/blog/category/contabilidade/page/12/
Contabilidade
Como funciona a troca de contador?
Troca de Contador Formalizar a troca de contabilidade parece algo muito complicado, mas não é. Neste artigo explicaremos o passo a passo para formalizar essa troca de forma rápida e eficaz. ...
Contabilidade
Informações
Certificado Digital
O que é certificado digital? O certificado digital é a uma assinatura eletrônica de uma pessoa ou empresa. Ele funciona como uma carteira de identificação virtual e permite assinar documentos à...
Contabilidade
Uso de cheques no Brasil cai 93%
O uso de cheques saiu 23% em 2021 e 93,4% no acumulado desde 1995, de acordo com levantamento da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban). Como é de se esperar, o avanço da tecnologia foi o...
Contabilidade
Trocar de contador sem dor de cabeça é possível
Trocar de contador é um direito de todo empreendedor. No entanto, a dificuldade de encontrar profissionais que estejam à altura do que o cliente precisa faz com que anos se passem sem que essa...
Av. Lins de Vasconcelos, nº 898, casa 13A
Aclimação, São Paulo - SP
(11) 3340.6655 (11) 95636.4873
Horário de Funcionamento: 08:30 às 17:30hrs
contato@pigatti.com.br
{"continue":{"imcontinue":"3057296|Coat_of_arms_of_the_Kingdom_of_the_Algarve.svg","grncontinue":"0.691145128653|0.691145128653|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at for notice of API deprecations and breaking changes. Use [[Special:ApiFeatureUsage]] to see usage of deprecated features by your application."},"revisions":{"*":"Because \"rvslots\" was not specified, a legacy format has been used for the output. This format is deprecated, and in the future the new format will always be used."}},"query":{"pages":{"4788726":{"pageid":4788726,"ns":0,"title":"Z\u00f3tico (poeta)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Ver desambig|outras pessoas de mesmo nome|Z\u00f3tico}}\n'''Z\u00f3tico''' ({{langx|la|''Zoticus''}}) foi um poeta e cr\u00edtico romano do final do {{s\u00e9c|III}}, um dos disc\u00edpulos do fil\u00f3sofo [[Plotino]] que esteve ativo em [[Roma]]. Ele editou as obras de [[Ant\u00edmaco]] e escreveu sobre o mito de [[Atl\u00e2ntida]]. Ficou cego e morreu pouco antes de Plotino ca. 269.{{harvref|Martindale|1971|p=994}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Bibliografia ==\n\n* {{Citar livro|sobrenome=Martindale|nome=J. R.|coautor=Jones, Arnold Hugh Martin; Morris, John|t\u00edtulo=The prosopography of the later Roman Empire - Vol. I AD 260-395|local=Cambridge e Nova Iorque|ano=1971|editora=Cambridge University Press|ref=harv}}\n\n[[Categoria:Romanos antigos do s\u00e9culo III]]\n[[Categoria:Poetas da Roma Antiga]]"}]},"6574683":{"pageid":6574683,"ns":0,"title":"Sobrado na pra\u00e7a Bar\u00e3o do Rio Branco","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Edif\u00edcio|lang=br|rodap\u00e9=|longEW=O|latd=|longs=|longm=|longd=|latNS=S|lats=|latm=|coord_t\u00edtulo=|coord_sufixo=|legenda=|imagem_tamanho=|imagem=Est\u00e2ncia - Sobrado na Pra\u00e7a Bar\u00e3o do Rio Branco.jpg|cidade=[[Est\u00e2ncia]]|website=|nome=Sobrado na pra\u00e7a Bar\u00e3o do Rio Branco|fun\u00e7\u00e3o_atual=|propriet\u00e1rio_atual=|fun\u00e7\u00e3o_inicial=|propriet\u00e1rio_inicial=|pa\u00eds={{BRA}}|data_inaugura\u00e7\u00e3o=|data_t\u00e9rmino=|data_in\u00edcio=|engenheiro=|arquiteto=|estilo=|pr\u00eamios=|tipo=Sobrado|classifica\u00e7\u00e3o_nacional=}}\nO '''sobrado na pra\u00e7a Bar\u00e3o do Rio Branco, n\u00ba 35''' \u00e9 um casar\u00e3o hist\u00f3rico localizado na cidade de [[Est\u00e2ncia (Sergipe)|Est\u00e2ncia]], estado [[brasil]]eiro de [[Sergipe]]. Trata-se de um patrim\u00f4nio hist\u00f3rico tombado pelo Instituto do Patrim\u00f4nio Hist\u00f3rico e Art\u00edstico Nacional ([[Instituto do Patrim\u00f4nio Hist\u00f3rico e Art\u00edstico Nacional|IPHAN)]] em 27 de julho de 1962, sob o processo de n\u00ba 679-T-1962.[{{Citar web |url=http://www.ipatrimonio.org/estancia-casa-a-praca-rio-branco-no-35/ |titulo=Est\u00e2ncia - Casa \u00e0 Pra\u00e7a Rio Branco, n\u00ba 35 |acessodata=2021-05-06 |publicado=Ipatrim\u00f4nio. Instituto do Patrim\u00f4nio Hist\u00f3rico e Art\u00edstico Nacional (IPHAN) |l\u00edngua=pt-BR}}]\n\nEm 1860, serviu de hospedagem ao imperador [[Pedro II do Brasil]] durante uma de suas viagens \u00e0 [[Regi\u00e3o Nordeste do Brasil]]. O sobrado tamb\u00e9m j\u00e1 sediou o [[Clube Republicano]].[{{Citar web |url=https://www.visiteobrasil.com.br/nordeste/sergipe/atrativos/estancia |titulo=Pontos Tur\u00edsticos {{!}} Estancia Sergipe Regi\u00e3o Nordeste do Brasil |acessodata=2021-05-06 |website=www.visiteobrasil.com.br}}][{{Citar web |ultimo=Santos |primeiro=Danrley de Lima |url=http://folhadaregiaoonline.com.br/?p=noticia&id=4592 |titulo=O Imperador e a Princesa do Piauitinga: a visita de D. Pedro II \u00e0 Est\u00e2ncia (1860) |data=2020-12-15 |acessodata=2021-05-06 |website=folhadaregiaoonline.com.br |publicado=Jornal Folha da Regi\u00e3o - NE}}]\n\n== Arquitetura ==\nEdifica\u00e7\u00e3o de [[Arquitetura colonial do Brasil|arquitetura colonial,]] constru\u00edda com dois pavimentos. Possui telhado de quatro \u00e1guas com beiral. As paredes externas foram constru\u00eddas com [[adobe]] e [[Taipa (material)|taipa]]. Na [[fachada]] principal, o primeiro pavimento possui quatro portas e tr\u00eas janelas e o pavimento superior, possui sete portas que d\u00e3o acesso a um balc\u00e3o com gradil em madeira. Todos os v\u00e3os das janelas e portas da fachada possuem vergas em arco na parte superior.\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n[[Categoria:Est\u00e2ncia (Sergipe)]]\n[[Categoria:Sobrados do Brasil]]\n[[Categoria:Patrim\u00f4nio tombado pelo Estado de Sergipe]]"}]},"35400":{"pageid":35400,"ns":0,"title":"Cultura de El Salvador","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Sem-fontes|data=maio de 2014}}\n== Costume ==\nEm El Salvador, existem diferentes tipos de fantasias, dos quais a maioria \u00e9 usada em festas religiosas ou outras, embora em algumas das cidades mais antigas ainda s\u00e3o usadas regularmente. No vestu\u00e1rio feminino, \u00e9 comum ver elementos como um escapul\u00e1rio, um xale, um len\u00e7o de algod\u00e3o com diferentes adornos coloridos. Como cal\u00e7ado \u00e9 normal usar sand\u00e1lias. No caso do vestu\u00e1rio masculino, \u00e9 comum ver um terno de algod\u00e3o ou uma camisa de algod\u00e3o usado com jeans moderno, com sand\u00e1lias ou botas e chap\u00e9u. \n\n== Tradi\u00e7\u00e3o ==\nGuerra com bolas de fogo \u00e9 tradi\u00e7\u00e3o em El Salvador, na cidade de [[Nejapa]], o dia 31 de agosto \u00e9 sin\u00f4nimo de comemora\u00e7\u00f5es com bolas em chama. As bolas de fogo t\u00eam o objetivo de marcar a destrui\u00e7\u00e3o por um [[vulc\u00e3o]] da antiga cidade de Nitchapa, que foi reconstru\u00edda como Nejapa..\n\nReza a tradi\u00e7\u00e3o popular que a lava do vulc\u00e3o era, na realidade, resultado da briga entre o diabo e S\u00e3o Jer\u00f4nimo, que teria derrotado [[Satan\u00e1s]] com bolas de fogo.\n\nUm morador conta que quando o vulc\u00e3o entrou em erup\u00e7\u00e3o, bolas de fogo destru\u00edram a cidade, que j\u00e1 tinha sido abandonada pelos moradores.\n\nAutoridades locais temem que um dia as comemora\u00e7\u00f5es com bolas de fogo possam causar acidentes, embora poucos casos de ferimentos tenham sido registrados at\u00e9 hoje.\n\n==Feriados ==\n{| border=\"1\" align=\"center\" cellpadding=\"2\" cellspacing=\"0\" style=\"border-collapse:collapse;border:1px solid gray;font-size:95%\"\n|-\n! style=\"background:#efefef;\" | Data\n! style=\"background:#efefef;\" | Nome em portugu\u00eas\n! style=\"background:#efefef;\" | Nome local\n! style=\"background:#efefef;\" | Observa\u00e7\u00f5es\n|-\n| [[1 de Janeiro]]\n| [[Ano Novo]]\n| A\u00f1o nuevo\n| In\u00edcio do novo ano civil\n|-\n| 1 de Maio\n| Dia do trabalho\n| D\u00eda del trabajo\n| Em honra as pessoas trabalhadoras da na\u00e7\u00e3o\n|-\n| Primeira semana de Agosto\n| Festas de Agosto\n| Fiestas agost\u00ednas\n|Transfigura\u00e7\u00e3o de Jesus, Salvador do Mundo, [[Orago|Padroeiro(a)]] do El Salvador\n|-\n| [[15 de Setembro]]\n| Dia da [[independ\u00eancia]]\n| Dia de la independencia\n| Independencia do Espanha\n|-\n| 1 de Outubro\n| Dia da crian\u00e7a\n| D\u00eda de los ni\u00f1os\n|Celebra\u00e7\u00e3o as crian\u00e7as feita neste pa\u00eds e ao redor do mundo\n|-\n| [[2 de Novembro|2 de]] maio\n| Dia do Patara\n| D\u00eda del patarito\n| Em comemora\u00e7\u00e3o ao Gabriel Elias Patara Salvador de Deus\n|-\n| [[25 de Dezembro]]\n| [[Natal]]\n| Navidad\n| Nascimento de Jesus\n|}\n\n\n{{El Salvador/T\u00f3picos}}\n{{Cultura da Am\u00e9rica Central}}\n\n{{Esbo\u00e7o-cultura}}\n\n{{DEFAULTSORT:Cultura El Salvador}}\n[[Categoria:Cultura de El Salvador| ]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:David template.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of El Salvador.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Mittelamerika-Pos.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Question book.svg"}]},"4528747":{"pageid":4528747,"ns":0,"title":"Phyllis nobla","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{T\u00edtulo em it\u00e1lico}}\n{{Info/Taxonomia\n| nome = ''Phyllis nobla''\n| imagem = Phyllis nobla.jpg\n| imagem_legenda = \n| reino = [[Plantae]]\n| clado1 = [[angiosp\u00e9rmicas]]\n| clado2 = [[eudicotiled\u00f3neas]]\n| clado3 = \n| ordem = [[Rubiales]]\n| fam\u00edlia = [[Rubiaceae]]\n| g\u00e9nero = ''[[Phyllis]]''\n| esp\u00e9cie = '''''P. nobla'''''\n| binomial = ''Phyllis nobla''\n| binomial_autoridade = L.\n}}\n'''''Phyllis nobla''''' \u00e9 uma esp\u00e9cie de [[Angiosperma|planta com flor]] pertencente \u00e0 [[fam\u00edlia (biologia)|fam\u00edlia]] [[Rubiaceae]]. \n\nA autoridade cient\u00edfica da esp\u00e9cie \u00e9 [[L.]], tendo sido publicada em ''[[Species Plantarum]]'' 1: 232. 1753.[''[http://www.botanicus.org/page/358251 Phyllis nobla]'' - ''[[Species Plantarum]]'' 1: 222. 1753][Tropicos.org. Missouri Botanical Garden. 7 de Outubro de 2014 ]\n\n\n\n\n\n== Portugal ==\n\nTrata-se de uma esp\u00e9cie presente no territ\u00f3rio portugu\u00eas, nomeadamente no [[Arquip\u00e9lago da Madeira]].\n\nEm termos de naturalidade \u00e9 [[Endemismo|end\u00e9mica]] da Regi\u00e3o [[Macaron\u00e9sia]].\n\nNo Arquip\u00e9lago da Madeira ocorre na Ilha da Madeira, no Porto Santo e nas Desertas. N\u00e3o ocorre nas Selvagens.[[http://www4.uma.pt/gbm/checklist/lista_flora.php Checklist da Flora do Arquip\u00e9lago da Madeira] (Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens) - Grupo de Bot\u00e2nica da Madeira]\n\n== Protec\u00e7\u00e3o ==\n\nN\u00e3o se encontra protegida por legisla\u00e7\u00e3o portuguesa ou da Comunidade Europeia.\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Bibliografia ==\n* [http://www3.uma.pt/alfa/checklist_flora_pt/output_db.php?familia=Rubiaceae&Genero_mais=Phyllis&restritivo_mais=nobla&submit=Procurar Phyllis nobla]{{Liga\u00e7\u00e3o inativa|1=data=maio de 2019 }}'' - Checklist da Flora de Portugal (Continental, A\u00e7ores e Madeira) - Sociedade Lusitana de Fitossociologia \n* ''[http://www.theplantlist.org/tpl/search?q=Phyllis+nobla Phyllis nobla]'' - The Plant List (2010). Version 1. Published on the Internet; http://www.theplantlist.org/ (consultado em 31 de outubro de 2014).\n* ''[http://www.ipni.org/ipni/advPlantNameSearch.do?find_genus=Phyllis&find_species=nobla&find_rankToReturn=spec Phyllis nobla]'' - International Plant Names Index\n* Castroviejo, S. (coord. gen.). 1986-2012. ''[http://www.floraiberica.es/ Flora iberica]'' 1-8, 10-15, 17-18, 21. Real Jard\u00edn Bot\u00e1nico, CSIC, Madrid.\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n\n\n\n* ''[https://web.archive.org/web/20141031232321/http://jb.utad.pt/especie/Phyllis_nobla Phyllis nobla]'' - ''Flora Digital de Portugal''. jb.utad.pt/flora.\n* ''[http://www.flora-on.pt/index.php?q=Phyllis+nobla Phyllis nobla]'' - Flora-on\n* ''[http://ww2.bgbm.org/EuroPlusMed/PTaxonDetail.asp?NameCache=Phyllis%20nobla Phyllis nobla]'' - The Euro+Med PlantBase\n* ''[http://www.floravascular.com/index.php?spp=Phyllis%20nobla Phyllis nobla]'' - Flora Vascular\n* ''[http://www.biodiversitylibrary.org/name/Phyllis_nobla Phyllis nobla]'' - [[Biodiversity Heritage Library]] - Bibliografia\n* ''[http://plants.jstor.org/search?qtype=all&query=Phyllis+nobla Phyllis nobla]'' - [[JSTOR]] Global Plants\n* ''[http://rbg-web2.rbge.org.uk/cgi-bin/nph-readbtree.pl/feout?FAMILY_XREF=&GENUS_XREF=Phyllis&SPECIES_XREF=nobla Phyllis nobla]'' - ''[[Flora Europaea]]''\n* ''[http://www.ncbi.nlm.nih.gov/taxonomy/?term=Phyllis%nobla Phyllis nobla]'' - NCBI Taxonomy Database\n* ''[http://www.gbif.org/species/search?q=Phyllis+nobla Phyllis nobla]'' - [[Global Biodiversity Information Facility]]\n* ''[http://eol.org/search?q=Phyllis+nobla&search=Go Phyllis nobla]'' - [[Encyclopedia of Life]]\n\n{{esbo\u00e7o-planta}}\n\n{{Portal3|Madeira|Bot\u00e2nica|Flora de Portugal}}\n\n{{!FDP}}\n\n[[Categoria:Phyllis|nobla]]\n[[Categoria:Plantas descritas por Lineu]]\n[[Categoria:Flora da Madeira]]\n[[Categoria:Flora end\u00e9mica da Macaron\u00e9sia]]"}]},"1388873":{"pageid":1388873,"ns":0,"title":"EN18","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Wikifica\u00e7\u00e3o|data=janeiro de 2023}}\n{{Mais notas|data=janeiro de 2023}}\n== Guarda - Ervidel ==\n{{Estradas Nacionais de Portugal|\nnome=N 18\n|Km=380\n|Cruza_com=[[A6 (autoestrada)|A 6]], [[A23 (autoestrada)|A 23]], [[IP2|IP 2]], [[IP8|IP 8]], [[EN2|N 2]], [[EN3|N 3]], [[EN4|N 4]], [[ER18-3|R 18-3]], [[ER112|N 112]], [[EN119|N 119]], [[EN121|N 121]], [[ER233|R 233]], [[EN238|N 238]], [[EN241|N 241]], [[EN245|N 245]], [[EN246|N 246]], [[EN254|N 254]], [[EN256|N 256]], [[EN258|N 258]],[[ER369|R 369]], [[ER372|R 372]], [[EN384|N 384]]\n}}\nA '''EN 18 - Guarda-Ervidel''', \u00e9 uma [[estrada nacional]] que integra a rede nacional de estradas de [[Portugal]].\n\nTem o seu quil\u00f3metro zero no entroncamento com a [[EN16|EN 16]], na cidade da [[Guarda]], e o seu final no entroncamento com a [[EN2|EN 2]] em Ervidel, no [[Alentejo (NUTSII)|Alentejo]]. Atravessa o [[Rio Tejo]] na [[Ponte de Portas de R\u00f3d\u00e3o]].\n\nAtravessa as principais cidades das regi\u00f5es da [[Beira Interior]] (Guarda, [[Covilh\u00e3]] e [[Castelo Branco]]) e do [[Alentejo (NUTSII)|Alentejo]] ([[Portalegre (Portugal)|Portalegre]], [[\u00c9vora]] e [[Beja]]). Cruza-se com algumas das principais estradas nacionais portuguesas, nomeadamente a [[EN2|EN 2]], a [[EN3|EN 3]], a [[EN4|EN 4]] e a [[EN16|EN 16]].\n\nAinda no per\u00edodo de vig\u00eancia do primeiro Plano Rodovi\u00e1rio Nacional, foi constru\u00edda uma variante \u00e0 cidade da [[Covilh\u00e3]], entre as vilas do [[Teixoso]] e do [[Tortosendo]].\n\nGrande parte do seu tra\u00e7ado (entre a Guarda e Beja, com a excep\u00e7\u00e3o da travessia do [[Rio Tejo|Tejo]] que passou a ser feita pela [[Barragem de Fratel]]) foi integrado, no Plano Rodovi\u00e1rio Nacional de 1985, no [[IP2|IP 2]]- Itiner\u00e1rio Principal n.\u00ba2. \n\nCom a constru\u00e7\u00e3o da [[Via expressa|via r\u00e1pida]] [[IP2]], muitos tro\u00e7os no Alentejo (nomeadamente Portalegre-[[Estremoz]] e [[S\u00e3o Man\u00e7os (\u00c9vora)|S\u00e3o Man\u00e7os]]-Beja) deixaram de ter a designa\u00e7\u00e3o ''N18.'' Esta persiste apenas nos seguintes lan\u00e7os:[{{citar web|url=https://www.infraestruturasdeportugal.pt/sites/default/files/files/files/Lista%20de%20estradas.pdf|titulo=Lista de estradas geridas pela IP|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}]\n\n* Guarda-Castelo Branco\n* Sarnadas de R\u00f3d\u00e3o ([[EN3|EN 3]])-Portalegre\n* Estremoz ([[EN4|EN 4]])-\u00c9vora-S\u00e3o Man\u00e7os (entroncamento da [[EN255|Estrada de Reguengos]])\n* Beja-Ervidel ([[EN2|EN 2]])\n\n== Percurso ==\n
\n{| {{tablabonita}}\n! Nome da Sa\u00edda/Localidade Interm\u00e9dia !! Estrada que liga\n|----\n|[[Ervidel]] || [[EN2|N 2]]\n|----\n|[[Santa_Vit\u00f3ria_(Beja)|Santa Vit\u00f3ria]] ||\n|----\n|[[Ribeira da Levada]] ||\n|----\n|[[Penedo Gordo]] ||\n|----\n|[[Santa Clara do Louredo]] || [[ER513|R 513]]\n|----\n|[[Beja]] ||\n|----\n|[[IP2|IP 2]] / [[Santa Clara do Louredo]] || [[IP2| ''' IP 2 ''']]\n|----\n|[[IP8|IP 8]] / [[Nossa Senhora das Neves]] / [[Beringel]] || [[IP8| ''' IP 8 ''']]
[[EN121|N 121]]\n|----\n|[[Coitos]] ||\n|----\n|[[S\u00e3o Matias]] ||\n|-\n|[[IP2]] / [[S\u00e3o Matias (Beja)|S\u00e3o Matias]]\n|[[IP2| ''' IP 2 ''']]\n|----\n|[[S\u00e3o Vicente de Pigeiro]] || [[EN256|N 256]]\n|----\n|[[Aguiar]] || [[EN254|N 254]]\n|----\n|[[\u00c9vora]] ||\n|----\n|[[S\u00e3o Miguel de Machede]] || [[EN254|N 254]]\n|----\n|[[A6 (autoestrada)|A 6]] || [[A6 (autoestrada)| ''' A 6 ''']]\n|----\n|[[Azaruja]] ||\n|----\n|[[Vale do Pereiro]] ||\n|----\n|[[Vimieiro]] || [[EN372|N 372]]
[[EN372-1|N 372-1]]\n|----\n|[[\u00c9vora-Monte]] ||\n|----\n|[[Arraiolos]] || [[EN4|N 4]]\n|----\n|[[A6 (autoestrada)|A 6]] / [[IP2|IP 2]] || [[A6 (autoestrada)| ''' A 6 ''']]
[[IP2| ''' IP 2 ''']]\n|----\n|[[Borba (Portugal)|Borba]] || [[EN4|N 4]]\n|----\n|[[Santa Vit\u00f3ria do Ameixial|Santa Vit\u00f3ria do Amexial]]||[[EN245|N 245]]\n|----\n|[[Estremoz]] ||\n|-\n|[[IP2]] / [[S\u00e3o Louren\u00e7o de Mamporc\u00e3o]]\n|[[IP2| ''' IP 2 ''']]\n|----\n|[[Portalegre (Portugal)|Portalegre]] || [[EN246|N 246]]
[[EN359|N 359]]\n|----\n|[[Crato (Portugal)|Crato]] ||[[IC13]]\n|----\n|[[Monte Velha]] ||\n|----\n|[[Fortios]] ||\n|----\n|[[Alagoa]] ||\n|----\n|[[Alpalh\u00e3o]] ||\n|-\n| colspan=\"2\" |''Estrada [[ER18|regionalizada]]'' \n|----\n|[[Vila Velha de R\u00f3d\u00e3o]] ||\n|----\n|[[Gavi\u00e3o de R\u00f3d\u00e3o]] || [[EN241|N 241]]\n|----\n|[[Arraiolos]] || [[EN3|N 3]]\n|----\n|[[A23 (autoestrada)|A 23]] || [[A23 (autoestrada)| ''' A 23 ''']]
[[IP2| ''' IP 2 ''']]
[[IP6| ''' IP 6 ''']]\n|----\n|[[Represa]] ||\n|----\n|[[A23 (autoestrada)|A 23]] || [[A23 (autoestrada)| ''' A 23 ''']]
[[IP2| ''' IP 2 ''']]\n|----\n|[[Castelo Branco]] ||\n|----\n|[[Taberna Seca]] || [[EN233|N 233]]\n|----\n|[[Salgueiro do Campo]] || [[EN112|N 112]]\n|----\n|[[Escalos de Cima]] || [[EN233|N 233]]\n|----\n|[[A23 (autoestrada)|A 23]] || [[A23 (autoestrada)| ''' A 23 ''']]\n|----\n|[[Alcains]] ||\n|----\n|[[A23 (autoestrada)|A 23]] || [[A23 (autoestrada)| ''' A 23 ''']]\n|----\n|[[Lardosa]] ||\n|----\n|[[A23 (autoestrada)|A 23]] || [[A23 (autoestrada)| ''' A 23 ''']]\n|----\n|[[Alpedrinha]] ||\n|----\n|[[Donas]] ||\n|----\n|[[Fund\u00e3o]] ||\n|----\n|[[Souto da Casa]] || [[EN238|N 238]]\n|----\n|[[A23 (autoestrada)|A 23]] || [[A23 (autoestrada)| ''' A 23 ''']]\n|----\n|[[Mata Mouros]] ||\n|----\n|[[Ref\u00fagio]] ||\n|----\n|[[Covilh\u00e3]] ||\n|----\n|[[Quinta da Cabe\u00e7a]] ||\n|----\n|[[Canhoso]] ||\n|----\n|[[Teixoso]] ||\n|----\n|[[Caria]] ||[[ER18-3|R 18-3]]\n|----\n|[[Orjais]] ||\n|----\n|[[Belmonte (Portugal)|Belmonte]] ||\n|----\n|[[Ribeira da Gaia]] ||\n|----\n|[[Vila Nova de Gaia|Gaia]] ||\n|----\n|[[A23 (autoestrada)|A 23]] / [[Benespera]] || [[A23 (autoestrada)| ''' A 23 ''']]\n|----\n|}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{Estradas-Nacionais/Portugal}}\n\n{{DEFAULTSORT:En18}}\n[[Categoria:Estradas Nacionais de Portugal]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Autoroute icone.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of Portugal.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Question book-new.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Wikitext.svg"}]},"6828816":{"pageid":6828816,"ns":0,"title":"Plano Dulles","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"O '''Plano Dulles''' ou a '''Doutrina Dulles''' (em russo : \u041f\u043b\u0430\u043d \u0414\u0430\u043b\u043b\u0435\u0441\u0430 ou \u0414\u043e\u043a\u0442\u0440\u0438\u043d\u0430 \u0414\u0430\u043b\u043b\u0435\u0441\u0430) \u00e9 o documento central de uma teoria da conspira\u00e7\u00e3o, segundo a qual o chefe da CIA [[Allen Dulles]] havia desenvolvido um plano para os Estados Unidos destruir a Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica durante a guerra fria mediante a corrup\u00e7\u00e3o secreta da heran\u00e7a cultural e os valores morais da [[Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica|na\u00e7\u00e3o sovi\u00e9tica]]. O plano foi publicado pela primeira vez na R\u00fassia logo ap\u00f3s a [[Dissolu\u00e7\u00e3o da Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica|dissolu\u00e7\u00e3o da URSS]] e foi frequentemente citado por proeminentes pol\u00edticos, jornalistas e escritores russos.[Herman, Michael (2013). ''Intelligence in the Cold War: What Difference Did It Make?''. Routledge. pp. 89\u2013100. ISBN 9781317979944.]\n\nO texto \u00e9 origin\u00e1rio de uma obra de fic\u00e7\u00e3o, um romance de 1971 ''O Chamado Eterno'' (em russo : \u0412\u0435\u0447\u043d\u044b\u0439 \u0437\u043e\u0432), de Anatoly Ivanov, onde \u00e9 fornecido na forma de uma exposi\u00e7\u00e3o por um dos vil\u00f5es do romance, um colaborador nazista Foi publicado pela primeira vez como um \"plano\" distinto e atribu\u00eddo a [[Allen Dulles]] em um livro de 1993 por John (Snychov), pelo Bispo Metropolitano (Ortodoxo) de [[S\u00e3o Petersburgo]] e [[Lago Ladoga|Ladoga]]. As origens liter\u00e1rias do plano foram tra\u00e7adas no in\u00edcio dos anos 2000.[(In Russian) ''\u041d\u0438\u043a\u043e\u043b\u0430\u0439 \u0421\u0430\u043a\u0432\u0430''. \u0427\u0442\u043e \u0442\u0430\u043a\u043e\u0435 \u00ab\u043f\u043b\u0430\u043d \u0414\u0430\u043b\u043b\u0435\u0441\u0430\u00bb (In Russian) ''\u041d\u0438\u043a\u043e\u043b\u0430\u0439 \u0421\u0430\u043a\u0432\u0430''. \u0427\u0442\u043e \u0442\u0430\u043a\u043e\u0435 \u00ab\u043f\u043b\u0430\u043d \u0414\u0430\u043b\u043b\u0435\u0441\u0430\u00bb\n\n(In Russian) ''\u041d\u0438\u043a\u043e\u043b\u0430\u0439 \u041d\u0438\u043a\u043e\u043b\u0430\u0435\u0432\u0438\u0447 \u042f\u043a\u043e\u0432\u043b\u0435\u0432''. \u0426\u0420\u0423 \u043f\u0440\u043e\u0442\u0438\u0432 \u0421\u0421\u0421\u0420. \u041c., \u0438\u0437\u0434. \"\u041f\u0440\u0430\u0432\u0434\u0430\", 1983 \u0433.\n\n]\n\nO termo \"Plano de Dulles\" tamb\u00e9m pode se referir a uma s\u00e9rie de trechos fora de contexto do programa NSC 20/1 (\"objetivos dos EUA em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 R\u00fassia\"), conforme apresentado por [[Nikolay Yakovlev]] em seu livro de 1983 ''CIA Against USSR (A [[Central Intelligence Agency|CIA]] contra a Uni\u00e3o Sov\u00e9tica)''. O programa original delineado pelo Conselho de Seguran\u00e7a Nacional dos Estados Unidos em 1948 estabeleceu a pol\u00edtica b\u00e1sica em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica. No entanto, este texto n\u00e3o tem nada a ver com a CIA ou Allen Dulles, nem seu conte\u00fado tem qualquer semelhan\u00e7a textual com o documento apresentado pelos partid\u00e1rios da teoria da conspira\u00e7\u00e3o.[{{Citar peri\u00f3dico |url=http://dx.doi.org/10.36343/sb.2021.25.1.007 |titulo=The Apophatic Horizon of Russian Poetry, or What Yesenin\u2019s Maple Saw |data=2021-04-22 |acessodata=2022-03-16 |jornal=Nasledie Vekov |n\u00famero=1(25) |ultimo=\u0414\u0443\u0434\u0430\u0440\u0435\u0432\u0430 |primeiro=\u041c.\u0410. |paginas=93\u201399 |doi=10.36343/sb.2021.25.1.007 |issn=2412-9798}}]\n\n== Conte\u00fado ==\nO \"plano\", escrito na forma de exposi\u00e7\u00e3o de um vil\u00e3o, descreve como os Estados Unidos destruir\u00e3o o povo sovi\u00e9tico (russo) de dentro por meio de uma \" quinta coluna \" buscando corromper os valores culturais b\u00e1sicos da sociedade sovi\u00e9tica. Isso deve ser feito subvertendo os portadores dessa cultura (literatura, teatro e cinema) para promover a viol\u00eancia, a deprava\u00e7\u00e3o e outros v\u00edcios . Al\u00e9m disso, esses agentes trabalhar\u00e3o para mergulhar a estrutura governamental no caos, na burocracia e na corrup\u00e7\u00e3o, al\u00e9m de semear o [[nacionalismo]], o [[Xenofobia|\u00f3dio \u00e9tnico]] e a desconfian\u00e7a entre a popula\u00e7\u00e3o em geral.[{{citar web|url=http://eairc.boom.ru/icon/battle_for_russia.html|titulo=Metropolitan Ioann of St. Petersburg and Ladoga (Ivan Snychev). The Battle for Russia Archived December 4, 2004, at the Wayback Machine (paragraphs 44 and 45).}}]\n\n== Origens ==\nO texto foi publicado pela primeira vez em sua forma moderna em 1993 no artigo do Bispo Metropolitano John (Snychov) \"A batalha pela R\u00fassia\" \u00a0e ao mesmo tempo pelo poeta ucraniano [[Borys Oliinyk]] em outro artigo. Desde ent\u00e3o foi citado (mas nem sempre tomado como verdade) por numerosos pol\u00edticos russos (como Vladimir Zhirinovsky, Nikolai Kondratenko, Sergey Glazyev), jornalistas, escritores (Sergey Kara-Murza), e cineasta (Nikita Mikhalkov). A Presidente do Conselho da Rep\u00fablica da Bielorr\u00fassia Natalya Kochanovausou o plano para explicar a situa\u00e7\u00e3o na Bielorr\u00fassia. Todo o plano (sem nenhuma refer\u00eancia a Dulles ou \u00e0 [[Central Intelligence Agency|CIA]]) \u00e9 dublado quase palavra por palavra por um personagem vil\u00e3o na primeira edi\u00e7\u00e3o do romance ''The Eternal Call'' de Anatoly Ivanov. A segunda edi\u00e7\u00e3o, publicada em 1981, ainda cont\u00e9m a maior parte do plano, agora fragmentado em pequenas frases e espalhado pelo segundo livro.[Metropolitan Ioann of St. Petersburg and Ladoga (Ivan Snychev). ''The Battle for Russia'' Archived December 4, 2004, at the Wayback Machine (paragraphs 44 and 45).\n\n\u041f\u0430\u043d\u0447\u0435\u043d\u043a\u043e, \u0410\u043b\u0435\u043a\u0441\u0430\u043d\u0434\u0440 (13 September 2016). \u041a\u0430\u043a \u043d\u0430 \u0441\u0430\u043c\u043e\u043c \u0434\u0435\u043b\u0435 \u0440\u0430\u0431\u043e\u0442\u0430\u044e\u0442 \u043f\u0440\u043e\u043f\u0430\u0433\u0430\u043d\u0434\u0430 \u0438 \u0442\u0435\u043e\u0440\u0438\u0438 \u0437\u0430\u0433\u043e\u0432\u043e\u0440\u0430: \u043e\u0442 \u043c\u0430\u0441\u043e\u043d\u043e\u0432 \u0434\u043e \u0413\u043e\u0441\u0434\u0435\u043f\u0430 (in Russian). In Liberty. Retrieved 30 September 2016.\n\n(in Russian) ''\u0416\u0438\u0440\u0438\u043d\u043e\u0432\u0441\u043a\u0438\u0439, \u0412.'' \u0412\u0440\u0430\u0433\u0438 \u0420\u043e\u0441\u0441\u0438\u0438. \u041c.: \u0418\u0437\u0434\u0430\u043d\u0438\u0435 \u041b\u0438\u0431\u0435\u0440\u0430\u043b\u044c\u043d\u043e-\u0434\u0435\u043c\u043e\u043a\u0440\u0430\u0442\u0438\u0447\u0435\u0441\u043a\u043e\u0439 \u043f\u0430\u0440\u0442\u0438\u0438 \u0420\u043e\u0441\u0441\u0438\u0438, 1998.\n\n(in Russian) ''\u041a\u043e\u043d\u0434\u0440\u0430\u0442\u0435\u043d\u043a\u043e, \u041d\u0438\u043a\u043e\u043b\u0430\u0439.'' \u0421\u043f\u0430\u0441\u0442\u0438 \u041e\u0442\u0435\u0447\u0435\u0441\u0442\u0432\u043e Archived February 24, 2009, at the Wayback Machine. ''Zavtra'' No: 16 (229), April 21, 1998.\n\n(in Russian) ''\u0413\u043b\u0430\u0437\u044c\u0435\u0432 \u0421. \u042e.'', \u0413\u0435\u043d\u043e\u0446\u0438\u0434. - \u041c.: \u0422\u0415\u0420\u0420\u0410, 1998. ISBN 5-300-02413-9.\n\nKara-Murza, Sergey (2009). \u041c\u0430\u043d\u0438\u043f\u0443\u043b\u044f\u0446\u0438\u044f \u0441\u043e\u0437\u043d\u0430\u043d\u0438\u0435\u043c-2 (in Russian). \u0410\u043b\u0433\u043e\u0440\u0438\u0442\u043c. p. 7. ISBN 9785926500032.\n\n(in Russian) ''\u041c\u0430\u0440\u043a \u0414\u0435\u0439\u0447''. \u0417\u043b\u043e\u0432\u0435\u0449\u0438\u0439 \u00ab\u043f\u043b\u0430\u043d \u0414\u0430\u043b\u043b\u0435\u0441\u0430\u00bb Archived September 24, 2009,\n\nhttps://42.tut.by/710266https://reform.by/185140-kochanova-rasskazala-studentam-bgu-pro-pornografiju-i-plan-dallesa]\n\nUma vers\u00e3o anterior do plano tamb\u00e9m pode ser encontrada em um romance de 1965 do escritor sovi\u00e9tico Yuri Dol'd-Mikhaylik, onde outro vil\u00e3o, um \"General Dumbright\" (em russo : \u0433\u0435\u043d\u0435\u0440\u0430\u043b \u0414\u0443\u043c\u0431\u0440\u0430\u0439\u0442 ), prop\u00f5e um curso de a\u00e7\u00e3o semelhante '': armar comediantes com piadas que riem de seu presente e futuro. (...) Envenenar a alma do jovem com descren\u00e7a em seu prop\u00f3sito de vida, despertar seu interesse por problemas sexuais, atra\u00ed-los com iscas do mundo livre como dan\u00e7as extravagantes, roupas bonitas, discos especiais , versos, can\u00e7\u00f5es... (...) Semear disc\u00f3rdia entre a juventude e a gera\u00e7\u00e3o mais velha...'' \" \u00a0Na hist\u00f3ria, o General Dumbright participa de uma tentativa de assinar uma paz separada entre os Aliados ocidentais e Alemanha nazista durante a [[Segunda Guerra Mundial]] , que pode ter sido a raz\u00e3o pela qual Allen Dulles foi usado como a contraparte da vida real do personagem de Dold-Mikhaylik (veja [[Opera\u00e7\u00e3o Sunrise]] ) \u00a0Outra possibilidade \u00e9 uma confus\u00e3o com John Foster Dulles e sua proposta de pol\u00edtica anticomunista de \"Revers\u00e3o\", que \u00e0s vezes \u00e9 chamada de \"Doutrina Dulles\".[{{Citar web|url=http://zhurnal.lib.ru/editors/e/esxkow_k_j/ciadoc.shtml|titulo=\u0415\u0441\u044c\u043a\u043e\u0432 \u041a\u0438\u0440\u0438\u043b\u043b \u042e\u0440\u044c\u0435\u0432\u0438\u0447. \u0426\u0440\u0443 \u043a\u0430\u043a \u043c\u0438\u0444\u043e\u043b\u043e\u0433\u0435\u043c\u0430, \u0438\u043b\u0438 \u043a\u043e\u0435-\u0447\u0442\u043e \u043e \u201c\u0431\u0435\u0440\u043b\u0438\u043d\u0441\u043a\u043e\u043c \u0442\u0443\u043d\u043d\u0435\u043b\u0435\u201d, \u201c\u0438\u0440\u0430\u043a\u0441\u043a\u043e\u0439 \u043a\u043e\u043b\u043e\u0434\u0435\u201d \u0438 \u043e \u0441\u0435\u043a\u0440\u0435\u0442\u043d\u043e\u0439 \u0442\u0435\u0445\u043d\u043e\u043b\u043e\u0433\u0438\u0438 \u043e\u0447\u0438\u0441\u0442\u043a\u0438 \u0440\u0443\u0441\u0441\u043a\u043e\u0439 \u0432\u043e\u0434\u043a\u0438 \u043e\u0442 \u0441\u0438\u0432\u0443\u0448\u043d\u044b\u0445 \u043c\u0430\u0441\u0435\u043b.|acessodata=2022-03-16|website=zhurnal.lib.ru}}][{{citar web|url=http://www.dushenko.ru/quotation_date/121237/|titulo=\u041f\u043b\u0430\u043d \u0414\u0430\u043b\u043b\u0435\u0441\u0430\u00bb \u043a\u0430\u043a \u0437\u0435\u0440\u043a\u0430\u043b\u043e \u00ab\u0441\u043e\u0432\u0435\u0442\u0441\u043a\u043e\u0433\u043e \u0437\u0430\u0433\u043e\u0432\u043e\u0440\u0430}}]\n\nO texto de Ivanov tamb\u00e9m mostra semelhan\u00e7as significativas com as afirma\u00e7\u00f5es de Pyotr Verhovensky, personagem do romance ''Os Possessos'' de [[Fi\u00f3dor Dostoi\u00e9vski]] , de 1871 : \" ''... vamos sufocar todo g\u00eanio em sua inf\u00e2ncia. (...) Mas uma ou duas gera\u00e7\u00f5es de v\u00edcio s\u00e3o essenciais agora, v\u00edcio monstruoso e abjeto pelo qual um homem \u00e9 transformado em um r\u00e9ptil repugnante, cruel, ego\u00edsta. preciso!'' \" (Cap\u00edtulo VII). Os imperativos do plano (corromper os jovens, controlar a m\u00eddia, desacreditar o governo etc.) s\u00e3o notavelmente semelhantes \u00e0s \"Regras Comunistas para a Revolu\u00e7\u00e3o\", publicadas em 1946 nos EUA. Da mesma forma, as regras foram endossadas como verdadeiras por certos pol\u00edticos norte-americanos e foram periodicamente referidas mesmo ap\u00f3s o colapso da Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica.[(in Russian) [http://2000.net.ua/f/59808 ''\u0410\u043b\u0435\u043a\u0441\u0430\u043d\u0434\u0440 \u0414\u0430\u043d\u0438\u043b\u043e\u0432''.] \u041d\u0430\u0441\u0442\u043e\u044f\u0449\u0438\u0439 \u0414\u0430\u043b\u043b\u0435\u0441 \u0438 \u0435\u0433\u043e \u0444\u0430\u043b\u044c\u0448\u0438\u0432\u044b\u0439 \u043f\u043b\u0430\u043d \u043a\u0430\u043a \u0440\u0438\u043c\u0435\u0439\u043a \u00ab\u0411\u0435\u0441\u043e\u0432\u00bb\n\n(in Russian) [http://www.dushenko.ru/quotation_date/121237/ ''\u041a\u043e\u043d\u0441\u0442\u0430\u043d\u0442\u0438\u043d \u0414\u0443\u0448\u0435\u043d\u043a\u043e''.] \u00ab\u041f\u043b\u0430\u043d \u0414\u0430\u043b\u043b\u0435\u0441\u0430\u00bb \u043a\u0430\u043a \u0437\u0435\u0440\u043a\u0430\u043b\u043e \u00ab\u0441\u043e\u0432\u0435\u0442\u0441\u043a\u043e\u0433\u043e \u0437\u0430\u0433\u043e\u0432\u043e\u0440\u0430\u00bb, \u00ab\u0427\u0438\u0442\u0430\u0435\u043c \u0432\u043c\u0435\u0441\u0442\u0435\u00bb, 2008, \u2116 5\n\n[http://www.snopes.com/language/document/commrule.asp Urban Legends Reference Pages Communist Rules for Revolution]]\n\n== Proibi\u00e7\u00e3o na R\u00fassia ==\nEm junho de 2015, um tribunal local na R\u00fassia considerou o conte\u00fado do plano dos Dulles como \"material extremista\" e proibiu sua publica\u00e7\u00e3o ou distribui\u00e7\u00e3o na R\u00fassia depois que v\u00e1rios moradores de Asbest o receberam em suas caixas de correio.[{{Citar web|url=https://meduza.io/en/lion/2015/06/08/russian-court-says-fictional-plot-to-destroy-the-ussr-is-extremist|titulo=Russian court says fictional plot to destroy the USSR is extremist|acessodata=2022-03-16|website=Meduza|lingua=en}}]\n\n== Fontes prim\u00e1rias ==\n\n* Snychev, Ivan. \"[https://web.archive.org/web/20041204191242/http://eairc.boom.ru/icon/battle_for_russia.html \u0411\u0438\u0442\u0432\u0430 \u0437\u0430 \u0420\u043e\u0441\u0441\u0438\u044e\"] [A Batalha pela R\u00fassia]. Arquivado a partir do original em 4 de dezembro de 2004.\n* (em russo) ''Anatoly Ivanov'' . Chamado Eterno. 1\u00aa edi\u00e7\u00e3o, 1971.\n* (em russo) ''NN Yakovlev'' CIA contra a URSS . Pravda, 1983 (trecho).\n* ''Thomas H. Etzold e John Lewis Gaddis, eds.'', Conten\u00e7\u00e3o: Documentos sobre Pol\u00edtica e Estrat\u00e9gia Americana, 1945-1950. Objetivos dos EUA em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 R\u00fassia. (1948).\n\n== Refer\u00eancias ==\n\n[[Categoria:Teorias da conspira\u00e7\u00e3o]]\n[[Categoria:T\u00e1ticas da Guerra Fria]]\n[[Categoria:Antiamericanismo]]"}]},"7436715":{"pageid":7436715,"ns":0,"title":"Conde de Oxford","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Mais notas|data=setembro de 2024}}\n\n[[Imagem:Arms_of_de_Vere.svg|miniaturadaimagem| Bras\u00e3o de Armas de Vere: ''Gules trimestrais e ou, no primeiro trimestre, uma tainha prateada'']]\n[[Imagem:Oxford_coat_of_arms.jpg|miniaturadaimagem| Xilogravura de 1574 mostrando a [[Realiza\u00e7\u00e3o (her\u00e1ldica)|conquista her\u00e1ldica]] de [[Edward de Vere, 17.\u00ba conde de Oxford|Edward de Vere, 17\u00ba Conde de Oxford]], com [[Armas falantes|o lema em canto]] latino ''Vero Nihil Verius'' (\"Nada mais verdadeiro que a verdade\")]]\nO t\u00edtulo '''Conde de [[Oxford]],''' no [[Pariato da Inglaterra]], foi criado pela primeira vez para Aubrey de Vere pela [[Matilde de Inglaterra|Imperatriz Matilde]] em 1141.[{{Citar livro|url=https://www.google.com.br/books/edition/Regesta_Regum_Anglo_Normannorum_1066_115/YT3IuwEACAAJ?hl=pt-BR|t\u00edtulo=Regesta Regum Anglo-Normannorum, 1066-1154, Vol. 3: Regesta Regis Stephani AC Mathildis Imperatricis AC Gaufridi Et Henrici Ducum Normannorum, 1135-1154 (Classic Reprint)|ultimo=Cronne|primeiro=H. A.|data=2018-09-03|editora=Fb&c Limited|p\u00e1ginas=233-235|lingua=la}}] Sua fam\u00edlia deteria o t\u00edtulo por mais de cinco s\u00e9culos e meio, at\u00e9 a morte do 20.\u00ba Conde em 1703. Os de Veres tamb\u00e9m foram detentores heredit\u00e1rios do cargo de Master Chamberlain da Inglaterra de 1133 at\u00e9 a morte do 18.\u00ba Conde em 1625. Sua sede principal era o [[Castelo de Hedingham]], em [[Essex]], mas eles possu\u00edam terras no [[sul da Inglaterra]] e nas [[Midlands]], especialmente no leste da Inglaterra.\n[[Imagem:Castle_Hedingham,_Essex_-_geograph.org.uk_-_487863.jpg|miniaturadaimagem| [[Castelo de Hedingham]] em [[Essex]], sede principal dos Condes de Oxford.]]\n\n== Lista de detentores do t\u00edtulo ==\n* Aubrey de Vere, 1.\u00ba Conde de Oxford, (c. 1115\u20131194)\n* Aubrey de Vere, 2.\u00ba Conde de Oxford (c. 1164\u20131214)\n* Robert de Vere, 3.\u00ba Conde de Oxford (c. 1173\u20131221)\n* Hugh de Vere, 4.\u00ba Conde de Oxford (c. 1208\u20131263)\n* Robert de Vere, 5.\u00ba Conde de Oxford (1240\u20131296) (perdido em 1265, restaurado logo depois)\n* Robert de Vere, 6.\u00ba Conde de Oxford (1257\u20131331)\n* John de Vere, 7.\u00ba Conde de Oxford (1312\u20131360)\n* Thomas de Vere, 8.\u00ba Conde de Oxford (1337\u20131371)\n* [[Roberto de Vere, 1.\u00ba Duque da Irlanda|Robert de Vere, 9.\u00ba Conde de Oxford]] (1362\u20131392 (titulado [[Duque da Irlanda]] em 1386, por\u00e9m seus t\u00edtulos foram perdidos em 1388)[{{Citar livro|url=https://www.google.com.br/books/edition/Fourteenth_Century_England/tIAYCzpXPEMC?hl=pt-BR&gbpv=0|t\u00edtulo=Fourteenth Century England|ultimo=Saul|primeiro=Nigel|data=19/06/2008|editora=Boydell Press|p\u00e1ginas=111 - 112|lingua=en|capitulo=The 'Calculus of Faction' and Richard II's Ireland|isbn=978-1-84383-387-1}}]\n* Aubrey de Vere, 10.\u00ba Conde de Oxford (1340\u20131400) (restaurado em 1393)\n* Richard de Vere, 11.\u00ba Conde de Oxford (1385\u20131417)\n* John de Vere, 12.\u00ba Conde de Oxford (1408\u20131462)\n* John de Vere, 13.\u00ba Conde de Oxford (1442\u20131513) (perdido em 1475, restaurado em 1485)\n* John de Vere, 14.\u00ba Conde de Oxford (1499\u20131526)\n* John de Vere, 15.\u00ba Conde de Oxford (1482\u20131540)\n* John de Vere, 16.\u00ba Conde de Oxford (1516\u20131562)\n* [[Edward de Vere, 17.\u00ba conde de Oxford|Edward de Vere, 17.\u00ba Conde de Oxford]] (1550\u20131604)\n* Henry de Vere, 18.\u00ba Conde de Oxford (1593\u20131625)\n* Robert de Vere, 19.\u00ba Conde de Oxford (1575\u20131632)\n* Aubrey de Vere, 20.\u00ba Conde de Oxford (1627\u20131703) (inativo em 1703)\n\n== Condes de Oxford e Conde Mortimer (1711) ==\nO t\u00edtulo Conde de [[Oxford]] e Conde Mortimer foi criado no [[Pariato da Gr\u00e3-Bretanha]] para Robert Harley em 1711. Foi extinto em 1853.[{{Citar livro|url=https://books.google.com.br/books?id=K3MaAAAAYAAJ&pg=PA383&redir_esc=y#v=onepage&q&f=false|t\u00edtulo=A Genealogical History of the Dormant, Abeyant, Forfeited, and Extinct Peerages of the British Empire|ultimo=Burke|primeiro=Bernard|data=1866|editora=Harrison|lingua=en}}][{{Citar jornal|url=|titulo=Death of the Earl of Oxford|data=24/01/1853|website=[[The Times]]|pagina=5}}]\n\n== Condes de Oxford e Asquith (1925) ==\nAp\u00f3s a extin\u00e7\u00e3o dos condes de [[Oxford]] e dos condes Mortimer, o ex-primeiro-ministro [[H. H. Asquith]] fez quest\u00e3o de escolher \"Conde de Oxford\" para seu pr\u00f3prio t\u00edtulo. Como um condado era ent\u00e3o tradicional para ex-primeiros-ministros e Asquith tinha v\u00e1rias liga\u00e7\u00f5es com a cidade de Oxford, parecia uma escolha l\u00f3gica e contava com o apoio do rei. A proposta ofendeu muito os descendentes dos condes e, face \u00e0 sua oposi\u00e7\u00e3o, outro t\u00edtulo teve de ser escolhido - \"Conde de Oxford e Asquith\".\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Duque de St Albans]]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n{{Commonscat em linha|Earls of Oxford}}\n\n[[Categoria:Fam\u00edlia De Vere]]\n[[Categoria:Hist\u00f3ria de Oxford]]"}]},"2522678":{"pageid":2522678,"ns":0,"title":"Franz Bredemeyer","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia\n|bgcolour = silver \n|nome = Franz Bredemeyer\n|imagem = \n|imagem_tamanho = 200px\n|legenda = {{DEUNb}}\n|data_nascimento = [[12 de outubro]] de [[1913]]\n|local_nascimento = \n|data_morte = {{morte|lang=br|13|2|1985}}\n|local_morte = \n|nacionalidade = [[alem\u00e3o]]\n|patente = Feldwebel\n|Servi\u00e7o = \n|Comando = \n|Tempo de Servi\u00e7o = \n|Unidades = 2./Infanterie-Regiment 156 / [[16\u00aa Divis\u00e3o de Infantaria (Alemanha)|16\u00aa Divis\u00e3o de Infantaria]]\n|Batalhas/Guerras = [[Segunda Guerra Mundial]]\n|Condecora\u00e7\u00f5es = [[Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro]] [[23 de agosto]] de [[1943]]\n}}\n \n'''Franz Bredemeyer''' ([[12 de outubro]] de [[1913]] \u2013 [[13 de fevereiro]] de [[1985]]) foi um oficial [[alem\u00e3o]] que serviu durante a [[Segunda Guerra Mundial]]. Foi condecorado com a [[Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro]].[{{Citar web |url = https://www.tracesofwar.com/persons/28674 |titulo = WW2 Awards |obra = Franz Bredemeyer |acessodata= 25 de dezembro de 2009 |lingua = ingl\u00eas}}]\n\n== Carreira ==\n=== Patentes ===\nFeldwebel\n\n=== Condecora\u00e7\u00f5es ===\n{|\n| [[Cruz de Ferro|Cruz de Ferro 2\u00aa Classe]]\n|-\n| [[Cruz de Ferro|Cruz de Ferro 1\u00aa Classe]]\n|-\n| [[Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro]] [[23 de agosto]] de [[1943]]\n|}\n\n\n{{refer\u00eancias}}\n* Fellgiebel W.P., Elite of the Third Reich, The recipients of the Knight's Cross of the Iron Cross 1939-1945: A Reference, Helion & Company Limited, Solihull, 2003, ISBN 1-874622-46-9.\n* Fellgiebel, Walther-Peer (2000). Die Tr\u00e4ger des Ritterkreuzes des Eisernen Kreuzes 1939-1945. Friedburg, Germany: Podzun-Pallas, 2000. ISBN 3-7909-0284-5.\n* Scherzer, Veit (2007). Ritterkreuztr\u00e4ger 1939 - 1945 Die Inhaber des Ritterkreuzes des Eisernen Kreuzes 1939 von Heer, Luftwaffe, Kriegsmarine, Waffen-SS, Volkssturm sowie mit Deutschland verb\u00fcndeter Streitkr\u00e4fte nach den Unterlagen des Bundesarchives (in German). Jena, Germany: Scherzers Miltaer-Verlag. ISBN 978-3-938845-17-2.\n\n{{Portal3|Segunda Guerra Mundial}}\n{{Esbo\u00e7o-SGM}}\n\n{{DEFAULTSORT:Bredemeyer, Franz}}\n[[Categoria:Recebedores da Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro]]\n[[Categoria:Alem\u00e3es da Segunda Guerra Mundial]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:German helmet.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:WWFlagsBarnstar.jpg"}]},"3147828":{"pageid":3147828,"ns":0,"title":"Spina","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{desambigua\u00e7\u00e3o|Spina}}\n\n*[[Chico Spina]] (1955), ex-futebolista brasileiro;\n*[[Spina Bifida]], malforma\u00e7\u00e3o cong\u00eanita provocada por um fechamento incompleto do tubo neural embrion\u00e1rio;\n*''[[Damochlora spina]]'', esp\u00e9cie de gastr\u00f3pode da fam\u00edlia Camaenidae;\n*''[[Amphiroa spina]]'', nome bot\u00e2nico de uma esp\u00e9cie de algas vermelhas;\n*[[La spina dorsale del diavolo]], filme \u00edtalo/estadunidense/iugoslavo de 1971.\n*''Spina'', o nome em latim para [[Espina (circo romano)]], um dos elementos arquitet\u00f4nicos de um circo romano;\n\n==Ver tamb\u00e9m==\n*{{vt desambig}} [[Espina]]\n*{{vt desambig}} [[Espinar]]\n*{{vt desambig}} [[Ospina]]\n*{{desambig-busca|Spina}}\n\n{{DEFAULTSORT:Spina}}\n[[Categoria:Desambigua\u00e7\u00f5es de esp\u00e9cies]]"}]},"3057296":{"pageid":3057296,"ns":0,"title":"Menires de Padr\u00e3o","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Edif\u00edcio\n|nome = Menires do Padr\u00e3o\n|imagem = Menir_de_Padr\u00e3o,_Raposeira.08-05-2018.jpg\n|legenda = Vista do menir principal, em 2018.\n|tamanho = \n|estilo =\n|local = [[Vila do Bispo]]\n|regi\u00e3o = [[Algarve]]\n|pa\u00eds = {{PRT}}\n| latd=37 |latm=04 |lats=11.6 |latNS=N\n| longd=8 |longm=53 |longs=08.2 |longEW=W\n|constru\u00e7\u00e3o = Neo-[[Calcol\u00edtico]]\n|website = \n|numero_igespar= 73801\n|numero_sipa = \n| mapa_din\u00e2mico = sim\n| mapa_din\u00e2mico_legenda =\n| mapa_din\u00e2mico_zoom =15\n| mapa_din\u00e2mico_altura =\n| mapa_din\u00e2mico_largura =\n}}\nOs '''Menires do Padr\u00e3o''' s\u00e3o um conjunto de quinze [[menir]]es, situados no concelho de [[Vila do Bispo]], na regi\u00e3o do [[Algarve]], em [[Portugal]].\n\n==Descri\u00e7\u00e3o e hist\u00f3ria==\nO grupo \u00e9 composto por quinze menires, formando originalmente um cromeleque, que j\u00e1 foi destru\u00eddo.[ Est\u00e3o situados na zona de Padr\u00e3o, nas imedia\u00e7\u00f5es da [[Praia da Ingrina]], a Sul da aldeia da [[Raposeira]], e a cerca de um quil\u00f3metro de dist\u00e2ncia do v\u00e9rtice geod\u00e9sico de Milrei, no sentido Sul.][ O exemplar principal, com o n\u00famero 1,][ conhecido como ''Menir do Padr\u00e3o'', localiza-se junto \u00e0 estrada entre a Raposeira e a Praia da Ingrina.][ Cada menir est\u00e1 instalado no cimo de colinas que permitem controlar a zona costeira em redor, at\u00e9 [[Sagres]].][ Foram todos esculpidos em calc\u00e1rio de tons brancos, e apresentam formas c\u00f3nicas, subcil\u00edndricas, ovaladas ou paralelepip\u00e9dicas, tendo alturas muito variadas, entre os 0,65 e 3 m de altura.][ Alguns dos menires possuem elementos decorativos, compostos por [[Covinha (petr\u00f3glifo)|covinhas]] e cord\u00f5es.][ O ''Menir de Padr\u00e3o'' \u00e9 o \u00fanico que est\u00e1 erguido, enquanto que todos os outros est\u00e3o tombados, e alguns fragmentados.][{{citar web|titulo=Menires do Padr\u00e3o|autor=COSTEIRA, C.|data=6 de Agosto de 2018|obra=Portal do Arque\u00f3logo|publicado=Direc\u00e7\u00e3o Geral do Patrim\u00f3nio Cultural|url=https://arqueologia.patrimoniocultural.pt/index.php?sid=sitios&subsid=53226|acessodata=21 de Novembro de 2021}}]\n\nO nono menir \u00e9 um dos que est\u00e3o fragmentados, sendo de especial interesse porque se situa no topo de uma estrutura em pedra de forma subcircular, com cerca de 5 m de di\u00e2metro, e que \u00e9 formada por blocos de calc\u00e1rio, arenito e grauvaque.[ Nesta local foi recolhido um grande n\u00famero de pe\u00e7as, que inclui partes de dormentes, moventes, percurtores, lascas de [[s\u00edlex]] e restos de recipientes em cer\u00e2mica do per\u00edodo pr\u00e9-hist\u00f3rico.][ Tamb\u00e9m foi descoberto um poss\u00edvel dep\u00f3sito intencional, que inclu\u00eda um vaso em cer\u00e2mica, um dormente, um movente, e conchas de [[Cerastoderma edule|berbig\u00e3o]] e de [[Patella|lapas]].][ Na zona dos menires 1 e 2, foi encontrada uma \u00e1rea com rico esp\u00f3lio, incluindo uma estrutura de combust\u00e3o e um empedrado do per\u00edodo [[Neol\u00edtico]] antigo, materais construtivos de cronologias [[Roma antiga|romana]] e tardo-romana, e uma necr\u00f3pole utilizada durante as \u00e9pocas [[reino visig\u00f3tico|visig\u00f3tica]] e [[Al-Andalus|isl\u00e2mica]].][ A zona sepulcral \u00e9 de especial interesse do ponto de vista arqueol\u00f3gico, porque combina correntes arquitect\u00f3nicas e esp\u00f3lio, especialmente o ligado os rituais, demonstrando a fus\u00e3o entre as pr\u00e1ticas [[Cristianismo primitivo|crist\u00e3s do per\u00edodo romano]] e visig\u00f3ticas.][ Al\u00e9m disso, as data\u00e7\u00f5es absolutas do esp\u00f3lio permitem identificar uma continuidade de ocupa\u00e7\u00e3o e a sua incorpora\u00e7\u00e3o nas comunidades [[mo\u00e7\u00e1rabes]].][ No local tamb\u00e9m foram descobertos v\u00e1rios fragmentos de cer\u00e2mica, vest\u00edgios faun\u00edsticos, e no interior das sepulturas femininas foi recolhido um brinco e contas em pasta v\u00edtrea.][{{citar web|titulo=Padr\u00e3o 3|obra=Portal do Arque\u00f3logo|publicado=Direc\u00e7\u00e3o Geral do Patrim\u00f3nio Cultural|url=https://arqueologia.patrimoniocultural.pt/index.php?sid=sitios&subsid=53227|acessodata=22 de Novembro de 2021}}]\n\nO ''Menir de Padr\u00e3o'' \u00e9 considerado como o mais importante de todos os monumentos megal\u00edticos no concelho de Vila do Bispo, e um s\u00edmbolo da pr\u00e9-hist\u00f3ria no territ\u00f3rio.[ Est\u00e1 decorado com um anel em relevo na zona do topo, s\u00edmbolo que tamb\u00e9m foi encontrado noutros menires na regi\u00e3o.][{{citar web|titulo=O Menir do Padr\u00e3o|obra=Patrim\u00f3nio Arqueol\u00f3gico|publicado=C\u00e2mara Municipal de Vila do Bispo|url=https://www.cm-viladobispo.pt/pt/menu/1727/patrimonio-arqueologico.aspx|acessodata=21 de Novembro de 2021}}]\n\nOs menires foram instalados provavelmente durante o per\u00edodo neo-[[calcol\u00edtico]].[ Os menires foram identificados por Eduardo Prescott Vicente e Adolfo Silveira Martins, tendo posteriormente sido feitas escava\u00e7\u00f5es no local por M\u00e1rio Vieira Gomes.][ O principal exemplar foi reerguido em 1984, ap\u00f3s terem sido feitas escava\u00e7\u00f5es arqueol\u00f3gicas no local.][ Em 1994 foram feitas novas pesquisas arqueol\u00f3gicas, durante as quais foram encontrados os vest\u00edgios de uma antiga povoa\u00e7\u00e3o que teria sido habitada cerca de 4500 anos a.C., durante o per\u00edodo neol\u00edtico, pelo que o menir poder\u00e1 ser um dos mais antigos no ocidente da Europa.][ Tamb\u00e9m foram descobertas v\u00e1rias sepulturas das \u00e9pocas [[Roma antiga|tardo-romana]] e [[medieval]], que provavelmente ter\u00e3o sido instaladas ali devido \u00e0 presen\u00e7a dos monumentos pr\u00e9-hist\u00f3ricos.][ Nas imedia\u00e7\u00f5es existem outros monumentos pr\u00e9-hist\u00f3ricos, como os de [[Menires de Milrei]] e o [[Menir de Aspradantes]].][ Em 6 de Julho de 1983, o Minist\u00e9rio da Cultura emitiu um despacho sobre a classifica\u00e7\u00e3o em conjunto dos menires de Milrei e do Padr\u00e3o, na sequ\u00eancia um parecer da Comiss\u00e3o Nacional Provis\u00f3ria de Arqueologia, mas este processo acabou por caducar sem ser conclu\u00eddo.][{{citar web|titulo=Conjunto de menires de Milrei e do Padr\u00e3o |autor=MARTINS, A.|obra=Patrim\u00f3nio Cultural|publicado=Direc\u00e7\u00e3o Geral do Patrim\u00f3nio Cultural|url=http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/73801/|acessodata=21 de Novembro de 2021}}] Em Setembro de 2010, a Directora Regional de Cultura do Algarve, D\u00e1lia Paulo, anunciou que tinha inten\u00e7\u00e3o de terminar os processos de classifica\u00e7\u00e3o para os v\u00e1rios im\u00f3veis da regi\u00e3o que j\u00e1 tinham sido homologados como de Interesse P\u00fablico ou nacional, faltando apenas o parecer final do Instituto de Gest\u00e3o do Patrim\u00f3nio Arquitect\u00f3nico e Arqueol\u00f3gico, e a sua publica\u00e7\u00e3o em Di\u00e1rio da Rep\u00fablica.[ Entre os v\u00e1rios monumentos que iriam beneficiar da classifica\u00e7\u00e3o definitiva estavam os menires de Milrei, medida que foi aplaudida pelo autarca de Vila do Bispo, Adelino Soares, que anunciou a inten\u00e7\u00e3o de criar um roteiro tur\u00edstico tem\u00e1tico do megalitismo no concelho.][{{citar web|titulo=Algarve aumenta lista de patrim\u00f3nio classificado|jornal=Barlavento|data=24 de Setembro de 2018|url=https://barlavento.sapo.pt/arquivo/algarve-aumenta-lista-de-patrimonio-classificado|acessodata=20 de Novembro de 2021}}]\n\n==Ver tamb\u00e9m==\n*[[Lista de patrim\u00f3nio edificado no distrito de Faro#Vila do Bispo|Lista de patrim\u00f3nio edificado na Vila do Bispo]]\n*[[Alcalar]]\n*[[Alinhamento da Vilarinha]]\n*[[Conjunto Megal\u00edtico do Monte dos Amantes]]\n*[[Ermida de Nossa Senhora de Guadalupe]]\n*[[Esta\u00e7\u00e3o arqueol\u00f3gica de Vale Boi]]\n*[[Esta\u00e7\u00e3o-tumulus de Aljezur]]\n*[[Menir de Aspradantes]]\n*[[Menir da Cabe\u00e7a do Rochedo]]\n*[[Menir de Odi\u00e1xere]]\n*[[Ru\u00ednas lusitano-romanas da Boca do Rio]]\n*[[S\u00edtio arqueol\u00f3gico da Barrada]]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n==Leitura recomendada==\n*{{citar jornal|autor1=VICENTE, Eduardo Prescott|autor2=MARTINS, Adolfo Ant\u00f3nio da Silveira|pagina=107-138|ano=1979|titulo=Menires de Portugal|jornal=Ethnos|local=Lisboa|numero=8}}\n*{{Citar livro|t\u00edtulo=Vilas e Aldeias do Algarve Rural|local=Faro|editora=Globalgarve/Alcance/In Loco/Vicentina|ano=2003|p\u00e1ginas=171 |isbn = 972-8152-27-2|edi\u00e7\u00e3o=2\u00aa}}\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n*{{Link-igespar|73801|Conjunto de menires de Milrei e do Padr\u00e3o}}\n*{{Link-endov\u00e9lico|53226|Menires de Padr\u00e3o}}\n
\n{{esbo\u00e7o-patrim\u00f3niopt}}\n{{Portal3|Algarve|Arqueologia|monumentos de Portugal}}\n\n{{DEFAULTSORT:Menires Padrao}}\n[[Categoria:Patrim\u00f3nio edificado em Vila do Bispo]]\n[[Categoria:Menires e cromeleques de Portugal]]\n[[Categoria:Monumentos megal\u00edticos do distrito de Faro]]"}]}}}}