_nativo = {{lang|ar|\u0639\u0642\u0627\u0632}}\n|assentamento_tipo = Comuna e cidade\n|subdivis\u00e3o_tipo = [[Lista de Estados soberanos|Pa\u00eds]]\n|subdivis\u00e3o_nome = {{ALG}}\n|subdivis\u00e3o_tipo1 = [[Prov\u00edncias da Arg\u00e9lia|Prov\u00edncia]]\n|subdivis\u00e3o_nome1 = [[Mascara (prov\u00edncia)|Mascara]]\n|imagem_horizonte = \n |imagem_legenda = \n|imagem_mapa = DZ-29- Oggaz.svg\n |mapa_legenda = Localiza\u00e7\u00e3o da cidade dentro da prov\u00edncia de Mascara\n}}\n'''Oggaz''' ({{lang-ar|\u0639\u0642\u0627\u0632}}) \u00e9 uma cidade e [[Comunas da Arg\u00e9lia|comuna]] localizada na [[Prov\u00edncias da Arg\u00e9lia|prov\u00edncia]] de [[Mascara (prov\u00edncia)|Mascara]], [[Arg\u00e9lia]]. Segundo o censo de 2008, a popula\u00e7\u00e3o total da cidade era de {{fmtn|11140}} habitantes.[http://www.ons.dz/collections/w29_p1.pdf Recensement 2008 de la population alg\u00e9rienne, wilaya de Mascara, sur le site de l'ONS.]\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{Mascara (prov\u00edncia)}}\n{{esbo\u00e7o-geodz}}\n\n[[Categoria:Comunas da Arg\u00e9lia]]\n[[Categoria:Localidades da Arg\u00e9lia]]"}]},"2053488":{"pageid":2053488,"ns":0,"title":"Ivan Koloff","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Lutador de wrestling profissional\n|nome = Ivan Koloff\n|imagem = Ivan Koloff.jpg\n|imagem_tamanho = \n|legenda = Koloff em novembro de 2011.\n|alt = \n|nome completo = Oreal Perras\n|data de nascimento = {{dni|25|8|1942|si|}}\n|local de nascimento = [[Ottawa]], [[Ont\u00e1rio]], [[Canad\u00e1]]\n|data da morte = {{morte|18|2|2017|25|8|1942}}\n|local da morte = [[Winterville (Carolina do Norte)|Winterville]], [[Carolina do Norte]], [[Estados Unidos]]\n|resid\u00eancia = \n|c\u00f4njuge = \n|filhos = \n|fam\u00edlia = \n|nomes no ringue = Ivan Koloff
Jim Parris
Orwell Paris
Red McNulty\n|altura = {{height|ft=6|in=1}}{{citar web|url=http://www.wwe.com/superstars/ivan-koloff|t\u00edtulo=Ivan Koloff bio|acessodata=26 de agosto de 2016|publicado=[[WWE]]}}\n|peso = {{convert|298|lb|kg|abbr=on}}\n|anunciado de = [[Moscovo|Moscou]], [[R\u00fassia]]\n|treinado por = Jack Wentworth
Dan Koloff\n|estreia = 1961{{citar livro|t\u00edtulo=WWE Legends|\u00faltimo =Solomon|primeiro =Brian|p\u00e1ginas=155\u2013158|publicado=[[Pocket Books]]|ano=2006|isbn=978-0-7434-9033-7}}http://www.dailystar.co.uk/news/latest-news/589473/Ivan-Koloff-Russian-bear-dies-liver-cancer-WWE-wrestling-news\n|aposentadoria = 1994\n|site = \n}}\n'''James Perras'''[http://www.superstarbillygraham.net/Graham/html/year/1977.html Superstar Billy Graham Website. Record Book (1977).] {{Wayback|url=http://www.superstarbillygraham.net/Graham/html/year/1977.html |date=20090530165037 }} (Retrieved on January 31, 2009.) ([[Nome de batismo|nascido]] '''Oreal James Perras'''; [[Montreal]], [[25 de agosto]] de [[1942]] \u2014 [[Winterville (Carolina do Norte)|Winterville]], [[18 de fevereiro]] de [[2017]]), mais conhecido como '''\"The Russian Bear\" Ivan Koloff''' foi um lutador de [[luta profissional|luta livre profissional]] [[Canadenses|canadense]]. Apesar de ser conhecido pela alcunha \"The Russian Bear\", Koloff nasceu no Canad\u00e1. Na sua carreira, destacam-se t\u00edtulos como os conquistados na [[Championship Wrestling from Florida]], [[Georgia Championship Wrestling]], [[World Wrestling Council]] e principalmente na [[Jim Crockett Promotions]]. Koloff tamb\u00e9m conquistou o [[WWE Championship|WWF World Heavyweight Championship]] por uma vez em sua passagem pela [[WWE|World Wrestling Federation]] (WWF).{{citar livro|autor =Chad Bonham|t\u00edtulo=Wrestling with God|url=https://books.google.com/books?id=T13aPZVgC70C&pg=PA197|ano=2001|publicado=David C Cook|isbn=978-1-58919-935-4|p\u00e1ginas=197}}\n\nMorreu em 18 de fevereiro de 2017, aos 74 anos, de [[c\u00e2ncer de f\u00edgado]]. {{citar web|URL=http://people.com/sports/wrestler-ivan-koloff-russian-bear-dead/|t\u00edtulo=Legendary Wrestler Ivan \u2018The Russian Bear\u2019 Koloff Dies Just 1 Day After Fellow Wrestler George Steele|autor=Dave Quinn|data=|publicado=People|acessodata=18 de fevereiro de 2017|l\u00edngua=en}}\n\n== Na luta livre ==\n* '''Movimentos de finaliza\u00e7\u00e3o'''\n** Bearhug{{citar web|url=http://www.otherarena.com/nCo/finish/finish.html|t\u00edtulo=Finishing Moves List|publicado=Other Arena|acessodata=2009-11-03}}\n** ''Russian Neckbreaker'' ([[Neckbreaker#|Arm trap neckbreaker]])\n** ''Russian Sickle'' ([[Ataques de luta profissional#Lariat|Jumping lariat]])\n* '''Movimentos secund\u00e1rios'''\n** [[Backbreaker]]\n** Cobra clutch\n** [[Ataques a\u00e9reos de luta profissional#Diving knee drop|Diving knee drop]]\n** [[Grapples de luta profissional#STO|Running STO]]\n* '''[[Alcunha]]s'''\n** \"The Russian Bear\"\n* '''[[Manager (luta profissional)|Managers]]'''\n** Bert Prentice\n** [[Freddie Blassie]]\n** [[Gary Hart]]\n** [[Gene Anderson]]\n** [[Johnny Valiant]]\n** Karl Kovac\n** Kevin Case\n** [[Lou Albano]]{{citar web|url=http://www.onlineworldofwrestling.com/profiles/i/ivan-koloff.html|t\u00edtulo=Ivan Koloff's profile|publicado=Online World of Wrestling|acessodata=2011-05-01}}\n** [[Oliver Humperdink]]{{citar web|url=http://slam.canoe.ca/Slam/Wrestling/2007/05/12/4175841.html|t\u00edtulo=Sir Oliver Humperdink recalls career of yesteryear|autor =Matt Mackinder|publicado=SLAM! Wrestling|acessodata=2008-04-04|data=17 de janeiro de 2008}}{{citar web|url=http://www.onlineworldofwrestling.com/profiles/h/house-of-humperdink.html|t\u00edtulo=House of Humperdink|publicado=Online World of Wrestling|acessodata=2009-09-08}}\n** [[Paul Jones]]\n** The Saint\n** Tony Angelo\n*'''Lutadores gerenciados por Koloff'''\n** [[Kid Kash]]\n** [[Nikita Koloff]]\n\n== Campeonatos e pr\u00eamios ==\n* '''American Championship Wrestling'''\n** ACW United States Championship (1 vez){{citar livro|autor =Royal Duncan & Gary Will |t\u00edtulo=Wrestling Title Histories |publicado=Archeus Communications |ano=2000|edi\u00e7\u00e3o=4th | isbn=0-9698161-5-4 }}\n* '''Atlantic Coast Wrestling'''\n** ACW Tag Team Championship (1 vez) \u2013 com Vladimir Koloff\n* '''[[Championship Wrestling from Florida]]'''\n** [[NWA Florida Tag Team Championship]] (5 vezes) \u2013 com [[Pat Patterson]] (1), [[Masa Saito]] (3) e [[Nikolai Volkoff]] (1)\n** [[NWA Southern Heavyweight Championship (vers\u00e3o da Fl\u00f3rida)]] (1 vez)\n* '''Coastal Real Extreme Wrestling'''\n** CREW Heavyweight Championship (1 vez)\n* '''[[CWF Mid-Atlantic]]'''\n** [[CWF Mid-Atlantic Tag Team Championship]] (1 vez) \u2013 com Sean Powers\n* '''[[Georgia Championship Wrestling]]'''\n** [[NWA Georgia Tag Team Championship]] (7 vezes) \u2013 com [[Ole Anderson]] (5) e [[Michel Lamarche|Alexis Smirnoff]] (2)\n* '''Great Lakes Wrestling Association'''\n** GLWA United States Heavyweight Championship (1 vez)\n* '''[[International Wrestling Enterprise|International Wrestling Alliance]]'''\n** IWA World Tag Team Championship (1 vez) \u2013 com [[Maurice Vachon]]\n* '''International Wrestling Association (Montreal)'''\n** IWA International Heavyweight Championship (1 vez)\n* '''[[Maple Leaf Wrestling]]'''\n** [[NWA Canadian Heavyweight Championship (vers\u00e3o de Toronto)]] (1 vez)\n* '''Masterz of Mayhem'''\n** MoM USWA North American Heavyweight Championship (1 vez)\n* '''[[Jim Crockett Promotions|Mid-Atlantic 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Wrestling Alliance'''\n** MAWA Heavyweight Championship (1 vez)\n* '''[[National Wrestling Alliance|NWA Charlotte]]'''\n** [[NWA Mid-Atlantic Heavyweight Championship|NWA Charlotte Legends Championship]] (1 vez)\n* '''[[Professional Wrestling Hall of Fame and Museum]]'''\n** (Classe de 2011){{citar web|url=http://pwhf.blogspot.com/2010/11/lawler-mcmahon-road-warriors-among-pwhf.html|t\u00edtulo=Lawler, McMahon, Road Warriors among PWHF Class of 2011|obra=Professional Wrestling Hall of Fame and Museum|data=2010-11-26|acessodata=2010-11-28}}\n* '''[[Southern Championship Wrestling]]'''\n** [[SCW Hall of Fame]] (Classe de 1999){{citar web|url=http://scwprowrestling.com/bios.html|t\u00edtulo=SCW Hall of Fame|autor =Southern Championship Wrestling|autorlink =Southern Championship Wrestling|ano=2002|obra=SCW Superstars|publicado=SCWprowrestling.com|arquivourl=https://web.archive.org/web/20021005033719/http://scwprowrestling.com/bios.html|arquivodata=5 de outubro de 2002|acessodata=15 de abril de 2012}}\n* '''Virginia Wrestling Association'''\n** VWA Heavyweight Championship (1 vez)\n* '''Western Ohio Wrestling'''\n** WOW International Heavyweight Championship (1 vez)\n* '''[[WWE|World Wide Wrestling Federation]]'''\n** [[WWE Championship|WWWF World Heavyweight Championship]] ([[Lista de campe\u00f5es da WWE|1 vez]])\n* '''[[World Wrestling Association (Indian\u00f3polis)|World Wrestling Association]]'''\n** [[WWA World Heavyweight Championship (Indianapolis version)|WWA World Heavyweight Championship]] (1 vez)\n* '''[[World Wrestling Council]]'''\n** [[WWC Puerto Rico Heavyweight Championship]] (1 vez)\n* '''''[[Dave Meltzer#Wrestling Observer Newsletter|Wrestling Observer Newsletter]]'''''\n** [[Wrestling Observer Newsletter Hall of Fame]] (Classe de 2015){{citar peri\u00f3dico|\u00faltimo =Meltzer|primeiro =Dave|autorlink =Dave Meltzer|data=9 de novembro de 2015|t\u00edtulo=November 9, 2015 Wrestling Observer Newsletter: 2015 Hall of Fame Issue|peri\u00f3dico=[[Dave 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latS = 0\n|lonP = E | lonG = 4 | lonM = 29 | lonS = 0\n|popula\u00e7\u00e3o = 74\n|densidade = auto\n|censo = 1999\n|insee = 21298\n|insee_ref = s\n|c\u00f3dpostal = 21350 \n|mapa = \n|escudo = \n|bandeira = \n|imagem = Gissey-le-Vieil-\u00c9glise-1.jpg\n|legenda = \n|gent\u00edlico = \n|website = \n|notas = \n}}\n'''Gissey-le-Vieil''' \u00e9 uma [[comuna francesa]] na [[Regi\u00f5es administrativas francesas|regi\u00e3o administrativa]] da [[Borgonha-Franco-Condado]], no [[Departamentos franceses|departamento]] de [[C\u00f4te-d'Or]]. Estende-se por uma \u00e1rea de 8,22 [[Quil\u00f3metro quadrado|km\u00b2]]. {{Pop comuna francesa2|21298|8.22}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-geofr}}\n{{Portal3|Fran\u00e7a}}\n\n{{DEFAULTSORT:Gissey Le Vieil}}\n[[Categoria:Comunas de C\u00f4te-d'Or]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Blason d\u00e9partement fr C\u00f4te-d'Or.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Blason d\u00e9partement fr C\u00f4te-d\u2019Or.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disc Plain red (edge).svg"}]},"84496":{"pageid":84496,"ns":0,"title":"Morimondo","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Comuna da It\u00e1lia\n |regiao = Lombardia \n |provincia = Mil\u00e3o \n |nome = Morimondo\n |bandeira = \n |brasao = \n |imagem = Morimondo vista nord.JPG\n|legenda = Vista norte de Morimondo\n |lat_deg =45 |lat_min = 21 |lat_sec = |latNS = N\n|lon_deg =8 |lon_min = 57 |lon_sec = |longEW = E\n|coord_t\u00edtulo = s\n |altitude = 109\n |area = 26\n |populacao = 1 131\n |densidade = 44\n |adjacentes = [[Abbiategrasso]], Abbiategrasso, [[Vermezzo]], [[Gudo Visconti]], [[Zelo Surrigone]], [[Ozzero]], [[Rosate]], [[Vigevano]] (PV), [[Bubbiano]], [[Casorate Primo]] (PV), [[Besate]]\n |cap = 20081\n |pref_tel = 02\n |istat = 015150\n |fical = D033\n |habitantes = \n |nomepatrono = \n |datapatrono = \n |site = \n}}\n'''Morimondo''' \u00e9 uma [[comuna italiana]] da [[regi\u00e3o da Lombardia]], [[prov\u00edncia de Mil\u00e3o]], com cerca de 1.131 habitantes. Estende-se por uma \u00e1rea de 26 [[quil\u00f3metro quadrado|km\u00b2]], tendo uma [[densidade populacional]] de 44 hab/km\u00b2. Faz fronteira com [[Abbiategrasso]], Abbiategrasso, [[Vermezzo]], [[Gudo Visconti]], [[Zelo Surrigone]], [[Ozzero]], [[Rosate]], [[Vigevano]] (PV), [[Bubbiano]], [[Casorate Primo]] (PV), [[Besate]].{{citar web|url=http://demo.istat.it/pop2011/index.html|t\u00edtulo=Statistiche demografiche ISTAT|autor=|data=|publicado=Dato istat|acessodata=|l\u00edngua=it}}{{citar web|url=http://demo.istat.it/bil2010/index.html|t\u00edtulo=Popolazione residente al 31 dicembre 2010|autor=|data=|publicado=Dato istat|acessodata=|l\u00edngua=it}}{{citar web|url=http://dati.istat.it/Index.aspx|t\u00edtulo=[[Istituto Nazionale di Statistica]]|autor=|data=|publicado=Statistiche I.Stat|acessodata=|l\u00edngua=it}}\n\nPertence \u00e0 rede das [[Aldeias mais bonitas de It\u00e1lia]] e \u00e0 rede das [[Cittaslow|Cidades Cittaslow]].\n\n==Demografia==\n{{Gr\u00e1fico de evolu\u00e7\u00e3o|1861|2197|1871|1785|1881|1788|1901|1793|1911|1746|1921|1764|1931|1485|1936|1582|1951|1761|1961|1364|1971|1063|1981|1013|1991|1090|2001|1134|2011|1183|\n|t\u00edtulo = Varia\u00e7\u00e3o [[demografia|demogr\u00e1fica]] do munic\u00edpio entre [[1861]] e [[2011]]\n|texto = \n|cor_16 = blue\n|notas = '''Fonte''': Istituto Nazionale di Statistica (ISTAT) - Elabora\u00e7\u00e3o gr\u00e1fica da Wikipedia\n}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-geoit}}\n{{Portal3|Geografia|It\u00e1lia}}\n\n{{Comunas da prov\u00edncia de Mil\u00e3o}}\n\n[[Categoria:Comunas de Mil\u00e3o (prov\u00edncia)]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disc Plain red (edge).svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of Italy.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of Lombardy.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Italy location map.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Italy looking like the flag.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Morimondo vista nord.JPG"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Sciences de la terre.svg"}]},"615883":{"pageid":615883,"ns":0,"title":"Santa Casa de Miseric\u00f3rdia de Porto Alegre","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Hospital\n|nome = Santa Casa de Porto Alegre\n|nome_completo = Santa Casa de Porto Alegre\n|grupo = \n|imagem = Santa Casa de Misericordia de Porto Alegre por Eugenio Hansen, OFS.jpg\n|imagem_tamanho = 300px\n|imagem_legenda = Parte mais antiga do complexo edificado da Santa Casa, incluindo a Capela Senhor dos Passos\n|localiza\u00e7\u00e3o = [[Porto Alegre]], {{BRA}}\n|funda\u00e7\u00e3o ={{Dtlink|||1803|idade}}\n|sistema_sa\u00fade = \n|financiamento = \n|tipo = Privado (filantr\u00f3pica sem fins lucrativos) \n|universidade = [[Universidade Federal de Ci\u00eancias da Sa\u00fade de Porto Alegre]] (UFCSPA)\n|rede = \n|padroniza\u00e7\u00e3o = \n|emerg\u00eancia = Sim\n|leitos = 1 223 (em 2018)\n|especialidades = Diversas\n|site = [http://www.santacasa.org.br/ P\u00e1gina Oficial]\n|nome_anterior=Santa Casa de Miseric\u00f3rdia de Porto Alegre}}\nA '''Santa Casa de Porto Alegre''' \u00e9 uma institui\u00e7\u00e3o [[Setor privado|privada]] de car\u00e1ter [[Filantropia|filantr\u00f3pico]] que mant\u00e9m um conjunto de nove [[Hospital|hospitais]] de v\u00e1rias especialidades, uma igreja, um cemit\u00e9rio e um centro cultural com arquivo, museu, biblioteca e espa\u00e7os para as artes, estando localizada no [[Centro Hist\u00f3rico de Porto Alegre|Centro Hist\u00f3rico]] da cidade brasileira de [[Porto Alegre]]. \n\nFundada em 1803 como Hospital de Caridade de Porto Alegre, e em 1814 organizada com o estatuto de [[Santa Casa de Miseric\u00f3rdia]], tem uma trajet\u00f3ria que se confunde com a [[Hist\u00f3ria de Porto Alegre|hist\u00f3ria da capital ga\u00facha]], tendo prestado relevantes servi\u00e7os \u00e0 comunidade. Hoje seus hospitais s\u00e3o [[Hospital de ensino|hospitais de ensino]] da [[Universidade Federal de Ci\u00eancias da Sa\u00fade de Porto Alegre]] e institui\u00e7\u00f5es de refer\u00eancia nas \u00e1reas de cardiologia, cirurgia cardiovascular, transplantes, neurocirurgia, pneumologia, cirurgia tor\u00e1cica, oncologia e pediatria de complexidade.[https://federacaors.org.br/santa-casa-de-misericordia-de-porto-alegre-completa-217-anos-e-projeta-o-futuro/ \"Santa Casa de Miseric\u00f3rdia de Porto Alegre completa 217 anos e projeta o futuro\"]. Federa\u00e7\u00e3o das Santas Casas e Hospitais Beneficentes Religiosos e Filantr\u00f3picos do Rio Grande do Sul, 19/10/2020 [https://saude.rs.gov.br/upload/arquivos/carga20180834/30163429-cibr306-18.pdf \"Resolu\u00e7\u00e3o n\u00ba 306/18 - CIB / RS\"]. Secretaria da Sa\u00fade do Rio Grande do Sul, 09/08/2018 \n\nEm 2018 a Santa Casa possu\u00eda 9 unidades assistenciais, 1.223 leitos, 65 salas cir\u00fargicas, 295 consult\u00f3rios e 26 centros de pesquisa. Realizava, por ano, cerca de 6 milh\u00f5es de atendimentos e mais de um milh\u00e3o consultas. Mais de 69% destes pacientes eram oriundos do [[Sistema \u00danico de Sa\u00fade]].[https://santacasa.org.br/uploads/files/1556048538.pdf ''Relat\u00f3rio Anual e Balan\u00e7o Social Santa Casa'']. Santa Casa de Miseric\u00f3rdia de Porto Alegre, 20/03/2018 Seu valioso acervo hist\u00f3rico, art\u00edstico e documental \u00e9 uma fonte riqu\u00edssima para a historiografia e seus pr\u00e9dios antigos s\u00e3o [[patrim\u00f4nio hist\u00f3rico]] municipal.\n\n== Hist\u00f3ria ==\n===Antecedentes: as Miseric\u00f3rdias ===\n[[Ficheiro:Santa-casa-4.jpg|thumb|Est\u00e1tua do Irm\u00e3o Joaquim do Livramento, nos jardins internos da Santa Casa.]]\n\nAt\u00e9 in\u00edcio do s\u00e9culo XIX Porto Alegre n\u00e3o dispunha de nenhum hospital, e os doentes eram atendidos em seus domic\u00edlios ou em enfermarias prec\u00e1rias, administradas por Jos\u00e9 Ant\u00f4nio da Silva, alcunhado ''Nabos a Doze'', e depois pela sua vizinha a negra \u00c2ngela Reiuna.Franco, S\u00e9rgio da Costa. ''Porto Alegre: Guia Hist\u00f3rico''. Porto Alegre: EdiUFRGS, 2006, 4\u00aa ed. pp. 359-362 Chegando \u00e0 prov\u00edncia em 1788 o Irm\u00e3o [[Joaquim Francisco do Livramento]], um franciscano dedicado \u00e0 caridade que estava recolhendo fundos para a constru\u00e7\u00e3o da [[Imperial Hospital de Caridade|Santa Casa de Miseric\u00f3rdia do Desterro]], na [[Ilha de Santa Catarina]], tomou conhecimento da necessidade de um bom hospital na cidade e associou-se a Jos\u00e9 da Silva Flores e Lu\u00eds Ant\u00f4nio da Silva a fim de criarem um em Porto Alegre. Irm\u00e3o Joaquim desde logo concebeu-o para ser uma \"casa pia\", outra [[Santa Casa de Miseric\u00f3rdia]], \u00e0 semelhan\u00e7a daquela que estava promovendo em Santa Catarina. A funda\u00e7\u00e3o n\u00e3o ocorreu imediatamente. Flores e Silva abriram uma enfermaria por volta de 1795 na Praia do Arsenal, mas era um estabelecimento pequeno e a car\u00eancia de um hospital adequado continuava. Autores do s\u00e9culo XIX dizem que o Irm\u00e3o Joaquim acompanharia as obras em Porto Alegre depois da funda\u00e7\u00e3o, mas segundo [[Elmar Bones]], n\u00e3o h\u00e1 registro seguro de sua passagem pela cidade depois de 1788.Bones, Elmar. ''Hist\u00f3rias da Santa Casa: O cardeal e o guarda-chuva''. Porto Alegre: J\u00e1 Editores, 2003, pp. 38-43\n\nDesde sua [[Santa Casa da Miseric\u00f3rdia de Lisboa|primeira funda\u00e7\u00e3o]] em 15 de maio de 1498 em Lisboa, sob os ausp\u00edcios da Coroa portuguesa, as Miseric\u00f3rdias se organizaram amparadas em [[irmandade]]s criadas especificamente para ger\u00ed-las, ao mesmo tempo [[filantropia|filantr\u00f3picas]] e de m\u00fatuo socorro, inspiradas nos princ\u00edpios da [[caridade crist\u00e3]], como descrita pelo evangelista nas [[Obras de miseric\u00f3rdia|14 Obras de Miseric\u00f3rdia]], sete espirituais e sete corporais \u2014 Espirituais: 1\u00aa \u2013 Ensinar os simples; 2\u00aa \u2013 Dar bom conselho a quem o pede; 3\u00aa \u2013 Castigar com caridade os que erram; Consolar os tristes desconsolados; 5\u00aa \u2013 Perdoar a quem nos errou; 6\u00aa \u2013 Sofrer as inj\u00farias com paci\u00eancia; 7\u00aa \u2013 Rogar a Deus pelos vivos e pelos mortos. Corporais: 1\u00aa \u2013 Remir os cativos e visitar os presos; 2\u00aa \u2013 Curar os enfermos; 3\u00aa \u2013 Cobrir os nus; 4\u00aa \u2013 Dar de comer aos famintos; 5\u00aa \u2013 Dar de beber a quem tem sede; 6\u00aa \u2013 Dar pousada aos peregrinos e pobres; 7\u00aa \u2013 Enterrar os mortos.Heinz, Flavio Madureira. [https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2497 ''Entre o Estado, o Mercado e a D\u00e1diva: a distribui\u00e7\u00e3o da assist\u00eancia a partir das irmandades da Santa Casa de Miseric\u00f3rdia nas cidades de Pelotas e Porto Alegre, Brasil, c. 1847 c. 1891'']. Doutorado. Pontif\u00edcia Universidade Cat\u00f3lica do Rio Grande do Sul, 2014, pp. 16-17; 31-34 \n[[File:Santa-casa-1.jpg|thumb|left|[[Nossa Senhora da Miseric\u00f3rdia]] em vitral da [[Casa Genta]] nos pr\u00e9dios hist\u00f3ricos da Santa Casa]]\n\nEnquanto prometiam ajudar os desvalidos, os irm\u00e3os firmavam o pacto de se ajudarem mutuamente em caso de necessidades, a filia\u00e7\u00e3o \u00e0 Irmandade dava muito prest\u00edgio e garantia amparo em caso de doen\u00e7a ou empobrecimento. As Miseric\u00f3rdias dedicavam-se n\u00e3o apenas \u00e0 presta\u00e7\u00e3o de cuidados de sa\u00fade, mas a uma ampla gama de a\u00e7\u00f5es, incluindo assist\u00eancia material e espiritual aos presos, moribundos, \u00f3rf\u00e3os, inv\u00e1lidos, anci\u00e3os, pobres, vi\u00favas e outros desamparados. Ocuparam um espa\u00e7o antes atendido por uma rede desconectada de estabelecimentos e programas de assist\u00eancia, privados e oficiais. Sendo as institui\u00e7\u00f5es assistencialistas favoritas na aten\u00e7\u00e3o dos monarcas, atra\u00edram uma multid\u00e3o de doadores que queriam se aproximar do poder. Al\u00e9m de seu papel assistencialista e religioso, desempenharam um papel pol\u00edtico destacado: assumindo parte crucial das fun\u00e7\u00f5es protetoras e provedoras que julgava-se caber ao Estado, tornaram-se o principal instrumento de a\u00e7\u00e3o social da Coroa e um grande refor\u00e7o na sua legitima\u00e7\u00e3o pol\u00edtica, atrav\u00e9s dos relevantes subs\u00eddios, privil\u00e9gios e isen\u00e7\u00f5es que as Miseric\u00f3rdias receberam e dos la\u00e7os de m\u00fatuo favorecimento criados com as elites locais. \n\nSuas diretorias invariavelmente eram compostas pelos \"homens bons\", os cidad\u00e3os mais ilustres, que disputavam uma coloca\u00e7\u00e3o eminente na prestigiosa institui\u00e7\u00e3o, e seu funcionamento sempre dependeu fundamentalmente de doa\u00e7\u00f5es.Heinz, pp. 124-133 Um lugar na Mesa Administrativa equivalia em prest\u00edgio a uma cadeira na C\u00e2mara Municipal. O cargo de provedor era ainda mais cobi\u00e7ado, pois, conforme Fl\u00e1vio Heinz, \"controlar uma institui\u00e7\u00e3o de caridade proporcionava muito poder a quem estava no comando. Estas pessoas tamb\u00e9m lutavam para que a sua institui\u00e7\u00e3o de caridade tivesse maior visibilidade, recebesse mais recursos do governo e mantivesse certo monop\u00f3lio sobre determinadas pr\u00e1ticas\".Heinz, p. 167 Para Luiza Kliemann, \"n\u00e3o foram poucos os presidentes da Prov\u00edncia (governadores) que ocuparam ao mesmo tempo o cargo de provedor da Santa Casa. Alguns auxiliavam a institui\u00e7\u00e3o a obter recursos atrav\u00e9s do seu prest\u00edgio, de donativos, de isen\u00e7\u00f5es de impostos, outros usaram o cargo apenas em benef\u00edcio de sua proje\u00e7\u00e3o social e pol\u00edtica\".Apud Nascimento, op. cit. p. 100 Nas palavras de Heinz, \n[[File:Si\u00e8ge Ste Marie Piti\u00e9 Lisbonne 3.jpg|thumb|A Santa Casa de Lisboa, modelo para todas as Miseric\u00f3rdias]]\n\n::\"As Santas Casas foram institui\u00e7\u00f5es centrais nos espa\u00e7os de coloniza\u00e7\u00e3o portuguesa. Elas se prestam a uma hist\u00f3ria comparada, e n\u00e3o apenas isso, se prestam a uma hist\u00f3ria interconectada, pois elas n\u00e3o eram institui\u00e7\u00f5es estanques, se relacionavam entre si. Assim como a [[Santa Casa de Miseric\u00f3rdia de Pelotas|Miseric\u00f3rdia de Pelotas]] dependia e seguia o exemplo da de Porto Alegre, ambas enviavam assistidos (especificamente, os considerados loucos) para a [[Santa Casa de Miseric\u00f3rdia do Rio de Janeiro|Miseric\u00f3rdia do Rio de Janeiro]], faziam consultas a seus dirigentes, seguiam modelos de pr\u00e1ticas l\u00e1 implementadas, pediam aux\u00edlio na solu\u00e7\u00e3o de problemas. Al\u00e9m disso, estas irmandades tinham constantes not\u00edcias do que ocorria nas demais: se a Miseric\u00f3rdia de Pelotas recebia os relat\u00f3rios de Rio Grande e Porto Alegre, por exemplo, esta \u00faltima recebia estes documentos das capitais de outras prov\u00edncias brasileiras\".Heinz, p. 204\n\nNa Irmandade da Santa Casa de Porto Alegre, repetindo o padr\u00e3o, foi reunida a elite porto-alegrense,Nascimento, Mara Regina do. [https://core.ac.uk/download/pdf/236214716.pdf \"A Irmandade do Senhor dos Passos e a Santa Casa de Miseric\u00f3rdia: hist\u00f3ria, caridade e experi\u00eancias de urbanidade em Porto Alegre/RS. S\u00e9culos XVIII-XIX\"]. In: ''Paralellus'', 2014; 5 (9): 93-118 e o ingresso s\u00f3 seria permitido para quem fosse cat\u00f3lico, livre e sem passado na escravid\u00e3o, rico, bem instru\u00eddo, de not\u00f3ria probidade, modesto e desejoso de ajudar, sem marca de inf\u00e2mia ou ficha criminal, e sem casamento com negra. A eles eram garantidos amparo na velhice ou em caso de indig\u00eancia, assist\u00eancia m\u00e9dica sempre que necess\u00e1rio e um sepultamento solene. \n[[Ficheiro:O Compromisso da Confraria de Miseric\u00f3rdia (1516) - Frontisp\u00edcio.png|thumb|Frontisp\u00edcio da primeira edi\u00e7\u00e3o impressa do Compromisso da Miseric\u00f3rdia de Lisboa, 1516, mostrando [[Nossa Senhora da Miseric\u00f3rdia]]]]\n\nO ''[[Compromisso da Miseric\u00f3rdia de Lisboa|Compromisso de Lisboa]]'', que sempre permaneceu a principal refer\u00eancia estatut\u00e1ria para todas as Miseric\u00f3rdias e, pelo menos no discurso oficial, foi adotado em Porto Alegre at\u00e9 a Independ\u00eancia, dizia explicitamente que n\u00e3o seriam admitidos irm\u00e3os que tivessem sangue mouro ou judeu,Bones, pp. 46-47 mas um alvar\u00e1 r\u00e9gio de 18 de outubro de 1806 j\u00e1 havia abrandado um pouco o rigor estabelecendo que o ''Compromisso de Lisboa'' s\u00f3 fosse adotado pelas outras Santas Casas \"naquilo que fosse poss\u00edvel\". O ''Compromisso de Porto Alegre'' de 1857, o primeiro elaborado inteiramente pelos cidad\u00e3os locais, foi fortemente inspirado no lisboeta, e embora j\u00e1 n\u00e3o mencionasse explicitamente impedimento de cor ou ra\u00e7a para o ingresso na Irmandade, vetava os casados com negras e os que tivessem passado escravo (ou seja, negros), e suas outras exig\u00eancias, pela natureza e pelo contexto, na pr\u00e1tica impediam o acesso de negros e mesti\u00e7os. O ''Compromisso de Lisboa'' tamb\u00e9m dividia os irm\u00e3os em nobres e oficiais, distin\u00e7\u00e3o que nunca chegou a ocorrer em Porto Alegre. Em 1853 os mes\u00e1rios de Porto Alegre indagaram \u00e0 Santa Casa do Rio qual ''Compromisso'' adotava, sendo respondido que era o de Lisboa, \"nas partes em que era aplic\u00e1vel\". Segundo Heinz, \"efetivamente o funcionamento das irmandades era\ndecidido na pr\u00e1tica di\u00e1ria\".Heinz, p. 130 Em 1867 os estatutos de Porto Alegre foram reformados e as exig\u00eancias ligadas a classe e ra\u00e7a foram todas revogadas. Seja como for, segundo Mara Nascimento, \"a estreita liga\u00e7\u00e3o existente entre as Miseric\u00f3rdias e o poder pol\u00edtico jamais se desfez, tanto na Europa como no Brasil. Diferentemente das diversas outras irmandades de negros, mesti\u00e7os ou mesmo de brancos, as da Miseric\u00f3rdia tiveram sempre como provedor ou irm\u00e3os de Mesa homens que ocupavam ao mesmo tempo cargos pol\u00edticos de chefia local. Um prov\u00e9rbio alentejano dizia que 'quem n\u00e3o est\u00e1 na C\u00e2mara est\u00e1 na Miseric\u00f3rdia'. [...] Uma olhada sobre esta quest\u00e3o em Porto Alegre confirma a tradi\u00e7\u00e3o de altern\u00e2ncia de poder, tanto na dire\u00e7\u00e3o do Hospital da Santa Casa, como na administra\u00e7\u00e3o da Irmandade e nas inst\u00e2ncias civis\".\n\n===Funda\u00e7\u00e3o===\n[[Ficheiro:Paulo Jos\u00e9 da Silva Gama.jpg|thumb|Paulo Gama, o primeiro provedor]]\n[[File:Capit\u00e3o-mor Jos\u00e9 Francisco da Silveira Casado.jpg|thumb|Jos\u00e9 Francisco da Silveira Casado, primeiro tesoureiro, retrato na galeria de benem\u00e9ritos da Santa Casa, 1832]]\n\nSomente em 3 de abril de 1802 o Senado da C\u00e2mara elaborou uma peti\u00e7\u00e3o ao Pr\u00edncipe Regente [[Jo\u00e3o VI de Portugal|Dom Jo\u00e3o]] para que autorizasse a funda\u00e7\u00e3o de uma institui\u00e7\u00e3o nos moldes das Miseric\u00f3rdias. Jos\u00e9 Francisco de Faria e Costa, irm\u00e3o de Irm\u00e3o Joaquim, era em 1802 tabeli\u00e3o em Porto Alegre, e atrav\u00e9s dele Irm\u00e3o Joaquim foi indicado pela C\u00e2mara para levar a Lisboa o requerimento, remetido antes para Salvador, onde ele se encontrava. Recebido em audi\u00eancia no [[Pal\u00e1cio de Queluz]], Irm\u00e3o Joaquim obteve a anu\u00eancia do Regente, e um ''Real Aviso'' foi ent\u00e3o expedido em 14 de maio de 1803 ao [[Lista de governadores do Rio Grande do Sul|governador do Rio Grande do Sul]], [[almirante]] [[Paulo Jos\u00e9 da Silva Gama|Paulo Gama]], autorizando o in\u00edcio da empreitada, recomendando que o governador protegesse e estimulasse a institui\u00e7\u00e3o, e dando poderes \u00e0 C\u00e2mara para eleger a primeira Mesa Administrativa. Tanto o requerimento da C\u00e2mara como o ''Real Aviso'' mencionam Irm\u00e3o Joaquim como o idealizador do projeto, acrescentando que ele nunca havia perdido o interesse pela funda\u00e7\u00e3o e seu legado deveria ser preservado. A Mesa foi eleita em 19 de outubro do mesmo ano, escolhendo como tesoureiro o capit\u00e3o Jos\u00e9 Francisco da Silveira Casado, como escriv\u00e3o Joaquim Francisco \u00c1lvares, e como procurador Lu\u00eds Ant\u00f4nio da Silva. O padre Francisco Ferreira Leit\u00e3o serviu como procurador extra-numer\u00e1rio. Todos eram figuras prestigiadas. No seguinte dia 23 foi eleito como primeiro provedor o pr\u00f3prio governador Paulo Gama.Meirelles, Pedro von Mengden. [https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/233728/001135689.pdf?sequence=1 ''Os Filhos da M\u00e3e Sant\u00edssima: Os Terceiros das Dores e os Irm\u00e3os da Miseric\u00f3rdia na Porto Alegre do s\u00e9culo XIX (1800-1850)'']. Doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2021, pp. 262-270 Contudo, os estatutos da institui\u00e7\u00e3o n\u00e3o foram elaborados de acordo com o ''[[Compromisso da Miseric\u00f3rdia de Lisboa|Compromisso de Lisboa]]'', que regia todas as Miseric\u00f3rdias. \n\nEm fins de 1803, sendo governador interino o brigadeiro [[Francisco Jo\u00e3o Rocio]], foi cedido um terreno fora dos port\u00f5es da cidade com 100 bra\u00e7as de frente por 88 bra\u00e7as de fundo para a constru\u00e7\u00e3o do edif\u00edcio do hospital, que se chamaria inicialmente de Hospital de Caridade, que tamb\u00e9m deveria ter uma igreja anexa. O projeto original do complexo foi perdido, mas sua autoria \u00e9 atribu\u00edda ao pr\u00f3prio Rocio. Logo come\u00e7aram a ser recolhidas doa\u00e7\u00f5es para as obras, que iniciaram ainda em 1803, sob a supervis\u00e3o do brigadeiro. Em 1806 o terreno foi medido e seus limites, fixados. Alguns anos mais tarde o naturalista [[Auguste de Saint-Hilaire|Saint-Hilaire]], passando por Porto Alegre, elogiou o local escolhido, em posi\u00e7\u00e3o dominante sobre uma colina, com bons ares, e a uma boa dist\u00e2ncia do centro urbanizado para evitar cont\u00e1gios. Sobre o projeto do edif\u00edcio, disse que foi concebido t\u00e3o grande que temia que levasse muito tempo para ser constru\u00eddo, uma previs\u00e3o que se provou correta. \n\nEm 1 de julho de 1814 Silveira Casado e o novo procurador Jo\u00e3o Coelho Neves solicitaram ao governador a elei\u00e7\u00e3o de uma nova Mesa para adequar os estatutos, corrigir outros problemas e racionalizar o uso das verbas. Tamb\u00e9m pediram a dota\u00e7\u00e3o de verbas para a cria\u00e7\u00e3o de uma Irmandade mantenedora e a instala\u00e7\u00e3o da igreja para assist\u00eancia espiritual dos enfermos. O pedido foi deferido em 3 de setembro, e em 5 de janeiro de 1815 foi eleita a nova Mesa, tendo como provedor [[Lu\u00eds Teles da Silva Caminha e Meneses]], [[Marqu\u00eas de Alegrete]], rec\u00e9m-empossado como governador, que permaneceu na provedoria at\u00e9 1818. Outros oficiais eleitos foram o escriv\u00e3o da receita e despesa, o mordomo-mor dos presos, enfermeiro-mor, mordomo dos expostos, procurador dos presos, procurador dos expostos, procurador dos pobres, procurador das obras e 23 mes\u00e1rios.Heinz, p. 78\n[[File:N-s-dos-passos-3.jpg|thumb|left|Est\u00e1tua barroca de Nosso Senhor dos Passos na Capela]]\n\nA Irmandade foi organizada em 20 de outubro de 1814 mas de in\u00edcio n\u00e3o foi formalizada legalmente. Seu corpo foi formado a partir de uma Devo\u00e7\u00e3o de [[Nosso Senhor dos Passos]] j\u00e1 existente, reunida em torno de uma antiga e venerada est\u00e1tua do Senhor dos Passos entronizada num altar da [[Antiga Matriz de Porto Alegre|Matriz]] desde 1808, e subordinada \u00e0 [[Irmandade do Sant\u00edssimo Sacramento]]. O translado da imagem do Senhor dos Passos da Matriz para a igreja do Hospital de Caridade, hoje conhecida como [[Capela Nosso Senhor dos Passos]], foi autorizado em 26 de julho de 1814, mas inaugura\u00e7\u00e3o da Capela, por\u00e9m, teria de esperar at\u00e9 1825.Seibt, Ta\u00eds. [https://gauchazh.clicrbs.com.br/comportamento/noticia/2019/10/capela-da-santa-casa-celebra-200-anos-com-missa-em-latim-e-visita-guiada-ck1qs7uxs05xh01r25nnvc16i.html \"Capela da Santa Casa celebra 200 anos com missa em latim e visita guiada\"]. ''Zero Hora'', 15/10/2019 \n\nA Irmandade, como mantenedora da Obra, garantiu os direitos de receber uma subven\u00e7\u00e3o estatal permanente, que devia ser votada a cada ano pela Assembleia Provincial, ficando na pr\u00e1tica sob controle do governo; receber subven\u00e7\u00f5es estatais extraordin\u00e1rias, conforme necessidade justificada, desde que dentro das possibilidades do Tesouro; cobrar servi\u00e7os prestados ao Estado que n\u00e3o eram cobertos pela subven\u00e7\u00e3o, e receber esmolas, bens, legados e rendimentos de cidad\u00e3os e entidades privadas para serem aplicados nas instala\u00e7\u00f5es, programas e servi\u00e7os. As subven\u00e7\u00f5es estatais frequentemente atrasavam e por regra eram insuficientes, por isso a import\u00e2ncia dos doadores.Heinz, pp. 132-133 A Irmandade logo se tornou o maior recipiente de doa\u00e7\u00f5es filantr\u00f3picas da cidade. Ao longo do s\u00e9culo XIX observou-se uma progressiva mudan\u00e7a na motiva\u00e7\u00e3o dos doadores, que antes era de natureza eminentemente religiosa, para uma filantropia baseada em princ\u00edpios [[humanismo|humanistas]] e civilizat\u00f3rios. Paralelamente, em sua trajet\u00f3ria passaria de uma institui\u00e7\u00e3o multi-assistencialista para concentrar-se progressivamente na \u00e1rea da sa\u00fade.Heinz, p. 165 Ao mesmo tempo, as crescentes doa\u00e7\u00f5es feitas \u00e0 Miseric\u00f3rdia ao longo do s\u00e9culo XIX, num cen\u00e1rio de contextos econ\u00f4micos, sociais e urban\u00edsticos em mudan\u00e7a, mostram o quanto cresciam rapidamente problemas sociais tipicamente urbanos.\n[[File:MuseuJulio37.jpg|thumb|left|Os pr\u00e9dios primitivos da Santa Casa em 1830]]\n\nA forte liga\u00e7\u00e3o com o Estado e depend\u00eancia dele em termos financeiros e legais sempre fez a administra\u00e7\u00e3o ser um pouco confusa e \u00e0s vezes conflitante. Apesar da Mesa usualmente levar os cr\u00e9ditos pela administra\u00e7\u00e3o, diz Nascimento que nos primeiros vinte anos a gestora da Obra na pr\u00e1tica foi a C\u00e2mara Municipal, enquanto a Mesa tinha fun\u00e7\u00f5es principalmente como fiscalizadora e coletora de verbas. J\u00e1 Heinz diz que \"durante o [[Imp\u00e9rio do Brasil]], a tend\u00eancia foi de delegar poderes aos presidentes e assembleias provinciais no que diz respeito \u00e0 regula\u00e7\u00e3o das irmandades e demais associa\u00e7\u00f5es. [...] Em teoria as irmandades deveriam reportar-se aos Presidentes da Prov\u00edncia, mas a leitura dos relat\u00f3rios revela que muitas vezes as informa\u00e7\u00f5es n\u00e3o chegavam ao governo\".Heinz, p. 128 \n\nA primeira enfermaria foi aberta em 1816, e em 1818 j\u00e1 havia outra em funcionamento, mas nenhuma estava acabada e funcionavam precariamente. No seu mandato como provedor, o Marqu\u00eas de Alegrete prop\u00f4s que o Hospital Militar fosse instalado no Hospital de Caridade. A ideia n\u00e3o agradou os outros administradores e instalou-se um conflito. A despeito da oposi\u00e7\u00e3o contra a mudan\u00e7a de finalidade, e alegando que a pris\u00e3o militar precisava de reparos, o provedor mandou os presos para o Hospital de Caridade. A comunidade ficou indignada com a transforma\u00e7\u00e3o de seu hospital em uma pris\u00e3o e as doa\u00e7\u00f5es cessaram, e com isso a continuidade das obras foi comprometida. O sucessor de Alegrete na provedoria, [[Jos\u00e9 Maria Rita de Castelo Branco]], voltou a insistir que o Hospital Militar fosse instalado no Hospital de Caridade, o caso foi parar no tribunal, e ele perdeu a causa. \n[[File:Luis Correia Teixeira de Bragan\u00e7a.jpg|thumb|Lu\u00eds Correia Teixeira de Bragan\u00e7a, retrato na galeria de benfeitores, 1826]]\n\nEm 27 de novembro 1819 foi feita uma solicita\u00e7\u00e3o ao [[Desembargo do Pa\u00e7o]] para que confirmasse seu status de Miseric\u00f3rdia, afirmando-se ter sido adotado o ''Compromisso de Lisboa'',Heinz, p. 78-82 em 1821 foi reiterada a ado\u00e7\u00e3o do ''Compromisso de Lisboa'', e em 29 de maio de 1822 o Pr\u00edncipe [[Pedro I do Brasil|Dom Pedro]], ent\u00e3o Regente, reconheceu a Irmandade informal que j\u00e1 estava em atividade, dando-lhe exist\u00eancia jur\u00eddica, e outorgou-lhe as prerrogativas e privil\u00e9gios que cabiam a todas as Irmandades das Miseric\u00f3rdias e suas funda\u00e7\u00f5es, reconhecendo a Obra como uma Santa Casa. No ano seguinte assumiu a provedoria o desembargador [[Lu\u00eds Correia Teixeira de Bragan\u00e7a]], que participando antes da Junta da Fazenda, j\u00e1 defendera os interesses leg\u00edtimos da institui\u00e7\u00e3o contra os desmandos dos provedores anteriores. Conseguiu concluir as primeiras enfermarias, a cozinha e a Capela, e passou a administra\u00e7\u00e3o ao [[Visconde de S\u00e3o Leopoldo]], que encontrou o pr\u00e9dio praticamente finalizado e a institui\u00e7\u00e3o em condi\u00e7\u00f5es de entrar em pleno funcionamento.\n\n===Inaugura\u00e7\u00e3o e funcionamento===\nO visconde deu grande impulso \u00e0s atividades,Meirelles, pp. 275-276 em 30 de janeiro de 1825 foi autorizada a constru\u00e7\u00e3o de um cemit\u00e9rio nos fundos da Capela, no mesmo ano a Capela foi inaugurada, e em 1\u00b0 de janeiro de 1826 a Santa Casa foi inaugurada oficialmente, tendo como funcion\u00e1rios o cirurgi\u00e3o-mor In\u00e1cio Joaquim de Paiva, o enfermeiro Joaquim Jos\u00e9 Cardoso e os auxiliares Bernardo Jos\u00e9 de Abreu e Maria Joaquina Vasconcelos. \n[[File:Ant\u00f4nio Rodrigues Bellas.jpg|thumb|Pintura de autor desconhecido na galeria de benem\u00e9ritos. O homenageado segura uma folha onde se l\u00ea: \"Monumento de Gratid\u00e3o ao Irm\u00e3o Ant\u00f4nio Rodrigues Bellas pelo seu esfor\u00e7o pessoal, incans\u00e1vel zelo e caridoso desvelo em beneficiar, e servir a este Santo e Pio recinto, o qual n\u00e3o tem outro meio de manifestar e transmitir \u00e0 posteridade a mem\u00f3ria de seus benfeitores. Porto Alegre, 4 de agosto de 1832\".]]\n\nAinda em 1826 a Santa Casa iniciou uma galeria de benfeitores, instalando retratos dos colaboradores mais ativos e dedicados e dos mecenas mais generosos.Meirelles, pp. 290-293 A cole\u00e7\u00e3o formada \u00e9 o mais rico registro iconogr\u00e1fico da elite porto-alegrense do s\u00e9culo XIX e um dos mais importantes acervos de [[Pintura no Rio Grande do Sul|pintura da prov\u00edncia]] neste per\u00edodo.Eltz, Amanda Mensch. [https://lume.ufrgs.br/handle/10183/202436 ''Entre a Gratid\u00e3o e o Poder: uma cole\u00e7\u00e3o de retratos pintados da Santa Casa de Miseric\u00f3rdia de Porto Alegre'']. Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2019 \n\nSempre no dia 1\u00ba de janeiro de cada ano a Santa Casa abria suas portas para a comunidade visit\u00e1-la. Era um dia de festa, e a multid\u00e3o tinha acesso a todas as depend\u00eancias. Segundo Nascimento, era uma ocasi\u00e3o para verificar os progressos que iam acontecendo nas instala\u00e7\u00f5es e nos servi\u00e7os, mas tamb\u00e9m era um evento social. A elite comparecia engalanada, e o Sal\u00e3o Nobre com a galeria de retratos de benem\u00e9ritos, enfeitado com flores e fest\u00f5es, era um dos pontos mais concorridos. Um cronista an\u00f4nimo da \u00e9poca, escrevendo para ''O Mercantil'' em 1855 e comentando o baile no Sal\u00e3o, lotado de gente, disse: \"Os vener\u00e1veis retratos tremiam com o estrondo da orquestra e se algum n\u00e3o se deixou escorregar pela parede abaixo foi de medo que lhe tomassem o lugar\".Apud Nascimento, op. cit. p. 108 [[Jos\u00e9 C\u00e2ndido Gomes]], outra testemunha ocular, havia dito em 1852: \"N\u00e3o sei por qual motivo a festa do hospital atrai tanto povo: tamb\u00e9m n\u00e3o sei por qu\u00ea motivo a gente vai l\u00e1 de grande gala; s\u00f3 se for por aproveitar a ocasi\u00e3o de ver e ser visto. Entrei eu diretamente ao p\u00e1tio, e ali achei grande n\u00famero de amigos e amigas a olharem... o qu\u00ea? Uns para os outros. Eu disse-me a mim mesmo: 'C\u00e1 vim, cheguei \u00e0 festa, mas onde est\u00e1 a festa?' Perguntei isso a um amigo e ele disse que a festa era aquilo mesmo, olharmos uns para os outros\".Gomes, Jos\u00e9 C\u00e2ndido [O Estudante]. \"Meus Leitores!\". In: ''Chronica de Porto Alegre'', 2\u00aa \u00e9poca, 46\u00aa remessa, 1852 \n\nSegundo Nascimento, \"a filantropia que os irm\u00e3os promoviam s\u00f3 adquiria sentido diante dos olhares da popula\u00e7\u00e3o, afinal do reconhecimento brotavam legados, ao mesmo tempo em que poderiam, mais tarde, \u00e0 hora da morte de cada um desses confrades, gerar sufr\u00e1gios por suas almas\". Outro aspecto de relevo social na atividade da Santa Casa no s\u00e9culo XIX era a organiza\u00e7\u00e3o de tr\u00eas grandes prociss\u00f5es: a Prociss\u00e3o do Senhor dos Passos, dividida em duas: a primeira para levar a Imagem do Senhor da Capela para a Matriz, na sexta-feira depois do primeiro domingo da [[Quaresma]], e no dia seguinte outra para traz\u00ea-la de volta para a Capela, e a Prociss\u00e3o de Endoen\u00e7as, na [[Quinta-feira Santa]], todas sempre concorrid\u00edssimas e t\u00e3o empolgantes que mais de um relat\u00f3rio oficial expressou preocupa\u00e7\u00e3o e desagrado com as desordens, tumultos e imoralidades que o povo promovia.\n\nEm 1828 a gest\u00e3o da Obra passou da C\u00e2mara inteira para as m\u00e3os da Mesa, ficando a C\u00e2mara como a fiscalizadora. Ainda em 1828 foi obrigada pelo governo a assumir o tratamento dos enfermos militares. Apesar de receber um subs\u00eddio, a medida encontrou muita resist\u00eancia e gerou constantes reclama\u00e7\u00f5es ao longo de d\u00e9cadas, at\u00e9 serem transferidos em 1861 para a pris\u00e3o. Mesmo assim, a Santa Casa deveria prover sua comida, roupa de cama, roupa lavada e medicamentos, gerando mais uma quantidade de protestos e cr\u00edticas, pois a pris\u00e3o ficava longe.Heinz, pp. 142-143 Enquanto isso, em 11 de janeiro de 1831 formalizou-se por lei o costume j\u00e1 antigo de a Santa Casa recolher um imposto sobre todas as embarca\u00e7\u00f5es atracadas no porto, ficando obrigada a atender os marinheiros, e ao mesmo tempo ficava obrigada a enterrar os escravos. Em 19 de janeiro de 1832 foi determinado que seus estatutos fossem harmonizados ao ''Compromisso'' da Santa Casa do Rio de Janeiro.Heinz, p. 130 \n\nUm per\u00edodo particularmente dif\u00edcil iniciou em 1835 com a deflagra\u00e7\u00e3o da [[Revolu\u00e7\u00e3o Farroupilha]]. At\u00e9 seu fim em 1845 a cidade ficou em estado de s\u00edtio, as doa\u00e7\u00f5es ca\u00edram drasticamente, e seu funcionamento foi muito tumultuado. A Santa Casa foi neste per\u00edodo incumbida com a responsabilidade de vigiar um dos port\u00f5es da cidade, tornando-se um alvo, ao mesmo tempo cumprindo o papel de fortaleza. Apesar dos problemas, em 1837 a Santa Casa passou a cuidar dos [[roda dos expostos|infantes expostos]], sendo instalada uma comiss\u00e3o para administra\u00e7\u00e3o e recebendo uma subven\u00e7\u00e3o governamental de 12 [[contos de r\u00e9is]] e a posse de todos os terrenos devolutos e aforados da cidade, bem como de suas respectivas rendas. Quando n\u00e3o havia interessados em adot\u00e1-las, as crian\u00e7as recebiam cama, comida e assist\u00eancia m\u00e9dica em regime de quase [[clausura]], bem como, quando aptas, alfabetiza\u00e7\u00e3o e treinamento em of\u00edcios \u00fateis, que as capacitavam para uma vida digna ap\u00f3s sua emancipa\u00e7\u00e3o. \n\nEm 21 de julho de 1844 foi autorizada a compra de um grande terreno na [[Azenha (Porto Alegre)|Azenha]] para a constru\u00e7\u00e3o de [[Cemit\u00e9rio da Santa Casa de Miseric\u00f3rdia|um novo cemit\u00e9rio]], a fim de substituir o cemit\u00e9rio que existia na [[Pra\u00e7a da Matriz (Porto Alegre)|Pra\u00e7a da Matriz]] e j\u00e1 estava superlotado, ocorrendo o primeiro sepultamento em abril de 1850.Bones, pp. 62-79 Em 1854 a Santa Casa j\u00e1 atendia mais de mil doentes por ano e em 1855 tinha cinco enfermarias: de homens, mulheres, menores, s\u00f3cios da [[Benefic\u00eancia Portuguesa de Porto Alegre|Benefic\u00eancia Portuguesa]] e presos civis pobres, contando com tr\u00eas m\u00e9dicos, cinco enfermeiros e outros auxiliares.Weber, Beatriz Teixeira. [http://cdn.fee.tche.br/jornadas/1/s9a3.pdf ''Caridade e Assist\u00eancia Social: institui\u00e7\u00f5es leigas de assist\u00eancia no Rio Grande do Sul, 1880-1920'']. In: ''I Jornada de Hist\u00f3ria Comparada.'' Funda\u00e7\u00e3o de Economia e Estat\u00edstica do Rio Grande do Sul, 2000 Muitos [[Escravid\u00e3o no Brasil|escravos negros]] foram doados por particulares \u00e0 Santa Casa ou lhes foram destinados pelas autoridades, e sempre desempenharam um papel importante nas atividades da institui\u00e7\u00e3o, atuando como faxineiros, cozinheiros, coveiros, amas de leite, cavalari\u00e7os, carpinteiros, mensageiros e em outras fun\u00e7\u00f5es. Muitos deles recebiam treinamento para o bom desempenho do seu trabalho. Quando n\u00e3o atendiam \u00e0s expectativas ou mostravam mau comportamento podiam ser castigados ou vendidos. Em 1858 serviam ali 34 escravos. \n[[File:Luiz Terragno - Santa Casa de Porto Alegre, 1860.jpg|thumb|left|Aspecto da Santa Casa em 1860.]]\n\nEm 1857 foi redigido um novo ''Compromisso'', e foi decidida a amplia\u00e7\u00e3o do edif\u00edcio, que j\u00e1 se tornara pequeno para o volume de atendimentos, recebendo uma verba de 10 contos de r\u00e9is da Assembleia Provincial, em 1863 a subven\u00e7\u00e3o regular do Estado aumentou de 12 para 24 contos, e em troca a Santa Casa ficava obrigada a atender os policiais de Porto Alegre e os menores abrigados no Arsenal de Guerra. Em 1867 o ''Compromisso'' foi atualizado, tornando o ingresso na Irmandade mais acess\u00edvel \u00e0 classe m\u00e9dia, j\u00e1 sem qualquer impedimento quanto a classe, cor ou ra\u00e7a. No mesmo ano, em meio \u00e0 [[Guerra do Paraguai]], o governo requisitou outra vez espa\u00e7os para a instala\u00e7\u00e3o do Hospital Militar e uma pris\u00e3o, e em contrapartida liberou verbas para o t\u00e9rmino das obras de amplia\u00e7\u00e3o do edif\u00edcio, fechando-se um quadril\u00e1tero edificado com um p\u00e1tio central. Contudo, os custos operacionais com os pacientes militares e prisioneiros n\u00e3o foram compensados, acumulando-se um vultoso preju\u00edzo financeiro. Em 1876 a pris\u00e3o foi desativada e convertida em enfermarias para inv\u00e1lidos e escravos particulares. O Hospital Militar, que chegou a ocupar quatro pavilh\u00f5es, s\u00f3 seria desativado em 1898. Em 1880 perdeu a concess\u00e3o governamental para o transporte f\u00fanebre e pouco depois entregou para o Estado a administra\u00e7\u00e3o e custeio do [[Hospital Psiqui\u00e1trico S\u00e3o Pedro|Asilo de Alienados]], que at\u00e9 ent\u00e3o mantinha.Heinz, pp. 149-150 A esta altura a Santa Casa recebia muitos enfermos do interior do Rio Grande, mas raramente as Prefeituras que os enviavam pagavam as despesas.\n[[File:Santa Casa de Porto Alegre em 1888.jpg|thumb|A Santa Casa em 1888]]\n\nEm 1886 aparecem nos anais da Santa Casa e na imprensa as primeiras refer\u00eancias a um projeto de funda\u00e7\u00e3o de uma escola de medicina de n\u00edvel superior, tendo a Mesa Diretora enviado em 14 de abril daquele ano requerimento para a Assembleia para dota\u00e7\u00e3o de verbas, e no ano seguinte o projeto foi vigorosamente defendido pelo provedor [[Joaquim Pedro Salgado]], resultando na aprova\u00e7\u00e3o da lei n\u00ba 1.754 em 31 de dezembro de 1888, autorizando a realiza\u00e7\u00e3o de uma loteria de 500 contos para a sede da escola, mas a lei n\u00e3o entrou em vigor e a iniciativa acabou sendo abandonada entre as incertezas decorrentes do abatimento da Monarquia e da [[Proclama\u00e7\u00e3o da Rep\u00fablica do Brasil|proclama\u00e7\u00e3o da Rep\u00fablica]] em 1889.Franco, S\u00e9rgio da Costa. ''A Velha Porto Alegre: cr\u00f4nicas e ensaios''. Porto Alegre: Edigal, 2015, 2\u00aa edi\u00e7\u00e3o, pp. 94-103 Em 1887 havia sido introduzido um regulamento para os servi\u00e7os sanit\u00e1rios. Esses projetos eram o resultado de um movimento em que a medicina do Rio Grande do Sul come\u00e7ava a abandonar os m\u00e9todos intuitivos, emp\u00edricos e folcl\u00f3ricos para abra\u00e7ar as inova\u00e7\u00f5es trazidas pela ci\u00eancia. \n\nEm contraposi\u00e7\u00e3o a esse movimento, a Constitui\u00e7\u00e3o Estadual de 1891, imposta pelo governo [[castilhismo|castilhista]] e fortemente inspirada no [[positivismo]], dispensou a obrigatoriedade de diploma superior para a pr\u00e1tica da medicina, da farm\u00e1cia, da obstetr\u00edcia e da odontologia \u2014 de fato, abriu o mercado para todas as profiss\u00f5es \u2014, sendo uma aberra\u00e7\u00e3o em toda a tradi\u00e7\u00e3o luso-brasileira e entre todas as constitui\u00e7\u00f5es estaduais do restante do Brasil, instaurando uma completa anarquia no sistema de sa\u00fade, que foi inundado de pr\u00e1ticos amadores, curandeiros e charlat\u00e3os, que passaram a precisar apenas de um registro num cadastro geral para poderem trabalhar. Essa desregulamenta\u00e7\u00e3o encontrou viva oposi\u00e7\u00e3o em v\u00e1rios setores da sociedade, incluindo os profissionais da Santa Casa, e desencadeou uma longa controv\u00e9rsia p\u00fablica.\n\n===Novas diretrizes e consolida\u00e7\u00e3o===\n\nEm 1891, por iniciativa do arcebispo [[Cl\u00e1udio Jos\u00e9 Gon\u00e7alves Ponce de Le\u00e3o]], a [[Congrega\u00e7\u00e3o das Irm\u00e3s de S\u00e3o Jos\u00e9]], rec\u00e9m estabelecida no Rio Grande do Sul, foi convidada a administrar a Santa Casa, sendo firmado um contrato em 31 de julho. No mesmo ato os doentes que as irm\u00e3s j\u00e1 atendiam em uma enfermaria particular foram assimilados pela Santa Casa, mas o trabalho efetivo das irm\u00e3s s\u00f3 ganhou \u00edmpeto em 2 de abril de 1893, quando arranjaram acomoda\u00e7\u00f5es no pr\u00f3prio complexo e foram recebidas com grande solenidade. As irm\u00e3s ficaram respons\u00e1veis por toda a parte administrativa interna do hospital e suas depend\u00eancias, da Casa dos Expostos e da Capela, contratavam e despediam enfermeiros e outros empregados ao seu crit\u00e9rio, exerciam vigil\u00e2ncia sobre a disciplina e moralidade dos funcion\u00e1rios e doentes, e elas mesmas serviam como enfermeiras, cozinheiras, faxineiras, desempenhando m\u00faltiplas fun\u00e7\u00f5es, incluindo assist\u00eancia espiritual. Inicialmente os m\u00e9dicos profissionais, que ainda dirigiam os servi\u00e7os sanit\u00e1rios propriamente ditos, criaram resist\u00eancias ao poder e m\u00e9todos das josefinas, em particular combatiam sua cren\u00e7a na [[Milagre|cura divina]], mas, segundo Bones, em pouco tempo seu valor como auxiliares e sua efici\u00eancia como administradoras se patenteou, os espa\u00e7os de ambos os corpos de colaboradores foram delimitados e os atritos cederam lugar \u00e0 coopera\u00e7\u00e3o.Bones, pp. 107-111 \n\nNos anos seguintes v\u00e1rias melhorias foram implementadas nos espa\u00e7os, como instala\u00e7\u00e3o de \u00e1gua quente nos banheiros; reforma na enfermaria dos inv\u00e1lidos, no dep\u00f3sito, nas latrinas, na cozinha e na lavanderia; espa\u00e7os ociosos foram convertidos em alojamentos; foram criados uma enfermaria para doen\u00e7as infecciosas e um curso para parteiras, e foi adquirida toda uma bateria de instrumentos e equipamentos m\u00e9dicos dos mais avan\u00e7ados dispon\u00edveis na \u00e9poca. A capacidade de atendimento mais que dobrou. Contudo, ainda n\u00e3o era capaz de atender a toda a demanda, e muitas vezes seus servi\u00e7os ficaram abaixo do desejado, principalmente em fun\u00e7\u00e3o de escassez de verbas, um problema cr\u00f4nico. Em 1895 o hospital possu\u00eda 180 leitos e uma m\u00e9dia di\u00e1ria de 258 internados. \n[[File:Santa Casa de Misericordia de Porto Alegre por Virgilio Calegari.jpg|thumb|left|A Santa Casa em torno de 1910]]\n\nEm 25 de julho de 1898 foi fundada a primeira [[Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul|Faculdade de Medicina]] do estado, incorporando o Curso de Parto da Santa Casa e a Escola de Farm\u00e1cia e Qu\u00edmica Industrial do governo, refor\u00e7ando o movimento pela qualifica\u00e7\u00e3o cient\u00edfica da medicina no estado. Os estudantes passaram a contar com as instala\u00e7\u00f5es da Santa Casa para seu treinamento. Em 1902 foi fundada nas depend\u00eancias da Santa Casa a Sociedade de Medicina, que encampou o movimento pela qualifica\u00e7\u00e3o profissional e insistiu na reinstitui\u00e7\u00e3o da obrigatoriedade de diploma universit\u00e1rio para o exerc\u00edcio da medicina. Para Beatriz Weber, sua transforma\u00e7\u00e3o em hospital-escola fez com que novas tecnologias fossem adotadas e a pesquisa se tornasse um elemento de modifica\u00e7\u00e3o das condi\u00e7\u00f5es do hospital, mas essa mudan\u00e7a s\u00f3 foi efetivamente realizada ap\u00f3s os m\u00e9dicos assumirem a administra\u00e7\u00e3o. Isso aconteceu em 1915, entrando como provedor o m\u00e9dico Diocl\u00e9cio Pereira da Silva. Seu principal auxiliar foi o m\u00e9dico V\u00edtor de Brito, um dos fundadores da Faculdade de Medicina, que se encarregou dos servi\u00e7os sanit\u00e1rios, introduzindo uma vis\u00e3o mais cient\u00edfica e mais profissional, mas sua inclina\u00e7\u00e3o a minimizar o car\u00e1ter assistencialista da institui\u00e7\u00e3o gerou protestos e v\u00e1rios funcion\u00e1rios se afastaram.\n[[File:M\u00e9dicos da Santa Casa de Porto Alegre em 1925.jpg|thumb|O professor Otac\u00edlio Rosa, m\u00e9dico da Santa Casa, e seus alunos da Faculdade de Medicina, 1925]] \n\nEm 1915 come\u00e7ou a funcionar a enfermaria para tuberculose, s\u00edfilis e doen\u00e7as da pele. A partir da promulga\u00e7\u00e3o do [[C\u00f3digo Civil brasileiro|''C\u00f3digo Civil'' de 1916]], passou a ser uma entidade de [[direito civil]], cessando a inger\u00eancia direta da Igreja.Heinz, p. 126 Em 1919 Brito assumiu a provedoria, introduzindo uma triagem pr\u00e9via de doentes, separando os necessitados de internamento dos que s\u00f3 exigiam cuidado ambulatorial, criou um servi\u00e7o de plant\u00e3o 24 horas, atualizou o regulamento interno, reorganizou a atividade dos estudantes da Faculdade, lan\u00e7ou um programa de expans\u00e3o dos edif\u00edcios, e substituiu as irm\u00e3s josefinas pela [[Terceira Ordem Regular de S\u00e3o Francisco|franciscanas terceiras]] na administra\u00e7\u00e3o interna. Sucedeu-o na provedoria em 1925 o m\u00e9dico Aur\u00e9lio de Lima Py Filho, que atualizou o ''Compromisso'' e deu continuidade \u00e0 filosofia de moderniza\u00e7\u00e3o dos servi\u00e7os e instala\u00e7\u00f5es, acentuando a especializa\u00e7\u00e3o da Santa Casa na \u00e1rea da sa\u00fade, direcionando-a definitivamente para o perfil que tem na contemporaneidade. Deixou como maior legado a constru\u00e7\u00e3o de um novo anexo, o Hospital S\u00e3o Francisco, com capacidade para 300 leitos, inaugurado em 31 de julho de 1930, e deixando iniciados os pavilh\u00f5es S\u00e3o Lucas e S\u00e3o Jos\u00e9, com capacidade para mais 300 leitos.Bones, pp. 113-132\n[[File:Ber\u00e7\u00e1rio da Maternidade M\u00e1rio Totta.jpg|thumb|Ber\u00e7\u00e1rio da Maternidade M\u00e1rio Totta em 1940]]\n\nEm 1936 foi criada uma enfermaria para c\u00e2ncer, uma maternidade em 1940, no ano seguinte surgiu o servi\u00e7o de radiologia e radioterapia, e mais tarde outras institui\u00e7\u00f5es e servi\u00e7os floresceram do tronco principal da Santa Casa. Em 1951 ali foi realizada a primeira cirurgia card\u00edaca no estado. Em 7 de dezembro de 1953 o provedor [[Rui Cirne Lima]] prop\u00f4s a cria\u00e7\u00e3o da [[Universidade Federal de Ci\u00eancias da Sa\u00fade de Porto Alegre|Faculdade Cat\u00f3lica de Medicina]], aprovada e decretada pelo arcebispo dom [[Vicente Scherer]] no dia seguinte, iniciando a constru\u00e7\u00e3o de uma sede em 1957. Os estudantes passaram a ser treinados nos hospitais da Santa Casa em 1961 e um programa de [[resid\u00eancia m\u00e9dica]] foi criado em 1964.\n\n===Crise e recupera\u00e7\u00e3o===\n\nNa primeira metade do s\u00e9culo XX a institui\u00e7\u00e3o consolidou uma posi\u00e7\u00e3o de refer\u00eancia no atendimento m\u00e9dico do Rio Grande do Sul, mas com as finan\u00e7as sempre mais ou menos deficit\u00e1rias, sua sustentabilidade permanecia em risco. Em fins da d\u00e9cada de 1960, j\u00e1 com cinco hospitais sob sua dire\u00e7\u00e3o, os problemas se avolumavam, iniciando um per\u00edodo de profunda crise. Seus servi\u00e7os deca\u00edram em qualidade, a administra\u00e7\u00e3o se tornou ca\u00f3tica, n\u00e3o havia controle de receitas e despesas, surgiram den\u00fancias de fraude e corrup\u00e7\u00e3o, furtos de equipamentos dos hospitais e pertences dos internos se tornaram corriqueiros, fornecedores n\u00e3o recebiam pagamento por anos, sal\u00e1rios atrasavam e acumulou-se enorme d\u00edvida, levando a Santa Casa a cair em descr\u00e9dito. No in\u00edcio da d\u00e9cada de 1980 se tornara uma opini\u00e3o corrente que n\u00e3o sobreviveria por muito mais tempo. \n[[File:Alfredo Vicente Scherer.JPG|thumb|Busto de dom Vicente Scherer na Santa Casa]]\n\nA situa\u00e7\u00e3o come\u00e7ou a mudar quando assumiu a provedoria em 1\u00ba de janeiro de 1982 dom [[Vicente Scherer]], que descreveu o que encontrou como \"uma calamidade\": Dos 1.200 leitos, somente 340 estavam ocupados; a farm\u00e1cia estava vazia; a higiene era p\u00e9ssima e ratos, piolhos, pulgas e baratas infestavam todos os pr\u00e9dios; os pr\u00e9dios e equipamentos estavam sucateados; os funcion\u00e1rios eram poucos e mal preparados; a d\u00edvida chegava a 50 milh\u00f5es de cruzeiros e a conta de eletricidade n\u00e3o era paga h\u00e1 12 anos. Em 17 de maio os funcion\u00e1rios, m\u00e9dicos e residentes entraram em [[greve]].Bones, pp. 152-156 Segundo Bones, \n\n::\"A mis\u00e9ria da Santa Casa de Miseric\u00f3rdia de Porto Alegre era o caso exemplar de uma situa\u00e7\u00e3o vivida pelos 400 hospitais do Rio Grande do Sul em 1982. Fechamentos, fal\u00eancias, fraudes, den\u00fancias de mau atendimento, eram uma rotina na imprensa e pareciam atingir toda a rede hospitalar. Chegava-se assim, diziam os analistas, ao ponto extremo de um processo iniciado em 1968, quando os sistemas conveniados foram unificados no [[Instituto Nacional de Previd\u00eancia Social]]. Apenas os hospitais n\u00e3o credenciados pela Previd\u00eancia Social tinham situa\u00e7\u00e3o est\u00e1vel\".Bones, p. 156 \n\nCom uma atua\u00e7\u00e3o firme e incans\u00e1vel, Scherer organizou uma ampla campanha de arrecada\u00e7\u00e3o de fundos e requalifica\u00e7\u00e3o, tendo o apoio de muitas autoridades, jornalistas, empres\u00e1rios e outros personagens influentes e da comunidade porto-alegrense, e foi conseguido que o Minist\u00e9rio da Sa\u00fade destinasse uma verba permanente por seu reconhecimento como hospital-escola. Scherer permaneceu na provedoria at\u00e9 1992, deixando a institui\u00e7\u00e3o completamente reorganizada, revitalizada e funcional e com sua credibilidade recuperada, sendo amplamente reconhecido como seu salvador. Quando faleceu em 1996 a Santa Casa havia iniciado um per\u00edodo de prosperidade, mas os problemas n\u00e3o haviam sido todos resolvidos, o financiamento ainda era insuficiente e havia o temor de que tudo voltasse \u00e0 estaca zero. \n[[File:SantaCasaDeMiseric\u00f3rdia.jpg|thumb|left|Os pr\u00e9dios hist\u00f3ricos da Santa Casa e a Capela Senhor dos Passos em 2007]]\n\nContudo, as reformas estruturais e administrativas deram bom resultado no longo prazo, e no primeiro ano do s\u00e9culo XXI o balancente pela primeira vez acusou um saldo positivo. Nestas \u00faltimas d\u00e9cadas foram feitos grandes investimentos,Faleiro, Felipe. [https://www.correiodopovo.com.br/not%C3%ADcias/sa%C3%BAde/com-investimento-de-r-284-milh%C3%B5es-hospital-nora-teixeira-ser%C3%A1-inaugurado-nesta-quinta-feira-1.1403832 \"Com investimento de R$ 284 milh\u00f5es, Hospital Nora Teixeira ser\u00e1 inaugurado nesta quinta-feira\"]. ''Correio do Povo'', 17/10/2023 possibilitando a constru\u00e7\u00e3o de novos hospitais, como o Hospital Santa Rita, herdeiro da enfermaria do c\u00e2ncer, o Hospital Dom Vicente Scherer, dedicado a transplantes, e o Hospital Santo Ant\u00f4nio, para crian\u00e7as, mais uma vasta amplia\u00e7\u00e3o da unidade de emerg\u00eancias, al\u00e9m de in\u00fameras outras melhorias, que a transformaram, segundo Bones, \"num dos mais modernos complexos hospitalares do Brasil\". Em 2003 tinha 1.154 leitos, 194 consult\u00f3rios, 56 salas de cirurgia, 8 unidades de terapia intensiva, 4.828 funcion\u00e1rios e 1.474 m\u00e9dicos, com uma m\u00e9dia mensal de 4,6 mil interna\u00e7\u00f5es, 4,4 mil cirurgias, 315 transplantes, 60 mil consultas ambulatoriais, 306 partos, e um faturamento de 17 milh\u00f5es de reais por m\u00eas. 60% dos leitos eram ocupados pelo [[Sistema \u00danico de Sa\u00fade]], que respondia por 43% da receita. At\u00e9 2003 era o \u00fanico hospital do pa\u00eds a receber o Pr\u00eamio Nacional de Qualidade, e por tr\u00eas anos recebeu o Trof\u00e9u Ouro do Programa Ga\u00facho de Qualidade.Bones, pp. 137; 163-175 \n[[File:Universidade Federal de Ci\u00eancias da Sa\u00fade de Porto Alegre.JPG|thumb|Universidade Federal de Ci\u00eancias da Sa\u00fade ]]\n\nAtualmente a Santa Casa \u00e9 um hospital de refer\u00eancia em v\u00e1rias especialidades. Nas comemora\u00e7\u00f5es de seus 220 anos em 2023, foi saudada em mat\u00e9ria da ''Zero Hora'' como uma institui\u00e7\u00e3o de refer\u00eancia em medicina, com \"uma trajet\u00f3ria integrada ao desenvolvimento da Capital e do Estado. Nesse per\u00edodo, passou de uma institui\u00e7\u00e3o assistencial criada sob autoriza\u00e7\u00e3o da Coroa Portuguesa para um dos mais importantes complexos de sa\u00fade do Brasil\". Julio Matos, diretor-geral, declarou que \"a popula\u00e7\u00e3o do Rio Grande do Sul \u00e9 a propriet\u00e1ria da Santa Casa e foi quem construiu esse patrim\u00f4nio ao longo dos anos. Seguimos com a nossa proposta, que \u00e9 cuidar de todos, mas especialmente dos que mais precisam: esse \u00e9 o norte que trouxe a institui\u00e7\u00e3o at\u00e9 hoje e que a levar\u00e1 para o futuro\". Fazia ent\u00e3o mais de 1 milh\u00e3o de atendimentos e procedimentos por ano, 70% pelo SUS, e tinha nove hospitais e 9,8 mil colaboradores. Mant\u00e9m seu car\u00e1ter [[filantr\u00f3pico]] e permanece como hospital-escola e sede da [[resid\u00eancia m\u00e9dica]] da antiga Faculdade Cat\u00f3lica, hoje a [[Universidade Federal de Ci\u00eancias da Sa\u00fade de Porto Alegre]].Coimbra, Vin\u00edcius. [https://gauchazh.clicrbs.com.br/saude/noticia/2023/10/pioneira-e-centro-de-referencia-6-momentos-marcantes-da-historia-da-santa-casa-de-porto-alegre-clnwb5fqw00hp015y2l1ow02r.html \"Pioneira e centro de refer\u00eancia: 6 momentos marcantes da hist\u00f3ria da Santa Casa de Porto Alegre\"]. ''Zero Hora'', 10/10/2023 O n\u00facleo antigo das edifica\u00e7\u00f5es foi inclu\u00eddo pela Prefeitura no Invent\u00e1rio dos Bens Im\u00f3veis de Valor Hist\u00f3rico e Cultural e de Expressiva Tradi\u00e7\u00e3o.[https://leismunicipais.com.br/a/rs/p/porto-alegre/lei-ordinaria/1977/432/4317/lei-ordinaria-n-4317-1977-da-cumprimento-ao-disposto-no-art-117-paragrafo-unico-da-lei-organica-do-municipio-de-porto-alegre-bens-imoveis-de-valor-historico-e-cultural-1980-01-09-versao-consolidada \"Lei n\u00ba 4317 de 16 de setembro de 1977\"]. Prefeitura de Porto Alegre \n\n== Hospitais ==\nA Santa Casa de Miseric\u00f3rdia de Porto Alegre conta com nove hospitais.Irmandade da Santa Casa de Miseric\u00f3rdia de Porto Alegre. [http://www.santacasa.org.br/assets/images/content/relatorio/relatorio_anual_santa_casa_2010.pdf ''Relat\u00f3rio Anual e Balan\u00e7o Social''], 2010, p. 11\n{| class=prettytable border=\"1\" cellspacing=\"0\" cellpadding=\"4\" style=\"float:right;margin-left:0.5em;border-collapse:collapse\"\n|colspan=4 bgcolor=\"FFFFFF\" cellborder=\"0\"|'''Estat\u00edsticas da Santa Casa''' Santa Casa de Miseric\u00f3rdia de Porto Alegre. [http://www.santacasa.org.br/institucional/nossos-numeros ''Nossos N\u00fameros'']. Consulta em 04/04/2013\n|-\n| Hospitais\n| 9\n|-\n| Leitos\n| 1.042 (129 de UTI)\n|-\n| Consult\u00f3rios\n| 231\n|-\n| M\u00e9dicos\n| 2.200\n|-\n| Funcion\u00e1rios\n| 6.322\n|}\n=== Hospital Santa Clara ===\n\nO Hospital Santa Clara \u00e9 o maior e mais antigo hospital do complexo, fundado em 1803 e inaugurado em 1826. Conta com 371 leitos (destes, 38 de UTI) e 22 salas de cirurgia. \u00c9 um hospital geral e responde por 63% dos atendimentos do SUS na Santa Casa. Atua principalmente em cl\u00ednica m\u00e9dica, cir\u00fargica e na \u00e1rea materno-infantil, abrangendo 28 especialidades, destacando-se a assist\u00eancia cl\u00ednica e cir\u00fargica em [[cardiologia]], [[cirurgia geral]] e [[cirurgia cardiovascular|cardiovascular]] de alta complexidade.Irmandade da Santa Casa de Miseric\u00f3rdia de Porto Alegre, pp. 22-25 Uma de suas unidades mais importantes \u00e9 a Maternidade M\u00e1rio Totta, fundada em 16 de novembro de 1940, a mais antiga do estado. Realiza atendimentos de emerg\u00eancia de adulto e obstetr\u00edcia.\n\n=== Hospital S\u00e3o Francisco ===\n[[File:Get\u00falio Vargas inaugura o Hospital S\u00e3o Francisco.jpg|thumb|Get\u00falio Vargas inaugura o Hospital S\u00e3o Francisco em 1930]]\n\nInaugurado em 1930, o Hospital S\u00e3o Francisco \u00e9 um centro de refer\u00eancia nas \u00e1reas de cardiologia intervencionista, cirurgia de [[coron\u00e1ria]] e [[pediatria]]. Conta com 89 leitos (20 de UTI) e 5 salas de cirurgia.Irmandade da Santa Casa de Miseric\u00f3rdia de Porto Alegre, pp. 26-28\n\n=== Hospital S\u00e3o Jos\u00e9 ===\n\nO Hospital S\u00e3o Jos\u00e9 foi aberto ao atendimento em 1946, sendo especializado em [[neurologia]] e [[neurocirurgia]]. Conta tamb\u00e9m com os servi\u00e7os de [[neurofisiologia]] cl\u00ednica e [[neurorradiologia]]. Tem 82 leitos (13 de UTI) e 3 salas de cirurgia.Irmandade da Santa Casa de Miseric\u00f3rdia de Porto Alegre, pp. 29-30\n\n=== Hospital Pavilh\u00e3o Pereira Filho ===\n\nO Pavilh\u00e3o Pereira Filho, inaugurado em 1956, \u00e9 especializado em [[pneumologia]] cl\u00ednica, [[cirurgia tor\u00e1cica]] e [[radiologia]] do [[t\u00f3rax]]. \u00c9 uma refer\u00eancia latino-americana no diagn\u00f3stico e tratamento pneumol\u00f3gico e pioneiro na [[Am\u00e9rica Latina]] em [[transplante]] pulmonar. Tem ainda expressiva produ\u00e7\u00e3o cient\u00edfica e no ensino de gradua\u00e7\u00e3o e p\u00f3s-gradua\u00e7\u00e3o. Conta com 78 leitos (destes, 12 de UTI) e 3 salas de cirurgia.Irmandade da Santa Casa de Miseric\u00f3rdia de Porto Alegre, pp. 36-38\n\n=== Hospital Santa Rita ===\n\nO Hospital Santa Rita, especializado em [[oncologia]], funciona desde 1967. Possui o maior parque [[Radioterapia|radioter\u00e1pico]] do pa\u00eds e um laborat\u00f3rio de [[medicina nuclear]]. Conta com 178 leitos; destes, 10 de UTI, e 6 salas de cirurgia.Irmandade da Santa Casa de Miseric\u00f3rdia de Porto Alegre, pp. 39-40\n\n=== Hospital da Crian\u00e7a Santo Ant\u00f4nio ===\n[[File:Santacasa.jpg|thumb|Blocos novos dos hospitais Santo Ant\u00f4nio e Dom Vicente Scherer]]\n\nO Hospital da Crian\u00e7a Santo Ant\u00f4nio \u00e9 especializado em [[pediatria]]. Conta com 180 leitos (destes, 30 de UTI) e 6 salas de cirurgia. Realiza atendimentos de emerg\u00eancia pedi\u00e1trica. Seus espa\u00e7os s\u00e3o todos adaptados aos pacientes infantis.Irmandade da Santa Casa de Miseric\u00f3rdia de Porto Alegre, pp. 34-35 \u00c9 um hospital acreditado pela [[Joint Comission|Joint Comission International]]. Foi constru\u00eddo para substituir o [[Antigo Hospital da Crian\u00e7a Santo Ant\u00f4nio (Porto Alegre)|Antigo Hospital da Crian\u00e7a Santo Ant\u00f4nio]], que acabou vendido pela Santa Casa.\n\n=== Hospital Dom Vicente Scherer ===\n\nO Hospital Dom Vicente Scherer, inaugurado em 2001, al\u00e9m de um centro cl\u00ednico, possui o \u00fanico centro exclusivo para [[transplante]]s da Am\u00e9rica Latina. Realiza atendimentos de emerg\u00eancia. Conta com 64 leitos (destes, 11 de UTI), 4 salas de cir\u00fargicas para transplante e 6 salas cir\u00fargicas ambulatoriais.Irmandade da Santa Casa de Miseric\u00f3rdia de Porto Alegre, pp. 41-43\n\n===Hospital Dom Jo\u00e3o Becker===\n[[File:Hospital Nora Teixeira - Santa Casa.jpg|thumb|Hospital Nora Teixeira]]\n\nDesde julho de 2018 o Hospital Dom Jo\u00e3o Becker, localizado na cidade de Gravata\u00ed, passou a pertencer \u00e0 Santa Casa de Miseric\u00f3rdia de Porto Alegre. A transfer\u00eancia do hospital aconteceu na forma de doa\u00e7\u00e3o onerosa. Em contrapartida, a Santa Casa mant\u00e9m os atendimentos e assist\u00eancia em sa\u00fade realizadas anteriormente pela Congrega\u00e7\u00e3o das Irm\u00e3s do Imaculado Cora\u00e7\u00e3o de Maria.[https://www.correiodopovo.com.br/not%C3%ADcias/cidades/hospital-dom-jo%C3%A3o-becker-%C3%A9-oficialmente-entregue-ao-grupo-santa-casa-1.268360 \"Hospital Dom Jo\u00e3o Becker \u00e9 oficialmente entregue ao Grupo Santa Casa\"]. ''Correio do Povo'', 06/09/2019\n\n=== Hospital Nora Teixeira ===\n\nA Santa Casa de Porto Alegre conta com o Hospital Nora Teixeira desde 19 de outubro de 2023, com um complexo de UTI com equipamentos de \u00faltima gera\u00e7\u00e3o, consult\u00f3rios e servi\u00e7o de oncologia. A constru\u00e7\u00e3o do Hospital come\u00e7ou em 22 de mar\u00e7o de 2019 com o lan\u00e7amento da pedra fundamental. Para construir a unidade a Santa Casa investiu 177 milh\u00f5es de reais. A edifica\u00e7\u00e3o s\u00f3 foi poss\u00edvel gra\u00e7as \u00e0 doa\u00e7\u00e3o de 60 milh\u00f5es, sem qualquer benef\u00edcio fiscal, do casal Alexandre [[Grendene]] e Nora Teixeira.[https://estado.rs.gov.br/hospital-nora-teixeira-da-santa-casa-tera-198-leitos \"Ato simb\u00f3lico marca in\u00edcio de novo hospital da Santa Casa com 198 leitos\"]. Portal do Estado do Rio Grande do Sul, 22/03/2019 \n\n==Igreja e cemit\u00e9rio==\n{{AP|Capela Nosso Senhor dos Passos|Cemit\u00e9rio da Santa Casa de Miseric\u00f3rdia}}\n[[File:Bem Vindo ao Futuro.jpg|thumb|left|Detalhe do cemit\u00e9rio da Santa Casa]]\n\nA igreja, chamada Capela Nosso Senhor dos Passos, est\u00e1 embutida no n\u00facleo hist\u00f3rico da Santa Casa. Foi fundada em 1819 e inaugurada em 1825, sendo uma das mais antigas da cidade. Constru\u00edda em estilo [[Barroco]] colonial, a primeira capela perdurou at\u00e9 1858, quando foi demolida para dar lugar a um novo edif\u00edcio. Foi criado um altar-mor mais amplo e uma decora\u00e7\u00e3o de talha em madeira, realizados entre 1866 e 1868 pelo mestre carpinteiro [[Jo\u00e3o do Couto Silva]]. Seu interior sofreu diversas reformas ao longo de sua hist\u00f3ria, e no in\u00edcio do s\u00e9culo XX sua fachada foi remodelada em estilo [[Neog\u00f3tico]], sendo acrescentada uma segunda torre. Sua decora\u00e7\u00e3o interna conta com vitrais da [[Casa Genta]], est\u00e1tuas dos s\u00e9culos XVIII e XIX, pinturas de [[Emilio Sessa]] e uma ''[[Via Sacra]]'' do in\u00edcio do s\u00e9culo XX. Em 2004 a Capela recebeu restauro.Seibt, Ta\u00eds. \"Capela da Santa Casa celebra 200 anos com missa em latim e visita guiada\". ''Zero Hora'', 15/10/2019\n\nO cemit\u00e9rio se localiza distante do centro, nos altos da Azenha. Foi inaugurado em 1850 ainda mal instalado para substituir o cemit\u00e9rio da Matriz localizado na Pra\u00e7a da Matriz, no centro da cidade, j\u00e1 ent\u00e3o superlotado e considerado uma amea\u00e7a \u00e0 sa\u00fade p\u00fablica. \u00c9 o mais antigo do estado ainda em uso.Meirelles, Pedro von Mengden. [https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/29000/000774641.pdf?sequence=1&isAllowed=y ''Geografia social da morte : uma an\u00e1lise espacial do cemit\u00e9rio da Santa Casa de Miseric\u00f3rdia de Porto Alegre (1850)'']. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2010, pp. 36-50 Al\u00e9m disso o local \u00e9 um verdadeiro museu a c\u00e9u aberto, com numerosos mausol\u00e9us e t\u00famulos decorados com est\u00e1tuas, alegorias e ornamenta\u00e7\u00f5es art\u00edsticas, assinadas por nomes de relevo nas artes como [[D\u00e9cio Villares]], [[Rodolfo Pinto do Couto]], [[Andr\u00e9 Arjonas]] e [[Ant\u00f4nio Caringi]]. L\u00e1 est\u00e3o enterradas muitas personalidades da hist\u00f3ria da cidade e do estado, como [[Jos\u00e9 Gomes Pinheiro Machado]], [[Jo\u00e3o Ferreira Porto]], [[J\u00falio de Castilhos]], [[Jos\u00e9 Pl\u00e1cido de Castro]], o [[Rua Vig\u00e1rio Jos\u00e9 In\u00e1cio|vig\u00e1rio Jos\u00e9 In\u00e1cio]] e [[Teixeirinha]], entre outros.Buzzacaro, Lu\u00edza e Teles, J\u00e9ssica. [https://medium.com/@adeazenha/um-cemit%C3%A9rio-palco-de-hist%C3%B3ria-e-arte-829d2526ad72 \"Um cemit\u00e9rio palco de hist\u00f3ria e arte\"]. ''Medium'', 02/12/2016 \n\n== Centro Hist\u00f3rico-Cultural Santa Casa ==\n[[Ficheiro:Santa-casa-5.jpg|thumb|Frascos de medicamentos do s\u00e9culo XIX no acervo do museu]]\n[[File:Jos\u00e9 Ign\u00e1cio da Silveira.jpg|thumb|Retrato do provedor Jos\u00e9 Ign\u00e1cio da Silveira, 1832]]\n\nUm conjunto de casas geminadas anexas \u00e0 Santa Casa, no lado da [[avenida Independ\u00eancia]], foi adaptado para se transformar num grande centro cultural, o Centro Hist\u00f3rico-Cultural Santa Casa, inaugurado em junho de 2014.[http://gauchazh.clicrbs.com.br/cultura-e-lazer/noticia/2014/06/Centro-Historico-Cultural-da-Santa-Casa-de-Misericordia-sera-aberto-na-proxima-sexta-4515579.html \"Centro Hist\u00f3rico-Cultural da Santa Casa de Miseric\u00f3rdia ser\u00e1 aberto na pr\u00f3xima sexta\"]. ''Zero Hora, 0206/2014 Escava\u00e7\u00f5es arqueol\u00f3gicas realizadas sob os alicerces dos edif\u00edcios durante o processo de seu restauro e adapta\u00e7\u00e3o revelaram uma quantidade de objetos incorporados ao museu, como lou\u00e7as, ferramental variado e frascos de medicamentos.Barroso, Vera L\u00facia Maciel. [http://www.snh2013.anpuh.org/resources/anais/27/1364261246_ARQUIVO_TEXTOARQUIVOSANTACASAPORTOALEGREVERABARROSOsemresumo.pdf \"Cen\u00e1rios documentais da Santa Casa de Miseric\u00f3rdia de Porto Alegre: fontes de pesquisa para a hist\u00f3ria da cidade e do Rio Grande do Sul\"]. In: ''XXVII Simp\u00f3sio Nacional de Hist\u00f3ria''. Natal, 2013\n\nO centro conta com um acervo de retratos de personalidades ligadas \u00e0 hist\u00f3ria da institui\u00e7\u00e3o e figuras importantes na hist\u00f3ria do estado e do Brasil, remanescente da sua galeria de benem\u00e9ritos; um arquivo com cerca de 200 mil documentos hist\u00f3ricos, como livros de \u00f3bitos, correspond\u00eancia, atas da Mesa Administrativa, relat\u00f3rios da Provedoria, registros dos [[roda dos expostos|infantes expostos]], legados, dotes e testamentos; uma [[fototeca]] com cerca de 12 mil imagens; um [[museu]] com uma variedade de objetos m\u00e9dicos e farmac\u00eauticos que ilustram a evolu\u00e7\u00e3o das artes m\u00e9dicas no estado, al\u00e9m de objetos art\u00edsticos; uma biblioteca aberta \u00e0 consulta do p\u00fablico, com obras cient\u00edficas, did\u00e1ticas e de literatura em geral, e o Arquivo Hist\u00f3rico de Medicina, com documentos datando desde 1843 que versam sobre as atividades das enfermarias, consult\u00f3rios e farm\u00e1cia, listas de admiss\u00e3o de enfermos, prontu\u00e1rios m\u00e9dicos, servi\u00e7os variados. Tamb\u00e9m existe uma cafeteria, teatro, salas multiuso e salas de exposi\u00e7\u00e3o.Centro Hist\u00f3rico-Cultural Santa Casa. [http://www.santacasa.org.br/projetochc/oprojeto.html ''O Projeto'']. \n\nSeu riqu\u00edssimo acervo documental, art\u00edstico e iconogr\u00e1fico \u00e9 uma fonte imprescind\u00edvel para ao conhecimento da hist\u00f3ria n\u00e3o apenas da cidade, mas tamb\u00e9m do estado. Segundo Vera L\u00facia Barroso, \"a Miseric\u00f3rdia da capital abriga uma significativa parcela de evid\u00eancias documentais, sob v\u00e1rios suportes, reveladoras da hist\u00f3ria e da cultura do Rio Grande do Sul. O exame do seu acervo arquiv\u00edstico e museol\u00f3gico (incluindo-se o Cemit\u00e9rio) demonstra que \u00e9 imposs\u00edvel recompor a [[hist\u00f3ria de Porto Alegre]] e [[Hist\u00f3ria do Rio Grande do Sul|a do Rio Grande do Sul]] sem passar pelo mais antigo hospital em funcionamento no estado, que \u00e9 a Santa Casa de Porto Alegre. Na verdade, sua hist\u00f3ria se confunde com a hist\u00f3ria de Porto Alegre e com a do seu estado\".\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n{{Commons|Category:Santa Casa de Miseric\u00f3rdia de Porto Alegre}}\n\n* [[Hist\u00f3ria de Porto Alegre]]\n* [[Arquitetura de Porto Alegre]]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* [http://www.santacasa.org.br/ Portal da Santa Casa de Miseric\u00f3rdia de Porto Alegre]\n* [http://www.chcsantacasa.org.br/ Centro Hist\u00f3rico-Cultural Santa Casa]\n* [http://www.cemiteriosantacasa.com.br/ Cemit\u00e9rio da Santa Casa]\n\n{{Hospitais de Porto Alegre}}\n\n[[Categoria:Hospitais de Porto Alegre]]\n[[Categoria:Hospitais universit\u00e1rios do Brasil|Porto Alegre]]\n[[Categoria:Santas Casas de Miseric\u00f3rdia no Brasil|Porto Alegre]]\n[[Categoria:Pr\u00e9dios de Porto Alegre]]\n[[Categoria:Centro Hist\u00f3rico de Porto Alegre]]\n[[Categoria:Pal\u00e1cios de Porto Alegre]]\n[[Categoria:Patrim\u00f4nio hist\u00f3rico de Porto Alegre]]"}]}}}}