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{"continue":{"imcontinue":"456328|Bandeira_do_estado_de_S\u00e3o_Paulo.svg","grncontinue":"0.301966804986|0.301966804986|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at for notice of API deprecations and breaking changes. Use [[Special:ApiFeatureUsage]] to see usage of deprecated features by your application."},"revisions":{"*":"Because \"rvslots\" was not specified, a legacy format has been used for the output. This format is deprecated, and in the future the new format will always be used."}},"query":{"pages":{"2334985":{"pageid":2334985,"ns":0,"title":"Machava","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{mais fontes|data=Agosto de 2009}}\n'''Machava''' \u00e9 uma \u00e1rea eminentemente residencial nos arredores noroeste do [[Maputo]], [[capital]] de [[Mo\u00e7ambique]]. Administrativamente, \u00e9 um [[posto administrativo]] do munic\u00edpio da [[Matola]], prov\u00edncia de [[Maputo (prov\u00edncia)|Maputo]], incluindo os seguintes bairros:\nInfulene, Unidade A, Trevo, Patrice Lumumba, Machava Sede, S\u00e3o Damaso, Bunhi\u00e7a, Tsalala, km-15, Mathlemele, Cobe, Matola Gare, e Singathela. {{citar web|url=https://web.archive.org/web/20200128174040/http://www.correiodamatola.co.mz/index.php/noticias/77-conheca-o-posto-administrativo-da-machava |t\u00edtulo=Conhe\u00e7a o Posto Administrativo da Machava |publicado=Correio da Matola |data=21 de abril de 2016 |acessodata=10 de outubro de 2017}}\n\nExiste a\u00ed um [[est\u00e1dio]] multiusos, com capacidade para 45 000 espectadores e utilizado sobretudo para partidas de [[futebol]]. Foi mandado construir pelo governo portugu\u00eas e inaugurado em 30 de Junho de [[1968]], recebendo originalmente o nome de Est\u00e1dio [[Salazar]].{{citar web|url=https://web.archive.org/web/20201021031705/http://www.fermaputo.co.mz/index.php/o-clube/coluna-2/estadio-da-machava |t\u00edtulo=Est\u00e1dio da Machava, A Hist\u00f3ria Cronol\u00f3gica do Est\u00e1dio da Machava |publicado=Clube ferrovi\u00e1rio de Maputo |acessodata=12 de outubro de 2017}} Depois da independ\u00eancia de Mo\u00e7ambique, em [[1975]], foi rebatizado como Est\u00e1dio da Machava e \u00e9 hoje propriedade do [[Clube Ferrovi\u00e1rio de Maputo]].{{citar web|url=https://web.archive.org/web/20210511073614/https://bigslam.pt/destaques/estadio-da-machava-xipalapala-de-joao-de-sousa/ |t\u00edtulo=EST\u00c1DIO DA MACHAVA \u2013 \u201cXipalapala\u201d de Jo\u00e3o de Sousa |publicado=Bigslam.pt |data=25 de junho de 2015 |acessodata=12 de outubro de 2017}}\n\nA pouca dist\u00e2ncia do est\u00e1dio, ergue-se a [[pris\u00e3o da Machava]], um grande [[penitenci\u00e1ria|complexo penitenci\u00e1rio]] constru\u00eddo em princ\u00edpios da d\u00e9cada de 1950.{{citar web|url=https://web.archive.org/web/20230327103716/https://www.jornaldomingo.co.mz/bula-bula/o-lixo-a-normal-da-escola-malate/ |t\u00edtulo=O lixo a(normal) da Escola Malate! |publicado=Domingo |data=30 de novembro de 2019 |acessodata=27 de mar\u00e7o de 2023}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n[[Categoria:Postos administrativos de Mo\u00e7ambique]]"}]},"5551310":{"pageid":5551310,"ns":0,"title":"Carlos Andrade (pol\u00edtico)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia/Wikidata}}\n'''Carlos Andrade ''' ([[Boa Vista (Roraima)|Boa Vista]], {{Dni|26|setembro|1964|si}}) \u00e9 um [[pol\u00edtico]] [[brasil]]eiro, do estado de [[Roraima]]. Casado com Izabel Barros da Silva e pai de Thiago Andrade Silva. \u00c9 membro da [[Assembleia de Deus]] desde [[1982]]{{citar web|url=https://www.facebook.com/pg/deputadocarlosandrade/about/?ref=page_internal|titulo=Biografia|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}.\n\n== Biografia ==\nFilho de Francisco de Paula Andrade Silva e Valdiza F\u00e9lix da Silva, Carlos Andrade \u00e9 [[eletricista]] e [[Administra\u00e7\u00e3o|administrador]] pela [[Universidade Federal de Roraima]]em [[Boa Vista (Roraima)|Boa Vista]] (1992-1997) e tem MBA Executivo Internacional pela AMANA-KEY, de [[S\u00e3o Paulo]] (2006). Na [[Roraima Energia|Boa Vista Energia S/A]], de [[Boa Vista (Roraima)|Boa Vista]], foi Diretor Administrativo (2000-2003), Diretor Presidente (2003-2005) e Diretor Financeiro (2005-2008). Tamb\u00e9m foi membro do Conselho de Administra\u00e7\u00e3o da [[Roraima Energia|Boa Vista Energia]] (2003-2005) e do Conselho Curador da Funda\u00e7\u00e3o Coge, do [[Rio de Janeiro]] (2005-2008).{{Citar web |url=https://www.camara.leg.br/deputados/178958/biografia |titulo=Biografia do(a) Deputado(a) Federal CARLOS ANDRADE |acessodata=2020-08-29 |website=Portal da C\u00e2mara dos Deputados |lingua=pt-br}}\n\nFoi [[Elei\u00e7\u00f5es gerais no Brasil em 2014|eleito]] [[deputado federal]] em [[Elei\u00e7\u00f5es estaduais em Roraima em 2014|2014]], para a [[Lista de deputados federais do Brasil da 55.\u00aa legislatura|55.\u00aa legislatura (2015-2019)]], pelo [[PHS]]. Votou a favor do [[Impeachment de Dilma Rousseff|Processo de impeachment de Dilma Rousseff]].{{citar web|url=https://g1.globo.com/politica/noticia/veja-como-deputados-votaram-no-impeachment-de-dilma-na-pec-241-na-reforma-trabalhista-e-na-denuncia-contra-temer.ghtml|titulo=Veja como deputados votaram no impeachment de Dilma, na PEC 241, na reforma trabalhista e na den\u00fancia contra Temer|data=02/08/2017|acessodata=11/10/2017|autor=G1}} J\u00e1 durante o [[Governo Michel Temer]], votou a favor da [[PEC do Teto dos Gastos P\u00fablicos]]. Em abril de 2017 foi contr\u00e1rio \u00e0 [[Reforma trabalhista no Brasil em 2017|Reforma Trabalhista]].{{citar web|url=https://www.cartacapital.com.br/blogs/parlatorio/reforma-trabalhista-como-votaram-os-deputados|titulo=Reforma trabalhista: como votaram os deputados|autor=Reda\u00e7\u00e3o|data=27/04/2017|acessodata=18/09/2017}} Em agosto de 2017 votou a favor do processo em que se pedia abertura de investiga\u00e7\u00e3o do ent\u00e3o presidente [[Michel Temer]].{{citar web|url=https://www.cartacapital.com.br/politica/como-votou-cada-deputado-sobre-a-denuncia-contra-temer|titulo=Como votou cada deputado sobre a den\u00fancia contra Temer|data=03/08/2017|acessodata=18/09/2017|autor=Carta Capital}}\n\nNas [[Elei\u00e7\u00f5es estaduais em Roraima em 2018|elei\u00e7\u00f5es de 2018]], n\u00e3o foi reeleito.{{Citar web |url=https://especiais.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2018/candidatos/rr/deputado-federal/carlos-andrade-3131/ |titulo=Carlos Andrade 3131 (PHS) Deputado Federal {{!}} Roraima {{!}} Elei\u00e7\u00f5es 2018 |acessodata=2020-08-29 |lingua=pt-BR}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n[[Categoria:Naturais de Boa Vista (Roraima)]]\n[[Categoria:Deputados federais do Brasil por Roraima]]\n[[Categoria:Membros da Assembleia de Deus]]\n[[Categoria:Alunos da Universidade Federal de Roraima]]\n[[Categoria:Membros do Partido Humanista da Solidariedade]]\n[[Categoria:Membros do Podemos (Brasil)]]"}]},"449553":{"pageid":449553,"ns":0,"title":"Grupo Festa","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"O '''Grupo Festa''' foi um grupo de poetas [[modernista]]s brasileiros cuja proposta era um retorno \u00e0s ra\u00edzes [[simbolismo|simbolistas]] e cultivava uma linha [[espiritualismo|espiritualista]] e a tradi\u00e7\u00e3o cat\u00f3lica. \n\nO grande porta-voz do movimento, que teve seu \u00e1pice entre as d\u00e9cadas de 1920 e 1930, foi a [[revista Festa]][http://www.algumapoesia.com.br/poesia2/poesianet130.htm P\u00e1ssaro na treva] - poesia.net, de periodicidade mensal, fundada no [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]] por [[Jos\u00e9 C\u00e2ndido de Andrade Muricy]], [[Henrique Abilio]], [[Lacerda Pinto]], [[Adelino Magalh\u00e3es]], [[Barreto Filho]], [[Bas\u00edlio Itiber\u00ea]] e [[Tasso da Silveira]]. O primeiro n\u00famero da publica\u00e7\u00e3o saiu no dia [[1\u00ba de agosto]] de [[1927]].[http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/7455/000544846.pdf?...1 A Revista Festa e a Modernidade Universalista na Arte]. - UFRGS\n\nA publica\u00e7\u00e3o teve duas fases. A primeira foi at\u00e9 janeiro de 1929. A publica\u00e7\u00e3o foi retomada em julho de 1934, terminando suas atividades em agosto de 1935.\n\nOs principais expoentes do grupo foram [[Cec\u00edlia Meireles]], [[Murilo Araujo]], [[Jos\u00e9 C\u00e2ndido de Andrade Muricy]], [[Adonias Filho]] e [[Tasso da Silveira]].[http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/minas_gerais/murilo_araujo.html Murillo Ara\u00fajo] - antoniomiranda.com.br\n\n==''Festa''==\n'''''Festa''''' foi uma revista modernista que circulou nas d\u00e9cadas de 1920 e 1930 como porta-voz do [[Grupo Festa]].\n\nFundada na cidade do [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]] no ano de [[1927]] por [[Tasso da Silveira]] e [[Jos\u00e9 C\u00e2ndido de Andrade Muricy|Andrade Muricy]] a revista [[modernismo|modernista]] tentava revalorizar a linha espiritualista de tradi\u00e7\u00e3o cat\u00f3lica. Uma das colaboradoras da '''Revista Festa''' foi a poetisa e jornalista [[Cec\u00edlia Meireles]].[http://www.algosobre.com.br/literatura/modernismo-1-momento.html Modernismo - 1\u00ba momento] Algosobre[http://www.febf.uerj.br/pesquisa/semana_22.html A semana de Arte Moderna - S\u00e3o Paulo & Rio 1922] {{Wayback|url=http://www.febf.uerj.br/pesquisa/semana_22.html |date=20130411080947 }} UERJ[https://revistas.ufrj.br/index.php/tm/article/view/23699/13186 DE \u201cPENSAMENTO\u201d1 A \u201cEPIGRAMA N\u00ba 6\u201d: UM ESTUDO DO PROCESSO CRIATIVO DE CEC\u00cdLIA MEIRELES] Revista UFRJ[https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/168121/339537.pdf?sequence=1 TRAJET\u00d3RIA DE CONSTITUI\u00c7\u00c3O E FUNDAMENTOS DO MODERNISMO DO GRUPO DE FESTA] Universidade Federal de Santa Catarina \n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n[[Categoria:Modernismo brasileiro]]\n[[Categoria:Movimentos da poesia moderna]]"}]},"5252595":{"pageid":5252595,"ns":0,"title":"Jardim Cajazeiras","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Bairro do Brasil\n |nome = Jardim Cajazeiras\n |imagem = \n |imagem_tamanho = \n |imagem_legenda = \n |mapa =\n |mapa_tamanho =\n |mapa_legenda =\n |estado = [[Bahia]]\n |zona = \n |regi\u00e3o administrativa = Regi\u00e3o Pau da Lima, RA XIII[http://www.desenvolvimentourbano.salvador.ba.gov.br/images/PDF/PDDU/lei7400-08.pdf Prefeitura Municipal do Salvador. Lei n\u00b0 7.400/2008 Disp\u00f5e sobre o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano do Munic\u00edpio do Salvador \u2013 PDDU 2007 e d\u00e1 outras provid\u00eancias.]{{Liga\u00e7\u00e3o inativa|1={{subst:DATA}} }} \n |distrito = \n |cidade = [[Salvador]]\n |limites = [[Vila Can\u00e1ria (Salvador)|Vila Can\u00e1ria]], [[Porto Seco Piraj\u00e1]], [[Granjas Rurais Presidente Vargas]], [[Mata Escura]], [[Pau da Lima]]\n |criado em = \n |\u00e1rea = \n |habitantes = \n |habitantes_ano = \n |densidade = \n |taxa de crescimento = \n |domic\u00edlios = \n |rendimento m\u00e9dio mensal = \n |subprefeitura = \n |fonte = Projeto de Lei municipal (PL) (363/17)\n |data_fonte = 2017{{citar web |url= http://atarde.uol.com.br/politica/noticias/1895975-aprovado-projeto-que-amplia-para-163-numero-de-bairros-de-salvador |t\u00edtulo= Aprovado projeto que amplia para 163 n\u00famero de bairros de Salvador |acessodata= 30 de abril de 2019 |autor= Reda\u00e7\u00e3o |data= 18 de setembro de 2017 |obra= [[A Tarde]] |publicado= [[Universo Online]]}}\n}}\n'''Jardim Cajazeiras''' \u00e9 um [[bairro]] brasileiro localizado na cidade de [[Salvador]], na Bahia.\n\n== Demografia ==\nFoi listado como um dos bairros de Salvador, segundo dados do [[Instituto Brasileiro de Geografia e Estat\u00edstica]] (IBGE) e da [[Secretaria da Seguran\u00e7a P\u00fablica do Estado da Bahia|Secretaria de Seguran\u00e7a P\u00fablica]] (SSP) divulgados no mapa da viol\u00eancia de bairro em bairro pelo jornal ''[[Correio (jornal)|Correio]]'' em 2012. Ficou entre os mais violentos em consequ\u00eancia da taxa de homic\u00eddios para cada cem mil habitantes por ano (com refer\u00eancia da [[Organiza\u00e7\u00e3o das Na\u00e7\u00f5es Unidas|ONU]]) ter alcan\u00e7ado o n\u00edvel mais negativo, com o indicativo de \"mais que 90\", sendo um dos piores bairros na lista.{{citar web |url= https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/mapa-deixa-clara-a-concentracao-de-homicidios-em-bairros-pobres/ |t\u00edtulo= Mapa deixa clara a concentra\u00e7\u00e3o de homic\u00eddios em bairros pobres |acessodata= 30 de abril de 2019 |autor= Juan Torres e Rafael Rodrigues |data= 22 de maio de 2012 |obra= [[Correio (jornal)]] |publicado= }}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{link|1=pt-br|2= https://www.mbi.com.br/mbi/biblioteca/cidade/salvador-ba-br/ |3= Jardim Cajazeiras |4= MBI}}\n\n{{Subdivis\u00f5es de Salvador}}\n{{Portal3|Bahia}}\n{{Esbo\u00e7o-geografia da Bahia}}\n\n[[Categoria:Bairros de Salvador]]"}]},"6452628":{"pageid":6452628,"ns":0,"title":"George van Driem","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia\n |bgcolour = \n |nome = George van Driem\n |pseud\u00f4nimo = \n |imagem = Sjors 2.jpg\n |imagem_tamanho = \n |imagem_legenda = \n |nome_completo = \n |nascimento_data = {{dni|||1957}}\n |nascimento_local = \n |morte_data = \n |morte_local = \n |resid\u00eancia = \n |nacionalidade = {{NEDn|s}}\n |ocupa\u00e7\u00e3o = Linguista\n |nome_m\u00e3e = \n |nome_pai = \n |parentesco = \n |alma_mater = [[Universidade de Leiden]]
[[Universidade da Virg\u00ednia]]\n |tipo-c\u00f4njuge = \n |orientador = \n |filhos = \n |pr\u00eamios = \n |religi\u00e3o = \n |principais_trabalhos = Linguagem mem\u00e9tica e simbiosismo\n |website = \n}}\n'''George van Driem''' (1957) \u00e9 um linguista holand\u00eas, professor da [[Universidade de Berna]], onde \u00e9 diretor do Instituto de Lingu\u00edstica.{{cite web|url=http://www.isw.unibe.ch/content/index_ger.html |title=Linguistics Institute |publisher=Isw.unibe.ch |date= |accessdate=2014-03-04}}{{cite web|url=http://www.semioticon.com/people/vanDriem.htm|title=George van Driem|website=www.semioticon.com|accessdate=15 de mar\u00e7o de 2018}} \u00c9 um dos fundadores da [[Escola de Leiden]] e estudioso de diversas ideias lingu\u00edsticas, como a hip\u00f3tese da l\u00edngua pai e o simbiosismo.{{cite web|url=http://www.rolexawards.com/profiles/associate_laureates/george_van_driem|title=Rolex Awards for Enterprise|website=Rolex Awards for Enterprise : George van Driem : Overview|accessdate=15 de mar\u00e7o de 2018}}\n\nBacharel em Biologia pela [[Universidade da Virg\u00ednia]] e Ph.D. em Lingu\u00edstica pela [[Universidade de Leiden]], onde defendeu a tese ''A grammar of Limbu'' em 1987, van Driem foi contratado pelo Governo Real do [[But\u00e3o]] para descrever a gram\u00e1tica da [[l\u00edngua butanesa]] e projetar uma romaniza\u00e7\u00e3o fonol\u00f3gica. Ele \u00e9 autor da obra ''Languages of the Himalayas'', um manual etnolingu\u00edstico de dois volumes que tratam a regi\u00e3o do Grande Himalaia.{{cite web|url=http://www.brill.nl/ |title=''Languages of the Himalayas'' |publisher=Brill.nl |date= |accessdate=2014-03-04}}\n\nSua pesquisa interdisciplinar em colabora\u00e7\u00e3o com geneticistas levou a avan\u00e7os na reconstru\u00e7\u00e3o da pr\u00e9-hist\u00f3ria etnolingu\u00edstica asi\u00e1tica. Seu trabalho lingu\u00edstico hist\u00f3rico sobre a filogenia lingu\u00edstica substituiu a hip\u00f3tese sino-tibetana sem suporte pelo modelo filogen\u00e9tico.{{cite web|url=http://www.himalayanlanguages.org/ |title=Strategische Zielsetzungen im Subkontinent |publisher=Himalayanlanguages.org |date= |accessdate=2014-03-04}}\n\n== Bibliografia ==\n\n* {{cite book\n | title = A Grammar of Limbu\n | surname = van Driem | given = George | author-mask = 1\n | year = 1987 | publisher = Mouton De Gruyter | isbn = 3-11-011282-5\n }}\n* {{cite book\n | surname = van Driem | given = George | author-mask = 1\n | title = Sino-Bodic\n | journal = Bulletin of the School of Oriental and African Studies\n | volume = 60 | issue = 3 | pages = 455\u2013488 | year = 1997\n | doi = 10.1017/S0041977X0003250X\n }}\n* {{cite book\n | title = Languages of the Himalayas: An Ethnolinguistic Handbook of the Greater Himalayan Region\n | surname = van Driem | given = George | author-mask = 1\n | publisher = Brill | year = 2001 | isbn = 90-04-12062-9\n }}\n* {{cite book\n | given = George | surname = van Driem | author-mask = 1\n | editor-given = Jir\u00ed | editor-surname = M\u00edrovsk\u00fd\n | editor-given2 = Anna | editor-surname2 = Kote\u0161ovcov\u00e1\n | editor-given3 = Eva | editor-surname3 = Hajicov\u00e1\n | contribution = The Language Organism: The Leiden theory of language evolution\n | title = Proceedings of the XVIIth International Congress of Linguists, Prague, July 24\u201329, 2003\n | year = 2003 | place = Prague\n | publisher = Matematicko-fyzik\u00e1ln\u00ed fakulty Univerzity Karlovy\n }}\n* {{cite book\n | given = George | surname = van Driem | author-mask = 1\n | contribution = Tibeto-Burman Phylogeny and Prehistory: Languages, Material Culture and Genes\n | pages = 233\u2013249\n | editor-given = Peter | editor-surname = Bellwood\n | editor-given2 = Colin | editor-surname2 = Renfrew\n | title = Examining the farming/language dispersal hypothesis\n | year = 2002\n | isbn = 978-1-902937-20-5\n }}\n* {{cite book\n | given = George | surname = van Driem | author-mask = 1\n | contribution = Language as organism: A brief introduction to the Leiden theory of language evolution\n | pages = 1\u20139\n | editor-surname1 = Lin | editor-given1 = Ying-chin\n | editor-surname2 = Hsu | editor-given2 = Fang-min\n | editor-surname3 = Lee | editor-given3 = Chun-chih\n | editor-surname4 = Jackson | editor-given4 = T.S.\n | title = Studies on Sino-Tibetan Languages: Papers in Honor of Professor Hwang-cherng Gong on his Seventieth Birthday\n | series = Language and Linguistics Monograph Series W-4\n | year = 2004\n | place = Taipei | publisher = Institute of Linguistics, Academia Sinica\n }}\n* {{cite journal\n | surname = van Driem | given = George | author-mask = 1\n | title = Austroasiatic phylogeny and the Austroasiatic homeland in light of recent population genetic studies\n | journal = Mon\u2013Khmer studies: a journal of Southeast Asian languages and cultures\n | issue = 37 | pages = 1\u201314 | year = 2007\n | url = http://www.himalayanlanguages.org/files/driem/pdfs/2007MKS.pdf\n }}\n* {{cite journal\n | surname = van Driem | given = George | author-mask = 1\n | title = The diversity of the Tibeto-Burman language family and the linguistic ancestry of Chinese\n | journal = Bulletin of Chinese Linguistics\n | year = 2007 | volume = 1 | issue = 2 | pages = 211\u2013270\n }}\n* {{cite book\n | title = A Holistic Approach to the Fine Art of Grammar Writing: The Dallas Manifesto\n | surname = van Driem | given = George | author-mask = 1\n | year = 2007 \n }}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{Portal3|Lingu\u00edstica|Pa\u00edses Baixos}}\n{{Controle de autoridade}}\n{{DEFAULTSORT:Driem, George van}}\n[[Categoria:Linguistas dos Pa\u00edses Baixos]]\n[[Categoria:Alunos da Universidade de Leiden]]\n[[Categoria:Alunos da Universidade da Virg\u00ednia]]\n\n[[Categoria:Professores da Universidade de Berna]]"}]},"5488061":{"pageid":5488061,"ns":0,"title":"Plymouth Adventure","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Filme\n |t\u00edtulo-br = O Veleiro da Aventura[http://www.cineplayers.com/filme/o-veleiro-da-aventura/22676 CinePlayers (Brasil)]\n |t\u00edtulo = Plymouth Adventure\n |t\u00edtulo-pt = {{semtitpt}}\n |imagem = \n |imagem_tamanho = \n |imagem_legenda = \n |pa\u00eds = {{USA}}\n |ano = 1952\n |cor-pb = [[Technicolor]]\n |dura\u00e7\u00e3o = 105\n |dire\u00e7\u00e3o = Clarence Brown\n |produ\u00e7\u00e3o = [[Dore Schary]]\n |produ\u00e7\u00e3o executiva = \n |roteiro = [[Helen Deutsch]]
[[Ernest Gebler]]
([[romance]])\n |elenco = Spencer Tracy
Gene Tierney
Van Johnson\n |g\u00eanero = Aventura\n |tipo = LF\n |idioma = [[l\u00edngua inglesa|Ingl\u00eas]]\n |m\u00fasica = Mikl\u00f3s R\u00f3zsa\n |diretor de fotografia = [[William H. Daniels]]\n |edi\u00e7\u00e3o = [[Robert Kern]]\n |diretor de arte = [[Cedric Gibbons]]
[[Urie McCleary]]\n |figurino = [[Walter Plunkett]]\n |efeitos especiais = [[A. Arnold Gillespie]]
[[Warren Newcombe]]
[[Irving G. Ries]]\n |est\u00fadio = MGM\n |distribui\u00e7\u00e3o = MGM\n |lan\u00e7amento = {{USAb}} [[28 de novembro]] de 1952
{{PRTb}} [[14 de janeiro]] de [[1954]]
{{BRAb}} [[10 de julho]] de [[1953]]\n|or\u00e7amento = US$ {{fmtn|3185000}}\n|receita = US$ {{fmtn|3025000}}\n|-\n}}\n'''''Plymouth Adventure''''' \u00e9 um [[filme]] [[Cinema dos Estados Unidos|norte-americano]] de [[1952 no cinema|1952]], do g\u00eanero [[filme de aventura|aventura]], dirigido por [[Clarence Brown]] e estrelado por [[Spencer Tracy]] e [[Gene Tierney]].\n\n==Notas sobre a produ\u00e7\u00e3o ==\nMal recebido pela [[cr\u00edtica]], ''O Veleiro da Aventura'' conta, de forma ficcionalizada, a viagem do navio [[Mayflower]] com os [[Peregrinos]] [[calvinistas]], que foram os primeiros colonizadores do que viriam a ser os [[EUA|Estados Unidos]].\n\nA m\u00fasica assinada [[Mikl\u00f3s R\u00f3zsa]], que trabalhou com sons da \u00e9poca colonial, foi lan\u00e7ada em [[LP]], uma honra para uma [[trilha sonora]] instrumental de filme n\u00e3o musical da [[MGM]].{{citar web |url=http://www.allmovie.com/movie/the-plymouth-adventure-v106289/review/ |t\u00edtulo=The Plymouth Adventure|acessodata=7 de agosto de 2017 |autor=Eder, Bruce |publicado=[[AllMovie]]|l\u00edngua=ingl\u00eas}}\n\nO filme, o \u00faltimo da carreira do diretor Clarence Brown, recebeu o [[Oscar_de_melhores_efeitos_visuais|Oscar de Melhores Efeitos Especiais]].\n\n==Sinopse==\nChristopher Jones \u00e9 o turr\u00e3o, tenaz [[capit\u00e3o (n\u00e1utica)|capit\u00e3o]] cujo objetivo \u00e9 levar um punhado de calvinistas de [[Plymouth (Devon)|Plymouth]], na [[Inglaterra]], at\u00e9 as terras da [[Am\u00e9rica do Norte|Am\u00e9rica]], do outro lado do [[Oceano Atl\u00e2ntico|Atl\u00e2ntico]]. Entre perigos variados, [[tempestades]] e diversos obst\u00e1culos, nasce um romance entre [[John Alden]] e Priscilla Mullins. Outra passageira importante \u00e9 Dorothy Bradford, a noiva do futuro [[governador]] William Bradford. O capit\u00e3o se apaixona por ela, que n\u00e3o lhe \u00e9 indiferente.{{citar web |url=http://www.allmovie.com/movie/the-plymouth-adventure-v106289 |t\u00edtulo=The Plymouth Adventure|acessodata=7 de agosto de 2017 |autor=Erickson, Hal |publicado=[[AllMovie]]|l\u00edngua=ingl\u00eas}}\n\n== Premia\u00e7\u00f5es ==\n{|class=\"wikitable\" style=\"font-size: 90%;\" border=\"2\" cellpadding=\"4\" background: #f9f9f9;\n|- align=\"center\"\n! style=\"background:#B0C4DE;\" | Patrocinador\n! style=\"background:#B0C4DE;\" | Pr\u00eamio\n! style=\"background:#B0C4DE;\" | Categoria\n! style=\"background:#B0C4DE;\" | Situa\u00e7\u00e3o\n|-\n| [[Academia de Artes e Ci\u00eancias Cinematogr\u00e1ficas]]\n| [[Oscar]]\n| Melhores Efeitos Especiais\n| Vencedor\n|-\n|}\n\n== Elenco ==\n{|class=\"wikitable\" style=\"font-size: 90%;\" border=\"2\" cellpadding=\"4\" background: #f9f9f9;\n|- align=\"center\"\n! style=\"background:#B0C4DE;\" | Ator/Atriz\n! style=\"background:#B0C4DE;\" | Personagem\n|-\n| Spencer Tracy\n| ''Capit\u00e3o Christopher Jones''\n|-\n| Gene Tierney\n| ''Dorothy Bradford''\n|-\n| [[Van Johnson]]\n| ''John Alden''\n|-\n| [[Leo Genn]]\n| ''William Bradford''\n|-\n| [[Dawn Addams]]\n| ''Priscilla Mullins''\n|-\n| [[Lloyd Bridges]]\n| ''Coppin''\n|-\n| [[Noel Drayton]]\n| ''Miles Standish''\n|-\n| [[John Dehner]]\n| ''Gilbert Winslow''\n|-\n| [[Tommy Ivo]]\n| ''William Button''\n|-\n| [[Lowell Gilmore]]\n| ''Edward Winslow''\n|-\n|}\n\n== Bibliografia ==\n* {{citar livro|\u00faltimo=Albagli|primeiro=Fernando|t\u00edtulo=Tudo Sobre o Oscar|local=[[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]]|editora=[[EBAL]]|ano=1988|isbn=8527200155}}\n* {{citar livro|\u00faltimo=Eames|primeiro=John Douglas|t\u00edtulo=The MGM Story|local=[[Londres]]|editora=Octopus Books|ano=1982|isbn=0904230147|l\u00edngua=ingl\u00eas}}\n* {{citar livro|\u00faltimo=Filho|primeiro=Rubens Ewald|autorlink=Rubens Ewald Filho|t\u00edtulo=O Oscar e Eu|local=[[S\u00e3o Paulo (cidade)|S\u00e3o Paulo]]|editora=[[Companhia Editora Nacional]]|ano=2003|isbn=8504006069}}\n* {{citar livro|\u00faltimo=Finler|primeiro=Joel W|t\u00edtulo=The Movie Directors Story |local=[[Nova Iorque]]|editora=Crescent Books|ano=1985|isbn=0517480794|l\u00edngua=ingl\u00eas}}\n* {{citar livro|\u00faltimo=Maltin|primeiro=Leonard|autorlink=Leonard Maltin|t\u00edtulo=Classic Movie Guide, segunda edi\u00e7\u00e3o|local=[[Nova Iorque]]|editora=Plume|ano=2010|isbn=9780452295773|l\u00edngua=ingl\u00eas}}\n{{refer\u00eancias}}\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n{{Commonscat|O Veleiro da Aventura}}\n* {{AFI filme|50616|O Veleiro da Aventura}}\n* {{IMDb t\u00edtulo|0045039|O Veleiro da Aventura}}\n* {{TCM t\u00edtulo|2152|O Veleiro da Aventura}}\n\n{{Portal3|cinema|arte|Estados Unidos}}\n\n[[Categoria:Filmes dos Estados Unidos de 1952]]\n[[Categoria:Filmes de aventura da d\u00e9cada de 1950]]\n[[Categoria:Filmes de drama da d\u00e9cada de 1950]]\n[[Categoria:Filmes de aventura dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Filmes de drama dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Filmes de fic\u00e7\u00e3o hist\u00f3rica dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Filmes da Metro-Goldwyn-Mayer]]\n[[Categoria:Filmes dirigidos por Clarence Brown]]\n[[Categoria:Filmes baseados em obras de autores da Irlanda]]\n[[Categoria:Filmes ambientados no s\u00e9culo XVII]]\n[[Categoria:Filmes ambientados na Inglaterra]]\n[[Categoria:Filmes ambientados em Massachusetts]]\n[[Categoria:Filmes premiados com o Oscar de melhores efeitos visuais]]\n[[Categoria:Filmes com trilha sonora de Mikl\u00f3s R\u00f3zsa]]\n[[Categoria:Filmes em l\u00edngua inglesa]]"}]},"2730614":{"pageid":2730614,"ns":0,"title":"Portugu\u00eas timorense","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{mais fontes|data=julho de 2012}}\n{{Formatar refer\u00eancias|data=julho de 2012}}\n{{Info/L\u00edngua\n|nome = Portugu\u00eas de Timor-Leste\n|nomenativo = \n|pron\u00fancia =\n|outrosnomes = Portugu\u00eas timorense\n|corfam\u00edlia = Indo-europeia\n|criador =\n|data = \n|estados = {{TLS}}\n|regi\u00e3o =\n|falantes = {{circa}} 500 mil pessoas{{citar web| url = http://www.jndiario.com/opiniaun/lingua-portuguesa-em-timor-leste-o-dilema-entre-a-memoria-e-o-problema-da-identidade/ | t\u00edtulo = l\u00edngua portuguesa em timor leste, o dilema entre a mem\u00f3ria e o problema da identidade | publicado = Jornal Nacional Di\u00e1rio | acessodata = 18 de dezembro de 2016}}\n|usu\u00e1rios =\n|posi\u00e7\u00e3o =\n|extin\u00e7\u00e3o =\n|fam2 = [[L\u00ednguas it\u00e1licas|It\u00e1lica]]\n|fam3 = [[L\u00ednguas rom\u00e2nicas|Rom\u00e2nica]]\n|fam4 = [[L\u00ednguas rom\u00e2nicas ocidentais|Rom\u00e2nica ocidental]]\n|fam5 = [[L\u00ednguas ibero-rom\u00e2nicas|Ibero-rom\u00e2nica]]\n|fam6 = [[L\u00ednguas ibero-ocidentais|Ibero-ocidental]]\n|fam7 = [[L\u00edngua galego-portuguesa|Galego-portugu\u00eas]]\n|fam8 = [[L\u00edngua portuguesa|Portugu\u00eas]]\n|emprego = \n|fontes =\n|escrita =\n\n|oficial = \n|regulador = [[Centro de L\u00edngua Portuguesa]]{{citar web|url=https://portocanal.sapo.pt/noticia/182566 |t\u00edtulo=Portugal assina projeto de apoio em l\u00edngua portuguesa com Universidade Nacional Timor Lorosa'e |publicado=Porto Canal com Lusa |data=10-4-2019}}\n\n|iso1 = pt-TL\n|iso2 = \n|iso3 = \n|sil = \n\n|mapa =\n}}\nO '''portugu\u00eas de Timor-Leste''' ou '''portugu\u00eas timorense''' \u00e9 a variedade da [[l\u00edngua portuguesa]] falada em [[Timor-Leste]].\n\nO portugu\u00eas \u00e9 [[l\u00edngua oficial]] de Timor-Leste ao lado do t\u00e9tum-pra\u00e7a (em t\u00e9tum {{Lang|tet|''tetun prasa''}}) e tamb\u00e9m conhecido por t\u00e9tum-dili, variedade da [[l\u00edngua t\u00e9tum]] que possui fun\u00e7\u00e3o de [[l\u00edngua franca]] entre os diferentes grupos etnolingu\u00edsticos do pa\u00eds e, por isso, \u00e9 a principal [[l\u00edngua nacional]].\n\n== Hist\u00f3ria ==\n\n[[Ficheiro:L\u00ednguas timorenses.JPG|thumb|300px|Em Timor-Leste o portugu\u00eas coexiste com as l\u00ednguas nacionais.]]\nDurante o [[Timor Portugu\u00eas|dom\u00ednio portugu\u00eas]], quer na administra\u00e7\u00e3o, quer no sistema de ensino, era usada exclusivamente a l\u00edngua portuguesa, embora coexistindo, no dia-a-dia, com o t\u00e9tum e com outras l\u00ednguas. O portugu\u00eas influenciou profundamente o t\u00e9tum, especialmente a variedade falada como l\u00edngua franca, conhecida como t\u00e9tum-pra\u00e7a, que constitui atualmente a variedade oficial da l\u00edngua e a ensinada nas escolas.\n\nCom a [[Timor Timur|anexa\u00e7\u00e3o do territ\u00f3rio pela Indon\u00e9sia]], o uso do portugu\u00eas foi proibido, impondo-se a [[l\u00edngua indon\u00e9sia]], idioma at\u00e9 ent\u00e3o desconhecido no territ\u00f3rio. Durante 24 anos, toda uma gera\u00e7\u00e3o de timorenses cresceu e foi educada nesta l\u00edngua. O portugu\u00eas sobreviveu, no entanto, como l\u00edngua de resist\u00eancia, usada pela [[Frente Revolucion\u00e1ria de Timor-Leste Independente]] (Fretilin) e pelas outras organiza\u00e7\u00f5es da resist\u00eancia nas suas comunica\u00e7\u00f5es internas e no contacto com o exterior. Este uso do portugu\u00eas, muito mais do que do t\u00e9tum, conferiu-lhe uma enorme carga simb\u00f3lica.\n\nCom o t\u00e9rmino da ocupa\u00e7\u00e3o e a independ\u00eancia de Timor-Leste em [[20 de Maio]] de [[2002]], as novas autoridades do pa\u00eds fizeram quest\u00e3o de recuperar o idioma da antiga pot\u00eancia administrante. A [[Constitui\u00e7\u00e3o de Timor-Leste|Constitui\u00e7\u00e3o]] reconheceu ao portugu\u00eas o estatuto de \"l\u00edngua oficial\" ao lado do t\u00e9tum.\n\nPara os timorenses mais idosos, o indon\u00e9sio \u00e9 negativamente associado ao regime repressivo de [[Suharto]] mas, por outro lado, muitos jovens t\u00eam-se mostrado adversos \u00e0 reintrodu\u00e7\u00e3o do portugu\u00eas, visto como \"l\u00edngua colonial\", um pouco como os [[Indon\u00e9sia|indon\u00e9sios]] veem o [[L\u00edngua neerlandesa|neerland\u00eas]]. No entanto, enquanto a l\u00edngua e a cultura neerlandesas tiveram reduzida influ\u00eancia na Indon\u00e9sia, as culturas portuguesa e timorense interligaram-se ao longo dos s\u00e9culos, nomeadamente atrav\u00e9s de casamentos mistos, criando-se uma afectividade em rela\u00e7\u00e3o ao portugu\u00eas em Timor-Leste que nunca existiu com o neerland\u00eas na Indon\u00e9sia. Um bom exemplo da aceita\u00e7\u00e3o popular do portugu\u00eas \u00e9 o facto de 70% dos apelidos (sobrenomes) e 98% dos nomes pr\u00f3prios dos timorenses serem, ainda hoje, portugueses.\n\nOs dirigentes timorenses t\u00eam clara no\u00e7\u00e3o que foi gra\u00e7as \u00e0 coloniza\u00e7\u00e3o dos portugueses que Timor-Leste (com o enclave de [[Oecusse]] e a ilha de [[Ata\u00faro]]) criou uma identidade pr\u00f3pria e se diferenciou da [[Timor Ocidental|outra metade da ilha]] e das restantes milhares de ilhas que comp\u00f5em o vasto arquip\u00e9lago indon\u00e9sio.\n\nContando, com a colabora\u00e7\u00e3o activa de [[Portugal]] e do [[Brasil]], o portugu\u00eas tem vindo progressivamente a recuperar terreno, sendo que actualmente cerca de 30% dos timorenses falam portugu\u00eas{{citar web| url = https://observador.pt/2019/10/26/ramos-horta-diz-que-portugues-esta-a-sobreviver-muito-mais-do-que-se-esperava-em-timor-leste/ | t\u00edtulo = Ramos Horta diz que portugu\u00eas est\u00e1 a sobreviver muito mais do que se esperava em\u00a0Timor-Leste | data = 26 de outubro de 2019 | publicado = Observador | acessodata = 19 de novembro de 2019}} (23,5% de acordo com o censo de 2010{{citar web| url = https://www.publico.pt/2012/04/22/jornal/timorleste-tetum-portugues-lingua-indonesia-ou-ingles-24412839 | t\u00edtulo = Timor-Leste, tetum, portugu\u00eas, l\u00edngua indon\u00e9sia ou ingl\u00eas? | data = 22 de abril de 2012 | publicado = P\u00fablico | acessodata = 27 de fevereiro de 2018}}).\n\n== Acordo Ortogr\u00e1fico ==\nTimor-Leste n\u00e3o participou nos trabalhos do [[Acordo Ortogr\u00e1fico de 1990]] porque, na \u00e9poca, o territ\u00f3rio encontrava-se [[Timor Timur|ocupado pela Indon\u00e9sia]], tendo recuperado a independ\u00eancia somente em 2002. Em julho de 2004 esteve presente na V Cimeira da [[Comunidade dos Pa\u00edses de L\u00edngua Portuguesa|CPLP]], realizada em [[S\u00e3o Tom\u00e9 (S\u00e3o Tom\u00e9 e Pr\u00edncipe)|S\u00e3o Tom\u00e9]], onde foi assinado o \"Segundo Protocolo Modificativo\" que, para al\u00e9m de deliberar que seria suficiente a ratifica\u00e7\u00e3o por tr\u00eas pa\u00edses para que o Acordo Ortogr\u00e1fico entrasse em vigor, tamb\u00e9m admitiu Timor-Leste ao Acordo.\n\nEm Setembro de 2009 o Acordo Ortogr\u00e1fico foi ratificado atrav\u00e9s resolu\u00e7\u00e3o do Parlamento Nacional da Rep\u00fablica Democr\u00e1tica de Timor-Leste.{{Citar web |url=http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/533770 |t\u00edtulo=Acordo Ortogr\u00e1fico: Timor-Leste \u00e9 o quinto membro da CPLP a ratificar documento |l\u00edngua= |autor= |obra= |data= |acessodata=}} Timor-Leste tornou-se, assim, o quinto Estado membro da CPLP a ratificar o documento.\n\nApesar da exist\u00eancia no territ\u00f3rio de um contingente de professores brasileiros, o governo oficialmente segue as regras gramaticais do [[portugu\u00eas europeu]] e utiliza as normas do [[Acordo Ortogr\u00e1fico de 1945]].Ver o texto da [http://pascal.iseg.utl.pt/~cesa/Constituicao%20Timor%20Leste.pdf Constitui\u00e7\u00e3o da Rep\u00fablica Democr\u00e1tica de Timor-Leste]\n\nN\u00e3o dispondo de uma institui\u00e7\u00e3o liter\u00e1ria espec\u00edfica para a difus\u00e3o e normatiza\u00e7\u00e3o da l\u00edngua portuguesa, a institui\u00e7\u00e3o org\u00e1nica acad\u00e9mica [[Centro de L\u00edngua Portuguesa]] da [[Universidade Nacional Timor Lorosa'e]], inaugurado em 2001, t\u00eam sido o espa\u00e7o de resguardo da l\u00edngua no pa\u00eds, juntamente com seu anexo, o Centro Cultural Portugu\u00eas.\n\n== Aspectos lingu\u00edsticos ==\n\nA variedade da l\u00edngua portuguesa falada em Timor-Leste, segundo estudos recentes, caracteriza-se como uma variedade nacional espec\u00edfica, variedades deste tipo s\u00e3o chamadas de variedades n\u00e3o dominantes, sendo que o Portugu\u00eas de Timor-Leste \u00e9 considerado uma variedade n\u00e3o dominante, da mesma maneira que outras variedades do Portugu\u00eas, como o [[Portugu\u00eas angolano|Portugu\u00eas de Angola]], o [[Portugu\u00eas de Macau]], entre outros. Os tra\u00e7os tipol\u00f3gicos marcantes s\u00e3o as influ\u00eancias das l\u00ednguas nativas, principalmente o t\u00e9tum, resqu\u00edcios do contato com povos vizinhos ou pr\u00f3ximos, como de origem [[Malaios|malaia]], [[Chineses|chinesa]], [[Japoneses|japonesa]], e dos crioulos asi\u00e1ticos de base portuguesa, o [[L\u00edngua crist\u00e3|Crioulo Portugu\u00eas de Malaca]] e de [[Patu\u00e1 macaense|Macau]].\n\nNo n\u00edvel da fonologia,{{citar peri\u00f3dico |titulo=O portugu\u00eas na Rep\u00fablica Democr\u00e1tica de Timor-Leste: quase duas d\u00e9cadas depois |jornal=Letras Raras |ultimo=Albuquerque; Ramos |primeiro=Davi; Rui |pagina=http://revistas.ufcg.edu.br/ch/index.php/RLR/article/view/1929}} h\u00e1 fen\u00f4menos de met\u00e1tese, desnasaliza\u00e7\u00e3o, ressilaba\u00e7\u00e3o e varia\u00e7\u00e3o na realiza\u00e7\u00e3o das consoantes palatais:{{citar peri\u00f3dico |titulo=Peculiaridades pros\u00f3dicas do portugu\u00eas falado em Timor Leste |jornal=ReVEL |ultimo=Albuquerque |primeiro=Davi |pagina=http://www.revel.inf.br/files/artigos/revel_15_peculiaridades_prosodicas_do_portugues_falado_em_timor_leste.pdf}}\n\n\n\n\u0283 > realizado como [s\u02b2] ou [s]: \n\nEx. chegar [se.\u2018ga.a] ~ [\u2018s\u02b2e.ga]; ch\u00e1 [s\u02b2a]; bicho [\u2018bi.su]; \n\n\n\u028e > realizado [\u028e], [l] ou [l\u02b2]\n\nEx.velho [\u2018ve.l\u02b2u] ~ [\u2018be.l\u02b2i]; olho [\u2018o.l\u02b2u] ~ [\u2018oy.lu]; espelho [es.\u2018pe.lu] ~ [es.\u2018pe.l\u02b2u]; \n\n\n\u0272 > realizado como [\u0272], [n] ou [n\u02b2] \n\nEx. vinho [\u2018bi.n\u02b2u] ~ [\u2018vi.n\u02b2u]; rascunho [ras.\u2018ku.n\u02b2u] ~ [ras.\u2018ku.nyu]; bonitinho [bo.ni.\u2018ti.yu] ~ [bo.ni.\u2018ti.n\u02b2u];\n\n\n\u0292 > realizado como [\u0292], [z], [d\u0292], [z\u02b2] ou [d]\n\nEx. ajuda [a.\u2018zu.da] ~ [a.\u2018d\u0292u.da]; Jo\u00e3o [\u2018z\u02b2u.an] ~ [\u2018du.an]; j\u00e1 [z\u02b2a] ~ [d\u0292a]; hoje [\u2018o.ze] ~ [\u2018o.d\u02b2i].\n\n\n'''Ressilaba\u00e7\u00e3o ou mudan\u00e7a de acentua\u00e7\u00e3o:'''\n\n\nouvir [\u2018o.bi] ~ [\u2018o.vi] ~ [o.\u2018vi.i] ~ [o.\u2018vi.ir];\n\nfumar [\u2018fu.ma] ~ [fu.\u2018ma.ar];\n\ncorrer [\u2018k\u0254.rer] ~ [ku.re.e] ~ [ku.re.er];\n\nchocolate [\u0283o.ko.\u2018la.te] ~ [s\u02b2uk.\u2018la.te];\n\nc\u00f4mico \u2018engra\u00e7ado, pessoa engra\u00e7ada\u2019 [\u2018ko.mi.ku] ~ [\u2018ko.mik];\n\ntelem\u00f3vel ou celular (Portugu\u00eas Brasileiro)\u2019 [tel.m\u0254.vel].\n\n\nNa morfossintaxe{{citar peri\u00f3dico |titulo=A l\u00edngua portuguesa em Timor-Leste: uma abordagem ecolingu\u00edstica |jornal=Tese de Doutoramento. Universidade de Bras\u00edlia, Brasil |publicado=Universidade de Bras\u00edlia |ultimo=Albuquerque |primeiro=Davi |pagina=https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/36180/1/2014_DaviBorgesdeAlbuquerque.pdf}}, h\u00e1 varia\u00e7\u00e3o na declina\u00e7\u00e3o dos pronomes pessoais e no uso da morfologia verbal, com tend\u00eancia a simplific\u00e1-las a um paradigma menor; adv\u00e9rbios usados como marcadores aspectuais ou modais em posi\u00e7\u00e3o pr\u00e9-verbal, como \u2018j\u00e1\u2018 (1), constru\u00e7\u00f5es com copula zero ou uso distinto da copula (2); senten\u00e7as com \u2018''\u00e9 que''\u2018 como um marcador poliss\u00eamico (3); e constru\u00e7\u00f5es com a part\u00edcula \u2018''se''\u2018 sendo omitida ou empregada de maneira adicional (4) e (5); e, finalmente, emprego vari\u00e1vel de preposi\u00e7\u00f5es e conjun\u00e7\u00f5es em certos casos de reg\u00eancias nominais e verbais espec\u00edficos: \n\n\n1. \u00a0 \u00a0\u00a0 ''Ele j\u00e1 chega muito cedo'' (Albuquerque, 2014, p. 190)\n\n2. \u00a0 \u00a0\u00a0 \u2018''\u00c1 l\u00edngua portugu\u00eas \u00e9 uma l\u00edngua que mais importante Timor'' (...) (Albuquerque, 2014, p. 190)\n\n3. \u00a0 \u00a0\u00a0 ''Timor Leste \u00e9 que alguns sabe de falar antes da chegada dos portuguesa''. (Albuquerque, 2014, p. 195)\n\n4. \u00a0 \u00a0 (...) ''quando davam tiros pronto os meus pais disseram para esconder para ficarmos dentro da casa''. (Afonso & Goglia 2015, p. 24)\n\n5. \u00a0 \u00a0\u00a0 ''Essa \u00e9 outro massacre que se existe em Timor'' (...) (Afonso & Goglia 2015, p. 28)\n\n\n\nNo l\u00e9xico,{{citar peri\u00f3dico |titulo=Especificidades do l\u00e9xico do portugu\u00eas de Timor-Leste |jornal=Papia |publicado=USP |ultimo=Albuquerque |primeiro=Davi |pagina=http://revistas.fflch.usp.br/papia/article/view/1690/1501}} h\u00e1 presen\u00e7a de lexemas tetum\u00f3fonos, malaios e dos crioulos portugueses asi\u00e1ticos, e h\u00e1 reten\u00e7\u00f5es do l\u00e9xico lus\u00f3fono quinhentista e mudan\u00e7as sem\u00e2nticas espec\u00edficas ocorridas somente em Timor-Leste, o que faz com que certas palavras de origem portuguesa sejam usadas com outros significados. Seguem alguns exemplos:\n\n\n'''Reten\u00e7\u00f5es do l\u00e9xico quinhentista:'''\n\n''carreta'': \u2018carro\u2019 usado tamb\u00e9m com o significado de \u2018arado\u2019 e \u2018qualquer tipo de aparelho puxado por tra\u00e7\u00e3o\u2019 seja ela animal ou mec\u00e2nica;\n\n''formosura'': \u2018beleza\u2019, contrastando com a palavra ''belo'', que no Portugu\u00eas de Timor \u00e9 empregado como antrop\u00f4nimo masculino, e ''bonito(a)'' que faz refer\u00eancia a beleza de algu\u00e9m, por\u00e9m com conota\u00e7\u00e3o sexual e/ou desrespeitosa; \n\n''regatear'': \u2018pechinchar\u2019; \n\n''gentio'': \u2018timorense n\u00e3o praticante do catolicismo\u2019, referindo-se \u00e0 popula\u00e7\u00e3o rural que mant\u00e9m pr\u00e1ticas rituais pag\u00e3s, ou \u00e0 pequena parcela da popula\u00e7\u00e3o que pratica o budismo;\n\n''saugate'' \u2018dar\u2019; \n\n''a\u00e7afate'' \u2018cesto arredondado e baixo\u2019, aparentemente algumas variedades do portugu\u00eas apresentam esse lexema com mesmo significado;\n\n''chuma\u00e7o'' \u2018almofada, travesseiro\u2019;\n\n''tacho'' \u2018tipo de frigideira chinesa\u2019;\n\n''cravo'' \u2018brinco pequeno\u2019 por meton\u00edmia ''cravo'' \u2018tipo de prego usado para fixar objetos grandes\u2019.\n\n\n'''Mudan\u00e7as sem\u00e2nticas:''' \u00a0\n\n''amo'' \u2018padre cat\u00f3lico\u2019 o lexema ''amo'' serve como base para compostos, como ''amo-bispo'' \u2018bispo\u2019, ''amo-papa'' \u2018papa\u2019 e ''amo-lulik'' \u2018autoridades do clero\u2019;\n\n''bazar'' \u2018mercado popular, feira\u2019 do persa, via malaio, enquanto ''mercado'' faz refer\u00eancia a supermercados; \u00a0 \u00a0 \n\n''servi\u00e7o'' \u2018profiss\u00e3o, trabalho, trabalhar\u2019;\n\n''estilo'' \u2018cerim\u00f4nia tradicional de sacrif\u00edcio de animais\u2019;\n\n''colega'' \u2018tratamento entre amigos \u00edntimos de mesma idade, ou de idade aproximada\u2019\n\n''argolinha'' \u2018tipo de brinco em forma de argola\u2019, diferencia-se do ''cravo'' exatamente pela forma; \n\n''maun'' \u2018forma de tratamento para irm\u00e3o ou amigo mais velho\u2019, o mesmo acontece com ''mana'' como forma de tratamento para se referir as mulheres. Nestes dois exemplos fica evidente a redu\u00e7\u00e3o fon\u00e9tica da s\u00edlaba inicial de ''irm\u00e3o/irm\u00e3'' e a desnasaliza\u00e7\u00e3o da s\u00edlaba final;\n\n''mestre'' \u2018professor de escola\u2019, em oposi\u00e7\u00e3o a ''docente'' \u2018professor universit\u00e1rio\u2019;\u00a0 \u00a0\n\n''aluno(a)'' \u2018estudante em n\u00edvel escolar\u2019, em oposi\u00e7\u00e3o a ''estudante'' \u2018estudante universit\u00e1rio\u2019; \n\n''valor'' \u2018resultado dos exames escolares\u2019 provavelmente uma extens\u00e3o sem\u00e2ntica do significado da palavra ''valor'' aplicado ao valor das notas escolares. \n\n\n'''Elementos tetum\u00f3fonos:'''\n\n''tais'' \u2018pano tradicional, ou vestimenta feita com este pano\u2019, o ''tais'' em forma de faixa para ser usada em volta do pesco\u00e7o \u00e9 um s\u00edmbolo nacional e ofertado em cerim\u00f4nias como presente a uma pessoa homenageada;\n\n''liurai'' \u2018rei, r\u00e9gulo, chefe\u2019;\n\n''suco'' \u2018divis\u00e3o nativa de pequenos territ\u00f3rios, vila\u2019;\n\n''tua'' \u2018vinho de palmeira\u2019, o vinho de palmeira de origem nativa possui dois tipos: ''tua-sabu'' \u2018vinho de palmeira incolor com alta concentra\u00e7\u00e3o de \u00e1lcool\u2019 e ''tua-mutin'' \u2018vinho de palmeira de cor branca (similar ao leite) com baixa concentra\u00e7\u00e3o alco\u00f3lica\u2019;\n\n''dat\u00f3'' \u2018nobre, ou qualquer pessoa de classe social prestigiada\u2019;\n\n''bua'' \u2018subst\u00e2ncia para mascar feita de cal e noz de areca, enrolada na folha de betel (''Piper betle'')\u2019;\n\n''osan'' \u2018dinheiro\u2019;\n\n''kota'' \u2018bairro\u2019.\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[L\u00ednguas de Timor-Leste]]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{Link||2=http://www.wix.com/profesdeptemtl/lingua-portuguesa-timor-leste |3=L\u00edngua Portuguesa em Timor-Leste - um contributo para o ensino e investiga\u00e7\u00e3o. Reposit\u00f3rio de bibliografia relevante sobre a LP em Timor-Leste}}\n*{{Link||2=http://www.instituto-camoes.pt/encarte/encarte38k.htm |3=Falar portugu\u00eas em Timor-Leste}}\n* {{Link||2=http://aeiou.expresso.pt/timor-leste-nao-bastam-170-professores-para-consolidar-o-portugues-embaixador-do-brasil=f546114 |3=Timor-Leste: N\u00e3o bastam 170 professores para consolidar o Portugu\u00eas}}\n* {{Link||2=http://www.timordigital.com/noticias.php?noticia=2912 |3=Timor-Leste: A l\u00edngua Portuguesa em D\u00favida}}\n* {{Link||2=http://www.ciberduvidas.pt/pergunta.php?id=13921 |3=A L\u00edngua Portuguesa em Timor}}\n* {{Link||2=http://www.ciberduvidas.pt/articles.php?rid=1009 |3=L\u00edngua portuguesa e Timor Leste - Arnaldo Niskier}}\n* {{Link||2=http://www.ciberduvidas.com/portugues.php?rid=1758 |3=A l\u00edngua portuguesa em Timor-Leste - D. Carlos Filipe Ximenes Belo}}\n* {{Link||2=http://easttimorlinguistics.blogspot.com |3=East Timor Linguistics: State of the Art. Blog sobre estudos lingu\u00edsticos de Timor-Leste}}\n*{{Link||2=http://revistas.fflch.usp.br/papia/article/view/1720/1531 |3=O Portugu\u00eas de Timor Leste: Contribui\u00e7\u00f5es para o estudo de uma variedade emergente (artigo) - Davi Albuquerque}}\n* {{Link||2=http://www.revel.inf.br/site2007/_pdf/18/artigos/revel_15_peculiaridades_prosodicas_do_portugues_falado_em_timor_leste.pdf |3=Peculiaridades pros\u00f3dicas do portugu\u00eas falado em Timor Leste (artigo) - Davi Albuquerque}}\n*[http://revistas.fflch.usp.br/papia/article/view/1690/1501 Especificidades do l\u00e9xico do portugu\u00eas de Timor-Leste (artigo) - Davi Albuquerque] \n*[https://ojs.ub.gu.se/ojs/index.php/modernasprak/article/view/1180/1020 Esbo\u00e7o morfossint\u00e1tico do portugu\u00eas falado em Timor-Leste (artigo) - Davi Albuquerque]\n*A l\u00edngua portuguesa em Timor-Leste : uma abordagem ecolingu\u00edstica [https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/36180/1/2014_DaviBorgesdeAlbuquerque.pdf (Tese de doutoramento/ UnB) - Davi Albuquerque]\n*[https://ore.exeter.ac.uk/repository/handle/10871/20141 Linguistic innovations in the immigration context as initial stages of a partially restructured variety: Evidence from SE constructions in the Portuguese of the East Timorese diaspora in Portugal (artigo) Afonso & Goglia] \n*[http://revistas.ufcg.edu.br/ch/index.php/RLR/article/view/1929 O portugu\u00eas na Rep\u00fablica Democr\u00e1tica de Timor-Leste: quase duas d\u00e9cadas depois] (artigo) - Davi Albuquerque e Rui Ramos\n\n{{L\u00edngua portuguesa}}\n\n{{DEFAULTSORT:Portugues Timor Leste}}\n[[Categoria:Dialetos da l\u00edngua portuguesa]]\n[[Categoria:L\u00ednguas de Timor-Leste]]"}]},"1870259":{"pageid":1870259,"ns":0,"title":"Hypoptopomatinae","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Mais fontes|data=Julho de 2008}}\n{{Info/Taxonomia\n| cor =pink\n| nome = Hypoptopomatinae\n| imagem = Otocinclus_cocama.jpg\n| imagem_legenda = Limpa-vidro zebra - ''[[Otocinclus cocama]]''\n| reino = [[Animalia]]\n| filo = [[Chordata]]\n| classe = [[Actinopterygii]]\n| ordem = [[Siluriformes]]\n| fam\u00edlia = [[Loricariidae]]\n| subfam\u00edlia = '''Hypoptopomatinae'''\n| subfam\u00edlia_autoridade = [[Carl H. Eigenmann|Eigenmann]] and [[Rosa Smith Eigenmann|Eigenmann]], 1890\n| subdivis\u00e3o_nome = Tribos e g\u00eaneros\n| subdivis\u00e3o = \nTribo '''Hypoptopomatini'''
\n  ''[[Acestridium]]''
\n  ''[[Hypoptopoma]]''
\n  ''[[Nannoptopoma]]''
\n  ''[[Niobichthys]]''
\n  ''[[Otocinclus]]''
\n  ''[[Oxyropsis]]''
\nTribo '''Otothyrini'''
\n  ''[[Corumbataia]]''
\n  ''[[Epactionotus]]''
\n  ''[[Eurycheilichthys]]''
\n  ''[[Hisonotus]]''
\n  ''[[Microlepidogaster]]''
\n  ''[[Otothyris]]''
\n  ''[[Otothyropsis]]''
\n  ''[[Parotocinclus]]''
\n  ''[[Pseudotocinclus]]''
\n  ''[[Pseudotothyris]]''
\n  ''[[Schizolecis]]''
\n}}\n\n'''Hypoptopomatinae''' \u00e9 uma [[Classifica\u00e7\u00e3o cient\u00edfica|subfam\u00edlia]] de [[peixe-gato|peixes-gatos]] ([[ordem (biologia)|ordem]] [[Siluriformes]]) da [[fam\u00edlia (biologia)|fam\u00edlia]] [[Loricariidae]].{{citar peri\u00f3dico|url=http://www.ufrgs.br/ni/vol3num4/NI_v3n4p489-498lowr.pdf |t\u00edtulo=Description and relationships of ''Otothyropsis marapoama'', a new genus and species of Hypoptopomatine catfish (Siluriformes: Loricariidae) from rio Tiet\u00ea basin, southeastern Brazil |primeiro =Alexandre C. |\u00faltimo =Ribeiro |autor2 =Carvalho, Murilo |autor3 =Melo, Alex L. A. |peri\u00f3dico=Neotropical Ichthyology |volume=3 |n\u00famero=4 |p\u00e1ginas=489\u2013498 |ano=2005 |formato=[[PDF]] |doi=10.1590/S1679-62252005000400006 |urlmorta= sim|arquivourl=https://web.archive.org/web/20070930014923/http://www.ufrgs.br/ni/vol3num4/NI_v3n4p489-498lowr.pdf |arquivodata=2007-09-30 |df= }}\n\nHypoptopomatinae \u00e9 [[monofilia|monofil\u00e9tica]] com a fam\u00edlia [[Loricariidae]] e \u00e9 composta por 17 [[G\u00e9nero (biologia)|g\u00eanero]]s e aproximadamente 80 [[esp\u00e9cie]]s.\n\n\u00c9 dividida em duas tribos, Hypoptomatini e Otothyrini. De acordo com an\u00e1lises de Hoewe em 2005, Otothyrini n\u00e3o \u00e9 monofil\u00e9tica, os seus representantes pertencem a um grupo parafil\u00e9tico relacionado com a tribo Hypoptopomatini.\n\nHypoptopomatinae \u00e9 distribuida desde a [[Cordilheira dos Andes]], da [[Am\u00e9rica do sul]], desde a [[Venezuela]] at\u00e9 o norte da [[Argentina]]. Muitas das esp\u00e9cies hipoptomat\u00edneas s\u00e3o usualmente encontradas perto da superf\u00edcie da \u00e1gua, t\u00edpicamente numa asssocia\u00e7\u00e3o fechada com a vegeta\u00e7\u00e3o das margens ou com o substrato.\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-peixe}}\n\n[[Categoria:Siluriformes]]"}]},"367612":{"pageid":367612,"ns":0,"title":"Produ\u00e7\u00e3o em massa","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Mais fontes|data=outubro de 2022}}\n[[Ficheiro:Consolidated TB-32 production line.jpg|miniaturadaimagem|Linha de produ\u00e7\u00e3o de [[Aeronave|aeronaves]] durante a [[Segunda Guerra Mundial]]]]\n'''Produ\u00e7\u00e3o em massa''' \u00e9 o termo que designa a produ\u00e7\u00e3o em larga escala de produtos padronizados atrav\u00e9s de [[linha de montagem|linhas de montagem]]. Este modo de produ\u00e7\u00e3o foi popularizado por [[Henry Ford]] no in\u00edcio do [[s\u00e9culo XX]], particularmente na produ\u00e7\u00e3o do modelo [[Ford Modelo T|Ford T]]. A produ\u00e7\u00e3o em massa se tornou um modo de produ\u00e7\u00e3o muito difundido pois permite altas taxas de produ\u00e7\u00e3o por trabalhador e ao mesmo tempo disponibiliza produtos a pre\u00e7os baixos.[http://www.bbc.co.uk/schools/gcsebitesize/business/production/methodsofproductionrev1.shtml Production Methods] (em ingl\u00eas). {{webarchive |url=https://web.archive.org/web/20170714071252/http://www.bbc.co.uk/schools/gcsebitesize/business/production/methodsofproductionrev1.shtml |date=14 de julho de 2017}}, BBC GCSE Bitesize. Consultado em 24 de outubro de 2022.\n\nA produ\u00e7\u00e3o em massa faz uso intensivo de [[capital (economia)|capital]], ou seja, utiliza uma alta propor\u00e7\u00e3o de m\u00e1quinas em rela\u00e7\u00e3o ao n\u00famero de trabalhadores. Com o custo do trabalho mais baixo e alta taxa de produ\u00e7\u00e3o, a propor\u00e7\u00e3o de capital aumenta enquanto as despesas correntes diminuem, em compara\u00e7\u00e3o com outros modos de produ\u00e7\u00e3o. Por\u00e9m, o montante capital necess\u00e1rio para montar o parque de m\u00e1quinas de uma f\u00e1brica \u00e9 t\u00e3o alto, que \u00e9 necess\u00e1rio um certo grau de seguran\u00e7a, ou seja, \u00e9 preciso que o [[retorno do investimento]] seja garantido, para que o risco seja assumido pelo [[Capitalismo|capitalista]].\n\n==Decad\u00eancia da produ\u00e7\u00e3o em massa==\n[[Ficheiro:Hyundai car assembly line.jpg|miniaturadaimagem|F\u00e1brica da Hyundai na Coreia do Sul]]\nA partir da [[d\u00e9cada de 80]], constatou-se que o [[Jap\u00e3o]] produzia autom\u00f3veis melhores, mais baratos e com uma produtividade maior \u00e0 dos [[Pa\u00eds desenvolvido|pa\u00edses desenvolvidos]] ocidentais. Assim come\u00e7a a sair de cena a produ\u00e7\u00e3o em massa e entra a [[produ\u00e7\u00e3o enxuta]]. A General Motors lan\u00e7ou carros de v\u00e1rias cores e modelos, diferentemente da Ford, que produzia carros de mesmo modelo e mesma cor (preta), com isso a GM ultrapassou a Ford, como a maior montadora do mundo.\n\nA Produ\u00e7\u00e3o em massa prosperou principalmente nos Estados Unidos, porque havia abund\u00e2ncia de recursos e um mercado pouco competitivo e inexplorado. Com o acirramento da concorr\u00eancia japonesa , os fabricantes americanos e mais tarde o mundo inteiro, passam a adotar as t\u00e9cnicas da [[Produ\u00e7\u00e3o enxuta]] ou [[Sistema Toyota de Produ\u00e7\u00e3o]].\n\n==O uso de linhas de montagem== \n\nNuma f\u00e1brica de produtos mais complexos, ao inv\u00e9s de uma linha de montagem, existem muitas linhas de montagens auxiliares alimentando a linha principal, com as partes que formar\u00e3o o produto final. Um diagrama de uma f\u00e1brica t\u00edpica se parece mais com uma espinha de peixe do que com uma linha reta.\n\nEste arranjo tamb\u00e9m \u00e9 utilizado em manufaturas que produzem alimentos continuamente.\n\n==Vantagens e desvantagens==\nAs economias geradas pela produ\u00e7\u00e3o em massa vem de v\u00e1rios fatores. Em primeiro lugar ela permite a redu\u00e7\u00e3o de v\u00e1rios tipos de esfor\u00e7o n\u00e3o produtivo. Na produ\u00e7\u00e3o artesanal, o artes\u00e3o precisa adquirir os componentes, juntar as diversas partes e precisa localizar as v\u00e1rias ferramentas que utiliza durante as muitas tarefas que realiza. Na produ\u00e7\u00e3o em massa, cada trabalhador repete uma ou poucas tarefas relacionadas, que utilizam a mesma ferramenta, realizando opera\u00e7\u00f5es praticamente id\u00eanticas no fluxo de produtos. A ferramenta certa e os componentes necess\u00e1rios est\u00e3o sempre a m\u00e3o, o trabalhador gasta menos tempo obtendo ou preparando materiais e ferramentas, consequentemente, o tempo gasto na produ\u00e7\u00e3o de um produto \u00e9 menor do que nos m\u00e9todos tradicionais.\n\nA probabilidade de um [[erro humano]] ou de varia\u00e7\u00e3o na qualidade tamb\u00e9m \u00e9 reduzida, j\u00e1 que as tarefas s\u00e3o predominantemente realizadas por m\u00e1quinas. A redu\u00e7\u00e3o nos custos do trabalho, como o aumento nas taxas de produ\u00e7\u00e3o, possibilitam que a empresa produza grandes quantidades de um produto por um pre\u00e7o mais baixo que os modos de produ\u00e7\u00e3o tradicionais, que n\u00e3o utilizam m\u00e9todos lineares.\n\nPor\u00e9m, a produ\u00e7\u00e3o em massa \u00e9 inflex\u00edvel e torna dif\u00edcil a altera\u00e7\u00e3o no desenho de um processo de produ\u00e7\u00e3o cuja linha de produ\u00e7\u00e3o j\u00e1 foi instalada. Al\u00e9m disso, todos os produtos produzidos por uma linha de produ\u00e7\u00e3o ser\u00e3o id\u00eanticos ou muito similares, e n\u00e3o podem ser criados para atender gostos e prefer\u00eancias individuais. Entretanto, alguma varia\u00e7\u00e3o pode ser obtida se forem aplicadas finaliza\u00e7\u00f5es e acabamentos no final da linha de montagem, se necess\u00e1rio.\n\n==Integra\u00e7\u00e3o vertical==\nA [[integra\u00e7\u00e3o vertical]] \u00e9 uma pr\u00e1tica de neg\u00f3cios que envolve a tomada do controle total sobre a produ\u00e7\u00e3o de um produto, da mat\u00e9ria prima at\u00e9 a montagem final, ou seja, toda mat\u00e9ria prima utilizada na fabrica\u00e7\u00e3o dos autom\u00f3veis eram produzidas dentro da pr\u00f3pria f\u00e1brica de autom\u00f3veis, onde a mat\u00e9ria prima produzida entrava por um lado da linha de produ\u00e7\u00e3o e o produto pronto saia por outro lado.\n\nNa era da produ\u00e7\u00e3o em massa, este modelo causou problemas comerciais e de transporte. Alguns governos impuseram barreiras aos produtos finalizados, e os sistemas de transporte n\u00e3o estavam preparados para transportar os grandes volumes de autom\u00f3veis (no caso do Henry Ford) sem causar danos.\n\n==Hist\u00f3ria==\nFord foi o primeiro a introduzir a produ\u00e7\u00e3o em massa nos tempos recentes, a ideia foi inicialmente desenvolvida em [[Veneza]] centenas de anos antes, onde navios eram produzidos deste modo, utilizando partes pr\u00e9-manufaturadas e linhas de montagem.\n\nO arsenal de Veneza, aparentemente, produzia um navio por dia. No seu auge, esta f\u00e1brica empregava por volta de 16 000 pessoas.\n\nA produ\u00e7\u00e3o em massa na ind\u00fastria da imprensa \u00e9 comum desde que [[Johannes Gutenberg]] publicou a primeira [[b\u00edblia]] utilizando a tecnologia da [[impress\u00e3o]], na metade do [[s\u00e9culo XV]].\n\nDurante a [[guerra civil americana]], o ''Springfield Armoury'' iniciou a produ\u00e7\u00e3o de armas em larga escala, utilizando partes permut\u00e1veis.\n\nNa [[revolu\u00e7\u00e3o industrial]], t\u00e9cnicas simples de produ\u00e7\u00e3o em massa foram usadas nas usinas de [[Portsmouth]], que produziam polias utilizadas em navios da [[Marinha Real Brit\u00e2nica]] durante as [[guerras napole\u00f4nicas]]. Estas t\u00e9cnicas tamb\u00e9m foram usadas na produ\u00e7\u00e3o de rel\u00f3gios e de pequenas armas.\n\n==Ver tamb\u00e9m==\n*[[Manufatura]]\n*[[Produ\u00e7\u00e3o artesanal]]\n*[[Just in time]]\n*[[Fordismo]]\n*[[Taylorismo]]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n==Bibliografia==\n*Womack, James P. ''A m\u00e1quina que mudou o mundo''. Rio de Janeiro: Campus, 1992. ISBN 85-7001742-1\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n* {{((pt))}} [http://www.ime.usp.br/~is/ddt/mac333/projetos/fim-dos-empregos/ IME - O fim dos empregos]\n* {{((pt))}} [http://www.ipv.pt/millenium/ect13_5.htm Instituto Superior Polit\u00e9cnico de Viseu - Estrat\u00e9gia da produ\u00e7\u00e3o e flexibilidade]\n\n{{Produ\u00e7\u00e3o econ\u00f4mica}}\n{{Portal3|Economia}}\n\n[[Categoria:Hist\u00f3ria da economia]]\n[[Categoria:Ind\u00fastria]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:2023-07-23 Ernte in Tauberbischofsheim 11.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Commons-logo.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Consolidated TB-32 production line.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Emblem-money.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Hyundai car assembly line.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Portal.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Question book-new.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Robocrane Project.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Symbol category class.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Tiran\u00eb, Albania January 2023 - Toptani Qendra tregtare shopping center Christmas tree.jpg"}]},"456328":{"pageid":456328,"ns":0,"title":"Maria Sguass\u00e1bia","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia\n | nome = '''Maria Sguass\u00e1bia'''\n| nome_completo = Maria Stela Rosa Sguass\u00e1bia\n| imagem = Maria Sguass\u00e1bia 30 years old.jpg\n| nascimento_data = {{dni|lang=br|12|03|1899|si}}\n| nascimento_local = [[Araraquara]], [[S\u00e3o Paulo (estado)|S\u00e3o Paulo]]\n| morte_data = {{nowrap|{{morte|lang=br|14|03|1973|12|03|1899}}}}\n| morte_local = [[S\u00e3o Jo\u00e3o da Boa Vista (S\u00e3o Paulo)|S\u00e3o Jo\u00e3o da Boa Vista]], [[S\u00e3o Paulo (estado)|S\u00e3o Paulo]]\n| nacionalidade = {{BRAn|a}}\n| ocupa\u00e7\u00e3o = [[Professora]]\n| nome_m\u00e3e = Palpello Clotildes\n| nome_pai = Jos\u00e9 Sguass\u00e1bia\n| religi\u00e3o = [[Cat\u00f3lica]]\n|assinatura = [[imagem:Maria Sguass\u00e1bia Signature.jpg|180px]]\n}}\n\n'''Maria Stela Rosa Sguass\u00e1bia''' ([[Araraquara]], [[12 de Mar\u00e7o|12 de mar\u00e7o]] de [[1889]] \u2014 [[S\u00e3o Jo\u00e3o da Boa Vista (S\u00e3o Paulo)|S\u00e3o Jo\u00e3o da Boa Vista]], [[14 de Mar\u00e7o|14 de mar\u00e7o]] de [[1973]]), mais conhecida como Maria Sguass\u00e1bia, foi uma professora brasileira. Tornou-se not\u00f3ria por sua atua\u00e7\u00e3o na [[Revolu\u00e7\u00e3o Constitucionalista de 1932]], tendo sido uma dentre as mulheres que atuaram no ''front'' como soldado, a exemplo de Nh\u00e1 Chica e Maria Jos\u00e9 Bezerra.{{Citar peri\u00f3dico|titulo=Revolucao de 1932 em SJBVista|jornal=issuu|url=https://issuu.com/alsjbv/docs/revolucao_de_1932_em_sao_joao_da_bo/74|idioma=en}}{{Citar peri\u00f3dico|titulo=STELA ROSA SGUASS\u00c1BIA (biografia)|jornal=MEM\u00d3RIA SANJOANENSE - S\u00c3O JO\u00c3O DA BOA VISTA - SP|url=http://www.memoriasanjoanense.com/stela-rosa-sguassabia-biografia/|idioma=pt-BR}}{{citar livro|t\u00edtulo=Revolu\u00e7\u00e3o Paulista - Coluna Rom\u00e3o Gomes 1932|ultimo=Fernandes Oliveira|primeiro=Benedito|editora=Revista dos Tribunais|ano=1950|local=S\u00e3o Paulo|p\u00e1ginas=132|acessodata=}}{{citar livro|t\u00edtulo=Cruzes Paulistas|ultimo=Montenegro|primeiro=Benedicto|editora=Civiliza\u00e7\u00e3o brasileira|ano=1936|local=S\u00e3o Paulo|p\u00e1ginas=32-33|acessodata=}}\n\n==Biografia==\n[[Ficheiro:Maria Sguass\u00e1bia as a soldier.jpg|esquerda|miniaturadaimagem|145px|Maria Sguass\u00e1bia na [[Revolu\u00e7\u00e3o Constitucionalista de 1932|Revolu\u00e7\u00e3o de 1932]].]]\nMaria Stela Rosa Sguass\u00e1bia nasceu em 12 de mar\u00e7o de 1899, na cidade de [[Araraquara]], filha de Jos\u00e9 Sguass\u00e1bia e Palpello Clotildes. Era professora de escola prim\u00e1ria rural na Fazenda Paulic\u00e9ia, na cidade de [[S\u00e3o Jo\u00e3o da Boa Vista]]. Em 22 de abril de 1922, casou-se com Jos\u00e9 Pinto de Andrade, com quem teve uma filha. Contudo, ficou vi\u00fava ainda no quinto m\u00eas de gravidez de sua \u00fanica filha, Maria Jos\u00e9 de Andrade, que nasceu no dia 29 de janeiro de 1923.{{citar livro|t\u00edtulo=A Coluna Invicta.|ultimo=Levy|primeiro=Hervert V.|editora=Editora Martins|ano=1967|local=S\u00e3o Paulo|p\u00e1ginas=188|acessodata=}}\n\nA Fazenda Pauliceia, onde ela dava aulas em uma pequena escola rural de ensino prim\u00e1rio, era local estrat\u00e9gico para as tropas constitucionalistas por fazer fronteira com o Estado de [[Minas Gerais]]. Assim, pr\u00f3ximo ao local em que Maria Sguass\u00e1bia dava suas aulas, atuavam as tropas paulistas nos combates com as tropas federais. O primeiro combate enfrentado por esses soldados nesse munic\u00edpio foi num lugar chamado Cascata, marco divis\u00f3rio entre os dois Estados brasileiros. Derrotados nesse primeiro embate, os paulistas retrocederam para a fazenda Pauliceia. E entre os soldados paulistas que ficaram aquartelados na fazenda, estava Ant\u00f4nio Sguass\u00e1bia, irm\u00e3o de Maria.\n\nPela janela da escola, Maria Sguass\u00e1bia via a movimenta\u00e7\u00e3o das tropas, foi quando ent\u00e3o viu um sentinela paulista desertar.Segundo o relato do ocorrido pela pr\u00f3pria:\n\n{{quote2|''O administrador da fazenda deu ordens para abandonar o local porque estava no centro do combate. Dali eu podia ouvir os bombardeios. Quando vi um soldado desertar, jogando sua arma no mato, fiquei indignada, se pudesse alcan\u00e7aria o patife e lhe daria umas bofetadas. Por\u00e9m, na hora n\u00e3o dava para pensar, havia grande agita\u00e7\u00e3o entre os soldados. Logo descobri que a tropa iria avan\u00e7ar, sair das proximidades da fazenda. Decidi acompanhar o meu irm\u00e3o. Deixei minha filha com o administrador. Voltei para encontrar o fuzil abandonado pelo soldado desertor, vesti a farda que meu irm\u00e3o me dera para lavar. E quando o caminh\u00e3o dos soldados passou rente a escola, corri atr\u00e1s e subi.'' \u2014 Depoimento para O Globo, 1952.|O GLOBO, Revista. (Edi\u00e7\u00e3o do dia 9 de julho de \n1952)}}\n[[Ficheiro:Maria Sguassabia and her Brother Ant\u00f4nio in the trenches.jpg|miniaturadaimagem|Maria Sguass\u00e1bia e seu irm\u00e3o Ant\u00f4nio Sguass\u00e1bia nas trincheiras|210x210px]]\nNa confus\u00e3o da partida os soldados n\u00e3o notaram a presen\u00e7a de Maria. Ant\u00f4nio, seu irm\u00e3o, foi o primeiro a perceber e tentou de tudo para desencorajar a irm\u00e3 a n\u00e3o seguir para os combates. Foi in\u00fatil, pois ela estava decidida. Horas depois ela estava em uma trincheira, na fronteira entre [[S\u00e3o Paulo (estado)|S\u00e3o Paulo]] e [[Minas Gerais]], na cidade de [[Esp\u00edrito Santo do Pinhal]]. O seu primeiro combate foi assim descrito por ela:\n\n{{quote2|''Numa colina banhada de luar tinham vultos. Mal tive tempo de pensar e uma saraivada de balas zunia sobre n\u00f3s. Ant\u00f4nio me ensinou a manejar o fuzil. O tenente Meira circulava pela trincheira dando ordens e de s\u00fabito gritou: 'Fogo!'. Apontei em dire\u00e7\u00e3o aos vultos e puxei o gatilho. Atirei muitas outras vezes naquela madrugada. Quando amanheceu o fogo cessou. Eu estava com o ombro direito roxo, dolorido. Os bra\u00e7os enxaustos, mas o cora\u00e7\u00e3o limpo, aliviado. Foi quando o tenente Meira parou diante de mim. Os meus cabelos estavam soltos ao vento!'' \u2014 Depoimento para a Revista Manchete, 1957.|MANCHETE, Revista (Edi\u00e7\u00e3o 13 de julho de 1957)}}Ap\u00f3s ser descoberta pelo seu superior, o tenente Mario dos Santos Meira, ela implorou para que fosse aceita no batalh\u00e3o. Sem saber o que fazer o tenente levou o caso ao comandante [[Rom\u00e3o Gomes]], no quartel general que funcionava no Hotel S\u00e3o Paulo em [[\u00c1guas da Prata]]. Horas depois ele decidiu que a professora Maria deveria ficar, caso aguentasse a rotina nas trincheiras serviria de exemplo para os soldados medrosos, e se n\u00e3o aguentasse poderia tamb\u00e9m ir embora a qualquer tempo sem \u00f4nus. Assim, foi incorporada a 4\u00aa companhia do batalh\u00e3o da mil\u00edcia civil sob o pseud\u00f4nimo \"M\u00e1rio Sguass\u00e1bia\". Embora a tropa inicialmente tenha sido relutante diante da sua presen\u00e7a, pouco a pouco Maria foi convencendo aos demais os seus m\u00e9ritos, com sucessivas demonstra\u00e7\u00f5es de bravura e efici\u00eancia nos combates, servindo de exemplo e encorajando os demais.\n\nSegundo o tenente Mario dos Santos Meira, no combate em Lagoa Branca, ela e seus colegas combateram 1.200 homens e ap\u00f3s 26 horas desbarataram o inimigo. Maria bateu-se durante toda a luta como verdadeira espartana, sem alimenta\u00e7\u00e3o e mesmo sem \u00e1gua, manteve-se calma, sem soltar uma queixa. Tornando-se alvo de admira\u00e7\u00e3o e estima dos companheiros. Ap\u00f3s esse combate, ela e sua tropa fizeram os inimigos recuarem da cidade de [[Casa Branca (S\u00e3o Paulo)|Casa Branca]], e ent\u00e3o marcharam em dire\u00e7\u00e3o a [[Vargem Grande do Sul]].Segundo ela:\n\n{{quote2|''A tropa mal havia de recuperado e est\u00e1vamos fazendo levantamento das armas abandonadas pelo inimigo. Foi quando recebemos a ordem de recuperar Vargem Grande do Sul. Tivemos que andar 11 horas at\u00e9 chegar a cidade ocupada pelo inimigo, que resistiu tenazmente. Tivemos que tomar rua a rua, casa por casa. Neste dia eu senti como era duro guerrear.'' \u2014 Depoimento para a Revista Manchete, 1957.|MANCHETE, Revista (Edi\u00e7\u00e3o 13 de julho de 1957)}}\n\nNessa cidade, no bairro do Pedregulho, ela e mais soldados paulistas avan\u00e7am al\u00e9m das trincheiras e prendem o comandante da tropa mineira, o tenente Jo\u00e3o Batista Silveira. Segundo o Tenente Meira, ao alcan\u00e7ar as trincheiras do pedregulho encontrou quatro dos seus soldados com armas apontadas para um grupo de inimigos. Maria estava com seu fuzil no peito do tenente que blasfemava e quase chorava, envergonhado. Foi quando o tenente Mario dos Santos Meira lhe disse: \n[[Ficheiro:Maria Sguass\u00e1bia em desfile em S\u00e3o Jo\u00e3o da Boa Vista.jpg|miniaturadaimagem|210x210px|Maria Sguass\u00e1bia em desfile de comemora\u00e7\u00e3o ao 9 de julho, em S\u00e3o Jo\u00e3o da Boa Vista-SP]]\n{{quote2|''N\u00e3o se envergonhe de ser prisioneiro de uma mulher, tenente, porque indiscutivelmente o senhor est\u00e1 tendo a honra de ser aprisionado pelo mais valente soldado paulista.'' \u2014 Depoimento para o livro ''Revolu\u00e7\u00e3o paulista: Coluna Rom\u00e3o Gomes 1932'' de Benedito Fernando de Oliveira.|Benedito Fernandes de Oliveira. Revolu\u00e7\u00e3o paulista - Coluna Rom\u00e3o Gomes 1932. S\u00e3o Paulo: Revista dos Tribunais. 1950. 132 p\u00e1ginas.}}\n\nNaquele dia Maria Sguass\u00e1bia foi promovida a cabo, pelo m\u00e9rito do seu feito, e mais tarde a sargento. Em [[S\u00e3o Sebasti\u00e3o da Grama]] ela percebeu pela primeira vez a superioridade do inimigo. Para ela foram os combates mais dif\u00edceis e violentos.Conforme seu relato:\n\n{{quote2|''Em 4 dias enfrentamos 10 combates violentos. Assisti a morte de muitos companheiros. Vi-os sair carregados em padiolas, desertar, vi homens chorando, vi o diabo. E antes de entrar em Grama, recebemos ordens de rumar para Campinas. N\u00e3o havia mais nada a fazer na regi\u00e3o.'' \u2014 Depoimento para a revista Manchete, 1957.|MANCHETE, Revista (Edi\u00e7\u00e3o 13 de julho de 1957)}}\n\nNo momento em que as tropas paulistas estavam estacionadas nos arredores de [[Campinas]], defendendo a cidade, a Revolu\u00e7\u00e3o j\u00e1 estava pr\u00f3xima do fim. Em outubro de 1932, ap\u00f3s tr\u00eas meses, chega o armist\u00edcio e posteriormente o fim definitivo das hostilidades. A coluna Rom\u00e3o Gomes, tropa em que Maria Sguass\u00e1bia atuou, foi a \u00fanica a n\u00e3o perder nenhuma batalha.\n\nCom o fim do conflito, mas ainda presente em Campinas, ela ent\u00e3o evadiu-se do local e com a ajuda de uma conhecida na cidade, substituiu a farda militar por roupas civis, tendo escondido seu fuzil e o capacete militar.Para se esquivar das tropas federais, ela e seu irm\u00e3o caminharam cerca de 150 km, entre Campinas e S\u00e3o Jo\u00e3o da Boa Vista, de volta para suas casas, seguindo por estradas rurais, tendo passado fome e sede no caminho, de modo a evitar as estradas de rodagem e ferrovias em que circulavam patrulhas de tropas getulistas.\n\nPor ter rendido o tenente ditatorial Jo\u00e3o Batista Silveira, foi perseguida por ele mais tarde, que fez ela ser demitida do seu cargo como professora de escola prim\u00e1ria. Ela ent\u00e3o tornou-se costureira e alguns anos depois, com o interventor de S\u00e3o Paulo [[Armando\u00a0de\u00a0Sales Oliveira]], ela conseguiu assumir o cargo como inspetora de alunos no Instituto de Educa\u00e7\u00e3o Christiano Os\u00f3rio de Oliveira em [[S\u00e3o Jo\u00e3o da Boa Vista (S\u00e3o Paulo)|S\u00e3o Jo\u00e3o da Boa Vista]].{{Citar peri\u00f3dico|data=2014-07-09|titulo=Participa\u00e7\u00e3o da mulher na Revolu\u00e7\u00e3o de 32 \u00e9 marco importante para legado feminino no pa\u00eds|jornal=Migalhas|url=http://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI204015,61044-Participacao+da+mulher+na+Revolucao+de+32+e+marco+importante+para|idioma=pt-br}}{{Citar peri\u00f3dico|data=2015-07-09|titulo=Revolu\u00e7\u00e3o de 32 mobilizou homens e mulheres como a Maria Espingarda|jornal=S\u00e3o Carlos e Regi\u00e3o|url=http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2015/07/revolucao-de-32-mobilizou-homens-e-mulheres-como-maria-espingarda.html|idioma=pt-BR}}\n\nMaria Stela Rosa Sguass\u00e1bia faleceu em 14 de mar\u00e7o de 1973, aos 74 anos de idade e foi sepultada no cemit\u00e9rio de [[S\u00e3o Jo\u00e3o da Boa Vista (S\u00e3o Paulo)|S\u00e3o Jo\u00e3o da Boa Vista]].\n\n==Ver tamb\u00e9m==\n* [[Carlota Pereira de Queir\u00f3s]]\n* [[Hist\u00f3ria de S\u00e3o Paulo]]\n* [[Revolu\u00e7\u00e3o Constitucionalista de 1932]]\n* [[Revolu\u00e7\u00e3o Paulista de 1924]]\n* [[M.M.D.C.]]\n\n{{refer\u00eancias|col=2}}\n\n==Liga\u00e7\u00f5es Externas==\n*[http://www.novomilenio.inf.br/festas/1932sp20.htm Revolu\u00e7\u00e3o Paulista de 1932]\n*[http://www.mulheresdesaojoao.com.br Site sobre hist\u00f3ria de mulheres sanjoanenses]\n*[http://mmdcsjbv.blogspot.com.br Blog Soldado Maria Sguass\u00e1bia]\n\n{{Portal3|Biografias|Militar|Hist\u00f3ria|S\u00e3o Paulo|Educa\u00e7\u00e3o}}\n\n{{DEFAULTSORT:Maria Sguassabia}}\n[[Categoria:Revolu\u00e7\u00e3o Constitucionalista de 1932]]\n[[Categoria:Naturais de Araraquara]]"}]}}}}