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Esta casa retrata um inabitual exemplar de edifica\u00e7\u00e3o que acompanha as mudan\u00e7as da Cidade de S\u00e3o Paulo desde os primeiros s\u00e9culos da coloniza\u00e7\u00e3o portuguesa,{{carece de fontes}} demonstrando em seu partido arquitet\u00f4nico e em suas paredes a mem\u00f3ria dos processos construtivos da arquitetura colonial paulista, em particular da [[taipa de pil\u00e3o]], t\u00e9cnica utilizada na arquitetura colonial bandeirista. Possui 350m\u00b2 divididos entre 12 c\u00f4modos e [[alpendre]]s frontal e posterior. Atualmente o s\u00edtio no qual a casa est\u00e1 implantada constitui a Pra\u00e7a Monteiro Lobato. Tal espa\u00e7o foi reservado para a preserva\u00e7\u00e3o do im\u00f3vel quando do loteamento do bairro por parte da [[Cia. City]]. Durante a [[d\u00e9cada de 1950]], por conta das comemora\u00e7\u00f5es do [[Quarto Centen\u00e1rio da cidade de S\u00e3o Paulo|4\u00ba Centen\u00e1rio da cidade de S\u00e3o Paulo]], a casa foi objeto de um projeto de restauro de autoria de [[Lu\u00eds Saia]]. A casa foi tombado pelo [[CONDEPHAAT]] (Conselho de Defesa do Patrim\u00f4nio Hist\u00f3rico, Arqueol\u00f3gico, Art\u00edstico e Tur\u00edstico),{{Citar web|url=http://www.cultura.sp.gov.br/portal/site/SEC/menuitem.fe8f17d002247c2c53bbcfeae2308ca0/?vgnextoid=963c6ed1306b0210VgnVCM1000002e03c80aRCRD|titulo=Secretaria de Estado da Cultura|acessodata=2017-04-22|obra=www.cultura.sp.gov.br}} em 1982.\n\n==Hist\u00f3ria==\n===Contexto Hist\u00f3rico===\nCelebrado em 1494, o [[Tratado de Tordesilhas]] denominou um meridiano a 370 l\u00e9guas do arquip\u00e9lago de Cabo Verde,{{carece de fontes}} oferecendo as terras a leste dessa linha a [[Portugal]], e a oeste, \u00e0 [[Espanha]]. As inexatid\u00f5es quanto \u00e0 exposi\u00e7\u00e3o exata dessa linha resultaram em desentendimentos entre portugueses e espanh\u00f3is. Enquanto os portugueses afirmavam que a linha de Tordesilhas passava por [[Buenos Aires]], os espanh\u00f3is diziam que passava por [[Canan\u00e9ia]]. Para garantir a ocupa\u00e7\u00e3o da por\u00e7\u00e3o portuguesa das terras americanas entre 1543 e 1536, o rei de Portugal [[Dom Jo\u00e3o III]] dividiu o Brasil em capitanias heredit\u00e1rias. Elas n\u00e3o amplificaram igualmente, for\u00e7ando uma redistribui\u00e7\u00e3o das terras. A partir de 1580, ano da unifica\u00e7\u00e3o das coroas ib\u00e9ricas{{carece de fontes}} sob [[Felipe II]] de Espanha, os paulistas se voltaram em dire\u00e7\u00e3o ao [[Paraguai]] e \u00e0s minas de [[Potos\u00ed]]. No final do [[s\u00e9culo XVI]], a capitania de [[S\u00e3o Vicente]] tornou-se o principal ponto de avan\u00e7o em rela\u00e7\u00e3o ao sert\u00e3o.\n\nDesde 1530, a compreens\u00e3o que os portugueses tinham de seu territ\u00f3rio era determinada pelas fronteiras naturais,[http://resumodaobra.com/synesio-sampaio-goes-filho-navegantes-bandeirantes-diplomatas-parte-3-as-negociacoes-limites-terrestres-capitulo-10-fronteiras-imperio/ Fronteiras Naturais do Brasil] representadas pelos grandes rios. Sendo um povo de navegantes, e dada a grande quantidade de rios em territ\u00f3rio brasileiro, a penetra\u00e7\u00e3o do interior do continente foi administrados pelos cursos das [[\u00c1gua pluvial|\u00e1guas fluviais]]. As bacias fluviais determinavam tamb\u00e9m as zonas ocupadas pelas popula\u00e7\u00f5es [[ind\u00edgenas]].{{carece de fontes}} Apesar de n\u00e3o terem fronteiras definidas, essas popula\u00e7\u00f5es, por meio de guerras, defendiam seus territ\u00f3rios de modo fervoroso. Com a chegada dos colonizadores, essas inimizades foram transferidas para as alian\u00e7as feitas com os portugueses e com os [[espanh\u00f3is]].\n\nA complexa rede fluvial formada pelos rios [[Grande]], [[Pinheiros]], [[Tamanduate\u00ed]] e [[Tiet\u00ea]] fazia do planalto de [[Piratininga]] uma liga\u00e7\u00e3o de avan\u00e7o ideal em dire\u00e7\u00e3o \u00e0s bacias dos rios Paraguai, Paran\u00e1 e Uruguai. Ao mesmo tempo, permitia uma circula\u00e7\u00e3o r\u00e1pida e eficiente entre os diversos pontos do planalto. As vias de comunica\u00e7\u00e3o entre o litoral de [[S\u00e3o Vicente]] e o planalto de Piratininga usavam os antigos caminhos ind\u00edgenas. Essa complexa rede de caminhos, combinando o curso dos rios e os caminhos terrestres, entrava sert\u00e3o adentro, em dire\u00e7\u00e3o ao Paraguai e aos limites entre os dom\u00ednios de Portugal e de Espanha.\n\nAs casas bandeiristas se arranjavam sobre o territ\u00f3rio de forma a garantir as passagens terrestre e os cursos fluviais. Ao mesmo tempo que defendiam o planalto de Piratininga, eram bases do apoio para os avan\u00e7os sobre o sert\u00e3o. Do lado espanhol, a pol\u00edtica de fronteiras valia-se das [[miss\u00f5es jesu\u00edticas]] para defender as passagens terrestres e os cursos fluviais. Essas miss\u00f5es se reuniam no territ\u00f3rio de forma a barrar os avan\u00e7os paulistas em dire\u00e7\u00e3o ao Paraguai.\n\nNas primeiras d\u00e9cadas do [[s\u00e9culo XVII]], as miss\u00f5es jesu\u00edticas agrupavam-se em tr\u00eas grandes regi\u00f5es: Itatim (atual [[Mato Grosso do Sul]]), Guair\u00e1 (ao sul do [[rio Paranapanema]], atual Paran\u00e1) e Tape (regi\u00e3o central do [[Rio Grande do Sul]]) Partindo de S\u00e3o Paulo, as bandeiras paulistas destru\u00edram as miss\u00f5es do [[Tape]], do [[Guair\u00e1]] e do [[Itatim]]. Esses ataques aconteceram entre 1616 e 1648.{{carece de fontes}} Foram destru\u00eddas mais de 30 aldeias missioneiras e trazidos para S\u00e3o Paulo com heran\u00e7a de guerra, como ind\u00edgenas capturados e ornamentos religiosos, entre as quais se destacam talhas e imagens.\n\nUma vez afastada a amea\u00e7a dos jesu\u00edtas e garantida a defesa do territ\u00f3rio, os paulistas realizaram uma s\u00e9rie de expedi\u00e7\u00f5es exploradoras, aspirando descobrir metais e pedras preciosas no interior do Brasil. Fizeram tamb\u00e9m expedi\u00e7\u00f5es de reconhecimento ao longo das bacias do [[Paraguai]] e do [[Amazonas]] ao [[Planalto Central do Brasil]].Em 1640, ap\u00f3s a restabelecimento da independ\u00eancia portuguesa,{{carece de fontes}} os paulistas participaram das lutas que expulsaram os holandeses do nordeste. O resultado das expedi\u00e7\u00f5es exploradoras foi a descoberta das Minas Gerais, de Goi\u00e1s e de Cuiab\u00e1. As casas bandeiristas, bases dessas expedi\u00e7\u00f5es, passaram a ser sedes de grandes fazendas que abasteciam as regi\u00f5es mineiras.\n\nDo lado espanhol,{{carece de fontes}} as miss\u00f5es jesu\u00edticas estabeleceram-se \u00e0 oeste dos rios [[Uruguai]], [[Paran\u00e1]] e [[Paraguai]], fixando-se entre col\u00f4nias. Realizava-se o projeto portugu\u00eas de definir as fronteiras americanas a partir da realidade dos grandes rios, desconsiderando a linha imagin\u00e1ria ideal proposta em Tordesilhas. O Tiet\u00ea continuou funcionando como rota de penetra\u00e7\u00e3o para o interior, ligando [[S\u00e3o Paulo (estado)|S\u00e3o Paulo]] ao [[Mato Grosso]], por meio das mon\u00e7\u00f5es.\n\nAdaptadas \u00e0 fun\u00e7\u00e3o de sedes de fazendas, as casas bandeiristas[http://www.casasbandeiristas.com.br/casa-do-butanta/ Casas Bandeiristas] continuaram a ser usadas at\u00e9 a introdu\u00e7\u00e3o do [[caf\u00e9]] na agricultura, quando se adotou um novo estilo de arquitetura. Com tudo isso, prevaleceram os rios como fronteiras naturais.\n\n[[File:Um dos quartos da casa do bandeirante.jpg|thumb|Um dos quartos da casa do bandeirante]]\n\n===Casas Bandeirantes em S\u00e3o Paulo===\nS\u00e3o Paulo nasceu com o nome de do Piratininga. Na tentativa de se livrarem das ordens da coroa e encontrarem um clima semelhante ao europeu, jesu\u00edtas e portugueses que n\u00e3o tinham fortuna abandonaram o litoral, atravessaram a muralha da serra do mar e fundaram a cidade. Durante um bom tempo, a popula\u00e7\u00e3o foi composta por gente muito pobre e por \u00edndios que viviam perto das vilas. A sa\u00edda para tanta pobreza era procurar ouro no sert\u00e3o a dentro e escravizar \u00edndios que pertenciam \u00e0 tribos consideradas inimigas. Assim nasceram as Bandeiras, e tamb\u00e9m os bandeirantes, nome dado aos [[Imp\u00e9rio Portugu\u00eas|colonos portugueses]] que participavam dessas expedi\u00e7\u00f5es.{{citar web|url=http://www.arquicultura.fau.usp.br/images/arquicultura/Processo_22262-82_-_Casa_do_Bandeirante_no_Butanta.Image.Marked.pdf|titulo=Documento de Tombamento|data=1982|acessodata=|obra=|publicado=|ultimo=|primeiro=|pagina=88 a 92}}\n\nA Casa do bandeirante \u00e9 uma das mem\u00f3rias desse tempo de forma\u00e7\u00e3o da cidade. Ela se localizava originalmente em terras conhecidas como Uvatantan, que em [[tupi guarani]] significa \u201cterra dur\u00edssima\u201d. Hoje, s\u00e3o conhecidas como bairro do Butant\u00e3. Elas pertenciam ao portugu\u00eas Alfonso Sardinha e sua esposa, que deixaram as terras de heran\u00e7a aos jesu\u00edtas. Depois, a casa passou por diversos propriet\u00e1rios, nenhum deles bandeirantes. Mesmo assim, a casa \u00e9 chamada de Bandeirantes, pois, em 1954, \u00e0s v\u00e9speras de comemora\u00e7\u00f5es de 400 anos da cidade, decidiram dar esse nome ao lugar como parte das festividades. A ideia era reproduzir um aut\u00eantico sitio bandeirante em pleno s\u00e9culo 20. Localizada pr\u00f3xima as margens do [[Rio Pinheiros]], \u00e9 um remanescente das constru\u00e7\u00f5es paulistanas do per\u00edodo colonial, conhecidas pela arquitetura marcante da \u00e9poca, com paredes feitas de taipa de pil\u00e3o e p\u00e9-direito alto. Ainda est\u00e1 localizada pr\u00f3xima ao rio, retificado no s\u00e9culo XX. Originalmente a casa estava posicionada a sua margem, isto porque as \u00e1guas eram a principal via de transporte, e morar na beira do rio era algo pr\u00e1tico.\n\n===Bandeirantes===\n\nOs bandeirantes eram homens do per\u00edodo colonial, s\u00e9culos XVI e XVII, que se desbravavam pelo sert\u00e3o em busca de pedras preciosas, ouro, captura de \u00edndios e escravos. \nSuas expedi\u00e7\u00f5es se dividam em duas: a [[Entradas e Bandeiras|Bandeiras]], que era organizada por particulares, e a [[Entradas e Bandeiras|Entradas]], organizadas pelo governo. Seguiam seus cursos pelos rios da cidade, como o Rio Tiet\u00ea e Pinheiros. Os bandeirantes mais conhecidos foram Manuel Borba Gato, Fern\u00e3o Dias Pais Leme e Bartolomeu Bueno da Silva. Vindos principalmente das vilas de S\u00e3o Paulo e S\u00e3o Vicente. Foram os primeiros homens europeus que desbravaram o Brasil.{{carece de fontes}}\n\n===Propriet\u00e1rios===\n\nCom a expuls\u00e3o dos [[jesu\u00edtas]][http://www.arquicultura.fau.usp.br/index.php/encontre-o-bem-tombado/uso-original/cultura-e-lazer/casa-do-bandeirante Arquicultura da Usp] em 1759 e apreens\u00e3o do bens, a casa foi levada a leil\u00e3o e, possivelmente, nessa ocasi\u00e3o, passou \u00e0 m\u00e3os de terceiros, tornando-se finalmente propriedade da fam\u00edlia Vieira de Medeiros. Mais tarde, vendem o local \u00e0 companhia City de Terrenos e Melhoramento. A Companhia City,[http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16131/tde-05052010-105239/pt-br.php Taipa, Canela Preta e Concreto] percebendo o valor hist\u00f3rico daquela moradia ent\u00e3o conhecida por \u201cCasa Velha do Butant\u00e3\u201d, doou-a \u00e0 Prefeitura de S\u00e3o Paulo, assim como toda a quadra que ela pertence.\n\n==Arquitetura==\n===Caracter\u00edsticas===\nA \u201c'''Casa do Bandeirante'''\u201d{{citar livro|titulo=A Morada Paulista|ultimo=Saia|primeiro=Luis|editora=|ano=1972|local=S\u00e3o Paulo|paginas=129 a 137|acessodata=}} \u00e9 considerada um dos exemplos mais fi\u00e9is do padr\u00e3o de vida dos bandeiristas e fazendeiros paulistas desse per\u00edodo. Esta casa retangular de 17,70 x 20,20 m \u00e9 composta por doze c\u00f4modos, cada um com seu pr\u00f3prio uso determinado. H\u00e1 dois alpendres: um na frente, outro nos fundos. O da frente possui uma mureta de um metro de altura. No alpendre, a porta central d\u00e1 para a sala que liga os quartos principais. Outra ao centro liga com a sala de jantar, localizada perto de dois quartos, sendo um possivelmente usado para os trabalhos dom\u00e9sticos, abrigando tear de tecidos, tear de redes, dobadoura, roda de fiar, etc. A do meio se comunica com o alpendre de servi\u00e7o, que d\u00e1 acesso ao quarto onde se guardavam os arreios, canastras e que tamb\u00e9m servia de oficina para reparos. Do outro lado estava o quarto onde se guardavam os mantimentos e a \u00e1gua para o consumo di\u00e1rio. Uma das portas d\u00e3o acesso \u00e0 capela, onde eram celebradas as missas e novenas. Os quartos de dormir eram todos forrados com t\u00e1buas largas, de [[canela preta]]. Essas t\u00e1buas foram retiradas por pessoas que moravam perto quando a casa foi desocupada. As janelas dos quartos de dormir eram bloqueadas com grades de madeira, o que tornavam aqueles c\u00f4modos excelentes \u201cpris\u00f5es\u201d para as crian\u00e7as da casa, quando essas praticavam travessuras.\n\nOs fog\u00f5es ultimamente n\u00e3o eram usados nas resid\u00eancias rurais paulistas do s\u00e9culo XVII e grande parte do s\u00e9culo XVIII. Na \u201cCasa do Bandeirante\u201d, tamb\u00e9m n\u00e3o foram encontrados vest\u00edgios dele. Deduz-se que o habito dos [[ind\u00edgenas]] de cozinhar ao ar livre, sobre [[pedras]], havia sido adotado pelos paulistas. Na casa, provavelmente cozinhavam na varanda do lado de tr\u00e1s da casa, que dava acesso ao jardim traseiro, at\u00e9 pela quantidade de fuma\u00e7a que sa\u00eda. J\u00e1 o telhado da casa \u00e9 largo e inclinado nas pontas, para assim facilitar a queda da \u00e1gua e galhos na chuva. Com telhas de canal, seu material torna a casa vulner\u00e1vel a frentes frias e ventos, por possuir uma entrada f\u00e1cil. Por fim, o piso \u00e9 feito de terra batida, t\u00e9cnica de constru\u00e7\u00e3o muito usada na \u00e9poca.\n\n[[File:Parede de taipa de pil\u00e3o.jpg|thumb|Parede de taipa de pil\u00e3o]]\n\n===Parede de Taipa de Pil\u00e3o===\nCasas bandeiristas s\u00e3o famosas pela parede feita de [[taipa de pil\u00e3o]], t\u00e9cnica de constru\u00e7\u00e3o de paredes utilizando barro socado. Durante mais de dois s\u00e9culos, esse foi o tipo de constru\u00e7\u00e3o que existiu na cidade de S\u00e3o Paulo. A taipa de pil\u00e3o{{citar livro|titulo=Taipa, Canela Preta e Concreto|ultimo=Mayumi|primeiro=Lia|editora=|ano=|local=2005|paginas=30 a 47|acessodata=}} era mais resistente do que se imaginava, e seria muito importante nas constru\u00e7\u00f5es de cidades. A altura dessas paredes chega a 5,50 m de altura e 50 cm de espessura. A estrutura geral da casa \u00e9 bastante peculiar: constitu\u00edda por dois an\u00e9is retangulares de paredes, sendo o o primeiro mais central, os limites das duas salas de distribui\u00e7\u00e3o. O outro anel constitui os limites externos da casa, interrompendo-se nas duas varandas, com altura m\u00e9dia de 3,80 m. As outras paredes serviram apenas como liga\u00e7\u00e3o e contraventamento dos an\u00e9is.\n\n[[File:Instrumento para moer milho.jpg|thumb|Instrumento para moer milho]]\n\n===Lado externo===\n\nDo lado de fora, havia em toda a volta da casa um muro de taipa, cercando todo o terreno pr\u00f3ximo, menos o lado do rio. Nesse muro, um port\u00e3o largo de madeira dava acesso aos visitantes. Esses muros antigos foram erguidos para defender a casa dos \u00edndios que ficavam na redondeza. H\u00e1 tamb\u00e9m dois jardins junto a casa: um maior, com arvores de grande porte, que possu\u00eda paineiras na frente voltada para o Rio Pinheiro (antigo leito) com acesso por uma porteira; e um menor que ficava \u00e0 esquerda de quem entrava, sendo de uso privativo dos moradores, com cultivo de flores, trepadeira e beg\u00f4nias. Tamb\u00e9m havia um canteiro de plantas medicinais. Perto da sa\u00edda para o leito do rio Pinheiros, est\u00e1 situado at\u00e9 hoje um moedor de milho usado desde os tempos da constru\u00e7\u00e3o da casa.\n\n==Estado Atual==\n\n===Tombamento e Import\u00e2ncia Cultural===\n\nAs casas bandeiristas serviam apenas como moradias, por\u00e9m ganharam outros sentidos na medida em que foram sendo incorporadas ao patrim\u00f4nio publico municipal. A Casa do Bandeirante foi restaurada{{citar livro|titulo=Taipa, Canela Preta e|ultimo=Mayumi|primeiro=Lia|editora=|ano=2005|local=|paginas=171 a 189|acessodata=}} de modo a se tornar s\u00edmbolo de uma certa mem\u00f3ria, pois n\u00e3o h\u00e1, respectivamente, nenhum documento que comprove que nela e nas outras casas tenham morado bandeirantes ou sertanistas. H\u00e1 apenas a glorifica\u00e7\u00e3o de certo passado por parte daqueles que, a partir dos anos 50, transformaram essas moradias em museus. S\u00e3o espa\u00e7os culturais capazes de abrigar diferentes pr\u00e1ticas museol\u00f3gicas que envolvem a a\u00e7\u00e3o de sujeitos sociais diversos e que, por isso, se constituem em patrim\u00f4nio de toda a popula\u00e7\u00e3o da cidade. Portanto, o local est\u00e1 localizado em uma \u00e1rea cujo zoneamento vigente estabelece normas adequadas \u00e1 preserva\u00e7\u00e3o de sua ambi\u00eancia.\n\n'''N\u00famero do Processo de Tombamento''': 22262/82\n\n'''Resolu\u00e7\u00e3o de Tombamento:''' Resolu\u00e7\u00e3o 02 de 24/01/1983\n\n[[File:Pra\u00e7a Monteiro Lobato.jpg|thumb|Hoje, a parte externa virou a Pra\u00e7a Monteiro Lobato]]\n\n===Restaura\u00e7\u00e3o===\n\nEm mar\u00e7o de 1954, ao assumir a presid\u00eancia da Comiss\u00e3o da IV Centen\u00e1rio da Cidade de S\u00e3o Paulo, [[Guilherme de Almeida]], desejando dar cunho mais regional \u00e0s comemora\u00e7\u00f5es assinalando-as com algo ligado ao passado hist\u00f3rico de S\u00e3o Paulo, resolveu restaurar a velha casa paulistana, cujo estado, na ocasi\u00e3o, era de abandono, fadada a desaparecer. A inten\u00e7\u00e3o foi, uma vez restaurada, abastec\u00ea-la com os moveis e objetos peculiares das resid\u00eancias rurais da \u00e9poca, a fim de que possa dar uma ideia do ambiente familiar de uma fazenda da \u00e9poca bandeirista. Obteve do prefeito Municipal, gra\u00e7as \u00e0 interven\u00e7\u00e3o do Sr. Carlos A. Gomes Cardim Filho, a cess\u00e3o da \u201cCasa do Bandeirante\u201d \u00e0 Comiss\u00e3o do IV Centen\u00e1rio. Confiou a dire\u00e7\u00e3o geral dos trabalhos a Paulo Camilher Floren\u00e7ano e as diversas atividades ligadas \u00e0 obra foram distribu\u00eddas \u00e0 t\u00e9cnicos de reconhecida capacidade. Assim, coube ao arquiteto Luiz Saia, da Diretoria do Patrim\u00f4nio Hist\u00f3rico e Art\u00edstico Nacional, a incumb\u00eancia de orientar a parte t\u00e9cnica da restaura\u00e7\u00e3o do im\u00f3vel, o que foi feito com o m\u00e1ximo crit\u00e9rio, resolvendo, em seus menores detalhes, todos os dif\u00edceis problemas pr\u00f3prio em restaura\u00e7\u00e3o dessa natureza. O t\u00e9cnico contratado foi Benedito Pacheco e os servi\u00e7os do jardim t\u00e9cnico contratado pela miss\u00e3o. Os servi\u00e7os do jardim em torno do pr\u00e9dio pedidos por Artur Etzel, diretor do Departamento de Parques da Prefeitura.\n\n===Hoje===\nEm mais de 450 anos, muita coisa mudou em [[S\u00e3o Paulo (estado)|S\u00e3o Paulo]]. \u00c9 quase imposs\u00edvel reconhecer na paisagem de hoje como era a cidade antigamente. Mas quando olhamos nossa historia atrav\u00e9s de janela e paredes de constru\u00e7\u00f5es como da Casa do Bandeirante, fica mais f\u00e1cil entender o movimento continuo da cidade. De uns anos para c\u00e1, a casa tem se dedicado tamb\u00e9m \u00e1 diferente momentos da historia paulista atrav\u00e9s de eventos, mostras e exposi\u00e7\u00f5es diversas. A moradia ent\u00e3o se transformou num museu que pretende reviver o ciclo bandeirista.[http://www.museudacidade.sp.gov.br/casadobandeirante.php Museu da Cidade]\n\n=== Galeria ===\n
\n\nFile:Placa no ch\u00e3o da entrada.jpg|Placa no ch\u00e3o da entrada\nFile:Materiais usados para a constru\u00e7\u00e3o da casa.jpg|Materiais usados para a constru\u00e7\u00e3o da casa\nFile:Uma das maiores \u00e1rvores da cidade na casa do bandeirante.jpg|Uma das maiores \u00e1rvores da cidade na casa do bandeirante\nFile:Teto da casa do bandeirante.jpg|Teto da casa do bandeirante\nFile:Lado de fora e cozinha da casa do bandeirante.jpg|Lado de fora e cozinha da casa do bandeirante\n\n
\n\n{{refer\u00eancias|col=2}}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Casa Bandeirista]]\n* [[Casa Bandeirista do Itaim]]\n* [[Casa do S\u00edtio Tatuap\u00e9]]\n* [[Casa do Regente Feij\u00f3]]\n* [[Casa do S\u00edtio da Ressaca]]\n* [[Arquitetura colonial do Brasil]]\n* [[Maneirismo no Brasil]]\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{Link||2=http://www.piratininga.org/casa_do_butanta/sitio_butantan.htm |3=Casa do Butant\u00e3}}\n* {{Link||2=http://www.museudacidade.sp.gov.br/casadobandeirante.php |3=Museu da cidade}}\n* {{Link||2=http://www.panoramio.com/photo/6084299 |3=Foto no Panoramio}}\n\n{{Portal3|S\u00e3o Paulo}}\n\n{{Cidade de S\u00e3o Paulo}}\n\n{{DEFAULTSORT:Casa Butanta}}\n[[Categoria:Resid\u00eancias do Brasil|Butanta]]\n[[Categoria:Constru\u00e7\u00f5es da cidade de S\u00e3o Paulo]]\n[[Categoria:Patrim\u00f4nio hist\u00f3rico do estado de S\u00e3o Paulo]]\n[[Categoria:Arquitetura colonial no Brasil]]\n[[Categoria:Arquitetura do Brasil do s\u00e9culo XVIII]]\n[[Categoria:Patrim\u00f4nio tombado pelo CONDEPHAAT]]\n[[Categoria:Patrim\u00f4nio tombado pelo CONPRESP]]\n[[Categoria:Casas bandeiristas]]\n[[Categoria:Arquitetura vernacular no Brasil]]\n[[Categoria:Butant\u00e3]]"}]},"2380796":{"pageid":2380796,"ns":0,"title":"Assiniboia","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Sem fontes|data=agosto de 2020}}\n'''Assiniboia''' se refere a diversos locais diferentes e jurisdi\u00e7\u00f5es administrativas no [[Canad\u00e1]]. O nome foi tirado da [[Assiniboine|primeira na\u00e7\u00e3o Assiniboine]].\n\n==(Antigo) Distrito de Assiniboia==\n\nO Distrito de Assiniboia foi um nome usado para descrever a [[Estabelecimento de Red River]] entre [[1812]] e [[1869]]. Nominalmente o distrito inclu\u00eda todo o territ\u00f3rio concedido na [[Concess\u00e3o de Selkirk]], entretanto muito deste foi cedido aos [[Estados Unidos]] em [[1818]]. \n\n==Distrito de Assiniboia==\nO segundo Distrito de Assiniboia foi criado em [[1882]] como um distrito administrativo regional dos [[Territ\u00f3rios do Noroeste]] do [[Canad\u00e1]]. A maior parte dele foi absorvido pela Prov\u00edncia de [[Saskatchewan]] em [[1905]], exceto pelo quadrante mais ocidental, que se tornou parte de [[Alberta]].\n\n[[Categoria:Distritos dos Territ\u00f3rios do Noroeste|Assiniboia]]\n\n{{esbo\u00e7o-Canad\u00e1}}"}]},"5604040":{"pageid":5604040,"ns":0,"title":"Campeonato Asi\u00e1tico de Atletismo de 2011 - Revezamento 4x400 m masculino","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Campeonato Asi\u00e1tico de Atletismo de 2011}}\nA prova dos '''[[4 x 400 metros estafetas]] masculino''' do [[Campeonato Asi\u00e1tico de Atletismo de 2011]] foi disputada no dia [[10 de julho]] de [[2011]] no [[Kobe Universiade Memorial Stadium]] em [[Kobe]], no [[Jap\u00e3o]]. [http://www.jaaf.or.jp/aac19/en/startlist/liveresult/pc/ Agenda dos eventos]\n\n== Recordes ==\nAntes desta competi\u00e7\u00e3o, os recordes mundiais e do campeonato nesta prova eram os seguintes:\n{| class=wikitable style=text-align:center\n|-\n! !! Nome !! Nacionalidade !! Tempo !! Local !! Data\n|-\n| {{WR}} ||align=left|[[Andrew Valmon]], [[Quincy Watts]]
[[Butch Reynolds]], [[Michael Johnson (velocista)|Michael Johnson]] ||align=left|{{USA}}||align=left|2m 54s 29||{{DEUb}} [[Estugarda]]||22 de agosto de 1993\n|-\n| {{CR}} ||align=left|[[Kenji Tabata]], [[Jun Osakada]]
[[Shunji Karube]], [[Masayoshi Kan]] ||align=left|{{JPN}}||align=left|3m 02s 61||{{JPNb}} [[Fukuoka]]||1998\n|-\n| {{AS}} ||align=left|[[Shigekazu Omori]], [[Jun Osakada]]
[[Koji Ito]], [[Shunji Karube]] ||align=left|{{JPN}}||align=left|3m 00s 76||{{USAb}} [[Atlanta]]||3 de agosto de 1996\n|}\n\n== Medalhistas ==\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:left\"\n|- align=\"center\"\n| width=200 bgcolor=gold|'''Ouro'''||width=200 bgcolor=silver|'''Prata'''|| width=200 bgcolor=CC9966|'''Bronze'''\n|-\n|align=\"left\" valign=\"top\"|{{JPN}}
[[Yusuke Ishitsuka]]
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[[Hideyuki Hirose]]
[[Yuzo Kanemaru]]\n|align=\"left\" valign=\"top\"|{{KSA}}
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[[A. Ghelichizokhanou]]
[[Ehsan Mohajer Shojaei]]
[[Sajjad Hashemiahangari]]\n|}\n\n== Cronograma ==\nTodos os hor\u00e1rios s\u00e3o locais ([[UTC+9]]).\n{| class=\"wikitable\"\n! Data\n! Hora\n! Evento\n|-style=background:lemonchiffon\n|10 de julho|| '''17:35''' || '''[[#Final|Final]]'''\n|}\n\n== Final ==\nA final da prova ocorreu dia [[10 de julho]] \u00e0s 17:35. [http://www.jaaf.or.jp/aac19/startlist/liveresult/pc/r_m_1600R_F.pdf Revezamento 4 x 400 metros masculino \u2013 Final]\n\n{| class=\"wikitable sortable\" style=\"text-align:center\"\n|-\n! Posi\u00e7\u00e3o !! Raia !! Nacionalidade !! Atletas !! Tempo !! Notas\n|- \n| {{Medalha de ouro|N\u00famero}}|| 4 ||align=left| [[Yusuke Ishitsuka]], [[Kei Takase]], [[Hideyuki Hirose]], [[Yuzo Kanemaru]] ||align=left| {{JPN}} || 3:04.72 || \n|- \n| {{Medalha de prata|N\u00famero}} || 6 ||align=left| [[Mohammed Ali Albishi]], [[Hamed Al-Bishi]], [[Y.I. Alhezam]], [[Yousef Ahmed Masrahi]] ||align=left|{{KSA}} || 3:08.03 || \n|- \n| {{Medalha de bronze|N\u00famero}} || 2 ||align=left| [[Peyman Rajabi]], [[A. Ghelichizokhanou]], [[Ehsan Mohajer Shojaei]], [[Sajjad Hashemiahangari]] ||align=left|{{IRN}} || 3:08.58 || \n|-\n| 4 || 7 || align=\"left\" | [[Prasanna Sampath Amarasekara]], [[R.P. Imiya Mudiyansel]], [[Kasun Kankanamlage]], [[D.N.K. Ruppegoda Gama]] ||align=left| {{SRI}} || 3:09.26 || \n|-\n| 5 || 8 || align=\"left\" | [[Othman Al-Busaidi]], [[Obaid Al-Quraini]], [[Abdullah Al-Hidi]], [[Ahmed Mohamed Al-Merjabi]] ||align=left|{{OMN}} || 3:09.28 || \n|-\n| \u2013 || 3 || align=\"left\" | [[Aymen Mohammed]], [[Mohammed Jumaah]], [[Kareem Al-Nashi]], [[Karar Al-Abbody]] ||align=left|{{IRQ}} || \u2013 || '''DSQ'''\n|-\n| \u2013 || 5 || align=\"left\" | [[Davinder Singh]], [[Jithin Paul]], [[Premanand Jayakumar]], [[Shake Mortaja]] ||align=left|{{IND}} || \u2013 || '''DSQ'''\n|}\n\n{{Legenda Recordes|Campeonato=sim}}\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n\t\n*[http://www.athleticsasia.org/ Site da Associa\u00e7\u00e3o Asi\u00e1tica de Atletismo]\n\n{{Revezamento 4x400 m no Campeonato Asi\u00e1tico de Atletismo}}\n{{Portal3|desporto|Jap\u00e3o|atletismo}}\n\t\t\n[[Categoria:Campeonato Asi\u00e1tico de Atletismo de 2011]]"}]},"471730":{"pageid":471730,"ns":0,"title":"Stanis\u0142aw Pi\u0119ta","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{mais fontes|data=agosto de 2020}}\n{{Info/Biografia/Lua}}\n'''Stanis\u0142aw Jan Pi\u0119ta''' ([[Bielsko-Bia\u0142a]]; [[9 de Maio]] de [[1971]] \u2014 ) \u00e9 um pol\u00edtico da [[Pol\u00f3nia]]. Ele foi eleito para a [[Sejm]] em [[25 de Setembro]] de [[2005]] com 7240 votos em 27 no distrito de [[Bielsko-Bia\u0142a]], candidato pelas listas do partido [[Prawo i Sprawiedliwo\u015b\u0107]].{{citar web|url= https://viaf.org/viaf/307175026|t\u00edtulo= Stanis\u0142aw Pi\u0119ta|obra= [[Base Virtual Internacional de Autoridade|VIAF]]|l\u00edngua= en|acessodata= 2020-11-02}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n*{{((pl))}} [https://web.archive.org/web/20060805154457/http://www.sejm.gov.pl/poslowie/posel5/289.htm Stanis\u0142aw Pi\u0119ta - site do parlamento]\n\n{{esbo\u00e7o-pol\u00edticopol}}\n\n{{NM|1971|VIVA|Pi\u0119ta, Stanis\u0142aw}}\n\n[[Categoria:Membros da Sejm 2005-2007]]\n[[Categoria:Membros da Sejm 2007-2011]]\n[[Categoria:Membros da Sejm 2011-2015]]\n[[Categoria:Membros da Sejm 2015-2019]]\n[[Categoria:Pol\u00edticos do Prawo i Sprawiedliwo\u015b\u0107]]\n[[Categoria:Naturais de Bielsko-Bia\u0142a]]"}]},"4613859":{"pageid":4613859,"ns":0,"title":"Barragem de Gostei","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Semimagem-arquitetura}}\n\n{{Info/Barragem\n|nome = Barragem de Gostei\n|imagem = \n|concelho = [[Bragan\u00e7a]]\n|distrito = [[Distrito de Bragan\u00e7a|Bragan\u00e7a]]\n|bacia = [[Rio Douro]]\n|cursoDeAgua = Ribeira de Gostei\n|utiliza\u00e7\u00e3o = Rega\n|anoInaugura\u00e7\u00e3o = 1993\n|tipo = [[Barragem de aterro|Aterro]]\n|subtipo = Terra homog\u00e9nea\n|altura = 35\n|cotaCoroamento = 759,65\n|funda\u00e7\u00e3o = Xistos\n|capacidadeTotal = 1,384 Mio.\n|capacidadeUtil = 1,374 Mio.\n|npa = 758\n}}\nA '''Barragem de Gostei''', tamb\u00e9m referida como '''Barragem de Castanheira''', tendo sido constru\u00edda sobre o leito da [[ribeira de Gostei]], localiza-se na freguesia de [[Gostei]], no [[Munic\u00edpio#Portugal|Munic\u00edpio]] de [[Bragan\u00e7a (Portugal)|Bragan\u00e7a]], [[Distrito de Bragan\u00e7a]], em [[Portugal]]. A barragem foi projectada em 1986 e entrou em funcionamento em 1993.{{citar web |url=http://cnpgb.apambiente.pt/gr_barragens/gbportugal/FICHAS/Gosteificha.htm |t\u00edtulo= BARRAGEM DE GOSTEI |acessodata= 21 de Janeiro de 2015|autor= Comiss\u00e3o Nacional Portuguesa das Grandes Barragens}}{{citar web |url=http://sir.dgadr.pt/conteudos/regadios/barragens/Gostei.pdf |t\u00edtulo= BARRAGEM DE GOSTEI |acessodata= 21 de Janeiro de 2015|autor= Sistema de Informa\u00e7\u00e3o do Regadio}}\n\n== Barragem ==\n\u00c9 uma [[barragem de aterro]] (terra homog\u00e9nea). Possui uma altura de 35 m acima da funda\u00e7\u00e3o (33 m acima do terreno natural) e um comprimento de coroamento de 238 m (largura 8 m). O volume da barragem \u00e9 de 188.000 m\u00b3. Possui uma capacidade de descarga m\u00e1xima de 3,5 (descarga de fundo) + 35 (descarregador de cheias) m\u00b3/s.\n\n== Albufeira ==\nA albufeira da barragem apresenta uma superf\u00edcie inund\u00e1vel ao NPA (N\u00edvel Pleno de Armazenamento) de 0,149 km\u00b2 e tem uma capacidade total de 1,384 Mio. m\u00b3; a capacidade \u00fatil \u00e9 de 1,374 Mio. m\u00b3. As cotas de \u00e1gua na albufeira s\u00e3o: NPA de 758 metros, NMC (N\u00edvel M\u00e1ximo de Cheia) de 758,65 metros e NME (N\u00edvel M\u00ednimo de Explora\u00e7\u00e3o) de 736 metros.\n\n{{Refer\u00eancias}}\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{citar web|URL=http://wikimapia.org/#lang=pt&lat=41.786145&lon=-6.818873&z=17&m=b&v=2 |t\u00edtulo= Barragem de Gostei| autor=WikiMapia|acessodata=21 de Janeiro de 2015 }}\n\n\n[[Categoria:Barragens de Portugal|Gostei]]\n[[Categoria:Patrim\u00f3nio edificado em Bragan\u00e7a]]\n[[Categoria:Funda\u00e7\u00f5es em Portugal em 1993]]"}]},"5634829":{"pageid":5634829,"ns":0,"title":"Population Connection","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"'''Population Connection''' (anteriormente '''Zero Population Growth''' ou '''ZPG''' ) \u00e9 uma [[organiza\u00e7\u00e3o sem fins lucrativos]] dos [[Estados Unidos]] que procura aumentar a conscientiza\u00e7\u00e3o sobre os desafios populacionais e defende um melhor acesso global ao [[planejamento familiar]] e aos cuidados de [[sa\u00fade sexual]].{{Citar peri\u00f3dico|titulo=Mission Statement - PopConnect|url=http://www.populationconnection.org/us/statement-policy/|jornal=PopConnect|lingua=en-US}} A organiza\u00e7\u00e3o foi fundada em 1968 por [[Paul Ralph Ehrlich]], [[Richard Bowers]] e [[Charles Remington]] logo ap\u00f3s o lan\u00e7amento de ''The Population Bomb'', o livro mais vendido de Ehrlich. O nome atual da organiza\u00e7\u00e3o foi adotado em 2002.{{Citar peri\u00f3dico|data=2013-07-26|titulo=About Us|url=https://www.populationeducation.org/content/about-us|jornal=Population Education|lingua=en}}\n\n{{Refer\u00eancias|col=2}}\n{{Popula\u00e7\u00e3o}}\n[[Categoria:Funda\u00e7\u00f5es nos Estados Unidos em 1968]]\n[[Categoria:Organiza\u00e7\u00f5es fundadas em 1968]]"}]},"437477":{"pageid":437477,"ns":0,"title":"Sociedade Esportiva Santa In\u00eas","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Clube de futebol\n| img = SESantaInes.gif\n| imagem_tamanho = 120px\n| nome = Sociedade Esportiva Santa In\u00eas\n| nomeabrev = Santa In\u00eas\n| alcunhas = ''Canarinho do Vale do Pindar\u00e9''{{Citar web|url=https://web.archive.org/web/20070526212828/http://www.arquivodeclubes.com/ma/santaines.htm|arquivourl=https://web.archive.org/web/20070526212828/http://www.arquivodeclubes.com/ma/santaines.htm|arquivodata=2007-05-26|titulo=Sociedade Esportiva Santa In\u00eas - SESI |publicado=www.arquivodeclubes.com|data=2007-05-26|acessodata=2024-04-12|urlmorta=yes|lingua=pt-br}}
''SESI''\n| mascote = Can\u00e1rio\n| fundadoem = {{dtlink|1|12|1998|idade}}\n| est\u00e1dio = [[Est\u00e1dio Artemas Santos|Artemas Santos]]\n| capacidade = 9.146 espectadores[http://www.cbf.com.br/cnef/cnef.pdf]\n| local = [[Santa In\u00eas (Maranh\u00e3o)|Santa In\u00eas]], [[Maranh\u00e3o]], [[Brasil]]\n| presidente = \n| treinador = \n| liga = \n| modelo = padr\u00e3o\n| skin1 = _santaines02h\n| skin_be1 = _santaines02h\n| skin_bd1 = _santaines02h\n| skin_cal\u00e7\u00e3o1 = _santaines02h\n| skin_meia1 = \n| bra\u00e7oesquerdo1 = FFFFFF\n| corpo1 = FFFFFF\n| bra\u00e7odireito1 = FFFFFF\n| cal\u00e7\u00f5es1 = FFFFFF\n| meias1 = FFFFFF\n| skin2 = _santaines02a\n| skin_be2 = _santaines02a\n| skin_bd2 = _santaines02a\n| skin_cal\u00e7\u00e3o2 = _santaines02a\n| skin_meia2 = \n| bra\u00e7oesquerdo2 = \n| corpo2 = \n| bra\u00e7odireito2 = \n| cal\u00e7\u00f5es2 = \n| meias2 = 0050FF\n| extintoem = {{dtlink|||2006|}}\n}}\nA '''Sociedade Esportiva Santa In\u00eas''' \u00e9 um clube [[brasil]]eiro de [[futebol]], da cidade de [[Santa In\u00eas (Maranh\u00e3o)|Santa In\u00eas]], no estado do [[Maranh\u00e3o]]. O est\u00e1dio onde o ''Canarinho do Vale do Pindar\u00e9'' manda suas partidas \u00e9 o [[Est\u00e1dio Artemas Santos|Artemas Santos]], com capacidade para 9.146 torcedores.\n\nAtualmente seu departamento esta desativado.\n\n== Hist\u00f3ria ==\nEm 2001, o Santa In\u00eas, sob a chefia do presidente Elias Santos Neto, estreia no campeonato da primeira divis\u00e3o.\n\nA equipe do Santa In\u00eas manteve a base do time que disputou o Campeonato Maranhense de 2001 e contratou mais seis jogadores no interior do Maranh\u00e3o. O resultado foi o vice-campeonato para a equipe do {{Futebol Sampaio Corr\u00eaa}}.{{carece de fontes}}\n\nNo ano de 2006, o clube foi rebaixado ao terminar na pen\u00faltima coloca\u00e7\u00e3o com 16 pontos.{{Citar web|url=https://www.bolanaarea.com/estaduais_ma_2006.htm|titulo=Campeonato Maranhense 2006|data=|acessodata=2024-04-12|website=bolanaarea.com|lingua=pt-br}} O clube paralisou suas atividades e nunca voltou.{{carece de fontes}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n{{Futebol do Maranh\u00e3o}}\n{{Portal3|Futebol}}\n\n[[Categoria:Clubes de futebol do Maranh\u00e3o|Santa Ines]]\n[[Categoria:Clubes de futebol fundados em 1998|Santa Ines]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Bandeira do Maranh\u00e3o.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Decrease2.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Generic football.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Increase2.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Kit body santaines02a.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Kit body santaines02h.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Kit left arm santaines02a.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Kit left arm santaines02h.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Kit right arm santaines02a.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Kit right arm santaines02h.png"}]},"7353590":{"pageid":7353590,"ns":0,"title":"Centro Liberal (Imp\u00e9rio)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"[[Ficheiro:Manifesto do Centro Liberal (1869).png|miniaturadaimagem|Original do ''Manifesto do Centro Liberal'' (1869).]]\nO '''Centro Liberal''' foi um diret\u00f3rio partid\u00e1rio fundado no [[Imp\u00e9rio do Brasil]] em [[1868]] por membros hist\u00f3ricos do [[Partido Liberal (1831)|Partido Liberal]] e ex-integrantes da [[Liga Progressista]]. Seu principal objetivo era reorganizar o Partido Liberal e refund\u00e1-lo sob os ideais da [[d\u00e9cada de 1830]], fato ocorrido em [[1869]].\n\n== Contexto ==\nNo poder durante grande parte da [[d\u00e9cada de 1860]], a Liga Progressista, liderada por [[Zacarias de G\u00f3is e Vasconcelos]], se viu apeada do poder ap\u00f3s um desentendimento com [[Lu\u00eds Alves de Lima e Silva]], ent\u00e3o Marqu\u00eas de Caxias, l\u00edder do [[Ex\u00e9rcito Brasileiro|Ex\u00e9rcito brasileiro]] na [[Guerra do Paraguai]]. Ap\u00f3s decis\u00e3o do [[Poder Moderador]], em 1868, o \u00faltimo [[Gabinete Zacarias (1866)|Gabinete Zacarias]] acabou substitu\u00eddo pelo governo [[Partido Conservador (Imp\u00e9rio)|conservador]] de [[Joaquim Jos\u00e9 Rodrigues Torres]], Visconde de Itabora\u00ed, ainda que o antigo [[presidente do Conselho de Ministros]] possu\u00edsse maioria na [[C\u00e2mara dos Deputados do Brasil|C\u00e2mara dos Deputados]]. A chamada [[\u201cInvers\u00e3o partid\u00e1ria\u201d (1868)|\u201cinvers\u00e3o partid\u00e1ria\u201d]] levou \u00e0 extin\u00e7\u00e3o da Liga Progressista e a uma cis\u00e3o no antigo Partido Liberal, agora dividido entre \u201chist\u00f3ricos\u201d (membros do antigo partido) e \u201cradicais\u201d (futuros [[Manifesto Republicano|republicanos]]).{{Citar web|url=http://www.historica.arquivoestado.sp.gov.br/materias/anteriores/edicao30/materia02/|titulo=Crise partid\u00e1ria e labirinto pol\u00edtico no Brasil Imp\u00e9rio|acessodata=2024-05-11|website=www.historica.arquivoestado.sp.gov.br}}\n\nNesse contexto de divis\u00e3o interna, dez senadores, pertencentes principalmente ao grupo \u201chist\u00f3rico\u201d, organizaram o \"Centro Liberal\": [[Jos\u00e9 Tom\u00e1s Nabuco de Ara\u00fajo]] ([[Prov\u00edncia de Pernambuco|PE]]), [[Bernardo de Sousa Franco]] ([[Prov\u00edncia do Gr\u00e3o-Par\u00e1|PA]]), Zacarias de G\u00f3is e Vasconcelos ([[Prov\u00edncia da Bahia|BA]]), [[Ant\u00f4nio Pinto Chichorro da Gama]] ([[Prov\u00edncia do Rio de Janeiro|RJ]]), [[Francisco Jos\u00e9 Furtado]] ([[Prov\u00edncia do Maranh\u00e3o|MA]]), [[Dias de Carvalho|Jos\u00e9 Pedro Dias de Carvalho]] ([[Prov\u00edncia de Minas Gerais|MG]]), [[Jo\u00e3o Lustosa da Cunha Paranagu\u00e1]] ([[Prov\u00edncia do Piau\u00ed|PI]]), [[Ant\u00f4nio Marcelino Nunes Gon\u00e7alves]] (MA), [[Te\u00f3filo Ottoni]] (MG) e [[Francisco Otaviano|Francisco Otaviano de Almeida Rosa]] (RJ).{{Citar web|url=http://hemerotecadigital.bn.br/acervo-digital/correio-paulistano/090972|titulo=Correio Paulistano (20 de novembro de 1868)|acessodata=2024-05-11|website=hemerotecadigital.bn.br}}\n\n== Atividade ==\nA agremia\u00e7\u00e3o ficou respons\u00e1vel por aglutinar os liberais em torno dos antigos ideais da d\u00e9cada de 1830: o fim da [[vitaliciedade]] do [[Senado Federal do Brasil|Senado]], o fim das atribui\u00e7\u00f5es pol\u00edticas do [[Conselho de Estado (Imp\u00e9rio do Brasil)|Conselho de Estado]] e a [[descentraliza\u00e7\u00e3o]] administrativa.{{Citar web|url=http://mapa.an.gov.br/index.php/menu-de-categorias-2/297-partidos-politicos-noperiodo-imperial|titulo=Partidos Pol\u00edticos|acessodata=2024-05-11|website=mapa.an.gov.br}} Sua principal atividade foi no sentido de fornecer diretrizes aos diret\u00f3rios [[Prov\u00edncias do Imp\u00e9rio do Brasil|provinciais]] do partido, recomendando, principalmente, a absten\u00e7\u00e3o nas [[Elei\u00e7\u00f5es no Brasil|elei\u00e7\u00f5es]] seguintes, visto que os conservadores tinham a \"m\u00e1quina estatal\" em suas m\u00e3os de forma ilegal, segundo os dirigentes liberais.{{Citar peri\u00f3dico |url=https://www.redalyc.org/journal/1346/134659629014/movil/ |t\u00edtulo=Administra\u00e7\u00e3o de diret\u00f3rios partid\u00e1rios e a\u00e7\u00e3o pol\u00edtica de elites provinciais no Brasil do Segundo Reinado: a implanta\u00e7\u00e3o do Centro Liberal e suas implica\u00e7\u00f5es no funcionamento do Partido Liberal na Prov\u00edncia do Paran\u00e1 (1868-1889) |data=2019-03-20 |acessodata=2024-05-11 |peri\u00f3dico=Estudos Ibero-Americanos |n\u00famero=1 |ultimo=Gomes |primeiro=Sandro Aramis Richter |paginas=158\u2013172}}\n[[Ficheiro:Viva o Partido Liberal.jpg|miniaturadaimagem|Charge ilustrando as divis\u00f5es dentro do Partido Liberal no final da [[d\u00e9cada de 1860]].]]\nEm seu manifesto{{Citar peri\u00f3dico |url=https://www2.senado.gov.br/bdsf/handle/id/179482 |t\u00edtulo=Os programas dos partidos e o 2. imperio |data=1878 |acessodata=2024-05-11 |ultimo=Melo |primeiro=Am\u00e9rico Brasiliense de Almeida e |pagina=238 |lingua=pt-BR}}, publicado em 31 de mar\u00e7o de 1869 e redigido por Nabuco de Ara\u00fajo, o Centro Liberal justificava sua op\u00e7\u00e3o pela absten\u00e7\u00e3o eleitoral, utilizando-se de exemplos hist\u00f3ricos de outros partidos liberais, como o [[Partido Liberal (Reino Unido)|brit\u00e2nico]], o belga e o espanhol. O manifesto tamb\u00e9m trazia propostas hist\u00f3ricas dos liberais, como a autonomia provincial, al\u00e9m de novas demandas, como a reforma eleitoral e a [[Abolicionismo|aboli\u00e7\u00e3o]] gradual da [[Escravatura|escravid\u00e3o]]. Segundo o documento:
''Nos pa\u00edses, onde o sistema representativo \u00e9 verdade, e se d\u00e1 a conting\u00eancia muito natural da vit\u00f3ria de oposi\u00e7\u00e3o, [...] a\u00ed a luta \u00e9 dever, a absten\u00e7\u00e3o suic\u00eddio.'' ''No Brasil, por\u00e9m, onde o governo pode tudo, se, al\u00e9m da grande influ\u00eancia do poder, ele emprega a viol\u00eancia para impedir a livre interven\u00e7\u00e3o da oposi\u00e7\u00e3o liberal, a absten\u00e7\u00e3o \u00e9 dever, \u00e9 necessidade.''
O Centro Liberal seria convertido em \"Clube da Reforma\", ainda em 1869, agremia\u00e7\u00e3o que antecederia o \u201cnovo\u201d Partido Liberal, reunificado naquele mesmo ano.\n\n== Bibliografia ==\n\n* CARVALHO, Jos\u00e9 Murilo de. ''Liberalismo, radicalismo e republicanismo nos anos sessenta do s\u00e9culo dezenove.'' Centre for Brazilian Studies, Oxford, 2007.\n\n== Refer\u00eancias ==\n\n[[Categoria:Imp\u00e9rio do Brasil| ]]\n[[Categoria:Pol\u00edtica do Imp\u00e9rio do Brasil]]\n[[Categoria:Liberalismo no Brasil| ]]\n\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n\n* [[Confer\u00eancias Radicais de 1869]]\n* [[Congresso Liberal de 1889]]\n* [[Clube Radical (Imp\u00e9rio)]]\n* [[Sept\u00eanio Liberal]]"}]},"6556348":{"pageid":6556348,"ns":0,"title":"Cauroir","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Comuna da Fran\u00e7a\n|nome = Cauroir\n|regi\u00e3o =Altos da Fran\u00e7a\n|departamento =Norte\n|imagem = Cauroir church.jpg\n|latG=50 |latM=10 |latS=30\n|lonG=3 |lonM=18 |lonS=07\n|\u00e1rea = 5.61\n|insee = 59141\n|insee_ref =s\n|c\u00f3dpostal = 59400 \u200b\n}}\n'''Cauroir''' \u00e9 uma [[comuna francesa]] na [[Regi\u00f5es da Fran\u00e7a|regi\u00e3o administrativa]] de [[Altos da Fran\u00e7a]], no [[Departamentos da Fran\u00e7a|departamento]] do [[Norte (departamento)|Norte]]. Estende-se por uma \u00e1rea de 5.61 [[Quil\u00f3metro quadrado|km\u00b2]]. {{Pop comuna francesa2| 59141 | 5.61}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n{{esbo\u00e7o-geofr}}\n{{Controle de autoridade}}\n\n[[Categoria:Comunas do Norte (departamento)]]"}]}}}}