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1.\u00ba Bar\u00e3o, 1.\u00ba Visconde e 1.\u00ba Conde de Ferreira\n| pa\u00eds = \n| politico = \n| ministro = \n| imperador = \n| t\u00edtulo = [[Par do Reino]] de [[Reino de Portugal|Portugal]]\n| mandato = [[1842]] a [[1866]]\n| vice-presidente = \n| vice_t\u00edtulo = \n| vice = \n| antecessor = \n| sucessor = \n| t\u00edtulo2 = \n| mandato2 = \n| vice-presidente2 = \n| vice_t\u00edtulo2 = \n| vice2 = \n| antes2 = \n| depois2 = \n| t\u00edtulo3 = \n| mandato3 = \n| vice-presidente3 = \n| vice_t\u00edtulo3 = \n| vice3 = \n| antes3 = \n| depois3 = \n| nascimento_data = {{dni|4|10|1782|si}}\n| nascimento_local = Vila Me\u00e3, [[Campanh\u00e3]], [[Porto]], [[Reino de Portugal|Portugal]]\n| morte_data = {{morte|lang=pt|24|3|1866|4|10|1782}}\n| morte_local = [[Bonfim (Porto)|Bonfim]], [[Porto]], [[Reino de Portugal|Portugal]]\n| nacionalidade = [[Portugal|portugu\u00eas]]\n| nome_m\u00e3e = Ana Martins da Luz\n| nome_pai = Jo\u00e3o Ferreira dos Santos\n| casamento_progenit = \n| alma_mater = \n| premio = \n| primeira-dama = \n| primeiro-cavalheiro = \n| c\u00f4njuge-tipo = Esposa\n| c\u00f4njuge = Severa Lastra\n| partido = \n| religi\u00e3o = [[Catolicismo]]\n| profiss\u00e3o = [[Negociante]]\n| nome_t\u00edtulo1 = [[Bar\u00e3o de Ferreira]]\n| data_t\u00edtulo1 = Decreto de [[7 de Outubro]] de [[1842]]\n| nome_t\u00edtulo2 = [[Visconde de Ferreira]]\n| data_t\u00edtulo2 = Decreto de [[22 de Junho]] de [[1843]]\n| nome_t\u00edtulo3 = [[Conde de Ferreira]]\n| data_t\u00edtulo3 = Decreto de [[6 de Agosto]] de [[1850]]\n| imagem_bras\u00e3o = Bras\u00e3o de Joaquim Ferreira dos Santos (1782-1866) CONDE DE FERREIRA.png\n| imagem_bras\u00e3o_tamanho = 50px\n| legenda_bras\u00e3o = \n| assinatura = \n| website = \n| apelido = \n| lealdade = \n| ramo = \n| anos_de_servi\u00e7o = \n| gradua\u00e7\u00e3o = \n| unidade = \n| comandos = \n| batalhas = \n| condecora\u00e7\u00f5es = \n| livre_militar1 = \n| livre_militar2 = \n| notas de rodap\u00e9 = \n| projecto = \n}}\n'''Joaquim Ferreira dos Santos''' [[Real Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo|ComC]] \u2022 [[Real Ordem Militar de Nossa Senhora da Concei\u00e7\u00e3o de Vila Vi\u00e7osa|ComNSC]] (Vila Me\u00e3,Aparece erradamente na maior parte da literatura como natural de [[Vila Me\u00e3 (Amarante)]], embora o seja de Vila Me\u00e3 (Campanh\u00e3), hoje o lugar de Azevedo daquela freguesia. Foi baptizado em [[Campanh\u00e3]], sendo padrinhos Cust\u00f3dio de Cerqueira, da Lameira, e Maria Ferreira, mulher de Jos\u00e9 Ferreira Neves. [[Campanh\u00e3]], [[Porto]], [[4 de Outubro]] de [[1782]] \u2013 [[Bonfim (Porto)|Bonfim]], [[Porto]], [[24 de Mar\u00e7o]] de [[1866]]), 1.\u00ba [[Bar\u00e3o de Ferreira]], 1.\u00ba [[Visconde de Ferreira]] e 1.\u00ba [[Conde de Ferreira]], foi um traficante de escravos, empres\u00e1rio comercial e filantropo [[Portugueses|portugu\u00eas]].{{citar livro|t\u00edtulo=Nobreza de Portugal e do Brasil|autor=Direc\u00e7\u00e3o de [[Afonso Eduardo Martins Z\u00faquete]]|editora=Editorial Enciclop\u00e9dia|ano=1989|local=Lisboa|p\u00e1ginas=Volume Segundo|id=588}}{{citar livro|t\u00edtulo=Resenha das Fam\u00edlias Titulares e Grandes de Portugal|autor=[[Albano Antero da Silveira Pinto]] e [[Augusto Romano Sanches de Baena e Farinha de Almeida Portugal Silva e Sousa]], 1.\u00ba [[Visconde de Sanches de Baena]]|editora=Fernando Santos e Rodrigo Faria de Castro|ano=1991|local=Braga|p\u00e1ginas=Tomo I|id=562}}\n\n==Biografia==\nDe origem modesta, Joaquim Ferreira dos Santos nasceu no lugar de Vila Me\u00e3, actual lugar de Azevedo, na [[Freguesia]] de [[Campanh\u00e3]], sub\u00farbios e arredores da cidade do Porto. Foi o quinto e \u00faltimo filho nascido dos pais Jo\u00e3o Ferreira dos Santos e sua mulher Ana Martins da Luz, um casal de lavradores propriet\u00e1rios pouco abastados com terras em Campanh\u00e3, ent\u00e3o ainda uma t\u00edpica freguesia rural do noroeste portugu\u00eas.\n\nComo era norma ao tempo, o casal destinava ao filho mais velho a gest\u00e3o do patrim\u00f3nio agr\u00edcola, pelo que os restantes irm\u00e3os teriam que encontrar outros meios de vida. O segundo irm\u00e3o seguiu a vida eclesi\u00e1stica e o sacerd\u00f3cio, destino que tamb\u00e9m pretendiam para o filho mais novo. Com esse objectivo o jovem Joaquim Ferreira dos Santos estudou [[Humanidades]], [[Latim]], [[L\u00f3gica]] e [[Ret\u00f3rica]], mas, concluindo e reconhecendo que tinha pouco voca\u00e7\u00e3o, ou n\u00e3o tinha sequer voca\u00e7\u00e3o para o estado clerical e para o sacerd\u00f3cio, abandonou os estudos aos 14 anos de idade, e dedicou-se \u00e0 vida comercial, empregando-se como [[caixeiro]] e manifestando vontade de ir para o [[Coloniza\u00e7\u00e3o do Brasil|Brasil]] e seguir a carreira negocial. Os conhecimentos que adquirira viriam a ser \u00fateis, mais tarde, no seu percurso como comerciante.\n\nDepois de um curto per\u00edodo como caixeiro no Porto, contrariando os pais, passou \u00e0 [[Am\u00e9rica]] e emigrou para o Brasil em [[1800]], levando consigo uma carta de recomenda\u00e7\u00e3o, dirigida a um parente que se encontrava estabelecido como comerciante no [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]]. No Brasil, ajudado e protegido pelo seu parente, foi prosperando no neg\u00f3cio, dedicando-se ao com\u00e9rcio por [[consigna\u00e7\u00e3o]] de produtos enviados do Porto.\n\nDepois de ter estabelecido rela\u00e7\u00f5es comerciais entre a sua casa e a pra\u00e7a de [[Buenos Aires]], dirigiu as suas aten\u00e7\u00f5es para [[\u00c1frica]], com o intuito de alargar as suas rela\u00e7\u00f5es com essa parte do mundo para onde passou, indo tr\u00eas vezes a [[Molumbo]], [[\u00c1frica Ocidental Portuguesa|Angola]], onde criou v\u00e1rias [[Feitoria]]s e montou um lucrativo neg\u00f3cio negreiro, importando cerca de 10 000 escravos para o [[Imp\u00e9rio do Brasil|Brasil]], com assinalado \u00eaxito, grangeando e alcan\u00e7ando grande e avultada fortuna, conseguida em boa parte por esse mesmo [[tr\u00e1fico de escravos]].\n\nCasou no [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]] com ''D.'' Severa Lastra, senhora natural de Buenos Aires e de nacionalidade [[Argentina]], de quem teve um filho, que morreu crian\u00e7a na mesma cidade do Rio de Janeiro, da qual enviuvou e de quem foi herdeiro benefici\u00e1rio, segundo a Lei do [[Buenos Aires (prov\u00edncia)|Estado de Buenos Aires]] de 22 de Maio de 1757.\n\nRegressou e estabeleceu-se como grande Capitalista e abastado Propriet\u00e1rio na cidade do Porto. De regresso a [[Reino de Portugal|Portugal]], prosseguiu no mister a que se havia dedicado, mas j\u00e1 em opera\u00e7\u00f5es banc\u00e1rias, e dedicou-se \u00e0 [[Filantropia]] e distinguiu-se pelas suas obras de [[benemer\u00eancia]].\n\nPelos seus cabedais, veio a prestar not\u00e1veis servi\u00e7os ao Estado do seu pa\u00eds natal. Em 1828, contribuiu com importantes donativos para os emigrados portugueses no [[Imp\u00e9rio do Brasil|Brasil]], declarando-se partid\u00e1rio da causa pol\u00edtica de D. [[Maria II de Portugal]], para a qual contribuiu financeiramente com avultadas somas de dinheiro, verbas para os empr\u00e9stimos necess\u00e1rios \u00e0 sua causa.\n\nIngressou na pol\u00edtica activa durante o ''[[Cabralismo]]'', sendo feito [[Par do Reino]] por Carta R\u00e9gia de 3 de Maio de 1842, de que prestou juramento e tomou posse em sess\u00e3o da C\u00e2mara dos Dignos Pares do Reino de 5 de Maio de 1842.\n\nFoi, tamb\u00e9m, feito [[Fidalgo]] [[Cavaleiro]] da [[Casa Real]], [[Conselheiro de Sua Majestade Fidel\u00edssima]] e [[Fidalgo do Conselho|Membro do Conselho]] de Sua Majestade a [[Rainha]] D. Maria II de Portugal, Comendador da [[Real Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo]], e Comendador da [[Real Ordem Militar de Nossa Senhora da Concei\u00e7\u00e3o de Vila Vi\u00e7osa]], e recebeu a Gr\u00e3-Cruz da [[Real Ordem de Isabel a Cat\u00f3lica]] de [[Espanha]] com o tratamento de Excelent\u00edssimo Senhor.{{citar web|url = http://www.scmp.pt/PageGen.aspx?WMCM_PaginaId=1431|t\u00edtulo = Os Brasileiros de Torna Viagem - Joaquim Ferreira dos Santos - Conde de Ferreira (1782 - 1866)|data = 2000|autor = Comiss\u00e3o Nacional para a comemora\u00e7\u00e3o dos Descobrimentos Portugueses|publicado = Santa Casa da Miseric\u00f3rdia do Porto}}\n\nTeve [http://gisaweb.cm-porto.pt/units-of-description/documents/334726/?q=conde+ferreira Bras\u00e3o de Armas]: escudo partido: ''Campo I'' - As armas dos Ferreira, de vermelho com quatro barras de ouro. ''Campo II'' - As armas dos Martins (com diferen\u00e7a): cortado, o 1.\u00ba, de ouro, com tr\u00eas flores-de-lis vermelhas dispostas em faixa, e o 2.\u00ba, de negro, com duas barras de ouro. Usou coroa de Bar\u00e3o, depois, de Visconde e, finalmente, de Conde.\n\nA Rainha D. Maria II de Portugal agraciou Joaquim Ferreira dos Santos com o t\u00edtulo de [[Bar\u00e3o de Ferreira]], em sua vida, por Decreto de [[7 de Outubro]] de [[1842]], de [[Visconde de Ferreira]], em sua vida, por Decreto de [[22 de Junho]] de [[1843]], e de [[Conde de Ferreira]], em sua vida, por Decreto de [[6 de Agosto]] de [[1850]],{{citar livro|t\u00edtulo=Resenha das Fam\u00edlias Titulares e Grandes de Portugal|autor=[[Antero Albano da Silveira Pinto]] e [[Augusto Romano Sanches de Baena e Farinha de Almeida Portugal Silva e Sousa]], 1.\u00ba [[Visconde de Sanches de Baena]]|editora=Fernando Santos e Rodrigo Faria de Castro|ano=1991|local=Braga|p\u00e1ginas=Tomo I|id=563}} pelos servi\u00e7os prestados ao Pa\u00eds e ao Partido Constitucional.{{citar web|url = http://www.scmp.pt/PageGen.aspx?WMCM_PaginaId=18963|t\u00edtulo = Benem\u00e9ritos|data = |publicado = Santa Casa da Miseric\u00f3rdia do Porto}}{{citar web|url = http://www.scmp.pt/PageGen.aspx?WMCM_PaginaId=1431|t\u00edtulo = Os Brasileiros Torna Viagem - Joaquim Ferreira dos Santos, Conde de Ferreira (1782 - 1866)|data = 2000|autor = Comiss\u00e3o Nacional para as Comemora\u00e7\u00f5es dos Descobrimentos Portugueses|publicado = Santa Casa da Miseric\u00f3rdia do Porto}}{{citar web|url = https://digitarq.arquivos.pt/details?id=2009137|t\u00edtulo = Registo Geral de Merc\u00eas de D. Maria II - Carta Bar\u00e3o de Ferreira|data = 14 de Fevereiro de 1843|publicado = Arquivo Nacional Torre do Tombo}}{{citar web|url = http://gisaweb.cm-porto.pt/units-of-description/documents/334726/?q=conde+ferreira|t\u00edtulo = As Pedras de Armas do Porto: Cemit\u00e9rio de Agramonte, jazigo do Conde de Ferreira, s\u00e9culo XIX.|data = 1943|autor = Guilherme Bomfim Barreiros|publicado = Arquivo Municipal do Porto}}\n\nAlcan\u00e7ou as honras e distin\u00e7\u00f5es acima indicadas sem que, todavia, elas o afastassem do viver modesto e reconcentrado que sempre tivera, nem deixasse de lidar na vida comercial, que o engrandecera.\n\nFaleceu na cidade do Porto em [[24 de Mar\u00e7o]] de [[1866]], com 84 anos de idade, data que aparece inscrita sobre a porta das escolas financiadas pelo seu legado. Est\u00e1 sepultado num [[mausol\u00e9u]] no [[Cemit\u00e9rio de Agramonte]], conclu\u00eddo em [[1876]], dez anos ap\u00f3s o seu falecimento, obra do escultor [[Ant\u00f3nio Soares dos Reis]].\n\nComo n\u00e3o tinha parentes imediatos, fam\u00edlia imediata com quem despender, na falta de descend\u00eancia leg\u00edtima, econ\u00f3mico por h\u00e1bito e organiza\u00e7\u00e3o e possuindo avultados rendimentos, p\u00f4de, assim, reunir uma fortuna pouco vulgar em Portugal, da qual n\u00e3o havia herdeiros for\u00e7ados, e soube, por [[Testamento]], disp\u00f4r e reparti-la de modo que, acudindo a uma das maiores desventuras da Sociedade, facultou tamb\u00e9m e abriu caminho aos minguados de fortuna, como ele, no princ\u00edpio da vida, fora, desenvolvendo-lhes a Raz\u00e3o pelo trabalho e pela ilustra\u00e7\u00e3o, para, um dia, serem \u00fateis a si pr\u00f3prios, \u00e0s suas fam\u00edlias e \u00e0 P\u00e1tria. Por tais disposi\u00e7\u00f5es, o 1.\u00ba Conde de Ferreira deixou perpetuado o seu nome, deu um grande exemplo aos fortunosos de capitais, sem imediata sucess\u00e3o. Honrou-se mais a si do que as honras hier\u00e1rquicas que, em vida, o distinguiram, decretou-se, por elas, Cidad\u00e3o prestimoso, amigo da sua P\u00e1tria, incitador do desenvolvimento racional de seus filhos pobres, sendo a consigna\u00e7\u00e3o das disposi\u00e7\u00f5es testament\u00e1rias a que se refere, o padr\u00e3o maior de agradecimento que se pode levantar ao benem\u00e9rito 1.\u00ba Conde de Ferreira. Deixou a sua enorme fortuna a um grande conjunto de benefici\u00e1rios, entre os quais muitos colaboradores, parentes (nomeadamente sobrinhos) e amigos, e a favor de v\u00e1rias institui\u00e7\u00f5es e funda\u00e7\u00f5es de benefic\u00eancia e utilidade social, como a [[Santa Casa da Miseric\u00f3rdia do Porto]], \u00e0 qual legou 20.000$000 ou 20 contos de r\u00e9is, com a obriga\u00e7\u00e3o de vestir 24 pobres no anivers\u00e1rio do seu falecimento, e a [[Santa Casa da Miseric\u00f3rdia do Rio de Janeiro]], \u00e0 qual legou, com o encargo de vestir doze pobres no anivers\u00e1rio do seu falecimento, 10.000$000 ou 10 contos de r\u00e9is em moeda fraca, e para outras institui\u00e7\u00f5es de benefic\u00eancia, como a [[Ordem Terceiras do Ter\u00e7o]], a [[Ordem Terceira da Trindade]], a [[Ordem Terceira do Carmo]] e a [[Ordem Terceira de S\u00e3o Francisco]], a cujos Hospitais legou, a cada um deles, 10.000$000 ou 10 contos de r\u00e9is, e numerosos hospitais e asilos, que beneficiaram largamente do seu testamento, instituindo, ainda, pens\u00f5es e pr\u00e9mios para pessoas desamparadas e para recompensar virtudes e dedica\u00e7\u00f5es, e um hospital para doentes mentais. Entre essas disposi\u00e7\u00f5es, uma das mais not\u00e1veis foi a de que destinou, ainda, num dos legados, al\u00e9m de muitos donativos oferecidos a diversas institui\u00e7\u00f5es no Brasil, fundos que ainda conseguiu doar ao Estado Portugu\u00eas 144 000$000 [[Real (moeda portuguesa)|r\u00e9is]] para construir 120 [[Escola Prim\u00e1ria|Escolas de Instru\u00e7\u00e3o Prim\u00e1ria]], para ambos os sexos, para cuja constru\u00e7\u00e3o se seguiu uma planta \u00fanica, pois era mais pr\u00e1tico, econ\u00f3mico e r\u00e1pido. Foi o grande mecenas da instru\u00e7\u00e3o prim\u00e1ria em Portugal, colocando como condi\u00e7\u00e3o que as escolas a construir o fossem em terras que fossem vilas, cabe\u00e7as e sedes de concelho, e que deveriam ser feitas segundo o risco, por ele estabelecido na respectiva planta, tendo, tamb\u00e9m, comodidade para habita\u00e7\u00e3o dos Professores, incluindo que tivessem aposentos e habita\u00e7\u00e3o para residirem. Para cada casa destinou 1.200$000 ou 144.000$000 para todas. Outro legado consistiu em 20.000$000 ou 20 contos de r\u00e9is para uma [[Enfermaria]] no Hospital da Santa Casa da Miseric\u00f3rdia da Cidade do Porto, em que vinte doentes seriam tratados pelo sistema [[homeopatia|homeop\u00e1tico]]. Al\u00e9m do subs\u00eddio, um [[consult\u00f3rio]] homeop\u00e1tico para os pobres que se quisessem utilizar daquele m\u00e9todo de curativo. Aos meninos desamparados e \u00e0s meninas desamparadas, raparigas abandonadas, Creche, Irmandade dos Cl\u00e9rigos da Lapa, Casa da Correc\u00e7\u00e3o, Casa de Deten\u00e7\u00e3o, Recolhimento dos Velhos, \u00e0s F\u00e1bricas das [[Par\u00f3quia]]s de [[Campanh\u00e3]] e do [[Bonfim]], ao Recolhimento dos \u00d3rf\u00e3os, e a 50 meninas honestas e virtuosas, e que tenham tratado seus pais com respeito e amor filial, como [[dote]], legou 500$000 r\u00e9is a cada uma destas Corpora\u00e7\u00f5es e pessoas, todas da [[Comarca]] do Porto. Legou 30 esmolas de 100$000 r\u00e9is para 30 vi\u00favas honestas, 50 esmolas de 50$000 r\u00e9is para fam\u00edlias a que tenha faltado chefe ou a pessoa que as sustentava e, al\u00e9m destes legados, houve outros a v\u00e1rios indiv\u00edduos, conforme se menciona acima, sendo que a soma de todos eles sobe a 700.000$000 ou 700 contos de r\u00e9is. Com o remanescente destinado desta sua grande fortuna e [[heran\u00e7a]], que excederia a 600 contos de r\u00e9is ou 600.000$000 de r\u00e9is, foi fundado o [[Hospital Conde de Ferreira]], no Porto, que tomou o seu nome, Hospital de Alienados, ou seja, para doentes de foro psiqui\u00e1trico.{{citar livro|t\u00edtulo=Resenha das Fam\u00edlias Titulares e Grandes de Portugal|autor=[[Antero Albano da Silveira Pinto]] e [[Augusto Romano Sanches de Baena e Farinha de Almeida Portugal Silva e Sousa]], 1.\u00ba [[Visconde de Sanches de Baena]]|editora=Fernando Santos e Rodrigo Faria de Castro|ano=1991|local=Braga|p\u00e1ginas=Tomo I|id=562-3}}\n\n=== As escolas \"Conde de Ferreira\" ===\n[[Imagem:Escola conde ferreira.jpg|thumb|250px|A Escola Conde de Ferreira do Montijo. No frontisp\u00edcio, sobre a porta, a data de falecimento do benfeitor]]\n[[Imagem:Escola condeferreira setubal.jpg|thumb|250px|A Escola Conde de Ferreira de [[Set\u00fabal]].]]\nO Conde de Ferreira foi um dos grandes impulsionadores da instru\u00e7\u00e3o p\u00fablica em Portugal. Deixou um legado para a constru\u00e7\u00e3o e mob\u00edlia de 120 escolas prim\u00e1rias de ambos os sexos em terras que fossem cabe\u00e7as de concelhos, todas com a mesma planta e com habita\u00e7\u00e3o para o professor, sendo depois de terminadas entregues \u00e0s respectivas juntas de par\u00f3quia. O seu custo por unidade n\u00e3o deveria exceder 1 200$000.Margarida Louro Felgueiras, \"Brasileiros e a Instru\u00e7\u00e3o Popular\" in Comiss\u00e3o Nacional para as Comemora\u00e7\u00f5es dos Descobrimentos Portugueses, ''Os Brasileiros de Torna-Viagem no Noroeste de Portugal'', pp. 269-307. Lisboa: CNCDP, 2000. (ISBN 972-787-008-2). Essa vontade corresponde a uma verba do seu testamento em que sobre a constru\u00e7\u00e3o das escolas, o conde de Ferreira escreveu:\n: ''\"Convencido de que a instru\u00e7\u00e3o p\u00fablica \u00e9 um elemento essencial para o bem da Sociedade, quero que os meus testamenteiros mandem construir e mobilar cento e vinte casas para escolas prim\u00e1rias de ambos os sexos nas terras que forem cabe\u00e7as de concelho sendo todas por uma mesma planta e com acomoda\u00e7\u00e3o para vivenda do professor, n\u00e3o excedendo o custo de cada casa e mob\u00edlia a quantia de 1200 reis e pronta que esteja cada casa n\u00e3o mandar\u00e3o construir mais de duas casas em cada cabe\u00e7a de concelho e preferir\u00e3o aquelas terras que bem entenderem\"''.AA. VV. ''Muitos Anos de Escolas'' Volume I, 1.\u00aa parte: ''Edif\u00edcios para o Ensino Infantil e Prim\u00e1rio at\u00e9 1941''. Lisboa: Minist\u00e9rio da Educa\u00e7\u00e3o e Cultura, Dire\u00e7\u00e3o-Geral dos Equipamentos Educativos, 1987, pg. 53\n\nEm resultado do legado, o Governo portugu\u00eas resolveu regulamentar a forma de atribui\u00e7\u00e3o aos munic\u00edpios das correspondentes dota\u00e7\u00f5es, o que foi feito pela circular de [[20 de Julho]] de [[1886]], do Ministro e Secret\u00e1rio de Estado dos Neg\u00f3cios do Reino, [[Jo\u00e3o Baptista da Silva Ferr\u00e3o de Carvalho M\u00e1rtens]], ent\u00e3o respons\u00e1vel pelo sector da instru\u00e7\u00e3o p\u00fablica. De acordo com esta circular, ficou estabelecido que para concorrer ao legado, as C\u00e2maras Municipais ou Juntas de Par\u00f3quia deviam reunir as seguintes condi\u00e7\u00f5es\u02d0Circular de 20 de julho de 1866, publicada no ''Di\u00e1rio de Lisboa: Folha Official do Governo Portuguez'' n.\u00ba 163, de 23 de julho de 1866\n# A planta do edif\u00edcio e do terreno onde houver de ser constru\u00eddo. O terreno n\u00e3o deve ter menos de 600 metros quadrados al\u00e9m da \u00e1rea que for ocupada pelo edif\u00edcio;\n# O or\u00e7amento da obra projectada;\n# C\u00f3pia do or\u00e7amento geral ou suplementar devidamente aprovado, onde esteja votada uma verba n\u00e3o inferior a 400$000 r\u00e9is para constru\u00e7\u00e3o da escola pretendida;\n# Delibera\u00e7\u00e3o competentemente aprovada de como se obrigam a executar fielmente a planta no termo de um ano contado desde o dia em que for concedido o subs\u00eddio do governo.\n\nForam muitas as autarquias que concorreram e este foi o primeiro passo para o surgimento, em v\u00e1rios munic\u00edpios, de norte a sul de Portugal, de edif\u00edcios com uma arquitectura simples, funcional e facilmente identific\u00e1vel. Hoje um marco na hist\u00f3ria da educa\u00e7\u00e3o em Portugal, as designadas \"Escolas Conde de Ferreira\" tiveram uma enorme import\u00e2ncia para a consolida\u00e7\u00e3o do ensino p\u00fablico.Assembleia Municipal de Sesimbra \u2013 que funciona actualmente num destes edif\u00edcios - dinamizou o projecto ''Escolas Conde de Ferreira \u2013 Marco Hist\u00f3rico da Instru\u00e7\u00e3o P\u00fablica em Portugal'', do qual resultou uma exposi\u00e7\u00e3o, uma confer\u00eancia nacional e o lan\u00e7amento de um livro dedicado ao tema, que conta com dados recolhidos de norte a sul do pa\u00eds e textos de especialistas nesta \u00e1rea.\n\nDas 120 escolas previstas no testamento do conde, foram constru\u00eddas 91, das quais 21 foram, entretanto, demolidas. As restantes 70 continuam a funcionar para os mais diversos fins, desde ensino a servi\u00e7os municipais, passando por sedes de juntas de freguesias, bibliotecas, museus municipais ou mesmo instala\u00e7\u00f5es de for\u00e7as de seguran\u00e7a.''Escolas Conde de Ferreira \u2013 Marco Hist\u00f3rico da Instru\u00e7\u00e3o P\u00fablica em Portugal'', Sesimbra.\n\nA escola Conde Ferreira, seguindo um projecto apresentado em [[1866]], \u00e9 encimada por um pequeno front\u00e3o, que lembra um campan\u00e1rio, apresentando-se como contraponto da igreja, com a qual procura concorrer, sendo um s\u00edmbolo do positivismo nascente, aliado do progresso e da transforma\u00e7\u00e3o social. O derramar da ''lux da instru\u00e7\u00e3o'' aparecia como o instrumento fundamental da erradica\u00e7\u00e3o das trevas da ignor\u00e2ncia e da supersti\u00e7\u00e3o, uma forma de moralizar e civilizar o povo. O novo templo dessa cren\u00e7a c\u00edvica era a escola.{{citar web |url=http://www2.warwick.ac.uk/fac/soc/wie/eubuildit/educational/tipologias/materialescolar/ |publicado=Warwick.ac.uk |obra= |t\u00edtulo=As escolas conde de Ferreira |data= |acessodata= |l\u00edngua=ingl\u00eas}}\n\n=== O \"Hospital Conde de Ferreira\" ===\nO [[conde de Ferreira]] constituiu a [[Santa Casa da Miseric\u00f3rdia do Porto]], a par da sua cong\u00e9nere do Rio de Janeiro, como uma das principais institui\u00e7\u00f5es de benefic\u00eancia e piedade contempladas no seu testamento. Para al\u00e9m de verbas v\u00e1rias destinadas \u00e0 Miseric\u00f3rdia do Porto, uma disposi\u00e7\u00e3o do seu testamento referia-se especificamente a um hospital para doentes psiqui\u00e1tricos (''alienados'' como ent\u00e3o se dizia):\n: ''\"Quero que os meus testamenteiros empreguem todo o remanescente da minha fortuna (\u2026), em construir onde julgarem conveniente, um edif\u00edcio para o hospital de alienados, n\u00e3o devendo gastar no edif\u00edcio mais da ter\u00e7a parte do remanescente e, acabada a obra e mobilado o hospital, far\u00e3o entrega \u00e0 Santa Casa da Miseric\u00f3rdia desta cidade, n\u00e3o s\u00f3 do edif\u00edcio, mas tamb\u00e9m dos fundos sobrantes, previamente empregados em efeitos de cr\u00e9dito p\u00fablico, que far\u00e3o averbar a favor do hospital e \u00e0 mesma Santa Casa prestar\u00e3o contas da sua ger\u00eancia com respeito ao remanescente\"''.\n\nDo legado resultou a constru\u00e7\u00e3o no Porto de um edif\u00edcio, agora denominado ''[[Centro Hospitalar Conde de Ferreira]]'', que segundo o testemunho de Domingos de Almeida Ribeiro, escritur\u00e1rio do testamento, correspondia a um projecto inspirado por D. [[Pedro V de Portugal]], que teria indicado ao [[conde de Ferreira]] a necessidade de dotar a cidade do Porto com um estabelecimento daquela natureza.\n\nO projecto do hospital foi elaborado por [[Manuel de Almeida Ribeiro]], professor de arquitectura civil na [[Academia Portuense de Belas-Artes]]. Tendo este falecido durante a constru\u00e7\u00e3o, a conclus\u00e3o da obra foi dirigida por [[Faustino Jos\u00e9 da Vit\u00f3ria]], director das Obras P\u00fablicas do [[Distrito do Porto]], que fez v\u00e1rias altera\u00e7\u00f5es ao plano inicial. Constitu\u00eddo por um vasto edif\u00edcio de quatro alas e dois pavilh\u00f5es envolvidos por jardins, a fachada do edif\u00edcio principal \u00e9 simples e harmoniosa, com um front\u00e3o que era encimado pela est\u00e1tua do fundador, em [[m\u00e1rmore de Carrara]], obra do escultor [[Teixeira Lopes]], mais tarde transferida para um plinto colocado no centro do jardim fronteiro ao edif\u00edcio.{{citar web |url=http://www.scmp.pt/pagegen.asp?SYS_PAGE_ID=901411 |publicado=Scmp.pt |obra= |t\u00edtulo=O Hospital Conde de Ferreira |data= |acessodata= }}\n\nAntes da conclus\u00e3o da obra, a [[3 de Mar\u00e7o]] de [[1881]], a mesa da Miseric\u00f3rdia do Porto empossou o Dr. Ant\u00f3nio Maria de Sena como primeiro director do hospital ent\u00e3o em constru\u00e7\u00e3o.\n\nA institui\u00e7\u00e3o foi inaugurada em [[24 de Mar\u00e7o]] de [[1883]], com a denomina\u00e7\u00e3o de ''Hospital de Conde Ferreira'', com doentes vindos do [[Hospital de Santo Ant\u00f3nio de Rilhafoles]].{{citar web |url=http://www.scmp.pt/pageGen.asp?SYS_PAGE_ID=867124 |publicado=Scmp.pt |obra= |t\u00edtulo=O Conde de Ferreira na p\u00e1gina da Miseric\u00f3rdia do Porto |data= |acessodata= }}\n\nO velho Hospital [[Conde de Ferreira]], inovador quando foi inaugurado em 1883, sendo a primeira constru\u00e7\u00e3o de raiz feita para a psiquiatria em Portugal,{{citar web |url=http://www.primeirarepublica.org/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=450:hacf-hospital-de-alienados-do-conde-de-ferreira-&catid=17:instituicoes&Itemid=13 |publicado=Primeirarepublica.org |obra= |t\u00edtulo=HACF - Hospital de Alienados do Conde de Ferreira |data= |acessodata= }} foi objecto de uma interven\u00e7\u00e3o arquitect\u00f3nico-funcional, para se adaptar \u00e0 [[psiquiatria]] do [[s\u00e9culo XXI]], conservando ou restituindo ao seu estado de origem o aspecto exterior e dando nova vida aos jardins.\n\n{{Refer\u00eancias|Refer\u00eancias e Notas}}\n* Rodrigo de Magalh\u00e3es e Meneses Ortig\u00e3o de Oliveira, ''A Fam\u00edlia do Conde de Ferreira''. In: \"Revista Lus\u00f3fona de Genealogia e Her\u00e1ldica\", N.\u00ba 1. Porto: Instituto de Genealogia e Her\u00e1ldica da Universidade Lus\u00f3fona do Porto, 2006.\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{link|1=|2=http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/2188.pdf|3=Percursos de um brasileiro do Porto - o Conde de Ferreira|4=(em formato [[PDF]])}}\n* {{link|1=|2=http://www.scmp.pt/pageGen.asp?SYS_PAGE_ID=867124|3=O Conde de Ferreira na p\u00e1gina da Miseric\u00f3rdia do Porto|4=www.scmp.pt}}\n{{NF|1782|1866|Joaquim Ferreira Santos}}\n* [https://www.dn.pt/edicao-do-dia/13-jun-2020/o-traficante-de-escravos-que-ofereceu-120-escolas-a-portugal-12304915.html O traficante de escravos que ofereceu 120 escolas a Portugal, Di\u00e1rio de Not\u00edcias]\n\n[[Categoria:Condados de Portugal|+Joaquim Ferreira Santos]]\n[[Categoria:Viscondados de Portugal]]\n[[Categoria:Baronatos de Portugal]]\n[[Categoria:Naturais do Porto]]\n[[Categoria:Personalidades da \u00c1rea Metropolitana do Porto]]\n[[Categoria:Empres\u00e1rios de Portugal]]\n[[Categoria:Filantropos de Portugal]]\n[[Categoria:Fidalgos cavaleiros da Casa Real]]\n[[Categoria:Pares do Reino de Portugal]]\n[[Categoria:Fidalgos de Cota de Armas de Portugal]]\n[[Categoria:Conselheiros de Sua Majestade Fidel\u00edssima]]\n[[Categoria:Conselheiros do Reino de Portugal]]\n[[Categoria:Comendadores da Ordem de Cristo]]\n[[Categoria:Comendadores da Ordem de Nossa Senhora da Concei\u00e7\u00e3o de Vila Vi\u00e7osa]]\n[[Categoria:Traficantes de escravos do Brasil]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Bras\u00e3o de Joaquim Ferreira dos Santos (1782-1866) CONDE DE FERREIRA.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Conde de Ferreira (MMIPO).png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Escola conde ferreira.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Escola condeferreira setubal.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Wikidata-logo.svg"}]},"5239537":{"pageid":5239537,"ns":0,"title":"Moussa Coulibaly","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Futebolista\n |nome = Moussa Coulibaly\n |nomecompleto = Moussa \"Elimane\" Coulibaly\n |imagem = \n |imagem_tamanho = 200px\n |datadenascimento = {{dnibr|19|5|1981}}\n |cidadenatal = \n |paisnatal = [[Mali]]\n |altura = \n |peso = \n |p\u00e9 = \n |apelido = \n |site = \n |actualclube = \n |clubenumero = \n |posi\u00e7\u00e3o = Meia\n |atividade = \n |patrocinadores = \n |jovemanos = \n |jovemclubes = \n |ano = \n |clubes = {{MLIb}} [[AS Bamako]]\n |jogos(golos) = \n |anoselecao = 2007-\n |selecaonacional = {{MLIf}}\n |partidasselecao = 4 (1)\n |pcupdate =\n |tupdate = \n |ntupdate = \n |medalhas = \n}}\n'''Moussa \"Elimane\" Coulibaly''' ([[19 de maio]] de [[1981]]) \u00e9 um futebolista profissional malin\u00eas que atua como defensor.\n\n== Carreira ==\nMoussa Coulibaly representou a [[Sele\u00e7\u00e3o Malinesa de Futebol]] nas [[Olimp\u00edadas de 2004]].{{Citar web|url=http://www.sports-reference.com/olympics/countries/MLI/summer/2004/FTB/|publicado=|t\u00edtulo=Elenco MLI'04 na Sports Reference|autor= |obra= |data= |acessodata= 20 de junho de 2015}}\n\n{{Referencias}}\n\n{{Sele\u00e7\u00e3o Malinesa de Futebol de 2004 - 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Editora L&PM, Porto Alegre, 1987; p. 39..\n\n== Teatro ==\n\nEmbora a defini\u00e7\u00e3o precisa de cena, como subdivis\u00e3o do drama, tenha variado ao longo do tempo, seu conceito mais comum \u00e9 o registrado no [[Dicion\u00e1rio Houaiss]]: \"cada uma das unidades de a\u00e7\u00e3o de uma pe\u00e7a, que se destacam como tal pela entrada e sa\u00edda, no palco, dos int\u00e9rpretes, alterando-se ou n\u00e3o os cen\u00e1rios\". Portanto, no teatro, mesmo que haja unidade de tempo e de espa\u00e7o (mesmo cen\u00e1rio, sem ruptura temporal), considera-se uma nova cena a cada vez que um personagem entra ou sai de cena.\n\n== Cinema ==\n\nEm [[cinema]], e no [[audiovisual]] em geral, adotou-se um conceito de \"cena\" derivado do teatral, mas centrado na continuidade espa\u00e7o-temporal. Segundo o \"Dicion\u00e1rio de Cinema\" de [[Jean Mitry]], por exemplo, cena \u00e9 \"o conjunto de [[plano (cinema)|planos]] situados num mesmo local ou num mesmo cen\u00e1rio, e que se desenrolam dentro de um tempo determinado\" MITRY, Jean: Dictionaire du cin\u00e9ma, Ed. Larousse, Paris, 1963.. Portanto, em cinema, uma cena \u00e9 um trecho de filme com unidade de tempo e de espa\u00e7o. Ou, na defini\u00e7\u00e3o de [[Jacques Aumont]]: \"um segmento que mostra uma a\u00e7\u00e3o unit\u00e1ria e totalmente cont\u00ednua, sem [[elipse (narrativa)|elipse]] nem salto de um plano ao outro\" AUMONT, Jacques; e MARIE, Michel: Dicion\u00e1rio te\u00f3rico e cr\u00edtico de cinema. Papirus Editora, Campinas, 2003, pp. 45-46..\n\n[[Marcel Martin]] explica a diferen\u00e7a entre cena e [[sequ\u00eancia (cinema)|sequ\u00eancia]]: \"A cena \u00e9 determinada mais particularmente por uma unidade de tempo e de lugar (...), ao passo que o que caracteriza a sequ\u00eancia \u00e9 mais a unidade de a\u00e7\u00e3o.\" MARTIN, Marcel: A Linguagem cinematogr\u00e1fica. Ed. Brasiliense, S\u00e3o Paulo, 2003, p. 140..\n\nNa pr\u00e1tica da realiza\u00e7\u00e3o audiovisual, o conceito de cena \u00e9 importante desde a concep\u00e7\u00e3o do [[roteiro]], que normalmente \u00e9 escrito prevendo a divis\u00e3o da a\u00e7\u00e3o em cenas. Esta divis\u00e3o, e a caracteriza\u00e7\u00e3o de cada cena (interior ou exterior, noturna ou diurna, em loca\u00e7\u00e3o ou em est\u00fadio), passam a ser dados essenciais para o trabalho da produ\u00e7\u00e3o.\n\n== M\u00fasica ==\nA express\u00e3o \"cena musical\" \u00e9 usada - tamb\u00e9m por [[analogia]] \u00e0 arquitetura teatral - para designar uma certa efervesc\u00eancia na atividade musical de determinada cidade ou regi\u00e3o e a din\u00e2mica das rela\u00e7\u00f5es entre os v\u00e1rios agentes envolvidos, tanto na cria\u00e7\u00e3o como na difus\u00e3o e no consumo de determinado [[g\u00eanero musical]]. PIRES, Victor de Almeida Nobre [http://pt.scribd.com/doc/47177424/Para-alem-do-post-rock-Cena-midia-e-a-nova-musica-instrumental-brasileira ''Para al\u00e9m do post rock: Cena, m\u00eddia e a nova m\u00fasica instrumental brasileira'']. [[Macei\u00f3]]: [[UFAL]], 2010.\n \n== Literatura ==\nTamb\u00e9m por analogia com o conceito teatral, a [[teoria liter\u00e1ria]] passou a aplicar a no\u00e7\u00e3o de \"cena\" na an\u00e1lise de textos liter\u00e1rios. Em [[literatura]], cena \u00e9 \"cada uma das situa\u00e7\u00f5es ou momentos da evolu\u00e7\u00e3o de um enredo\" HOUAISS, Ant\u00f4nio: Dicion\u00e1rio da L\u00edngua Portuguesa. Editora Objetiva, Rio de Janeiro, 2001..\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n[[Categoria:Terminologia e t\u00e9cnicas de teatro]]\n[[Categoria:Terminologia e t\u00e9cnicas de cinema]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disambig grey.svg"}]},"3471128":{"pageid":3471128,"ns":0,"title":"Nata\u00e7\u00e3o nos Jogos Pan-Americanos de 2011 - 200 m borboleta feminino","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Nata\u00e7\u00e3o no Pan 2011}}\nAs competi\u00e7\u00f5es dos '''[[200 metros borboleta]] feminino''' da '''[[nata\u00e7\u00e3o nos Jogos Pan-Americanos de 2011]]''' foram realizadas no dia [[19 de outubro]] no [[Centro Aqu\u00e1tico Scotiabank]], em [[Guadalajara (M\u00e9xico)|Guadalajara]].{{Citar web|url=http://guadalajara2011.org.mx/esp/03_deportes/deportes_en_guadalajara2011.asp?id_dep=38|t\u00edtulo=Nataci\u00f3n|l\u00edngua2=es|publicado=Portal oficial dos XVI Jogos Pan-Americanos Guadalajara 2011|acessodata=31 de dezembro de 2011}}\n\n== Medalhistas ==\n{{Medalhistas\n|tipo =Pan\n|ouro_pais =USA\n|ouro_atleta =[[Kimberly Vandenberg]]\n|prata_pais =USA\n|prata_atleta =[[Lyndsay de Paul]]\n|bronze_pais =MEX\n|bronze_atleta =[[Rita Medrano]]\n|sem_secao =0\n}}\n\n== Recordes ==\nAntes desta competi\u00e7\u00e3o, os recordes mundiais e ol\u00edmpicos da prova eram os seguintes:\n{{Recordes\n|competi\u00e7\u00e3o2 =Pan-americano\n|tipo =Tempo\n|mundial_atleta={{SiglaIOC|CHN}} [[Liu Zige]]\n|mundial_marca =2m01s81\n|mundial_local ={{CHNb}} [[Jinan]]\n|mundial_data =[[21 de outubro]] de [[2009]]\n|mundial_ref =http://info.guadalajara2011.org.mx/ESP/SW/SWR124A_SW@@@@@@@@@@@@@@@ESP.htm\n|compet2_atleta={{SiglaIOC|USA}} [[Kathleen Hersey]] \n|compet2_marca =2m07s64\n|compet2_local ={{BRAb}} [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]]\n|compet2_data =[[21 de julho]] de [[2007]]\n|compet2_ref =http://info.guadalajara2011.org.mx/ESP/SW/SWR124A_SW@@@@@@@@@@@@@@@ESP.htm\n}}\n\n==Resultados==\n===Eliminat\u00f3rias===\n{{citar web|url=http://info.guadalajara2011.org.mx/ENG/SW/SWR174A_SWW0220221@@@@@@@ENG.htm|t\u00edtulo=Women's 200m Butterfly Preliminaries|autor=|data=|publicado=Portal oficial dos XVI Jogos Pan-Americanos Guadalajara 2011|acessodata=31 de dezembro de 2011}}\n{| class=\"wikitable sortable\" style=\"text-align:center\"\n|-\n! Pos. !! Bateria !! Raia !! Nadador !! Pa\u00eds !! Tempo !! {{Tooltip|Obs.|Observa\u00e7\u00f5es}}\n|-bgcolor=ccffcc\n| 1 || 1 || 4 || align=left| [[Kimberly Vandenberg]] || align=left| {{flagODEPA|USA|2011}} || 2:12.04 || '''QA'''\n|-bgcolor=ccffcc\n| 2 || 2 || 4 || align=left| [[Lyndsay de Paul]] || align=left| {{flagODEPA|USA|2011}} || 2:14.17 || '''QA'''\n|-bgcolor=ccffcc\n| 3 || 2 || 5 || align=left| [[Rita Medrano]]|| align=left| {{flagODEPA|MEX|2011}} || 2:14.44 || '''QA'''\n|-bgcolor=ccffcc\n| 4 || 1 || 5 || align=left| [[Joanna Maranh\u00e3o]]|| align=left| {{flagODEPA|BRA|2011}} || 2:14.63 || '''QA'''\n|-bgcolor=ccffcc\n| 5 || 2 || 3 || align=left| [[Brenna MacLean]]|| align=left| {{flagODEPA|CAN|2011}} || 2:15.87 || '''QA'''\n|-bgcolor=ccffcc\n| 6 || 1 || 2 || align=left| [[Eliana Barrios]]|| align=left| {{flagODEPA|VEN|2011}} || 2:17.06 || '''QA'''\n|-bgcolor=ccffcc\n| 7 || 1 || 6 || align=left| [[Prisciliana Escobar]]|| align=left| {{flagODEPA|MEX|2011}} || 2:18.36 || '''QA'''\n|-bgcolor=ccffcc\n| 8 || 1 || 3 || align=left| [[Erin Miller]]|| align=left| {{flagODEPA|CAN|2011}} || 2:18.37 || '''QA'''\n|-bgcolor=ddffdd\n| 9 || 2 || 2 || align=left| [[Yumisleisy Morales]]|| align=left| {{flagODEPA|CUB|2011}} || 2:19.07 || '''QB'''\n|-bgcolor=ddffdd\n| 10 || 2 || 6 || align=left| [[Daiene Dias]]|| align=left| {{flagODEPA|BRA|2011}} || 2:19.23 || '''QB'''\n|-bgcolor=ddffdd\n| 11 || 1 || 7 || align=left| [[Amara Gibbs]]|| align=left| {{flagODEPA|BAR|2011}} || 2:30.26 || '''QB'''\n|-\n| 12 || 2 || 1 || align=left| [[Lara Butler]]|| align=left| {{flagODEPA|CAY|2011}} || 2:35.44 || \n|-\n| || 2 || 7 || align=left| [[Oriele Espinoza]]|| align=left| {{flagODEPA|PER|2011}} || || DNS\n|}\n\n===Final B===\n{{citar web|url=http://info.guadalajara2011.org.mx/ENG/SW/SWR173A_SWW02202230000002ENG.htm|t\u00edtulo=Women's 200m Butterfly Final B|autor=|data=|publicado=Portal oficial dos XVI Jogos Pan-Americanos Guadalajara 2011|acessodata=31 de dezembro de 2011}}\n{| class=\"wikitable sortable\" style=\"text-align:center\"\n|-\n! Pos. !! Raia !! Nadador !! Pa\u00eds !! Tempo !! {{Tooltip|Obs.|Observa\u00e7\u00f5es}}\n|-\n| 1 || 4 || align=left| [[Yumisleisy Morales]] || align=left| {{flagODEPA|CUB|2011}} || 2:19.78 || \n|-\n| 2 || 3 || align=left| [[Amara Gibbs]] || align=left| {{flagODEPA|BAR|2011}} || 2:30.88 || \n|-\n| || 5 || align=left| [[Daiene Dias]] || align=left| {{flagODEPA|BRA|2011}} || || DNS\n|}\n\n===Final A===\n{{citar web|url=http://info.guadalajara2011.org.mx/ENG/SW/SWR173A_SWW02202230000001ENG.htm|t\u00edtulo=Women's 200m Butterfly Final A|autor=|data=|publicado=Portal oficial dos XVI Jogos Pan-Americanos Guadalajara 2011|acessodata=31 de dezembro de 2011}}\n{| class=\"wikitable sortable\" style=\"text-align:center\"\n|-\n! Pos. !! Raia !! Nadador !! Pa\u00eds !! Tempo !! {{Tooltip|Obs.|Observa\u00e7\u00f5es}}\n|-\n| {{Medalha de ouro|Pan-americano}} || 4 || align=left| [[Kimberly Vandenberg]] || align=left| {{flagODEPA|USA|2011}} || 2:10.54 || \n|-\n| {{Medalha de prata|Pan-americano}} || 5 || align=left| [[Lyndsay de Paul]] || align=left| {{flagODEPA|USA|2011}} || 2:12.34 || \n|-\n| {{Medalha de bronze|Pan-americano}} || 3 || align=left| [[Rita Medrano]] || align=left| {{flagODEPA|MEX|2011}} || 2:12.43 || \n|-\n| 4 || 6 || align=left| [[Joanna Maranh\u00e3o]] || align=left| {{flagODEPA|BRA|2011}} || 2:13.00 || \n|-\n| 5 || 8 || align=left| [[Erin Miller]] || align=left| {{flagODEPA|CAN|2011}} || 2:16.10 || \n|-\n| 6 || 2 || align=left| [[Brenna MacLean]] || align=left| {{flagODEPA|CAN|2011}} || 2:16.13 || \n|-\n| 7 || 7 || align=left| [[Eliana Barrios]] || align=left| {{flagODEPA|VEN|2011}} || 2:18.19 || \n|-\n| 8 || 1 || align=left| [[Prisciliana Escobar]] || align=left| {{flagODEPA|MEX|2011}} || 2:20.16 || \n|}\n\n{{Legenda Recordes|Pan=sim}}\n\n{{Refer\u00eancias|col=2}}\n\n{{Pan-americano 2011}}\n{{Nata\u00e7\u00e3o no Pan}}\n{{Portal3|Eventos multiesportivos}}\n\n[[Categoria:Eventos da nata\u00e7\u00e3o nos Jogos Pan-Americanos de 2011|200 m borboleta feminino]]"}]},"1355798":{"pageid":1355798,"ns":0,"title":"Pearsonville","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Localidade dos EUA|\n|nome = Pearsonville\n|imagem = \n|imagem_legenda = \n|estado = Calif\u00f3rnia\n|condado = [[Condado de Inyo]]\n|popula\u00e7\u00e3o = 27\n|data_pop = 2000\n|\u00e1rea = 10.9\n|\u00e1rea_\u00e1gua = 0.0\n|latG = 35\n|latM = 48\n|latS = 52\n|latP = N\n|lonG = 117\n|lonM = 52\n|lonS = 25\n|lonP = W\n|coord_t\u00edtulo = s\n|altitude = 766\n|c\u00f3digoFIPS = 56294\n|tipo = Regi\u00e3o censit\u00e1ria\n|mapa_detalhado= \n}}\n'''Pearsonville''' \u00e9 uma [[Regi\u00e3o censit\u00e1ria|Regi\u00e3o censo-designada]] localizada no [[Estados dos Estados Unidos|estado]] [[Estados Unidos|americano]] da[[Calif\u00f3rnia]], no [[Condado de Inyo]].\n\n== Demografia ==\nSegundo o [[Censo demogr\u00e1fico|censo]] americano de 2000, a sua popula\u00e7\u00e3o era de 27 [[habitante]]s.{{Citar web |url=http://www.census.gov/Press-Release/www/2001/sumfile1.html |titulo=U.S. Census Bureau. Census 2000 Summary File 1 |acessodata=2007-10-10 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20100111104338/http://www.census.gov/Press-Release/www/2001/sumfile1.html |arquivodata=2010-01-11 |urlmorta=yes }}\n\n== Geografia ==\nDe acordo com o '''[[United States Census Bureau]]''' tem uma [[\u00e1rea]] de 10,9 km\u00b2, dos quais 10,9 km\u00b2 cobertos por terra e 0,0 km\u00b2 cobertos por [[\u00e1gua]]. Pearsonville localiza-se a aproximadamente 766[http://geonames.usgs.gov/domestic/download_data.htm U.S. Board on Geographic Names. Topical Gazetteers Populated Places. Gr\u00e1ficos do banco de dados de altitudes dos Estados Unidos da Am\u00e9rica] m acima do [[N\u00edvel m\u00e9dio das \u00e1guas do mar|n\u00edvel do mar]].\n\n== Localidades na vizinhan\u00e7a ==\nO diagrama seguinte representa as [[localidade]]s num [[raio]] de 48 km ao redor de Pearsonville.\n
\n[[Ficheiro:Blank map.svg|400px|left|Localidades na vizinhan\u00e7a]]\n{{Image label|x=0.5|y=0.5|scale=400|text=[[Ficheiro:Map pointer black.svg|20px|Pearsonville]]'''Pearsonville'''}}\n{{Image label|x=0.593|y=0.678|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|10px|Localidade com 1761 habitantes (2000).]] [[China Lake Acres (Calif\u00f3rnia)|China Lake Acres]] (21 km) }}\n{{Image label|x=0.551|y=0.674|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|8px|Localidade com 984 habitantes (2000).]] [[Inyokern (Calif\u00f3rnia)|Inyokern]] (19 km) }}\n{{Image label|x=0.209|y=0.632|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidade com 476 habitantes (2000).]] [[Onyx (Calif\u00f3rnia)|Onyx]] (34 km) }}\n{{Image label|x=0.668|y=0.702|scale=400|text=[[Ficheiro:Dot-yellow.svg|20px|Localidade com 24927 habitantes (2000).]] [[Ridgecrest (Calif\u00f3rnia)|Ridgecrest]] (28 km) }}\n{{Image label|x=0.915|y=0.552|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|10px|Localidade com 1885 habitantes (2000).]] [[Searles Valley (Calif\u00f3rnia)|Searles Valley]] (45 km) }}\n{{Image label|x=0.111|y=0.680|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|10px|Localidade com 2387 habitantes (2000).]] [[Weldon (Calif\u00f3rnia)|Weldon]] (46 km) }}\n

\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{City-data|Pearsonville|California}}\n{{commons|Pearsonville, California}}\n{{commonscat|Pearsonville, California}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{Condado de Inyo}}\n{{Calif\u00f3rnia}}\n{{esbo\u00e7o-geoeua}}\n{{Portal3|Geografia|Calif\u00f3rnia|Estados Unidos}}\n\n[[Categoria:Regi\u00f5es censit\u00e1rias da Calif\u00f3rnia]]\n[[Categoria:Localidades do condado de Inyo]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Blank map.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Commons-logo.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Crystal Clear app demo.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disc Plain red (edge).svg"}]},"3354050":{"pageid":3354050,"ns":0,"title":"PSR J1719-1438","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"[[Ficheiro:Millisecond Pulsar with Magnetic Field Structure.png|miniaturadaimagem|Concep\u00e7\u00e3o art\u00edstica de um pulsar com per\u00edodo da ordem de milissegundos.{{citar web |url=https://svs.gsfc.nasa.gov/vis/a010000/a010100/a010144/index.html |t\u00edtulo=Millisecond Pulsar with Magnetic Field Structure |publicado=NASA |acessodata=2023-07-07 |wayb=20071111014754 |l\u00edngua=en}}]]\n'''PSR J1719-1438''' \u00e9 um [[pulsar]] localizado a 4000 [[ano luz|anos luz]] da [[Terra]], na [[constela\u00e7\u00e3o]] de [[Serpens|Serpente]], not\u00e1vel pela prov\u00e1vel exist\u00eancia de um [[planeta]], [[PSR J1719-1438 b]], feito de [[diamante]] em sua \u00f3rbita.\n\nAs medidas de tempo do pulsar mostram que ele tem um companheiro de [[massa]] menor. Este companheiro tem uma massa similar a do planeta [[J\u00fapiter (planeta)|J\u00fapiter]], por\u00e9m 20 vezes mais denso, com apenas cerca de 40% de seu [[di\u00e2metro]]. Ele orbita o pulsar a cada per\u00edodo de 130 min. e a uma dist\u00e2ncia de cerca de 600 mil km, e \u00e9 provavelmente feito dos restos de uma [[estrela]] cujas bordas exteriores foram desviadas para l\u00e1 pela [[gravidade]] da maior massa do pulsar. C\u00e1lculos astron\u00f4micos demonstraram que este companheiro possui uma [[densidade]] m\u00ednima de 23 [[grama]]s por [[cent\u00edmetro c\u00fabico]] e trata-se provavelmente de uma [[an\u00e3 branca]] de baixa massa, feita primariamente de [[carbono]] e [[oxig\u00eanio]].\n\nComo este companheiro orbital ainda inv\u00edsivel do PSR J1719-1438 tem o tamanho de um planeta e \u00e9 constitu\u00eddo essencialmente de [[carbono]], com uma composi\u00e7\u00e3o ainda desconhecida de oxig\u00eanio, os cientistas o creem como sendo igual a um enorme diamante. Nos meios cient\u00edficos, ele vem sendo chamado de \"Planeta Diamante\".\n\n==Refer\u00eancias==\n\n\n{{citar web|url=http://www.sciencemag.org/content/early/2011/08/19/science.1208890.abstract|titulo=Transformation of a Star into a Planet in a Millisecond Pulsar Binary|publicado=Science|acessodata=26/08/2011}}\n\n{{citar web|url=http://br.noticias.yahoo.com/astr%C3%B4nomos-descobrem-planeta-feito-diamante-201450378.html|titulo=Astr\u00f4nomos descobrem planeta feito de diamante|ultimo=Hirschler|primeiro=Ben|publicado=Reuters|acessodata=26/08/2011|arquivourl=https://web.archive.org/web/20111017083816/http://br.noticias.yahoo.com/astr%C3%B4nomos-descobrem-planeta-feito-diamante-201450378.html|arquivodata=2011-10-17|urlmorta=yes}}\n\n{{citar not\u00edcia|url=http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/08/astronomos-descobrem-planeta-feito-de-diamante-diz-estudo.html|titulo=Estudo sugere descoberta de um planeta feito de diamante|data=25 de agosto de 2011|publicado=G1|acessodata=25/08/2011}}\n\n{{citar web|t\u00edtulo=Star Transforms Into A Diamond Planet|url=http://www.universetoday.com/88449/star-transforms-into-a-diamond-planet|obra=Universe Today|acessodata=8/26/2011}}\n\n\n\n[[Categoria:Pulsares]]"}]},"2957044":{"pageid":2957044,"ns":0,"title":"Acacia potosina","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{speciesbox\n|imagem=\n|ignora_semimagem=s\n|estado=\n|sistema_estado = \n|estado_ref = \n|taxon=Acacia potosina\n|autoridade= \n|mapa=\n|mapa_legenda=\n}}\n'''''Acacia potosina''''' \u00e9 uma esp\u00e9cie de [[Fabaceae|leguminosa]] do g\u00eanero ''[[Acacia]]'', pertencente \u00e0 fam\u00edlia [[Fabaceae]].{{Citar web|url= https://www.gbif.org/species/2980915|t\u00edtulo= Acacia potosina|obra= [[Global Biodiversity Information Facility|Sistema Global de Informa\u00e7\u00e3o sobre Biodiversidade]]|l\u00edngua= en|acessodata= 2021-04-15}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Bibliografia ==\n* {{citar livro |ultimo1=Orchard |primeiro1=Anthony E. |ultimo2=Wilson |primeiro2=Annette J.G. |titulo=Flora of Australia. Volume 11A, Mimosaceae, Acacia part 1 |data=2001 |publicado=CSIRO |local=Melbourne |isbn=9780643067172 |p\u00e1ginas=x\u2013}}\n* Clement, B.A., Goff, C.M., Forbes, T.D.A. Toxic Amines and Alkaloids from Acacia rigidula, Phytochem. 1998, 49(5), 1377.\n* {{citar Q|Q2367117}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* [http://www.worldwidewattle.com/ World Wide Wattle]\n* [http://www.acacia-world.net/ Acacia-world]\n* [http://waynesword.palomar.edu/plaug99.htm Wayne's Word on \"The Unforgettable Acacias\"]\n* [http://www.ildis.org/LegumeWeb?version~10.01&genus~Acacia&species~ ILDIS Legume Web]\n* [https://web.archive.org/web/20101227113726/http://www.flora.sa.gov.au/id_tool/acacia.html#Keys Flora identification tools from the State Herbarium of South Australia]\n* [http://www.fao.org/docrep/V5360E/v5360e0f.htm FAO Timber Properties of Various Acacia Species]\n\n{{Esbo\u00e7o-legume}}\n{{Portal|Bot\u00e2nica}}\n{{taxonbar|from=Q9568159}}\n\n[[Categoria:Acacia|potosina]]"}]},"6642697":{"pageid":6642697,"ns":0,"title":"Kondoros","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Assentamento\n|nome = Kondoros\n|assentamento_tipo = Cidade\n|imagem_horizonte = Kondoros in winter 2009 (2).JPG\n|imagem_tamanho = 270px\n|imagem_legenda = \n|imagem_bandeira = \n|imagem_escudo = HUN Kondoros COA.jpg\n|mapa_alfinete = Hungria\n|mapa_alfinete_posi\u00e7\u00e3o = top\n|mapa_alfinete_tamanho = 280\n|mapa_alfinete_legenda = Localiza\u00e7\u00e3o de Kondoros na Hungria\n|latd = 46 |latm = 45 |lats =25 |latNS = N\n|longd = 20 |longm = 48 |longs = 00 |longEW = E\n|subdivis\u00e3o_tipo = [[Pa\u00edses do Mundo|Pa\u00eds]]\n|subdivis\u00e3o_nome = [[Hungria]]\n|subdivis\u00e3o_tipo1 = [[Condados da Hungria|Condado]]\n|subdivis\u00e3o_nome1 = [[B\u00e9k\u00e9s (condado)|B\u00e9k\u00e9s]]\n|c\u00f3digo_postal = 5553\n|popula\u00e7\u00e3o_total = 4867 \u200b\u200b\u200b\u200b\n|popula\u00e7\u00e3o_em = 2019\n|\u00e1rea_total_km2 = 81,84\n|s\u00edtio= [http://www.kondoros.hu/ S\u00edtio Oficial]\n}}\n'''Kondoros''' \u00e9 uma [[cidade]] da [[Hungria]], situada no [[Condados da Hungria|condado]] de [[B\u00e9k\u00e9s (condado)|B\u00e9k\u00e9s]]. Tem {{fmtn| 81,84 |[[Quil\u00f3metro quadrado|km\u00b2]]}} de \u00e1rea e sua popula\u00e7\u00e3o em 2019 foi estimada em 4.867 habitantes.{{citar web|url=http://www.ksh.hu/docs/hun/hnk/hnk_2019.pdf|t\u00edtulo=Magyarorsz\u00e1g k\u00f6zigazgat\u00e1si helyn\u00c9vk\u00f6nyve, 2019. janu\u00e1r 1.|autor=|data=1 de janeiro de 2019|publicado=Escrit\u00f3rio Central de Estat\u00edstica da Hungria|acessodata=24 de julho de 2021|ling=hu}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n{{esbo\u00e7o-geohu}}\n{{B\u00e9k\u00e9s}}\n{{Controle de autoridade}}\n{{Portal3|Hungria}}\n[[Categoria:Cidades da Hungria]]\n[[Categoria:Localidades de B\u00e9k\u00e9s]]"}]},"5891672":{"pageid":5891672,"ns":0,"title":"Palazzo della Societ\u00e0 Beni Stabili","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"[[Imagem:Sede Beni Stabili a Roma.jpg|thumb|direita|upright=1|Vista do pal\u00e1cio.]]\n'''''Palazzo della Societ\u00e0 Beni Stabili''''' \u00e9 um [[pal\u00e1cio]] localizado na esquina da ''Via Sallustiana'' com a ''Via Piemonte'' no [[rione]] [[Sallustiano (rione)|Sallustiano]] de [[Roma]]. De [[arquitetura modernista|modernista]], foi constru\u00eddo em 1957 pelo arquiteto [[Cesare Pascoletti]] para abrigar a sede da [[Beni Stabili]]{{citar web|url = https://www.info.roma.it/monumenti_dettaglio.asp?ID_schede=8481| t\u00edtulo = Palazzo della Sede Societ\u00e0 Beni Stabili| l\u00edngua = italiano| publicado = InfoRoma}}.\n{{Refer\u00eancias}}\n{{t\u00edtulo em it\u00e1lico}}{{coor dms|41|54|24.8|N|12|29|37.5|E|display=title}}\n[[Categoria:Pal\u00e1cios de Roma|Beni Stabili]]\n[[Categoria:Arquitetura modernista]]\n[[Categoria:1957]]\n[[Categoria:Roma R. XVII Sallustiano]]"}]}}}}