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RESCISÃO

Uma situação não muito confortável numa relação trabalhista é quando ocorre a demissão e o fim do contrato de trabalho. Isso serve tanto para empresa quanto para funcionário.  Os motivos...

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{"continue":{"imcontinue":"5971|Hammer_and_sickle_red_on_transparent.svg","grncontinue":"0.860332477235|0.860332477235|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at for notice of API deprecations and breaking changes. Use [[Special:ApiFeatureUsage]] to see usage of deprecated features by your application."},"revisions":{"*":"Because \"rvslots\" was not specified, a legacy format has been used for the output. This format is deprecated, and in the future the new format will always be used."}},"query":{"pages":{"3858059":{"pageid":3858059,"ns":0,"title":"UTV Ignition Games","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Mais fontes|data=maio de 2010| arte=| Brasil=| ci\u00eancia=| geografia=| m\u00fasica=| Portugal=| sociedade=|1=|2=|3=|4=|5=|6=}}\n{{Info/Empresa\n|nome_empresa = Ignition Entertainment\n|logo_empresa = [[Ficheiro:Ignition entertainment logo.png|200px]]\n|tipo_empresa = Limitada\n|funda\u00e7\u00e3o = 26 de setembro de 2001\n|local = \n|sede = [[Londres]], {{flag|Reino Unido}}\n|principais_pessoas = \n|slogan_empresa = The Videogame Redefined\n|ind\u00fastria = Publica\u00e7\u00e3o\n|produtos = Archer MacLean's Mercury
Blade Dancer\n|faturamento = \n|EBIT = \n|lucro = \n|num_empregados = \n|p\u00e1gina = http://www.ignitionent.com\n|rodap\u00e9 = \n}}\n'''Ignition Entertainment Limited''' [[Nome fantasia|fazendo neg\u00f3cios como]] '''UTV Ignition Games''', foi uma publicadora de video games formada em abril de [[2002]].\n\n== Hist\u00f3ria ==\nA UTV Ignition Games originou-se como uma [[editora de videogames]] brit\u00e2nica em setembro de 2001 chamada Valecombe Limited, que estava localizada em [[Waltham Abbey (town)|Waltham Abbey]]. A empresa foi renomeada Ignition Entertainment em 30 de mar\u00e7o de 2002. Ela foi criada a partir de uma sele\u00e7\u00e3o de [[desenvolvedores de videogames]] e editores menores, como a [[Awesome Studios]] de [[Archer MacLean]]. Em 2007, a empresa foi adquirida pela UTV Software Communications e abriu dois novos ramos: Ignition [[T\u00f3quio]] no [[Jap\u00e3o]] e Ignition Florida, nos Estados Unidos.\n\nFocada na produ\u00e7\u00e3o de jogos para [[PlayStation Portable]] e [[Nintendo DS]], a empresa produziu uma sele\u00e7\u00e3o de t\u00edtulos de or\u00e7amento para [[Game Boy Advance]]: ''[[Pool Paradise]]'' de Awesome Studios, bem como o jogo para [[Nintendo DS]] ''[[Zoo Keeper]]''. A empresa tamb\u00e9m publicou a programa\u00e7\u00e3o completa [[SNK Playmore | SNK]] na Europa, que inclui a s\u00e9rie '[[Metal Slug (s\u00e9rie)|Metal Slug]]'', ''[[Samurai Shodown (s\u00e9rie)|Samurai Shodown]]'' series, bem como a s\u00e9rie ''[[The King of Fighters]]''. Em 2005, a empresa teve v\u00e1rios jogos planejados, incluindo ''[[Mercury (jogo)|Mercury]] '', ''[[The King of Fighters Neowave]]'' e ''[[Pool Paradise International]]''. A empresa adquiriu os direitos sobre o jogo de role-playing t\u00e1tico ''Spectral Force Genesis''. O jogo foi lan\u00e7ado ainda nesse ano na Am\u00e9rica do Norte e na Europa.\n\nEm 20 de abril de 2007, a empresa anunciou a conclus\u00e3o de sua aquisi\u00e7\u00e3o por [[UTV Software Communications]], um conglomerado de m\u00eddia baseado em [[\u00cdndia]]. Em 17 de dezembro de 2007, anunciaram ainda a abertura de dois est\u00fadios de desenvolvimento - Ignition Florida e Ignition Tokyo. Ambos os est\u00fadios estavam trabalhando em propriedade intelectual propriet\u00e1ria para plataformas de pr\u00f3xima gera\u00e7\u00e3o. O est\u00fadio de T\u00f3quio, composto por ex-membros de [[Clover Studios]] e [[Capcom]], trabalhou no jogo ''[[El Shaddai: Ascension of the Metatron]]''. Em 21 de abril de 2009, a Ignition anunciou que publicariam ''[[Muramasa: The Demon Blade]] '' para o Wii na Am\u00e9rica do Norte.{{citar web|url=http://wii.ign.com/articles/974/974820p1.html|t\u00edtulo=Ignition Nabs Muramasa|data=21 de abril de 2009|publicado=[[IGN]]|acessodata=21 de julho de 2009|arquivourl=https://web.archive.org/web/20090424072323/http://wii.ign.com/articles/974/974820p1.html|arquivodata=2009-04-24|urlmorta=yes}}\n\nEm 22 de outubro, eles anunciaram que publicariam '' [[Arc Rise Fantasia]] ''. Ignition Entertainment tamb\u00e9m publicou '' [[The King of Fighters XII]] '' na Am\u00e9rica do Norte e Europa para [[Xbox 360]] e [[PlayStation 3]] durante o Ver\u00e3o de 2009.\n\nEm 2 de novembro de 2010, fontes da UTV confirmaram o encerramento do est\u00fadio baseado na Fl\u00f3rida. Os funcion\u00e1rios receberam oportunidades para se mudar para o Texas ou encontrar outro trabalho. Este an\u00fancio seguiu as alega\u00e7\u00f5es generalizadas de ass\u00e9dio sexual por uma vez o chefe [[Paul Steed]] e a m\u00e1 administra\u00e7\u00e3o dos fundos da empresa. O t\u00edtulo que eles estavam produzindo, ''[[Reich (video game)|Reich]]'', completou 2 dos 9 n\u00edveis principais custando cerca de 23 milh\u00f5es de d\u00f3lares. Apesar dos principais contratempos, o escrit\u00f3rio de Londres continuar\u00e1 em um escopo mais limitado.{{citar web|url=http://www.develop-online.net/news/36243/Ignition-closes-US-studio|t\u00edtulo=Ignition closes US Studio|publicado=Develop-Online.net|acessodata=14 de novembro de 2010}} As imagens vazadas de '' Reich '' foram carregadas para [[YouTube]] em novembro de 2010 por uma fonte desconhecida.\n\n== Ludografia ==\n'''PC'''\n*''[[Blacklight: Tango Down]]''\n*''[[Reich (video game)|Reich]]''\n*''[[Obscure II|ObsCure: The Aftermath]]''\n\n'''PlayStation 2'''\n*''[[ObsCure II|ObsCure: The Aftermath]]''\n*''[[Mercury Meltdown|Mercury Meltdown Remix]]''\n\n'''Xbox 360'''\n*''[[Deadly Premonition]]''\n*''[[The King of Fighters XII]]''\n*''[[Blacklight: Tango Down]]'' (XBLA)\n*''[[El Shaddai: Ascension of the Metatron]]''\n*''[[Reich (video game)|Reich]]''\n\n'''PlayStation 3'''\n*''[[The King of Fighters XII]]''\n*''[[Blacklight: Tango Down]]'' (PSN)\n*''[[El Shaddai: Ascension of the Metatron]]''\n*''[[Reich (video game)|Reich]]''\n\n'''Wii'''\n*''[[Muramasa: The Demon Blade]]''\n*''[[Arc Rise Fantasia]]''\n*''[[Mercury Meltdown Revolution]]''\n*''[[Metal Slug Anthology]]''\n*''[[ObsCure II|ObsCure: The Aftermath]]''\n\n'''PSP'''\n*''[[Archer Maclean's Mercury]]''\n*''[[Mercury Meltdown]]''\n\n'''Nintendo DS'''\n*''[[Blue Dragon Plus]]''\n*''[[Boing! Docomodake DS]]''\n*''[[Lux-Pain]]''\n*''[[Metal Slug 7]]''\n*''[[Nostalgia (video game)|Nostalgia]]''\n*''[[The New Zealand Story#Ports and related releases|New Zealand Story Revolution]]''\n*''[[Spectral Force Genesis]]''\n*''[[Teenage Zombies: Invasion of the Alien Brain Thingys!]]''\n*''[[Tornado (2008 video game)|Tornado]]''\n*''[[Zoo Keeper]]''\n\n'''Nintendo 3DS'''\n*''[[Fractured Soul: Deep Void]]''\n*''[[Planet Crashers 3D]]''\n\n{{Controle de autoridade}}\n\n[[Categoria:Empresas fundadas em 2001]]\n[[Categoria:Empresas de jogos eletr\u00f4nicos do Reino Unido]]\n[[Categoria:Publicadoras de jogos eletr\u00f4nicos]]\n[[Categoria:Empresas de jogos eletr\u00f4nicos extintas]]\n[[Categoria:Empresas extintas em 2012]]\n[[Categoria:Empresas de jogos eletr\u00f4nicos extintas do Reino Unido]]"}]},"5971":{"pageid":5971,"ns":0,"title":"Comunismo","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{N\u00e3o confundir com|comunalismo|comunitarismo}}\n{{Comunismo}}\n'''Comunismo''' (do [[latim]] ''communis'')Ball, Terence, and Richard Dagger. [1999] 2019. \"[https://www.britannica.com/topic/communism Communism]\" (revised ed.). [[Encyclop\u00e6dia Britannica]]. Acessado em 10 de junho de 2020.\"Communism.\" p. 890 in [[World Book Encyclopedia|''World Book'']] ''Volume 4 (Ci\u2013Cz)''. Chicago: World Book, Inc. 2008. {{ISBN|978-0-7166-0108-1}}. \u00e9 um sistema [[ideologia|ideol\u00f3gico]] e um [[movimento pol\u00edtico]], [[Filosofia pol\u00edtica|filos\u00f3fico]], [[Filosofia social|social]] e [[Ideologia econ\u00f4mica|econ\u00f4mico]] cujo objetivo final \u00e9 o estabelecimento de uma [[sociedade comunista]], ou seja, uma [[Socioeconomia|ordem socioecon\u00f4mica]] estruturada sob as ideias de [[igualitarismo]], [[propriedade comum]] dos [[meios de produ\u00e7\u00e3o]] e na aus\u00eancia de [[Classe social|classes sociais]], do [[dinheiro]][[Friedrich Engels|Engels, Friedrich]]. [1847] 2005. \"[https://www.marxists.org/archive/marx/works/1847/11/prin-com.htm#18 What will be the course of this revolution?]\" Sec. 18 em ''Principles of Communism'', traduzido por [[Paul Sweezy|P. Sweezy]]. [[Marxists Internet Archive]].[[Nikolai Bukharin|Bukharin, Nikolai]], and [[Yevgeni Preobrazhensky]]. [1920] 1922. \"[https://www.marxists.org/archive/bukharin/works/1920/abc/ABC-of-Communism.pdf#page=67 Distribution in the communist system].\" Pp. 72\u201373, \u00a7 20 in ''The ABC of Communism'', translated by [[Eden Paul|E. Paul]] and [[Cedar Paul|C. Paul]]. Londres: [[Partido Comunista da Gr\u00e3-Bretanha]]. [https://www.marxists.org/archive/bukharin/works/1920/abc/03.htm#020 Available in e-text]. e do [[Estado]].[[Nikolai Bukharin|Bukharin, Nikolai]], and [[Yevgeni Preobrazhensky]]. [1920] 1922. \"[https://www.marxists.org/archive/bukharin/works/1920/abc/ABC-of-Communism.pdf#page=67 Administration in the communist system].\" Pp. 73\u201375, \u00a7 21 in ''The ABC of Communism'', translated by [[Eden Paul|E. Paul]] and [[Cedar Paul|C. Paul]]. London: [[Partido Comunista da Gr\u00e3-Bretanha]]. [https://www.marxists.org/archive/bukharin/works/1920/abc/03.htm#021 Available in e-text].{{Citar livro|t\u00edtulo=The Encyclopedia of Political Science|editora=CQ Press|ano=2011|editor-sobrenome=Kurian, George Thomas|capitulo=Withering Away of the State|doi=10.4135/9781608712434|isbn=978-1-933116-44-0|acessodata=3 de janeiro de 2016}} Como tal, o comunismo \u00e9 uma forma espec\u00edfica de [[socialismo]].\n\nO comunismo inclui uma variedade de [[Escola de pensamento|escolas de pensamento]] que incluem o [[marxismo]] e o [[anarcocomunismo]], assim como as [[Ideologia|ideologias pol\u00edticas]] agrupadas em torno de ambos, todas as quais compartilham a an\u00e1lise de que a ordem atual da sociedade deriva do [[capitalismo]], seu [[Sistema econ\u00f3mico|sistema econ\u00f4mico]] e seu [[modo de produ\u00e7\u00e3o]]. Neste sistema existem duas classes sociais principais, sendo que a rela\u00e7\u00e3o entre essas duas classes \u00e9 de explora\u00e7\u00e3o e que esta situa\u00e7\u00e3o s\u00f3 pode ser resolvida em \u00faltima inst\u00e2ncia por meio de uma [[revolu\u00e7\u00e3o social]].Marx, Karl, and [[Friedrich Engels]]. [1848] 1969. \"[https://www.marxists.org/archive/marx/works/1848/communist-manifesto/ch01.htm#007 Bourgeois and Proletarians].\" Ch. 1 in ''[[Manifesto Comunista]]'', (''Marx/Engels Selected Works'' 1, pp. 98\u2013137), translated by [[Samuel Moore (translator of Das Kapital)|S. Moore]]. Moscou: Progress Publishers. Acessado em 10 de junho de 2020.\n\nO [[proletariado]] (a [[classe trabalhadora]]), que constitui a maioria da popula\u00e7\u00e3o na sociedade e deve trabalhar para sobreviver; e a [[burguesia]] (a [[Capitalismo|classe capitalista]]), uma pequena minoria que obt\u00e9m lucro do emprego da classe trabalhadora por meio da [[propriedade privada]] dos meios de produ\u00e7\u00e3o. De acordo com esta an\u00e1lise, a [[Revolu\u00e7\u00e3o comunista|revolu\u00e7\u00e3o]] colocaria a classe trabalhadora no poder e, por sua vez, estabeleceria a [[propriedade social]] dos meios de produ\u00e7\u00e3o, que \u00e9 o elemento prim\u00e1rio na transforma\u00e7\u00e3o da sociedade para o [[Modo de produ\u00e7\u00e3o socialista|comunismo]].\n\nDepois de 1917, [[Estado comunista|v\u00e1rios Estados]] passaram a ser identificados como comunistas: esses pa\u00edses adotaram o [[marxismo-leninismo]] ou uma varia\u00e7\u00e3o dele.Smith, Stephen. ''The Oxford Handbook of the History of Communism''. Oxford University Press, 2014. p.3 Junto com a [[social-democracia]], o comunismo se tornou a tend\u00eancia pol\u00edtica dominante dentro do [[Hist\u00f3ria do socialismo|movimento socialista]] internacional na d\u00e9cada de 1920.Newman, Michael. 2005. ''Socialism: A Very Short Introduction''. [[Oxford University Press]]. p. 5 O surgimento da [[Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica]] como o primeiro [[Estado comunista|Estado]] nominalmente comunista do mundo levou \u00e0 associa\u00e7\u00e3o generalizada do comunismo ao [[Marxismo-Leninismo|marxismo-leninismo]] e ao modelo econ\u00f4mico sovi\u00e9tico.\"Communism.\" 2007. ''[[Columbia Encyclopedia]]'' (6th ed.). Embora o termo \"Estado comunista\" seja usado por historiadores, cientistas pol\u00edticos e m\u00eddia ocidentais para se referir a pa\u00edses governados por partidos comunistas, [[Lista de pa\u00edses socialistas|esses pa\u00edses]] n\u00e3o se descrevem como comunistas ou afirmam ter alcan\u00e7ado o comunismo: eles se referem a si mesmos, na verdade, como [[Estado socialista|Estados socialistas]] que est\u00e3o em processo de constru\u00e7\u00e3o do comunismo.{{Citar livro|t\u00edtulo=The Economics of Socialism after World War Two: 1945-1990|ultimo=Wilczynski|primeiro=J.|data=2008|editora=Aldine Transaction|p\u00e1ginas=21|isbn=978-0202362281}}{{Citar livro|t\u00edtulo=From Marx to Mises: Post Capitalist Society and the Challenge of Economic Calculation|ultimo=Steele|primeiro=David Ramsay|data=Setembro de 1999|editora=Open Court|isbn=978-0875484495}}{{Citar livro|t\u00edtulo=Comparative Economics in a Transforming World Economy|ultimo=Rosser|primeiro=Mariana V. and J Barkley Jr.|data=23 de julho de 2003|editora=MIT Press|p\u00e1ginas=14|isbn=978-0262182348}}{{Citar livro|t\u00edtulo=Keywords: A vocabulary of culture and society, revised edition|ultimo=Williams|primeiro=Raymond|editora=Oxford University Press|ano=1983|capitulo=Socialism|isbn=978-0-19-520469-8}} Os termos usados pelos Estados comunistas incluem Estados ''[[Estado comunista|nacional-democr\u00e1ticos]]'', ''democr\u00e1tico-populares'', ''de orienta\u00e7\u00e3o socialista'' e de ''[[Estado socialista|oper\u00e1rios e camponeses.]]''{{Citar livro|url=https://books.google.com/books?id=WK18-OoR0pIC&pg=PA85|t\u00edtulo=Black Earth, Red Star: A History of Soviet Security Policy, 1917-1991|ultimo=Nation|primeiro=R. Craig|data=1992|editora=Cornell University Press|p\u00e1ginas=85\u20136|isbn=978-0801480072|acessodata=19 de dezembro de 2014|arquivourl=https://web.archive.org/web/20190801050439/https://books.google.ie/books?id=WK18-OoR0pIC&pg=PA85#v=onepage&q&f=false|arquivodata=1 de agosto de 2019}}\n\n{{TOC-limitado}}\n\n== Etimologia ==\nO termo ''comunismo'' deriva do ''communisme'' [[L\u00edngua francesa|franc\u00eas,]] que se desenvolveu a partir do [[latim]] ''communis'' e do [[sufixo]] ''isme''.Harper, Douglas. \"[https://www.etymonline.com/word/communist communist].\" ''[[Online Etymology Dictionary]]''. 2020. Semanticamente, ''communis'' pode ser traduzido como \"de ou para a comunidade\", enquanto ''isme'' \u00e9 um sufixo que indica a abstra\u00e7\u00e3o em um estado, condi\u00e7\u00e3o, a\u00e7\u00e3o ou [[doutrina]]. ''O comunismo'' pode ser interpretado como \"o estado de ser de ou para a comunidade\". Essa constitui\u00e7\u00e3o sem\u00e2ntica levou a v\u00e1rios usos da palavra em sua evolu\u00e7\u00e3o. Antes de ser associado \u00e0 sua concep\u00e7\u00e3o mais moderna de organiza\u00e7\u00e3o econ\u00f4mica e pol\u00edtica, o termo foi inicialmente utilizado para designar v\u00e1rias situa\u00e7\u00f5es sociais. O termo acabou sendo associado principalmente ao [[marxismo]], mais especificamente incorporado no ''[[Manifesto Comunista]],'' que propunha um tipo particular de comunismo.{{Citar web|ultimo=|url=https://www.ucl.ac.uk/culture-online/case-studies/2022/sep/does-communism-work-if-so-why-not|titulo=Does communism work? If so, why not?|data=2022-09-13|acessodata=2023-10-12|website=UCL|lingua=en|arquivourl=https://web.archive.org/web/20231012143233/https://www.ucl.ac.uk/culture-online/case-studies/2022/sep/does-communism-work-if-so-why-not|arquivodata=2023-10-13}}\n\nUm dos primeiros usos da palavra em seu sentido moderno \u00e9 em uma carta enviada por [[Victor d'Hupay]] a [[Nicolas Edme Restif de La Bretonne|Restif de la Bretonne]] por volta de 1785, na qual d'Hupay se descreve como um ''autor comunista'' (\"autor comunista\").{{Citar peri\u00f3dico |titulo=Quelques dates \u00e0 propos des termes communiste et communisme |ultimo=Grandjonc |primeiro=Jacques |ano=1983 |paginas=143\u2013148 |lingua=fr |doi=10.3406/mots.1983.1122 |volume=7 |peri\u00f3dico=Mots}} Em 1793, Restif usou pela primeira vez o termo \"comunismo\" para descrever uma ordem social baseada no [[igualitarismo]] e na propriedade comum da propriedade.{{Citar livro|url=https://books.google.com/books?id=Pu7zAgAAQBAJ&pg=PA36|t\u00edtulo=Sandino's Communism: Spiritual Politics for the Twenty-First Century|ultimo=Donald C. Hodges|data=1 de fevereiro de 2014|editora=University of Texas Press|p\u00e1ginas=7|isbn=978-0-292-71564-6}} Restif continuaria a usar o termo com frequ\u00eancia em seus escritos e foi o primeiro a descrever o comunismo como uma [[Governo|forma de governo]].{{Citar web |ultimo=Nancy |primeiro=Jean-Luc |url=http://commoningtimes.org/texts/nancy-communism-the-word.pdf |titulo=Communism, the Word |acessodata=11 de julho de 2019 |publicado=Commoning Times |ano=1992}} [[John Goodwyn Barmby]] \u00e9 creditado com o primeiro uso do termo em ingl\u00eas, por volta de 1840.\n\n=== Comunismo e socialismo ===\nDesde a d\u00e9cada de 1840, o termo ''comunismo'' geralmente se distingue do conceito de ''[[socialismo]]''. A defini\u00e7\u00e3o e o uso modernos deste \u00faltimo seriam estabelecidos na d\u00e9cada de 1860, tornando-se o termo predominante sobre as palavras ''[[Fourierismo|associacionista]]'', ''[[Cooperativismo|cooperativo]]'' e ''[[Mutualismo (economia)|mutualista]]'', anteriormente utilizadas como sin\u00f4nimos. Em vez disso, o termo ''comunismo'' caiu em desuso durante este per\u00edodo.{{Citar livro|t\u00edtulo=Keywords: A Vocabulary of Culture and Society|ultimo=Williams|primeiro=Raymond|editora=Oxford University Press|ano=1985|localiza\u00e7\u00e3o=New York|capitulo=Socialism|isbn=978-0-1952-0469-8|oclc=1035920683|anooriginal=1976|edi\u00e7\u00e3o=revised}}\n\nUma distin\u00e7\u00e3o inicial entre ''comunismo'' e ''socialismo'' era que o \u00faltimo visava apenas socializar a [[produ\u00e7\u00e3o]], enquanto o primeiro visava socializar a produ\u00e7\u00e3o e o [[consumo]] (na forma de livre acesso aos [[Bem de consumo|bens finais]]).{{Citar livro|t\u00edtulo=From Marx to Mises: Post-Capitalist Society and the Challenge of Economic Calculation|ultimo=Steele|primeiro=David|editora=Open Court Publishing Company|ano=1992|p\u00e1ginas=43|isbn=978-0-87548-449-5|cita\u00e7\u00e3o=One widespread distinction was that socialism socialised production only while communism socialised production and consumption.}} Em 1888, os marxistas empregaram o ''socialismo'' no lugar do ''comunismo,'' que passou a ser considerado um sin\u00f4nimo antiquado para o primeiro. Somente em 1917, com a [[Revolu\u00e7\u00e3o de Outubro|Revolu\u00e7\u00e3o Bolchevique]], o termo ''socialismo'' passou a ser usado para se referir a um est\u00e1gio distinto entre o [[capitalismo]] e o [[Sociedade comunista|comunismo]], introduzido por [[Lenin|Vladimir Lenin]] como um meio de defender a tomada do poder pelos [[bolcheviques]] contra as cr\u00edticas marxistas tradicionais de que as [[for\u00e7as produtivas]] do [[Imp\u00e9rio Russo]] n\u00e3o eram suficientes desenvolvido para a [[Socialismo revolucion\u00e1rio|revolu\u00e7\u00e3o socialista]].{{Citar livro|t\u00edtulo=From Marx to Mises: Post-Capitalist Society and the Challenge of Economic Calculation|ultimo=Steele|primeiro=David|editora=Open Court Publishing Company|ano=1992|p\u00e1ginas=44\u201345|isbn=978-0-87548-449-5}} Uma distin\u00e7\u00e3o entre ''comunista'' e ''socialista'' como enquanto ideologias pol\u00edticas surgiu em 1918 depois que o [[Partido Oper\u00e1rio Social-Democrata Russo|Partido Trabalhista Social-Democrata]] da R\u00fassia mudou seu nome para [[Partido Comunista da Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica|Partido Comunista de Toda a R\u00fassia]], onde ''comunista'' passou a se referir especificamente a socialistas que apoiavam a pol\u00edtica e as teorias do bolchevismo, [[leninismo]] e mais tarde, na d\u00e9cada de 1920, do [[Marxismo-Leninismo|marxismo-leninismo]],{{Citar livro|t\u00edtulo=Democratic Socialism: A Global Survey|ultimo=Busky|primeiro=Donald F.|data=2000|editora=Praeger|isbn=978-0-275-96886-1|cita\u00e7\u00e3o=In a modern sense of the word, communism refers to the ideology of Marxism-Leninism.}} embora os [[Partido comunista|partidos comunistas]] continuassem a se descrever como socialistas dedicados ao socialismo.\n\nTanto o ''comunismo'' quanto o ''socialismo'' acabaram concordando com a atitude cultural de adeptos e oponentes em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 [[religi\u00e3o]]. Na Europa crist\u00e3, acreditava-se que o ''comunismo'' era o estilo de vida [[Ate\u00edsmo|ateu.]] Na [[Protestantismo no Reino Unido|Inglaterra protestante]], a palavra ''comunismo'' era muito [[Fon\u00e9tica|foneticamente]] semelhante ao ''[[Missa|rito de \"comunh\u00e3o\"]]'' cat\u00f3lico romano, por isso ateus ingleses se autodenominavam socialistas.{{Citar livro|url=https://archive.org/details/keywordsvocabula00willrich|t\u00edtulo=Keywords: A Vocabulary of Culture and Society|ultimo=Williams|primeiro=Raymond|editora=Oxford University Press|ano=1985|localiza\u00e7\u00e3o=New York|capitulo=Socialism|isbn=978-0-1952-0469-8|anooriginal=1976|edi\u00e7\u00e3o=revised}} [[Friedrich Engels]] argumentou que em 1848, na \u00e9poca em que o ''[[Manifesto Comunista]]'' foi publicado pela primeira vez, \"o socialismo era respeit\u00e1vel no continente, enquanto o comunismo n\u00e3o\". Os [[Owenites|owenistas]] na Inglaterra e os [[Fourierismo|dourieristas]] na Fran\u00e7a eram considerados socialistas respeit\u00e1veis, enquanto os movimentos da classe trabalhadora que \"proclamavam a necessidade de uma mudan\u00e7a social total\" se autodenominavam ''comunistas''. Este \u00faltimo ramo do socialismo produziu a obra comunista de [[\u00c9tienne Cabet]] na Fran\u00e7a e de [[Wilhelm Weitling]] na Alemanha.[[Friedrich Engels|Engels, Friedrich]]. [1888] 2002. ''Preface to the 1888 English Edition of the Communist Manifesto''. [[Penguin Books|Penguin]]. p. 202. Enquanto os democratas viam as [[Revolu\u00e7\u00f5es de 1848]] como uma [[revolu\u00e7\u00e3o democr\u00e1tica]] que, a longo prazo, garantiria [[Libert\u00e9, \u00e9galit\u00e9, fraternit\u00e9|liberdade, igualdade e fraternidade]], os marxistas denunciavam os eventos de 1848 como uma trai\u00e7\u00e3o aos ideais da classe trabalhadora por uma [[burguesia]] indiferente \u00e0s leg\u00edtimas demandas do [[proletariado]].[[Robert Gildea|Gildea, Robert]]. 2000. \"1848 in European Collective Memory.\" Pp. 207\u201335 in ''The Revolutions in Europe, 1848\u20131849'', edited by [[Robert John Weston Evans|R. J. W. Evans]].\n\nDe acordo com o ''The Oxford Handbook of Karl Marx'', \"Marx usou muitos termos para se referir a uma sociedade p\u00f3s-capitalista - humanismo positivo, socialismo, comunismo, reino da individualidade livre, associa\u00e7\u00e3o livre de produtores, etc. Ele usou esses termos de forma totalmente intercambi\u00e1vel. A no\u00e7\u00e3o de que 'socialismo' e 'comunismo' s\u00e3o fases hist\u00f3ricas distintas \u00e9 alheia \u00e0 sua obra e s\u00f3 entrou no l\u00e9xico do marxismo ap\u00f3s sua morte\".Hudis, Peter; Vidal, Matt, Smith, Tony; Rotta, Tom\u00e1s; Prew, Paul, eds. (Setembro de 2018\u2013Junho de 2019). [https://www.oxfordhandbooks.com/view/10.1093/oxfordhb/9780190695545.001.0001/oxfordhb-9780190695545 ''The Oxford Handbook of Karl Marx'']. [https://www.oxfordhandbooks.com/view/10.1093/oxfordhb/9780190695545.001.0001/oxfordhb-9780190695545-e-50 \"Marx's Concept of Socialism\"]. Oxford University Press. {{ISBN|978-0-19-069554-5}}. {{DOI|10.1093/oxfordhb/9780190695545.001.0001}}.\n\n== Hist\u00f3ria ==\n\n=== Comunismo primitivo ===\n{{AP|Comunismo primitivo}}\nDe acordo com [[Richard Pipes]], a ideia de uma [[Igualitarismo|sociedade igualit\u00e1ria]] e [[Sociedade sem classes|sem classes]] surgiu pela primeira vez na [[Gr\u00e9cia Antiga]].[[Richard Pipes|Pipes, Richard]]. 2001. ''Communism: A History''. {{ISBN|978-0-8129-6864-4}}. pp. 3\u20135. O movimento dos [[mazaces]] do s\u00e9culo V na P\u00e9rsia (atual [[Ir\u00e3]]) foi descrito como \"comunista\" por desafiar os enormes privil\u00e9gios das [[Nobreza|classes nobres]] e do [[clero]]; por criticar a institui\u00e7\u00e3o da [[propriedade privada]]; e por se esfor\u00e7ar para criar uma sociedade igualit\u00e1ria.[[Ehsan Yarshater|Yarshater, Ehsan]]. 1983. \"[https://www.the-derafsh-kaviyani.com/english/mazdak.pdf Mazdakism].\" Pp. 991\u20131024 in ''The Seleucid, Parthian and Sasanian Period'', (''[[The Cambridge History of Iran]]'' 3). Cambridge: [[Cambridge University Press]]. p. 1019. [https://web.archive.org/web/20080611075040/http://www.derafsh-kaviyani.com/english/mazdak.html Archived] do roiginal de 11 de junho de 2008. Acessado em 10 de junho de 2020. Em um momento ou outro, v\u00e1rias pequenas comunidades comunistas existiram, geralmente sob a inspira\u00e7\u00e3o das [[Livro sagrado|Escrituras]] crist\u00e3s.{{Harvnb|Lansford|2007|pp=24\u201325}}. Na [[Igreja]] [[Idade M\u00e9dia|medieval]], algumas comunidades [[Monasticismo|mon\u00e1sticas]] e [[Ordem religiosa|ordens religiosas]] compartilhavam suas terras e outras propriedades.\n[[Ficheiro:Hans_Holbein,_the_Younger_-_Sir_Thomas_More_-_Google_Art_Project.jpg|esquerda|upright|miniaturadaimagem| [[Thomas More]], cuja obra ''[[Utopia (livro)|Utopia]]'' retratava uma sociedade baseada na [[propriedade comum]]]]\n\nO pensamento comunista tamb\u00e9m remonta \u00e0s obras do escritor ingl\u00eas do s\u00e9culo XVI, [[Thomas More]]. Em seu [[Tratado (estudo)|tratado]] ''[[Utopia (livro)|Utopia]]'', de 1516, More retratou uma sociedade baseada na [[propriedade comum]], cujos governantes a administravam por meio da aplica\u00e7\u00e3o da [[raz\u00e3o]]. No s\u00e9culo XVII, o pensamento comunista emergiu novamente na Inglaterra, onde um grupo religioso [[Puritanismo|puritano]] conhecido como [[escavadores]] passou a defender a aboli\u00e7\u00e3o da [[propriedade privada]] da terra.{{Citar web |url=http://www.rogerlovejoy.co.uk/philosophy/diggers/diggers3.htm |titulo=Diggers' Manifesto |acessodata=19 de julho de 2011 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20110709064100/http://www.rogerlovejoy.co.uk/philosophy/diggers/diggers3.htm |arquivodata=9 de julho de 2011}} Em seu ''Cromwell and Communism de'' 1895,{{Sfn|Bernstein|1895}} [[Eduard Bernstein]] argumentou que v\u00e1rios grupos durante a [[Guerra Civil Inglesa]] (especialmente os escavadores) adotaram claros ideais do comunismo e do [[agrarianismo]] e que a atitude de [[Oliver Cromwell]] em rela\u00e7\u00e3o a esses grupos era, na melhor das hip\u00f3teses, ambivalente e frequentemente hostil.{{Sfn|Bernstein|1895}} cr\u00edticas \u00e0 ideia de propriedade privada continuaram na [[Iluminismo|Era do Iluminismo]] do s\u00e9culo XVIII por pensadores como [[Jean Meslier]], [[Etienne-Gabriel Morelly|\u00c9tienne-Gabriel Morelly]], [[Gabriel Bonnot de Mably|Abb\u00e9 de Mably]] e [[Jean-Jacques Rousseau]] na Fran\u00e7a.{{Citar livro|url=https://books.google.com/books?id=S4h68smTPGYC&pg=PA4979|t\u00edtulo=Illustrated Encyclopaedia of World History Volume Eight|ultimo=J. A. Hammerton|editora=Mittal Publications|p\u00e1ginas=4979|id=GGKEY:96Y16ZBCJ04}} Durante a subleva\u00e7\u00e3o da [[Revolu\u00e7\u00e3o Francesa]], o comunismo emergiu como uma doutrina pol\u00edtica sob os ausp\u00edcios de [[Nicolas Edme Restif de La Bretonne|Restif de la Bretonne]], [[Sylvain Mar\u00e9chal]] e [[Fran\u00e7ois No\u00ebl Babeuf|Gracchus Babeuf]] que podem, de acordo com [[James H. Billington]], ser considerados os progenitores do comunismo moderno.{{Citar livro|url=https://books.google.com/books?id=saTynFUNPD8C|t\u00edtulo=Fire in the Minds of Men: Origins of the Revolutionary Faith|ultimo=Billington|primeiro=James H.|data=31 de dezembro de 2011|editora=Transaction Publishers|isbn=978-1-4128-1401-0|autorlink=James H. Billington}}\n\nNo in\u00edcio do s\u00e9culo XIX, v\u00e1rios reformadores sociais fundaram comunidades baseadas na propriedade comum. Ao contr\u00e1rio de muitas comunidades comunistas anteriores, eles substitu\u00edram a \u00eanfase religiosa por uma base racional e filantr\u00f3pica.\"Communism\" (2006). ''Encyclop\u00e6dia Britannica''. ''Encyclop\u00e6dia Britannica Online''. Entre os mais not\u00e1veis, estavam [[Robert Owen]], que fundou [[Nova Harmonia|Nova Harmonia, Indiana]], em 1825; e [[Charles Fourier]], cujos seguidores organizaram outros assentamentos nos Estados Unidos, como [[Fazenda Brook]] em 1841.\n\nEm sua forma moderna, o comunismo surgiu do [[Hist\u00f3ria do socialismo|movimento socialista]] na Europa do s\u00e9culo XIX. Com o avan\u00e7o da [[Revolu\u00e7\u00e3o Industrial]], os cr\u00edticos socialistas culparam o capitalismo pela mis\u00e9ria do [[proletariado]] - uma nova classe de oper\u00e1rios urbanos que trabalhavam em condi\u00e7\u00f5es frequentemente perigosas. Em primeiro lugar entre esses cr\u00edticos estavam [[Karl Marx]] e seu associado [[Friedrich Engels]]. Em 1848, Marx e Engels ofereceram uma nova defini\u00e7\u00e3o de comunismo e popularizaram o termo em seu famoso panfleto chamado ''[[Manifesto Comunista]]''.\n\n=== Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica ===\n{{AP|Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica}}\nA [[Revolu\u00e7\u00e3o de Outubro]] de 1917 na R\u00fassia estabeleceu as condi\u00e7\u00f5es para a ascens\u00e3o ao poder estatal dos [[bolchevique]]s de [[Vladimir Lenin]], a primeira vez que um partido declaradamente comunista alcan\u00e7ou essa posi\u00e7\u00e3o. A revolu\u00e7\u00e3o transferiu o poder para o [[Congresso dos Sovietes de Toda a R\u00fassia]], no qual os bolcheviques tinham a maioria.Marples, David R. ''Russia in the Twentieth Century: The Quest for Stability''. p. 38.Hough, Jerry F. ''How the Soviet Union is Governed''. p. 81.Dowlah, Alex F., and John E. Elliott. ''The Life and Times of Soviet Socialism''. p. 18. O evento gerou muito debate pr\u00e1tico e te\u00f3rico dentro do movimento marxista. Marx previu que o socialismo e o comunismo seriam constru\u00eddos sobre as bases estabelecidas pelo desenvolvimento capitalista mais avan\u00e7ado. No entanto, o [[Imp\u00e9rio Russo]] era um dos pa\u00edses mais pobres da Europa, com um [[campesinato]] enorme e amplamente [[analfabeto]] e uma minoria de trabalhadores industriais. Marx havia afirmado explicitamente que a R\u00fassia poderia ser capaz de pular o est\u00e1gio do dom\u00ednio burgu\u00eas.Edelman, Marc. 1984. \"Late Marx and the Russian road: Marx and the 'Peripheries of Capitalism'\" (book reviews). ''[[Monthly Review]]'' (Dezembro).\n\nOs [[menchevique]]s moderados (minoria) se opuseram ao plano dos bolcheviques (maioria) de Lenin para a [[Revolu\u00e7\u00e3o comunista|revolu\u00e7\u00e3o socialista]] antes que o capitalismo estivesse mais desenvolvido. A ascens\u00e3o bem-sucedida dos bolcheviques ao poder foi baseada em ''slogans'' como \"Paz, p\u00e3o e terra\", o que atendia ao enorme desejo do p\u00fablico de um fim ao envolvimento russo na [[Primeira Guerra Mundial]], a demanda dos camponeses por uma [[reforma agr\u00e1ria]] e apoio popular aos [[Soviete (conselho)|sovi\u00e9ticos]].[[Communism#Hol09|Holmes 2009]], p. 18. A [[Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica]] foi criada em 1922.\n\nSeguindo o [[centralismo democr\u00e1tico]] de Lenin, os partidos leninistas foram organizados em uma base hier\u00e1rquica, com c\u00e9lulas ativas de membros como base ampla. Eram formados apenas por [[Leninismo|quadros]] de elite aprovados pelos membros superiores do partido como sendo confi\u00e1veis e totalmente sujeitos \u00e0 [[disciplina partid\u00e1ria]].[[Norman Davies]]. \"Communism\". ''The Oxford Companion to World War II''. Ed. I. C. B. Dear and [[M. R. D. Foot]]. Oxford University Press, 2001. Nos [[Processos de Moscou|Julgamentos de Moscou]], muitos velhos bolcheviques que desempenharam pap\u00e9is importantes durante a Revolu\u00e7\u00e3o Russa de 1917 ou no posterior governo sovi\u00e9tico de L\u00eanin, como [[Lev Kamenev]], [[Grigori Zinoviev|Grigory Zinoviev]], [[Aleksei Rykov|Alexei Rykov]] e [[Nikolai Bukharin]], foram acusados de conspira\u00e7\u00e3o contra a Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica e foram executados.Sedov, Lev. 1980. ''[http://www.marxists.org/history/etol/writers/sedov/works/red/index.htm The Red Book on the Moscow Trial: Documents]''. New York: New Park Publications. {{ISBN|0-86151-015-1}}.\n\n=== Guerra Fria ===\n{{AP|Guerra Fria}}\n[[Ficheiro:Communism.svg|miniaturadaimagem|upright=1.4|Pa\u00edses do mundo atualmente (vermelho) ou anteriormente (laranja) denominados como [[Estado comunista|governos comunistas]] [[Marxismo-Leninismo|marxistas-leninistas]]]]\nSeu papel de lideran\u00e7a na [[Segunda Guerra Mundial]] tornou a Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica uma [[superpot\u00eancia]] [[Industrializa\u00e7\u00e3o|industrializada]], com forte influ\u00eancia sobre a [[Europa Oriental]] e partes da [[\u00c1sia]]. Os [[Imp\u00e9rio colonial|imp\u00e9rios coloniais europeus]] e [[Imp\u00e9rio do Jap\u00e3o|japon\u00eas]] foram destru\u00eddos e os partidos comunistas desempenharam um papel de lideran\u00e7a em muitos movimentos de independ\u00eancia. Governos marxista-leninistas inspirados na Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica assumiram o poder, com a assist\u00eancia dos sovi\u00e9ticos, na [[Bulg\u00e1ria]], [[Checoslov\u00e1quia|Tchecoslov\u00e1quia]], [[Alemanha Oriental]], [[Pol\u00f3nia|Pol\u00f4nia]], [[Hungria]] e [[Rom\u00eania]]. Um governo marxista-leninista tamb\u00e9m foi criado sob [[Josip Broz Tito]] na [[Jugosl\u00e1via|Iugosl\u00e1via]], mas as pol\u00edticas independentes de Tito levaram \u00e0 expuls\u00e3o da [[Rep\u00fablica Socialista Federativa da Iugosl\u00e1via|Iugosl\u00e1via]] do [[Cominform]] que substituiu o [[Internacional Comunista|Comintern]], sendo que o [[Tito\u00edsmo|titoismo]] foi rotulado de \"desviado\". A [[Rep\u00fablica Popular Socialista da Alb\u00e2nia|Alb\u00e2nia]] tamb\u00e9m se tornou um Estado marxista-leninista independente ap\u00f3s a Segunda Guerra Mundial.{{Citar livro|url=http://searchworks.stanford.edu/view/1880822|t\u00edtulo=Kushtetuta e Republik\u00ebs Popullore Socialiste t\u00eb Shqip\u00ebris\u00eb : [miratuar nga Kuvendi Popullor m\u00eb 28. 12. 1976]. SearchWorks (SULAIR)|data=1977-01-04|editora=8 N\u00ebntori|l\u00edngua=sq|acessodata=3 de junho de 2011|arquivourl=https://web.archive.org/web/20120322181503/http://searchworks.stanford.edu/view/1880822|arquivodata=22 de mar\u00e7o de 2012}} O comunismo foi visto como rival e amea\u00e7a ao capitalismo ocidental durante a maior parte do s\u00e9culo XX.[[Dan Georgakas|Georgakas, Dan]]. 1992. \"The Hollywood Blacklist.\" ''Encyclopedia of the American Left''. [[University of Illinois Press]].\n\n=== Dissolu\u00e7\u00e3o da Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica ===\n{{AP|Dissolu\u00e7\u00e3o da Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica}}\n[[Ficheiro:August_1991_coup_-_awaiting_the_counterattack_outside_the_White_House_Moscow_-_panoramio.jpg|esquerda|miniaturadaimagem|[[Tentativa de golpe de Estado na Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica em 1991|Golpe de agosto]] em [[Moscou]], 1991.]]\n\nA Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica foi dissolvida em 26 de dezembro de 1991. Foi o resultado da declara\u00e7\u00e3o n\u00famero 142-\u041d do [[Soviete Supremo da Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica|Soviete das Rep\u00fablicas do Soviete Supremo da Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica]]. A declara\u00e7\u00e3o reconheceu a independ\u00eancia das ex-[[Rep\u00fablicas da Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica|rep\u00fablicas sovi\u00e9ticas]] e criou a [[Comunidade dos Estados Independentes]], embora cinco dos signat\u00e1rios a tenham ratificado muito mais tarde ou simplesmente n\u00e3o o fizeram. No dia anterior, o presidente sovi\u00e9tico [[Mikhail Gorbatchov|Mikhail Gorbachev]] (o oitavo e \u00faltimo [[Lista de l\u00edderes da Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica|l\u00edder sovi\u00e9tico]]) renunciou, declarou seu cargo extinto e entregou seus poderes, incluindo o controle dos c\u00f3digos de lan\u00e7amento de [[Bomba nuclear|m\u00edsseis nucleares]] sovi\u00e9ticos, ao [[Presidente da R\u00fassia|presidente russo]] [[Boris I\u00e9ltsin|Boris Yeltsin]]. Naquela noite, \u00e0s 7h32, a [[Bandeira da Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica|bandeira sovi\u00e9tica]] foi baixada do [[Kremlin de Moscovo|Kremlin]] pela \u00faltima vez e substitu\u00edda pela [[Bandeira da R\u00fassia|bandeira russa]] pr\u00e9-revolucion\u00e1ria.{{Citar jornal |url=https://www.nytimes.com/learning/general/onthisday/big/1225.html |titulo=Gorbachev, Last Soviet Leader, Resigns; U.S. Recognizes Republics' Independence |acessodata=27 de abril de 2015 |website=[[The New York Times]]}}\n\nAnteriormente, de agosto a dezembro de 1991, todas as rep\u00fablicas individuais, incluindo a pr\u00f3pria [[R\u00fassia]], haviam se separado da uni\u00e3o. Na semana anterior \u00e0 dissolu\u00e7\u00e3o formal da uni\u00e3o, onze rep\u00fablicas assinaram o [[Protocolo de Alma-Ata]], estabelecendo formalmente a Comunidade de Estados Independentes e declarando que a Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica havia deixado de existir.{{Citar jornal |url=https://www.nytimes.com/1991/12/22/world/end-soviet-union-text-declaration-mutual-recognition-equal-basis.html |titulo=The End of the Soviet Union; Text of Declaration: 'Mutual Recognition' and 'an Equal Basis' |data=22 de dezembro de 1991 |acessodata=30 de mar\u00e7o de 2013 |website=The New York Times}}{{Citar jornal |url=https://www.nytimes.com/learning/general/onthisday/big/1225.html |titulo=Gorbachev, Last Soviet Leader, Resigns; U.S. Recognizes Republics' Independence |acessodata=30 de mar\u00e7o de 2013 |website=The New York Times}}\n\n=== Comunismo p\u00f3s-sovi\u00e9tico ===\n[[Ficheiro:Communist_Party_of_Vietnam_Poster_in_Hanoi.jpg|miniaturadaimagem|esquerda|Cartaz do [[Partido Comunista do Vietn\u00e3|Partido Comunista Vietnamita]] em [[Han\u00f3i]]]]\nAtualmente, os Estados controlados por partidos marxista-leninistas sob um sistema de [[partido \u00fanico]] incluem a [[China|Rep\u00fablica Popular da China]], a [[Cuba|Rep\u00fablica de Cuba]], a [[Laos|Rep\u00fablica Democr\u00e1tica Popular do Laos]] e a [[Vietn\u00e3|Rep\u00fablica Socialista do Vietn\u00e3]]. A [[Coreia do Norte|Rep\u00fablica Popular Democr\u00e1tica da Coreia]] atualmente afirma que a sua ideologia l\u00edder \u00e9 a [[juche]], que \u00e9 retratada como um desenvolvimento do marxismo-leninismo.\n\nOs partidos comunistas, ou seus partidos descendentes, continuam politicamente importantes em v\u00e1rios outros pa\u00edses. O [[Partido Comunista Sul-Africano|Partido Comunista da \u00c1frica do Sul]] \u00e9 parceiro do governo liderado pelo [[Congresso Nacional Africano]]. Em mar\u00e7o de 2018 na [[\u00cdndia]], os comunistas lideram o governo de [[Querala|Kerala]]. No [[Nepal]], os comunistas det\u00eam a maioria no parlamento.{{Citar jornal |url=http://www.economist.com/displaystory.cfm?story_id=11057207&fsrc=nwl |titulo=Nepal's election The Maoists triumph Economist.com |data=17 de abril de 2008 |acessodata=18 de outubro de 2009 |publicado=Economist.com |arquivourl=https://www.webcitation.org/60XT8Sk3J?url=http://www.economist.com/displaystory.cfm?story_id=11057207&fsrc=nwl |arquivodata=29 de julho de 2011}} O [[Partido Comunista do Brasil]] fez parte da coaliz\u00e3o parlamentar de [[Socialismo democr\u00e1tico|socialistas democr\u00e1ticos]] liderada pelo [[Partido dos Trabalhadores]], que ficou no poder at\u00e9 agosto de 2016.\n\nA [[Rep\u00fablica Popular da China]] reavaliou muitos aspectos do legado [[mao\u00edsta|maoista]] e, junto com o Laos, o Vietn\u00e3 e, em menor grau, Cuba, descentralizou o controle estatal da economia para estimular o crescimento. As [[Abertura econ\u00f4mica da China|reformas econ\u00f4micas chinesas]] foram iniciadas em 1978 sob a lideran\u00e7a de [[Deng Xiaoping]] e, desde ent\u00e3o, a China conseguiu reduzir a taxa de pobreza de 53% na era Mao para apenas 6% em 2001.{{Citar web |url=http://econ.worldbank.org/WBSITE/EXTERNAL/EXTDEC/EXTRESEARCH/0%2C%2CcontentMDK%3A20634060~pagePK%3A64165401~piPK%3A64165026~theSitePK%3A469382%2C00.html |titulo=Fighting Poverty: Findings and Lessons from China's Success |acessodata=10 de agosto de 2006 |publicado=World Bank |arquivourl=https://www.webcitation.org/60XT8XpKl?url=http://econ.worldbank.org/WBSITE/EXTERNAL/EXTDEC/EXTRESEARCH/0,,contentMDK:20634060~pagePK:64165401~piPK:64165026~theSitePK:469382,00.html |arquivodata=29 de julho de 2011}} Essas reformas \u00e0s vezes s\u00e3o descritas por comentaristas externos como uma regress\u00e3o ao capitalismo, mas os partidos comunistas as descrevem como um ajuste necess\u00e1rio \u00e0s realidades existentes no mundo p\u00f3s-sovi\u00e9tico, a fim de maximizar a capacidade produtiva industrial. Nesses pa\u00edses, a terra \u00e9 um monop\u00f3lio p\u00fablico universal administrado pelo Estado, assim como os recursos naturais e as ind\u00fastrias e servi\u00e7os vitais. O [[setor p\u00fablico]] \u00e9 o setor dominante nessas economias e o Estado desempenha um papel central na coordena\u00e7\u00e3o do desenvolvimento econ\u00f4mico.\n\n== Teoria ==\n\n=== Comunismo marxista ===\n{{AP|Marxismo}}\n[[Imagem:Karl Marx 001.jpg|thumb|upright||[[Karl Marx]], [[intelectual]] alem\u00e3o fundador da filosofia comunista.]]\n\nO [[marxismo]] \u00e9 um m\u00e9todo de [[Socioeconomia|an\u00e1lise socioecon\u00f4mica]] que enquadra o [[capitalismo]] por meio de um paradigma de explora\u00e7\u00e3o, analisa as rela\u00e7\u00f5es de [[classe social]] e [[conflito social]] usando uma [[Materialismo|interpreta\u00e7\u00e3o materialista]] do desenvolvimento hist\u00f3rico e tem uma [[Dial\u00e9tica|vis\u00e3o dial\u00e9tica]] da transforma\u00e7\u00e3o social. O marxismo usa uma metodologia materialista, referida por Marx e Engels como a concep\u00e7\u00e3o materialista da hist\u00f3ria e agora mais conhecida como [[materialismo hist\u00f3rico]], para analisar e criticar o desenvolvimento da sociedade de classes e especialmente do capitalismo, bem como o papel das [[Luta de classes|lutas de classes]] na economia sist\u00eamica, na mudan\u00e7a social e na pol\u00edtica. Desenvolvido pela primeira vez por [[Karl Marx]] e [[Friedrich Engels]] em meados do s\u00e9culo XIX, tem sido a ideologia mais importante do movimento comunista. O marxismo n\u00e3o tra\u00e7a um projeto de sociedade comunista ''per se'' e apenas apresenta uma an\u00e1lise que conclui os meios pelos quais sua implementa\u00e7\u00e3o ser\u00e1 acionada, distinguindo suas caracter\u00edsticas fundamentais como baseadas na deriva\u00e7\u00e3o das condi\u00e7\u00f5es da vida real. O marxismo se considera a personifica\u00e7\u00e3o do [[socialismo cient\u00edfico]], mas n\u00e3o modela uma sociedade ideal baseada na vis\u00e3o dos [[Intelectual|intelectuais]], em que o comunismo \u00e9 visto como um [[estado de coisas]] a ser estabelecido com base em qualquer ''design'' inteligente. Em vez disso, \u00e9 uma tentativa n\u00e3o [[idealista]] de compreens\u00e3o da hist\u00f3ria material e da sociedade, em que o comunismo \u00e9 a express\u00e3o de um movimento real, com par\u00e2metros derivados da vida real.[[Karl Marx|Marx, Karl]], and [[Friedrich Engels]]. 1845. \"[https://www.marxists.org/archive/marx/works/1845/german-ideology/ch01a.htm Idealism and Materialism].\" Part 1A in ''[[The German Ideology]]'' I, transcribed by T. Delaney, B. Schwartz, and B. Baggins. [https://www.marxists.org/archive/marx/works/1845/german-ideology/ch01a.htm#p48 \u00a7 5]. \"Communism is for us not a state of affairs which is to be established, an ideal to which reality [will] have to adjust itself. We call communism the real movement which abolishes the present state of things. The conditions of this movement result from the premises now in existence.\"\n\nDe acordo com a [[Filosofia comunista|teoria marxista]], o conflito de classes surge nas sociedades capitalistas devido \u00e0s contradi\u00e7\u00f5es entre os interesses materiais do [[proletariado]] oprimido e explorado - uma classe de trabalhadores assalariados empregados para produzir bens e servi\u00e7os - e a [[burguesia]] - a [[classe dominante]] que possui os [[meios de produ\u00e7\u00e3o]] e extrai sua riqueza atrav\u00e9s da apropria\u00e7\u00e3o do [[Mais-produto|produto excedente]] produzido pelo proletariado na forma de [[lucro]]. Esta luta de classes, que \u00e9 comumente expressa como a revolta das [[for\u00e7as produtivas]] de uma sociedade contra suas [[rela\u00e7\u00f5es de produ\u00e7\u00e3o]], resulta em um per\u00edodo de crises de curto prazo enquanto a burguesia luta para administrar a intensifica\u00e7\u00e3o da [[Aliena\u00e7\u00e3o (marxismo)|aliena\u00e7\u00e3o do trabalho]] experimentada pelo proletariado, embora em graus vari\u00e1veis da [[consci\u00eancia de classe]]. Em per\u00edodos de crise profunda, a resist\u00eancia dos oprimidos pode culminar em uma [[revolu\u00e7\u00e3o prolet\u00e1ria]] que, se vitoriosa, leva ao estabelecimento do [[Modo de produ\u00e7\u00e3o socialista|socialismo]] - um sistema socioecon\u00f4mico baseado na [[propriedade social]] dos meios de produ\u00e7\u00e3o, [[A cada um segundo sua contribui\u00e7\u00e3o|distribui\u00e7\u00e3o baseada na contribui\u00e7\u00e3o pr\u00f3pria]] e produ\u00e7\u00e3o organizada diretamente para uso. \u00c0 medida que as for\u00e7as produtivas continuavam a avan\u00e7ar, o socialismo seria transformado em uma [[sociedade comunista]], ou seja, uma sociedade sem classes, sem Estado e igualit\u00e1ria baseada na [[propriedade comum]] e na [[De cada qual, segundo sua capacidade; a cada qual, segundo suas necessidades|distribui\u00e7\u00e3o com base nas necessidades de cada um]].\n[[Ficheiro:Marx_et_Engels_\u00e0_Shanghai.jpg|miniaturadaimagem|upright|esquerda|Um monumento dedicado a [[Karl Marx]] (\u00e0 esquerda) e [[Friedrich Engels]] (\u00e0 direita) em [[Xangai]], [[China]]]]\n\nEmbora se origine das obras de Marx e Engels, o marxismo se desenvolveu em muitos ramos e [[Escola de pensamento|escolas de pensamento]] diferentes, com o resultado de que agora n\u00e3o existe uma \u00fanica teoria marxista definitiva.{{Citar livro|url=https://archive.org/details/economicsmarxian00wolf_0|t\u00edtulo=Economics: Marxian versus Neoclassical|ultimo=Wolff and Resnick|primeiro=Richard and Stephen|data=Agosto de 1987|editora=The Johns Hopkins University Press|isbn=978-0-8018-3480-6}} Diferentes escolas marxistas d\u00e3o maior \u00eanfase a certos aspectos do [[marxismo cl\u00e1ssico]], ao mesmo tempo que rejeitam ou modificam outros aspectos. Muitas escolas de pensamento procuraram combinar conceitos marxistas e conceitos n\u00e3o marxistas, o que levou a conclus\u00f5es contradit\u00f3rias.{{Citar livro|t\u00edtulo=Encyclopedia of Political Economy, Volume 2|ultimo=O'Hara|primeiro=Phillip|data=Setembro de 2003|editora=[[Routledge]]|isbn=978-0-415-24187-8}} No entanto, h\u00e1 um movimento em dire\u00e7\u00e3o ao reconhecimento de que o materialismo hist\u00f3rico e o [[materialismo dial\u00e9tico]] continuam sendo o aspecto fundamental de todas as [[Correntes do marxismo|escolas marxistas de pensamento]]. O [[Marxismo-Leninismo|marxismo-leninismo]] e seus desdobramentos s\u00e3o os mais conhecidos deles e t\u00eam sido uma for\u00e7a motriz nas [[rela\u00e7\u00f5es internacionais]] durante a maior parte do s\u00e9culo XX.{{Citar enciclop\u00e9dia |url=http://www.bartleby.com/65/co/communism.html |titulo=Communism |ano=2007 |enciclop\u00e9dia=[[The Columbia Encyclopedia]] |edi\u00e7\u00e3o=6th}}\n\nO marxismo cl\u00e1ssico s\u00e3o as teorias econ\u00f4micas, filos\u00f3ficas e sociol\u00f3gicas expostas por Marx e Engels em contraste com os desenvolvimentos posteriores do marxismo, especialmente o [[leninismo]] e o marxismo-leninismo.{{Citar web |ultimo=Gluckstein |primeiro=Donny |url=http://isj.org.uk/classical-marxism-and-the-question-of-reformism/ |titulo=Classical Marxism and the question of reformism |data=26 de junho de 2014 |acessodata=19 de dezembro de 2019 |website=International Socialism}} O [[marxismo ortodoxo]] \u00e9 o corpo do pensamento marxista que surgiu ap\u00f3s a morte de Marx e que se tornou a filosofia oficial do movimento socialista representado na [[Segunda Internacional]] at\u00e9 a [[Primeira Guerra Mundial]] em 1914. O marxismo ortodoxo visa simplificar, codificar e sistematizar o m\u00e9todo e a teoria marxistas, esclarecendo as ambiguidades e contradi\u00e7\u00f5es percebidas do marxismo cl\u00e1ssico. A filosofia do marxismo ortodoxo inclui a compreens\u00e3o de que o desenvolvimento material (avan\u00e7os na tecnologia nas [[for\u00e7as produtivas]]) \u00e9 o principal agente de mudan\u00e7a na estrutura da sociedade e das rela\u00e7\u00f5es sociais humanas e que os sistemas sociais e suas rela\u00e7\u00f5es (por exemplo, o [[feudalismo]], o [[capitalismo]] e outros) tornam-se contradit\u00f3rios e ineficientes \u00e0 medida que as for\u00e7as produtivas se desenvolvem, o que resulta em alguma forma de revolu\u00e7\u00e3o social que surge em resposta \u00e0s crescentes contradi\u00e7\u00f5es. Essa mudan\u00e7a revolucion\u00e1ria \u00e9 o ve\u00edculo para mudan\u00e7as fundamentais em toda a sociedade e, em \u00faltima an\u00e1lise, leva ao surgimento de novos [[Sistema econ\u00f3mico|sistemas econ\u00f4micos]].{{Citar livro|t\u00edtulo=The Algebra of Revolution: The Dialectic and the Classical Marxist Tradition|ultimo=Rees|primeiro=John|data=Julho de 1998|editora=[[Routledge]]|isbn=978-0-415-19877-6}} Como um conceito, ''o marxismo ortodoxo'' representa os m\u00e9todos do materialismo hist\u00f3rico e do materialismo dial\u00e9tico e n\u00e3o os aspectos normativos inerentes ao marxismo cl\u00e1ssico, sem implicar uma ades\u00e3o dogm\u00e1tica aos resultados das investiga\u00e7\u00f5es de Marx.Luk\u00e1cs, Georg. ''What is Orthodox Marxism?''. Marxism Internet Archive (1919): [http://www.marxists.org/archive/lukacs/works/history/orthodox.htm \"What is Orthodox Marxism?\"]. \"Orthodox Marxism, therefore, does not imply the uncritical acceptance of the results of Marx's investigations. It is not the 'belief' in this or that thesis, nor the exegesis of a 'sacred' book. On the contrary, orthodoxy refers exclusively to method.\"\n\n==== Conceitos marxistas ====\n\n===== Conflito de classes e materialismo hist\u00f3rico =====\n{{AP|Luta de classes|Materialismo hist\u00f3rico}}\nNa raiz do marxismo est\u00e1 o materialismo hist\u00f3rico, a [[Materialismo|concep\u00e7\u00e3o materialista]] da hist\u00f3ria que sustenta que a principal caracter\u00edstica dos sistemas econ\u00f4micos ao longo da hist\u00f3ria tem sido o [[modo de produ\u00e7\u00e3o]] e que a mudan\u00e7a entre os modos de produ\u00e7\u00e3o foi desencadeada pela luta de classes. De acordo com essa an\u00e1lise, a [[Revolu\u00e7\u00e3o Industrial]] conduziu o mundo ao capitalismo como um novo modo de produ\u00e7\u00e3o. Antes do capitalismo, certas [[Classe trabalhadora|classes trabalhadoras]] possu\u00edam a propriedade dos instrumentos utilizados na produ\u00e7\u00e3o. No entanto, como o maquin\u00e1rio era muito mais eficiente, essa propriedade ficou sem valor e a grande maioria dos trabalhadores s\u00f3 poderia sobreviver vendendo seu trabalho para fazer uso de maquin\u00e1rio de outra pessoa, gerando lucro para outra pessoa. Consequentemente, o capitalismo dividiu o mundo entre duas classes principais: o [[proletariado]] e a [[burguesia]].Engels, Friedrich. Marx & Engels Selected Works, Volume One, pp. 81\u201397, Progress Publishers, Moscow, 1969. \"Principles of Communism\". No. 4 \u2013 \"How did the proletariat originate?\". Essas classes s\u00e3o diretamente antag\u00f4nicas, pois esta \u00faltima possui a [[propriedade privada]] dos [[meios de produ\u00e7\u00e3o]], obtendo lucro atrav\u00e9s da [[mais-valia]] gerada pelo proletariado, que n\u00e3o tem propriedade dos meios de produ\u00e7\u00e3o e, portanto, n\u00e3o tem op\u00e7\u00e3o a n\u00e3o ser vender seu trabalho \u00e0 burguesia.\n\nDe acordo com a concep\u00e7\u00e3o materialista da hist\u00f3ria, \u00e9 atrav\u00e9s da promo\u00e7\u00e3o de seus pr\u00f3prios interesses materiais que a burguesia ascendente dentro do [[feudalismo]] conquistou o poder e aboliu, de todas as rela\u00e7\u00f5es de propriedade privada, apenas o privil\u00e9gio feudal, tirando assim a [[classe dominante]] feudal da exist\u00eancia. Este foi outro elemento-chave por tr\u00e1s da consolida\u00e7\u00e3o do capitalismo como o novo modo de produ\u00e7\u00e3o, a express\u00e3o final das rela\u00e7\u00f5es de classe e propriedade que levou a uma expans\u00e3o massiva da produ\u00e7\u00e3o. \u00c9 apenas no capitalismo que a propriedade privada em si pode ser abolida.[[Friedrich Engels|Engels, Friedrich]]. [1847] 1969. \"[https://www.marxists.org/archive/marx/works/1847/11/prin-com.htm#015 Was not the abolition of private property possible at an earlier time?]\" Sec. 15 in ''Principles of Communism'', (''Marx/Engels Collected Works'' I, pp. 81\u201397). Moscou: Progress Publishers. Da mesma forma, o proletariado iria capturar o poder pol\u00edtico e abolir a propriedade burguesa atrav\u00e9s da [[propriedade comum]] dos meios de produ\u00e7\u00e3o, abolindo tamb\u00e9m a burguesia, em \u00faltima an\u00e1lise, abolindo o pr\u00f3prio proletariado e conduzindo o mundo ao [[Sociedade comunista|comunismo como um novo modo de produ\u00e7\u00e3o]]. Entre o capitalismo e o comunismo, existe a [[ditadura do proletariado]], um estado democr\u00e1tico onde todo o poder p\u00fablico \u00e9 eleito e revog\u00e1vel com base no [[sufr\u00e1gio universal]].Thomas M. Twiss. ''Trotsky and the Problem of Soviet Bureaucracy''. Brill. pp. 28\u201329. \u00c9 a derrota do [[Estado capitalista|Estado burgu\u00eas]], mas ainda n\u00e3o do modo de produ\u00e7\u00e3o capitalista e, ao mesmo tempo, o \u00fanico elemento que coloca no reino da possibilidade de sair desse modo de produ\u00e7\u00e3o.\n\n===== Economia marxista =====\n{{AP|Economia marxiana}}\nA economia marxista e seus proponentes veem o capitalismo como economicamente insustent\u00e1vel e incapaz de melhorar os [[padr\u00f5es de vida]] da popula\u00e7\u00e3o devido \u00e0 sua necessidade de compensar as [[Tend\u00eancia da taxa de lucro a cair|taxas de lucro decrescentes]] cortando os sal\u00e1rios e benef\u00edcios sociais dos empregados. O [[Modo de produ\u00e7\u00e3o socialista|sistema comunista]] sucederia ao capitalismo como modo de produ\u00e7\u00e3o da humanidade por meio da [[revolu\u00e7\u00e3o]] dos trabalhadores. De acordo com a teoria marxista da [[crise do capitalismo]], o comunismo n\u00e3o \u00e9 uma inevitabilidade, mas uma necessidade econ\u00f4mica.Free will, non-predestination and non-determinism are emphasized in Marx's famous quote \"Men make their own history\". ''The Eighteenth Brumaire of Louis Bonaparte'' (1852).\n\n===== Socializa\u00e7\u00e3o versus nacionaliza\u00e7\u00e3o =====\n{{AP|Nacionaliza\u00e7\u00e3o}}\nUm conceito importante no marxismo \u00e9 [[Propriedade social|socializa\u00e7\u00e3o]] versus [[nacionaliza\u00e7\u00e3o]]. A nacionaliza\u00e7\u00e3o \u00e9 a [[propriedade estatal]] da propriedade, enquanto a socializa\u00e7\u00e3o \u00e9 o controle e a gest\u00e3o da propriedade pela sociedade. O marxismo considera este \u00faltimo como seu objetivo e considera a nacionaliza\u00e7\u00e3o uma quest\u00e3o t\u00e1tica, j\u00e1 que a propriedade do Estado ainda est\u00e1 no reino do [[modo de produ\u00e7\u00e3o capitalista]]. Nas palavras de [[Friedrich Engels]], \"a transforma\u00e7\u00e3o [...] em propriedade do Estado n\u00e3o elimina o car\u00e1ter capitalista das for\u00e7as produtivas. [...] A propriedade estatal das for\u00e7as produtivas n\u00e3o \u00e9 a solu\u00e7\u00e3o do conflito, mas ocultas nela est\u00e3o as condi\u00e7\u00f5es t\u00e9cnicas que constituem os elementos dessa solu\u00e7\u00e3o\".[[Friedrich Engels|Engels, Friedrich]]. [1880] 1970. \"[http://www.marxists.org/archive/marx/works/1880/soc-utop/ch03.htm Historical Materialism].\" Part 3 in ''Socialism: Utopian and Scientific'', translated by [[Edward Aveling|E. Aveling]] (1892), (''Marx/Engels Selected Works'' 3, p. 95\u2013151). Progress Publishers. Isso levou alguns grupos e tend\u00eancias marxistas a rotular os Estados baseados na nacionaliza\u00e7\u00e3o, como a Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica, como [[Capitalismo de Estado|capitalistas de Estado]].[[Noam Chomsky|Chomsky, Noam]]. 1986. \"[https://chomsky.info/1986____/ The Soviet Union Versus Socialism].\" ''[[Our Generation]]'' (Spring/Summer). via Chomsky.info. Acessado em 10 de junho de 2020.Howard, M. C., and J. E. King. 2001. \"[http://www.hetsa.org.au/pdf/34-A-08.pdf 'State Capitalism' in the Soviet Union].\" ''History of Economics Review'' 34(1):110\u201326. {{DOI|10.1080/10370196.2001.11733360}}.[[Richard D. Wolff|Wolff, Richard D.]] 27 de junho de 2015. \"[http://www.truth-out.org/news/item/31567-socialism-means-abolishing-the-distinction-between-bosses-and-employees Socialism Means Abolishing the Distinction Between Bosses and Employees].\" ''[[Truthout]].'' Acessado em 29 de janeiro de 2020.{{Citar peri\u00f3dico |titulo=The Soviet Union Has an Administered, Not a Planned, Economy |ultimo=Wilhelm |primeiro=John Howard |ano=1985 |paginas=118\u201330 |doi=10.1080/09668138508411571 |volume=37 |peri\u00f3dico=[[Europe-Asia Studies|Soviet Studies]]}}{{Citar livro|t\u00edtulo=Transition and Beyond: Essays in Honour of Mario Nuti|ultimo=Ellman|primeiro=Michael|editora=Palgrave Macmillan|ano=2007|editor-sobrenome=Estrin|localiza\u00e7\u00e3o=New York City|capitulo=The Rise and Fall of Socialist Planning|isbn=978-0-230-54697-4|editor-sobrenome2=Ko\u0142odko|editor-sobrenome3=Uvali\u0107}}\n\n==== Comunismo leninista ====\n{{AP|Leninismo}}\n[[Ficheiro:Vladimir_Lenin.jpg|thumb|upright|[[Vladimir Lenin]] em 1920, com aproximadamente 50 anos]]\n[[Ficheiro:Lenin-statue-in-Kolkata.jpg|miniaturadaimagem|upright|Est\u00e1tua de [[Vladimir Lenin]] em [[Calcut\u00e1]], [[\u00cdndia]]]]\nO [[leninismo]] \u00e9 o corpo da [[Filosofia pol\u00edtica|teoria pol\u00edtica]], desenvolvido e nomeado em homenagem ao [[Primeiro-ministro da Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica|primeiro-ministro]] [[Revolu\u00e7\u00e3o Russa de 1917|revolucion\u00e1rio russo]] e posteriormente [[Lenin|sovi\u00e9tico Vladimir Lenin]], para a organiza\u00e7\u00e3o democr\u00e1tica de um [[Vanguardismo (Leninismo)|partido vanguardista]] revolucion\u00e1rio e a conquista de uma [[ditadura do proletariado]] como prel\u00fadio pol\u00edtico para o estabelecimento do [[Modo de produ\u00e7\u00e3o socialista|socialismo]]. O leninismo compreende [[Economia|teorias]] pol\u00edticas e econ\u00f4micas socialistas desenvolvidas a partir do [[marxismo ortodoxo]], bem como as interpreta\u00e7\u00f5es de Lenin da teoria marxista para aplica\u00e7\u00e3o pr\u00e1tica \u00e0s [[Sociologia pol\u00edtica|condi\u00e7\u00f5es sociopol\u00edticas]] do [[agrarianismo]] do [[Imp\u00e9rio Russo]] no in\u00edcio do s\u00e9culo XX.\n\nO leninismo foi composto para a [[pr\u00e1xis]] revolucion\u00e1ria e originalmente n\u00e3o era uma filosofia rigorosamente adequada nem uma teoria pol\u00edtica discreta. Depois da Revolu\u00e7\u00e3o Russa e em ''[[Hist\u00f3ria e consci\u00eancia de classe|Hist\u00f3ria e Consci\u00eancia de Classe: Estudos na Dial\u00e9tica Marxista]]'' (1923), [[Gy\u00f6rgy Luk\u00e1cs]] desenvolveu e organizou as pr\u00e1ticas revolucion\u00e1rias pragm\u00e1ticas e a ideologia de Lenin na filosofia formal da revolu\u00e7\u00e3o partid\u00e1ria de vanguarda. Como um termo da ci\u00eancia pol\u00edtica, o ''leninismo'' entrou em uso comum em 1922, depois que uma enfermidade acabou com a participa\u00e7\u00e3o de Lenin no governo do Partido Comunista Russo. No Quinto Congresso da [[Internacional Comunista]] em julho de 1924, [[Grigori Zinoviev|Grigory Zinoviev]] popularizou o termo ''Leninismo'' para denotar \"revolu\u00e7\u00e3o do partido de vanguarda\".\n\nDentro do leninismo, o [[centralismo democr\u00e1tico]] \u00e9 uma pr\u00e1tica em que as decis\u00f5es pol\u00edticas tomadas por processos de vota\u00e7\u00e3o s\u00e3o obrigat\u00f3rias para todos os membros do [[partido comunista]]. A vanguarda pol\u00edtica do partido \u00e9 composta por revolucion\u00e1rios profissionais que elegem l\u00edderes e oficiais, bem como determinam a pol\u00edtica por meio de discuss\u00e3o livre, ent\u00e3o isso \u00e9 decididamente realizado por meio da a\u00e7\u00e3o unida. No contexto da teoria da luta revolucion\u00e1ria leninista, o [[Vanguardismo (Leninismo)|vanguardismo]] \u00e9 uma estrat\u00e9gia pela qual as se\u00e7\u00f5es mais conscientes e politicamente avan\u00e7adas do [[proletariado]] ou classe trabalhadora, descritas como a vanguarda revolucion\u00e1ria, formam organiza\u00e7\u00f5es a fim de atrair setores maiores da classe trabalhadora. para a pol\u00edtica revolucion\u00e1ria e servir como manifesta\u00e7\u00f5es do poder pol\u00edtico prolet\u00e1rio contra seus [[Inimigo do povo|inimigos de classe]].\n\nDe 1917 a 1922, o leninismo foi a aplica\u00e7\u00e3o russa da [[Economia marxiana|economia]] e da filosofia pol\u00edtica marxistas, realizada e aplicada pelos [[bolchevique]]s, o partido de vanguarda que liderou a luta pela [[Independ\u00eancia|independ\u00eancia pol\u00edtica]] da [[classe trabalhadora]]. No per\u00edodo de 1925 a 1929, [[Josef Stalin]] estabeleceu sua interpreta\u00e7\u00e3o do leninismo como a \u00fanica forma oficial e leg\u00edtima de marxismo na R\u00fassia ao juntar as filosofias pol\u00edticas como [[Marxismo-Leninismo|marxismo-leninismo]], que ent\u00e3o se tornou a ideologia estatal da Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica.\n\n===== Marxismo-leninismo =====\n{{AP|Marxismo-leninismo}}\nO [[marxismo-leninismo]] \u00e9 uma ideologia pol\u00edtica desenvolvida por [[Josef Stalin]]. Segundo seus proponentes, \u00e9 baseado no [[marxismo]] e no [[leninismo]]. Descreve a ideologia pol\u00edtica espec\u00edfica que Stalin implementou no [[Partido Comunista da Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica]] e em escala global no [[Internacional Comunista|Comintern]]. N\u00e3o h\u00e1 acordo definitivo entre os historiadores sobre se Stalin realmente seguiu os princ\u00edpios de Marx e Lenin. Ele tamb\u00e9m cont\u00e9m aspectos que, de acordo com alguns, s\u00e3o desvios do marxismo, como o [[Socialismo em um \u00danico Pa\u00eds|socialismo em um \u00fanico pa\u00eds]].''[[Contemporary Marxism]]'' (4\u20135). Synthesis Publications. 1981. p. 151: \"[S]ocialism in one country, a pragmatic deviation from classical Marxism.\"Erik, Cornell. \"North Korea Under Communism: Report of an Envoy to Paradise.\" p. 169.\n[[Ficheiro:Marx Engels Lenin.svg|alt=|miniaturadaimagem|esquerda|[[Karl Marx]], [[Friedrich Engels]] e [[Lenin|Vladimir Lenin]]]]\n\nO [[socialfascismo]] era uma teoria apoiada pelo Comintern e pelos [[Partido comunista|partidos comunistas]] afiliados durante o in\u00edcio dos anos 1930, que sustentava que a [[social-democracia]] era uma variante do [[fascismo]] porque se opunha a uma [[ditadura do proletariado]], al\u00e9m de um modelo econ\u00f4mico [[Corporativismo|corporativo]] compartilhado.{{Citar peri\u00f3dico |titulo=Entering a Theoretical Void: The Theory of Social Fascism and Stalinism in the German Communist Party |ultimo=Haro |primeiro=Lea |ano=2011 |paginas=563\u2013582 |doi=10.1080/03017605.2011.621248 |volume=39 |peri\u00f3dico=[[Critique: Journal of Socialist Theory]]}} Na \u00e9poca, l\u00edderes do Comintern, como Stalin e [[R. Palme Dutt|Rajani Palme Dutt]], argumentaram que a sociedade capitalista havia entrado no [[Terceiro Per\u00edodo (marxismo)|Terceiro Per\u00edodo,]] no qual uma [[Revolu\u00e7\u00e3o prolet\u00e1ria|revolu\u00e7\u00e3o da classe trabalhadora]] era iminente, mas poderia ser evitada pelos socialdemocratas e outras \"for\u00e7as ''fascistas\".''{{Citar livro|t\u00edtulo=In Stalins Gefolgschaft: Moskau und die KPD 1928\u20131933|ultimo=Hoppe|primeiro=Bert|editora=Oldenbourg Verlag|ano=2011|l\u00edngua=de|isbn=978-3-486-71173-8}} O termo ''socialfascista'' foi usado pejorativamente para descrever partidos socialdemocratas, anti-Comintern e partidos socialistas progressistas e dissidentes dentro dos afiliados do Comintern durante o [[per\u00edodo entreguerras]]. A teoria do socialfascismo foi defendida veementemente pelo [[Partido Comunista da Alemanha]], que foi amplamente controlado e financiado pela lideran\u00e7a sovi\u00e9tica desde 1928.\n\nDurante a [[Guerra Fria]], o marxismo-leninismo foi a ideologia do movimento comunista mais claramente vis\u00edvel e \u00e9 a ideologia mais proeminente associada ao comunismo. De acordo com seus proponentes, as ideologias marxista-leninistas foram adaptadas \u00e0s condi\u00e7\u00f5es materiais de seus respectivos pa\u00edses e incluem o [[castrismo]] (Cuba), [[Comunismo nacional na Rom\u00eania|ceausismo]] (Rom\u00eania), [[Abimael Guzm\u00e1n|gonzalismo]] (Peru), [[guevarismo]] (Cuba), [[Pensamento Ho Chi Minh|ideologia Ho Chi Minh]] (Vietn\u00e3), [[Hoxha\u00edsmo|hoxhaismo]] (Alb\u00e2nia), [[husakism]]o (Tchecoslov\u00e1quia), [[juche]] (Coreia do Norte), [[Comunismo gulash|kadarismo]] (Hungria), [[Quemer Vermelho|Khmer Vermelho]] (Camboja), [[Kruschevismo|khrushchevism]] (Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica), [[Marxismo-Leninismo-Mao\u00edsmo-Caminho Prachanda|Caminho de Prachanda]] (Nepal), [[Sendero Luminoso]] (Peru) e [[tito\u00edsmo]] (Iugosl\u00e1via anti-Estalinista).\n\nDentro do marxismo-leninismo, o [[antirrevisionismo]] \u00e9 uma posi\u00e7\u00e3o que surgiu na d\u00e9cada de 1950 em oposi\u00e7\u00e3o \u00e0s [[Degelo de Kruschev|reformas]] do l\u00edder sovi\u00e9tico [[Nikita Khrushchov|Nikita Khrushchev]], que seguia uma interpreta\u00e7\u00e3o diferente de Stalin. Os anti-revisionistas dentro do movimento comunista internacional permaneceram dedicados ao legado ideol\u00f3gico de Stalin e criticaram a Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica sob Khrushchev e seus sucessores como [[Capitalismo de Estado|capitalistas de Estado]] e [[Imperialista social|social-imperialistas]] devido \u00e0s suas esperan\u00e7as de alcan\u00e7ar a paz com o [[Estados Unidos]]. O termo ''stalinismo'' tamb\u00e9m \u00e9 usado para descrever essas posi\u00e7\u00f5es, mas muitas vezes n\u00e3o \u00e9 usado por seus apoiadores, que opinam que Stalin simplesmente sintetizou e praticou o marxismo ortodoxo e o leninismo. Como as diferentes tend\u00eancias pol\u00edticas tra\u00e7am as ra\u00edzes hist\u00f3ricas do revisionismo em diferentes \u00e9pocas e l\u00edderes, h\u00e1 um desacordo significativo hoje quanto ao que constitui o antirrevisionismo. Os grupos modernos que se descrevem como antirrevisionistas caem em v\u00e1rias categorias. Alguns defendem as obras de Stalin e [[Mao Ts\u00e9-Tung|Mao Zedong]], alguns apoiam as obras de Stalin, mas rejeitam Mao ou tendem universalmente a se opor ao [[trotskismo]]. Outros rejeitam Stalin e Mao, tra\u00e7ando suas ra\u00edzes ideol\u00f3gicas at\u00e9 Marx e Lenin. Al\u00e9m disso, outros grupos defendem v\u00e1rios l\u00edderes hist\u00f3ricos menos conhecidos, como [[Enver Hoxha]], que tamb\u00e9m rompeu com Mao durante a [[ruptura sino-albanesa]].\n\nDentro do marxismo-leninismo, ''o imperialismo social'' foi um termo usado por Mao para criticar a Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica p\u00f3s-Stalin. Mao argumentou que a pr\u00f3pria Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica havia se tornado uma [[Imperialismo|pot\u00eancia imperialista]] enquanto mantinha uma fachada socialista.{{Citar web |url=http://www.marxists.org/reference/archive/mao/works/1964/phnycom.htm |titulo=Mao, (1964), \"On Khrushchev's Phoney Communism and Its Historical Lessons for the World\" |acessodata=23 de janeiro de 2009}} Hoxha concordou com Mao nesta an\u00e1lise, antes de usar a express\u00e3o para condenar tamb\u00e9m a [[Teoria dos Tr\u00eas Mundos]] de Mao.{{Citar web |url=http://www.marxists.org/reference/archive/hoxha/works/imp_rev/imp_ch4.htm |titulo=Hoxha, E., (1979), \"Imperialism and the Revolution: The Theory of 'Three Worlds': A Counterrevolutionary Chauvinist Theory\" |acessodata=23 de janeiro de 2009}}\n\n====== Stalinismo ======\n{{AP|Stalinismo}}\n[[Ficheiro:JStalin_Secretary_general_CCCP_1942_flipped.jpg|miniaturadaimagem|upright|Retrato de 1942 de [[Josef Stalin]], o [[Lista de l\u00edderes da Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica|l\u00edder que mais tempo governou a Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica]]]]\nO stalinismo representa o estilo de governo de Stalin em oposi\u00e7\u00e3o ao marxismo-leninismo, o [[Socioeconomia|sistema socioecon\u00f4mico]] e a [[Ideologia|ideologia pol\u00edtica]] implementada por Stalin na Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica e posteriormente copiado por outros estados com base no modelo sovi\u00e9tico, como [[Economia planificada|planejamento central]], [[nacionaliza\u00e7\u00e3o]] e [[unipartidarismo]], junto com [[propriedade p\u00fablica]] dos [[meios de produ\u00e7\u00e3o]], [[industrializa\u00e7\u00e3o]] acelerada, desenvolvimento proativo das [[for\u00e7as produtivas]] da sociedade (pesquisa e desenvolvimento) e nacionaliza\u00e7\u00e3o dos [[recursos naturais]]. O marxismo-leninismo permaneceu ap\u00f3s a [[desestaliniza\u00e7\u00e3o]], enquanto o stalinismo n\u00e3o. Em seu [[Testamento de Lenin|suposto testamento]], o pr\u00f3prio Lenin alertou sobre o perigo da personalidade de Stalin e instou o governo sovi\u00e9tico a substitu\u00ed-lo. No entanto, a autenticidade deste documento \u00e9 questionada.{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=\u0418\u0432\u0430\u043d\u043e\u0432|primeiro=\u0412. \u041f.|ultimo2=\u0415\u0440\u043c\u0430\u043a\u043e\u0432|primeiro2=\u0412. \u0422.|ultimo3=\u0421\u0430\u0445\u043d\u0438\u043d|primeiro3=\u0410. \u0412.|ultimo4=\u0422\u044e\u0442\u044e\u043a\u0438\u043d|primeiro4=\u0421. \u0412.|data=2005|titulo=\u041f\u0440\u043e\u0434\u043e\u043b\u0436\u0435\u043d\u0438\u0435 \u0441\u043f\u043e\u0440\u043e\u0432 \u0432\u043e\u043a\u0440\u0443\u0433 \"\u041f\u043e\u043b\u0438\u0442\u0438\u0447\u0435\u0441\u043a\u043e\u0433\u043e \u0437\u0430\u0432\u0435\u0449\u0430\u043d\u0438\u044f\" \u0412.\u0418. \u041b\u0435\u043d\u0438\u043d\u0430 \u0427\u0435\u0442\u044b\u0440\u0435 \u0432\u0437\u0433\u043b\u044f\u0434\u0430 \u043d\u0430 \u043e\u0434\u043d\u0443 \u043a\u043d\u0438\u0433\u0443|url=https://elibrary.ru/item.asp?id=17666759|jornal=\u041e\u0442\u0435\u0447\u0435\u0441\u0442\u0432\u0435\u043d\u043d\u0430\u044f \u0418\u0441\u0442\u043e\u0440\u0438\u044f|lingua=ru|numero=2}}{{citar livro|\u00faltimo=Kotkin |primeiro=Stephen |ano=2014 |t\u00edtulo=Stalin: Paradoxes of Power, 1878\u20131928 |p\u00e1ginas=473\u2013505 |local=London |publicado=Allen Lane |isbn=978-0-7139-9944-0}} At\u00e9 a [[Morte e funeral de estado de Josef Stalin|morte de Josef Stalin]] em 1953, o Partido Comunista Sovi\u00e9tico referia-se \u00e0 sua pr\u00f3pria ideologia como ''Marxismo-Leninismo-Estalinismo''.{{sfn|Morgan|2001|p=2332}}\n\nO marxismo-leninismo foi criticado por outras tend\u00eancias comunistas e marxistas. Eles argumentam que os Estados marxista-leninistas n\u00e3o estabeleceram o socialismo, mas sim o [[capitalismo de Estado]]. Segundo o marxismo, a ditadura do proletariado representa o dom\u00ednio da maioria (democracia) e n\u00e3o de um partido, na medida em que o cofundador do marxismo, [[Friedrich Engels]], descreveu sua \"forma espec\u00edfica\" como [[Republicanismo|rep\u00fablica democr\u00e1tica]].''A Critique of the Draft Social-Democratic Program of 1891'', (''Marx/Engels Collected Works'' 27, p. 217): \"If one thing is certain it is that our party and the working class can only come to power under the form of a democratic republic. This is even the specific form for the dictatorship of the proletariat.\" Al\u00e9m disso, de acordo com Engels, a propriedade estatal por si s\u00f3 \u00e9 propriedade privada de natureza capitalista, a menos que o proletariado tenha o controle do poder pol\u00edtico, caso em que passa a ser propriedade p\u00fablica.[[Friedrich Engels|Engels, Friedrich]]. [1880] 1970. \"[http://www.marxists.org/archive/marx/works/1880/soc-utop/ch03.htm \"Historical Materialism\"]. Se o proletariado estava realmente no controle dos Estados marxistas-leninistas \u00e9 uma quest\u00e3o de debate entre o marxismo-leninismo e outras tend\u00eancias comunistas. Para essas tend\u00eancias, o marxismo-leninismo n\u00e3o \u00e9 nem marxismo, nem leninismo, nem a uni\u00e3o de ambos, mas sim um termo artificial criado para justificar a distor\u00e7\u00e3o ideol\u00f3gica de Stalin,History for the IB Diploma: Communism in Crisis 1976\u201389. Allan Todd. p. 16. for\u00e7ado a entrar no Partido Comunista da Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica e no Comintern. Na Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica, esta luta contra o marxismo-leninismo foi representada pelo [[trotskismo]], que se descreve como uma tend\u00eancia marxista e leninista.{{sfn|Morgan|2001}}\n\n====== Maoismo ======\n{{AP|Maoismo}}\n[[Ficheiro:Mao_Zedong_1959_(cropped).jpg|miniaturadaimagem|esquerda|upright|[[Mao Zedong]]]]\nO [[maoismo]] \u00e9 a teoria derivada dos ensinamentos do l\u00edder pol\u00edtico chin\u00eas [[Mao Ts\u00e9-Tung|Mao Zedong]]. Desenvolvido da d\u00e9cada de 1950 at\u00e9 a [[Abertura econ\u00f4mica da China|reforma econ\u00f4mica chinesa]] de [[Deng Xiaoping]] na d\u00e9cada de 1970, foi amplamente aplicado como a ideologia pol\u00edtica e militar orientadora do [[Partido Comunista da China]] e como a teoria que orienta os [[Movimento revolucion\u00e1rio|movimentos revolucion\u00e1rios]] em todo o mundo. Uma diferen\u00e7a chave entre o maoismo e outras formas de marxismo-leninismo \u00e9 que os [[Campesinato|camponeses]] devem ser o baluarte da energia revolucion\u00e1ria que \u00e9 liderada pela classe trabalhadora.{{Citar peri\u00f3dico |titulo=Leninism and Maoism: Some Populist Perspectives on Marxism-Leninism in China |data=mar\u00e7o de 1971 |ultimo=Meisner |primeiro=Maurice |paginas=2\u201336 |doi=10.1017/S0305741000010407 |jstor=651881 |volume=45 |peri\u00f3dico=The China Quarterly}}\n\nA s\u00edntese de marxismo-leninismo-maoismo que se baseia nas duas teorias individuais, visto que a adapta\u00e7\u00e3o chinesa do marxismo-leninismo n\u00e3o ocorreu durante a vida de Mao. Ap\u00f3s a [[desestaliniza\u00e7\u00e3o]], o marxismo-leninismo foi mantido na [[Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica]], enquanto certas [[Antirrevisionismo|tend\u00eancias antirrevisionistas]], como o [[Hoxha\u00edsmo|hoxhaismo]] e o maoismo, argumentaram que ele se desviou de seu conceito original. Diferentes pol\u00edticas foram aplicadas na [[Alb\u00e2nia]] e na [[China]], que se distanciaram cada vez mais da Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica. A partir da d\u00e9cada de 1960, grupos que se autodenominavam ''maoistas'', ou aqueles que defendiam o maoismo, n\u00e3o eram unificados em torno de um entendimento comum do maoismo, em vez de terem suas pr\u00f3prias interpreta\u00e7\u00f5es particulares das obras pol\u00edticas, filos\u00f3ficas, econ\u00f4micas e militares de Mao. Seus adeptos afirmam que, como um est\u00e1gio superior unificado e coerente do marxismo, ele n\u00e3o foi consolidado at\u00e9 a d\u00e9cada de 1980, sendo formalizado pela primeira vez pelo partido comunista peruano [[Sendero Luminoso]] em 1982.{{Citar web |url=http://library.redspark.nu/1982_-_Maoism._On_Marxism-Leninism-Maoism |titulo=On Marxism-Leninism-Maoism |data=1982 |acessodata=20 de janeiro de 2020 |website=MLM Library |publicado=Communist Party of Peru |arquivodata=28 de julho de 2020 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20200728184142/http://library.redspark.nu/1982_-_Maoism._On_Marxism-Leninism-Maoism }} Atrav\u00e9s da experi\u00eancia da [[Guerra popular prolongada|guerra popular]] travada pelo partido, o Sendero Luminoso foi capaz de postular o maoismo como o mais novo desenvolvimento do marxismo.\n\nOs defensores do marxismo-leninismo-maoismo referem-se \u00e0 teoria como o pr\u00f3prio ''Maoismo'', enquanto o ''maoismo'' \u00e9 referido como ''Pensamento Mao Zedong'' ou ''marxismo-leninismo-pensamento Mao Zedong'' . O maoismo-[[terceiro-mundismo]] est\u00e1 preocupado com a infus\u00e3o e [[Dial\u00e9tica|s\u00edntese]] do marxismo-leninismo-maoismo com conceitos do [[terceiro-mundismo]] n\u00e3o marxista, como a [[teoria da depend\u00eancia]] e a [[Teoria do sistema-mundo|teoria dos sistemas mundiais]].\n\n===== Trotskismo =====\n{{AP|Trotskismo}}\n[[Imagem:Bundesarchiv Bild 183-R15068, Leo Dawidowitsch Trotzki.jpg|thumb|upright|[[Leon Tr\u00f3tski]]]]\n\nO [[trotskismo]], desenvolvido por [[Leon Tr\u00f3tski]] em oposi\u00e7\u00e3o ao [[stalinismo]], \u00e9 uma tend\u00eancia marxista e leninista que apoia a teoria da [[Teoria da revolu\u00e7\u00e3o permanente|revolu\u00e7\u00e3o permanente]] e da [[revolu\u00e7\u00e3o mundial]] ao inv\u00e9s da [[Etapismo|teoria de dois est\u00e1gios]] e do [[socialismo em um \u00fanico pa\u00eds]] de [[Josef Stalin]]. Essa corrente apoiava o [[internacionalismo prolet\u00e1rio]] e outra revolu\u00e7\u00e3o comunista na [[Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica]]. Em vez de representar a [[ditadura do proletariado]], Tr\u00f3tski afirmou que a Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica havia se tornado um [[Estado oper\u00e1rio degenerado]] sob a lideran\u00e7a de Stalin, no qual as rela\u00e7\u00f5es de classe ressurgiram em uma nova forma. A pol\u00edtica de Tr\u00f3tski diferia agudamente das de Stalin e [[Mao Ts\u00e9-Tung|Mao Zedong]], principalmente por declarar a necessidade de uma revolu\u00e7\u00e3o prolet\u00e1ria internacional - ao inv\u00e9s do socialismo em um \u00fanico pa\u00eds - e apoio a uma verdadeira ditadura do proletariado baseada em princ\u00edpios democr\u00e1ticos.\n\nLutando contra Stalin pelo poder na Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica, Tr\u00f3tski e seus partid\u00e1rios se organizaram na [[Oposi\u00e7\u00e3o de Esquerda]], cuja plataforma ficou conhecida como trotskismo. Stalin finalmente conseguiu obter o controle do regime sovi\u00e9tico e as tentativas trotskistas de remover Stalin do poder resultaram no ex\u00edlio de Tr\u00f3tski da Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica em 1929. Enquanto no ex\u00edlio, Tr\u00f3tski continuou sua campanha contra Stalin, fundando em 1938 a [[Quarta Internacional]], um rival trotskista do [[Comintern]]. Em agosto de 1940, Tr\u00f3tski foi assassinado na [[Cidade do M\u00e9xico]] por ordem de Stalin. As correntes trotskistas incluem o trotskismo ortodoxo, terceiro campo, [[Quarta Internacional Posadista|posadismo]], [[Michel Pablo|pablismo]] e [[Neotrotskismo|neo-trotskismo]].\n[[Ficheiro:Mexico_-_Bellas_Artes_-_Fresque_Riviera_\u00ab_Man_at_the_Crossroads_\u00bb.JPG|miniaturadaimagem|esquerda|Detalhe do ''Homem, Controlador do Universo'', afresco no [[Palacio de Bellas Artes]] na [[Cidade do M\u00e9xico]], mostrando [[Leon Tr\u00f3tski]], [[Friedrich Engels]] e [[Karl Marx]]]]\n\nNa teoria pol\u00edtica trotskista, um [[Estado oper\u00e1rio degenerado]] \u00e9 uma [[ditadura do proletariado]] na qual o controle democr\u00e1tico da [[classe oper\u00e1ria]] sobre o Estado cedeu ao controle de uma camarilha burocr\u00e1tica. O termo foi desenvolvido por Trotsky em ''[[A Revolu\u00e7\u00e3o Tra\u00edda]]'' e em outras obras. Estados oper\u00e1rios deformados s\u00e3o Estados onde a classe capitalista foi derrubada, a economia \u00e9 amplamente estatal e planificada, mas n\u00e3o h\u00e1 [[democracia]] interna ou controle oper\u00e1rio da ind\u00fastria.\n\nEm um Estado oper\u00e1rio deformado, a classe oper\u00e1ria nunca deteve o poder pol\u00edtico como na R\u00fassia logo ap\u00f3s a [[Revolu\u00e7\u00e3o de Outubro|Revolu\u00e7\u00e3o Bolchevique]]. Esses Estados s\u00e3o considerados deformados porque suas estruturas pol\u00edticas e econ\u00f4micas foram impostas de cima (ou de fora) e porque as organiza\u00e7\u00f5es revolucion\u00e1rias da classe trabalhadora foram esmagadas. Um Estado oper\u00e1rio deformado n\u00e3o pode ser considerado um Estado em transi\u00e7\u00e3o para o socialismo. A maioria dos trotskistas cita como exemplos de Estados oper\u00e1rios deformados [[Cuba]], [[China|Rep\u00fablica Popular da China]], [[Coreia do Norte]] e o [[Vietn\u00e3]]. O [[Comit\u00ea por uma Internacional dos Trabalhadores]] tamb\u00e9m incluiu Estados como a [[Myanmar|Birm\u00e2nia]] e a [[S\u00edria]], em \u00e9pocas em que tinham uma economia [[Nacionaliza\u00e7\u00e3o|nacionalizada]].\n\n===== Eurocomunismo =====\n{{AP|Eurocomunismo}}\n[[Ficheiro:Enrico_Berlinguer.jpg|miniaturadaimagem|238x238px| [[Enrico Berlinguer]], secret\u00e1rio do [[Partido Comunista Italiano]] e principal defensor do [[eurocomunismo]]]]\nO [[eurocomunismo]] foi uma [[Revisionismo (marxismo)|tend\u00eancia revisionista]] nas d\u00e9cadas de 1970 e 1980 dentro de v\u00e1rios partidos comunistas da [[Europa Ocidental]], que alegava desenvolver uma teoria e pr\u00e1tica de [[transforma\u00e7\u00e3o social]] mais relevante para sua regi\u00e3o. Especialmente proeminentes na [[It\u00e1lia]], na [[Fran\u00e7a]] e na [[Espanha]], comunistas dessa natureza procuraram minar a influ\u00eancia da [[Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica]] e de seu [[Partido Comunista da Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica|partido comunista]] durante a [[Guerra Fria]].Kingsley, Richard, ed. 1981. ''In Search of Eurocommunism.'' Macmillan. [[Enrico Berlinguer]], secret\u00e1rio do [[Partido Comunista Italiano]], era amplamente considerado o pai do eurocomunismo.[https://www.treccani.it/enciclopedia/eurocomunismo_%28Dizionario-di-Storia%29/ Eurocomunismo], ''Enciclopedia Treccani''\n\n==== Marxismo libert\u00e1rio ====\n{{AP|Marxismo libert\u00e1rio}}\nO [[marxismo libert\u00e1rio]] \u00e9 uma ampla gama de filosofias econ\u00f4micas e pol\u00edticas que enfatizam os aspectos [[Antiautoritarismo|antiautorit\u00e1rios]] do [[marxismo]]. As primeiras correntes do marxismo libert\u00e1rio, conhecido como [[Esquerda comunista|comunismo de esquerda]],Pierce, Wayne. \"[https://theanarchistlibrary.org/library/wayne-price-libertarian-marxism-s-relation-to-anarchism Libertarian Marxism's Relation to Anarchism].\" Pp. 73\u201380 in ''The Utopian''. surgiram em oposi\u00e7\u00e3o ao [[Marxismo-Leninismo|marxismo-leninismo]]{{Citar livro|t\u00edtulo=Non-Leninist Marxism: Writings on the Workers Councils|autores=Hermann Gorter, Anton Pannekoek and Sylvia Pankhurst|data=2007|editora=Red and Black Publishers|localiza\u00e7\u00e3o=St. Petersburg, Florida|isbn=978-0-9791813-6-8}} e seus derivados, como o [[stalinismo]], o [[trotskismo]] e o [[maoismo]].Marot, Eric. \"[http://libcom.org/library/trotsky-left-opposition-rise-stalinism-theory-practice-john-eric-marot Trotsky, the Left Opposition and the Rise of Stalinism: Theory and Practice].\"\n\nO marxismo libert\u00e1rio tamb\u00e9m critica [[Reformismo (marxismo)|posi\u00e7\u00f5es reformistas]] como as dos [[Social-democracia|social-democratas]].\"[http://libcom.org/library/social-democracy-1-aufheben-8 The Retreat of Social Democracy ... Re-imposition of Work in Britain and the 'Social Europe'].\" ''[[Aufheben]]'' 8. Autumn. 1999. As correntes marxistas libert\u00e1rias frequentemente derivam de trabalhos posteriores de Marx e Engels, especificamente os ''[[Grundrisse]]'' e ''[[A Guerra Civil na Fran\u00e7a]]'',[[Ernesto Screpanti|Screpanti, Ernesto]]. 2007. ''Libertarian Communism: Marx Engels and the Political Economy of Freedom''. London: [[Palgrave Macmillan]]. enfatizando a cren\u00e7a marxista na capacidade da [[classe trabalhadora]] de forjar seu pr\u00f3prio destino sem a necessidade de um partido revolucion\u00e1rio ou de um [[Estado]] para mediar ou auxiliar sua liberta\u00e7\u00e3o.{{Citar peri\u00f3dico |url=http://socialistregister.com/index.php/srv/article/view/5333 |titulo=The Principle of Self-Emancipation in Marx and Engels |data=1971 |acessodata=25 de abril de 2015 |ultimo=Hal Draper |autorlink=Hal Draper |volume=8 |peri\u00f3dico=Socialist Register}} Junto com o [[anarquismo]], o marxismo libert\u00e1rio \u00e9 um dos principais derivados do [[socialismo libert\u00e1rio]].[[Noam Chomsky|Chomsky, Noam]]. \"[https://web.archive.org/web/20130116194522/http://www.chomsky.info/audionvideo/19700216.mp3 Government In The Future]\" (audio lecture). New York: ''[[Jewish Community Center|Poetry Center of the New York YM-YWHA]]''.\n\nAl\u00e9m do comunismo de esquerda, o marxismo libert\u00e1rio inclui correntes como [[autonomismo]], [[comuniza\u00e7\u00e3o]], [[Comunismo de conselhos|comunismo de conselho]], [[De Leonism]]o, [[Johnson \u2013 Forest Tendency|tend\u00eancia Johnson-Forest]], [[letrismo]], [[Internacional Situacionista|situacionismo]] [[Rosa Luxemburgo|luxemburgu\u00eas]], [[Socialismo ou Barb\u00e1rie (grupo pol\u00edtico)|socialismo ou barb\u00e1rie]], [[Solidariedade (Reino Unido)|Solidariedade]], [[Movimento Socialista Mundial]], [[Opera\u00edsmo|obreirismo]] e partes de [[freudo-marxismo]] e a [[Nova Esquerda]].{{Citar web |url=http://libcom.org/library/libertarian-marxist-tendency-map |titulo=A libertarian Marxist tendency map |acessodata=1 de outubro de 2011 |publicado=libcom.org}} Al\u00e9m disso, o marxismo libert\u00e1rio frequentemente teve uma forte influ\u00eancia tanto na [[Anarquismo p\u00f3s-esquerdismo|p\u00f3s-esquerda]] quanto nos [[Anarquismo social|anarquistas sociais]]. Te\u00f3ricos not\u00e1veis do marxismo libert\u00e1rio incluem [[Anton Pannekoek|Antonie Pannekoek]], [[Raya Dunayevskaya]], [[C. L. R. James]], [[Antonio Negri]], [[Cornelius Castoriadis]], [[Chris Pallis|Maurice Brinton]], [[Guy Debord]], [[Daniel Gu\u00e9rin]], [[Ernesto Screpanti]], [[Raoul Vaneigem]] e [[Yanis Varoufakis]],{{Citar web |ultimo=Varoufakis |primeiro=Yanis |url=https://www.ted.com/speakers/yanis_varoufakis |titulo=Yanis Varoufakis thinks we need a radically new way of thinking about the economy, finance and capitalism |acessodata=14 de abril de 2019 |publicado=Ted |cita\u00e7\u00e3o=Yanis Varoufakis describes himself as a \"libertarian Marxist}} que afirma que ele mesmo foi um marxista libert\u00e1rio.{{Citar web |ultimo=Lowry |primeiro=Ben |url=https://www.newsletter.co.uk/news/yanis-varoufakis-we-leftists-are-not-necessarily-pro-public-sector-marx-was-anti-state-1-7861928 |titulo=Yanis Varoufakis: We leftists are not necessarily pro public sector \u2013 Marx was anti state |data=11 de mar\u00e7o de 2017 |acessodata=14 de abril de 2019 |website=The Wews Letter}}\n\n===== Comunismo de conselhos =====\n{{AP|Comunismo de conselhos}}\n[[Ficheiro:Rosa_Luxemburg.jpg|miniaturadaimagem|upright|esquerda|[[Rosa Luxemburgo]]]]\nO [[comunismo de conselhos]] \u00e9 um movimento originado na [[Alemanha]] e nos [[Pa\u00edses Baixos]] na d\u00e9cada de 1920, cuja principal organiza\u00e7\u00e3o era o [[Partido Comunista Oper\u00e1rio da Alemanha]]. O comunismo de conselhos continua hoje como uma posi\u00e7\u00e3o te\u00f3rica e ativista tanto no [[marxismo libert\u00e1rio]] quanto no [[socialismo libert\u00e1rio]].\n\nO princ\u00edpio b\u00e1sico do comunismo de conselhos \u00e9 que o governo e a economia devem ser administrados por [[Conselhos oper\u00e1rios|conselhos de trabalhadores,]] compostos por delegados eleitos nos locais de trabalho e [[Recall (pol\u00edtica)|revog\u00e1veis]] a qualquer momento. Como tal, os comunistas de conselhos se op\u00f5em ao [[socialismo estatal]] [[Autoritarismo|autorit\u00e1rio]] e ao [[Capitalismo de Estado|capitalismo estatal]]. Eles tamb\u00e9m se op\u00f5em \u00e0 ideia de um partido revolucion\u00e1rio, j\u00e1 que os comunistas de conselhos acreditam que uma revolu\u00e7\u00e3o liderada por um partido produzir\u00e1 necessariamente uma ditadura partid\u00e1ria. Os comunistas de conselho apoiam uma democracia oper\u00e1ria, produzida por meio de uma federa\u00e7\u00e3o de conselhos oper\u00e1rios.\n\nConsequentemente, o argumento central do comunismo de conselhos em contraste com os da [[social-democracia]] e do [[Leninismo|comunismo leninista]] \u00e9 que os conselhos democr\u00e1ticos de trabalhadores que surgem nas f\u00e1bricas e nos munic\u00edpios s\u00e3o a forma natural de organiza\u00e7\u00e3o da classe trabalhadora e de poder governamental. Esta vis\u00e3o se op\u00f5e \u00e0s [[Reformismo (marxismo)|ideologias reformista]] e leninista que, respectivamente, enfatizam o governo parlamentar e institucional, aplicando [[Reformismo|reformas sociais,]] por um lado, e [[Vanguardismo (Leninismo)|partidos de vanguarda]] e o [[centralismo democr\u00e1tico]] [[Democracia participativa|participativo,]] por outro.\n\n===== Comunismo de esquerda =====\n{{AP|Comunismo de esquerda}}\nO [[comunismo de esquerda]] \u00e9 a gama de pontos de vista comunista sustentados pela esquerda comunista que critica as ideias e pr\u00e1ticas pol\u00edticas defendidas, particularmente ap\u00f3s a s\u00e9rie de revolu\u00e7\u00f5es que trouxeram ao fim a [[Guerra mundial|Guerra Mundial]] [[Bolchevique|pelos bolcheviques]] e [[Social-democracia|social-democratas]] . Os comunistas de esquerda afirmam posi\u00e7\u00f5es que consideram mais autenticamente [[Marxismo|marxistas]] e [[Proletariado|prolet\u00e1rias do]] que as vis\u00f5es do [[Marxismo-Leninismo|marxismo-leninismo]] defendidas pela [[Internacional Comunista]] ap\u00f3s seu primeiro congresso (mar\u00e7o de 1919) e durante seu segundo congresso (julho-agosto de 1920).\n\nOs comunistas de esquerda representam uma gama de movimentos pol\u00edticos distintos dos [[Marxismo-Leninismo|marxista-leninistas]], que eles consideram meramente a esquerda do [[Capital (economia)|capital]]; de [[Anarcocomunismo|anarco-comunistas]], alguns dos quais consideram ser [[Internacionalismo prolet\u00e1rio|socialistas internacionalistas]]; e de v\u00e1rias outras tend\u00eancias socialistas revolucion\u00e1rias, como [[De Leonists|De Leonistas]], que eles tendem a ver como sendo socialistas internacionalistas apenas em casos limitados.{{Citar web |url=http://en.internationalism.org/book/export/html/761 |titulo=The Legacy of De Leonism, part III: De Leon's misconceptions on class struggle |data=2000\u20132001 |website=Internationalism}}\n\nO [[Amadeo Bordiga|bordigismo]] \u00e9 uma corrente leninista de esquerda comunista com o nome de [[Amadeo Bordiga]], que se considerava um leninista e foi descrito como sendo \"mais leninista do que Lenin\".Piccone, Paul (1983). ''Italian Marxism''. University of California Press. p. 134. {{ISBN|978-0-520-04798-3}}.\n\n=== Comunismo n\u00e3o marxista ===\nAs formas dominantes de comunismo s\u00e3o baseadas no marxismo, mas tamb\u00e9m existem vers\u00f5es n\u00e3o marxistas do comunismo, como o [[comunismo crist\u00e3o]] e o [[anarcocomunismo]].\n\n==== Anarcocomunismo ====\n{{AP|Anarcocomunismo}}\n[[Ficheiro:Kropotkin2.jpg|miniaturadaimagem|upright|[[Piotr Kropotkin|Peter Kropotkin]], principal te\u00f3rico do [[anarcocomunismo]]]]\nO [[anarcocomunismo]] \u00e9 uma vertente do [[anarquismo]] e do comunismo que defende a aboli\u00e7\u00e3o do [[Estado]], da [[propriedade privada]] e do [[capitalismo]] em favor da [[propriedade comum]] dos [[meios de produ\u00e7\u00e3o]];{{sfn|Turcato|2018|p=238}}{{Citar livro|url=https://books.google.com/books?id=6MkTz6Rq7wUC&pg=PA131|t\u00edtulo=From Politics Past to Politics Future: An Integrated Analysis of Current and Emergent Paradigms|ultimo=Alan James Mayne|editora=Greenwood Publishing Group|ano=1999|isbn=978-0-275-96151-0}}{{Citar livro|url=https://books.google.com/books?id=jeiudz5sBV4C&pg=PA14|t\u00edtulo=Anarchism for Know-It-Alls|editora=Filiquarian Publishing|ano=2008|isbn=978-1-59986-218-7}} [[democracia direta]]; e uma [[Integra\u00e7\u00e3o horizontal|rede horizontal]] de [[Associa\u00e7\u00e3o|associa\u00e7\u00f5es volunt\u00e1rias]] e [[Conselhos oper\u00e1rios|conselhos de trabalhadores]] com produ\u00e7\u00e3o e consumo baseados no princ\u00edpio norteador \"[[De cada qual, segundo sua capacidade; a cada qual, segundo suas necessidades|De cada um segundo a sua capacidade, a cada um segundo a sua necessidade]]\".{{Citar web |ultimo=Fabbri |primeiro=Luigi |url=http://dwardmac.pitzer.edu/anarchist_archives/worldwidemovements/fabbrianarandcom.html |titulo=Anarchism and Communism. Northeastern Anarchist No. 4. 1922 |data=13 de outubro de 2002 |arquivourl=https://www.webcitation.org/60XT4dCPz?url=http://dwardmac.pitzer.edu/anarchist_archives/worldwidemovements/fabbrianarandcom.html |arquivodata=29 de julho de 2011}}{{Citar web |ultimo=Makhno, Mett, Arshinov, Valevski, Linski (Dielo Trouda) |url=http://www.nestormakhno.info/english/platform/constructive.htm |titulo=Constructive Section |website=The Organizational Platform of the Libertarian Communists |ano=1926 |arquivourl=https://www.webcitation.org/60XT4n8gw?url=http://www.nestormakhno.info/english/platform/constructive.htm |arquivodata=29 de julho de 2011}}\n\nO anarcocomunismo difere do marxismo porque rejeita sua vis\u00e3o sobre a necessidade de uma [[Socialismo estatal|fase de socialismo de estatal]] antes do estabelecimento do comunismo. [[Piotr Kropotkin|Peter Kropotkin]], o principal te\u00f3rico do anarcocomunismo, argumentou que uma sociedade revolucion\u00e1ria deveria \"se transformar imediatamente em uma sociedade comunista\", que deveria ir imediatamente para o que Marx considerava a \"fase mais avan\u00e7ada e completa do comunismo\".{{Citar livro|url=http://www.theanarchistlibrary.org/HTML/Wayne_Price__What_is_Anarchist_Communism_.html|t\u00edtulo=\"What is Anarchist Communism?\" by Wayne Price|acessodata=19 de janeiro de 2011|arquivourl=https://web.archive.org/web/20101221140615/http://theanarchistlibrary.org/HTML/Wayne_Price__What_is_Anarchist_Communism_.html|arquivodata=21 de dezembro de 2010}} Desta forma, tenta evitar o reaparecimento de \"[[Estratifica\u00e7\u00e3o social|divis\u00f5es de classes]] e a necessidade de um Estado que fiscalize tudo\".\n\nAlgumas formas de anarcocomunismo, como o [[Anarquismo insurrecion\u00e1rio|anarquismo insurrecional,]] s\u00e3o [[Anarquismo ego\u00edsta|ego\u00edstas]] e fortemente influenciadas pelo [[individualismo]] radical,Gray, Christopher. ''Leaving the Twentieth Century''. p. 88.{{Citar livro|url=http://www.theanarchistlibrary.org/HTML/Renzo_Novatore__Toward_the_Creative_Nothing.html|t\u00edtulo=Towards the creative Nothing|ultimo=Novatore|primeiro=Renzo|autorlink=Renzo Novatore|arquivourl=https://www.webcitation.org/60XT5H7mi?url=http://www.theanarchistlibrary.org/HTML/Renzo_Novatore__Toward_the_Creative_Nothing.html|arquivodata=29 de julho de 2011}}{{Citar livro|url=http://www.theanarchistlibrary.org/HTML/Bob_Black__Nightmares_of_Reason.html#toc22|t\u00edtulo=Bob Black. ''Nightmares of Reason''|acessodata=1 de novembro de 2010|arquivourl=https://web.archive.org/web/20101027102331/http://theanarchistlibrary.org/HTML/Bob_Black__Nightmares_of_Reason.html#toc22|arquivodata=27 de outubro de 2010}} acreditando que o anarcocomunismo n\u00e3o requer de forma alguma uma natureza [[Comunitarismo|comunitarista.]] A maioria dos anarcocomunistas v\u00ea o anarcocomunismo como uma forma de reconciliar a oposi\u00e7\u00e3o entre o indiv\u00edduo e a sociedade.{{Citar web |ultimo=Kropotkin |primeiro=Peter |autorlink=Peter Kropotkin |url=http://www.theanarchistlibrary.org/HTML/Petr_Kropotkin__Communism_and_Anarchy.html |titulo=Communism and Anarchy |arquivourl=https://www.webcitation.org/60XT5iyby?url=http://www.theanarchistlibrary.org/HTML/Petr_Kropotkin__Communism_and_Anarchy.html |arquivodata=29 de julho de 2011}}{{Citar livro|url=http://www.theanarchistlibrary.org/HTML/Dielo_Truda__Workers__Cause___Organisational_Platform_of_the_Libertarian_Communists.html|t\u00edtulo=Organisational Platform of the Libertarian Communists|ultimo=Dielo Truda (Workers' Cause)|arquivourl=https://www.webcitation.org/60XT5tf40?url=http://www.theanarchistlibrary.org/HTML/Dielo_Truda__Workers__Cause___Organisational_Platform_of_the_Libertarian_Communists.html|arquivodata=29 de julho de 2011}}{{Citar web |url=http://www.reocities.com/kk_abacus/vb/wd12persp.html |titulo=MY PERSPECTIVES \u2013 Willful Disobedience Vol. 2, No. 12 |arquivourl=https://www.webcitation.org/60XT65UUG?url=http://www.reocities.com/kk_abacus/vb/wd12persp.html |arquivodata=29 de julho de 2011}} Na [[hist\u00f3ria da humanidade]] at\u00e9 hoje, os exemplos mais conhecidos de uma sociedade anarcocomunista, ou seja, estabelecida em torno das ideias como elas existem hoje e que receberam aten\u00e7\u00e3o e conhecimento mundial no c\u00e2none hist\u00f3rico, s\u00e3o os territ\u00f3rios anarquistas durante o [[Territ\u00f3rio Livre (Ucr\u00e2nia)|Territ\u00f3rio Livre]] durante a [[Revolu\u00e7\u00e3o Russa de 1917|Revolu\u00e7\u00e3o Russa]], a [[Associa\u00e7\u00e3o do Povo Coreano na Manch\u00faria]] e a [[Revolu\u00e7\u00e3o Espanhola|Revolu\u00e7\u00e3o Espanhola de 1936]].\n\nDurante a [[Guerra Civil Russa]], anarquistas como [[Nestor Makhno]] trabalharam atrav\u00e9s do [[Ex\u00e9rcito Insurgente Makhnovista|Ex\u00e9rcito Insurgente Revolucion\u00e1rio da Ucr\u00e2nia]] para criar e defender o anarcocomunismo no Territ\u00f3rio Livre da Ucr\u00e2nia a partir de 1919 antes de ser conquistado pelos [[bolchevique]]s em 1921. Em 1929, o anarcocomunismo foi alcan\u00e7ado na Coreia pela Federa\u00e7\u00e3o Anarquista Coreana na Manch\u00faria (KAFM) e a Federa\u00e7\u00e3o Anarcocomunista Coreana (KACF), com a ajuda do general anarquista e ativista da independ\u00eancia [[Kim Chwa-chin]], durando at\u00e9 1931, quando o [[Imp\u00e9rio do Jap\u00e3o|Jap\u00e3o Imperial]] assassinou Kim e invadiu pelo sul, enquanto os [[Kuomintang|nacionalistas chineses]] invadiram pelo norte, resultando na cria\u00e7\u00e3o de [[Manchukuo]], um [[Estado fantoche]] do Jap\u00e3o. Atrav\u00e9s dos esfor\u00e7os e da influ\u00eancia dos [[Anarquismo na Espanha|anarquistas espanh\u00f3is]] durante a Revolu\u00e7\u00e3o Espanhola dentro da [[Guerra Civil Espanhola]], come\u00e7ando em 1936, o anarcocomunismo existiu na maior parte de [[Arag\u00e3o]]; em partes do [[Levante peninsular|Levante]] e da [[Andaluzia]]; e no reduto da [[Catalunha Revolucion\u00e1ria]], antes de ser brutalmente esmagado.\n\n==== Comunismo crist\u00e3o ====\n{{AP|Comunismo crist\u00e3o}}\nO [[comunismo crist\u00e3o]] \u00e9 uma teoria teol\u00f3gica e pol\u00edtica baseada na vis\u00e3o de que os ensinamentos de [[Jesus|Jesus Cristo]] obrigam os [[crist\u00e3o]]s a apoiar o [[comunismo religioso]] como o [[sistema social]] ideal. Como tal, muitos defensores do comunismo crist\u00e3o argumentam que o conceito j\u00e1 foi ensinado por Jesus e praticado pelos pr\u00f3prios ap\u00f3stolos.{{Citar livro|url=http://www.marxists.org/archive/kautsky/1908/christ/index.htm|t\u00edtulo=Foundations of Christianity|ultimo=Kautsky|primeiro=Karl|data=1953|editora=Russell and Russell|capitulo=IV.II. The Christian Idea of the Messiah. Jesus as a Rebel.|anooriginal=1908}} Alguns historiadores o confirmam.{{Refn|{{sfn|Lansford|2007|pp=24\u201325|ps=. \"History of Communism\"}}{{citar livro|primeiro=Donald|\u00faltimo=Guthrie|anooriginal=1975|ano=1992|publicado=Zondervan|isbn=978-0-310-25421-8|t\u00edtulo=The Apostles|p\u00e1gina=[https://archive.org/details/apostles0010guth/page/46 46]|local=Grand Rapids, Michigan|cap\u00edtulo=3. Early Problems. 15. Early Christian Communism|cap\u00edtulourl=https://books.google.com/books?id=uts4VTUm1iEC&q=christian+communism&pg=PA46}}{{citar livro|primeiro=Ernest|\u00faltimo=Renan|p\u00e1gina=122|t\u00edtulo=Origins of Christianity|publicado=Carleton|local=New York|ano=1869|cap\u00edtulo=VIII. First Persecution. Death of Stephen. Destruction of the First Church of Jerusalem|volume=II. The Apostles|cap\u00edtulourl=https://books.google.com/books?id=knYRAAAAYAAJ&q=christian+communism&pg=PA152}}{{citar livro|primeiro=Roland|\u00faltimo=Boer|p\u00e1gina=120|t\u00edtulo=Political Grace. The Revolutionary Theology of John Calvin|cap\u00edtulo=Conclusion: What If? Calvin and the Spirit of Revolution. Bible|ano=2009|isbn=978-0-664-23393-8|local=Louisville, Kentucky|publicado=Westminster John Knox Press|cap\u00edtulourl=https://books.google.com/books?id=HIeLYNEq6zsC&q=christian+communism&pg=PA120}}{{citar livro|primeiro1=Charles John|\u00faltimo1=Ellicott|primeiro2=Edward Hayes|\u00faltimo2=Plumptre|cap\u00edtulo=III. The Church in Jerusalem. I. Christian Communism|t\u00edtulo=The Acts of the Apostles|ano=1910|local=London|publicado=Cassell|cap\u00edtulourl=https://books.google.com/books?id=Htk8AAAAIAAJ&q=christian+communism&pg=PA11}}}}\n\nO comunismo crist\u00e3o tem algum apoio na R\u00fassia. Por exemplo, o m\u00fasico russo [[Egor Letov|Yegor Letov]] era um comunista crist\u00e3o declarado. \"O comunismo \u00e9 o [[Reino de Deus]] na Terra\", disse ele em uma entrevista em 1995.{{Citar web |url=http://grob-hroniki.org/article/1995/art_1995-12-07a.html |titulo=\u0415\u0433\u043e\u0440 \u041b\u0435\u0442\u043e\u0432: \u0420\u0443\u0441\u0441\u043a\u0438\u0439 \u041f\u0440\u043e\u0440\u044b\u0432}}\n\n== An\u00e1lise ==\n=== Recep\u00e7\u00e3o ===\nEmily Morris do [[University College London]] escreveu que porque os escritos de Karl Marx inspiraram muitos movimentos, incluindo a [[Revolu\u00e7\u00e3o Russa de 1917]], o comunismo \u00e9 \"comummente confundido com o sistema pol\u00edtico e econ\u00f3mico que se desenvolveu na Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica\" ap\u00f3s a revolu\u00e7\u00e3o.{{citar web|\u00faltimo=Morris |primeiro=Emily |url=https://www.ucl.ac.uk/culture-online/ask-expert/your-questions-answered/does-communism-work-if-so-why-not |t\u00edtulo=Does communism work? If so, why not |data=8 de mar\u00e7o de 2021 |website=Culture Online |publicado=University College London |acessodata=13 de agosto de 2021}}{{Refn|{{harv|Morgan|2015|ps=\"As ideias comunistas adquiriram um novo significado a partir de 1918. Elas se tornaram equivalentes \u00e0s ideias do marxismo-leninismo, ou seja, a interpreta\u00e7\u00e3o do marxismo por Lenin e seus sucessores. Endossando o objetivo final, ou seja, a cria\u00e7\u00e3o de uma comunidade que possui os meios de produ\u00e7\u00e3o e proporciona a cada um de seus participantes o consumo \"de acordo com suas necessidades\", eles propunham o reconhecimento da luta de classes como um princ\u00edpio dominante de um desenvolvimento social. Al\u00e9m disso, os trabalhadores (isto \u00e9, o proletariado) deveriam cumprir a miss\u00e3o de reconstru\u00e7\u00e3o da sociedade. A realiza\u00e7\u00e3o de uma revolu\u00e7\u00e3o socialista liderada pela vanguarda do proletariado, ou seja, o partido, foi saudada como uma necessidade hist\u00f3rica. Al\u00e9m disso, a introdu\u00e7\u00e3o da ditadura do proletariado foi defendida e as classes hostis deveriam ser liquidadas.\"}}}} \u00c9 por isso que o comunismo ecoa rea\u00e7\u00f5es controversas devido \u00e0s a\u00e7\u00f5es de certos Estados comunistas, que t\u00eam sido amplamente criticadas, e foram feitas [[Compara\u00e7\u00e3o entre nazismo e stalinismo|compara\u00e7\u00f5es entre nazismo e estalinismo]], o que por sua vez levou a cr\u00edticas por ser uma forma de [[teoria do duplo genoc\u00eddio]] e trivializa\u00e7\u00e3o do Holocausto. O historiador Andrzej Paczkowski resumiu o comunismo como \"uma ideologia que parecia claramente o contr\u00e1rio, que se baseava no desejo secular da humanidade de alcan\u00e7ar a igualdade e a justi\u00e7a social, e que prometia um grande salto em frente para a liberdade\".Paczkowski, Andrzej (Spring 2001). \"The Storm over the Black Book\". ''The Wilson Quarterly''. '''25''' (2): 28\u201334. {{jstor|40260182}}. Quotes at pp. 32\u201333.\n\nO [[anticomunismo]] desenvolveu-se assim que o comunismo se tornou um movimento pol\u00edtico consciente no s\u00e9culo XIX, e aconteceram assassinatos em massa anticomunistas contra alegados comunistas, ou os seus alegados apoiantes, cometidos por anticomunistas e organiza\u00e7\u00f5es pol\u00edticas ou governos que se opunham ao comunismo. O movimento comunista tem enfrentado oposi\u00e7\u00e3o desde a sua funda\u00e7\u00e3o e a oposi\u00e7\u00e3o a ele t\u00eam sido frequentemente organizada e violenta. Muitas destas campanhas anticomunistas de assassinatos em massa, principalmente durante a [[Guerra Fria]],Aarons, Mark (2007). [https://books.google.com/books?id=dg0hWswKgTIC&lpg=PA80&pg=PA69#v=onepage&q&f=false \"Justice Betrayed: Post-1945 Responses to Genocide\"]. In Blumenthal, David A.; McCormack, Timothy L. H. (eds). [http://www.brill.com/legacy-nuremberg-civilising-influence-or-institutionalised-vengeance ''The Legacy of Nuremberg: Civilising Influence or Institutionalised Vengeance? (International Humanitarian Law)''] {{Wayback|url=http://www.brill.com/legacy-nuremberg-civilising-influence-or-institutionalised-vengeance |date=20160105053952 }}. Martinus Nijhoff Publishers. pp. [https://books.google.com/books?id=dg0hWswKgTIC&lpg=PA80&pg=PA71#v=onepage&q&f=false 71], [https://books.google.com/books?id=dg0hWswKgTIC&lpg=PP1&pg=PA81#v=onepage&q&f=false 80\u201381]. {{ISBN|9004156917}}.{{citar livro|t\u00edtulo=The Jakarta Method|\u00faltimo1=Bevins|primeiro1=Vincent|data=2020|publicado=[[PublicAffairs]]|isbn=978-1541742406|p\u00e1gina=240|cita\u00e7\u00e3o=... we do not live in a world directly constructed by Stalin's purges or mass starvation under Pol Pot. Those states are gone. Even Mao's Great Leap Forward was quickly abandoned and rejected by the Chinese Communist Party, though the party is still very much around. We do, however, live in a world built partly by US-backed Cold War violence. ... Washington's anticommunist crusade, with Indonesia as the apex of its murderous violence against civilians, deeply shaped the world we live in now ... .|autorlink=Vincent Bevins}} foram apoiadas pelos [[Estados Unidos]] e seus aliados ocidentais,{{citar livro|url=http://www.routledge.com/books/details/9780415462402/|t\u00edtulo=State Terrorism and Neoliberalism: The North in the South|\u00faltimo=Blakeley|primeiro=Ruth|data=2009|publicado=Routledge|isbn=978-0-415-68617-4|p\u00e1ginas=[https://books.google.com/books?id=rft8AgAAQBAJ&lpg=PP1&pg=PA4 4], [https://books.google.com/books?id=rft8AgAAQBAJ&lpg=PP1&pg=PA20#v=onepage&q&f=false 20\u201323], [https://books.google.com/books?id=rft8AgAAQBAJ&lpg=PP1&pg=PA88#v=onepage&q&f=false 88]}}{{citar livro|url=https://www.routledge.com/State-Violence-and-Genocide-in-Latin-America-The-Cold-War-Years/Esparza-Huttenbach-Feierstein/p/book/9780415496377|t\u00edtulo=State Violence and Genocide in Latin America: The Cold War Years (Critical Terrorism Studies)|\u00faltimo1=McSherry|primeiro1=J. Patrice|publicado=[[Routledge]]|cap\u00edtulo=Chapter 5: 'Industrial repression' and Operation Condor in Latin America|isbn=978-0-415-66457-8|editor2=Henry R. Huttenbach|editor3=Daniel Feierstein|author-link1=J. Patrice McSherry|editor1=Esparza, Marcia|p\u00e1gina=[https://books.google.com/books?id=acGNAgAAQBAJ&lpg=PP1&pg=PA107 107]|ano=2011}} tais como os [[Massacre na Indon\u00e9sia de 1965\u20131966|assassinatos em massa na Indon\u00e9sia de 1965\u20131966]] e a [[Opera\u00e7\u00e3o Condor]] na [[Am\u00e9rica do Sul]].{{citar revista|\u00faltimo=Bevins |primeiro=Vincent |url=https://www.nybooks.com/daily/2020/05/18/how-jakarta-became-the-codeword-for-us-backed-mass-killing/ |t\u00edtulo=How 'Jakarta' Became the Codeword for US-Backed Mass Killing |data=18 de maio de 2020 |revista=The New York Review of Books |acessodata=15 de agosto de 2021}}{{citar livro|t\u00edtulo=Washington Bullets: A History of the CIA, Coups, and Assassinations|\u00faltimo=Prashad|primeiro=Vijay|data=2020|publicado=[[Monthly Review|Monthly Review Press]]|isbn=978-1583679067|autorlink=Vijay Prashad|p\u00e1gina=87}}\n\n=== Excedente de mortes em Estados comunistas ===\nV\u00e1rios autores{{refn|A maioria dos estudiosos escreve sobre eventos individuais, e fazem estimativas de quaisquer mortes como qualquer outro evento hist\u00f3rico; alguns eventos s\u00e3o categorizados pela era particular de um Estado comunista, como a repress\u00e3o estalinista,{{citar peri\u00f3dico|\u00faltimo=Wheatcroft|primeiro=Stephen G.|data=1999|t\u00edtulo=Victims of Stalinism and the Soviet Secret Police: The Comparability and Reliability of the Archival Data. Not the Last Word|peri\u00f3dico=Europe-Asia Studies|volume=51|n\u00famero=2|p\u00e1ginas=315\u2013345|doi=10.1080/09668139999056|issn=0966-8136|jstor=153614}}{{citar peri\u00f3dico|\u00faltimo=Wheatcroft|primeiro=Stephen G.|data=2000|t\u00edtulo=The Scale and Nature of Stalinist Repression and Its Demographic Significance: On Comments by Keep and Conquest|peri\u00f3dico=Europe-Asia Studies|volume=52|n\u00famero=6|p\u00e1ginas=1143\u20131159|doi=10.1080/09668130050143860|issn=0966-8136|jstor=153593|pmid=19326595}} em vez de uma liga\u00e7\u00e3o a todos os Estados comunistas, que chegou a cobrir um ter\u00e7o da popula\u00e7\u00e3o mundial em 1985.

Historiadores como [[Robert Conquest]] e [[J. Arch Getty]] escreveram e concentraram-se principalmente na [[era Stalin]]; escreveram sobre pessoas que morreram no [[Gulag]] ou como resultado da repress\u00e3o estalinista, e discutiram estimativas sobre esses acontecimentos espec\u00edficos, como parte do debate sobre o excesso de mortalidade na Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica de [[Joseph Stalin]], sem os ligar ao comunismo como um todo. Debateram vigorosamente, inclusive sobre a quest\u00e3o do genoc\u00eddio do [[Holodomor]],{{citar revista|\u00faltimo=Getty|primeiro=J. Arch|data=22 de janeiro de 1987|url=http://www.lrb.co.uk/v09/n02/j-arch-getty/starving-the-ukraine|t\u00edtulo=Starving the Ukraine|revista=The London Review of Books|volume=9|n\u00famero=2|p\u00e1ginas=7\u20138|acessodata=13 de agosto de 2021}}{{citar peri\u00f3dico|\u00faltimo1=Marples|primeiro1=David R.|t\u00edtulo=Ethnic Issues in the Famine of 1932\u20131933 in Ukraine|peri\u00f3dico=Europe-Asia Studies|data=Maio de 2009|volume=61|n\u00famero=3|p\u00e1ginas=505\u2013518|doi=10.1080/09668130902753325|jstor=27752256}} mas a [[dissolu\u00e7\u00e3o da Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica]] e a disponibiliza\u00e7\u00e3o dos arquivos do Estado diminu\u00edram a intensidade do debate. Alguns historiadores, entre eles [[Michael Ellman]], questionaram \"a pr\u00f3pria categoria de 'v\u00edtimas do stalinismo'\" como \"uma quest\u00e3o de julgamento pol\u00edtico\" porque as mortes em massa por fome n\u00e3o s\u00e3o um \"mal exclusivamente stalinista\" e eram disseminadas por todo o mundo nos s\u00e9culos XIX e XX.{{citar peri\u00f3dico|\u00faltimo=Ellman|primeiro=Michael|ano=2002|t\u00edtulo=Soviet Repression Statistics: Some Comments|url=http://sovietinfo.tripod.com/ELM-Repression_Statistics.pdf|peri\u00f3dico=Europe-Asia Studies|volume=54|n\u00famero=7|p\u00e1ginas=1172|doi=10.1080/0966813022000017177}} Existe muito pouca literatura que compare o excesso de mortes sob \"os Tr\u00eas Grandes\", da Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica de Estaline, a China de [[Mao Tse-Tung]], e o Camboja de [[Pol Pot]], e a que existe principalmente enumera os acontecimentos, em vez de explicar as suas raz\u00f5es ideol\u00f3gicas. Um desses exemplos \u00e9 \"Crimes Contra a Humanidade Sob Regimes Comunistas - Revista de Investiga\u00e7\u00e3o\" de [[Klas-G\u00f6ran Karlsson]] e [[Michael Schoenhals]], um estudo de an\u00e1lise que resume o que outros afirmaram sobre o assunto, at\u00e9 alguns que viam as origens em [[Karl Marx]]; o \u00e2mbito geogr\u00e1fico \u00e9 \"os Tr\u00eas Grandes\", e os autores afirmam que as mortes foram levadas a cabo como parte de uma pol\u00edtica de moderniza\u00e7\u00e3o desequilibrada de industrializa\u00e7\u00e3o r\u00e1pida, perguntando \"o que marcou o in\u00edcio do desequilibrado processo de moderniza\u00e7\u00e3o russo que iria ter consequ\u00eancias t\u00e3o terr\u00edveis?\"

Not\u00e1veis excep\u00e7\u00f5es acad\u00e9micas s\u00e3o o historiador St\u00e9phane Courtois e o cientista pol\u00edtico Rudolph Rummel, que tentaram uma liga\u00e7\u00e3o entre todos os estados comunistas; contudo, a an\u00e1lise de Rummel foi feita no \u00e2mbito do seu conceito proposto de democ\u00eddio, que inclui quaisquer mortes directas e indirectas pelo governo, e n\u00e3o se limitou aos estados comunistas, que foram categorizados no \u00e2mbito do totalitarismo, juntamente com outros tipos de regimes pol\u00edticos. As estimativas de Rummel est\u00e3o no topo de gama do espectro, foram criticadas e escrutinadas, e s\u00e3o rejeitadas pela maioria dos acad\u00e9micos. As tentativas de Courtois, como na introdu\u00e7\u00e3o d'\"[[O Livro Negro do Comunismo]]\", que foram descritas por alguns observadores cr\u00edticos como uma obra grosseiramente [[anticomunista]] e [[anti-semita]], s\u00e3o controversas; muitos cr\u00edticos do livro, incluindo acad\u00e9micos, criticaram tais tentativas de juntar todos os Estados comunistas e diferentes movimentos sociol\u00f3gicos como parte de um total de mais de \"94 milh\u00f5es de mortos causadas por comunistas\". Os revisores tamb\u00e9m distinguiram a introdu\u00e7\u00e3o do livro propriamente dito, que foi melhor recebido e apenas apresentou uma s\u00e9rie de cap\u00edtulos sobre estudos de um \u00fanico pa\u00eds, sem compara\u00e7\u00e3o entre culturas, ou discuss\u00e3o de [[matan\u00e7a em massa]]s; o historiador [[Andrzej Paczkowski]] escreveu que apenas Courtois fez a compara\u00e7\u00e3o entre comunismo e nazismo, enquanto as outras sec\u00e7\u00f5es do livro \"s\u00e3o, de facto, monografias estreitamente focalizadas, que n\u00e3o pretendem oferecer explica\u00e7\u00f5es abrangentes\", e afirmou que o livro n\u00e3o \u00e9 \"sobre o comunismo como uma ideologia ou mesmo sobre o comunismo como um fen\u00f3meno de constru\u00e7\u00e3o do Estado\". \" As cr\u00edticas mais positivas consideraram a maioria das cr\u00edticas justas ou justificadas, com o cientista pol\u00edtico [[Stanley Hoffmann]] a afirmar que \"Courtois teria sido muito mais eficaz se tivesse mostrado mais conten\u00e7\u00e3o\",Hoffman, Stanley (Spring 1998). \"''Le Livre noir du communisme: Crimes, terreur, r\u00e9pression'' (''The Black Book of Communism: Crimes, Terror, and Repression'') by St\u00e9phane Courtois\". ''Foreign Policy'' (110, Special Edition: Frontiers of Knowledge): 166\u2013169. {{jstor|1149284}}. e Paczkowski afirmando que teve dois efeitos positivos, entre os quais suscitar um debate sobre a implementa\u00e7\u00e3o de ideologias totalit\u00e1rias e \"um balan\u00e7o exaustivo sobre um aspecto do fen\u00f3meno mundial do comunismo.\"

Um exemplo [[estudos sovi\u00e9ticos e comunistas]] \u00e9 o ''Holocausto Vermelho'' de [[Steven Rosefielde]], que \u00e9 controverso devido \u00e0 [[trivializa\u00e7\u00e3o do Holocausto]]; no entanto, o trabalho de Rosefielde centrou-se principalmente nos \"Tr\u00eas Grandes\" (era Estaline, [[era Mao]], e no dom\u00ednio dos Khmers Vermelhos do Camboja), mais a Coreia do Norte de [[Kim Il-sung]] e o Vietname de [[Ho Chi Minh]]. Rosefielde n\u00e3o fez uma liga\u00e7\u00e3o entre todos os Estados comunistas ou o comunismo como uma ideologia, e escreveu que \"as condi\u00e7\u00f5es para o Holocausto Vermelho estavam enraizadas nos sistemas econ\u00f3micos de comando do terrorismo-mobilizado de Estaline, Kim, Mao, Ho e Pol Pot, e n\u00e3o na vis\u00e3o ut\u00f3pica de Marx ou noutros mecanismos pragm\u00e1ticos de transi\u00e7\u00e3o comunista. O terror-comando foi escolhido entre outras raz\u00f5es devido a receios leg\u00edtimos sobre a viabilidade a longo prazo do comando sem terror, e os riscos ideol\u00f3gicos do comunismo de mercado\".{{citar livro|\u00faltimo=Rosefielde|primeiro=Steven|ano=2010|url=https://books.google.com/books?id=7_eMAgAAQBAJ|t\u00edtulo=Red Holocaust|local=London|publicado=Routledge|p\u00e1gina=xvi|isbn=978-0-415-77757-5}}|group=nb}} escreveram sobre o [[Assassinatos em massa sob regimes comunistas|excedente de mortes em Estados comunistas]] e as [[Taxa de mortalidade|taxas de mortalidade]], tais como o excesso de mortalidade na [[Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica]] sob [[Josef Stalin]].{{refn|Alguns autores, tais como [[St\u00e9phane Courtois]] em ''[[O Livro Negro do Comunismo]]'', afirmaram que o \"comunismo matou mais do que o nazismo e, portanto, foi pior\"; muitos acad\u00e9micos criticaram esta opini\u00e3o.{{citar peri\u00f3dico|volume=53|n\u00famero=1|p\u00e1ginas=5\u201319|\u00faltimo=Suny|primeiro=Ronald Grigor|t\u00edtulo=Russian Terror/ism and Revisionist Historiography|peri\u00f3dico=Australian Journal of Politics & History|data=2007|doi=10.1111/j.1467-8497.2007.00439.x|cita\u00e7\u00e3o=[... leaves out] most of the 40-60,000,000 lives lost in the Second World War, for which arguably Hitler and not Stalin was principally responsible.|postscript=. Quote at p. 13.}} After assessing twenty years of historical research in Eastern European archives, lower estimates by the \"revisionist school\" of historians have been vindicated,{{citar peri\u00f3dico|\u00faltimo1=Getty|primeiro1=J. Arch|\u00faltimo2=Rittersporn|primeiro2=G\u00e1bor|\u00faltimo3=Zemskov|primeiro3=Viktor|data=Outubro de 1993|url=http://sovietinfo.tripod.com/GTY-Penal_System.pdf|t\u00edtulo=Victims of the Soviet Penal System in the Pre-War Years: A First Approach on the Basis of Archival Evidence|peri\u00f3dico=American Historical Review|volume=98|n\u00famero=4|p\u00e1ginas=1017\u20131049|doi=10.2307/2166597|jstor=2166597|acessodata=17 de agosto de 2021|via=Soviet Studies}} despite the popular press continuing to use higher estimates and containing serious errors.{{citar peri\u00f3dico|\u00faltimo=Wheatcroft|primeiro=Stephen G.|data=Mar\u00e7o de 1999|url=http://sovietinfo.tripod.com/WCR-Secret_Police.pdf|t\u00edtulo=Victims of Stalinism and the Soviet Secret Police: The Comparability and Reliability of the Archival Data. Not the Last Word|peri\u00f3dico=Europe-Asia Studies|volume=51|n\u00famero=2|p\u00e1ginas=340\u2013342|doi=10.1080/09668139999056|jstor=153614|acessodata=17 de agosto de 2021|via=Soviet Studies}} Outros historiadores como [[Timothy D. Snyder]] afirmam que \u00e9 um dado adquirido que Estaline matou mais civis do que Hitler. Para a maioria dos estudiosos, o excesso de mortalidade sob Estaline foi de cerca de 6 milh\u00f5es, que sobem para 9 milh\u00f5es se forem tidas em conta as mortes previs\u00edveis decorrentes de certas pol\u00edticas. Esta estimativa \u00e9 inferior \u00e0 dos mortos pelos nazis, que mataram mais n\u00e3o combatentes do que os sovi\u00e9ticos.{{citar revista|\u00faltimo=Snyder|primeiro=Timothy|data=27 de janeiro de 2011|url=http://www.nybooks.com/daily/2011/01/27/hitler-vs-stalin-who-was-worse|t\u00edtulo=Hitler vs. Stalin: Who Was Worse?|revista=The New York Review of Books|acessodata=17 de agosto de 2021|postscript=. See also [https://archive.org/details/bloodlandseurope00snyd_814/page/n404 p. 384] of Snyder's ''[[Bloodlands]]''.}}|group=nb}} Alguns autores postulam que existe um n\u00famero de mortos comunistas, cujas estimativas variam muito, dependendo das defini\u00e7\u00f5es das mortes que neles se incluem, desde as mais baixas, entre 10 a 20 milh\u00f5es; at\u00e9 \u00e0s mais altas, superiores a 100 milh\u00f5es, que t\u00eam sido criticadas por v\u00e1rios estudiosos como sendo ideologicamente motivadas e infladas; s\u00e3o tamb\u00e9m criticadas por serem imprecisas devido a dados incompletos, inflacionadas pela contagem de qualquer excesso de morte, fazendo uma liga\u00e7\u00e3o injustificada com o comunismo como o principal culpado, e a pr\u00f3pria contagem em si. Estimativas mais elevadas d\u00e3o conta de a\u00e7\u00f5es que os governos comunistas cometeram contra civis, incluindo execu\u00e7\u00f5es, fomes provocadas pelo homem, e mortes ocorridas durante, ou resultantes de, pris\u00f5es, deporta\u00e7\u00f5es, e trabalho for\u00e7ado. Estimativas mais elevadas s\u00e3o criticadas por se basearem em dados escassos e incompletos quando erros significativos s\u00e3o inevit\u00e1veis, desviados para valores mais elevados poss\u00edveis, v\u00edtimas de guerras civis, o [[Holodomor]] e outras fomes provocadas pelo homem, e que guerras envolvendo Estados comunistas n\u00e3o devem ser contadas.Harff, Barbara (1996). \"Death by Government by R. J. Rummel\". ''The Journal of Interdisciplinary History''. '''27''' (1): 117\u2013119. {{doi|10.2307/206491}}. {{jstor|206491}}.Hiroaki, Kuromiya (2001). \"Review Article: Communism and Terror. Reviewed Work(s): ''The Black Book of Communism: Crimes, Terror, and Repression'' by Stephane Courtois; Reflections on a Ravaged Century by Robert Conquest\". ''Journal of Contemporary History''. '''36''' (1): 191\u2013201. {{doi|10.1177/002200940103600110}}. {{jstor|261138}}.Paczkowski, Andrzej (2001). \"The Storm Over the Black Book\". ''The Wilson Quarterly''. '''25''' (2): 28\u201334. {{jstor|40260182}}.Weiner, Amir (2002). \"Review. Reviewed Work: ''The Black Book of Communism: Crimes, Terror, Repression'' by St\u00e9phane Courtois, Nicolas Werth, Jean-Louis Pann\u00e9, Andrzej Paczkowski, Karel Barto\u0161ek, Jean-Louis Margolin, Jonathan Murphy, Mark Kramer\". ''The Journal of Interdisciplinary History''. '''32''' (3): 450\u2013452. {{doi|10.1162/002219502753364263}}. {{jstor|3656222}}.Duli\u0107, Tomislav (2004). \"Tito's Slaughterhouse: A Critical Analysis of Rummel's Work on Democide\". ''Journal of Peace Research''. '''41''' (1): 85\u2013102. {{doi|10.1177/0022343304040051}}. {{jstor|4149657}}.Harff, Barbara (2017), [https://link.springer.com/content/pdf/10.1007%2F978-3-319-54463-2_12.pdf \"The Comparative Analysis of Mass Atrocities and Genocide\"]. In Gleditsch, N. P., ed. ''R.J. Rummel: An Assessment of His Many Contributions''. '''37'''. SpringerBriefs on Pioneers in Science and Practice. pp. 111\u2013129. {{doi|10.1007/978-3-319-54463-2_12}}. {{ISBN|9783319544632}}.\n\nN\u00e3o h\u00e1 consenso entre estudiosos do genoc\u00eddio e estudiosos do comunismo sobre se alguns ou todos os acontecimentos constitu\u00edram uma assassinatos em massa. Tamb\u00e9m n\u00e3o existe consenso sobre uma terminologia comum, e os acontecimentos t\u00eam sido referidos de v\u00e1rias formas como ''excesso de mortalidade'' ou ''mortes em massa''; outros termos utilizados para definir algumas mortes incluem ''classic\u00eddio'', ''crimes contra a humanidade'', ''democ\u00eddio'', ''genoc\u00eddio'', ''politic\u00eddio'' e ''repress\u00e3o''.Karlsson, Klas-G\u00f6ran; Schoenhals, Michael (2008). [https://www.levandehistoria.se/sites/default/files/material_file/research-review-crimes-against-humanity.pdf ''Crimes Against Humanity Under Communist Regimes \u2013 Research Review'']. Stockholm: Forum for Living History. {{ISBN|9789197748728}}.{{refn|A estudiosa do genoc\u00eddio [[Barbara Harff]] mant\u00e9m uma base de dados global sobre assassinatos em massa, que se destina principalmente \u00e0 an\u00e1lise estat\u00edstica de assassinatos em massa na tentativa de identificar os melhores preditores para o seu in\u00edcio e os dados n\u00e3o s\u00e3o necessariamente os mais precisos para um determinado pa\u00eds, uma vez que algumas fontes s\u00e3o estudiosos do genoc\u00eddio em geral e n\u00e3o especialistas em hist\u00f3ria local; inclui [[assass\u00ednios em massa anticomunistas]], tais como os [[assass\u00ednios em massa indon\u00e9sios de 1965-1966]]. (genoc\u00eddio e politic\u00eddio), e alguns acontecimentos que ocorreram sob os Estados comunistas, tais como o [[levantamento tibetano de 1959]]. (genoc\u00eddio e politic\u00eddio), o [[genoc\u00eddio cambojano]] (genoc\u00eddio e politic\u00eddio), e a [[Revolu\u00e7\u00e3o Cultural]] (politic\u00eddio), mas n\u00e3o \u00e9 feita qualquer an\u00e1lise comparativa ou liga\u00e7\u00e3o comunista, para al\u00e9m dos acontecimentos que acabaram de ocorrer em alguns estados comunistas da \u00c1sia Oriental. A base de dados de Harff \u00e9 a mais frequentemente utilizada por estudiosos do genoc\u00eddio. Rudolph Rummel operava uma base de dados semelhante, mas n\u00e3o se limitava aos estados comunistas, \u00e9 principalmente para an\u00e1lise estat\u00edstica, e numa an\u00e1lise comparativa foi criticada por outros estudiosos, sobre a de Harff, pelas suas estimativas e metodologia estat\u00edstica, que demonstravam algumas falhas.|group=nb}} Os estudiosos afirmam que a maioria dos Estados comunistas n\u00e3o se envolveram em assass\u00ednios em massa,Valentino, Benjamin (2005). [https://books.google.com/books?id=LQfeXVU_EvgC ''Final Solutions: Mass Killing and Genocide in the Twentieth Century'']. Ithaca: Cornell University Press. p. 91. {{ISBN|978-0-801-47273-2}}. \"Communism has a bloody record, but most regimes that have described themselves as communist or have been described as such by others have not engaged in mass killing.\"{{refn|Nas suas cr\u00edticas ao ''[[Livro Negro do Comunismo]]'', que popularizou o tema, v\u00e1rios estudiosos questionaram, nas palavras de [[Alexander Dallin]], \"[se] todos estes casos, desde a Hungria ao Afeganist\u00e3o, t\u00eam uma \u00fanica ess\u00eancia e por isso merecem ser agrupados - s\u00f3 porque s\u00e3o rotulados de marxistas ou comunistas - \u00e9 uma quest\u00e3o que os autores dificilmente discutem\".{{citar peri\u00f3dico|\u00faltimo=Dallin|primeiro=Alexander|data=2000|t\u00edtulo=The Black Book of Communism: Crimes, Terror, Repression. By St\u00e9phane Courtois, Nicolas Werth, Jean-Louis Pann\u00e9, Andrzej Paczkowski, Karel Barto\u0161ek, and Jean-Louis Margolin. Trans. Jonathan Murphy and Mark Kramer. Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 1999. xx, 858 pp. Notes. Index. Photographs. Maps. $37.50, hard bound.|peri\u00f3dico=Slavic Review|publicado=Cambridge University Press|volume=59|n\u00famero=4|p\u00e1ginas=882\u2013883|doi=10.2307/2697429|jstor=2697429}} Em particular, os historiadores Jens Mecklenburg e Wolfgang Wippermann afirmaram que a liga\u00e7\u00e3o entre os acontecimentos na Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica de [[Joseph Stalin]] e no Camboja de [[Pol Pot]] est\u00e1 longe de ser evidente e que o estudo de Pol Pot sobre o marxismo em Paris \u00e9 insuficiente para ligar o industrialismo sovi\u00e9tico radical e o anti-urbanismo assassino do [[Khmer Rouge]] sob a mesma categoria.Mecklenburg, Jens; Wippermann, Wolfgang, eds. (1998). ''{{'}}Roter Holocaust'? Kritik des Schwarzbuchs des Kommunismus'' [''A 'Red Holocaust'? A Critique of the Black Book of Communism'']. Hamburg: Konkret Verlag Literatur (in German). {{ISBN|3-89458-169-7}}. O historiador Michael David-Fox criticou os n\u00fameros, bem como a ideia de combinar acontecimentos vagamente ligados sob uma \u00fanica categoria de n\u00famero de mortes comunistas, culpando [[St\u00e9phane Courtois]] pela sua manipula\u00e7\u00e3o e infla\u00e7\u00e3o deliberada que s\u00e3o apresentados para defender a ideia de que o comunismo era um \"mal maior do que o nazismo\". David-Fox criticou a ideia de ligar as mortes a algum conceito \"comunismo gen\u00e9rico\", definido at\u00e9 ao denominador comum dos movimentos partid\u00e1rios fundados por intelectuais.David-Fox, Michael (2004). \"On the Primacy of Ideology: Soviet Revisionists and Holocaust Deniers (In Response to Martin Malia)\". ''Kritika: Explorations in Russian and Eurasian History''. '''5''' (1): 81\u2013105. {{doi|10.1353/kri.2004.0007}}. Uma cr\u00edtica semelhante foi feita pelo ''[[Le Monde]]''.{{citar livro|\u00faltimo=Malia|primeiro=Martin|data=Outubro de 1999|cap\u00edtulo=Preface|url=https://books.google.com/books?id=H1jsgYCoRioC|t\u00edtulo=The Black Book of Communism: Crimes, Terror, Repression|publicado=Harvard University Press|p\u00e1gina=xiv|isbn=978-0-674-07608-2|acessodata=12 de agosto de 2021|via=Google Books|cita\u00e7\u00e3o=... comentadores no liberal ''Le Monde'' argumentam que \u00e9 ileg\u00edtimo falar de um \u00fanico movimento comunista de Phnom Penh a Paris. Em vez disso, o tumulto dos Khmers Vermelhos \u00e9 como os massacres \u00e9tnicos do Ruanda do terceiro mundo, ou o comunismo \"rural\" da \u00c1sia \u00e9 radicalmente diferente do comunismo \"urbano\" da Europa; ou o comunismo asi\u00e1tico \u00e9 realmente apenas um nacionalismo anticolonial. ... movimentos sociologicamente diversos em conflito \u00e9 apenas um estratagema para obter uma maior contagem corporal contra o Comunismo, e portanto contra toda a esquerda.}} Alega\u00e7\u00e3o de um Holocausto comunista ou vermelho n\u00e3o \u00e9 popular entre estudiosos na Alemanha ou internacionalmente,{{citar peri\u00f3dico|\u00faltimo=Hackmann|primeiro=J\u00f6rg|data=Mar\u00e7o de 2009|t\u00edtulo=From National Victims to Transnational Bystanders? The Changing Commemoration of World War II in Central and Eastern Europe|peri\u00f3dico=Constellations|volume=16|n\u00famero=1|p\u00e1ginas=167\u2013181|doi=10.1111/j.1467-8675.2009.00526.x}} e \u00e9 considerado uma forma de [[antissemitismo]] ''softcore'' e trivializa\u00e7\u00e3o do Holocausto.{{citar peri\u00f3dico|\u00faltimo=Heni|primeiro=Clemens|data=2008|t\u00edtulo=Secondary Anti-Semitism: From Hard-Core to Soft-Core Denial of the Shoah|peri\u00f3dico=Jewish Political Studies Review|local=Jerusalem|volume=20|n\u00famero=3/4|p\u00e1ginas=73\u201392|jstor=25834800}}|group=nb}} e alguns em particular, como [[Benjamin Valentino]],Valentino, Benjamin (2005). [https://books.google.com/books?id=LQfeXVU_EvgC ''Final Solutions: Mass Killing and Genocide in the Twentieth Century'']. Ithaca: Cornell University Press. p. 66. {{ISBN|978-0-801-47273-2}}. \"I contend mass killing occurs when powerful groups come to believe it is the best available means to accomplish certain radical goals, counter specific types of threats, or solve difficult military problem.\" prop\u00f5em em vez disso a categoria de ''assassinatos comunistas em massa'', a par dos assass\u00ednios em massa \u00e9tnicos e coloniais, como um subtipo de assass\u00ednios em massa despossu\u00eddo, numa tentativa de o distinguir dos assass\u00ednios em massa coercivos. Os acad\u00e9micos n\u00e3o consideram a ideologia{{citar peri\u00f3dico|t\u00edtulo=Explaining the onset of mass killing, 1949\u201387 |data=2010 |\u00faltimo2=Wayman |primeiro2=Frank W. |p\u00e1ginas=3\u201313 |doi=10.1177/0022343309342944 |issn=0022-3433 |jstor=25654524 |volume=47 |\u00faltimo1=Atsushi |primeiro1=Tago |peri\u00f3dico=Journal of Peace Research |n\u00famero=1}} ou o tipo de regime como um fator importante, que explica os assass\u00ednios em massa.{{citar peri\u00f3dico|t\u00edtulo=Review: Second-Generation Comparative Research on Genocide |data=Abril de 2007 |publicado=Cambridge University Press |\u00faltimo=Straus |primeiro=Scott |local=Cambridge |p\u00e1ginas=476\u2013501 |doi=10.1017/S004388710002089X |jstor=40060166 |volume=59 |peri\u00f3dico=World Politics |n\u00famero=3}}\n\nAlguns autores relacionaram assassinatos na Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica de [[Josef Stalin]], na China de [[Mao Zedong]] e no Camboja de [[Pol Pot]] com base no fato de que Stalin influenciou Mao, que influenciou Pol Pot; em todos os casos, os assassinatos foram cometidos como parte de uma pol\u00edtica de um processo de moderniza\u00e7\u00e3o desequilibrado de r\u00e1pida industrializa\u00e7\u00e3o.{{refn|O caso do Camboja \u00e9 particular porque \u00e9 diferente da \u00eanfase que a Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica de Stalin e a China de Mao deram \u00e0 [[ind\u00fastria pesada]]. O objetivo dos l\u00edderes do Khmer Vermelho era introduzir o comunismo em um per\u00edodo de tempo extremamente curto por meio da [[coletiviza\u00e7\u00e3o da agricultura]] no esfor\u00e7o de remover as diferen\u00e7as sociais e desigualdades entre as \u00e1reas rurais e urbanas. Como n\u00e3o havia muita ind\u00fastria no Camboja naquela \u00e9poca, a estrat\u00e9gia de Pol Pot para conseguir isso era aumentar a produ\u00e7\u00e3o agr\u00edcola a fim de obter dinheiro para a r\u00e1pida industrializa\u00e7\u00e3o.{{citar livro|\u00faltimo=Mann|primeiro=Michael|ano=2005|url=https://books.google.com/books?id=cGHGPgj1_tIC|t\u00edtulo=The Dark Side of Democracy: Explaining Ethnic Cleansing|edi\u00e7\u00e3o=illustrated, reprint|local=Cambridge|publicado=Cambridge University Press|p\u00e1gina=343|isbn=9780521538541|acessodata=28 de agosto de 2021|via=Google Books|cita\u00e7\u00e3o=Como em outros planos de desenvolvimento comunistas, esse excedente agr\u00edcola, essencialmente arroz, poderia ser exportado para pagar a importa\u00e7\u00e3o de maquin\u00e1rios, primeiro para agricultura e ind\u00fastria leve, depois para ind\u00fastria pesada. (Chandler, 1992: 120\u20138).}}

Ao analisar o regime do Khmer Vermelho, os estudiosos o colocam dentro do contexto hist\u00f3rico. O Khmer Vermelho chegou ao poder atrav\u00e9s da [[Guerra Civil Cambojana]] (onde atrocidades sem paralelo foram executadas em ambos os lados) e da [[Opera\u00e7\u00e3o Menu]], que resultou no lan\u00e7amento de mais de meio milh\u00e3o de toneladas de bombas no pa\u00eds durante o per\u00edodo da guerra civil; isso foi dirigido principalmente ao [[Vietn\u00e3 do Norte|Vietn\u00e3 comunista]], mas deu ao Khmer Vermelho uma justificativa para eliminar a fac\u00e7\u00e3o pr\u00f3-vietnamita e outros comunistas. O [[genoc\u00eddio cambojano]], que \u00e9 descrito por muitos estudiosos como um [[genoc\u00eddio]] e por outros, como Manus Midlarsky, como um [[politic\u00eddio]], foi impedido pelo Vietn\u00e3 comunista e houve [[Controv\u00e9rsia sobre o apoio dos Estados Unidos ao Quemer Vermelho|alega\u00e7\u00f5es de apoio dos Estados Unidos ao Khmer Vermelho]]. O comunismo do sudeste asi\u00e1tico estava profundamente dividido, j\u00e1 que a China apoiava o Khmer Vermelho, enquanto a Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica e o Vietn\u00e3 se opunham a ele. Os Estados Unidos apoiaram [[Lon Nol]], que tomou o poder no [[Golpe de Estado no Camboja em 1970]], e pesquisas mostraram que tudo no Camboja era visto como um alvo leg\u00edtimo pelos Estados Unidos, cujo veredicto de seus principais l\u00edderes da \u00e9poca ([[Richard Nixon]] e [[Henry Kissinger]]) foram severos, e bombas foram lan\u00e7adas gradualmente em \u00e1reas cada vez mais densamente povoadas.|group=nb}}\n\nA vis\u00e3o [[Revisionismo hist\u00f3rico|revisionista hist\u00f3rica]] da teoria do \"genoc\u00eddio duplo\",{{citar web|\u00faltimo1=Liedy|primeiro1=Amy Shannon|\u00faltimo2=Ruble|primeiro2=Blair|data=7 de mar\u00e7o de 2011|url=https://www.wilsoncenter.org/event/holocaust-revisionism-ultranationalism-and-the-nazisoviet-double-genocide-debate-eastern|t\u00edtulo=Holocaust Revisionism, Ultranationalism, and the Nazi/Soviet 'Double Genocide' Debate in Eastern Europe|publicado=Wilson Center|acessodata=14 de novembro de 2020}}{{citar peri\u00f3dico|\u00faltimo=Shafir|primeiro=Michael|data=2016|url=http://jsri.ro/ojs/index.php/jsri/article/viewFile/798/696|t\u00edtulo=Ideology, Memory and Religion in Post-Communist East Central Europe: A Comparative Study Focused on Post-Holocaust|peri\u00f3dico=Journal for the Study of Religions and Ideologies|volume=15|n\u00famero=44|p\u00e1ginas=52\u2013110}} que iguala as mortes em massa sob Estados comunistas com o [[Holocausto]], \u00e9 popular nos pa\u00edses da [[Europa Oriental]] e nos [[Estados b\u00e1lticos]] e suas abordagens da hist\u00f3ria foram incorporadas na agenda da [[Uni\u00e3o Europeia]],{{citar jornal|url=https://satori.lv/article/latvias-soviet-story-transitional-justice-and-the-politics-of-commemoration|t\u00edtulo=Latvia's 'Soviet Story'. Transitional Justice and the Politics of Commemoration|website=Satory|data=26 de outubro de 2009|acessodata=6 de agosto de 2021}} entre eles a [[Declara\u00e7\u00e3o de Praga sobre Consci\u00eancia Europeia e Comunismo]] em junho de 2008 e o [[Dia Europeu da Mem\u00f3ria das V\u00edtimas do Estalinismo e do Nazismo]], que foi proclamado pelo [[Parlamento Europeu]] em agosto de 2008 e endossado pela [[Organiza\u00e7\u00e3o para a Seguran\u00e7a e Coopera\u00e7\u00e3o na Europa]] (OSCE) em julho de 2009. Entre muitos estudiosos da [[Europa Ocidental]], a compara\u00e7\u00e3o dos dois regimes e a equival\u00eancia de seus crimes foi e ainda \u00e9 amplamente rejeitada.\n\n=== Mem\u00f3ria e anticomunismo ===\nEstudos de mem\u00f3ria foram realizados sobre como os eventos hist\u00f3ricos s\u00e3o memorizados.{{citar peri\u00f3dico|\u00faltimo=Kapr\u0101ns|primeiro=M\u0101rti\u0146\u0161|data=2 de maio de 2015|t\u00edtulo=Hegemonic representations of the past and digital agency: Giving meaning to 'The Soviet Story' on social networking sites|peri\u00f3dico=Memory Studies|volume=9|n\u00famero=2|p\u00e1ginas=156\u2013172|doi=10.1177/1750698015587151}} A narrativa das \"v\u00edtimas do comunismo\",{{citar peri\u00f3dico|\u00faltimo=Neumayer|primeiro=Laure|data=Novembro de 2017|t\u00edtulo=Advocating for the Cause of the 'Victims of Communism' in the European Political Space: Memory Entrepreneurs in Interstitial Fields|peri\u00f3dico=Nationalities Papers|publicado=Cambridge University Press|volume=45|n\u00famero=6|p\u00e1ginas=992\u20131012|doi=10.1080/00905992.2017.1364230}} como popularizada e nomeada em homenagem \u00e0 Funda\u00e7\u00e3o Memorial das V\u00edtimas do Comunismo, tornou-se aceita como parte da \"teoria do genoc\u00eddio duplo\" na Europa Oriental e entre os anticomunistas em geral;{{citar peri\u00f3dico|\u00faltimo=Dujisin|primeiro=Zoltan|data=Julho de 2020|t\u00edtulo=A History of Post-Communist Remembrance: From Memory Politics to the Emergence of a Field of Anticommunism|peri\u00f3dico=Theory and Society|volume=50|n\u00famero=Janeiro de 2021|p\u00e1ginas=65\u201396|doi=10.1007/s11186-020-09401-5|cita\u00e7\u00e3o=Este artigo convida \u00e0 vis\u00e3o de que a europeiza\u00e7\u00e3o de uma 'mem\u00f3ria coletiva' antitotalit\u00e1ria do comunismo revela a emerg\u00eancia de um campo do anticomunismo. Este campo transnacional est\u00e1 inextricavelmente ligado \u00e0 prolifera\u00e7\u00e3o de institutos de mem\u00f3ria anticomunistas patrocinados pelo Estado na Europa Central e Oriental....}} \u00e9 rejeitado pela maioria da Europa Ocidental e outros estudiosos, especialmente quando \u00e9 usado para equiparar o comunismo ao [[nazismo]], o que \u00e9 visto pelos estudiosos como uma perspectiva h\u00e1 muito desacreditada.{{citar livro|editor-sobrenome=Doumanis|editor-nome=Nicholas|ano=2016|url=https://books.google.com/books?id=Yd8mDAAAQBAJ|t\u00edtulo=The Oxford Handbook of European History, 1914\u20131945|edi\u00e7\u00e3o=E-book|local=Oxford, England|publicado=Oxford University Press|p\u00e1ginas=377\u2013378|isbn=9780191017759}} Al\u00e9m disso, essa interpreta\u00e7\u00e3o foi criticada por v\u00e1rios estudiosos como uma simplifica\u00e7\u00e3o excessiva e politicamente motivada, bem como uma banaliza\u00e7\u00e3o do Holocausto por equiparar tais eventos ao Holocausto como um \"Holocausto comunista\" ou \"vermelho\".Mastracci, Davide (21 July 2020). [https://readpassage.com/the-memorial-to-the-victims-of-communism-should-be-bulldozed/ \"The 'Memorial to the Victims of Communism' Should Be Bulldozed\"]. ''Read Passage''. Acessado em 20 de dezembro de 2020. \"Este processo ideol\u00f3gico tem consequ\u00eancias. Como Katz observa, 'um sintoma importante do revisionismo em curso na Europa Oriental \u00e9 a reabilita\u00e7\u00e3o dos colaboradores nazistas como 'her\u00f3is nacionais' sob o argumento de que eram anti-sovi\u00e9ticos.' Isso tamb\u00e9m est\u00e1 acontecendo no Canad\u00e1. ... Eles pegaram essa interpreta\u00e7\u00e3o do ''[[Livro Negro do Comunismo]]'', um texto de 1997 que registra todas as supostas v\u00edtimas da ideologia. O site do TL cita o livro em v\u00e1rias ocasi\u00f5es, independentemente do fato de ter sido amplamente desmentido e liderado por um editor que alguns dos colaboradores do livro disseram estar obcecado em atingir a marca de 100 milh\u00f5es de mortes.\" A narrativa postula que fomes e mortes em massa em Estados comunistas podem ser atribu\u00eddas a uma \u00fanica causa e que o comunismo, como \"a ideologia mais mortal da hist\u00f3ria\", ou nas palavras de [[Jonathan Rauch]] como \"a fantasia mais mortal da hist\u00f3ria humana\",Rauch, Jonathan (December 2003). [https://www.theatlantic.com/magazine/archive/2003/12/the-forgotten-millions/302849/ \"The Forgotten Millions\"]. ''The Atlantic''. Acessado em 20 de dezembro de 2020. representa a maior amea\u00e7a para a humanidade.{{citar peri\u00f3dico|\u00faltimo1=Engel-Di Mauro|primeiro1=Salvatore|\u00faltimo2=Engel-Di Mauro|primeiro2=Deborah|\u00faltimo3=Faber|primeiro3=Danny|\u00faltimo4=Labban|primeiro4=Mazen|\u00faltimo5=De Kadt|primeiro5=Maarten|\u00faltimo6=Watson|primeiro6=Judith|\u00faltimo7=Armiero|primeiro7=Marco|\u00faltimo8=Brownhill|primeiro8=Leigh|\u00faltimo9=Forkasiewicz|primeiro9=Adi|\u00faltimo10=Vettese|primeiro10=Troy|display-authors=1|data=4 de maio de 2021|t\u00edtulo=Anti-Communism and the Hundreds of Millions of Victims of Capitalism|peri\u00f3dico=[[Capitalism Nature Socialism]]|volume=32|n\u00famero=1|p\u00e1ginas=1\u201317|doi=10.1080/10455752.2021.1875603}} Os proponentes postulam uma suposta liga\u00e7\u00e3o entre comunismo, esquerda e socialismo com genoc\u00eddio, matan\u00e7a em massa e totalitarismo,Mrozick, Agnieszka (2019). \"Anti-Communism: It's High Time to Diagnose and Counteract\". In Kuligowski, Piotr; Moll, \u0141ukasz; Szadkowski, Krystian. [https://www.ceeol.com/search/article-detail?id=788051 \"Anti-Communisms: Discourses of Exclusion\"]. ''Praktyka teoretyczna''. Adam Mickiewicz University in Pozna\u0144. '''1''' (31): 178\u2013184. Acessado em 20 de dezembro de 2020 \u2013 via Central and Eastern European Online Library. p\u00e1ginas 178\u2013179. com autores como [[George Watson]] defendendo uma \"hist\u00f3ria comum\" que se estende de Marx a Adolf Hitler,Grant, Robert (Novembro de 1999). \"Review: The Lost Literature of Socialism\". ''The Review of English Studies''. '''50''' (200): 557\u2013559. {{doi|10.1093/res/50.200.557}}. e alguns autores de direita alegam que Marx foi respons\u00e1vel pelo nazismo e pelo Holocausto.Moll, \u0141ukasz (2019). \"Erasure of the Common: From Polish Anti-Communism to Universal Anti-Capitalism\". In Kuligowski, Piotr; Moll, \u0141ukasz; Szadkowski, Krystian. [https://www.ceeol.com/search/article-detail?id=788051 \"Anti-Communisms: Discourses of Exclusion\"]. ''Praktyka teoretyczna''. Adam Mickiewicz University in Pozna\u0144. '''1''' (31): 118\u2013145. Acessado em 26 de dezembro de 2020 \u2013 via Central and Eastern European Online Library. p\u00e1ginas 126\u2013127.\n\nAutores como [[St\u00e9phane Courtois]] prop\u00f5em uma teoria de equival\u00eancia entre classe e genoc\u00eddio racial.[[Christophe Jaffrelot|Jaffrelot, Christophe]]; [[Jacques S\u00e9melin|S\u00e9melin, Jacques]], eds. (2009) ''Purify and Destroy: The Political Uses of Massacre and Genocide''. Translated by Schoch, Cynthia. CERI Series in Comparative Politics and International Studies. New York: Columbia University Press. p. 37. {{ISBN|978-0-231-14283-0}}. Isso \u00e9 apoiado por organiza\u00e7\u00f5es anticomunistas, sendo que com 100 milh\u00f5es de mortes \u00e9 a estimativa mais comum usada no ''Livro Negro do Comunismo'',Ghodsee, Kristen; Sehon, Scott; Dresser, Sam, ed. (22 de mar\u00e7o de 2018). [https://aeon.co/essays/the-merits-of-taking-an-anti-anti-communism-stance \"The merits of taking an anti-anti-communism stance\"]. {{webarchive|url=https://web.archive.org/web/20180925141956/https://aeon.co/essays/the-merits-of-taking-an-anti-anti-communism-stance |date=25 de setembro de 2018 }}. Revista ''Aeon''. Acessado em 12 de agosto de 2021. um trabalho controverso que popularizou essa narrativa. V\u00e1rios museus e monumentos foram constru\u00eddos em mem\u00f3ria das v\u00edtimas do comunismo, com o apoio da Uni\u00e3o Europeia e de v\u00e1rios governos no Canad\u00e1, na Europa Oriental e nos Estados Unidos.{{citar peri\u00f3dico|\u00faltimo=Ghodsee|primeiro=Kristen|autorlink=Kristen Ghodsee|volume=4|n\u00famero=2|p\u00e1ginas=115\u2013142|t\u00edtulo=A Tale of 'Two Totalitarianisms': The Crisis of Capitalism and the Historical Memory of Communism|peri\u00f3dico=History of the Present|ano=2014|url=http://scholar.harvard.edu/files/kristenghodsee/files/history_of_the_present_galleys.pdf|jstor=10.5406/historypresent.4.2.0115|doi=10.5406/historypresent.4.2.0115}}{{citar livro|\u00faltimo=Neumayer|primeiro=Laure|autorlink=Laure Neumayer|ano=2018|t\u00edtulo=The Criminalisation of Communism in the European Political Space after the Cold War|publicado=Routledge|isbn=9781351141741}}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n*[[Antianticomunismo]]\n*[[:Categoria:Comunismo por pa\u00eds|Comunismo por pa\u00eds]]\n*[[Economia p\u00f3s-escassez]]\n*[[Evolu\u00e7\u00e3o sociocultural]]\n*[[Lista de partidos comunistas]]\n*[[Produ\u00e7\u00e3o colaborativa baseada em recursos comuns]]\n\n== Notas ==\n{{reflist|group=nb}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Bibliografia ==\n{{refbegin}}\n{{dividir em colunas}}\n* {{citar livro|\u00faltimo=Bernstein|primeiro=Eduard|data=1895|t\u00edtulo=Kommunistische und demokratisch-sozialistische Str\u00f6mungen w\u00e4hrend der englischen Revolution|t\u00edtulotrad=Cromwell and Communism: Socialism And Democracy in the Great English Revolution|l\u00edngua=en|publicado=J.H.W. Dietz|local=Stuttgart|url=http://www.marxists.org/reference/archive/bernstein/works/1895/cromwell|website=marxists.org|oclc=36367345}}\n* {{citar livro|\u00faltimo=Holmes|primeiro= Leslie|t\u00edtulo=Communism: A Very Short Introduction|ano=2009|publicado=Oxford University Press|local=Oxford and New York|isbn=978-0-19-955154-5|ref=Hol09}}\n* {{citar livro|\u00faltimo=Lansford|primeiro=Tom|t\u00edtulo=Communism|publicado=Marshall Cavendish|ano=2007|isbn=978-0-7614-2628-8}}\n* {{citar livro|\u00faltimo=Link|primeiro=Theodore|t\u00edtulo=Communism: A Primary Source Analysis|publicado=The Rosen Publishing Group|ano=2004|isbn=978-0-8239-4517-7}}\n* {{citar livro|\u00faltimo=Rabinowitch|primeiro=Alexander|t\u00edtulo=The Bolsheviks come to power: the Revolution of 1917 in Petrograd|publicado=Pluto Press|ano=2004}}\n* {{citar enciclop\u00e9dia|ano=2008|t\u00edtulo=Ci\u2013Cz Volume 4|enciclop\u00e9dia=World Book|publicado=World Book, Inc.|local=Chicago|isbn=978-0-7166-0108-1}}\n{{dividir em colunas fim}}\n{{refend}}\n\n=== Leitura adicional ===\n{{dividir em colunas}}\n{{refbegin}}\n* Adami, Stefano. 2006. \"Communism.\" In ''Encyclopedia of Italian Literary Studies'', edited by G. 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New York: Watts. {{ISBN|978-0-531-02571-0}}.\n* Fuchs-Sch\u00fcndeln, Nicola, and Matthias Sch\u00fcndeln. 2020. \"[https://pubs.aeaweb.org/doi/pdf/ The Long-Term Effects of Communism in Eastern Europe (PDF)].\" ''[[Journal of Economic Perspectives]]'' 34(2):172\u201391. {{Doi|10.1257/jep.34.2.172}} [https://pubs.aeaweb.org/doi/pdfplus/10.1257/jep.34.2.172 online]\n* [[Fran\u00e7ois Furet|Furet, Francois]]. 2000. ''The Passing of An Illusion: The Idea of Communism In the Twentieth Century'', translated by D. Kan. Chicago: [[University of Chicago Press]]. {{ISBN|978-0-226-27341-9}}.\n* F\u00fcrst, Juliane, Silvio Pons, and Mark Selden, eds. 2017. ''Endgames? Late communism in global perspective, 1968 to the present''. (''The Cambridge History of Communism'' 3).\n* [[Kristen Ghodsee|Ghodsee, Kristen]]. 2017. ''Red Hangover: Legacies of Twentieth-Century Communism''. [[Duke University Press]]. {{ISBN|978-0-8223-6949-3}}.\n* Gregor, A. J. 2014. ''Marxism and the Making of China: A Doctrinal History''. {{ASIN|1349478849}}.\n* Laybourn, Keith. 1999. ''Under the Red Flag: A History of Communism in Britain''.\n* Lovell, Julia. 2019. ''Maoism: A Global History''. {{ASIN|0525656049}}.\n* [[Karl Marx|Marx, Karl]] and [[Friedrich Engels]]. [1848] 1998. ''[[Manifesto Comunista]]'' (reprint). [[Signet Classics]]. {{ISBN|978-0-451-52710-3}}.\n* Morgan, W. John, 2003, ''Communists on Education and Culture 1848-1948'', Palgrave Macmillan. {{ISBN|0-333-48586-6}}.\n* Morgan, W. John (Guest Editor), 2005, 'Communism, Post-Communism, and Moral Education', Special Issue, ''The Journal of Moral Education'', Vol. 34, No. 4, December, 2005. ISSN 0305-7240 (print), ISSN 1465-3877 (online).\n* Naimark, Norman, and Silvio Pons, eds. 2017. ''The socialist camp and world power 1941-1960s'', (''The Cambridge History of Communism'' 2). {{ASIN|1107133548}}.\n* {{citar livro|\u00faltimo=Parenti|primeiro=Michael|t\u00edtulo=Blackshirts and Reds: Rational Fascism and the Overthrow of Communism|data=1997|publicado=[[City Lights Bookstore|City Lights Books]]|isbn=978-0-87286-329-3|autorlink=Michael Parenti}}\n* Pipes, Richard. 2003. ''Communism: A History''.\n* Pons, Silvio. 2014. ''The Global Revolution: A History of International Communism 1917-1991''.\n* Pons, Silvio and [[Robert Service (historian)|Robert Service]]. 2010. ''A Dictionary of 20th century Communism''.\n* \u2014 2017. ''World Revolution and Socialism in One Country 1917\u20131941'', (''The Cambridge History of Communism'' 1). {{ASIN|1107092841}}.\n* Pop-Eleches, Grigore, and Joshua A. Tucker. 2017. ''Communism\u2019s Shadow: Historical Legacies and Contemporary Political Attitudes''. Princeton University Press..\n* [[David Priestland|Priestland, David]]. 2009. ''The Red Flag: A History of Communism''.\n* Sabirov, Kharis. 1987. ''[https://archive.org/details/whatiscommunism1987 What Is Communism?].'' Moscou: Progress Publishers.\n* Service, Robert. 2010. ''Comrades!: A History of World Communism''. Harvard University Press.\n* Shaw, Yu-ming. 2019. ''Ideology, Politics, And Foreign Policy'', (''Changes And Continuities In Chinese Communism'' 1). Routledge.\n* [[Alexander Zinoviev|Zinoviev, Alexandre]]. [1980] 1984. ''The Reality of Communism''. [[Schocken Books|Schocken]].\n*{{Citar livro |t\u00edtulo=The Palgrave Handbook of Anarchism |ultimo=Turcato |primeiro=Davide |editora=Palgrave Macmillan |ano=2018 |editor-sobrenome=Levy, Carl; Adams, Matthew S. (org.) |local=Cham |p\u00e1ginas=237-247 |lingua=ingl\u00eas |ref=harv |cap\u00edtulo=Anarchist Communism}}\n\n{{refend}}\n\n{{dividir em colunas fim}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n{{Correlatos\n|commons =\n|commonscat = Communism\n|wikisource =\n|wikiquote =Comunismo\n|wikilivros = \n|wikinoticias =\n|wikcionario = Comunismo\n|wikispecies =\n|wikiversidade =\n|meta =\n}}\n* [https://www.britannica.com/topic/communism Comunismo] . ''[[Encyclop\u00e6dia Britannica]]'' .\n* [https://web.archive.org/web/20051211121016/http://libcom.org/library/ Libcom.org] . Biblioteca com quase 20.000 artigos, livros, panfletos e peri\u00f3dicos sobre [[Anarcocomunismo|o comunismo libert\u00e1rio]] .\n* {{Citar EB1911|wstitle=Communism}}\n* {{Citar NIE|wstitle=Communism}}\n* [https://www.loc.gov/rr/rarebook/coll/rad.html A Cole\u00e7\u00e3o de Panfletos Radicais] da [[Biblioteca do Congresso]]\n\n{{Modo de Produ\u00e7\u00e3o}}\n{{controle de autoridade}}\n{{Portal3|Comunismo|Pol\u00edtica|Filosofia|Hist\u00f3ria}}\n\n[[Categoria:Comunismo| ]]\n[[Categoria:Anticapitalismo]]\n[[Categoria:Antifascismo]]\n[[Categoria:Ideologias econ\u00f4micas]]\n[[Categoria:Ideologias pol\u00edticas]]\n[[Categoria:Idade Contempor\u00e2nea]]\n[[Categoria:Filosofia pol\u00edtica]]\n[[Categoria:Cultura pol\u00edtica]]\n[[Categoria:Marxismo-leninismo]]\n[[Categoria:Ideologias de esquerda]]\n[[Categoria:Socialismo]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:A coloured voting box.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Army star of the USSR armed forces.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:August 1991 coup - awaiting the counterattack outside the White House Moscow - panoramio.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Bundesarchiv Bild 183-R15068, Leo Dawidowitsch Trotzki.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Commons-logo.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Communism.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Communist Party of Vietnam Poster in Hanoi.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disambig grey.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Enrico Berlinguer.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Hammer and sickle.svg"}]},"2754779":{"pageid":2754779,"ns":0,"title":"Camponotus pilicornis","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Taxonomia\n|cor = pink\n|nome = ''Camponotus pilicornis''\n|imagem =\n|imagem_legenda =\n|estado =\n|reino = [[Animalia]]\n|filo = [[Arthropoda]]\n|classe = [[Insecta]]\n|superordem = [[Endopterygota]]\n|ordem = [[Hymenoptera]]\n|subordem = [[Apocrita]]\n|superfam\u00edlia = [[Vespoidea]]\n|fam\u00edlia = [[Formicidae]]\n|g\u00e9nero = ''[[Camponotus]]''\n|esp\u00e9cie = '''''Camponotus pilicornis'''''\n|binomial = ''Camponotus pilicornis''\n|binomial_autoridade =\n|sin\u00f3nimos =\n}}\n'''''Camponotus pilicornis''''' \u00e9 uma esp\u00e9cie de [[inseto]] do g\u00eanero ''[[Camponotus]]'', pertencente \u00e0 fam\u00edlia [[Formicidae]].{{Citar web|url = https://www.gbif.org/species/1312770 |t\u00edtulo = Camponotus pilicornis |obra = [[Global Biodiversity Information Facility|Sistema Global de Informa\u00e7\u00e3o sobre Biodiversidade]] |l\u00edngua = en |acessodata = 24 de agosto de 2019}}\n\n\n== Refer\u00eancias ==\n\n\n{{Esbo\u00e7o-formiga}}\n{{Taxonbar}}\n\n[[Categoria:Camponotus]]"}]},"5671206":{"pageid":5671206,"ns":0,"title":"Albert Eboss\u00e9 Bodjongo","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Mais notas|data=junho de 2023}}\n{{Info/Futebolista\n |nome = Albert Eboss\u00e9\n |imagem = Albert_Eboss\u00e9,_2014-08-23.jpg\n |imagem_tamanho = 190px\n |imagem_legenda = \n |nomecompleto = Albert Dominique Eboss\u00e9 Bodjongo Dika\n |apelido = \n |nascimento_data = {{dni|6|10|1989|si|lang=br}}\n |nascimento_cidade = [[Douala]]\n |nascimento_pa\u00eds = {{CMR}}\n |nacionalidade = \n |morte_data = {{morte|23|8|2014|6|10|1989|lang=br}}\n |morte_cidade = [[Tizi Ouzou]]\n |morte_pa\u00eds = {{ALG}}\n |altura = 1,85 m\n |peso =\n |p\u00e9 = \n |actualclube = \n |posi\u00e7\u00e3o = Atacante\n |jovemanos = \n |jovemclubes = \n |ano = 2008\u20132010
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2013\u20132014\n |clubes = {{GABb}} [[Coton Sport Football Club de Garoua|Coton Sport]]
{{CMRb}} [[Unisport Football Club|Unisport]]
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{{MASb}} [[Perak The Bos Gaurus Football Club|Perak TBG]]
{{ALGb}} [[Jeunesse Sportive de Kabylie|JS Kabylie]]\n |jogos(golos) =

10 (9)
16 (11)
41 (21)\n |anoselecao = 2009\n |selecaonacional = {{CMRf}} Sub-20\n |partidasselecao = \n}}\n'''Albert Dominique Eboss\u00e9 Bodjongo Dika''' ([[Douala]], [[6 de outubro]] de [[1989]] - [[Tizi Ouzou]], [[23 de agosto]] de [[2014]]) foi um [[futebolista]] [[Camar\u00f5es|camaron\u00eas]] que jogava como atacante.\n\n==Carreira==\nRevelado pelo [[Coton Sport Football Club de Garoua|Coton Sport]], Eboss\u00e9 jogou por [[Unisport Football Club|Unisport]] e [[Douala Athletic Club|Douala AC]] em seu pa\u00eds natal, antes de assinar com o [[Perak The Bos Gaurus Football Club|Perak TBG]] da [[Mal\u00e1sia]] em abril de 2012.\n\nEm 2013, foi contratado pelo [[Jeunesse Sportive de Kabylie|JS Kabylie]], atuando em 41 jogos e marcando 21 gols pelo maior vencedor do [[Campeonato Argelino de Futebol|Campeonato Argelino]].\n\n==Morte==\nEm 23 de agosto de 2014, ap\u00f3s o encerramento da partida entre JS Kabylie e [[Union Sportive M\u00e9dina d'Alger|USM Alger]], Eboss\u00e9 foi atingido por uma pedra lan\u00e7ada por torcedores inconformados com a derrota dos ''Can\u00e1rios''. O atacante faleceu na hora, por [[traumatismo cranioencef\u00e1lico]]{{citar web|url=http://trivela.uol.com.br/camarones-morre-apos-ser-atingido-por-objeto-da-arquibancada-na-argelia/|t\u00edtulo=Camaron\u00eas morre ap\u00f3s ser atingido por objeto da arquibancada na Arg\u00e9lia|data=24 de agosto de 2014|publicado=Trivela|l\u00edngua=portugu\u00eas|acessodata=24 de agosto de 2014}}, aos 24 anos de idade. A camisa 9, usada por ele durante sua passagem pelo JS Kabylie, foi aposentada como forma de homenage\u00e1-lo.\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-futebolistacmr}}\n\n{{DEFAULTSORT:Bodjongo, Albert Ebosse}}\n[[Categoria:Futebolistas dos Camar\u00f5es]]\n[[Categoria:Futebolistas do Benim]]\n[[Categoria:Naturais de Duala]]\n[[Categoria:Futebolistas mortos em campo]]"}]},"329406":{"pageid":329406,"ns":0,"title":"Jared Diamond","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Cientista\n|nome = Jared Diamond\n|imagem = Jared Diamond author academic.jpg\n|imagem_tamanho = 280px\n|legenda = Jared Diamond em 2016\n|nome_nativo =\n|nascimento_data = {{dni|10|9|1937|si}}\n|nascimento_local = [[Boston]], [[Massachusetts]], [[Estados Unidos]]\n|morte_data = \n|morte_local = \n|causa_morte =\n|pais_de_residencia = [[Estados Unidos]]\n|nacionalidade = {{USAn|o}}\n|etnicidade = \n|campo = [[Bioqu\u00edmica]] e [[fisiologia]]\n|instituicao_trabalho= [[Universidade da Calif\u00f3rnia em Los Angeles]]\n|alma_mater =*[[Universidade Harvard]] (gradua\u00e7\u00e3o) \n*[[Universidade de Cambridge]] (doutorado) \n|tese = ''Concentrating activity of the gall-bladder'' (1961){{Citar web |url=https://idiscover.lib.cam.ac.uk/primo-explore/fulldisplay?docid=44CAM_ALMA21429605800003606&context=L&vid=44CAM_PROD&lang=en_US&search_scope=default_scope&adaptor=Local%20Search%20Engine&tab=default_tab&query=any,contains,(UkCU)27758-manuscrpdb&sortby=rank |t\u00edtulo=Concentrating activity of the gall-bladder |publicado=Universidade de Cambridge |acessadoem=10 de mar\u00e7o de 2022}}\n|orientador = \n|orientado =\n|conhecido_por = autor de ''[[Armas, Germes e A\u00e7o - Os Destinos das Sociedades Humanas]]'' (1997)\n|influenciado = \n|influencia = \n|premio =*[[Pr\u00eamio Internacional Cosmos]] (1998)\n*[[Pr\u00e9mio Pulitzer de N\u00e3o Fic\u00e7\u00e3o Geral]] (1998)\n*[[Pr\u00eamio Tyler de Conquista Ambiental]] (2001)\n*[[Pr\u00eamio Lewis Thomas]] (2002)\n*[[Pr\u00eamio Dickson de Ci\u00eancias]] (2006)\n*[[Kew International Medal]] (2012)\n*[[Pr\u00eamio Wolf de Agronomia]] (2013) \n|conjuge = Marie Diamond\n|religiao = \n|assinatura = \n|notas = \n}}\n'''Jared Mason Diamond''' ([[Boston]], [[10 de setembro]] de [[1937]]) \u00e9 [[ge\u00f3grafo]], [[historiador]], [[ornit\u00f3logo]] e [[escritor]] [[norte-americano]].\n \nConhecido por seus livros ''[[Armas, Germes e A\u00e7o - Os Destinos das Sociedades Humanas]]''{{Citar livro |nome=Jared |sobrenome=Diamond |t\u00edtulo=Collapse: How Societies Choose to Fail or Survive |local=Nova Iorque |editora=Penguin Books |ano=2005 |isbn=978-0-241-95868-1}} e ''Colapso - Como as Sociedades Escolhem o Fracasso ou o Sucesso'', entre outros, Diamond \u00e9 formado em bioqu\u00edmica e fisiologia e por transitar entre \u00e1reas como [[antropologia]], [[ecologia]], [[geografia]] e [[evolu\u00e7\u00e3o|biologia evolutiva]]. \u00c9 professor de geografia na [[Universidade da Calif\u00f3rnia em Los Angeles]].{{citar web |url=http://downloads.bbc.co.uk/podcasts/radio4/tls/tls_20121204-0930a.mp3 |t\u00edtulo=Jim Al-Khalili talks to Jared Diamond about his journey from the gall bladder to global history via a passion for the birds of Papua New Guinea |publicado=BBC |acessadoem=10 de mar\u00e7o de 2022}} \n \nEm 2005, Diamond estava em novo lugar no ranking organizado pelas revistas ''Prospect'' e ''Foreign Policy'' de 100 intelectuais mais relevantes.{{citar web|url=https://foreignpolicy.com/2005/10/15/prospectfp-top-100-public-intellectuals-results/ |t\u00edtulo=Prospect/FP Top 100 Public Intellectuals Results |publicado=Foreign Policy |data=15 de outubro de 2005 |acessadoem=10 de mar\u00e7o de 2022}} Em 1999, foi condecorado com a [[Medalha Nacional de Ci\u00eancias]], do governo dos Estados Unidos.{{citar web |url=https://www.nsf.gov/od/nms/recip_details.cfm?recip_id=103 |publicado=Funda\u00e7\u00e3o Nacional da Ci\u00eancia |t\u00edtulo=The President's National Medal of Science: Recipient Details |acessadoem=10 de mar\u00e7o de 2022}}\n \n==Biografia==\nDiamond nasceu em 1937, em [[Boston]]. Era filho de [[Louis Diamond]], m\u00e9dico imigrante de [[Chisinau]], na [[Mold\u00e1via]] e de Flora Kaplan Diamond, professora, linguista e pianista. Os dois vieram de fam\u00edlias judaicas [[Asquenazes]].{{citar web |editor=Robin McKie |t\u00edtulo=Jared Diamond: what we can learn from tribal life |url=https://www.theguardian.com/science/2013/jan/06/jared-diamond-tribal-life-anthropology |publicado=The Observer |data=5 de janeiro de 2013 |acessadoem=10 de mar\u00e7o de 2022}} Desde os seis anos, Diamond aprendeu piano. Anos depois pediria sua futura esposa em casamente durante um conserto de [[Johannes Brahms|Brahms]].{{Citar web |url=http://www.bbc.co.uk/programmes/b01r0ywj |t\u00edtulo=Jared Diamond in conversation with Michael Berkeley |publicado=Private Passions - BBC |editor=Wikimedia Foundation|data=3 de mar\u00e7o de 2013 |acessadoem=10 de mar\u00e7o de 2022}}\n\nAos sete anos, come\u00e7ou a se interessar por observa\u00e7\u00e3o de p\u00e1ssaros, que se tornaria uma grande paix\u00e3o na idade adulta e em v\u00e1rios trabalhos publicados em peri\u00f3dicos cient\u00edficos a respeito.{{Citar livro |nome1=Alexander |sobrenome1=Agassiz |nome2=Jared |sobrenome2=Diamond|t\u00edtulo=The Birds of Northern Melanesia: Speciation, Ecology, & Biogeography |local=Oxford |editora=Oxford University Press|ano=1994 |p\u00e1gina=548 |isbn=978-0195141702}} Aos 15 anos, pela primeira vez, seus pais o levaram para uma viagem longa at\u00e9 [[Montana]], onde passavam os feriados no rancho da fam\u00edlia, chamado Hirschy, perto do rio Big Hole. No ver\u00e3o de 1956, como estudante universit\u00e1rio, ele voltou para o rancho para trabalhar. Depois, impressionado pela beleza do lugar, come\u00e7ou a passar todos os feriados com a fam\u00edlia. Tanto Montana, como a regi\u00e3o do Vale Bitterroot se tornaram temas de seu livro ''Colapso - Como as Sociedades Escolhem o Fracasso ou o Sucesso'', de 2005.{{Citar peri\u00f3dico |sobrenome1=Diamond |nome1=J. |sobrenome2=Bishop |nome2=K. D. |sobrenome3=Gilardi |nome3=J. D. |doi=10.1111/j.1474-919X.1999.tb07540.x |t\u00edtulo=Geophagy in New Guinea birds |peri\u00f3dico=Ibis |volume=141 |n\u00famero=2 |p\u00e1gina=181 |data=5 de agosto de 2004 |url=http://www.pngibr.org/publications/pdf/2006-Symes-et-al.pdf |issn=0952-8369 |acessadoem=10 de mar\u00e7o de 2022}}\n \nDiamond estudou na Roxbury Latin School durante o ensinmo m\u00e9dio e obteve um bacharelado em bioqu\u00edmica pela [[Universidade Harvard]], em 1958. Pela [[Universidade de Cambridge]], em 1961, obteve um doutorado em fisiologia e biof\u00edsica, estudando a absor\u00e7\u00e3o de sais pela membrana da ves\u00edcula biliar.{{citar web|url=https://www.npr.org/2011/09/08/140297259/understanding-history-with-guns-germs-and-steel |t\u00edtulo=Understanding History With 'Guns, Germs, And Steel' |publicado=NPR |data=8 de setembro de 2011 |acessadoem=10 de mar\u00e7o de 2022}} Em 2009, ele recebeu um doutorado honor\u00e1rio da [[Westfield State University]] em Massachusetts.\n\n==Carreira==\nAp\u00f3s seu doutorado em Cambridge, Diamond voltou para Harvard como professor associado at\u00e9 1965. Em 1968 tornou-se professor titular em fisiologia pela Faculdade de Medicina da [[Universidade da Calif\u00f3rnia em Los Angeles]] (UCLA). Paralelamente \u00e0 carreira universit\u00e1ria, desenvolveu uma carreira na ornitologia e ecologia, em especial na [[Nova Guin\u00e9]] e em suas ilhas pr\u00f3ximas, quando come\u00e7ou a visitar o arquip\u00e9lago em 1964. Aos 50 anos, Diamond entrou em outra \u00e1rea, a da hist\u00f3ria ambiental, tornando-se professor de geografia na UCLA. Tamb\u00e9m \u00e9 professor na [[Libera Universit\u00e0 Internazionale degli Studi Sociali]], em [[Roma]].{{citar web |url=http://www.luiss.it/cattedreonline/corso/M120/0/2R2LMRR/2015 |t\u00edtulo=Geografia politica |publicado=LUISS Guido Carli |acessadoem=10 de mar\u00e7o de 2022}}\n\nAinda que seja formado em fisiologia, Diamond \u00e9 mais conhecido por seus trabalhos na \u00e1rea de divulga\u00e7\u00e3o cient\u00edfica, com livros que combinam \u00e1reas diversas. Por conta desta diversidade de \u00e1reas acad\u00eamicas com que trabalha em seus livros, Diamond \u00e9 frequentemente chamado de [[pol\u00edmata]].{{citar web |url=http://www.economist.com/node/14587314 |publicado=[[The Economist]] |t\u00edtulo=Rapa Nui d\u00e9j\u00e0 vu |data=8 de outubro de 2009 |acessadoem=10 de mar\u00e7o de 2022}}\n\n==Vida pessoal==\nDiamond \u00e9 casado com Marie Cohen Diamond, neta do pol\u00edtico polon\u00eas [[Edward Werner]]. Eles t\u00eam dois filhos g\u00eameos, nascidos em 1987.{{Citar web |url=http://www.bbc.co.uk/programmes/b01p3k5q |t\u00edtulo=Radio interview with Jim Al-Khalili |publicado=BBC Radio 4 |acessadoem=10 de mar\u00e7o de 2022}}\n\n==Livros famosos==\n=== ''The Third Chimpanzee'' (1991) ===\nNo Brasil ''O Terceiro Chimpanz\u00e9'' (Record, 2011). Primeiro livro famoso de Diamond, ''The Third Chimpanzee'' analisa a evolu\u00e7\u00e3o humana e sua relev\u00e2ncia no mundo moderno, atrav\u00e9s de evid\u00eancias da antropologia, biologia evolutiva, gen\u00e9tica, ecologia e lingu\u00edstica. O livro mostra como a evolu\u00e7\u00e3o humana \u00e9 diferente da dos outros animais, ainda que a gente divida 98% dos genes com nossos primos mais pr\u00f3ximos, os chimpanz\u00e9s. O livro tamb\u00e9m analisa as origens animais da linguagem, arte, agricultura, tabagismo e uso de drogas, al\u00e9m de outros atributos aparentemente humanos. Foi bem recebido pela cr\u00edtica e em 1992 ganhou o Pr\u00eamio da Royal Society na categoria de livros de ci\u00eancia.{{Citar web |t\u00edtulo=Science book prize | url=https://www.nature.com/articles/31391 | publicado=Nature |acessadoem=10 de mar\u00e7o de 2022}}\n\n=== ''Guns, Germs, and Steel'' (1997) ===\nNo Brasil ''[[Armas, Germes e A\u00e7o - Os Destinos das Sociedades Humanas|Armas, Germes e A\u00e7o]]'' (Record, 2017), publicado originalmente em 1997. O livro come\u00e7a com uma pergunta: por que os povos eurasianos conquistaram e deslocaram povos nativos das Am\u00e9ricas, Austr\u00e1lia e \u00c1frica, ao inv\u00e9s do contr\u00e1rio. Ele argumenta que n\u00e3o foi devido a vantagens gen\u00e9ticas natas, mas por caracter\u00edsticas do continente da Eur\u00e1sia, como a grande diversidade de plantas e animais domestic\u00e1veis e pela exist\u00eancia de um eixo leste\\oeste maior, o que favoreceu \u00e0 domestica\u00e7\u00e3o, popula\u00e7\u00e3o, tecnologia e doen\u00e7as de transitarem por longas dist\u00e2ncias sem grandes mudan\u00e7as na latitude.\n\nA primeira parte do livro trabalha com as raz\u00f5es do por que apenas algumas esp\u00e9cies de plantas e animais selvagens s\u00e3o pass\u00edveis de domestica\u00e7\u00e3o. A segunda parte discute como a produ\u00e7\u00e3o local de alimentos baseada nesta domestica\u00e7\u00e3o levou ao desenvolvimento de popula\u00e7\u00f5es humanas densas e estratificadas e de sociedades humanas em diferentes continentes e regi\u00f5es do mundo. O livro se tornou um grande sucesso, sendo traduzido para 33 idiomas e recebendo v\u00e1rios pr\u00eamios importantes como o [[Pr\u00eamio Pulitzer]] em 1997.{{Citar web |url=https://www.pulitzer.org/winners/jared-diamond |t\u00edtulo=Jared Diamond |publicado=Pr\u00eamio Pulitzer |acessadoem=10 de mar\u00e7o de 2022}}\n \nUma s\u00e9rie de document\u00e1rios foi feita baseada no livro, com produ\u00e7\u00e3o da [[National Geographic Society]] em 2005.{{citar web |t\u00edtulo='Guns, Germs and Steel': Jared Diamond on Geography as Power |url=http://news.nationalgeographic.com/news/2005/07/0706_050706_diamond.html |publicado=National Geographic News |editor=Stefan Lovgren |acessadoem=10 de mar\u00e7o de 2022}}{{citar web |t\u00edtulo=Guns, Germs & Steel: The Show |publicado=PBS |url=https://www.pbs.org/gunsgermssteel/show/index.html |acessadoem=10 de mar\u00e7o de 2022}}\n\n==Publica\u00e7\u00f5es selecionadas==\n===Livros===\n[[File:Jared diamond.jpg|thumb|right|Jared Diamond em San Francisco, 2007]]\n*''The Third Chimpanzee for Young People: The Evolution and Future of the Human Animal'' (2015), ({{ISBN|9781609806118}}).*''Natural Experiments of History'' (2010), ({{ISBN|0-674-03557-7}}).\n*''The World Until Yesterday|The World until Yesterday: What Can We Learn from Traditional Societies?'' (2012), ({{ISBN|978-0141024486}}).\n*''Collapse: How Societies Choose to Fail or Succeed'' (2005), ISBN 0-670-03337-5.\n*''Guns, Germs, and Steel Reader's Companion'' (2003), ISBN 1-58663-863-7.\n*''[[Guns, Germs, and Steel]]: The Fates of Human Societies'' (1997), ISBN 0-393-31755-2.\n*''Why is Sex Fun? The Evolution of Human Sexuality'' (1997), ISBN 0-465-03127-7.\n*''The Third Chimpanzee: The Evolution and Future of the Human Animal'' (1992), ISBN 0-06-098403-1.\n*''The Birds of Northern Melanesia: Speciation, Ecology, & Biogeography'' (com [[Ernst Mayr]], 2001), ISBN 0-19-514170-9.\n*''Avifauna of the Eastern Highlands of New Guinea'', Publications of the Nuttall Ornithological Club, No. 12, Cambridge, Mass., pp. 438 (1972).\n*''Ecology and Evolution of Communities'' (com [[Martin L. Cody]], 1975), The Belknap Press of Harvard University Press, Cambridge, Mass., ISBN 0-674-22444-2.\n\n===Artigos===\n*''Curse and Blessing of the Ghetto'' (mar\u00e7o de [[1991]]) ''[[Discover]]'', pp. 60\u201366\n*''Japanese Roots'' (junho de [[1998]]) ''[[Discover]]''\n*''The Worst Mistake in the History of the Human Race'' (maio de [[1987]]) ''[[Discover]]'' pp. 64\u201366\n*''Ethnic differences. Variation in human testis size.'' (abril de [[1986]]) ''[[Nature]]'' 320(6062):488-489 [http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=PubMed&list_uids=3083267&dopt=Abstract PubMed].\n\n{{Refer\u00eancias|col=2}}\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n*[https://web.archive.org/web/20060203090341/http://www.geog.ucla.edu/people/faculty.php?lid=3078&display_one=1&modify=1 P\u00e1gina de Diamond no departamento de geografia da UCLA]\n*[https://geog.ucla.edu/person/jared-diamond/ P\u00e1gina de Diamond na Faculdade de Medicina da UCLA]\n{{Commons category|Jared Diamond}}\n{{Wikiquote}}\n* [http://jareddiamond.org P\u00e1gina oficial]\n*[http://www.ted.com/talks/jared_diamond_on_why_societies_collapse Jared Diamond: Why do societies collapse? (TEDTalk)]\n*[http://www.ted.com/talks/jared_diamond_how_societies_can_grow_old_better Jared Diamond: How societies can grow old better (TEDTalk)]\n*[http://vimeo.com/2761241 Collapse: How Societies Choose to Fail or Succeed] no The Earth Institute da Universidade Columbia, Abril 2007\n*[https://www.pbs.org/gunsgermssteel PBS \u2013 Guns, Germs and Steel] no [[PBS]] (com transcri\u00e7\u00f5es)\n*{{YouTube|oOsOb0QRaQs|The Evolution of Religions}} at the Center for Religion and Civic Culture, [[University of Southern California]]\n*[http://richannel.org/what-can-we-learn-from-traditional-societies What can we learn from traditional societies?] {{Webarchive|url=https://web.archive.org/web/20161022080152/http://richannel.org/what-can-we-learn-from-traditional-societies }} na [[Royal Institution]], October 2013\n*[http://hammer.ucla.edu/programs-events/2010/03/jared-diamond-john-long/ Hammer conversa com Jared Diamond e John Long], Museu Hammer \n* [https://archive.today/20130104023844/http://newbooksinhistory.com/?p=1858 Entrevista com Jared Diamond e James A. Robinson sobre ''Natural Experiments of History''] no ''New Books in History''\n* {{IMDb name|1991200}}\n* [https://www.youtube.com/watch?v=dBAt2Oh3nng Entrevista com Jared Diamond: To Solve a Crisis, We Have to Acknowledge It First]\n \n{{Medalha Nacional de Ci\u00eancias|biological}}\n{{Pr\u00eamio Wolf de Agronomia}}\n{{Portal3|Biografias|Geografia|Biologia|Ci\u00eancia|Estados Unidos}}\n{{controle de autoridade}}\n\n[[Categoria:Pr\u00eamio Wolf de Agronomia]]\n[[Categoria:Judeus dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Escritores de ci\u00eancia dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Fisiologistas dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Bi\u00f3logos dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Bi\u00f3logos evolutivos]]\n[[Categoria:Ganhadores do pr\u00eamio Pulitzer]]\n[[Categoria:Professores da Universidade da Calif\u00f3rnia em Los Angeles]]\n[[Categoria:C\u00e9ticos dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Naturais de Boston]]\n[[Categoria:Membros da Academia Nacional de Ci\u00eancias dos Estados Unidos]]"}]},"1407750":{"pageid":1407750,"ns":0,"title":"Woodruff (Utah)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Localidade dos Estados Unidos\n|nome = Woodruff\n|imagem = Woodruff Utah Stake House.jpeg\n|imagem_legenda = \n|estado = Utah\n|condado = [[Condado de Rich (Utah)|Condado de Rich]]\n|popula\u00e7\u00e3o = 187\n|data_pop = 2006\n|\u00e1rea = 1.4\n|\u00e1rea_\u00e1gua = 0.0\n|latG = 41\n|latM = 31\n|latS = 22\n|latP = N\n|lonG = 111\n|lonM = 9\n|lonS = 40\n|lonP = W\n|coord_t\u00edtulo = s\n|altitude = 1932\n|c\u00f3digoFIPS = 85260\n|tipo = cidade \n|mapa_detalhado = \n|data_funda\u00e7\u00e3o = \n|incorpora\u00e7\u00e3o = \n|web = \n}}\n\n'''Woodruff''' \u00e9 uma cidade localizada no [[Estados dos Estados Unidos da Am\u00e9rica|estado]] [[Estados Unidos da Am\u00e9rica|norte-americano]] de [[Utah]], no [[Condado de Rich (Utah)|Condado de Rich]].\n\n== Demografia ==\nSegundo o [[Censo demogr\u00e1fico|censo]] norte-americano de 2000, a sua popula\u00e7\u00e3o era de 194 [[habitante]]s.{{citar web |url=http://www.census.gov/Press-Release/www/2001/sumfile1.html |titulo=U.S. Census Bureau. Census 2000 Summary File 1 |acessodata=2007-10-29 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20100111104338/http://www.census.gov/Press-Release/www/2001/sumfile1.html |arquivodata=2010-01-11 |urlmorta=yes }}\nEm 2006, foi estimada uma popula\u00e7\u00e3o de 187,{{Citar web |url=http://www.census.gov/popest/datasets.html |titulo=U.S. Census Bureau. Estimativa da popula\u00e7\u00e3o (julho de 2006) |acessodata=2007-10-29 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20070613083636/http://www.census.gov/popest/datasets.html |arquivodata=2007-06-13 |urlmorta=sim }} um decr\u00e9scimo de 7 (-3.6%).\n\n== Geografia ==\nDe acordo com o '''[[United States Census Bureau]]''' tem uma [[\u00e1rea]] de\n1,4 [[km\u00b2]], dos quais 1,4 km\u00b2 cobertos por terra e 0,0 km\u00b2 cobertos por [[\u00e1gua]]. Woodruff localiza-se a aproximadamente 1932[http://geonames.usgs.gov/domestic/download_data.htm U.S. Board on Geographic Names. Topical Gazetteers Populated Places. Gr\u00e1ficos do banco de dados de altitudes dos Estados Unidos da Am\u00e9rica] m acima do [[N\u00edvel m\u00e9dio das \u00e1guas do mar|n\u00edvel do mar]].\n\n== Localidades na vizinhan\u00e7a ==\nO diagrama seguinte representa as [[localidade]]s num [[Raio (geometria)|raio]] de 52 km ao redor de Woodruff.\n
\n[[Ficheiro:Blank map.svg|400px|left|Localidades na vizinhan\u00e7a]]\n{{Image label|x=0.5|y=0.5|scale=400|text=[[Ficheiro:Map pointer black.svg|20px|Woodruff]]'''Woodruff'''}}\n{{Image label|x=0.331|y=0.147|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidade com 83 habitantes (2000).]] [[Garden (Utah)|Garden]] (45 km)}}\n{{Image label|x=0.324|y=0.105|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidade com 357 habitantes (2000).]] [[Garden City (Utah)|Garden City]] (50 km)}}\n{{Image label|x=0.385|y=0.210|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidade com 188 habitantes (2000).]] [[Laketown (Utah)|Laketown]] (36 km)}}\n{{Image label|x=0.484|y=0.364|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidade com 483 habitantes (2000).]] [[Randolph (Utah)|Randolph]] (16 km)}}\n
{{limpar|left}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{City-data|Woodruff|Utah}}\n\n{{esbo\u00e7o-geoeua}}\n{{Portal3|Geografia|Estados Unidos}}\n{{Controle de autoridade}}\n\n[[Categoria:Cidades do Utah]]"}]},"152264":{"pageid":152264,"ns":0,"title":"Leix\u00f5es Sport Club","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Clube de futebol\n| nome = Leix\u00f5es Sport Club\n| nomeabrev = Leix\u00f5es SC\n| fundado = [[28 de novembro]] de [[1907]]\n| logo = \n| img = Logo Leix\u00f5es.png\n| alcunhas = ''Os B\u00e9b\u00e9s do Mar''
''Her\u00f3is do Mar''\n| torcedor = ''Leixonense''\n| mascote = ''Edison'' ([[Crian\u00e7a]])\n| fundadoem = {{dtlink|28|11|1907|idade}}\n| est\u00e1dio = [[Est\u00e1dio do Mar]]\n| capacidade = 9.821\n| presidente = Ant\u00f3nio Jorge Ramos Moreira\n| treinador = Pedro Ribeiro\n| material = Armada do Mar\n| patrocinio = [[Matosinhos]]
4MOOVE\n| liga = [[Segunda Liga]]
[[Ta\u00e7a de Portugal]]
[[Ta\u00e7a da Liga]]\n| site = [https://leixoessc.pt/ leixoessc.pt]\n| modelo = padr\u00e3o\n| editar = sim\n| current = Segunda Liga de 2023\u201324\n| rival = [[Varzim SC]]
[[Rio Ave FC]]
[[Le\u00e7a FC]]\n| local = [[Senhora da Hora]], [[Matosinhos]], [[Portugal]]\n| propriet\u00e1rio = Play Fair (56,33% [[Sociedade An\u00f3nima Desportiva|SAD]])
[[Leix\u00f5es SC]] (40% [[Sociedade An\u00f3nima Desportiva|SAD]])
S\u00edlvia Carvalho (3,27% [[Sociedade An\u00f3nima Desportiva|SAD]])
[[Matosinhos]] (0,4% [[Sociedade An\u00f3nima Desportiva|SAD]]) https://www.dn.pt/lusa/paulo-lopo-passa-a-ser-o-unico-acionista-da-empresa-que-controla-sad-do-leixoes-8989577.html\n}}\n\nO '''Leix\u00f5es Sport Club''' \u00e9 um clube multidesportivo portugu\u00eas fundado a [[28 de Novembro|28 de novembro]] de [[1907]] e sediado na cidade de [[Matosinhos]]{{Citar web|url=https://www.zerozero.pt/text.php?id=6253|titulo=Leix\u00f5es :: :: zerozero.pt|acessodata=2023-07-06|website=www.zerozero.pt|lingua=pt}}.\n\nO [[futebol]] \u00e9 a principal modalidade do clube, mas conseguiu resultados de grande destaque em outras modalidades como o [[voleibol]], o [[boxe]] e a [[nata\u00e7\u00e3o]]. O '''Leix\u00f5es''' possui no seu palmar\u00e9s a conquista da [[Ta\u00e7a de Portugal]] frente ao [[Futebol Clube do Porto|FC Porto]], na \u00e9poca de 1960/1961, conta ainda com tr\u00eas participa\u00e7\u00f5es na [[Liga Europa da UEFA|Ta\u00e7a UEFA]] e uma participa\u00e7\u00e3o na [[Ta\u00e7a dos Clubes Vencedores de Ta\u00e7as de 1961\u201362|Ta\u00e7a das Ta\u00e7as de 1961/62]] tendo nesta chegado aos quartos de final{{citar web|url=https://www.infopedia.pt/apoio/artigos/$leixoes-sport-club|titulo=infopedia.pt. Consultado em 6 de julho de 2023}} e protagonizado uma das maiores reviravoltas da hist\u00f3ria das competi\u00e7\u00f5es europeias com uma vit\u00f3ria de 5-0 sobre o [[Football Club La Chaux-de-Fonds|FC La Chaux-de-Fonds]] depois de na primeira m\u00e3o ter sido derrotado por 2-6{{Citar web|ultimo=https://www.facebook.com/maisfutebol|url=https://maisfutebol.iol.pt/historia/taca-das-tacas/quando-o-leixoes-inspirou-o-barca-para-a-maior-remontada-europeia|titulo=Quando o Leix\u00f5es inspirou o Bar\u00e7a para a maior \u2018remontada\u2019 europeia|acessodata=2023-07-06|website=Maisfutebol|lingua=pt}}.\n\n\u00c9 at\u00e9 ao momento o \u00fanico clube a qualificar-se para a [[Ta\u00e7a UEFA]] estando na terceira divis\u00e3o do seu pa\u00eds, tendo sido gra\u00e7as \u00e0 [[Ta\u00e7a de Portugal de 2001\u201302|Ta\u00e7a de Portugal de 2001/2002]], onde acabaria por perder na final contra o [[Sporting CP]], no entanto, este j\u00e1 estaria qualificado para a [[Liga dos Campe\u00f5es da UEFA|Liga dos Campe\u00f5es]] gra\u00e7as \u00e0 sua classifica\u00e7\u00e3o na liga{{Citar web|url=https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/detalhe/comecou-pelo-sotao-levou-o-leixoes-a-uefa-e-substituiu-treinador-preso-carvalhal-na-1-pessoa|titulo=Come\u00e7ou \"pelo s\u00f3t\u00e3o\", levou o Leix\u00f5es \u00e0 UEFA e substituiu treinador preso: Carvalhal na 1.\u00aa pessoa|acessodata=2023-07-06|website=www.record.pt|lingua=pt-PT}}. \n\nO Leix\u00f5es \u00e9 considerado um dos maiores clubes ao n\u00edvel do desporto nacional. \u00c9 importante referir que possuiu ainda um clube em sua homenagem no [[Luxemburgo]] com o nome ''Leix\u00f5es SC Luxembourg'' formado por emigrantes{{Citar web|url=https://www.contacto.lu/desporto/sede-do-leix-es-encheu-se-para-celebrar-o-35-anivers-rio-do-clube/356669.html|titulo=Sede do Leix\u00f5es encheu-se para celebrar o 35\u00b0 anivers\u00e1rio do clube|data=2023-07-06|acessodata=2023-07-06|website=contacto-online|lingua=pt}}.\n\nO Leix\u00f5es tem alguns livros dedicados ao clube incluindo \"Leix\u00f5es Sport Club Marcos importantes da sua Hist\u00f3ria\" de Belmiro Esteves Galego{{Citar web|url=https://bibliografia.bnportugal.gov.pt/bnp/bnp.exe/registo?1087723|titulo=BNP - Leix\u00f5es Sport Clube|acessodata=2023-07-06|website=bibliografia.bnportugal.gov.pt}} e o document\u00e1rio \"\u00c9s a Nossa F\u00e9\" de Edgar P\u00eara que retrata a liga\u00e7\u00e3o entre o futebol e os adeptos com especial foco aos do [[Sporting Clube de Portugal|Sporting CP]] e aos do Leix\u00f5es{{Citar web|ultimo=Portugal|primeiro=R\u00e1dio e Televis\u00e3o de|url=https://www.rtp.pt/programa/tv/p17322|titulo=\u00c9s a Nossa F\u00e9 - Document\u00e1rios - RTP|acessodata=2023-07-06|website=www.rtp.pt}}.\n\nAo longo da hist\u00f3ria foi tendo como principais rivais o [[Varzim Sport Club|Varzim SC]], o [[Rio Ave Futebol Clube|Rio Ave FC]] e o [[Le\u00e7a Futebol Clube|Le\u00e7a FC]] devido \u00e0s situa\u00e7\u00f5es geogr\u00e1ficas e culturas piscat\u00f3rias, estrelando com os dois primeiros o [[D\u00e9rbi do Mar]].\n\n== Hist\u00f3ria ==\n\n=== Origem e Funda\u00e7\u00e3o do Leix\u00f5es Sport Club ===\nEm [[1902]] apareceu em [[Porto de Leix\u00f5es|Leix\u00f5es]], Durval Martins, um estudante em [[Inglaterra]] acompanhado de uma bola de borracha e coiro, sendo esta um objeto desconhecido no local tomou a iniciativa de demonstrar assim a sua utilidade e convidou todos a se juntarem, rapidamente os jovens matosinhenses uniram-se e formaram o ''Leix\u00f5es Foot-Ballers'', este chegou ainda em mar\u00e7o de [[1907]] a realizar uma partida contra o [[Futebol Clube do Porto|FC Porto]].\n\nA [[18 de novembro]] de [[1907]] reuniram-se dois clubes dedicados a [[t\u00e9nis]], o ''Grupo Lawn-Tennis do Prado'', o ''Grupo Lawn-Tennis de Matosinhos'' e um dedicado a [[futebol]], o ''Grupo Leix\u00f5es Foot-Ballers'', com o intuito de formarem um s\u00f3 clube, algo que acabou por acontecer a [[28 de novembro]] de [[1907]]{{Citar web|url=https://www.leixoessc.pt/page/clube/historia|titulo=Clube - Hist\u00f3ria|acessodata=2023-07-12|website=www.leixoessc.pt}}.\n\n=== Primeiros Anos ===\nEm [[10 de agosto]] de [[1912]] dois representantes do Leix\u00f5es juntamente com dois do [[Futebol Clube do Porto|FC Porto]] fundaram a [[Associa\u00e7\u00e3o de Futebol do Porto]]{{Citar web|url=https://afporto.pt/noticias/10-de-agosto-de-1912-o-dia-1/,%20https://afporto.pt/noticias/10-de-agosto-de-1912-o-dia-1/|titulo=10 de agosto de 1912: O dia 1 - AFPorto|data=2021-08-10|acessodata=2023-07-12|lingua=pt-PT}}, por\u00e9m o Leix\u00f5es n\u00e3o participou na primeira edi\u00e7\u00e3o do [[Campeonato Regional do Porto|Campeonato do Porto]]{{Citar web|url=https://www.zerozero.pt/edition.php?id_edicao=28784|titulo=AF Porto Campeonato Porto 1913/14 :: Campeonato do Porto Portugal Futebol [Seniores] :: Campeonato Porto :: Classifica\u00e7\u00e3o :: Estat\u00edsticas :: T\u00edtulos :: Palmar\u00e9s :: Hist\u00f3ria :: Golos :: Pr\u00f3ximos Jogos :: Resultados :: Not\u00edcias :: Videos :: Fotos :: zerozero.pt|acessodata=2023-07-12|website=www.zerozero.pt|lingua=pt}} aparecendo apenas na [[Campeonato do Porto de 1914\u201315|segunda]] onde perderia por 7-2 com o [[Acad\u00e9mico Futebol Clube|Acad\u00e9mico FC]]{{Citar web|url=https://www.zerozero.pt/edition.php?id_edicao=28702|titulo=AF Porto Campeonato Porto 1914/15 :: Campeonato do Porto Portugal Futebol [Seniores] :: Campeonato Porto :: Classifica\u00e7\u00e3o :: Estat\u00edsticas :: T\u00edtulos :: Palmar\u00e9s :: Hist\u00f3ria :: Golos :: Pr\u00f3ximos Jogos :: Resultados :: Not\u00edcias :: Videos :: Fotos :: zerozero.pt|acessodata=2023-07-12|website=www.zerozero.pt|lingua=pt}}.\n\n== Estruturas ==\nOs jogos da equipa principal de [[futebol]] ocorriam no ''Campo de Santana'' at\u00e9 a inaugura\u00e7\u00e3o a [[1 de janeiro]] de [[1964]] do atual est\u00e1dio, o [[Est\u00e1dio do Mar]] numa derrota frente ao [[Sport Lisboa e Benfica|SL Benfica]] por 4-0{{Citar web|url=https://www.leixoessc.pt/page/clube/estadiodomar|titulo=Clube - Est\u00e1dio do Mar|acessodata=2023-08-03|website=www.leixoessc.pt}}.\n[[Ficheiro:Est\u00e1dio do Mar Aerial.png|miniaturadaimagem|[[Est\u00e1dio do Mar]]]]\n\n== Modalidades ==\nO Leix\u00f5es SC tem as seguintes modalidades{{Citar web|url=https://www.leixoessc.pt/modalidades|titulo=Modalidades|acessodata=2023-07-08|website=www.leixoessc.pt}}:\n\n{| class=\"wikitable\"\n|+\n! colspan=\"4\" style=\"background: #ff0000;\" | '''Modalidades do Leix\u00f5es Sport Club'''\n|-\n|[[Ficheiro:Football pictogram.svg|40x40px|Football pictogram|semmoldura]] '''[[Futebol]]'''\n|[[Ficheiro:Beach soccer pictogram.svg|semmoldura|40x40px]] [[Futebol de areia|Futebol de Praia]]\n|[[Ficheiro:Olympic pictogram Handball.png|40x40px|Olympic pictogram Handball|semmoldura]] [[Andebol]]\n|[[Ficheiro:Athletics pictogram.svg|40x40px|semmoldura]] [[Atletismo]]\n|-\n|[[Ficheiro:Cue sports pictogram.svg|40x40px|Billiard pictogram|semmoldura]] [[Bilhar]]\n|[[Ficheiro:Futsal pictogram.svg|semmoldura|40x40px]] [[Futsal|Futsal Masculino]]\n|[[Ficheiro:Futsal pictogram.svg|semmoldura|40x40px]] [[Futsal|Futsal Feminino]]\n|[[Ficheiro:Karate pictogram.svg|semmoldura|40x40px]] [[Carat\u00ea|Karat\u00e9]]\n|-\n|[[Ficheiro:Swimming pictogram.svg|semmoldura|40x40px]] [[Nata\u00e7\u00e3o]]\n|[[Ficheiro:Water polo pictogram.svg|semmoldura|40x40px]] [[Polo aqu\u00e1tico|Polo Aqu\u00e1tico]]\n|[[Ficheiro:Volleyball (indoor) pictogram.svg|semmoldura|40x40px]] [[Voleibol|Voleibol Masculino]]\n|[[Ficheiro:Volleyball (indoor) pictogram.svg|semmoldura|40x40px]] [[Voleibol|Voleibol Feminino]]\n|+\n\n|}\n[[Categoria:Clubes de futebol fundados em 1907]]\n[[Categoria:Funda\u00e7\u00f5es em Portugal em 1907]]\n== Rivalidades ==\n\n=== D\u00e9rbi do Mar ===\n{{Principal|[[D\u00e9rbi do Mar]]}}\nEsta rivalidade com o [[Varzim Sport Club|Varzim SC]] e o [[Rio Ave Futebol Clube|Rio Ave FC]] surge fora do desporto devido aos tr\u00eas clubes serem sediados em cidades piscat\u00f3rias e de um j\u00e1 existente confronto entre os seus pescadores.\n\n=== D\u00e9rbi de Matosinhos ===\nO principal rival do Leix\u00f5es \u00e9 o [[Le\u00e7a Futebol Clube|Le\u00e7a FC]], o seu vizinho no concelho de [[Matosinhos]] com quem realiza um confronto hist\u00f3rico{{Citar web|url=https://www.zerozero.pt/news.php?id=231943|titulo=Voltou a acontecer um Le\u00e7a x Leix\u00f5es, houve milhares nas bancadas, tochas, pol\u00e9mica e um cheirinho a antigamente :: zerozero.pt|acessodata=2023-07-07|website=www.zerozero.pt|lingua=pt}}.\n\n== Futebol ==\n\n=== Plantel da Equipa Principal ===\n{{Tnavbar|Predefini\u00e7\u00e3o:Elenco_Leix\u00f5es_Sport_Club|border:none;|mini=1}}\n[[Ficheiro:Soccerball current event.svg|25px]] \u00daltima atualiza\u00e7\u00e3o: 11 de agosto de 2023{{Citar web|url=https://www.zerozero.pt/equipa.php?id=1727|titulo=Leix\u00f5es Sport Club :: Estat\u00edsticas :: T\u00edtulos :: Palmar\u00e9s :: Hist\u00f3ria :: Golos :: Pr\u00f3ximos Jogos :: Resultados :: Not\u00edcias :: Videos :: Fotos :: Plantel :: zerozero.pt|acessodata=2023-08-11|website=www.zerozero.pt|lingua=pt}}\n{{Plantel de Futebol\n|numeracao=sim\n|cor_letra1=white\n|cor_fundo1=e20000\n|cor_letra2=navy\n\n|g1num=1\n|g1={{PORb}} Ricardo Moura\n|g2num=31\n|g2={{PORb}} F\u00e1bio Matos\n|g3num=51\n|g3={{SERb}} Igor Stefanovic\n\n|c1num=5\n|c1={{BRAb}} Isaque Gavioli\n|c2num=TBA\n|c2={{PORb}} Rafael Vieira\n|c3num=TBA\n|c3={{NGAb}} Emmanuel Iroanya\n|c4num=4\n|c4={{BRAb}} L\u00e9o Bolgado\n|le1num=18\n|le1={{PORb}} Miguel Silva\n|ld1num=2\n|ld1={{PORb}} Fabinho Baptista\n|ld2num=61\n|ld2={{PORb}} Jo\u00e3o Amorim\n|m1num=6\n|m1={{PORb}} Paulinho\n|m2num=8\n|m2={{BRAb}} Rafa Freitas\n|m3num=27\n|m3={{PORb}} Fabinho \n|m4num=80\n|m4={{BRAb}} Renato Lu\u00eds\n|m5num=22\n|m5={{GNBb}} Ivaldo Ruf\u00e9\n|a1num=TBA\n|a1={{PORb}} Manuel Namora\n|a2num=7\n|a2={{PORb}} Mois\u00e9s Concei\u00e7\u00e3o\n|a3num=84\n|a3={{BRAb}} Adriano Amorim\n|a4num=17\n|a4={{NGAb}} Lawrence Adeniyi\n|a5num=9\n|a5={{SPAb}} C\u00e9sar G\u00f3mez\n|a6num=19\n|a6={{NGAb}} Morufdeen Moshood\n|a7num=33\n|a7={{PORb}} Ricardo Valente\n|tr={{PORb}} Pedro Ribeiro\n|ta1={{PORb}} Rui Valente\n|ta2={{PORb}} Rui Dias|g4={{PORb}} Ricardo Ribeiro|g4num=81|tgr1={{PORb}} Celso Sim\u00e3o|c5={{BRAb}} Danrlei Santos|c5num=43|t1={{CIVb}} Evrard Zag|t1num=13|pf1={{PORb}} Jo\u00e3o Viana|c6={{BRAb}} Rafael Silva|c6num=45|le2={{NGAb}} Bright Godwin|le2num=3|t2={{GHAb}} [[Alhassan Wakaso]]|t2num=25|a8={{NGAb}} Arome Idache|a8num=90|a9={{PORb}} Paulit\u00e9|a9num=10|a10={{GEOb}} Avto|a10num=44|c7={{PORb}} Ricardo Teixeira|c7num=85|c8={{PORb}} Fernando Almeida|c8num=66|a11={{PORb}} Gon\u00e7alo Santos|a11num=20|med1={{PORb}} Andr\u00e9 Carvalho|med2={{PORb}} Lu\u00eds Carvalho|fis1={{PORb}} Gon\u00e7alo Ferreira|fis2={{PORb}} Jo\u00e3o Leites|fis3={{PORb}} Vitor Hugo Marta|nut1={{PORb}} Nuno Rafael}}\n\n=== Palmar\u00e9s ===\n{| border=\"2\" cellpadding=\"3\" cellspacing=\"0\" style=\"margin: 1em 1em 1em 0; background: #FFFFFF; border: 1px #aaa solid; border-collapse: collapse; font-size: 90%;\"\n! colspan=\"4\" style=\"background: ##FFFFFF;\" |'''Competi\u00e7\u00f5es Nacionais'''\n|- align=\"center\" bgcolor=\"#ff0000\"\n! width=\"70\" |\n! width=\"300\" |'''Competi\u00e7\u00e3o'''\n! width=\"120\" |'''Venceu'''\n! width=\"250\" |'''\u00c9pocas'''\n|-\n! rowspan=\"1\" align=\"center\" | [[Imagem:Ta\u00e7a de Portugal Trophy.svg|40x40px|semmoldura]]\n! rowspan=\"1\" align=\"center\" | [[Ta\u00e7a de Portugal]]\n! rowspan=\"1\" | '''1'''\n| rowspan=\"1\" | 1960/61[[Ficheiro:Cscr-featured.png|9x9px]]\n|-\n![[Ficheiro:Segunda Liga Trophy.svg|semmoldura|40x40px]]\n![[Segunda Liga|II Liga Portuguesa]]\n!'''2'''\n|[[Segunda Liga de 2006\u201307|2006/2007]] e 1937/38\n|-\n! \n![[II Divis\u00e3o|II Divis\u00e3o B]]\n!1\n|2002/03\n|-\n! colspan=\"4\" style=\"background: ##FFFFFF;\" |Competi\u00e7\u00f5es '''Regionais'''\n|- align=\"center\" bgcolor=\"#ff0000\"\n! width=\"70\" |\n! width=\"300\" |'''Competi\u00e7\u00e3o'''\n! width=\"120\" |'''Venceu'''\n! width=\"250\" |'''\u00c9pocas'''\n|-\n! rowspan=\"1\" align=\"center\" | \n! rowspan=\"1\" align=\"center\" | [[Campeonato Regional do Porto|Campeonato do Porto]]\n! rowspan=\"1\" | '''1'''\n| rowspan=\"1\" | 1939/40\n|-\n! rowspan=\"1\" align=\"center\" | \n! rowspan=\"1\" align=\"center\" | [[Ta\u00e7a de Honra da AF Porto|AF Porto Ta\u00e7a]]\n! rowspan=\"1\" | '''1'''\n| rowspan=\"1\" | 1982/83\n|-\n![[Ficheiro:Logo Leix\u00f5es.png|semmoldura|40x40px]]\n!Total de T\u00edtulos\n!6\n|'''4 Nacionais e 2 Regionais'''\n|}\n'''Legenda'''\n\n[[Ficheiro:Cscr-featured.png|8x8px]] Campe\u00e3o invicto\n\n{{Atualizado|Atualizado a 7 de julho de 2023}}{{Citar web|url=https://www.zerozero.pt/team_titles.php?id=1727|titulo=Leix\u00f5es :: T\u00edtulos :: zerozero.pt|acessodata=2023-07-07|website=www.zerozero.pt|lingua=pt}}\n\n=== Hist\u00f3rico das Competi\u00e7\u00f5es ===\n{| class=\"wikitable\"\n! colspan=\"11\" style=\"background: #e20000;\" |'''Nacionais'''\n|-\n!\n!Competi\u00e7\u00e3o\n!Presen\u00e7as\n!Jogos\n!Vit\u00f3rias\n!Empates\n!Derrotas\n!Golos Marcados\n!Golos Sofridos\n!\u00daltima Temporada\n!Melhor Posi\u00e7\u00e3o\n|-\n![[Ficheiro:Primeira_Liga_Trophy.svg|40x40px|semmoldura]]\n|[[Primeira Liga|'''Liga Portuguesa''']]\n|25\n|670\n|182\n|165\n|323\n|750\n|1186\n|[[Primeira Liga de 2009\u201310|2009/10]]\n|5.\u00aa Posi\u00e7\u00e3o - [[Primeira Divis\u00e3o de 1962\u201363|1962/63]]\n|-\n![[Ficheiro:Segunda_Liga_Trophy.svg|40x40px|semmoldura]]\n|'''[[Segunda Liga|II Liga Portuguesa]]'''\n|67\n|1492\n|650\n|362\n|480\n|2461\n|1813\n|[[Segunda Liga de 2022\u201323|2022/23]]\n|bgcolor=gold|'''1.\u00aa Posi\u00e7\u00e3o'''\n|-\n![[Ficheiro:Superta\u00e7a C\u00e2ndido de Oliveira.svg|semmoldura|40x40px]]\n|'''[[Superta\u00e7a C\u00e2ndido de Oliveira]]'''\n|1\n|1\n|0\n|0\n|1\n|1\n|5\n|[[Superta\u00e7a C\u00e2ndido de Oliveira de 2002|2002]]\n|bgcolor=silver|'''2.\u00aa Posi\u00e7\u00e3o'''\n|-\n![[Ficheiro:Ta\u00e7a_de_Portugal_Trophy.svg|40x40px|semmoldura]]\n|'''[[Ta\u00e7a de Portugal]]'''\n|72\n|239\n|130\n|29\n|80\n|466\n|353\n|2022/23\n|bgcolor=gold|'''1.\u00aa Posi\u00e7\u00e3o'''\n|-\n![[Ficheiro:Portuguese_League_Cup.svg|40x40px|semmoldura]]\n|'''[[Ta\u00e7a da Liga]]'''\n|15\n|51\n|13\n|17\n|21\n|52\n|68\n|[[Ta\u00e7a da Liga de 2022\u201323|2022/23]]\n|\n|-\n![[Ficheiro:Coppa del Portogallo.svg|semmoldura|40x40px]]\n|'''[[Ta\u00e7a de Portugal|Campeonato de Portugal (Extinto)]]'''\n|7\n|11\n|2\n|0\n|9\n|11\n|45\n|1937/38\n|\n|-\n! colspan=\"11\" style=\"background: #e20000;\" |'''Internacionais'''\n|-\n!\n!Competi\u00e7\u00e3o\n!Presen\u00e7as\n!Jogos\n!Vit\u00f3rias\n!Empates\n!Derrotas\n!Golos Marcados\n!Golos Sofridos\n!\u00daltima Temporada\n!Melhor Posi\u00e7\u00e3o\n|-\n![[Ficheiro:Europa League.svg|semmoldura|40x40px]]\n|'''[[Liga Europa da UEFA|Ta\u00e7a UEFA]]'''\n|1\n|4\n|2\n|1\n|1\n|7\n|8\n|[[Copa da UEFA de 2002\u201303|2002/03]]\n|1.\u00aa Ronda\n|-\n![[Ficheiro:Coppa delle Coppe.svg|semmoldura|40x40px]]\n|'''[[Ta\u00e7a dos Clubes Vencedores de Ta\u00e7as|Ta\u00e7as das Ta\u00e7as]]'''\n|1\n|6\n|2\n|2\n|2\n|11\n|11\n|[[Ta\u00e7a dos Clubes Vencedores de Ta\u00e7as de 1961\u201362|1961/62]]\n|Quartos de final\n|-\n![[Ficheiro:Coppa delle Fiere.svg|semmoldura|40x40px]]\n|[[Ta\u00e7a das Cidades com Feiras|'''Ta\u00e7a das Cidades com Feiras''']]\n|2\n|4\n|0\n|3\n|1\n|2\n|5\n|[[Ta\u00e7a das Cidades com Feiras de 1968\u201369|1968/69]]\n|1.\u00aa Eliminat\u00f3ria\n|}\n{{Atualizado|Atualizado a 8 de julho de 2023}}{{Citar web|url=https://www.zerozero.pt/team_compets.php?id=72782|titulo=Leix\u00f5es :: Hist\u00f3rico Competi\u00e7\u00f5es :: zerozero.pt|acessodata=2023-07-07|website=www.zerozero.pt|lingua=pt}}\n\n=== Palmar\u00e9s no Futebol de Praia ===\n{| border=\"2\" cellpadding=\"3\" cellspacing=\"0\" style=\"margin: 1em 1em 1em 0; background: #FFFFFF; border: 1px #aaa solid; border-collapse: collapse; font-size: 90%;\"\n! colspan=\"4\" style=\"background: ##FFFFFF;\" | Competi\u00e7\u00f5es '''Nacionais'''\n|- align=\"center\" bgcolor=\"#ff0000\"\n! width=\"70\" |\n! width=\"300\" |'''Competi\u00e7\u00e3o'''\n! width=\"120\" |'''Venceu'''\n! width=\"250\" |'''\u00c9pocas'''\n|-\n! rowspan=\"1\" align=\"center\" | [[Ficheiro:Portugal FPF.png|semmoldura|40x40px]]\n! rowspan=\"1\" align=\"center\" | Campeonato Nacional Praia\n! rowspan=\"1\" | 2\n| rowspan=\"1\" | 2020/21[[Ficheiro:Cscr-featured.png|8x8px]] e 2017[[Ficheiro:Cscr-featured.png|8x8px]]\n|-\n![[Ficheiro:Logo Leix\u00f5es.png|semmoldura|40x40px]]\n!Total de T\u00edtulos\n!2\n|'''2 Nacionais'''\n|}\n'''Legenda'''\n\n[[Ficheiro:Cscr-featured.png|8x8px]] Campe\u00e3o invicto\n\n{{Atualizado|Atualizado a 3 de agosto de 2023}}{{Citar web|url=https://www.zerozero.pt/team_titles.php?id=72782|titulo=Leix\u00f5es :: T\u00edtulos :: zerozero.pt|acessodata=2023-08-03|website=www.zerozero.pt|lingua=pt}}\n\n=== Hist\u00f3rico das Competi\u00e7\u00f5es ===\n{| class=\"wikitable\"\n! colspan=\"11\" style=\"background: #e20000;\" |'''Nacionais'''\n|-\n!\n!Competi\u00e7\u00e3o\n!Presen\u00e7as\n!Jogos\n!Vit\u00f3rias\n!Empates\n!Derrotas\n!Golos Marcados\n!Golos Sofridos\n!\u00daltima Temporada\n!Melhor Posi\u00e7\u00e3o\n|-\n![[Ficheiro:Portugal FPF.png|semmoldura|40x40px]]\n|'''[[Campeonato Nacional de Futebol de Praia (Portugal)|Campeonato Elite Praia]]'''\n|10\n|95\n|36\n|2\n|57\n|380\n|481\n|2023\n| bgcolor=\"#cd7f32\" |'''3.\u00aa Posi\u00e7\u00e3o - [[Campeonato Nacional de Futebol de Praia de 2015|2015]]'''\n|-\n![[Ficheiro:Portugal FPF.png|semmoldura|40x40px]]\n|'''Campeonato Nacional Praia'''\n|2\n|23\n|22\n|1\n|0\n|166\n|54\n|2021\n| bgcolor=\"gold\" |'''1.\u00aa Posi\u00e7\u00e3o'''\n|-\n![[Ficheiro:Portugal FPF.png|semmoldura|40x40px]]\n|'''Ta\u00e7a de Portugal Praia'''\n|4\n|9\n|6\n|0\n|3\n|52\n|28\n|2023\n|Quartos de final - 2022\n|}\n{{Atualizado|Atualizado a 3 de agosto de 2023}}\n\n== Voleibol ==\n\n=== Hist\u00f3ria ===\nO voleibol surge no Leix\u00f5es em [[1945]] pelas m\u00e3os de Alfredo Serrano; Ant\u00f3nio Grilo; Costa Pereira; Henrique Moreira; Joaquim Raj\u00e3o; Joaquim Resende; Jos\u00e9 Aguiar; Manuel Cruz; Orlando Ramos, que lideraria a sec\u00e7\u00e3o por mais de 40 anos, e Soter Ramos, com eles obteve-se logo o t\u00edtulo regional, atuando primeiro no ringue de ''Santana'' e depois no ''Filat\u00e9lico''{{Citar web|url=https://leixoessc.pt/modalidades/voleibol/feminino/historia|titulo=Voleibol Feminino - Hist\u00f3ria|acessodata=2023-08-03|website=leixoessc.pt}}.\n\n=== Palmar\u00e9s no Voleibol Masculino ===\n{| border=\"2\" cellpadding=\"3\" cellspacing=\"0\" style=\"margin: 1em 1em 1em 0; background: #FFFFFF; border: 1px #aaa solid; border-collapse: collapse; font-size: 90%;\"\n! colspan=\"4\" style=\"background: ##FFFFFF;\" |Competi\u00e7\u00f5es '''Nacionais'''\n|- align=\"center\" bgcolor=\"#ff0000\"\n! width=\"70\" |\n! width=\"300\" |'''Competi\u00e7\u00e3o'''\n! width=\"120\" |'''Venceu'''\n! width=\"250\" |'''\u00c9pocas'''\n|-\n! rowspan=\"1\" align=\"center\" |\n! rowspan=\"1\" align=\"center\" | [[Campeonato Nacional de Voleibol Masculino|Campeonato Nacional Voleibol]]\n! rowspan=\"1\" | '''8'''\n| rowspan=\"1\" | 1963/64, 1971/72, 1973/74, 1975/76, 1978/79, 1979/80, 1981/82 e 1988/89\n|-\n!\n![[Campeonato Nacional da II Divis\u00e3o de Voleibol Masculino|II Divis\u00e3o Voleibol]]\n!'''2'''\n|1961/62 e 2013/14\n|-\n!\n![[Superta\u00e7a Portuguesa de Voleibol Masculino|Superta\u00e7a de Portugal Voleibol]]\n!1\n|1988[[Ficheiro:Cscr-featured.png|8x8px]]\n|-\n!\n![[Ta\u00e7a de Portugal de Voleibol Masculino|Ta\u00e7a de Portugal Voleibol]]\n!5\n|1968/69[[Ficheiro:Cscr-featured.png|8x8px]], 1972/73[[Ficheiro:Cscr-featured.png|8x8px]], 1976/77[[Ficheiro:Cscr-featured.png|8x8px]], 1982/83[[Ficheiro:Cscr-featured.png|8x8px]] e 1988/89[[Ficheiro:Cscr-featured.png|8x8px]]\n|-\n![[Ficheiro:Logo Leix\u00f5es.png|semmoldura|40x40px]]\n!Total de T\u00edtulos\n!16\n|'''16 Nacionais'''\n|}\n'''Legenda'''\n\n[[Ficheiro:Cscr-featured.png|8x8px]] Campe\u00e3o invicto\n\n{{Atualizado|Atualizado a 3 de agosto de 2023}}{{Citar web|url=https://www.zerozero.pt/team_titles.php?id=210944|titulo=Leix\u00f5es :: T\u00edtulos :: zerozero.pt|acessodata=2023-08-03|website=www.zerozero.pt|lingua=pt}}\n\n=== Hist\u00f3rico das Competi\u00e7\u00f5es ===\n{| class=\"wikitable\"\n! colspan=\"11\" style=\"background: #e20000;\" |'''Nacionais'''\n|-\n!\n!Competi\u00e7\u00e3o\n!Presen\u00e7as\n!Jogos\n!Vit\u00f3rias\n!Empates\n!Derrotas\n!Golos Marcados\n!Golos Sofridos\n!\u00daltima Temporada\n!Melhor Posi\u00e7\u00e3o\n|-\n!\n|'''Ta\u00e7a Federa\u00e7\u00e3o Portuguesa de Voleibol'''\n|3\n|22\n|10\n|0\n|12\n|41\n|42\n|2021/22\n|7.\u00aa Posi\u00e7\u00e3o\n|-\n! colspan=\"11\" style=\"background: #e20000;\" |'''Internacionais'''\n|-\n!\n!Competi\u00e7\u00e3o\n!Presen\u00e7as\n!Jogos\n!Vit\u00f3rias\n!Empates\n!Derrotas\n!Golos Marcados\n!Golos Sofridos\n!\u00daltima Temporada\n!Melhor Posi\u00e7\u00e3o\n|-\n![[Ficheiro:CEV Stck BlackRGB.png|semmoldura|40x40px]]\n|'''[[Liga dos Campe\u00f5es da Europa de Voleibol Masculino|CEV Champions League (Q)]]'''\n|3\n|6\n|1\n|2\n|3\n|5\n|11\n|1989/90\n|Ronda Preliminar\n|-\n![[Ficheiro:CEV Stck BlackRGB.png|semmoldura|40x40px]]\n|'''[[Ta\u00e7a CEV de Voleibol Masculino|Cup Winners Voleibol]]'''\n|3\n|10\n|4\n|0\n|6\n|15\n|20\n|1983/84\n|Oitavos de final\n|}\n{{Atualizado|Atualizado a 3 de agosto de 2023}}{{Citar web|url=https://www.zerozero.pt/team_compets.php?id=210944|titulo=Leix\u00f5es :: Hist\u00f3rico Competi\u00e7\u00f5es :: zerozero.pt|acessodata=2023-08-03|website=www.zerozero.pt|lingua=pt}}\n\n=== Palmar\u00e9s no Voleibol Feminino ===\n{| border=\"2\" cellpadding=\"3\" cellspacing=\"0\" style=\"margin: 1em 1em 1em 0; background: #FFFFFF; border: 1px #aaa solid; border-collapse: collapse; font-size: 90%;\"\n! colspan=\"4\" style=\"background: ##FFFFFF;\" |Competi\u00e7\u00f5es '''Nacionais'''\n|- align=\"center\" bgcolor=\"#ff0000\"\n! width=\"70\" |\n! width=\"300\" |'''Competi\u00e7\u00e3o'''\n! width=\"120\" |'''Venceu'''\n! width=\"250\" |'''\u00c9pocas'''\n|-\n! rowspan=\"1\" align=\"center\" |\n! rowspan=\"1\" align=\"center\" | [[Campeonato Nacional de Voleibol Feminino|Campeonato Nacional Voleibol Feminino]]\n! rowspan=\"1\" | '''18'''\n| rowspan=\"1\" | 1964/65, 1965/66, 1975/76, 1976/77, 1977/78, 1978/79, 1979/80, 1980/81, 1981/82, 1982/83, 1983/84, 1984/85, 1985/86, 1988/89, 1990/91, [[Campeonato Nacional de Voleibol Feminino de 2016\u201317|2016/17]], [[Campeonato Nacional de Voleibol Feminino de 2017\u201318|2017/18]] e [[Campeonato Nacional de Voleibol Feminino de 2018\u201319|2018/19]]\n|-\n!\n!Divis\u00e3o A2 Voleibol Feminino\n!1\n|2005/06\n|-\n!\n![[Campeonato Nacional da II Divis\u00e3o de Voleibol Feminino|II Divis\u00e3o Voleibol Feminino]]\n!1\n|1999/00\n|-\n!\n!'''Ta\u00e7a Feminina Federa\u00e7\u00e3o Portuguesa de Voleibol'''\n!1\n|2015/16\n|-\n!\n![[Campeonato Nacional da III Divis\u00e3o de Voleibol Feminino|III Divis\u00e3o Voleibol Feminino]]\n!1\n|1997/98\n|-\n!\n!'''[[Superta\u00e7a Portuguesa de Voleibol Feminino|Superta\u00e7a de Portugal Feminina Voleibol]]'''\n!4\n|1989, 1992, 2017 e 2018\n|-\n!\n!'''[[Ta\u00e7a de Portugal de Voleibol Feminino|Ta\u00e7a de Portugal Voleibol Feminino]]'''\n!10\n|1974/75, 1975/76, 1976/77, 1977/78, 1978/79, 1979/80, 1988/89, 1990/91, 2020/21 e 2021/22\n|-\n![[Ficheiro:Logo Leix\u00f5es.png|semmoldura|40x40px]]\n!Total de T\u00edtulos\n!36\n|'''36 Nacionais'''\n|}\n{{Atualizado|Atualizado a 3 de agosto de 2023}}{{Citar web|url=https://www.zerozero.pt/team_titles.php?id=209941|titulo=Leix\u00f5es :: T\u00edtulos :: zerozero.pt|acessodata=2023-08-03|website=www.zerozero.pt|lingua=pt}}\n\n=== Hist\u00f3rico das Competi\u00e7\u00f5es ===\n{| class=\"wikitable\"\n! colspan=\"11\" style=\"background: #e20000;\" |'''Nacionais'''\n|-\n!\n!Competi\u00e7\u00e3o\n!Presen\u00e7as\n!Jogos\n!Vit\u00f3rias\n!Empates\n!Derrotas\n!Golos Marcados\n!Golos Sofridos\n!\u00daltima Temporada\n!Melhor Posi\u00e7\u00e3o\n|-\n!\n|'''[[Campeonato Nacional de Voleibol Feminino|Campeonato Nacional Voleibol Feminino]]'''\n|32\n|241\n|180\n|0\n|61\n|602\n|272\n|2022/23\n| bgcolor=\"gold\" |'''1.\u00aa Posi\u00e7\u00e3o'''\n|-\n!\n|'''Ta\u00e7a Feminina Federa\u00e7\u00e3o Portuguesa de Voleibol'''\n|2\n|5\n|3\n|0\n|2\n|10\n|7\n|2022/23\n| bgcolor=\"gold\" |'''1.\u00aa Posi\u00e7\u00e3o'''\n|-\n!\n|'''[[Superta\u00e7a Portuguesa de Voleibol Feminino|Superta\u00e7a de Portugal Feminina Voleibol]]'''\n|7\n|5\n|2\n|0\n|3\n|10\n|10\n|2022\n| bgcolor=\"gold\" |'''1.\u00aa Posi\u00e7\u00e3o'''\n|-\n!\n|'''[[Ta\u00e7a de Portugal de Voleibol Feminino|Ta\u00e7a de Portugal Voleibol Feminino]]'''\n|39\n|75\n|45\n|1\n|29\n|161\n|114\n|2022/23\n| bgcolor=\"gold\" |'''1.\u00aa Posi\u00e7\u00e3o'''\n|}\n{{Atualizado|Atualizado a 4 de agosto de 2023}}{{Citar web|url=https://www.zerozero.pt/team_compets.php?id=209941|titulo=Leix\u00f5es :: Hist\u00f3rico Competi\u00e7\u00f5es :: zerozero.pt|acessodata=2023-08-04|website=www.zerozero.pt|lingua=pt}}\n\n== Outras Modalidades ==\n\n=== Bilhar ===\n\n==== Hist\u00f3ria ====\nA [[23 de fevereiro]] de [[1965]] \u00e9 fundado oficialmente o [[bilhar]] no clube por Fernando Amaral; Fernando Neto; Jos\u00e9 Serrano e Soter Ramos, embora este j\u00e1 tivesse sido representado tanto a n\u00edvel nacional como internacional anteriormente.\n\nAt\u00e9 [[25 de novembro]] de [[1993]] o bilhar do Leix\u00f5es jogava-se em salas emprestadas at\u00e9 que um espa\u00e7o do lado norte da bancada do [[Est\u00e1dio do Mar]] foi cedido para a sua pr\u00e1tica, tendo sido a\u00ed iniciadas obras financiadas por empres\u00e1rios matosinhenses e pelo presidente do clube da altura, Henrique Ara\u00fajo, o espa\u00e7o seria inaugurado a [[26 de novembro]] de [[1993]] com o nome de ''Sal\u00e3o Narciso Miranda''.\n\nCom a expans\u00e3o do [[Bilhar americano|pool]] foi cedido um outro espa\u00e7o para a constru\u00e7\u00e3o desta sec\u00e7\u00e3o sendo este inaugurado a [[13 de outubro]] de [[2000]] com o apoio monet\u00e1rio da ''Associa\u00e7\u00e3o dos Amigos do Leix\u00f5es SC''.\n\nA [[3 de maio]] de [[2003]] s\u00e3o abertas as escolas de bilhar do Leix\u00f5es{{Citar web|url=https://leixoessc.pt/modalidades/bilhar/principal/historia|titulo=Bilhar Principal - Hist\u00f3ria|acessodata=2023-08-03|website=leixoessc.pt}}.\n\n=== Karat\u00e9 ===\n\n==== Hist\u00f3ria ====\nNasce a janeiro de [[1990]] a sec\u00e7\u00e3o de [[Carat\u00ea|karat\u00e9]] do Leix\u00f5es no ''Pavilh\u00e3o Siza Vieira'' pelas m\u00e3os de Manuel Marques que acabaria por ser diretor da mesma por 42 anos.\n\nDevido ao desconhecimento da modalidade no pa\u00eds esta sec\u00e7\u00e3o n\u00e3o teve um in\u00edcio f\u00e1cil e \u00e9 gra\u00e7as ao esfor\u00e7o de Manuel Marques que esta se desenvolve em [[Matosinhos]] e mais tarde atrav\u00e9s de filiais em [[Le\u00e7a da Palmeira]], [[Senhora da Hora]] e [[Vila Nova de Gaia]], levando assim a que ao longo dos anos o clube se sagre campe\u00e3o em v\u00e1rios escal\u00f5es.\n\nNa atualidade o clube est\u00e1 filiado \u00e0 ''Federa\u00e7\u00e3o Nacional Karate \u2014 Portugal,'' \u00e0 ''Organiza\u00e7\u00e3o Portuguesa de Karat\u00e9 Shito-Ryu'' e \u00e0 ''European Shitokai Ishimi Association'', encontra-se tamb\u00e9m dividido entre o Karat\u00e9 de competi\u00e7\u00e3o, o Karat\u00e9 tradicional e treinos de [[defesa pessoal]]{{Citar web|url=https://leixoessc.pt/modalidades/karate/principal|titulo=Karat\u00e9 Principal - Hist\u00f3ria|acessodata=2023-08-03|website=leixoessc.pt}}.\n\n=== Nata\u00e7\u00e3o ===\n\n==== Hist\u00f3ria ====\n\u00c9 criada a [[1921]] a sec\u00e7\u00e3o de [[nata\u00e7\u00e3o]] do Leix\u00f5es tendo sido fortemente impulsionada por Manuel Gon\u00e7alves, o primeiro treinador da modalidade, fazendo-se representar pela primeira vez atrav\u00e9s do nadador Pessanha em [[1924]]. \u00c9 apenas no ano de [[1965]] que o clube se afilia \u00e0 [[Federa\u00e7\u00e3o Portuguesa de Nata\u00e7\u00e3o]] e \u00e9 nos anos 70 e 80 que o clube come\u00e7a a ganhar express\u00e3o atrav\u00e9s de campe\u00f5es regionais como Domingos Pinto, Jo\u00e3o Botelho e V\u00edtor Pinho, enquanto que o primeiro t\u00edtulo de campe\u00e3 nacional viria atrav\u00e9s da atleta M\u00f3nica Gama em [[1981]]. Em 1998/99 a equipa feminina promove-se para a [[Campeonato Nacional de Clubes em Nata\u00e7\u00e3o|1.\u00aa Divis\u00e3o]], enquanto a masculina alcan\u00e7aria o mesmo feito na \u00e9poca 2004/2005. A primeira vez que o Leix\u00f5es fez-se representar a n\u00edvel internacional foi com Luisa Fonseca e a sua participa\u00e7\u00e3o no [[Campeonato Europeu J\u00fanior de Nata\u00e7\u00e3o|Campeonato Europeu de Juniores de Nata\u00e7\u00e3o]] e nos [[Jogos Mundiais da Juventude de 1998|Jogos Ol\u00edmpicos da Juventude em Moscovo]] e mais tarde Fernando Costa nos [[Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 2004|Jogos Ol\u00edmpicos em 2004]] e [[Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 2008|2008]]{{Citar web|url=https://leixoessc.pt/modalidades/natacao/principal|titulo=Nata\u00e7\u00e3o Principal - Hist\u00f3ria|acessodata=2023-08-03|website=leixoessc.pt}}.{{refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* [http://www.leixoessc.pt/]\n{{Bloco de navega\u00e7\u00e3o|Equipas do Campeonato Portugues de Futebol|title=Competi\u00e7\u00f5es}}{{Portal3|Esporte|Futebol|Portugal}}"}]},"6601115":{"pageid":6601115,"ns":0,"title":"Conselho Nacional Palestino","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"O '''Conselho Nacional Palestino''' (CNP) ({{Lang-ar| \u0627\u0644\u0645\u062c\u0644\u0633 \u0627\u0644\u0648\u0637\u0646\u064a \u0627\u0644\u0641\u0644\u0633\u0637\u064a\u0646\u064a}}, \"'Almajlis Alwataniu Alfilastiniu\"') \u00e9 o \u00f3rg\u00e3o legislativo da [[Organiza\u00e7\u00e3o para a Liberta\u00e7\u00e3o da Palestina]] (OLP). O CNP \u00e9 respons\u00e1vel pela elei\u00e7\u00e3o do Comit\u00ea Executivo da OLP, que assume a lideran\u00e7a da organiza\u00e7\u00e3o entre suas sess\u00f5es e pela formula\u00e7\u00e3o das pol\u00edticas e programas do OLP. Ele serve como o parlamento que representa todos os palestinos dentro e fora dos territ\u00f3rios palestinos, e todos os setores da comunidade palestina em todo o mundo, incluindo partidos pol\u00edticos, organiza\u00e7\u00f5es populares, movimentos de resist\u00eancia e figuras independentes de todos os setores da vida.\n\nO Conselho se re\u00fane formalmente a cada dois anos. As resolu\u00e7\u00f5es s\u00e3o aprovadas por maioria simples, com quorum de dois ter\u00e7os. O CNP elege seu pr\u00f3prio presidente.\n\n==Estrutura==\n\nOs candidatos ao CNP s\u00e3o indicados por um comit\u00ea que consiste no Comit\u00ea Executivo da OLP, o presidente do CNP e o comandante-chefe do Ex\u00e9rcito de Liberta\u00e7\u00e3o da Palestina. Ap\u00f3s a nomea\u00e7\u00e3o, os candidatos do CNP s\u00e3o eleitos pela maioria de todos os membros do CNP. No entanto, devido \u00e0 impossibilidade de realizar elei\u00e7\u00f5es, as elei\u00e7\u00f5es do CNP nunca foram realizadas e a maioria dos membros s\u00e3o nomeados pela comiss\u00e3o executiva.{{citar web|url=https://web.archive.org/web/20160304102228/http://www.passia.org/images/meetings/2014/oct/28/PA-PLO2.pdf |titulo=''PLO x PA'' |ultimo= |primeiro=|data=junho de 2014|acessodata=4 de junho de 2021|lingua=ingl\u00eas}}\n\nEm 1996, quando o Conselho teve que votar a revis\u00e3o do [[Pacto Nacional Palestino]] (tamb\u00e9m chamado de Carta Nacional Palestina), o n\u00famero total de membros do CNP foi aumentado de 400 para cerca de 800. Em 2009, cerca de 700 deles permaneceram.J\u00e1 em 2003, o presidente do CNP era [[Salim Zanoun]] e o CNP tinha 669 membros; 88 s\u00e3o do primeiro Conselho Legislativo Palestino (CLP), 98 representam a popula\u00e7\u00e3o palestina que vive na Cisjord\u00e2nia e Faixa de Gaza e 483 representam a di\u00e1spora palestina. Embora o CNP tenha v\u00e1rios membros do CLP, n\u00e3o \u00e9 um \u00f3rg\u00e3o da [[Autoridade Palestina]]. Em vez disso, \u00e9 o equivalente ao Conselho Legislativo Palestino da Autoridade Palestina.{{citar web |url=https://www.palestinepnc.org/en/ |titulo=''Palestinian National Council'' |ultimo= |primeiro= |data=28 de junho de 2011 |acessodata=4 de junho de 2021|lingua=ingl\u00eas}}{{citar web|url=https://web.archive.org/web/20150924063541/http://www.palestinechronicle.com/old/view_article_details.php?id=19655 |titulo=''On the Experience of the Palestinian Liberation Organization''|ultimo=Moh'd Saleh |primeiro=Mohsen |data=24 de setembro de 2015 |acessodata=4 de junho de 2021|lingua=ingl\u00eas}}\n\nEm 2012, a sede da PNC ficava em Am\u00e3 e uma filial em [[Ramallah]].{{citar web|url=https://web.archive.org/web/20130606135314/http://www.palestinepnc.org/index.php?option=com_content&view=article&id=505%3Apalestine-national-council&catid=99%3A2010-05-25-12-04-07&Itemid=364&lang=ar|titulo=''Palestine National Council - Main Office, Branch Offices''|ultimo=|primeiro=|data=2012|acessodata=15 de fevereiro de 2021|lingua=ar}}\n\n==Hist\u00f3ria==\n\nO primeiro CNP, composto de 422 representantes, reuniu-se em Jerusal\u00e9m em maio de 1964 e adotou o [[Pacto Nacional Palestino]]. Tamb\u00e9m estabeleceu a OLP como a express\u00e3o pol\u00edtica do povo palestino e elegeu [[Ahmad Al-Shuqeiry]] como o primeiro presidente do Comit\u00ea Executivo da OLP. Na confer\u00eancia estiveram representantes de comunidades palestinas na [[Jord\u00e2nia]], [[Cisjord\u00e2nia]], [[Faixa de Gaza]], [[S\u00edria]], [[L\u00edbano]], [[Kuwait]], [[Iraque]], [[Egito]], [[Catar]], [[L\u00edbia]] e [[Arg\u00e9lia]].\n\nAs sess\u00f5es subsequentes foram realizadas no [[Cairo]] (1965), [[Gaza]] (1966), Cairo (1968-1977), [[Damasco]] (1979-1981), [[Argel]] (1983), [[Am\u00e3]] (1984), Argel (1988), Gaza (1996 e 1998), [[Ramallah]] (2009).{{citar web| url=https://www.smh.com.au/world/plo-picks-new-leaders-at-landmark-meeting-20090827-f0sl.html| titulo=''PLO picks new leaders at landmark meeting''|ultimo=|primeiro=|data=27 de agosto de 2009|acessodata=4 de junho de 2021|lingua=ingles}}{{citar web|url=https://www.thefreelibrary.com/Palestinian+affairs.-a0207706170|titulo=''PNC Convenes in Ramallah Wednesday to Select PLO Exec. Committee Members''|ultimo=|primeiro=|data=25 de agosto de 2009|acessodata=4 de junho de 2021|lingua=en}}\n\nNa reuni\u00e3o de fevereiro de 1969 no Cairo, [[Yasser Arafat]] foi nomeado l\u00edder da OLP. Ele continuou a ser o l\u00edder da OLP (\u00e0s vezes chamado de presidente) at\u00e9 sua morte em 2004.\n\nEm uma reuni\u00e3o de novembro de 1988 em Argel, o CNP aprovou a [[Declara\u00e7\u00e3o de Independ\u00eancia Palestina]] por um voto de 253 a favor 46 contra e 10 absten\u00e7\u00f5es.{{citar livro |ultimo=Cohn-Sherbok |primeiro=Dan |data=2012 |titulo=''The Palestinian State: A Jewish Justification''}}\n\nAp\u00f3s a assinatura dos [[Acordos de Oslo]] em 1993, o CNP se reuniu em Gaza em abril de 1996 e votou 504 a 54 para anular as partes do [[Pacto Nacional Palestino]] que n\u00e3o reconhecia o direito de Israel de existir, mas a pr\u00f3pria carta n\u00e3o foi alterada formalmente ou reescrita. Um de seus membros mais proeminentes, o estudioso e ativista palestino-americano [[Edward Said]], deixou o CNP porque acreditava que os Acordos de Oslo vendiam a abertamente o direito dos refugiados palestinos de retornar \u00e0s suas casas em Israel pr\u00e9-1967 e n\u00e3o levaria a um paz duradoura.\n\nEm dezembro de 1998, o CNP se reuniu em Gaza por insist\u00eancia do primeiro-ministro israelense [[Benjamin Netanyahu]], que considerou isso uma condi\u00e7\u00e3o para a continua\u00e7\u00e3o do processo de paz. Na presen\u00e7a do presidente dos [[Estados Unidos]] [[Bill Clinton]], reafirmou novamente a anula\u00e7\u00e3o das partes do Pacto que negavam o direito de exist\u00eancia de Israel, mas ainda n\u00e3o alterou formalmente ou reformulou o Pacto. Clinton fez um discurso no evento apelando ao CNP para n\u00e3o permitir que suas queixas contra Israel sufocassem o progresso palestino.{{citar livro |ultimo=Ross |primeiro=Dennis |data=2015 |titulo=''Doomed to Succeed: The U.S.-Israel Relationship From Truman to Obama''}}\n\nPela primeira vez em 22 anos, desde sua \u00faltima reuni\u00e3o plena em 1996, os 700 membros do CNP se reuniram em 30 de abril de 2018 em Ramallah para discutir os acontecimentos recentes, mas muitos grupos n\u00e3o compareceram, incluindo o [[Hamas]] (o principal partido pol\u00edtico palestino), o [[Movimento da Jihad Isl\u00e2mica na Palestina]] e [[Frente Popular pela Liberta\u00e7\u00e3o da Palestina]]. O CNP tamb\u00e9m preencheu as vagas no Comit\u00ea Executivo da OLP com pessoas leais ao presidente palestino [[Mahmoud Abbas]].{{citar web|url=https://www.reuters.com/article/us-israel-palestinians-plo/palestinian-forum-convenes-after-22-years-beset-by-division-idUSKBN1I1101|titulo=''Palestinian forum convenes after 22 years, beset by division''|ultimo=Sawafta|primeiro=Ali|data=30 de abril de 2018|acessodata=4 de junho de 2021|lingua=en}}{{citar web|url=https://www.aljazeera.com/news/2018/05/palestine-national-council-meets-time-22-years-180501065920381.html|titulo=''Palestinian National Council meets for first time in 22 years''|ultimo=Fawcett|primeiro=Harry|data=|acessodata=1 de junho de 2021|lingua=en}}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n\n* [[Organiza\u00e7\u00e3o para a Liberta\u00e7\u00e3o da Palestina]]\n* [[Estado da Palestina]]\n* [[Declara\u00e7\u00e3o de Independ\u00eancia da Palestina]]\n* [[Direito de retorno dos refugiados palestinos]]\n\n== Notas == \n{{Tradu\u00e7\u00e3o/ref|en|Palestinian National Council}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{Portal3|Palestina}}\n[[Categoria:Pol\u00edtica da Palestina]]\n[[Categoria:Palestina]]\n[[Categoria:Hist\u00f3ria da Palestina]]"}]},"249897":{"pageid":249897,"ns":0,"title":"Boisgervilly","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Comuna da Fran\u00e7a|\n|nome = Boisgervilly\n|regi\u00e3o = Bretanha\n|departamento = Ille-et-Vilaine\n|\u00e1rea = 19.9\n|altitude = \n|latP = N | latG = 48 | latM = 10 | latS = 0\n|lonP = O | lonG = 2 | lonM = 4 | lonS = 0\n|popula\u00e7\u00e3o = 1174\n|densidade = auto\n|censo = 1999\n|insee = 35027\n|insee_ref = s\n|c\u00f3dpostal = 35360 \n|mapa = \n|escudo = \n|bandeira = \n|imagem = Boisgervilly - \u00c9glise Sainte-Trinit\u00e9 01.JPG\n|legenda = \n|gent\u00edlico = \n|website = \n|notas = \n}}\n'''Boisgervilly''' \u00e9 uma [[comuna francesa]] na [[Regi\u00f5es administrativas francesas|regi\u00e3o administrativa]] da [[Bretanha]], no [[Departamentos franceses|departamento]] [[Ille-et-Vilaine]]. 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[[Cubewano]]\n |distancia_sol = 43,107\n |perelio = 38,284\n |afelio = 47,930\n |excentricidade = 0,112\n |T_orb_dia =\n |T_orb_ano =\n |V_orb_media =\n |inclinacao = 11,3\n |dimens\u00e3o = 133\n |massa =\n |densidade =\n |gravidade =\n |V_escape =\n |T_rotacao =\n |classe_espectro =\n |magnitude_abs = 7,6\n |albedo =\n |temp_media_C =\n |sat\u00e9lites =\n}}\n'''{{mp|2007 TC|418}}''', tamb\u00e9m escrito como '''2007 TC418''', \u00e9 um [[objeto transnetuniano]] que est\u00e1 localizado no [[Cintur\u00e3o de Kuiper]], uma regi\u00e3o do [[Sistema Solar]]. Este [[corpo celeste]] \u00e9 classificado como um prov\u00e1vel [[cubewano]]. Ele possui uma [[magnitude absoluta]] de 7,6{{citar web|l\u00edngua=en | url = http://www.minorplanetcenter.org/iau/lists/TNOs.html | t\u00edtulo = List Of Transneptunian Objects | publicado = [[Minor Planet Center]] | acessodata = 5 de dezembro de 2015}} e tem um [[di\u00e2metro]] estimado com 133 km.{{citar web|l\u00edngua=en | url = http://www.johnstonsarchive.net/astro/tnoslist.html | t\u00edtulo = List of Known Trans-Neptunian Objects | publicado = | acessodata = 5 de dezembro de 2015}}\n\n== Descoberta ==\n{{mp|2007 TC|418}} foi descoberto no dia [[6 de outubro]] de [[2007]].\n\n== \u00d3rbita ==\nA [[\u00f3rbita]] de {{mp|2007 TC|418}} tem uma [[Excentricidade orbital|excentricidade]] de 0,112 e possui um [[semieixo maior]] de 43,107 [[Unidade astron\u00f4mica|UA]]. O seu [[peri\u00e9lio]] leva o mesmo a uma dist\u00e2ncia de 38,284 UA em rela\u00e7\u00e3o ao [[Sol]] e seu [[af\u00e9lio]] a 47,930 UA.\n\n{{refer\u00eancias}}\n{{Portal3|Astronomia}}\n{{DISPLAYTITLE:{{mp|2007 TC|418}}}}\n\n[[Categoria:Cubewanos]]\n[[Categoria:Objetos do cintur\u00e3o de Kuiper]]\n[[Categoria:Objetos transnetunianos]]\n[[Categoria:Objetos astron\u00f4micos descobertos em 2007]]"}]}}}}