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RESCISÃO

Uma situação não muito confortável numa relação trabalhista é quando ocorre a demissão e o fim do contrato de trabalho. Isso serve tanto para empresa quanto para funcionário. Os motivos...

22/09/2022
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Av. Lins de Vasconcelos, nº 898, casa 13A
Aclimação, São Paulo - SP

(11) 3340.6655 (11) 95636.4873

Horário de Funcionamento: 08:30 às 17:30hrs

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O mesmo foi perdido ap\u00f3s uma falha no lan\u00e7amento.{{citar web|l\u00edngua2=en | url = http://space.skyrocket.de/doc_sdat/turksat-1.htm | t\u00edtulo = T\u00fcrksat 1A, 1B, 1C | publicado = Gunter's Space Page | acessodata = 28 de fevereiro de 2014}}\n\n== Hist\u00f3ria ==\nA [[Turquia]] esperava lan\u00e7ar dois sat\u00e9lites de comunica\u00e7\u00e3o geoestacion\u00e1rios para formar uma rede. Mas o T\u00fcrksat 1A foi perdido em [[24 de janeiro]] de [[1994]], em um foguete [[Ariane 4|Ariane-44LP H10+]] ap\u00f3s sofrer uma falha no lan\u00e7amento. O [[T\u00fcrksat 1B]] foi bem sucedido em seu lan\u00e7amento em [[10 de agosto]] do mesmo ano e foi posicionado com sucesso a 42 graus de longitude leste.\n\nO sat\u00e9lite foi baseado na s\u00e9rie [[Spacebus (plataforma de sat\u00e9lite)|Spacebus-2000]] da [[A\u00e9rospatiale]] com uma massa em \u00f3rbita de pouco mais de uma tonelada m\u00e9trica. A carga \u00fatil de comunica\u00e7\u00e3o consistia de 16 [[transponder]]s em [[banda Ku]] com uma vida \u00fatil prevista de 10 anos ou mais. Um contrato para a constru\u00e7\u00e3o do [[T\u00fcrksat 1C]] para substituir o T\u00fcrksat 1A foi assinado com a A\u00e9rospatiale em [[1994]] para um lan\u00e7amento em [[1996]].\n\n== Lan\u00e7amento ==\nO sat\u00e9lite foi lan\u00e7ado ao espa\u00e7o no dia [[24 de janeiro]] de [[1994]], \u00e0s 21:37:00 [[UTC]], por meio de um ve\u00edculo [[Ariane 4|Ariane-44LP H10+]], lan\u00e7ado a partir do [[Centro Espacial de Kourou]], na [[Guiana Francesa]], juntamente com o sat\u00e9lite [[Eutelsat II F5]]. Os sat\u00e9lites foram perdidos devido a uma falha do ve\u00edculo lan\u00e7ador. Ele tinha uma massa de lan\u00e7amento de 1.743 kg.\n\n== Capacidade e cobertura ==\nO T\u00fcrksat 1A era equipado com 16 [[transponder]]s em [[banda Ku]] para prestar servi\u00e7os telecomunica\u00e7\u00e3o \u00e0 [[Turquia]].\n\n== Veja tamb\u00e9m == \n* [[T\u00fcrksat (sat\u00e9lite)]]\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n[[Categoria:Sat\u00e9lites de telecomunica\u00e7\u00f5es]]\n[[Categoria:Sat\u00e9lites geoestacion\u00e1rios]]"}]},"239294":{"pageid":239294,"ns":0,"title":"Monestier (Allier)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{ver desambigua\u00e7\u00e3o|Monestier}}\n\n{{Info/Comuna da Fran\u00e7a\n|nome = Monestier\n|regi\u00e3o = Auv\u00e9rnia-R\u00f3dano-Alpes\n|departamento = Allier\n|\u00e1rea = 28.2\n|altitude = \n|latP = N | latG = 46 | latM = 15 | latS = 0\n|lonP = E | lonG = 3 | lonM = 7 | lonS = 0\n|popula\u00e7\u00e3o = 282\n|densidade = auto\n|censo = 1999\n|insee = 03175\n|insee_ref = s\n|c\u00f3dpostal = 03140 \n|mapa = \n|escudo = \n|bandeira = \n|imagem = 03. \u00c9glise de Monestier -Allier.JPG\n|legenda = \n|gent\u00edlico = \n|website = \n|notas = \n}}\n'''Monestier''' \u00e9 uma [[comuna francesa]] na [[Regi\u00f5es administrativas francesas|regi\u00e3o administrativa]] de [[Auv\u00e9rnia-R\u00f3dano-Alpes]], no [[Departamentos franceses|departamento]] [[Allier (departamento)|Allier]]. Estende-se por uma \u00e1rea de 28,2 [[Quil\u00f3metro quadrado|km\u00b2]]. {{Pop comuna francesa2|03175|28.2}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-geofr}}\n\n[[Categoria:Comunas de Allier (departamento)]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:03. \u00c9glise de Monestier -Allier.JPG"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Blason Auvergne-Rh\u00f4ne-Alpes.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Blason comte fr Clermont (Bourbon).svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Blason dpt fr Allier.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disambig grey.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disc Plain red (edge).svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of France.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:France d\u00e9partementale.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:France location map-Regions and departements-2016.svg"}]},"6988447":{"pageid":6988447,"ns":0,"title":"Cora Jade","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Lutador de wrestling profissional|nome=Cora Jade|imagem=|imagem_tamanho=250px|legenda=Jade em outubro de 2021|nome completo=Brianna Coda|data de nascimento={{dni|14|01|2001}}|local de nascimento={{USAb}} [[Chicago]], [[Ilin\u00f3is]]|nomes no ringue='''Cora Jade'''
Elayna Black|altura={{height|ft=5|in=6}}|peso={{converter|110|lb|kg|abbr=on}}|treinado por=Freelance Wrestling Academy
Bryce Benjamin
Isaias Velazquez
[[Cheerleader Melissa]]|estreia=9 de dezembro de 2018}}\n\n'''Brianna Coda''' (nascida em 14 de janeiro de 2001) \u00e9 uma [[Luta profissional|lutadora profissional]] americana. Ela est\u00e1 atualmente trabalha na [[WWE]], atuando na [[WWE Brand Extension|marca]] [[NXT (marca da WWE)|NXT]] sob o nome de ringue '''Cora Jade''', onde ela \u00e9 uma ex-[[NXT Women's Tag Team Championship|Campe\u00e3 de Duplas Femininas do NXT]]. Antes de assinar com a WWE, ela lutou anteriormente no circuito independente sob o [[Nome no ringue|nome de ringue]] '''Elayna Black''', e fez apari\u00e7\u00f5es na [[All Elite Wrestling]] (AEW) e no [[Impact Wrestling]].\n\n== Carreira na luta livre profissional ==\n\n=== In\u00edcio de vida (2018\u20132021) ===\nCoda treinou pela primeira vez na Freelance Wrestling Academy por Bryce Benjamin e Isaias Velazquez. Ela estreou em 9 de dezembro de 2018, na promo\u00e7\u00e3o Kaiju Attack Wrestling, com sede em Illinois, em uma luta de duplas contra seu ex-instrutor Bryce Benjamin sob o nome de ringue Elayna Black. Em 11 de julho de 2019, Black venceu seu primeiro torneio enquanto estava no ZOWA Live, tornando-se a campe\u00e3 do torneio Zen Of Women's Athletics Tournament de 2019. Em 15 de agosto, enquanto na Zelo Pro Wrestling, Black competiu em uma luta four-way pelo vago Campeonato Feminino Zelo Pro. Em 1\u00ba de setembro, Black competiu no Torneio Regional Rising Stars de 2019 da [[Rise Wrestling]], onde foi eliminada nas quartas de final por Sophie King. Ela tamb\u00e9m apareceu em [[Shimmer Women Athletes]], estreando no Volume 118 competindo em uma luta scramble.{{Citar web|url=https://www.fightful.com/wrestling/results/shimmer-wrestling-shimmer-collective-results-live-coverage-discussion-4pm-est|titulo=Shimmer Volume 118 Results {{!}} Fightful News|acessodata=2022-10-22|website=www.fightful.com|lingua=en}}\n\n=== Impact Wrestling (2019) ===\nEm 18 de outubro de 2019, Black fez sua estreia em pay-per-view enquanto estava no [[Impact Wrestling]] no [[Impact Wrestling Prelude to Glory|Prelude to Glory]], onde perdeu para Havok em uma luta de squash.{{Citar web|url=http://411mania.com/wrestling/csonkas-impact-prelude-to-glory-2019-review/|titulo=411MANIA|acessodata=2022-10-22|website=Csonka\u2019s Impact Prelude to Glory 2019 Review|lingua=en-US}}\n\n=== All Elite Wrestling (2020) ===\nBlack apareceu pela primeira vez na [[All Elite Wrestling]] (AEW) no epis\u00f3dio de 13 de outubro de ''[[AEW Dark|Dark]]'' perdendo para [[Red Velvet (lutadora)|Red Velvet]].{{Citar web|url=http://411mania.com/wrestling/lovell-aew-dark-review-10-13-20/|titulo=411MANIA|acessodata=2022-10-22|website=Lovell\u2019s AEW Dark Review 10.13.20|lingua=en-US}} Ela voltou no m\u00eas seguinte no epis\u00f3dio de 3 de novembro de ''Dark'', em parceria com [[Leyla Hirsch]] em uma luta de duplas, mas perdeu para a equipe de [[Brandi Rhodes]] e Red Velvet.{{Citar web|ultimo=Lee|primeiro=Austin|url=https://www.wrestlinginc.com/news/2020/11/aew-dark-results-676557/|titulo=AEW Dark Results: Private Party, Ricky Starks, Dark Order, Sammy Guevara In Action|data=2020-11-03|acessodata=2022-10-22|website=Wrestling Inc.|lingua=en-US}}\n\n=== WWE (2021\u2013presente) ===\nEm 20 de janeiro de 2021, foi anunciado que Coda assinou um contrato com a [[WWE]] e lutaria na [[WWE Brand Extension|marca NXT]].{{Citar web|url=https://twitter.com/wwenxt/status/1351924500221333509|titulo=twitter.com/wwenxt/status/1351924500221333509|acessodata=2022-10-22|website=Twitter|lingua=pt}} Ela estreou no epis\u00f3dio de 22 de janeiro do ''[[WWE 205 Live|205 Live]]'' sob o nome de ringue '''Cora Jade''', onde foi emparelhada com [[Gigi Dolin]] na rodada de abertura do [[Dusty Rhodes Tag Team Classic]] feminino de 2021, mas foram eliminadas por [[Candice LeRae]] e [[Indi Hartwell]].{{Citar web|ultimo=Powell|primeiro=Jason|url=https://prowrestling.net/site/2021/01/22/1-22-wwe-205-live-results-anish-vs-review-of-tommaso-ciampa-and-timothy-thatcher-vs-tony-nese-and-ariya-daivari-and-candice-lerae-and-indi-hartwell-vs-gigi-dolin-and-cora-jade-in-dusty-rhodes-ta/|titulo=1/22 WWE 205 Live results: Anish V's review of Tommaso Ciampa and Timothy Thatcher vs. Tony Nese and Ariya Daivari, and Candice LeRae and Indi Hartwell vs. Gigi Dolin and Cora Jade in Dusty Rhodes Tag Team Classic first round matches|data=2021-01-23|acessodata=2022-10-22|website=Pro Wrestling Dot Net|lingua=en-US}}\n\nEm 16 de novembro, ela se juntou \u00e0 equipe de [[Raquel Gonz\u00e1lez]] para [[NXT WarGames (2021)|WarGames]].{{Citar web|ultimo=Berge|primeiro=Kevin|url=https://bleacherreport.com/articles/2950023-wwe-nxt-20-results-winners-grades-reaction-and-highlights-from-november-16|titulo=WWE NXT 2.0 Results: Winners, Grades, Reaction and Highlights from November 16|acessodata=2022-10-22|website=Bleacher Report|lingua=en}} Nesse evento, ela deu a sua equipe a vit\u00f3ria na [[WarGames match|luta feminina WarGames]].{{Citar web|ultimo=Powell|primeiro=Jason|url=https://prowrestling.net/site/2021/12/05/nxt-wargames-results-moores-live-review-of-two-wargames-matches-roderick-strong-vs-joe-gacy-for-the-nxt-cruiserweight-championship-fabian-aichner-and-marcel-barthel-vs-kyle-oreilly-and-von-wa/|titulo=NXT WarGames results: Moore's live review of two WarGames matches, Roderick Strong vs. Joe Gacy for the NXT Cruiserweight Championship, Fabian Aichner and Marcel Barthel vs. Kyle O'Reilly and Von Wagner for the NXT Tag Titles, Cameron Grimes vs. Duke Hudson in a hair vs. hair match|data=2021-12-05|acessodata=2022-10-22|website=Pro Wrestling Dot Net|lingua=en-US}} Duas semanas depois, ela teve uma oportunidade pelo [[NXT Women's Championship|Campeonato Feminino do NXT]] em uma luta triple threat contra Gonz\u00e1lez e a campe\u00e3 [[Mandy Rose]] no [[NXT: New Year's Evil (2022)|New Year's Evil]], mas n\u00e3o conseguiu ganhar o t\u00edtulo.{{Citar web|ultimo=Powell|primeiro=Jason|url=https://prowrestling.net/site/2021/12/21/12-21-nxt-2-0-results-moores-review-of-aj-styles-responding-to-grayson-waller-raquel-gonzalez-vs-dakota-kai-in-a-street-fight-pete-dunne-vs-tony-dangelo-dexter-lumis-vs-trick-will/|titulo=12/21 NXT 2.0 results: Moore's review of AJ Styles responding to Grayson Waller, Raquel Gonzalez vs. Dakota Kai in a street fight, Pete Dunne vs. Tony D'Angelo, Dexter Lumis vs. Trick Williams, Julius Creed and Brutus Creed vs. Zack Gibson and James Drake, Von Wagner in action|data=2021-12-22|acessodata=2022-10-22|website=Pro Wrestling Dot Net|lingua=en-US}}{{Citar web|ultimo=Powell|primeiro=Jason|url=https://prowrestling.net/site/2022/01/04/1-4-nxt-2-0-results-moores-review-of-tommaso-ciampa-vs-bron-breakker-for-the-nxt-title-walter-fabian-aichner-and-marcel-barthel-vs-riddle-and-msk-mandy-rose-vs-raquel-gonzalez-vs-cora-jade/|titulo=1/4 NXT 2.0 results: Moore's review of Tommaso Ciampa vs. Bron Breakker for the NXT Title, Walter, Fabian Aichner, and Marcel Barthel vs. Riddle and MSK, Mandy Rose vs. Raquel Gonzalez vs. Cora Jade for the NXT Women's Title, Carmelo Hayes vs. Roderick Strong in a title unification match, AJ Styles confronts Grayson Waller|data=2022-01-05|acessodata=2022-10-22|website=Pro Wrestling Dot Net|lingua=en-US}} No [[NXT: The Great American Bash (2022)|The Great American Bash]], Jade e sua nova parceira de duplas [[Roxanne Perez]] derrotaram Dolin e [[Jacy Jayne]] para se tornarem as [[NXT Women's Tag Team Championship|Campe\u00e3s de Duplas Femininas do NXT]].{{Citar web|url=https://comicbook.com/wwe/news/wwe-crowns-new-nxt-womens-tag-team-champions-great-american-bash/|titulo=WWE Crowns new NXT Women's Tag Team Champions at Great American Bash|acessodata=2022-10-22|website=WWE|lingua=en}} Em 12 de julho de 2022, epis\u00f3dio do ''NXT'', Jade virou heel quando atacou Perez, custando-lhe a luta pelo Campeoanto Feminino do NXT contra Mandy Rose.{{Citar web|url=https://comicbook.com/wwe/news/wwe-mandy-rose-retains-nxt-womens-title-heel-turn/|titulo=WWE's Mandy Rose Retains NXT Women's Title Thanks to Shocking Heel Turn|acessodata=2022-10-22|website=WWE|lingua=en}} Na semana seguinte, Jade declarou suas inten\u00e7\u00f5es de sucesso solo e depois jogou seu cintur\u00e3o na lata de lixo, deixando Perez como o \u00fanico campe\u00e3o. Mais tarde naquela noite, ela competiu em uma battle royal de 20 mulheres para determinar a candidata n\u00famero um ao Campeoanto Feminino do NXT, mas foi eliminada pela eventual vencedora [[Zoey Stark]].{{Citar web|ultimo=Powell|primeiro=Jason|url=https://prowrestling.net/site/2022/07/19/7-19-nxt-2-0-results-moores-review-of-a-20-woman-battle-royal-for-a-shot-at-the-nxt-womens-title-jd-mcdonagh-vs-cameron-grimes-brooks-jensen-and-josh-briggs-vs-pretty-deadly-for-the-nxt/|titulo=7/19 NXT 2.0 results: Moore's review of a 20-woman battle royal for a shot at the NXT Women's Title, JD McDonagh vs. Cameron Grimes, Brooks Jensen and Josh Briggs vs. Pretty Deadly for the NXT UK Tag Titles, Roderick Strong vs. Damon Kemp, Axiom debuts, The Schism reveals their identities|data=2022-07-19|acessodata=2022-10-22|website=Pro Wrestling Dot Net|lingua=en-US}} No [[NXT Heatwave|Heatwave]], Jade derrotou Perez.{{Citar web|ultimo=Powell|primeiro=Jason|url=https://prowrestling.net/site/2022/08/16/8-16-nxt-2-0-heatwave-results-moores-review-of-bron-breakker-vs-jd-mcdonagh-for-the-nxt-title-mandy-rose-vs-zoey-stark-for-the-nxt-womens-title-carmelo-hayes-vs-giovanni-vinci-for/|titulo=8/16 NXT 2.0 Heatwave results: Moore's review of Bron Breakker vs. JD McDonagh for the NXT Title, Mandy Rose vs. Zoey Stark for the NXT Women's Title, Carmelo Hayes vs. Giovanni Vinci for the NXT North American Title, Tony D'Angelo vs Santos Escobar in a Street Fight, Cora Jade vs. Roxanne Perez|data=2022-08-16|acessodata=2022-10-22|website=Pro Wrestling Dot Net|lingua=en-US}} No epis\u00f3dio de 4 de outubro do ''NXT'', uma luta Weapons Wild foi marcada entre Jade e Perez no [[NXT Halloween Havoc (2022)|Halloween Havoc]].{{Citar web|url=https://www.wwe.com/shows/nxtple/roxanne-perez-vs-cora-jade-weapons-wild-match|titulo=Roxanne Perez and Cora Jade settle the score in punishing Weapons Wild Match|acessodata=2022-10-22|website=WWE|lingua=en}} As duas tamb\u00e9m concordaram em escolher seus combates de veneno, onde ambos poderiam escolher qualquer oponente na WWE uma para a outra.]{{Citar web|ultimo=Powell|primeiro=Jason|url=https://prowrestling.net/site/2022/10/04/10-04-nxt-tv-results-moores-review-of-toxic-attraction-vs-alba-fyre-zoey-stark-and-nikkita-lyons-andre-chase-vs-von-wagner-in-a-qualifying-match-for-the-ladder-match-for-the-vacant-nxt-north-a/|titulo=10/04 NXT TV results: Moore's review of Toxic Attraction vs. Zoey Stark, and Nikkita Lyons for a future tag title shot, Andre Chase vs. Von Wagner in a qualifying match for the ladder match for the vacant NXT North American Championship, The Grayson Waller Effect with Roxanne Perez and Cora Jade|data=2022-10-04|acessodata=2022-10-22|website=Pro Wrestling Dot Net|lingua=en-US}} Jade fez sua primeira apari\u00e7\u00e3o no elenco principal no ''Raw'' de 17 de outubro, onde ela escolheu [[Rhea Ripley]] como oponente de Perez.{{Citar web|ultimo=Powell|primeiro=Jason|url=https://prowrestling.net/site/2022/10/17/10-17-wwe-raw-results-powells-live-review-of-brock-lesnar-and-bobby-lashley-seth-rollins-vs-matt-riddle-for-the-u-s-championship-luke-gallows-and-karl-anderson-vs-alpha-academy-chad-gable/|titulo=10/17 WWE Raw results: Powell's live review of Brock Lesnar and Bobby Lashley, Seth Rollins vs. Matt Riddle for the U.S. Championship, Luke Gallows and Karl Anderson vs. \"Alpha Academy\" Chad Gable and Otis, Dexter Lumis vs. The Miz, Elias returns|data=2022-10-17|acessodata=2022-10-22|website=Pro Wrestling Dot Net|lingua=en-US}}\n\n== Refer\u00eancias ==\n\n\n[[Categoria:Nascidos em 2001]]\n[[Categoria:WWE NXT]]"}]},"1802640":{"pageid":1802640,"ns":0,"title":"Grivesnes","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Comuna da Fran\u00e7a|\n|nome = Grivesnes\n|regi\u00e3o = Altos da Fran\u00e7a\n|departamento = Somme\n|\u00e1rea = 18.75\n|altitude = \n|latP = N| latG = 49| latM = 41|latS = 18\n|lonP = E| lonG = 2| lonM = 28|lonS = 18\n|popula\u00e7\u00e3o = 291\n|densidade = auto\n|censo = 1999\n|insee = 80390\n|insee_ref = s\n|c\u00f3dpostal = 80250 \n|mapa = \n|mapaX = \n|mapaY = \n|escudo = \n|bandeira = \n|imagem = Grivesnes (panorama depuis route de Montdidier) 1.jpg\n|legenda = \n|gent\u00edlico = \n|website = \n|notas = \n}}\n'''Grivesnes''' \u00e9 uma [[comuna francesa]] na [[Regi\u00f5es administrativas francesas|regi\u00e3o administrativa]] de [[Altos da Fran\u00e7a]], no [[Departamentos franceses|departamento]] de [[Somme (departamento)|Somme]]. Estende-se por uma \u00e1rea de 18,75 [[Quil\u00f3metro quadrado|km\u00b2]]. {{Pop comuna francesa2|80390|18.75}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-geofr}}\n\n[[Categoria:Comunas de Somme]]"}]},"1140699":{"pageid":1140699,"ns":0,"title":"Gingelom","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{geocoordenadas|50_45_N_05_08_E_region:BE_type:city(29500)|50\u00b0 45' N, 05\u00b0 08' O}}\n{{info/Munic\u00edpio da B\u00e9lgica|\n|nome=Gingelom\n|imagem=Gingelom - Sint-Pieterskerk.jpg\n|texto da imagem=\n|mapa=[[Imagem:Gingelom Limburg Belgium Map.png|300px]]\n|texto do mapa=localiza\u00e7\u00e3o do munic\u00edpio, no distrito e na prov\u00edncia\n|bras\u00e3o=Gingelomwapen.jpg\n|bandeira= Gingelomvlag.gif\n|regi\u00e3o=[[Flandres]]\n|prov\u00edncia=[[Limburgo (B\u00e9lgica)|Limburgo]]\n|distrito=[[Hasselt (distrito)|Hasselt]]\n|norte=50\u00b045'\n|leste=05\u00b008'\n|\u00e1rea=56,49\n|pop 0-19=21,08\n|pop 20-64=60,04\n|pop 65=18,89\n|estrangeiros=2,22\n|desemprego=8,39\n|c\u00f3digo postal=3890
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[[Boekhout]]
[[Jeuk (Gingelom)|Jeuk]]
[[Kortijs]]
[[Montenaken (Gingelom)|Montenaken]]
[[Niel-bij-Sint-Truiden]]
[[Vorsen]]
[[Borlo]]
[[Buvingen]]
[[Mielen-boven-Aalst]]
[[Muizen (Gingelom)|Muizen]]\n|prefeito=Charly Moyaerts (SP.A)\n|coaliz\u00e3o=Socialistische Partij Anders (SP.A)\n|vereadores=19\n|c\u00f3digo telef\u00f4nico=011\n|nis=71017\n|website=[http://www2.vlaanderen.be/ned/sites/gemeenten/NASApp/cs/ContentServer/index_27.html www.vlaanderen.be/gingelom]\n|data faixa et\u00e1ria=01/01/2006\n|data estrangeiro=01/07/2005\n|data desemprego=01/01/2006\n|data censo=01/07/2006\n|popula\u00e7\u00e3o=7.850\n|homens=49,92%\n|mulheres=50,08%\n|densidade=138,96\n|renda per capita=13.285 [[euro]]s/hab. (2004)\n|}}\n\n'''Gingelom''' \u00e9 um [[munic\u00edpio]] da [[B\u00e9lgica]] localizado no [[arrondissement|distrito]] de [[Hasselt (distrito)|Hasselt]], [[prov\u00edncia]] de [[Limburgo (B\u00e9lgica)|Limburgo]], [[subdivis\u00f5es da B\u00e9lgica|regi\u00e3o]] da [[Flandres]].{{citar web|URL=http://statbel.fgov.be/nl/binaries/pop2010-2012mov_nl_tcm325-234223.xls|t\u00edtulo=Population per municipality on 1 January 2012|autor=|data=|publicado=|acessodata=}}\n\n{{esbo\u00e7o-geobe}}\n{{B\u00e9lgica/Munic\u00edpios de Limburgo}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n[[Categoria:Munic\u00edpios de Limburgo (B\u00e9lgica)]]"}]},"6432221":{"pageid":6432221,"ns":0,"title":"Castelo de Castelnau-Montratier","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"[[Imagem:Castle,_Castelnau-Montratier.JPG|direita|miniaturadaimagem|300x300px]]\nO '''Ch\u00e2teau de Castelnau-Montratier''' foi originalmente um [[Castelo|castelo do]] s\u00e9culo XIII na ''[[Comuna francesa|comuna]]'' de [[Castelnau-Montratier]] no ''[[Departamentos da Fran\u00e7a|departamento]]'' de [[Lot (departamento)|Lot]], na Fran\u00e7a.\n\nO castelo tem fachada do s\u00e9culo XIII, constru\u00edda em pedra e na qual se encontram tr\u00eas janelas duplas, cada uma rematada por um arco assente sobre um [[capitel]] esculpido.\n\nO castelo \u00e9 propriedade privada. Est\u00e1 classificado desde 1924 como um ''[[Monumento hist\u00f3rico da Fran\u00e7a|monumento hist\u00f3rico]]'' pelo [[Minist\u00e9rio da Cultura (Fran\u00e7a)|Minist\u00e9rio da Cultura da Fran\u00e7a]].{{Citar web |url=https://monumentum.fr/chateau-pa00095049.html |titulo=Ch\u00e2teau \u00e0 Castelnau-Montratier - PA00095049 - Monumentum |acessodata=2020-12-08 |website=monumentum.fr}}\n{{Refer\u00eancias}}\n\n[[Categoria:Castelos de Fran\u00e7a]]\n[[Categoria:Patrim\u00f4nio cultural da Fran\u00e7a]]"}]},"6004276":{"pageid":6004276,"ns":0,"title":"Voo Atlas Air 3591","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Acidente a\u00e9reo|causa= Desorienta\u00e7\u00e3o espacial e Erro do Piloto|destino=[[Aeroporto Intercontinental George Bush]],
Houston, Texas {{USA}}|operador=[[Atlas Air]]|nome=Voo Atlas Air 3591|data={{dtlink|23|2|2019|idade}}|local=Trinity Bay, {{USA}}|modelo=[[Boeing 767|Boeing 767-375(ER)(BCF)]]|imagem=Prime Air (47137434372).jpg|origem=[[Aeroporto Internacional de Miami]],
Miami, Florida {{USA}}|passageiros=1|tripulantes=2|mortos=3|prefixo=N1217A|sobreviventes=nenhum|imagem_legenda= Boeing 767-300BCF, similar ao avi\u00e3o destru\u00eddo no acidente.|primeiro voo=21 de abril 1992|coordenadas={{coord|29|45|50|N|94|42|53|W}}}}O '''voo 3591 da Atlas Air''' era um voo regular de carga dom\u00e9stico operado para [[Amazon Air]] entre o [[Aeroporto Internacional de Miami|aeroporto de Miami]] e o [[Aeroporto Intercontinental George Bush|aeroporto intercontinental George Bush]] em [[Houston]]. No dia [[23 de fevereiro]] de [[2019]] o Boeing 767-375(ER)(BCF) que operava a rota caiu em Trinity Bay durante a aproxima\u00e7\u00e3o a Houston, matando todos os dois tripulantes e um passageiro a bordo. O acidente ocorreu perto de [[Anahuac]], [[Texas]], ao leste de [[Houston]], pouco antes das 12h45 (hora local) (18h45 UTC).{{Citar web|titulo=Remains found after cargo jet with three aboard crashes in water near Houston|url=https://www.nbcnews.com/news/us-news/cargo-jet-three-reported-aboard-crashes-water-near-houston-n974981|lingua=en}}{{Citar web|titulo=Atlas Air Flight 3591: Cargo jet crashes near Houston with 3 aboard|url=https://www.cnbc.com/2019/02/23/atlas-air-flight-3591boeing-767-cargo-jet-crashes-near-houston-airport-with-three-people-on-board.html|data=2019-02-23|primeiro=Leslie|autor=Josephs}}{{Citar web|titulo=Atlas Air Confirms Family Assistance Established in Flight 3591 Accident|url=http://www.atlasairworldwide.com/2019/02/atlas-air-confirms-family-assistance-established-in-flight-3591-accident/|data=2019-02-24|lingua=en}} Os destro\u00e7os foram encontrados nas \u00e1guas pouco profundas de Trinity Bay. Este acidente foi o primeiro acidente mortal de um [[Boeing 767|767]] de carga e o primeiro acidente com v\u00edtimas mortais de um 767 desde o 2002 quando o voo 129 da [[Air China]] se chocou com um morro quando estava em aproxima\u00e7\u00e3o em 15 de abril de 2002.\n\n== O Acidente ==\nO v\u00f4o 3591 se aproximava de [[Houston]] quando fez uma curva acentuada para o sul antes de iniciar uma descida r\u00e1pida em dire\u00e7\u00e3o ao solo. Testemunhas do acidente descreveram o avi\u00e3o entrando em queda livre; alguns tamb\u00e9m se lembraram de ter ouvido \"o que parecia ser um rel\u00e2mpago\" antes do [[Boeing 767]] atingir o solo.{{Citar web |ultimo=Aufdenspring |primeiro=Megan Kennedy, Brittany Taylor, Matt |url=https://www.click2houston.com/news/2019/02/25/3-presumed-dead-after-cargo-jet-nose-dived-into-trinity-bay-sheriff-says/ |titulo=3 presumed dead after cargo jet nose-dived into Trinity Bay, sheriff says |data=2019-02-25 |acessodata=2020-08-28 |website=KPRC |lingua=en}}{{Citar web |ultimo=Wrigley |primeiro=Deborah |url=https://abc13.com/5153812/ |titulo=Witnesses recall moments before Atlas Air cargo plane crash in Chambers Co. |data=2019-02-24 |acessodata=2020-08-28 |website=ABC13 Houston |lingua=en}}\n\n\u00c0s 12h36 (hora local) (18h36 UTC), o contato de radar e r\u00e1dio foi perdido. N\u00e3o houve pedido de socorro.{{Citar web |ultimo=KTRK |url=https://abc13.com/5154495/ |titulo=One victim identified in deadly cargo jet crash in Chambers County |data=2019-02-24 |acessodata=2020-08-28 |website=ABC13 Houston |lingua=en}} Pouco antes das 12h45 (hora local) (18h45 UTC), o voo 3591 caiu na extremidade norte de Trinity Bay em Jack's Pocket.{{Citar web |ultimo=Josephs |primeiro=Leslie |url=https://www.cnbc.com/2019/02/23/atlas-air-flight-3591boeing-767-cargo-jet-crashes-near-houston-airport-with-three-people-on-board.html |titulo=Cargo jet flying for Amazon crashes outside of Houston with 3 people aboard, no sign of survivors |data=2019-02-23 |acessodata=2020-08-28 |website=CNBC |lingua=en}} A \u00e1rea de \u00e1gua est\u00e1 dentro do condado de Chambers, [[Texas]], e pr\u00f3xima a [[Anahuac]].\n\nA [[Administra\u00e7\u00e3o Federal de Avia\u00e7\u00e3o|Federal Aviation Administration]] (FAA) emitiu um alerta ap\u00f3s a perda de contato por radar e r\u00e1dio a cerca de 30 milhas (50 km) a sudeste de seu destino.{{Citar web |url=https://time.com/5536049/cargo-plane-crashes-texas-bay-boeing-767/ |titulo=Cargo Boeing 767 Plane, Carrying 3, Crashes Into Texas Bay |acessodata=2020-08-28 |website=Time}} Os controladores de tr\u00e1fego a\u00e9reo tentaram pelo menos duas vezes entrar em contato com o v\u00f4o, sem resposta. Os controladores perguntaram aos pilotos a bordo de dois voos pr\u00f3ximos se eles viram um local de acidente, ambos disseram que n\u00e3o.{{Citar web |url=https://apnews.com/986ca7a30923439cb8302b2be1da60eb |titulo=Sheriff: No likely survivors in jetliner crash near Houston |data=2019-02-24 |acessodata=2020-08-28 |website=AP NEWS}}\n\nA [[Guarda Costeira dos Estados Unidos]] despachou um [[helic\u00f3ptero]] e v\u00e1rios barcos para procurar sobreviventes. Diversas outras ag\u00eancias tamb\u00e9m responderam. O maior peda\u00e7o de destro\u00e7os de aeronave encontrado tinha menos de 15 m de comprimento. Alguns dos destro\u00e7os tinham o logotipo da Amazon vis\u00edvel. O local do acidente s\u00f3 era acess\u00edvel por [[hidroavi\u00e3o]] e [[helic\u00f3ptero]], com profundidade da \u00e1gua variando de zero a cinco p\u00e9s (1,5 m), com terreno parcialmente [[P\u00e2ntano|pantanoso]] e coberto com lama.{{Citar web |ultimo=KTRK |url=https://abc13.com/5153229/ |titulo=Human remains found after Atlas Air cargo plane crashes in Chambers Co. |data=2019-02-24 |acessodata=2020-08-28 |website=ABC13 Houston |lingua=en}}\n\n==O Avi\u00e3o ==\nO [[Boeing 767|Boeing 767-375ER]] (MSN 25865/430) tinha o registro N1217A e case 27 anos de idade no momento do acidente, sendo constru\u00eddo em [[1992]]. Foi entregue originalmente pela [[Canadian Airlines]], mas come\u00e7ou a operar pela [[China Southern Airlines]] atrav\u00e9s da GPA, uma companhia de leasing de avi\u00f5es.{{Citar web|titulo=Amazon Cargo Aircraft Crashes On Flight 3591|url=https://www.aviationcv.com/aviation-blog/2019/amazon-cargo-aircraft-crashes-flight-3591|data=2019-02-25|lingua=en-US}} Em [[1997]] foi transferido a [[LATAM Airlines Chile|LAN Airlines]] onde voou durante 19 anos antes de ser armazenado em janeiro de [[2016]]. Foi convertido em cargueiro em abril de [[2017]], e posto em servi\u00e7o para [[Amazon Prime Air]] por [[Atlas Air|Atlas]] Air.{{Citar web|titulo=Tracking Amazon Prime Air\u2019s fleet: aircraft from six continents and 35 airlines \u2013 Aeronautics Online|url=https://aeronauticsonline.com/tracking-amazon-prime-airs-fleet-aircraft-from-six-continents/|lingua=en-US}} Em agosto de 2018 Amazon baptizou dois avi\u00f5es com o nome ''CustomAir Obsession'', inclu\u00eddo o N1217A. O nome, pintado justo de tr\u00e1s das janelas da cabine de comando, fazia refer\u00eancia a \"customer obsession\", um dos princ\u00edpios de [[Amazon]].{{Citar web|titulo=Amazon's global career site|url=https://www.amazon.jobs/en/principles|lingua=en}} O aparelho acumulava mais de 90 000 horas de voo em 23 000 ciclos e estava equipado com dois motores [[General Electric CF6|GE CF6-80]].{{Citar web|titulo=FAA Registry - N1217A|url=https://registry.faa.gov/AircraftInquiry/NNum_Results.aspx?NNumbertxt=N1217A|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=|lingua=en}}\n\n== Relat\u00f3rio final ==\nEm 6 de agosto de 2020, a NTSB publicou o relat\u00f3rio final do acidente em seu website, que afirmava:\n\nA NTSB determina que a causa prov\u00e1vel deste acidente foi a resposta inadequada do primeiro oficial como piloto a uma ativa\u00e7\u00e3o inadvertida do modo \"go-around\", o que levou a sua desorienta\u00e7\u00e3o espacial e entradas de controle de nariz para baixo que colocaram o avi\u00e3o em uma descida \u00edngreme da qual a tripula\u00e7\u00e3o n\u00e3o se recuperou. Contribuindo para o acidente foi a falha do capit\u00e3o em monitorar adequadamente o percurso de v\u00f4o do avi\u00e3o e assumir o controle positivo do avi\u00e3o para intervir efetivamente. Tamb\u00e9m contribu\u00edram as defici\u00eancias sist\u00eamicas na sele\u00e7\u00e3o da ind\u00fastria da avia\u00e7\u00e3o e nas pr\u00e1ticas de medi\u00e7\u00e3o de desempenho, que n\u00e3o conseguiram resolver as defici\u00eancias relacionadas \u00e0 aptid\u00e3o do primeiro oficial e \u00e0 resposta ao estresse mal-adaptativo. Tamb\u00e9m contribuiu para o acidente a falha da Administra\u00e7\u00e3o Federal de Avia\u00e7\u00e3o em implementar o banco de dados de registros de pilotos de forma suficientemente robusta e oportuna.\n\nA NTSB descobriu que a descida tinha prosseguido normalmente at\u00e9 que o modo \"go-around\" fosse acionado e o piloto autom\u00e1tico e o acelerador autom\u00e1tico da aeronave aumentassem a impuls\u00e3o do motor e o passo do nariz para cima, conforme projetado. Nem o piloto reconheceu verbalmente que o modo \"go-around\" havia sido acionado nem tomou nenhuma a\u00e7\u00e3o aparente para desativ\u00e1-lo. Momentos depois, o primeiro oficial fez entradas de controle de v\u00f4o com o nariz para baixo para a recupera\u00e7\u00e3o da parada, mas os sistemas de aviso de parada da aeronave n\u00e3o tinham sido acionados e os dados do FDR eram inconsistentes com uma aeronave em condi\u00e7\u00e3o de parada: 2 O NTSB concluiu que o primeiro oficial provavelmente acertou o interruptor de parada acidentalmente com seu pulso esquerdo ou seu rel\u00f3gio de pulso enquanto manipulava a alavanca do freio de velocidade pr\u00f3xima e que nenhum dos pilotos percebeu que o modo de v\u00f4o autom\u00e1tico da aeronave tinha sido alterado. Os procedimentos estabelecidos exigiam que o piloto monitorasse (neste caso, o capit\u00e3o) para imediatamente desengatar o piloto autom\u00e1tico e o acelerador autom\u00e1tico e chamar mudan\u00e7as na altitude e velocidade do ar em uma cabine suspeita, mas nenhum dos pilotos o fez, 27 enquanto as entradas de controle de v\u00f4o do primeiro oficial eram suficientemente agressivas para anular o piloto autom\u00e1tico, 20 investigadores conclu\u00edram que o capit\u00e3o estava distra\u00eddo realizando outras tarefas e falhou em monitorar o desempenho da aeronave\u200a\n\nA NTSB concluiu que a aeronave provavelmente estava voando em IMC sem o solo vis\u00edvel quando o modo \"go-around\" foi acionado, e o primeiro oficial muito provavelmente experimentou uma ilus\u00e3o somatogravita, a falsa sensa\u00e7\u00e3o de que se est\u00e1 inclinando para tr\u00e1s durante a acelera\u00e7\u00e3o para frente inesperada, na aus\u00eancia de pontos de refer\u00eancia vis\u00edveis. Pilotos com profici\u00eancia limitada em v\u00f4o por instrumentos t\u00eam uma tend\u00eancia bem documentada de ignorar os instrumentos de v\u00f4o e agir instintivamente em rea\u00e7\u00e3o a esta ilus\u00e3o: ix, 40-41 Os investigadores conclu\u00edram que os pilotos n\u00e3o conseguiam ver o solo at\u00e9 que a aeronave sa\u00edsse das nuvens aproximadamente 3.000 p\u00e9s (910 m) acima da ba\u00eda, momento em que a recupera\u00e7\u00e3o segura da descida \u00edngreme teria sido imposs\u00edvel\n\nA NTSB foi incapaz de determinar por que o primeiro oficial pedalou a chave EFI antes do acidente; no entanto, a ciclagem da chave EFI no 767 \u00e9 geralmente feita para resolver o apagamento intermitente do mostrador e n\u00e3o altera a fonte dos dados mostrados no mostrador, e a NTSB concluiu que \"qualquer anomalia de mostrador EFIS que o FO [primeiro oficial] tenha experimentado foi resolvida a contento de ambos os tripulantes (pela ciclagem da chave EFI pelo FO) antes de ocorrerem os eventos relacionados com a seq\u00fc\u00eancia do acidente\".\n\n== Na cultura popular ==\nO acidente vai aparecer na temporada 23 do programa [[Mayday (s\u00e9rie canadense)|Mayday! Desastres A\u00e9reos.]]{{Refer\u00eancias}}\n{{Acidentes e incidentes a\u00e9reos de 2019}}\n{{Portal3|Avia\u00e7\u00e3o}}\n\n[[Categoria:Acidentes e incidentes a\u00e9reos de 2019]]\n[[Categoria:Acidentes e incidentes envolvendo o Boeing 767]]\n[[Categoria:Acidentes e incidentes a\u00e9reos nos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Acidentes e incidentes a\u00e9reos causados por erro do piloto]]"}]},"550501":{"pageid":550501,"ns":0,"title":"Jos\u00e9 d'Assun\u00e7\u00e3o Barros","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Wikifica\u00e7\u00e3o|data=janeiro de 2021}}\n{{mais fontes}}\n{{Info/M\u00fasica/artista\n| nome = Jos\u00e9 d'Assun\u00e7\u00e3o Barros\n| imagem = \n| legenda = \n| fundo = Jose assuncao.jpg\n| Nome Completo = \n| origem = [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]]\n| pa\u00eds = {{BRA}}\n| nascimento = {{Dnibr|22|9|1957}}\n| falecimento = {{Falecimento e idade||||22|9|1967}}\n| apelido = \n| atividade = \n| outras ocupa\u00e7\u00f5es = \n| instrumento = \n| modelos = \n| g\u00eanero = \n| gravadora = \n| afilia\u00e7\u00f5es = \n| website = \n| integrantes = \n| exintegrantes = \n| assinatura = \n}}\n'''Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o Barros''' ([[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[22 de setembro]] de [[1957]]) \u00e9 um [[hist\u00f3ria|historiador]] e [[musicologia|music\u00f3logo]] [[brasil]]eiro.{{Citar web |url=http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4775874Y6 |titulo=Jos\u00e9 Costa D'Assun\u00e7\u00e3o Barros |acessodata=2020-03-10 |publicado=CNPq}} Atualmente \u00e9 professor do Departamento de Hist\u00f3ria da [[Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro|Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)]].\n\nSuas principais obras foram \"O Campo da Hist\u00f3ria\" (2004), \"O Projeto de Pesquisa em Hist\u00f3ria\" (2005), \"A Constru\u00e7\u00e3o Social da Cor\" (2009) e a s\u00e9rie \"Teoria da Hist\u00f3ria\", em cinco volumes (2011) - Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o Barros tamb\u00e9m escreveu uma s\u00e9rie de artigos e [[ensaio]]s sobre assuntos diversos, como Hist\u00f3ria da Arte, Hist\u00f3ria da M\u00fasica, Hist\u00f3ria da Literatura, Cinema, Teoria e Metodologia da Hist\u00f3ria, Historiografia, e temas ligados \u00e0 Hist\u00f3ria de modo geral.\n\n==Obras==\n===Desigualdades e Diferen\u00e7as===\nO livro \"Igualdade e Diferen\u00e7a\", publicado em 2016 em uma edi\u00e7\u00e3o de mais amplo alcance - mas na verdade j\u00e1 antecipado em uma edi\u00e7\u00e3o de circula\u00e7\u00e3o mais restrita em 2008 - principia por examinar a historicidade e a inter-rela\u00e7\u00e3o entre os conceitos de \"igualdade\", \"desigualdade\" e \"diferen\u00e7a\". O artigo que deu origem a esta obra foi publicado no ver\u00e3o de 2005, no n\u00famero 175 da revista An\u00e1lise Social - publica\u00e7\u00e3o do Instituto de Ci\u00eancias Sociais da Universidade de Lisboa - com o t\u00edtulo \"Igualdade, Desigualdade e Diferen\u00e7a: em torno de tr\u00eas no\u00e7\u00f5es\".{{Citar web |url=http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0003-25732005000300005&lng=pt&nrm=iso |titulo=Igualdade, Desigualdade e Diferen\u00e7a - em torno de tr\u00eas no\u00e7\u00f5es. An\u00e1lise Social, 175, 2005 |acessodata=2020-09-24 |publicado=Universidade de Lisboa}} Seu ponto de partida foi discutir a distin\u00e7\u00e3o entre 'Desigualdade' e 'Diferen\u00e7a' no seu contraste semi\u00f3tico em rela\u00e7\u00e3o ao conceito de 'Igualdade'. A partir da\u00ed, o autor examina o fato de que n\u00e3o apenas as Desigualdades, mas tamb\u00e9m muitas das Diferen\u00e7as que se tornam evidenciadas em meio \u00e0 vida social, s\u00e3o na verdade constru\u00e7\u00f5es culturais sujeitas \u00e0 historicidade. Postula que diversos processos hist\u00f3ricos de domina\u00e7\u00e3o consistem de fato na transforma\u00e7\u00e3o de determinadas Desigualdades em Diferen\u00e7as e vice-versa.{{Citar web |url=https://periodicos.ufsc.br/index.php/revistacfh/article/viewFile/17995/16943 |titulo=Igualdade, desigualdade e diferen\u00e7a: contribui\u00e7\u00f5es para uma abordagem semi\u00f3tica das tr\u00eas no\u00e7\u00f5es* |acessodata=2020-03-10 |publicado=periodicos.ufsc.br}}\n\nPara o autor, devem ser configurados no \u00e2mbito das 'diferen\u00e7as' aspectos como nacionalidade, religiosidade, profiss\u00e3o, faixa et\u00e1ria, g\u00eanero, percep\u00e7\u00f5es raciais, aspectos \u00e9tnicos de todos os tipos. Enquanto isso, a pobreza ou riqueza de um indiv\u00edduo, seu grau de instru\u00e7\u00e3o, e outras distin\u00e7\u00f5es que produzem desnivelamentos entre os indiv\u00edduos, seriam relacionados ao \u00e2mbito das desigualdades. Rigorosamente falando, a escravid\u00e3o, por exemplo, seria a desigualdade radical por excel\u00eancia - a aus\u00eancia de todos os privil\u00e9gios. O problema levantado pelo autor \u00e9 que frequentemente algumas diferen\u00e7as s\u00e3o tratadas como desigualdades; e algumas desigualdades s\u00e3o tratadas como diferen\u00e7as. Em todos estes casos, produzem-se viol\u00eancias de todos os tipos. O sexismo e os sistemas de domina\u00e7\u00e3o masculina podem tratar as diferen\u00e7as de g\u00eanero como desigualdades (o autor cita a estranha m\u00e1xima de [[Tom\u00e1s de Aquino]] de que \"a mulher \u00e9 um homem incompleto\"); e certas sociedades escravistas empenharam-se em tratar a desigualdade radical da escravid\u00e3o como diferen\u00e7a. O estudo desenvolvido pelo autor procurou analisar os v\u00e1rios deslocamentos que podem se dar entre os planos da diferen\u00e7a e da desigualdade. {{carece de fontes|data=janeiro de 2021}}\n\n\nEm outro ensaio sobre \"desigualdades e diferen\u00e7as\", o autor examinou tamb\u00e9m as rela\u00e7\u00f5es entre desigualdades e diferen\u00e7as sexuais,{{Citar web |url=https://periodicos.ufsm.br/sociaisehumanas/article/view/2009 |titulo=G\u00eanero, Sexualidade, Desigualdade e Diferen\u00e7a - quatro no\u00e7\u00f5es atravessadas pela hist\u00f3ria |acessodata=2020-09-06 |publicado=UFSM}} e, em um terceiro ensaio da mesma s\u00e9rie, buscou examinar as m\u00faltiplas trajet\u00f3rias hist\u00f3ricas da no\u00e7\u00e3o de \"Igualdade\" no \u00e2mbito do pensamento pol\u00edtico, do imagin\u00e1rio e da hist\u00f3ria dos movimentos sociais.{{Citar web |url=https://aventar.eu/wp-content/uploads/2013/04/27947705-igualdade-trajetoria-de-uma-nocao-no-imaginario-politico-aurora-puc-pr.pdf |titulo=Igualdade: trajet\u00f3rias de uma no\u00e7\u00e3o no imagin\u00e1rio pol\u00edtico |publicado=Revista de Filosofia, PUC-Pr}} Neste \u00faltimo caso, trata-se de \"investigar como o imagin\u00e1rio da igualdade apresentou-se no homem ocidental no decorrer de sua hist\u00f3ria social, pol\u00edtica, e identit\u00e1ria\" (NETA, 2017, p.314).{{Citar web |url=http://www.unicap.br/ojs/index.php/historia/article/view/985/0 |titulo=NETA, Francisca. Resenha de 'Igualdade e Diferen\u00e7a: constru\u00e7\u00f5es hist\u00f3ricas e imagin\u00e1rias em torno da desigualdade humana' |publicado=UNICAP}}\n\n===Constru\u00e7\u00e3o Social da Cor===\nNesta mesma linha de reflex\u00f5es, o autor escreveria depois um ensaio de maior f\u00f4lego intitulado \"A Constru\u00e7\u00e3o Social da Cor\", que mais tarde daria origem ao livro de mesmo nome (2009) - uma obra na qual se discute o problema hist\u00f3rico da escravid\u00e3o de africanos nos tempos do Brasil Colonial e do Brasil Imp\u00e9rio.{{Citar web |url=https://periodicos.ufsc.br/index.php/esbocos/article/view/2175-7976.2011v18n26p266/22264 |titulo=A Constru\u00e7\u00e3o Social da Cor - Desigualdade e Diferen\u00e7a na constru\u00e7\u00e3o e desconstru\u00e7\u00e3o do Escravismo Colonial |acessodata=2020-09-06 |publicado=UFSC}} O Escravismo Colonial, ao transportar milh\u00f5es de negros africanos para as Am\u00e9ricas, teria consistido na sistem\u00e1tica reclassifica\u00e7\u00e3o da popula\u00e7\u00e3o africana subsaariana a partir da gradual desmontagem das diversas 'etnias de origem da \u00c1frica' com vistas \u00e0 constru\u00e7\u00e3o de uma nova Diferen\u00e7a - a no\u00e7\u00e3o de uma \"ra\u00e7a negra\" - sendo esta ainda secundada no processo de desenvolvimento do tr\u00e1fico negreiro pelas chamadas \"etnias do tr\u00e1fico\" (classifica\u00e7\u00f5es de acordo com \u00e1reas geogr\u00e1ficas ou circuitos de apresamento e exporta\u00e7\u00e3o de escravos). Assim, em substitui\u00e7\u00e3o a diferen\u00e7as \u00e9tnicas ancestrais que j\u00e1 existiam na \u00c1frica - como os mbundos, tekes, ha\u00fa\u00e7as, nuers, e in\u00fameras outras - come\u00e7am a surgir gupamentos identit\u00e1rios que n\u00e3o existiam antes da institui\u00e7\u00e3o do tr\u00e1fico atl\u00e2ntico de escravos, como os angolas, congos, benguela e cabindas. Mais ainda, todas estas divis\u00f5es - que j\u00e1 tinham come\u00e7ado a embaralhar as etnias africanas ancestrais - logo come\u00e7am a ser superpostas por uma grande diferen\u00e7a racial constru\u00edda a partir do confronto entre o europeu branco e escravizador e a popula\u00e7\u00e3o africana subsaariana a ser escravizada: a diferen\u00e7a imaginada como uma grande \"ra\u00e7a negra\", dentro da qual se enquadrariam todos os nativos da \u00c1frica subsaariana. Conforme a argumenta\u00e7\u00e3o de Barros, para a montagem do escravismo colonial, a 'Diferen\u00e7a Negra' teria se combinado \u00e0 Desigualdade Escrava e \u00e0 pr\u00e1tica ocidental de obter escravos de um \u00fanico continente, a \u00c1frica. Al\u00e9m disto, em fases e momentos distintos, a 'Desigualdade Escrava' tamb\u00e9m teria sido alternativamente vista pela elite senhorial como uma 'Diferen\u00e7a Escrava' (isto \u00e9, como uma ess\u00eancia naturalizada, e n\u00e3o como uma circunst\u00e2ncia historicizada), e por isso uma das principais tarefas dos abolicionistas foi a de reconduzir a discuss\u00e3o da quest\u00e3o escravista do \u00e2mbito das Diferen\u00e7as para o \u00e2mbito das Desigualdades.{{Citar web |url=http://encontro2008.rj.anpuh.org/resources/content/anais/1215309488_ARQUIVO_AConstrucaoSocialdaCor.revisto.pdf |titulo=A Constru\u00e7\u00e3o Social da Cor - Desigualdade e Diferen\u00e7a na constru\u00e7\u00e3o e desconstru\u00e7\u00e3o do Escravismo Colonial |acessodata=2020-03-10 |publicado=anpuh.org}}\n\n===O Campo da Historia===\nO livro que o tornou mais conhecido, na verdade o seu primeiro livro publicado na \u00e1rea de Hist\u00f3ria, foi O Campo da Hist\u00f3ria - especialidades e abordagens\" (2004) - obra na qual Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o Barros logrou elaborar um panorama cr\u00edtico das diversas modalidades em que se organiza nos dias de hoje o conhecimento hist\u00f3rico, examinando campos hist\u00f3ricos como a Hist\u00f3ria Pol\u00edtica, a Hist\u00f3ria Cultural, a Micro-Hist\u00f3ria, a Hist\u00f3ria Econ\u00f4mica, a Hist\u00f3ria Serial, entre in\u00fameros outros. Sua hip\u00f3tese central nesta obra \u00e9 a de que qualquer bom trabalho historiogr\u00e1fico n\u00e3o pode se limitar a uma \u00fanica modalidade historiogr\u00e1fica, mas, sim, deve chamar a si uma determinada conex\u00e3o de modalidades diversas conforme o objeto de estudo e o problema hist\u00f3rico examinado pelo historiador. Segundo o autor, existiriam tr\u00eas crit\u00e9rios principais de acordo com os quais os historiadores estabelecem subdivis\u00f5es no campo disciplinar da Hist\u00f3ria: (1) as 'dimens\u00f5es', crit\u00e9rio que preside a divis\u00e3o da Hist\u00f3ria em campos como a Hist\u00f3ria Econ\u00f4mica, a Hist\u00f3ria Cultural, a Hist\u00f3ria Pol\u00edtica, a Hist\u00f3ria Social, e alguns outros, e que se relaciona ao aspecto de uma sociedade que o historiador examina em primeiro plano (mas sendo na verdade poss\u00edvel combinar duas ou mais dimens\u00f5es numa mesma apreens\u00e3o historiogr\u00e1fica); (2) as 'abordagens', crit\u00e9rio que estaria relacionado ao \"fazer hist\u00f3rico\" e aos encaminhamentos metodol\u00f3gicos, gerando modalidades como a Hist\u00f3ria Oral, a Hist\u00f3ria Serial, a Micro-Hist\u00f3ria, e outras; e (3) os 'dom\u00ednios', relacionados \u00e0s in\u00fameras tem\u00e1ticas ou campos tem\u00e1ticos que se abrem ao historiador (A Hist\u00f3ria da Mulher, a Hist\u00f3ria da Arte, a Hist\u00f3ria do Direito, a Hist\u00f3ria Rural, a Hist\u00f3ria Urbana, e uma infinidade de outros). No m\u00ednimo, um trabalho de hist\u00f3ria qualquer deveria combinar pelo menos uma 'dimens\u00e3o', uma 'abordagem' e um 'dom\u00ednio', mas na verdade as conex\u00f5es historiogr\u00e1ficas poderiam combinar mais de uma modalidade tamb\u00e9m no mesmo campo de crit\u00e9rios. Assim, um estudo sobre a m\u00fasica de protesto em um per\u00edodo de ditadura poderia ser visto como uma conex\u00e3o entre hist\u00f3ria pol\u00edtica e hist\u00f3ria cultural (duas dimens\u00f5es), ao mesmo tempo em que a metodologia empregada pelo historiador poderia combinar a 'hist\u00f3ria oral' com a an\u00e1lise de jornais atrav\u00e9s da 'hist\u00f3ria serial' (duas abordagens). Outra proposta claramente explicitada em \"O Campo da Hist\u00f3ria\" foi a de ultrapassar o n\u00edvel mais limitador da especializa\u00e7\u00e3o hist\u00f3rica, investindo na intradisciplinaridade (di\u00e1logo interno entre os campos hist\u00f3ricos) e na interdisciplinaridade (di\u00e1logo da Hist\u00f3ria com outras disciplinas e campos do saber). A preocupa\u00e7\u00e3o com a complexidade e interconex\u00e3o dos campos hist\u00f3ricos - evitando-se uma perspectiva de compartimenta\u00e7\u00e3o da historiografia em setores estanques - d\u00e1-se a perceber em diversos artigos do autor sobre este \u00e2mbito tem\u00e1tico de estudos de historiografia.{{Citar web |url=http://www.revistafenix.pro.br/PDF4/Resenha%2001%20-%20Maria%20Abadia%20Cardoso.pdf |titulo=O CAMPO DA HIST\u00d3RIA: ESPECIALIDADES E ABORDAGENS |acessodata=2020-03-10 |publicado=Universidade Federal de Uberl\u00e2ndia \u2013 UFU}} Para al\u00e9m do estudo sobre os campos hist\u00f3ricos, o \u00e2mbito da Teoria e Metodologia da Hist\u00f3ria mostra-se uma constante na produ\u00e7\u00e3o de Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o Barros, particularmente atenta ao emprego historiogr\u00e1fico de categorias como espa\u00e7o,{{Citar web |url=https://www.scielo.br/pdf/vh/v22n36/v22n36a12.pdf |titulo=Hist\u00f3ria, Espa\u00e7o e Tempo: intera\u00e7\u00f5es necess\u00e1rias |acessodata=2020-09-06 |publicado=Universidade Federal de Minas Gerais \u2013 UFMG}} tempo,{{Citar web |url=https://periodicos.ufes.br/index.php/dimensoes/article/view/8336 |titulo=A historiografia e os conceitos relacionados ao tempo |acessodata=2020-09-06 |publicado=Universidade Federal do Esp\u00edrito Santo \u2013 UFES}} ou a aspectos como a Opera\u00e7\u00e3o Genealogica.{{Citar web |url=http://ojs.letras.up.pt/index.php/historia/article/view/1228 |titulo=A Opera\u00e7\u00e3o Geneal\u00f3gica |acessodata=2020-09-06 |publicado=Universidade do Porto}} \u00c9 bem conhecido, e atingiu sucessivas edi\u00e7\u00f5es, o seu livro \"O Projeto de Pesquisa em Hist\u00f3ria\" (2005).{{Citar web |url=https://www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/3200/2511 |titulo=SANTOS, Rodrigo dos. Resenha de 'O Projeto de Pesquisa em Hist\u00f3ria' |publicado=UEG}}\n\n=== Hist\u00f3ria da Arte ===\nNo campo da Hist\u00f3ria da Arte, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o Barros escreveu tamb\u00e9m alguns ensaios, incluindo \"Arte Moderna e Alteridade\", no qual busca mostrar como um dos diferenciais da Arte Moderna, a partir de fins do s\u00e9culo XIX e sobretudo no decorrer do s\u00e9culo XX, estabeleceu-se precisamente com a capacidade que os artistas ocidentais modernos desenvolveram no sentido de renovarem seus pr\u00f3prios padr\u00f5es criativos e suas pr\u00e1ticas art\u00edsticas com base no que puderam aprender da arte de outros povos de sua \u00e9poca e de outras \u00e9pocas - as artes orientais (japonesa, chinesa, isl\u00e2mica), as artes da \u00c1frica negra, a arte do Antigo Egito, a arte bizantina, as artes dos nativos das tr\u00eas Am\u00e9ricas, entre outras. Ao deixar de perceber a arte de outros povos meramente como \"arte ex\u00f3tica\" ou com o limitado interesse dos estudos antiqu\u00e1rios, tal como faziam os rom\u00e2nticos, o artista ocidental p\u00f4de utilizar estas artes oriundas da alteridade como fontes de recursos para renovar e recriar a sua pr\u00f3pria arte, da\u00ed originando-se os v\u00e1rios movimentos da Arte Moderna que v\u00e3o desde o Impressionismo at\u00e9 o Fauvismo, o Cubismo, a Arte Noveau e muitos outros. Assim, o interesse dos artistas modernos pela cultura oriental - desde os impressionistas - deixa de ser um interesse pelo oriental apenas como tem\u00e1tica a ser representada, e passa a ser um interesse em aprender, com os pr\u00f3prios artistas orientais, novos padr\u00f5es, estilos e recursos de representa\u00e7\u00e3o. De igual maneira, tamb\u00e9m os cubistas, a exemplo de Pablo Picasso e Braque, souberam aprender da arte africana novos padr\u00f5es de representa\u00e7\u00e3o que terminaram por um ensejar uma verdadeira revolu\u00e7\u00e3o na pintura e na escultura modernas. Alguns dos cap\u00edtulos de \"Arte Moderna e Alteridade\" foram publicados sob a forma de artigos, como o cap\u00edtulo sobre \"Arte Japonesa\"{{Citar web |url=http://www.revistas.usp.br/ej/article/view/141791 |titulo=Arte Moderna e Arte Japonesa: assimila\u00e7\u00f5es da alteridade, Estudos Japoneses, 2009 |acessodata=2020-09-06 |publicado=USP}} ou como o cap\u00edtulo sobre \"As influ\u00eancias da arte africana na arte moderna\"{{Citar web |url=https://portalseer.ufba.br/index.php/afroasia/article/view/21236 |titulo=As influ\u00eancias da arte africana na arte moderna, Afro-\u00c1sia, 2011 |acessodata=2020-09-06 |publicado=UFBA}}\n. Outros aspectos da Hist\u00f3ria da Arte Moderna, ou quest\u00f5es relacionadas \u00e0 metodologia do estudo das obras de arte tamb\u00e9m atra\u00edram a aten\u00e7\u00e3o do autor.{{Citar web |url=https://periodicos.ufpa.br/index.php/ppgartes/article/view/5358 |titulo=Renascimento e Barroco - um paralelo contrastante atrav\u00e9s da pintura e da m\u00fasica |acessodata=2020-09-06 |publicado=ufpa}}\n\n=== Cidade-Cinema ===\nA obra do autor sobre Cinema tamb\u00e9m tem sido relevante. Entre as contribui\u00e7\u00f5es, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o Barros desenvolveu o conceito de Cidade-Cinema, que corresponde a qualquer cidade produzida por uma cria\u00e7\u00e3o f\u00edlmica que, dotada de forte singularidade, desempenhe um papel essencial ou estruturante para a trama, n\u00e3o importando se a cidade-cinema em quest\u00e3o \u00e9 uma cidade totalmente imaginada pelo autor-cineasta, ou se \u00e9 uma cidade criada com base em uma refer\u00eancia que exista na realidade atual ou que j\u00e1 tenha existido, em algum momento, na realidade hist\u00f3rica. A Cidade-Cinema \u00e9 praticamente mais um personagem na trama, tendo em vista a sua especificidade. Diferente de uma cidade comum que apenas se oferecesse como local para as cenas de um filme, a cidade-cinema mostra-se como o \u00fanico lugar no qual certas tramas f\u00edlmicas poderiam se desenvolver. Assim, o personagem [[Batman]] s\u00f3 poderia habitar [[Gotham City]] - uma cidade cinema cujo ambiente interage diretamente com a composi\u00e7\u00e3o do personagem. ''[[Metropolis (filme)|Metropolis]]'' (1927) - cidade-cinema criada por [[Fritz Lang]] na primeira metade do s\u00e9culo XX - \u00e9 a distopia espec\u00edfica na qual pode se expressar o mundo socialmente cindido daquela trama f\u00edlmica. A Paris setecentista dos mestres perfumistas e dos bairros pobres que exalam odores f\u00e9tidos seria o \u00fanico espa\u00e7o urbano que poderia acolher o serial killer do filme \"''[[O Perfume|O Perfume - Hist\u00f3ria de um assassino]]''\" (1985), baseado na obra de mesmo nome de [[Patrick S\u00fcskind]]. A Los Angeles futurista de ''[[Blade Runner]]'' (1982) n\u00e3o poderia ter outras caracter\u00edsticas sen\u00e3o aquelas que s\u00e3o apresentadas no c\u00e9lebre filme dirigido por [[Ridley Scott]] e estrelado por [[Harrison Ford]]. Uma cidade-cinema, enfim, seria muito mais do que um ambiente urbano que se oferece como mero cen\u00e1rio para que se desenvolvam as cenas de um filme qualquer: a cidade-cinema \u00e9 decididamente parte da trama, e interage visceralmente com os personagens mobilizados pela a\u00e7\u00e3o f\u00edlmica. Com base neste conceito, o autor disp\u00f4s-se ao estudo de algumas das \"cidades imagin\u00e1rias\" do Cinema, em especial as distopias futuristas (\u00e9 o caso de \"A Cidade-Cinema P\u00f3s-Moderna\", in N\u00d3VOA, Jorge - org., Cinemat\u00f3grafo: um olhar sobre a hist\u00f3ria).{{Citar web |url=http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/famecos/article/view/19979 |titulo=Cidade-Cinema: Elementos para a An\u00e1lise das Cidades e Distopias do Cinema |acessodata=2020-03-10 |publicado=Pontif\u00edcia Universidade Cat\u00f3lica do Rio Grande do Sul}} Com N\u00f3voa, Barros tamb\u00e9m organizou a colet\u00e2nea 'Cinema-Hist\u00f3ria: entre express\u00f5es e representa\u00e7\u00f5es' (2008), a qual reuniu textos de diversos autores sobre o tema, al\u00e9m do seu pr\u00f3prio ensaio te\u00f3rico e metodol\u00f3gico de abertura da colet\u00e2nea. Neste, o autor empenha-se em discutir os diversos tipos de rela\u00e7\u00f5es poss\u00edveis entre Cinema e Hist\u00f3ria: (1) o Cinema como objeto para o estudo da Hist\u00f3ria (Hist\u00f3ria do Cinema); (2) O Cinema como fonte hist\u00f3rica (Hist\u00f3ria atrav\u00e9s do Cinema); (3) o Cinema como meio de representa\u00e7\u00e3o historiogr\u00e1fica (a Hist\u00f3ria representada pelo Cinema); (4) o Cinema como recurso e tecnologia que pode apoiar a pesquisa hist\u00f3rica. (5) O Cinema como recurso did\u00e1tico para o ensino de Hist\u00f3ria; e (6) o Cinema como agente hist\u00f3rico (como for\u00e7a ou ator social que interfere na pr\u00f3pria hist\u00f3ria, ao agir na sociedade na qual se insere). {{carece de fontes|data=janeiro de 2021}}\n\n===a Hist\u00f3ria e a M\u00fasica===\nAo mesmo tempo em que desenvolveu sua carreira de escritor e ensa\u00edsta, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o Barros tamb\u00e9m atuou simultaneamente no Ensino de Hist\u00f3ria e no Ensino de M\u00fasica, e suas teses de Mestrado e Doutorado combinam estes dois campos de saber (a Hist\u00f3ria e a M\u00fasica) conjuntamente com a Literatura, dando origem a estudos sobre os Trovadores do per\u00edodo medieval (\"A Arena dos Trovadores\", UFF,1995) e sobre a express\u00e3o do Imagin\u00e1rio Pol\u00edtico na m\u00fasica, na literatura e nas genealogias medievais (\"As Tr\u00eas Imagens do Rei - o imagin\u00e1rio r\u00e9gio na poesia trovadoresca e nos livros de linhagens da Idade M\u00e9dia Portuguesa\", UFF, 1999). Al\u00e9m disso, o autor desenvolveu uma reflex\u00e3o mais espec\u00edfica sobre as rela\u00e7\u00f5es poss\u00edveis entre Hist\u00f3ria e M\u00fasica - na qual procura mostrar que tanto \u00e9 necess\u00e1ria aos historiadores da m\u00fasica uma compreens\u00e3o dos m\u00e9todos historiogr\u00e1ficos como um entendimento adequado da linguagem musical, de modo que pesquisadores ligados \u00e0 Hist\u00f3ria e a M\u00fasica precisam se aproximar efetivamente quando se trata de investigar tem\u00e1ticas situadas na interrela\u00e7\u00e3o entre estes dois campos.{{Citar web |url=http://www.seer.ufu.br/index.php/historiaperspectivas/article/view/36121 |titulo=M\u00fasica e Hist\u00f3ria: Considera\u00e7\u00f5es sobre suas possibilidades de intera\u00e7\u00e3o |acessodata=2020-09-06 |publicado=Universidade Federal de Uberl\u00e2ndia}} A aten\u00e7\u00e3o a esta interconex\u00e3o tamb\u00e9m resultou em palestras diversas.{{Citar web |url=http://www.ufcg.edu.br/~historia/pet/index.php?option=com_content&view=article&id=410:2015-09-08-15-07-12&catid=1:noticias&Itemid=1 |titulo=Em homenagem ao dia do historiador, o PET-Hist\u00f3ria traz uma conversa com Jos\u00e9 d'Assun\u00e7\u00e3o Barros. |acessodata=2020-03-10 |publicado=Portal da Universidade Federal de Campina Grande}}\n\n=== Nacionalismo e Modernismo ===\nO livro \"Nacionalismo e Modernismo - a m\u00fasica erudita brasileira nas seis primeiras d\u00e9cadas do s\u00e9culo XX\" foi premiado em 2005 pela Uni\u00e3o Brasileira de Escritores, no Rio de Janeiro, na categoria de \"ensaios in\u00e9ditos\". Seu objetivo foi tra\u00e7ar um panorama anal\u00edtico sobre a hist\u00f3ria da M\u00fasica Erudita no Brasil, examinando suas realiza\u00e7\u00f5es, as caracter\u00edsticas dos diversos compositores, seu contexto hist\u00f3rico, bem como sua inter-rela\u00e7\u00e3o com as demais artes. Alguns dos temas desenvolvidos em \"Nacionalismo e Modernismo\" foram tamb\u00e9m publicados sob a forma de artigos, a exemplo dos artigos sobre os Choros{{Citar web |url=https://portalseer.ufba.br/index.php/ictus/article/view/34404 |titulo=Villa-Lobos: os Choros como retrato musical do Brasil |acessodata=2020-09-06 |publicado=portalseer.ufba.br}} e as Bachianas Brasileiras{{Citar web |url=https://portalseer.ufba.br/index.php/ictus/article/view/36031 |titulo=As formas neobarrocas e neocl\u00e1ssicas nas Bachianas Brasileiras de Heitor Villa-Lobos |acessodata=2020-09-06 |publicado=portalseer.ufba.br}} de [[Heitor Villa-Lobos]], ou do estudo sobre a produ\u00e7\u00e3o orquestral de Francisco Mignone.{{Citar web |url=https://periodicos.ufes.br/musicaelinguagem/article/view/6511 |titulo=Francisco Mignone e sua obra orquestral nacionalista |acessodata=2020-03-10 |publicado=research gate}} Uma obra anterior, intitulada Ra\u00edzes da M\u00fasica Brasileira (2012) completa o exame da Hist\u00f3ria da M\u00fasica Brasileira deste os prim\u00f3rdios da coloniza\u00e7\u00e3o da Am\u00e9rica Portuguesa, incluindo um estudo sobre a m\u00fasica ind\u00edgena.{{Citar web |url=https://revistas.rcaap.pt/antropologicas/article/view/10246 |titulo=M\u00fasica dos ind\u00edgenas brasileiros coletado no s\u00e9culo XIX e na primeira metade do s\u00e9culo XX |acessodata=2020-09-06 |publicado=Antropol\u00f3gicas}}\n\n=== Teoria da Hist\u00f3ria ===\nA s\u00e9rie de livros publicada em 2011 - \"Teoria da Hist\u00f3ria\", em 5 volumes - discute os fundamentos e paradigmas da teoria da hist\u00f3ria. O primeiro volume - intitulado \"Princ\u00edpios e Conceitos Fundamentais\" - discute conceitos como o de \"teoria\", \"m\u00e9todo\", \"paradigma\", \"matriz disciplinar\", \"campo hist\u00f3rico\", instrumentalizando o estudo da Teoria da Hist\u00f3ria que ser\u00e1 empreendido nos demais volumes. Parte-se de uma \u00b4perspectiva epistemol\u00f3gica da Hist\u00f3ria como \"disciplina\", de modo que - antes de discutir o que \u00e9 a Hist\u00f3ria - o autor principia por discutir o que \u00e9 uma \"disciplina\" ou um campo de saber, mostrando que em todos os saberes est\u00e3o presentes a teoria, m\u00e9todo, um discurso singular, certo conjunto de objetos de estudo que pode mudar com o tempo, uma singularidade que define o campo e o diferencia de todos os outros, bem como uma rede humana formada por todos aqueles que praticam a disciplina ou o campo de saber. Somente depois desta discuss\u00e3o inicial sobre o que \u00e9 uma disciplina - e sobre o que s\u00e3o a teoria e o m\u00e9todo de modo mais geral - o autor inicia a sua reflex\u00e3o sobre a especificidade da Hist\u00f3ria como campo de saber. Os segundo e terceiro volumes da s\u00e9rie examinam alguns dos diferentes paradigmas historiogr\u00e1ficos dispon\u00edveis aos historiadores, como o positivismo, historicismo, materialismo hist\u00f3rico, e aquele que o autor chamou de \"paradigma da descontinuidade\", evocando sua inspira\u00e7\u00e3o na filosofia de [[Friedrich Nietzsche|Nietzsche]]. A novidade maior da s\u00e9rie \u00e9 o quarto volume, no qual D'Assun\u00e7\u00e3o Barros introduz um novo conceito, o de \"acorde te\u00f3rico\".{{Citar web |url=https://seer.ufrgs.br/anos90/article/view/19988 |titulo=BARROS, Jos\u00e9 D\u2019Assun\u00e7\u00e3o. Teoria da Hist\u00f3ria Vol. IV. Acordes historiogr\u00e1ficos. Petr\u00f3polis/RJ. Editora Vozes, 1\u00aa Ed., 2011, 445 p. |acessodata=2020-09-06 |publicado=ufrgs}} Trata-se de uma proposta para a an\u00e1lise complexa do pensamento e identidade te\u00f3rica de historiadores, fil\u00f3sofos, soci\u00f3logos e pensadores/pesquisadores de maneira geral. A partir da met\u00e1fora do \"acorde te\u00f3rico\" - ou do \"acorde historiogr\u00e1fico\", para o caso da Hist\u00f3ria - Barros procura apreender as identidades te\u00f3ricas complexas. Um autor qualquer, principalmente com uma contribui\u00e7\u00e3o relevante nos quadros de seu campo de saber, dificilmente se encaixaria em um \u00fanico paradigma, e seria mais adequado pensar em sua identidade te\u00f3rica como formada por uma conex\u00e3o de muitos elementos. A conex\u00e3o com este ou com aquele paradigma poderia entrar na identidade te\u00f3rica de um autor apenas como um de seus muitos elementos, ou como uma de suas \"notas\", para empregar o vocabul\u00e1rio musical utilizado por Barros. Com esta leitura ac\u00f3rdica da historiografia e da filosofia da hist\u00f3ria, D'Assun\u00e7\u00e3o Barros empreende uma an\u00e1lise complexa de autores como [[Walter Benjamin]], [[Leopold von Ranke]] , [[Johann Gustav Droysen]], [[Max Weber]], [[Paul Ricoeur]], [[Reinhart Koselleck]] e [[Karl Marx]]. O m\u00e9todo tamb\u00e9m pode ser utilizado para a an\u00e1lise de identidades filos\u00f3ficas, e outras.{{Citar web |url=https://www.outrostempos.uema.br/OJS/index.php/outros_tempos_uema/article/view/270/0 |titulo=BARROS, Jos\u00e9 D\u2019Assun\u00e7\u00e3o. Teoria da Hist\u00f3ria Vol. I. Princ\u00edpios e conceitos. Petr\u00f3polis/RJ. Editora Vozes, 3\u00aa Ed., 2013, 319 p. |acessodata=2020-03-10 |publicado=uema}} Mais tarde, o autor seguiu utilizando o conceito de \"acorde\" para novos prop\u00f3sitos, trabalhando com a ideia de \"acordes de identidades' - como ocorre em um dos cap\u00edtulos o livro 'A Fonte Hist\u00f3rica e seu Lugar de Produ\u00e7\u00e3o' (2019), ou ainda de \"acordes-paisagens\", constituindo-se este em um recurso para analisar paisagens geogr\u00e1ficas complexas, tal como exposto no livro 'Hist\u00f3ria, Espa\u00e7o, Geografia' (2017). Por fim, o conceito de 'acorde' foi aplicado \u00e0 compreens\u00e3o dos conceitos de todos os tipos. Um conceito - ao ser constitu\u00eddo por diversas 'notas' que interagem entre si para produzir a chamada 'compreens\u00e3o' de um conceito - seria ele mesmo um acorde, tal como o autor demonstra em seu livro 'Os Conceitos: seus usos nas ci\u00eancias humanas\" (2015). Depois do quarto volume da s\u00e9rie Teoria da Hist\u00f3ria, o \u00faltimo volume da s\u00e9rie segue abordando a historiografia mais pr\u00f3xima dos tempos contempor\u00e2neos, basicamente examinando a Escola dos Annales e a Nova Hist\u00f3ria. {{carece de fontes|data=janeiro de 2021}}\n\n===O Tempo dos Historiadores e a Hist\u00f3ria Comparada===\nEm 2013, Barros publica \"O Tempo dos Historiadores\",{{Citar web |url=https://www.estantevirtual.com.br/livros/jose-d-assuncao-barros/o-tempo-dos-historiadores/3515946451 |titulo=O Tempo dos Historiadores |acessodata=2020-03-10 |publicado=estantevirtual.com}} uma obra que se destina a examinar em diversos \u00e2mbitos a rela\u00e7\u00e3o entre a Hist\u00f3ria e o Tempo, e \"A Expans\u00e3o da Hist\u00f3ria\", uma s\u00e9rie de seis confer\u00eancias sobre historiografia, examinando temas como o da escrita da hist\u00f3ria, a rela\u00e7\u00e3o entre Hist\u00f3ria e Espa\u00e7o, as rela\u00e7\u00f5es entre historiadores com fontes hist\u00f3ricas, entre outras tem\u00e1ticas.{{Citar web |url=http://saber.unioeste.br/index.php/temposhistoricos/article/viewFile/11113/7932 |titulo=FAGUNDES, Bruno Fl\u00e1vio Lontra. Resenha de \"A Expans\u00e3o da Hist\u00f3ria\", Tempos Hist\u00f3ricos, vol.18, 2014 |acessodata=2020-09-24 |publicado=UNIOESTE}} Em 2014 \u00e9 publicado \"Hist\u00f3ria Comparada\", obra que se destina a examinar as modalidades historiogr\u00e1ficas amparadas em procedimentos relacionais - entre as quais estaria a pr\u00f3pria Hist\u00f3ria Comparada, propriamente dita, e modalidades como a das Hist\u00f3rias Cruzadas, Hist\u00f3rias Interconectadas e Hist\u00f3rias Compartilhadas.{{Citar web |url=https://www.ppghis.com/territorios&fronteiras/index.php/v03n02/article/view/280/pdf |titulo=TEIXEIRA, Igor Salom\u00e3o. Resenha de \"Hist\u00f3ria Comparada\", Territ\u00f3rios e Fronteiras, vol.7 (1), 2014 |acessodata=2020-09-24 |publicado=UFMT}} O\u00a0autor sustenta, nesta obra, que seria poss\u00edvel falar em um grupo de modalidades historiogr\u00e1ficas classific\u00e1veis dentro do quadro mais amplo da Hist\u00f3ria Relacional, tendo sido a Hist\u00f3ria Comparada apenas a primeira destas modalidades relacionais a se manifestar na historiografia, ainda no entreguerras com autores como [[Marc Bloch]],{{Citar web |url=https://www.ifch.unicamp.br/ojs/index.php/rhs/article/view/207 |titulo=BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o. \"Historia Comparada: da contribui\u00e7\u00e3o de Marc Bloch \u00e0 constitui\u00e7\u00e3o de um moderno campo historiogr\u00e1fico\", Hist\u00f3ria Social, vol.13, p.7-21, 2007 |acessodata=2020-09-30 |publicado=Unicamp}} sendo que nas \u00faltimas d\u00e9cadas do s\u00e9culo XX e no in\u00edcio do novo mil\u00eanio come\u00e7am a surgir outras modalidades relacionais como a Hist\u00f3ria Cruzada e as Hist\u00f3rias Interconectadas.{{Citar web |url=http://secuencia.mora.edu.mx/index.php/Secuencia/article/view/1528 |titulo=BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o. \"Historias interconectadas, historias cruzadas, enfoques transnacionales y otras historias\", Secuencia, vol.103, p.1-30, 2019 |acessodata=2020-09-30 |publicado=Instituto Mora}}\n\nEntre outras obras nas quais explorou tem\u00e1ticas diversas, est\u00e1 a produ\u00e7\u00e3o do autor sobre Hist\u00f3ria Urbana, em particular o livro \"Cidade e Hist\u00f3ria\", publicado em 2007 e traduzido para o espanhol no ano seguinte.{{Citar web |url=http://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoshistoria/article/view/2914 |titulo=SCHIRM, Let\u00edcia. Resenha de \"Cidade e Hist\u00f3ria\", Cadernos de Hist\u00f3ria, vol.09 (12), 2007 |acessodata=2020-09-24 |publicado=UNIOESTE}} A cidade \u00e9 examinada por ele como um fen\u00f4meno complexo - seja na sua rela\u00e7\u00e3o com o espa\u00e7o,{{Citar web |url=http://revistas.lis.ulusiada.pt/index.php/lh/article/view/1510 |titulo=BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o. \"Cidade, Espacialidade e Forma\", Lus\u00edadas, vol.2 (04), p.121-137, 2007 |acessodata=2020-09-30 |publicado=Ulusiada}} a economia,{{Citar web |url=http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/metis/article/view/847 |titulo=BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o. \"Cidade e Economia: reflex\u00f5es sobre uma rela\u00e7\u00e3o complexa\", Metis, vol.6 (12), p.261-267, 2007 |acessodata=2020-09-30 |publicado=UEPG}} a popula\u00e7\u00e3o,{{Citar web |url=https://revistas2.uepg.br/index.php/rhr/article/view/2242/1726 |titulo=BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o. \"Cidade e Popula\u00e7\u00e3o: reflex\u00f5es sobre uma rela\u00e7\u00e3o complexa\", Revista de Hist\u00f3ria Regional, vol.12 (1), p.163-174, 2007 |acessodata=2020-09-30 |publicado=UEPG}} a cultura, a pol\u00edtica, e muitos outros fatores -, assim como tamb\u00e9m seria complexo o conjunto de diversificadas representa\u00e7\u00f5es da cidade, inclusive nas ci\u00eancias sociais.{{Citar web |url=http://revistas.unisinos.br/index.php/arquitetura/article/view/1274/334 |titulo=BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o. \"As Ci\u00eancias Sociais e o modelo de Cidade\", Arquitetura Revista, vol.07 (1), p.21-33, 2011 |acessodata=2020-09-30 |publicado=UNISINOS}} Al\u00e9m disso, o pr\u00f3prio habitante das cidades, e os seus visitantes habituais ou eventuais - ou mesmo aqueles que nunca a pisaram mas a conhecem de algum modo atrav\u00e9s de meios diversos - seriam produtores de representa\u00e7\u00f5es sobre a cidade. Nesta mesma dire\u00e7\u00e3o, Barros chega a refletir em torno de uma pergunta fundamental: \"Existir\u00e1 uma cultura especificamente urbana\"?.{{Citar web |url=https://www.rbhcs.com/cnau/article/view/5520 |titulo=BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o. \"Existir\u00e1 uma cultura especificamente urbana\", CaderNau, vol.08 (1), p.39-54, 2015 |acessodata=2020-09-30 |publicado=FURG}} Os estudos sobre as representa\u00e7\u00f5es da cidade tamb\u00e9m levaram o autor a examinar a representa\u00e7\u00e3o da cidade no cinema, conforme os j\u00e1 mencionados estudos sobre as cidades-cinema.\n\n===Interdisciplinaridade===\nA partir de 2015, com a publica\u00e7\u00e3o do livro \"Os Conceitos\", uma parte significativa da produ\u00e7\u00e3o de Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o Barros passou a se dirigir aos di\u00e1logos interdisciplinares que podem ser estabelecidos entre os diversos campos de saber, inclusive no que concerne \u00e0s rela\u00e7\u00f5es da Hist\u00f3ria com as demais ci\u00eancias humanas e tamb\u00e9m com os diversos campos expressivos como Cinema, Literatura, Artes Visuais e M\u00fasica. O marco te\u00f3rico de sua produ\u00e7\u00e3o sobre Interdisciplinaridade foi o livro 'Interdisciplinaridade - na Hist\u00f3ria e em outros campos de saber' (2019). Nesta obra, o autor empenha-se em discutir o conceito de Interdisciplinaridade e outros similares, como transdisciplinaridade e multidisciplinaridade. Estabelece uma perspectiva pr\u00f3pria de tratamento do tema ao cunhar o conceito de \"pontes interdisciplinares\", que seriam constitu\u00eddas pelas inst\u00e2ncias no interior das quais os diversos saberes conseguem dialogar entre si, renovando-se de muitas maneiras. Seriam pontes interdisciplinares a Teoria, o M\u00e9todo, o Discurso, as tem\u00e1ticas de estudo, os pr\u00f3prios agentes de saber que podem interagir interdisciplinarmente atrav\u00e9s de equipes ou incorporar a interdisciplinaridade em sua pr\u00f3pria forma\u00e7\u00e3o pessoal. Da mesma forma, o autor sustenta que costumam se formar pontes interdisciplinares nas fronteiras entre os saberes, ou em modalidades internas da disciplina (campos intradisciplinares). Assim, a antropologia hist\u00f3rica poderia ser vista como um espa\u00e7o de intersec\u00e7\u00e3o entre a Hist\u00f3ria e a Antropologia, da mesma forma como a Astrof\u00edsica uniria as perspectivas da F\u00edsica e da Astronomia, ou a Musicoterapia combinaria os saberes m\u00e9dicos e as pr\u00e1ticas musicais. Barros ressalta que muitas inova\u00e7\u00f5es e renova\u00e7\u00f5es do conhecimento e do campo cient\u00edfico ocorrem quando pesquisadores conseguem enxergar uma disciplina a partir de uma outra, ou mesmo da constru\u00e7\u00e3o de acordes interdisciplinates. Assim, seria poss\u00edvel pensar musicalmente a hist\u00f3ria, enxergar antropologicamente a matem\u00e1tica, pensar quimicamente a f\u00edsica, abordar a meteorologia a partir das artes visuais, teatralizar a ci\u00eancia pol\u00edtica, e in\u00fameras combina\u00e7\u00f5es de todos os tipos entre os diversos campos de saber. {{carece de fontes|data=janeiro de 2021}}\n\n\nAl\u00e9m desta obra te\u00f3rica sobre Interdisciplinaridade, o autor realizou sua pr\u00f3pria perspectiva interdisciplinar de diversas maneiras. Em 'Hist\u00f3ria, Espa\u00e7o, Geografia' (2017), aborda a interdisciplinaridade entre Geografia e Hist\u00f3ria.{{Citar web |url=https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/9424 |titulo=SILVA, Rafael Sancho Carvalho. Resenha do livro \"Hist\u00f3ria, Espa\u00e7o, Geografia\". Fronteiras, n\u00b020 (36), 2018' |acessodata=2020-09-24 |publicado=UFGD}} Na segunda parte de 'Fontes Hist\u00f3ricas - uma introdu\u00e7\u00e3o aos seus usos historiogr\u00e1ficos' (2019), vale-se do conceito musical de 'polifonia' para abordar v\u00e1rios tipos de fontes, como os peri\u00f3dicos, relatos de viagem, processos criminais e antigas narrativas compostas de entremeados de muitos textos, como a Il\u00edada ou os pr\u00f3prios textos b\u00edblicos. Em 'A Fonte Hist\u00f3rica e seu lugar de produ\u00e7\u00e3o' (2019), o autor volta, em um de seus cap\u00edtulos, a utilizar o conceito musical de 'acorde', agora para abordar o que chamou de 'acordes de identidades' - um recurso atrav\u00e9s do qual poderiam ser analisados as complexidades identit\u00e1rias dos seres humanos que fazem hist\u00f3ria, vivem em sociedade ou que produzem realiza\u00e7\u00f5es intelectuais, ultrapassando-se a tend\u00eancia simplificadora a enquadr\u00e1-los em um \u00fanico compartimento classificat\u00f3rio que abstrai uma caracter\u00edstica de todas as outras. Os 'acordes de identidades', nesta perspectiva, poderiam captar a complexidade de um indiv\u00edduo humano, analis\u00e1-la como conex\u00e3o de muitos aspectos que interagem uns sobre os outros, tal como em um acorde cujas notas interferissem umas nas outras produzindo diferentes intervalos.{{Citar web |url=http://e-revista.unioeste.br/index.php/temposhistoricos/article/view/12758 |titulo=A Harmonia Musical como um modelo de an\u00e1lise para a Hist\u00f3ria Intelectual' |acessodata=2020-09-06 |publicado=UNIOESTE}} A mesma apropria\u00e7\u00e3o interdisciplinar do conceito musical de 'acorde' tamb\u00e9m foi aplicada ao estudo filos\u00f3fico e epistemol\u00f3gico dos conceitos, em artigos derivados do livro 'Os Conceitos' (2015),{{Citar web |url=http://e-revista.unioeste.br/index.php/temposhistoricos/article/view/15169 |titulo=Revolu\u00e7\u00e3o: varia\u00e7\u00f5es em torno de um acorde-conceitual' |acessodata=2020-09-06 |publicado=UNIOESTE}} bem como \u00e0 an\u00e1lise do espa\u00e7o, em ensaios nos quais Barros mobiliza a no\u00e7\u00e3o de \"acordes-paisagens\" para a compreens\u00e3o das paisagens geogr\u00e1ficas. Neste \u00faltimo caso, ao examinar uma paisagem natural ou urbana, o ge\u00f3grafo poderia se habituar a nela perceber diferentes \"notas\" que interagem formando um acorde, cada qual com sua pr\u00f3pria temporalidade. Olhando para uma rua de certa perspectiva, seria poss\u00edvel perceber a intera\u00e7\u00e3o de tempos diversos, expressos pelas diversas notas que formam o acorde-paisagem: um edif\u00edcio moderno poderia partilhar o mesmo espa\u00e7o visual com uma casa do s\u00e9culo anterior, com cal\u00e7amento ainda mais antigo, com \u00e1rvores centen\u00e1rias, e contra um fundo que mostra uma estrutura geol\u00f3gica muito antiga. Esta combina\u00e7\u00e3o de diferentes notas e temporalidades forma o acorde-paisagem em quest\u00e3o.{{Citar web |url=https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistageografia/article/view/244641/0 |titulo=Os Acordes-Paisagens: uma nova proposta para a leitura do espa\u00e7o geogr\u00e1fico' |acessodata=2020-09-06 |publicado=UFPE}}\n\n===Manifestos para uma Historiografia do Novo Mil\u00eanio===\nA aten\u00e7\u00e3o \u00e0s novas interdisciplinaridades que poder\u00e3o favorecer uma expans\u00e3o no horizonte te\u00f3rico, metodol\u00f3gico e discursivo dos historiadores das gera\u00e7\u00f5es futuras - mas tamb\u00e9m quest\u00f5es como a dos novos suportes poss\u00edveis que se oferecem \u00e0 historiografia (livros virtuais e digitais, historiografia hologr\u00e1fica, realiza\u00e7\u00f5es historiogr\u00e1ficas f\u00edlmicas, entre outras), sem mencionar a permanente necessidade de que a historiografia interaja com as sociedades de sua \u00e9poca - levou Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o Barros a publicar um pequeno livro que funciona simultaneamente como balan\u00e7o dos horizontes dispon\u00edveis \u00e0 historiografia contempor\u00e2nea e como manifesto que registra as expectativas e desafios dos historiadores no novo mil\u00eanio. \"Seis Desafios para a Historiografia no Novo Mil\u00eanio\" foi publicado em 2019, registrando uma palestra do autor sobre os novos horizontes historiogr\u00e1ficos.{{Citar web |url=http://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoshistoria/article/view/21827/17054 |titulo=Seis Desafios para a Historiografia do Novo Mil\u00eanio' |acessodata=2020-09-06 |publicado=PUCMinas}} Tal como observa o resenhista Robe\u00edlton Gomes, esta pequena obra se apresenta como \"um texto conciso que, valendo-se de uma ampla discuss\u00e3o desenvolvida em livros anteriores do mesmo autor e da Historiografia em geral, aponta caminhos poss\u00edveis aos profissionais da Hist\u00f3ria do nosso tempo\" (GOMES, 2020, p.267).{{Citar web |url=https://ojs.uva.br/index.php/revista-aquila/article/view/129 |titulo=GOMES, R. Seis motivos para ler 'Seis Desafios para a Historiografia do Novo Mil\u00eanio' |acessodata=2020-09-06 |publicado=revista-aquila}} Al\u00e9m de elaborar uma cr\u00edtica pol\u00edtica contundente ao examinar a demanda por maior responsabilidade social na historiografia contempor\u00e2nea - o que leva D'Assun\u00e7\u00e3o Barros a propor \u00e0s novas gera\u00e7\u00f5es historiogr\u00e1ficas um compromisso de transferir um pouco de suas capacidades cr\u00edticas \u00e0 popula\u00e7\u00e3o comum, t\u00e3o bombardeada nos \u00faltimos tempos por manipula\u00e7\u00f5es midi\u00e1ticas de toda ordem - o autor chega a vislumbrar ainda um novo mundo de possibilidades historiogr\u00e1ficas em um futuro n\u00e3o muito distante:\n\n\"Com uma vis\u00e3o futur\u00edstica e linguagem metaf\u00f3rica, o autor coloca quest\u00f5es que poder\u00e3o ser desenvolvidas por pesquisadores num futuro pr\u00f3ximo, pelo uso de novas fontes, novas interdisciplinaridades ou desdobramentos de abordagens j\u00e1 consagradas no pr\u00f3prio universo historiogr\u00e1fico. O di\u00e1logo sugerido com a Gen\u00f4mica para entender o pr\u00f3prio corpo humano como objeto da Hist\u00f3ria e as potencialidades de uso das fontes da inform\u00e1tica e das redes sociais para a constitui\u00e7\u00e3o de uma Hist\u00f3ria Virtual, exemplos apresentados pelo autor como novas trincheiras que se abrem\" (GOMES, 2019, p.269).\n\nOutro texto em forma de manifesto, produzido por D'Assun\u00e7\u00e3o Barros, deu origem ao artigo \"Liberdade Te\u00f3rica\",{{Citar web |url=https://periodicos.ufrn.br/saberes/article/view/9528 |titulo=Liberdade Te\u00f3rica: Uma an\u00e1lise dos limites e tens\u00f5es entre a criatividade te\u00f3rica e as possibilidades de incoer\u00eancia |acessodata=2020-09-06 |publicado=Universidade Federal do Rio Grande do Norte}} depois transformado no pequeno livro \"A Constru\u00e7\u00e3o da Teoria nas Ci\u00eancias Humanas\" (2018). Neste pequeno manifesto que sintetiza desafios e tens\u00f5es pertinentes \u00e0 constru\u00e7\u00e3o te\u00f3rica nas diversas \u00e1reas de saber relacionadas \u00e0s ci\u00eancias humanas, Barros se prop\u00f5e a discutir a necessidade de enfrentar criativamente o problema da constru\u00e7\u00e3o te\u00f3rica, mesmo que observando os limites que n\u00e3o devem ser transpostos sob o risco de se cair na incoer\u00eancia te\u00f3rica. O autor, desta maneira, marca um distanciamento tanto em rela\u00e7\u00e3o aos setores mais conservadores das ci\u00eancias humanas, por vezes enrijecidos em constru\u00e7\u00f5es te\u00f3ricas estereotipadas e pouco audaciosas, como tamb\u00e9m em rela\u00e7\u00e3o aos autores que t\u00eam sintonizado com as perspectivas te\u00f3ricas t\u00edpicas da p\u00f3s-modernidade. Barros aborda quest\u00f5es como a paralisia te\u00f3rica ocasionada por aqueles momentos em que uma teoria deixa de se amparar na flexibilidade cient\u00edfica para recair no engessamento doutrin\u00e1rio. Confrontando tanto o soerguimento te\u00f3rico de \u00eddolos te\u00f3ricos que passam a ser venerados e seguidos incondicionalmente, como a demoniza\u00e7\u00e3o de autores que s\u00e3o rejeitados por setores te\u00f3ricos de um campo de saber, o autor discute aspectos como a \"ilus\u00e3o da coer\u00eancia absoluta\". Assim, ele se pergunta:\n\n\"Ser\u00e1 necess\u00e1rio ao pesquisador escolher um s\u00f3 paradigma, ou um sistema te\u00f3rico \u00fanico, depurado de quaisquer contribui\u00e7\u00f5es que n\u00e3o partam sen\u00e3o do interior deste sistema j\u00e1 consolidado? H\u00e1 autores incompat\u00edveis uns com os outros, bem como conceitos que n\u00e3o podem ser misturados entre si sob hip\u00f3tese alguma? Existem \u201cautores sagrados\u201d, cuja contribui\u00e7\u00e3o \u00e9 inquestion\u00e1vel e definitiva? Enquanto isso, ao inverso, existem \u201cautores malditos\u201d, que j\u00e1 n\u00e3o podem mais ser recuperados, e que devem ser condenados por todo o sempre ao inferno do ostracismo te\u00f3rico? Devem as teorias apresentar certo n\u00edvel de permeabilidade, de modo a interagir com o seu exterior, ou, ao contr\u00e1rio, dever\u00e3o blindar seus cascos como navios que se preparam para singrar mares perigosos\" (BARROS, 2018, p.12).\n\nAspectos que podem travar ou paralisar a constru\u00e7\u00e3o te\u00f3rica e as novas possibilidades de desenvolvimentos da teoria nos diversos campos de saber seguem sendo abordados pelo autor, que critica o engessamento dos limites disciplinares - retomando a sempre presente preocupa\u00e7\u00e3o com a interdisciplinaridade - e tamb\u00e9m as ocasi\u00f5es impr\u00f3prias em que se verifica uma deforma\u00e7\u00e3o dos saberes atrav\u00e9s da sujei\u00e7\u00e3o de certos setores cient\u00edficos a interesses n\u00e3o-cient\u00edficos como o mercado capitalista ou press\u00f5es pol\u00edticas esp\u00farias. O texto, enfim, procura motivar a aud\u00e1cia te\u00f3rica, sem que se caia nos riscos de afundar na incoer\u00eancia te\u00f3rica ou de se deixar aprisionar por doutrinas e ditames do mercado e da pol\u00edtica mais invasiva. Tal como observam duas resenhistas da obra, Barros procurou neste pequeno manifesto \"tratar com objetividade sobre quest\u00f5es como disputas territoriais nas Ci\u00eancias Humanas e Sociais, liberdade te\u00f3rica do pesquisador, perigos da doutrina\u00e7\u00e3o te\u00f3rica e capacidade do praticante de campo formular novas teorias\".{{Citar web |url=http://periodicos.ufc.br/passagens/article/view/39984 |titulo=FIRMINO, Tha\u00eds e FIRMINO, Thayane. O pesquisador e a liberdade te\u00f3rica: resenha do livro 'A Constru\u00e7\u00e3o da Teoria nas Ci\u00eancias Humanas' de Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o Barros |acessodata=2020-09-06 |publicado=Passagens}}\n\n===Literatura===\nAl\u00e9m da produ\u00e7\u00e3o ensa\u00edstica e acad\u00eamica, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o Barros tamb\u00e9m escreveu obras de literatura, estreando neste campo com os contos reunidos no livro \"O Avesso do Pau-de-Arara\" (1988). Na literatura, seu estilo oscila entre o realismo, a fic\u00e7\u00e3o cient\u00edfica e o realismo m\u00e1gico, sendo exemplos desta \u00faltima vertente os contos {{citar web |t\u00edtulo=Chiclete de Lua |url=http://desenredos.com.br/10prs_dassuncao_295.html }} e {{citar web |t\u00edtulo=Hist\u00f3ria de Duas Sombras |url=http://desenredos.dominiotemporario.com/doc/14-prosa-JoseDAssuncaoBarros.pdf }}.\n\n== Obras ==\n* \"A Fonte Hist\u00f3rica e seu lugar de produ\u00e7\u00e3o\" (Petr\u00f3polis: Vozes, 2020)\n* \"Fontes Hist\u00f3ricas - introdu\u00e7\u00e3o ao seu uso historiogr\u00e1fico\" (Petr\u00f3polis: Vozes, 2019)\n* \"Seis Desafios para a Historiografia no Novo Mil\u00eanio\" (Petr\u00f3polis: Vozes, 2019)\n* \"Interdisciplinaridade - na Hist\u00f3ria e em outros campos de saber\" (Petr\u00f3polis: Vozes, 2019)\n* \"Teoria e Forma\u00e7\u00e3o do Historiador\" (Petr\u00f3polis: Vozes, 2018)\n* \"A Constru\u00e7\u00e3o da Teoria nas Ci\u00eancias Humanas\" (Petr\u00f3polis: Vozes, 2018)\n* \"Hist\u00f3ria e P\u00f3s-modernidade\" (Petr\u00f3polis: Vozes, 2018).\n* \"As Hip\u00f3teses nas Ci\u00eancias Humanas\" (Petr\u00f3polis: Vozes, 2017)\n* \"Espa\u00e7o, Hist\u00f3ria, Geografia\" (Petr\u00f3polis: Vozes, 2017)\n* \"Igualdade e Diferen\u00e7a\" (Petr\u00f3polis: Vozes, 2016)\n* \"Os Conceitos - seus usos nas ci\u00eancias humanas\" (Petr\u00f3polis: Vozes, 2015)\n* \"Hist\u00f3ria Comparada\" (Petr\u00f3polis: Vozes, 2014)\n* \"A Expans\u00e3o da Hist\u00f3ria\" (Petr\u00f3polis: Vozes, 2013)\n* \"O Tempo dos Historiadores\" (Petr\u00f3polis: Vozes, 2013)\n* \"Teoria da Hist\u00f3ria - 5 volumes\" (Petr\u00f3polis: Vozes, 2011)\n* \"Ra\u00edzes da M\u00fasica Brasileira\" (S\u00e3o Paulo: Hucitec, 2011)\n* \"A Constru\u00e7\u00e3o Social da Cor\" (Petr\u00f3polis: Vozes, 2009)\n* \"Cidade e Hist\u00f3ria\" (Petr\u00f3polis: Vozes, 2007)\n* \"Arte Moderna e Alteridade\" (Vassouras: LESC, 2006)\n* \"O Projeto de Pesquisa em Hist\u00f3ria\" (Petr\u00f3polis: Vozes, 2005)\n* \"O Campo da Hist\u00f3ria - especialidades e abordagens\" (Petr\u00f3polis: Vozes, 2004)\n* \"Nacionalismo e Modernismo - a M\u00fasica Erudita Brasileira nas seis primeiras d\u00e9cadas do s\u00e9culo XX\" (Rio de Janeiro: CBM, 2003)\n* \"O Avesso do Pau de Arara\" (Rio de Janeiro: Achiam\u00e9, 1987).\n\n== Bibliografia ==\n* BARROS, Jos\u00e9. ''Seis Desafios para a Historiografia no Novo Mil\u00eanio''. Petr\u00f3polis: Vozes, 2019.\n\n* BARROS, Jos\u00e9. ''Igualdade e Diferen\u00e7a''. Petr\u00f3polis: Vozes, 2016.\n\n* BARROS, Jos\u00e9. ''Hist\u00f3ria Comparada''. Petr\u00f3polis: Vozes, 2014.\n\n* BARROS, Jos\u00e9. ''O Tempo dos Historiadores''. Petr\u00f3polis: Vozes, 2013.\n\n* BARROS, Jos\u00e9. ''A Expans\u00e3o da Hist\u00f3ria''. Petr\u00f3polis: Vozes, 2013.\n\n* BARROS, Jos\u00e9. ''Ra\u00edzes da M\u00fasica Brasileira''. S\u00e3o Paulo: Hucitec, 2011.\n\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o. ''Teoria da Hist\u00f3ria''. 5 volumes. Petr\u00f3polis: Vozes, 2011.\n\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o. ''A Constru\u00e7\u00e3o Social da Cor''. Petr\u00f3polis: Vozes, 2009.\n\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o. ''Cidade e Hist\u00f3ria''. Petr\u00f3polis: Vozes, 2007.\n\n* BARROS, Jos\u00e9. ''O Projeto de Pesquisa em Hist\u00f3ria''. Petr\u00f3polis: Vozes, 2005.\n\n* BARROS, Jos\u00e9. ''O Campo da Hist\u00f3ria''. Petr\u00f3polis: Vozes, 2004.\n\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o. O Avesso do Pau-de-Arara. Rio de Janeiro: Achiam\u00e9, 1988.\n\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o.\u201cIgualdade, Desigualdade e Diferen\u00e7a \u2013 rediscutindo tr\u00eas no\u00e7\u00f5es\u201d in An\u00e1lise Social (Revista do Instituto de Ci\u00eancias Sociais da Universidade de Lisboa). n.175, volume 11, ver\u00e3o de 2005, p.345-366.\n\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o. \u201cOs campos da Hist\u00f3ria no s\u00e9culo XX\u201d in Revista Ler Hist\u00f3ria (Revista do ISCTE \u2013 Lisboa, Portugal). dezembro de 2005. n\u00b0 49, p.77-104.\n\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o.\u201cHist\u00f3ria Cultural e Hist\u00f3ria das Id\u00e9ias \u2013 di\u00e1logos historiogr\u00e1ficos\u201d in \u2018Cultura. Revista de Hist\u00f3ria e Teoria das Id\u00e9ias\u2019 (Revista do Centro de Cultura, Faculdades de Ci\u00eancias Sociais e Humanas \u2013 Lisboa, Portugal). mar\u00e7o de 2006. p.259-266.\n\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o.\u201cPoesia e Poder \u2013 o trovadorismo galego-portugu\u00eas no s\u00e9culo XIII\u201d in Portuguese Studies Review (Toronto, Canad\u00e1). volume 12, n\u00ba 2, fevereiro 2006.\n\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o. \u201cCinema e Hist\u00f3ria \u2013 as fun\u00e7\u00f5es do Cinema como fonte, agente e representa\u00e7\u00e3o da Hist\u00f3ria\u201d in Revista Ler Hist\u00f3ria (Revista do ISCTE \u2013 Lisboa, Portugal). 2007. n\uf0b0 52, p.127-159.\n\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o.\u201cEmancipacionismo e Abolicionismo \u2013 tens\u00f5es de um debate no Brasil escravista\u201d in Cultura, Revista de Hist\u00f3ria e Teoria das Ideias, II\u00aa. S\u00e9rie, vol.25, Lisboa, Centro de Hist\u00f3ria da Cultura da Universidade Nova de Lisboa, II/2007.\n\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o. \u201cCidade, Espacialidade e Forma \u2013 Considera\u00e7\u00f5es sobre a articula\u00e7\u00e3o de tr\u00eas no\u00e7\u00f5es fundamentais para a Hist\u00f3ria Urbana\u201d in Lus\u00edada \u2013 Hist\u00f3ria (Revista da Universidade Lus\u00edada \u2013 Lisboa, Portugal), 2007. s\u00e9rie 2, n\u00b06, p.3-20.\n\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o.\u201cAs Hip\u00f3teses nas Ci\u00eancias Humanas \u2013 considera\u00e7\u00f5es sobre a natureza, fun\u00e7\u00f5es e usos das hip\u00f3teses\u201d in S\u00edsifo (Revista de Ci\u00eancias da Educa\u00e7\u00e3o da Universidade de Lisboa \u2013 Lisboa, Portugal). ISSN. 1646-4990. 2008. n\u00b0 7, p.151-162.\n\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o.\u201cO discurso da Hist\u00f3ria \u2013 o Historiador e seus modos de escrita\u201d in Lus\u00edada \u2013 Hist\u00f3ria (Revista da Universidade Lus\u00edada \u2013 Lisboa, Portugal). 2009. s\u00e9rie 2, n\uf0b0 5/6, p.127-148.\n\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o.\u201cArte Moderna e Arte Japonesa \u2013 assimila\u00e7\u00f5es da Alteridade\u201d in Revista de Estudos Japoneses \u2013 Revista do CEJAP (Centro de Estudos Japoneses da USP), Universidade de S\u00e3o Paulo, USP. ISSN: 1413-8298. n\u00b0 27, jan/dez de 2007, p.41-64.\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o. {{link|2=https://periodicos.ufrn.br/interlegere/article/view/18662|3=Ser\u00e1 a Hist\u00f3ria uma Ci\u00eancia, Inter-legere, 2020}}\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o. {{link|2=https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistageografia/article/view/244641/0|3=Os Acordes-Paisagens, Revista de Geografia (UFPE), 2020}}\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o. {{link|2=http://revistas.unal.edu.co/index.php/rcg/article/view/81618/pdf|3=Fluxos e Fixos: revisitando um par conceitual, Cuadernos de Geografia (UNAL), 2020}}\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o. {{link|2=http://www.scielo.org.mx/pdf/secu/n103/2395-8464-secu-103-e1528.pdf|3=Hist\u00f3rias Interconectadas, Secuencia, 2019}}\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o. {{link|2=https://periodicosonline.uems.br/index.php/interfaces/article/viewFile/3901/3017|3=Uma Teoria \u00e9 um Modo de ver: considera\u00e7\u00f5es sobre a especificidade do te\u00f3rico na constru\u00e7\u00e3o do conhecimento, Interfaces da Educa\u00e7\u00e3o, 2019}}\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o. {{link|2=https://journals.openedition.org/lerhistoria/2930|3=Os Conceitos na Hist\u00f3ria: considera\u00e7\u00f5es sobre o Anacronismo, Ler Hist\u00f3ria, 2017}}\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o. {{link|2=http://www.studistorici.com/wp-content/uploads/2017/03/01_BARROS.pdf|3=La Icaria di \u00c9tienne Cabet: un\u2019utopia letteraria del XIX secolo, Diacronie, 2017}}\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o. {{link|2=http://periodicos.ufpa.br/index.php/ppgartes/article/view/5358|3=Renascimento e Barroco \u2013 um paralelo contrastante atrav\u00e9s da Pintura e da M\u00fasica, Arteriais, 2017}}\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o. {{link|2=http://www.usc.es/revistas/index.php/rips/article/view/2586/4063|3=Charles Fourier, os falanst\u00e9rios e a cr\u00edtica \u00e0 civiliza\u00e7\u00e3o industrial, Revista de Investigaciones Politicas y Sociol\u00f3gicas, 2016}}\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o. {{link|2=https://periodicos.ufrn.br/saberes/article/view/9528|3=Liberdade Te\u00f3rica: uma an\u00e1lise dos limites e tens\u00f5es entre a criatividade te\u00f3rica e as possibilidades de incoer\u00eancia, Saberes, 2016}}\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o. {{link|2=http://proxy.furb.br/ojs/index.php/linguagens/article/view/2254/2153|3=Cidade-Cinema, 2012}}\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o. {{link|2=https://periodicos.ufsc.br/index.php/esbocos/article/view/2175-7976.2011v18n26p266|3=A Constru\u00e7\u00e3o Social da Cor}}. Petr\u00f3polis: Vozes, 2009.\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o. {{link|2=http://e-revista.unioeste.br/index.php/temasematizes/article/view/1489/1208|3=M\u00fasica e Poder no Trovadorismo Ib\u00e9rico, 2006}}\n* BARROS, Jos\u00e9 D\u2019Assun\u00e7\u00e3o. {{link|2=http://www.scielo.br/pdf/vh/v22n36/v22n36a12.pdf|3=Hist\u00f3ria, Espa\u00e7o e Tempo}}. V\u00e1ria Hist\u00f3ria. Belo Horizonte, UFMG. vol. 22, n\u00ba 36: p.460-476, Jul / Dez 2006.\n* BARROS, Jos\u00e9 D'Assun\u00e7\u00e3o Barros. {{link|2=http://revistas.unisinos.br/index.php/historia/article/view/6433|3=O Campo da Hist\u00f3ria}} Unisinos. S\u00e3o Leopoldo, Unisinos, vol.9, n\u00b03. 2005.\n* BARROS, Jos\u00e9 D\u2019Assun\u00e7\u00e3o. {{link|2=http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/srh/article/view/11320/6434|3= Hist\u00f3ria Pol\u00edtica, Discurso e Imagin\u00e1rio: aspectos de uma interface}}. Saeculum (Revista de Hist\u00f3ria da UFPB), n\u00b012, p.128-141. Jo\u00e3o Pessoa, 2005.\n* [https://web.archive.org/web/20120414095226/http://www.falandodehistoria.com.br/paginasespeciais/escritadahistoria/capa.htm P\u00e1gina Especial Escrita da Hist\u00f3ria - Portal Falando de Hist\u00f3ria]\n\n{{refer\u00eancias}}\n{{Portal3|M\u00fasica|Brasil|Rio de Janeiro}}\n{{Sem imagem|m\u00fasica=sim|Brasil=sim|data=setembro de 2009}}\n\n{{DEFAULTSORT:Jose Dassuncao Barros}}\n\n[[Categoria:Ensa\u00edstas do Brasil]]\n[[Categoria:Naturais da cidade do Rio de Janeiro]]\n[[Categoria:Music\u00f3logos do estado do Rio de Janeiro]]\n[[Categoria:Teoria da hist\u00f3ria]]\n[[Categoria:Historiadores do estado do Rio de Janeiro]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Bandeira do estado do Rio de Janeiro.svg"}]},"6789132":{"pageid":6789132,"ns":0,"title":"Omethidae","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Automatic taxobox\n| name =\n| image = Blatchleya gracilis.png\n| image_caption = ''[[Blatchleya gracilis]]''\n| display_parents = 3\n| taxon = Omethidae\n| authority = LeConte, 1861\n}}\n\n'''Omethidae''' \u00e9 uma fam\u00edlia de [[Elateroidea]] \u00e0s vezes conhecida como os '''besouros-falsos-soldados'''.{{Citar web|url=http://bugguide.net/node/view/110285|titulo=Family Omethidae - False Soldier Beetles|acessodata=2017-01-24|publicado=BugGuide}}\n\n== Classifica\u00e7\u00e3o e taxonomia ==\nExistem cerca de 40 esp\u00e9cies em 11 g\u00eaneros, divididos em quatro subfam\u00edlias. Besouros de l\u00e1bios longos (Telegeusinae) foram anteriormente tratados como uma fam\u00edlia '''Telegeusidae,''' mas s\u00e3o mais recentemente tratados como uma subfam\u00edlia dentro de Omethidae.Kundrata R, Bocakova M, Bocak L. (2104) The comprehensive phylogeny of the superfamily Elateroidea (Coleoptera: Elateriformia). Mol Phylogenet Evol. 76:162-71. doi: 10.1016/j.ympev.2014.03.012.ROZA, Andr\u00e9 Silva; CONSTANTIN, Robert; MERMUDES, Jos\u00e9 Ricardo Miras. ''Pseudotelegeusis meloi'' sp. nov., the first Telegeusinae from Peru (Coleoptera: Omethidae, Telegeusinae). European Journal of Taxonomy, [S.l.], n. 580, nov. 2019. ISSN 2118-9773. Available at: . Date accessed: 06 dec. 2019. doi:https://doi.org/10.5852/ejt.2019.580. De acordo com outros estudos recentes, Phengodidae pode incluir (ou ser um [[Grupo irm\u00e3o|t\u00e1xon irm\u00e3o]] ) as telegeusinas.ZARAGOZA-CABALLERO & ZURITA-GARC\u00cdA (2015) A preliminary study on the phylogeny of the family Phengodidae (Insecta: Coleoptera). Zootaxa 3947: 527\u2013542.\n\n=== Subfam\u00edlia [[Driloniinae]] ===\n\n* ''Drilonius''\n\n=== Subfam\u00edlia [[Mathetinae|Matheteinae]] ===\n\n* ''[[Ginglymocladus]]''\n* ''[[Matheteus|Matheus]]''\n\n=== Subfam\u00edlia [[Omethinae]] ===\n\n* ''[[Blatchleya]]''\n* ''[[Malthomethes]]''\n* ''[[Omethes|Ometes]]''\n* ''[[Symphyomethes]]''\n* ''[[Troglomethes|Troglometes]]''\n\n=== Subfam\u00edlia [[Telegeusinae]] ===\n\n* ''[[Pseudocarumia]]''\n* ''[[Pseudotelegeuse]]''\n* ''[[Telegeusis]]''\n\n== Refer\u00eancias ==\n{{Reflist}}\n{{Coleoptera|4}}\n{{Taxonbar|from=Q756403}}\n\n[[Categoria:Fam\u00edlias de cole\u00f3pteros]]"}]},"1082348":{"pageid":1082348,"ns":0,"title":"EchoStar XII","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Sat\u00e9lite\n |localiza\u00e7\u00e3o = 61\u00b0 W (61.5\u00b0 W)\n |imagem = Echostar-12.jpg\n |imagem-tamanho = 250px\n |lan\u00e7amento = {{dtlink|17|07|2003|idade}}\n |veiculo = [[Atlas V]]\n |massa = 2760 kg\n |antena =\n |vida util = 18 anos\n |\u00f3rbita = [[\u00d3rbita geoestacion\u00e1ria|Geoestacion\u00e1ria]]\n |operador = {{EUAb}}[[EchoStar]]\n |design = [[Lockheed Martin]]\n |cobertura = [[Am\u00e9rica do Norte]]
[[Caribe]]\n |carga ku = \n |carga c = \n |COSPAR = 2003-033A\n}}\n\n'''EchoStar XII''', tamb\u00e9m conhecido como '''Rainbow-1''', '''Cablevision-1''' e '''Echostar 12 (E*12)''' \u00e9 um sat\u00e9lite comercial para telecomunica\u00e7\u00f5es em [[\u00f3rbita geoestacion\u00e1ria]] constru\u00eddo pela [[Lockheed Martin]]. Ele est\u00e1 localizado na posi\u00e7\u00e3o orbital de 61,5 graus de longitude oeste e \u00e9 operado pela [[EchoStar]]. Seu prop\u00f3sito original era transmitir sinais de televis\u00e3o digital em alta defini\u00e7\u00e3o para a rede [[Voom]] de transmiss\u00e3o direta por sat\u00e9lite. O sat\u00e9lite foi baseado na plataforma [[A2100|A2100AXS]] e sua expectativa de vida \u00fatil \u00e9 de 18 anos.{{citar web|l\u00edngua2=en | url = http://space.skyrocket.de/doc_sdat/rainbow-1.htm | t\u00edtulo = Rainbow 1 \u2192 Echostar 12 | publicado = Gunter's Space Page | acessodata = 5 de agosto de 2014}}{{citar web|l\u00edngua2=en | url = http://www.satbeams.com/satellites?id=2369 \u200e\u200e| t\u00edtulo = Echostar 12 (Rainbow 1, Cablevision 1) | publicado = SatBeams - Satellite Details | acessodata = 5 de agosto de 2014}}\n\n== Hist\u00f3ria ==\nParte de uma s\u00e9rie de sat\u00e9lites comerciais [http://www.astronautix.com/craft/as2100.htm AS 2100], O Rainbow-1 foi constru\u00eddo pela empresa \n[[Lockheed-Martin]] com um custo aproximado de 100 milh\u00f5es de d\u00f3lares (USD)[http://www.astronautix.com/craft/as2100.htm].\nO sat\u00e9lite possui [[Painel solar|pain\u00e9is solares]], tem uma massa de 2760 kg (massa no [[ve\u00edculo de lan\u00e7amento]]: 4328 kg), e \u00e9 capaz de transmitir nas bandas C e Ku.\n\nRainbow-1 est\u00e1 ainda em \u00f3rbita posicionado \u00e0 61.5\u00b0 W de longitude, sobre o equador terrestre[https://web.archive.org/web/20160303185658/http://www.lyngsat.com/rain1.html]. O sat\u00e9lite est\u00e1 atualmente sendo usado pela [[Dish Network]] [[HDTV]] para transmiss\u00e3o de sinais de televis\u00e3o usando [[DVB]], com transponders de banda Ku.\n\nEchostar (pertencente \u00e0 [[Dish Network]]) \u00e9 a atual propriet\u00e1ria do sat\u00e9lite. Por isto, o sat\u00e9lite foi rebatizado com o nome de '''Echostar 12''' (or '''E*12''') em mar\u00e7o de [[2006]]\n\n== Lan\u00e7amento ==\nO sat\u00e9lite foi lan\u00e7ado com sucesso ao espa\u00e7o no dia [[17 de julho]] de [[2003]] \u00e0s 23:45 [[UTC]], por meio de um ve\u00edculo [[Atlas V]] lan\u00e7ado a partir da [[Esta\u00e7\u00e3o da For\u00e7a A\u00e9rea de Cabo Canaveral]], na [[Fl\u00f3rida]], [[EUA]]. Ele tinha uma massa de lan\u00e7amento de 4 328 kg.\n\n== Capacidade e cobertura ==\nO EchoStar XII \u00e9 equipado com 36 [[transponder]]s em [[banda Ku]] para fornecer telecomunica\u00e7\u00f5es [[DTH]] para o territ\u00f3rio continental dos [[Estados Unidos]].\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[EchoStar]]\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n[[Categoria:Sat\u00e9lites de telecomunica\u00e7\u00f5es]]\n[[Categoria:Sat\u00e9lites geoestacion\u00e1rios]]\n[[Categoria:Sat\u00e9lites]]"}]}}}}