{"continue":{"imcontinue":"282761|USA_Flag_Map.svg","grncontinue":"0.565430894090|0.565430894090|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at
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[{{Citar web |url=http://www.census.gov/Press-Release/www/2001/sumfile1.html |titulo=U.S. Census Bureau. Census 2000 Summary File 1 |acessodata=2007-10-11 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20100111104338/http://www.census.gov/Press-Release/www/2001/sumfile1.html |arquivodata=2010-01-11 |urlmorta=yes }}]\nEm 2006, foi estimada uma popula\u00e7\u00e3o de 446,
[[http://www.census.gov/popest/datasets.html U.S. Census Bureau. Estimativa da popula\u00e7\u00e3o (julho de 2006)]] um aumento de 2 (0.5%).\n\n== Geografia ==\nDe acordo com o '''[[United States Census Bureau]]''' tem uma [[\u00e1rea]] de\n2,0 km\u00b2, dos quais 2,0 km\u00b2 cobertos por terra e 0,0 km\u00b2 cobertos por [[\u00e1gua]]. Freeport localiza-se a aproximadamente 240
[[http://geonames.usgs.gov/domestic/download_data.htm U.S. Board on Geographic Names. Topical Gazetteers Populated Places. Gr\u00e1ficos do banco de dados de altitudes dos Estados Unidos da Am\u00e9rica]] m acima do [[N\u00edvel m\u00e9dio das \u00e1guas do mar|n\u00edvel do mar]].\n\n== Localidades na vizinhan\u00e7a ==\nO diagrama seguinte representa as [[localidade]]s num [[raio]] de 16 km ao redor de Freeport.\n
\n[[Ficheiro:Blank map.svg|400px|left|Localidades na vizinhan\u00e7a]]\n{{Image label|x=0.5|y=0.5|scale=400|text=[[Ficheiro:Map pointer black.svg|20px|Freeport]]'''Freeport'''}}\n{{Image label|x=0.661|y=0.265|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidades com 317 habitantes (2000)]][[Clarksville (Michigan)|Clarksville]] (10 km)}}\n{{Image label|x=0.560|y=0.869|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|16px|Localidades com 7095 habitantes (2000)]][[Hastings (Michigan)|Hastings]] (13 km)}}\n{{Image label|x=0.907|y=0.444|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|10px|Localidades com 2272 habitantes (2000)]][[Lake Odessa (Michigan)|Lake Odessa]] (15 km)}}\n{{Image label|x=0.151|y=0.657|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|12px|Localidades com 2721 habitantes (2000)]][[Middleville (Michigan)|Middleville]] (14 km)}}\n{{Image label|x=0.914|y=0.618|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidades com 495 habitantes (2000)]][[Woodland (Michigan)|Woodland]] (15 km)}}\n
\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{City-data|Freeport|Michigan}}\n\n[[Categoria:Cidades de Michigan]]"}]},"6706826":{"pageid":6706826,"ns":0,"title":"Exposi\u00e7\u00e3o \"Artistas da URSS dos \u00faltimos 15 anos\"","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"A exposi\u00e7\u00e3o \"Artistas da URSS dos \u00faltimos 15 anos\" foi realizada entre 1932 e 1934, primeiramente na cidade de Leningrado, e depois em Moscou. Seu principal objetivo foi fazer um levantamento do estado da arte sovi\u00e9tica num contexto de reformula\u00e7\u00e3o do projeto socialista e, assim, utilizar as obras expostas como m\u00e9todo de ratifica\u00e7\u00e3o ou rejei\u00e7\u00e3o dos princ\u00edpios est\u00e9ticos defendidos pelo governo de St\u00e1lin. Nessa mesma exposi\u00e7\u00e3o, consolidou-se o estilo do realismo socialista como elemento da identidade visual da URSS, rejeitando os pressupostos de movimentos art\u00edsticos e estil\u00edsticos como o [[suprematismo]] e o [[Construtivismo russo|construtivismo]], caracter\u00edsticos das vanguardas russas do in\u00edcio do s\u00e9culo XX.\n\nOrganizada por um Comit\u00ea Governamental liderado por Andrei Bubnov (1883-1938), que atuou como um supervisor ideol\u00f3gico, e por um Comit\u00ea de Exibi\u00e7\u00e3o, liderado por Igor Grabar (1871-1960), as duas mostras da exposi\u00e7\u00e3o exibiram aproximadamente 2640 obras de at\u00e9 500 artistas. Dentre os v\u00e1rios artistas que tiveram seus trabalhos exposto podemos citar Aleksandr Samokhvalov, Aristarkh Lentulov, [[Aleksandr Drevin]], [[Nadejda Udaltsova|Nadezhda Udal'tsova]], [[Ivan Kliun]] e [[Kazimir Malevich|Kazmir Malevich]].\n\n== Contexto hist\u00f3rico ==\n\nO socialismo na R\u00fassia foi implementado por meio de um processo revolucion\u00e1rio iniciado em 1917 e liderado, a partir de outubro desse ano, pelo Partido Bolchevique comandado por [[Lenin|Vladmir L\u00eanin]]. Nos primeiros anos, v\u00e1rios foram os desafios do governo socialista: a retirada da R\u00fassia da Primeira Guerra Mundial, a organiza\u00e7\u00e3o de um governo aos moldes dos sovietes e trabalhadores russos, a organiza\u00e7\u00e3o da economia sob um novo vi\u00e9s, as guerras civis ocorridas entre 1918 e 1921 e a cria\u00e7\u00e3o da [[Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica|Uni\u00e3o das Rep\u00fablicas Socialistas Sovi\u00e9ticas]] (URSS).
[{{citar livro|t\u00edtulo=A revolu\u00e7\u00e3o que mudou o mundo. R\u00fassia, 1917.|ultimo=REIS|primeiro=Daniel Aar\u00e3o|editora=Companhia das Letras|ano=2017|local=S\u00e3o Paulo|p\u00e1gina=97}}] Uma das principais quest\u00f5es a serem enfrentadas foi a organiza\u00e7\u00e3o da economia: desde o processo de destrui\u00e7\u00e3o da Primeira Guerra e das guerras civis at\u00e9 a cria\u00e7\u00e3o da [[Nova Pol\u00edtica Econ\u00f4mica]] (NEP). Foi justamente nos primeiros sinais positivos dessa pol\u00edtica econ\u00f4mica, que L\u00eanin veio a falecer, em 1924, sendo substitu\u00eddo por [[Josef Stalin]].\n\nSe no plano econ\u00f4mico o governo de Stalin (1927-1953) foi o respons\u00e1vel por uma ampla reorienta\u00e7\u00e3o econ\u00f4mica pautada pelos [[Planos Quinquenais]], no campo pol\u00edtico foi caracterizado pela instaura\u00e7\u00e3o de um governo totalit\u00e1rio marcado pela persegui\u00e7\u00e3o e censura aos dissidentes e opositores. Conforme afirma Reis:
\"(...) ao longo dos anos 1930, no ''grande salto para a frente'' empreendido pela URSS, Stalin consolidou poder, prest\u00edgio e lideran\u00e7a, dirigindo o pa\u00eds na gl\u00f3ria da prosperidade e no terror dos expurgos.\"[{{citar livro|t\u00edtulo=A constru\u00e7\u00e3o social dos regimes autorit\u00e1rios. Europa|ultimo=REIS|primeiro=Daniel Aar\u00e3o|editora=Civiliza\u00e7\u00e3o Brasileira|ano=2010|editor-sobrenome=ROLLEMBERG|editor-nome=Denise|local=Rio de Janeiro|p\u00e1gina=97|p\u00e1ginas=93-120|capitulo=Stalin, stalinismo e sociedade sovi\u00e9tica. Literatura e Hist\u00f3ria|editor-sobrenome2=QUADRAT|editor-nome2=Samantha}}]
\n\nNesse contexto de progresso econ\u00f4mico e escalada autorit\u00e1ria, o campo liter\u00e1rio e art\u00edstico sofreu um processo de centraliza\u00e7\u00e3o aos moldes ideol\u00f3gicos e est\u00e9ticos do regime stalinista. Para al\u00e9m da persegui\u00e7\u00e3o pol\u00edtica contra artistas, escritores e intelectuais, a censura (praticada desde 1920 por meio do Colegiado Central para a Educa\u00e7\u00e3o Pol\u00edtica - ''Glavpolitprosvet'' )
[{{Citar peri\u00f3dico |url=https://www.revistas.usp.br/ars/article/view/148165 |titulo=A exposi\u00e7\u00e3o \u201cArtistas da URSS dos \u00faltimos 15 anos\u201d e o combate aos 'formalistas' |data=2018-08-27 |acessodata=2021-11-09 |jornal=ARS (S\u00e3o Paulo) |n\u00famero=33 |ultimo=Villela |primeiro=Thyago Mar\u00e3o |paginas=125\u2013145 |lingua=pt |doi=10.11606/issn.2178-0447.ars.2018.148165 |issn=2178-0447}}] foi acompanhada pelo desejo de reorganiza\u00e7\u00e3o do campo art\u00edstico e cultural (com exce\u00e7\u00e3o da arquitetura e cinema), desejo esse consolidado com o Decreto de 23 de abril de 1932 que extinguiu todas as correntes art\u00edsticas sovi\u00e9ticas com o intuito de enquadr\u00e1-las numa organiza\u00e7\u00e3o vinculada ao Comit\u00ea Central do Partido da URSS.
[{{citar livro|t\u00edtulo=Russian art of the avant-garde: theory and criticism, 1902-1934.|ultimo=BOWLT|primeiro=J. E.|editora=Thames and Hudson|ano=1988|local=London|p\u00e1ginas=288-289}}] Esse decreto tinha por objetivo extinguir a Associa\u00e7\u00e3o dos Escritores Prolet\u00e1rios (RAPP), estendendo suas diretrizes para outros grupos e \u00e1reas das artes.\n\nEssas iniciativas do governo foram acompanhadas pela proposta art\u00edstica defendida por [[Andrei Jdanov]], comiss\u00e1rio respons\u00e1vel pela produ\u00e7\u00e3o cultural e pela propaganda, e um dos principais atores na cristaliza\u00e7\u00e3o concep\u00e7\u00e3o est\u00e9tica conhecida como [[realismo socialista]] ou realismo her\u00f3ico. O realismo socialista foi consagrado como a est\u00e9tica oficial do regime stalinista a partir do Congresso de Escritores de 1934, presidido pelo escritor [[Maxim Gorky]]. Um dos objetivos desse congresso foi caracterizar os princ\u00edpios do realismo visando destacar a tipicidade, o otimismo, o \"romantismo revolucion\u00e1rio\" e a \"realidade em seu desenvolvimento revolucion\u00e1rio\". Segundo destaca Bowlt:
\"Este congresso desempenhou um papel importante na hist\u00f3ria da cultura sovi\u00e9tica n\u00e3o s\u00f3 porque constituiu um s\u00edmbolo impressionante de solidariedade (estiveram presentes quase seiscentos delegados de quase cinquenta nacionalidades sovi\u00e9ticas), mas tamb\u00e9m porque defendeu o realismo socialista como \u00fanico meio art\u00edstico vi\u00e1vel para a literatura e arte sovi\u00e9ticas. Ao longo da d\u00e9cada de 1920, as ideias de realismo e, mais especificamente, de realismo her\u00f3ico tinham sido apoiadas por funcion\u00e1rios do Partido, bem como por uma s\u00e9rie de escritores e artistas sovi\u00e9ticos...\"[{{citar livro|t\u00edtulo=Russian art of the avant-garde: theory and criticism, 1902-1934.|ultimo=BOWLT|primeiro=J. E.|editora=Thames and Hudson|ano=1988|p\u00e1gina=290}}]
\n\nDesse modo, o realismo socialista serviu como um dispositivo imag\u00e9tico e discursivo importante para a legitima\u00e7\u00e3o da narrativa stalinista sobre o est\u00e1gio do socialismo a partir dos desafios impostos pela reorganiza\u00e7\u00e3o econ\u00f4mica e social dos Planos Quinquenais e da complexa d\u00e9cada de 1930 na Europa. E ao longo da formula\u00e7\u00e3o dessa narrativa, o campo art\u00edstico e intelectual cumpria um papel fundamental para consagrar o imagin\u00e1rio coletivo do \"homem sovi\u00e9tico\", que deveria se voluntariar e se comprometer, de maneira otimista e her\u00f3ica, pela manuten\u00e7\u00e3o dos ideais da revolu\u00e7\u00e3o bolchevique e do progresso econ\u00f4mico da URSS.
[Thyago Mar\u00e3o Villela faz uma importante an\u00e1lise sobre os desafios que St\u00e1lin teve de enfrentar para implementar as metas dos Planos Quinquenais e como esse contexto modificou a percep\u00e7\u00e3o do Partido Comunista da URSS sobre o indiv\u00edduo e a necessidade de construir um clima otimista e de gratifica\u00e7\u00e3o para obter o apoio dos oper\u00e1rios e camponeses. VILLELLA, Thiago Mar\u00e3o. op. cit. p. 136.]\n\n== Os ''formalistas'' ==\n\nAo longo da d\u00e9cada de 1920, houve um fervilhar de iniciativas no campo art\u00edstico, caracterizado pelo surgimento de associa\u00e7\u00f5es e movimentos de pintores, escritores e designers. Foi nesse contexto que a [[Vkhutemas]] ganhou espa\u00e7o e amplificou o trabalho e as concep\u00e7\u00f5es est\u00e9ticas das vanguardas e do modernismo russo em suas propostas pedag\u00f3gicas de artes e design. Da mesma forma, teve o surgimento da AKhRR (Associa\u00e7\u00e3o dos Artistas da R\u00fassia Revolucion\u00e1ria), da OST (Sociedade dos Pintores de Cavalete), da LEF (Frente de Esquerda das Artes), dentre outros.
[Sobre esse embate art\u00edstico ver: VILLELA, Thyago Mar\u00e3o. ''O ocaso de Outubro: o construtivismo russo, a Oposi\u00e7\u00e3o de Esquerda e a reestrutura\u00e7\u00e3o do modo de vida.'' Disserta\u00e7\u00e3o de Mestrado. Escola de Comunica\u00e7\u00e3o Social da Universidade de S\u00e3o Paulo. S\u00e3o Paulo: 2014.]\n\nToda essa variedade de movimentos e estilos gerou um amplo debate sobre a rela\u00e7\u00e3o entre a produ\u00e7\u00e3o art\u00edstica e as demandas da constru\u00e7\u00e3o do socialismo. A necessidade de pensar o \"homem sovi\u00e9tico\", \u00e0 luz dos desafios econ\u00f4micos e sociais de um socialismo em permanente constru\u00e7\u00e3o, e num per\u00edodo de transi\u00e7\u00e3o entre a NEP e os Planos Quinquenais, trouxe \u00e0s artes a reflex\u00e3o de como a produ\u00e7\u00e3o art\u00edstica contribu\u00eda, ou n\u00e3o, para esse processo. Dessa reflex\u00e3o surgiram in\u00fameras disputas e tens\u00f5es entre esses grupos, na qual a quest\u00e3o do formalismo surgiu como uma denomina\u00e7\u00e3o da arte e da est\u00e9tica considerados um \"desvio dos prop\u00f3sitos socialistas\", ou seja, antissovi\u00e9ticos.\n\nCom isso, as obras dos artistas da vanguarda russa, em especial, dos [[construtivista]]s e dos suprematistas passaram a ser acusadas de retratarem pinturas reacion\u00e1rias devido sua inspira\u00e7\u00e3o da arte moderna ocidental, de reproduzirem uma ideologia pequeno burguesa, e de n\u00e3o serem compreens\u00edveis pelos prolet\u00e1rios. Portanto, o formalismo foi uma cr\u00edtica utilizada tanto por grupos contr\u00e1rios ao estilo das vanguardas quanto pelo \u00f3rg\u00e3os de governo que, a partir de 1930, passaram a defender o realismo socialista como padr\u00e3o est\u00e9tico a ser seguido e a criticar os elementos considerados como de inspira\u00e7\u00e3o burguesa.\n\n== A exposi\u00e7\u00e3o em Leningrado (1932-1933) ==\n\nA primeira mostra da exposi\u00e7\u00e3o foi realizada no Museu Russo na cidade de Leningrado (atual [[S\u00e3o Petersburgo|S\u00e3o Peterburgo]]), entre dezembro de 1932 e janeiro de 1933. Ao todo, foram expostas 2640 obras de 423 artistas que tiveram liberdade para escolher a disposi\u00e7\u00e3o de seus trabalhos nas galerias definidas pelo Comit\u00ea de Exibi\u00e7\u00e3o.
[{{citar peri\u00f3dico |titulo=On display: transformations of the avant-garde in Soviet public culture, 1928-1933. |acessodata=16 de outubro de 2021 |jornal=October |n\u00famero=147 |ultimo=CHLENOVA |primeiro=Masha |ano=2014 |pagina=46 |paginas=36-53}}]\n\nAs galerias eram dividias em tr\u00eas etapas:\n\n* Bloco 1: destinado para as obras de artistas que j\u00e1 realizavam trabalhos antes da Revolu\u00e7\u00e3o de 1917 e foram \"sovietizados\", como Boris Kustodiev, Konstantin Iuon, Kuz'ma Petrov-Vodkin, e Petr Konchalovskii. \n* Espa\u00e7o de transi\u00e7\u00e3o: destinada aos trabalhos dos formalistas, como os de Malevich e Drevin.\n* Bloco 2: destinada aos artistas que j\u00e1 iniciaram suas carreiras no contexto p\u00f3s-revolucion\u00e1rio sovi\u00e9tico, como Aleksandr Deineka, Georgii Riazhskii, Pavel Sokolov-Skalia, e Fedor Bogorodskii.\n\nO trajeto entre os blocos e galerias visava construir uma narrativa pol\u00edtica da hist\u00f3ria art\u00edstica sovi\u00e9tica. Assim, nesse primeiro momento, as vanguardas e movimentos art\u00edsticos eram apresentados ao p\u00fablico, como a AKhRR (apontada como a respons\u00e1vel pela cria\u00e7\u00e3o da est\u00e9tica do realismo heroico), os suprematistas, e o OST .
[{{citar peri\u00f3dico |titulo=op. cit. |acessodata=16 de outubro de 2021 |jornal=ARS |publicado=Universidade Estadual de Campinas |ultimo=VILLELA |primeiro=Thyago Mar\u00e3o. |pagina=128}}] Apesar da realismo da AKhRR ser apontado como a tend\u00eancia hegem\u00f4nica, buscou-se abordar as diversas tend\u00eancias art\u00edsticas, ainda que sob o olhar da suspei\u00e7\u00e3o, como foi o ocorrido com Malevich e Pavel Filonov, cujos trabalhos foram expostos em galerias individuais. O pr\u00f3prio Comit\u00ea de exibi\u00e7\u00e3o havia manifestado o desconforto em expor as obras de Malevich e Filonov, como destaca Villella:\n\n
\"O isolamento de Malevich e Filonov n\u00e3o lhes garantiu, contudo, a seguran\u00e7a de serem exibidos. Um dia antes da abertura da exposi\u00e7\u00e3o, Bubnov ordenou o fechamento das galerias de ambos e elas s\u00f3 foram mantidas por conta da interven\u00e7\u00e3o do Primeiro Secret\u00e1rio do Partido, Sergei Kirov (1886-1934), e do diretor do Museu Russo, Iosif Gurvich (1907-1992).\"[VILLELA, Thyago Mar\u00e3o. op. cit. 2014. p. 129.]
\n\nO isolamento da galeria e o posicionamento do Comit\u00ea de Exibi\u00e7\u00e3o sobre os considerados ''formalistas'' foi um prel\u00fadio do que os aguardava na segunda mostra em Moscou.\n\n== A exposi\u00e7\u00e3o em Moscou (1933-1934) ==\n\nA segunda montagem da exposi\u00e7\u00e3o ocorreu no Museu Hist\u00f3rico do Estado, em Moscou entre 1933 e 1934. Ficaram expostas 1042 obras de 500 artistas. Ao contr\u00e1rio do que ocorreu em Leningrado, os artistas n\u00e3o puderam escolher a disposi\u00e7\u00e3o de suas obras, que passou a ser definida pelo Comit\u00ea de Exibi\u00e7\u00e3o, que optou por uma homogeneiza\u00e7\u00e3o dos estilos art\u00edsticos, sem identificar os grupos ou movimentos. Desse modo, a narrativa oficial de enquadramento visou indicar um certo \"est\u00e1gio final\" da arte sovi\u00e9tica apontando o realismo como o paradigma oficial da est\u00e9tica revolucion\u00e1ria. O pr\u00f3prio cat\u00e1logo desse mostra deixou claro ao definir que \"o estilo de nossa \u00e9poca \u00e9 o realismo socialista\".\n\nDessa vez, a cr\u00edtica aos formalistas se deu de forma mais enf\u00e1tica: as obras de Malevich foram reduzidas quando comparada com a exposi\u00e7\u00e3o de Leningrado. Das 26 obras expostas na primeira montagem, cuja maioria consistia na evid\u00eancia do suprematismo, na mostra de Moscou, o artista exibiu apenas 8, em sua maioria do per\u00edodo em que seu trabalho esteve mais caracterizado pelo retorno ao figurativismo, elemento com maior aceita\u00e7\u00e3o entre a c\u00fapula art\u00edstica pr\u00f3xima aos princ\u00edpios do Comit\u00ea de Exibi\u00e7\u00e3o.\n\nAl\u00e9m de isoladas, as obras dos formalistas foram expostas com uma inscri\u00e7\u00e3o na parede de uma cita\u00e7\u00e3o de L\u00eanin na qual dizia:
\"Sou incapaz de considerar os trabalhos do expressionismo, futurismo, cubismo e outros \"ismos\" como a mais elevada manifesta\u00e7\u00e3o do g\u00eanio art\u00edstico. N\u00e3o os entendo. Eles n\u00e3o me proporcionam a menor alegria.\"[VILLELA, Thyago Mar\u00e3o. op. cit. 2018. p. 126]
\n\nPara al\u00e9m dessa narrativa cr\u00edtica e depreciativa, os guias que mediavam \u00e0s visita\u00e7\u00f5es eram instru\u00eddos a permanecerem um bom tempo na galeria dos formalistas de forma a educar os visitantes a identificar o tipo de arte que deveria ser rejeitada por ser \"antissovi\u00e9tica\". Com isso, a exposi\u00e7\u00e3o \"Artistas da URSS dos \u00faltimos 15 anos\", a partir de sua curadoria e dos ataques aos formalistas, pode ser considerada como um marco da doutrina art\u00edstica do per\u00edodo stalinista.\n\n== Refer\u00eancias ==\n
\n\n[[Categoria:Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica]]\n[[Categoria:Hist\u00f3ria da arte]]"}]},"4787482":{"pageid":4787482,"ns":0,"title":"Maa el-Ainin","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia\n|nome =Maa el-Ainin\n|outros_nomes =Ma al-'Aynayn \u2022 Mel-Aynin \u2022 Mohammed Mustaf\u00e1 Ould Sheikh Mohamad Fadel\n|nome_completo =Mohamad Mustaf\u00e1 ben Mohamad Fadel Maa al-'Aynayn ash-Shanguiti\n|nascimento_data ={{dni|lang=br|10|2|1831|si}}\n1830 ou 1838\n|nascimento_local =[[Ualata]]\n|morte_data ={{morte|23|10|1910|10|2|1831}}\n|morte_local =[[Tiznit]]\n|nacionalidade ={{MARn|o}}\n|ocupa\u00e7\u00e3o =L\u00edder religioso e pol\u00edtico; rebelde\n|nome_pai =Mohammed al-Fadhil\n|filhos =[[Ahmed al-Hiba]] e [[Merebbi Rebbu]]\n|religi\u00e3o =[[Isl\u00e3o]]\n}}\n'''Mohamad Mustaf\u00e1 ben Mohamad Fadel Maa al-'Aynayn ash-Shanguiti'''{{ntref|name=en||Trechos baseados na tradu\u00e7\u00e3o do|en|Ma al-'Aynayn|663186437}} ou '''Mohammed Mustaf\u00e1 Ould Sheikh Mohamad Fadel''', mais conhecido pelo cognome abreviado '''Maa el Ainin''', '''Ma al-'Aynayn''' ou '''Mel-Aynin''' ([[Ualata]], {{dtlink|10|2|1831}}{{\nNotaNT|\n1=Outras fontes referem 1830 ou 1838.{{Carece de fontes|bioh|hist-af|data=agosto de 2015}}\n}} \u2014 [[Tiznit]], {{dtlink|23|10|1910}} foi um [[xeque (t\u00edtulo)|xeque]] e l\u00edder pol\u00edtico [[Saarauis|saaraui]] que combateu contra o [[Protetorado Franc\u00eas em Marrocos|colonialismo franc\u00eas]], natural do que \u00e9 atualmente o sudeste da [[Maurit\u00e2nia]]. Foi o 12\u00ba filho dos 48 filhos de Mohammed al-Fadhil de [[Hodh ech Chargui|Hodh]], fundador da Faddiliya, uma ''[[tariqa]]'' (confraria [[Sufismo|sufista]]) [[Qadiriyya]]. Era irm\u00e3o do xeque {{ilc|Saadbuh||Saad Buh|Saad Bouh}} e foi pai de [[Ahmed al-Hiba]] e [[Merebbi Rebbu]], que o sucederam como l\u00edderes da resist\u00eancia ao colonialismo.{{ntref|name=fr||Trechos baseados na tradu\u00e7\u00e3o do|fr|Ma El A\u00efnin|114835908}}\n\nA alcunha ''Maa el Ainin'', recebida quando era crian\u00e7a, significa \"\u00e1gua dos dois olhos\" ou \"frescura do olhar\" em {{ling|ar}}, cuja origem \u00e9 incerta, mas que alguns v\u00eam como uma refer\u00eancia ao xeque Qadiriyya Sidi Ahmed el Bekkay, que imigrou para a regi\u00e3o de Ualata, estabelecendo-se no [[o\u00e1sis]] de [[Tindouf]] (atualmente na [[Arg\u00e9lia]]).{{Carece de fontes|bioh|hist-af|data=agosto de 2015}}{{ntref2|en}}\n\n== Biografia ==\nDeixou os pais muito cedo; aos 16 anos esteve em [[Marraquexe]] para estudar e em 1858 fez a sua primeira peregrina\u00e7\u00e3o a [[Meca]]. Em 1859, Maa el Ainin, filho e aluno de um [[marabuto]] famoso, tornou-se conhecido como um grande acad\u00e9mico mu\u00e7ulmano. Fundou a sua pr\u00f3pria ''tariqa'', a `Ayniyya, que pouco diferia da Faddiliya nos princ\u00edpios b\u00e1sicos e que tinha uma perspetiva conservadora e ecl\u00e9tica. O seu acampamento n\u00f3mada atraiu muitos estudantes de [[Direito isl\u00e2mico|leis isl\u00e2micas]]. Em 1887 foi nomeado [[caide]] de Tindouf pelo sult\u00e3o de [[Marrocos]] {{lknb|Hassan|I|de Marrocos}}.{{Carece de fontes|bioh|hist-af|data=agosto de 2015}}{{ntref2|en}}\n\nEm 1898, Maa el Ainin come\u00e7ou a construir um ''[[Arr\u00e1bita|ribat]]'' em [[Smara]] (no interior norte do que \u00e9 atualmente o [[Sara Ocidental]]), que at\u00e9 ent\u00e3o era penas um simples ponto de passagem e cruzamento de rotas de [[caravana]]s, onde estas se abasteciam de \u00e1gua.{{ntref2|fr}} O objetivo do ''ribat'' era servir de base para atacar as for\u00e7as coloniais europeias, particularmente as francesas.{{ntref2|en}} O sult\u00e3o marroquino [[Muley Abdel Aziz|Abdel Aziz]] apoiou a constru\u00e7\u00e3o do ''ribat'', enviando artes\u00e3os e materiais, al\u00e9m de financiamento e armas e de o nomear caide.{{ntref2|en}} Em contrapartida, Maa el Ainin reconheceu a soberania do sult\u00e3o marroquino sobre o Sara Ocidental e Maurit\u00e2nia. Maa el Ainin apoderou-se do entreposto de Donald MacKenzie no [[cabo Juby]] ainda em 1898{{ntref2|fr}} e em 1902 instalou-se no ''ribat'' e fundou, entre outras coisas, uma biblioteca isl\u00e2mica.{{Carece de fontes|bioh|hist-af|data=agosto de 2015}}{{ntref2|en}}\n\nCada vez mais incomodado com a penetra\u00e7\u00e3o ocidental na regi\u00e3o, que ele via como uma intrus\u00e3o por pot\u00eancias estrangeiras hostis e como um assalto crist\u00e3o ao [[Isl\u00e3o]], Maa el Ainin come\u00e7ou a incitar \u00e0 resist\u00eancia.{{Carece de fontes|bioh|hist-af|data=agosto de 2015}}{{ntref2|en}}\n\nAs tribos saarauis locais realizaram [[raide]]s ''[[gazi]]'' contra as tropas estrangeiras, mas os franceses reagiram eficazmente e fora-se aproximando de Smara, derrotando os l\u00edderes locais um a seguir ao outro.{{ntref2|en}} Em 1904 lan\u00e7ou um apelo \u00e0 [[guerra santa]] contra os colonizadores.{{ntref2|fr}} Em 1905, enviou um dos seus filhos ao {{ilc|Adrar|Adrar (planalto)|Planalto de Adrar|lk=Adrar (Maurit\u00e2nia)}} mauritano para ali liderar a resist\u00eancia contra os franceses; possivelmente este filho de el Ainin ter\u00e1 sido o respons\u00e1vel pelo assassinato em Tidjikja de [[Xavier Coppolani]], o comiss\u00e1rio franc\u00eas na Maurit\u00e2nia, em 12 de maio de 1905. A morte de Coppolani transtornou os avan\u00e7os franceses, mas estes n\u00e3o pararam. Em 1907, [[Henri Joseph Eug\u00e8ne Gouraud|Henri Gouraud]], que tinha acabado de esmagar uma rebeli\u00e3o no [[Sud\u00e3o Franc\u00eas]] (atual [[Mali]]), foi nomeado comiss\u00e1rio e retomou a ofensiva.{{Carece de fontes|bioh|hist-af|data=agosto de 2015}}{{ntref2|fr}}\n\nMaa el Ainin encontrou-se ent\u00e3o com o sult\u00e3o para obter armas e decidiu aliar-se a [[Mulei Abdal Hafide]], irm\u00e3o de Abdalazize e oponente mais tenaz dos franceses. Contudo, nos combates em 1908 e 1909 Gouraud ganhou vantagem, o que obrigou el Ainin a abandonar Smara (cuja constru\u00e7\u00e3o ainda n\u00e3o tinha terminado) e a instalar-se em Tiznit (no sul de Marrocos), onde se proclamou a si pr\u00f3prio [[M\u00e1di]].{{harvy|afaf|African Affairs|1976|p=503}} Em de junho de 1910, o [[Charles \u00c9mile Moinier|general Moinier]] derrotou um ex\u00e9rcito de {{formatnum:6000}} marroquinos e outros rebeldes desde o Adrar at\u00e9 [[Tadla]], o que p\u00f5e termo \u00e0s ambi\u00e7\u00f5es de Maa el Ainin. Este morre quatro meses depois em Tiznit.{{Carece de fontes|bioh|hist-af|data=agosto de 2015}}{{ntref2|fr}}\n\n[[Camille Douls]], um [[explorador]] franc\u00eas do [[Deserto do Saara|Sara]] e do Norte de \u00c1frica, foi o primeiro ocidental a encontra-se com ele e a descrev\u00ea-lo, no decurso da sua viagem ao Sara Ocidental em 1887.{{Sfn|Douls|1888|p=462}}{{ntref2|fr}}\n\n== Legado ==\nO t\u00famulo de Maa el Ainin em Tiznit \u00e9 um local de peregrina\u00e7\u00e3o. [[Jean-Marie Gustave Le Cl\u00e9zio|Jean-Marie Le Cl\u00e9zio]] prestou-lhe homenagem no seu romance ''[[Deserto (romance)|Deserto]]'', publicado originalmente em 1980.{{ntref2|fr}}\n\n{{Notas|grupo=nt}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Bibliografia ==\n{{Refbegin}}\n*{{citar peri\u00f3dico|ano=1976|titulo=African Affairs, Royal African Society|publisher=Oxford University Press|l\u00edngua=en|p\u00e1gina=503|ref=afaf}}\n*{{citar peri\u00f3dico|\u00faltimo=Douls|primeiro=Camille|autorlink=Camille Douls|ano=1888|titulo=Voyage d'exploration \u00e0 travers le Sahara occidental et le sud marocain|publisher=Soci\u00e9t\u00e9 de G\u00e9ographie|l\u00edngua=fr|peri\u00f3dico=Bulletin de la Soci\u00e9t\u00e9 de g\u00e9ographie, VIIe s\u00e9rie, t. IX|p\u00e1gina=462|url=http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k377277|acessodata=4 de agosto de 2015}}\n*{{citar livro|\u00faltimo=Gibb|primeiro=Hamilton Alexander Rosskeen|autorlink=Hamilton Alexander Rosskeen Gibb|ano=1954|titulo=The Encyclopaedia of Islam|chapter=Ma al-Aynayn al-Kalkami|publisher=Brill Archive|l\u00edngua=en|p\u00e1ginas=889\u2013892|isbn=9789004071643|acessodata=4 de agosto de 2015|url={{Googlebooks url|jJY3AAAAIAAJ|889}}}}\n*{{citar peri\u00f3dico|\u00faltimo=Ideidbi|primeiro=Mohamed Salem|ano=2011|titulo=Mauritanie : la Richesse d'une nation|publisher=al-Manar|l\u00edngua=fr|local=Nouakchott}}\n*{{citar peri\u00f3dico|\u00faltimo=Ideidbi|primeiro=Mohamed Salem|ano=2011|titulo=Trait\u00e9 de politique ou Conseils pour la conduite du pouvoir d'al-Imam al-Hadrami|publisher=Geuthner|l\u00edngua=fr|local=Paris|isbn=9782705338510}}\n{{Refend}}\n\n\n{{Portal3|Biografias|Pol\u00edtica|Marrocos|Saara Ocidental}}\n{{Controle de autoridade}}\n\n[[Categoria:Pol\u00edticos de Marrocos]]\n[[Categoria:Pessoas da hist\u00f3ria de Marrocos]]\n[[Categoria:Hist\u00f3ria do Saara Ocidental]]\n[[Categoria:Hist\u00f3ria da regi\u00e3o de Suz]]\n[[Categoria:L\u00edderes religiosos]]"}]},"5288113":{"pageid":5288113,"ns":0,"title":"Curtis McGrath","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/esporte/atleta\n| nome = Curtis McGrath\n| nomecompleto = \n| apelido = \n| esporte = [[Paracanoagem]]\n| representante = \n| imagem = XXXX15 - Curtis McGrath - 3b - 2016 Team processing.jpg\n| tamanho = 200px\n| legenda = Curtis McGrath em 2016\n| peso = \n| altura = \n| data_nascimento = {{nowrap|{{dni|31|3|1988}}}}\n| local_nascimento = [[Nova Zel\u00e2ndia]]\n| nacionalidade = {{AUSn|o}}\n| data_morte = \n| local_morte = \n| medalhas = \n{{MedalCompetition|Jogos Paral\u00edmpicos}}\n{{medalGold|[[Jogos Paral\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 2016|Rio 2016]]|[[Canoagem nos Jogos Paral\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 2016|KL2]]}}\n{{medalGold|[[Jogos Paral\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 2020|T\u00f3quio 2020]]|[[Canoagem nos Jogos Paral\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 2020|KL2]]}}\n{{medalGold|[[Jogos Paral\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 2020|T\u00f3quio 2020]]|[[Canoagem nos Jogos Paral\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 2020|VL3]]}}\n}}\n'''Curtis McGrath''' (31 de mar\u00e7o de 1988)
[{{citar web|t\u00edtulo=Curtis McGrath|url=http://www.sprint.canoe.org.au/?Page=27442&MenuID=Athletes%2F20984%2F0%2CParacanoe%2F21569%2F0|website=Australian Canoeing|acessodata=22 de agosto de 2014}}] \u00e9 um [[paracano\u00edsta]] [[australiano]]. Representou seu pa\u00eds nos [[Jogos Paral\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 2016]] no [[Rio de Janeiro]], onde garantiu a medalha de ouro nos duzentos metros da KL2.
[{{citar web|t\u00edtulo=World Champions headline first Australian Paralympic Canoe Team|url=https://www.paralympic.org.au/world-champions-headline-first-australian-paralympic-canoe-team/|website=Australian Paralympic Committee News, 16 de junho de 2016|acessodata=16 de junho de 2016}}] Curtis se sagrou campe\u00e3o mundial em [[Moscou]] 2014, [[Mil\u00e3o]] 2015 e [[Duisburgo]] 2016
[{{citar web|t\u00edtulo=McGrath snaps Swoboda\u2019s Worlds winning streak|url=https://www.paralympic.org/news/mcgrath-snaps-swoboda-s-worlds-winning-streak|website=International Paralympic Committee website|acessodata=19 de maio de 2016}}][{{citar web|t\u00edtulo=McGrath has bumper day|url=http://www.canoeicf.com/news/mcgrath-has-bumper-day|website=International Canoe Federation website|acessodata=19 de maio de 2016}}] e ficou com a medalha de prata em 2015.\n\nEm [[Jogos Paral\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 2020|T\u00f3quio 2020]], conquistou novamente o t\u00edtulo da KL2,
[{{citar web|data=3 de setembro de 2021|t\u00edtulo=Australia's Curtis McGrath 'super happy' with successful Paralympic gold medal defence in Tokyo|url=https://www.abc.net.au/news/2021-09-03/tokyo-paralympic-curtis-mcgrath-wins-kayak-gold/100433570|l\u00edngua=en|publicado=ABC News|acessodata=3 de setembro de 2021}}] al\u00e9m de obter o ouro na VL3.
[{{citar jornal|data=4 de setembro de 2021|t\u00edtulo=Curtis McGrath sweeps to second gold in VL3 200m canoe sprint|url=https://www.theguardian.com/sport/2021/sep/04/curtis-mcgrath-sweeps-to-second-gold-in-vl3-200m-canoe-sprint|l\u00edngua=en|jornal=The Guardian|acessodata=4 de setembro de 2021}}]\n\n{{refer\u00eancias}}\n{{Equipe Paral\u00edmpica Australiana de 2016}}\n{{Portal3|Austr\u00e1lia|Biografia|Canoagem}}\n\n{{DEFAULTSORT:McGrath, Curtis}}\n[[Categoria:Paracano\u00edstas da Austr\u00e1lia]]\n[[Categoria:Desportistas nos Jogos Paral\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 2020]]"}]},"2781374":{"pageid":2781374,"ns":0,"title":"Chris Haney","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia/Wikidata}}\n[[Ficheiro:Trivialpursuit Token.jpg|miniaturadaimagem|Pe\u00e7a do jogo Trivial Pursuit, co-criado por Chris Haney.]]\n'''Chris Haney''' ([[Welland]], [[9 de agosto]] de [[1950]] \u2014 [[Toronto]], [[31 de maio]] de [[2010]]) foi um [[jornalista]] [[Canad\u00e1|canadense]] e co-criador do famoso jogo [[Trivial Pursuit]], ao lado de [[Scott Abbott]].\n\nAos 17 anos abandonou o segundo grau antes de conclu\u00ed-lo, uma decis\u00e3o da qual, posteriormente, ele se arrependeu.
[Martin, Douglas. [http://www.nytimes.com/2010/06/03/business/03haney.html \"Chris Haney, o inventor do Trivial Pursuit, morre aos 59 anos\"], ''[[The New York Times]]'', [[2 de junho]] de [[2010]].] Seu pai trabalhava para a ag\u00eancia de not\u00edcias do jornal ''[[The Canadian Press]]'' e ajudou-o a conseguir um emprego como copiador. Foi contratado pelo ''[[The Montreal Gazette]]'' depois de trabalhar como [[fotodesk]] em [[Montreal]] e [[Ottawa]].
[\n\nTrabalhava no ''Montreal Gazette'' como editor de fotografia quando conheceu Abbott em dezembro de [[1975]] ap\u00f3s este ser contratado para a cobertura dos jogos ol\u00edmpicos de 1976, em Montreal.][ Os dois desenvolveram o novo jogo em [[15 de dezembro]] de [[1979]].][Bellis, Mary. [http://inventors.about.com/library/inventors/bl_trivia_pursuit.htm \"A hist\u00f3ria do Trivial Pursuit\"], ''[[About.com]]''.] Em uma hora Haney e Scott tra\u00e7aram em algumas folhas de papel o jogo com seu circulo dividido em seis raios e m\u00faltiplas categorias.[Bouzane, Bradley. [http://www.montrealgazette.com/life/Trivial+Pursuit+creator+Chris+Haney+dead/3093782/story.html \"Co-criador do Trivial Pursuit, Chris Haney morre aos 59 anos\"], ''[[The Gazette (Montreal)]]'', [[31 de maio]] de 2010.] Posando como rep\u00f3rteres, participaram de uma feira de brinquedos em Montreal e retornaram com inestim\u00e1veis informa\u00e7\u00f5es obtidas de experts em jogos.[ Ap\u00f3s adicionar o irm\u00e3o de Haney e um amigo \u00e0 equipe de desenvolvedores, o grupo precisava de investidores e levantaram $40,000 de 32 pessoas.][ Haney viajou \u00e0 [[Espanha]], quando gastou longos dias desenvolvendo a [[trivia]] que seria inclu\u00edda no jogo.][\n\nO ''Trivial Pursuit'' que eles desenvolveram teve a [[marca registrada]] em [[10 de novembro]] de [[1981]], e 1,100 c\u00f3pias foram liberadas naquele m\u00eas para a venda por varejistas ao pre\u00e7o de $15.][A venda do jogo se iniciou lentamente e Abbott e Haney n\u00e3o receberam muito interesse de compradores em feiras no Canad\u00e1 e [[Estados Unidos]].][ Come\u00e7ou-se a se desenvolver uma venda de boca em boca at\u00e9 que ele explodiu em [[1984]], atingindo vendas de $800 milh\u00f5es.][\n\n[[Selchow and Righter]] licenciou os direitos do jogo em [[1988]].][ Estes direitos foram adquiridos pela [[Hasbro]] em [[2008]] por US$80 milh\u00f5es.][Staff. [http://www.cbc.ca/arts/story/2010/05/31/mtl-trivial-pursuit-co-founder-dies.html \"Morre co-criador do Trivial Pursuit\"], ''[[CBC News]]'',31 de maio de 2010.]\n\nSomente em 1984, 20 milh\u00f5es de c\u00f3pias foram vendidas, e at\u00e9 a data da morte de Haney as vendas globais do jogo haviam atingido a marca de 100 milh\u00f5es de c\u00f3pias em 26 pa\u00edses e 17 l\u00ednguas, com vendas acumuladas estimadas em mais de $1 bilh\u00e3o desde a cria\u00e7\u00e3o.[Posner, Michael. [http://www.theglobeandmail.com/news/national/trivial-pursuit-creator-dies-at-59/article1587129/ \"Criador do Trivial Pursuit morre aos 59 anos\"], ''[[The Globe and Mail]]'', 31 de maio de 2010.][Medley, Mark. [http://arts.nationalpost.com/2010/05/31/chris-haney-co-creator-of-trivial-pursuit-dies-at-59/ \"Chris Haney, co-criador do Trivial Pursuit, morre aos 59 anos\"] {{Webarchive|url=https://archive.is/20120707014128/http://arts.nationalpost.com/2010/05/31/chris-haney-co-creator-of-trivial-pursuit-dies-at-59/ |date=2012-07-07 }}, ''[[National Post]]'', 31 de maio de 2010.]\n\nHaney faleceu em [[Toronto]] aos 59 anos, em 31 de maio de 2010, ap\u00f3s uma longa enfermidade.[ Haney deixou a esposa Hiam, sua primeira esposa Sarah, e tr\u00eas filhos do primeiro casamento.][\n\n==Refer\u00eancias==\n{{Reflist}}\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n*[http://abcnews.go.com/ThisWeek/video/lives-note-10839534 ABC's \"This Week\" \"In Memoriam\"]\n\n\n{{Portal3|Canad\u00e1}}\n\n\n{{esbo\u00e7o-jornalista}}\n\n{{DEFAULTSORT:Haney, Chris}}\n[[Categoria:Jornalistas do Canad\u00e1]]\n[[Categoria:Empres\u00e1rios do Canad\u00e1]]\n[[Categoria:Naturais de Welland]]\n[[Categoria:Mortos em 2010]]"}]},"282761":{"pageid":282761,"ns":0,"title":"Big Spring","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Ver desambig|prefixo=Se procura|a vila estado-unidense no estado do Nebraska|Big Springs}}\n----\n{{Info/Localidade dos Estados Unidos\n|nome = Big Spring\n|imagem = Big Spring 1.jpg\n|imagem_legenda = \n|estado = Texas\n|condado = [[Condado de Howard (Texas)|Condado de Howard]]\n|popula\u00e7\u00e3o = 24222\n|data_pop = 2006\n|\u00e1rea = 49.5\n|\u00e1rea_\u00e1gua = 0.2\n|latG = 32\n|latM = 14\n|latS = 35\n|latP = N\n|lonG = 101\n|lonM = 28\n|lonS = 30\n|lonP = W\n|coord_t\u00edtulo = s\n|altitude = \n|c\u00f3digoFIPS = 08236\n|tipo = cidade\n|mapa_detalhado = \n|data_funda\u00e7\u00e3o = [[d\u00e9cada de 1890]]\n|incorpora\u00e7\u00e3o = \n|web = www.ci.big-spring.tx.us\n}}\n'''Big Spring''' \u00e9 uma [[cidade]] localizada no [[Estados dos Estados Unidos|estado]] [[Estados Unidos|norte-americano]] do [[Texas]], no [[Condado de Howard (Texas)|Condado de Howard]]. A cidade foi fundada em [[d\u00e9cada de 1890]].\n\n== Demografia ==\nSegundo o [[Censo demogr\u00e1fico|censo]] norte-americano de 2000, a sua [[popula\u00e7\u00e3o]] era de 25.233 [[habitante]]s.][[http://www.census.gov/Press-Release/www/2001/sumfile1.html U.S. Census Bureau. Census 2000 Summary File 1]] \nEm [[2006]], foi estimada uma popula\u00e7\u00e3o de 24.222,[[http://www.census.gov/popest/datasets.html U.S. Census Bureau. Estimativa da popula\u00e7\u00e3o (julho de 2006)]] um decr\u00e9scimo de 1011 (-4.0%).\n\n== Geografia ==\nDe acordo com o '''[[United States Census Bureau]]''' tem uma [[\u00e1rea]] de \n49,7 [[km\u00b2]], dos quais 49,5 km\u00b2 cobertos por terra e 0,2 km\u00b2 cobertos por [[\u00e1gua]].\n\n== Localidades na vizinhan\u00e7a ==\nO diagrama seguinte representa as [[localidade]]s num [[raio (geometria)|raio]] de 40 km ao redor de Big Spring. \n\n[[Imagem:Blank map.svg|400px|left|Localidades na vizinhan\u00e7a]] \n{{Image label|x=0.5|y=0.5|scale=400|text=[[Ficheiro:Map pointer black.svg|20px|Big Spring]]'''Big Spring'''}}\n{{Image label|x=0.247|y=0.147|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidade com 245 habitantes (2000).]] [[Ackerly]] (39 km)}} \n{{Image label|x=0.680|y=0.433|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|8px|Localidade com 932 habitantes (2000).]] [[Coahoma (Texas)|Coahoma]] (17 km)}} \n{{Image label|x=0.616|y=0.667|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidade com 226 habitantes (2000).]] [[Forsan]] (18 km)}} \n{{Image label|x=0.164|y=0.641|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|12px|Localidade com 2556 habitantes (2000).]] [[Stanton (Texas)|Stanton]] (32 km)}} \n
{{limpar|left}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n*{{City-data|Big-Spring|Texas}}\n\n{{Portal3|Texas}}\n\n{{Esbo\u00e7o-geoeua}}\n{{Commonscat|Big Spring, Texas}}\n\n[[Categoria:Cidades do Texas]]\n[[Categoria:Condado de Howard (Texas)]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Big Spring 1.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Blank map.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Commons-logo.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disambig grey.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disc Plain red (edge).svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of Texas.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of the United States.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Map pointer black.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Small-city-symbol.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Texas flag map.svg"}]},"1821459":{"pageid":1821459,"ns":0,"title":"Magn\u00e9 (Vienne)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Comuna da Fran\u00e7a|\n|nome = Magn\u00e9\n|regi\u00e3o = Nova Aquit\u00e2nia\n|departamento = Vienne\n|\u00e1rea = 20.01\n|altitude = \n|latP = N| latG = 46| latM = 21|latS = 28\n|lonP = E| lonG = 0| lonM = 23|lonS = 37\n|popula\u00e7\u00e3o = 504\n|densidade = auto\n|censo = 1999\n|insee = 86141\n|insee_ref = s\n|c\u00f3dpostal = 86160 \n|mapa = \n|mapaX = \n|mapaY = \n|escudo = \n|bandeira = \n|imagem = Magn\u00e9_86_Ch\u00e2teau_La_Roche_2012.jpg \n|legenda = \n|gent\u00edlico = \n|website = \n|notas = \n}}\n'''Magn\u00e9''' \u00e9 uma [[comuna francesa]] na [[Regi\u00f5es administrativas francesas|regi\u00e3o administrativa]] da [[Nova Aquit\u00e2nia]], no [[Departamentos franceses|departamento]] de [[Vienne (departamento)|Vienne]]. Estende-se por uma \u00e1rea de 20,01 [[Quil\u00f3metro quadrado|km\u00b2]]. {{Pop comuna francesa2|86141|20.01}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-geofr}}\n\n[[Categoria:Comunas de Vienne (departamento)]]"}]},"6854572":{"pageid":6854572,"ns":0,"title":"Rhipsalis russellii","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Taxonomia\n| imagem = \n| reino = [[Plantae]]\n| fam\u00edlia = [[Cactaceae]]\n| ordem = [[Caryophyllales]]\n| Q3491997 = [[Spermatophytina]]\n| divis\u00e3o = [[Tracheophyta]]\n| g\u00e9nero = [[Rhipsalis]]\n| infrarreino = [[Streptophyta]]\n| esp\u00e9cie = [[Rhipsalis russellii]]\n| tribo = [[Rhipsalideae]]\n| Q23760204 = [[Embryophyta]]\n| subfilo = [[Euphyllophyta]]\n| subfam\u00edlia = [[Cactoideae]]\n| superdom\u00ednio = [[Biota]]\n| subdom\u00ednio = [[Diaphoretickes]]\n| subreino = [[Viridiplantae]]\n}}\n\n'''''Rhipsalis russellii''''', tamb\u00e9m conhecido como '''mandacaru-da-serra''', \u00e9 uma esp\u00e9cie de planta do grupo [[Rhipsalis]] decrita em [[1923]] por [[Nathaniel Lord Britton]] e [[Joseph Nelson Rose]].[{{Citar web|url=http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/listaBrasil/FichaPublicaTaxonUC/FichaPublicaTaxonUC.do?id=FB1730|titulo=Detalha Taxon Publico|acessodata=2022-04-17|website=reflora.jbrj.gov.br}}]\n\n== Distribui\u00e7\u00e3o ==\nA esp\u00e9cie \u00e9 end\u00eamica do [[Brasil]], com ocorr\u00eancias confirmadas nas seguintes regi\u00f5es[{{Citar web|url=https://iema.es.gov.br/especies-ameacadas/fauna_ameacada|titulo=IEMA - Esp\u00e9cies Amea\u00e7adas|acessodata=2022-04-12|website=iema.es.gov.br}}]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Bibliografia ==\n\nA bibliografia recomendada para a esp\u00e9cie inclui:\n* Zappi, D.,Taylor, N.,Santos, M.R.,Larocca, J. 2015. [http://floradobrasil2015.jbrj.gov.br/FB1730 Cactaceae in Lista de Esp\u00e9cies da Flora do Brasil]. Jardim Bot\u00e2nico do Rio de Janeiro.\n* Zappi, D., Taylor, N.P. [https://floradobrasil2020.jbrj.gov.br/FB1730 Cactaceae in Flora do Brasil 2020]. Jardim Bot\u00e2nico do Rio de Janeiro.\n* {{Citar peri\u00f3dico |url=http://www.scielo.br/j/rod/a/s8qy5ZLWZcyFxx9WGsh34PK/?lang=en |titulo=Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil |data=outubro\u2013dezembro de 2015 |acessodata=2022-04-17 |jornal=Rodrigu\u00e9sia |ultimo=Zappi |primeiro=Daniela C. |ultimo2=Filardi |primeiro2=Fabiana L. Ranzato |paginas=1085\u20131113 |lingua=en |doi=10.1590/2175-7860201566411 |issn=0370-6583 |ultimo3=Leitman |primeiro3=Paula |ultimo4=Souza |primeiro4=Vin\u00edcius C. |ultimo5=Walter |primeiro5=Bruno M. T. |ultimo6=Pirani |primeiro6=Jos\u00e9 R. |ultimo7=Morim |primeiro7=Marli P. |ultimo8=Queiroz |primeiro8=Luciano P. |ultimo9=Cavalcanti |primeiro9=Taciana B.}}\n* BFG. Brazilian Flora 2020: Innovation and collaboration to meet Target 1 of the Global Strategy for Plant Conservation (GSPC). Rodrigu\u00e9sia, v.69, n.4, p.1513-1527. 2018. ([[doi:10.1590/2175-7860201869402]]).\n* BFG. Brazilian Flora 2020: Leveraging the power of a collaborative scientific network. Taxon. 2021. ([[doi:10.1002/tax.12640]]).\n* Barthlott, W. & Taylor, N.P. 1995. Notes towards a monograph of Rhipsalideae (Cactaceae). Bradleya 13: 43\n{{taxonbar|from=Q141988}}\n\n[[Categoria:Rhipsalis|russellii]]\n[[Categoria:Flora do Esp\u00edrito Santo (estado)]]\n[[Categoria:Esp\u00e9cies citadas na Lista Vermelha de Amea\u00e7a da Flora Brasileira]]\n[[Categoria:Esp\u00e9cies citadas na Lista de Esp\u00e9cies da Flora Amea\u00e7adas do Esp\u00edrito Santo]]\n[[Categoria:Plantas descritas em 1923]]"}]},"2830085":{"pageid":2830085,"ns":0,"title":"Jardim S\u00e3o Caetano","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{geocoordenadas|23_38_17.0_S_46_34_45.0_W|23\u00b038'17\"S 46\u00b034'45\"O}}\n{{Info/Bairro do Brasil 4\n\n| nome = Jardim S\u00e3o Caetano\n| imagem = \n| mapa = \n\n| zona = \n| vizinhos = \n| dist\u00e2ncia do centro = \n\n| \u00e1rea = {{fmtn|670600}}\n| popula\u00e7\u00e3o = {{fmtn|4259}}\n| data_pop = 2000\n| densidade = 147,45\n| popula\u00e7\u00e3o_urbana = \n| popula\u00e7\u00e3o_rural = \n\n| alfabetiza\u00e7\u00e3o = \n| rendimento_m\u00e9dio = 3899,16 (por domic\u00edlio)\n}}\n'''Jardim S\u00e3o Caetano''' \u00e9 um [[bairro nobre]] do [[Munic\u00edpio (Brasil)|munic\u00edpio brasileiro]] de [[S\u00e3o Caetano do Sul]], localizado no estado de [[S\u00e3o Paulo (estado)|S\u00e3o Paulo]]. Segundo o [[Instituto Brasileiro de Geografia e Estat\u00edstica]] (IBGE), sua popula\u00e7\u00e3o no ano de 2000 era de {{fmtn|4259}} habitantes, sendo {{fmtn|2036}} homens e {{fmtn|2223}} mulheres. Possu\u00eda {{fmtn|1163}} [[domic\u00edlio]]s e o rendimento m\u00e9dio mensal em cada um deles era de R$ 3899,16.[{{citar web|url=ftp://ftp.ibge.gov.br/Censos/Censo_Demografico_2000/Dados_do_Universo/Meso_Microregioes_Distritos_Subdistritos_Bairros/Sao_Paulo.zip |t\u00edtulo=Censo Demografico 2000 - Microrregi\u00f5es, distritos, subdistritos e bairros |autor=[[Instituto Brasileiro de Geografia e Estat\u00edstica]] (IBGE) |data=29 de novembro de 2001 |acessodata=26 de agosto de 2011}}]\n\nO bairro foi criado e projetado pela [[Companhia City]], que possui uma \u00e1rea de {{fmtn|670600}} m\u00b2.[[http://www.ciacity.com.br/ Site da Cia City]] \u00c9 estritamente residencial, contando com grandes resid\u00eancias de alto padr\u00e3o, intensa [[arboriza\u00e7\u00e3o]] e amplas vias, al\u00e9m de abrigar a Escola T\u00e9cnica Estadual da cidade.[{{citar web|url=http://www.jorgestreet.com.br|titulo=ETEC Jorge Street|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}] Faz divisa com as [[cidade]]s de [[S\u00e3o Paulo (cidade)|S\u00e3o Paulo]] e [[S\u00e3o Bernardo do Campo]].\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Lista de bairros de S\u00e3o Caetano do Sul]]\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* [https://web.archive.org/web/20101205105504/http://www.saocaetanodosul.sp.gov.br/ Prefeitura de S\u00e3o Caetano do Sul]\n* [http://www.camarascs.sp.gov.br/ C\u00e2mara Municipal de S\u00e3o Caetano do Sul]\n\n{{Portal3|S\u00e3o Paulo|Brasil}}\n\n{{esbo\u00e7o-bairro}}\n\n[[Categoria:Bairros de S\u00e3o Caetano do Sul]]"}]},"1366437":{"pageid":1366437,"ns":0,"title":"Podocarpus magnifolius","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Taxonomia\n| cor = lightgreen\n| nome = ''Podocarpus magnifolius''\n| estado = LR/lc\n| reino = [[Plantae]]\n| filo = [[Tracheophyta]]\n| classe = [[Coniferopsida]]\n| ordem = [[Coniferales]]\n| fam\u00edlia = [[Podocarpaceae]]\n| g\u00e9nero = ''[[Podocarpus]]''\n| esp\u00e9cie = '''''P. magnifolius'''''\n| binomial = ''Podocarpus magnifolius''\n| binomial_autoridade = J.Buchholz & N.E.Gray\n| sin\u00f3nimos = }}\n'''''Podocarpus magnifolius''''' \u00e9 uma [[esp\u00e9cie]] de [[con\u00edfera]] da [[Fam\u00edlia (biologia)|fam\u00edlia]] [[Podocarpaceae]].\n\nPode ser encontrada nos seguintes pa\u00edses: [[Bol\u00edvia]], [[Col\u00f4mbia]], [[Peru]] e [[Venezuela]].[{{Citar web|url= https://www.ncbi.nlm.nih.gov/Taxonomy/Browser/wwwtax.cgi?mode=Info&id=1169446|t\u00edtulo= NCBI:txid1169446|obra= NCBI Taxonomy|l\u00edngua= en|acessodata= 2020-10-25}}]\n\n{{refer\u00eancias}}\n* {{((en))}} Conifer Specialist Group 1998. [http://apiv3.iucnredlist.org/api/v3/website/Podocarpus%20magnifolius Podocarpus magnifolius]. [http://www.iucnredlist.org 2006 IUCN Red List of Threatened Species. ] Dados de 10 de Julho de 2007.\n\n{{esbo\u00e7o-\u00e1rvore}}\n\n[[Categoria:Podocarpus]]\n[[Categoria:\u00c1rvores da Col\u00f4mbia]]\n[[Categoria:\u00c1rvores da Venezuela]]\n[[Categoria:\u00c1rvores do Peru]]"}]}}}}
