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{"continue":{"imcontinue":"1734980|Wikidata-logo.svg","grncontinue":"0.124259381480|0.124259381480|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at for notice of API deprecations and breaking changes. Use [[Special:ApiFeatureUsage]] to see usage of deprecated features by your application."},"revisions":{"*":"Because \"rvslots\" was not specified, a legacy format has been used for the output. This format is deprecated, and in the future the new format will always be used."}},"query":{"pages":{"4240031":{"pageid":4240031,"ns":0,"title":"Pr\u00eamio Karl Ziegler","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"O '''Pr\u00eamio Karl Ziegler''' \u00e9 um pr\u00eamio de ci\u00eancias da [[Alemanha]].\n\nO pr\u00eamio \u00e9 composto financeiramente por 50.000 Euros (situa\u00e7\u00e3o em 2011) e uma medalha de ouro, destinada a um pesquisador alem\u00e3o no ramo da qu\u00edmica. Os destinados laureados devem trabalhar na \u00e1rea da [[qu\u00edmica inorg\u00e2nica]] e [[qu\u00edmica org\u00e2nica]], [[cat\u00e1lise]] e [[qu\u00edmica dos pol\u00edmeros]].\n\n\n\n\n==Premiados antes de 1998==\n*1975 [[Georg Wittig]]\n*1978 [[G\u00fcnther Wilke]]\n*1982 [[J\u00fcrgen Smidt]] e [[Walter Hafner]]\n*1987 [[Dieter Seebach]]\n*1989 [[Jean-Marie Lehn]]\n*1992 [[Malcolm L. H. Green]]\n\n==Premiados pela Funda\u00e7\u00e3o Karl Ziegler==\n*1998: [[Gerhard Ertl]], Berlin\n*2000: [[Hans-Herbert Brintzinger]], Konstanz\n*2003: [[Tobin Marks]], Evanston, Ill./USA\n*2005: [[Manfred T. Reetz]], M\u00fclheim/Ruhr\n*2007: [[Martin Jansen]], Stuttgart\n*2009: [[Paul Knochel]], M\u00fcnchen\n*2011: [[Hans-Joachim Freund (Chemiker)|Hans-Joachim Freund]], Berlin\n*2013: [[Alois F\u00fcrstner]], M\u00fclheim/Ruhr[[http://idw-online.de/pages/de/news534509 Feierliche Verleihung des Karl-Ziegler-Preises an Alois F\u00fcrstner auf dem Wissenschaftsforum Chemie] beim [[Informationsdienst Wissenschaft]] (idw-online.de); abgerufen am 23. Mai 2013]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externa==\n*[https://web.archive.org/web/20130604215923/https://www.gdch.de/gdch/preise-und-auszeichnungen/stiftungen/ziegler-stiftung.html Karl-Ziegler-Stiftung] bei der [[Gesellschaft Deutscher Chemiker]] (gdch.de)\n\n[[Categoria:Distin\u00e7\u00f5es da Sociedade Alem\u00e3 de Qu\u00edmica]]\n[[Categoria:Pr\u00eamios de qu\u00edmica]]"}]},"2511778":{"pageid":2511778,"ns":0,"title":"Casa de C\u00e2mara e Cadeia de Piren\u00f3polis","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Museu/Wikidata}}\nA '''Casa de C\u00e2mara e Cadeia de Piren\u00f3polis''', na [[Piren\u00f3polis|cidade de mesmo nome]], foi a primeira cadeia do estado de [[Goi\u00e1s]], sendo constru\u00edda em [[1733]] no Largo da [[Matriz de Piren\u00f3polis]].\n\nA casa hist\u00f3rica foi demolida em 1919, construindo-se uma r\u00e9plica no Largo da Ponte Velha. Em 1999, devido \u00e0s p\u00e9ssimas condi\u00e7\u00f5es em que se encontrava, a [[C\u00e2mara Municipal]] deixou o local, ocupado provisoriamente pelo [[Corpo de Bombeiros]]. Em 2005 come\u00e7ou uma restaura\u00e7\u00e3o promovida pelo [[Iphan]], com um custo de 240 mil reais dos cofres federais. Ap\u00f3s o restauro foi criado no local o '''Museu do Divino Esp\u00edrito Santo'''.\n\nNos dias de hoje, a placa que se encontra na frente da constru\u00e7\u00e3o ainda a identifica tanto como a Casa da C\u00e2mara e Cadeia quanto como ao Museu do Divino Esp\u00edrito Santo. Mas desde que a cadeia p\u00fablica de Piren\u00f3polis deu lugar a mais uma fonte tur\u00edstica da cidade hist\u00f3rica houve muita dificuldade em realocar os presos, pois as cidades vizinhas come\u00e7aram a apresentar uma grande relut\u00e2ncia para receb\u00ea-los. Em 2005, mesmo ano em que foi desativada a cadeia, [[Marconi Perillo]], governador do estado de Goi\u00e1s na \u00e9poca, prometeu construir uma nova cadeia para Piren\u00f3polis, mas por muito tempo a situa\u00e7\u00e3o continuou a mesma, adiando o come\u00e7o das obras para o primeiro semestre de 2013.[{{Citar peri\u00f3dico|titulo=Cidade hist\u00f3rica de Piren\u00f3polis (GO) est\u00e1 h\u00e1 7 anos sem cadeia|jornal=Jornal do Brasil|url=http://www.jb.com.br/pais/noticias/2013/01/26/cidade-historica-de-pirenopolis-go-esta-ha-7-anos-sem-cadeia/|idioma=pt-br}}]\n\n== Museu do Divino ==\nO Museu do Divino foi inaugurado em [[7 de outubro]] de [[2009]], em alus\u00e3o \u00e0s comemora\u00e7\u00f5es pelo 282\u00ba anivers\u00e1rio da funda\u00e7\u00e3o da cidade. O museu abriga pe\u00e7as relativas \u00e0 [[Festa do Divino de Piren\u00f3polis]].\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Casa da C\u00e2mara e Cadeia]]\n* [[Centro Hist\u00f3rico de Piren\u00f3polis]]\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* P\u00e1gina oficial do patrim\u00f4nio hist\u00f3rico de Piren\u00f3polis [http://www.pirenopolis.go.gov.br/patrimonio-historico.html]\n* http://eventos.letras.up.pt/ivslbch/comunicacoes/43.pdf\n{{Sem imagem|data=dezembro de 2009}}\n{{esbo\u00e7o-museu}}\n\n{{DEFAULTSORT:Casa Camara Cadeia Pirenopolis}}\n[[Categoria:Museus de Piren\u00f3polis]]\n[[Categoria:Casas de C\u00e2mara e Cadeia]]"}]},"1734980":{"pageid":1734980,"ns":0,"title":"Leyla Gencer","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"[[Imagem:Leyla Gencer An\u0131t\u0131.jpg|thumb|Est\u00e1tua de Leyla Gencer em frente \u00e0 [[\u00d3pera de Ankara]].]]\n{{TOC}}\n'''Leyla Gencer''' ([[Istambul]], [[10 de outubro]] de [[1928]] - [[Mil\u00e3o]], [[10 de maio]] de [[2008]]), nascida '''Leyla \u00c7eyrekgil''', foi uma [[soprano]] [[Turquia|turca]] que conquistou grande prest\u00edgio entre os anos 1950 e 80 e se tornou uma das mais famosas int\u00e9rpretes e redescobridoras das \u00f3peras do [[Bel Canto]].\n\n== Juventude ==\nLeyla Gencer (pronuncia-se ''gu\u00eandjer'') era filha de pai [[Turquia|turco]] [[islamismo|mu\u00e7ulmano]], de fam\u00edlia abastada da [[Anat\u00f3lia]] e seguidor da orienta\u00e7\u00e3o m\u00edstica Bektashi, e de m\u00e3e [[Pol\u00f4nia|polonesa]] [[catolicismo|cat\u00f3lica]], de origem [[Litu\u00e2nia|lituana]]. Na juventude, viveu em uma mans\u00e3o no [[B\u00f3sforo]]. Ainda na inf\u00e2ncia, por\u00e9m, uma forte inunda\u00e7\u00e3o invadiu a fazenda e casa da sua fam\u00edlia, causando a morte de seu pai.[http://www.turkishdailynews.com.tr/archives.php?id=11637/{{Liga\u00e7\u00e3o inativa|1={{subst:DATA}} }}]\n\nEm 1946, participou de uma competi\u00e7\u00e3o de canto na [[Holanda]] sem sucesso.[{{Citar web |url=http://www.belcantosociety.org/pages/gencer.html# |titulo=C\u00f3pia arquivada |acessodata=12 de maio de 2008 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20060621072437/http://www.belcantosociety.org/pages/gencer.html# |arquivodata=21 de junho de 2006 |urlmorta=yes }}] Casou-se muito cedo com Ibrahim Gencer. Ap\u00f3s isso, come\u00e7ou os estudos de canto no Conservat\u00f3rio de Istambul, mas, em 1949, conheceu a c\u00e9lebre [[soprano]], j\u00e1 aposentada, Giannina Arangi-Lombardi, e passou a estudar com ela em [[Ancara]], ao mesmo tempo em que participava do coro da \u00d3pera Estatal da cidade. \n\nEm 1950, debutou em [[Ancara]] como Santuzza, de [[Cavalleria Rusticana]]. Inicialmente, Gencer se dedicou mais ao repert\u00f3rio para [[soprano l\u00edrico]] e [[soprano l\u00edrico-spinto|l\u00edrico-spinto]]. Em 1951, sua tutora e incentivadora Arangi-Lombardi morreu, o que lhe foi um grande abalo, j\u00e1 que ela pretendia promover sua ascens\u00e3o na [[It\u00e1lia]]. Ent\u00e3o, passou a ter li\u00e7\u00f5es com Apollo Granforte, dentre outros.[http://sopranos.freeservers.com/gencer.htm] Contudo, logo Gencer adquiriu certo reconhecimento, cantando v\u00e1rias vezes em eventos do governo turco, inclusive na recep\u00e7\u00e3o do presidente norte-americano Dwight Eisenhower.[[http://www.allmusic.com/cg/amg.dll?p=amg&sql=41:25495~T1]]\n\n== Carreira internacional ==\nDebuta na It\u00e1lia, mais propriamente em N\u00e1poles, em 1953 como Santuzza. No ano seguinte, retorna \u00e0 cidade com os pap\u00e9is de Tatyana ([[Eugen Onegin]]) e Cio-Cio-San ([[Madama Butterfly]]).\n\nEm 1956, fez uma audi\u00e7\u00e3o para o [[La Scala]] de Mil\u00e3o, conquistando a simpatia do famoso regente [[Victor de Sabata]], que planejava escal\u00e1-la para cantar Aida no teatro, mas os planos foram frustrados devido \u00e0 enfermidade do maestro.[ Em 1957, inicia sua longa atividade naquele teatro como Madame Lidoine, em 1957, na estr\u00e9ia mundial da hoje famosa \u00f3pera ''Dialogues des Carmelites'' (cantada em italiano), de [[Francis Poulenc]].\n\nNo mesmo ano, em turn\u00ea com a companhia do [[La Scala]], cantou Leonora ([[La forza del destino|La Forza del Destino]]) na abertura da \u00d3pera de [[Col\u00f4nia (Alemanha)|Col\u00f4nia]]. Em 1958, novamente est\u00e1 numa estr\u00e9ia mundial, desta vez a de ''L'Assassinio nella Catedrale'', de Pizzetti.][ Ela cantaria no teatro milan\u00eas em quinze temporadas at\u00e9 1983 em um repert\u00f3rio de 19 pap\u00e9is, destacando-se sobretudo nas hero\u00ednas de [[Gaetano Donizetti|Donizetti]] e [[Giuseppe Verdi|Verdi]].][\n\nSeu debute norte-americano ocorreu em [[San Francisco]], em 1956, como Francesca da Rimini. No ano seguinte, voltou a cantar l\u00e1 como Violetta ([[La traviata|La Traviata]]), mas, devido ao cancelamento de [[Maria Callas]], fez tamb\u00e9m seu debute como [[Lucia di Lammermoor]], que foi seu primeiro papel donizzetiano. Ela apareceu em [[\u00d3pera de S\u00e3o Francisco]] - cujo diretor, [[Kurt Herbert Adler]], tornou-se seu amigo - nas tr\u00eas temporadas consecutivas, cantando sete pap\u00e9is, desde [[Manon]], de [[Jules Massenet|Massenet]], at\u00e9 Elisabetta, de ''Don Carlo''. Entretanto, nunca cantou no [[Metropolitan Opera]] de [[Nova York]].][[http://www.operawarhorses.com/2007/05/24/young-gencers-stunning-lucia-at-l-a-shrine-november-10-1957/]]\n\nEm 1962, debuta no [[Covent Garden]], de [[Londres]], como Elisabetta (Don Carlo) e Donna Anna (Don Giovanni). Entretanto, seus maiores sucessos se deram, quase sempre, na [[It\u00e1lia]], destacando-se sobretudo sua legend\u00e1ria performance em ''Roberto Devereux'' em [[N\u00e1poles]], no ano de 1964.[\n\nLeyla Gencer deixa os palcos em 1983 com a \u00f3pera ''La Prova di un'opera seria'', de Francesco Gnecco, no La Fenice de [[Veneza]], mas continua a dar recitais at\u00e9 por volta de 1989.][[http://www.leylagencer.org/en/leyla_gencer.asp?cid=66&k1=leyla_gencer&k2=kronoloji]]\n\nEm 1982, Gencer passou a se dedicar \u00e0 educa\u00e7\u00e3o de jovens cantores, tendo vindo a trabalhar como diretora de arte did\u00e1tica da As.Li.Co de Mil\u00e3o (1983-1988) e a ser indicada, em 2007, pelo maestro [[Riccardo Muti]] para comandar a Escola para Jovens Artistas do [[La Scala]] (1997-1998), na qual ensinava interpreta\u00e7\u00e3o oper\u00edstica.\n\n== Voz e legado ==\nLeyla Gencer possu\u00eda um repert\u00f3rio de 72 pap\u00e9is, abarcando obras que v\u00e3o do s\u00e9culo XVI, com [[Monteverdi]], at\u00e9 a contemporaneidade, com [[Poulenc]], [[Giancarlo Menotti|Menotti]] e [[Benjamin Britten|Britten]], passando pelo romantismo do bel canto e de Verdi e, ainda, pelo verismo de [[Arrigo Boito|Boito]], [[Puccini]] e Cilea.\n\nSeu legado, contudo, est\u00e1 mais marcado nas \u00f3peras de [[Donizetti]], [[Rossini]], [[Verdi]] e [[Bellini]]. Muitas das \u00f3peras que cantou eram raridades e at\u00e9 desconhecidas pelo p\u00fablico de ent\u00e3o, a exemplo de La Falena, de Smareglia; Caterina Cornaro, de Donizetti; Elisabetta, regina d'Inghilterra, de Rossini; Agnese di Hohenstaufen, de Spontini; Saffo, de Pacini; e Alceste, de [[Gluck]].\n\nAp\u00f3s o fim da carreira, recebeu in\u00fameras medalhas e tributos, destacando-se o t\u00edtulo de Artista do Estado entregue pelo presidente da [[Turquia]], em 1988. Realizou importantes trabalhos em promo\u00e7\u00e3o da arte l\u00edrica, criando, em 1995, a Competi\u00e7\u00e3o Vocal Leyla Gencer, em [[Istambul]], visando ao desenvolvimento dos jovens artistas.\n\nDona de uma voz heterog\u00eanea, admirada pelos seus pian\u00edsisimos ''filati'' e poderosos graves de peito, notabilizou-se acima de tudo por uma atua\u00e7\u00e3o de uma forte e, muitas vezes, feroz intensidade, al\u00e9m de uma grande habilidade para valorizar e potencializar a palavra declamada.[[http://www.iksv.org/muzik/english/muzik.asp?cid=62&ms=6]]\n\nFoi aclamada especialmente nas \u00f3peras de [[Gaetano Donizetti]], v\u00e1rias das quais foram resgatadas do esquecimento em produ\u00e7\u00f5es cantadas por ela. Al\u00e9m destas, Gencer foi talvez a artista que, por sua curiosidade musical e capacidade como pesquisadora, mais resgatou do esquecimento \u00f3peras escritas entre fins do s\u00e9culo XVIII e a primeira metade do s\u00e9culo XIX por diversos compositores, muitas ainda hoje grandes raridades.\n\nNa fase inicial da carreira, possu\u00eda um timbre l\u00edrico de marcante pureza, que se estendia at\u00e9 ao Mi5 bemol. Entretanto, por cantar desde muito jovem pap\u00e9is pesados como Lady Macbeth e [[Tosca]], sua voz escureceu bastante e perdeu sua extens\u00e3o mais aguda no in\u00edcio da [[d\u00e9cada de 1960]].\n\nAinda assim, sua not\u00e1vel intelig\u00eancia musical, conhecimento estil\u00edstico e entrega dram\u00e1tica continuaram a lhe render grandes \u00eaxitos, em especial na [[It\u00e1lia]]. Pessoalmente, era considerada por muitos temperamental e altiva (Margherita Wallman, com quem teve conflitos na produ\u00e7\u00e3o de ''Dialogues des Carmelites'' no [[La Scala]], a chamava de ''La Sultana'') - e, por ela pr\u00f3pria, ambiciosa e imperiosa -, mas tamb\u00e9m foi ressaltado sua grande dedica\u00e7\u00e3o \u00e0 arte e seu magnetismo pessoal.\n\nNuma \u00e9poca em que reinavam divas como [[Joan Sutherland]] e [[Montserrat Caball\u00e9]], foi negligenciada pelas grandes gravadoras, mas dezenas de performances suas foram divulgadas por grava\u00e7\u00f5es n\u00e3o-oficiais, o que a tornou conhecida como a ''Queen of Pirates'' (\"Rainha dos Piratas\"). Outras alcunhas frequentemente atribu\u00eddas a ela eram as de ''La Diva Turca'' ou ''La Regina''.\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* Site da Competi\u00e7\u00e3o Vocal Leyla Gencer: https://web.archive.org/web/20100213092515/http://www.leylagencer.org/en/index.asp?k1=anasayfa (com biografia, galeria e cronologia das suas performances)\n* {{Link||2=http://sopranos.freeservers.com/gencer.htm |3= |4=(com biografia e galeria de fotos)}}\n* {{Link||2=http://www.esdf-opera.de/saengerliste/saenger_g/gencer_leyla.htm |3= |4=(com repert\u00f3rio e discografia)}}\n\n{{Portal3|M\u00fasica}}\n\n{{NF|1928|2008|Gencer, Leyla}}\n\n[[Categoria:Sopranos da Turquia]]\n[[Categoria:Cantores de \u00f3pera da Turquia]]\n[[Categoria:Naturais de Istambul]]\n[[Categoria:Crist\u00e3os da Turquia]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:GClef.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Leyla Gencer An\u0131t\u0131.jpg"}]},"5568177":{"pageid":5568177,"ns":0,"title":"Pal\u00e1cio de Ksar Said","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"O\u00a0'''Pal\u00e1cio de Ksar Said'''\u00a0(em\u00a0franc\u00eas,\u00a0''Palais de Ksar Sa\u00efd'') \u00e9 um antigo pal\u00e1cio\u00a0tunisino\u00a0localizado em\u00a0Bardo, nos arredores da cidade de\u00a0Tunes.\u00a0Encontra-se muito perto\u00a0do Museu Nacional de Bardo.\n\n== Hist\u00f3ria ==\nO edif\u00edcio era inicialmente a resid\u00eancia preferida de\u00a0Ismail Is-Sunni, alto dignit\u00e1rio da\u00a0dinastia de Hussein\u00a0e cunhado dos soberanos Mohammed Bey\u00a0e\u00a0Sadok Bey.[{{citar peri\u00f3dico |nome=Jacques |apelido=Revault |t\u00edtulo=Palais et r\u00e9sidences d'\u00e9t\u00e9 de la r\u00e9gion de Tunis (XVIe au XIXe si\u00e8cle) |editora=Centre national de la recherche scientifique |lugar=Par\u00eds |data=1974 |p\u00e1gina=337 |l\u00edngua=fr }}] Em\u00a01867, Isma\u00edl Es-Sunn\u00ed foi acusado de conspirar contra o \u00faltimo e executado.\u00a0Sadok Bey tomou posse do pal\u00e1cio, baptizou-o com alegria\u00a0''Ksar Sa\u00efd''\u00a0(\"Pal\u00e1cio Bem-Aventurado\") e se instalou em\u00a01869, depois de ter introduzido transforma\u00e7\u00f5es not\u00e1veis.[{{citar web|url=http://www.lapresse.tn/11022013/33174/le-musee-de-ksar-said-un-patrimoine-a-sauvegarder.html|nome=Abdelmajid|apelido=Kraiem|t\u00edtulo=Le Mus\u00e9e de Ksar-Sa\u00efd : un patrimoine \u00e0 sauvegarder|obra=La Presse de Tunisie|data=14 de julho de 2011|l\u00edngua=fr}}{{Liga\u00e7\u00e3o inativa|1={{subst:DATA}} }}] O pal\u00e1cio de Ksar Sa\u00efd testemunhou a assinatura do\u00a0Tratado de Bardo\u00a0em 12 de maio de 1881, que marcou o in\u00edcio do\u00a0protectorado franc\u00eas de Tunes.[\n\nAp\u00f3s a morte de Sadok Bey, em\u00a01882, o pal\u00e1cio foi abandonado por seu sucessor\u00a0Ali III Bey, que preferiu se instalar em\u00a0La Marsa.\n\nNo in\u00edcio do s\u00e9culo XX, o pal\u00e1cio voltou a ser uma resid\u00eancia sob\u00a0Muhammad IV Bey, o \u00fanico soberano que viveria l\u00e1 depois de Sadok Bey.][Jacques Revault, ''op. cit.'', p. 341] Em\u00a01951,\u00a0Muhammad VIII Bey\u00a0fez Ksar Said a sede de um centro hospitalar que tem seu nome antes de ser renomeado pelo Hospital Aboulkacem-Chabbi em\u00a01957.\u00a0Durante este per\u00edodo, o pal\u00e1cio sofreu v\u00e1rias transforma\u00e7\u00f5es e adi\u00e7\u00f5es.[\n\nDada a import\u00e2ncia hist\u00f3rica do pal\u00e1cio, em\u00a01981\u00a0foi proposto instalar nele um museu de hist\u00f3ria tunisina moderna e contempor\u00e2nea.\u00a0Por v\u00e1rias raz\u00f5es, o museu nunca foi terminado, porque foi adiado uma e outra vez.][ Ap\u00f3s a\u00a0revolu\u00e7\u00e3o tunisina\u00a0de 2010-2011, avan\u00e7ou-se com a cria\u00e7\u00e3o, dentro do pal\u00e1cio, de um museu dedicado aos beys de as dinastias Huseinite (1705\u00a0-\u00a01957) e\u00a0Muradite\u00a0(1613\u00a0-\u00a01702).][{{citar web|url=http://www.webdo.tn/2011/06/26/creation-prochaine-d-un-musee-des-beys/|nome=Hatem|apelido=Bourial|t\u00edtulo=Cr\u00e9ation prochaine d\u2019un Mus\u00e9e des Beys|obra=Webdo|data=26 de junho de 2011|l\u00edngua=fr}}] Em\u00a02016\u00a0-\u00a02017, foi organizada uma exposi\u00e7\u00e3o intitulada \"[[O despertar de uma na\u00e7\u00e3o]]\" (''L'\u00c9veil d'une nation'') e dedicada \u00e0 era das reformas empreendidas pela Tun\u00edsia entre\u00a01830\u00a0e\u00a01881.\n\n== Decora\u00e7\u00e3o ==\n[[Imagem:Private drawing room, II, Kasr-el-Said, Tunisia-LCCN2001699371.jpg|thumb|left|Grande sala de estar ou p\u00e1tio coberto decorado com um [[peristilo]] de m\u00e1rmore, cer\u00e2mica, estuque e um tecto pintado em estilo italiano.\u00a0A sala \u00e9 iluminada por grandes janelas em forma de vigias.]]\n[[Imagem:Bedchamber of the Late Bey of Tunis, Kasr-el-Said, Tunisia WDL2503.png|thumb|left|Aposentos del bey en Ksar Said.]]\n\nPor sua arquitectura e decora\u00e7\u00e3o, Ksar Said se assemelha \u00e0s resid\u00eancias pal\u00e1cios da Tun\u00edsia do s\u00e9culo XIX.\u00a0Mostra profundas influ\u00eancias europeias, mas tamb\u00e9m uma certa fidelidade ao repert\u00f3rio arquitect\u00f3nico e decorativo local.\u00a0Este sincretismo, longe de ser uma mistura de g\u00e9neros, constitui uma s\u00edntese bem-sucedida em que diferentes estilos coexistem harmoniosamente gra\u00e7as \u00e0 habilidade dos construtores do pal\u00e1cio.[\n\nA influ\u00eancia europeia j\u00e1 \u00e9 vis\u00edvel na arquitectura geral do pal\u00e1cio.\u00a0O primado \u00e9 dado no primeiro andar, o que se torna a parte nobre do edif\u00edcio.\u00a0H\u00e1 tamb\u00e9m os quartos cerimoniais e os quartos privados dos bey.\u00a0Esta influ\u00eancia \u00e9 atestada em grande parte na decora\u00e7\u00e3o interior dos quartos: todas as paredes s\u00e3o cobertas com azulejos de\u00a0cer\u00e2mica\u00a0importados principalmente da\u00a0[[It\u00e1lia]], a que \u00e9 adicionado o\u00a0m\u00e1rmore branco\u00a0importado de\u00a0[[Carrara]], vis\u00edvel nas [[coluna]]s e nos\u00a0[[Capitel|capiteis]]. os quadros das portas e os pavimentos, etc.\u00a0Todas as pinturas executadas nos tectos tamb\u00e9m s\u00e3o de design italiano, assim como os m\u00f3veis, cortinas e acess\u00f3rios, como mostrado em v\u00e1rias fotografias e cart\u00f5es postais do in\u00edcio do s\u00e9culo XX.][\n\nEsta predile\u00e7\u00e3o pelo estilo europeu, muito clara em Ksar Said, n\u00e3o se traduz no abandono da tradi\u00e7\u00e3o local.\u00a0O repert\u00f3rio arquitect\u00f3nico e decorativo da Tun\u00edsia pode ser visto em dois quartos cerimoniais no primeiro andar com vista para o\u00a0p\u00e1tio\u00a0central.\u00a0A sala de estar \u00e0 direita tem, como a maioria das casas tunisinas, um plano em\u00a0forma de\u00a0T com\u00a0alcova.\u00a0A sala de estar \u00e0 esquerda tem um\u00a0cofre de tambor coberto com esculturas de gesso com motivos de roseta, executados com a t\u00e9cnica\u00a0''nakch hdida''.][\n\n{{Refer\u00eancias|col=2}}"}]},"5865067":{"pageid":5865067,"ns":0,"title":"Owen Philipps, 1.\u00ba Bar\u00e3o Kylsant","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia\n |nome = {{small|[[O Honor\u00e1vel]]}}]
O Bar\u00e3o Kylsant
{{small|[[Ordem de S\u00e3o Miguel e S\u00e3o Jorge|GCMG]] [[Deputy Lieutenant|DL]]}}\n |imagem = Lord Kylsant.jpg\n |imagem_tamanho = 250px\n |imagem_legenda = \n |nome_completo = Owen Cosby Philipps\n |nascimento_data = {{dni|25|3|1863|si}}\n |nascimento_local = [[Warminster]], [[Wiltshire]], [[Inglaterra]], {{flagcountry|Reino Unido da Gr\u00e3-Bretanha e Irlanda}}\n |morte_data = {{nowrap|{{morte|5|6|1937|25|3|1863}}}}\n |morte_local = Llangynog, Carmarthenshire, {{nowrap|[[Pa\u00eds de Gales]], {{flag|Reino Unido}}}}\n |nome_m\u00e3e = Mary Best\n |nome_pai = Sir James Philipps, 12.\u00ba Bt.\n |tipo-c\u00f4njuge = Esposa\n |c\u00f4njuge = Alice Morris {{small|(1902\u20131937)}}\n |ocupa\u00e7\u00e3o = Empres\u00e1rio\n}}\n'''Owen Cosby Philipps, 1.\u00ba Bar\u00e3o Kylsant''' [[Ordem de S\u00e3o Miguel e S\u00e3o Jorge|GCMG]] [[Deputy Lieutenant|DL]] ([[Warminster]], {{dtlink|25|3|1863}} \u2013 Llangynog, {{dtlink|5|6|1937}}) foi um aristocrata, empres\u00e1rio e pol\u00edtico brit\u00e2nico. Ele comprou em 1903 a [[Royal Mail Steam Packet Company]], transformando-a na maior empresa de [[transporte mar\u00edtimo]] do mundo. Ao mesmo tempo tornou-se membro da [[C\u00e2mara dos Comuns]] entre 1906 e 1910. Kylsant foi condenado por fraude em 1931, passando um ano preso e tendo todos os pr\u00eamios retirados, menos seu t\u00edtulo de nobreza. A Royal Mail foi liquidada no ano seguinte. Ele passou o resto da vida sem se envolver de novo com neg\u00f3cios ou pol\u00edtica.\n\n==Biografia==\nPhilipps nasceu em [[Warminster]] em {{dtlink|25|3|1863}}, o terceiro de cinco filhos de Sir James Philipps, 12.\u00ba Bt., e sua esposa Mary Best. Ele estudou no Newton College e depois tornou-se em 1880 aprendiz na firma naval Dent & Co. em [[Newcastle upon Tyne|Newcastle]]. Philipps, com a ajuda de seu irm\u00e3o John Philipps, estabeleceu em 1888 a firma naval Philipps & Co., comprando seu primeiro navio no ano seguinte. At\u00e9 o final do s\u00e9culo os dois j\u00e1 seriam donos de duas empresas de navega\u00e7\u00e3o (King Line Ltd e a Scottish Steamship Company), uma companhia financeira (London Maritime Investment Company) e mais a London and Thames Haven Petroleum Wharf.[ {{Citar enciclop\u00e9dia|autor= Jones, David Lewis|enciclop\u00e9dia=Welsh Biography Online|t\u00edtulo=PHILIPPS, OWEN COSBY, Baron Kylsant (1863-1937), ship-owner|url=http://yba.llgc.org.uk/en/s6-PHIL-COS-1863.html|ano=2008|editora=National Library of Wales}} ]\n\nOs irm\u00e3os aproveitaram-se em 1902 dos pre\u00e7os baixos das a\u00e7\u00f5es da [[Royal Mail Steam Packet Company]], com Philipps no ano seguinte tornando-se acionista majorit\u00e1rio e diretor da linha. Pelos pr\u00f3ximos vinte anos ele conseguiu transformar a empresa na maior do mundo no seu ramo, adquirindo diversas companhias que anteriormente pertenciam a [[International Mercantile Marine Co.]], culminando em 1927 na compra da [[White Star Line]]. Paralelo a seus neg\u00f3cios, Philipps foi eleito em 1906 para a [[C\u00e2mara dos Comuns]] como representante de Pembroke and Haverfordwest, cargo que manteve at\u00e9 1910. Em 1923 foi feito Bar\u00e3o Kylsant.[[http://www.prvademecum.com/PRVAdemecum_Bra/PRData/BuscaDrogas.asp P.R.Vade-m\u00e9cum] ABIMIP 2006/2007 CD-Rom]\n\n{{refer\u00eancias|Notas e refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* [http://www.anvisa.gov.br/bularioeletronico/default.asp?HidLetra=B Bul\u00e1rio Eletr\u00f4nico da Anvisa]\n\n{{m\u00ednimo sobre|f\u00e1rmacos}}\n{{Portal3|Farm\u00e1cia}}\n\n[[Categoria:Antineopl\u00e1sicos]]"}]},"2027154":{"pageid":2027154,"ns":0,"title":"Aedes polynesiensis","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{info/Taxonomia\n| cor = pink\n| nome = ''Aedes polynesiensis''\n| imagem = \n| reino = [[Animalia]]\n| filo = [[Arthropoda]]\n| classe = [[Insecta]]\n| ordem = [[Diptera]]\n| subordem = [[Nematocera]]\n| fam\u00edlia = [[Culicidae]]\n| subfam\u00edlia = [[Culicinae]]\n| g\u00e9nero = ''[[Aedes]]''\n| esp\u00e9cie = '''''Aedes polynesiensis'''''\n| binomial = ''Aedes polynesiensis''\n}}\n\n'''''Aedes polynesiensis''''' \u00e9 um [[esp\u00e9cie]] de [[mosquito]] do [[G\u00e9nero (biologia)|G\u00e9nero]] ''[[Aedes]]'', pertencente \u00e0 [[Fam\u00edlia (biologia)|fam\u00edlia]] [[Culicidae]].[{{ITIS|id= 1154794|taxon= Aedes polynesiensis}}]\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-insecto}}\n\n[[Categoria:Aedes]]"}]},"1566589":{"pageid":1566589,"ns":0,"title":"Ligamento cricotire\u00f3ideo","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Sem fontes|data=julho de 2020}}\n[[Imagem:Larynx external en.svg |thumb|right|Os ligamentos da laringe. Vista \u00e2ntero-lateral.]]\n\nO '''ligamento cricotire\u00f3ideo''' \u00e9 a maior parte da membrana [[laringe|lar\u00edngea]].\n\n{{esbo\u00e7o-anatomia}}\n\n[[Categoria:Cabe\u00e7a e pesco\u00e7o]]\n[[Categoria:Ligamentos|Cricotire\u00f3ideo]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Farm-Fresh brain trainer.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Larynx external en.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Question book.svg"}]},"911615":{"pageid":911615,"ns":0,"title":"International Sport and Leisure","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Sem-fontes|data=julho de 2011}}\n\n'''ISL''' era uma empresa su\u00ed\u00e7a de marketing esportivo.\n\nEmpresa su\u00ed\u00e7a de marketing esportivo que atuou no [[Brasil]] atrav\u00e9s do [[Clube de Regatas do Flamengo|Flamengo]] e do [[Gr\u00eamio Foot-Ball Porto Alegrense|Gr\u00eamio]]. Ap\u00f3s a [[Comiss\u00e3o Parlamentar de Inqu\u00e9rito|CPI]] do futebol e do caso [[Edmundo dos Santos Silva]] a empresa faliu. Depois da fal\u00eancia, as d\u00edvidas contra\u00eddas passaram a ser de responsabilidade dos clubes. No [[Gr\u00eamio Foot-Ball Porto Alegrense|Gr\u00eamio]] isso teve um efeito devastador, pois as d\u00edvidas do clube aumentaram significativamente. O auge da crise se deu entre [[2003]] e [[2004]]. No [[Campeonato Brasileiro de Futebol de 2003 - S\u00e9rie A|Campeonato Brasileiro de 2003]] o clube escapou do rebaixamento apenas na \u00faltima rodada, tendo sido rebaixado no [[Campeonato Brasileiro de Futebol de 2004 - S\u00e9rie A|Campeonato Brasileiro de 2004]].\n\n{{esbo\u00e7o-empresa}}\n{{Portal3|Empresas|Desporto|Su\u00ed\u00e7a}}\n{{Controle de autoridade}}\n\n[[Categoria:Empresas da Su\u00ed\u00e7a]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Factory 1b.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Farm-Fresh building.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of Switzerland.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Question book.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Sports icon.png"}]}}}}
