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Lutou com o ex\u00e9rcito ingl\u00eas na [[Fran\u00e7a]] e [[Esc\u00f3cia]] durante os \u00faltimos anos do reinado de [[Eduardo I de Inglaterra|Eduardo I]][[Encyclop\u00e6dia Britannica (edi\u00e7\u00e3o de 1911)|''Encyclop\u00e6dia Britannica'' (1911)]] entrada para {{Link|en|https://en.wikisource.org/wiki/1911_Encyclop%C3%A6dia_Britannica/Badlesmere,_Bartholomew,_Baron|''Badlesmere, Bartholomew, Baron'', |4= volume 3, p\u00e1gina 189}} e in\u00edcio do reinado de [[Eduardo II de Inglaterra|Eduardo II da Inglaterra]]. Foi executado ap\u00f3s participar de uma rebeli\u00e3o mal sucedida liderada pelo [[Tom\u00e1s, 2\u00ba conde de Lancaster|Conde de Lancaster]].\n\n== Carreira ==\nOs primeiros registros da vida de Bartolomeu t\u00eam rela\u00e7\u00e3o com o seu servi\u00e7o militar nos ex\u00e9rcitos reais, que incluem campanhas na [[Gasconha]] (1294), [[Flandres]] (cerca de 1297) e [[Esc\u00f3cia]] (1298, 1300, 1301-4, 1306, 1307, 1308, 1310-1311, 1314, 1315 e 1319).{{Citar livro|autor=David Simpkin|ano=2008|t\u00edtulo= The English Aristocracy at War: From the Welsh Wars of Edward I to the Battle of Bannockburn|l\u00edngua= ingl\u00eas|local= Woodbridge|p\u00e1ginas=54 e 122.}} Por\u00e9m, mesmo em uma idade relativamente jovem, suas atividades n\u00e3o se limitaram \u00e0 vida militar. Em outubro de 1300, fez parte da comitiva autorizada pelo rei que acompanhou [[Henrique de Lacy, 3\u00ba conde de Lincoln]], quando este partiu para [[Roma]] no m\u00eas seguinte, a fim de queixar-se ao [[Papa Bonif\u00e1cio VIII]] das inj\u00farias contra ele feitas pelos escoceses.Calendar of Close Rolls, 1296-1302, p. 370.J. S. Hamilton, \u2018Lacy, Henry de, fifth earl of Lincoln (1249\u20131311)\u2019, ''Oxford Dictionary of National Biography'', Oxford University Press, 2004; {{Link|en|http://www.oxforddnb.com/view/article/15851|online edi\u00e7\u00e3o, janeiro de 2008}} Um processo judicial aberto em 13 de abril de 1301, presumivelmente, logo ap\u00f3s a morte de seu pai, para se saber a identidade do pr\u00f3ximo herdeiro das terras que a ele pertenceram, levou a uma audi\u00eancia em 30 de abril do mesmo ano, que confirmou que o herdeiro era seu filho Bartolomeu, ent\u00e3o com vinte e seis anos de idade.Calendar of Inquisitions Post Mortem, 1st series, Vol. 4, No. 38.\n\nBartolomeu de Badlesmere e Fulk Payfrer foram os cavaleiros que representaram o [[Kent|condado de Kent]], no Parlamento ingl\u00eas de janeiro de 1306/7 at\u00e9 27 de mar\u00e7o de 1307.Calendar of Close Rolls, 1302-1307, pp. 524-5. Tamb\u00e9m em 1307, Bartolomeu foi nomeado governador do [[Castelo Bristol]], para prover a defesa de [[Bristol]]. Nesse cargo, ele comandou a subjuga\u00e7\u00e3o da cidade quando esta desafiou a autoridade real em 1316.{{Citar livro|autor=Roy Martin Haines|l\u00edngua= ingl\u00eas|ano=2003|t\u00edtulo=King Edward II: Edward of Caernarfon His Life, His Reign and Its Aftermath, 1284-1330|local=Montreal|editora=McGill-Queen's University Press|p\u00e1gina=99}}\n\nEm 1310, Bartolomeu atuou como representante do Lorde Alto [[Condest\u00e1vel]] da Inglaterra, em nome do [[Humphrey de Bohun, 4\u00ba conde de Hereford|Conde de Hereford]].{{Citar livro|autor=James Conway Davies|l\u00edngua= ingl\u00eas|ano=1918|t\u00edtulo=The Baronial Opposition to Edward II; Its Character and Policy; A Study in Administrative History|local=Cambridge|editora=Cambridge University Press|p\u00e1gina=428.}} Serviu tamb\u00e9m como seu [[Tenente|lugar-tenente]], quando Hereford recusou-se a exercer as suas fun\u00e7\u00f5es na campanha escocesa de 1310-1311.{{Citar livro|autor=David Simpkin|l\u00edngua= ingl\u00eas|ano=2008|t\u00edtulo= The English Aristocracy at War: From the Welsh Wars of Edward I to the Battle of Bannockburn|local= Woodbridge|p\u00e1gina=54.}} Fez parte da [[S\u00e9quito|comitiva]] do [[Gilberto de Clare, 8\u00ba conde de Gloucester|Conde de Gloucester]] na [[Batalha de Bannockburn]], em 24 de junho de 1314, a pr\u00f3pria subcomitiva de Bartolomeu consistia em pelo menos cinquenta homens. Foi criticado nessa ocasi\u00e3o por n\u00e3o vir em socorro a Gloucester quando este perdeu a vida em um ataque impetuoso contra os [[pique]]iros escoceses.{{Citar livro|autor=David Cornell|l\u00edngua=ingl\u00eas|ano=2009|t\u00edtulo=Bannockburn: The Triumph of Robert the Bruce|local=New Haven|editora=Yale University Press|p\u00e1gina=206}}\n\nEm janeiro do ano seguinte, Bartolomeu foi um dos muitos not\u00e1veis que participaram do funeral de [[Piers Gaveston, Conde da Cornualha|Piers Gaveston]].{{Citar livro|autor=Roy Martin Haines|l\u00edngua=ingl\u00eas|ano=2003|t\u00edtulo=King Edward II: Edward of Caernarfon His Life, His Reign and Its Aftermath, 1284-1330|local=Montreal|editora=McGill-Queen's University Press|p\u00e1gina=94}}\n\nEm 28 de abril de 1316, Bartolomeu foi um dos quatro homens autorizados a conceder salvo-condutos em nome do Rei para [[Roberto I da Esc\u00f3cia|Roberto de Bruce]] e outros escoceses para que eles pudessem vir para a Inglaterra e negociar uma tr\u00e9gua. Em dezembro do mesmo ano, foi convocado, juntamente com o [[John Hotham (bispo)|Bispo de Ely]] e o [[John Salmon|Bispo de Norwich]] para ir em comitiva at\u00e9 o [[Papa Jo\u00e3o XXII]], em [[Avinh\u00e3o]], e pedir sua ajuda contra os escoceses e ainda solicitar uma [[bula pontif\u00edcia]] que dispensasse o Rei de seu juramento com rela\u00e7\u00e3o \u00e0s [[Portarias de 1311]], que restringiam o seu poder.{{Citar livro|autor=James Conway Davies|l\u00edngua=ingl\u00eas|ano=1918|t\u00edtulo=The Baronial Opposition to Edward II; Its Character and Policy; A Study in Administrative History|local=Cambridge|editora=Cambridge University Press|p\u00e1ginas=417 e 425.}} Em junho do mesmo ano, a filha de Bartolomeu, [[Isabel de Badlesmere|Isabel]], casou-se com Edmundo, filho e herdeiro de [[Rog\u00e9rio Mortimer, 1.\u00ba Conde de March|Rog\u00e9rio Mortimer]]. O pai de Isabel era suficientemente rico para pagar duas mil [[Libra esterlina|libras]] pelo casamento, em troca de uma extensa propriedade.{{Citar livro|autor=GA Holmes|l\u00edngua=ingl\u00eas|ano=1957|t\u00edtulo=The Estates of the Higher Nobility in Fourteenth-Century England|local=Cambridge|editora=Cambridge University Press|p\u00e1ginas=43\u201344.}}\n\nEm 1 de novembro de 1317, o rei nomeou Bartolomeu como custodiante do [[Castelo de Leeds]], em Kent.Calendar of Patent Rolls, Edward II, Vol. 3 (1317-1321), p. 46. Isto se seguiu a uma transa\u00e7\u00e3o em 20 de mar\u00e7o de 1317-1318, pela qual o rei concedeu o castelo e a mans\u00e3o de Leeds, juntamente com os im\u00f3veis do Priorado de Leeds para Bartolomeu e seus herdeiros em troca da mans\u00e3o e os im\u00f3veis de Bartolomeu em [[Adderley]], [[Shropshire]].Calendar of Patent Rolls, Edward II, Vol. 3 (1317-1321), p. 128.\n\nNo final de novembro de 1317, Bartolomeu fez um pacto com um n\u00famero de nobres e [[prelado]]s, incluindo o [[Aymer de Valence, 2\u00ba Conde de Pembroke|Conde de Pembroke]], o [[Humphrey de Bohun, 4\u00ba conde de Hereford|Conde de Hereford]] e o [[Walter Reynolds|arcebispo de Canterbury]] com o objetivo de reduzir a influ\u00eancia sobre o Rei daqueles assessores que eles desaprovavam.{{Citar livro|autor=Kathryn Warner|ano=2014|t\u00edtulo=Edward II: The Unconventional King|l\u00edngua= ingl\u00eas|local=Stroud, Gloucestershire|editora=Amberley Publishing|p\u00e1gina=119}} Bartolomeu e seus associados formaram um grupo sem regras estritas ao qual os historiadores modernos se referem como o \"Partido do Meio\", que detestava tanto os asseclas de Eduardo, como os [[Hugo le Despenser, 1\u00ba conde de Winchester|Despensers]], e os seus inimigos violentos, os Lancaster. Embora Bartolomeu fosse muito hostil a [[Tom\u00e1s, 2\u00ba conde de Lancaster]], ele ajudou a trazer a conc\u00f3rdia entre o rei e o conde em 1318.\n\nEm 1 de outubro de 1318, Bartolomeu esteve com o rei em [[Iorque]], nos preparativos para repelir uma invas\u00e3o pelos escoceses.Calendar of Close Rolls, 1318-1323, p. 14. Dezenove dias depois, foi nomeado ''Lorde Steward'' no lugar de [[William Montagu, 2\u00ba bar\u00e3o Montagu|William Montagu]]. Esta posi\u00e7\u00e3o era de grande import\u00e2ncia, uma vez que dava acesso di\u00e1rio \u00e0 presen\u00e7a do Rei e influ\u00eancia consider\u00e1vel sobre quem mais poderia ter acesso a ele.{{Citar livro|autor=Kathryn Warner|l\u00edngua= ingl\u00eas|ano=2014|t\u00edtulo=Edward II: The Unconventional King|local=Stroud, Gloucestershire|editora=Amberley Publishing|p\u00e1gina=124}} Bartolomeu ainda detinha este cargo em junho de 1321. Os subs\u00eddios financeiros que ele recebeu durante este per\u00edodo inclu\u00edram 500 libras esterlinas pelo cargo de [[Lorde Steward]] e mais de 1.300 libras em outubro de 1319.{{Citar livro|autor=James Conway Davies|l\u00edngua=ingl\u00eas|ano=1918|t\u00edtulo=The Baronial Opposition to Edward II; Its Character and Policy; A Study in Administrative History|local=Cambridge|editora=Cambridge University Press|p\u00e1ginas=209\u2013210}}\n\nEm 1319, Bartolomeu obteve licen\u00e7a do rei para fundar um [[priorado]] em sua propriedade de Badlesmere, mas o priorado proposto nunca foi criado.{{Citar livro|autor=Edward Hasted|l\u00edngua=ingl\u00eas|ano=1798|t\u00edtulo=The History and Topographical Survey of the County of Kent: Volume 6|local=Canterbury|p\u00e1ginas=467\u2013481.}} Em junho do ano seguinte, ele ofereceu uma recep\u00e7\u00e3o espl\u00eandida no [[Castelo Chilham]] para [[Eduardo II de Inglaterra|Eduardo II]] e sua comitiva, quando eles viajavam para [[Dover]] a caminho da Fran\u00e7a.{{Citar livro|autor=Roy Martin Haines|l\u00edngua=ingl\u00eas|ano=2003|t\u00edtulo=King Edward II: Edward of Caernarfon His Life, His Reign and Its Aftermath, 1284-1330|local=Montreal|editora=McGill-Queen's University Press|p\u00e1gina=120}} Tamb\u00e9m em 1320, foi-lhe concedido o controle do [[Castelo de Dover]] e nomeado [[Lorde Warden of the Cinque Ports]] e em 1321 foi nomeado governador do [[Castelo Tonbridge]].\n\nDurante o primeiro semestre de 1321, Bartolomeu, juntamente com o [[Thomas Cobham|Bispo de Worcester]] e o [[John de Halton|Bispo de Carlisle]] e outros representaram o Rei em negocia\u00e7\u00f5es infrut\u00edferas para obter uma paz permanente ou uma tr\u00e9gua prolongada com os escoceses.{{Citar livro|autor=Roy Martin Haines|l\u00edngua=ingl\u00eas|ano=2003|t\u00edtulo=King Edward II: Edward of Caernarfon His Life, His Reign and Its Aftermath, 1284-1330|local=Montreal|editora=McGill-Queen's University Press|p\u00e1ginas=268\u20139}}\n\n== Rebeli\u00e3o ==\nNo ver\u00e3o de 1321, Bartolomeu desafiou o rei, associando-se a seu inimigo m\u00fatuo, o Conde de Lancaster, e seus aliados em sua oposi\u00e7\u00e3o declarada aos que chamava de \"conselheiros do mal\" de Eduardo, como os Despensers. As tropas do Conde se deslocaram do norte em dire\u00e7\u00e3o a [[Londres]], chegando \u00e0 capital no final de julho.\n\nNo outono, o Rei come\u00e7ou a perseguir diretamente Bartolomeu, provavelmente em parte porque muitas de suas propriedades se localizavam mais perto de Londres do que as de outros magnatas, como Lancaster e em parte por causa da raiva que sentiu com a deslealdade vinda do seu pr\u00f3prio Lorde Steward. Eduardo retomou o controle sobre o Castelo de Dover e proibiu a entrada Bartolomeu no [[Kent|condado de Kent]], uma determina\u00e7\u00e3o que ele prontamente violou. Bartolomeu, em seguida, voltou para [[Witney]], [[Oxfordshire]], onde um torneio com a participa\u00e7\u00e3o de muitos de seus novos aliados estava sendo realizado. No retorno a Londres ap\u00f3s uma peregrina\u00e7\u00e3o \u00e0 [[Catedral de Cantu\u00e1ria|Cantu\u00e1ria]], a [[rainha consorte]] de Eduardo II, [[Isabel de Fran\u00e7a, rainha de Inglaterra|Isabel de Fran\u00e7a]] n\u00e3o fez a rota mais direta, e desviou para o [[Castelo de Leeds]], onde exigiu o acesso, que lhe foi negado pela [[Margarida de Clare|esposa de Bartolomeu]], na ocasi\u00e3o governador do castelo, ocasionando ent\u00e3o o cerco deste pelas tropas reais. Embora Bartolomeu tenha reunido uma for\u00e7a armada e marchado de Witney em dire\u00e7\u00e3o a Kent, pelo tempo que demorou a chegar a [[Kingston upon Thames]], ficou claro que n\u00e3o receberia ajuda de Lancaster e seus seguidores e por isso n\u00e3o foi capaz de tomar medidas eficazes para aliviar o cerco.{{Citar livro|autor=Roy Martin Haines|l\u00edngua=ingl\u00eas|ano=2003|t\u00edtulo=King Edward II: Edward of Caernarfon His Life, His Reign and Its Aftermath, 1284-1330|local=Montreal|editora=McGill-Queen's University Press|p\u00e1ginas=127\u2013135}} Durante os meses seguintes, a guerra civil eclodiu.\n\nEm 26 de dezembro 1321, o rei ordenou que o xerife de Gloucester prendesse Bartolomeu.Calendar of Close Rolls, 1318-1323, p. 413. Pouco tempo depois, o rei ofereceu salvo-condutos para os rebeldes que o procurassem, com exce\u00e7\u00e3o espec\u00edfica a Bartolomeu de Badlesmere.{{Citar livro|autor=Kathryn Warner|l\u00edngua=ingl\u00eas|ano=2014|t\u00edtulo=Edward II: The Unconventional King|local=Stroud, Gloucestershire|editora=Amberley Publishing|p\u00e1gina=152}}\n\nDetalhes contidos nos mandados de pris\u00e3o sinalizam o progresso de Bartolomeu e seus companheiros pela Inglaterra. Em 15 de janeiro de 1321/2, eles ocuparam e queimaram a cidade de [[Bridgnorth]], [[Shropshire]] e saquearam os castelos de [[Castelo Elmley|Elmley]] e [[Castelo Hanley|Hanley]].Calendar of Close Rolls, 1318-1323, pp. 511-512. Em 23 de fevereiro, os rebeldes foram vistos em [[Northamptonshire]].Calendar of Close Rolls, 1318-1323, p. 519. Em 1\u00ba de mar\u00e7o, Bartolomeu foi relatado como um dos rebeldes proeminentes que haviam chegado em [[Pontefract]].Calendar of Close Rolls, 1318-1323, p. 526. Em 11 de mar\u00e7o o xerife de Nottingham e Derby recebeu ordem de prender o mesmo grupo, que tinha tomado [[Burton upon Trent]], mas eles partiram daquela cidade quando o ex\u00e9rcito real se aproximou.Calendar of Close Rolls, 1318-1323, p. 522.\n\nEm 16 de mar\u00e7o de 1321/2, o Conde de Lancaster e seus aliados foram derrotados na [[Batalha de Boroughbridge]].\n\n== Morte ==\nBartolomeu fugiu de Boroughbridge em dire\u00e7\u00e3o ao sul e, de acordo com o \"Livere de Reis\", foi capturado em um pequeno bosque perto de Brickden e levado pelo [[Domhnall II, conde de Mar|Conde de Mar]] para Cantu\u00e1ria.{{Citar livro|autor=John Glover|l\u00edngua =ingl\u00eas |ano = 1865|t\u00edtulo = Le Livere de Reis de Britannie E Le Livere de Reis de Engletere (edited) |local= Londres|p\u00e1ginas=342\u20133}} Outros detalhes da captura aparecem em \"Collectanea\" de [[John Leland (antiqu\u00e1rio)|John Leland]], que afirma que Bartolomeu foi capturado em Stow Park, na mans\u00e3o do Bispo de Lincoln, que era seu sobrinho\".{{Citar livro|autor=John Leland|l\u00edngua=ingl\u00eas|ano=1770|t\u00edtulo=Collectanea, Vol. 1, Parte 2|local=Londres|p\u00e1gina=465}} Stow Park fica cerca de 16 quil\u00f4metros a noroeste do centro de [[Lincoln (Inglaterra)|Lincoln]], onde o bispo na \u00e9poca era [[Henry Burghersh]].{{citar web|url=http://www.gatehouse-gazetteer.info/English%20sites/4029.html|t\u00edtulo=Stow Bishops Palace}} A localiza\u00e7\u00e3o de \"Brickden\" \u00e9 incerta, mas pode muito bem se referir a [[Buckden (Cambridgeshire)|Buckden, Huntingdonshire]], outro lugar onde o Bispo de Lincoln tinha uma casa senhorial ([[Buckden Towers]]). Isso pode explicar a raz\u00e3o para os diferentes relatos do lugar em que Bartolomeu estava quando foi preso, pois as duas eram resid\u00eancias de seu sobrinho.\n\nBartolomeu foi julgado em Cantu\u00e1ria em 14 de abril de 1322 e condenado \u00e0 morte. No mesmo dia, foi levado para [[Blean]], onde ele tinha uma propriedade.Calendar of Inquisitions Post Mortem, 1st series, Vol. 7, No. 109, page 90. L\u00e1, ele foi enforcado e decapitado. Sua cabe\u00e7a foi exibida no Burgh Gate em Cantu\u00e1ria e o restante de seu corpo deixado pendurado em Blean. Ali provavelmente, permaneceu por algum tempo, at\u00e9 que o pedido dos prelados para que os corpos dos nobres ainda pendurados na forca tivessem um enterro eclesi\u00e1stico fosse atendido pelo Parlamento de 1324.{{Citar livro|autor=Roy Martin Haines|l\u00edngua=ingl\u00eas|ano=2003|t\u00edtulo=King Edward II: Edward of Caernarfon His Life, His Reign and Its Aftermath, 1284-1330|local=Montreal|editora=McGill-Queen's University Press|p\u00e1ginas=145 e 428, nota 13}} Em um livro que foi publicado pela primeira vez em 1631, o antiqu\u00e1rio [[John Weever]] afirmou que Bartolomeu foi enterrado em White Frades, Cantu\u00e1ria;{{Citar livro|autor=John Weever|l\u00edngua=ingl\u00eas|ano=1767|t\u00edtulo=Ancient Funeral Monuments|local=Londres|editora=W.Tooke|p\u00e1gina=39}} esta era uma comunidade da [[Ordem de Santo Agostinho]].\n\n== Patrim\u00f4nio ==\nNos \u00faltimos anos de sua vida, Bartolomeu possu\u00eda uma vasta lista de propriedades, tanto em seu pr\u00f3prio nome, quanto em conjunto com sua esposa Margarete. Esses bens foram confiscados por ocasi\u00e3o da rebeli\u00e3o de Bartolomeu. Durante os primeiros quatro anos de reinado de [[Eduardo III de Inglaterra|Eduardo III]], uma s\u00e9rie de [[Inquisi\u00e7\u00e3o post mortem|inquisi\u00e7\u00f5es ''post mortem'']] definiram quais propriedades Margarete tinha direito e tamb\u00e9m aquelas que seu filho Giles receberia por heran\u00e7a. Grande parte das propriedades foi restaurada para a vi\u00fava de Bartolomeu ou atribu\u00edda a Giles, que naquele momento ainda era menor de idade e estava sob a tutela do rei.Calendar of Inquisitions Post Mortem, 1st series, Vol. 7, Nos. 104, 308 e 399.\n\n== Fam\u00edlia ==\nBartolomeu casou com Margarida, vi\u00fava de Gilberto de Umfraville. O casamento ocorreu em 30 de junho de 1308, e o casal foi presenteado com a mans\u00e3o de Bourne, em Sussex.Calendar of Patent Rolls, Edward II, 1307-1313, page 83. Margarida era filha de [[Tom\u00e1s de Clare]] e de sua esposa [[Juliana FitzGerald]].Calendar of Inquisitions Post Mortem, 1st series, Vol. 6, No. 275, page 159. Uma vis\u00e3o abrangente dos seus filhos pode ser vista nos registros de in\u00fameras inquisi\u00e7\u00f5es ''post mortem'' que foram realizadas ap\u00f3s a morte de seu filho Giles em 7 de junho de 1338.Calendar of Inquisitions Post Mortem, 1st series, Vol. 8, No. 185. Os nomes dos filhos de Bartolomeu foram os seguintes, listados em ordem decrescente de idade:\n* Margery de Badlesmere, casou com [[William de Ros, 2\u00ba bar\u00e3o de Ros]], depois, Tom\u00e1s de Arundel\n* [[Maud de Badlesmere]], casou com Roberto FitzPayn, depois, [[John de Vere, 7\u00ba conde de Oxford]]\n* [[Isabel de Badlesmere]], casou com Edmundo Mortimer, depois, [[Guilherme de Bohun, 1\u00ba conde de Northampton]]\n* [[Giles de Badlesmere]], casou com Isabel Montagu, e morreu sem deixar herdeiros\n* Margarete de Badlesmere, casou com [[Jo\u00e3o Tiptoft, 2\u00ba bar\u00e3o Tibetot]]\n\n{{Refer\u00eancias|colwidth=30em|Notas}}\n{{Refer\u00eancias}}\n{{refbegin}}\n* {{Wikisource1911Enc Citation|Badlesmere, Bartholomew, Baron}}\n{{refend}}\n\n\n{{S-start}}\n{{S-hou|||1275|14 de abril de |1322}}\n|-\n! colspan=\"3\" style=\"background: #ACE777;\" |
[[Pariato da Inglaterra]]
\n{{s-new | creation }}\n{{s-ttl\n | titulo = [[Bar\u00e3o Badlesmere]]\n | anos = 1309\u20131322\n}}\n{{s-aft | depois=[[Giles de Badlesmere]]}}\n{{S-off}}\n{{s-bef|antes=[[Henrique de Cobham, 1\u00ba bar\u00e3o Cobham|O Lorde Cobham]]}}\n{{s-ttl|titulo=[[Lorde Guardi\u00e3o dos Cinco Portos]]|anos=1320}}\n{{s-aft|depois=[[Hugo le Despencer, 1\u00ba conde de Winchester|O Lorde le Despencer]]}}\n{{end box}}\n\n{{Controle de autoridade}}\n\n{{DEFAULTSORT:Badlesmere, Bartolomeu De}}\n[[Categoria:Bar\u00f5es no Pariato da Inglaterra]]"}]},"524":{"pageid":524,"ns":0,"title":"Comunica\u00e7\u00e3o","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Reciclagem|data=setembro de 2014}}\n{{Comunica\u00e7\u00e3o}}\nA '''comunica\u00e7\u00e3o''' (do latim ''communicatio.onis,''{{citar web|url=https://www.dicio.com.br/comunicacao/|titulo=Comunica\u00e7\u00e3o|data=|acessodata=12 de julho de 2018|publicado=|ultimo=|primeiro=}} que significa \"a\u00e7\u00e3o de participar\") \u00e9 um processo que envolve a troca de informa\u00e7\u00f5es entre dois ou mais interlocutores por meio de [[Sinal (teoria da informa\u00e7\u00e3o)|signo]]s e regras [[semi\u00f3tica]]s mutuamente entend\u00edveis. Trata-se de um processo social prim\u00e1rio,{{citar livro|t\u00edtulo=As teorias da comunica\u00e7\u00e3o|ultimo=Rudiguer|primeiro=Francisco|editora=Artmed|ano=2011|local=Porto Alegre|acessodata=12 de julho de 2018}} que permite criar e interpretar mensagens que provocam uma resposta.{{citar livro|t\u00edtulo=A First Look at Communication Theory|ultimo=Griffin|primeiro=Em|editora=McGraw-Hil|ano=2011|local=New York|acessodata=12 de julho de 2018}}\n\nOs passos b\u00e1sicos da comunica\u00e7\u00e3o s\u00e3o as motiva\u00e7\u00f5es ou a [[inten\u00e7\u00e3o]] de comunicar, a composi\u00e7\u00e3o da mensagem, a codifica\u00e7\u00e3o e transmiss\u00e3o das mensagens codificadas, a recep\u00e7\u00e3o dos sinais, a decodifica\u00e7\u00e3o e finalmente a interpreta\u00e7\u00e3o da mensagem por parte do receptor. O processo da comunica\u00e7\u00e3o se define pela tecnologia da comunica\u00e7\u00e3o, as caracter\u00edsticas dos emissores e receptores da informa\u00e7\u00e3o, seus c\u00f3digos culturais de refer\u00eancia, seus protocolos de comunica\u00e7\u00e3o e o alcance do processo.{{citar livro|t\u00edtulo=Comunicaci\u00f3n y Poder|ultimo=Castells|primeiro=Manuel|editora=Alianza Editorial|ano=2009|local=Madrid|acessodata=12 de julho de 2018}}\n\nA comunica\u00e7\u00e3o inclui temas t\u00e9cnicos (por exemplo, as telecomunica\u00e7\u00f5es), biol\u00f3gicos (por exemplo, [[fisiologia]], [[Fun\u00e7\u00e3o (biologia)|fun\u00e7\u00e3o]] e [[evolu\u00e7\u00e3o]]) e sociais (por exemplo, jornalismo, rela\u00e7\u00f5es p\u00fablicas, [[publicidade]], [[Comunica\u00e7\u00e3o audiovisual|audiovisual]] e [[m\u00eddia]]). No processo de comunica\u00e7\u00e3o em que est\u00e1 envolvido algum tipo de aparato t\u00e9cnico que intermedia os locutores, diz-se que h\u00e1 uma comunica\u00e7\u00e3o mediada.\n\nPara a [[semi\u00f3tica]], o ato de comunicar \u00e9 a materializa\u00e7\u00e3o do pensamento/sentimento em [[Sinal (teoria da informa\u00e7\u00e3o)|signos]] conhecidos pelas partes envolvidas. Esses s\u00edmbolos s\u00e3o transmitidos e reinterpretados pelo receptor. Tamb\u00e9m \u00e9 poss\u00edvel pensar em novos processos de comunica\u00e7\u00e3o, que englobam as redes colaborativas e os sistemas h\u00edbridos, que combinam comunica\u00e7\u00e3o de massa e comunica\u00e7\u00e3o pessoal.\n\nOs estudos cient\u00edficos da comunica\u00e7\u00e3o podem ser divididos em:\n\n* [[Teoria da informa\u00e7\u00e3o]] que estuda o armazenamento, quantifica\u00e7\u00e3o e comunica\u00e7\u00e3o da informa\u00e7\u00e3o em geral;\n*[[Comunica\u00e7\u00e3o social|Estudos da comunica\u00e7\u00e3o]] que dizem respeito a comunica\u00e7\u00e3o humana e suas t\u00e9cnicas;\n* [[Biossemi\u00f3tica]], que examina a comunica\u00e7\u00e3o entre os organismos vivos em geral.\n\n== Hist\u00f3ria== \nComunica\u00e7\u00e3o \u00e9 um conceito hist\u00f3rico e poliss\u00eamico, que evoluiu entre o s\u00e9culo XIX e XX, sendo ponderada, em um primeiro momento, como um conjunto de canais e meios de transporte, depois como um processo social de intera\u00e7\u00e3o, para finalmente ser considerada como positividade formada pelas pr\u00e1ticas, discursos e ideais institu\u00eddas por meio de uma veicula\u00e7\u00e3o social de mensagens das chamadas tecnologias da comunica\u00e7\u00e3o.\n\n\u00c9 preciso considerar, para os estudos da comunica\u00e7\u00e3o, a evolu\u00e7\u00e3o de seus per\u00edodos, como a comunica\u00e7\u00e3o corporal, a oral, a escrita e a digital.\nDa mesma forma, v\u00e1rios aspectos da comunica\u00e7\u00e3o t\u00eam sido objetos de estudos. Por exemplo, na [[Gr\u00e9cia Antiga]], o estudo da ret\u00f3rica, a arte de discursar e persuadir, era um assunto vital para estudantes.\n\nO desenvolvimento da comunica\u00e7\u00e3o humana deve ser explicado por uma teoria de transi\u00e7\u00f5es, segundo Melvin DeFleur e Sandra-Rokeach. Pode-se falar de cinco etapas: o desenvolvimento da sinaliza\u00e7\u00e3o, da fala, da escrita, da impress\u00e3o e da comunica\u00e7\u00e3o com os ve\u00edculos de massas atuais.{{citar livro|t\u00edtulo=Teorias da comunica\u00e7\u00e3o de massa|ultimo=DeFleur|primeiro=Melvin L.|ultimo2=Ball-Rokeach|primeiro2=Sandra|editora=Zahar|ano=2011|local=Rio de Janeiro|acessodata=10 de agosto de 2018}} A primeira etapa foi provavelmente a ''Era dos S\u00edmbolos e Sinais,'' come\u00e7ando pela vida pr\u00e9-homin\u00eddea e proto-humana, antes que os ancestrais primitivos caminharem eretos. Conforme a capacidade cerebral aumentava lentamente, a comunica\u00e7\u00e3o melhorava e os sistemas baseados em s\u00edmbolos e sinais foram ficando mais elaborados, convencionados e efetivados. Ao considerar a [[linguagem]] como um sistema de comunica\u00e7\u00e3o, os signos visuais e pictogr\u00e1ficos tamb\u00e9m s\u00e3o relevantes nesse processo. Nesse sentido, as formas gr\u00e1ficas primitivas, pict\u00f3ricas ou convencionais s\u00e3o consideradas, impl\u00edcita ou explicitamente, mensagens de comunica\u00e7\u00e3o.{{citar livro|t\u00edtulo=Historia de la Comunicaci\u00f3n: del lenguaje a la escritura|ultimo=Williams|primeiro=Raymond|editora=Bosch Comunicaci\u00f3n|ano=1992|volume=1|local=Barcelona|total-p\u00e1ginas=268|capitulo=Alfabetos y escrituras|acessodata=8 de agosto de 2018}} Os objetos, a\u00e7\u00f5es e pessoas n\u00e3o podem ser facilmente separados de seus pr\u00f3prios s\u00edmbolos l\u00e9xicos, de maneira que os signos e s\u00edmbolos pict\u00f3ricos operam por meio de um canal lingu\u00edstico, assim como por um canal visual.\n\nOs seres humanos ingressaram na Idade da ''Fala e da Linguagem'', iniciada aparentemente com o aparecimento do Cro-Magnon, uma forma de ''Homo sapiens.'' Eles come\u00e7aram a falar entre 90 e 40 mil anos atr\u00e1s. Nessa \u00e9poca, realizavam-se representa\u00e7\u00f5es de animais e seres humanos em osso, pedras, marfim e outros materiais. H\u00e1 uns cinco mil anos que os seres humanos fizeram a transi\u00e7\u00e3o para a ''Era da escrita,'' que foi inventada de forma independente em mais de uma parte do mundo.\n\nPosteriormente, seguiu a ''Idade da Imprensa'' a mediados do s\u00e9culo XV, na cidade alem\u00e3 de Mainz. O primeiro livro foi produzido por uma prensa que usava tipos m\u00f3veis fundidos em metal. Essa tecnologia disseminou-se pela Europa toda e da\u00ed partiu para outras partes do mundo. Finalmente, emerge a ''Era da Comunica\u00e7\u00e3o de Massa,'' que de certa forma se iniciou no come\u00e7o do s\u00e9culo XIX, com o advento de jornais e m\u00eddia el\u00e9trica como o tel\u00e9grafo e o telefone. Essa ''Era'' teve realmente seu come\u00e7o com a ado\u00e7\u00e3o e inven\u00e7\u00e3o ampla do filme, do r\u00e1dio e da televis\u00e3o para popula\u00e7\u00f5es grandes. Foram essas m\u00eddias as que promoveram a grande transi\u00e7\u00e3o continuada na atualidade.\n\nA comunica\u00e7\u00e3o come\u00e7ou a ser considerada em princ\u00edpios do s\u00e9culo XX, especialmente pelo impacto que causou o surgimento das novas tecnologias de comunica\u00e7\u00e3o. Nos s\u00e9culos anteriores, [[S\u00e9culo XVIII|XVIII]] e [[S\u00e9culo XIX|XIX]], o termo comunica\u00e7\u00e3o era referido aos meios de transporte e suas vias de circula\u00e7\u00e3o: caminhos, estradas, embarca\u00e7\u00f5es, ferrovias, entre outros. Durante as tr\u00eas primeiras d\u00e9cadas do s\u00e9culo passado, era vista como um sin\u00f4nimo de propaganda.No in\u00edcio do [[s\u00e9culo XX]], v\u00e1rios especialistas come\u00e7aram a estudar a comunica\u00e7\u00e3o como uma parte espec\u00edfica de suas disciplinas acad\u00eamicas. Da mesma forma, a Comunica\u00e7\u00e3o come\u00e7ou a emergir como um campo acad\u00eamico distinto em meados do s\u00e9culo XX. [[Marshall McLuhan]], [[Theodor Adorno]] e [[Paul Lazarsfeld]] foram alguns dos pioneiros na \u00e1rea.\n\nA comunica\u00e7\u00e3o tem vindo a evoluir constantemente, devido \u00e0s novas tecnologias e ao uso de redes sociais. Assim surge a ''Era dos Computadores'', que est\u00e3o transformando o que veio a ser chamado de \u201c[[sociedade da informa\u00e7\u00e3o]]\u201d. Os computadores e as tecnologias continuar\u00e3o alterando todos os nossos processos de comunica\u00e7\u00e3o nos anos seguintes.\n\n== Teoria da comunica\u00e7\u00e3o ==\n{{AP|Teoria da Comunica\u00e7\u00e3o}}\n\nPensadores e pesquisadores das disciplinas de ci\u00eancias humanas, como [[filosofia]], [[sociologia]], [[psicologia]] e [[lingu\u00edstica]], t\u00eam dado contribui\u00e7\u00f5es em hip\u00f3teses e an\u00e1lises para o que se denomina \"[[Teoria da Comunica\u00e7\u00e3o]]\", um apanhado geral de ideias que pensam a comunica\u00e7\u00e3o entre indiv\u00edduos \u2014 especialmente a comunica\u00e7\u00e3o mediada \u2014 como fen\u00f4meno social.\n\nNo s\u00e9culo XX houve uma press\u00e3o para realizar reflex\u00f5es te\u00f3ricas e estudos emp\u00edricos com o advento acelerado das m\u00eddias. Essas reflex\u00f5es sobre a comunica\u00e7\u00e3o visam responder a pergunta pela estrutura, fun\u00e7\u00e3o e sentido da comunica\u00e7\u00e3o na sociedade. A comunica\u00e7\u00e3o social \u00e9 um fen\u00f4meno complexo que n\u00e3o pode ser reduzido aos esquemas derivados da teoria da informa\u00e7\u00e3o, mas ela n\u00e3o disp\u00f5e de sua pr\u00f3pria autonomia disciplinar, pois se trata de uma tem\u00e1tica de pesquisa que se constitui necessariamente no campo de uma reflex\u00e3o sobre os fundamentos da vida em sociedade.\n\nA teoria da comunica\u00e7\u00e3o \u00e9 uma disciplina encarregada de desenvolver programa de pesquisa em quanto \u00e0 realidade social (que pode ser tematizada de v\u00e1rios pontos de vista, desde simples empresas, ou neg\u00f3cios, a m\u00e1quinas de propaganda, passando pela condi\u00e7\u00e3o de parte da chamada ind\u00fastria da cultura), as m\u00eddias e as t\u00e9cnicas dos processos de comunica\u00e7\u00e3o (a publicidade e o jornalismo, por exemplo, n\u00e3o s\u00e3o comunica\u00e7\u00e3o, mas t\u00e9cnicas ou artes que empregam os meios de comunica\u00e7\u00e3o).\n\nEntre as teorias, destacam-se o [[Teoria funcionalista|funcionalismo]], primeira corrente te\u00f3rica, a [[Escola de Frankfurt]] e a escola de [[Palo Alto]]. O trabalho te\u00f3rico na Am\u00e9rica Latina ganhou impulso na d\u00e9cada de [[1970]] quando se passou a retrabalhar e transformar as teorias estrangeiras. Assim surgiu a [[Teoria das Media\u00e7\u00f5es]], de [[Jes\u00fas Mart\u00edn-Barbero]].\n\nAs teorias d\u00e3o diferentes pesos para cada um dos componentes da comunica\u00e7\u00e3o. As primeiras afirmavam que tudo o que o ''emissor'' dissesse seria aceito pelo ''receptor'' (p\u00fablico). Da\u00ed surge a teoria cr\u00edtica que analisa profundamente a transmiss\u00e3o/domina\u00e7\u00e3o ideol\u00f3gica na comunica\u00e7\u00e3o de massa ([[Theodor Adorno|Adorno]], [[Max Horkheimer|Horkheimer]]). Depois disso se passa a criticar o modelo. O receptor, dizem os estudiosos de Palo Alto, tem consci\u00eancia e s\u00f3 aceita o que deseja. Do ponto de vista de Barbero, o que o receptor aceita (ou melhor, compreende) varia grandemente conforme sua [[cultura]], no sentido mais amplo da palavra.\n\n== Elementos da comunica\u00e7\u00e3o ==\nOs componentes da comunica\u00e7\u00e3o s\u00e3o: o emissor, o receptor, a mensagem, o canal de propaga\u00e7\u00e3o, o c\u00f3digo, a resposta (''feedback'') e o ambiente onde o processo comunicativo se realiza. Com rela\u00e7\u00e3o ao ambiente, o processo comunicacional pode sofrer interfer\u00eancia do ru\u00eddo e a interpreta\u00e7\u00e3o e compreens\u00e3o da mensagem est\u00e1 subordinada ao repert\u00f3rio.\n[[Ficheiro:Shannon Weaver - Modelo de Comunica\u00e7\u00e3o.png|miniaturadaimagem|300x300px|Diagrama esquem\u00e1tico de um sistema de comunica\u00e7\u00e3o geral/ Shannon e Weaver]]\nNa perspectiva de [[Claude Shannon|Claude E. Shannon]], o sistema (mec\u00e1nico) da comunica\u00e7\u00e3o consiste em cinco partes:{{citar peri\u00f3dico|ultimo=Shannon|primeiro=Claude E.|data=julho\u2013agosto de 1948|titulo=A Mathematical Theory of Communication|url=http://math.harvard.edu/~ctm/home/text/others/shannon/entropy/entropy.pdf|jornal=The Bell System Technical Journal|acessodata=14 de julho de 2018}}\n\n# '''Fonte de informa\u00e7\u00e3o''': produz uma mensagem ou sequ\u00eancia de mensagens a serem comunicadas ao terminal receptor;\n# '''Transmissor''': opera uma mensagem, por meio de sinais, adequadas para sua transmiss\u00e3o;\n# '''Canal''': o meio para transmitir o sinais;\n# '''Receptor''': reconstr\u00f3i a mensagem proveniente dos sinais;\n# '''Destino''': \u00e9 a pessoa (ou coisa) para quem a mensagem se destina.\n\nEsses elementos s\u00e3o baseados na [[teoria matem\u00e1tica da comunica\u00e7\u00e3o]] proposta por Shannon, que visa encontrar os limites fundamentais no processamento de sinais e opera\u00e7\u00f5es de comunica\u00e7\u00e3o como as de compress\u00e3o de dados. Por outro lado, [[Roman Jakobson]] explica que existem seis elementos inalienavelmente envolvidos no processo de comunica\u00e7\u00e3o verbal: remetente, mensagem, destinat\u00e1rio, contexto, c\u00f3digo e contato.{{citar livro|t\u00edtulo=Linguistica e Comunica\u00e7\u00e3o|ultimo=Jakobson|primeiro=Roman|editora=Cultrix|ano=2010|local=S\u00e3o Paulo|acessodata=14 de julho de 2018}} Segundo Jakobson, cada um desses fatores determinam uma diferente fun\u00e7\u00e3o da [[linguagem]].\n\nOs elementos b\u00e1sicos da comunica\u00e7\u00e3o s\u00e3o:\n\n* '''C\u00f3digo''': Um conjunto de signos que se combinam sob regras sem\u00e2nticas e que permitem a interpreta\u00e7\u00e3o do emissor. O receptor deve conhecer o c\u00f3digo para interpretar a mensagem. Jakobson explica que \u00e9 a partir do c\u00f3digo que o receptor compreende a mensagem;\n* '''Canal''': O meio f\u00edsico por meio do qual a mensagem \u00e9 transmitida;\n* '''Emissor''': A pessoa que tem a inten\u00e7\u00e3o e transmite a mensagem. Essa pessoa escolhe os signos convenientes para enviar a mensagem;\n* '''Receptor''': Quem recebe e interpreta a mensagem. Interpreta e decodifica os signos enviados pelo emissor;\n* '''Mensagem''': No sentido geral, \u00e9 o objeto da comunica\u00e7\u00e3o. Trata-se da informa\u00e7\u00e3o ou sequ\u00eancia de signos que emissor elabora e envia ao receptor por meio de um canal;\n* '''Contexto, situa\u00e7\u00e3o comunicativa''': o espa\u00e7o em que desenvolve o ato de comunica\u00e7\u00e3o. \u00c9 o conjunto de circunst\u00e2ncias e condicionam a interpreta\u00e7\u00e3o da mensagem;\n* '''Contato''': Trata-se de um canal f\u00edsico e uma conex\u00e3o psicol\u00f3gica entre o emissor e o destinat\u00e1rio a fim de manter a comunica\u00e7\u00e3o entre ambos.\n\nO significado no processo de comunica\u00e7\u00e3o pode s\u00f3 entender-se no contexto das rela\u00e7\u00f5es sociais em que a informa\u00e7\u00e3o e a comunica\u00e7\u00e3o \u00e9 processada.\n\nQuanto \u00e0 forma, a Comunica\u00e7\u00e3o pode ser comunica\u00e7\u00e3o verbal, n\u00e3o-verbal e mediada.\n\n== Tipos de comunica\u00e7\u00e3o ==\nA comunica\u00e7\u00e3o depende do tipo de signo que usam os interlocutores. Nesse sentido, pode-se falar da comunica\u00e7\u00e3o verbal e comunica\u00e7\u00e3o n\u00e3o-verbal. Em ocasi\u00f5es, ambos os signos s\u00e3o misturados em uma mensagem, dando lugar a uma forma de comunica\u00e7\u00e3o mista.\n\n=== Comunica\u00e7\u00e3o verbal ===\nA comunica\u00e7\u00e3o verbal exterioriza o ser social, e realizada pela linguagem falada ou escrita.{{citar peri\u00f3dico|ultimo=Silva|primeiro=Luc\u00eda M.G. da|ultimo2=Brasil|primeiro2=Virginia V.|ultimo3=Guimar\u00e3es|primeiro3=Helo\u00edsa|data=agosto de 2018|titulo=Comunica\u00e7\u00e3o n\u00e3o-verbal: reflex\u00f5es acerca da linguagem corporal|url=http://www.scielo.br/pdf/rlae/v8n4/12384|jornal=Rev.latino-am.enfermagem|volume=8|numero=4|acessodata=20 agosto de 2018}} O elemento principal da comunica\u00e7\u00e3o \u00e9 l\u00edngua e qualquer ato da fala envolve uma mensagem e outros quatro elementos conexos: o emissor, o receptor, o tema (t\u00f3pico) da mensagem e o c\u00f3digo utilizado. A rela\u00e7\u00e3o entre eles \u00e9 vari\u00e1vel. N\u00e3o existe no dom\u00ednio da linguagem a propriedade privada, pois todo \u00e9 socializado. A intera\u00e7\u00e3o verbal, como qualquer outra forma de intera\u00e7\u00e3o humana, requer, pelo menos, dois interlocutores. O linguista [[Roman Jakobson]] ainda explica que um processo de comunica\u00e7\u00e3o normal opera com um codificador e um decodificador. O primeiro recebe uma mensagem, conhece o c\u00f3digo; essa mensagem \u00e9 nova para ele e, por via do c\u00f3digo, ele a interpreta.\n\nA [[linguagem]] humana pode ser definida como um sistema de s\u00edmbolos ou signos lingu\u00edsticos, conhecidos como lexemas e regras gramaticais em que os s\u00edmbolos s\u00e3o manipulados. A linguagem falada utiliza fonemas como unidades de constru\u00e7\u00e3o, seguido pelo morfema como unidade contrastiva e mediante a somat\u00f3ria dessas estruturas se constroem senten\u00e7as mais complexas, que permitem estruturar mensagens.{{citar livro|t\u00edtulo=O contexto din\u00e2mico da informa\u00e7\u00e3o|ultimo=MCGARRY|primeiro=Kevin|editora=Briquet de Lemos|ano=1999|local=Bras\u00edlia, DF|acessodata=20 de agosto de 2018}}  \n\n=== Comunica\u00e7\u00e3o n\u00e3o-verbal ===\nA comunica\u00e7\u00e3o n\u00e3o-verbal \u00e9 uma forma de transmitir informa\u00e7\u00f5es que n\u00e3o utilizam a linguagem falada ou seus derivados n\u00e3o-sonoros.{{citar peri\u00f3dico|ultimo=Mesquita|primeiro=Rosa Maria|data=julho\u2013dezembro de 1997|titulo=Comunica\u00e7\u00e3o n\u00e3o-verbal: relev\u00e2ncia na atua\u00e7\u00e3o profissional|url=http://citrus.uspnet.usp.br/eef/uploads/arquivo/v11%20n2%20artigo7.pdf|jornal=Rev. paul. Educ. F\u00eds., S\u00e3o Paulo|acessodata=21 de agosto de 2018}} Envolve todos os \u00f3rg\u00e3os do sentido, na intera\u00e7\u00e3o das pessoas, sem que precisamente haja intera\u00e7\u00e3o verbal. Os indiv\u00edduos podem deixar de verbalizar, mas n\u00e3o precisamente deixar de comunicar-se ao utilizar outras formas como a express\u00e3o facial, postura corporal, dist\u00e2ncia, entre outros.{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=Silva|primeiro=Maria J\u00falia Paes da|data=abril de 1996|titulo=Aspectos gerais da constru\u00e7\u00e3o de um programa sobre comunica\u00e7\u00e3o n\u00e3o verbal para enfermeiros|url=http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0104-11691996000700004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt|jornal=Revista Latino-Americana de Enfermagem|volume=4|numero=SPE|paginas=25\u201337|doi=10.1590/S0104-11691996000700004|issn=0104-1169|acessodata=}} A comunica\u00e7\u00e3o n\u00e3o verbal est\u00e1 presente no nosso dia-a-dia, mas, muitas vezes, n\u00e3o temos consci\u00eancia de sua ocorr\u00eancia e nem de como acontece. Ela deve ser entendida como a\u00e7\u00f5es ou processos que t\u00eam significado para as pessoas, exceto a express\u00e3o verbal. No entanto, esta n\u00e3o se restringe \u00e0 comunica\u00e7\u00e3o humana, porque tamb\u00e9m s\u00e3o consideradas outras formas como a dan\u00e7a, m\u00fasica, teatro, dan\u00e7as das abelhas, escultura, entre outras.\n\nEste tipo de comunica\u00e7\u00e3o \u00e9 em parte inato, \u00e0 vezes, imitativa e outras aprendida. De forma geral, distintas partes do corpo podem trabalhar unidas para enviar a mesma mensagem, embora \u00e0s vezes seja poss\u00edvel mandar mensagens contradit\u00f3rias, como, por exemplo, quando se est\u00e1 contando uma hist\u00f3ria engra\u00e7ada, mas a express\u00e3o do rosto \u00e9 triste.{{citar livro|t\u00edtulo=Psicolog\u00eda de la comunicaci\u00f3n|ultimo=Torres|primeiro=Merc\u00e8|editora=Universitat de Barcelona|ano=2012|local=Barcelona|acessodata=}}\n\nA comunica\u00e7\u00e3o n\u00e3o verbal data dos prim\u00f3rdios da organiza\u00e7\u00e3o social,{{citar peri\u00f3dico|ultimo=Lunardelli|primeiro=Rosane S. Alvares|ultimo2=Palhano de Queiroz|primeiro2=Solange|data=janeiro\u2013dezembro de 2005|titulo=A proxemia e o fazer bibliotec\u00e1rio|url=http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/viewFile/1737/1486|jornal=A proxemia e o fazer bibliotec\u00e1rio|acessodata=21 de agosto de 2018}} pois envolve todas as manifesta\u00e7\u00f5es de comportamento, incluindo as emo\u00e7\u00f5es e atitudes nas rela\u00e7\u00f5es interpessoais. Foi no come\u00e7o do s\u00e9culo XX que a pesquisa na comunica\u00e7\u00e3o n\u00e3o-verbal come\u00e7ou a produzir interesse, particularmente no que tange a comunica\u00e7\u00e3o pessoal por interm\u00e9dio de express\u00f5es faciais. Os psicol\u00f3gicos observaram nessa \u00e9poca de que o rosto n\u00e3o expressava emo\u00e7\u00f5es de maneira segura e fiel. Entanto, os antrop\u00f3logos observaram que os movimentos do corpo n\u00e3o s\u00e3o causais e que s\u00e3o leg\u00edveis como uma linguagem. Conforme o tempo avan\u00e7ou, o interesse p\u00fablico pela pesquisa na comunica\u00e7\u00e3o n\u00e3o-verbal aumentou e parece fazer parte do esp\u00edrito de \u00e9poca.{{citar livro|t\u00edtulo=Comunica\u00e7\u00e3o n\u00e3o-verbal|ultimo=Davis|primeiro=Flora|editora=Summus|ano=1979|local=S\u00e3o Paulo|acessodata=}}\n\nPode considerar-se que um ter\u00e7o do significado das mensagens \u00e9 transmitido pela comunica\u00e7\u00e3o verbal e dois ter\u00e7os pela comunica\u00e7\u00e3o n\u00e3o verbal. Tamb\u00e9m pode se afirmar que 55 a 65% das mensagens recebidas v\u00eam da comunica\u00e7\u00e3o n\u00e3o verbal, pois o c\u00e9rebro \u00e9 capaz de processar muito mais informa\u00e7\u00f5es nesse per\u00edodo.\n\nPara o ser humano as comunica\u00e7\u00f5es n\u00e3o-verbais s\u00e3o processadas por meio de tr\u00eas suportes: o primeiro, o corpo, nas suas qualidades f\u00edsicas, fisiol\u00f3gicas e nos seus movimentos; o segundo, no homem, ou seja, objetos associados ao corpo como os adornos, as roupas, a marcas ou cicatrizes de tatuagens, de rituais ou n\u00e3o; e o terceiro suporte, relaciona-se com a disposi\u00e7\u00e3o dos indiv\u00edduos no espa\u00e7o, que  engloba desde o espa\u00e7o f\u00edsico que cerca o corpo at\u00e9 o espa\u00e7o que a ele se relacione, o espa\u00e7o territorial.\n\nOs tipos de sinais n\u00e3o verbais s\u00e3o: as a\u00e7\u00f5es ou movimentos corp\u00f3reos, o toque, a postura corporal, os sinais vocais, o espa\u00e7o entre os comunicadores, os objetos e adornos utilizados, o tipo de corpo das pessoas envolvidas no processo comunicativo e o momento em que as palavras s\u00e3o manifestadas. Baseados em Knapp, pode classificar-se a comunica\u00e7\u00e3o n\u00e3o-verbal em: paralinguagem (modalidades da voz), prox\u00eamica (uso do espa\u00e7o pelo homem), tac\u00easica (linguagem do toque), caracter\u00edsticas f\u00edsicas (forma e apar\u00eancia do corpo), fatores do meio ambiente (disposi\u00e7\u00e3o dos objetos no espa\u00e7o) e cin\u00e9sica (linguagem do corpo).\n\n==Formas de comunica\u00e7\u00e3o humana==\n\nNa comunica\u00e7\u00e3o interv\u00eam m\u00faltiplas vari\u00e1veis e implica ao mesmo tempo um processo que se desenvolve em um cont\u00ednuo espa\u00e7o-temporal. A comunica\u00e7\u00e3o n\u00e3o tem princ\u00edpio e fim bem definidos porque os atos comunicativos s\u00e3o parcialmente indetermin\u00e1veis e, de algum modo, infinitas. O ato comunicacional \u00e9 precisamente um processo que implica uma intera\u00e7\u00e3o social e cognitiva.{{citar livro|t\u00edtulo=Elementos de Teoria e Pesquisa da Comunica\u00e7\u00e3o e dos Media|ultimo=Sousa|primeiro=Jorge Pedro|ano=2006|local=Porto|acessodata=13 de agosto de 2013}} Por tanto, pode-se falar de formas de comunica\u00e7\u00e3o humana:\n\n=== Comunica\u00e7\u00e3o intrapessoal ===\nA comunica\u00e7\u00e3o intrapessoal se realiza consigo. Ela ocorre sempre em um contexto organizado, ou seja, em um plano articulado no sistema psicol\u00f3gico do indiv\u00edduo. Por exemplo, usam-se frases introspectivas e formas de pensamento autom\u00e1tico.{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=Hesketh|primeiro=Jos\u00e9 Luiz|ultimo2=Almeida|primeiro2=Meneleu A. de|data=Outubro\u2013Dezembro de 1980|titulo=Comunica\u00e7\u00e3o organizacional: teoria e pesquisa|url=http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0034-75901980000400002&lng=en&nrm=iso&tlng=pt|jornal=Revista de Administra\u00e7\u00e3o de Empresas|volume=20|numero=4|paginas=13\u201325|doi=10.1590/S0034-75901980000400002|issn=0034-7590|acessodata=13 de agosto de 2018}}\n\nA comunica\u00e7\u00e3o intrapessoal se realiza quando os processos comunicativos s\u00e3o interiorizados e autorregulados. Ela diz respeito ao n\u00edvel b\u00e1sico de comunica\u00e7\u00e3o humana e referida ao processo interno de pensamento, em que se concebem ideias a serem transmitidas e interpretadas ao serem recebidas, codificando e decodificando permanentemente as mensagens.\n\nO processo se estabelece com por um indiv\u00edduo consigo mesmo por meio de mecanismos conscientes (pensamentos, planos...) ou inconscientes (sonhos). Sobretudo, \u00e9 um processo mental, que pode contemplar tamb\u00e9m outras formas. Existem muitas formas de algu\u00e9m se comunicar com si pr\u00f3prio, como quando reflete consigo mesmo e faz gestos que ajudam a compreender a intensidades das emo\u00e7\u00f5es ou quando algu\u00e9m um piano \u00e9 a m\u00fasica que recorre como instrumento de comunica\u00e7\u00e3o. A comunica\u00e7\u00e3o intrapessoal \u00e9 produzida para darem sentido a nossa pr\u00f3pria exist\u00eancia; para refletir sobre os outros, o mundo e elas mesmas, normalmente em ordem a aperfei\u00e7oar o seu papel social nas intera\u00e7\u00f5es que estabelecem com os outros, nos relacionamentos, nas comunidades e na sociedade de que fazem parte, mas tamb\u00e9m para desenvolverem ideias sobre elas pr\u00f3prias e para avaliarem e darem sentido \u00e0s suas experi\u00eancias.\n\n=== Comunica\u00e7\u00e3o interpessoal ===\nA comunica\u00e7\u00e3o interpessoal se produz entre dois indiv\u00edduos dentro de um pequeno grupo n\u00e3o formal de indiv\u00edduos ou entre pequenos grupos informais de indiv\u00edduos. A comunica\u00e7\u00e3o interpessoal se estabelece entre duas pessoas e consiste na exterioriza\u00e7\u00e3o dos pensamentos, representando a unidade social b\u00e1sica da organiza\u00e7\u00e3o, o que permite o desenvolvimento das rela\u00e7\u00f5es humanas. Surge quando se intercambiam com outros informa\u00e7\u00e3o, inten\u00e7\u00f5es, significados, desejos, emo\u00e7\u00f5es, entre outros, para sugerir, mandar, responder, perguntar, e assim por diante.\n\nEla ocorre, por exemplo, quando se telefona ou ao enviar uma carta ou um e-mail. E este tipo de comunica\u00e7\u00e3o surge a comunica\u00e7\u00e3o interpessoal direta, que integra mais elementos no contexto da comunica\u00e7\u00e3o, como componentes n\u00e3o verbal (gestos, posi\u00e7\u00e3o dos bra\u00e7os e das m\u00e3os, espa\u00e7o f\u00edsico entre os interlocutores, posi\u00e7\u00e3o do corpo, express\u00f5es faciais, etc.) e \u00e9 t\u00e3o relevante quanto a verbal (as palavras em si). Esse tipo de intera\u00e7\u00e3o interfere direta, imediata e processualmente no ato comunicativo interpessoal direto, por meio das percep\u00e7\u00f5es, dist\u00e2ncias, entoa\u00e7\u00e3o, entre outros, por adaptam-se \u00e0s diferentes situa\u00e7\u00f5es comunicacionais interpessoais que encontramos quotidianamente.\n\n=== Comunica\u00e7\u00e3o grupal ===\nGeralmente \u00e9 realizada no seio de grupos \"formais\" de m\u00e9dia ou grande dimens\u00e3o. N\u00e3o dos grupos grandes, como organiza\u00e7\u00f5es, mas sim de pequenos grupos, como as fam\u00edlias, grupos de amigos ou pequenas associa\u00e7\u00f5es. Os grupos podem formar-se de diferentes maneiras. A fam\u00edlia, por exemplo, forma-se com base em rela\u00e7\u00f5es de consanguinidade, parentesco ou similares. O grupo de amigos forma-se por afinidades.\n\nUsualmente, os grupos mant\u00eam uma rela\u00e7\u00e3o interpessoal direta de comunica\u00e7\u00e3o, cujos comportamentos est\u00e3o determinados pelas personalidades ou roles que desempenham dentro.\n\n=== Comunica\u00e7\u00e3o organizacional ===\nEsse tipo de comunica\u00e7\u00e3o \u00e9 desenvolvida em organiza\u00e7\u00f5es, como as empresas, e destas para o exterior. A comunica\u00e7\u00e3o tamb\u00e9m est\u00e1 intimamente relacionada com algumas fun\u00e7\u00f5es administrativas das organiza\u00e7\u00f5es, como as atividades de planejamento, organiza\u00e7\u00e3o, dire\u00e7\u00e3o e controle, pois estabelece as rela\u00e7\u00f5es de entendimento para que as pessoas possam interagir como grupos organizados, de forma que permita atingir objetivos predeterminados. Uma organiza\u00e7\u00e3o n\u00e3o \u00e9 um sistema isolado. Tem de comunicar com o exterior para sobreviver.{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=Wels|primeiro=Ana Maria C\u00f3rdova|data=2005|titulo=Estudando a comunica\u00e7\u00e3o organizacional: redes e processos integrativos|url=http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conexao/article/view/170|jornal=Conex\u00e3o - Comunica\u00e7\u00e3o e Cultura|lingua=pt|volume=4|numero=07|issn=2178-2687}} Mas a sobreviv\u00eancia da organiza\u00e7\u00e3o depende tamb\u00e9m da capacidade que demonstre de animar as pessoas a comunicar eficientemente dentro dela pr\u00f3pria.\n\nNesse sentido, pode-se falar de duas perspectivas da comunica\u00e7\u00e3o neste contexto: \u00e0 comunica\u00e7\u00e3o interna e \u00e0s rela\u00e7\u00f5es externas da organiza\u00e7\u00e3o. A primeira refere-se \u00e0 comunica\u00e7\u00e3o em que est\u00e3o envolvidas as pessoas que fazem parte da hierarquia de uma organiza\u00e7\u00e3o. A segunda, diz respeito \u00e0 intera\u00e7\u00e3o com os p\u00fablicos externos. As organiza\u00e7\u00f5es e os grupos mant\u00eam-se enquanto os seus membros cooperam e se coordenam, comunicando, para atingir os objetivos dessas organiza\u00e7\u00f5es ou grupos.\n\nNa comunica\u00e7\u00e3o interna devem-se coordenar as atividades, e devem obter-se as informa\u00e7\u00f5es necess\u00e1rias ao desempenho das organiza\u00e7\u00f5es para atingir os objetivos estabelecidos; e devem finalmente saber quem e o que comunicar. A comunica\u00e7\u00e3o interna diz, essencialmente, respeito a estas realidades, devendo ser, tanto quanto poss\u00edvel, planificada, para se evitarem distor\u00e7\u00f5es, que podem estragar o clima interno e criar uma cultura organizacional desmotivadora.\n\nNo universo das comunica\u00e7\u00f5es externas, deve se compreender que uma organiza\u00e7\u00e3o n\u00e3o se dissocia do seu ecossistema. Ela envia mensagens para o meio externo e acolhe mensagens do meio externo. A percep\u00e7\u00e3o p\u00fablica da organiza\u00e7\u00e3o (dos seus colaboradores, produtos, servi\u00e7os, marcas, etc.), depende, necessariamente, da comunica\u00e7\u00e3o que a organiza\u00e7\u00e3o estabelece com o exterior. Assim, \u00e9 melhor que a informa\u00e7\u00e3o seja planeada e sistem\u00e1tica por meio de t\u00e9cnicas como o ''marketing'', publicidade, rela\u00e7\u00f5es p\u00fablicas.\n\n==== Import\u00e2ncia da comunica\u00e7\u00e3o nas organiza\u00e7\u00f5es ====\nNas evolu\u00e7\u00f5es das empresas e organiza\u00e7\u00f5es os processos comunicacionais e informacionais estiveram sempre presentes. Hoje, esses processos complexos viraram mais que necess\u00e1rios em um contexto de aceleradas transforma\u00e7\u00f5es sociais. Nesse sentido, as empresas tem que buscar novos mecanismos para enfrentar os retos de competitividade. Os processos de comunica\u00e7\u00e3o podem servir como instrumentos para a realiza\u00e7\u00e3o das potencialidades estrat\u00e9gias e de integra\u00e7\u00e3o nas organiza\u00e7\u00f5es.{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=Cardoso|primeiro=On\u00e9simo de Oliveira|data=Dezembro de 2006|titulo=Comunica\u00e7\u00e3o empresarial versus comunica\u00e7\u00e3o organizacional: novos desafios te\u00f3ricos|url=http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0034-76122006000600010&lng=en&nrm=iso&tlng=pt|jornal=Revista de Administra\u00e7\u00e3o P\u00fablica|volume=40|numero=6|paginas=1123\u20131144|doi=10.1590/S0034-76122006000600010|issn=0034-7612|acessodata=}}\n\nAs empresas mostram-se cada vez mais preocupadas com a comunica\u00e7\u00e3o pois as possibilidades de intera\u00e7\u00e3o dentro das organiza\u00e7\u00f5es aumentaram muito por conta do trabalho em grupo. Hoje, dentro das empresas, as pessoas articulam-se muito mais, relacionam-se muito mais, at\u00e9 pela necessidade do neg\u00f3cio. Consequentemente, as empresas articulam-se e interagem muito mais. Podemos dizer que o mundo hoje se comunica muito mais do que no passado, por conta da tecnologia da informa\u00e7\u00e3o.\n\nPor meio de instrumentos da comunica\u00e7\u00e3o, as organiza\u00e7\u00f5es as organiza\u00e7\u00f5es desenvolvem fun\u00e7\u00f5es, tomam decis\u00f5es e estabelecem contatos com clientes, fornecedores e parceiros. De forma que se deve formular estrat\u00e9gias que levem em conta os processos comunicacionais como suportes eficazes e competentes para o agir e existir delas.\n\nInicialmente, a \u00eanfase no ambiente empresarial que era \u00e0 produ\u00e7\u00e3o mudou para a \u00eanfase ao consumidor. A comunica\u00e7\u00e3o empresarial estrat\u00e9gica precisa de uma constru\u00e7\u00e3o de cen\u00e1rios, fundamentais para um planejamento adequado, leve em conta as mudan\u00e7as inerentes ao mundo dos neg\u00f3cios e da pr\u00f3pria comunica\u00e7\u00e3o. Nesse contexto, as empresas precisam se comunicar com seus clientes e parceiros da melhor forma poss\u00edvel.{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=Bueno|primeiro=Wilson da Costa|data=2005|titulo=A comunica\u00e7\u00e3o empresarial estrat\u00e9gica: definindo os contornos de um conceito|url=http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conexao/article/view/146|jornal=Conex\u00e3o - Comunica\u00e7\u00e3o e Cultura|lingua=pt|volume=4|numero=07|issn=2178-2687}} A comunica\u00e7\u00e3o adquire uma dimens\u00e3o maior como parte da cultura organizacional e n\u00e3o se restringe mais \u00e0 simples produ\u00e7\u00e3o de instrumentos de comunica\u00e7\u00e3o. Portanto, uma estrat\u00e9gia de comunica\u00e7\u00e3o se torna algo intr\u00ednseco \u00e0 estrat\u00e9gia global da organiza\u00e7\u00e3o. Ela deve considerar a segmenta\u00e7\u00e3o dos mercados e da audi\u00eancia, para atingir novos nichos de mercado e para perfis mais complexos de consumidores.\n\nPor outro lado, o profissional da comunica\u00e7\u00e3o deve possuir profundos conhecimentos te\u00f3ricos e t\u00e9cnicos.{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=Lopes|primeiro=Val\u00e9ria de Siqueira Castro|data=2005-06-12|titulo=O rela\u00e7\u00f5es - p\u00fablicas como gestor da imagem e a import\u00e2ncia da mensura\u00e7\u00e3o dos resultados em Comunica\u00e7\u00e3o Corporativa|url=http://www.revistas.usp.br/organicom/article/view/138882|jornal=Organicom|lingua=pt|volume=2|numero=2|paginas=70\u201395|doi=10.11606/issn.2238-2593.organicom.2005.138882|issn=2238-2593}} Para estruturar de forma eficiente a comunica\u00e7\u00e3o, o gestor faz um trabalho com a concep\u00e7\u00e3o de que a comunica\u00e7\u00e3o empresarial vai al\u00e9m da transmiss\u00e3o de informa\u00e7\u00e3o. Trata-se de um processo de estabelecimento de rela\u00e7\u00e3o entre interlocutores, entre os sectores da empresa. Portanto, a discuss\u00e3o n\u00e3o deve ser limitada ao fluxo de informa\u00e7\u00e3o, que tamb\u00e9m \u00e9 importante, \u00e9 preciso trabalhar a ideia de comunica\u00e7\u00e3o em conjunto com gest\u00e3o. N\u00e3o d\u00e1 para isolar o fluxo de informa\u00e7\u00e3o do processo de gest\u00e3o.\n\n=== Comunica\u00e7\u00e3o social ===\n{{AP|[[Comunica\u00e7\u00e3o social]]}}\n\nA comunica\u00e7\u00e3o social \u00e9 referida aos meios organizados de comunica\u00e7\u00e3o aberta, \u00e0 dist\u00e2ncia e em um curto espa\u00e7o de tempo, a grande escala e para benef\u00edcio de um an\u00f4nimo e heterog\u00eaneo n\u00famero de receptores simult\u00e2neo.\n\nAs possibilidades de intera\u00e7\u00e3o e ''feedback'' do receptor com o emissor s\u00e3o diminutas em este tipo de comunica\u00e7\u00e3o. A audi\u00eancia n\u00e3o \u00e9 personalizada e pode ser considerada como um agregado de indiv\u00edduos unidos pela recep\u00e7\u00e3o comum de uma mensagem.  \n\nOs primeiros meios de comunica\u00e7\u00e3o, o jornal, revistas, fonograma, cinema e r\u00e1dio, foram desenvolvidos de forma r\u00e1pida, de maneira que alcan\u00e7aram formatos que ainda s\u00e3o amplamente reconhecidos, com algumas mudan\u00e7as na escala e diversifica\u00e7\u00e3o, assim como a apari\u00e7\u00e3o da televis\u00e3o no in\u00edcio no mediado do s\u00e9culo XX.\n\nNormalmente na comunica\u00e7\u00e3o social os emissores s\u00e3o institucionalizados, habitualmente organiza\u00e7\u00f5es comerciais que fabricam produtos informativos, persuasivos e de entretenimento. Este tipo de comunica\u00e7\u00e3o, no sentido de comunica\u00e7\u00e3o orientada para um p\u00fablico massivo, mas heterog\u00e9neo, est\u00e1, usualmente associada ao jornalismo, \u00e0 ind\u00fastria de entretenimento, \u00e0 publicidade e a propaganda, assim como as rela\u00e7\u00f5es p\u00fablicas e a comunica\u00e7\u00e3o de ''marketing.''\n\n== N\u00edveis do processo de Comunica\u00e7\u00e3o ==\nAs formas de comunica\u00e7\u00e3o tamb\u00e9m podem ser analisadas a partir de uma distribui\u00e7\u00e3o piramidal, classificadas de acordo com os diferentes n\u00edveis de organiza\u00e7\u00e3o social nos quais a comunica\u00e7\u00e3o ocorre.{{citar livro|t\u00edtulo=McQuail's Mass communication Theory|ultimo=McQuail|primeiro=Denis|editora=Sage|ano=2010|local=London|p\u00e1ginas=875|acessodata=14 de agosto de 2018}}{{citar livro|t\u00edtulo=Teoria da comunica\u00e7\u00e3o de massas|ultimo=McQuail|primeiro=Denis|editora=Funda\u00e7\u00e3o Calouste Gulbenkian|ano=2003|local=Lisboa|p\u00e1ginas=559|acessodata=14 de agosto de 2018}}\n\n[[Ficheiro:N\u00edveis do processo de comunica\u00e7\u00e3o.png|miniaturadaimagem|'''N\u00edveis do processo de comunica\u00e7\u00e3o'''/ Pir\u00e2mide da comunica\u00e7\u00e3o no processo da comunica\u00e7\u00e3o social na perspectiva do te\u00f3rico Denis McQuail|alt=]]\n\nNa perspectiva de [[:en:Denis McQuail|Denis McQuail]], em uma sociedade moderna integrada existe uma larga '''rede de comunica\u00e7\u00e3o''' p\u00fablica, que normalmente depende das m\u00eddias de massa. Como rede de comunica\u00e7\u00e3o tem de haver um m\u00e9dio de distribui\u00e7\u00e3o e troca para criar um fluxo ativo de mensagens em que participe a maioria de um grupo relevante. No seguinte n\u00edvel pode se encontrar '''empresas ou organiza\u00e7\u00f5es''' profissionais, que podem n\u00e3o ter localiza\u00e7\u00e3o \u00fanica, mas que est\u00e1 normalmente bem integrado nas suas pr\u00f3prias fronteiras organizacionais. Ou outro \u00e9 representado pela institui\u00e7\u00e3o, por exemplo, governo, educa\u00e7\u00e3o, justi\u00e7a, religi\u00e3o, entre outros. As atividades de uma institui\u00e7\u00e3o social s\u00e3o diversas e requerem correla\u00e7\u00e3o e comunica\u00e7\u00e3o.\n\nAbaixo desses n\u00edveis existem tipos diversos de rede de comunica\u00e7\u00e3o baseados em caracter\u00edsticas comuns da vida quotidiana, por exemplo, o ambiente, interesses, necessidades ou atividades realizadas em conjunto, relacionado com a liga\u00e7\u00e3o e a identidade, a coopera\u00e7\u00e3o e a forma\u00e7\u00e3o de regras.\n\nNos n\u00edveis '''intragrupal''' e '''interpessoal''' o foco est\u00e1 nas formas de conversa\u00e7\u00e3o e os padr\u00f5es de intera\u00e7\u00e3o, influ\u00eancia e filia\u00e7\u00e3o. Ao n\u00edvel intrapessoal, concentra-se nos processos de informa\u00e7\u00e3o (por exemplo, aten\u00e7\u00e3o, percep\u00e7\u00e3o, compreens\u00e3o, mem\u00f3ria e aprendizagem), no estabelecimento de sentido e nos seus poss\u00edveis efeitos.\n\n== Comunica\u00e7\u00e3o e tecnologia ==\nA comunica\u00e7\u00e3o humana desenvolve-se em diversos campos de diferentes naturezas, dos quais podemos destacar dois pontos distintos: a comunica\u00e7\u00e3o em pequena escala, e a comunica\u00e7\u00e3o em larga escala ou comunica\u00e7\u00e3o de \"massa\". Em ambos os casos, o ser humano passou a utilizar utens\u00edlios que passaram a auxiliar e a potencializar o processo de produ\u00e7\u00e3o, envio e recep\u00e7\u00e3o das mensagens. A tecnologia passou a fazer parte da comunica\u00e7\u00e3o humana, assim como passou a participar da maioria das actividades desenvolvidas pela humanidade ao longo do seu desenvolvimento.[[Ficheiro:Latin dictionary.jpg|thumb|200px|A escrita \u00e9 uma forma de comunica\u00e7\u00e3o utilizada h\u00e1 milhares de anos]]A comunica\u00e7\u00e3o come\u00e7ou desde a pr\u00e9-hist\u00f3ria em que os primeiros seres humanos come\u00e7aram por se comunicar atrav\u00e9s de pinturas rupestres e de gestos.\n\n== Dinamismo da comunica\u00e7\u00e3o ==\nComunica\u00e7\u00e3o \u00e9 uma palavra de sentido amplo e como tal abre um leque de possibilidades em v\u00e1rios segmentos. Com o surgimento de novas tecnologias, al\u00e9m da sofistica\u00e7\u00e3o e aprimoramento de m\u00e9todos de comunica\u00e7\u00e3o j\u00e1 existentes, afloram a cada dia novas alternativas tornando mais din\u00e2micas as possibilidades de comunica\u00e7\u00e3o.\n\nEssa evolu\u00e7\u00e3o na \u00e1rea de comunica\u00e7\u00e3o \u00e9 parte integrante da pr\u00f3pria evolu\u00e7\u00e3o do homem e da sociedade, mesmo porque \u00e9 sabido que a comunica\u00e7\u00e3o est\u00e1 diretamente ligado aos sentidos humanos. Ent\u00e3o basta dizer que hoje \u00e9 imposs\u00edvel o homem deixar seus sentidos de lado simplesmente ignorando-os e deixando de comunicar-se. Na verdade as pessoas e a sociedade em si est\u00e3o procurando aprimorar esses sentidos.\n\nPara despertarmos o interesse das pessoas em algum servi\u00e7o ou produto h\u00e1 a necessidade de algum est\u00edmulo nestes sentidos e para tanto, necessitamos de alguma forma/meio de comunica\u00e7\u00e3o. Se estes sentidos est\u00e3o evoluindo e se aprimorando, vale dizer que para despertarmos interesse das pessoas e da sociedade como um todo est\u00e1 cada dia mais dif\u00edcil e t\u00e9cnico.\n\nO \u00f3bvio \u00e9 que tudo conspira contra as organiza\u00e7\u00f5es, independentemente do tamanho dessas. \u00c9 sabido que para despertar interesses h\u00e1 a necessidade de se comunicar de alguma forma. Os segmentos de mercado correspondem a min\u00fasculas parcelas dessa sociedade e essas pequenas parcelas est\u00e3o cada dia mais sens\u00edveis e por consequ\u00eancia exigentes. Da\u00ed vem a necessidade de usarmos n\u00e3o s\u00f3 todas as possibilidades de comunica\u00e7\u00e3o existentes mas fazer isso de forma correta no sentido de busca pertinente e individual de acordo com cada ramo de atividade, ou seja, atingir o segmento de mercado correto. Buscar n\u00e3o s\u00f3 os meios de comunica\u00e7\u00e3o corretos mas tamb\u00e9m utilizarmos a linguagem correta para cada tipo de m\u00eddia. Buscar n\u00e3o s\u00f3 o universo correto desses meios de comunica\u00e7\u00e3o mas tamb\u00e9m saber dosar as inser\u00e7\u00f5es em cada um deles. Com a evolu\u00e7\u00e3o das novas tecnologias o termo comunica\u00e7\u00e3o amplifica ainda mais o seu significado, chegando deste modo a n\u00edveis de dinamismo que transcende a atualidade. Apesar disso, as decis\u00f5es ainda s\u00e3o individuais dentro dessa sociedade.R.L.Latorre\n\n== Telecomunica\u00e7\u00f5es ==\n{{Artigo principal|Telecomunica\u00e7\u00f5es}}\n[[Ficheiro:Modern telephone.jpg|direita|thumb|200px|Telefone sem fio]]\nAs telecomunica\u00e7\u00f5es{{nota de rodap\u00e9|O prefixo [[l\u00edngua grega|grego]] ''tele-'' significa \"distante\".}} dizem respeito \u00e0s distintas tecnologias de comunica\u00e7\u00f5es \u00e0 dist\u00e2ncia , como a [[Tel\u00e9grafo|telegrafia]], a [[Telefone|telefonia]], as [[r\u00e1dio (comunica\u00e7\u00e3o)|radiocomunica\u00e7\u00f5es]], a [[Televis\u00e3o|teledifus\u00e3o]] e a [[internet]], entre outras que envolvem a transmiss\u00e3o e recep\u00e7\u00e3o de sinais de \u00e1udio (sons), v\u00eddeo (imagens) e dados.\n\n== Comunica\u00e7\u00e3o segmentada ==\nA Comunica\u00e7\u00e3o Segmentada \u00e9 um desdobramento do modelo de [[Comunica\u00e7\u00e3o de Massa]]. Ela ocorre pelos meios de comunica\u00e7\u00e3o tradicionais como [[Jornal|jornais]], [[R\u00e1dio (comunica\u00e7\u00e3o)|r\u00e1dios]], [[Televis\u00e3o|TVs]], [[Cinema]], [[Cartazismo|cartazes]] ou [[internet]], por\u00e9m, diferentemente do modelo de massa, atinge grupos espec\u00edficos, classificados de acordo com caracter\u00edsticas pr\u00f3prias e prefer\u00eancias similares. A Comunica\u00e7\u00e3o Segmentada tem a particularidade de atingir um n\u00famero menor, por\u00e9m mais espec\u00edfico, de receptores ao mesmo tempo, partindo de um \u00fanico emissor.\n\n== Comunica\u00e7\u00e3o cr\u00edvel ==\nO ser humano \u00e9 motivado por aquilo que v\u00ea, toca, sente e tamb\u00e9m pelo que analisa. Logo, construir estrat\u00e9gias de comunica\u00e7\u00e3o capazes de influenciar a escolha de leitores/consumidores deve passar tamb\u00e9m por oferecer a ele dados tang\u00edveis que possam colaborar racionalmente sua tomada de decis\u00e3o. Desta maneira, a comunica\u00e7\u00e3o cr\u00edvel ou baseada em fatos cr\u00edveis \u00e9 aquela cujo objetivo \u00e9 abastecer p\u00fablicos-alvo com informa\u00e7\u00f5es fundamentadas e de valor diferenciado por terem como origem fontes imparciais e isentas.\n\nPara a  formula\u00e7\u00e3o de estrat\u00e9gias de comunica\u00e7\u00e3o cr\u00edvel s\u00e3o consideradas m\u00faltiplas a\u00e7\u00f5es que visam levar ao p\u00fablico de interesse mensagens baseadas em argumentos racionais, cases, pesquisas e estudos produzidos com isen\u00e7\u00e3o, seja sobre empresas, produtos ou servi\u00e7os. No processo de dissemina\u00e7\u00e3o da mensagem podem ser usados tamb\u00e9m fontes imparciais, livres e isentas, como canais de imprensa e redes sociais. Por seu car\u00e1ter relevante, a comunica\u00e7\u00e3o cr\u00edvel tem alta receptividade e, em compara\u00e7\u00e3o a outras abordagens, conta com rela\u00e7\u00e3o custo-benef\u00edcio mais vantajosa.\n\n== Ensino de comunica\u00e7\u00e3o == \nO ensino de comunica\u00e7\u00e3o como um campo de atividade profissional (ou seja, um conjunto de profiss\u00f5es) se d\u00e1 formalmente em tr\u00eas n\u00edveis: t\u00e9cnico, gradua\u00e7\u00e3o e p\u00f3s-gradua\u00e7\u00e3o. No primeiro, em escolas de forma\u00e7\u00e3o t\u00e9cnica, ensinam-se t\u00e9cnicas operacionais para execu\u00e7\u00e3o de produtos de comunica\u00e7\u00e3o e o uso de equipamentos necess\u00e1rios \u00e0 produ\u00e7\u00e3o destes. No segundo, formam-se profissionais habilitados ao exerc\u00edcio de profiss\u00f5es de comunica\u00e7\u00e3o, tanto com treinamento pr\u00e1tico quanto com embasamento te\u00f3rico. J\u00e1 no terceiro, em ''latu'' ou ''strictu senso'', elaboram-se teses anal\u00edticas ou te\u00f3ricas sobre a pr\u00e1tica da comunica\u00e7\u00e3o, temas correlatos ao campo e as rela\u00e7\u00f5es comunicacionais no mundo.\n\nNo [[Brasil]], a gradua\u00e7\u00e3o em comunica\u00e7\u00e3o \u00e9 oferecida por institui\u00e7\u00f5es de ensino superior ([[faculdade]]s e [[universidade]]s) e est\u00e1 regulamentada nos cursos de [[bacharelado]] em ''[[Comunica\u00e7\u00e3o Social]]'' (neologismo criado para evitar o termo \"Comunica\u00e7\u00e3o de Massa\"), divididos nas seguintes habilita\u00e7\u00f5es:\n* [[Jornalismo]];\n* [[Rela\u00e7\u00f5es P\u00fablicas]];\n* [[R\u00e1dio (comunica\u00e7\u00e3o)|Radialismo]] ou [[Audiovisual|R\u00e1dio & TV]] ou ainda Audiovisual;\n* [[Editora\u00e7\u00e3o|Produ\u00e7\u00e3o Editorial]];\n* [[Publicidade|Publicidade e Propaganda]];\n* [[Comunica\u00e7\u00e3o Institucional]];\n* [[Cinema|Cinema & V\u00eddeo]];\n* Produ\u00e7\u00e3o cultural;\n* [[Multimeios]];\n* [[Educomunica\u00e7\u00e3o]].\n\nEm algumas universidades s\u00e3o oferecidos cursos de Comunica\u00e7\u00e3o Social Integrada, cuja grade curricular integra tr\u00eas habilita\u00e7\u00f5es: Jornalismo, Rela\u00e7\u00f5es P\u00fablicas e Publicidade e Propaganda.\n\nEm [[Portugal]], o curso de comunica\u00e7\u00e3o (ou comunica\u00e7\u00e3o social) \u00e9 oferecido por institui\u00e7\u00f5es de ensino superior ([[faculdade]]s, [[instituto]]s e [[universidade]]s) e est\u00e1 regulamentada nos cursos de [[licenciatura]].\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n*[[Orat\u00f3ria]]\n*[[Ret\u00f3rica]]\n*[[M\u00eddia]]:\n**[[M\u00eddia Alternativa]]\n**[[Ve\u00edculos de Comunica\u00e7\u00e3o]]\n*[[Cultura de Massa]]:\n**[[Ind\u00fastria Cultural]]\n*[[Linguagem]]:\n**[[Lingu\u00edstica]]\n**[[Comunica\u00e7\u00e3o n\u00e3o-verbal]]\n**[[Linguagem corporal]]\n**[[An\u00e1lise do discurso]]\n**[[Multimodalidade]]\n*[[Comunica\u00e7\u00e3o Visual]]:\n**[[Design gr\u00e1fico]]\n**[[Design de cartazes]]\n**[[Quadrinhos]]\n**[[Web Design]]\n*[[Jornalismo]]:\n**[[Imprensa]]\n**[[Assessoria de Imprensa]]\n**[[Comunica\u00e7\u00e3o Organizacional]]\n*[[Democratiza\u00e7\u00e3o da Comunica\u00e7\u00e3o]]\n*[[Folkcomunica\u00e7\u00e3o]]\n\n{{notas}}\n{{Refer\u00eancias}}\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n{{Wikcion\u00e1rio|comunica\u00e7\u00e3o}}\n*{{Link |url=http://pessoas.hsw.uol.com.br/jornais.htm |t\u00edtulo=Como funcionam os jornais |descr=Artigo de Bob Wilson para HowStuffWorks. Traduzido por HowStuffWorks Brasil |acessodata=30 de mar\u00e7o de 2014}}\n\n{{Lideran\u00e7a}}\n{{Ci\u00eancias}}\n{{Controle de autoridade}}\n\n[[Categoria:Comunica\u00e7\u00e3o| ]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Ambox rewrite.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Da Vinci Vitruve Luc Viatour.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Latin dictionary.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Magnifying glass 01.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Modern telephone.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:N\u00edveis do processo de comunica\u00e7\u00e3o.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Shannon Weaver - Modelo de Comunica\u00e7\u00e3o.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Symbol category class.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Symbol portal class.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Wifiservice.svg"}]},"6295108":{"pageid":6295108,"ns":0,"title":"L\u00ednguas uitotos","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/L\u00edngua\n|nome=Uitoto\n|nomenativo=Witoto\n|corfam\u00edlia=Americana\n|fam1=\n|fam2=\n|escrita=\n|estados={{flag|Colombia}} e {{flag|Peru}}\n|falantes=\n|iso3 = \n}}\nAs '''l\u00ednguas uitotos''' ou '''l\u00ednguas Witoto''' formam uma [[fam\u00edlia de l\u00ednguas]] [[L\u00ednguas ind\u00edgenas da Am\u00e9rica|amer\u00edndias]] do [[America do Sul]].Jolkesky, Marcelo Pinho De Valhery. 2016. ''[http://www.etnolinguistica.org/local--files/tese:jolkesky-2016-arqueoecolinguistica/Jolkesky2016PhD_corrigido2017.pdf Estudo arqueo-ecolingu\u00edstico das terras tropicais sul-americanas]''. Doutorado em Lingu\u00edstica. Universidade de Bras\u00edlia.\n\n== L\u00ednguas ==\n* [[l\u00edngua ocaina|Ocaina]] (okaina) ''[[Departamento de Loreto]], [[Peru]]; [[Amazonas (Col\u00f4mbia)|Amazonas]], [[Col\u00f4mbia]]''\n* [[l\u00edngua uitoto|Witoto]]\n** [[l\u00edngua nipode|Nipode]] (n\u00fcpode, n\u00fcpode witoto) ''Peru''\n** Meneca-murui\n*** [[l\u00edngua meneca|Meneca]] (meneka, witoto muinane, minica witoto, m\u0268n\u0268ca) ''Amazonas, Col\u00f4mbia; Peru'' 2.500 falantes (1997)Anatole V. Lyovin (1997). ''[http://books.google.com/books?id=y6Y-L4ogfhIC An Introduction to the Languages of the World]''. Oxford: [[Oxford University Press]], pp. 341. ISBN 0-19-508116-1. \n*** [[l\u00edngua murui|Murui]] (bue, m\u0268ca, witoto murui) ''Peru; [[Putumayo (departamento)|Putumayo]] y Amazonas, Col\u00f4mbia'' 2.000-2.800 (1997)\n* [[l\u00edngua nonuya|Nonuya]] (nonu\u00f1a, nyonuhu, achiote, achote) ''Amazonas, Col\u00f4mbia; Departamento de Loreto, Peru'' ''(\u2020)''\n* [[l\u00edngua andoquero|Andoquero]] (andokero) ''Amazonas, Colombia'' [[lengua muerta]] ''(\u2020)''\n* [[l\u00edngua coeruna|Coeruna]] (koeruna) ''[[Amazonas]], Brasil'' ''(\u2020)''\n* [[l\u00edngua coixoma|Coixoma]] (koihoma, koto, coto, orej\u00f3n) ''Departamento de Loreto, Peru'' ''(\u2020)''\n(\u2020) = [[l\u00edngua extinta]]\n\n== Reconstru\u00e7\u00e3o ==\nAlgumas [[Protol\u00edngua|reconstru\u00e7\u00f5es]] do proto-witoto-ocaina, de nomes de plantas e animais (Aschmann 1993):Aschmann, Richard P. (1993). ''Proto Witotoan''. Publications in linguistics (No. 114). Arlington, TX: SIL; the University of Texas at Arlington.\n\n{| class=\"wikitable sortable\"\n! N\u00famero !! Proto-Huitoto-Ocaina !! Portugu\u00eas !! Espanhol !! Ingl\u00eas\n|-\n| 97 || *t\u014d() || [[anta]] || danta || tapir\n|-\n| 98 || *h\u00ef\u0304\u0294ko || [[on\u00e7a-preta]] || tigre || jaguar\n|-\n| 99 || (h\u00ef\u0304\u0294ko) || [[on\u00e7a-parda]] || le\u00f3n, puma || puma\n|-\n| 100 || *n(\u0113)n\u00ef\u0304\u0301(go\u00ef) || [[tatu]] || armadillo, quinquincho, carachupa || armadillo\n|-\n| 101 || *h\u00ef\u0304\u0294ko || [[cachorro]] || perro || dog\n|-\n| 102 || *k\u00ef\u0294to || [[veado]] || venado || deer\n|-\n| 103 || *(t\u012b)n\u014d\u012b || [[morcego]] || murci\u00e9lago || bat\n|-\n| 104 || *(\u00efp\u00f3\u0294e) || [[lontra]] || nutria || otter\n|-\n| 106 || (io, iyo) || [[bugio]] || mono aullador || howler monkey\n|-\n| 108 || (-haino) || [[capivara]] || chig\u00fciro, ronsoco || capybara\n|-\n| 109 || (h\u1e17\u0101k\u00ef) || [[tamandu\u00e1-bandeira]] || oso hormiguero || anteater\n|-\n| 110 || (akaino) || [[paca]] || paca, guagua, majas || paca\n|-\n| 111 || *(na)\u0294\u00ef\u0304ma || [[jacar\u00e9]] || caim\u00e1n || crocodile\n|-\n| 113 || *main\u00ed-(go\u00ef) || [[tartaruga]] || tortuga || tortoise\n|-\n| 114 || (dzo\u0294dzo) || [[tracaj\u00e1]] || tortuga, motelo || river turtle\n|-\n| 115 || (medo) || [[caititu]] || sa\u00edno || collared peccary\n|-\n| 117 || *p(\u00ed\u00ed)to, *m\u00ef\u0304(goi) || [[cutia]] || agut\u00ed || agouti\n|-\n| 118 || *min\u00ef\u0304\u0301() || [[rato]] || rata || rat\n|-\n| 119 || (h\u00ef\u0304\u0294ko) || [[gato]] || gato || cat\n|-\n| 121 || (o\u0294oo) || [[rabo]] || cola || tail\n|-\n| 122 || (i\u03b2\u00e1na) || [[cobra]] || serpiente, culebra || snake\n|-\n| 123 || ?*()\u00f3\u0294yo || [[sucuri]] || mapana || anaconda, water boa\n|-\n| 124 || (namaini) || [[cascavel]] || cascabel || rattlesnake\n|-\n| 125 || (da\u00efto) || [[cobra-coral]] || coral || coral snake\n|-\n| 126 || *(n)op(a\u00ef)go\u00ef, *goa\u00efk\u00ef\u0307(ho), *(h)eda\u00ef || [[sapo]] || sapo || toad\n|-\n| 128 || *pi\u0294t\u00ed\u0294to || [[beija-flor]] || picaflor, colibr\u00ed || hummingbird\n|-\n| 129 || *(ae)(\u03b2)a(do) || [[arara]] || guacamayo || macaw\n|-\n| 130 || *nok\u00e1i\u0294to || [[tucano]] || tuc\u00e1n, pinsha || toucan\n|-\n| 131 || ?*(t\u00f3\u00f3da), (man\u00e1\u00edni), *(k)(oi)y\u00efk\u00ef || [[papagaio]] || loro || parrot\n|-\n| 132 || ?*(gai)di(ko-go\u00ef) || [[periquito]] || perico, pihuicho || parakeet\n|-\n| 133 || *\u012bno() || [[urubu]] || gallinazo || buzzard\n|-\n| 134 || ?*(k)oodz(a) || [[Cracidae|mutum]] || pavo || curassow\n|-\n| 135 || *m\u1e53n\u014d() || [[coruja]] || lechuza || owl\n|-\n| 137 || *\u00e1\u0294ta-\u03b2a, (k\u00e1da-\u03b2a) || [[galinha]] || gallina || hen\n|-\n| 139 || (\u00efm\u1e2f-go\u00ef) || [[piranha]] || caribe || piranha\n|-\n| 140 || *(do)\u0294-hidak\u00ef(go\u00ef) || [[abelha]] || abeja || bee\n|-\n| 141 || *(\u00efn\u00ed)k\u00ef || [[mosca]] || mosca || fly\n|-\n| 142 || ?*(p)a\u00efd(\u00e1)to || [[pulga]] || pulga || flea\n|-\n| 144 || *(oi)\u0294t\u00f3() || [[mosquito]] || zancudo || mosquito\n|-\n| 145 || *(kad\u00e1k\u00ef-go\u00ef), (ig\u00efdak\u00ef-go\u00ef) || [[cupim]] || comej\u00e9n, hormiga blanca || termite\n|-\n| 146 || (dak\u1e2f-go\u00ef) || [[formiga]] || hormiga || ant\n|-\n| 147 || *(hebek\u00ef-go\u00ef) || [[aranha]] || ara\u00f1a || spider\n|-\n| 148 || *od\u00f3-ta\u00ef-(go\u00ef), *od\u00f3-(ka\u00ef-go\u00ef), *(i\u0294o)-ta\u00ef-(go\u00ef) || [[bicho-de-p\u00e9]] || nigua, pigue || chigger\n|-\n| 161 || *(dai)\u0294t\u00efh\u0101\u0301\u00ef\u0304\u0301(h\u0101) || [[capim]] || hierba || grass\n|-\n| 163 || *h\u014d\u0294t\u00ed(), *m\u00e1h\u012b(kah\u00ef) || [[mandioca]] || yuca || cassava\n|-\n| 165 || *t\u00ef\u0294\u00f3() || [[tabaco]] || tabaco || tobacco\n|-\n| 166 || (h\u00e1\u0294ik\u00ef) || [[algod\u00e3o]] || algod\u00f3n || cotton\n|-\n| 168 || *(h)a\u0294k\u00e1\u00ed\u0294-ti(dai) || [[car\u00e1]] || \u00f1ame || yam\n|-\n| 170 || *non\u1e53() || [[urucum]] || achiote, bija || annatto\n|-\n| 171 || *hi\u0294p\u00ed\u0294-h\u00ef(\u03b2e) || [[pimenta]] || aj\u00ed || chili pepper\n|-\n| 172 || *h\u00edib\u00ed(\u0294e) || [[coca]] || coca || coca\n|-\n| 173 || *\u00f5n\u0101\u0294\u00f5 || [[ayahuasca]] || ayahuasca, yaj\u00e9 || Banisterium\n|-\n| 174 || *(hikado) || [[banana]] || pl\u00e1tano || plantain\n|-\n| 175 || *(haimina) || [[pupunha]] || chonta || chonta palm\n|-\n| 178 || *(po)kan\u00ed\u0294-ta || [[cana-flecha]] || ca\u00f1a brava || cane\n|}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n*[[L\u00ednguas bora-muinane]]\n*[[L\u00edngua yaruro#Compara\u00e7\u00f5es lexicais]]\n\n== Bibliografia ==\n* Nimuendaj\u00fa, Curt (1941). ''Witoto, Miranya und Kayuis\u00e1na'' (manuscrito no arquivo da FUNAI, Rio de Janeiro).\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* [http://geocities.ws/indiosbr_nicolai/uitoto1.html Vocabul\u00e1rio uitoto] - Schuller (1911)\n\n{{Esbo\u00e7o-lingu\u00edstica}}\n\n{{L\u00ednguas ind\u00edgenas sul-americanas}}\n{{Portal3|Lingu\u00edstica}}\n{{Controle de autoridade}}\n{{DEFAULTSORT:Uitotos}}\n[[Categoria:L\u00ednguas amer\u00edndias]]"}]},"7066640":{"pageid":7066640,"ns":0,"title":"Cl\u00e9lia Barbieri","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Santo\n| nome = Cl\u00e9lia Barbieri\n| imagem = [[File:Clelia Barbieri.jpg]]\n| nascimento_data = 13 fevereiro 1847\n| nascimento_local = Le Budrie di Persiceto, [[Bolonha]], [[Estados Papais]]\n| morte_data = 13 julho 1870\n| morte_local = Le Budrie di Persiceto, [[Bolonha]], [[Estados Papais]]\n| data_canoniza\u00e7\u00e3o = 9 abril 1989\n| local_canoniza\u00e7\u00e3o = [[Pra\u00e7a de S\u00e3o Pedro]], Vaticano\n| canonizado_por = [[Papa Jo\u00e3o Paulo II]]\n| patrona = [[Irm\u00e3s M\u00ednimas de Nossa Senhora das Dores]]\n[[Catequese|Catequistas]]\n\nPessoas ridicularizadas por sua piedade\n| nome_nascimento = Clelia Barbieri\n| local_beatifica\u00e7\u00e3o = [[Bas\u00edlica de S\u00e3o Pedro]], [[Vaticano]]\n| beatificado_por = [[Papa Paulo VI]]\n| dia_consagrado = 13 julho\n| t\u00edtulos = Religiosa\n}}\n\n'''Cl\u00e9lia Barbieri''', na grafia italiana ''Clelia Barbieri'', (13 de Fevereiro de 1847 - 13 de Julho de 1870) foi uma [[Santo|santa]] [[Igreja Cat\u00f3lica|cat\u00f3lica]] [[Italianos|italiana]] e fundadora das [[Irm\u00e3s M\u00ednimas de Nossa Senhora das Dores]].{{citar web|url=http://catholicsaints.info/blessed-clelia-barbieri/|titulo=Blessed Clelia Barbieri|data=15 de novembro de 2016|acessodata=5 de dezembro de 2016|website=Saints SQPN}}{{Citar web|url=https://www.vatican.va/news_services/liturgy/saints/ns_lit_doc_19890409_barbieri_en.html|titulo=Clelia Barbieri (1847-1870) - biography|acessodata=2023-02-12|website=www.vatican.va}}\n\nEla \u00e9 considerada a fundadora mais jovem de uma congrega\u00e7\u00e3o religiosa na hist\u00f3ria da Igreja Cat\u00f3lica, j\u00e1 que ela s\u00f3 tinha 23 anos de idade ao falecer.{{Citar web|url=https://www.vatican.va/news_services/liturgy/saints/ns_lit_doc_19890409_barbieri_en.html|titulo=Clelia Barbieri (1847-1870) - biography|acessodata=2023-02-12|website=www.vatican.va}} Barbieri quando adolescente recusou a possibilidade de se casar, mesmo quando pressionada, com o prop\u00f3sito de dedicar sua vida aos mais necessitados. Ela atuou como educadora por um per\u00edodo e depois se juntou a um movimento religioso, a\u00e7\u00e3o essa que a tornou uma figura not\u00e1vel em seu vilarejo.{{Citar web|url=http://www.santiebeati.it/dettaglio/62350|titulo=Santa Clelia Barbieri|acessodata=2023-02-12|website=Santiebeati.it}}\n\nA causa para sua canoniza\u00e7\u00e3o foi iniciada em 15 de mar\u00e7o de 1930, quando recebeu o t\u00edtulo de [[Servo de Deus|Serva de Deus]]. Barbieri foi beatificada em 27 de outubro de 1968 e finalmente canonizada em 9 de abril de 1989 pelo papa [[Papa Jo\u00e3o Paulo II|Jo\u00e3o Paulo II]].\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n== Refer\u00eancias ==\n\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n\n* [http://newsaints.faithweb.com/year/1870.htm Hagiography Circle]\n* [http://catholicsaints.info/saint-clelia-barbieri/ Saints.SQPN]\n* [http://santiebeati.it/search/jump.cgi?ID=62350 Santi e Beati]\n* [http://www.katolsk.no/biografier/historisk/cbarbier Katolsk.no]\n\n{{Portal3|santos|catolicismo|it\u00e1lia}}\n[[Categoria:Santos da Igreja Cat\u00f3lica]]"}]},"4703461":{"pageid":4703461,"ns":0,"title":"Steinau an der Stra\u00dfe","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Coord|display=title|50|18|42|N|9|27|20|E|type=}}\n{{Info/Assentamento\n|nome_oficial = Steinau an der Stra\u00dfe\n|assentamento_tipo = Cidade\n|imagens_tamanho = \n|imagem_horizonte = Steinau an der Stra\u00dfe (Main-Kinzig-Kreis, Hessen) - Sicht zur Seidenr\u00f6ther Warte.JPG\n|imagem_tamanho = 250\n|imagem_legenda = Imagem do horizonte da cidade em 2009. \n|imagem_bandeira = \n|bandeira_tamanho = \n|imagem_selo = \n|selo_tamanho = \n|imagem_escudo = DEU Steinau an der Stra\u00dfe COA.svg\n|escudo_tamanho = \n|imagem_emblema_vazio = \n|apelido = \n|lema = \n|imagem_mapa = \n|mapa_tamanho = \n|mapa_legenda = \n|imagem_mapa_ponto = \n|mapa_ponto_tamanho = \n|mapa_ponto_legenda = \n|ponto_x = |ponto_y = \n|mapa_alfinete = Alemanha\n|mapa_alfinete_posi\u00e7\u00e3o = \n|mapa_alfinete_tamanho = \n|mapa_alfinete_legenda = Localiza\u00e7\u00e3o de Steinau an der Stra\u00dfe na Alemanha.\n|latd =50 |latm =18 |lats =42 |latNS =N \n|longd =09 |longm =27 |longs =20 |longEW =E \n|subdivis\u00e3o_tipo = Pa\u00eds\n|subdivis\u00e3o_nome = {{ALE}}\n|subdivis\u00e3o_tipo1 = [[Estados da Alemanha|Estado]]\n|subdivis\u00e3o_nome1 = [[Imagem:Flag_of_Hesse_(state).svg|22px]] [[Hesse]]\n|subdivis\u00e3o_tipo2 = Departamento\n|subdivis\u00e3o_nome2 = \n|estabelecido_t\u00edtulo = \n|estabelecido_data = \n|fundador = \n|nomeado_por = \n|sede_tipo = \n|sede = \n|governo_notas = \n|governo_tipo = \n|l\u00edder_partido = \n|l\u00edder_t\u00edtulo = \n|l\u00edder_nome = \n|l\u00edder_t\u00edtulo1 = \n|l\u00edder_nome1 = \n|total_tipo = \n|unid_pref = Metric\n|\u00e1rea_notas = \n|\u00e1rea_magnitude = \n|\u00e1rea_total_km2 = \n|\u00e1rea_total_sq_mi = \n|\u00e1rea_total_dunam = \n|\u00e1rea_terra_km2 = \n|\u00e1rea_terra_sq_mi = \n|\u00e1rea_\u00e1gua_km2 = \n|\u00e1rea_\u00e1gua_sq_mi = \n|\u00e1rea_\u00e1gua_percent = \n|altitude_notas = \n|altitude_m = \n|altitude_ft = \n|popula\u00e7\u00e3o_notas = [http://www.statistik-hessen.de/themenauswahl/bevoelkerung-gebiet/regionaldaten/bevoelkerung-der-hessischen-gemeinden/index.html Popula\u00e7\u00e3o das comunidades de Hesse]{{de}},P\u00e1gina acessada em 22 de mar\u00e7o de 2015.\n|popula\u00e7\u00e3o_total = 10366 hab\n|popula\u00e7\u00e3o_em = 30/06/2014\n|popula\u00e7\u00e3o_densidade_km2 = \n|popula\u00e7\u00e3o_densidade_sq_mi = \n|popula\u00e7\u00e3o_est = \n|popula\u00e7\u00e3o_est_em = \n|popula\u00e7\u00e3o_obs = \n|gent\u00edlico = \n|timezone = \n|utc_offset = \n|timezone_DST = \n|utc_offset_DST = \n|c\u00f3digo_postal_tipo = \n|c\u00f3digo_postal = \n|c\u00f3digo_\u00e1rea_tipo = \n|c\u00f3digo_\u00e1rea = \n|s\u00edtio = [https://www.steinau.eu www.steinau.eu]\n|notas = \n}}\n'''Steinau an der Stra\u00dfe''' \u00e9 uma cidade localizada no distrito [[Main-Kinzig]],no estado de [[Hesse]], [[Alemanha]]. Situado pr\u00f3ximo no rio Kinzig, 32 km ao sudoeste de [[Fulda]] e fica numa dist\u00e2ncia aproximada da capital do estado h\u00e1 105 km de [[Wiesbaden]].[https://www.deutsche-maerchenstrasse.com/de/reisen/reiseziele/mitgliedsorte/view/steinau-an-der-strasse Steinau an der Stra\u00dfe]{{de}}, P\u00e1gina acessada em 22 de mar\u00e7o de 2015.\n\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n\n{{esbo\u00e7o-geode}}\n\n{{Capitais de Hesse}}\n\n[[Categoria:Munic\u00edpios de Hesse]]"}]},"434656":{"pageid":434656,"ns":0,"title":"Neanotis","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Taxonomia\n| nome =Neanotis \n| reino = [[Plantae]]\n| clado1 = [[Angiosperma|angiosp\u00e9rmicas]]\n| clado2 = [[Eudicotiled\u00f4neas|eudicotiled\u00f3neas]]\n| clado3 = [[aster\u00eddeas]]\n| ordem = [[Gentianales]]\n| fam\u00edlia = [[Rubiaceae]]\n| g\u00e9nero = '''''Neanotis'''''\n| subdivis\u00e3o_nome = Esp\u00e9cies\n| subdivis\u00e3o =\n
\n}}\n'''''Neanotis''''' \u00e9 um [[g\u00e9nero (biologia)|g\u00e9nero]] [[bot\u00e2nica|bot\u00e2nico]] pertencente \u00e0 [[fam\u00edlia (biologia)|fam\u00edlia]] [[Rubiaceae]]{{Citar web |url=http://www.worldfloraonline.org/taxon/{{#property:P7715}} |titulo=Neanotis \u2014 World Flora Online |acessodata=2020-08-19 |website=www.worldfloraonline.org}}.\n\n==Esp\u00e9cies==\n{{esbo\u00e7o-aster\u00eddea}}\n\n[[Categoria:Rubi\u00e1ceas]]\n[[Categoria:G\u00e9neros de plantas]]"}]},"6314336":{"pageid":6314336,"ns":0,"title":"F\u00f3rmula tangente de meio \u00e2ngulo","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Trigonometria}}\nNa [[trigonometria]], as '''f\u00f3rmulas de tangente de meio \u00e2ngulo''' relacionam a [[Tangente (geometria)|tangente]] de metade de um [[\u00e2ngulo]] \u00e0s [[Fun\u00e7\u00e3o trigonom\u00e9trica|fun\u00e7\u00f5es trigonom\u00e9tricas]] de todo o \u00e2ngulo.{{Citar web|titulo=How to Find Half-Angle Identities for Tangent|url=https://www.dummies.com/education/math/trigonometry/how-to-find-half-angle-identities-for-tangent/|obra=dummies|acessodata=2020-07-01|lingua=en}} Entre estas est\u00e3o as seguintes{{Citar web|titulo=Half Angle and Double Angle Formulas {{!}} Wyzant Resources|url=https://www.wyzant.com/resources/lessons/math/trigonometry/half-angle-double-angle-formulas|obra=www.wyzant.com|acessodata=2020-07-01}}\n\n: \n\\begin{align}\n\\tan\\left(\\frac{\\eta \\pm \\theta} 2 \\right) & = \\frac{\\sin\\eta \\pm \\sin\\theta}{\\cos\\eta + \\cos\\theta} = -\\frac{\\cos\\eta - \\cos\\theta}{\\sin\\eta \\mp \\sin\\theta}, \\\\[10pt]\n\\tan\\left(\\pm\\frac \\theta 2 \\right) & = \\frac{\\pm\\sin\\theta}{1 + \\cos\\theta} = \\frac{\\pm\\tan\\theta}{\\sec\\theta + 1} = \\frac{\\pm 1}{\\csc\\theta + \\cot\\theta}, & & (\\eta = 0) \\\\[10pt]\n\\tan\\left(\\pm\\frac \\theta 2 \\right) & = \\frac{1-\\cos\\theta}{\\pm\\sin\\theta} = \\frac{\\sec\\theta-1}{\\pm\\tan\\theta} = \\pm(\\csc\\theta-\\cot\\theta), & & (\\eta=0) \\\\[10pt]\n\\tan\\left(\\frac{1}{2}(\\theta \\pm \\frac{\\pi}{2}) \\right) &= \\frac{1 \\pm \\sin\\theta}{\\cos\\theta} = \\sec\\theta \\pm \\tan\\theta = \\frac{\\csc\\theta \\pm 1}{\\cot\\theta}, & & (\\eta=\\frac{\\pi}{2}) \\\\[10pt]\n\\tan\\left(\\frac{1}{2}(\\theta \\pm \\frac{\\pi}{2}) \\right) &= \\frac{\\cos\\theta}{1 \\mp \\sin\\theta} = \\frac{1}{\\sec\\theta \\mp \\tan\\theta} = \\frac{\\cot\\theta}{\\csc\\theta \\mp 1}, & & (\\eta=\\frac{\\pi}{2}) \\\\[10pt]\n\\frac{1 - \\tan(\\theta/2)}{1 + \\tan(\\theta/2)} & =\\pm\\sqrt{\\frac{1 - \\sin\\theta}{1 + \\sin\\theta}} \\\\[10pt]\n\\tan \\frac \\theta 2 & = \\pm \\sqrt{\\frac{1 - \\cos\\theta}{1 + \\cos\\theta}}\n\\end{align}\n\n\nDestas, podemos derivar identidades que expressam [[seno]], [[cosseno]] e [[tangente]] como fun\u00e7\u00f5es de tangentes de [[Identidade trigonom\u00e9trica fundamental|semi-\u00e2ngulos]]:{{Citar web|titulo=Half Angle Formula, Sine, Cosine and Tangent Half Angle Formula|url=https://byjus.com/half-angle-formula/|obra=BYJUS|acessodata=2020-07-01|lingua=en-US}}\n\n: \n\\begin{align}\n\\sin \\alpha & = \\frac{2\\tan \\dfrac \\alpha 2}{1 + \\tan ^2 \\dfrac \\alpha 2} \\\\[7pt]\n\\cos \\alpha & = \\frac{1 - \\tan ^2 \\dfrac \\alpha 2}{1 + \\tan ^2 \\dfrac \\alpha 2} \\\\[7pt]\n\\tan \\alpha & = \\frac{2\\tan \\dfrac \\alpha 2}{1 - \\tan ^2 \\dfrac \\alpha 2}\n\\end{align}\n\n\n== Verifica\u00e7\u00e3o ==\n\n=== Provas alg\u00e9bricas ===\nUse [[Identidade trigonom\u00e9trica|f\u00f3rmulas de \u00e2ngulo duplo]] e {{math|1=sin2 ''\u03b1'' + cos2 ''\u03b1'' = 1}},\n\n: \\sin \\alpha = 2\\sin \\frac \\alpha 2 \\cos \\frac \\alpha 2 =\\frac{2\\sin \\frac \\alpha 2 \\cos \\frac \\alpha 2}{\\cos^2\\frac \\alpha 2 + \\sin^2\\frac \\alpha 2} =\\frac{2 \\frac {\\sin \\frac \\alpha 2}{\\cos\\frac \\alpha 2} \\frac{\\cos \\frac \\alpha 2}{\\cos \\frac \\alpha 2}}{\\frac{\\cos^2\\frac \\alpha 2}{\\cos^2\\frac \\alpha 2} + \\frac{\\sin^2\\frac \\alpha 2}{\\cos^2\\frac \\alpha 2}} = \\frac{2\\tan\\frac \\alpha 2}{1+\\tan^2\\frac \\alpha 2}\n\n: \\cos \\alpha = \\cos^2 \\frac \\alpha 2 - 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\\cos 2\\alpha}}{\\sqrt {1 + \\cos 2\\alpha}} = \\frac { {\\sqrt {1 - \\cos 2\\alpha}}{\\sqrt {1 + \\cos 2\\alpha}} }{1 + \\cos 2\\alpha} = \\frac{{\\sqrt {1 - \\cos^2 2\\alpha}}}{1 + \\cos 2\\alpha} = \\frac{|\\sin 2\\alpha|}{1 + \\cos 2\\alpha} \n\nou alternativamente \n\n |\\tan \\alpha| = \\frac {\\sqrt {1 - \\cos 2\\alpha}}{\\sqrt {1 + \\cos 2\\alpha}} = \\frac {1 - \\cos 2\\alpha}{ {\\sqrt {1 + \\cos 2\\alpha}}{\\sqrt {1 - \\cos 2\\alpha}} } = \\frac{1 - \\cos 2\\alpha}{{\\sqrt {1 - \\cos^2 2\\alpha}}} = \\frac{1 - \\cos 2\\alpha}{|\\sin 2\\alpha|} .\n\n\nAl\u00e9m disso, usando as f\u00f3rmulas de adi\u00e7\u00e3o e subtra\u00e7\u00e3o de \u00e2ngulos para o seno e o cosseno, obt\u00e9m-se:{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=Starostin|primeiro=E. L.|data=2002-12-25|titulo=On the writhe of non-closed curves|url=http://arxiv.org/abs/physics/0212095|jornal=arXiv:physics/0212095}}\n\n: \\cos (a+b) = \\cos a \\cos b - \\sin a \\sin b\n\n: \\cos (a-b) = \\cos a \\cos b + \\sin a \\sin b\n\n: \\sin (a+b) = \\sin a \\cos b + \\cos a \\sin b\n\n: \\sin (a-b) = \\sin a \\cos b - \\cos a \\sin b\n\nA adi\u00e7\u00e3o pareada das quatro f\u00f3rmulas acima produz:\n\n: \n\\begin{align}\n\\sin (a+b) + \\sin (a-b) & = \\sin a \\cos b + \\cos a \\sin b + \\sin a \\cos b - \\cos a \\sin b \\\\\n& = 2 \\sin a \\cos b \\\\[3pt]\n\\cos (a+b) + \\cos (a-b) & = \\cos a \\cos b - \\sin a \\sin b + \\cos a \\cos b + \\sin a \\sin b \\\\\n& = 2 \\cos a \\cos b\n\\end{align}\n\n\nConfigurando a=\\frac{p+q}{2} e b=\\frac{p-q}{2} e substituindo produzimos:\n\n: \n\\begin{align}\n\\sin\\left(\\frac{p+q}{2}+\\frac{p-q}{2}\\right) + \\sin\\left(\\frac{p+q}{2}-\\frac{p-q}{2}\\right) & = \\sin(p) + \\sin(q) \\\\\n& = 2 \\sin\\left(\\frac{p+q}{2}\\right) \\cos\\left(\\frac{p-q}{2}\\right) \\\\[6pt]\n\\cos\\left(\\frac{p+q}{2}+\\frac{p-q}{2}\\right) + \\cos\\left(\\frac{p+q}{2}-\\frac{p-q}{2}\\right) & = \\cos(p) + \\cos(q) \\\\\n& = 2 \\cos\\left(\\frac{p+q}{2}\\right) \\cos\\left(\\frac{p-q}{2}\\right)\n\\end{align}\n\n\nDividindo a soma dos senos pela soma dos cossenos, chega-se a:\n\n: \\frac{\\sin(p) + \\sin(q)}{\\cos(p) + \\cos(q)} = \\frac{2 \\sin\\left(\\frac{p+q}{2}\\right) \\cos\\left(\\frac{p-q}{2}\\right)}{2 \\cos\\left(\\frac{p+q}{2}\\right) \\cos\\left(\\frac{p-q}{2}\\right)} = \\tan\\left(\\frac{p+q}{2}\\right) \n\n\n{{refer\u00eancias}}\n{{esbo\u00e7o-matem\u00e1tica}}\n\n{{Portal3|Matem\u00e1tica}}\n\n[[Categoria:Geometria]]\n[[Categoria:Trigonometria]]"}]},"4282262":{"pageid":4282262,"ns":0,"title":"Passaporte azerbaijan\u00eas","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Documento de identifica\u00e7\u00e3o\n| Nome do documento =Passaporte azerbaijan\u00eas \n| image = Az\u0259rbaycan_pasportu_2021.jpg\n| image_size = \n| image_width = \n| image_alt = \n| image_caption = Foto da capa de passaporte azerbaijanesa\n| image2 = \n| image2_size = \n| image_width2 = \n| image2_alt = \n| image_caption2 = \n| Primeira emiss\u00e3o =23 de maio de 1991
1 de setembro de 2013 (passaporte biom\u00e9trico) \n| \u00d3rg\u00e3o emissor = {{AZE}}\n| Validade = \n| Tipo de documento = [[Passaporte]]\n| Prop\u00f3sito =Identifica\u00e7\u00e3o \n| Requisitos =Nacionalidade azerbaijan\u00eas \n| Expira\u00e7\u00e3o =1 anos para menores de 1 ano
3 anos para menores de 3 anos
5 anos para indiv\u00edduos de 3 a 18 anos
10 anos para maiores de 18 anos \n| Custo = \n}}\n\nO '''Passaporte azerbaijan\u00eas''' \u00e9 um [[passaporte|documento]] emitido aos cidad\u00e3os do [[Azerbaij\u00e3o]], para uso em viagens internacionais. Ele identifica o [[nacionalidade|nacional]] [[Azerbaij\u00e3o|azerbaijano]] perante as autoridades de outros [[Estado|pa\u00edses]], permitindo a anota\u00e7\u00e3o de entrada e sa\u00edda pelos [[Porto (transporte)|porto]]s, [[aeroporto]]s e vias de acesso internacionais, de acordo com as obriga\u00e7\u00f5es de visto.\n\nEles possuem, normalmente, 34 p\u00e1ginas internas. No entanto, uma vers\u00e3o de 54 p\u00e1ginas pode ser emitida para viajantes frequentes. \n\nDesde [[17 de julho]] de [[2012]], s\u00e3o introduzidos os chamados [[Passaporte biom\u00e9trico|passaportes biom\u00e9tricos]], e foram emitidos desde [[2013]].\n\n==Apar\u00eancia f\u00edsica==\nPassaportes comuns azerbaijan\u00eas s\u00e3o de cor verde escuro. A capa \u00e9 ilustrada com o [[Bras\u00e3o de armas do Azerbaij\u00e3o]] no centro. As palavras \"Rep\u00fablica do Azerbaij\u00e3o\" (''Az\u0259rbaycan Respublikas\u0131'' em [[L\u00edngua azeri|azeri]]) e \"Passaporte\" est\u00e3o inscritas tanto em [[L\u00edngua azeri|azeri]] quanto em [[L\u00edngua inglesa|ingl\u00eas]]. \n\n== Tipos ==\n*'''Comum:''' Expedido aos viajantes ordin\u00e1rios, a [[turismo]] ou neg\u00f3cios (cor verde escuro);\n*'''Diplom\u00e1tico:''' [[Diplomata]]s azerbaijanos e seus familiares e altos funcion\u00e1rios do governo em servi\u00e7o (cor vermelho escuro);\n*'''Oficial de Servi\u00e7o:''' Representantes individuais do governo azerbaijano em assuntos oficiais (cor azul escuro).\n\n== Requisitos de visto ==\nA partir de Outubro de 2018, os cidad\u00e3os azerbaijaneses tinham acesso sem visto ou com visto \u00e0 chegada a 66 pa\u00edses e territ\u00f3rios, classificando o passaporte azerbaijan\u00eas em 75\u00ba lugar em termos de liberdade de viagem de acordo com o \u00edndice Henley de restri\u00e7\u00f5es de vistos.{{Citar web |url=https://www.henleyglobal.com/ |titulo=Residence and Citizenship by Investment |acessodata=2021-10-15 |website=Henley & Partners |lingua=en}}\n\n==Galeria de passaportes==\n\nImagem:Azerbaijanian passport cover.jpg|
Passaporte azerbaijan\u00eas n\u00e3o-biom\u00e9trico
(antes de 2012)\nImagem:Inside of an azerbaijani passport.JPG|
Interior de passaporte azerbaijan\u00eas
(antes de 2012)\nImagem:New biometric pasport.jpg|
Passaporte azerbaijan\u00eas biom\u00e9trico [[image:EPassport logo.svg|20px]]
(2012-presente)\nImagem:The first page of the Azerbaijani e-passport.jpg|
Primeira p\u00e1gina do passaporte biom\u00e9trico azerbaijan\u00eas\nImagem:The data page of the Azerbaijani biometric passport.jpg|
P\u00e1gina de dados do passaporte biom\u00e9trico azerbaijan\u00eas (vazio)\nImagem:The description data page of the Azerbaijani biometric passport.png|
P\u00e1gina de dados do passaporte biom\u00e9trico azerbaijan\u00eas (preenchido)\n\n\n==Ver tamb\u00e9m==\n* [[Lista de passaportes]]\n* [[Passaporte]]\n\n{{refer\u00eancias}}\n{{Esbo\u00e7o-Azerbaij\u00e3o}}\n\n[[Categoria:Passaportes|Azerbaij\u00e3o]]\n[[Categoria:Governo do Azerbaij\u00e3o]]"}]},"2212157":{"pageid":2212157,"ns":0,"title":"Hymenophyllales","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Taxonomia\n| nome = Hymenophyllales\n| imagem = WP-Hymenophyllum-Exkursion nach Berdorf (Luxemburgexkursion) 011.jpg\n| imagem_legenda = ''[[Hymenophyllum tunbrigense]]'', com espor\u00e2ngios.\n| reino = [[Plantae]]\n| divis\u00e3o = [[Monilophyta]]\n| classe = [[Polypodiopsida]]\n| ordem = '''Hymenophyllales'''\n| ordem_autoridade = [[Albert Bernhard Frank|A.B.Frank]] ''in'' [[Leunis]], 1877\n| subdivis\u00e3o_nome = Fam\u00edlias\n| subdivis\u00e3o = \n* [[Hymenophyllaceae]]\n| sin\u00f3nimos=\n}}\n'''Hymenophyllales''' (do [[grego cl\u00e1ssico|grego]]: \u1f51\u03bc\u03ae\u03bd, ''hum\u0113n'', membrana; e \u03c6\u03cd\u03bb\u03bb\u03bf\u03bd, ''phullon'', folha) \u00e9 uma ordem monot\u00edpica de [[planta]]s da classe [[Polypodiopsida]], na divis\u00e3o [[Monilophyta]], que inclui como uma \u00fanica fam\u00edlia, [[Hymenophyllaceae]].A. R. Smith, K. M. Pryer, E. Schuettpelz, P. Korall, H. Schneider, P. G. Wolf. 2006. \"A classification for extant ferns\". ''Taxon'' 55(3), 705-731 (pdf [http://www.pryerlab.net/publication/fichier749.pdf aqui]). A fam\u00edlia [[Hymenophyllaceae]] (a\u00ed se incluindo as [[Trichomanaceae]]) agrupa os fetos-membranosos (o [[g\u00e9nero tipo]] \u00e9 ''[[Hymenophyllum]]'', nome derivado do grego ''hymen'', \"membrana\" + ''phyllu''m, \"folha\", devido \u00e0s folhas muito finas dos membros desta fam\u00edlia) com 9 g\u00e9neros e cerca de 434 esp\u00e9cies.[https://www.sciencedirect.com/topics/agricultural-and-biological-sciences/hymenophyllales Michael G. Simpson, ''Hymenophyllales - filmy ferns'']. As Hymenophyllales distinguem-se por terem [[rizoma]]s [[protost\u00e9lico]]s sem escamas, geralmente delgados, rastejantes, folhas finas, geralmente com apenas uma c\u00e9lula de espessura, sem [[estoma]]s, e [[soro]]s marginais com [[ind\u00fasio]] c\u00f3nico, tubular ou com 2 l\u00f3bulos e recept\u00e1culos alongados.[https://www.scielo.br/j/hoehnea/a/8WPZL44KQf7Kr7TvCwtdmCt/?lang=pt Morfologia de esporos de pterid\u00f3fitas do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (S\u00e3o Paulo, SP, Brasil). Fam\u00edlia: 10-Hymenophyllaceae].\n\n==Descri\u00e7\u00e3o==\n===Morfologia===\nNa sua presente [[circunscri\u00e7\u00e3o taxon\u00f3mica]], a ordem \u00e9 [[monot\u00edpica]], tendo como \u00fanica fam\u00edlia os [[Hymenophyllaceae]], a fam\u00edlia dos [[fetos de velo]] ou fetos-membranosos. Os membros deste grupo caracterizam-se por exibirem [[folha]]s membranosas, frequentemente transl\u00facidas, o que est\u00e1 na [[etimologia]] do nome da ordem e da \u00fanica fam\u00edlia que a integra.\n\nA ordem Hymenophyllales agrupa plantas maioritariamente [[ep\u00edfita]]s, embora um n\u00famero consider\u00e1vel sejam plantas terrestres. Os [[caule]]s s\u00e3o [[rizoma]]tosos, com rizomas sem escamas, delgados e rastejantes ou robustos e erectos, [[protost\u00e9lico]]s. \n\nAs folhas t\u00eam geralmente uma \u00fanica c\u00e9lula de espessura (da\u00ed serem transl\u00facidas), com [[estoma]]s ausentes, cut\u00edcula ausente ou reduzida, escamas da l\u00e2mina geralmente ausentes, [[tricoma]]s por vezes presentes e [[Nervura|vena\u00e7\u00e3o aberta]].\n\nOs [[soro]]s s\u00e3o marginais, o recet\u00e1culo \u00e9 alongado e cont\u00ednuo com as pontas das nervuras. Os [[ind\u00fasio]]s est\u00e3o presentes e s\u00e3o c\u00f3nicos, tubulares ou bilobados (bivalvados). Os [[espor\u00e2ngio]]s s\u00e3o basip\u00e9talos, a deisc\u00eancia \u00e9 ininterrupta, o anel \u00e9 obl\u00edquo. Os esporos s\u00e3o verdes, globosos e trilobados. Os [[gamet\u00f3fito]]s s\u00e3o filamentosos ou em forma de fita, reproduzindo-se frequentemente por fragmenta\u00e7\u00e3o ou gemula\u00e7\u00e3o. N\u00famero cromoss\u00f3mico base \u00e9 x = 11, 12, 18, 28, 32, 33, 34, 36.\n\nAs Hymenophyllales cont\u00eam dois [[Grupo irm\u00e3o|grupos irm\u00e3os]]: (1) o clado \"tricomanoide\" (incl. ''[[Trichomanes]]''); e (2) o clado \"himenofil\u00f3ide\" (incl. ''[[Hymenophyllum]]''). Os membros da fam\u00edlia ocorrem em regi\u00f5es h\u00famidas, com destaque para as [[Floresta nublada|florestas nubladas]] e as margens de cursos de \u00e1gua de regi\u00f5es pantropicais e sul-temperadas (os gamet\u00f3fitos sobrevivem em \u00e1reas norte-temperadas). A import\u00e2ncia econ\u00f3mica limita-se a algumas plantas ornamentais cultivadas, por exemplo, ''[[Trichomanes]]'' spp.\n===Taxonomia===\nNa recente descri\u00e7\u00e3o taxon\u00f3mica de [[Alan Reid Smith]] ''et al'' (2006), os Hymenophyllales s\u00e3o colocados com um conjunto de outras ordens na classe [[Polypodiopsida]].[http://www.pryerlab.net/publication/fichier749.pdf {{Aut|A.R. Smith, K. M. Pryer, E. Schuettpelz, P. Korall, H. Schneider, P.G. Wolf}}, 2006: ''A classification for extant ferns''. ''Taxon.'' 55 (3), 2006, blz. 705\u2013731.] {{en}}. [https://web.archive.org/web/20120207023846/http://www.pryerlab.net/publication/fichier749.pdf Gearchiveerd] op 7 februari 2012. A ordem compreende assim apenas uma fam\u00edlia com nove [[g\u00e9nero (biologia)|g\u00e9neros]] e cerca de 600 [[esp\u00e9cie]]s:\n\n*Ordem: '''''Hymenophyllales'''''\n**Fam\u00edlia: ''[[Hymenophyllaceae]]''\n***G\u00e9neros: \n****''[[Abrodictyum]]''\n****''[[Callistopteris]]''\n****''[[Cephalomanes]]''\n****''[[Crepidomanes]]''\n****''[[Didymoglossum]]''\n****''[[Hymenophyllum]]'' (incl. ''[[Cardiomanes]]'', ''[[Hymenoglossum]]'', ''[[Rosenstockia]]'' e ''[[Serpyllopsis]]'')\n****''[[Polyphlebium]]''\n****''[[Trichomanes]]'' [[s.s.]]\n****''[[Vandenboschia]]''\nO [[sistema PPG I]] considera a seguinte estrutura:\n::* Ordem [[Hymenophyllales]] [[A.B.Frank]] (1 fam\u00edlia, 9 g\u00e9neros)\n::::* Fam\u00edlia [[Hymenophyllaceae]] Mart (9 g\u00e9neros)\n:::::* Subfam\u00edlia [[Trichomanoideae]] C.Presl (8 g\u00e9neros)\n:::::* Subfam\u00edlia [[Hymenophylloideae]] Burnett (1 g\u00e9nero)\n\n==Refer\u00eancias==\n{{Reflist}}\n=={{Links}}==\n{{commonscat}}\n{{wikispecies}}\n\n{{Classifica\u00e7\u00e3o dos pterid\u00f3fitos}}\n\n[[Categoria:Pteridopsida]]\n[[Categoria:Hymenophyllales| ]]"}]}}}}