/blog/category/contabilidade/page/13/

  (11) 3340.6655     contato@pigatti.com.br      Cliente      Processos   
    
  
pigatti
Contabilidade   

Microempresas e MEI têm até fevereiro para renegociar

As empresas que optam pelo Simples Nacional e os microempreendedores individuais (MEI) têm até 25 de fevereiro para renegociar débitos inscritos em dívida da União. Dessa maneira, é possível...

12/01/2022
+ continue lendo
pigatti
Consultoria    Contabilidade   

Planejamento sucessório usando a holding: Entenda a importância

No Brasil, ainda não é comum que as famílias planejem a sucessão de seus bens. Não é costume realizar o planejamento sucessório já que existe certo desconforto em discutir um assunto que...

20/12/2021
+ continue lendo
pigatti
Contabilidade    Dicas   

Dicas para negociar as dívidas usando o décimo terceiro

Com o fim do ano se aproximando, os brasileiros começam a se planejar em relação ao décimo terceiro salário e outros benefícios, caracterizando-os como os recursos mais utilizados pela...

02/12/2021
+ continue lendo
pigatti
Contabilidade    Informações    Pigatti Contabilidade   

Correção anual de limites e faixas de receita do Simples Nacional é aprovada

Recentemente, a Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei Complementar (PLP) 319/16, que determina a correção anual de limites e faixas de receita bruta...

23/11/2021
+ continue lendo

Leia também sobre

Consultoria
Contabilidade
Curiosidades
Departamento Pessoal
Dicas
DP
Dúvidas
Empreendedorismo
Gerais
Informações
Médicos
Negócios
Pessoas
Pigatti Contabilidade
Sem categoria
Tributário



{"continue":{"imcontinue":"2706|Hino_Nacional_Brasileiro_por_Vicente_Celestino_e_a_Banda_do_Batalh\u00e3o_Naval.ogg","grncontinue":"0.580811565670|0.580811565670|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at for notice of API deprecations and breaking changes. Use [[Special:ApiFeatureUsage]] to see usage of deprecated features by your application."},"revisions":{"*":"Because \"rvslots\" was not specified, a legacy format has been used for the output. This format is deprecated, and in the future the new format will always be used."}},"query":{"pages":{"2706":{"pageid":2706,"ns":0,"title":"Hino Nacional Brasileiro","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Hino\n | t\u00edtulo = Hino Nacional Brasileiro\n | t\u00edtulo_portugu\u00eas =\n | imagem = Hino Nacional Brasileiro (partitura).jpg\n | imagem_tamanho =\n | etiqueta = Partitura para piano em trabalho ornamentado em 1922 por [[Teodoro Braga]].\n | sufixo = Nacional\n | preposi\u00e7\u00e3o = do\n | pa\u00eds = {{BRA}}\n | autor_letra = [[Os\u00f3rio Duque-Estrada|Joaquim Os\u00f3rio Duque-Estrada]]\n | data_letra = [[1909]] a [[1922]]\n | compositor = [[Francisco Manuel da Silva]]\n | data_composi\u00e7\u00e3o = [[1831]]\n | adotado = [[1890]] no [[Brasil Rep\u00fablica]]
[[1909]] (letra)
[[1922]] (oficializado)\n | at\u00e9 =\n | som = Hino-Nacional-Brasil-instrumental-mec.ogg\n | som_t\u00edtulo = Hino Nacional Brasileiro (em \u00edntegra)\n}}\n[[Ficheiro:Hino Brasileiro (1901).ogg|miniaturadaimagem|Hino Gravado em 1901]]\nO '''''Hino Nacional Brasileiro''''' \u00e9 um dos quatro s\u00edmbolos oficiais da [[Brasil|Rep\u00fablica Federativa do Brasil]], conforme estabelece o art. 13, [[Par\u00e1grafo (s\u00edmbolo)|\u00a7]] 1.\u00ba, da [[Constitui\u00e7\u00e3o brasileira de 1988|Constitui\u00e7\u00e3o do Brasil]]. Os outros s\u00edmbolos da Rep\u00fablica s\u00e3o a [[Bandeira do Brasil|Bandeira Nacional]], as [[Bras\u00e3o de armas do Brasil|Armas Nacionais]] e o [[Selo Nacional do Brasil|Selo Nacional]]. Tem letra de [[Os\u00f3rio Duque-Estrada|Joaquim Os\u00f3rio Duque-Estrada]] ([[1870]]\u2013[[1927]]) e m\u00fasica de [[Francisco Manuel da Silva]] (1795\u20131865).{{Citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2212200816.htm|titulo=Foco: No centen\u00e1rio do hino nacional, mostra resgata hist\u00f3ria do autor da letra |data= 22/12/2008|publicado=Folha de S.Paulo |acessodata=6/11/2017 |autor=Lu\u00edsa Alc\u00e2ntara e Silva |arquivodata=18/08/2018 |arquivourl=http://archive.is/meEZH}}\n\nA letra e o ritmo sofreram algumas altera\u00e7\u00f5es ao longo de sua hist\u00f3ria, e teve sua primeira grava\u00e7\u00e3o em disco efetuada em [[1917]].{{citar web|url=http://www.revistafenix.pro.br/PDF27/ARTIGO_06_RAFAEL_ROSA_HAGEMEYER_FENIX_SET_DEZ_2011.pdf |t\u00edtulo=Levando ao longe o canto da p\u00e1tria |autor=Rafael Rosa Hagemeyer |ano=2011|publicado=F\u00eanix \u2013 Revista de Hist\u00f3ria e Estudos Culturais, Vol. 8 Ano VIII n\u00ba 3 |acessodata=17/08/2018 |arquivourl=https://archive.fo/heVYo |arquivodata=17/08/2018}}\n\n== Antecedentes ao Hino P\u00e1trio ==\nCertamente que n\u00e3o h\u00e1 not\u00edcia de algum hino patri\u00f3tico narrado pelos principais historiadores no per\u00edodo colonial. Nem mesmo Portugal possu\u00eda um hino patri\u00f3tico at\u00e9 a vinda da Fam\u00edlia Real ao Brasil, pois o que havia era o \u201cHino ao Rei\u201d sempre substitu\u00eddo por ocasi\u00e3o do falecimento do monarca.{{citar livro|t\u00edtulo=Hist\u00f3ria do Hino Nacional Brasileiro|ultimo=Lira|primeiro=Mariza|editora=Biblioteca do Ex\u00e9rcito|ano=1954|local=Rio de Janeiro|p\u00e1gina=|p\u00e1ginas=20-24}} Por\u00e9m, ap\u00f3s a vit\u00f3ria lusitana sobre os franceses, um hino passou a ser entoado em Portugal composto pelo maestro [[Marcos Portugal|Marcos Ant\u00f4nio da Fonseca Portugal,]] que trouxe ao Brasil onde pode ter figurado como uma esp\u00e9cie de hino nacional.\n[[Ficheiro:Hino Nacional Brasileiro por Vicente Celestino e a Banda do Batalh\u00e3o Naval.ogg|miniaturadaimagem|Hino Gravado em 1917]]\nQuando se declarou o regime constitucional em Portugal, [[Pedro I do Brasil|D. Pedro I do Brasil]] fez composi\u00e7\u00e3o de letra e m\u00fasica do Hino Imperial Constitucional, que foi executado e entoado no Brasil a 5 de Junho de 1821, e mais tarde foi conhecido como [[Hymno da Carta|Hino da Carta]]. Contudo, foi executado em Portugal e no Brasil sem qualquer decreto que o oficializasse.\n[[Ficheiro:National-Anthem-of-Brazil-during-WW2- Live-Recording - Hino-Nacional-Brasileiro.wav|miniaturadaimagem|Hino Gravado durante a [[Segunda Guerra Mundial]]]]\n[[Ficheiro:Hino Nacional Brasileiro - Audio de 1905.ogg|miniaturadaimagem|Hino Gravado em 1905]]\n\n== Hist\u00f3rico ==\n[[Ficheiro:Hymno Nacional Brazileiro 1931.jpeg|miniaturadaimagem|Imagem de men\u00e7\u00e3o a Francisco Manuel da Silva como autor da m\u00fasica do hino nacional.Album Muzical Gfo do ano de 1931]]\nA composi\u00e7\u00e3o de Francisco Manuel da Silva foi feita quando da [[Abdica\u00e7\u00e3o de Pedro I do Brasil]], a [[7 de abril]] de [[1831]], tendo sua primeira execu\u00e7\u00e3o no dia 14 daquele m\u00eas, no Teatro S\u00e3o Pedro do Rio de Janeiro; a 3 de maio daquele ano, com a instala\u00e7\u00e3o das C\u00e2maras Legislativas, voltou a ser executado junto \u00e0 apresenta\u00e7\u00e3o de um drama intitulado \"O dia de j\u00fabilo para os amantes da liberdade\" ou \"A queda do tirano\".{{citar web|url=https://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/71352/74352|t\u00edtulo=Hino Nacional Brasileiro: que hist\u00f3ria \u00e9 esta? |autor=Avelino Romero Sim\u00f5es Pereira |ano=1995|publicado=Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, S\u00e3o Paulo, n\u00ba 38, p. 21-42 |acessodata=18/08/2018 }}\n\nEm raz\u00e3o da dedicat\u00f3ria mesma que o compositor fizera, onde dizia: \"Ao Grande e Heroico Dia 7 de Abril de 1831, Hino Oferecido aos Brasileiros por um seu patr\u00edcio nato\", era conhecido como \"Hino ao 7 de Abril\" e com este fim foi registrada sua execu\u00e7\u00e3o nesta data tamb\u00e9m nos anos de 1832 e 1833. Neste \u00faltimo ano uma letra, escrita pelo desembargador [[Ov\u00eddio Saraiva de Carvalho e Silva]], fora publicada no jornal \"Sete de Abril\", sendo esta aquela que o pr\u00f3prio compositor adotara, havendo um seu manuscrito de uma partitura em que esta aparece.\n\nA letra \u00e9 marcada por claro antilusitanismo, onde o povo portugu\u00eas em certa passagem \u00e9 tratado com verdadeiro [[racismo]], ao falar \"Homens b\u00e1rbaros, gerados / De sangue Judaico, e Mouro / Desenganai-vos: a P\u00e1tria / J\u00e1 n\u00e3o \u00e9 vosso tesouro\"; a despeito de pregar ainda uma unidade nacional pelo imp\u00e9rio, e fidelidade \u00e0 monarquia, os versos de Carvalho e Silva deixam entrever ideais republicanos; deixa ainda entrever a expans\u00e3o do pa\u00eds, face a independ\u00eancia do [[Uruguai]] em 1828, ao pregar uma unidade nacional \"do Amazonas ao Prata\", como alus\u00e3o \u00e0 [[Prov\u00edncia Cisplatina]]:{{Quote|\n(estribilho)\n:Da P\u00e1tria o grito\n:Eis se desata;\n:Desde o Amazonas,\n:At\u00e9 ao Prata.\n(7\u00aa estrofe)\n:Homens b\u00e1rbaros, gerados\n:De sangue Judaico e Mouro\n:Desenganai-vos: a P\u00e1tria\n:J\u00e1 n\u00e3o \u00e9 vosso tesouro.\n(10\u00aa estrofe)\n:Uma prudente reg\u00eancia,\n:Um Monarca Brasileiro\n:Nos prometem venturoso\n:Um porvir mais lisonjeiro\n(12\u00aa, \u00faltima)\n:Novas gera\u00e7\u00f5es sustentem\n:No Povo a Soberania\n:Seja isto a divisa delas,\n:Como foi d'Abril ao Dia.\n}}Uma outra letra, de autoria an\u00f4nima, foi registrada por ocasi\u00e3o da [[Coroa\u00e7\u00e3o de Pedro II do Brasil|Coroa\u00e7\u00e3o de D. Pedro II]], em 1841; Francisco Manuel da Silva tamb\u00e9m compusera um hino a tal solenidade, o que levou o historiador Sousa Pitanga e consignar erroneamente este ano como de sua composi\u00e7\u00e3o; outro historiador, Guilherme de Melo, dizia que o hino possu\u00eda v\u00e1rias letras, sendo aquela da Coroa\u00e7\u00e3o a que era mais cantada; nesta ainda se conservava a ideia de unidade at\u00e9 \"ao Prata\", al\u00e9m de honrar a D. Pedro II. Por\u00e9m, sabe-se que a composi\u00e7\u00e3o de Francisco Manuel da Silva foi usada em outras ocasi\u00f5es, por exemplo, a 13 de setembro de 1843 houve um espet\u00e1culo em homenagem ao casamento de D. Pedro II e D. Teresa Cristina que em sua abertura foi executado o Hino cantado com poema escrito por Carlos Augusto Taunay.{{citar livro|t\u00edtulo=Hist\u00f3ria do Hino Nacional Brasileiro|ultimo=Lira|primeiro=Mariza|editora=Biblioteca do Ex\u00e9rcito|ano=1954|local=Rio de Janeiro|p\u00e1gina=319}}\n\nA coroa\u00e7\u00e3o de Pedro II, junto \u00e0 ascens\u00e3o dos conservadores ao poder, levou mesmo ao ressurgimento do [[Hino \u00e0 Independ\u00eancia]], composto por Pedro I para ser o hino oficial da nova na\u00e7\u00e3o, bem como de sua figura como \"her\u00f3i\" nacional; isto certamente levou ao esquecimento da letra de Carvalho e Silva, bem como a celebra\u00e7\u00e3o do 7 de abril como data a ser comemorada; esta nova vers\u00e3o se popularizou nas d\u00e9cadas seguintes, atrav\u00e9s da publica\u00e7\u00e3o de partituras para a execu\u00e7\u00e3o particular - ent\u00e3o o principal meio de divulga\u00e7\u00e3o musical. A letra alternativa dizia (repetindo o estribilho):{{Quote|\n:Quando vens, faustoso dia,\n:Entre n\u00f3s raiar feliz,\n:Vemos em Pedro Segundo\n:A ventura do Brasil\n\n:Da P\u00e1tria o grito\n:Eis que se desata\n:Desde o Amazonas\n:At\u00e9 o Prata\n\n:Negar de Pedro as virtudes\n:Seu talento escurecer\n:\u00c9 negar como \u00e9 sublime\n:Da bela aurora, o romper\n}}Com o advento da [[Proclama\u00e7\u00e3o da Rep\u00fablica do Brasil|Proclama\u00e7\u00e3o da Rep\u00fablica]] o mesmo hino monarquista se manteve; uma lenda foi ent\u00e3o divulgada at\u00e9 mesmo em livros escolares, onde ao ouvir composi\u00e7\u00f5es inscritas em concurso o chefe do governo provis\u00f3rio, marechal [[Deodoro da Fonseca]] teria declarado \"prefiro o velho\"; j\u00e1 em outubro de 1888 fora composto um novo hino, para substituir a [[Marselhesa]] que at\u00e9 ent\u00e3o os republicanos entoavam, ap\u00f3s concurso proposto por [[Ant\u00f4nio da Silva Jardim|Silva Jardim]] - mas o advento do novo regime n\u00e3o permitiu que a composi\u00e7\u00e3o do farmac\u00eautico Ernesto de Souza tivesse qualquer divulga\u00e7\u00e3o; desta forma a 22 de novembro de 1889 foi aberto um novo concurso oficial para escolha do novo hino brasileiro pelo Minist\u00e9rio do Interior, chefiado por [[Aristides Lobo]], e idealizado por Jos\u00e9 Rodrigues Barbosa: fizeram parte da comiss\u00e3o al\u00e9m do pr\u00f3prio Rodrigues Barbosa, [[Leopoldo Miguez]], Alfredo Bevilacqua, [[Rodolfo Bernardelli]] e [[Rodolfo Amoedo]].\n\nO concurso de 1889 previa a participa\u00e7\u00e3o de m\u00fasicos \"eruditos e populares\"; temendo que o vencedor pudesse ser um \"fabricante de m\u00fasica de dan\u00e7as\", o cr\u00edtico musical [[Oscar Guanabarino]] iniciou uma campanha contr\u00e1ria em 4 de janeiro de 1890, usando dentre outros o pretexto patri\u00f3tico de que sob o \"antigo\" hino os militares brasileiros, como o pr\u00f3prio Deodoro, haviam combatido na [[Guerra do Paraguai]]; o ent\u00e3o major [[Serzedelo Correia]] levou este apelo ao pr\u00f3prio Ministro da Guerra, [[Benjamin Constant (militar)|Benjamin Constant]], no dia 15 daquele m\u00eas, sendo ent\u00e3o atendido e o concurso, previsto para ocorrer no dia 20, passou a ser para a escolha do [[Hino da Proclama\u00e7\u00e3o da Rep\u00fablica]], vencido por Leopoldo Miguez: isto foi consagrado no decreto n\u00famero 171, de 20 de janeiro de 1890.\n\n[[Imagem:Os\u00f3rio Duque-Estrada (foto oficial em 1902)2.jpg|thumb|direita|100px|[[Os\u00f3rio Duque-Estrada|Joaquim Os\u00f3rio Duque-Estrada]], autor da letra do ''Hino Nacional Brasileiro''.]]\n[[Imagem:Francisco Manuel da Silva.jpg|thumb|esquerda|100px|[[Francisco Manuel da Silva]], autor da m\u00fasica do ''Hino Nacional Brasileiro''.]]\nO decreto 171 de 1890 o governo provis\u00f3rio oficializara a m\u00fasica, mas n\u00e3o a letra, e sua execu\u00e7\u00e3o se dava apenas por instrumentos; mesmo esta execu\u00e7\u00e3o, entretanto, ainda n\u00e3o possu\u00eda uniformidade, levando o compositor [[Alberto Nepomuceno]] a propor ao presidente [[Afonso Pena]] uma reforma do Hino, em 1906.\n\nUm concurso realizado em 1909 escolheu a letra que deveria acompanhar a composi\u00e7\u00e3o j\u00e1 aceita como a oficial do Hino; perfeccionista, Duque-Estrada efetuou daquele ano at\u00e9 sua oficializa\u00e7\u00e3o em 1922, altera\u00e7\u00f5es em nove passagens sobre a vers\u00e3o inicial. A letra ainda assim n\u00e3o fora objeto de consenso, sendo alvo de grandes debates na imprensa e no parlamento, de forma que sua oficializa\u00e7\u00e3o se deu de forma apressada, a fim de a sua execu\u00e7\u00e3o pudesse se dar na comemora\u00e7\u00e3o do primeiro centen\u00e1rio da Independ\u00eancia, em setembro de 1922.\n\nA propriedade plena e definitiva da letra foi adquirida em [[21 de agosto]] de [[1922]] pela Uni\u00e3o por 5:000$ (cinco contos de [[Real (antiga moeda brasileira)|r\u00e9is]]) pelo decreto n.\u00ba 4.559 expedido pelo ent\u00e3o presidente [[Epit\u00e1cio Pessoa]].{{citar web|url=http://legis.senado.leg.br/legislacao/ListaTextoIntegral.action?id=31461 |t\u00edtulo=DECRETO N. 4.559 |data=21/08/1922 |publicado=Senado do Brasil |autor=Institucional |arquivourl=http://archive.is/GKmt3 |arquivodata=03/09/2013}}\n\nEm 1917 o cantor [[Vicente Celestino]] foi quem primeiro gravou o Hino Nacional, tendo por acompanhamento a Banda do Batalh\u00e3o Naval e, nas passagens de refr\u00e3o, tamb\u00e9m por um coro; esta vers\u00e3o, em [[si bemol]], deu um tom de dif\u00edcil interpreta\u00e7\u00e3o pelas pessoas; a Banda deu andamento mais lento e solene nas passagens do cantor, enquanto mantinha o estilo tradicional (mais r\u00e1pido e vibrante) apenas durante os refr\u00f5es - o que veio a motivar aprecia\u00e7\u00e3o oficial por uma comiss\u00e3o de reavalia\u00e7\u00e3o do Hino em 1936 e, durante algum tempo, insatisfa\u00e7\u00e3o por parte das bandas militares da \u00e9poca; a despeito disso essa vers\u00e3o foi oficializada em 1922.\n\n== Legisla\u00e7\u00e3o ==\nDe acordo com o Cap\u00edtulo V da Lei 5 700 (01/09/1971), a [[Lei dos S\u00edmbolos Nacionais do Brasil]], durante a execu\u00e7\u00e3o do Hino Nacional, todos devem tomar atitude de respeito, de p\u00e9 e em sil\u00eancio. Civis do sexo masculino com a cabe\u00e7a descoberta e os militares em contin\u00eancia, segundo os regulamentos das respectivas corpora\u00e7\u00f5es. Al\u00e9m disso, \u00e9 vedada qualquer outra forma de sauda\u00e7\u00e3o (gestual ou vocal como, por exemplo, aplausos, gritos de ordem ou manifesta\u00e7\u00f5es ostensivas do g\u00eanero, sendo estas desrespeitosas ou n\u00e3o).[http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L5700.htm Lei 5.700]\n\nSegundo a Se\u00e7\u00e3o II da mesma lei, execu\u00e7\u00f5es simplesmente instrumentais devem ser tocadas sem repeti\u00e7\u00e3o e execu\u00e7\u00f5es vocais devem sempre apresentar as duas partes do poema cantadas em un\u00edssono. Portanto, em caso de execu\u00e7\u00e3o instrumental prevista no cerimonial, n\u00e3o se deve acompanhar a execu\u00e7\u00e3o cantando, deve-se manter, conforme descrito acima, sil\u00eancio. O Art. 32 da mesma lei prev\u00ea que n\u00e3o \u00e9 permitida a execu\u00e7\u00e3o de qualquer arranjo vocal do Hino Nacional Brasileiro se n\u00e3o o de Alberto Nepomuceno.\n\nEm caso de cerim\u00f4nia em que se tenha que executar um hino nacional estrangeiro, este deve, por cortesia, preceder o Hino Nacional Brasileiro.\n\n=== Execu\u00e7\u00e3o semanal em escolas de ensino fundamental ===\nEm 2009 o Congresso Nacional aprovou e foi sancionada a lei 12 031 que incluiu o par\u00e1grafo \u00fanico no artigo 39 da Lei dos S\u00edmbolos Nacionais, tornando obrigat\u00f3ria a execu\u00e7\u00e3o do Hino Nacional, uma vez por semana, nos estabelecimentos p\u00fablicos e privados de ensino fundamental.[http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12031.htm LEI N\u00ba 12.031, DE 21 DE SETEMBRO DE 2009. Altera a Lei no 5.700, de 1o de setembro de 1971, para determinar a obrigatoriedade de execu\u00e7\u00e3o semanal do Hino Nacional nos estabelecimentos de ensino fundamental]. planalto.gov.br. Acesso em 26 de fevereiro de 2019\n\n{{Escute\n|arquivo=Hino Nacional Brasileiro Coral BDMG.ogg\n|t\u00edtulo=Hino Nacional Brasileiro - em \u00edntegra.\n|descri\u00e7\u00e3o= Coral BDMG e Orquestra Sinf\u00f4nica da Pol\u00edcia Militar de MG.\n|tipo=som\n|posi\u00e7\u00e3o=direita\n|formato=[[Ogg]]}}\n{{Escute\n|arquivo=Hino-Nacional-Brasil-instrumental-mec.ogg\n|t\u00edtulo=Hino Nacional Brasileiro - instrumental.\n|descri\u00e7\u00e3o= Orquestra do Minist\u00e9rio da Educa\u00e7\u00e3o.\n|tipo=som\n|posi\u00e7\u00e3o=direita\n|formato=[[Ogg]]}}\n\n== Significados ==\n[[Imagem:Jos\u00e9 Correia de Lima - Maestro Francisco Manuel ditando o Hino Nacional.jpg|miniaturadaimagem|Maestro Francisco Manuel ditando o Hino Nacional ([[Museu Nacional de Belas Artes (Brasil)|Museu Nacional de Belas Artes]]).]]\nEis o significado dos termos usados na letra do Hino:\n*''Margens pl\u00e1cidas'' \u2014 \"Pl\u00e1cida\" significa serena, calma; margens tranquilas.\n*''[[Riacho do Ipiranga|Ipiranga]]'' \u2014 \u00c9 o [[Curso de \u00e1gua|riacho]] junto ao qual [[Pedro I do Brasil|D. Pedro I]] proclamou a [[Independ\u00eancia do Brasil|Independ\u00eancia]];\n*''Brado retumbante'' \u2014 Grito forte que provoca [[eco]];\n*''[[Penhor]]'' \u2014 Nessa acep\u00e7\u00e3o \u00e9 usado de maneira metaf\u00f3rica (figurada): \"penhor desta igualdade\" \u00e9 a garantia, a seguran\u00e7a de que haver\u00e1 liberdade;\n*''Imagem do [[Crux|Cruzeiro]] resplandece'' \u2014 O \"Cruzeiro\" \u00e9 a [[constela\u00e7\u00e3o]] do [[Crux|Cruzeiro do Sul]] que resplandece (brilha) no [[c\u00e9u]];\n*''Imp\u00e1vido colosso'' \u2014 \"Colosso\" \u00e9 o nome de uma est\u00e1tua de enormes dimens\u00f5es, como o [[Colosso de Rodes]]. Estar \"imp\u00e1vido\" \u00e9 estar tranquilo, calmo;\n*''M\u00e3e gentil'' - A \"m\u00e3e gentil\" \u00e9 a [[p\u00e1tria]]. Um pa\u00eds que ama e defende os \"filhos\" (os brasileiros) como qualquer [[m\u00e3e]];\n*''Fulguras'' \u2014 do verbo fulgurar (reluzir, brilhar);\n*''Flor\u00e3o'' \u2014 O \"flor\u00e3o\" tanto pode ser o [[Flor\u00e3o (arquitetura)|flor\u00e3o da arquitetura]], um ornato em forma de flor usado nas [[ab\u00f3bada]]s de constru\u00e7\u00f5es grandiosas, quanto o [[Flor\u00e3o (her\u00e1ldica)|flor\u00e3o da her\u00e1ldica]], o ornato das coroas reais. Nessa acep\u00e7\u00e3o, figurada, o Brasil seria o ponto mais importante e vistoso da [[Am\u00e9rica]];\n*''Garrida'' \u2014 de [[Garrido]], elegante. Que chama a aten\u00e7\u00e3o pela beleza;\n*''L\u00e1baro'' \u2014 Sin\u00f4nimo de bandeira. \"[[L\u00e1baro]]\" era um antigo estandarte usado pelos [[roma]]nos;\n*''Clava forte'' \u2014 [[Clava]] \u00e9 um grande porrete, usado no combate corpo-a-corpo. No verso, significa mobilizar um ex\u00e9rcito, entrar em guerra.\n\n== Da introdu\u00e7\u00e3o do Hino ==\nRecentemente tornou-se n\u00e3o pouco divulgado em s\u00edtios da internet o curioso fato de que o Hino Nacional Brasileiro possu\u00eda oficialmente uma letra em sua introdu\u00e7\u00e3o orquestrada que supostamente era conhecida e entoada, de composi\u00e7\u00e3o atribu\u00edda a [[Am\u00e9rico de Moura Marcondes de Andrade|Am\u00e9rico Moura]]. Este poema originalmente \u00e9 mais extenso do que se tem not\u00edcia, e pode demonstrar n\u00e3o ter sido adaptado apenas para a introdu\u00e7\u00e3o.{{citar livro|t\u00edtulo=Hist\u00f3ria do Hino Nacional Brasileiro|ultimo=Lira|primeiro=Mariza|editora=Biblioteca do Ex\u00e9rcito|ano=1954|local=Rio de Janeiro|p\u00e1gina=328, 329}} H\u00e1 um registro deste poema em adapta\u00e7\u00e3o ao Hino no fasc\u00edculo 3 do ano XII, na Revista do [http://ccla.org.br Centro de Ci\u00eancias Letras e Artes de Campinas] (1913), nas p\u00e1ginas 46-47 conforme reza:
''\u201cEspera o Brasil que todos cumprais o vosso dever!''\n\n''Eia! Avante, Brasileiros! Sempre avante.''\n\n''Gravai a buril nos p\u00e1trios anais o vosso poder!''\n\n''Eia! Avante, Brasileiros! Sempre avante.''\n\n''Servir o Brasil sem esmorecer,''\n\n''Com \u00e2nimo audaz!''\n\n''Cumpri o dever na guerra e na paz!''\n\n''\u00c0 sombra da lei,''\n\n''\u00c0 brisa gentil,''\n\n''O l\u00e1baro erguer,''\n\n''do belo Brasil!''\n\n''Eia! Sus! Oh, sus!\"''
\n\n\nEsse trecho seria a letra do in\u00edcio do Hino Nacional Brasileiro, onde, atualmente, \u00e9 mantido apenas de forma instrumental.\n\n\n
\n''\"Se alguma p\u00e1gina da nossa hist\u00f3ria''\n\n''Tiver do obscurecimento o cunho impressor''\n\n''Que h\u00e1 que, a reviv\u00ea-la, em luta ingl\u00f3ria,''\n\n''Se oponha as exig\u00eancias do progresso!''\n\n''\u00d3 p\u00e1tria!''\n\n''H\u00e1s de Brilhar!''\n\n''Do bem h\u00e1s de conter a excelsa c\u00f4rte!''\n\n''Teus filhos''\n\n''H\u00e1s de almejar''\n\n''As normas da justi\u00e7a,''\n\n''E a paz de expor-te!''\n\n''P\u00e1tria querida,''\n\n''Estremecida!''\n\n''H\u00e1s de, Brasil,''\n\n''Sempre Brilhar.\u201d''
O fato \u00e9 que at\u00e9 antes de 6 de setembro de 1922, data em que o poema de [[Os\u00f3rio Duque-Estrada|Joaquim Os\u00f3rio Duque Estrada]] foi oficializado,{{citar livro|t\u00edtulo=Hist\u00f3ria do Hino Nacional Brasileiro|ultimo=Lira|primeiro=Mariza|editora=Biblioteca do Ex\u00e9rcito|ano=1954|local=Rio de Janeiro|p\u00e1gina=|p\u00e1ginas=157, 209, 210, 323, 324}} o Hino de [[Francisco Manuel da Silva]] permanecia sem um poema oficial, era entoado com as mais diferentes adapta\u00e7\u00f5es de uma localidade para outra, e n\u00e3o raro refletia um regionalismo contr\u00e1rio ao ideal de federalismo e unidade nacional. H\u00e1 relatos que n\u00e3o era incomum professores das escolas normais tamb\u00e9m produzirem suas pr\u00f3prias adapta\u00e7\u00f5es ao j\u00e1 bem conhecido Hino com a finalidade de ser poss\u00edvel que seus alunos pudessem de alguma forma ento\u00e1-lo, esta pode ser a raz\u00e3o de eventual testemunho sobre varia\u00e7\u00f5es desde uma introdu\u00e7\u00e3o cantada, at\u00e9 a totalidade da letra do Hino.\n\n[[Ficheiro:Hino Nacional do Brasil em medalha de 1922.png|miniaturadaimagem|A poesia do Hino Nacional do Brasil em medalha de 1922.]]\n\n== Primeiras grava\u00e7\u00f5es ==\nA primeira grava\u00e7\u00e3o do hino nacional foi feita em 4 de mar\u00e7o de 1901, executada pela Municipal Military Band, de Londres, e lan\u00e7ada sob o disco Berliner 145.{{citar web |ultimo=Krieger |primeiro=Fernando |url=https://discografiabrasileira.com.br/posts/244363/raridades-da-colecao-tinhorao-ha-120-anos-a-primeira-gravacao-de-musica-brasileira-em-disco |titulo=Raridades da Cole\u00e7\u00e3o Tinhor\u00e3o: h\u00e1 120 anos, a primeira grava\u00e7\u00e3o de m\u00fasica brasileira em disco |website=Discografia Brasileira |arquivourl=https://web.archive.org/web/20210910200133/https://discografiabrasileira.com.br/posts/244363/raridades-da-colecao-tinhorao-ha-120-anos-a-primeira-gravacao-de-musica-brasileira-em-disco |arquivodata=10/09/2021}}\n\n=== Grava\u00e7\u00f5es [[Zonophone|Zon-o-phone]] ===\nA primeira grava\u00e7\u00e3o brasileira do hino nacional foi feita em 1902. Instrumental, foi interpretada pela [[Banda da Casa Edison]] e lan\u00e7ada sob o disco [[Zonophone|Zon-o-phone]] 10187.{{citar web |url=https://discografiabrasileira.com.br/disco/421/zon-o-phone-10187 |titulo=Disco no s\u00edtio Discografia Brasileira |acessodata=13/09/2021 |website=Discografia Brasileira |arquivourl=https://web.archive.org/web/20210913204550/https://discografiabrasileira.com.br/disco/421/zon-o-phone-10187 |arquivodata=13/09/2021}} No ano seguinte, foi feita outra grava\u00e7\u00e3o, tamb\u00e9m pela Banda da Casa Edison, e lan\u00e7ada no disco Zon-o-phone X-1051.{{citar web |url=https://discografiabrasileira.com.br/disco/635/zon-o-phone-x-1051 |titulo=Zon-o-phone X-1051 |website=Discografia Brasileira |arquivourl=https://web.archive.org/web/20210913205535/https://discografiabrasileira.com.br/disco/635/zon-o-phone-x-1051 |arquivodata=13/09/2021}}\n\n=== Men\u00e7\u00f5es honrosas ===\nUma grava\u00e7\u00e3o bem rara - e importante - \u00e9 a grava\u00e7\u00e3o da Casa a El\u00e9trica, disco Ga\u00facho R 1214 / 1239.\n\n== ''Grande Fantasia Triunfal sobre o Hino Nacional Brasileiro'' ==\n''Grande Fantasia Triunfal sobre o Hino Nacional Brasileiro'' foi composta por [[Louis Moreau Gottschalk]] e sua estreia se deu em concerto em 1869, tendo sido executada por 650 m\u00fasicos, no Rio de Janeiro. Dedicada a ''Son Altesse Imp\u00e9riale Madame la Comtesse d'Eu'', [[Isabel do Brasil|D. Isabel]], a obra se trata de varia\u00e7\u00f5es, especialmente em piano, da m\u00fasica de Francisco Manuel da Silva. Foi muito executada por [[Guiomar Novais]] e por [[Eud\u00f3xia de Barros]]. Mais recentemente, tornou-se popular por ter sido tocada pela [[Rede Globo]] durante o funeral de [[Tancredo Neves]] e por ser usada em propagandas eleitorais do [[Partido Democr\u00e1tico Trabalhista|Partido Democr\u00e1tico Trabalhista (PDT)]]. Em 1973, a Comiss\u00e3o Nacional de Moral e Civismo abriu processo para verificar se a obra deveria ser banida do territ\u00f3rio nacional, por supostamente tratar-se de arranjo musical do hino nacional, algo proibido pela lei 5.700, de 1971. Ap\u00f3s alguns anos, o processo foi encerrado, prevalecendo o parecer de pessoas como o m\u00fasico Alfredo Melo, que explicou a diferen\u00e7a entre [[Arranjo (m\u00fasica)|arranjo]] e [[Varia\u00e7\u00e3o (m\u00fasica)|varia\u00e7\u00e3o]].\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Crux|Cruzeiro do Sul]]\n* [[Ipiranga (riacho)|Ipiranga]]\n* [[Hino \u00e0 Bandeira]]\n* [[Hino da Independ\u00eancia]]\n* [[Hino da Proclama\u00e7\u00e3o da Rep\u00fablica]]\n* [[S\u00edmbolos do Brasil]]\n* [[Lei dos S\u00edmbolos Nacionais do Brasil]]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n{{correlatos\n|commons=Hino Nacional do Brasil\n|wikisource=Hino Nacional Brasileiro}}\n* [http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=2213 Hino Nacional do Brasil]Arquivo em mp3.\n* [https://web.archive.org/web/20070928034028/http://www.ca.ufsc.br/ela/outros/brasil.wav Hino Nacional Brasileiro]Arquivo *.wav.\n* [http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L5700.htm Lei n\u00ba 5 700, de 1\u00ba de setembro de 1971]Lei que trata dos S\u00edmbolos Nacionais, entre eles o Hino Nacional.\n* [https://web.archive.org/web/20180324102715/http://patriotismo.org.br/ OSC Patriotismo]Veja detalhes sobre os S\u00edmbolos Nacionais\n\n{{T\u00f3picos do Brasil}}{{Hinos do Brasil}}\n{{Hinos nacionais da Am\u00e9rica do Sul}}\n{{Hinos estaduais do Brasil}}\n{{Portal3|Brasil}}\n\n{{T\u00edtulo em it\u00e1lico}}\n\n[[Categoria:Hinos nacionais|Brasil]]\n[[Categoria:Hinos oficiais do Brasil|Nacional]]\n[[Categoria:Arte no Brasil do s\u00e9culo XIX]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Coat of arms of Brazil.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Commons-logo.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of Brazil.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Francisco Manuel da Silva.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Gnome-mime-sound-openclipart.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Hino-Nacional-Brasil-instrumental-mec.ogg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Hino Brasileiro (1901).ogg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Hino Nacional Brasileiro (partitura).jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Hino Nacional Brasileiro - Audio de 1905.ogg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Hino Nacional Brasileiro Coral BDMG.ogg"}]},"2359449":{"pageid":2359449,"ns":0,"title":"Empire (\u00e1lbum de Kasabian)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/\u00c1lbum\n| Nome = Empire\n| Tipo = est\u00fadio\n| Artista = [[Kasabian]]\n| Lan\u00e7ado = [[28 de agosto]] de [[2006]]\n| Gravadora = [[BMG]], Columbia\n| G\u00eanero = [[Rock eletr\u00f4nico]], [[Rock alternativo]]\n| Dura\u00e7\u00e3o = 39:24\n| Produtor = [[Kasabian]], Jim Abbiss\n|cronologia = \n| \u00daltimo \u00e1lbum = ''[[Kasabian (\u00e1lbum)|Kasabian]]'' (2004)\n| Pr\u00f3ximo \u00e1lbum = ''[[West Ryder Pauper Lunatic Asylum]]'' (2009)\n|miscel\u00e2neo = {{Singles\n | Nome = Empire\n | Tipo = est\u00fadio\n | Single 1 = Empire\n | Single 1 data = 24 de julho de 2006\n | Single 2 = Shoot The Runner\n | Single 2 data = 6 de novembro de 2006\n | Single 3 = Me Plus One\n | Single 3 data = 29 de janeiro de 2007\n}}\n}}\n{{Ver desambigua\u00e7\u00e3o|Empire}}\n{{Mais notas|data=setembro de 2020}}\n'''''Empire''''' \u00e9 o segundo [[\u00e1lbum de est\u00fadio]] da banda inglesa [[Kasabian]], lan\u00e7ado em agosto de [[2006]].{{citar web|url=http://www.kasabian.co.uk/gb/music/releases/singles/empire/|t\u00edtulo=Empire|acessodata=9 de setembro de 2009|publicado=Site Oficial|l\u00edngua=ingl\u00eas|arquivourl=https://web.archive.org/web/20090608083557/http://www.kasabian.co.uk/gb/music/releases/singles/empire/|arquivodata=2009-06-08|urlmorta=yes}}\n\n== Faixas ==\nTodas as can\u00e7\u00f5es foram escritas e compostas por [[Sergio Pizzorno]], exceto onde indicado.\n{{Lista de faixas\n|t\u00edtulo1=Empire |dura\u00e7\u00e3o1=3:53 |nota1=Pizzorno, Karloff\n|t\u00edtulo2=Shoot The Runner |dura\u00e7\u00e3o2=3:27\n|t\u00edtulo3=Last Trip (In Flight) |dura\u00e7\u00e3o3=2:53\n|t\u00edtulo4=Me Plus One |dura\u00e7\u00e3o4=2:28\n|t\u00edtulo5=Sun Rise Light Flies |dura\u00e7\u00e3o5=4:08\n|t\u00edtulo6=Apnoea |dura\u00e7\u00e3o6=1:48\n|t\u00edtulo7=By My Side |dura\u00e7\u00e3o7=4:14 |nota7=Pizzorno, Karloff\n|t\u00edtulo8=Stuntman |dura\u00e7\u00e3o8=5:19 |nota8=Pizzorno, Karloff\n|t\u00edtulo9=Seek & Destroy |dura\u00e7\u00e3o9=2:15\n|t\u00edtulo10=British Legion |dura\u00e7\u00e3o10=3:19\n|t\u00edtulo11=The Doberman |dura\u00e7\u00e3o11=5:34\n}}\n\n== Paradas musicais ==\n{{col-begin}}\n{{col-2}}\n{| class=\"wikitable\"\n|-\n! style=\"text-align:center;\"|Parada (2006)\n! style=\"text-align:center;\"|Melhor
posi\u00e7\u00e3o\n|-\n|align=\"left\"|{{AUSb}} [[ARIA Charts]]\n| style=\"text-align:center;\"|64\n|-\n|align=\"left\"|{{FRAb}} [[Syndicat National de l'\u00c9dition Phonographique|SNEP]] \n| style=\"text-align:center;\"|56\n|-\n|align=\"left\"|{{IRLb}} [[Irish Albums Chart]]\n| style=\"text-align:center;\"|3\n|-\n|align=\"left\"|{{JPNb}} [[Oricon]]\n| style=\"text-align:center;\"|8\n|-\n|align=\"left\"|{{NZLb}} [[Recorded Music NZ]]\n| style=\"text-align:center;\"|19\n|-\n|align=\"left\"|{{CHEb}} [[Swiss Albums Chart]]\n| style=\"text-align:center;\"|47\n|-\n|align=\"left\"|{{GBRb}} [[UK Albums Chart]]\n| style=\"text-align:center;\"|1\n|-\n|align=\"left\"|{{USAb}} [[Billboard 200]]{{citar web |url= http://www.billboard.com/artist/305521/kasabian/chart|t\u00edtulo=Empire|acessodata=9 de julho de 2015|publicado=Billboard|l\u00edngua= ingl\u00eas}}\n| style=\"text-align:center;\"|114\n|}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{link|en|2=http://www.kasabian.co.uk/|3=Site Oficial}}\n\n{{Esbo\u00e7o-\u00e1lbum}}\n\n{{Kasabian}}\n{{Portal3|M\u00fasica}}\n\n{{DEFAULTSORT:Empire (Album De Kasabian)}}\n\n[[Categoria:\u00c1lbuns de 2006]]\n[[Categoria:\u00c1lbuns de Kasabian]]"}]},"4157922":{"pageid":4157922,"ns":0,"title":"Casa de La Tour de Auv\u00e9rnia","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Mais notas|data=janeiro de 2022}}\n[[Ficheiro:Armoiries de la Tour d'Auvergne.svg|miniaturadaimagem|Bras\u00e3o de armas pessoal dos condes de Auv\u00e9rnia e Bolonha da Casa de la Tour de Auv\u00e9rnia.]]\nA '''Casa de La Tour de Auv\u00e9rnia''' (ou '''Arv\u00e9nia''') ({{lang-fr|''de La Tour d'Auvergne''}}) foi uma [[Casa Real|fam\u00edlia nobre]] francesa.{{Citar livro |autor= |t\u00edtulo=The London Encyclopaedia |subt\u00edtulo= |idioma=ingl\u00eas |edi\u00e7\u00e3o= |editor=Thomas Curtis |local=Londres |editora=T. Tegg |ano=1829 |p\u00e1ginas= |p\u00e1gina=426 |volumes= |isbn= }}.\n\nO [[patron\u00edmico]] desta ilustre fam\u00edlia era, inicialmente, '''''de La Tour''''' at\u00e9 ao casamento em [[1389]] de Bertrand IV de La Tourtamb\u00e9m conhecido como Bertrand VI, conde da Arv\u00e9rnia, senhor de [[Tour-d'Auvergne|La Tour]], na [[Auv\u00e9rnia]], com Maria, condessa herdeira de Auv\u00e9rnia (''Marie d'Auvergne'').\n\n==Ramo S\u00e9nior==\nO ramo s\u00e9nior, que manteve os t\u00edtulos de conde de Auv\u00e9rnia e [[Condado de Bolonha|conde de Bolonha]] por cerca de meio s\u00e9culo, extinguiu-se em 1501, com a morte do conde Jo\u00e3o IV, deixando apenas duas filhas:\n* [[Ana de La Tour de Auv\u00e9rnia]] (ca.1495-1524), condessa de Auv\u00e9rnia (1501-1524), sem descend\u00eancia;\n* [[Madalena de La Tour de Auv\u00e9rnia]] (1498\u20131519), que casa, em 1518, com [[Louren\u00e7o II de M\u00e9dici]], [[Ducado de Urbino|duque de Urbino]], e que morre, dando \u00e0 luz \u00e0 futura rainha de Fran\u00e7a, [[Catarina de M\u00e9dici]], condessa de Auv\u00e9rnia.\n\nCom a morte da rainha Catarina de M\u00e9dicis o seu patrim\u00f3nio \u00e9 integrado na Coroa.\n\n== Ramo Cadete == \nO [[ramo cadete]], extinto em 1802, detinha o t\u00edtulo de [[Ducado de Bulh\u00e3o|Duque Soberano de Bulh\u00e3o]] desde 1594 e os t\u00edtulos de [[duque de Albret]] e duque de Ch\u00e2teau-Thierry, desde 1651.\n\nO nome tamb\u00e9m foi adotado pelo famoso soldado Th\u00e9ophile Corret de la Tour d'Auvergne, que era descendente de um ramo ileg\u00edtimo da fam\u00edlia.\n\n== Armorial ==\nForam v\u00e1rios os bras\u00f5es utilizados pela fam\u00edlia de La Tour de Auv\u00e9rnia ao logo dos tempos fazendo alus\u00e3o \u00e0s suas origens geogr\u00e1ficas, aos estados governados e aos cargos desempenhados.\n\n\nImage:La Tour-d'Auvergne.svg|Bras\u00e3o original da fam\u00edlia de La Tour.\nImage:Blason de l'Auvergne.svg|Bras\u00e3o da Prov\u00edncia de Auv\u00e9rnia (''Auvergne'')\nImage:Armoiries de la Tour d'Auvergne.svg|Bras\u00e3o dos condes de Auv\u00e9rnia e Bolonha da Casa de La Tour de Auv\u00e9rnia.\nImage:Armoiries de la Tour d'Auvergne-Turenne.svg|Bras\u00e3o dos La Tour de Auv\u00e9nia, Duques soberanos de Bulh\u00e3o e Viscondes de Turenne.\nImage:Gules a fess argent.svg|Bras\u00e3o do Ducado Soberano de Bulh\u00e3o.\nImage:Imageedit 3713 8329373463.png|Bras\u00e3o de Carlos Godofredo de La Tour de Auv\u00e9rnia como Copeiro M\u00f4r (''Grand Chambellan'') de Fran\u00e7a.\nImage:Arms of Catherina de' Medici.svg|Bras\u00e3o de [[Catarina de M\u00e9dici]], rainha de Fran\u00e7a, filha de uma princesa de La Tour de Auv\u00e9rnia (ramo senior)\n\n\n==Ver tamb\u00e9m==\n*[[Ducado de Bulh\u00e3o]]\n*[[Lista de soberanos de Bulh\u00e3o]]\n*[[Principado de Sedan]]\n*[[Ducado de Albret]]\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n*[https://web.archive.org/web/20090527065932/http://museeducal.be/latourauvergne.htm Genealogia dos La Tour de Auv\u00e9rnia, como Duques de Bulh\u00e3o]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{Commonscat|House of La Tour d'Auvergne}}\n{{Portal3|Fran\u00e7a|Europa|Hist\u00f3ria}}\n[[Categoria:Fam\u00edlias nobres da Fran\u00e7a|La Tour de Auv\u00e9rnia]]\n[[Categoria:Casas reais]]\n[[Categoria:Casa de La Tour de Auv\u00e9rnia]]"}]},"6532161":{"pageid":6532161,"ns":0,"title":"Velocino de Ouro (pintura)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"[[Ficheiro:Tom Roberts - The Golden Fleece - Google Art Project.jpg|miniaturadaimagem|''The Golden Fleece'' ]]\n'''''O Velocino de Ouro''''', originalmente conhecido como '''''Shearing em Newstead''''', \u00e9 uma pintura de [[1894 na arte|1894]] do artista [[Austr\u00e1lia|australiano]] Tom Roberts. A pintura mostra tosquiadores de ovelhas exercendo seu com\u00e9rcio em um galp\u00e3o de tosquia em ''Newstead North'', uma esta\u00e7\u00e3o de ovelhas pr\u00f3ximo de [[Inverell]] nos [[Planaltos Setentrionais|planaltos do norte]] de New South Wales. O mesmo galp\u00e3o \u00e9 retratado em outra obra de Roberts, ''Shearing Shed, Newstead'' (1894).{{Citar web |url=http://www.artistsfootsteps.com/html/Roberts_newstead.htm |titulo=Photograph at Newstead, c. 1893 |acessodata=14 de abril de 2010 |website=Artist's footsteps |publicado=Countrytowns Productions Pty Ltd}} \"The woolshed of Duncan Anderson's Newstead North Station became the subject of Tom Roberts 'Shearing Shed, Newstead' and 'The Golden Fleece\"\n\nA pintura foi originalmente intitulada ''Shearing at Newstead,'' mas foi rebatizada de ''The Golden Fleece'' depois do [[Velo de ouro|Golden Fleece]] da mitologia grega para homenagear a ind\u00fastria da l\u00e3 e a nobreza dos tosquiadores. Isso estava de acordo com a idealiza\u00e7\u00e3o consciente de Roberts do trabalho pastoral e da paisagem australiana.{{Citar web |url=http://collection.artgallery.nsw.gov.au/collection/results.do?id=165226&db=object&view=detail&dept=australian%2Fpaintings |titulo=The Golden Fleece |acessodata=14 de abril de 2010 |publicado=Art Gallery of New South Wales}} A pintura, considerada \"um \u00edcone da arte australiana\",{{citar web|url=http://www.heritage.nsw.gov.au/heritagensw/oct99/8_art.htm|t\u00edtulo=Conservation of a woolshed|obra=Rural Heritage|publicado=Heritage NSW|acessodata=14 de abril de 2010}} faz parte da cole\u00e7\u00e3o da Galeria de Arte de Nova Gales do Sul.\n{{Refer\u00eancias}}\n[[Categoria:Pinturas de 1894]]"}]},"5076015":{"pageid":5076015,"ns":0,"title":"Lago Big Stone","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Lago\n |nome = Lago Big Stone\n |outro_nome = \n |nome_nativo = Big Stone Lake\n |nome_nativo_ling = en\n |imagens_tamanho = 250\n |imagem = Big_Stone_Lake_from_Ortonville.JPG\n |legenda = Vista do lago a partir do Lakeside Park em Ortonville\n |latd=45 |latm=24 |lats=28 |latNS=N\n |longd=96 |longm=37 |longs=4 |longEW=W\n |coord_sufixo = \n |coord_t\u00edtulo = s\n |local = \n |regi\u00e3o_geo = \n |pa\u00eds = {{USA}}\n |pa\u00edses = \n |c\u00f3digo_pa\u00eds = \n |regi\u00e3o_adm1_r\u00f3t = Estados\n |regi\u00e3o_adm1 = [[Minnesota]] e [[Dakota do Sul]]\n |regi\u00e3o_adm2_r\u00f3t = Condados\n |regi\u00e3o_adm2 = [[Condado de Big Stone (Minnesota)|Big Stone]] (MN); [[Condado de Roberts (Dakota do Sul)|Roberts]] (SD); [[Condado de Grant (Dakota do Sul)|Grant]] (SD)\n |regi\u00e3o_adm3_r\u00f3t = \n |regi\u00e3o_adm3 = \n |regi\u00e3o_adm4_r\u00f3t = \n |regi\u00e3o_adm4 = \n |localidades = [[Ortonville (Minnesota)|Ortonville]] (Minnesota), [[Big Stone City (Dakota do Sul)|Big Stone City]] (Dakota do Sul), [[Browns Valley (Minnesota)|Browns Valley]] (Minnesota)\n |tipo = \n |altitude = \n |area_n = 51\n |comprimento_n = 42\n |largura_n = \n |perimetro_n = \n |prof_med = \n |prof_max = 4.9\n |volume_n = 0.252\n |baciahidrografica = [[Rio Mississippi]]\n |afluentes = [[Rio Little Minnesota]]\n |efluentes = [[Rio Minnesota]]\n |ilhas = \n |mapa_alfinete = Minnesota\n |mapa_alfinete_alt = \n |mapa_alfinete_tamanho = \n |mapa_alfinete_legenda = Localiza\u00e7\u00e3o do lago no estado de Minnesota\n |mapa = \n |mapa_legenda = \n |mapa_tamanho = \n}}\nO '''lago Big Stone''' ({{lang-en|Big Stone Lake}}, lit. 'lago [da] Grande Pedra') \u00e9 um lago (e [[albufeira]]) de [[\u00e1gua doce]] dos estados de [[Dakota do Sul]] e [[Minnesota]]. nos [[Estados Unidos]]. Com forma longa e estreita, define a fronteira estatal entre o oeste do [[Minnesota]] e o nordeste da [[Dakota do Sul]]. O lago cobre uma \u00e1rea de 51 km\u00b2, estendendo-se por 42 km de extremo a extremo, com largura m\u00e9dia de 1,6 km, e o seu ponto mais baixo est\u00e1 na Dakota do Sul, a uma altitude de 294 m. O lago Big Stone \u00e9 o ponto mais baixo deste \u00faltimo estado e a fonte do [[rio Minnesota]], que depois percorre 534 km at\u00e9 desembocar no [[rio Mississippi]].\n\n[[Imagem:Browns_Valley_flood_07.jpg|thumb|250px|left|Fotografia a\u00e9rea que mostra a Traverse Gap e as inunda\u00e7\u00f5es em Browns Valley (MN) a partir do lago Traverse ainda coberto de gelo (parte inferior); a sul o lago Big Stone (parte superior). V\u00ea-se a inunda\u00e7\u00e3o entre bacias: o rio Little Minnesota, que tem origem na bacia do Mississippi, entra no Traverse Gap vindo de oeste (direita) e flui para sul at\u00e9 ao lago Big Stone, inundando a brecha e Browns Valley (centro); na parte inferior direita, as \u00e1guas cruzam a [[Divis\u00f3ria continental da Am\u00e9rica|divis\u00f3ria continental]] desaguando no lago Traverse, parte da bacia da [[Ba\u00eda de Hudson]].]]\n\nO caudal efluente do lago at\u00e9 ao rio Minnesota \u00e9 regulado pela barragem Big Stone Lake (''Big Stone Lake Dam''), constru\u00edda em 1937 e situada no extremo sul do lago. Embora modesta, a barragem controla uma capacidade m\u00e1xima de 252.86 hm\u00b3. A barragem \u00e9 propriedade e do estado do Minnesota e \u00e9 gerida por este.http://findlakes.com/big_stone_lake_minnesota~mn00169.htm\n\nO lago \u00e9 alimentado, no extremo norte, pelo [[rio Little Minnesota]], que flui atrav\u00e9s do Traverse Gap. O Big Stone foi formado no final da \u00faltima idade do gelo, quando o [[lago Agassiz|lago glacial Agassiz]] drenou atrav\u00e9s da brecha no pr\u00e9-hist\u00f3rico [[rio Glacial Warren]]. O vale desse rio agora \u00e9 ocupado pelo lago Big Stone. O lago \u00e9 referido na edi\u00e7\u00e3o de 1757 do [[mapa de Mitchell]] como \u00abL. Tinton\u00bb, em refer\u00eancia aos [[lakota]], tamb\u00e9m conhecidos como ''Tetonwan'' (\u00abhabitantes da pradaria\u00bb). O lago Big Stone foi designado assim devido aos afloramentos de rocha nas proximidades.{{citar livro|\u00faltimo =Upham|primeiro =Warren|t\u00edtulo=Minnesota Geographic Names: Their Origin and Historic Significance|url=https://books.google.com/books?id=ShcLAAAAYAAJ&pg=PA53|ano=1920|publicado=Minnesota Historical Society|p\u00e1gina=53}}\n\nNa regi\u00e3o do lago foram fundados dois [[parques estatais]]: o [[parque estatal Big Stone]] (''Big Stone Lake State Park''), no Minnesota, e o [[parque estatal Hartford Beach]] (''Hartford Beach State Park''), na Dakota do Sul. Ambos os parques proporcionam instala\u00e7\u00f5es para piqueniques, cais de botes e lanchas, trilhos para caminhada e lugares de campismo. Um centro educativo no lago pertence ao parque estatal do Minnesota. Tamb\u00e9m h\u00e1 v\u00e1rias est\u00e2ncias de f\u00e9rias nas margens do lago. Os visitantes s\u00e3o atra\u00eddos pelo lago especialmente pela [[pesca]]: [[Sander vitreus]], [[Esox lucius|l\u00facio-europeu]] e [[bluegills]] (''Lepomis macrochirus'') s\u00e3o peixes muito populares entre os pescadores, e o lago tem mais de outras 30 esp\u00e9cies. H\u00e1 12 acessos p\u00fablicos para a pesca. O lago \u00e9 abastecido uma vez em cada dois anos com 7 milh\u00f5es de alevins de [[l\u00facio-perca]] (Sander lucioperca).\n\nAs comunidades de [[Ortonville (Minnesota)|Ortonville]] (Minnesota) e [[Big Stone City (Dakota do Sul)|Big Stone City]] (Dakota do Sul), ficam no extremo sul do lago; [[Browns Valley (Minnesota)|Browns Valley]] (no Minnesota) fica no extremo norte.\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n==Bibliografia==\n{{tradu\u00e7\u00e3o/ref|es|Big Stone Lake}}\n: O artigo da Wikip\u00e9dia em ingl\u00eas indica como fontes:\n:*[http://www.dnr.state.mn.us/state_parks/big_stone_lake/index.html \"Big Stone Lake\"]. Minnesota Department of Natural Resources. Consulta em 29 de julho de 2005.\n:*[http://www.byways.org/browse/byways/2211/places/37435/ \"Big Stone Lake\"]. [[United States Department of Transportation]]. Consulta em 29 de julho de 2005.\n:*[http://www.bigstonelake.com/ Big Stone Lake Area Chamber of Commerce]. Consulta em 29 de julho de 2005.\n:*{{PDF|[http://www.epa.gov/region8/water/nps/sdbigstone.pdf \"Big Stone Lake Restoration Project\"]|255 [[Kibibyte|KiB]]}} . [[United States Environmental Protection Agency|Environmental Protection Agency]]. Consulta em 29 de julho de 2005.\n:*Spading, Kenton (January 2000). {{PDF|[http://www.mvp-wc.usace.army.mil/projects/docs/BrownsValleyDike.pdf \"Browns Valley Dike\"]|2.17 [[Mebibyte|MiB]]}} . [[United States Army Corps of Engineers]].\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas==\n{{commons category|Big Stone Lake}}\n\n{{DEFAULTSORT:Big Stone}}\n[[Categoria:Lagos da Dakota do Sul]]\n[[Categoria:Lagos do Minnesota]]\n[[Categoria:Albufeiras dos Estados Unidos|Big Stone]]\n[[Categoria:Rio Mississippi]]\n[[Categoria:Condado de Big Stone]]\n[[Categoria:Condado de Roberts (Dakota do Sul)]]\n[[Categoria:Condado de Grant (Dakota do Sul)]]\n[[Categoria:Rio Minnesota]]"}]},"6552625":{"pageid":6552625,"ns":0,"title":"Corcieux","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Comuna da Fran\u00e7a\n|nome = Corcieux\n|regi\u00e3o =Grande Leste\n|departamento =Vosges\n|imagem =Corcieux 88 \u00e9glise.jpg\n|latG=48 |latM=10 |latS=23\n|lonG=6 |lonM=52 |lonS=49\n|\u00e1rea = 17.4\n|insee = 88115\n|insee_ref =s\n|c\u00f3dpostal = 88430 \u200b\n}}\n'''Corcieux''' \u00e9 uma [[comuna francesa]] na [[Regi\u00f5es da Fran\u00e7a|regi\u00e3o administrativa]] do [[Grande Leste]], no [[Departamentos da Fran\u00e7a|departamento]] de [[Vosges (departamento)|Vosges]]. Estende-se por uma \u00e1rea de 17.4 [[Quil\u00f3metro quadrado|km\u00b2]]. {{Pop comuna francesa2| 88115 | 17.4}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n{{esbo\u00e7o-geofr}}\n{{Controle de autoridade}}\n\n[[Categoria:Comunas das Vosges (departamento)]]"}]},"14057":{"pageid":14057,"ns":0,"title":"Noh","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{sem-fontes|data=Abril de 2012}}\n[[Ficheiro:Noh3.jpg|thumb|250px|right|Representa\u00e7\u00e3o do ''n\u014d'' no [[Santu\u00e1rio de Itsukushima]] em Miyajima, [[Hiroshima]].]]\n'''''N\u014d''''', '''''n\u00f4''''', '''''nou''''' ou '''''noh''''' (\u80fd; habilidade, talento) ou ainda '''''n\u014dgaku''''' (\u80fd\u697d; talento que vem com facilidade) \u00e9 uma forma cl\u00e1ssica de teatro profissional japon\u00eas que combina canto, pantomima, m\u00fasica e poesia. Executado desde o s\u00e9culo XIV, \u00e9 uma das formas mais importantes do [[drama]] musical cl\u00e1ssico japon\u00eas.\n\nEvoluiu de outras formas teatrais, aristocr\u00e1ticas e populares, incluindo o [[Dengaku]], [[Shirabyoshi]] e [[Gagaku]]. O termo ''n\u014d'' deriva da palavra japonesa que quer dizer ''talento'' ou ''habilidade''. Muitas de suas personagens usam m\u00e1scaras, os ''shites'' (protagonista) e seu acompanhante, mas n\u00e3o todas. Suas ra\u00edzes podem ser encontradas no ''nu\u00f3x\u00ec'' (\u513a\u6232), uma forma de teatro da [[China]]. Deu origem a outras formas dram\u00e1ticas, como o [[Kabuki]].\n\nUm dos seus mais importantes dramaturgos \u00e9 [[Zeami Motokiyo]] (1363-1443). Zeami tamb\u00e9m deixou tratados sobre a arte de interpretar.\n\n== O ''n\u014d'' hoje ==\nSe uma apresenta\u00e7\u00e3o de ''n\u014d'' costumava durar todo o dia e consistia de cinco pe\u00e7as intercaladas com pequenos textos c\u00f4micos de ''[[ky\u014dgen]]'' (\u72c2\u8a00; ''fala selvagem''), nos dias de hoje consistem de apenas duas pe\u00e7as de ''n\u014d'' intercaladas com uma de ''ky\u014dgen''.\n\nEmbora seja uma arte tradicional e n\u00e3o de inova\u00e7\u00e3o, algumas companhias comp\u00f5em textos novos ou apresentam pe\u00e7as tradicionais n\u00e3o comuns ao velho repert\u00f3rio. Apresenta\u00e7\u00f5es que misturam o ''n\u014d'' com outras tradi\u00e7\u00f5es teatrais tamb\u00e9m acontecem. As atuais companhias de ''n\u014d'' est\u00e3o localizadas em [[T\u00f3quio]], [[Osaka]] e [[Quioto]].\n\n== Descri\u00e7\u00e3o do ''n\u014d'' ==\n[[Ficheiro:Noh-stage.png|thumb|250px|right|Palco de ''n\u014d''. Centro: o protagonista (\u4ed5\u624b, ''shite''); direita em frente: ator coadjuvante (\u8107, ''waki''); direita: oito membros do coro (\u5730\u8b21, ''jiutai''); centro, atr\u00e1s: quatro m\u00fasicos (\u56c3\u5b50\u65b9, ''hayashi-kata''); esquerda, atr\u00e1s: dois auxiliares de cena (\u5f8c\u898b, ''k\u014dken'').]]\nO foco da narrativa se encontra no protagonista (\u4ed5\u624b, ''shite''), o \u00fanico que porta uma m\u00e1scara, podendo representar seres m\u00edticos e da cultura japonesa. ''Shite'' \u00e9 um esp\u00edrito errante que exprime, de forma l\u00edrica, a nostalgia dos tempos passados. O coadjuvante (\u8107, ''waki''), geralmente um monge, n\u00e3o interfere no curso da a\u00e7\u00e3o, apenas \u00e9 revelador da ess\u00eancia do ''shite''. Um coro e quatro instrumentos auxiliam na condu\u00e7\u00e3o da trama, que se soluciona atrav\u00e9s da dan\u00e7a. Esse coro, vale destacar, possui uma fun\u00e7\u00e3o dram\u00e1tica decisiva, conduzindo a narrativa.\n\nO ''n\u014d'' \u00e9 a fus\u00e3o de poesia, teatro, bailado, m\u00fasica vocal e instrumental e m\u00e1scaras. Os diversos elementos musicais s\u00e3o estreitamente entrela\u00e7ados numa simbiose entre o canto e a pantomima. No ''n\u014d'', a descri\u00e7\u00e3o de cada cena repousa unicamente no texto do canto, nos gestos e nos movimentos do ator. A combina\u00e7\u00e3o desses elementos obedece a regras corporais e musicais, a teorias sofisticadas, resultando numa est\u00e9tica extremamente refinada, o que gera dificuldade geral em compreend\u00ea-lo e apreci\u00e1-lo. Isto ocorre sobretudo no que se refere ao libreto, escrito em linguagem arcaica e complexa, na codifica\u00e7\u00e3o de gestos e movimentos, e na linguagem musical caracter\u00edstica, totalmente estranha aos ouvidos comuns.\n\nOs movimentos sint\u00e9ticos do ator, s\u00e3o quase impercept\u00edveis como, por exemplo, de uma maneira estilizada e sutil, levanta os olhos para a lua, ou num gesto com a m\u00e3o retira a neve do ''kimono'' (\u7740\u7269; vestido, roupa). Esses movimentos fazem surgir aos olhos e esp\u00edrito do espectador, um universo todo po\u00e9tico, um mundo visto de diversos \u00e2ngulos envolvendo fen\u00f4menos da natureza e da vida.\n\nO ''n\u014d'' \u00e9 caracterizado pelo seu estilo lento, de postura ereta, r\u00edgida, de movimentos sutis, bem como pelo uso de m\u00e1scaras t\u00edpicas, o codificador maior dessa arte. Com um repert\u00f3rio de aproximadamente 250 pe\u00e7as, o universo ''n\u014d'' \u00e9 habitado por deuses, guerreiros e mulheres enlouquecidas, \u00e0s voltas com os mist\u00e9rios do esp\u00edrito.\n\nPor tradi\u00e7\u00e3o os atores de ''n\u014d'' n\u00e3o ensaiam juntos; cada ator pratica seus movimentos, can\u00e7\u00f5es sozinho ou com a orienta\u00e7\u00e3o de um membro mais antigo. Entretanto, o ritmo de cada apresenta\u00e7\u00e3o \u00e9 determinado pela intera\u00e7\u00e3o de todos os atores, m\u00fasicos e pelo coro. Desta forma o ''n\u014d'' exemplifica um dos princ\u00edpios est\u00e9ticos de tempo e dura\u00e7\u00e3o, chamado pelo mestre de ch\u00e1 Sen no Rikyu \"''ichi-go, ichi-e''\" (\u4e00\u671f\u4e00\u4f1a; ''uma vez, um encontro'').\n\nUma das pe\u00e7as mais famosas do repert\u00f3rio ''n\u014d'' \u00e9 ''Hagoromo'' (\u7fbd\u8863; O Manto de Plumas), que tem uma transcri\u00e7\u00e3o para o portugu\u00eas feita pelo escritor [[Haroldo de Campos]].\n\n== Escolas e Estilos de ''n\u014d'' ==\n[[Ficheiro:ItsukushimaNobutai7442.jpg|200px|thumb|Palco de ''n\u014d''.]]\nNo teatro ''n\u014d'' existem estudos espec\u00edficos para aqueles que exercer\u00e3o o papel de personagem principal (''shite''), da coadjuvante (''waki'') e do tipo c\u00f4mico (ator ''ky\u014dgen''). Assim como para cada um dos quatro instrumentos que s\u00e3o tocados ao fundo: flauta transversal (''nokan''), tamboril de ombro (''kotsuzumi''), tamboril de anca (''otsuzumi''), tambor de baquetas (''taiko''), existindo tamb\u00e9m um coro (''jiutai'').\n\nExistem diferentes estilos de ''n\u014d''. No que se refere ao ''shite'' s\u00e3o cinco: ''kanze'', ''hosho'', ''komparu'', ''kongo'' e ''kita''. Com exce\u00e7\u00e3o da escola ''kita'', todos t\u00eam uma hist\u00f3ria que remonta da \u00e9poca de Kan'ami e de Zeami.\n\nA escola ''hosho'' \u00e9 a segunda maior em n\u00famero de atores, contando atualmente com cerca de pouco menos de 200 profissionais. Infelizmente, no cen\u00e1rio internacional, ela \u00e9 pouco conhecida e apenas recentemente registra-se a participa\u00e7\u00e3o da escola em espet\u00e1culos e eventos fora do Jap\u00e3o.\n\nSegundo consta num dos tratados escritos por Zeami, \u201cSarugaku Dangi\u201d, um dos irm\u00e3os de Kan'ami, teria sido o sucessor da Trupe Tobi, chamada tamb\u00e9m Hoshoza, na regi\u00e3o de Nara. Portanto, segundo os historiadores, seria mais antiga do que o pr\u00f3prio Kanze-za, que tem Kan'ami como seu fundador.\n\n== Tratados de Zeami sobre a forma de interpretar o ''n\u014d'' ==\n[[Ficheiro:Hakusan Shrine Nogakuden.jpg|thumb|250px|left|Chusonjina na prefeitura de Iwate, Jap\u00e3o]]\n; Portugu\u00eas\n\n* '''Zeshi Rokuju Igo Sarugaku Dangi''' - Considera\u00e7\u00f5es Sobre o Sarugaku com Zeshi Ap\u00f3s seu Sexag\u00e9simo Anivers\u00e1rio. Anota\u00e7\u00f5es do filho de Zeami, Hada no Motoyoshi, sobre as t\u00e9cnicas de interpreta\u00e7\u00e3o, conforme relato de seu pai. Tradu\u00e7\u00e3o em portugu\u00eas em Giroux, 1991.\n\n; Franc\u00eas/Espanhol\n\n* '''Fushi Kaden''' - da Transmiss\u00e3o da Flor da Atua\u00e7\u00e3o - (Zeami, 1960, 1999)\n* '''Kakio''' - O Espelho da Flor - (Zeami, 1960, 1999)\n* '''Shikado Sho''' - O Livro do Caminho que Leva a Flor - (Zeami, 1960, 1999)\n* '''Nikyiku Santai Ezu''' - Estudo Ilustrado dos Dois Elementos e dos Tr\u00eas Tipos - (Zeami, 1960, 1999)\n* '''Yugaku Shudo Kempu Sh\u00f4''' - O Livro do Estudo do Efeito Visual das Atra\u00e7\u00f5es Musicais'' - (Zeami, 1960, 1999)\n{{-}}\n\n== Pe\u00e7as ==\n[[Ficheiro:Noh-stage-diagram.png|thumb|150px|right|1:''hashigakari'' (plataforma para entrada das personagens). 2:lugar do ''ky\u014dgen''. 3:assistentes de palco. 4:tambor de pau. 5:tambor de quadril. 6:tambor de ombro. 7:flauta. 8:coro. 9:cadeira do ''waki''. 10:lugar do ''waki''. 11: lugar do ''shite''. 12:''shite-bashira''. 13:''metsuke-bashira''. 14:''waki-bashira''. 15:''fue-bashira''.]]\nAs aproximadamente 250 pe\u00e7as do repert\u00f3rio de ''n\u014d'' podem ser classificadas de diferentes formas, pelo conte\u00fado, pelo clima, pelo estilo.\n\nAs pe\u00e7as ''n\u014d'' decorrem num palco bastante despojado, feito de hinoki liso ([[cipreste]] japon\u00eas). O cen\u00e1rio \u00e9, invariavelmente, constitu\u00eddo apenas pelo \"kagami-ita,\" um [[pinheiro]] pintado, no fundo do palco, mesmo que a pe\u00e7a se desenrole noutros locais. H\u00e1 v\u00e1rias explica\u00e7\u00f5es para o uso desta \u00e1rvore, sendo muito comum a interpreta\u00e7\u00e3o que se refere aos rituais [[Xinto\u00edsmo|xinto\u00edstas]], pelos quais os deuses descem \u00e0 Terra por este meio. Outro adere\u00e7o inconfund\u00edvel \u00e9 a ponte estreita (a \"Hashigakari\"), situada \u00e0 esquerda, que os principais actores utilizam para entrada e sa\u00edda das personagens.\n\n== Conte\u00fado ==\n# ''Kami mono'' (\u795e\u7269) ou ''waki n\u014d'' (\u8107\u80fd, pe\u00e7as de divindade).\n# ''Shura mono'' (\u4fee\u7f85\u7269) ou ''asura n\u014d'' (\u963f\u4fee\u7f85\u80fd, pe\u00e7as de guerreiros).\n# ''Katsura mono'' (\u9b18\u7269) ou ''onna mono'' (\u5973\u7269, pe\u00e7as de mulheres), o ''shite'' aparece como uma personagem feminina e apresenta as mais refinadas can\u00e7\u00f5es e dan\u00e7as.\n# H\u00e1 cerca de 94 pe\u00e7as de temas variados como ''ky\u014dran mono''\u3000(\u72c2\u4e71\u7269) pe\u00e7as de loucura, ''onry\u014d mono'' (\u6028\u970a\u7269) pe\u00e7as de vingan\u00e7a de esp\u00edritos e ''genzai mono'' (\u73fe\u5728\u7269), pe\u00e7as que apresentam um tempo atual.\n# ''Kiri n\u014d''\u3000(\u5207\u308a\u80fd) ou ''oni mono'' (\u9b3c\u7269, pe\u00e7as de demonios) apresentam frequentemente o ''shite'' no papel de monstro, dem\u00f4nio.\n\n=== Clima ===\n\n* ''Mugen n\u014d'' (\u5922\u5e7b\u80fd) apresenta esp\u00edritos, fantasmas e o mundo supernatural. O Tempo \u00e9 frequentemente desenvolvido de forma n\u00e3o linear e a a\u00e7\u00e3o pode mudar entre dois ou mais cen\u00e1rios.\n* ''Genzai n\u014d'' (\u73fe\u5728\u80fd), eventos cotidianos.\n\n=== Estilo ===\n\n* ''Geki n\u014d'' (\u5287\u80fd) pe\u00e7as dram\u00e1ticas desenvolvidas no avan\u00e7o da narrativa e da a\u00e7\u00e3o.\n* ''Fury\u016b n\u014d'' (\u98a8\u6d41\u80fd) pe\u00e7as dan\u00e7adas que focam na qualidade est\u00e9tica das dan\u00e7as e can\u00e7\u00f5es representadas.\n* ''Okina'' ou ''Kamiuta'' \u00e9 uma pe\u00e7a \u00fanica que combina dan\u00e7a com o ritual xinto\u00edsta. \u00c9 considerada a mais antiga pe\u00e7a e a mais representada, usualmente na abertura de qualquer programa ou festival.\n[[Ficheiro:\u6625\u65e5\u795e\u793e\u30fc\u7be0\u5c71\u30fc\u7fc1\u5949\u7d0dP1011774.jpg|thumbnail|250px|''Okina h\u014dn\u014d'' ('' Um Anci\u00e3o Vener\u00e1vel (Venerable Old Man'') apresentada no Ano Novo]]\n\n== O teatro ''n\u014d'' no Ocidente ==\n\n[[Ficheiro:No stage.jpg|thumb|right|250px|Palco de n\u014d antes da apresenta\u00e7\u00e3o]]\n\nA cultura japonesa, principalmente o ''n\u014d'', ficou conhecida no ocidente gra\u00e7as ao trabalho de [[Ernest Fenollosa]] (1853-1908), norte-americano que trabalhou na Universidade de T\u00f3quio nos anos de 1878 a 1886. Outros grandes artistas que desenvolveram seu trabalho fortemente influenciados pelo teatro ''n\u014d'' e pelo trabalho de Fenollosa foram [[Ezra Pound]] e [[William Butler Yeats|Yeats]] em 1913 e em 1921 [[Paul Claudel]], embaixador da Fran\u00e7a no Jap\u00e3o.\n\n[[Constantin Stanislavski|Stanislavski]] e [[Meyerhold]] foram influ\u00eanciados por este teatro, com maior influ\u00eancia no teatro c\u00f4mico ''[[Kabuki]]'' pelo seu aspecto mais colorido e de gestualidade mais exagerada, ao contr\u00e1rio do ''no''. [[Bertolt Brecht]], adapta em 1930 um ''no'': ''Taniko'', com o t\u00edtulo ''Der Ja-sager'' (aquele que diz sim), adaptado de uma tradu\u00e7\u00e3o ao ingl\u00eas.\n\n=== Artistas de teatro influenciados pelo ''n\u014d'' ===\n*[[Bertolt Brecht]]\n*[[Eugene O'Neill]]\n*[[Eugenio Barba]]\n*[[Heiner M\u00fcller]]\n*[[Jacques Copeau]]\n*[[Jacques Lecoq]]\n*[[Jerzy Grotowski]]\n*[[Paul Claudel]]\n*[[Peter Brook]]\n*[[William Butler Yeats]]\n\n==== Compositores ====\n*[[Benjamin Britten]]\n*[[Carlo Forlivesi]]\n*[[David Byrne]]\n*[[Harry Partch]]\n*[[Iannis Xenakis]]\n*[[Karlheinz Stockhausen]]\n*[[Olivier Messiaen]]\n*[[William Henry Bell]]\n\n==== Poetas ====\n*[[Ezra Pound]]\n\n== Teatro ''n\u014d'' no Brasil ==\n\nN\u00e3o se pode falar em teatro ''n\u014d'' no Brasil sem mencionar o nome ''hakuy\u014dkai'' (\u4f2f, ''haku'' : Brasil; \u8b20, ''y\u014d'': canto de ''n\u014d''; \u4f1a, ''kai'': associa\u00e7\u00e3o), o grupo pioneiro de praticantes de ''n\u014d'', da cidade de [[S\u00e3o Paulo (estado)|S\u00e3o Paulo]] que tanto contribuiu para a divulga\u00e7\u00e3o desta arte no pa\u00eds.\n\nTudo come\u00e7ou quando Nobuyuki Suzuki, pesquisador e professor universit\u00e1rio, veio ao Brasil a servi\u00e7o do Minist\u00e9rio da Educa\u00e7\u00e3o e do Minist\u00e9rio das Rela\u00e7\u00f5es Exteriores do Jap\u00e3o, em agosto de 1939. O objetivo da viagem era ministrar uma s\u00e9rie de palestras em S\u00e3o Paulo e nas col\u00f4nias japonesas, a respeito da cultura nip\u00f4nica.\n\nDurante sua estada, convocou, atrav\u00e9s da imprensa, todos que quisessem participar de um encontro de ''n\u014d''. A partir de ent\u00e3o, at\u00e9 o in\u00edcio da Segunda Guerra Mundial, houve algumas apresenta\u00e7\u00f5es, sendo que, nesses encontros, participavam tanto a Escola Kanze quanto a Hosho.\n\nEm seu retorno ao Jap\u00e3o, ap\u00f3s o t\u00e9rmino da Guerra, alguns praticantes sucederam-no, inclusive seu filho Takeshi, na organiza\u00e7\u00e3o dos encontros. Takeshi Suzuki, da Escola Hosho, empenhou-se no estudo e na pr\u00e1tica desta arte, fazendo apresenta\u00e7\u00f5es regulares e, em 1984, comemorou a 100\u00aa apresenta\u00e7\u00e3o do grupo Hakuyokai.\n\nCom a morte de Takeshi Suzuki e de Noboru Yoshida (Escola Kanze), os grupos se dispersaram e, as atividades da grande maioria deles ficaram restritas aos treinos de canto de ''n\u014d'' e, nos \u00faltimos anos, n\u00e3o se registram apresenta\u00e7\u00f5es conjuntas.\n\nHoje, acredita-se que quatro grupos continuam cantando, bailando e tocando instrumentos na tentativa de preservar essa arte tradicional milenar no seio da comunidade nipo-brasileira.\n\n== Bibliografia ==\n\n* Campos, Haroldo. '''Hagoromo de Zeami'''. SP: Esta\u00e7\u00e3o Liberdade, 2006.\n* Giroux, Sakae. '''Zeami: Cena e Pensamento N\u00f4.''' S\u00e3o Paulo: Perspectiva, 1991.\n* Greiner, Christine. '''O Teatro N\u00f4 e o Ocidente.''' S\u00e3o Paulo: Fapesp/AnnaBlume, 2000.\n* Kusano, Darci. '''O Que \u00e9 o Teatro N\u00f4'''. S\u00e3o Paulo: Brasiliense, 1984.\n* Pronko, L. C. '''Teatro: Leste Oeste.''' S\u00e3o Paulo: Perspectiva, 1986.\n* Suzuki, Eiko. '''N\u00f4 Teatro Cl\u00e1ssico Japon\u00eas'''. S\u00e3o Paulo: Editora do Escritor.\n\n;em ingl\u00eas\n\n* '''Noh or Accomplishment: A Study of the Classical Stage of Japan''' 1999. Fenollosa e Ezra Pound.\n* '''The Classical Noh Teatre of Japan'''. Ernest F. Fenollosa e Ezra Pound. \n* '''A History of Japanese Literature, The High Middle Ages, Volume 3''' Jin'ichi Konishi, Earl Roy Miner (ed.) 682 pgs.\n* '''On the Art of the No Drama: The Major Treatises of Zeami'''', 1984, M. Yamazaki (ed.), J. T. Rimer\n* '''Six Circles, One Dewdrop: The Religio-Aesthetic World of Komparu Zenchiku (1405-1468?)''' Thornhill, A.H.\n* '''The Artistry of Aeschylus and Zeami: A Comparative Study of Greek Tragedy and No''' Smethurst, M.J.\n* '''The Flowering Spirit: Classic Teachings on the Art of N\u014d''', Zeami, William Scott Wilson (tr.), Kodansha International, Tokyo, Japan, 2006, (''F\u016bshi kaden'')\n* '''The House of Kanze''', Nobuko Albery, 1985, Simon And Schuster, New York,(romance)\n* '''The Japanese Theatre: From Shamanistic Ritual to Contemporary Pluralism.''' Ortolani, B.: \n* '''Zeami: Performance Notes''', 2008, Tom Hare (tr.), Columbia University Press, 528 pgs.\n* '''Zeami's Style: The Noh Plays of Zeami Motokiyo''', Thomas Blenman Hare, Stanford Un. Press, 1986.\n\n;em italiano\n\n* Cagnoni, Paola, ''Scritti teatrali'', Venezia, Cafoscarina, 2006.\n* Calza, Gian Carlo, ''Il fiore nel demone. L'incanto sottile del dramma N\u014d'', Ed. Nuova Milano 1983.\n* Ortolani, B., \"Il teatro giapponese-Dal rituale sciamanico alla scena contemporanea\", Bulzoni Ed. 1990\n* [[Ezra Pound|Pound, Erza]] e Fenollosa, E., ''Il teatro giapponese N\u014d'', Vallecchi Firenze 1966.\n* Zeami, Motokiyo, ''Il segreto del teatro N\u014d'', a cura di Ren\u00e9 Sieffert, Milano Adelphi 1966.\n\n;em espanhol\n\n* Zeami. La Tradici\u00f3n Secreta del N\u00f4. M\u00e9xico, Escenologia, 1999.\n* Zeami. F\u016bshikaden. Tratado sobre la pr\u00e1ctica del teatro N\u014d. Madrid: Editorial Trotta, 1999.\n\n;em franc\u00eas\n\n* Godel, Armen. Le Ma\u00eetre de N\u00f4. Paris: Armen Godel, 2004\n* Mishima, Yukio. Cinq N\u00f4 modernes. Paris: Gallimard, 1956.\n* Peri, No\u00ebl. Le th\u00e9atre no : \u00e9tudes sur le drame lyrique japonais. Paris: 2005\n* Zeami. La Tradition Secr\u00e8te du N\u00f4. Paris, Galimmard, 1960.\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Zeami|Zeami Motokiyo]]\n* [[Wabi-sabi]] (Est\u00e9tica da transitoriedade e da imperfei\u00e7\u00e3o)\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n{{Commons|Noh|Imagens teatro '''n\u014d''' (\u80fd)}}\n* [https://web.archive.org/web/20070909110514/http://nettv.gov-online.go.jp/prg/prg1041.html Noh - video]\n* [http://nohmask.exblog.jp/ Maskaras de Noh - Shigeharu Nagasawa / \u9577\u6fa4\u91cd\u6625\u80fd\u9762\u96c6]\u3000''Jap\u00e3o''\n* [https://web.archive.org/web/20070825164403/http://www2.ntj.jac.go.jp/unesco/noh/en/stage/stage_s.html Palco Noh]\n* [http://www.kasrl.org/noh_mask.html M\u00e1scaras de Noh]\n* [https://web.archive.org/web/20070929071849/http://www.theatreofyugen.org/cycle.html teatro Noh]\n* http://fjsp.org.br/site/wp-content/uploads/2013/03/teatro_tradicional_japones.pdf\n\nEspanhol\n* [http://www.japonartesescenicas.org/ em espanhol, Enciclopedia na web de teatro japon\u00eas]\n* [https://web.archive.org/web/20060417121834/http://www.cl.emb-japan.go.jp/noh.html Teatro N\u014d, Embaixada do Jap\u00e3o no Chile]\n* [https://web.archive.org/web/20070929123745/http://usuarios.lycos.es/japonesparatodos/Noh.htm Noh, Teatro musical japon\u00eas]\n* [https://web.archive.org/web/20060625213053/http://www.mvdteatro.com/magazine_secciones/estilos_teatrales/teatro_noh.htm Teatro noh]\n* [http://www.pabloiglesiassimon.com/web_esp/clasicosjaponespa.html \"Jap\u00f3n: N\u00f4 es cl\u00e1sico\"], Artigo sobre companhias da atualidade de noh, kabuki, bunraku e ky\u00f4gen.\n\nIngl\u00eas\n* [https://web.archive.org/web/20070821074639/http://etext.lib.virginia.edu/japanese/noh/index.html Tradu\u00e7\u00f5es ao ingl\u00eas de pe\u00e7as noh]\n* [https://web.archive.org/web/20090629152240/http://www.hirohurl.net/kyogen.html Ky\u014dgen: Teatro Cl\u00e1sico C\u00f4mico Japon\u00e9s]\n* [http://www.theatrenohgaku.org/calendar/cal_archive.html Teatro Nacional de Noh (Kokuritsu N\u014dgakudo), Sendagaya, Shibuya-ku, Tokio]\n* [https://web.archive.org/web/20051203021431/http://www.ntj.jac.go.jp/gekijo/kokuritsu/index.html Teatro Nacional (Kokuritsu Gekijo) pr\u00f3ximo a Kudanshita]\n* [https://web.archive.org/web/20051121205643/http://www.irc.atr.jp/%7Emlyons/Noh/noh_mask.html Estudo das m\u00e1scaras de Noh]\n* [https://web.archive.org/web/20050907103210/http://www.theandros.com/nohplays.html Obras Noh e s\u00edmbolos]\n* [https://web.archive.org/web/20070916212141/http://www.the-noh.com/en/index.html Pe\u00e7as, m\u00e1scaras, hist\u00f3rias]\n* [http://www.meijigakuin.ac.jp/~pmjs/biblio/noh-trans.html Lista detalhada das 253 pe\u00e7as NOH -- 66 p\u00e1ginas]\n\njapon\u00eas\n(para aqueles sem familiaridade com o idioma vale a pena ver as fotos e m\u00e1scaras)\n* [http://www.nohmask21.com/eu/ M\u00e1scaras e intrumentos profissionais (vers\u00e3o ingl\u00eas)]\n* [http://www.nohmask.com/ Site comercial M\u00e1scaras e intrumentos profissionais (ingl\u00eas)]\n* [http://www2.ntj.jac.go.jp/unesco/noh/en/ site Unesco (Ingl\u00eas e Japones)]\n* [http://www.nohgaku.or.jp/ Nohgaku]\u3000\n* [http://www.nohbutai.com/index.htm \u938c\u5009\u80fd\u821e\u53f0]\u3000''\u65e5\u6587''\n* [https://web.archive.org/web/20011005093501/http://www.asahi-net.or.jp/~xf6t-hrd/index.html \u8207\u80fd\u76f8\u9047 '97]\u3000''\u65e5\u6587''\n* [http://nohmask.exblog.jp/ \u80fd\u9762 \u9577\u6fa4\u91cd\u6625\u80fd\u9762\u96c6]\u3000''\u65e5\u6587''\n\n== nota ==\n* [https://web.archive.org/web/20070928083253/http://www.fjsp.org.br/estudos/index.htm A Funda\u00e7\u00e3o Jap\u00e3o, ligada a embaixada no Brasil, disponibiliza para as escolas, por empr\u00e9stimo, v\u00eddeos, filmes e material para divulga\u00e7\u00e3o do teatro japon\u00eas e da cultura japonesa. clique aqui para ir ao link da funda\u00e7\u00e3o]\n\n{{Portal3|Teatro|Jap\u00e3o}}\n{{controle de autoridade}}\n\n[[Categoria:Cultura do Jap\u00e3o]]\n[[Categoria:Teatro do Jap\u00e3o]]\n[[Categoria:Obras-primas do Patrim\u00f4nio Oral e Imaterial da Humanidade]]"}]},"814127":{"pageid":814127,"ns":0,"title":"2442 Corbett","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Asteroide|\n|numero = 2442\n|nome = Corbett\n|data_descoberta = [[3 de Outubro]] de [[1980]]\n|descobridor = [[Zde\u0148ka V\u00e1vrov\u00e1]]\n|categoria = [[Cintura de asteroides|Cintura principal]]\n|perelio = 2,1062481\n|afelio = 2,6690639\n|excentricidade = 0,1178595\n|T_orb_dia = 1 347,58\n|T_orb_ano = 3,69\n|V_orb_media = 19,27555359\n|inclinacao = 5,08691\n|dimens\u00e3o = \n|massa = \n|densidade = \n|gravidade =\n|V_escape =\n|T_rotacao =\n|distancia_sol = 2,387656\n|classe_espectro = \n|magnitude_abs = \n|albedo = \n|temp_media_C =\n|satelites = \n}}\n\n'''Corbett''' (aster\u00f3ide 2442) \u00e9 um [[aster\u00f3ide]] da [[cintura de asteroides|cintura principal]], a 2,1062481 [[Unidade astron\u00f4mica|UA]]. Possui uma [[excentricidade orbital|excentricidade]] de 0,1178595 e um [[per\u00edodo orbital]] de 1 347,58 [[dia]]s (3,69 [[anos]]).\n\n'''Corbett''' tem uma [[velocidade orbital|velocidade orbital m\u00e9dia]] de 19,27555359 km/s e uma [[inclina\u00e7\u00e3o]] de 5,08691\u00ba.{{citar web|url=http://ssd.jpl.nasa.gov/sbdb.cgi?sstr=2442|t\u00edtulo=2442 Corbett|autor=|data=|publicado=NASA|acessodata=22 de dezembro de 2013|l\u00edngua=en}}\n\nEsse [[aster\u00f3ide]] foi descoberto em [[3 de Outubro]] de [[1980]] por [[Zde\u0148ka V\u00e1vrov\u00e1]].\n\n{{esbo\u00e7o-aster\u00f3ide}}\n\n==Ver tamb\u00e9m==\n* [[Lista de aster\u00f3ides]]\n* [[Cintura de asteroides|Asteroide da cintura principal]]\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n{{LinksAster\u00f3ide|2442}}\n\n{{NavAsteroides|\n|ant2= [[2440 Educatio]]\n|ant1= [[2441 Hibbs]]\n|artigo= 2442 Corbett\n|seg1= [[2443 Tomeileen]]\n|seg2= [[2444 Lederle]]\n}}\n\n{{semimagem-aster\u00f3ide}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n[[Categoria:Asteroides da cintura principal]]\n[[Categoria:Objetos astron\u00f4micos descobertos em 1980]]"}]},"3946742":{"pageid":3946742,"ns":0,"title":"Albert Brooks","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Ator\n| nome = Albert Brooks\n| ocupa\u00e7\u00e3o = Ator\n| imagem = Albert Brooks at 'Drive' premiere TIFF 9.10.11.jpg\n| tamanho_imagem = \n| descri\u00e7\u00e3o = \n| nome_denascimento = Albert Lawrence Einstein\n| outro_nome =\n| data_nascimento = {{dni|22|7|1947|lang=br}}\n| localidaden = [[Beverly Hills, Calif\u00f3rnia]]\n| nacionalidade = {{USAb}} [[Povo dos Estados Unidos|americano]]\n| data_falecimento =\n| localidadef =\n| altura =\n| c\u00f4njuge = Kimberly Shlain
(1997-presente; 2 filhos)\n| pap\u00e9is_not\u00e1veis = \n| oscares_academia =\n| emmy =\n| goldenglobe =\n| sag_awards =\n| outros_pr\u00eamios =\n| site_oficial =\n| IMDB_id = nm0000111\n}}\n\n'''Albert Lawrence Einstein''', mais conhecido como '''Albert Brooks''' ([[Beverly Hills]], [[22 de julho]] de [[1947]]) \u00e9 um [[ator]], [[dublador]], [[escritor]], [[comediante]] e [[cineasta|diretor]] [[Povo dos Estados Unidos|americano]]. Ele recebeu uma nomea\u00e7\u00e3o ao [[Oscar]] em 1987 por seu papel em ''[[Broadcast News]]''. Interpretou [[Finding Nemo|Marlin]], o peixe-palha\u00e7o em ''[[Procurando Nemo]]'', e interpretou v\u00e1rios pap\u00e9is na s\u00e9rie de televis\u00e3o ''[[Os Simpsons]]'', al\u00e9m de Russ Cargill em ''[[The Simpsons Movie]]''. Tamb\u00e9m escreveu e dirigiu v\u00e1rios filmes de com\u00e9dia, como ''[[Lost in America]]'' (1985) e ''Em Defesa da Vida'' (1991), e \u00e9 o autor da s\u00e1tira ''2030: A hist\u00f3ria real do que acontece para a Am\u00e9rica'' (2011).\n\n== In\u00edcio da vida ==\nBrooks nasceu em Beverly Hills, California, filho de Thelma Leeds, uma cantora e atriz, e Harry Einstein, um comediante de r\u00e1dio que realizou em Eddie Cantor, um programa de r\u00e1dio e era conhecido como Parkyakarkus. Seus irm\u00e3os s\u00e3o c\u00f4micos atores Bob Einstein, mais conhecido por seu nome art\u00edstico ''Super Dave Osborne'', e Cliff Einstein, s\u00f3cio e diretor criativo de longa data, em Los Angeles ag\u00eancia de publicidade Dailey & Associates. Seu meio-irm\u00e3o era Charles Einstein (1926-2007), um escritor de televis\u00e3o como Playhouse 90 e Lou Grant. Brooks \u00e9 judeu; av\u00f3s emigraram da \u00c1ustria e R\u00fassia. Ele cresceu entre as fam\u00edlias do show no sul da Calif\u00f3rnia, participando de Beverly Hills High School com Richard Dreyfuss e Rob Reiner.\n\n== Filmografia ==\n* 1976 - ''[[Taxi Driver]]''\n* 1979 - ''Real Life''\n* 1980 - ''[[Private Benjamin]]''\n* 1981 - ''[[Modern Romance]]''\n* 1983 - ''[[Twilight Zone: The Movie]]''\n* 1983 - ''[[Terms of Endearment]]''\n* 1984 - ''[[Unfaithfully Yours]] ''\n* 1985 - ''[[Lost in America]]''\n* 1987 - ''[[Broadcast News]]''\n* 1991 - ''[[Defending Your Life]]''\n* 1994 - ''[[I'll Do Anything]]''\n* 1994 - ''Scout''\n* 1996 - ''Mother''\n* 1997 - ''Critical Care''\n* 1998 - ''[[Dr. Dolittle]]''\n* 1998 - ''[[Out of Sight]]''\n* 1999 - ''The Muse''\n* 2001 - ''My First Mister''\n* 2003 - ''[[Hey Arnold!: The Movie]]''\n* 2003 - ''The In-Laws''\n* 2003 - ''[[Finding Nemo]]'' - Marlin (voz)\n* 2006 - ''[[Looking for Comedy in the Muslim World]]''\n* 2007 - ''[[The Simpsons Movie]]''\n* 2011 - ''[[Drive (filme)|Drive]]''\n* 2012 - ''[[This Is 40]]''\n* 2016 - ''[[Finding Dory]]''\n* 2016 - ''[[The Secret Life of Pets]]''\n* TBA - ''[[Ella McCay]]''\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n{{Commonscat}}\n* {{Official website|http://www.albertbrooks.com/}}\n* {{imdb nome|983}}\n* {{Amg nome|83146}}\n* {{link|1=en|2=http://onpoint.wbur.org/2011/05/23/albert-brooks-2030|3=Albert Brooks: Comedy And Dystopia|4=Interview - \u2013 [[On Point]].}}\n\n{{Bloco de navega\u00e7\u00e3o\n|title = Pr\u00eamios de Albert Brooks\n|titlestyle = background: #FAEB86\n|Boston Society of Film Critics de Melhor Ator\n|Boston Society of Film Critics de melhor ator coadjuvante em cinema\n|New York Film Critics Circle de melhor ator secund\u00e1rio\n|Phoenix Film Critics Society Award de melhor ator coadjuvante\n|San Francisco Film Critics Circle de Melhor Ator Coadjuvante\n|Satellite Award de melhor ator coadjuvante no cinema\n|St. Louis Film Critics Association de Melhor Ator Coadjuvante\n|Washington D.C. Area Film Critics Association Award de melhor ator coadjuvante\n}}\n\n{{Esbo\u00e7o-ator-cinema}}\n{{esbo\u00e7o-diretor}}\n{{Portal3|Cultura|Televis\u00e3o|Cinema|Estados Unidos}}\n\n{{DEFAULTSORT:Brooks, Albert}}\n[[Categoria:Dubladores dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Roteiristas dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Alunos da Universidade Carnegie Mellon]]\n[[Categoria:Satellite de melhor ator secund\u00e1rio em cinema]]\n[[Categoria:Phoenix Film Critics Society de melhor ator secund\u00e1rio]]\n[[Categoria:Washington D.C. Area Film Critics Association de melhor ator secund\u00e1rio]]\n[[Categoria:Naturais de Beverly Hills]]\n[[Categoria:New York Film Critics Circle de melhor ator secund\u00e1rio]]\n[[Categoria:Cineastas dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Boston Society of Film Critics de melhor ator secund\u00e1rio]]\n[[Categoria:Boston Society of Film Critics de Melhor Ator]]\n[[Categoria:San Francisco Film Critics Circle de Melhor Ator Coadjuvante]]\n[[Categoria:St. Louis Film Critics Association de Melhor Ator Coadjuvante]]\n[[Categoria:Atores americanos do s\u00e9culo XX]]\n[[Categoria:Atores americanos do s\u00e9culo XXI]]"}]},"4441210":{"pageid":4441210,"ns":0,"title":"2000 PB30","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Asteroide\n |numero =\n |nome = 2000 PB30\n |data_descoberta = [[05 de agosto]] de [[2000]]\n |descobridor = M. J. Holman\n |categoria = [[Objeto transneptuniano|Transnetuniano]]
([[cubewano]])\n |perelio = 42.498\n |afelio = 42.498\n |excentricidade = 0.000\n |T_orb_dia =\n |T_orb_ano = \n |V_orb_media =\n |inclinacao = 7.9\n |dimens\u00e3o = 106\n |massa =\n |densidade =\n |gravidade =\n |V_escape =\n |T_rotacao =\n |distancia_sol =\n |classe_espectro =\n |magnitude_abs = 6,6\n |albedo =\n |temp_media_C =\n |sat\u00e9lites = \n}}\n'''{{mp|2000 PB|30}}''', tamb\u00e9m escrito como '''2000 PB30''', \u00e9 um [[objeto transnetuniano]] (TNO) que est\u00e1 localizado no [[cintur\u00e3o de Kuiper]], uma regi\u00e3o do [[Sistema Solar]]. Este [[corpo celeste]] \u00e9 classificado como um [[cubewano]]. Ele possui uma [[magnitude absoluta]] (H) de 6,6 e, tem um [[di\u00e2metro]] estimado com cerca de 106 km,{{citar web|l\u00edngua=en | url = http://www.johnstonsarchive.net/astro/tnoslist.html | t\u00edtulo = List of Known Trans-Neptunian Objects | publicado = | acessodata = 28 de julho de 2014}} por isso existem poucas chances que o mesmo possa ser classificado como um [[planeta an\u00e3o]], devido ao seu tamanho relativamente pequeno.\n\n== Descoberta ==\n{{mp|2000 PB|30}} foi descoberto no dia [[05 de agosto]] de [[2000]] pelo astr\u00f4nomo M. J. Holman.{{citar web|l\u00edngua=en | url = http://www.minorplanetcenter.org/iau/lists/TNOs.html | t\u00edtulo = List Of Transneptunian Objects | publicado = The Minor Planet Center (MPC) | acessodata = 28 de julho de 2014}}\n\n== \u00d3rbita ==\nA [[\u00f3rbita]] de {{mp|2000 PB|30}} tem uma excentricidade de 0.099 e possui um [[semieixo maior]] de 42.498 [[Unidade astron\u00f4mica|UA]]. O seu [[peri\u00e9lio]] leva o mesmo a uma dist\u00e2ncia de 42.498 UA em rela\u00e7\u00e3o ao [[Sol]] e seu [[af\u00e9lio]] a 42.498.\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{Portal3|Astronomia}}\n{{DISPLAYTITLE:{{mp|2000 PB|30}}}}\n\n{{controle de autoridade}}\n\n[[Categoria:Cubewanos]]\n[[Categoria:Objetos do cintur\u00e3o de Kuiper]]\n[[Categoria:Objetos transnetunianos]]\n[[Categoria:Objetos astron\u00f4micos descobertos em 2000]]"}]}}}}