/blog/category/medicos/category/pigati contabilidade/category/category/category/dicas/

  (11) 3340.6655     contato@pigatti.com.br      Cliente      Processos   
    
  
pigatti
Contabilidade    Dicas   

Dicas para negociar as dívidas usando o décimo terceiro

Com o fim do ano se aproximando, os brasileiros começam a se planejar em relação ao décimo terceiro salário e outros benefícios, caracterizando-os como os recursos mais utilizados pela...

02/12/2021
+ continue lendo
pigatti
Dicas    Dúvidas    Informações   

Criptomoeda: Como funciona? Vale a pena investir?

A criptomoeda tem sido um tema presente nos noticiários de economia recentemente. À primeira vista, este é um tipo de investimento muito seguro e com altas perspectivas de lucro. Por ser uma classe...

01/10/2021
+ continue lendo
pigatti
Contabilidade    Dicas    Empreendedorismo   

Fim da EIRELI: Tudo que você precisa saber

Publicada no final de agosto, a Lei 14.195/21 estabelece o fim da EIRELI, as Empresas Individuais de Responsabilidade Limitada. As empresas que já estão registradas nessa modalidade serão...

22/09/2021
+ continue lendo
pigatti
Dicas    Empreendedorismo   

LGPD : a sua empresa está preparada?

A Lei Geral da Proteção de dados (LGPD)  foi sancionada em setembro de 2020, e passa ter aplicação imediata. O marco da privacidade foi aprovado ainda em 2018 durante o mandato do então...

25/08/2021
+ continue lendo

Leia também sobre

Consultoria
Contabilidade
Curiosidades
Departamento Pessoal
Dicas
DP
Dúvidas
Empreendedorismo
Gerais
Informações
Médicos
Negócios
Pessoas
Pigatti Contabilidade
Sem categoria
Tributário



{"continue":{"imcontinue":"1658548|Davidlivingstone_cropped.jpg","grncontinue":"0.021590338228|0.021590338228|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at for notice of API deprecations and breaking changes. Use [[Special:ApiFeatureUsage]] to see usage of deprecated features by your application."},"revisions":{"*":"Because \"rvslots\" was not specified, a legacy format has been used for the output. This format is deprecated, and in the future the new format will always be used."}},"query":{"pages":{"1658548":{"pageid":1658548,"ns":0,"title":"Partilha de \u00c1frica","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Mais notas|data=setembro de 2021}}\n[[File:Colonial Africa 1913 map.svg|thumb|320x320px|{{longitem|Atual mapa da [[\u00c1frica]] com as antigas [[fronteira]]s coloniais|A \u00c1frica entre [[1885]]-[[1919]] com a divis\u00e3o pol\u00edtica atual}}\n{{aligned table |cols=2 |fullwidth=true\n| {{legend|#f6fab2|[[Imp\u00e9rio Belga|Belga]]}} | {{legend|#d2f89b|[[Imp\u00e9rio Italiano|Italiana]]}}\n| {{legend|#fbc5c0|[[Imp\u00e9rio Brit\u00e2nico|Brit\u00e2nica]]}} | {{legend|#c0a6f2|[[Imp\u00e9rio Portugu\u00eas|Portuguesa]]}}\n| {{legend|#a4dbfb|[[Imp\u00e9rio colonial franc\u00eas|Francesa]]}} | {{legend|#eaaff7|[[Imp\u00e9rio Espanhol|Espanhola]]}}\n| {{legend|#bbfdd9|[[Imp\u00e9rio colonial alem\u00e3o|Alem\u00e3]]}} | {{legend|#f6f6f6|Pa\u00edses independentes}}\n}}\n]]\n\nA {{PEPB|Partilha de \u00c1frica|Partilha da \u00c1frica}}, tamb\u00e9m conhecida como a '''Corrida a \u00c1frica''' ou ainda '''Disputa pela \u00c1frica''', era prolifera\u00e7\u00e3o de reivindica\u00e7\u00f5es [[Europa|europeias]] conflitantes ao territ\u00f3rio africano durante o per\u00edodo do [[neoimperialismo]], entre a [[d\u00e9cada de 1880]] e a [[Primeira Guerra Mundial]] em [[1914]]. Envolveu principalmente a [[Fran\u00e7a]] e o [[Reino Unido]], mas tamb\u00e9m a [[It\u00e1lia]], [[B\u00e9lgica]], [[Alemanha]], [[Portugal]], [[Espanha]] e, com menos intensidade, os [[Estados Unidos]]. Este participou da funda\u00e7\u00e3o da [[Lib\u00e9ria]].[[Enrico Corradini]], ''Rep\u00f3rter do Primeiro Congresso Nacionalista'': Flor\u00eancia, 3 de dezembro de 1919.\n\nA segunda metade do [[s\u00e9culo XIX]], em torno do ano [[1880]], assistiu \u00e0 transi\u00e7\u00e3o do ''\"[[imperialismo informal]]\"'', que exercia o controle atrav\u00e9s da influ\u00eancia militar e da domina\u00e7\u00e3o econ\u00f4mica para um dom\u00ednio mais direto. As pretens\u00f5es de mediar a concorr\u00eancia imperial, tal como a [[Confer\u00eancia de Berlim]] ([[1884]] - [[1885]]), entre o [[Imp\u00e9rio brit\u00e2nico|Reino Unido]], [[Terceira Rep\u00fablica Francesa|Fran\u00e7a]] e [[Imp\u00e9rio Alem\u00e3o|Alemanha]] n\u00e3o p\u00f4de estabelecer definitivamente as reivindica\u00e7\u00f5es de cada uma das pot\u00eancias envolvidas. Essa disputa pela [[\u00c1frica]] esteve entre os principais fatores que deram origem \u00e0 Primeira Guerra Mundial.\n\n== Abertura do continente ==\n{{Artigo principal|Era dos Descobrimentos}}A abertura da [[\u00c1frica]] \u00e0 explora\u00e7\u00e3o ocidental havia come\u00e7ado no final do {{s\u00e9c|XVIII}}. At\u00e9 1835, os europeus j\u00e1 haviam tra\u00e7ado mapas da parte do noroeste africano. Entre os exploradores europeus mais famosos estavam [[David Livingstone]], quem tra\u00e7ou os planos do vasto interior, e [[Alexandre Serpa Pinto]], quem a cruzou numa complicada expedi\u00e7\u00e3o e tra\u00e7ou mapas de seu interior. \u00c1rduas expedi\u00e7\u00f5es nas d\u00e9cadas de 1850 e 1860 por [[Richard Francis Burton|Richard Burton]], [[John Hanning Speke]] e [[James Augustus Grant]] descobriram os grandes lagos centrais e a nascente do [[Rio Nilo]]. No final do s\u00e9culo, os europeus haviam cartografado o Nilo desde seu nascimento, o percurso do [[Rio Niger]], e o tra\u00e7ado dos rios [[Rio Congo|Congo]] e [[Rio Zambeze|Zambeze]].[[Imagem:Scramble-for-Africa-1880-1913.png|thumb|400px|Compara\u00e7\u00e3o da divis\u00e3o pol\u00edtica do Continente Africano em 1880 e 1913|esquerda]]\n\nDe qualquer maneira, logo no in\u00edcio dos conflitos pela posse da \u00c1frica, as na\u00e7\u00f5es ocidentais controlavam apenas 10% do continente. Em 1875 os territ\u00f3rios mais importantes tanto pela sua extens\u00e3o quanto pela sua riqueza eram [[Arg\u00e9lia]], sob dom\u00ednio [[Imp\u00e9rio Colonial Franc\u00eas|franc\u00eas]]; [[Col\u00f4nia do Cabo]], controlado pelo [[Reino Unido]] e [[Angola]], que estava sob o [[Reino de Portugal|portugu\u00eas]].CAMPOS, Fl\u00e1vio de; MIRANDA, Renan Garcia. ''A escrita da Hist\u00f3ria''. Escala educacional. 1\u00aa edi\u00e7\u00e3o. S\u00e3o Paulo, 2005. p. 412 e 413. ISBN 85-7666-266-3\n\nOs avan\u00e7os tecnol\u00f3gicos facilitaram a expans\u00e3o de grandes dist\u00e2ncias. A [[industrializa\u00e7\u00e3o]] provocou avan\u00e7os significativos nos transportes e comunica\u00e7\u00f5es, especialmente na utiliza\u00e7\u00e3o de [[barco a vapor|Vapores]], [[ferrovia]]s e [[tel\u00e9grafo]]s. Os avan\u00e7os m\u00e9dicos tamb\u00e9m foram de grande import\u00e2ncia, em especial, a descoberta da cura para as enfermidades tropicais. O desenvolvimento da [[quinina]], um tratamento efetivo contra a [[mal\u00e1ria]], permitiu que a vasta regi\u00e3o tropical pudesse ser acess\u00edvel aos europeus.\n\n== Causas da disputa ==\n=== \u00c1frica e os mercados globais ===\n[[Imagem:Davidlivingstone cropped.jpg|thumb|direita|150px|[[David Livingstone]] foi um dos primeiros europeus a explorar o interior da [[\u00c1frica]]]]\n\nA [[\u00c1frica subsariana|\u00c1frica subsaariana]], uma das \u00faltimas regi\u00f5es do mundo ainda n\u00e3o afetada pelo ''\"Imperialismo Formal''\" e a ''\"[[civiliza\u00e7\u00e3o]]''\" tornou-se uma regi\u00e3o atrativa para as pot\u00eancias europeias por raz\u00f5es econ\u00f4micas e raciais. Durante uma \u00e9poca em que a [[Balan\u00e7o de pagamentos|balan\u00e7a comercial]] da [[Gr\u00e3-Bretanha]] mostrava um d\u00e9ficit em seu crescimento, com os mercados continentais se encolhendo e, cada vez mais [[Protecionismo|protecionistas]] devido a [[Longa Depress\u00e3o]], a [[\u00c1frica]] oferecia ao [[Reino Unido]], [[Alemanha]], [[Fran\u00e7a]], entre outros pa\u00edses, um mercado aberto no qual se aproveitava o grande excedente de produ\u00e7\u00e3o e um mercado que [[Importa\u00e7\u00e3o|importa]] mais da [[metr\u00f3pole]] do que [[Exporta\u00e7\u00e3o|exporta]].\n\n[[Imagem:Suez Canal drawing 1881.jpg|thumb|230px|esquerda|Esbo\u00e7o do [[Canal de Suez]] realizado em 1881. O Canal era uma das grandes ambi\u00e7\u00f5es europeias para ampliar seus mercados \u00e0 n\u00edvel global]]\n\nDevido ao fato de o [[Reino Unido]] ter se desenvolvido como a na\u00e7\u00e3o mais importante da [[sociedade p\u00f3s-industrial]], os servi\u00e7os se transformaram num setor da economia brit\u00e2nica. As [[Exporta\u00e7\u00e3o|exporta\u00e7\u00f5es]] financeiras mantinham a economia do Reino Unido em p\u00e9, especialmente os investimentos de capital fora da Europa. Particularmente para o desenvolvimento de mercados abertos na \u00c1frica (predominantemente em assentamentos coloniais), [[Oriente M\u00e9dio]], sul e sudeste da [[\u00c1sia]] e [[Oceania]].\n\nAl\u00e9m disso, [[O Capital|o capital]] excedente era em geral mais rent\u00e1vel que investir no exterior, onde a [[m\u00e3o de obra]] barata, compet\u00eancia limitada e [[Mat\u00e9ria-prima|mat\u00e9rias-primas]] abundantes desencadearam a grande explora\u00e7\u00e3o do continente africano. Outro atrativo para o [[Imperialismo]] foi a demanda por recursos n\u00e3o dispon\u00edveis e/ou escassos da Europa, - recursos dos quais os consumidores europeus j\u00e1 haviam se acostumado, e, a ind\u00fastria do [[Velho Mundo]] se tornara novamente dependente.\n\nDe qualquer maneira, na \u00c1frica - exceto na regi\u00e3o da atual [[Uni\u00e3o Sul-Africana]] em 1909 - a quantidade de capital investido pelos europeus era relativamente baixa, comparado com outros pa\u00edses, antes e mesmo ap\u00f3s a [[Confer\u00eancia de Berlim]]. Consequentemente, as companhias envolvidas no com\u00e9rcio tropical africano eram relativamente poucas, \u00e0 parte da [[De Beers|Companhia Mineradora de Beers]] de [[Cecil Rhodes]]. Essas observa\u00e7\u00f5es podem diminuir o valor dos argumentos pr\u00f3 Imperialistas de alguns [[Grupo de press\u00e3o|Grupos de press\u00e3o]] coloniais como ''\"[[Alldeutscher Verband]]\"'', ou como [[Francesco Crispi]] ou [[Jules Ferry]], que afirmavam que alguns mercados protegidos na \u00c1frica resolveriam os problemas dos pre\u00e7os baixos e da superprodu\u00e7\u00e3o, causados pelos mercados continentais em diminui\u00e7\u00e3o. Contudo, de acordo com a cl\u00e1ssica tese de [[John A. Hobson]], exposta em sua obra ''[[Imperialismo (Hobson)|Imperialismo]]'' de 1902, que influenciaria em [[autor]]es tais como [[Lenin]], [[Le\u00f3n Trotsky]] e [[Hannah Arendt]]. Esta diminui\u00e7\u00e3o nos mercados Continentais foi um fator chave para o novo per\u00edodo [[Neo-imperialismo|Neoimperialista]] \u00e0 n\u00edvel global. Historiadores posteriores haviam notado que tais estat\u00edsticas s\u00f3 anularam o fato de que o controle formal da \u00c1frica tropical tinha grande valor estrat\u00e9gico numa era de rivalidades imperiais, enquanto isso o [[Canal de Suez]] havia permanecido como uma localiza\u00e7\u00e3o estrat\u00e9gica. A [[Febre do ouro de Witwatersrand]] de 1886, que levou \u00e0 funda\u00e7\u00e3o de [[Johannesburgo]] e foi um fator importante na [[Segunda Guerra dos B\u00f4eres]] em 1889,{{Citar web |url=http://br.geocities.com/estudohistoria/imperialismo.htm |titulo=C\u00f3pia arquivada |acessodata=2008-08-01 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20080921053857/http://br.geocities.com/estudohistoria/imperialismo.htm |arquivodata=2008-09-21 |urlmorta=yes }} contou com a \"conjun\u00e7\u00e3o do sup\u00e9rfluo dinheiro e da sup\u00e9rflua m\u00e3o de obra que se deram as m\u00e3os entre si para abandonar, juntos, o pa\u00eds\", que \u00e9 por si s\u00f3, de acordo com [[Hanna Arendt]], o novo elemento da era imperialista.\n\n-\n[[Imagem:Alfred von Tirpitz.jpg|thumb|direita|200px|Almirante [[Alfred von Tirpitz]]]]\nEnquanto a \u00c1frica tropical n\u00e3o era uma regi\u00e3o de grandes investimentos, o vasto interior entre a [[\u00c1frica do Sul]], rica em [[ouro]] e [[diamante]]s, e o [[Egito]] tinham, contudo, um alto valor estrat\u00e9gico, importante para assegurar o fluxo do com\u00e9rcio exterior. O [[Reino Unido]] estava sob uma intensa press\u00e3o pol\u00edtica, especialmente devido aos partid\u00e1rios do [[Partido Conservador do Reino Unido|Partido Conservador]] para proteger os mercados lucrativos na [[\u00cdndia brit\u00e2nica]], [[Dinastia Qing]] ([[China]]) e [[Am\u00e9rica Latina]] dos rivais usurpadores. Desta forma, proteger a importante via mar\u00edtima entre o leste e oeste - O [[Canal de Suez]] - era crucial. A rivalidade entre o Reino Unido, [[Fran\u00e7a]], [[Alemanha]], entre outras pot\u00eancias europeias esteve presente na maior parte do per\u00edodo da coloniza\u00e7\u00e3o.\n\nDesse modo, enquanto a [[Alemanha]], que havia sido unificada sob o dom\u00ednio da [[Pr\u00fassia]] ap\u00f3s a [[Batalha de Sadowa]] em 1886 e a [[Guerra franco-prussiana]] em 1870, dificilmente seria uma pot\u00eancia colonial antes do per\u00edodo do [[Neoimperialismo]] e, participaria das disputas. Tornou-se uma [[Revolu\u00e7\u00e3o Industrial|pot\u00eancia industrial em crescimento]] que incomodava o [[Reino Unido]], por\u00e9m n\u00e3o havia tido a oportunidade de controlar territ\u00f3rios extracontinentais, principalmente devido ao fato de ter a sua unifica\u00e7\u00e3o tardia, uma fragmenta\u00e7\u00e3o em v\u00e1rios estados e uma falta de experi\u00eancia na [[Navega\u00e7\u00e3o mar\u00edtima|Navega\u00e7\u00e3o]] moderna. Fator que mudaria sob a lideran\u00e7a de [[Otto Von Bismarck]], quem implementou a \"''[[Weltpolitik]]''\" (pol\u00edtica mundial) e, ap\u00f3s de coordenar as bases de isolamento da [[Fran\u00e7a]] com a alian\u00e7a entre a Alemanha e o [[\u00c1ustria-Hungria|Imp\u00e9rio Austro-H\u00fangaro]] e mais tarde com a [[Tr\u00edplice Alian\u00e7a (1882)|Tr\u00edplice Alian\u00e7a]] com [[It\u00e1lia]] exigiu a [[Confer\u00eancia de Berlim]], a qual fixou as regras para um maior controle efetivo dos territ\u00f3rios estrangeiros. O [[expansionismo]] alem\u00e3o conduziria ao [[Plano Tirpitz]], implementado pelo [[Alfred von Tirpitz|Almirante von Tirpitz]], quem tamb\u00e9m defendeu os decretos de frota em 1898, atrativo numa [[Guerra|luta armada]] com o Reino Unido. Em 1914, os decretos haviam dado \u00e0 Alemanha a segunda maior for\u00e7a naval do mundo, aproximadamente 40% menor que a frota da [[Marinha Real Brit\u00e2nica]]. De acordo com Tirpitz, essa agressiva pol\u00edtica naval estava respaldada mais pelo [[Partido Nacional Liberal (Alemanha)|Partido Nacional Liberal da Alemanha]] do que pelos conservadores, demonstrando que as principais sustenta\u00e7\u00f5es do [[imperialismo]] das na\u00e7\u00f5es europeias eram a [[burguesia]].\n\n==== A ''Weltpolitik de Bismarck'' ====\n[[Imagem:Bismarck1894.jpg|thumb|esquerda|200px|[[Otto von Bismarck]] personagem importante na disputa pela \u00c1frica]]\n\nA [[Alemanha]] iniciou sua expans\u00e3o mundial na segunda metade do {{s\u00e9c|XIX}} sob a lideran\u00e7a de [[Otto von Bismarck|Bismarck]],{{citar web|url=http://educaterra.terra.com.br/voltaire/mundo/africa6.htm|t\u00edtulo=HIST\u00d3RIA - Mundo - \u00c1frica|website=educaterra.terra.com.br}} este, encorajado pela burguesia nacional. Alguns deles, dizendo ser do pensamento de [[Friedrich List]], defenderam a expans\u00e3o nas [[Filipinas]] e no [[Timor]]; outros decidiram se estabelecer em [[Rep\u00fablica da China|Formosa]] (atual [[Taiwan]]), etc. Ao final da d\u00e9cada de 1870, estas vozes isoladas come\u00e7aram a ser reveladas por uma verdadeira pol\u00edtica imperialista, conhecida como [[Weltpolitik]], que foi ressaltada pela tese mercantilista. Em 1881, [[Wilhelm H\u00fcbbe Schleiden]], um [[advogado]], publicou ''\"Deutsche Kolonisation\"'', na qual dizia que \" o fomento de uma consci\u00eancia nacional demandava uma pol\u00edtica exterior independente. O [[Pangermanismo]] foi assim ligado \u00e0s jovens companhias imperialistas da na\u00e7\u00e3o. Nos prim\u00f3rdios do ano 1880, o ''\"Deutscher Kolonialverein\"'' foi criado e teve sua pr\u00f3pria revista em 1884, a ''\"Kolonialzeitung\"''. Esse grupo colonial tamb\u00e9m foi revelado pelo grupo nacionalista \"[[Alldeutscher Verband]]\".\n\nAssim, a [[Alemanha]] se transforma na terceira pot\u00eancia colonial na [[\u00c1frica]], adquirindo um imp\u00e9rio de 2,6 milh\u00f5es de quil\u00f4metros quadrados e 14 milh\u00f5es de habitantes, principalmente em suas possess\u00f5es africanas, como a [[Sudoeste Africano Alem\u00e3o]], [[Togol\u00e2ndia]], [[Camar\u00f5es alem\u00e3s]] e [[Tanganica]]. A disputa pela \u00c1frica levou Bismarck a propor a [[Confer\u00eancia de Berlim]], que se realizou entre 1884 e 1885. Depois do [[Entente cordiale]] de 1904 entre [[Fran\u00e7a]] e [[Reino Unido]], a [[Alemanha]] tentou isolar a Fran\u00e7a em 1905, com a [[Primeira Crise do Marrocos]]. Isto levou \u00e0 [[Confer\u00eancia de Algeciras]], na qual a influ\u00eancia da Fran\u00e7a sobre o [[Marrocos]] foi recompensada pela troca de outros territ\u00f3rios e em seguida a [[Crise de Agadir]] ou Segunda Crise do Marrocos em 1911. Junto com o [[Incidente de Fachoda]] de 1898 entre Fran\u00e7a e Reino Unido, esta sucess\u00e3o de crises internacionais prova a amargura da luta entre os diferentes imp\u00e9rios, fato que culminou na [[Primeira Guerra Mundial]].\n\n==== O conflito de imperialismos rivais ====\nEnquanto [[Pierre Savorgnan de Brazza|Pierre de Brazza]] estava explorando o [[Reino do Congo]] para a [[Fran\u00e7a]], [[Henry Morton Stanley|Henry Stanley]] tamb\u00e9m o explorou durante o in\u00edcio de 1880 em nome de [[Leopoldo II da B\u00e9lgica]], quem conquistaria seu pr\u00f3prio [[Estado livre do Congo]]. Ao pretender defender o [[Filantropia|humanitarismo]] e denunciar a [[escravid\u00e3o]], Leopoldo II usou das t\u00e1ticas mais desumanas para explorar suas conquistas recentes. Seus crimes foram descobertos em 1905, por\u00e9m permaneceu sob as autoridades at\u00e9 1908, quando foi obrigado a ceder o controle para o governo [[B\u00e9lgica|belga]].{{citar web|url=http://www.vestibular1.com.br/revisao/imperialismo.doc|t\u00edtulo=www.vestibular1.com.br/revisao/imperialismo.doc|website=vestibular1.com.br}}\n\nA [[Fran\u00e7a]] ocupou a [[Tun\u00edsia]] em maio de 1881 e [[Guin\u00e9]] em 1884, que em parte convenceu a [[It\u00e1lia]] para se unir em 1882 \u00e0 Alian\u00e7a Dual entre a [[Alemanha]] e o [[\u00c1ustria-Hungria|Imp\u00e9rio Austro-h\u00fangaro]], formando assim a [[Tr\u00edplice Alian\u00e7a (1882)|Tr\u00edplice Alian\u00e7a]]. No mesmo ano, o [[Reino Unido]] ocupou o Egito Otomano, que dominava o [[Sud\u00e3o]] e parte da [[Som\u00e1lia]].\n\nEm 1870 e 1882, [[It\u00e1lia]] tomou posse das primeiras partes de [[Eritreia]], enquanto a [[Alemanha]] declarou [[Togol\u00e2ndia]], [[Camar\u00f5es]] e [[Sudoeste Africano Alem\u00e3o]] sob seu dom\u00ednio em 1884. A [[\u00c1frica Ocidental Francesa]] foi fundada em 1895, e a [[\u00c1frica Equatorial Francesa]] em 1910.\n\nAp\u00f3s a derrota na [[Primeira Guerra \u00cdtalo-Et\u00edope]], a It\u00e1lia adquiriu a [[Somalil\u00e2ndia]] em 1899 e toda a Eritreia no mesmo ano. Em 1911, se envolveu em uma guerra [[Guerra \u00cdtalo-Turca|Contra o Imp\u00e9rio Otomano]], na qual adquiriu [[Tripolit\u00e2nia]] e [[Cirenaica]] (atual [[L\u00edbia]]). [[Enrico Corradini]], quem financiou a maior parte da guerra e, mais tarde uniu seu grupo ao jovem [[Partido Nacional Fascista]], desenvolveu em 1919 o conceito de ''Nacionalismo Prolet\u00e1rio'', imaginou legitimar o imperialismo da It\u00e1lia com uma surpreendente mistura de [[Socialismo e Nacionalismo]], segundo dizia:
\"''Devemos come\u00e7ar por reconhecer o que h\u00e1 tanto na\u00e7\u00f5es cujas condi\u00e7\u00f5es de vida est\u00e3o sujeitos ao modo de vida de outras na\u00e7\u00f5es. Uma vez que isto \u00e9 compreendido, o nacionalismo deve insistir firmemente nesta verdade. A It\u00e1lia \u00e9, materialmente e moralmente uma na\u00e7\u00e3o prolet\u00e1ria''
A [[Segunda Guerra \u00cdtalo-Et\u00edope|invas\u00e3o da Eti\u00f3pia]] em 1935 e 1936, ordenada por [[Benito Mussolini]], seria na realidade uma das \u00faltimas guerras de coloniza\u00e7\u00e3o, ocupando a [[Eti\u00f3pia]] durante cinco anos, que havia permanecido como o \u00faltimo territ\u00f3rio independente da [[\u00c1frica]]. A [[Guerra Civil Espanhola]], para alguns \u00e9 o in\u00edcio da Guerra Civil Europeia.\n\nPor outro lado, os brit\u00e2nicos abandonaram seu isolamento em 1902 com a [[Alian\u00e7a Anglo-Japonesa]], que permitiu ao [[Jap\u00e3o|Imp\u00e9rio do Jap\u00e3o]] sair vitorioso na [[Guerra Russo-Japonesa]] (1904-1905). O [[Reino Unido]] firmou ent\u00e3o o [[Entente Cordiale]] com a [[Fran\u00e7a]] em 1904 e em 1907 a [[Tr\u00edplice Entente]], que inclu\u00eda a [[R\u00fassia]] que se op\u00f4s \u00e0 [[Tr\u00edplice Alian\u00e7a (1882)|Tr\u00edplice Alian\u00e7a]] que [[Otto von Bismarck|Bismarck]] havia formado t\u00e3o pacientemente.\n\n==== A Sociedade Americana de Coloniza\u00e7\u00e3o e a funda\u00e7\u00e3o da Lib\u00e9ria ====\nA [[American Colonization Society|Sociedade Americana de Coloniza\u00e7\u00e3o]], lan\u00e7ada em 1816 por [[Robert Finley]], oferecia a [[emigra\u00e7\u00e3o]] para a [[Lib\u00e9ria]], uma col\u00f4nia fundada em 1820 a alguns escravos emancipados; o escravo emancipado [[Lott Carey]] transformou-se no primeiro mission\u00e1rio americano na [[\u00c1frica]]. Esta tentativa de coloniza\u00e7\u00e3o foi resistida pelo povo nativo da regi\u00e3o.{{Citar web |url=http://www.girafamania.com.br/africano/materia_liberia.html |titulo=C\u00f3pia arquivada |acessodata=2008-08-04 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20080202173437/http://www.girafamania.com.br/africano/materia_liberia.html |arquivodata=2008-02-02 |urlmorta=yes }}\n\nLiderados pelos sulistas dos [[Estados Unidos]], o primeiro presidente da [[American Colonization Society|Sociedade Americana de Coloniza\u00e7\u00e3o]] foi [[James Monroe]] da [[Virg\u00ednia]], que seria depois o quinto [[presidente dos Estados Unidos]] de 1817 a 1825. Desta forma, um dos principais partid\u00e1rios da coloniza\u00e7\u00e3o na [[\u00c1frica]] foi o mesmo homem que proclamou, em seu \"[[Discurso de Estado e Uni\u00e3o]]\" de 1823, a opini\u00e3o de que as pot\u00eancias europeias j\u00e1 n\u00e3o deveriam colonizar as [[Am\u00e9rica]]s ou interferir nos assuntos relacionados \u00e0s na\u00e7\u00f5es soberanas na Am\u00e9rica. Em troca, os [[Estados Unidos da Am\u00e9rica]] planejavam manter-se neutros nas guerras entre as pot\u00eancias europeias e/ou em guerras entre uma pot\u00eancia e sua col\u00f4nia. Em contrapartida, caso essas guerras ocorressem nas Am\u00e9ricas, os EUA veriam tal a\u00e7\u00e3o como hostil e tomariam uma atitude. Esse famoso estatuto \u00e9 conhecido como [[Doutrina Monroe]] e foi a base de neutralidade dos EUA durante o {{s\u00e9c|XIX}}.\n\nAssim, [[Jehudi Ashmun]], um dos primeiros l\u00edderes da ACS, visualizou um Imp\u00e9rio Americano na \u00c1frica. Entre os anos 1825 e 1826, fez o poss\u00edvel para arrendar, anexar e/ou comprar terras tribais em torno da costa e perto de importantes rios que conduzem ao interior africano. Igualmente que seu predecessor, o tenente [[Robert F. Stockton]], em 1821 estabeleceu um lugar para a [[Monr\u00f3via]] persuadindo a um chefe local, a quem se referia como \"Rei Peter\", para vender o [[Cabo Mesurado]] apontando uma pistola em sua cabe\u00e7a, Ashmun estava preparado para usar a for\u00e7a para estender o territ\u00f3rio de sua col\u00f4nia. Em um tratado de maio de 1825, o \"Rei Peter\" e outros reis nativos concordaram em vender as terras. Em mar\u00e7o de 1825 a ACS iniciou uma publica\u00e7\u00e3o trimestral da \"''revista colonial do reposit\u00f3rio africano''\". [[Ralph Randolf Gurley]], foi quem encabe\u00e7ou a sociedade at\u00e9 1844. Concebido como \u00f3rg\u00e3o primordial da sociedade, o ''Conceived as the Society's propagand organ'', o reposit\u00f3rio prometeu tanto a coloniza\u00e7\u00e3o quanto a [[Lib\u00e9ria]].\n\nA sociedade controlou a col\u00f4nia da Lib\u00e9ria at\u00e9 1847 quando os brit\u00e2nicos se anexaram no assentamento, a Lib\u00e9ria foi proclamada um estado livre e independente, transformando-se assim com a primeira na\u00e7\u00e3o africana descolonizada. Em 1867, a sociedade havia mandado mais de 13 mil [[emigra\u00e7\u00e3o|emigrantes]]. Depois da [[Guerra Civil dos Estados Unidos da Am\u00e9rica|Guerra Civil Americana]] (1861-1865), quando as pessoas tentaram ir \u00e0 Lib\u00e9ria, o suporte financeiro para a coloniza\u00e7\u00e3o havia diminu\u00eddo. Durante seus \u00faltimos anos, a sociedade se focou em projetos educacionais e mission\u00e1rios na Lib\u00e9ria mais do que na emigra\u00e7\u00e3o.{{citar web|url=http://blasfemias.net/2008/06/27/o-retorno-dos-africanos/|t\u00edtulo=O retorno dos africanos*|data=27 de junho de 2008|website=blasfemias.net}}\n\n== Sucess\u00e3o de crises pr\u00e9vias \u00e0 Primeira Guerra Mundial ==\n=== A coloniza\u00e7\u00e3o do Congo ===\n{{Artigo principal|[[Hist\u00f3ria da Rep\u00fablica Democr\u00e1tica do Congo]]}}\n\n[[Imagem:Hw-stanley.jpg|115px|thumb|A explora\u00e7\u00e3o de [[Henry Morton Stanley|Henry Stanley]] no Congo foi muito importante para o rei [[Leopoldo II da B\u00e9lgica]]{{citar web|url=http://educaterra.terra.com.br/voltaire/mundo/2002/09/06/001.htm|t\u00edtulo=O Estado Livre do Congo|website=educaterra.terra.com.br}}]]\n[[Imagem:Ps-debrazza-nadar.jpg|thumb|direita|115px|[[Pierre Savorgnan de Brazza]] reclamou a regi\u00e3o do [[Congo (regi\u00e3o)|Congo]] \u00e0 [[Fran\u00e7a]]]]\n\nAs explora\u00e7\u00f5es de [[David Livingstone]], continuadas por [[Henry Morton Stanley]], excitaram a imagina\u00e7\u00e3o dos europeus, por\u00e9m \u00e0 princ\u00edpio, as ostentosas ideias de coloniza\u00e7\u00e3o de Stanley encontraram pouco apoio devido aos problemas t\u00e9cnicos e a escala de a\u00e7\u00e3o requerida, exceto por [[Leopoldo II da B\u00e9lgica]], quem em 1876 havia organizado a [[Associa\u00e7\u00e3o Internacional Africana]]. De 1879 a 1884 Stanley foi enviado secretamente por Leopoldo para a regi\u00e3o do [[Congo (regi\u00e3o)|Congo]], onde fez acordos com v\u00e1rios chefes africanos locais ao longo do [[Rio Congo]] at\u00e9 que em 1882, havia conseguido um territ\u00f3rio suficiente para formar as bases do [[Estado Livre do Congo]]. Leopoldo II tornou-se propriet\u00e1rio oficial da col\u00f4nia em 1885 e a explorou com a extra\u00e7\u00e3o de [[marfim]] e [[borracha]]. Em uma s\u00e9rie de reuni\u00f5es em Berlim de 1885 foi acordado que esta regi\u00e3o seria abolida o tr\u00e1fico negreiro, seria garantido o livre-tr\u00e2nsito no estu\u00e1rio da bacia do [[Rio Congo]] e que seria declarada militarmente neutra, sendo que esta parte do acordo foi cumprida somente at\u00e9 a [[Primeira Guerra Mundial]].{{citar web|url=https://global.britannica.com/event/Berlin-West-Africa-Conference|t\u00edtulo=Berlin West Africa Conference - European history|website=britannica.com}}{{Liga\u00e7\u00e3o inativa|1={{subst:DATA}} }}\n\nEnquanto Stanley estava explorando o Congo em nome de Leopoldo, o oficial franco-italiano da marinha francesa, [[Pierre Savorgnan de Brazza|Pierre de Brazza]] viajou at\u00e9 o vale do Congo ocidental e levantou a bandeira francesa sobre a rec\u00e9m fundada [[Brazzaville]] em 1881, ocupando assim a regi\u00e3o da atual Rep\u00fablica do Congo. [[Portugal]] que tamb\u00e9m reclamou a \u00e1rea, devido \u00e0 antigos tratados com o [[Reino do Congo]], fez um tratado com o [[Reino Unido]] em 26 de fevereiro de 1884 para bloquear da sociedade do congo ao [[Oceano Atl\u00e2ntico|Atl\u00e2ntico]].\n\nEm 1890 o Estado Livre do Congo havia consolidado o controle do territ\u00f3rio entre [[Quinxassa]] e [[Quissangane]], ao mesmo tempo que a [[Companhia Brit\u00e2nica da \u00c1frica do Sul]] de [[Cecil Rhodes]] estava expandindo at\u00e9 o norte do [[Rio Limpopo]].[[S. Gertrude Millin]], ''Rhodes'', Londres, 1933, p.138 e, a aten\u00e7\u00e3o se centrava onde suas expans\u00f5es se encontravam, [[Catanga]], local do [[Reino Ieque]] de [[Msiri]]. Al\u00e9m de possuir a for\u00e7a militar mais potente da regi\u00e3o, Msiri comercializa grandes quantidades de [[Cobre]], marfim e [[escravos]] e rumores de que havia [[ouro]] chegaram rapidamente aos ouvidos dos [[Europa|europeus]]. A disputa por Catanga foi um perfeito exemplo do per\u00edodo. Rhodes e a Companhia Brit\u00e2nica da \u00c1frica do Sul mandaram duas expedi\u00e7\u00f5es \u00e0 Msiri em 1890 sob o comando de [[Alfred Sharpe]], que foi desprezado, e [[Joseph Thomsom]], quem n\u00e3o conseguiu chegar a Catanga. Em 1891 Leopoldo mandou quatro expedi\u00e7\u00f5es: ''\"Le Marinel\"'' da qual s\u00f3 se pode obter uma carta; ''\"Delcommune\"'' foi desairada; a expedi\u00e7\u00e3o bem armada ''\"Stairs\"'' tinha ordens para tomar Catanga com ou sem o consentimento de Msiri, o acesso foi negado e ele, foi fuzilado, decapitado e sua cabe\u00e7a foi cravada num poste como forma de intimida\u00e7\u00e3o da popula\u00e7\u00e3o, uma \"li\u00e7\u00e3o barb\u00e1rica\"; e a expedi\u00e7\u00e3o ''\"Bia\"'' que tinha como miss\u00e3o estabelecer uma administra\u00e7\u00e3o e uma presen\u00e7a policial em Catanga.\n\nO meio milh\u00e3o de quil\u00f4metro quadrado de Catanga entraram nas posses de Leopoldo II e formou parte do reino africano de mais de 2 300 000 quil\u00f4metros quadrados, cerca de 75 vezes a \u00e1rea da [[B\u00e9lgica]]. O Estado Livre do Congo imp\u00f4s um regime de terror no povo colonizado, incluindo assassinatos em massa com milhares de v\u00edtimas, e trabalho escravo, que B\u00e9lgica, sob press\u00e3o da [[Associa\u00e7\u00e3o da Reforma do Congo]], terminou o mandato de Leopoldo II e a anexou como uma col\u00f4nia em 1908, territ\u00f3rio conhecido como [[Congo Belga]].\n\n=== O Canal de Suez ===\n{{Artigo principal|[[Canal de Suez]]}}\n\n[[Ferdinand de Lesseps]] havia obtido concess\u00f5es de [[Ismail Pax\u00e1]], o l\u00edder do [[Egito]], entre os anos de 1854 e 1856, para construir o [[Canal de Suez]]. Algumas fontes estimam a for\u00e7a de trabalho de 30 mil trabalhadores, por\u00e9m outros estimam que at\u00e9 120 mil trabalhadores morreram durante os dez anos de constru\u00e7\u00e3o, devido \u00e0 [[desnutri\u00e7\u00e3o]], [[fadiga (medicina)|fadiga]], entre outras [[Doen\u00e7a|enfermidade]]s como a [[C\u00f3lera]]. Pouco ap\u00f3s seu t\u00e9rmino em 1869, Ismail Pax\u00e1 tomou empr\u00e9stimos de grandes quantias de dinheiro de banqueiros franceses e ingleses com altas taxas de juros. Em 1875, ele estava enfrentando dificuldades financeiras e foi obrigado a vender sua parte no canal, essas partes foram divididas pelo [[Primeiro-ministro do Reino Unido|primeiro-ministro brit\u00e2nico]] [[Benjamin Disraeli]], que buscou dar ao seu pa\u00eds controle pr\u00e1tico no manejo desta estrat\u00e9gica via mar\u00edtima. Quando Ismail Pax\u00e1 se negou a reconhecer a d\u00edvida externa do Egito, [[Fran\u00e7a]] e [[Reino Unido]] assumiram o controle financeiro conjunto do pa\u00eds, for\u00e7ando ao mandat\u00e1rio eg\u00edpcio a abdicar. As classes governantes eg\u00edpcias aceitaram com agrado a interven\u00e7\u00e3o estrangeira. A [[Revolta de Urabi]] se desencadeou contra o [[Quediva]] e a influ\u00eancia europeia em 1882, um ano ap\u00f3s a \"[[Revolta Madista]]\". [[Maom\u00e9 Amade]], que se autoproclamou o [[M\u00e1di]], liderou a rebeli\u00e3o e foi reprimido por [[Horatio Herbert Kitchener]] em 1898. O Reino Unido a partir de ent\u00e3o assumiu o controle administrativo do Egito.\n\n=== A Confer\u00eancia de Berlim ===\n{{Artigo principal|[[Confer\u00eancia de Berlim]]}}\n\nA ocupa\u00e7\u00e3o do [[Egito]] e a aquisi\u00e7\u00e3o do [[Congo (regi\u00e3o)|Congo]] foram os primeiros acontecimentos importantes do que se transformaria em uma disputa precipitada pelo territ\u00f3rio africano. Em 1884, [[Otto von Bismarck|Bismarck]] convocou a [[Confer\u00eancia de Berlim]] para discutir os problemas relacionados \u00e0 [[\u00c1frica]]. Os diplom\u00e1ticos se mascararam com uma fachada humanit\u00e1ria condenando o tr\u00e1fico de escravos, proibindo a venda de [[bebida alco\u00f3lica|bebidas alco\u00f3licas]] e [[arma de fogo|armas de fogo]] em certas regi\u00f5es e expressando sua preocupa\u00e7\u00e3o pelas atividades mission\u00e1rias. Os [[Diplomacia|diplomatas]] em [[Berlim]] estabeleceram as regras de car\u00e1cter que guiava as pot\u00eancias europeias em busca de novas col\u00f3nias. Tamb\u00e9m concordaram que a \u00e1rea em torno do [[Rio Congo]] seria administrada por [[Leopoldo II da B\u00e9lgica]] como uma \u00e1rea neutra, conhecida como o [[Estado Livre do Congo]], na qual o [[com\u00e9rcio]] e a [[navega\u00e7\u00e3o]] seriam liberados. Nenhuma na\u00e7\u00e3o reclamaria nenhum territ\u00f3rio africano sem antes ter notificado suas inten\u00e7\u00f5es aos demais pa\u00edses envolvidos e nenhum territ\u00f3rio deveria ser reclamado sem antes ser ocupado. Contudo, os pa\u00edses na pr\u00e1tica ignoravam tais regras.\n\n=== Ocupa\u00e7\u00e3o brit\u00e2nica do Egito e \u00c1frica do Sul ===\n[[Imagem:Boercamp1.jpg|thumb|300px|esquerda|Mulher e crian\u00e7a num [[campo de concentra\u00e7\u00e3o]] durante a [[Segunda Guerra dos B\u00f4eres]] (1899-1902)]]\n\nAs ocupa\u00e7\u00f5es no [[Egito]] e na [[Col\u00f4nia do Cabo]] por parte do [[Reino Unido]] contribu\u00edram para a preocupa\u00e7\u00e3o de se preservar a nascente do [[Rio Nilo]]. O Egito foi ocupado pelas for\u00e7as brit\u00e2nicas em 1882{{citar web|url=http://educaterra.terra.com.br/voltaire/mundo/2004/12/14/000.htm|t\u00edtulo=Egito, colonialismo e revolta nacionalista|website=educaterra.terra.com.br}} (mesmo que n\u00e3o havia sido declarado formalmente um [[protetorado]] at\u00e9 1914, e nunca foi uma col\u00f3nia); [[Sud\u00e3o]], [[Nig\u00e9ria]], [[Qu\u00eania]] e [[Uganda]] foram subjugados na d\u00e9cada de 1890 e no in\u00edcio da d\u00e9cada de 1900; e no sul, a col\u00f4nia do cabo, adquirida em 1795, proveu a base para a subjuga\u00e7\u00e3o dos estados africanos vizinhos e os povoados holandeses que haviam abandonado o Cabo para evitar os brit\u00e2nicos e mais tarde fundariam suas pr\u00f3prias rep\u00fablicas. Em 1877, [[Theophilus Shepstone]] anexou a [[\u00c1frica do Sul|Rep\u00fablica Sul Africana]] aos dom\u00ednios brit\u00e2nicos. O [[Reino Unido]] consolidou seu poder sobre a maioria das col\u00f4nias da \u00c1frica do Sul em 1879 depois da [[Guerra Anglo-Zulu]]. Os b\u00f4eres protestaram e em Dezembro de 1880 se revoltaram, fato que levou \u00e0 [[Primeira Guerra dos B\u00f4eres]] (1880-1902). O primeiro-ministro ingl\u00eas [[William Ewart Gladstone]] assinou um tratado de paz em 23 de mar\u00e7o de 1881, outorgando-lhes um governo livre. A [[Segunda Guerra dos B\u00f4eres]] decorreu de 1899 a 1902; as rep\u00fablicas independentes do [[Estado Livre de Orange]] e a Rep\u00fablica Sul Africana foram derrotadas e anexadas ao [[Imp\u00e9rio Brit\u00e2nico]].\n\n=== Incidente de Fachoda ===\n{{Artigo principal|[[Incidente de Fachoda]]}}\n[[Imagem:Punch Rhodes Colossus.png|thumb|direita|240px|O projeto da ferrovia do [[Cairo]] \u00e0 [[Cidade do Cabo]] de [[Cecil Rhodes]]. Fundador da [[De Beers]], uma das primeiras companhias de [[diamante]]s, Rhodes era tamb\u00e9m dono da Companhia Sul-africana. Ele fez a seguinte declara\u00e7\u00e3o: \"''todas estas estrelas\u2026 estes vastos mundos que se mantiveram fora de alcance. Se pudesse, anexaria outros planetas''\"Sarah Gertrude Millin, ''Rhodes'', Londres, 1933, p.138.]]\n\nO [[Incidente de Fachoda]] de 1898 foi um dos conflitos cruciais para que a [[Europa]] consolidasse suas possess\u00f5es no continente africano. Levou ao [[Reino Unido]] e [[Fran\u00e7a]] \u00e0 margem de uma guerra por\u00e9m culminou em uma grande vit\u00f3ria estrat\u00e9gica para o Reino Unido, e disp\u00f4s as bases para o \"[[Entente cordiale]]\" de 1904 entre as na\u00e7\u00f5es rivais. O conflito surgiu de algumas batalhas sobre o controle de certas regi\u00f5es no [[Rio Nilo|Nilo]], o que aconteceu foi que Reino Unido se expandiu at\u00e9 o [[Sud\u00e3o]].\n\nO avan\u00e7o franc\u00eas at\u00e9 o interior da [[\u00c1frica]] foi principalmente desde a [[\u00c1frica Ocidental]] at\u00e9 o leste, atrav\u00e9s do [[Sahel]], em torno da borda sul do [[Deserto do Saara|Saara]], um territ\u00f3rio que atualmente engloba [[Senegal]], [[Mali]], [[N\u00edger]] e [[Chade]]. Seu principal objetivo era possuir uma uni\u00e3o ininterrupta entre o [[Rio N\u00edger]] e o [[Nilo]], controlando desta forma todo o com\u00e9rcio da regi\u00e3o de Sahel, em virtude do existente controle sobre os caminhos das caravanas que atravessavam o Saara. Os brit\u00e2nicos por outro lado, queriam unir suas possess\u00f5es na [[\u00c1frica Austral]] (atuais [[\u00c1frica do Sul]], [[Botsuana]], [[Zimb\u00e1bue]], [[Lesoto]], [[Z\u00e2mbia]] e [[Essuat\u00edni]]) com seus territ\u00f3rios em [[\u00c1frica Oriental]] (atual [[Qu\u00eania]]) e essas duas com o nascimento no Nilo. O Sud\u00e3o era a chave para a realiza\u00e7\u00e3o destas ambi\u00e7\u00f5es, especialmente desde que o [[Egito]] esteve sob o controle brit\u00e2nico. Esta \"linha vermelha\" atrav\u00e9s da \u00c1frica foi o feito mais famoso de [[Cecil Rhodes]]. Junto com [[Alfred Milner|Lord Milner]], o (ministro colonial brit\u00e2nico na \u00c1frica do Sul), Rhodes defendeu tal imp\u00e9rio de \"Cabo a Cairo\" unindo com vias f\u00e9rreas o [[Canal de Suez]] com a parte rica em minerais do sul do continente. Enquanto impedido pela ocupa\u00e7\u00e3o alem\u00e3 de [[Tanganica]] at\u00e9 o final da [[Primeira Guerra Mundial]], Rhodes exerceu press\u00e3o com \u00eaxito em nome do imp\u00e9rio.\n\nSe se desenhar uma linha desde a [[Cidade do Cabo]] at\u00e9 ao [[Cairo]], e uma de [[Dacar]] at\u00e9 ao [[Corno de \u00c1frica]], essas duas linhas de intersectariam em alguma parte do leste do Sud\u00e3o perto de Fachoda, explicando assim sua import\u00e2ncia estrat\u00e9gica.{{Citar livro|sobrenome=Rezende|nome=Ant\u00f4nio Paulo|t\u00edtulo=Rumos da Hist\u00f3ria|editor=atual editora|edi\u00e7\u00e3o=2\u00aa|local=S\u00e3o Paulo|publica\u00e7\u00e3o=2005|p\u00e1ginas=442,443,447|isbn=978-85-357-0567-6|acessodata=31/07/08}} O [[Reino Unido]] havia buscado estender seu imp\u00e9rio da [[\u00c1frica Oriental]] continuamente do [[Cairo]] ao [[Cabo da Boa Esperan\u00e7a]], enquanto que [[Fran\u00e7a]] buscava estender suas pr\u00f3prias possess\u00f5es de [[Dacar]] at\u00e9 o [[Sud\u00e3o]], ao que permitiria seu imp\u00e9rio acessar desde o [[Oceano Atl\u00e2ntico]] at\u00e9 o [[Mar Vermelho]].\n\nUm ex\u00e9rcito sob o comando de [[Jean-Baptiste Marchand]] chegou primeiro ao forte estrategicamente localizado em [[Fachoda]], seguidos muito de perto pelo batalh\u00e3o brit\u00e2nico comandado por [[Horatio Kitchener]], comandante e chefe da armada brit\u00e2nica desde 1892. Os franceses se retiraram ap\u00f3s um empate, e continuaram pressionando os reclamos de outros postos da regi\u00e3o. Em mar\u00e7o de 1899 os franceses e brit\u00e2nicos concordaram que os nascimentos dos rios [[Rio Nilo|Nilo]] e [[Rio Congo|Congo]] marcaram a fronteira de seus dom\u00ednios.\n\n== Col\u00f4nias africanas por pot\u00eancia colonizadora ==\n=== {{Flagicon|Imp\u00e9rio Alem\u00e3o}} [[Imp\u00e9rio Colonial Alem\u00e3o|Alemanha]] ===\n:[[\u00c1frica Ocidental Alem\u00e3]]\n::[[Kamerun|Camar\u00f5es Alem\u00e3es]] (atual [[Camar\u00f5es]])\n::[[Togol\u00e2ndia]] (atual [[Togo]])\n:[[\u00c1frica Oriental Alem\u00e3]] (atual [[Tanz\u00e2nia]])\n:[[Sudoeste Africano Alem\u00e3o|\u00c1frica do Sudoeste Alem\u00e3o]] (atual [[Nam\u00edbia]])\n\n=== {{Flagicon|B\u00e9lgica}}[[Imp\u00e9rio Belga|B\u00e9lgica]] ===\n:[[Estado Livre do Congo]] e o [[Congo Belga]] (atuais estados de [[Ruanda]], [[Burundi]] e [[Rep\u00fablica Democr\u00e1tica do Congo]])\n\n=== {{Flagicon|Espanha|1785}}[[Imp\u00e9rio Espanhol|Espanha]] ===\n:[[Saara Espanhol|Rio do Ouro]] (atual [[Saara Ocidental]])\n:[[Ifni|Prov\u00edncia de Ifni]]\n:[[Marrocos Espanhol]]\n:[[Guin\u00e9 Espanhola]] (atual [[Guin\u00e9 Equatorial]])\n\n=== {{Flagicon|Fran\u00e7a}}[[Imp\u00e9rio Colonial Franc\u00eas|Fran\u00e7a]] ===\n:[[Arg\u00e9lia]]\n:[[Tun\u00edsia]]\n:[[Marrocos]]\n:[[\u00c1frica Ocidental Francesa]]\n::[[Maurit\u00e2nia]]\n::[[Senegal]]\n::[[Camar\u00f5es]]\n::[[Sud\u00e3o Franc\u00eas]] (atual [[Mali]])\n::[[Guin\u00e9]]\n::[[Costa do Marfim]]\n::[[N\u00edger]]\n::[[Alto Volta]] (atual [[Burquina Fasso]])\n::[[Rep\u00fablica do Daom\u00e9|Daom\u00e9]] (atual [[Benim]])\n:[[\u00c1frica Equatorial Francesa]]\n::[[Gab\u00e3o]]\n::[[M\u00e9dio Congo|Congo-Brazzaville]] (atual [[Rep\u00fablica do Congo]])\n::[[Ubangui-Chari]] (atual [[Rep\u00fablica Centro-Africana]])\n::[[Chade]]\n[[Som\u00e1lia Francesa]] (atual [[Jibuti]])\n:[[Madag\u00e1scar]]\n:[[Comores]]\n\n=== {{Flagicon|Reino da It\u00e1lia}}[[Imp\u00e9rio Italiano|It\u00e1lia]] ===\n:[[\u00c1frica do Norte Italiana]] (atual [[L\u00edbia]])\n:[[Eritreia Italiana]] (atual [[Eritreia]])\n:[[Som\u00e1lia Italiana]] (atual [[Som\u00e1lia]])\n\n=== {{Flagicon|Portugal|1830}}[[Imp\u00e9rio Portugu\u00eas|Portugal]] ===\n:[[Angola|\u00c1frica Ocidental Portuguesa]] (posteriormente [[Angola]])\n:[[Mo\u00e7ambique|\u00c1frica Oriental Portuguesa]] (posteriormente [[Mo\u00e7ambique]])\n:[[Cabo Verde]]\n:[[Guin\u00e9 Portuguesa]] (atual [[Guin\u00e9-Bissau]])\n:[[S\u00e3o Tom\u00e9 e Pr\u00edncipe]]\n:[[Fortaleza de S\u00e3o Jo\u00e3o Batista de Ajud\u00e1|S\u00e3o Jo\u00e3o Batista de Ajud\u00e1]]\n\n=== {{Flagicon|Reino Unido}}[[Imp\u00e9rio Brit\u00e2nico|Reino Unido]] ===\n:[[Egito]]\n:[[Sud\u00e3o Anglo-Eg\u00edpcio]] (atual [[Sud\u00e3o]])\n:[[\u00c1frica Oriental Brit\u00e2nica]]\n::[[Qu\u00e9nia]]\n::[[Uganda]]\n[[Somalil\u00e2ndia Brit\u00e2nica]]\n:[[Rod\u00e9sia do Sul]] (atual [[Zimbabwe]])\n:[[Rod\u00e9sia do Norte]] (atual [[Z\u00e2mbia]])\n:[[Bechuanal\u00e2ndia]] (atual [[Botswana]])\n:[[Estado Livre de Orange]]\n:[[Transvaal|Trasnvaal]]\n:[[Uni\u00e3o Sul-Africana]]\n:[[G\u00e2mbia]]\n:[[Serra Leoa]]\n:[[Nig\u00e9ria]]\n:[[Camar\u00f5es]] (prov\u00edncias ocidentais)\n:[[Costa do Ouro Brit\u00e2nica]] (atual [[Gana]])\n:[[Niassal\u00e2ndia]] (atual [[Malawi]])\n\n== Estados Africanos Independentes ==\n=== Antes da Partilha ===\nListando estados independentes em solo africano existentes durante a [[Confer\u00eancia de Berlim]] (1884-1885):\n:[[Ancol\u00e9]]\n:[[Buganda]]\n:[[Bunioro]]\n:[[Imagem:Flag_of_the_Sokoto_Caliphate.svg|22px]] [[Califado de Socoto]]\n:[[Imamato de Futa Jalom]]\n:[[Imp\u00e9rio Ax\u00e2nti]]\n:[[Imagem:Flag_of_the_Benin_Empire.svg|22px]][[Imp\u00e9rio do Benim]]\n:[[Imp\u00e9rio de Oi\u00f3]]\n:[[Imp\u00e9rio de Congue]]\n:[[Imp\u00e9rio Tuculor]]\n:[[Imagem:Bornu_flag.tif|22px]] [[Imp\u00e9rio de Bornu]]\n:[[Imp\u00e9rio de Uadai]]\n:[[Imp\u00e9rio de Uassulu]]\n:{{Flagicon|Lib\u00e9ria}}[[Lib\u00e9ria]]\n:{{Flagicon|Eti\u00f3pia|1897}}[[Imp\u00e9rio Et\u00edope]] (Abiss\u00ednia)\n:{{flagicon|Morocco|1666}} [[Marrocos]]\n:[[Buganda]]\n:[[Reino de Burundi]] (no territ\u00f3rio do atual [[Burundi]])\n:[[Reino do Daom\u00e9]] (queda em 1894 para os franceses)\n:[[Reino de Caragu\u00e9]]\n:[[Reino de Cuba]]\n:[[Reino de Luba]]\n:[[Imagem:Merina_Kingdom_flag.svg|22px]][[Reino de Merina]] (corresponde ao territ\u00f3rio do atual [[Madagascar]])\n:[[Reino Dendi]]\n:[[Reino Ieque]]\n:[[Reino Lunda]]\n:[[Reino de Toro]]\n:[[Imagem:Majeerteen sultanate flag.jpg|22px]] [[Sultanato de Migiurtinia]]\n:[[Imagem:Majeerteen sultanate flag.jpg|22px]] [[Sultanato de Hobio]]\n:[[Sultanato de Geledi]]\n:[[Sultanato de Uarsangali]]\n:[[Sultanato de Bagirmi]]\n:[[Sultanato de Damagaram]]\n:[[Imagem:Flag_of_the_Sultanate_of_Zanzibar.svg|22px]] [[Sultanato de Zanzibar]]\n\nEstados africanos fundados por colonizadores de ancestralidade europeia:\n:[[Imagem:Flag_of_the_Orange_Free_State.svg|22px]] [[Estado Livre de Orange]]\n:[[Imagem:Flag_of_Transvaal.svg|22px]] [[Rep\u00fablica Sul-Africana]]\n\n=== Ap\u00f3s a partilha ===\nOs dois \u00fanicos estados africanos a sobreviver a Partilha da \u00c1frica foram;\n:{{Flagicon|Lib\u00e9ria}}[[Lib\u00e9ria]]; fundada pela [[Sociedade Americana de Coloniza\u00e7\u00e3o]] dos [[Estados Unidos]] em 1821. Declarou independ\u00eancia em 1847.\n:{{Flagicon|Eti\u00f3pia|1897}}[[Imp\u00e9rio Et\u00edope]] (Abiss\u00ednia); teve as suas fronteiras redefinidas com as Som\u00e1lias Italiana, Brit\u00e2nica e Francesa (moderno Djibouti) (''ver: [[Primeira Guerra \u00cdtalo-Et\u00edope]] e [[Batalha de Adwa]]), fugazmente ocupada pela It\u00e1lia entre 1936 e 1941 durante a [[Crise da Abiss\u00ednia]] na [[Segunda Guerra Mundial]].\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Lista de pa\u00edses da \u00c1frica|Pa\u00edses da \u00c1frica]]\n* [[Colonialismo]]\n* [[Incidente de Fachoda]]\n* [[Hist\u00f3ria da descoloniza\u00e7\u00e3o de \u00c1frica]]\n* [[Imp\u00e9rio global]]\n* [[Zoo humano]]\n* [[Primeira Guerra Mundial]]\n* [[Associa\u00e7\u00e3o da Reforma do Congo]]\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Bibliografia ==\n* {{Citar livro|sobrenome=[[Gilberto Cotrim|Cotrim]]|nome=Gilberto|t\u00edtulo=Hist\u00f3ria Global, Brasil e Geral|editor=[[Editora Saraiva|Saraiva]]|edi\u00e7\u00e3o=8\u00aa |local=S\u00e3o Paulo, sp|p\u00e1ginas=312,313,314|isbn=978-85-02-05256-7|acessodata=30/07/08}}\n* {{Citar livro|sobrenome=Martini|nome=Alice de|t\u00edtulo=Ci\u00eancias Humanas|editor=Ibep|edi\u00e7\u00e3o=2\u00aa|local=Rio de Janeiro|publica\u00e7\u00e3o=2005|p\u00e1ginas=110, 125, 127|acessodata=31/07/08|isbn=85-342-1506-5}}\n* {{Citar livro|sobrenome=Souza Lima|nome=Liz\u00e2nias|t\u00edtulo=Hist\u00f3ria do Mundo Ocidental|editor=[[Editora FTD|FTD]]|edi\u00e7\u00e3o=1\u00aa|local=S\u00e3o Paulo|publica\u00e7\u00e3o=2005|p\u00e1ginas=320,324|isbn=85-322-5602-3|acessodata=31/07/08}}\n* {{Citar livro|sobrenome=Rezende|nome=Ant\u00f4nio Paulo|t\u00edtulo=Rumos da Hist\u00f3ria|editor=Atual Editora|edi\u00e7\u00e3o=2\u00aa|local=S\u00e3o Paulo|publica\u00e7\u00e3o=2005|p\u00e1ginas=442,443,447|isbn=978-85-357-0567-6|acessodata=31/07/08}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* [http://www.guardian.co.uk/print/0,3858,4460659-103681,00.html Belgium exhumes its colonial demons]\n* DAVIS JR, R. Hunt. [https://web.archive.org/web/20130531122400/http://pt.scribd.com/doc/33888026/ENCYCLOPEDIA-OF-AFRICAN-HISTORY-AND-CULTURE-VOLUME-IV-THE-COLONIAL-ERA-1850-TO-1960 ''Encyclopedia of African History and Culture. Vol IV - The Colonial Era (1850 to 1960).'']\n\n{{Hist\u00f3ria da \u00c1frica}}\n{{Hist\u00f3ria por continente}}\n{{Diplomacia das Grandes Pot\u00eancias}}\n{{Portal3|\u00c1frica|Europa}}\n\n{{DEFAULTSORT:Partilha Africa}}\n[[Categoria:Hist\u00f3ria da \u00c1frica]]\n[[Categoria:S\u00e9culo XIX na \u00c1frica]]\n[[Categoria:S\u00e9culo XIX nas rela\u00e7\u00f5es internacionais]]\n[[Categoria:S\u00e9culo XX nas rela\u00e7\u00f5es internacionais]]\n[[Categoria:Geografia pol\u00edtica]]\n[[Categoria:Coloniza\u00e7\u00e3o europeia na \u00c1frica]]\n[[Categoria:Rivalidade geopol\u00edtica]]\n[[Categoria:Hist\u00f3ria das rela\u00e7\u00f5es internacionais]]\n[[Categoria:S\u00e9culo XX na \u00c1frica]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Africa1898.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Africa (orthographic projection).svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:African culture.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Alfred von Tirpitz.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Bismarck1894.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Boercamp1.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Bornu flag.tif"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Colonial Africa 1913 map.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Commons-logo.svg"}]},"2662294":{"pageid":2662294,"ns":0,"title":"18-Coroa-6","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Qu\u00edmica\n | verifiedrevid = 321913809\n | Name = 18-Coroa-6\n | ImageFile = 18-crown-6.svg\n | ImageSize = 120px\n | ImageName = 18-Crown-6\n | IUPACName = 1,4,7,10,13,16-hexaoxacyclooctadecane\n | Section1 = {{Chembox Identifiers\n | InChI = 1/C12H24O6/c1-2-14-5-6-16-9-10-18-12-11-17-8-7-15-4-3-13-1/h1-12H2\n | InChIKey = XEZNGIUYQVAUSS-UHFFFAOYAP\n | PubChem = 28557\n | CASNo_Ref = {{cascite}}\n | CASNo = 17455-13-9\n | SMILES = O1CCOCCOCCOCCOCCOCC1\n | ChemSpiderID = 26563\n }}\n | Section2 = {{Chembox Properties\n | Formula = C12H24O6\n | MolarMass = 264.122 g/mol\n | Density = 1.237 g/cm\u00b3\n | MeltingPt = 37-40 \u00b0C\n | BoilingPt = 116 \u00b0C (0.2 Torr)\n }}\n | Section8 = {{Chembox Related\n | OtherCpds = [[Dibenzo-18-coroa-6]]
[[Triglima]]}}\n}}\n'''18-Coroa-6''' \u00e9 um [[composto org\u00e2nico]] com a [[f\u00f3rmula qu\u00edmica|f\u00f3rmula]] [C2H4O]6 e o nome [[IUPAC]] de 1,4,7,10,13,16-hexaoxacyclooctadecane (hexa-oxaciclo-octadecano). O composto \u00e9 um [[\u00e9ter coroa]]. \u00c9teres coroa coordenam alguns [[\u00edon]]s [[metal|met\u00e1licos]] em sua cavidade central; 18-coroa-6 apresenta uma afinidade particular por [[c\u00e1tion]]s [[pot\u00e1ssio]]. A s\u00edntese dos \u00e9teres coroa deu o [[Pr\u00eamio Nobel]] de [[Qu\u00edmica]] a [[Charles J. Pedersen]].Whei Oh Lin, e Jos\u00e9 Thom\u00e9 Xavier de Brito Neto; ''[http://www.scielo.br/pdf/qn/v21n5/2934.pdf AGENTES COMPLEXANTES: PODANTE, CORONANTE E CRIPTANTE CLASSIFICA\u00c7\u00c3O E NOMENCLATURA]''; QU\u00cdMICA NOVA, 21(5) (1998)\n\n{{Refer\u00eancias}}\n{{Portal3|qu\u00edmica}}\n{{Commonscat|18-crown-6}}\n\n[[Categoria:\u00c9teres]]"}]},"5809985":{"pageid":5809985,"ns":0,"title":"Thomas Charnock","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia/Wikidata|buscarwikidata=ALL}}\n{{para| o pol\u00edtico ingl\u00eas|Thomas Charnock (pol\u00edtico)}}\n[[File:Cornelis Pietersz. Bega - De Alchemist.jpg|thumb|225px|''O Alquimista'', por [[Cornelis Pieterszoon Bega]]]]\n\n'''Thomas Charnock''' (* [[1516]]/[[1524]]/[[1526]] [[Faversham]], [[Kent]]); Thomas Pritchard, Ambix, 26, [[1979]], p. 58, Seu nascimento foi, provavelmente, em uma data posterior a Ashmole Paschall, [[1524]] ou [[1526]]. De acordo com o [[Dicion\u00e1rio Nacional de Biografia]], ele nasceu na [[Ilha de Thanet]]. De acordo com a edi\u00e7\u00e3o \nonline do DNB (Dicion\u00e1rio Biogr\u00e1fico Nacional) [[2004]], e de acordo com os dados do pr\u00f3pria Charnock, tr\u00eas anos s\u00e3o poss\u00edveis, [[1524]], [[1525]] e [[1526]]. - \u2020 [[1581]]); foi um [[alquimista]] [[Ingleses|ingl\u00eas]] e [[ocultista]] que dedicou sua vida \u00e0 busca da [[Pedra Filosofal]]. Ao lado de [[John Dee]], Charnock \u00e9 um dos alquimistas mais conhecido da era elisabetana. \n\n==Vida==\nNatural da [[ilha de Thanet]] , Charnock passou a maior parte da sua vida em [[Combwich]] , uma pequena aldeia na ''Pen\u00ednsula de Stewart'' , perto de [[Bridgwater]], no oeste da [[Inglaterra]]. O ano de nascimento est\u00e1 relatado em um de seus manuscritos datado de [[1574]], quando ele escreve que tem 50 anos de idade. Seus cadernos, n\u00e3o publicados, s\u00e3o \u00fateis, n\u00e3o apenas para uma compreens\u00e3o das atitudes [[Per\u00edodo elisabetano|elisabetanas]] em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 alquimia em geral, mas para a percep\u00e7\u00e3o que eles d\u00e3o \u00e0 vida e aos pensamentos de Charnock. Por sua pr\u00f3pria conta, ele viajou por toda a Inglaterra antes de se estabelecer em [[Oxford]] . L\u00e1 ele conheceu um espiritualista chamado James S., que morava em [[Salisbury]] , que morreu em [[1554]] e fez dele seu pupilo.\n\nEle descreveu as dificuldades que encontrou na tentativa de decifrar textos medievais em ingl\u00eas sobre alquimia, que eram \"t\u00e3o bons para mim quanto eu havia escolhido uma rede para a l\u00edngua da na\u00e7\u00e3o que habita a quarta parte do mundo.\" chamado Am\u00e9rica \".\n\nUm trabalho mais alqu\u00edmico foi interrompido por conta da guerra contra o rei da Fran\u00e7a [[Henrique II da Fran\u00e7a|Henrique II]]. Participou (al\u00edvio de [[Calais]] que na \u00e9poca caiu novamente para os franceses, em [[8 de janeiro]] de [[1558]], cidade que era governada por [[Maria I da Inglaterra|Maria I]] da [[Inglaterra]] e [[Filipe II de Espanha|Felipe II]] da [[Espanha]]. Um juiz da paz, que era hostil a ele, organizou sua convoca\u00e7\u00e3o. Por frustra\u00e7\u00e3o, ele esmagou seus aparelhos com o machado. Apenas sete anos depois, ele voltou da guerra. Ele possu\u00eda o segredo da [[Pedra Filosofal]], mas diz ter queimado as anota\u00e7\u00f5es em [[1555]]\n\nAl\u00e9m das habituais preocupa\u00e7\u00f5es de sua profiss\u00e3o, ele tamb\u00e9m tinha um interesse, amador, na [[explora\u00e7\u00e3o do Atl\u00e2ntico]] , e em seu estudo ele tinha um [[astrol\u00e1bio]], mapas, um globo e outros instrumentos de navega\u00e7\u00e3o.\n\nSeu interesse pela alquimia provavelmente nasceu quando ele herdou a biblioteca alqu\u00edmica de seu tio, tamb\u00e9m chamado Thomas Charnock, o [[confessor]] de [[Henrique VII da Inglaterra|Herique VII]], [[monge]] do [[mosteiro dominicano]] dos [[Blackfriars]] em [[Londres]] e tamb\u00e9m [[alquimista]]. Segundo informa\u00e7\u00f5es, Charnock era um estudioso, mas sem treinamento ( estudioso iletrado ). O interesse de Thomas pelo tema parece ter sido estimulado quando ele herdou os livros de seu tio enquanto era adolescente.\n\nEmbora ele tenha se casado em [[1562]], com Agnes Norden, com quem teve dois filhos, ele preferiu a vida de solid\u00e3o acad\u00eamica, o que deixou claro no pre\u00e2mbulo do tratado que escreveu para [[Elizabeth I]]. Ele se estabeleceu em [[Stockland Bristol]], uma vila e [[Par\u00f3quias civis na Inglaterra|par\u00f3quia civil]] no distrito [[Sedgemoor]] de [[Somerset]] , entre [[Bridgwater]] e a [[Pen\u00ednsula Steart]] em [[Somersetshire]] e depois na aldeia de [[Combwich]] , na mesma [[Pen\u00ednsula de Stewart|pen\u00ednsula Steart]]. L\u00e1 ele tinha um laborat\u00f3rio de alquimia, que ele operou at\u00e9 sua morte em [[1581]]. \n\nCharnock era da opini\u00e3o de que algu\u00e9m teria que viver em solid\u00e3o quando em busca pela [[Pedra Filosofal]] e, em seu caso, isso foi, em grande parte, impedido por \"necessidades mundanas\", e que a dita Pedra \u00e9 reservada para homens que t\u00eam o dom da \"solid\u00e3o\". Pela longa busca pela Pedra Filosofal. Os vizinhos em sua aldeia desconfiaram dele e ele uma vez, sem outra alternativa, pediu a Elizabeth que lhe permitisse continuar suas experi\u00eancias de alquimia na [[Torre de Londres]] , ou outro \"lugar solit\u00e1rio\". Isso provavelmente foi estimulado pela hostilidade de seus vizinhos, que o obrigaram a se barricar em seu chal\u00e9. Parece \u00f3bvio, pela hostilidade que ele gerou localmente, que seus vizinhos tinham medos supersticiosos profundos, que Charnock fez muito para encorajar, descrevendo a si mesmo como um [[mago]] , bem como um [[fil\u00f3sofo]], que dominava \"termos obscuros e nebulosos\". O pedido foi mal sucedido, porque a rainha Elizabeth j\u00e1 empregava alguns alquimistas (na [[Somerset House]]). Ele era da opini\u00e3o de que Roger Bacon , considerado o fundador da alquimia na Inglaterra, estivera sem sucesso em busca da Pedra Filosofal porque havia cruzado a fronteira do oculto em um pacto com o diabo.\n\nSeu trabalho era cansativo e exigente, exigindo-lhe, entre outras coisas, manter um fogo queimando a uma temperatura constante. Muitas vezes ele acordava \u00e0 noite, preocupado que as coisas n\u00e3o estavam indo bem. Preocupa\u00e7\u00f5es com os empregados, inc\u00eandios e o custo do combust\u00edvel eram preocupa\u00e7\u00f5es constantes. Ele tamb\u00e9m foi perseguido por uma m\u00e1 sorte constante: \"Deus me envie mais sorte, ou ent\u00e3o estou completamente desanimado e mudarei da filosofia para a cria\u00e7\u00e3o e me levar\u00e1 ao arado.\" Quando a Inglaterra entrou em [[Guerra italiana de 1551-1559|guerra com a Fran\u00e7a]] em [[1557]], o [[juiz de paz]] local, que parece ter sido um inimigo pessoal, garantiu que Thomas fosse for\u00e7ado ao servi\u00e7o militar. Em frustra\u00e7\u00e3o, ele levou um machado para seu equipamento, quebrando copos e potes igualmente. Destemido, Charnock estava de volta \u00e0s suas experi\u00eancias sete anos depois.\n\nO pr\u00f3prio Charnock estava sempre ciente da ambiguidade de sua arte, avisando que [[Roger Bacon]] , '' o fundador da alquimia inglesa '', aproximara-se perigosamente do ocultismo e, em \u00faltima an\u00e1lise, n\u00e3o tivera sucesso em sua busca pela Pedra porque o [[Diabo]] era seu familiar. Sua pr\u00f3pria busca pela Pedra prosseguiu em face de um fracasso ap\u00f3s o outro. Mesmo assim, ele manteve seus fogos acesos durante tr\u00eas anos constantemente, o que \"trouxe-lhe mais alegria do que quaisquer bens mundanos\".\n\nAp\u00f3s a sua morte, em abril de [[1581]] e foi enterrado na igreja de [[Otterhampton]], perto de [[Bridgwater]]. {{sfn|Clerke|1887}}. Foi relatado que ningu\u00e9m moraria em sua antiga casa de campo, que era \"''problem\u00e1tica e assombrada por esp\u00edritos e que seu propriet\u00e1rio tinha a reputa\u00e7\u00e3o de ser uma pessoa problem\u00e1tica e um mago''\". \n\nDele vem um livro alquimista imaginativo em versos ingleses antigos, The Breviary of Natural Philosophy ([[1557]]), parcialmente autobiogr\u00e1fico, que foi inclu\u00eddo no [[Theatrum Chemicum Britannicum]] ([[1652]]). Nele, o editor [[Elias Ashmole]], que procurou especificamente por informa\u00e7\u00f5es sobre ele, tamb\u00e9m outros fragmentos dele foram tirados (Aenigma ad Alchimiam, [[1572]]). Ele deixou cadernos. Um livro seu foi dedicado a Elizabeth I ([[1565]]) foi considerado perdido, mas foi redescoberto na [[Biblioteca Brit\u00e2nica]] (era propriedade de [[William Cecil]], [[Burghley House|Lord Burghley]]). Al\u00e9m de Ashmole, outros livros antiqu\u00e1rios tamb\u00e9m o pesquisaram e pequenas biografias de [[Thomas Fuller]] ([[1662]], Worthies of England) apareceram, [[John Aubrey]] e [[Anthony Wood]] ([[1692]]). A informa\u00e7\u00e3o veio em parte de um cl\u00e9rigo (Paschall), que remexeu na d\u00e9cada de [[1680]] na aldeia [[Combwich]] tamb\u00e9m a resid\u00eancia e manuscritos encontrados.\n\n==Fam\u00edlia==\nCharnock casou-se, em [[1562]], com Agnes Norden, e estabeleceu-se em [[Stockland Bristol]], em [[Somersetshire]]. {{sfn|Clerke|1887}}\n\n==Obras==\nOs trabalhos seguintes, atribu\u00eddos a Charnock, foram impressos no ''[[Theatrum Chemicum Britannicum]]'' de [[Elias Ashmole]] .\n*Brevi\u00e1rio de Filosofia . [[1557]]. Um relato autobiogr\u00e1fico das experi\u00eancias alquimistas de Charnock. H. Stanley Redgrove. ''Alchemy, Ancient and Modern.'' Kessinger Publishing, 1992. p.6\n*Aenigma ad Alchimiam . [[1572]]\n*Aenigma de Alchimiae . [[1572]]\n*Fragmentos copiados. Da pr\u00f3pria escrita da m\u00e3o de Thomas Charnock. [[1574]]\n\n==Refer\u00eancias==\n{{reflist}}\n\n==Bibliografia==\n*Jonathan Hughes, \"\"O Mundo de Thomas Charnock, um Alquimista Elisabetano\", em ''Ouro, um Metal M\u00edstico: Ensaios sobre Alquimia e a Cultura Renascentista'', ed. por Stanton J. Linden. AMS Impresso, [[2006]]. {{ISBN|0-404-62342-5}}.\n*Jonathan Hughes, \"Mat\u00e9ria B\u00e1sica em Ouro\", na edi\u00e7\u00e3o do m\u00eas de agosto de [[2005]] ''[[https://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=https://en.wikipedia.org/wiki/History_Today&prev=search A Hist\u00f3ria Hoje]]''.\n* Morris, Tom. ''Os alquimistas: Thomas Charnock'' ([[2013]]) [http://www.smashwords.com/books/view/213066 Dispon\u00edvel online]\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{commons-inline|Category:Thomas Charnock}}\n{{Wikisource|en:Charnock, Thomas (DNB00)|Thomas Charnock}}\n{{refend}}\n\n==Ver tamb\u00e9m==\n===Alquimistas ingleses===\n
\n\nElias Ashmole by John Riley.jpg|
[[Elias Ashmole]]
([[1617]]-[[1692]])
\nJohn Dee Ashmolean.jpg|
[[John Dee]]
([[1527]]-[[1608]])
\nEdward Kelley. Stipple engraving by R. Cooper. Wellcome V0003198.jpg|
[[Edward Kelley]]
([[1555]]-[[1597]])
\nGodfreyKneller-IsaacNewton-1689.jpg|
[[Isaac Newton]]
([[1643]]-[[1727]])\nRobert Fludd.jpg|
[[Robert Fludd]]
([[1574]]-[[1637]])\nRotulum hieroglyphicum G. Riplaei Equitis Aurati Wellcome L0068926 (cropped).jpg|
[[George Ripley]]
([[1415]]-[[1490]])\nRobert Boyle 0001.jpg|
[[Robert Boyle]]
([[1627]]-[[1691]])
\nThomas Norton - Ordinall of Alchemy-fig1.jpeg|
[[Thomas Norton]]
([[1532]]-[[1584]])
\nDr Robert Plot of Magdelen Hall Oxford.jpg|
[[Robert Plot]]
([[1640]]-[[1696]])
\nBacon 1867.jpg|
[[Roger Bacon]]
([[1219]]-[[1292]])\nFrancisWillughby.jpg|
[[Francis Willughby]]
([[1635]]-[[1672]])
\nSir Kenelm Digby by Sir Anthony Van Dyck.jpg|
[[Kenelm Digby]]
([[1603]]-[[1665]])
\nHenry Percy-9th Earl of Northumberland.jpg|
[[Henry Percy, 9\u00ba Conde de Northumberland|Henrique Percy, 9\u00ba Conde da Nort\u00fambria]],
([[1564]]\u2013[[1632]])
\nJames Price alchemist.png|
[[James Price]]
([[1752]]-[[1783]])
\nJohn Thornborough from NPG.jpg|
[[John Thornborough]]
([[1551]]-[[1641]])
\nJohnPordage.jpg|
[[John Pordage]]
([[1607]]-[[1681]])
\n
\n\n\n{{Alquimia}}\n{{Controle de autoridade}}\n[https://en.wikisource.org/wiki/Charnock,_Thomas_(DNB00) DNB bio Este artigo incorpora texto de uma publica\u00e7\u00e3o agora em [[dom\u00ednio p\u00fablico]]: Clerke, Agnes Mary (1887). \"[[Charnock, Thomas]]\". Em [[Stephen, Leslie]]. [[Dicion\u00e1rio da Biografia Nacional]]. 10. [[Londres]]: Smith, Elder & Co.][[Charnock, Thomas]][[Stephen, Leslie]]\n\n{{refbegin}}\n{{refend}}\n\n\n{{DEFAULTSORT:Charnock, Thomas}}\n[[Categoria:Alquimistas]]\n[[Categoria:Alquimistas da Inglaterra]]\n[[Categoria:Ocultistas da Inglaterra]]\n[[Categoria:Pessoas do per\u00edodo Tudor]]\n[[Categoria:Mortos em 1581]]\n[[Categoria:Ingleses do s\u00e9culo XVI]]\n[[Categoria:Homem]]"}]},"2544029":{"pageid":2544029,"ns":0,"title":"Programa Comunidade Solid\u00e1ria","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Organismo governamental|depend\u00eancia1=[[Minist\u00e9rio da Casa Civil]] (1995\u20132002)|chefe1_nome={{small|[[Ruth Cardoso]]}}|chefe2_nome={{small|[[Fernando Henrique Cardoso]]}}|chefe1_t\u00edtulo={{small|''Presidente do Programa e Primeira-dama do [[Brasil]]''}}|chefe2_t\u00edtulo={{small|''Presidente da Rep\u00fablica''}}|jurisdi\u00e7\u00e3o={{BRA}}|sede=[[Bras\u00edlia]], [[Distrito Federal]]|cria\u00e7\u00e3o=[[12 de janeiro]] de [[1995]]|s\u00edtio na internet=|s\u00edmbolo=|extin\u00e7\u00e3o=[[31 de dezembro]] de [[2002]] {{small|''(8 anos)''}}|sucessor1=[[Fome Zero]]}}\n\n'''Comunidade Solid\u00e1ria''' \u00e9 um programa do [[Uni\u00e3o (Brasil)|governo federal]] [[brasileiro]] que foi criado em [[1995]] pelo presidente [[Fernando Henrique Cardoso]], que assinou o Decreto n. 1.366, de 12 de janeiro de 1995. Foi encerrado em dezembro de 2002, sendo substitu\u00eddo pelo [[Fome Zero|Programa Fome Zero]].\n\n== O programa ==\n\n=== Programa Comunidade Solid\u00e1ria ===\n[[Ficheiro:Ruth_Cardoso.JPG|direita|miniaturadaimagem|220x220px|[[Ruth Cardoso]], em evento \u00e0 \u00e9poca em que presidia o projeto Comunidade Solid\u00e1ria.]]\nTrabalhou na cria\u00e7\u00e3o do Programa Comunidade Solid\u00e1ria, implantado em 1995 pelo governo para o combate da extrema pobreza, que funcionava nos \u00e2mbitos governamental e sociedade civil.{{Citar peri\u00f3dico|ultimo=Peres|primeiro=Thais Helena de Alc\u00e2ntara|data=2006-12-28|titulo=Comunidade Solid\u00e1ria: a proposta de um outro modelo para as pol\u00edticas sociais|url=http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/civitas/article/view/37|jornal=Civitas - Revista de Ci\u00eancias Sociais|volume=5|numero=1|paginas=109\u2013126|doi=10.15448/1984-7289.2005.1.37|issn=1984-7289}} O programa veio em substitui\u00e7\u00e3o aos extintos \u00f3rg\u00e3os da Legi\u00e3o Brasileira de Assist\u00eancia e Conselho Nacional de Seguran\u00e7a Alimentar.\n\nEm 29 de outubro de 2000, [[Ruth Cardoso]] viajou at\u00e9, nos Estados Unidos, para participar de uma cerim\u00f4nia em [[Hyde Park (Nova Iorque)|Hyde Park]], em [[Nova Iorque|Nova York]], onde recebeu pelo Comunidade Solid\u00e1ria a medalha Eleanor Roosevelt Val-Kill, dada a personalidades que tenham se destacado em trabalhos sociais.{{Citar web|titulo=Folha de S.Paulo - Assist\u00eancia: Ruth Cardoso recebe pr\u00eamio nos EUA pelo Comunidade Solid\u00e1ria - 30/10/2000|url=https://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc3010200009.htm}}\n\n==== Alfabetiza\u00e7\u00e3o solid\u00e1ria ====\nDentro do Comunidade Solid\u00e1ria, outros programas como a Alfabetiza\u00e7\u00e3o Solid\u00e1ria tamb\u00e9m ganharam destaque. O programa destinado a combater o analfabetismo dos jovens entre 12 e 18 anos. Foi premiado pela [[Organiza\u00e7\u00e3o das Na\u00e7\u00f5es Unidas para a Educa\u00e7\u00e3o, a Ci\u00eancia e a Cultura]].{{Citar web|titulo=Ruth colocava \"pessoas competentes\" para desenvolver programas que criava, lembra FHC|url=https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2009/03/05/ruth-colocava-pessoas-competentes-para-desenvolver-programas-que-criava-lembra-fhc|obra=Senado Federal|lingua=pt-br}}{{Citar web|titulo=EBC|url=http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2002-12-05/ruth-cardoso-diz-que-programas-do-comunidade-solidaria-continuam-no-proximo-governo|obra=memoria.ebc.com.br|lingua=pt-br}}\n\n==== Universidade Solid\u00e1ria ====\nO objetivo do programa Universidade Solid\u00e1ria, era levar estudantes ao interior do pa\u00eds para desenvolverem a\u00e7\u00f5es no campo educacional e civil.\n\n==== Capacita\u00e7\u00e3o Solid\u00e1ria ====\nUm dos tent\u00e1culos do Comunidade Solid\u00e1ria, o programa Capacita\u00e7\u00e3o Solid\u00e1ria teve como meta a inova\u00e7\u00e3o na capacita\u00e7\u00e3o profissional de jovens que atuavam de uma maneira que n\u00e3o fossem predeterminados os curr\u00edculos de capacita\u00e7\u00e3o, se fazendo aprovar projetos publicamente de organiza\u00e7\u00f5es n\u00e3o-governamentais.http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/civitas/article/viewFile/37/1609\n\n==== Artesanato Solid\u00e1rio ====\nOutro ponto de partida, foi o Artesanato Solid\u00e1rio com a\u00e7\u00f5es desenvolvidas pelo programa do artesanato que visavam a promo\u00e7\u00e3o da cidadania e do desenvolvimento local, por meio da capacita\u00e7\u00e3o de pessoas e da mobiliza\u00e7\u00e3o das comunidades de artes\u00e3os a partir dos seus saberes tradicionais.http://www.alfasol.org.br/wp-content/uploads/2015/04/20111121150152_20111117_artesol_ruth_cardoso.pdf O Artesanato Solid\u00e1rio tornou-se o Artesol, em vigor nos dias atuais.{{Citar web|titulo=Ruth Cardoso|url=https://pontosolidario.org.br/ruth-cardoso/|data=2012-03-26|lingua=pt-BR|primeiro=Ponto|ultimo=Solid\u00e1rio}}\n\n==== Comunidade Ativa ====\nO Comunidade Ativa foi lan\u00e7ado em 2 de julho de 1999. O programa teve como finalidade a descentraliza\u00e7\u00e3o de a\u00e7\u00f5es praticadas pelo governo federal e o est\u00edmulo \u00e0s voca\u00e7\u00f5es econ\u00f4micas locais. 133 munic\u00edpios foram atendidos logo no in\u00edcio do programa.{{Citar web|titulo=UOL - Brasil Online - Governo lan\u00e7a o programa Comunidade Ativa 02/07/99 13h11|url=https://www1.folha.uol.com.br/fol/pol/ult020799057.htm}}{{Citar web|titulo=Minist\u00e9rio do Esporte|url=http://arquivo.esporte.gov.br/index.php/noticias/24-lista-noticias/43687-programas-do-ministerio-serao-integrados-ao-comunidade-ativa}}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Fome Zero|Programa Fome Zero]]\n* [[Rede de Prote\u00e7\u00e3o Social]]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{Link||2=https://www.planalto.gov.br/publi_04/COLECAO/COMUNI.HTM |3=Sum\u00e1rio do Programa |4=(P\u00e1gina oficial do Planalto)}}\n* {{Link||2=https://web.archive.org/web/20090926202741/http://www.transparencia.al.gov.br/ruthcardoso/projetos-e-realizacoes |3=Portal da Transpar\u00eancia |4=(do governo de Alagoas)}}\n* {{Link||2=http://www.comunitas.org.br/ |3=Comunitas}}\n\n{{Governo Fernando Henrique Cardoso}}{{Fernando Henrique Cardoso}}{{Primeiras-damas do Brasil}}\n\n[[Categoria:Programas sociais do Brasil|Comunidade Solid\u00e1ria]]\n[[Categoria:Economia social]]\n[[Categoria:Governo Fernando Henrique Cardoso]]"}]},"4817768":{"pageid":4817768,"ns":0,"title":"Gaganyaan","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info\n| estilo = width: 20em; \n| cabe\u00e7alho = \n| t\u00edtulo = Gaganyaan\n| imagem = Ve\u00edculo Orbital da ISRO.jpg\n| imagem-tamanho = 250px\n| legenda = Representa\u00e7\u00e3o art\u00edstica.\n| t\u00f3pico-estilo = background-color:#F4BF92;\n| t\u00f3pico1 = Origem\n| r\u00f3tulo1 = '''Pa\u00eds'''\n| dados1 = {{IND}}\n| r\u00f3tulo2 = '''Fabricante'''\n| dados2 = [[Hindustan Aeronautics|HAL]] e [[Organiza\u00e7\u00e3o Indiana de Pesquisa Espacial|ISRO]]\n| t\u00f3pico3 = Opera\u00e7\u00e3o\n| dados3 = Ve\u00edculo orbital tripulado\n| t\u00f3pico4 = Tipo de miss\u00e3o\n| dados4 = Vers\u00e3o espec\u00edfica para transporte espacial\n| t\u00f3pico5 = Caracter\u00edsticas f\u00edsicas\n| r\u00f3tulo5 = '''Altura'''\n| dados5 = ''3,58 m''{{cite web |last1=Kunhikrishnan |first1=P |title=India's Human Spaceflight Programme: GAGANYAAN |url=http://www.unoosa.org/documents/pdf/copuos/stsc/2019/tech-47E.pdf |website=UNOOSA |accessdate=20 de fevereiro de 2019 |archiveurl=https://web.archive.org/web/20190220170416/http://www.unoosa.org/documents/pdf/copuos/stsc/2019/tech-47E.pdf |archivedate=20 de fevereiro de 2019}}\n| r\u00f3tulo6 = '''Di\u00e2metro'''\n| dados6 = ''3,5 m'' \n| r\u00f3tulo7 = '''Volume'''\n| dados7 = ''8 m\u00b3'' {{cite web |title=Integrated Cabin Pressure Control System |url=https://www.isro.gov.in/sites/default/files/tenders/458pt.pdf |website=isro.gov.in |publisher=ISRO |accessdate=23 de agosto de 2019 |archiveurl=https://web.archive.org/web/20190821103027/https://www.isro.gov.in/sites/default/files/tenders/458pt.pdf |archivedate=21 de agosto de 2019 |page=11}}\n| r\u00f3tulo8 = '''Massa'''\n| dados8 = ''7,800 kg'' (incluindo o m\u00f3dulo de servi\u00e7o)[http://www.astronautix.com/i/indianmannedspacecraft.html Indian Manned Spacecraft]. ''Astronautix''. 2014.\n| r\u00f3tulo9 = '''Tripula\u00e7\u00e3o'''\n| dados9 = ''3'' [https://www.indiatoday.in/science/story/gaganyaan-mission-isro-pilots-crew-module-1435145-2019-01-20 Gaganyaan: Astronauts on mission likely to be pilots, crew module design to be finalised soon.] ''India Today''. 20 January 2019.\n| rodap\u00e9 = \n}}\n'''Gaganyaan''' ({{lang-sa|\u0917\u0917\u0928\u092f\u093e\u0928}}, \"Sky Vehicle\") \u00e9 uma [[Lista de espa\u00e7onaves tripuladas|nave orbital tripulada]] que se espera ajudar a formar o programa espacial tripulado [[\u00cdndia|indiano]]. A [[Nave espacial|nave]] est\u00e1 sendo projetada para carregar tr\u00eas pessoas e uma vers\u00e3o atualizada ser\u00e1 equipada com capacidade de manobra e acoplagem. Em sua primeira miss\u00e3o tripulada, a c\u00e1psula de 3,7 toneladas, bem automatizada, da [[Organiza\u00e7\u00e3o Indiana de Pesquisa Espacial]] ir\u00e1 orbitar a Terra a 400km de altitude por at\u00e9 sete dias com uma tripula\u00e7\u00e3o de tr\u00eas ou quatro pessoas. Era esperado que o ve\u00edculo fosse lan\u00e7ado pelo [[Geosynchronous Satellite Launch Vehicle Mk III|GSLV Mk III]] em dezembro de 2021.{{Cite web|url=https://timesofindia.indiatimes.com/india/union-cabinet-clears-rs-10000cr-for-indias-gaganyaan-project/articleshow/67288124.cms|title=Rs 10,000 crore plan to send 3 Indians to space by 2022 - Times of India |website=The Times of India|access-date=2018-12-29}}[https://www.thehindu.com/news/national/gaganyaan-mission-to-take-indian-astronaut-to-space-by-2022-pm-modi/article24695817.ece Gaganyaan mission to take Indian astronaut to space by 2022: PM Modi]. ''The Hindu''. 15 August 2018. Mas a miss\u00e3o teve de ser adiada, primeiro pelas complica\u00e7\u00f5es da COVID e depois por raz\u00f5es de seguran\u00e7a, se esperando agora que ela n\u00e3o seja realizada antes de 2024.{{citar web|url=https://timesofindia.indiatimes.com/india/gaganyaan-mission-cant-happen-this-year-or-next-year-focus-fully-on-safety-aspects-isro-chief/articleshow/92579979.cms?utm_source=twitter.com&utm_medium=social&utm_campaign=TOIDesktop|titulo=Gaganyaan mission can't happen this year or next year, focus fully on safety aspects: Isro chief|data=30/06/2022|acessodata=08/08/2022|website=Times of India|lingua=en}} \n\nO m\u00f3dulo fabricado pelo [[Hindustan Aeronautics|HAL]] teve seu primeiro voo n\u00e3o tripulado dia 18 de dezembro de 2014.{{Cite web |url=http://hal-india.com/Crew%20Module.asp |title=Archived copy |access-date=17 de fevereiro de 2014 |archive-url=https://web.archive.org/web/20140222134240/http://hal-india.com/Crew%20Module.asp |archive-date=22 de fevereiro de 2014 |deadurl=yes}} Em maio de 2019, o projeto do m\u00f3dulo foi completado.{{Cite news|title = India's first solar mission in 2020: ISRO chairman|url = https://m.timesofindia.com/articleshow/69169011.cms|date = 4 de maio de 2019|accessdate = 5 de maio de 2019|newspaper = [[The Times of India]]}}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n\n* [[Gaganyaan-1]]\n* [[Gaganyaan-4]]\n;Astronautas\n* [[Prasanth Nair]]\n* [[Angad Pratap]]\n* [[Ajit Krishnan]]\n* [[Shubhanshu Shukla]]\n{{Refer\u00eancias}}\n{{Esbo\u00e7o-astron\u00e1utica}}\n{{Programa espacial indiano}}\n\n[[Categoria:Naves espaciais tripuladas]]\n[[Categoria:Miss\u00f5es espaciais tripuladas]]\n[[Categoria:Gaganyaan]]"}]},"3350264":{"pageid":3350264,"ns":0,"title":"Maura Isles","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Personagem fict\u00edcia\n | cor = tv\n | obra = rizzoli '''& ''' isles\n | nome = Maura Dorthea Isles\n | ali\u00e1s = \u201cThe Queen of the Dead\u201d \n | imagem =[[Ficheiro:Maura Isles.jpg|250px]]\n | legenda =\n | nascimento = 07/08/1976\n | origem = \n | falecimento =\n | actividade = M\u00e9dica legista\n | afilia\u00e7\u00f5es =\n | poder =\n | amigo = [[Jane Rizzoli]]\n | inimigo =\n | fam\u00edlia = \n | sexo = Feminino\n | esp\u00e9cie =\n | seriado = [[Rizzoli & Isles]]\n | temporadas = 7\n | primeira apari\u00e7\u00e3o = \n | ultima apari\u00e7\u00e3o =\n | \u00e9poca =\n | epis\u00f3dio = [[Lista de epis\u00f3dios de Rizzoli & Isles|todos]]\n | criador =\n | int\u00e9rprete = [[Sasha Alexander]] \n | site =\n | imdb id =\n | tv.com id =\n}}\n'''Maura Dorothea Isles''' \u00e9 uma das duas personagens centrais da s\u00e9rie de televis\u00e3o norte-americana ''[[Rizzoli & Isles]]'', interpretada por [[Sasha Alexander]].\n\n== Caracter\u00edsticas ==\n=== Profissionais ===\nMaura Isles \u00e9 m\u00e9dica legista e trabalha com a pol\u00edcia de Boston, em parceria com a detective [[Jane Rizzoli]]. \u00c9 ela quem faz as aut\u00f3psias, analisa os diversos elementos recolhidos por Jane e a sua equipa nos locais do crime e determina as causas de morte. Acredita que tudo o que acontece tem explica\u00e7\u00e3o cient\u00edfica.{{citar web|url=http://foxlife.canais-fox.pt/artigos/fox-life-estreia-rizzoli--isles/330|t\u00edtulo=ESTREIA \u2018RIZZOLI & ISLES\u2019|autor=|data=|publicado=FOXlife|acessodata=21-8-2011|arquivourl=https://web.archive.org/web/20111123124958/http://foxlife.canais-fox.pt/artigos/fox-life-estreia-rizzoli--isles/330#|arquivodata=23-11-2011|urlmorta=yes}}\n\n=== Pessoais ===\nFoi uma crian\u00e7a diferente que sempre preferiu estar sozinha, ainda agora prefere a companhia dos mortos. \u00c9 met\u00f3dica e tagarela e tenta estar sempre elegante e impecavelmente vestida.{{citar web|url=http://www.tnt.tv/series/rizzoliandisles/characters/?contentId=58624|t\u00edtulo=Character Bios, Maura Isles|autor=|data=|publicado=TNT- Rizzoli & Isles|acessodata=21-8-2011}} \u00c9 solteira e mora em Boston. Foi adoptada e cresceu numa fam\u00edlia muito rica, tendo entrado numa escola interna aos 10 anos. No [[Lista de epis\u00f3dios de Rizzoli & Isles|epis\u00f3dio 9]], ao comparar o ADN (DNA) do homem que est\u00e1 a autopsiar, descobre que este era seu irm\u00e3o, levando-a a descobrir que o seu pai biol\u00f3gico \u00e9 um criminoso irland\u00eas, Paddy Doyle.\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{Rizzoli & Isles}}\n\n[[Categoria:Rizzoli & Isles]]\n[[Categoria:Personagens de s\u00e9ries de televis\u00e3o]]"}]},"6439215":{"pageid":6439215,"ns":0,"title":"Dolenje Skopice","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Assentamento\n|nome_oficial = Dolenje Skopice\n|assentamento_tipo = Vila\n|imagem_horizonte = \n|imagem_tamanho = \n|imagem_legenda = \n|imagem_bandeira = \n|bandeira_tamanho = \n|imagem_selo = \n|selo_tamanho = \n|imagem_escudo = \n|escudo_tamanho = \n|imagem_emblema_vazio = \n|apelido = \n|lema = \n|imagem_mapa = \n|mapa_tamanho = \n|mapa_legenda = \n|imagem_mapa_ponto = \n|mapa_ponto_tamanho = \n|mapa_ponto_legenda = \n|ponto_x = |ponto_y = \n|mapa_alfinete = Eslov\u00eania\n|mapa_alfinete_posi\u00e7\u00e3o = \n|mapa_alfinete_tamanho = 260\n|mapa_alfinete_legenda = \n|latd = 45|latm = 54|lats = 10|latNS = N\n|longd = 15|longm = 33|longs = 16|longEW = E\n|subdivis\u00e3o_tipo = Pa\u00eds\n|subdivis\u00e3o_nome = {{SVN}}\n|subdivis\u00e3o_tipo1 = Regi\u00e3o hist\u00f3rica\n|subdivis\u00e3o_nome1 = [[Baixa Carn\u00edola]]\n|subdivis\u00e3o_tipo2 = [[Munic\u00edpios da Eslov\u00e9nia#Regi\u00f5es estat\u00edsticas|Regi\u00e3o estat\u00edstica]]\n|subdivis\u00e3o_nome2 = [[Baixo Sava]]\n|subdivis\u00e3o_tipo3 = [[Munic\u00edpios da Eslov\u00e9nia|Munic\u00edpio]]\n|subdivis\u00e3o_nome3 = [[Bre\u017eice]]\n|estabelecido_t\u00edtulo = \n|estabelecido_data = \n|fundador = \n|nomeado_por = \n|sede_tipo = \n|sede = \n|governo_notas = \n|governo_tipo = \n|l\u00edder_partido = \n|l\u00edder_t\u00edtulo = \n|l\u00edder_nome = \n|l\u00edder_t\u00edtulo1 = \n|l\u00edder_nome1 = \n|total_tipo = \n|unid_pref = Metric\n|\u00e1rea_notas = \n|\u00e1rea_magnitude = \n|\u00e1rea_total_km2 = 2.05\n|\u00e1rea_total_sq_mi = \n|\u00e1rea_total_dunam = \n|\u00e1rea_terra_km2 = \n|\u00e1rea_terra_sq_mi = \n|\u00e1rea_\u00e1gua_km2 = \n|\u00e1rea_\u00e1gua_sq_mi = \n|\u00e1rea_\u00e1gua_percent = \n|eleva\u00e7\u00e3o_notas = \n|eleva\u00e7\u00e3o_m = \n|eleva\u00e7\u00e3o_ft = \n|popula\u00e7\u00e3o_notas ={{citar web |t\u00edtulo=Prebivalstvo - izbrani kazalniki, naselja, Slovenija, letno |url=https://pxweb.stat.si/SiStatData/pxweb/sl/Data/Data/05C5004S.px/ |acessodata=16/12/2020 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20201205214854/https://pxweb.stat.si/SiStatData/pxweb/sl/Data/Data/05C5004S.px/ |arquivodata=5/12/2020 |l\u00edngua=sl}}\n|popula\u00e7\u00e3o_total = 196\n|popula\u00e7\u00e3o_em = 2020\n|popula\u00e7\u00e3o_densidade_km2 = \n|popula\u00e7\u00e3o_vazio1_t\u00edtulo = \n|popula\u00e7\u00e3o_vazio1 = \n|popula\u00e7\u00e3o_densidade_vazio1_km2 = \n|popula\u00e7\u00e3o_est = \n|popula\u00e7\u00e3o_est_em = \n|popula\u00e7\u00e3o_obs = \n|gent\u00edlico =\n|timezone = [[Hor\u00e1rio da Europa Central|CET]]\n|utc_offset = +1\n|timezone_DST = [[Hor\u00e1rio de Ver\u00e3o da Europa Central|CEST]]\n|utc_offset_DST = +2\n|c\u00f3digo_postal_tipo = \n|c\u00f3digo_postal = \n|c\u00f3digo_\u00e1rea_tipo = \n|c\u00f3digo_\u00e1rea = \n|s\u00edtio = \n|notas = \n}}\n'''Dolenje Skopice''' \u00e9 uma vila localizada no [[Munic\u00edpios da Eslov\u00e9nia|munic\u00edpio]] de [[Bre\u017eice]] na [[Eslov\u00eania]]. Possu\u00eda uma popula\u00e7\u00e3o estimada de {{fmtn |196}} habitantes em 2020.\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{Esbo\u00e7o-Eslov\u00eania}}\n\n{{Controle de autoridade}}\n[[Categoria:Localidades de Bre\u017eice]]"}]},"4051303":{"pageid":4051303,"ns":0,"title":"John Wilkins","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia\n|nome =John Wilkins\n|imagem =Bp John Wilkins.jpg\n|legenda =\n|nome_completo =\n|data_nascimento ={{dni|lang=br|14|02|1614|si}}\n|local_nascimento=[[Fawsley]], [[Northamptonshire]]\n|data_morte ={{nowrap|{{morte|lang=br|19|11|1672|1|1|1614}}}}\n|local_morte =[[Londres]]\n|nome_m\u00e3e =\n|nome_pai =\n|nacionalidade ={{GBRb}} [[Reino Unido|Brit\u00e2nico]]\n|cidadania =\n|ocupa\u00e7\u00e3o =[[Filosofia natural]]\n|magnum_opus =\n|pr\u00eamios =\n|conhecido_por =\n|website =\n|assinatura =\n|alma_mater = New Inn Hall, Oxford
[[Magdalen Hall]], Oxford\n}}\n'''John Wilkins''' [[Membro da Royal Society|FRS]] ([[Fawsley]], {{dtlink|lang=br|14|02|1614}} \u2014 [[Londres]], {{dtlink|lang=br|19|11|1672}}) foi um [[Filosofia natural|fil\u00f3sofo natural]], um dos fundadores do [[Col\u00e9gio invis\u00edvel|Col\u00e9gio Invis\u00edvel]] e um dos fundadores da [[Royal Society]].[https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2019/06/22/o-ambicioso-plano-de-quase-400-anos-para-ir-a-lua-em-uma-carroca-voadora.ghtml g1.globo.com/] ''O ambicioso plano do [[S\u00e9culo XVII]] para ir \u00e0 Lua em uma carro\u00e7a voadora''\n\nWilkins era um [[pol\u00edmata]], embora n\u00e3o tenha sido um dos mais importantes inovadores cient\u00edficos do per\u00edodo. Suas qualidades pessoais foram destacadas, e \u00f3bvias para seus contempor\u00e2neos, tendo sido, por exemplo, um dos fundadores da nova [[teologia natural]] compat\u00edvel com a ci\u00eancia de sua \u00e9poca.[[Alister E. McGrath]], ''A Scientific Theology: Nature'' (2001), p. 242. Ele \u00e9 particularmente conhecido pela obra \"[https://en.wikipedia.org/wiki/An_Essay_Towards_a_Real_Character,_and_a_Philosophical_Language An Essay Towards a Real Character, and a Philosophical Language]\" (em portugu\u00eas, algo como \"''Um ensaio para um personagem real e uma linguagem filos\u00f3fica''\"), de 1668, em que, entre outras coisas, ele prop\u00f4s uma [[linguagem universal]] e um sistema integrado de medi\u00e7\u00e3o, semelhante ao [[sistema m\u00e9trico]].\n\nWilkins morreu aos 58 anos, em 1672, na cidade de Londres, provavelmente a partir dos medicamentos usados \u200b\u200bpara tratar suas pedras nos rins e paralisa\u00e7\u00e3o da urina.{{citar livro\n |primeiro =Stephen |\u00faltimo =Inwood |ano=2005\n |t\u00edtulo=The Forgotten Genius: The Biography of Robert Hooke 1635\u20131703\n |publicado=MacAdam/Cage Publishing\n | isbn=1-59692-115-3 }}\n\n==Obras==\n[[Imagem:Wilkins - Mathematical magick, 1691.tiff|thumb|''Mathematicall magick'', 1691]]\nDentre suas diversas publica\u00e7\u00f5es constam:\n*''The Discovery of a World in the Moone'' (1638){{Citation | url = http://www.independent.co.uk/news/uk/this-britain/cromwells-moonshot-how-one-jacobean-scientist-tried-to-kick-off-the-space-race-535171.html |contribui\u00e7\u00e3o= Cromwell's moonshot: how one Jacobean scientist tried to kick off the space race | titulo = This Britain | publicado = [[The Independent]] | local = UK}}.{{Citar web|titulo=Positive Atheism (since 1995) Join the Struggle Against Anti-Atheist Bigotry!|url=http://www.positiveatheism.org/|obra=www.positiveatheism.org|acessodata=2013-6-18|data=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}\n*''A Discourse Concerning a New Planet'' (1640)\n*''Mercury, or the Secret and Swift Messenger'' (1641), the first English-language book on [[cryptography]]\n*''Ecclesiastes'' (1646)\n*''[[Mathematical Magick]]'' (1648)\n*''A Discourse Concerning the Beauty of Providence'' (1649)\n*''A discourse concerning the gift of prayer: shewing what it is, wherein it consists and how far it is attainable by industry'' (1651)\n*''Vindiciae academiarum'' (1654), with Seth Ward\n* {{Citation | titulo = An Essay towards a Real Character and a Philosophical Language | local = London | ano = 1668}}, in which he proposes a new universal language for the use of [[natural philosopher]]s.\n* {{Citation | url = http://www.archive.org/details/principlesanddu01lloygoog | titulo = Of the Principle and Duties of Natural Religion | local = London | ano = 1675 | publicado = Archive}}.\n\n{{Refer\u00eancias|col=2}}\n\n==Bibliografia==\n* {{Citation | primeiro = Patrick Arkley | \u00faltimo = Wright Henderson | titulo = The Life and Times of John Wilkins | url = http://www.gutenberg.org/ebooks/26674 | publicado = Project Gutenberg}}.\n* {{Citation | primeiro = O | \u00faltimo = Funke | ano =1959 |contribui\u00e7\u00e3o= On the Sources of John Wilkins' philosophical language | titulo = English Studies | volume = XL | n\u00famero =208}}.\n* {{Citation | primeiro = Barbara J | \u00faltimo = Shapiro | ano = 1968 | titulo = John Wilkins 1614\u20131672: An Intellectual Biography}}.\n* {{Citation | primeiro = Fredric | \u00faltimo = Dolezal | ano = 1985 | titulo = Forgotten But Important Lexicographers: John Wilkins and William Lloyd. a Modern Approach to Lexicography Before Johnson}}.\n* {{Citation | editor-nome = JL | editor-sobrenome = Subbiondo | ano = 1992 | titulo = John Wilkins and 17th-Century British Linguistics}}.\n* {{Citation | primeiro = JL | \u00faltimo = Subbiondo | autorlink=mask = 8 |contribui\u00e7\u00e3o= Educational Reform in Seventeenth-Century England and John Wilkins' Philosophical Language | titulo = Language & Communication | volume = 21 | n\u00famero =3 | p\u00e1ginas = 273\u201384 |data=julho de 2001}}.\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n{{commons|John Wilkins}}\n*{{Citation | url = http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Biographies/Wilkins.html | \u00faltimo = MacTutor |tipo= biography | titulo = Wilkins | publicado = St Andrews | local = UK}}.\n*{{Citation | url = http://www.hertford.ox.ac.uk/index.php?option=com_content&task=view&id=86&Itemid=158 | publicado = Hertford College |titulo = Wilkins |tipo= biography | local = Oxford, UK}}.\n*{{Citation | url = http://galileo.rice.edu/Catalog/NewFiles/wilkins.html | titulo = Galileo Project |contribui\u00e7\u00e3o= Wilkins | publicado =[[Rice University]]}}\n*{{Citation | url = http://www.bishopwilkins.co.uk/ | \u00faltimo = Bishop Wilkins | titulo = Bishop Wilkins | publicado = Bishop Wilkins College | local = UK}}.\n*{{Citation | url = http://skymania.com/wp/2009/07/17th-century-mission-to-moon.html | contribui\u00e7\u00e3o = An 17th Century Mission to the Moon | titulo = Skymania News | data = julho de 2009 | accessdate = 2013-06-18 | arquivodata = 2016-03-17 | arquivourl = https://web.archive.org/web/20160317145348/http://www.skymania.com/wp/2009/07/17th-century-mission-to-moon.html/ }}.\n*{{gutenberg author | id=John_Wilkins_(1614-1672) | name=John Wilkins}}.\n*{{Citation | url = http://shtukoviny.ru/wilkins/ | primeiro = John | \u00faltimo = Wilkins |tipo= online service | publicado = Shtukoviny | local = RU |t\u00edtulo= C\u00f3pia arquivada |acessodata= 18 de junho de 2013 |arquivourl= https://web.archive.org/web/20090522032213/http://shtukoviny.ru/wilkins/ |arquivodata= 22 de maio de 2009 |urlmorta= sim| df = }}.\n*{{Citation | url = http://www.archive.org/details/mathematicaland00wilkgoog | titulo = Mathematical and Philosophical Works | primeiro = Right Rev. John | \u00faltimo = Wilkins | volume = 1 | publicado = Archive | autorlink=mask = 4}}.\n*{{Citation | url = http://www.archive.org/details/mathematicaland01wilkgoog | titulo = Mathematical and Philosophical Works | primeiro = Right Rev. John | \u00faltimo = Wilkins | volume = 2 | publicado = Archive | autorlink=mask = 4}}.\n\n{{Esbo\u00e7o-biografia}}\n{{Bispos de Chester}}\n{{Portal3|Biografia|Religi\u00e3o|Cristianismo|Reino Unido}}\n{{Normdaten|VIAF=17251152}}\n\n{{DEFAULTSORT:Wilkins, John}}\n[[Categoria:Membros da Royal Society]]\n[[Categoria:Matem\u00e1ticos do s\u00e9culo XVII]]\n[[Categoria:Astr\u00f3nomos do s\u00e9culo XVII]]\n[[Categoria:Anglicanos do Reino Unido]]\n[[Categoria:Pol\u00edmatas]]"}]},"645257":{"pageid":645257,"ns":0,"title":"\u00c1lcool (desambigua\u00e7\u00e3o)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{desambigua\u00e7\u00e3o|\u00c1lcool|}}\n\n*[[\u00c1lcool]] - em qu\u00edmica, uma classe de compostos org\u00e2nicos\n*[[Bebida alco\u00f3lica]]\n*[[Etanol]] - tamb\u00e9m chamado de \u00e1lcool et\u00edlico, \u00e9 uma subst\u00e2ncia org\u00e2nica obtida da fermenta\u00e7\u00e3o de a\u00e7\u00facares\n**[[\u00c1lcool combust\u00edvel]] - a aplica\u00e7\u00e3o do etanol enquanto combust\u00edvel para ve\u00edculos automotores\n\n==Veja tamb\u00e9m==\n*[[Alcohol]]\n\n{{DEFAULTSORT:Alcool}}\n[[Categoria:Desambigua\u00e7\u00e3o]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disambig.svg"}]},"5248139":{"pageid":5248139,"ns":0,"title":"Egito nos Jogos Paral\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1992","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"\n{{Infobox Paralympics Egito\n |jogos = Ver\u00e3o de 1992\n}}\n'''[[Egito]]''' participou dos '''[[Jogos Paral\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1992]]''', que foram realizados na cidade de [[Barcelona]], na [[Espanha]], entre os dias 3 e 14 de setembro de 1992.{{citar web|URL=http://bestsports.com.br/db/evnmedpag.php?evn=490|t\u00edtulo=X Jogos Paral\u00edmpicos de Ver\u00e3o \u2013 Atlanta 1996 \u2013 Quadro de medalhas|autor=|data=|publicado=BEST sports|acessodata=15 de novembro de 2016}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{Pa\u00edses nos Jogos Paral\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1992}}\n\n{{DEFAULTSORT:Egito Nos Jogos Paraolimpicos Verao 1992}}\n[[Categoria:Pa\u00edses nos Jogos Paral\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 1992|Egito]]\n[[Categoria:Egito nos Jogos Paral\u00edmpicos|1992]]"}]}}}}