/blog/category/duvidas/category/consultoria/category/medicos/category/duvidas/

  (11) 3340.6655     contato@pigatti.com.br      Cliente      Processos   
    
  
pigatti
Dicas    Dúvidas    Informações   

Criptomoeda: Como funciona? Vale a pena investir?

A criptomoeda tem sido um tema presente nos noticiários de economia recentemente. À primeira vista, este é um tipo de investimento muito seguro e com altas perspectivas de lucro. Por ser uma classe...

01/10/2021
+ continue lendo
pigatti
Dúvidas   

Contrato de namoro: proteção ao patrimônio

Uma das formas de se realizar uma blindagem patrimonial, é por meio do contrato de namoro. Feita por escritura pública, com cláusulas básicas, os envolvidos assumem que não têm a intenção de...

24/07/2020
+ continue lendo
pigatti
Consultoria    Dúvidas   

Blindagem patrimonial: seus bens pessoais seguros

Num mercado de trabalho competitivo, é fácil ir deixando o tempo correr e não se atentando ao fato de que, antes de ser uma empresa, você é uma pessoa física. Para se manter em constante...

04/02/2020
+ continue lendo

Leia também sobre

Consultoria
Contabilidade
Curiosidades
Departamento Pessoal
Dicas
DP
Dúvidas
Empreendedorismo
Gerais
Informações
Médicos
Negócios
Pessoas
Pigatti Contabilidade
Sem categoria
Tributário



{"continue":{"imcontinue":"1846210|Captain_sports.svg","grncontinue":"0.539615006847|0.539615006847|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at for notice of API deprecations and breaking changes. Use [[Special:ApiFeatureUsage]] to see usage of deprecated features by your application."},"revisions":{"*":"Because \"rvslots\" was not specified, a legacy format has been used for the output. This format is deprecated, and in the future the new format will always be used."}},"query":{"pages":{"5124795":{"pageid":5124795,"ns":0,"title":"Territ\u00f3rios viquingues das Ilhas do Norte","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"[[Ficheiro:Kingdom_of_Mann_and_the_Isles-es.svg|miniaturadaimagem|294x294px|Ilhas do Norte no {{s\u00e9c|XII}}]]\nOs '''territ\u00f3rios viquingues das Ilhas do Norte''' \u00e9 um acontecimento hist\u00f3rico de conquista e assentamento de colonos [[viquingues]] procedentes principalmente de [[Noruega]] e que compreende os territ\u00f3rios insulares das [[H\u00e9bridas|Ilhas H\u00e9bridas]] e [[Ilha de Man]] (n\u00f3rdico antigo: ''Seu\u00f0reyjar'' ou ilhas meridionales) e [[\u00d3rcades|Ilhas \u00d3rcades]] e [[Xetl\u00e2ndia]] ([[L\u00edngua n\u00f3rdica antiga|n\u00f3rdico antigo]]: ''Nor\u00f0reyjar'' ou ilhas setentrionais) e que mais tarde se estendeu para regi\u00f5es de [[Caithness]] e Sutherland em [[Esc\u00f3cia]]. As fontes d''e'' informa\u00e7\u00e3o hist\u00f3ricas que mais se contrastam sobre o desenvolvimento dos acontecimentos e os caudilhos que governaram aquelas terras s\u00e3o a ''saga Orkneyinga'', ''[[Saga de Nj\u00e1ll|saga de Nj\u00e1l]]'', ''Chronica Regum Manniae et Insularum'', ''[[Hist\u00f3ria da Noruega (livro)|Hist\u00f3ria da Noruega]]'', ''Anales fragmentarios de Irlanda'', ''[[Anais de Tigernach|Anales de Tigernach]]'', ''Anales de Inisfallen'', ''Cr\u00f3nica dos reis de Alba'' e ''[[Heimskringla]]''.\n\nTodos os governantes sobre estes territ\u00f3rios foram vassalos dos Reis da Noruega, com algumas excep\u00e7\u00f5es peri\u00f3dicas e num per\u00edodo mais tardio foram os monarcas do [[Reino de Alba]] quem governaram Caithness e Sutherland. O primeiro jarl conhecido das Ilhas do Norte foi Rognvald Eysteinsson, jarl de M\u00f8re (m. 890) e primeiro [[jarl]] das [[\u00d3rcades]] e [[Shetland]].[[:es:Special:BookSources/8421742248|ISBN 84-217-4224-8]] Todos os governantes das \u00d3rcades, salvo uma exce\u00e7\u00e3o, foram descendentes de Rognvald ou de seu irm\u00e3o Sigurdo Eysteinsson. N\u00e3o obstante, em muitas partes as velhas tradi\u00e7\u00f5es n\u00f3rdicas seguiram patentes como se menciona nos ''Anais de Innisfallen'' que cita como as ilhas mais ocidentais (supostamente as H\u00e9bridas) n\u00e3o estavam governados por reis ou jarls sina pelas ''\u00abassembleias de'' ''[[B\u00f3ndi|homens livres]]'' ''que regularmente elegiam um'' [[leg\u00edfero]] ''para decidir sobre seus assuntos p\u00fablicos\u00bb'', fazendo refer\u00eancia sobreposta aos t\u00edpicos [[Ting|thing]] escandinavos.{{Citation|\u00faltimo =Woolf|primeiro =Alex|t\u00edtulo=From Pictland to Alba, 789\u20131070|ano=2007|series=The New Edinburgh History of Scotland|publicado=Edinburgh University Press|local=Edinburgh|isbn=0748612345}}\n\nAs rela\u00e7\u00f5es entre os diferentes jarls das ilhas n\u00e3o \u00a0foram sempre de todo cordiais como caberia esperar. Entre os s\u00e9culos IX e XIII as disputas e ambi\u00e7\u00f5es territoriais foram praticamente cont\u00ednuas entre os [[Chefe militar|senhores da guerra]] escandinavos, os reis [[Rep\u00fablica da Irlanda|irlandeses]], eventualmente os [[pictos]], o [[Reino de Dublim]]\u00a0e inclusive a interven\u00e7\u00e3o dos mesmos reis noruegueses (j\u00e1 fosse diretamente ou por seus vassalos, normalmente jarls das \u00d3rcades), e n\u00e3o h\u00e1 d\u00favida que a dinastia [[Hiberno-n\u00f3rdico|hiberno-n\u00f3rdica]] dos U\u00ed \u00cdmair no final do {{s\u00e9c|VIII}} teve muita influ\u00eancia nesses acontecimentos. Alguns desses caudilhos reclamaram o t\u00edtulo de monarcas do [[Reino de Mann]], sobretudo no ocaso do dom\u00ednio escandinavo. No final do {{s\u00e9c|XI}} teve um breve per\u00edodo de governo direco da coroa norueguesa sobre as ilhas sob o reinado de [[Magno III da Noruega|Magno III]] ainda que cedo os descendentes de Godred Crovan tomariam o relevo para um longo dom\u00ednio territorial como reis de Mann e as Ilhas.\n\n== Reino de Mann ==\nA [[Ilha de Man]] esteve sob dom\u00ednio viquingue desde a d\u00e9cada de 870, alguns dos novos residentes procediam de outros assentamentos hiberno-n\u00f3rdicos e trouxeram consigo inclusive a l\u00edngua [[L\u00edngua manesa|ga\u00e9lica]] o que demonstra um processo de assimila\u00e7\u00e3o e integra\u00e7\u00e3o com a cultura e povos aut\u00f3ctones. Em compara\u00e7\u00e3o com outras localiza\u00e7\u00f5es contempor\u00e2neas, os vest\u00edgios arqueol\u00f3gicos em Mann s\u00e3o bem mais abundantes que qualquer outro lugar das [[Ilhas Brit\u00e2nicas|ilhas brit\u00e2nicas]], ainda que os \u00a0registro hist\u00f3ricos no entanto s\u00e3o escassos.Edinburgh.\n\n== H\u00e9bridas ==\nA primeira men\u00e7\u00e3o hist\u00f3rica aparece nos ''Annais Bertiniani'' e a conquista das [[H\u00e9bridas Interiores|H\u00e9bridas interiores]] pelos viquingues em 847.[[:es:Special:BookSources/9780748612345|ISBN 978-0-7486-1234-5]][[:es:Special:BookSources/9780748606412|ISBN 978-0-7486-0641-2]] A ''saga Orkneyinga'', menciona que para 872 [[Haroldo I da Noruega|Haroldo I]] se fez com o poder de praticamente todos os [[Reinos v\u00edquingues da Noruega]] e muitos opositores escaparam para as Ilhas do Norte, ainda que a coroa seguiu perseguindo aos oponentes e em 875 (ou uma d\u00e9cada mais tarde) incorporou as ilhas ocidentais ao reino. Um ano mais tarde os caudilhos viquingues locais levantaram-se em armas e Haroldo I enviou a Quetil Nariz Chato para subjugar aos rebeldes, coisa que conseguiu mas o pre\u00e7o foi a auto-proclama\u00e7\u00e3o de Ketil como \u00abrei das ilhas\u00bb, t\u00edtulo que conservaria o resto de sua vida, ainda que alguns historiadores opinam que a descri\u00e7\u00e3o como monarca \u00e9 excessiva j\u00e1 que se refere mais ao prest\u00edgio e influ\u00eancia conseguida como figura pol\u00edtica. Segundo o historiador James Hunter \u00abestava a cargo do dom\u00ednio de uma ilha extensa e, em consequ\u00eancia, era suficientemente prestigioso para contemplar acordos e alian\u00e7as com outros pr\u00edncipes\u00bb. Alex Woolf opina que a figura de Ketill ''\u00abparece mais uma hist\u00f3ria criada de forma artificial e tardia para legitimar os direitos de soberania noruega na regi\u00e3o\u00bb''.\n\n=== Dirigentes das H\u00e9bridas ===\n{| border=\"1\" class=\"\" style=\"border-collapse: collapse; margin-bottom: 10px;\"\n! width=\"10%\" |Data\n! width=\"15%\" |Nome\n! width=\"15%\" |Governo\n! width=\"15%\" |Notas\n|- valign=\"top\"\n|Dantes do {{s\u00e9c|IX}}\n|'''Indech mac D\u00ea Domnand'''Literalmente\n|\u00abRei de Fomor\u00e9\u00bb.\n|[http://www.ucc.ie/celt/news.html ''Vikings in Ireland and Scotland in the Ninth Century'']\n|- valign=\"top\"\n|Dantes do {{s\u00e9c|IX}}\n|Balor, neto de N\u00e9tLochlann\n|\u00abRei das H\u00e9bridas\u00bb.\n|\n|- valign=\"top\"\n|m. 937\n|'''Gebeachan'''\n|\u00abRei das Ilhas\u00bb.\n|Morreu na [[batalha de Brunanburh]], lutando ao lado de Olaf III Guthfrithson.\n|- valign=\"top\"\n|m. 980\n|'''Conmael mac Gilla Airi'''\n|\u00abRei tribut\u00e1rio dos Gaell\u00bb\n|Morreu na Batalha de Tara, lutando ao lado de Olaf Cuaran.''The Argyll Book''\n|}\n\n== \u00d3rcades e Shetland ==\nO romano [[Pl\u00ednio, o Velho]] j\u00e1 escreveu sobre as \u00d3rcades e os escritores ga\u00e9licos chamavam ao archipi\u00e9lago ''Insi Orc'' (ilhas dos javalis), que os viquingues confundiram com ''orkn'' (foca em n\u00f3rdico antigo).Elizabeth Dodd No {{s\u00e9c|XI}}, os jarls das [[\u00d3rcades]] encontravam-se no apogeu de seu poder. O [[jarl]] Thorfinn o Poderoso, tamb\u00e9m governava sobre [[Caithness]], Sutherland e parece muito prov\u00e1vel tamb\u00e9m a costa ocidental de [[Esc\u00f3cia]] e as [[H\u00e9bridas]].[[:es:Special:BookSources/0521472997|ISBN 0-521-47299-7]] O historiador Magn\u00fas Stef\u00e1nsson descreve a situa\u00e7\u00e3o nas ilhas H\u00e9bridas e Mann como muito inst\u00e1vel, em constante conflito e rivalidade entre caudilhos. O [[Chefe militar|senhor da guerra]] procedente das H\u00e9bridas, Gofraidh Crobh\u00e1n foi capaz de unificar ambos territ\u00f3rios como um reino praticamente independente.''The Penguin Historical Atlas of the Vikings'' Entre 1098 e 1099 o rei [[Magno III da Noruega|Magno III de Noruega]] invadiu as H\u00e9bridas e afirmou seu direito sobre a soberania do arquip\u00e9lago. Voltou a invadi-las entre 1102 e 1103 e os acontecimentos sugerem que Magn\u00fas pretendia unificar as \u00d3rcades, as H\u00e9bridas e Mann sob o controle de seu sucessor [[Sigurdo I da Noruega|Sigurdo I de Noruega]].\n\n=== Jarls das \u00d3rcades ===\nAs \u00d3rcades nunca foram governadas de forma independente, sempre estiveram submetidos \u00e0 Coroa Norueguesa e os jarls tamb\u00e9m tinham dom\u00ednio sobre [[Caithness]] (Esc\u00f3cia) e, at\u00e9 1194 as [[Shetland|ilhas Shetland]] Os jarls [[viquingues]] das \u00d3rcades foram:''The viking Age''\n* Reginaldo, o S\u00e1bio, jarl de M\u00f8re, {{s\u00e9c|IX}}\n* Sigurdo Eysteinsson (Sigurdo o Poderoso), irm\u00e3o de Ragnvald, {{s\u00e9c|IX}}\n* Guthorm Sigurdsson, c. 890\n* Achem Rognvaldsson, c. 891\u2013c. 893\n* Torf-Einarr (Turf-Einar), c. 893\u2013c. 910\n* Arnkel Turf-Einarsson, 946\u2013954 (morto no [[campo de batalha]] em Stainmore, [[Inglaterra]], entre os limites de [[Yorkshire (Inglaterra)|Yorkshire]] e Westmorland em 954).''[[Heimskringla]]''\n* Erlend Turf-Einarsson, (m. 954) (morto junto a seu irm\u00e3o Arnkell na batalha de Stainmore.)\n* Thorfinn Hausaklj\u00fafr, c. 963\u2013c. 976\n* Arnfinn Thorfinnsson, com Havard, Ljot e Hlodvir, c. 976\u2013c. 991\n* Havard Thorfinnsson, com Arnfinn, Ljot e Hlodvir, c. 979\u2013c. 980\n* Ljot Thorfinnsson, com Havard, Ljot e Hlodvir, c. 976\u2013c. 991\n* Hlodvir Thorfinnsson, com Havard, Ljot e Hlodvir, c. 980\u2013c. 987\n* Sigurdo Hlodvirsson (Sigurdo o Forte), 991\u20131014\n* Brusi Sigurdsson, com Einar, Sumarlidi e Thorfinn, 1014\u20131030\n* Einar Sigurdsson, com Brusi e Sumarlidi, 1014\u20131020\n* Sumarlidi Sigurdsson, com Brusi e Einar, 1014\u20131015\n* Thorfinn Sigurdsson (Thorfinn o Poderoso), com Brusi e Reginaldo, 1020\u20131064\n* Reginaldo Brusason, com Thorfinn, c. 1037\u2013c. 1045\n* Pablo e Erlend Thorfinnsson, 1064\u20131098\n* [[Sigurdo I da Noruega|Sigurdo I de Noruega]] (Sigurdo, o Cruzado), imposto por seu pai [[Magno III da Noruega|Magno III]], 1098\u20131103\n* Haakon Paulsson, filho de Paul Thorfinsson, com Magno, 1103\u20131123\n* Magno Erlendsson (Magno, o Santo), com Haakon, 1108\u20131117\n* Haroldo Haakonsson, com Paulo, 1122\u20131131\n* Paul Haakonsson, com Haroldo, 1122\u20131137\n* Reginaldo Kali Kolsson (Reginaldo o Santo), com Haroldo Maddadsson e Erlend, 1136\u20131158\n* Haroldo Maddadsson, com Reginaldo, Erlend e Haroldo Eiriksson, 1134\u20131206\n* Erlend Haroldosson, filho de Haroldo Haakonsson, com Haroldo Maddadsson, 1151\u20131154\n* Haroldo Eiriksson, em [[Caithness]], neto de Reginaldo Kali, com Haroldo, 1191\u20131194\n* David Haroldosson, com Henrique e Jon, 1206\u20131214\n* Henrique Haroldosson, em [[Caithness]], com David e Jon, 1206\u20131215\n* Jon Haroldosson, com David e Henrique, 1206\u20131231\nA maioria de historiadores coincidem que Sigurdo o Poderoso, Thorfinn Sigurdsson e Haroldo Maddadsson foram os mais influentes e afamados jarls da hist\u00f3ria. Ainda que a efeitos hist\u00f3ricos da Era Viquingue finalizou em 1066, os caudilhos hiberno-n\u00f3rdicos dos territ\u00f3rios viquingues das Ilhas do Norte mantiveram o perfil cl\u00e1ssico de guerreiro territorial, mercen\u00e1rio, conservando alguns costumes [[Paganismo n\u00f3rdico|pag\u00e3s]], e sujeito \u00e0s rotinas de [[\u00c6tt|cl\u00e3s familiares]] t\u00edpicos de [[Escandin\u00e1via]], pelo menos at\u00e9 1171 com o fim do \u00faltimo reinado de um monarca escandinavo em [[Reino de Dublim|Dublim]], Hasculf Thorgillsson e at\u00e9 1266 com o [[Tratado de Perth]] e a perda de Caithness, Mann e as H\u00e9bridas a favor de Esc\u00f3cia.''Vikings''''Viking Empires''\n\n== Veja-se tamb\u00e9m ==\n* [[Lochlann]]\n* [[Lorde das Ilhas|Senhor das Ilhas]]\n* [[U\u00ed \u00cdmair]]\n* [[Hiberno-n\u00f3rdico]]\n* [[Norn]]\n* [[Reino de Rhinns]]\n* [[Dubgaill e Finngaill]]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Bibliografia ==\n* Ou Corrain, Donnchad. \"The Vikings in Scotland and Ireland in the Ninth Century\", ''Peritia'', vol 12, pg296\u2013339. (etext (pdf))\n* P\u00e1lsson, Hermann and Edwards, Paul Geoffrey (1981). Orkneyinga Saga: The History of the Earls of Orkney. Penguin Classics. [[:es:Special:BookSources/0140443835|ISBN 0-14-044383-5]]\n* Radner, Joan N. (editor and translator). {{Citar web|url=http://www.ucc.ie/celt/published/T100017/|t\u00edtulo=Fragmentary Annals of Ireland|acessodata=10 de mar\u00e7o de 2007|apelido=Radner|nome=Joan N. (editor and translator)|data=1978|obra=CELT: Corpus of Electronic Texts|editora=University College Cork|urlarquivo=|arquivodata=}}A refer\u00eancia utiliza par\u00e2metros obsoletos ([[Ajuda:Erros nas refer\u00eancias|ajuda]])\n* Radner, Joan N. \"Writing history: Early Irish historiography and the significance of form\", ''Celtica'', volume 23, pg.\u00a0312\u2013325. (etext (pdf))\n* Smyth, Alfred P. Warlords and Holy Men: Scotland AD 80\u20131000. Reprinted, Edinburgh University Press, Edinburgh, 1998. [[:es:Special:BookSources/0748601007|ISBN 0-7486-0100-7]]\n* Sturluson, Snorri. Heimskringla: History of the Kings of Norway, translated L\u00ea M. Hollander. Reprinted [[Universidade do Texas em Austin|University of Texas Press]], Austin, 1992. [[:es:Special:BookSources/0292730616|ISBN 0-292-73061-6]]\n* Thomson, William P. L. (2008) ''The New History of Orkney'', Edinburgh, Birlinn. [[:es:Special:BookSources/9781841586960|ISBN 978-1-84158-696-0]]\n* Crawford, Barbara (1987), {{Citation|\u00faltimo =Crawford|primeiro =Barbara|t\u00edtulo=Scandinavian Scotland|publicado=Leicester University Press|local=Leicester|ano=1987|isbn=0-7185-1282-0}}, Leicester: Leicester University Press, {{Citation|\u00faltimo =Crawford|primeiro =Barbara|t\u00edtulo=Scandinavian Scotland|publicado=Leicester University Press|local=Leicester|ano=1987|isbn=0-7185-1282-0}}\u00a0{{Citation|\u00faltimo =Crawford|primeiro =Barbara|t\u00edtulo=Scandinavian Scotland|publicado=Leicester University Press|local=Leicester|ano=1987|isbn=0-7185-1282-0}}\u00a0\n* McDonald, R. Andrew (1997), The Kingdom of the Isles: Scotland's Western Seaboard c.1100\u2013c.1336, East Linton: Tuckwell Press, {{Citation|\u00faltimo =McDonald|primeiro =R. Andrew|t\u00edtulo=The Kingdom of the Isles: Scotland's Western Seaboard c.1100\u2013c.1336|publicado=Tuckwell Press|local=East Linton|ano=1997|isbn=1-898410-85-2}}\u00a0{{Citation|\u00faltimo =McDonald|primeiro =R. Andrew|t\u00edtulo=The Kingdom of the Isles: Scotland's Western Seaboard c.1100\u2013c.1336|publicado=Tuckwell Press|local=East Linton|ano=1997|isbn=1-898410-85-2}}\u00a0\n* Anon., ''saga Orkneyinga'': The History of the Earls of Orkney, tr. Hermann P\u00e1lsson and Paul Edwards. Penguin, London, 1978. [[:es:Special:BookSources/0140443835|ISBN 0-14-044383-5]]\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* [http://www.orkneyjar.com/index.html A heran\u00e7a das Ilhas \u00d3rcades em orkneyjar.com]\n* [https://mann-saga.obsidianportal.com/wikis/inde-ascendet-ui-imair-ad-ortum-\u00d3rcades-from-the-rise-of-ui-imair-to-the-rise-of-orkney The British Islands 900AD]\n\n[[Categoria:Hist\u00f3ria da Escandin\u00e1via]]"}]},"3664113":{"pageid":3664113,"ns":0,"title":"C\u00f3digo alternante","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"Na [[Teoria de c\u00f3digos|teoria da codifica\u00e7\u00e3o]], os '''c\u00f3digos alternantes''' formam uma classe de [[Detec\u00e7\u00e3o e corre\u00e7\u00e3o de erros|c\u00f3digos de corre\u00e7\u00e3o erro]] parametrizado de que generalizam os [[C\u00f3digo de BCH|c\u00f3digos BCH]].F.J. MacWilliams; N.J.A. Sloane (1977). The Theory of Error-Correcting Codes. North-Holland. pp. 332\u2013338\n\n{{Refer\u00eancias|col=2}}\n{{Portal3|Matem\u00e1tica}}\n\n{{esbo\u00e7o-criptografia}}\n\n[[Categoria:Computa\u00e7\u00e3o cient\u00edfica]]\n[[Categoria:Teoria da informa\u00e7\u00e3o]]\n[[Categoria:Teoria dos corpos]]\n[[Categoria:Detec\u00e7\u00e3o e corre\u00e7\u00e3o de erros]]"}]},"3822493":{"pageid":3822493,"ns":0,"title":"PA-407","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"\n{{Info/Rodovia Brasil\n | escudo = \n | escudo2 = \n | escudo3 = \n | identifica\u00e7\u00e3o = PA-407\n | nome_oficial = PA-407\n | legisla\u00e7\u00e3o = \n | nome_popular = Rodovia do A\u00e7a\u00ed\n | nome_popular2 = \n | nome_popular3 = \n\n | trecho = \n | trecho_escudo = \n | trecho2 = \n | trecho2_escudo = \n | trecho3 = \n | trecho3_escudo = \n\n | mapa =\n\n | extens\u00e3o_km = \n | extens\u00e3o_mi = \n | extens\u00e3o_projetada_km = \n | extens\u00e3o_projetada_mi = \n | inaugura\u00e7\u00e3o = \n | tipo = Estadual\n | concess\u00e3o = N\u00e3o tem.\n\n | \u00e1rea_rodeada =\n | dire\u00e7\u00e3o_a = Leste\n | limite_a = [[PA-151]] na \u00e1rea urbana de [[Igarap\u00e9-Miri]]\n | interse\u00e7\u00f5es = \n | dire\u00e7\u00e3o_b = Oeste\n | limite_b = Porto fluvial da Vila Maiuat\u00e1\n\n | observa\u00e7\u00f5es = \n\n | commons = \n | travel = \n\n | lista = [[:Categoria:Rodovias do Par\u00e1|Rodovias do Par\u00e1]]\n\n | trecho_anterior_dire\u00e7\u00e3o = \n | trecho_anterior = \n | trecho_seguinte_dire\u00e7\u00e3o = \n | trecho_seguinte = \n | trecho2_anterior_dire\u00e7\u00e3o = \n | trecho2_anterior = \n | trecho2_seguinte_dire\u00e7\u00e3o = \n | trecho2_seguinte = \n | trecho3_anterior_dire\u00e7\u00e3o = \n | trecho3_anterior = \n | trecho3_seguinte_dire\u00e7\u00e3o = \n | trecho3_seguinte = \n|imagem=PA-407.jpg|legenda_imagem=Trecho da Rodovia no ano de 2016.}}\nA ''' PA-407''' \u00e9 uma [[Lista de rodovias do Brasil|rodovia]] [[brasil]]eira do [[estado (subdivis\u00e3o)|estado]] do [[Par\u00e1]].[http://www.dnit.gov.br/mapas-multimodais/mapas-multimodais/PA.pdf Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Mapa multimodal do Par\u00e1.] {{Wayback|url=http://www.dnit.gov.br/mapas-multimodais/mapas-multimodais/PA.pdf |date=20130202013145 }} Acesso em 6 fev 2012. Essa [[estrada]] intercepta a [[PA-151]] em sua extremidade leste. Est\u00e1 localizada na regi\u00e3o [[Mesorregi\u00e3o do Nordeste Paraense|nordeste]] do estado, atendendo ao [[munic\u00edpio]] de [[Igarap\u00e9-Miri]].\n\nTamb\u00e9m conhecida como '''Rodovia do A\u00e7a\u00ed,''' \u00e9 considerada uma importante via de liga\u00e7\u00e3o entre a cidade de [[Igarap\u00e9-Miri]] at\u00e9 o Distrito da Vila de Maiauat\u00e1, pois atrav\u00e9s dela passa boa parte da produ\u00e7\u00e3o de [[A\u00e7a\u00ed]] que abastece o estado do [[Par\u00e1]], o mercado nacional e exterior, com isto movimenta cerca de 80% da economia do munic\u00edpio.{{Citar web|titulo=Terraplanagem e Pavimenta\u00e7\u00e3o da Rodovia do A\u00e7a\u00ed - PA 407|url=https://peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR106837|obra=peticaopublica.com.br|acessodata=2019-08-12}}{{Citar web|titulo=BLOG DO PROF. JOS\u00c9 J\u00daNIOR: Pa 407 (ESTRADA DA VILA OU RODOVIA DO A\u00c7A\u00cd) EM SITUA\u00c7\u00c3O CA\u00d3TICA, NOVAMENTE.|url=https://conversacomjosejunior.blogspot.com/2018/04/pa-407-estrada-da-vila-ou-rodovia-do.html|obra=BLOG DO PROF. JOS\u00c9 J\u00daNIOR|data=2018-04-18|acessodata=2019-08-12|primeiro=Conversa Com Jos\u00e9|ultimo=J\u00fanior}}\n\nApesar da sua import\u00e2ncia a Rodovia encontra-se em estado de intrafegabilidade, pois desde que foi aberta nunca passou por obras de pavimenta\u00e7\u00e3o asf\u00e1ltica e drenagem, assim \u00e9 composta apenas por terra batida. A rodovia que \u00e9 cortada por alguns rios da regi\u00e3o, det\u00e9m em sua estrutura muitos trechos com atoleiros (principalmente durante o inverno amaz\u00f4nico) e boa parte das pontes s\u00e3o de madeiras. Em 2018 a Rodovia come\u00e7ou a ganhar as primeiras pontes de concreto.[https://gazetamiriense.wordpress.com/2018/01/15/jatene-na-terra-do-acai-pontes-da-vila-e-a-ponte-do-meruu/]\n\nAtualmente est\u00e1 em fase de licita\u00e7\u00e3o e elabora\u00e7\u00e3o um projeto para a pavimenta\u00e7\u00e3o total da rodovia.{{Citar web|titulo=Novas demandas municipais s\u00e3o atendidas pelo governo do Estado|url=https://agenciapara.com.br/noticia/12697/|obra=Ag\u00eancia Par\u00e1 de Not\u00edcias|acessodata=2019-08-12|lingua=pt-br}}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Lista de rodovias do Brasil]]\n* [[:Categoria:Rodovias do Par\u00e1|Rodovias do Par\u00e1]]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* [https://web.archive.org/web/20100131005333/http://www.dnit.gov.br/menu/rodovias/mapas Mapas rodovi\u00e1rios do Brasil e dos estados (arquivos PDF para ''download'')]\n* [http://www.setran.pa.gov.br/ Setran/PA - Secretaria de Estado de Transportes]\n\n{{Rodovias do Par\u00e1}}\n\n[[Categoria:Rodovias estaduais do Par\u00e1]]"}]},"1846210":{"pageid":1846210,"ns":0,"title":"Andriy Pyatov","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Futebolista\n|nome = Andriy Pyatov
\u0410\u043d\u0434\u0440\u0456\u0439 \u041f'\u044f\u0442\u043e\u0432\n|imagem = [[Ficheiro:Andriy Pyatov2018.jpg|250px]]\n|nomecompleto = Andriy Valeriyovych Pyatov\n|datadenascimento = {{dni|28|6|1984}}\n|cidadenatal = [[Kirovohrad]]\n|paisnatal = [[Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica]]\n|nacionalidade = {{UKRn|a}}\n|altura = 1,90 m\n|peso = 78 kg\n|p\u00e9 = [[Destro]]\n|apelido = \n|atividade = [[2002 no desporto|2002]]\u2013[[2023]] (21 anos)\n|actualclube = ''Aposentado''\n|clubenumero = \n|posi\u00e7\u00e3o = [[Goleiro]]\n|jovemanos = \n|jovemclubes = \n|ano = [[2002]]\u2013[[2007]]
[[2007]]\u2013[[2023]]\n|clubes = Vorskla Poltava
[[Shakhtar Donetsk]]\n|jogos(golos) = {{0|00}}46 {{0|0000}}(0)
{{0|0}}480 {{0|0000}}(0)\n|anoselecao = [[2004]]\u2013[[2006]]
[[2007]]\u2013[[2023]]\n|selecaonacional = [[Sele\u00e7\u00e3o Ucraniana de Futebol|Ucr\u00e2nia]] sub-21
[[Sele\u00e7\u00e3o Ucraniana de Futebol|Ucr\u00e2nia]]\n|partidasselecao = {{0|00}}22 {{0|0000}}(0)
{{0|0}}103 {{0|0000}}(0)\n|tupdate = 6 de dezembro de 2022\n|ntupdate = 6 de dezembro de 2022\n}}\n\n'''Andriy Valeriyovych Pyatov''' ({{lang-uk|''\u0410\u043d\u0434\u0440\u0456\u0439 \u0412\u0430\u043b\u0435\u0440\u0456\u0439\u043e\u0432\u0438\u0447 \u041f'\u044f\u0442\u043e\u0432''}}), mais conhecido como '''Andriy Pyatov''', ou simplesmente '''Pyatov''' ([[Kirovohrad]], [[28 de junho]] de [[1984]]) - \u00e9 um [[futebolista|ex-futebolista]] que atuava como [[goleiro]]. \n\nNos tempos da [[Uni\u00e3o Sovi\u00e9tica]] o seu nome era russificado para '''Andrey Valeryevich Pyatov''' (''\u0410\u043d\u0434\u0440\u0435\u0439 \u0412\u0430\u043b\u0435\u0440\u0438\u0435\u0432\u0438\u0447 \u041f\u044f\u0442\u043e\u0432'').\n\n== Carreira ==\nPrincipal goleiro da historia do Shakhtar Donetsk, Pyatov esteve em todas a conquista importantes do clube, incluindo um hexacampeonato nacional, a UEFA Cup e participa\u00e7\u00f5es na Champions League.\n\nPyatov fez parte do elenco da [[Sele\u00e7\u00e3o Ucraniana de Futebol]] da [[Eurocopa de 2016]].{{Citar web|url=http://www.uefa.com/uefaeuro/season=2016/teams/team=57166/squad/index.html|publicado=|t\u00edtulo=Elenco Eurocopa de 2016|autor= |obra= |data= |acessodata= 20 de junho de 2015}}\n\n==T\u00edtulos==\n;{{UKRb}} Shakhtar Donetsk\n* [[Campeonato Ucraniano de Futebol|Campeonato Ucraniano]]: [[Campeonato Ucraniano de Futebol de 2007/08|2007\u201308]], [[Campeonato Ucraniano de Futebol de 2009/10|2009\u201310]], [[Campeonato Ucraniano de Futebol de 2010/11|2010\u201311]], [[Campeonato Ucraniano de Futebol de 2011/12|2011\u201312]], [[Campeonato Ucraniano de Futebol de 2012/13|2012\u201313]], [[Campeonato Ucraniano de Futebol de 2013/14|2013\u201314]], [[Campeonato Ucraniano de Futebol de 2016/17|2016\u201317]], [[Campeonato Ucraniano de Futebol de 2017/18|2017\u201318]], [[Campeonato Ucraniano de Futebol de 2018/19|2018\u201319]], 2019\u201320\n* [[Copa da Ucr\u00e2nia]]: 2007\u201308, [[Copa da Ucr\u00e2nia 2010/11|2010\u201311]], [[Copa da Ucr\u00e2nia 2011/12|2011\u201312]], [[Copa da Ucr\u00e2nia 2012/13|2012\u201313]], [[Copa da Ucr\u00e2nia de 2015\u201316|2015\u201316]], [[Copa da Ucr\u00e2nia de 2016\u201317|2016\u201317]], [[Copa da Ucr\u00e2nia de 2017\u201318|2017\u201318]], [[Copa da Ucr\u00e2nia de 2018\u201319|2018\u201319]]\n* [[Supercopa da Ucr\u00e2nia]]: 2008, 2010, 2012, 2013, 2014, 2015, 2017, 2021\n* [[Copa da UEFA]]: [[Copa da UEFA 2008-09|2008\u201309]]\n\n{{refer\u00eancias}}\n{{esbo\u00e7o-futebolistaukr}}\n\n{{Elenco Shakhtar Donetsk}}{{FC Shakhtar Donetsk}}\n{{Sele\u00e7\u00e3o Ucraniana de Futebol de 2006}}{{Sele\u00e7\u00e3o Ucraniana de Futebol de 2012}}\n{{Sele\u00e7\u00e3o Ucraniana de Futebol de 2016}}\n{{Sele\u00e7\u00e3o Ucraniana de Futebol de 2020}}\n{{Portal3|Futebol|Ucr\u00e2nia}}\n\n{{NF|1984||Pyatov, Andriy}}\n[[Categoria:Naturais de Kropyvnytsky]]\n[[Categoria:Goleiros da Ucr\u00e2nia]]\n[[Categoria:Futebolistas da Ucr\u00e2nia]]\n[[Categoria:Futebolistas do Vorskla Poltava]]\n[[Categoria:Futebolistas do FC Shakhtar Donetsk]]\n[[Categoria:Jogadores da Sele\u00e7\u00e3o Ucraniana de Futebol]]\n[[Categoria:Jogadores da Copa do Mundo FIFA de 2006]]\n[[Categoria:Jogadores da Eurocopa de 2012]]\n[[Categoria:Jogadores da Eurocopa de 2016]]\n[[Categoria:Jogadores da Eurocopa de 2020]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Andriy Pyatov2018.jpg"}]},"6911136":{"pageid":6911136,"ns":0,"title":"Subs\u00eddio agr\u00edcola","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"[[Ficheiro:Agricultural_machinery.jpg|miniaturadaimagem|[[Agroneg\u00f3cio]]: exposi\u00e7\u00e3o de um [[trator]] [[Deere & Company|John Deere]] 7800 com reboque de polpa Houle, [[colheitadeira]] Case IH e colhedora de forragem [[New Holland]] FX 25 com cabe\u00e7ote de milho]]\n\nUm '''subs\u00eddio agr\u00edcola''' (tamb\u00e9m chamado de '''incentivo agr\u00edcola''') \u00e9 um [[Subs\u00eddio|incentivo governamental]] pago a [[Agroneg\u00f3cio|agroind\u00fastrias]], organiza\u00e7\u00f5es agr\u00edcolas e [[Fazenda|fazendas]] para complementar sua renda, gerenciar o fornecimento de [[Commodity|commodities]] agr\u00edcolas e influenciar o custo e a oferta de tais commodities, como trigo, gr\u00e3os para ra\u00e7\u00e3o (gr\u00e3os usados como forragem, como [[milho]], [[sorgo]], [[cevada]] e [[aveia]]), algod\u00e3o, leite, arroz, amendoim, a\u00e7\u00facar, tabaco, oleaginosas como soja e produtos c\u00e1rneos como carne bovina, su\u00edna e de cordeiro e carneiro.{{Citar peri\u00f3dico |url=https://www.epw.in/journal/1996/13/perspectives/interest-groups-subsidies-and-public-goods-farm-lobby-indian |titulo=Interest Groups, Subsidies and Public Goods: Farm Lobby in Indian Agriculture |data=1996 |n\u00famero=13 |ultimo=Karnik |primeiro=Ajit |ultimo2=Lalvani |primeiro2=Mala |paginas=818\u2013820 |jstor=4403965 |volume=31 |journal=Economic and Political Weekly}}\n\nUm estudo de 2021 da [[Organiza\u00e7\u00e3o das Na\u00e7\u00f5es Unidas para Alimenta\u00e7\u00e3o e Agricultura]] descobriu que 540 bilh\u00f5es de d\u00f3lares foram concedidos a agricultores todos os anos entre 2013 e 2018 em subs\u00eddios globais. O estudo descobriu que esses subs\u00eddios s\u00e3o prejudiciais de v\u00e1rias maneiras. Nos [[Pa\u00eds desenvolvido|pa\u00edses desenvolvidos]], prejudicam a sa\u00fade ao promover o consumo excessivo de carne. Nos [[Pa\u00eds subdesenvolvido|pa\u00edses subdesenvolvidos]], eles incentivam o consumo excessivo de alimentos b\u00e1sicos de baixa nutri\u00e7\u00e3o. Os subs\u00eddios tamb\u00e9m contribuem para a [[crise clim\u00e1tica]], incentivando o [[Desfloresta\u00e7\u00e3o|desmatamento]]; e tamb\u00e9m impulsionam a [[Desigualdade econ\u00f4mica|desigualdade]] porque os pequenos agricultores, muitos dos quais s\u00e3o mulheres, s\u00e3o exclu\u00eddos. De acordo com o chefe do [[Programa das Na\u00e7\u00f5es Unidas para o Desenvolvimento|PNUD]], Achim Steiner, redirecionar os subs\u00eddios aumentaria a subsist\u00eancia de 500 milh\u00f5es de pequenos agricultores em todo o mundo, criando condi\u00e7\u00f5es mais equitativas com empresas agr\u00edcolas de grande escala.{{Citar web|url=https://www.theguardian.com/environment/2021/sep/14/global-farm-subsidies-damage-people-planet-un-climate-crisis-nature-inequality|titulo=90% of global farm subsidies damage people and planet, says UN|data=2021-09-14|acessodata=2021-09-14|website=the Guardian|lingua=en}} Um relat\u00f3rio separado, do [[World Resources Institute]] em agosto de 2021, disse que sem reforma, os subs\u00eddios agr\u00edcolas \u201ctornar\u00e3o in\u00fateis vastas extens\u00f5es de terra saud\u00e1vel\u201d.[https://www.wri.org/research/farm-restoration-subsidies Repurposing Agricultural Subsidies to Restore Degraded Farmland and Grow Rural Prosperity], World Resources Institute \n\n== Hist\u00f3ria ==\nAs primeiras interven\u00e7\u00f5es conhecidas nos mercados agr\u00edcolas foram as leis do milho inglesas, que regulavam a importa\u00e7\u00e3o e exporta\u00e7\u00e3o de gr\u00e3os na [[Gr\u00e3-Bretanha]] e na [[Irlanda (ilha)|Irlanda]] durante s\u00e9culos. As leis foram revogadas em 1846.Daniel A. Sumner, [https://www.econlib.org/library/Enc/AgriculturalSubsidyPrograms.html Agricultural Subsidy Programs] Os subs\u00eddios agr\u00edcolas no s\u00e9culo XX foram originalmente concebidos para estabilizar os mercados, ajudar os agricultores de baixa renda e ajudar o desenvolvimento rural.{{Citar web|url=http://food-studies.net/foodpolitics/agricultural-subsidies/jades-sample-page/|titulo=History of Agricultural Subsidies in the US and EU|acessodata=2018-11-27|website=food-studies.net|lingua=en-US}}\u00a0 Nos [[Estados Unidos]], o presidente [[Franklin D. Roosevelt]] assinou a [[Agricultural Adjustment Administration|Lei de Ajuste Agr\u00edcola]], como parte do [[New Deal]] em 1933. Na \u00e9poca, a economia estava em uma [[Grande Depress\u00e3o|grave depress\u00e3o]] e os agricultores estavam experimentando os pre\u00e7os agr\u00edcolas mais baixos desde a d\u00e9cada de 1890. Hurt, R. Douglas, Problems of Plenty: The American Farmer in the Twentieth Century, (Chicago: Ivan R. Dee, 2002), 67. O plano era aumentar os pre\u00e7os de uma s\u00e9rie de produtos agr\u00edcolas, pagando aos agricultores para destruir parte de seu gado ou n\u00e3o usar parte de suas terras - algo conhecido como inatividade da terra. Isso levou a uma redu\u00e7\u00e3o na oferta e menores excedentes agr\u00edcolas. Inicialmente eram controlados sete produtos: [[milho]], [[trigo]], [[algod\u00e3o]], [[arroz]], [[amendoim]], [[tabaco]] e [[leite]].Rasmussen, Wayne D., Gladys L. Baker, and James p. Ward, \"A Short History of Agricultural Adjustment, 1933-75.\" Economic Research Service, United States Department of Agriculture, Agriculture Information Bulletin No. 391 (March 1976), pg. 2. \n\nNa [[Europa]], a [[Pol\u00edtica Agr\u00edcola Comum da Uni\u00e3o Europeia|Pol\u00edtica Agr\u00edcola Comum (PAC)]] foi lan\u00e7ada em 1962 para melhorar a produtividade agr\u00edcola. Segundo a [[Comiss\u00e3o Europeia]], o ato visa\n\n* Apoiar os agricultores e melhorar a produtividade agr\u00edcola, para que os consumidores tenham um fornecimento est\u00e1vel de alimentos a pre\u00e7os acess\u00edveis;\n* Garantir que os agricultores da [[Uni\u00e3o Europeia]] (UE) possam ter uma vida razo\u00e1vel;\n* Ajudar a combater as altera\u00e7\u00f5es clim\u00e1ticas e a gest\u00e3o sustent\u00e1vel dos recursos naturais;\n* Manter as zonas e paisagens rurais em toda a UE;\n* Manter viva a economia rural promovendo empregos na agricultura, ind\u00fastrias agroalimentares e setores associados.{{Citar web|url=https://ec.europa.eu/info/food-farming-fisheries/key-policies/common-agricultural-policy/cap-glance_en|titulo=The common agricultural policy at a glance|acessodata=2018-11-27|website=European Commission - European Commission|lingua=en}}\n\n== Impacto ==\n\n=== Pre\u00e7os globais de alimentos e com\u00e9rcio internacional ===\nEmbora alguns cr\u00edticos e defensores da [[Organiza\u00e7\u00e3o Mundial do Com\u00e9rcio]] tenham notado que os subs\u00eddios \u00e0 exporta\u00e7\u00e3o, ao reduzir o pre\u00e7o das commodities, podem fornecer alimentos baratos para os consumidores nos pa\u00edses em desenvolvimento,{{Citar revista|sobrenome=Panagariya|primeiro=Arvind|autorlink=Arvind Panagariya|t\u00edtulo=Liberalizing Agriculture|url=http://www.foreignaffairs.org/20051201faessay84706/arvind-panagariya/liberalizing-agriculture.html|urlmorta=dead|revista=Foreign Affairs|arquivourl=https://web.archive.org/web/20070218085350/http://www.foreignaffairs.org/20051201faessay84706/arvind-panagariya/liberalizing-agriculture.html|arquivodata=18 de fevereiro de 2007}}{{Citar comunicado de imprensa|url=http://www.cepr.net/pressreleases/2005_11_22.htm|titulo=World Bank's Claims on WTO Doha Round Clarified|data=22 de novembro de 2005|publicado=Center for Economic and policy research|arquivourl=https://web.archive.org/web/20070322102955/http://www.cepr.net/pressreleases/2005_11_22.htm|arquivodata=22 de mar\u00e7o de 2007|urlmorta=dead}} os pre\u00e7os baixos s\u00e3o prejudiciais para os agricultores que n\u00e3o recebem o subs\u00eddio. Como geralmente s\u00e3o os pa\u00edses ricos que podem pagar os subs\u00eddios dom\u00e9sticos, os cr\u00edticos argumentam que eles promovem a pobreza nos [[Pa\u00eds em desenvolvimento|pa\u00edses em desenvolvimento]] ao reduzir artificialmente os pre\u00e7os das safras mundiais.{{Citar web|ultimo=Andrew Cassel|url=http://www.commondreams.org/views02/0506-09.htm|titulo=Why U.S. Farm Subsidies Are Bad for the World|data=6 de maio de 2002|acessodata=20 de julho de 2007|website=The Philadelphia Inquirer|arquivourl=https://web.archive.org/web/20070609232802/http://www.commondreams.org/views02/0506-09.htm|arquivodata=9 de junho de 2007|urlmorta=dead}}\n\nGeralmente, os pa\u00edses em desenvolvimento t\u00eam uma [[vantagem comparativa]] na produ\u00e7\u00e3o de bens agr\u00edcolas,\u00a0 mas os pre\u00e7os baixos das colheitas os encorajam a serem compradores dependentes de alimentos dos pa\u00edses ricos. Assim, os agricultores locais, em vez de melhorar a autossufici\u00eancia agr\u00edcola e econ\u00f4mica de seu pa\u00eds de origem, s\u00e3o for\u00e7ados a sair do mercado e talvez at\u00e9 mesmo de suas terras. Isso ocorre como resultado de um processo conhecido como \"[[Dumping|dumping internacional]]\", no qual os agricultores subsidiados s\u00e3o capazes de \"despejar\" produtos agr\u00edcolas de baixo custo em mercados estrangeiros a custos com os quais os agricultores n\u00e3o subsidiados n\u00e3o podem competir. Os subs\u00eddios agr\u00edcolas muitas vezes s\u00e3o um obst\u00e1culo comum nas negocia\u00e7\u00f5es comerciais. Em 2006, as negocia\u00e7\u00f5es na [[Rodada Doha|rodada de negocia\u00e7\u00f5es comerciais da OMC em Doha]] pararam porque os Estados Unidos se recusaram a reduzir os subs\u00eddios a um n\u00edvel em que as exporta\u00e7\u00f5es n\u00e3o subsidiadas de outros pa\u00edses seriam competitivas.{{Citar web|ultimo=Alan Beattie|ultimo2=Frances Williams|url=http://www.ft.com/cms/s/0/dfa460d0-1afd-11db-b164-0000779e2340.html|titulo=US blamed as Trade Talks end in acrimony|data=24 de julho de 2006|acessodata=18 de maio de 2008|website=Financial Times}}\n\nEm 2002, Mark Malloch Brown, ex-chefe do [[Programa das Na\u00e7\u00f5es Unidas para o Desenvolvimento]], estimou que os subs\u00eddios agr\u00edcolas custam aos pa\u00edses pobres cerca de 50 bilh\u00f5es de d\u00f3lares por ano em exporta\u00e7\u00f5es agr\u00edcolas perdidas:
\u00c9 a distor\u00e7\u00e3o extraordin\u00e1ria do com\u00e9rcio global, onde o Ocidente gasta 360 bilh\u00f5es de d\u00f3lares por ano para proteger sua agricultura com uma rede de subs\u00eddios e tarifas que custa aos pa\u00edses em desenvolvimento cerca de 50 bilh\u00f5es de d\u00f3lares em exporta\u00e7\u00f5es agr\u00edcolas potenciais perdidas. Cinquenta bilh\u00f5es de d\u00f3lares \u00e9 o equivalente ao n\u00edvel atual de assist\u00eancia ao desenvolvimento.{{Citar web|url=http://content.undp.org/go/newsroom/2002/november/mmb-uganda.en;jsessionid=axbWzt8vXD9|titulo=The Millennium Development Goals and Africa: A new framework for a new future|acessodata=2009-06-10|arquivourl=https://web.archive.org/web/20090727194456/http://content.undp.org/go/newsroom/2002/november/mmb-uganda.en%3Bjsessionid%3DaxbWzt8vXD9|arquivodata=27 de junho de 2009|urlmorta=dead}} Address by Mark Malloch Brown, UNDP Administrator, Makerere University, Kampala, Uganda, 12 de novembro de 2002{{Citar jornal|ultimo=Kristof|primeiro=Nicholas D.|url=https://www.nytimes.com/2002/07/05/opinion/05KRIS.html|titulo=Farm Subsidies That Kill|data=5 de julho de 2002|website=The New York Times}}
\n\n=== Pobreza nos pa\u00edses em desenvolvimento ===\nO impacto dos subs\u00eddios agr\u00edcolas nos pa\u00edses desenvolvidos sobre os agricultores dos pa\u00edses em desenvolvimento e o desenvolvimento internacional est\u00e1 bem documentado. Os subs\u00eddios agr\u00edcolas podem ajudar a baixar os pre\u00e7os para beneficiar os consumidores, mas tamb\u00e9m significam que os agricultores n\u00e3o subsidiados dos pa\u00edses em desenvolvimento t\u00eam mais dificuldade em competir no mercado mundial;{{Citar livro|t\u00edtulo=Stuffed and Starved|ultimo=Patel|primeiro=Raj|data=2007|editora=Portobello Books|localiza\u00e7\u00e3o=UK}} e os efeitos sobre a [[pobreza]] s\u00e3o particularmente negativos quando s\u00e3o fornecidos subs\u00eddios para culturas que tamb\u00e9m s\u00e3o cultivadas em pa\u00edses em desenvolvimento, uma vez que os agricultores dos pa\u00edses em desenvolvimento devem competir diretamente com os agricultores subsidiados dos pa\u00edses desenvolvidos, por exemplo, no algod\u00e3o e no a\u00e7\u00facar.[http://ictsd.org/downloads/2009/10/green-box-web-1.pdf Agricultural Subsidies in the WTO Green Box] {{Webarchive|url=https://web.archive.org/web/20111112002442/http://ictsd.org/downloads/2009/10/green-box-web-1.pdf|date=12 de novembro de 2011}}, ICTSD, setembro de 2009.{{Citar web|url=http://pdf.wri.org/aspe_domestic_reform.pdf|titulo=Agricultural Subsidies, Poverty and the Environment|data=Janeiro de 2007|acessodata=25 de fevereiro de 2011|publicado=World Resources Institute}} O [[International Food Policy Research Institute|IFPRI]] estimou em 2003 que o impacto dos subs\u00eddios custa aos pa\u00edses em desenvolvimento 24 bilh\u00f5es de d\u00f3lares em receitas perdidas destinadas \u00e0 produ\u00e7\u00e3o agr\u00edcola e agroindustrial; e mais de 40 bilh\u00f5es de d\u00f3lares s\u00e3o deslocados das exporta\u00e7\u00f5es agr\u00edcolas l\u00edquidas.{{Citar web|url=http://www.ifpri.org/sites/default/files/pubs/media/trade/trade.pdf|titulo=How much does it hurt? The Impact of Agricultural Trade Policies on Developing Countries|acessodata=25 de fevereiro de 2011|publicado=IFPRI|ano=2010|arquivourl=https://web.archive.org/web/20110726172604/http://www.ifpri.org/sites/default/files/pubs/media/trade/trade.pdf|arquivodata=26 de julho de 2011|urlmorta=dead}} Al\u00e9m disso, o mesmo estudo constatou que os [[Pa\u00eds subdesenvolvido|pa\u00edses menos desenvolvidos]] t\u00eam uma propor\u00e7\u00e3o maior do PIB dependente da agricultura, em torno de 36,7%, portanto, podem ser ainda mais vulner\u00e1veis aos efeitos dos subs\u00eddios. Tem-se argumentado que a agricultura subsidiada no [[mundo desenvolvido]] \u00e9 um dos maiores obst\u00e1culos ao crescimento econ\u00f4mico no [[mundo em desenvolvimento]]; que tem um impacto indireto na redu\u00e7\u00e3o da renda dispon\u00edvel para investir em infraestrutura rural, como sa\u00fade, abastecimento de \u00e1gua pot\u00e1vel e eletricidade para os pobres rurais.{{Citar web|url=http://www.ncpa.org/pub/ba547|titulo=Farm subsidies: devastating the world's poor and the environment|acessodata=25 de fevereiro de 2011|arquivourl=https://web.archive.org/web/20180109013829/http://www.ncpa.org/pub/ba547|arquivodata=9 de janeiro de 2018|urlmorta=dead}} O montante total de subs\u00eddios destinados \u00e0 agricultura nos pa\u00edses da [[OCDE]] excede em muito o montante que os pa\u00edses fornecem em [[ajuda ao desenvolvimento]]. No caso da [[\u00c1frica]], estima-se que um aumento de 1% em suas exporta\u00e7\u00f5es agr\u00edcolas totais poderia elevar seu PIB em 70 bilh\u00f5es de d\u00f3lares, quase cinco vezes o que a regi\u00e3o recebe em ajuda externa total.{{Citar livro|t\u00edtulo=The Structure of American Industry|ultimo=Adams|primeiro=Brock|data=2005|editora=Pearson|localiza\u00e7\u00e3o=Upper Saddle River, New Jersey|isbn=978-0-13-143273-4}}\n\n=== Impacto na nutri\u00e7\u00e3o ===\nUma pesquisa revisada por pares sugere que quaisquer efeitos das pol\u00edticas agr\u00edcolas estadunidenses sobre os padr\u00f5es de [[obesidade]] dos Estados Unidos devem ter sido insignificantes.{{Citar peri\u00f3dico |titulo=Farm subsidies and obesity in the United States: National evidence and international comparisons |data=Dezembro de 2008 |n\u00famero=6 |ultimo=Alston |primeiro=Julian M. |ultimo2=Sumner |primeiro2=Daniel A. |paginas=470\u2013479 |doi=10.1016/j.foodpol.2008.05.008 |ultimo3=Vosti |primeiro3=Stephen A. |volume=33 |journal=Food Policy}} No entanto, alguns cr\u00edticos argumentam que os pre\u00e7os artificialmente baixos resultantes dos subs\u00eddios criam incentivos insalubres para os consumidores. Por exemplo, nos EUA, o [[Sacarose|a\u00e7\u00facar de cana]] foi substitu\u00eddo por [[xarope de milho]], o que tornou os alimentos ricos em a\u00e7\u00facar mais baratos;{{Citar jornal|ultimo=Pollan|primeiro=Michael|url=https://www.nytimes.com/2003/10/12/magazine/the-way-we-live-now-10-12-03-the-agri-cultural-contradictions-of-obesity.html|titulo=THE WAY WE LIVE NOW: 10-12-03; The (Agri)Cultural Contradictions Of Obesity|data=12 de outubro de 2003|website=The New York Times}} a beterraba e o a\u00e7\u00facar de cana est\u00e3o sujeitos a subs\u00eddios, controles de pre\u00e7os e tarifas de importa\u00e7\u00e3o que tamb\u00e9m distorcem os pre\u00e7os desses produtos.\n\nO pre\u00e7o mais baixo de alimentos densos em energia, como gr\u00e3os e a\u00e7\u00facares, pode ser uma das raz\u00f5es pelas quais pessoas de baixa renda e pessoas com [[inseguran\u00e7a alimentar]] em pa\u00edses industrializados s\u00e3o mais vulner\u00e1veis ao [[Seguran\u00e7a alimentar|excesso de peso e \u00e0 obesidade]].{{Citar web|url=http://frac.org/initiatives/hunger-and-obesity/why-are-low-income-and-food-insecure-people-vulnerable-to-obesity/|titulo=FRAC Food Research and Action Center|acessodata=7 de abril de 2018|website=frac.org|arquivourl=https://web.archive.org/web/20120914070718/http://frac.org/initiatives/hunger-and-obesity/why-are-low-income-and-food-insecure-people-vulnerable-to-obesity/|arquivodata=14 de setembro de 2012|urlmorta=dead}} De acordo com o Physicians Committee for Responsible Medicine, a produ\u00e7\u00e3o de carne e latic\u00ednios recebe 63% dos subs\u00eddios nos Estados Unidos, bem como subs\u00eddios de a\u00e7\u00facar para alimentos n\u00e3o saud\u00e1veis, que contribuem para [[doen\u00e7as card\u00edacas]], obesidade e [[diabetes]], com enormes custos para a sa\u00fade da popula\u00e7\u00e3o.{{Citar web|url=http://www.pcrm.org/search/?cid=2586|titulo=PCRM - Taxing America's Health: Subsidies for Meat and Dairy Products|data=15 de abril de 2013|acessodata=7 de abril de 2018|website=archive.is|arquivourl=https://archive.today/20130415140347/http://www.pcrm.org/search/?cid=2586|arquivodata=15 de abril de 2013|urlmorta=dead}}\n\nAs distor\u00e7\u00f5es do mercado devido aos subs\u00eddios levaram a um aumento no gado alimentado com milho em vez de alimentado com capim. O gado alimentado com milho requer mais [[antibi\u00f3ticos]] e sua carne tem maior teor de [[gordura]].{{Citar web|ultimo=Kummer, Corby|url=https://www.theatlantic.com/doc/200305/kummer|titulo=Back To Grass|acessodata=29 de abril de 2008|website=The Atlantic|arquivourl=https://web.archive.org/web/20080516174706/http://www.theatlantic.com/doc/200305/kummer|arquivodata=16 de maio de 2008|urlmorta=live}}\n\n=== Empresas n\u00e3o agr\u00edcolas ===\nTamb\u00e9m s\u00e3o concedidos subs\u00eddios a empresas e indiv\u00edduos com pouca liga\u00e7\u00e3o com a agricultura tradicional. Tem sido relatado que a maior parte do valor dado a essas empresas flui para empresas multinacionais como conglomerados de alimentos, fabricantes de a\u00e7\u00facar e destilarias de bebidas. Por exemplo, na Fran\u00e7a, o maior beneficiado foi o processador de frango [[Grupo Doux|Groupe Doux]], com 62,8 milh\u00f5es de euros, seguido por cerca de uma d\u00fazia de fabricantes de a\u00e7\u00facar que, juntos, arrecadaram mais de 103 milh\u00f5es de euros.[https://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/france/6111715/French-farmers-survive-but-multinationals-cash-in-on-EU-subsidies.html French farmers survive but multinationals cash in on EU subsidies][https://www.ictsd.org/bridges-news/bridges/news/eu-farm-subsidies-more-skewed-than-ever-report EU Farm Subsidies More Skewed than Ever: Report][https://www.nytimes.com/2009/12/30/business/global/30subsidy.html http://farmsubsidy.openspending.org/ Europe\u2019s Vast Farm Subsidies Face Challenges][http://farmsubsidy.openspending.org/ Farmsubsidy.org]\n\n=== Implica\u00e7\u00f5es na economia p\u00fablica ===\nA interven\u00e7\u00e3o do governo, por meio de subs\u00eddios agr\u00edcolas, interfere no mecanismo de pre\u00e7os que normalmente determinaria os pre\u00e7os das commodities, muitas vezes criando superprodu\u00e7\u00e3o de safras e discrimina\u00e7\u00e3o de mercado. Os subs\u00eddios tamb\u00e9m s\u00e3o um uso ineficiente do dinheiro do contribuinte. Por exemplo, em 2006, o [[Departamento de Agricultura dos Estados Unidos]] estimou que a renda familiar m\u00e9dia dos agricultores era de 77.654 d\u00f3lares ou cerca de 17% maior do que a renda familiar m\u00e9dia dos EUA.{{Citar peri\u00f3dico |titulo=Farm Household Income and Transfer Efficiency: An Evaluation of United States Farm Program Payments |data=Dezembro de 2009 |n\u00famero=5 |ultimo=Thompson |primeiro=Wyatt |ultimo2=Mishra |primeiro2=Ashok K. |paginas=1296\u20131301 |doi=10.1111/j.1467-8276.2009.01300.x |ultimo3=Dewbre |primeiro3=Joe |volume=91 |journal=American Journal of Agricultural Economics}} Do ponto de vista da [[economia p\u00fablica]], subs\u00eddios de qualquer tipo funcionam para criar um equil\u00edbrio social e politicamente aceit\u00e1vel que n\u00e3o \u00e9 necessariamente [[Efici\u00eancia de Pareto|eficiente de Pareto]].{{Citar livro|url=https://archive.org/details/publicfinanceeig00rose|t\u00edtulo=Public Finance|ultimo=Rosen|primeiro=Harvey|editora=McGraw-Hill Irwin|ano=2008|localiza\u00e7\u00e3o=New York|p\u00e1ginas=[https://archive.org/details/publicfinanceeig00rose/page/n111 83]\u201384}}\n\n=== Implica\u00e7\u00f5es ambientais ===\nUm estudo da [[Organiza\u00e7\u00e3o das Na\u00e7\u00f5es Unidas para Alimenta\u00e7\u00e3o e Agricultura]] descobriu que 87% dos agricultores de 540 bilh\u00f5es de d\u00f3lares concedidos todos os anos entre 2013 e 2018 em subs\u00eddios globais s\u00e3o prejudiciais \u00e0s pessoas e ao meio ambiente. O sistema de [[monocultura]] associado \u00e0 produ\u00e7\u00e3o subsidiada em larga escala tem sido implicado como um fator contribuinte na [[Dist\u00farbio do colapso das col\u00f4nias|desordem do colapso de col\u00f4nias]] que tem afetado as popula\u00e7\u00f5es de [[abelhas]], cuja [[poliniza\u00e7\u00e3o]] \u00e9 um servi\u00e7o ecossist\u00eamico essencial para a produ\u00e7\u00e3o de muitas variedades de frutas e vegetais. Os subs\u00eddios muitas vezes v\u00e3o para a produ\u00e7\u00e3o de carne que tem outras implica\u00e7\u00f5es nutricionais e ambientais; e descobriu-se que dos 200 bilh\u00f5es de d\u00f3lares em subs\u00eddios enviados para planta\u00e7\u00f5es entre 1995 e 2010, cerca de dois ter\u00e7os disso foram para ra\u00e7\u00e3o animal, tabaco e produ\u00e7\u00e3o de algod\u00e3o.{{Citar jornal|ultimo=Allen|primeiro=Arthur|url=https://www.washingtonpost.com/national/health-science/us-touts-fruit-and-vegetables-while-subsidizing-animals-that-become-meat/2011/08/22/gIQATFG5IL_story.html|titulo=U.S. touts fruit and vegetables while subsidizing animals that become meat|data=3 de outubro de 2011|acessodata=7 de abril de 2018|website=The Washington Post}} Por outro lado, os agricultores que produzem frutas e hortali\u00e7as n\u00e3o receberam subs\u00eddios diretos. O [[Impacto ambiental da pecu\u00e1ria|impacto ambiental da produ\u00e7\u00e3o de carne]] \u00e9 alto devido aos requisitos de recursos e energia que entram na produ\u00e7\u00e3o de ra\u00e7\u00e3o para o gado ao longo de sua vida \u00fatil. Por exemplo, um quilo de carne bovina usa cerca de 60 vezes mais \u00e1gua do que uma quantidade equivalente de batata.{{Citar peri\u00f3dico |titulo=The hidden water resource use behind meat and dairy |data=1 de abril de 2012 |n\u00famero=2 |ultimo=Hoekstra |primeiro=Arjen Y. |paginas=3\u20138 |doi=10.2527/af.2012-0038 |volume=2 |doi-access=free |journal=Animal Frontiers}} Os subs\u00eddios contribuem para o consumo de carne, permitindo um custo artificialmente baixo dos produtos \u00e0 base de carne.{{Citar web|url=http://www.uconnruddcenter.org/what-we-do|titulo=What We Do|website=UConn Rudd Center for Food Policy & Obesity}}\n\n== Alternativas ==\nOs [[Neoliberalismo|neoliberais]] argumentam que os atuais subs\u00eddios distorcem os incentivos para o com\u00e9rcio global de commodities agr\u00edcolas em que outros pa\u00edses podem ter uma vantagem comparativa. Permitir que os pa\u00edses se especializem em commodities nas quais tenham uma vantagem comparativa e depois negociem livremente atrav\u00e9s das fronteiras aumentaria, portanto, o bem-estar global e reduziria os pre\u00e7os dos alimentos.{{Citar peri\u00f3dico |titulo=Agricultural Trade Reform and the Doha Development Agenda |data=setembro de 2005 |n\u00famero=9 |ultimo=Anderson |primeiro=Kym |ultimo2=Martin |primeiro2=Will |paginas=1301\u20131327 |doi=10.1111/j.1467-9701.2005.00735.x |volume=28 |journal=The World Economy}} Acabar com os pagamentos diretos aos agricultores e desregulamentar o setor agr\u00edcola eliminaria as inefici\u00eancias e o peso morto criados pela interven\u00e7\u00e3o do governo.\n\nNo entanto, outros discordam, argumentando que \u00e9 necess\u00e1ria uma transforma\u00e7\u00e3o mais radical da agricultura, guiada pela no\u00e7\u00e3o de que a mudan\u00e7a ecol\u00f3gica na agricultura n\u00e3o pode ser promovida sem mudan\u00e7as compar\u00e1veis nas arenas sociais, pol\u00edticas, culturais e econ\u00f4micas que conformam e determinam a agricultura. Os movimentos agr\u00e1rios organizados de base camponesa e ind\u00edgena, por exemplo, [[Via Campesina]], consideram que somente mudando o modelo de [[agricultura industrial]], baseado na exporta\u00e7\u00e3o, no livre com\u00e9rcio e nas grandes fazendas, pode-se deter o que eles chamam de espiral descendente da pobreza, baixos sal\u00e1rios, [[\u00caxodo rural|migra\u00e7\u00e3o rural-urbana]], fome e degrada\u00e7\u00e3o ambiental.{{Citar peri\u00f3dico |titulo=Agroecology, Small Farms, and Food Sovereignty |data=8 de julho de 2009 |n\u00famero=3 |ultimo=Altieri |primeiro=Miguel A. |paginas=102 |doi=10.14452/mr-061-03-2009-07_8 |volume=61 |journal=Monthly Review}}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Subs\u00eddio]]\n* [[Protecionismo]]\n* [[Livre-com\u00e9rcio|Com\u00e9rcio livre]]\n* [[Pol\u00edtica agr\u00edcola]]\n* [[Crise de alimentos de 2007\u20132008|Crise mundial dos pre\u00e7os dos alimentos de 2007-2008]]\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{controle de autoridade}}\n{{Portal3|Agropecu\u00e1ria|Economia|Rela\u00e7\u00f5es internacionais}}\n\n[[Categoria:Pol\u00edtica econ\u00f4mica]]\n[[Categoria:Agricultura]]"}]},"3681553":{"pageid":3681553,"ns":0,"title":"Torre Fulton","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Monumento}}\nA '''Torre Fulton''' ({{lang-en|''Fulton Tower''}}) \u00e9 uma [[Torre medieval|torre]] do [[s\u00e9culo XVI]]{{citar web|url=http://canmore.rcahms.gov.uk/en/site/56881/details/fulton+tower/ |t\u00edtulo=Fulton Tower (NR) (In Ruins) |trabalho=Royal Commission on the Ancient and Historical Monuments of Scotland |l\u00edngua=ingl\u00eas |acessodata=21 de junho de 2012}} atualmente em [[ru\u00edna]]s localizada em [[Bedrule]], [[Scottish Borders]], [[Esc\u00f3cia]].\n\n== Hist\u00f3ria ==\nEm [[1570]], Margaret Hume de Cowdenknowes fixou resid\u00eancia nas terras de Fulton antes de casar com William Turnbull.\n\nEncontra-se classificado na categoria \"B\" do \"[[listed building]]\" desde [[16 de mar\u00e7o]] de [[1971]].{{citar web|url=http://www.britishlistedbuildings.co.uk/sc-4181-fulton-tower-bedrule |t\u00edtulo=Fulton Tower, Bedrule |trabalho=britishlistedbuildings.co.uk|l\u00edngua=ingl\u00eas|acessodata=21 de junho de 2012}}\n\n== Estrutura ==\nA torre mede 6,7 metros por 9,1 metros.\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n*[[Lista de castelos da Esc\u00f3cia]]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-castelo}}\n\n[[Categoria:Castelos da Esc\u00f3cia|Fulton]]\n[[Categoria:Ru\u00ednas da Esc\u00f3cia]]\n[[Categoria:Torres da Esc\u00f3cia]]\n[[Categoria:Listed buildings da Esc\u00f3cia]]"}]},"240236":{"pageid":240236,"ns":0,"title":"Romagnat","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Comuna da Fran\u00e7a\n|nome = Romagnat\n|regi\u00e3o = Auv\u00e9rnia-R\u00f3dano-Alpes\n|departamento = Puy-de-D\u00f4me\n|\u00e1rea = 16.84\n|altitude = \n|latP = N | latG = 45 | latM = 44 | latS = 0\n|lonP = E | lonG = 3 | lonM = 6 | lonS = 0\n|popula\u00e7\u00e3o = 8268\n|densidade = auto\n|censo = 1999\n|insee = 63307\n|insee_ref = s\n|c\u00f3dpostal = 63540 \n|mapa = \n|escudo = Blason_de_Romagnat.SVG\n|bandeira = \n|imagem = Romagnat - D 21 entr\u00e9e Cl\u00e9mensat.JPG\n|legenda = \n|gent\u00edlico = romagnatois\n|website = www.ville-romagnat.fr\n|notas = \n}}\n'''Romagnat''' \u00e9 uma [[comuna francesa]] na [[Regi\u00f5es administrativas francesas|regi\u00e3o administrativa]] de [[Auv\u00e9rnia-R\u00f3dano-Alpes]], no [[Departamentos franceses|departamento]] [[Puy-de-D\u00f4me]]. Estende-se por uma \u00e1rea de 16,84 [[Quil\u00f3metro quadrado|km\u00b2]]. {{Pop comuna francesa2|63307|16.84}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-geofr}}\n\n[[Categoria:Comunas de Puy-de-D\u00f4me]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Blason Auvergne-Rh\u00f4ne-Alpes.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Blason de Romagnat.SVG"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Blason dpt fr Puy-de-Dome.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Blason d\u00e9partement fr Puy-de-D\u00f4me.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disc Plain red (edge).svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of France.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:France d\u00e9partementale.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:France location map-Regions and departements-2016.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Romagnat - D 21 entr\u00e9e Cl\u00e9mensat.JPG"}]},"2861168":{"pageid":2861168,"ns":0,"title":"Coleophora palaestinella","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Taxonomia\n| cor = pink\n| nome = ''Coleophora palaestinella''\n| imagem =\n| imagem_legenda=\n| estado =\n| reino = [[Animalia]]\n| filo = [[Artr\u00f3pode|Arthropoda]]\n| classe = [[Insetos|Insecta]]\n| ordem = [[Lepidoptera]]\n| fam\u00edlia = [[Coleophoridae]]\n| g\u00e9nero = ''[[Coleophora]]''\n| esp\u00e9cie = '''''Coleophora palaestinella'''''\n| binomial = ''Coleophora palaestinella''\n| binomial_autoridade =\n| sin\u00f3nimos =\n}}\n'''''Coleophora palaestinella''''' \u00e9 uma esp\u00e9cie de [[mariposa]] do g\u00eanero ''[[Coleophora]]'' pertencente \u00e0 fam\u00edlia [[Coleophoridae]].{{Citar web|url = https://www.gbif.org/species/5120690 |t\u00edtulo = Coleophora palaestinella |obra = [[Global Biodiversity Information Facility|Sistema Global de Informa\u00e7\u00e3o sobre Biodiversidade]] |l\u00edngua = en |acessodata = 9 de agosto de 2019}}\n\n\n\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Bibliografia ==\n* Australian Biological Resources Study (ABRS) (2008): Australian Faunal Directory \u2014 [https://web.archive.org/web/20110323001100/http://environment.gov.au/biodiversity/abrs/online-resources/fauna/afd/taxa/COLEOPHORIDAE Coleophoridae].\n* Pitkin, Brian & Jenkins, Paul (2004): [http://www.nhm.ac.uk/jdsml/research-curation/research/projects/butmoth/index.dsml Butterflies and Moths of the World, Generic Names and their Type-species] \u2014 [http://www.nhm.ac.uk/jdsml/research-curation/research/projects/butmoth/GenusDetails.dsml?NUMBER=6768.0 ''Coleophora''].\n* Savela, Markku (2010): Markku Savela's Lepidoptera and some other life forms \u2014 [http://www.nic.funet.fi/pub/sci/bio/life/insecta/lepidoptera/ditrysia/gelechioidea/coleophoridae/index.html Coleophoridae].\n* Tree of Life Web Project (ToL) (2009): [http://tolweb.org/Coleophoridae/12108 Coleophoridae].\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* [http://www.nhm.ac.uk/jdsml/research-curation/projects/butmoth/GenusList3.dsml?searchPageURL=index.dsml&SUPERFAMIL=&FAMILYqtype=starts+with&FAMILY=coleophoridae&SUBFAMILYqtype=starts+with&SUBFAMILY=&TRIBEqtype=starts+with&TRIBE=&SUBTRIBEqtype=starts+with&SUBTRIBE=&GENUSqtype=starts+with&GENUS=&AUTHORqtype=starts+with&AUTHOR=&YEARqtype=equals&YEAR=&sort=GENUS Natural History Museum Coleophoridae]\n\n{{Esbo\u00e7o-lepid\u00f3ptero}}\n{{Taxonbar}}\n\n{{DEFAULTSORT:Coleophora Palaestinella}}\n[[Categoria:Coleophora]]"}]},"3339579":{"pageid":3339579,"ns":0,"title":"Fundo da Carolina do Norte","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"O '''Fundo da Carolina do Norte''' foi uma s\u00e9rie de programas experimentais feitas pelo governador [[Terry Sanford]], que foi ajudado pelo escritor [[John Ehle]]. Foi criado como um non-profit corporation para operar por cinco anos apenas, com um mandato para criar projetos experimentais na educa\u00e7\u00e3o, sa\u00fade, forma\u00e7\u00e3o emprego, habita\u00e7\u00e3o, e, o desenvolvimento da comunidade.\n\nDurante os ver\u00f5es de 1964 e 1965, o programa criou equipes de estudantes volunt\u00e1rios de universit\u00e1rios para trabalharem juntos e mostrar que as comunidades poderiam ser mais forte se seus membros chegaram em todas as linhas de ra\u00e7a e classe para resolver os problemas da pobreza. No n\u00facleo, os seus objetivos foram diminuir a minoria da pobreza por toda a Carolina do Norte e para promover a causa dos direitos civis.\n\nO Fundo serviu de modelo e catalisador para tais programas nacionais como Head Start, VISTA, e do movimento A\u00e7\u00e3o Comunit\u00e1ria.\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{Link||2=http://www.torightthesewrongs.com/ |3=Robert Korstad and James Leloudis, ''To Right These Wrongs: The North Carolina Fund and the Battle to End Poverty and Inequality in 1960s America'' (University of North Carolina Press, 2010) website}}\n* {{Link||2=http://www.lib.unc.edu/mss/inv/n/North_Carolina_Fund.html |3=Finding Aid to the North Carolina Fund Records, 1963-1969 |4=, in the [[Southern Historical Collection]], [[University of North Carolina at Chapel Hill|UNC-Chapel Hill]]}}\n* {{Link||2=http://www.lib.unc.edu/ncc/ref/clip/ncfund.html |3=Index to the North Carolina Fund Clipping Files covers the years 1963-1969 |4=, in the North Carolina Collection, [[University of North Carolina at Chapel Hill|UNC-Chapel Hill]]}}\n* {{Link||2=http://www.lib.unc.edu/dc/barnes/ |3=Billy E. Barnes Collection |4=, in the North Carolina Collection Photographic Archives, [[University of North Carolina at Chapel Hill|UNC-Chapel Hill]]}}\n* {{Link||2=http://www.ibiblio.org/ncfund/fundframes.html |3=Information about the North Carolina Fund}}\n\n{{DEFAULTSORT:Fundo Carolina Norte}}\n[[Categoria:Carolina do Norte]]\n[[Categoria:Fundos]]"}]},"1691895":{"pageid":1691895,"ns":0,"title":"Teorema dos res\u00edduos","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"Em [[an\u00e1lise complexa]], o '''teorema dos res\u00edduos''' \u00e9 um m\u00e9todo de c\u00e1lculo de integrais de fun\u00e7\u00f5es anal\u00edticas ao longo de caminhos fechados simples que generaliza a [[f\u00f3rmula integral de Cauchy|f\u00f3rmula de Cauchy]].\n\n== Enunciado ==\nSeja U um aberto simplesmente conexo de \\mathbb{C} (tal como, por exemplo, um disco aberto ou todo o [[plano complexo]]), seja \\{a_1,a_2,\\cdots,a_n \\} uma parte finita de U, seja f uma [[fun\u00e7\u00e3o anal\u00edtica]] de U-\\{a_1,a_2,\\cdots,a_n \\} em \\mathbb{C} e seja \\gamma um [[lacete]] com valores em U. Ent\u00e3o o teorema dos res\u00edduos afirma que\n:\\frac1{2\\pi i}\\int_\\gamma f(z)\\,dz=\\sum_{k=1}^n\\operatorname{ind}(a_k,\\gamma)\\operatorname{res}(a_k,f)\nonde\n* \\text{ind}(a_k,\\gamma) \u00e9 o [[\u00cdndice (matem\u00e1tica)|\u00edndice]] de \\gamma relativamente a a_k;\n* \\text{res}(a_k,f)\u00e9 o [[Res\u00edduo (an\u00e1lise complexa)|res\u00edduo]] da fun\u00e7\u00e3o f em a_k.\n\n== Exemplos ==\n* Considere-se a fun\u00e7\u00e3o f de \\mathbb{C}-\\{0\\} em '''C''' definida por f(z):=1/z e o lacete \\gamma de [0,2\u03c0] em \\mathbb{C} definido por \\gamma(t)= \\cos(t)+\\text{i}\\sin(t)=e^{\\text{i}t}. Um c\u00e1lculo direto revela que\n:\\int_\\gamma f(z)\\,dz=\\int_0^{2\\pi}\\frac{\\gamma'(t)}{\\gamma(t)}\\,dt=2\\pi i,\no que \u00e9 coerente com o que diz o teorema dos res\u00edduos, pois este afirma que (tomando U=\\mathbb{C})\n:\\frac1{2\\pi i}\\int_\\gamma f(z)\\,dz=\\operatorname{ind}(0,\\gamma)\\operatorname{res}(0,f)=1\\times1=1.\n* Considere-se a fun\u00e7\u00e3o f de \\mathbb{C}-\\{\\pm1\\} em \\mathbb{C} definida por f(z):=\\cfrac{z}{z^2-1}e o lacete \\gamma de [0,2\\pi] em \\mathbb{C} definido por \\gamma(t)= 2\\cos(t)+\\text{i}\\sin(t). Ent\u00e3o, pelo teorema dos res\u00edduos,\n:\\begin{align}\\int_\\gamma f(z)\\,dz&=2\\pi i\\left(\\operatorname{ind}(1,\\gamma)\\operatorname{res}(1,f)+\\operatorname{ind}(-1,\\gamma)\\operatorname{res}(-1,f)\\right)\\\\&=2\\pi i\\left(1\\times\\frac12+1\\times\\frac12\\right)\\\\&=2\\pi i.\\end{align}\n\n== Rela\u00e7\u00e3o com a f\u00f3rmula integral de Cauchy ==\nSeja f uma fun\u00e7\u00e3o anal\u00edtica cujo dom\u00ednio contenha algum disco fechado \\big\\{z\\in\\mathbb{C}:|z-w|\\le r\\big\\}, para algum w\\in\\mathbb{C} e para algum r>0. Se se definir o lacete \\gamma de [0,2\\pi] em \\mathbb{C} por \\gamma(t)=w+r\\cdot e^{\\text{i}t}, ent\u00e3o faz sentido, para cada a\\in\\mathbb{C} tal que |a-w|, considerar o integral de \\cfrac{f(z)}{z-a}ao longo de \\gamma e a [[F\u00f3rmula integral de Cauchy|f\u00f3rmula de Cauchy]] diz que\n:\\frac1{2\\pi i}\\int_\\gamma\\frac{f(z)}{z-a}\\,dz=f(a).\nMas, visto que \\text{ind}(a,\\gamma)=1 e que\n:\\operatorname{res}\\left(a,\\frac{f(z)}{z-a}\\right)=f(a)\nisto n\u00e3o \u00e9 mais do que um caso particular do teorema dos res\u00edduos.\n\n==Bibliografia==\n*L. Ahlfors, Complex Analysis, McGraw Hill, 1979.\n\n{{DEFAULTSORT:Teorema Dos Residuos}}\n[[Categoria:An\u00e1lise complexa]]\n[[Categoria:Teoremas de matem\u00e1tica|Residuos]]\n[[Categoria:Teoremas em an\u00e1lise complexa]]"}]}}}}