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{"continue":{"imcontinue":"927671|Edmund_Tudor,_1st_Earl_of_Richmond.jpg","grncontinue":"0.032804187075|0.032804187075|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at for notice of API deprecations and breaking changes. Use [[Special:ApiFeatureUsage]] to see usage of deprecated features by your application."},"revisions":{"*":"Because \"rvslots\" was not specified, a legacy format has been used for the output. This format is deprecated, and in the future the new format will always be used."}},"query":{"pages":{"305636":{"pageid":305636,"ns":0,"title":"Material de laborat\u00f3rio","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{mais notas|data=mar\u00e7o de 2013}}\nChama-se '''material de laborat\u00f3rio''' os instrumentos e equipamentos utilizados pelos [[cientista]]s para manipula\u00e7\u00e3o espec\u00edfica em [[qu\u00edmica]], [[f\u00edsica]] e [[bioqu\u00edmica]] para realizar uma experi\u00eancia, efetuar medi\u00e7\u00f5es ou reunir dados.\n\n== Rela\u00e7\u00e3o de materiais ==\n* '''Agitador Magn\u00e9tico''': Utilizado no preparo de solu\u00e7\u00f5es e em rea\u00e7\u00f5es qu\u00edmicas quando se faz necess\u00e1rio uma agita\u00e7\u00e3o constante ou aquecimento;\n* '''[[Balan\u00e7a|Balan\u00e7a Anal\u00edtica]]''': \u00c9 usada para se obter massas com alta exatid\u00e3o. Balan\u00e7as semi-anal\u00edticas s\u00e3o tamb\u00e9m usadas para medidas nas quais a necessidade de resultados confi\u00e1veis n\u00e3o \u00e9 cr\u00edtica;\n* '''[[Bast\u00e3o de vidro]]''': Serve para agitar ou transferir l\u00edquidos de um recipiente a outro. Ela \u00e9 feita de vidro para n\u00e3o causar uma rea\u00e7\u00e3o qu\u00edmica na subst\u00e2ncia em quest\u00e3o;\n* '''[[Pompete]]''': \u00e9 usada para auxiliar nos procedimentos de pipetagem;\n* '''[[Microsc\u00f3pio]]''': aparelho \u00f3ptico utilizado para visualizar estruturas min\u00fasculas, que n\u00e3o \u00e9 poss\u00edvel enxergar a olho nu;\n* '''[[Bico de g\u00e1s]]''': um dos aparelhos mais frequentemente usados em [[laborat\u00f3rio]] \u00e9 o bico de g\u00e1s, que pode receber v\u00e1rias designa\u00e7\u00f5es de acordo com o seu aspecto, sendo o mais comum o Bico de Bunsen;\n* '''[[Bico de Bunsen]]''': funciona a g\u00e1s e serve para o aquecimento de materiais n\u00e3o-inflam\u00e1veis;\n* '''[[Tela de amianto|Tela ou Rede de amianto]]''': \u00c9 um tran\u00e7ado de fios de ferro, tendo no centro um disco de amianto que recebe calor do bico de Bunsen e distribui o calor uniformemente para todos os recipientes sobre ela;\n* '''[[Trip\u00e9 de ferro]]''': serve como apoio para a tela de amianto e para equipamentos que s\u00e3o colocados sobre ela;\n* '''[[Suporte Universal]]''': Um tipo de suporte que sustenta todos os tipos de materiais de [[laborat\u00f3rio]], composto por uma placa de ferro, e uma barra de ferro onde se colocam garras, prendedores e argolas para segurar os equipamentos[http://www2.fc.unesp.br/lvq/prexp02.htm# SUPORTE UNIVERSAL instrumentos de laborat\u00f3rio] Unesp;\n* '''[[Suporte]]s, [[garra]]s e [[argola de ferro|argolas de ferro]]''': servem para a montagem e a sustenta\u00e7\u00e3o dos aparelhos de [[laborat\u00f3rio]];\n* '''[[Tubo de ensaio]]''': usado para testar rea\u00e7\u00f5es com pequenas quantidades de reagentes;\n* '''[[Vidro de rel\u00f3gio]]''': usado para pesar pequenas quantidades de subst\u00e2ncias, para evaporar pequenas quantidades de solu\u00e7\u00f5es e para cobrir b\u00e9queres e outros recipientes;\n* '''[[Erlenmeyer]]''': Muito utilizado em prepara\u00e7\u00f5es de solu\u00e7\u00f5es [[qu\u00edmica]]s, devido o formato afunilado de seu bico, que n\u00e3o deixa a solu\u00e7\u00e3o respingar;\n* '''[[Bal\u00e3o de fundo chato]]''': usado para aquecer e preparar solu\u00e7\u00f5es e realizar rea\u00e7\u00f5es com desprendimento de gases; [[File:Bal\u00e3o volum\u00e9trico.png|thumb|Bal\u00e3o volum\u00e9trico]]\n* '''[[Bal\u00e3o de fundo redondo]]''': de uso semelhante ao bal\u00e3o de fundo chato, mas mais apropriado a aquecimentos sob refluxo;\n* '''[[Proveta|Proveta ou cilindro graduado]]''': para medir e transferir [[volume]]s de [[l\u00edquido]]s e solu\u00e7\u00e3o (n\u00e3o \u00e9 muito preciso);\n* '''[[Bal\u00e3o volum\u00e9trico]]''': para preparar volumes precisos de solu\u00e7\u00f5es;\n* '''[[Pipeta|Pipeta graduada]]''': para medir e transferir volumes vari\u00e1veis de l\u00edquidos ou solu\u00e7\u00f5es, sem muita precis\u00e3o;\n* '''[[Pipeta volum\u00e9trica]]''': para medir e transferir um [[l\u00edquido]] ou solu\u00e7\u00e3o, por\u00e9m mais preciso que a pipeta graduada;\n* '''[[Bureta (instrumento)|Bureta]]''': para medir volume de l\u00edquidos ou solu\u00e7\u00f5es por escoamento;\n* '''[[Trompa de v\u00e1cuo]]''': aproveita-se de uma corrente de \u00e1gua para aspirar o ar, por uma abertura lateral; \u00e9 usada para as \"filtra\u00e7\u00f5es a v\u00e1cuo\";\n* '''[[Cadinho]] ou porcelana (ou metal)''': usado para aquecimento e fus\u00e3o de s\u00f3lidos a altas temperaturas;\n* '''[[Tri\u00e2ngulo de porcelana]]''': serve de suporte para cadinhos, quando aquecedidos directamente na chama de g\u00e1s;\n* '''[[C\u00e1psula de porcelana]] (ou de metal)''': usada para a concentra\u00e7\u00e3o e secagem de solu\u00e7\u00f5es[http://www2.fc.unesp.br/lvq/prexp02.htm# CAPSULA DE PORCELANA (C\u00e1psula de porcelana) instrumentos de laborat\u00f3rio] Unesp;\n* '''[[Almofariz]] e pistilo ou pil\u00e3o''': usado para a tritura\u00e7\u00e3o e pulveriza\u00e7\u00e3o de s\u00f3lidos;\n* '''[[Centr\u00edfuga]]''': \u00c9 um aparelho que acelera o processo de decanta\u00e7\u00e3o. Devido ao movimento de rota\u00e7\u00e3o, as part\u00edculas de maior densidade, por in\u00e9rcia, s\u00e3o arremessadas para o fundo do tubo;\n* '''[[Estufa]]''': Aparelho el\u00e9trico utilizado para desseca\u00e7\u00e3o ou secagem de subst\u00e2ncias s\u00f3lidas, evapora\u00e7\u00f5es lentas de l\u00edquidos, etc;\n* '''[[Capela de laborat\u00f3rio|Capela]]''': Local fechado, dotado de um exaustor onde se realizam as rea\u00e7\u00f5es que liberam gases t\u00f3xicos num [[laborat\u00f3rio]];\n* '''[[Banho Maria]]''': \u00c9 um dispositivo que permite aquecer subst\u00e2ncias de forma indireta(banho-maria), ou seja, que n\u00e3o podem ser expostas a fogo direto;\n* '''Frasco lavador ou [[pisseta]]''': \u00c9 empregada na lavagem de recipientes por meio de jactos de \u00e1gua ou de outros solventes. O mais utilizado \u00e9 o de pl\u00e1stico pois \u00e9 pr\u00e1tico e seguro;\n* '''[[Colher de deflagra\u00e7\u00e3o]]''': Utiliza-se para realizar pequenas combust\u00f5es de subst\u00e2ncias ou observar o tipo de chama, rea\u00e7\u00e3o, etc;\n* '''[[Condensador (qu\u00edmica)|Condensador]]''': \u00c9 empregado nos [[processo]]s de [[destila\u00e7\u00e3o]]. Sua finalidade \u00e9 condensar os vapores do l\u00edquido. \u00c9 refrigerado a \u00e1gua;\n* '''[[Funil de separa\u00e7\u00e3o ou decanta\u00e7\u00e3o]]''': Recipiente de [[vidro]] em forma de p\u00eara, que possui uma torneira. \u00c9 Utilizado para separar l\u00edquidos imisc\u00edveis. Deixa-se decantar a mistura; a seguir abre-se a torneira deixando escoar a fase mais densa;\n* '''[[Funil de haste longa]]''': Confeccionado em vidro, \u00e9 utilizado na reten\u00e7\u00e3o de part\u00edculas s\u00f3lidas, al\u00e9m da filtra\u00e7\u00e3o. Mesmo sendo uma vidraria de laborat\u00f3rio, o funil de haste longa n\u00e3o deve ser aquecido[http://www2.fc.unesp.br/lvq/prexp02.htm# FUNIL DE VIDRO] Vidrarias de laborat\u00f3rio - UNESP;\n* '''[[Tubos em U]]''': Tubo recurvado em forma de U, quando preenchido com uma solu\u00e7\u00e3o especial funciona como ponte salina permitindo a passagem de \u00edons na montagem de uma pilha de Daniell;\n* '''[[Cristalizador]]''': S\u00e3o de vidro, possuem grande superf\u00edcie que faz com que o solvente evapore com maior rapidez;\n* '''[[Dessecador]] ou Exsicador''': \u00c9 usado para guardar subst\u00e2ncias em ambiente com pouco teor de umidade;\n* '''[[Papel de filtro]]''': [[Papel]] [[poro]]so, que ret\u00e9m as [[part\u00edcula]]s s\u00f3lidas, deixando passar apenas a fase l\u00edquida;\n* '''[[Mufla]]''': tipo de estufa para altas temperaturas usada em [[laborat\u00f3rio]]s, principalmente de qu\u00edmica. Consiste basicamente de uma c\u00e2mara met\u00e1lica com revestimento interno feito de material refract\u00e1rio e equipada com resist\u00eancias capazes de elevar a temperatura interior a valores acima de 1000\u00b0C. As muflas mais comuns possuem faixas de trabalho que variam de 200[[\u00b0C]] a 1400[[\u00b0C]];\n* '''[[Color\u00edmetro]]''': instrumento que utiliza amostras de subst\u00e2ncias desconhecidas para determin\u00e1-las, atrav\u00e9s do n\u00edvel de absor\u00e7\u00e3o, que modifica sua colora\u00e7\u00e3o;\n* '''[[B\u00e9quer|Gobel\u00e9]]''': Copo de vidro de tamanho variado utilizado para aquecer e cristalizar subst\u00e2ncias, recolher filtrados, fazer decanta\u00e7\u00f5es, misturar reagentes, preparar solu\u00e7\u00f5es, transferir solu\u00e7\u00f5es e pesar subst\u00e2ncias;\n* '''Pin\u00e7as: [[Pin\u00e7a de madeira|Madeira]] e Met\u00e1lica''': Instrumentos simples, destinado a manipular objetos aquecidos[http://www2.fc.unesp.br/lvq/prexp02.htm# PIN\u00c7A MET\u00c1LICA] Vidraria de Laborat\u00f3rio - UNESP[http://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/instrumentos-laboratorio.htm Instrumentos de laborat\u00f3rio>Pin\u00e7a de Madeira - Pin\u00e7a Met\u00e1lica] Canal do Educador.\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n{{commonscat|Laboratory equipment}}\n* [[Laborat\u00f3rio]]\n* [[Vidraria]]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{Portal3|Ci\u00eancia|Biologia|F\u00edsica|Farm\u00e1cia}}\n\n{{DEFAULTSORT:Material Laboratorio}}\n\n[[Categoria:Biologia]]\n[[Categoria:Farmacologia]]\n[[Categoria:Equipamentos laboratoriais]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Bal\u00e3o volum\u00e9trico.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Bowl Of Hygieia by David.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Commons-logo.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Nuvola apps kalzium.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Nuvola apps katomic.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Question book-new.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Trilobite clipart-vector.svg"}]},"1412389":{"pageid":1412389,"ns":0,"title":"Shenandoah Heights","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Localidade dos Estados Unidos\n|nome = Shenandoah Heights\n|imagem = Heights Fire Co No 1, Shenandoah Heights PA 02.JPG\n|imagem_legenda = \n|estado = Pensilv\u00e2nia\n|condado = [[Condado de Schuylkill (Pensilv\u00e2nia)|Condado de Schuylkill]]\n|popula\u00e7\u00e3o = 1298\n|data_pop = 2000\n|\u00e1rea = 2.1\n|\u00e1rea_\u00e1gua = 0.0\n|latG = 40\n|latM = 49\n|latS = 46\n|latP = N\n|lonG = 76\n|lonM = 12\n|lonS = 20\n|lonP = W\n|coord_t\u00edtulo = s\n|altitude = \n|c\u00f3digoFIPS = 70064\n|tipo = Regi\u00e3o censit\u00e1ria\n|mapa_detalhado = \n|data_funda\u00e7\u00e3o = \n|incorpora\u00e7\u00e3o = \n|web = \n}}\n\n'''Shenandoah Heights''' \u00e9 uma [[Regi\u00e3o censit\u00e1ria|Regi\u00e3o censo-designada]] localizada no [[Estados dos Estados Unidos da Am\u00e9rica|estado]] [[Estados Unidos da Am\u00e9rica|norte-americano]] de [[Pensilv\u00e2nia]], no [[Condado de Schuylkill (Pensilv\u00e2nia)|Condado de Schuylkill]].\n\n== Demografia ==\nSegundo o [[Censo demogr\u00e1fico|censo]] norte-americano de 2000, a sua popula\u00e7\u00e3o era de 1298 [[habitante]]s.{{citar web |url=http://www.census.gov/Press-Release/www/2001/sumfile1.html |titulo=U.S. Census Bureau. Census 2000 Summary File 1 |acessodata=2007-10-30 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20100111104338/http://www.census.gov/Press-Release/www/2001/sumfile1.html |arquivodata=2010-01-11 |urlmorta=yes }}\n\n== Geografia ==\nDe acordo com o '''[[United States Census Bureau]]''' tem uma [[\u00e1rea]] de\n2,1 [[km\u00b2]], dos quais 2,1 km\u00b2 cobertos por terra e 0,0 km\u00b2 cobertos por [[\u00e1gua]].\n\n== Localidades na vizinhan\u00e7a ==\nO diagrama seguinte representa as [[localidade]]s num [[Raio (geometria)|raio]] de 8 km ao redor de Shenandoah Heights.\n
\n[[Ficheiro:Blank map.svg|400px|left|Localidades na vizinhan\u00e7a]]\n{{Image label|x=0.5|y=0.5|scale=400|text=[[Ficheiro:Map pointer black.svg|20px|Shenandoah Heights]]'''Shenandoah Heights'''}}\n{{Image label|x=0.418|y=0.788|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|12px|Localidade com 2689 habitantes (2000).]] [[Altamont (Pensilv\u00e2nia)|Altamont]] (5 km)}}\n{{Image label|x=0.684|y=0.306|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidade com 217 habitantes (2000).]] [[Brandonville (Pensilv\u00e2nia)|Brandonville]] (5 km)}}\n{{Image label|x=0.328|y=0.795|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidade com 484 habitantes (2000).]] [[Englewood (Pensilv\u00e2nia)|Englewood]] (6 km)}}\n{{Image label|x=0.367|y=0.786|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|14px|Localidade com 4361 habitantes (2000).]] [[Frackville (Pensilv\u00e2nia)|Frackville]] (6 km)}}\n{{Image label|x=0.405|y=0.701|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|8px|Localidade com 867 habitantes (2000).]] [[Gilberton (Pensilv\u00e2nia)|Gilberton]] (4 km)}}\n{{Image label|x=0.126|y=0.734|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|10px|Localidade com 1742 habitantes (2000).]] [[Girardville (Pensilv\u00e2nia)|Girardville]] (8 km)}}\n{{Image label|x=0.811|y=0.608|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|14px|Localidade com 4647 habitantes (2000).]] [[Mahanoy City (Pensilv\u00e2nia)|Mahanoy City]] (6 km)}}\n{{Image label|x=0.682|y=0.740|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidade com 441 habitantes (2000).]] [[New Boston-Morea (Pensilv\u00e2nia)|New Boston-Morea]] (5 km)}}\n{{Image label|x=0.367|y=0.325|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|8px|Localidade com 826 habitantes (2000).]] [[Ringtown (Pensilv\u00e2nia)|Ringtown]] (4 km)}}\n{{Image label|x=0.513|y=0.561|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|16px|Localidade com 5624 habitantes (2000).]] [[Shenandoah (Pensilv\u00e2nia)|Shenandoah]] (1 km)}}\n
{{limpar|left}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{City-data|Shenandoah-Heights|Pennsylvania}}\n{{Controle de autoridade}}\n\n[[Categoria:Regi\u00f5es censit\u00e1rias da Pensilv\u00e2nia]]"}]},"6336393":{"pageid":6336393,"ns":0,"title":"Pedro G\u00f3mez Sarmiento de Villandrando","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Ver desambig|prefixo=Se procura|pelo navegador e historiador espanhol|Pedro Sarmiento de Gamboa}}\n{{Info/Prelado da Igreja Cat\u00f3lica\n |type = Cardeal\n |nome = Pedro G\u00f3mez Sarmiento de Villandrando\n |fun\u00e7\u00e3o = [[Arcebispo]] de [[Arquidiocese de Santiago de Compostela|Santiago de Compostela]]\n |imagem = Bautizo de Felipe II, Valladolid. Juan Ruiz de Luna.jpg\n |tamanho = 250px\n |imagem_legenda = O bispo Sarmiento (4\u00ba \u00e0 esquerda) no batizado de [[Filipe II de Espanha|Filipe II de Espanha e I de Portugal]] em [[1527]], num mosaico de [[1939]] no Palacio Pimentel em [[Valladolid]].\n\n |diocese = [[Arquidiocese de Santiago de Compostela]]\n |nomea\u00e7\u00e3o = {{dtlink|8|6|1534}}\n |entrada = {{dtlink|10|6|1536}}\n |predecessor = [[Juan Pardo de Tavera]]\n |sucessor = [[Gaspar \u00c1valos de la Cueva]]\n |mandato = [[1534]] \u2014 [[1541]]\n\n |bispo_nom = {{dtlink|4|3|1523}}\n |bispo_data = {{dtlink|||1525}} ?\n |arcebispo_nom = {{dtlink|8|6|1534}}\n\n |cardeal_data = {{dtlink|18|10|1538}}\n |cardeal_ord = [[Papa Paulo III|Paulo III]]\n |cardeal_rank = [[Cardeal-presb\u00edtero]]\n |cardeal_t\u00edtulo = [[Santos Doze Ap\u00f3stolos (t\u00edtulo cardinal\u00edcio)|Santos Doze Ap\u00f3stolos]]\n |cardeal_bras\u00e3o = External Ornaments of a Cardinal Metropolitan Archbishop.svg\n\n |nascimento_local = [[Ribadeu]]\n |nascimento_data = {{dni|||1478|si}}\n |morte_local = [[Luca]]\n |morte_data = {{nowrap|{{morte|13|10|1541|||1478}}}}\n |nome_m\u00e3e = {{nowrap|Mar\u00eda de Ulloa y Castilla}}\n |nome_pai = Diego P\u00e9rez de Sarmiento de Villadrando\n |exercidas = - [[Bispo]] de [[Diocese de Tui-Vigo|Tuy]]
- Bispo de [[Arquidiocese de M\u00e9rida-Badajoz|Badajoz]]
- Bispo de [[Diocese de Pal\u00eancia|Pal\u00eancia]]\n |ch = gomsv\n}}\n'''Pedro G\u00f3mez Sarmiento de Villandrando'''Tamb\u00e9m chamado de ''Pedro G\u00f3mez Sarmiento y de Ulloa''. ([[Ribadeu]], [[1478]] - [[Luca]], [[13 de outubro]] de [[1541]]) foi um [[cardeal]] [[Espanha|espanhol]] de origem [[galegos|galega]], [[Lista de arcebispos de Santiago de Compostela|arcebispo de Santiago de Compostela]].\n\n==Biografia==\nNascido em Ribadeu, na prov\u00edncia de [[Lugo (prov\u00edncia)|Lugo]], na [[Galiza]], Pedro Sarmiento era o segundo dos cinco filhos de Diego P\u00e9rez de Sarmiento de Villadrando, conde de Ribadeu e de Salinas, e Mar\u00eda de Ulloa e Castilla,The Cardinals of the Holy Roman Church descendendo de [[Diogo Perez Sarmiento]]. Frequentou a [[Universidade de Salamanca]] e a [[Universidade de Valladolid]], onde estudou [[direito civil]] e [[direito can\u00f4nico|can\u00f4nico]].\n\nParece que ele tomou posse de um c\u00e2non do cap\u00edtulo da [[Catedral de Santiago de Compostela|Catedral de Compostela]] em [[1496]]. Foi tamb\u00e9m [[c\u00e2none]] do cap\u00edtulo da [[Catedral de Tui|Catedral de Tuy]] e foi o \u00faltimo abade do Mosteiro de Santa Marta, na [[diocese de Astorga]].\n\nEm data incerta, mas antes de 1523, recebeu o [[diaconato]], embora n\u00e3o se saiba quando foi ordenado [[padre]]. Sabe-se, contudo, que foi benefici\u00e1rio perp\u00e9tuo da igreja paroquial de [[Fuentes de Duero]]. Foi tamb\u00e9m [[capel\u00e3o]] dos [[Reis Cat\u00f3licos]], [[Isabel I de Castela|Isabel]] e [[Fernando II de Arag\u00e3o|Fernando]], [[esmoler]] do rei [[Carlos V do Sacro Imp\u00e9rio Romano-Germ\u00e2nico|Carlos I da Espanha]] e [[sacrist\u00e3o|sacrist\u00e3o-mor]] de sua capela real.\n\nEm [[4 de mar\u00e7o]] de [[1523]], foi eleito [[Bispo]] de [[Diocese de Tui-Vigo|Tuy]], mas nunca visitou a diocese e a governou atrav\u00e9s de oficiais.Eubel, p\u00e1g. 266 Transferido para a [[Arquidiocese de M\u00e9rida-Badajoz|S\u00e9 de Badajoz]] em [[26 de outubro]] de [[1524]], quando ainda n\u00e3o havia recebido a sua consagra\u00e7\u00e3o episcopal. Em [[3 de julho]] de [[1525]], foi novamente transferido, agora para a [[Diocese de Pal\u00eancia|S\u00e9 de Pal\u00eancia]], sendo provavelmente nessa \u00e9poca consagrado, dando sua entrada solene na diocese em [[18 de agosto]] de [[1527]].\n\nTestemunhou a assinatura do [[Tratado de Madrid (1526)|Tratado de Madrid]], de [[14 de janeiro]] de [[1526]], que libertou o rei [[Francisco I da Fran\u00e7a]]. Acompanhou o Imperador Carlos V nas viagens \u00e0 [[Flandres]], [[It\u00e1lia]] e [[Alemanha]] e o ajudou na [[Cerco de Viena|luta contra os turcos]]. Ainda, participou da coroa\u00e7\u00e3o de Carlos V como Sacro Imperador Romano-Germ\u00e2nico em [[Bolonha]] em [[24 de fevereiro]] de [[1530]], pelo [[Papa Clemente VII]].\n\nFoi promovido \u00e0 [[Arquidiocese de Santiago de Compostela|S\u00e9 Metropolitana Compostelana]] em [[8 de junho]] de [[1534]], fazendo sua entrada solene em [[10 de junho]] de [[1536]]. Em [[1538]], acompanha o Imperador em sua viagem para a It\u00e1lia, junto com [[Margarida de Parma]], que se casaria com [[Ottavio Farnese]], sobrinho do [[Papa Paulo III]]. Nessa ocasi\u00e3o, solicitaram a cria\u00e7\u00e3o do arcebispo Sarmiento como cardeal.\n\nAssim, foi criado [[cardeal-presb\u00edtero]] no [[Consist\u00f3rios de Paulo III#18 de outubro de 1538|Consist\u00f3rio de 18 de outubro de 1538]], recebendo o [[Galero|galero vermelho]] e o [[titulus]] de [[Santos Doze Ap\u00f3stolos (t\u00edtulo cardinal\u00edcio)|Santos Doze Ap\u00f3stolos]] em [[15 de novembro]] do mesmo ano.\n\nEm 28 de janeiro de 1541, foi nomeado [[administrador apost\u00f3lico]] da [[Diocese de Anagni-Alatri|S\u00e9 de Anagni]], resignando em 6 de abril seguinte.\n\nMorreu em [[13 de outubro]] de [[1541]], em Luca. Foi sepultado no Convento Dominicano de [[Anagni]]; mais tarde, seu parente pr\u00f3ximo, Juan Sarmiento, abade de [[Abadia de Santa Maria de Benevivere|Benevivere em Palencia]], transferiu seus restos mortais para a igreja daquela abadia e os colocou em um sepulcro honor\u00edfico.\n\n{{notas}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n==Bibliografia==\n* {{citar livro|t\u00edtulo=Vit\u00e6, et res gest\u00e6 Pontificvm Romanorum et S. R. E. Cardinalivm ab initio nascentis Ecclesi\u00e6 vsque ad Vrbanvm VIII. Pont. Max.|nome=Alfonso|sobrenome=Chac\u00f3n|ano=1630|local=Roma|editora=Typis Vaticanis|volume= volume II}}\n* {{citar livro|sobrenome=Cardella|nome=Lorenzo|t\u00edtulo=Memorie storiche de' cardinali della Santa Romana Chiesa|local= Roma|editora=Stamperia Pagliarini|ano= 1793|volume= volume IV|p\u00e1ginas= 199|l\u00edngua=it}}\n* {{citar livro|sobrenome1=Eubel|nome1=Conrad|sobrenome2=Gulik|nome2=Willem van|t\u00edtulo=Hierarchia Catholica Medii et Recentioris \u00c6vi|local=Munique|editora= Sumptibus et Typis Librariae Regensbergianae|ano=1935|l\u00edngua=la}}\n* {{Citar enciclop\u00e9dia |artigo= Sarmiento, Pedro |enciclop\u00e9dia=Diccionario enciclop\u00e9dico galego universal|ano=2003\u20132004 |volume=vol. 55 |p\u00e1gina=22 |editora=''[[La Voz de Galicia]]'' |isbn= 84-7680-429-6 }}\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n* {{link|en|2=http://cardinals.fiu.edu/bios1538.htm#Sarmiento|3=The Cardinals of the Holy Roman Church}}\n* {{link|en|2=http://www.catholic-hierarchy.org/bishop/bgomsv.html|3=Catholic Hierarchy}}\n* {{link|en|2=http://www.gcatholic.org/hierarchy/data/cardPL3-1.htm#19525|3=GCatholic}}\n\n{{Come\u00e7a caixa}}\n{{Caixa de sucess\u00e3o|\n|t\u00edtulo = [[Imagem:External Ornaments of a Bishop.svg|50px|Bras\u00e3o episcopal]]
[[Bispo]] de [[Diocese de Tui-Vigo|Tuy]]\n|anos = [[1523]] \u2014 [[1524]]\n|antes = Lu\u00eds Martiano\n|depois = Pedro Gonz\u00e1lez Manso\n}}\n{{Caixa de sucess\u00e3o|\n|t\u00edtulo = [[Imagem:External Ornaments of a Bishop.svg|50px|Bras\u00e3o episcopal]]
[[Bispo]] de [[Arquidiocese de M\u00e9rida-Badajoz|Badajoz]]\n|anos = [[1524]] \u2014 [[1525]]\n|antes = Bernardo de Mesa, [[O.P.]]\n|depois = Pedro Gonz\u00e1lez Manso\n}}\n{{Caixa de sucess\u00e3o|\n|t\u00edtulo = [[Imagem:External Ornaments of a Bishop.svg|50px|Bras\u00e3o episcopal]]
[[Bispo]] de [[Diocese de Pal\u00eancia|Pal\u00eancia]]\n|anos = [[1525]] \u2014 [[1534]]\n|antes = Pedro Ruiz de la Mota, [[O.S.B.]]\n|depois = Francisco Mendoza\n}}\n{{Caixa de sucess\u00e3o|\n|t\u00edtulo = [[Imagem:External Ornaments of a Metropolitan Archbishop.svg|50px|Bras\u00e3o arquiepiscopal]]
[[Lista de arcebispos de Santiago de Compostela|Arcebispo de
Santiago de Compostela]]\n|anos = [[1534]] \u2014 [[1541]]\n|antes = [[Juan Pardo de Tavera]]\n|depois = [[Gaspar \u00c1valos de la Cueva]]\n}}\n{{Caixa de sucess\u00e3o|\n|t\u00edtulo = [[Imagem:External Ornaments of a Cardinal Metropolitan Archbishop.svg|50px|Cardeal]]
[[Cardeal-presb\u00edtero]] dos
[[Santos Doze Ap\u00f3stolos (t\u00edtulo cardinal\u00edcio)|Santos Doze Ap\u00f3stolos]]\n|anos = [[1538]] \u2014 [[1541]]\n|antes = [[Alfonso Manrique de Lara y Sol\u00eds]]\n|depois = [[Miguel da Silva]]\n}}\n{{Termina caixa}}\n\n{{Portal3|Biografias|Catolicismo|Galiza|Espanha}}\n{{controle de autoridade}}\n{{DEFAULTSORT:Pedro Gomes Sarmiento}}\n[[Categoria:Alunos da Universidade de Salamanca]]\n[[Categoria:Arcebispos cat\u00f3licos da Espanha]]\n[[Categoria:Arcebispos de Santiago de Compostela]]\n[[Categoria:Cardeais de Espanha]]\n[[Categoria:Cardeais nomeados pelo papa Paulo III]]\n[[Categoria:Naturais de Riba d'Eu]]"}]},"927671":{"pageid":927671,"ns":0,"title":"Margarida Beaufort","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{n\u00e3o confundir|Margarida Beaufort, Condessa de Devon}}\n{{mais fontes|data=mar\u00e7o de 2013}}\n{{Info/Nobre\n| nome = Margarida Beaufort\n| titulo = Condessa de Richmond e Derby\n| imagem = Lady Margaret Beaufort from NPG.jpg\n| legenda = Retrato localizado na [[National Portrait Gallery]]\n| conjugue = [[John de la Pole, Duque de Suffolk|Jo\u00e3o]]
[[Edmundo Tudor|Edmundo]]
[[Henrique Stafford|Henrique]]
[[Tom\u00e1s Stanley, Conde de Derby|Tom\u00e1s]]\n| descendencia = [[Henrique VII de Inglaterra]]\n| nome completo = \n| casa = [[Casa de Beaufort|Beaufort]] {{small|(por nascimento)}}
[[Casa de Tudor|Tudor]] {{small|(por casamento)}}\n| pai = [[Jo\u00e3o Beaufort, 1.\u00ba Duque de Somerset|Jo\u00e3o de Somerset]]\n| m\u00e3e = [[Margarida Beauchamp de Bletso]]\n| data de nascimento = {{dni|31|5|1443|si|lang=br}}\n| local de nascimento = Castelo de Bletsoe, [[Bedfordshire]], [[Inglaterra]]\n| data da morte = {{morte|lang=br|29|6|1509|31|5|1443}}\n| local da morte = [[Londres]], [[Inglaterra]]\n| data de enterro = [[9 de julho]] de [[1509]]{{citar web | url=http://www.westminster-abbey.org/our-history/people/margaret-beaufort | t\u00edtulo=Westminster-abbey.org | publicado=www.westminster-abbey.org }}\n| local de enterro = [[Abadia de Westminster]]\n| bras\u00e3o = Arms of Lady Margaret Beaufort, Countess of Richmond.svg\n}}\n'''Margarida Beaufort, Condessa de Richmond e Derby''' (Castelo de Bletsoe, [[31 de maio]] de [[1443]] \u2014 [[Londres]], [[29 de junho]] de [[1509]]), foi a m\u00e3e do rei [[Henrique VII de Inglaterra]], o patriarca da [[dinastia Tudor]]. Era uma descendente de [[Eduardo III de Inglaterra|Eduardo III]] atrav\u00e9s de [[Jo\u00e3o de Gante]], [[duque de Lancastre]], e da terceira esposa deste, [[Catarina Swynford]].\n\n== Origens ==\nMargarida era a filha e \u00fanica herdeira de [[Jo\u00e3o Beaufort, 1.\u00ba Duque de Somerset|Jo\u00e3o Beaufort, 1.\u00ba duque de Somerset]] (1404\u20131444), um neto legitimado de [[Jo\u00e3o de Gante]] (1.\u00ba duque de Lancaster e terceiro filho sobrevivente do rei [[Eduardo III de Inglaterra|Eduardo III]]) e da sua amante e mais tarde esposa, [[Catarina Swynford]]. A sua m\u00e3e era Margarida Beauchamp.\n\nO ano do nascimento de Margarida \u00e9 incerto. William Dugdale, um antiqu\u00e1rio do [[s\u00e9culo XVII]], sugeriu que ela teria nascido em [[1441]], com base em provas de inqu\u00e9ritos ''post mortem'' feitos ap\u00f3s a morte do seu pai. Esta teoria foi repetida por v\u00e1rios bi\u00f3grafos de Margarida, por\u00e9m, o mais prov\u00e1vel \u00e9 que ela tenha nascido em [[1443]], uma vez que, em maio desse ano, o seu pai tinha negociado com o rei quem deveria ficar a cargo da sua filha caso ele morresse em batalha.Jones, Michael K.; Underwood, Malcolm G. (1993), ''The King's Mother: Lady Margaret Beaufort, Countess of Richmond and Derby'', Cambridge University Press\n\n== Primeiros anos ==\nQuando Margarida nasceu, o seu pai estava a preparar-se para ir para Fran\u00e7a e liderar uma importante expedi\u00e7\u00e3o militar \u00e0s ordens do rei [[Henrique VI de Inglaterra|Henrique VI]]. Jo\u00e3o Beaufort negociou com o rei para garantir que caso ele morresse em batalha, a guarda de Margarida seria entregue apenas \u00e0 sua esposa. Uma vez que Beauford era [[Tenente|lugar-tenente]] da coroa, sem estas negocia\u00e7\u00f5es, a guarda da sua herdeira ficaria a cargo da coroa, em conformidade com o sistema feudal.Tallis, Nicola (2020). ''Uncrowned Queen: The Fateful Life of Margaret Beaufort, Tudor Matriarch''. London: Michael O'Mara Books Limited\n\nBeuford desentendeu-se com o rei depois de regressar de Fran\u00e7a e foi banido da corte real com uma acusa\u00e7\u00e3o de trai\u00e7\u00e3o e morreu pouco depois. Segundo Thomas Basin, Beauford morreu de doen\u00e7a, mas a ''Crowland Chronicle'' indicou que a sua causa de morte foi suic\u00eddio. A esposa de Jo\u00e3o Beauford estava gr\u00e1vida na altura em que ele morreu, mas o beb\u00e9 n\u00e3o sobreviveu e Margarida permaneceu a sua \u00fanica filha e herdeira de uma fortuna consider\u00e1vel, para al\u00e9m de ter ficado com o lugar do pai na linha de sucess\u00e3o ao trono. Esta situa\u00e7\u00e3o fez com que Margarida se tornasse, nas palavras dos seus bi\u00f3grafos Michael K. Jones e Malcolm G. Underwood: \"uma pe\u00e3 na atmosfera pol\u00edtica inst\u00e1vel da corte de Lencastre\".Jones & Underwood, Michael & Malcolm (1985). \"LADY MARGARET BEAUFORT\". ''History Today''. '''35''': 23 \u2013 via JSTOR\n\nDepois do primeiro anivers\u00e1rio de Margarida, o rei rescindiu o acordo que tinha com o seu pai e entregou a sua guarda e terras extensas a William de la Pole, 1.\u00ba Duque de Suffolk. No entanto, Margarida continuou a viver com a sua m\u00e3e. Apesar de ser a \u00fanica filha leg\u00edtima do seu pai, Margarida tinha dois meios-irm\u00e3os e tr\u00eas meias-irm\u00e3s maternas do primeiro casamento da sua m\u00e3e. Ela sustentou esta fam\u00edlia depois de o seu filho, [[Henrique VII de Inglaterra|Henrique VII]], subir ao trono.\n\nMargarida casou-se com o filho de William de la Pole, [[Jo\u00e3o de la Pole, 2.\u00ba Duque de Suffolk|Jo\u00e3o de la Pole]]. O casamento pode ter acontecido entre 28 de janeiro de 7 de fevereiro de 1444, quando Margarida tinha possivelmente um ano, mas n\u00e3o mais do que tr\u00eas. Por\u00e9m, h\u00e1 mais provas que sugerem que eles se casaram em janeiro de 1450, depois de William ser preso e estar \u00e0 procura de dar uma vida segura ao filho ao cas\u00e1-lo com a sua protegida convenientemente rica e cujos filhos poderiam reclamar o trono.Gristwood, Sarah (2013). ''Blood Sisters: The Women Behind the Wars of the Roses''. New York: Basic Books. p. 27. Uma dispensa papal foi emitida em 18 de agosto de 1450. Esta era necess\u00e1ria porque os membros do casal eram familiares pr\u00f3ximos (Margarida e John eram bisnetos de duas irm\u00e3s: Katherine Swynford e Philippa Chaucer, respetivamente). Tal representa mais uma prova de que o casamento poder\u00e1 ter ocorrido em 1450. Tr\u00eas anos depois, o casamento de Margarida com Jo\u00e3o de la Pole foi dissolvido e o rei [[Henrique VI de Inglaterra|Henrique VI]] entregou a guarda de Margarida aos seus pr\u00f3prios meios-irm\u00e3os, [[Jasper Tudor|Jasper]] e [[Edmundo Tudor]].{{Citar livro|url=https://books.google.pt/books?id=iVVK-yrcTdUC&q=Lady+Margaret+Beaufort+dispensation+John+de+la+Pole&pg=PA189&redir_esc=y#v=onepage&q=Lady%20Margaret%20Beaufort%20dispensation%20John%20de%20la%20Pole&f=false|t\u00edtulo=English Parliament in the Middle Ages|ultimo=Richardson|primeiro=H. G.|data=1981-07-01|editora=A&C Black|lingua=en}}\n[[Ficheiro:Edmund Tudor, 1st Earl of Richmond.jpg|miniaturadaimagem|254x254px|Ef\u00edgie do t\u00famulo de [[Edmundo Tudor]]]]\nMargarida nunca reconheceu o seu casamento com Jo\u00e3o de la Pole. No seu testamento, escrito em 1472, Margarida refere-se a Edmundo Tudor como o seu primeiro marido. Segundo a lei can\u00f3nica, o primeiro casamento de Margarida podia ser anulado porque ela se casou antes de fazer 12 anos.\n\nMesmo antes do anulamento do seu primeiro casamento, Henrique VI escolheu Margarida para noiva do seu meio-irm\u00e3o, Edmundo Tudor, 1.\u00ba Conde de Richmond. Esta uni\u00e3o podia fortalecer a pretens\u00e3o de Edmundo ao trono caso Henrique fosse for\u00e7ado a design\u00e1-lo como herdeiro. Na altura, o rei n\u00e3o tinha filhos, nem irm\u00e3os leg\u00edtimos. Edmundo era o filho mais velho da m\u00e3e do rei, [[Catarina de Valois]] com [[Owen Tudor]].\n\nAos nove anos de idade, Margarida teve de aceitar formalmente o casamento. Mais tarde, ela disse que o fez por ter sido guiada pelo divino.\n\nAos 12 anos, Margarida casou-se com Edmundo Tudor, que era 12 anos mais velho do que ela, em 1 de novembro de 1455. A [[Guerra das Rosas]] tinha come\u00e7ado e Edmundo, apoiante da [[Dinastia de Lencastre|casa de Lencastre]], foi aprisionado por for\u00e7as [[Casa de Iorque|iorquistas]] menos de um ano depois. Ele morreu de [[peste]] enquanto estava na pris\u00e3o em [[Carmarthen]] em 3 de novembro de 1456, deixando Margarida, na altura com 13 anos, gr\u00e1vida do seu primeiro filho.{{Citar web|url=https://www.history.co.uk/articles/margaret-beaufort-the-kingmaker-and-mother-of-the-tudor-dynasty|titulo=The kingmaker Margaret Beaufort: Mother of the Tudor dynasty|acessodata=2023-11-23|website=Sky HISTORY TV channel|lingua=en}}\n\nMargarida sempre respeitou o nome e a mem\u00f3ria de Edmundo como pai do seu \u00fanico filho. Em 1472, dezasseis anos ap\u00f3s a sua morte, Margarida escreveu no seu testamento que queria ser enterrada ao lado de Edmundo, apesar de ter tido uma uni\u00e3o longa e est\u00e1vel com o seu terceiro marido, que morreu em 1471.\n\n=== Maternidade ===\n[[Ficheiro:Pembroke Castle - geograph.org.uk - 3855978.jpg|esquerda|miniaturadaimagem|245x245px|[[Castelo de Pembroke]], onde Margarida deu \u00e0 luz o seu filho, [[Henrique VII de Inglaterra|Henrique Tudor]]]]\nEnquanto se encontrava ao cuidado do seu cunhado, Jasper Tudor, Conde de Pembroke, Margarida deu \u00e0 luz um filho em 28 de janeiro de 1457 no [[Castelo de Pembroke]]. Margarida tinha apenas 13 anos e, uma vez que ainda n\u00e3o era fisicamente madura, o parto foi muito complicado. O confessor de Margarida, John Fisher, achou um milagre um beb\u00e9 ter nascido de \"uma pessoa t\u00e3o pequena\". O parto pode ter causado danos f\u00edsicos permanentes a Margarida, uma vez que ela se voltou a casar mais duas vezes e n\u00e3o teve mais filhos. Anos mais tarde, ela elaborou uma s\u00e9rie de procedimentos a seguir durante o parto de potenciais herdeiros, talvez com base na sua pr\u00f3pria experi\u00eancia.\n\nPouco depois de ela regressar \u00e0 sociedade ap\u00f3s o nascimento, Jasper tratou de arranjar mais um casamento para Margarida para garantir a seguran\u00e7a do seu filho. Ela casou-se com ''Sir'' Henry Stafford (1425\u20131471), o segundo filho de Humphrey Stafford, 1.\u00ba Duque de Buckingham, em 3 de janeiro de 1458. Margarida tinha 14 anos. Foi necess\u00e1rio emitir uma dispensa papal porque Margarida era prima em segundo grau de Strafford. O casal teve uma uni\u00e3o longa e c\u00famplice e recebeu o Pal\u00e1cio de Woking, que Margarida restaurou. Margarida e o marido receberam terras no valor de 400 marcos, mas a heran\u00e7a de Margarida continuou a ser a sua principal fonte de rendimento. Durante algum tempo, Margarida e o marido tiveram autoriza\u00e7\u00e3o para visitar o filho de Margarida, cuja guarda tinha sido entregue a Jasper Tudor, que vivia com ele no castelo de Pembroke no [[Pa\u00eds de Gales]].\n\n== Envolvimento na Guerra das Rosas ==\n\n=== Reino de Eduardo IV ===\nOs v\u00e1rios anos de lutas contra o poder dos [[Dinastia de Lencastre|Lencastre]] por parte da [[Casa de Iorque]] culminaram na [[Batalha de Towton]] em 1461, onde os iorquistas sa\u00edram vencedores. [[Eduardo IV de Inglaterra|Eduardo IV]] era agora rei de Inglaterra. A luta tinha tirado a vida do sogro de Margarida e for\u00e7ado Jasper Tudor a fugir para a [[Esc\u00f3cia]] e depois para a [[Fran\u00e7a]] para reunir apoio para a causa dos Lencastre. Eduardo IV entregou as terras do filho de Margarida ao seu pr\u00f3prio irm\u00e3o, o [[Jorge, Duque de Clarence|duque de Clarence]]. Henrique, o filho de Margarida, tornou-se protegido de [[William Herbert|Sir William Herbert]], mas Margarida tinha autoriza\u00e7\u00e3o para o visitar.\n\nEm 1469, o duque de Clarence e o [[Ricardo Neville|conde de Warwick]], descontentes com o reinado de Eduardo IV, incitaram uma rebeli\u00e3o contra o rei, tendo-o capturado depois de uma derrota do seu ex\u00e9rcito. Margarida aproveitou esta oportunidade para tentar negociar com o duque de Clarence, na esperan\u00e7a de conseguir a cust\u00f3dia e as terras do filho.Jones & Underwood, Michael & Malcolm (1992). ''The King's Mother: Lady Margaret Beaufort, Countess of Richmond and Derby''. Cambridge: Cambridge University Press. p. 49 Por\u00e9m, pouco tempo depois, Eduardo conseguiu reconquistar o trono.\n\nA insurrei\u00e7\u00e3o de Warwick resultou num breve regresso ao trono de [[Henrique VI de Inglaterra|Henrique VI,]] da Casa de Lencastre entre 1470 e 1471, que terminou com a vit\u00f3ria dos iorquistas na [[Batalha de Barnet]]. Com o regresso ao poder da Casa de Iorque, alega-se que Margarida implorou a Jasper Tudor, que foi obrigado a fugir mais uma vez, para levar Henrique, na altura com 13 anos, com ele. Margarida s\u00f3 voltaria a ver o seu filho 14 anos depois deste epis\u00f3dio.\n\nEm 1471, o marido de Margarida, Lorde Stafford, morreu depois de ser ferido na Batalha de Barnet, onde lutou do lado da Casa de Iorque. Com 28 anos, Margarida era agora vi\u00fava pela segunda vez.\n\nEm junho de 1472, Margarida casou-se com [[Thomas Stanley]], o [[Condest\u00e1vel|lorde condest\u00e1vel]] e rei de [[Ilha de Man|Man]]. Os historiadores Michael K. Jones e Malcolm G. Underwood sugeriram que Margarida nunca se considerou um membro da fam\u00edlia Stanley. O seu casamento foi essencialmente de conveni\u00eancia: a uni\u00e3o com Stanley permitiu a Margarida regressar \u00e0 corte de Eduardo IV e de [[Isabel Woodville]]. Na verdade, a historiadora Sarah Gristwood especula que Margarida organizou o casamento com o prop\u00f3sito de reabilitar a sua imagem e de assegurar uma boa posi\u00e7\u00e3o onde pudesse defender o seu filho. Este esfor\u00e7o teve os seus frutos, uma vez que a rainha Isabel escolheu Margarida para ser madrinha de uma das suas filhas.\n\n[[Raphael Holinshed]], um cronista da \u00e9poca dos [[Casa de Tudor|Tudor]], afirmou que o rei Eduardo IV acabou por propor um casamento entre o filho de Margarida e a sua filha, [[Isabel de Iorque]], com a inten\u00e7\u00e3o de tirar Henrique Tudor do seu esconderijo em Fran\u00e7a. O poeta Bernard Andre parece confirmar esta hist\u00f3ria numa das suas obras, onde descreve a fuga milagrosa de Henrique Tudor das garras dos enviados de Eduardo, tendo sido avisado das inten\u00e7\u00f5es do rei pela sua m\u00e3e.\n\n=== Reinos de Eduardo V e de Ricardo III ===\n[[Ficheiro:MargaretBeaufort LoRez.jpg|miniaturadaimagem|310x310px|Est\u00e1tua de Margarida Beaufort na capela de [[St John's College (Cambridge)|St John's College]], Cambridge]]\nAp\u00f3s a morte de Eduardo IV em abril de 1483 e da tomada do trono por [[Ricardo III de Inglaterra|Ricardo III]] em junho do mesmo ano, Margarida regressou rapidamente \u00e0 corte para servir a nova rainha, [[Ana Neville]]. Margarida ajudou a levar a cauda da vestimenta da rainha na sua coroa\u00e7\u00e3o.{{Citar web|ultimo=pixeltocode.uk|primeiro=PixelToCode|url=https://www.westminster-abbey.org/abbey-commemorations/commemorations/cornelius-van-dun|titulo=Cornelius Van Dun|acessodata=2023-11-27|website=Westminster Abbey|lingua=en}} Uma vez que queria que o seu filho regressasse \u00e0 Inglaterra, Margarida parece ter negociado com Ricardo III.\n\nApesar do que estas negocia\u00e7\u00f5es possam sugerir, sabe-se que Margarida conspirou com Isabel Woodville, [[Pr\u00edncipes na Torre|m\u00e3e dos dois pr\u00edncipes]] que Ricardo III prendeu na [[Torre de Londres]], depois de surgirem rumores de que os dois meninos tinham sido assassinados. Foi nesta altura, segundo Polydore Vergil, Margarida \"come\u00e7ou a ter esperan\u00e7a de que a sorte do filho estava a mudar\".\n\nAcredita-se que Margarida iniciou conversas com Isabel Woodville atrav\u00e9s do m\u00e9dico que elas partilhavam, Lewis Caerleon, que entregava as cartas das suas mulheres. Juntas, elas conspiraram para retirar Ricardo do trono e substitu\u00ed-lo \u00e0 for\u00e7a pelo filho de Margarida, Henrique Tudor. A alian\u00e7a entre as duas mulheres assegurou a ascens\u00e3o da [[Casa de Tudor|dinastia de Tudor]], uma vez que elas acordaram o noivado entre Henrique Tudor e Isabel de Iorque. Elas tinham esperan\u00e7a que esta uni\u00e3o tivesse o apoio de ambas as fa\u00e7\u00f5es da Guerra das Rosas.\n\nQuanto ao destino dos pr\u00edncipes, a cren\u00e7a geral \u00e9 a de que Ricardo III ter\u00e1 ordenado a morte dos seus sobrinhos para garantir a sua pr\u00f3pria ascens\u00e3o ao trono. Por\u00e9m, a historiadora Sarah Gristwood sugere que \u00e9 poss\u00edvel que tenha sido Margarida a dar a ordem para matar os pr\u00edncipes. A ascens\u00e3o de Henrique Tudor ao trono foi certamente acelerada com o desaparecimento dos pr\u00edncipes e esse pode ter sido motivo suficiente para Margarida, a sua \"representante altamente capaz e completamente dedicada\", dar a ordem.\n\nApesar desta sugest\u00e3o, n\u00e3o h\u00e1 fontes contempor\u00e2neas que a corroborem . A maioria dos relatos contempor\u00e2neos destacam: \"as suas qualidades tremendas, a sua coragem, presen\u00e7a de esp\u00edrito, lealdade \u00e0 fam\u00edlia e uma consci\u00eancia profundamente sentida das responsabilidades espirituais de altos cargos\", como esclarecem os historiadores Michael K. Jones e Malcolm G. Underwood.Jones, Michael K. (1992). ''The King's Mother: Lady Margaret Beaufort, Countess of Richmond and Derby''. New York: Cambridge University Press Antes destes historiadores, n\u00e3o havia um consenso na comunidade acad\u00e9mica sobre o papel, ou a personalidade de Margarida e os relatos hist\u00f3ricos variavam entre elogios e a demoniza\u00e7\u00e3o do seu car\u00e1ter.\n\nS\u00f3 a partir do [[s\u00e9culo XVII]] \u00e9 que algumas retrospetivas religiosas come\u00e7aram a criticar Margarida, mas s\u00f3 como \"uma mulher pol\u00edtica e calculista\".Buck, George (1619). ''The History of the Life and Reigne of Richard the Third''. London: Creative Media Partners, LLC. p. 36 Considerando todos os aspetos, as palavras dos seus contempor\u00e2neos, tais como o historiador dos Tudor, Polydore Vergil, exaltam as qualidades nobres de Margarida e a descrev\u00ea-la como \"uma mulher muito piedosa\".Vergil, Polydore (1555). ''Anglica Historia''\n\n[[Erasmo de Roterd\u00e3o|Erasmo]], ao escrever sobre o seu amigo, o bispo [[John Fisher]], elogiou o apoio que Margarida dava a institui\u00e7\u00f5es religiosas e ao bispo, o que demonstra mais uma vez a sua natureza pragm\u00e1tica e caridosa.''Extracts Regarding Margaret, Countess of Richmon''. Lansdowne Manuscripts. p. 83\n\nEm 1483, Margarida esteve certamente envolvida (se \u00e9 que n\u00e3o foi o c\u00e9rebro por tr\u00e1s) da Rebeli\u00e3o de Buckingham, liderada por Henry Stafford, 2.\u00ba duque de Buckingham.{{Citar livro|url=https://books.google.pt/books?id=INmdwCSkvIgC&pg=PA77&redir_esc=y|t\u00edtulo=Historical Dictionary of Late Medieval England, 1272-1485|ultimo=Fritze|primeiro=Ronald H.|ultimo2=Robison|primeiro2=William B.|data=2002-03-30|editora=Bloomsbury Academic|lingua=en}} Na verdade, na sua biografia de Ricardo III, o historiador Paul Murray Kendall descreve Margarida como a \"[[Atena]] da rebeli\u00e3o\".Kendall, Paul (2002). ''Richard the Third''. Norton. Talvez por motivos d\u00fabios (uma vez que podia desejar a coroa para si), Buckingham conspirou com Margarida e Isabel Woodville para retirar Ricardo III do trono. O filho de Margarida devia vir da [[Bretanha]] para se juntar ao duque, mas chegou tarde demais.\n\nEm outubro, o esquema de Margarida falhou: o duque de Buckingham foi executado e Henrique Tudor viu-se obrigado a dar meia volta no [[Canal da Mancha]]. Ao que parece, Margarida investiu bastante dinheiro na insurrei\u00e7\u00e3o. Em resposta \u00e0 sua trai\u00e7\u00e3o, Ricardo III retirou todos os t\u00edtulos e terras a Margarida e declarou-a culpada de [[alta trai\u00e7\u00e3o]].Parliament (1483). \"6. An Act for the Attaynder of Margaret Coutesse of Richmond\". ''Rotuli Parliamentorum''.\n\nPor\u00e9m, Ricardo poupou-a de uma proscri\u00e7\u00e3o total ao transferir os bens de Margarida para o seu marido, [[Thomas Stanley|Lorde Stanley]]. Na pr\u00e1tica, Ricardo tamb\u00e9m condenou Margarida \u00e0 pris\u00e3o, uma vez que ela ficou proibida de sair de casa do marido, na esperan\u00e7a de que esta parasse a correspond\u00eancia com o seu filho, Henrique. Por\u00e9m, o seu marido n\u00e3o conseguiu impedi-la de continuar a escrever-lhe e, na altura em que Henrique reclamou o trono, f\u00ea-lo gra\u00e7as ao apoio que a sua m\u00e3e conseguiu reunir na Inglaterra.\n\nApesar de ter lutado ao lado de Ricardo III durante a Rebeli\u00e3o de Buckigham, Lorde Stanley n\u00e3o respondeu quando foi convocado para lutar na [[Batalha de Bosworth Field]] em 1485. Manteve-se afastado da batalha, mesmo depois de Ricardo III ter feito o seu filho, George Stanley, ref\u00e9m. Depois da batalha, foi Stanley quem colocou a coroa na cabe\u00e7a do seu enteado, Henrique VII. Este, por sua vez, acabou por lhe dar o t\u00edtulo de Conde de Derby, tendo Margarida passado a ser a Condessa de Richmond e Derby.{{Citar livro|url=https://books.google.pt/books?id=BDGIAwAAQBAJ&pg=PA35-IA38&redir_esc=y#v=onepage&q&f=false|t\u00edtulo=Margaret Beaufort: Mother of the Tudor Dynasty|ultimo=Norton|primeiro=Elizabeth|data=2010-09-15|editora=Amberley Publishing Limited|lingua=en}} Ela foi investida com a ordem de Dama da [[Ordem da Jarreteira]] em 1488.\n\n== Margarida Beaufort no poder ==\n[[Ficheiro:Henry VII of England Society of Antiquaries.jpg|esquerda|miniaturadaimagem|305x305px|[[Henrique VII de Inglaterra|Henrique VII]], o \u00fanico filho de Margarida Beaufort]]\nDepois da vit\u00f3ria do filho na Batalha de Bosworth Field, a condessa passou a ser tratada como \"A Senhora M\u00e3e do Rei\". O primeiro Parlamento do seu filho reverteu a proscri\u00e7\u00e3o a que ela tinha sido condenada e declarou-a uma ''feme sole''. Este estatuto deu a Beaufort uma consider\u00e1vel independ\u00eancia legal e social de homens. Era-lhe permitido ter propriedade de forma separada do marido (como se n\u00e3o fosse casada) e o direito de fazer acusa\u00e7\u00f5es em tribunal, dois direitos que eram negados a mulheres casadas.Seward, Desmond (1995). ''The Wars of the Roses: And the Lives of Five Men and Women in the Fifteenth Century''. London: Constable and Company Limited. p. 326\n\nTal como planeado pelas suas m\u00e3es, Henrique VII casou-se com Isabel de Iorque. A condessa estava relutante em aceitar um estatuto inferior ao da rainha-vi\u00fava Isabel e at\u00e9 da sua nora, a rainha consorte. Ela usava roupa da mesma qualidade da rainha e caminhava apenas meio passo atr\u00e1s dela. A bi\u00f3grafa de Margarida, Amy Licence, afirma que isto seria \"o protocolo correto da corte\", acrescentando que \"s\u00f3 havia uma pessoa que sabia verdadeiramente o que Isabel achava de Margarida e ela nunca deixou isso escrito\".{{Citar web|ultimo=Licence|primeiro=Amy|url=https://authorherstorianparent.blogspot.com/2013/02/elizabeth-of-york-forthcoming-biography.html|titulo=his story, her story: Elizabeth of York, the Forthcoming Biography: Interview with Amy Licence|data=2013-02-01|acessodata=2023-11-29|website=his story, her story}}\n\nMargarida assinou os documentos como M. Richmond desde a d\u00e9cada de 1460, por\u00e9m, em 1499, ela mudou a sua assinatura para Margarida R, o que podia denotar a sua autoridade real (R podia significar regina, a palavra \"rainha\" em latim normalmente usada por rainhas no poder, ou \"Richmond\"). Al\u00e9m disso, ela incluiu a coroa dos Tudor e o subt\u00edtulo ''et mater Henrici septimi regis Angli\u00e6 et Hiberni\u00e6'' (e m\u00e3e de Henrique VII, rei da Inglaterra e da Irlanda\") na sua correspond\u00eancia.\n\nMuitos historiadores acreditam que a rainha-vi\u00fava Isabel Woodville deixou a corte em 1487 em parte a pedido de Margarida, que tinha bastante influ\u00eancia sobre o filho, mas tal \u00e9 incerto.Arlene Okerlund, ''Elizabeth: England's Slandered Queen'', Stroud: Tempus, 2006, p. 245.\n\nMargarida exerceu uma influ\u00eancia pol\u00edtica bastante consider\u00e1vel na corte dos Tudor. O poder que ela exercia era bastante evidente: um relat\u00f3rio do enviado espanhol Pedro de Ayala de 1498, afirmava que Henrique era \"bastante influenciado pela sua m\u00e3e e pelos seus seguidores em assuntos de Estado, em quest\u00f5es pessoais e noutros aspetos\". Nos primeiros anos de reinado do filho, os registos indicam que Margarida costumava acompanhar o casal real em viagens.Gristwood, Sarah (2013). ''Blood Sisters: The Women Behind the Wars of the Roses''. New York: Basic Books. pp. 257\u20139.\n\nApesar de a posi\u00e7\u00e3o de Margarida na corte ser, at\u00e9 certo ponto, uma forma de exprimir a sua gratid\u00e3o para com o filho, \u00e9 prov\u00e1vel que ela fosse uma recetora bastante menos passiva do favor de Henrique do que seria de esperar. Como Gristwood sugere na seguinte passagem, Margarida esfor\u00e7ou-se bastante para cimentar a sua posi\u00e7\u00e3o:\n\n\"Teve de ser criada a posi\u00e7\u00e3o para o tipo de \"m\u00e3e do rei\" que Margarida estava determinada a tornar-se. Talvez se Margarida tivesse sido rainha, um cargo que ela claramente achava que o destino lhe tinha negado, n\u00e3o teria sentido a necessidade de lutar pelos seus direitos de forma t\u00e3o estridente.\"Gristwood, Sarah (2013). ''Blood Sisters: The Women Behind the Wars of the Roses''. New York: Basic Books. p. 258.\n\nPor\u00e9m, os pedidos imediatos de Margarida n\u00e3o foram feitos no sentido de obter poderes de reinante sobre outros, mas sim dois pedidos sucintos para independ\u00eancia e liberdade para ela pr\u00f3pria. A sua primeira peti\u00e7\u00e3o anulou a decis\u00e3o de Ricardo III de lhe retirar as suas terras e a segunda, em novembro de 1485, declarava que ela podia ter acesso a todas as suas propriedades e t\u00edtulos e podia seguir qualquer a\u00e7\u00e3o legal como qualquer \"pessoa solteira poderia seguir a qualquer altura\", apesar de ela ainda ser casada.''The Parliament Rolls of Medieval England''. Woodbridge, London: The Boydell Press. 2005. pp. 126\u20137.\n\nAl\u00e9m disso, como foi o caso com muitas decis\u00f5es aplicadas para cimentar o poder da nova dinastia, estes Atos do Parlamento parecem ter sido um esfor\u00e7o coletivo que beneficiou tanto a m\u00e3e como o filho, uma vez que ao conceder o estatuto de ''femme sole'' a Margarida, Henrique e o seu Parlamento tornaram poss\u00edvel o empoderamento da m\u00e3e do rei sem dar mais vantagem aos Stanley, visto que Margarida podia usar qualquer riqueza que conseguisse para os seus pr\u00f3prios prop\u00f3sitos, o que prevenia a ideia de que esta pudesse ser ocultada. Na sua cr\u00f3nica, Plydore Vergil avaliou a parceria entre o rei Tudor e a sua m\u00e3e, real\u00e7ando que Henrique lhe tinha concedido uma parte da maioria dos seus recursos p\u00fablicos e privados, o que contraria qualquer alega\u00e7\u00e3o de que Margarida queria mais poder para si.Ward, Jennifer C. (1992). ''English Noblewomen in the Later Middle Ages''. University of California: Longman. p. 102.Vergil, Polydore (2018). ''The Anglica Historia of Polydore Vergil, A. D. 1485\u20131537, edited by D. Hay''. University of Toronto: University of Toronto Press. p. 411.\n\nNuma fase posterior do seu casamento, Margarida preferiu viver sozinha. Em 1499, com a permiss\u00e3o do seu marido, ela fez um voto de castidade na presen\u00e7a de Richard FitzJames, o [[bispo de Londres]]. Fazer um voto de castidade enquanto ainda estava casada era algo pouco comum, mas que tinha precedentes. Margarida mudou-se para longe do marido e viveu sozinha em Collyweston, no [[Northamptonshire]]. Ela recebia visitas regulares do seu marido, que tinha aposentos reservados na sua casa. Margarida renovou este voto em 1504. A partir da sua resid\u00eancia principal em Collyweston, ela recebeu uma comiss\u00e3o especial para administrar justi\u00e7a nas [[Midlands]] e no [[Norte da Inglaterra|Norte]].{{Citar peri\u00f3dico |url=https://www.cambridge.org/core/journals/historical-journal/article/abs/women-and-politics-in-early-tudor-england/9C79CCF3A7263F6B23D9FA42DE7E23B1 |t\u00edtulo=Women and Politics in Early Tudor England |data=1990-06 |acessodata=2024-02-16 |peri\u00f3dico=The Historical Journal |n\u00famero=2 |ultimo=Harris |primeiro=Barbara J. |paginas=259\u2013281 |lingua=en |doi=10.1017/S0018246X00013327 |issn=1469-5103}}\n[[Ficheiro:Portrait of Elizabeth of York Cultural Heritage Agency of the Netherlands Art Collection NK1427.jpg|miniaturadaimagem|Retrato de [[Isabel de Iorque]]]]\nMargarida tamb\u00e9m se envolveu bastante na vida dom\u00e9stica da fam\u00edlia real. Ela criou um protocolo relativo ao parto e educa\u00e7\u00e3o dos herdeiros reais. Apesar de muitas vezes a sua rela\u00e7\u00e3o com a sua nora ser retratada como antag\u00f3nica, ela e [[Isabel de Iorque|Isabel]] planearam e organizaram os casamentos das crian\u00e7as reais. Al\u00e9m disso, escreveram em conjunto a instru\u00e7\u00e3o necess\u00e1ria para [[Catarina de Arag\u00e3o]], que se iria casar com o [[Artur, Pr\u00edncipe de Gales|pr\u00edncipe Artur]]. As duas mulheres tamb\u00e9m conspiraram para evitar que a filha de Isabel e Henrique, [[Margarida Tudor|Margarida]], se casasse com o rei da Esc\u00f3cia quando ainda era demasiado nova. Neste caso, Beaufort escreve que Margarida estava determinada a evitar que a sua neta tivesse o mesmo destino que ela.{{Citar peri\u00f3dico |url=http://dx.doi.org/10.1111/hisn.12056_47 |t\u00edtulo=Blood Sisters: The Women Behind the Wars of the Roses. By Sarah Gristwood. (New York, NY: Basic Books, 2013. Pp. 432. $29.99.) |data=2015-03-01 |acessodata=2024-02-16 |peri\u00f3dico=The Historian |n\u00famero=1 |ultimo=Weir |primeiro=Alison |paginas=167\u2013168 |doi=10.1111/hisn.12056_47 |issn=0018-2370}}\n\nAp\u00f3s a morte de Isabel de Iorque em 1503, Margarida tornou-se na principal presen\u00e7a feminina na corte. Quando o pr\u00edncipe Artur morreu, Margarida desempenhou um papel importante na educa\u00e7\u00e3o do seu neto, o futuro Henrique VIII, para que este ficasse preparado para o trono.\nMargarida era conhecida pela sua educa\u00e7\u00e3o e f\u00e9. Os bi\u00f3grafos Jones e Underwood afirmam que toda a vida de Margarida pode ser compreendida no contexto do seu \"amor profundo e lealdade para com o seu filho\".Jones & Underwood, Michael & Malcolm (1985). \"LADY MARGARET BEAUFORT\". ''History Today''. '''35''': 25 \u2013 via JSTOR. Henrique era igualmente devoto \u00e0 sua m\u00e3e.King Henry VII (n.d.) King Henry VII to his mother, Margaret Countess of Richmond. In ''Original letters illustrative of English history; including numerous royal letters; from autographs in the British Museum, the State Paper office, and one or two other collections'', edited by Sir Henry Ellis.\n\nHenrique VII morreu em 21 de abril de 1509 e tinha nomeado a sua m\u00e3e executora do seu testamento. Durante dois dias ap\u00f3s a morte do filho, Margarida esfor\u00e7ou-se para garantir a sucess\u00e3o sem problemas do seu neto, Henrique VIII.Gristwood, Sarah (2013). ''Blood Sisters: The Women Behind the Wars of the Roses''. New York: Basic Books. p. 316. Ela organizou o funeral do filho e a coroa\u00e7\u00e3o do neto. No funeral do filho, ela teve preced\u00eancia sobre todas as outras mulheres da fam\u00edlia real.{{Citar livro|url=https://books.google.pt/books?id=PgKSouk9fHUC&pg=PR1&redir_esc=y#v=onepage&q&f=false|t\u00edtulo=The Routledge Companion to the Tudor Age|ultimo=O'Day|primeiro=Rosemary|data=2012-07-26|editora=Routledge|lingua=en}}\nAntes da sua morte, Margarida tamb\u00e9m deixou a sua marca no in\u00edcio do reinado de Henrique VIII: quando o seu neto de 18 anos escolheu os membros do seu conselho, seguiu as sugest\u00f5es da sua av\u00f3.Seward, Desmond (1995). ''The Wars of the Roses: And the Lives of Five Men and Women in the Fifteenth Century''. London: Constable and Company Limited. p. 332.\n\n== Morte ==\n[[Ficheiro:Margaret Beaufort 2.jpg|esquerda|miniaturadaimagem|267x267px|T\u00famulo de Margarida Beaufort na [[Abadia de Westminster]]]]\nMargarida esteva doente v\u00e1rios dias, segundo a lenda, depois de comer uma cria de cisne. Ela morreu na reitoria da [[Abadia de Westminster]] em 29 de junho de 1509, no dia do 18.\u00ba anivers\u00e1rio do seu neto Henrique VIII, cinco dias ap\u00f3s a sua coroa\u00e7\u00e3o e pouco mais de dois meses depois da morte do seu filho. Margarida foi enterrada na Capela de Henrique VII na Abadia. Atualmente, o seu t\u00famulo encontra-se entre as campas de [[Guilherme III de Inglaterra|Guilherme III]] e de [[Maria II de Inglaterra|Maria II]] e a da sua trineta, [[Maria da Esc\u00f3cia|Maria, rainha dos escoceses]].{{Citar web|ultimo=pixeltocode.uk|primeiro=PixelToCode|url=https://www.westminster-abbey.org/abbey-commemorations/commemorations/margaret-beaufort-countess-of-richmond|titulo=Margaret Beaufort, Countess of Richmond|acessodata=2024-02-16|website=Westminster Abbey|lingua=en}}\n\nO seu t\u00famulo foi criado por Pietro Torrigiano, que deve ter chegado a Inglaterra em 1509 e recebeu a comiss\u00e3o no ano seguinte. A escultura de bronze dourado no t\u00famulo mostra Margarida com a cabe\u00e7a a descansar em almofadas e as m\u00e3os levantadas em ora\u00e7\u00e3o e vestida com roupa caracter\u00edstica da viuvez. \u00c9 prov\u00e1vel que o seu rosto tenha sido esculpido a partir de uma [[m\u00e1scara mortu\u00e1ria]]. O t\u00famulo em m\u00e1rmore preto encontra-se decorado com uma ins\u00edgnia her\u00e1ldica em bronze aos seus p\u00e9s.\n\n[[Erasmo de Roterd\u00e3o|Erasmo]] escreveu a inscri\u00e7\u00e3o em latim que se encontra no t\u00famulo e que diz: \"Margarida, Condessa de Richmond, m\u00e3e de Henrique VII, av\u00f3 de Henrique VIII, que fez donativos aos tr\u00eas monges desta abadia, a uma escola em Wimborne, a um pregador em toda a Inglaterra, dois professores das Escrituras, um em [[Oxford]] e um em [[Cambridge]], onde fundou duas escolas: uma dedicada a Cristo e a outra a S\u00e3o Jo\u00e3o, o Evangelista.\"{{Commonscat|Lady Margaret Beaufort}}\n{{refer\u00eancias}}\n{{Controle de autoridade}}\n\n{{DEFAULTSORT:Beaufort, Margarida}}\n[[Categoria:Filhas de duques]]\n[[Categoria:Damas da Ordem da Jarreteira]]\n[[Categoria:Personalidades da Guerra das Rosas]]\n[[Categoria:Cat\u00f3licos do Reino Unido]]\n[[Categoria:Casa de Beaufort]]\n[[Categoria:Mulheres do per\u00edodo Tudor]]\n[[Categoria:Sepultados na Abadia de Westminster]]\n[[Categoria:Mulheres da Inglaterra medieval]]\n[[Categoria:Condessas de Richmond]]\n[[Categoria:Casa de Tudor]]\n[[Categoria:Mulheres do s\u00e9culo XVI]]\n[[Categoria:Mulheres do s\u00e9culo XV]]\n[[Categoria:Ingleses do s\u00e9culo XV]]\n[[Categoria:Ingleses do s\u00e9culo XVI]]\n[[Categoria:Naturais de Bedfordshire]]\n[[Categoria:Condessas de Derby]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Arms of Lady Margaret Beaufort, Countess of Richmond.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Commons-logo.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disambig grey.svg"}]},"1911274":{"pageid":1911274,"ns":0,"title":"Escola Secund\u00e1ria Cat\u00f3lica de Singapura","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{mais-notas|data=mar\u00e7o de 2020}}\n{{P\u00e1gina Traduzida}}\n\nA '''Escola Secund\u00e1ria Cat\u00f3lica de Singapura''' (\u516c\u6559\u4e2d\u5b66) (Abrevia\u00e7\u00e3o: CHS) \u00e9 uma escola [[cat\u00f3lica]] s\u00f3 para rapazes na [[Singapura]].\n\n== Hist\u00f3ria ==\nA escola foi fundada em 1935 pelo Reverendo Edward Becheras, um mission\u00e1rio franc\u00eas.{{citar web |url= http://www.channelnewsasia.com/stories/singaporelocalnews/view/1078485/1/.html | titulo= Catholic High School: School History |data=|accessodata= 30 de Dezembro de 2012 |publica\u00e7\u00e3o= Catholic High School}} Embora seja uma institui\u00e7\u00e3o Cat\u00f3lica, esta tamb\u00e9m aceita estudantes n\u00e3o cat\u00f3licos. A escola teve in\u00edcio no seio da Igreja de S.Pedro e Paulo.\n\nA Escola Secund\u00e1ria Cat\u00f3lica foi reconhecida como uma escola do Plano Especial de Assist\u00eancia em 1979. Este permite os estudantes no top 10 de percentagem (notas) de escolher o Ingl\u00eas e o Chin\u00eas como seu 1\u00ba idioma. No mesmo ano, as turmas pr\u00e9-prim\u00e1rias come\u00e7aram a preparar os seus estudantes para o estudo de Chin\u00eas na Escola Prim\u00e1ria. A Escola Superior Cat\u00f3lica expandiu a sua \u00e1rea para acomodar as suas turmas pr\u00e9-prim\u00e1rias e as mais baixas do ensino prim\u00e1rio na Gentle Road e as mais altas do ensino prim\u00e1rio na Norfolk Road. Esta mudou a escola prim\u00e1ria e superior para o seu s\u00edtio permanente na Bishan Street, 22, em 1992, para fazer face \u00e0 procura de inscri\u00e7\u00e3o na escola.\n\n== Instala\u00e7\u00f5es Desportivas ==\nEsta escola tem v\u00e1rias instala\u00e7\u00f5es desportivas para os diferentes desportos das atividades extra-curriculares praticadas na Escola Secund\u00e1ria. Uma pista de 400 metros e um campo, um diamante de softbol e um campo aberto multi-ocasi\u00f5es. Existem tamb\u00e9m espa\u00e7os de lan\u00e7amento do disco e de lan\u00e7amento do dardo. Atr\u00e1s do campo est\u00e3o 2 courts de t\u00eanis e um courte de basquetebol. O Pavilh\u00e3o dos Desportos, que est\u00e1 em constru\u00e7\u00e3o, ter\u00e1 courts de basquetebol, courts de voleibol e courts de badm\u00ednton, mais bancadas para os espetadores. Existem dois gin\u00e1sios na escola, localizados no espa\u00e7o Secund\u00e1rio. A Escola Secund\u00e1ria Cat\u00f3lica \u00e9 uma das poucas escolas que tem curso de desporto, onde os estudantes passam por um rigoroso curso acad\u00e9mico e desportivo.\n\nEm 2010, A Escola Secund\u00e1ria Cat\u00f3lica foi um local de treino para os atletas que competiram na [[Gin\u00e1stica nos Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o da Juventude de 2010]].\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n[[Categoria:Escolas de Singapura]]"}]},"2532299":{"pageid":2532299,"ns":0,"title":"Teoria da gravita\u00e7\u00e3o assim\u00e9trica","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"Na [[f\u00edsica te\u00f3rica]], a '''teoria da gravita\u00e7\u00e3o assim\u00e9trica''' ('''NGT''', do ingl\u00eas ''nonsymmetric gravitational theory''){{Citation\n | url=http://arxiv.org/abs/gr-qc/9411006 | title = Nonsymmetric Gravitational Theory| journal = Phys.Lett. B\n | volume = 355\n | year = 1995\n | pages = 447\u2013452\n | author = J. W. Moffat\n | doi = 10.1016/0370-2693(95)00670-G }} de [[John Moffat]] \u00e9 uma teoria cl\u00e1ssica de [[gravita\u00e7\u00e3o]] que tenta explicar a observa\u00e7\u00e3o do plano de [[curva de rota\u00e7\u00e3o das gal\u00e1xias]].\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{Link|en|2=http://xstructure.inr.ac.ru/x-bin/theme3.py?level=1&index1=187830|3=Teoria da gravita\u00e7\u00e3o assim\u00e9trica no arxiv.org}}\n\n{{esbo\u00e7o-f\u00edsica}}\n\n{{DEFAULTSORT:Teoria Gravitacao Assimetrica}}\n[[Categoria:Gravita\u00e7\u00e3o]]"}]},"7502007":{"pageid":7502007,"ns":0,"title":"HCONDELs","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"'''hCONDELs''' s\u00e3o regi\u00f5es de [[dele\u00e7\u00e3o|dele\u00e7\u00f5es]] no [[genoma humano]] que cont\u00eam sequ\u00eancias que s\u00e3o altamente [[sequ\u00eancias conservadas|conservadas]] entre esp\u00e9cies estreitamente relacionadas. Quase todas estas exclus\u00f5es ocorrem em regi\u00f5es que desempenham fun\u00e7\u00f5es n\u00e3o codificantes. Estas representam uma nova classe de [[sequ\u00eancia reguladora|sequ\u00eancias reguladoras]] e podem ter desempenhado um papel importante no desenvolvimento de caracteres e comportamentos espec\u00edficos que distinguem organismos estreitamente relacionados entre si.{{Cite journal | last1 = Woolfe | first1 = A. | last2 = Goodson | first2 = M. | last3 = Goode | first3 = D. K. | last4 = Snell | first4 = P. | last5 = McEwen | first5 = G. K. | last6 = Vavouri | first6 = T. | last7 = Smith | first7 = S. F. | last8 = North | first8 = P. | last9 = Callaway | first9 = H. | last10 = Kelly | doi = 10.1371/journal.pbio.0030007 | first10 = K. | last11 = Walter | first11 = K. | last12 = Abnizova | first12 = I. | last13 = Gilks | first13 = W. | last14 = Edwards | first14 = Y. J. K. | last15 = Cooke | first15 = J. E. | last16 = Elgar | first16 = G. | title = Highly Conserved Non-Coding Sequences Are Associated with Vertebrate Development | journal = PLOS Biology | volume = 3 | issue = 1 | pages = e7 | year = 2005 | pmid = 15630479| pmc =526512 }}{{Cite journal | last1 = Dermitzakis | first1 = E. T. | last2 = Reymond | first2 = A. | last3 = Scamuffa | first3 = N. | last4 = Ucla | first4 = C. | last5 = Kirkness | first5 = E. | last6 = Rossier | first6 = C. | last7 = Antonarakis | first7 = S. E. | title = Evolutionary Discrimination of Mammalian Conserved Non-Genic Sequences (CNGs) | doi = 10.1126/science.1087047 | journal = Science | volume = 302 | issue = 5647 | pages = 1033\u20131035 | year = 2003 | pmid = 14526086| bibcode = 2003Sci...302.1033D }}\n\n== Nomenclatura ==\nO grupo de CONDELs para um determinado organismo \u00e9 especificado utilizando um prefixo como primeira letra antes dos CONDELs que simbolizam o organismo em quest\u00e3o. No caso dos humanos s\u00e3o hCONDELs, enquanto que mCONDELs se referem a ratinhos e cCONDELs a chimpanz\u00e9s.\n\n==Identifica\u00e7\u00e3o de CONDELs==\nO termo hCONDEL come\u00e7ou a ser utilizado em 2011 num artigo da revista ''[[Nature]]'' de McLean et al.{{Cite journal | last1 = McLean | first1 = C. Y. | last2 = Reno | first2 = P. L. | last3 = Pollen | first3 = A. A. | last4 = Bassan | first4 = A. I. | last5 = Capellini | first5 = T. D. | last6 = Guenther | first6 = C. | last7 = Indjeian | first7 = V. B. | last8 = Lim | first8 = X. | last9 = Menke | first9 = D. B. | doi = 10.1038/nature09774 | last10 = Schaar | first10 = B. T. | last11 = Wenger | first11 = A. M. | last12 = Bejerano | first12 = G. | last13 = Kingsley | first13 = D. M. | title = Human-specific loss of regulatory DNA and the evolution of human-specific traits | journal = Nature | volume = 471 | issue = 7337 | pages = 216\u20139 | year = 2011 | pmid = 21390129| pmc =3071156 | bibcode = 2011Natur.471..216M }} sobre uma an\u00e1lise comparativa de genomas completos.{{Cite journal \n| last1 = Chen | first1 = R. \n| last2 = Bouck | first2 = J. B. \n| last3 = Weinstock | first3 = G. M. \n| last4 = Gibbs | first4 = R. A. \n| title = Comparing Vertebrate Whole-Genome Shotgun Reads to the Human Genome \n| journal = Genome Research \n| volume = 11 \n| issue = 11 \n| pages = 1807\u20131816 \n| doi = 10.1101/gr.203601 \n| year = 2001 \n| pmid = 11691844 \n| pmc =311156 \n}} As sequ\u00eancias altamente conservadas do chimpanz\u00e9 foram pesquisadas no genoma humano utilizando [[BLAT (bioinform\u00e1tica)|BLAT]] para identificar regi\u00f5es conservadas n\u00e3o presentes em humanos. Este serviu para identificar 583 regi\u00f5es de dele\u00e7\u00f5es que foram ent\u00e3o denominadas hCONDELs. 510 destes hCONDELs identificados foram ent\u00e3o validados computacionalmente e 39 deles foram validados por [[rea\u00e7\u00e3o em cadeia da polimerase]] (PCR).\n\nOs hCONDELs humanos abrangem aproximadamente 0,14% do genoma do chimpanz\u00e9. O n\u00famero de hCONDELs atualmente identificados atrav\u00e9s do m\u00e9todo de compara\u00e7\u00e3o do genoma completo \u00e9 de 583; no entanto, a valida\u00e7\u00e3o destas regi\u00f5es previstas de dele\u00e7\u00f5es por m\u00e9todos de rea\u00e7\u00e3o em cadeia da polimerase produz 510 hCONDELs. Os restantes hCONDELs at\u00e9 583 s\u00e3o falsos positivos ou genes inexistentes. Os hCONDELs foram confirmados por PCR e 88% deles foram perdidos no rascunho analisado do [[Neandertal]] humano [[genoma]].{{Cite journal | last1 = Green | first1 = R. E. | last2 = Krause | first2 = J. | last3 = Briggs | first3 = A. W. | last4 = Maricic | first4 = T. | last5 = Stenzel | first5 = U. | last6 = Kircher | first6 = M. | last7 = Patterson | first7 = N. | last8 = Li | first8 = H. | last9 = Zhai | first9 = W. | last10 = Fritz | doi = 10.1126/science.1188021 | first10 = M. H. Y. | last11 = Hansen | first11 = N. F. | last12 = Durand | first12 = E. Y. | last13 = Malaspinas | first13 = A. S. | last14 = Jensen | first14 = J. D. | last15 = Marques-Bonet | first15 = T. | last16 = Alkan | first16 = C. | last17 = Pr\u00fcfer | first17 = K. | last18 = Meyer | first18 = M. | last19 = Burbano | first19 = H. A. | last20 = Good | first20 = J. M. | last21 = Schultz | first21 = R. | last22 = Aximu-Petri | first22 = A. | last23 = Butthof | first23 = A. | last24 = H\u00f6ber | first24 = B. | last25 = H\u00f6ffner | first25 = B. | last26 = Siegemund | first26 = M. | last27 = Weihmann | first27 = A. | last28 = Nusbaum | first28 = C. | last29 = Lander | first29 = E. S. | last30 = Russ | first30 = C. | title = A Draft Sequence of the Neandertal Genome | journal = Science | volume = 328 | issue = 5979 | pages = 710\u2013722 | year = 2010 | pmid = 20448178 | pmc = 5100745| bibcode = 2010Sci...328..710G }} Em m\u00e9dia, os hCONDELs removem aproximadamente 95 [[par de bases|pares de bases]] (pb) de sequ\u00eancias altamente conservadas no [[genoma humano]]. O tamanho m\u00e9dio destes 510 CONDELs validados \u00e9 de cerca de 2.804 pb, e foi observada uma gama variada de comprimentos de dele\u00e7\u00e3o caracter\u00edsticos. Outra caracter\u00edstica not\u00e1vel dos hCONDELs (e de outros grupos identificados de CONDELs, como os ratos e os chimpanz\u00e9s) \u00e9 que tendem a ser especificamente enviesados \u200b\u200bpara regi\u00f5es [[pobres em GC]].{{Cite journal \n| last1 = Musto | first1 = H. \n| last2 = Cacci\u00f2 | first2 = S. \n| last3 = Rodr\u00edguez-Maseda | first3 = H. \n| last4 = Bernardi | first4 = G. \n| title = Compositional constraints in the extremely GC-poor genome of Plasmodium falciparum \n| journal = Mem\u00f3rias do Instituto Oswaldo Cruz \n| volume = 92 \n| issue = 6 \n| pages = 835\u2013841 \n| year = 1997 \n| pmid = 9566216 | doi=10.1590/S0074-02761997000600020\n}} As simula\u00e7\u00f5es mostram que as hCONDELs s\u00e3o enriquecidas perto de [[gene]]s{{Cite journal | last1 = Levy | first1 = S. | last2 = Hannenhalli | first2 = S. | last3 = Workman | first3 = C. | doi = 10.1093/bioinformatics/17.10.871 | title = Enrichment of regulatory signals in conserved non-coding genomic sequence | journal = Bioinformatics | volume = 17 | issue = 10 | pages = 871\u2013877 | year = 2001 | pmid = 11673231 }} envolvido na sinaliza\u00e7\u00e3o do recetor hormonal e na fun\u00e7\u00e3o neural, e perto de genes que codificam o [[dom\u00ednio proteico|dom\u00ednios]] do complexo [[imunoglobulina]] C2 semelhante ao [[dom\u00ednio da fibronectina tipo III]] ou o [[CD80]].\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n[[Categoria:Gen\u00e9tica humana]]\n[[Categoria:Evolu\u00e7\u00e3o humana]]"}]},"4300030":{"pageid":4300030,"ns":0,"title":"Jap\u00e3o nos Jogos Ol\u00edmpicos de Inverno de 2014","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Infobox Olympics Jap\u00e3o\n|jogos=Inverno de 2014\n|competidores=136\n|esportes=15\n|bandeira=[[Ayumi Ogasawara]] (abertura e encerramento){{citar web |data=14 de janeiro de 2014 |t\u00edtulo=Olympics: JOC names ski jumper Kasai captain, curler Ogasawara flag-bearer |url=http://english.kyodonews.jp/news/2014/01/265893.html/ |publicado=Kyodo News |acessodata=11 de fevereiro de 2014|l\u00edngua=en}}{{citar web |url=http://www.olympic.org/Documents/Games_Sochi_2014/Flagbearers_Sochi_2014_Closing_Ceremony.pdf |t\u00edtulo=Sochi 2014 Closing Ceremony - Flagbearers |data=23 de fevereiro de 2014 |publicado=Comit\u00ea Ol\u00edmpico Internacional |acessodata=24 de fevereiro de 2014|l\u00edngua=en}}\n|posi\u00e7\u00e3o=17\u00ba\n|ouro=1\n|prata=4\n|bronze=3\n|total=8\n}}\nO '''[[Jap\u00e3o]]''' participou dos [[Jogos Ol\u00edmpicos de Inverno de 2014]], realizados na cidade de [[S\u00f3chi]], na [[R\u00fassia]]. Foi a vig\u00e9sima apari\u00e7\u00e3o do pa\u00eds em Olimp\u00edadas de Inverno.{{citar web |url=http://data.fis-ski.com/media/olympic-games/quota-20-01-2014-6.pdf |t\u00edtulo=Summary of Quota allocation as per 20.01.2014 |data=22 de janeiro de 2014 |publicado=Federa\u00e7\u00e3o Internacional de Esqui |acessodata=11 de fevereiro de 2014|l\u00edngua=en}}\n\n== Medalhas ==\n{|{{MOT}}\n{{MO|Ouro|[[Yuzuru Hanyu]]|Patina\u00e7\u00e3o art\u00edstica|Inverno de 2014|Individual masculino}}\n{{MO|Prata|[[Ayumu Hirano]]|Snowboard|Inverno de 2014|Halfpipe masculino}}\n{{MO|Prata|[[Akito Watabe]]|Combinado n\u00f3rdico|Inverno de 2014|Individual pista normal}}\n{{MO|Prata|[[Noriaki Kasai]]|Salto de esqui|Inverno de 2014|Pista longa individual masculino}}\n{{MO|Prata|[[Tomoka Takeuchi]]|Snowboard|Inverno de 2014|Slalom gigante paralelo feminino}}\n{{MO|Bronze|[[Taku Hiraoka]]|Snowboard|Inverno de 2014|Halfpipe masculino}}\n{{MO|Bronze|[[Daiki Ito]]
[[Noriaki Kasai]]
[[Reruhi Shimizu]]
[[Taku Takeuchi]]|Salto de esqui|Inverno de 2014|Pista longa por equipes masculino}}\n{{MO|Bronze|[[Ayana Onozuka]]|Esqui estilo livre|Inverno de 2014|Halfpipe feminino}}\n|}\n\n{{Legenda Recordes}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{Pa\u00edses nos Jogos Ol\u00edmpicos de Inverno de 2014}}\n{{Portal3|Eventos multiesportivos}}\n{{Esbo\u00e7o-jogos ol\u00edmpicos}}\n\n[[Categoria:Pa\u00edses nos Jogos Ol\u00edmpicos de Inverno de 2014]]\n[[Categoria:Jap\u00e3o nos Jogos Ol\u00edmpicos|2014]]\n[[Categoria:Desporto no Jap\u00e3o em 2014]]"}]},"6418184":{"pageid":6418184,"ns":0,"title":"Ha\u00efdar el Ali","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia/Wikidata}}\n'''Ha\u00efdar el Ali''' ([[Louda]], [[27 de janeiro]] de [[1953]]) \u00e9 um [[ambientalista]] e pol\u00edtico [[senegal]]\u00eas, ex-ministro do meio-ambiente daquele pa\u00eds e respons\u00e1vel direto por um programa de [[reflorestamento]] que, com a ajuda das popula\u00e7\u00f5es locais, plantou at\u00e9 2019 mais de cento e cinquenta milh\u00f5es de \u00e1rvores no [[Rio Casamansa|Delta do Casamansa]] num per\u00edodo de dez anos.{{citar web|URL=https://www.bbc.com/news/av/world-africa-49375146 |t\u00edtulo=The man helping to save Senegal's mangroves |autor1=Nick Loomis |autor2=Louise Dewast|data=18/8/2019 |publicado=BBC News |l\u00edngua=en |acessodata=16/11/2020 |arquivodata=16/11/2020 |arquivourl=https://archive.vn/pQcV3}} Esta \u00e9 considerada a maior iniciativa de reflorestamento do mundo.\n\n\u00c0 frente da [[Organiza\u00e7\u00e3o n\u00e3o-governamental|ONG]] ''Oc\u00e9anium'', el Ali, senegal\u00eas de ascend\u00eancia [[L\u00edbano|libanesa]], come\u00e7ou em 2006 um projeto de recupera\u00e7\u00e3o do [[manguezal]] no [[Delta do Saloum]], uma iniciativa que despertou o interesse da multinacional francesa [[Danone]], interessada em compensar suas emiss\u00f5es de carbono \u2014 que financiou o projeto de 2006 a 2012, ano em que abriu seu fundo de investimento ambiental para outras empresas (como [[Cr\u00e9dit Agricole]], [[Herm\u00e8s]], Mars Corp. ou [[Michelin]]) que passaram ent\u00e3o a financiar o projeto.{{citar web|URL=https://news.globallandscapesforum.org/27591/the-benefits-and-costs-of-coastal-reforestation-in-senegal/ |t\u00edtulo=The benefits \u2013 and costs \u2013 of coastal reforestation in Senegal |autor=Andrew Bilski |data=25/5/2018 |publicado=Landscape News |acessodata=16/11/2020 |arquivodata=16/11/2020 |arquivourl=https://archive.vn/uYdAe}}\n\nApesar do sucesso da iniciativa, que al\u00e9m do sequestro de carbono propiciou a retomada do plantio de arroz em \u00e1reas que foram inviabilizadas pela \u00e1gua do mar, a pesquisadora Marie-Christine Cormier-Salem publicou em 2017 um estudo onde aponta que as comunidades locais teriam sido expropriadas e somente teriam uma garantia de ter para seus filhos algum resultado com a recupera\u00e7\u00e3o dos mangues \u2014 cr\u00edtica que foi rebatida pelos respons\u00e1veis pelo fundo de investimentos internacional.\n\n{{refer\u00eancias}}\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n*{{Link |url=https://ciclovivo.com.br/planeta/meio-ambiente/haidar-el-ali-o-homem-que-recuperou-os-mangues-do-senegal/ |titulo=Haidar el Ali, o homem que recuperou os mangues do Senegal }}\n\n{{NM|1953|}}\n[[Categoria:Ambientalistas]]\n[[Categoria:Naturais do Senegal]]"}]},"2261889":{"pageid":2261889,"ns":0,"title":"Kenji Ota","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{reciclar|data=maio de 2009}}\n\n'''Kenji Ota''' (nascido em [[S\u00e3o Paulo (cidade)|S\u00e3o Paulo]], [[S\u00e3o Paulo (estado)|SP]], [[1952]]) \u00e9 um fot\u00f3grafo brasileiro e professor de fotografia na Universidade Presbiteriana Mackenzie e no Centro Universit\u00e1rio Senac.Curr\u00edculo Lattes de Kenji Ota\n\nGraduado em filosofia pela Faculdade de Filosofia da Universidade de S\u00e3o Paulo em 1980 e Mestre em Artes pela Escola de Comunica\u00e7\u00e3o e Artes - ECA/USP em 2001 como a disserta\u00e7\u00e3o \"Deriva\u00e7\u00f5es - A err\u00e2ncia da imagem fotogr\u00e1fica\", Kenji Ota pesquisa processos alternativos na fotografia seja no tipo de suporte, seja no processo de revela\u00e7\u00e3o, ou mesmo no modo de capta\u00e7\u00e3o da imagem.Enciclop\u00e9dia Ita\u00fa cultural de Artes Visuais\n\n\"Em suas s\u00e9ries Orelha de elefante, Casa de marimbondo e Folha, de 1985 - entre outras em que trabalha de forma semelhante -, Ota utilizou as t\u00e9cnicas Vandyke Brown e Cian\u00f3tipo, nas quais o papel emulsionado \u00e9 colocado em contato com o negativo e, em seguida, \u00e9 exposto \u00e0 luz. Tais fotografias possuem texturas com cores densas e em v\u00e1rios tons, conseq\u00fc\u00eancia da absor\u00e7\u00e3o irregular do papel artesanal. O aspecto das fotografias \u00e9 o de um material sens\u00edvel e perec\u00edvel, que o tempo deteriorou, o que faz com que as imagens pare\u00e7am ser arqueol\u00f3gicas. Para o fot\u00f3grafo, isso ocorre pelo fato de que o processo empregado - incontrol\u00e1vel - confere a elas certa materialidade\" DOBRANSZKY, Diana - O referente na fotografia brasileira contempor\u00e2nea\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n\n* {{link|1=pt|2=http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4785757D6|3=Curr\u00edculo do Sistema Lattes - Kenji Ota}}\n* {{link|1=pt|2=http://www.studium.iar.unicamp.br/11/3.html|3=O referente na fotografia brasileira contempor\u00e2nea - Diana Dobranszky}}\n* {{link|1=pt|2=http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_verbete=2400&cd_idioma=28555 |3=Enciclop\u00e9dia Ita\u00fa Cultural de Artes Pl\u00e1sticas - Kenji Ota}}\n* {{link|1=pt|2=http://site.pirelli.14bits.com.br/autores/57|3=Cole\u00e7\u00e3o Pirelli - Kenji Ota}}\n\n{{esbo\u00e7o-biografia}}\n\n[[Categoria:Fot\u00f3grafos do estado de S\u00e3o Paulo]]\n[[Categoria:Alunos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ci\u00eancias Humanas da Universidade de S\u00e3o Paulo]]\n[[Categoria:Alunos da Escola de Comunica\u00e7\u00f5es e Artes da Universidade de S\u00e3o Paulo]]\n[[Categoria:Naturais da cidade de S\u00e3o Paulo]]"}]}}}}