/blog/category/pessoas/category/consultoria/page/2/category/duvidas/

  (11) 3340.6655     contato@pigatti.com.br      Cliente      Processos   
    
  
pigatti
Dúvidas   

Como Reduzir seu Imposto de Renda de Forma Legal

As deduções fiscais são um dos principais recursos disponíveis para contribuintes que desejam diminuir a carga tributária e maximizar a restituição de impostos. Neste artigo, vamos explorar o...

12/10/2024
+ continue lendo
pigatti
Dicas    Dúvidas    Informações   

Criptomoeda: Como funciona? Vale a pena investir?

A criptomoeda tem sido um tema presente nos noticiários de economia recentemente. À primeira vista, este é um tipo de investimento muito seguro e com altas perspectivas de lucro. Por ser uma classe...

01/10/2021
+ continue lendo
pigatti
Dúvidas   

Contrato de namoro: proteção ao patrimônio

Uma das formas de se realizar uma blindagem patrimonial, é por meio do contrato de namoro. Feita por escritura pública, com cláusulas básicas, os envolvidos assumem que não têm a intenção de...

24/07/2020
+ continue lendo
pigatti
Consultoria    Dúvidas   

Blindagem patrimonial: seus bens pessoais seguros

Num mercado de trabalho competitivo, é fácil ir deixando o tempo correr e não se atentando ao fato de que, antes de ser uma empresa, você é uma pessoa física. Para se manter em constante...

04/02/2020
+ continue lendo

Leia também sobre

Consultoria
Contabilidade
Curiosidades
Departamento Pessoal
Dicas
DP
Dúvidas
Empreendedorismo
Gerais
Informações
Médicos
Negócios
Pessoas
Pigatti Contabilidade
Sem categoria
Tributário



{"continue":{"imcontinue":"37159|Question_book-new.svg","grncontinue":"0.112005491936|0.112005491936|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at for notice of API deprecations and breaking changes. Use [[Special:ApiFeatureUsage]] to see usage of deprecated features by your application."},"revisions":{"*":"Because \"rvslots\" was not specified, a legacy format has been used for the output. This format is deprecated, and in the future the new format will always be used."}},"query":{"pages":{"37159":{"pageid":37159,"ns":0,"title":"Ciclo solar","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Ver desambig|prefixo=Se procura|o Ciclo solar nos calend\u00e1rios lit\u00fargicos|Ciclo solar nos calend\u00e1rios}}{{Mais fontes|data=junho de 2020}}\n[[Imagem:Sunspot Numbers.png|thumb|upright=1.5|400 anos de hist\u00f3ria de [[manchas solares]], incluindo o [[M\u00ednimo de Maunder]]]]\n[[Imagem:Solar Cycle Prediction.gif|thumb|upright=1.5|\"A previs\u00e3o para o [[ciclo solar 24]] deu um n\u00famero m\u00e1ximo suavizado de [[manchas solares]] de cerca de 69 no final do ver\u00e3o de 2013. O n\u00famero suavizado de manchas solares atingiu 68.9 em agosto de 2013, ent\u00e3o o m\u00e1ximo oficial foi pelo menos t\u00e3o alto. O n\u00famero suavizado de manchas solares aumentou novamente em dire\u00e7\u00e3o a este segundo pico nos \u00faltimos cinco meses de 2016 e ultrapassou o n\u00edvel do primeiro pico (66.9 em fevereiro de 2012). Muitos ciclos s\u00e3o de pico duplo, mas este \u00e9 o primeiro em que o segundo pico no n\u00famero de manchas solares foi maior que o primeiro. Isso foi mais de cinco anos no ciclo 24. O tamanho previsto e observado fez deste o menor ciclo de manchas solares desde o [[ciclo solar 14]], que teve um m\u00e1ximo de 64.2 em fevereiro de 1906.\"{{citar web|url=http://solarscience.msfc.nasa.gov/predict.shtml|t\u00edtulo=NASA/Marshall Solar Physics|publicado=nasa.gov|acessodata=2015-11-17}} {{PD-notice}}]]\n[[File:Evolution of Magnetism on the Sun.ogv|thumb|Evolu\u00e7\u00e3o do magnetismo no [[Sol]]]]\nO '''ciclo solar''', tamb\u00e9m conhecido como '''ciclo de atividade magn\u00e9tica solar''', '''ciclo de manchas solares''' ou '''ciclo de Schwabe''', \u00e9 uma mudan\u00e7a quase peri\u00f3dica de 11 anos na atividade do [[Sol]] medida em termos de varia\u00e7\u00f5es no n\u00famero de [[manchas solares]] observadas na [[superf\u00edcie do Sol]]. Durante o per\u00edodo de um ciclo solar, os n\u00edveis de [[radia\u00e7\u00e3o solar]] e eje\u00e7\u00e3o de material solar, o n\u00famero e o tamanho das manchas solares, as [[erup\u00e7\u00f5es solares]] e os [[loops coronais]] exibem uma flutua\u00e7\u00e3o sincronizada de um [[M\u00ednimo solar|per\u00edodo de atividade m\u00ednima]] para um [[M\u00e1ximo solar|per\u00edodo de atividade m\u00e1xima]] de volta a um per\u00edodo de atividade m\u00ednima.\n\nO [[campo magn\u00e9tico]] do Sol muda durante cada ciclo solar, com a mudan\u00e7a ocorrendo quando o ciclo solar est\u00e1 pr\u00f3ximo de seu m\u00e1ximo. Ap\u00f3s dois ciclos solares, o campo magn\u00e9tico do Sol retorna ao seu estado original, completando o que \u00e9 conhecido como '''ciclo de Hale'''.\n\nEste ciclo foi observado durante s\u00e9culos por mudan\u00e7as na apar\u00eancia do Sol e por fen\u00f4menos terrestres como a [[Aurora polar|aurora]], mas n\u00e3o foi claramente identificado at\u00e9 1843. A atividade solar, impulsionada tanto pelo ciclo solar quanto pelos processos aperi\u00f3dicos transit\u00f3rios, governa o ambiente do [[espa\u00e7o interplanet\u00e1rio]] criando o clima espacial e impactando as tecnologias espaciais e terrestres, bem como a [[atmosfera da Terra]] e tamb\u00e9m possivelmente as flutua\u00e7\u00f5es clim\u00e1ticas em escalas de s\u00e9culos e mais.\n\nCompreender e prever o ciclo solar continua sendo um dos grandes desafios da [[astrof\u00edsica]], com grandes ramifica\u00e7\u00f5es para a ci\u00eancia espacial e a compreens\u00e3o dos fen\u00f4menos [[magnetoidrodin\u00e2micos]] em outras partes do [[universo]].\n\n== Defini\u00e7\u00e3o ==\nOs ciclos solares t\u00eam uma dura\u00e7\u00e3o m\u00e9dia de cerca de 11 anos. O [[m\u00e1ximo solar]] e o [[m\u00ednimo solar]] referem-se a per\u00edodos de contagem m\u00e1xima e m\u00ednima de [[manchas solares]]. Os ciclos v\u00e3o de um m\u00ednimo ao seguinte.\n\n== Hist\u00f3ria observacional ==\n{{artigo principal|Observa\u00e7\u00e3o solar}}\n{{multiple image\n |direction = horizontal\n |align= right\n |width1= 200\n |width2= 188\n |image1=SHSchwabe.jpg\n |image2=RudolfWolf.jpg\n |caption1=[[Samuel Heinrich Schwabe]] (1789-1875), astr\u00f4nomo alem\u00e3o, descobriu o ciclo solar atrav\u00e9s de extensas observa\u00e7\u00f5es de [[manchas solares]]\n |caption2=[[Rudolf Wolf]] (1816-1893), astr\u00f4nomo su\u00ed\u00e7o, realizou a reconstru\u00e7\u00e3o hist\u00f3rica da atividade solar desde o s\u00e9culo XVII\n}}\nA ideia de um ciclo solar c\u00edclico foi levantada pela primeira vez por [[Christian Horrebow]] com base em suas observa\u00e7\u00f5es regulares de [[manchas solares]] feitas entre 1761 e 1776 no observat\u00f3rio [[Rundetarn]] em [[Copenhagen]], [[Dinamarca]]. Em 1775, Horrebow observou como \"parece que ap\u00f3s um certo n\u00famero de anos, a apar\u00eancia do [[Sol]] se repete em rela\u00e7\u00e3o ao n\u00famero e tamanho das manchas\".J\u00f8rgensen, C.S., Karoff, C., Senthamizh Pavai, V. et al. ''Sol Phys (2019) 294: 77''. Springer Netherlands, https://doi.org/10.1007/s11207-019-1465-z{{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo1= Karoff |primeiro1= Christoffer |\u00faltimo2= J\u00f8rgensen |primeiro2= Carsten S\u00f8nderskov |\u00faltimo3= Senthamizh Pavai |primeiro3= V. |\u00faltimo4= Arlt |primeiro4= Rainer |data= 2019-06-12 |t\u00edtulo= Christian Horrebow's Sunspot Observations \u2013 II. Construction of a Record of Sunspot Positions |peri\u00f3dico= Solar Physics |volume= 294 |n\u00famero= 6 |p\u00e1ginas= 77|doi= 10.1007/s11207-019-1466-y | arxiv= 1906.10895 | bibcode= 2019SoPh..294...78K | s2cid= 189841594 |acessodata= 2022-06-17 |url= https://doi.org/10.1007/s11207-019-1466-y}} O ciclo solar, entretanto, n\u00e3o seria claramente identificado at\u00e9 1843, quando [[Samuel Heinrich Schwabe]] notou uma varia\u00e7\u00e3o peri\u00f3dica no n\u00famero m\u00e9dio de manchas solares ap\u00f3s 17 anos de observa\u00e7\u00f5es solares.{{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo1=Schwabe |t\u00edtulo=Sonnenbeobachtungen im Jahre 1843 |peri\u00f3dico=Astronomische Nachrichten |data=1843 |volume=21 |p\u00e1ginas=233\u2013236 |url=https://books.google.com/books?id=iFc_AAAAcAAJ&pg=RA1-PA50 |t\u00edtulotrad=Observations of the sun in the year 1843 |l\u00edngua=de}} From page 235: ''\"Vergleicht man nun die Zahl der Gruppen und der flecken-freien Tage mit einander, so findet man, dass die Sonnenflecken eine Periode von ungef\u00e4hr 10 Jahren hatten \u2026 \"'' (If one compares the number of groups [of sunspots] and the sunspot-free days with one another, then one finds that the sunspots had a period of about 10 years \u2026 ) Schwabe continuou a observar o ciclo das manchas solares por mais 23 anos, at\u00e9 1867. Em 1852, [[Rudolf Wolf]] designou o primeiro ciclo solar numerado iniciado em fevereiro de 1755 com base nas observa\u00e7\u00f5es de Schwabe e outras.{{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo1=Wolf |primeiro1=R. |t\u00edtulo= Neue untersuchungen u\u00a8ber die periode der sonnenflecken und ihre bedeutung |peri\u00f3dico=Mittheilungen der Naturforschenden Gesellschaft in Bern |data=1852 |volume=255 |p\u00e1ginas=249\u2013270 |t\u00edtulotrad=New investigations regarding the period of sunspots and its significance|l\u00edngua=de}} Wolf tamb\u00e9m criou um \u00edndice padr\u00e3o de manchas solares, o [[n\u00famero de Wolf]], que continua a ser usado hoje.\n\nEntre 1645 e 1715, muito poucas manchas solares foram observadas e registradas. Isso foi notado pela primeira vez por [[Gustav Sp\u00f6rer]] e mais tarde foi nomeado o [[m\u00ednimo de Maunder]] em homenagem \u00e0 equipe de esposa e marido [[Annie Maunder]] e [[Edward Walter Maunder]], que pesquisaram extensivamente esse intervalo peculiar.{{citar peri\u00f3dico|autorlink=John A. Eddy|\u00faltimo=Eddy|primeiro=John A.|t\u00edtulo=The Maunder Minimum|peri\u00f3dico=[[Science (journal)|Science]]|volume=192|n\u00famero=4245|p\u00e1ginas=1189\u20131202|data=junho de 1976|pmid=17771739|doi=10.1126/science.192.4245.1189 | jstor=1742583 |bibcode=1976Sci...192.1189E|s2cid=33896851|url=https://semanticscholar.org/paper/ceea9d0d99d9d991cf7f4f678f373253d88ca313}}\n\nNa segunda metade do s\u00e9culo XIX, [[Richard Christopher Carrington]] e Sp\u00f6rer notaram independentemente o fen\u00f4meno das manchas solares aparecendo em diferentes latitudes heliogr\u00e1ficas em diferentes partes do ciclo. (ver [[lei de Sp\u00f6rer]]) [[Alfred Harrison Joy]] descreveria mais tarde como a magnitude na qual as manchas solares s\u00e3o \"inclinadas\", com o(s) ponto(s) mais pr\u00f3ximo(s) do equador do que o(s) ponto(s) posterior(es), cresce com a [[latitude]] dessas regi\u00f5es. (ver [[Lei de Joy (astronomia)|lei de Joy]]).\n\nA base f\u00edsica do ciclo foi elucidada por [[George Ellery Hale]] e colaboradores, que em 1908 mostraram que as manchas solares eram fortemente magnetizadas (a primeira detec\u00e7\u00e3o de [[campos magn\u00e9ticos]] al\u00e9m da [[Terra]]). Em 1919, eles identificaram uma s\u00e9rie de padr\u00f5es que se tornariam coletivamente conhecidos como a [[lei de Hale]]:\n\n* No mesmo hemisf\u00e9rio heliogr\u00e1fico, as regi\u00f5es ativas bipolares tendem a ter a mesma polaridade principal.\n* No hemisf\u00e9rio oposto, ou seja, atrav\u00e9s do equador, essas regi\u00f5es tendem a ter a polaridade principal oposta.\n* As polaridades principais em ambos os hemisf\u00e9rios mudam de um ciclo de manchas solares para o pr\u00f3ximo.\n\nAs observa\u00e7\u00f5es de Hale revelaram que o ciclo magn\u00e9tico completo, que mais tarde seria chamado de ciclo de Hale, abrange dois ciclos solares, ou 22 anos, antes de retornar ao seu estado original (incluindo a polaridade). Como quase todas as manifesta\u00e7\u00f5es s\u00e3o insens\u00edveis \u00e0 polaridade, o ciclo solar de 11 anos continua sendo o foco da pesquisa; no entanto, as duas metades do ciclo de Hale normalmente n\u00e3o s\u00e3o id\u00eanticas: os ciclos de 11 anos geralmente alternam entre somas mais altas e mais baixas dos n\u00fameros de manchas solares de Wolf (a [[regra de Gnevyshev-Ohl]]).\n\nEm 1961, a equipe de pai e filho de [[Harold Delos Babcock|Harold]] e [[Horace Welcome Babcock|Horace Babcock]] estabeleceu que o ciclo solar \u00e9 um processo magn\u00e9tico espa\u00e7o-temporal que se desenvolve sobre o Sol como um todo. Eles observaram que a superf\u00edcie solar \u00e9 magnetizada fora das manchas solares, que este campo magn\u00e9tico (mais fraco) \u00e9 um dipolo de primeira ordem, e que este [[dipolo]] sofre revers\u00f5es de polaridade com o mesmo per\u00edodo do ciclo das manchas solares. O [[Modelo de Babcock]] de Horace descrevia o campo magn\u00e9tico oscilat\u00f3rio do Sol como tendo uma periodicidade quase estacion\u00e1ria de 22 anos.{{citar web|url=http://sidc.oma.be/sunspot-index-graphics/wolfjmms.php|t\u00edtulo=Sunspot Number graphics|publicado=oma.be}} Cobriu a troca oscilat\u00f3ria de energia entre os componentes do campo magn\u00e9tico solar [[Coordenadas toroidais e poloidais|toroidal e poloidal]].\n\n== Hist\u00f3rico de ciclos ==\n[[Imagem:Sunspots 11000 years.svg|thumb|upright=1.5|Reconstru\u00e7\u00e3o da atividade solar ao longo de 11.400 anos]]\n[[Imagem:Carbon14 with activity labels.svg|thumb|upright=1.5|Eventos de atividade solar registrados em radiocarbono. O per\u00edodo atual est\u00e1 \u00e0 direita. Valores desde 1900 n\u00e3o mostrados]]\nOs n\u00fameros de [[manchas solares]] nos \u00faltimos 11.400 anos foram reconstru\u00eddos usando propor\u00e7\u00f5es de is\u00f3topos de [[carbono-14]]. O n\u00edvel de atividade solar a partir da d\u00e9cada de 1940 \u00e9 excepcional, o \u00faltimo per\u00edodo de magnitude semelhante ocorreu h\u00e1 cerca de 9.000 anos (durante o [[Boreal (idade)|per\u00edodo]] boreal quente).{{citar peri\u00f3dico |primeiro1=Sami K. |\u00faltimo1=Solanki |autorlink=Sami Solanki |primeiro2=Ilya G. |\u00faltimo2=Usoskin |primeiro3=Bernd |\u00faltimo3=Kromer |primeiro4=Manfred |\u00faltimo4=Sch\u00fcssler |primeiro5=J\u00fcrg |\u00faltimo5=Beer |t\u00edtulo=Unusual activity of the Sun during recent decades compared to the previous 11,000 years |peri\u00f3dico=Nature |volume=431 |ano=2004 |p\u00e1ginas=1084\u20131087 |url=http://cc.oulu.fi/%7Eusoskin/personal/nature02995.pdf |doi=10.1038/nature02995 |acessodata=17 de abril de 2007 |pmid=15510145 |n\u00famero=7012 |bibcode=2004Natur.431.1084S |s2cid=4373732 }}, {{citar web |t\u00edtulo=11,000 Year Sunspot Number Reconstruction |publicado=Global Change Master Directory |url=http://gcmd.nasa.gov/KeywordSearch/Metadata.do?Portal=GCMD&KeywordPath=%5BParameters%3ACategory%3D%27EARTH+SCIENCE%27%2CTopic%3D%27SUN-EARTH+INTERACTIONS%27%2CTerm%3D%27SOLAR+ACTIVITY%27%2CVariable%3D%27SUNSPOTS%27%5D&OrigMetadataNode=GCMD&EntryId=NOAA_NCDC_PALEO_2005-015&MetadataView=Brief&MetadataType=0&lbnode=gcmd3b |acessodata=2005-03-11 |arquivodata=2015-11-02 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20151102112535/http://gcmd.nasa.gov/KeywordSearch/Metadata.do?Portal=GCMD&KeywordPath=%5BParameters%3ACategory%3D%27EARTH+SCIENCE%27%2CTopic%3D%27SUN-EARTH+INTERACTIONS%27%2CTerm%3D%27SOLAR+ACTIVITY%27%2CVariable%3D%27SUNSPOTS%27%5D&OrigMetadataNode=GCMD&EntryId=NOAA_NCDC_PALEO_2005-015&MetadataView=Brief&MetadataType=0&lbnode=gcmd3b |urlmorta=sim }}{{citar peri\u00f3dico |primeiro1=Ilya G. |\u00faltimo1=Usoskin |primeiro2=Sami K. |\u00faltimo2=Solanki |primeiro3=Manfred |\u00faltimo3=Sch\u00fcssler |primeiro4=Kalevi |\u00faltimo4=Mursula |primeiro5=Katja |\u00faltimo5= Alanko |autorlink2=Sami Solanki |t\u00edtulo=A Millennium Scale Sunspot Number Reconstruction: Evidence For an Unusually Active Sun Since the 1940s |peri\u00f3dico=[[Physical Review Letters]] |volume=91 |ano=2003 |arxiv=astro-ph/0310823 |n\u00famero=21 |doi=10.1103/PhysRevLett.91.211101 |pmid=14683287 |p\u00e1gina=211101 |bibcode=2003PhRvL..91u1101U |s2cid=20754479 }} O [[Sol]] esteve em um n\u00edvel igualmente alto de atividade magn\u00e9tica por apenas ~10% dos \u00faltimos 11.400 anos. Quase todos os per\u00edodos anteriores de alta atividade foram mais curtos do que o epis\u00f3dio atual. Registros f\u00f3sseis sugerem que o ciclo solar tem se mantido est\u00e1vel por pelo menos 700 milh\u00f5es de anos. Por exemplo, a dura\u00e7\u00e3o do ciclo durante o [[Cisuraliano|Permiano Inferior]] \u00e9 estimada em 10.62 anos{{citar peri\u00f3dico |primeiro1=Ludwig |\u00faltimo1=Luthardt |primeiro2=Ronny |\u00faltimo2=R\u00f6\u00dfler |t\u00edtulo=Fossil forest reveals sunspot activity in the early Permian |peri\u00f3dico=[[Geology (journal)|Geology]] |data=fevereiro de 2017 |volume=45 |n\u00famero=2 |p\u00e1gina=279 |doi=10.1130/G38669.1 |bibcode = 2017Geo....45..279L |s2cid=132999292 |url=https://semanticscholar.org/paper/75df08e53b6b869190e9bf4c491be75f955999eb }} e da mesma forma no [[Neoproterozoico]].{{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo1=Li |primeiro1=Pengbo |numero-autores=etal |t\u00edtulo=Sunspot cycles recorded in siliciclastic biolaminites at the dawn of the Neoproterozoic Sturtian glaciation in South China |peri\u00f3dico=Precambrian Research |volume=315 |p\u00e1ginas=75\u201391 |data=setembro de 2018 |doi=10.1016/j.precamres.2018.07.018|bibcode=2018PreR..315...75L |s2cid=135344975 }}{{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo1=Michael Marshall |t\u00edtulo=Rock layers show our sun has been in same cycle for 700 million years |peri\u00f3dico=New Scientist |data=18 de agosto de 2018 |url=https://www.newscientist.com/article/mg23931914-300-rock-layers-show-our-sun-has-been-in-same-cycle-for-700-million-years}}\n\n{| class=\"wikitable\"\n|+ Principais eventos e datas aproximadas\n! Evento\n! In\u00edcio\n! Fim\n|-\n| [[M\u00ednimo de Homero]]{{citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=Regional atmospheric circulation shifts induced by a grand solar minimum |peri\u00f3dico=[[Nature Geoscience]] |data=2 de abril de 2012 |autor1=Celia Martin-Puertas |autor2=Katja Matthes |autor3=Achim Brauer |autor4=Raimund Muscheler |autor5=Felicitas Hansen |autor6=Christof Petrick |autor7=Ala Aldahan |autor8=G\u00f6ran Possnert |autor9=Bas van Geel |volume=5 |p\u00e1ginas=397\u2013401 |doi=10.1038/ngeo1460 |n\u00famero=6 |bibcode=2012NatGe...5..397M}}\n| 750 a.C.\n| 550 a.C.\n|-\n| M\u00ednimo de Oort\n| 1040 d.C.\n| 1080 d.C.\n|-\n| M\u00e1ximo Medieval\n| 1100\n| 1250\n|-\n| M\u00ednimo de Wolf\n| 1280\n| 1350\n|-\n| [[M\u00ednimo de Sp\u00f6rer]]\n| 1450\n| 1550\n|-\n| [[M\u00ednimo de Maunder]]\n| 1645\n| 1715\n|-\n| [[M\u00ednimo de Dalton]]\n| 1790\n| 1820\n|-\n| [[M\u00e1ximo Moderno]]\n| 1933\n| 2008\n|-\n|}\n\nAt\u00e9 2009, pensava-se que 28 ciclos abrangeram os 309 anos entre 1699 e 2008, dando uma dura\u00e7\u00e3o m\u00e9dia de 11.04 anos, mas a pesquisa mostrou que o mais longo deles (1784-1799) pode realmente ter sido dois ciclos.{{citar peri\u00f3dico |primeiro1=I. G. |\u00faltimo1=Usoskin |primeiro2=K. |\u00faltimo2=Mursula |primeiro3=R. |\u00faltimo3=Arlt |primeiro4=G. A. |\u00faltimo4=Kovaltsov |t\u00edtulo=A solar cycle lost in 1793\u20131800: Early sunspot observations resolve the old mystery |peri\u00f3dico=The Astrophysical Journal |volume=700 |n\u00famero=2 |p\u00e1ginas=L154 |ano=2009 |doi=10.1088/0004-637X/700/2/L154 |bibcode=2009ApJ...700L.154U |arxiv=0907.0063|s2cid=14882350 }}{{citar jornal |t\u00edtulo=Centuries-old sketches solve sunspot mystery |jornal=New Scientist |p\u00e1gina=10 |data=1 de agosto de 2009 |url=https://www.newscientist.com/article/mg20327194.400}} Nesse caso, a dura\u00e7\u00e3o m\u00e9dia seria de apenas cerca de 10.7 anos. Desde que as observa\u00e7\u00f5es come\u00e7aram, ciclos t\u00e3o curtos quanto 9 anos e t\u00e3o longos quanto 14 anos foram observados, e se o ciclo de 1784-1799 for duplo, ent\u00e3o um dos dois ciclos componentes deve ter menos de 8 anos de dura\u00e7\u00e3o. Varia\u00e7\u00f5es significativas de amplitude tamb\u00e9m ocorrem.\n\nExistem v\u00e1rias listas de \"grandes m\u00ednimos\" hist\u00f3ricos propostos para a atividade solar.{{citar peri\u00f3dico |primeiro1=Ilya G. |\u00faltimo1=Usoskin |primeiro2=Sami K. |\u00faltimo2=Solanki |primeiro3=Gennady A. |\u00faltimo3=Kovaltsov |t\u00edtulo=Grand minima and maxima of solar activity: New observational constraints |peri\u00f3dico=Astron. Astrophys. |volume=471 |n\u00famero=1 |p\u00e1ginas=301\u2013309 |url=http://cc.oulu.fi/~usoskin/personal/aa7704-07.pdf |doi=10.1051/0004-6361:20077704 |ano=2007 |bibcode=2007A&A...471..301U |arxiv=0706.0385|s2cid=7742132 }}{{citar peri\u00f3dico|\u00faltimo1=Brauer|primeiro1=Achim|\u00faltimo2=Possnert|primeiro2=G\u00f6ran|\u00faltimo3=Aldahan|primeiro3=Ala|\u00faltimo4=B\u0142aszkiewicz|primeiro4=Miros\u0142aw|\u00faltimo5=S\u0142owinski|primeiro5=Micha\u0142|\u00faltimo6=Ott|primeiro6=Florian|\u00faltimo7=Dr\u00e4ger|primeiro7=Nadine|\u00faltimo8=Mekhaldi|primeiro8=Florian|\u00faltimo9=Adolphi|primeiro9=Florian|data=2018-05-31|t\u00edtulo=Synchronizing 10Be in two varved lake sediment records to IntCal13 14C during three grand solar minima|peri\u00f3dico=Climate of the Past|l\u00edngua=en|volume=14|n\u00famero=5|p\u00e1ginas=687\u2013696|doi=10.5194/cp-14-687-2018|issn=1814-9324|bibcode=2018CliPa..14..687C|doi-access=free}}\n\n=== Ciclos recentes ===\n==== Ciclo 25 ====\n{{artigo principal|Ciclo solar 25}}\nO [[ciclo solar 25]] come\u00e7ou em dezembro de 2019.{{citar web|url=https://www.weather.gov/news/201509-solar-cycle|t\u00edtulo=Hello Solar Cycle 25|autor=[[National Weather Service]]|acessodata=15 de setembro de 2020}} V\u00e1rias previs\u00f5es foram feitas para o ciclo solar 25for example: {{citar web |t\u00edtulo=ADS search for \"solar sunspot cycle 25 prediction\" |url=https://ui.adsabs.harvard.edu/search/q=abs%3A(prediction%20solar%20sunspot%20%22cycle%2025%22)&sort=date%20desc%2C%20bibcode%20desc&p_=0 |acessodata=17 de mar\u00e7o de 2020}} com base em diferentes m\u00e9todos, variando de magnitude muito fraca a forte. Uma previs\u00e3o baseada em f\u00edsica baseada nos modelos de transporte de fluxo de superf\u00edcie solar e d\u00ednamo solar baseados em dados de Bhowmik e Nandy (2018) parece ter previsto corretamente a for\u00e7a do campo polar solar nos m\u00ednimos atuais e prev\u00ea um ciclo solar 25 fraco, mas n\u00e3o insignificante, semelhante ou ligeiramente mais forte que o [[ciclo solar 24]].{{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo1=Bhowmik |primeiro1=Prantika |\u00faltimo2=Nandy |primeiro2=Dibyendu |t\u00edtulo=Prediction of the strength and timing of sunspot cycle 25 reveal decadal-scale space environmental conditions |peri\u00f3dico=Nature Communications |data=6 de dezembro de 2018 |volume=9 |n\u00famero=1 |p\u00e1ginas=5209 |doi=10.1038/s41467-018-07690-0 |pmid=30523260 |pmc=6283837 |arxiv=1909.04537 |bibcode=2018NatCo...9.5209B |l\u00edngua=en |issn=2041-1723|doi-access=free }} Notavelmente, eles descartam a possibilidade de o [[Sol]] cair em um estado semelhante ao [[m\u00ednimo de Maunder]] (inativo) na pr\u00f3xima d\u00e9cada. Um consenso preliminar por uma previs\u00e3o de Panel do ciclo solar 25 foi feito no in\u00edcio de 2019.{{citar web|url=https://www.swpc.noaa.gov/news/solar-cycle-25-preliminary-forecast|t\u00edtulo=Solar Cycle 25 Preliminary Forecast | NOAA / NWS Space Weather Prediction Center|website=www.swpc.noaa.gov}} Panel, organizado pelo [[Space Weather Prediction Center]] da [[Administra\u00e7\u00e3o Oce\u00e2nica e Atmosf\u00e9rica Nacional|NOAA]] (SWPC) e pela [[NASA]], com base nas previs\u00f5es publicadas do ciclo solar 25, concluiu que o ciclo solar 25 ser\u00e1 muito semelhante ao ciclo solar 24. Eles antecipam que o m\u00ednimo do ciclo solar antes do ciclo 25 ser\u00e1 longo e profundo, assim como o m\u00ednimo que precedeu o ciclo 24. Eles esperam que o m\u00e1ximo solar ocorra entre 2023 e 2026 com um intervalo de [[manchas solares]] de 95 a 130, dado em termos do n\u00famero revisado de manchas solares.\n\n==== Ciclo 24 ====\n{{artigo principal|Ciclo solar 24}}\nO [[ciclo solar 24]] come\u00e7ou em 4 de janeiro de 2008,{{citar jornal |url=http://www.esa.int/Our_Activities/Space_Science/SOHO_the_new_solar_cycle_starts_with_a_bang |t\u00edtulo=SOHO: the new solar cycle starts with a 'bang' |\u00faltimo=esa |publicado=European Space Agency |acessodata=2017-05-11 |l\u00edngua=en-GB |df=dmy-all}} com atividade m\u00ednima at\u00e9 o in\u00edcio de 2010.{{citar jornal |t\u00edtulo=Solar Cycle 24 begins |data=2008-01-10 |autor=Tony Phillips |url=https://science.nasa.gov/science-news/science-at-nasa/2008/10jan_solarcycle24/ |publicado=NASA |acessodata=2010-05-29 |df=dmy-all}}{{citar jornal |t\u00edtulo=As the Sun Awakens, NASA Keeps a Wary Eye on Space Weather |data=2010-06-04 |autor=Tony Phillips |url=https://science.nasa.gov/science-news/science-at-nasa/2010/04jun_swef/ |publicado=NASA |acessodata=2013-05-18 |df=dmy-all}} O ciclo apresentava um [[m\u00e1ximo solar]] de \"pico duplo\". O primeiro pico atingiu 99 em 2011 e o segundo no in\u00edcio de 2014 em 101.{{citar web |t\u00edtulo=Solar Cycle Progression |ag\u00eancia=NOAA / NWS Space Weather Prediction Center |url=http://www.swpc.noaa.gov/products/solar-cycle-progression |website=www.swpc.noaa.gov |acessodata=2015-07-06 |df=dmy-all}} O ciclo 24 terminou em dezembro de 2019 ap\u00f3s 11 anos.\n\n==== Ciclo 23 ====\n{{artigo principal|Ciclo solar 23}}\nO [[ciclo solar]] 23 durou 11.6 anos, come\u00e7ando em maio de 1996 e terminando em janeiro de 2008. O n\u00famero m\u00e1ximo suavizado de [[manchas solares]] (n\u00famero mensal de manchas solares em m\u00e9dia durante um per\u00edodo de 1 ano) observado durante o ciclo solar foi de 120.8 (mar\u00e7o de 2000) e o m\u00ednimo foi de 1.7.{{citar web|url=http://www.sidc.be/silso/datafiles|t\u00edtulo=Sunspot Number | SILSO|website=www.sidc.be}} Um total de 805 dias n\u00e3o teve manchas solares durante este ciclo.{{citar web |t\u00edtulo= Spotless Days |url=http://spaceweather.com/glossary/spotlessdays.htm?PHPSESSID=dli444kmrjgre0rjq6l86fv144}}{{citar web |t\u00edtulo=What's wrong with the Sun? (Nothing) more information: Spotless Days |url=https://science.nasa.gov/headlines/y2008/11jul_solarcycleupdate.htm |arquivourl=https://web.archive.org/web/20080714032353/https://science.nasa.gov/headlines/y2008/11jul_solarcycleupdate.htm |urlmorta=sim |arquivodata=2008-07-14 |df=dmy-all}}{{citar web |t\u00edtulo=Solaemon's Spotless Days Page |url = http://users.telenet.be/j.janssens/Spotless/Spotless.html}}\n\n== Fen\u00f4menos ==\n{{artigo principal|Fen\u00f4menos solares}}\nComo o ciclo solar reflete a atividade magn\u00e9tica, v\u00e1rios fen\u00f4menos solares impulsionados magneticamente seguem o ciclo solar, incluindo [[manchas solares]], f\u00e1culas/plage, rede e [[eje\u00e7\u00f5es de massa coronal]].\n\n=== Manchas solares ===\n[[Imagem:ChroniclesofJohnofWorcester.jpg|thumb|upright=1.25|Um desenho de uma [[mancha solar]] nas Cr\u00f4nicas de [[Jo\u00e3o de Worcester]], ca. 1100]]\n{{artigo principal|Mancha solar}}\nA superf\u00edcie aparente do [[Sol]], a [[fotosfera]], irradia mais ativamente quando h\u00e1 mais [[manchas solares]]. O monitoramento por sat\u00e9lite da [[luminosidade solar]] revelou uma rela\u00e7\u00e3o direta entre o ciclo solar e a luminosidade com uma amplitude pico a pico de cerca de 0.1%.{{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo= Willson|primeiro= Richard C.|autor2= H.S. Hudson|ano= 1991|t\u00edtulo= The Sun's luminosity over a complete solar cycle|peri\u00f3dico= Nature|volume = 351|n\u00famero= 6321|p\u00e1ginas = 42\u20134|doi = 10.1038/351042a0|bibcode = 1991Natur.351...42W|s2cid = 4273483}} A luminosidade diminui em at\u00e9 0.3% em uma escala de tempo de 10 dias quando grandes grupos de manchas solares giram na vis\u00e3o da [[Terra]] e aumentam em at\u00e9 0.05% por at\u00e9 6 meses devido a [[f\u00e1cula]]s associadas a grandes grupos de manchas solares.{{citar peri\u00f3dico |vauthors=Willson RC, Gulkis S, Janssen M, Hudson HS, Chapman GA |t\u00edtulo= Observations of Solar Irradiance Variability|peri\u00f3dico= Science|volume = 211|n\u00famero= 4483|p\u00e1ginas = 700\u20132|data= Fevereiro 1981|pmid = 17776650|doi = 10.1126/science.211.4483.700|bibcode = 1981Sci...211..700W}}\n\nAs melhores informa\u00e7\u00f5es atuais v\u00eam do [[Solar and Heliospheric Observatory|SOHO]] (um projeto cooperativo da [[Ag\u00eancia Espacial Europeia]] e da [[NASA]]), como o [[magnetograma solar|magnetograma]] MDI, onde o [[campo magn\u00e9tico]] da \"superf\u00edcie\" solar pode ser visto.\n\n\u00c0 medida que cada ciclo come\u00e7a, as manchas solares aparecem em latitudes m\u00e9dias e depois se aproximam cada vez mais do equador at\u00e9 que um [[m\u00ednimo solar]] seja atingido. Esse padr\u00e3o \u00e9 melhor visualizado na forma do chamado diagrama de borboleta. As imagens do Sol s\u00e3o divididas em faixas latitudinais, e a superf\u00edcie fracional m\u00e9dia mensal das manchas solares \u00e9 calculada. Isso \u00e9 plotado verticalmente como uma barra codificada por cores e o processo \u00e9 repetido m\u00eas ap\u00f3s m\u00eas para produzir esse diagrama de s\u00e9rie temporal.\n\n[[Imagem:Sunspot-bfly.gif|thumb|upright=3|center|Esta vers\u00e3o do diagrama de borboleta de [[manchas solares]] foi constru\u00edda pelo grupo solar do [[Centro de Voos Espaciais George C. Marshall]] da [[NASA]]. A vers\u00e3o mais recente pode ser encontrada em [http://solarcyclescience.com/solarcycle.html solarcyclescience.com] ]]\n\nEnquanto as mudan\u00e7as do campo magn\u00e9tico est\u00e3o concentradas nas manchas solares, todo o Sol sofre mudan\u00e7as an\u00e1logas, embora de menor magnitude.\n\n[[Imagem:Synoptic-solmag.jpg|thumb|upright=3|center|Diagrama de tempo versus latitude solar do componente radial do campo magn\u00e9tico solar, calculado em m\u00e9dia ao longo da rota\u00e7\u00e3o solar sucessiva. A assinatura \"borboleta\" das manchas solares \u00e9 claramente vis\u00edvel em baixas latitudes. Diagrama constru\u00eddo pelo grupo solar do Centro de Voos Espaciais George C. Marshall da NASA. A vers\u00e3o mais recente pode ser encontrada em [http://solarcyclescience.com/solarcycle.html solarcyclescience.com] ]]\n\n=== F\u00e1cula e praia ===\n[[Imagem:Plage_areas_chatzistergos_2020.png|thumb|Evolu\u00e7\u00e3o da \u00e1rea de plage solar ao longo do tempo]]\n{{artigo principal|F\u00e1cula#F\u00e1cula solar|Praia solar}}\n[[F\u00e1cula]] s\u00e3o caracter\u00edsticas magn\u00e9ticas brilhantes na [[fotosfera]]. Eles se estendem at\u00e9 a [[cromosfera]], onde s\u00e3o chamados de [[Praia solar|praia]]. A evolu\u00e7\u00e3o das \u00e1reas de praia \u00e9 normalmente rastreada a partir de observa\u00e7\u00f5es solares na linha Ca II K (393.37 nm).{{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo1=Chatzistergos |primeiro1=Theodosios |\u00faltimo2=Krivova |primeiro2=Natalie A. |\u00faltimo3=Ermolli |primeiro3=Ilaria |data=2022-11-17 |t\u00edtulo=Full-disc Ca ii K observations\u2014A window to past solar magnetism |peri\u00f3dico=Frontiers in Astronomy and Space Sciences |volume=9 |p\u00e1ginas=1038949 |doi=10.3389/fspas.2022.1038949 |arxiv=2210.13285 |bibcode=2022FrASS...938949C |issn=2296-987X|doi-access=free }} A quantidade de f\u00e1cula e \u00e1rea de praia varia em fase com o ciclo solar, e s\u00e3o mais abundantes do que as [[manchas solares]] em aproximadamente uma ordem de magnitude.{{citar peri\u00f3dico |vauthors=Chatzistergos T, Ermolli I, Krivova NA, Solanki SK, Banerjee D, Barata T, Belik M, et al. |t\u00edtulo= Analysis of full-disc Ca II K spectroheliograms - III. Plage area composite series covering 1892\u20132019|peri\u00f3dico= Astronomy and Astrophysics|volume = 639|p\u00e1ginas = A88|data= julho 2020|doi = 10.1051/0004-6361/202037746| arxiv=2005.01435 |bibcode = 2020A&A...639A..88C| s2cid=218487277 }} Eles exibem uma rela\u00e7\u00e3o n\u00e3o linear com as manchas solares.{{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo1=Chatzistergos |primeiro1=Theodosios |\u00faltimo2=Ermolli |primeiro2=Ilaria |\u00faltimo3=Krivova |primeiro3=Natalie A. |\u00faltimo4=Barata |primeiro4=Teresa |\u00faltimo5=Carvalho |primeiro5=Sara |\u00faltimo6=Malherbe |primeiro6=Jean-Marie |data=novembro de 2022 |t\u00edtulo=Scrutinising the relationship between plage areas and sunspot areas and numbers |url=https://www.aanda.org/10.1051/0004-6361/202244913 |peri\u00f3dico=Astronomy & Astrophysics |volume=667 |p\u00e1ginas=A167 |doi=10.1051/0004-6361/202244913 |arxiv=2209.07077 |bibcode=2022A&A...667A.167C |s2cid=252280541 |issn=0004-6361}} A \u00e1rea das regi\u00f5es de praia tamb\u00e9m est\u00e1 associada a fortes campos magn\u00e9ticos na superf\u00edcie solar.{{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo1=Chatzistergos |primeiro1=Theodosios |\u00faltimo2=Ermolli |primeiro2=Ilaria |\u00faltimo3=Solanki |primeiro3=Sami K. |\u00faltimo4=Krivova |primeiro4=Natalie A. |\u00faltimo5=Giorgi |primeiro5=Fabrizio |\u00faltimo6=Yeo |primeiro6=Kok Leng |data=junho de 2019 |t\u00edtulo=Recovering the unsigned photospheric magnetic field from Ca II K observations |url=https://www.aanda.org/10.1051/0004-6361/201935131 |peri\u00f3dico=Astronomy & Astrophysics |volume=626 |p\u00e1ginas=A114 |doi=10.1051/0004-6361/201935131 |arxiv=1905.03453 |bibcode=2019A&A...626A.114C |s2cid=148571864 |issn=0004-6361}}{{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo1=Babcock |primeiro1=Horace W. |\u00faltimo2=Babcock |primeiro2=Harold D. |data=mar\u00e7o de 1955 |t\u00edtulo=The Sun's Magnetic Field, 1952-1954. |url=http://adsabs.harvard.edu/doi/10.1086/145994 |peri\u00f3dico=The Astrophysical Journal |l\u00edngua=en |volume=121 |p\u00e1ginas=349 |doi=10.1086/145994 |bibcode=1955ApJ...121..349B |issn=0004-637X}}\n\n=== Erup\u00e7\u00f5es solares e eje\u00e7\u00f5es de massa coronal ===\n{{artigo principal|Erup\u00e7\u00e3o solar|Eje\u00e7\u00e3o de massa coronal}}\nO [[campo magn\u00e9tico]] solar estrutura a coroa, dando-lhe a sua forma caracter\u00edstica vis\u00edvel em tempos de eclipses solares. Estruturas complexas de campo magn\u00e9tico coronal evoluem em resposta a movimentos de fluidos na superf\u00edcie solar e surgimento de [[fluxo magn\u00e9tico]] produzido pela a\u00e7\u00e3o do [[D\u00ednamo solar|d\u00ednamo]] no interior solar. Por raz\u00f5es ainda n\u00e3o compreendidas em detalhes, \u00e0s vezes essas estruturas perdem a estabilidade, levando a [[erup\u00e7\u00f5es solares]] e [[eje\u00e7\u00f5es de massa coronal]] (CME). As erup\u00e7\u00f5es consistem em uma emiss\u00e3o abrupta de energia (principalmente nos comprimentos de onda [[ultravioleta]] e de [[raios-X]]), que pode ou n\u00e3o ser acompanhada por uma [[eje\u00e7\u00e3o de massa coronal]], que consiste na inje\u00e7\u00e3o de part\u00edculas energ\u00e9ticas (principalmente hidrog\u00eanio ionizado) no espa\u00e7o interplanet\u00e1rio. Erup\u00e7\u00f5es e CME s\u00e3o causados pela libera\u00e7\u00e3o repentina localizada de energia magn\u00e9tica, que impulsiona a emiss\u00e3o de radia\u00e7\u00e3o ultravioleta e de raios-X, bem como de part\u00edculas energ\u00e9ticas. Esses fen\u00f4menos eruptivos podem ter um impacto significativo na [[atmosfera]] superior da [[Terra]] e no ambiente espacial, e s\u00e3o os principais impulsionadores do que agora \u00e9 chamado de [[clima espacial]]. Consequentemente, a ocorr\u00eancia de [[tempestades geomagn\u00e9ticas]]{{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo1=Owens |primeiro1=Mathew J. |\u00faltimo2=Lockwood |primeiro2=Mike |\u00faltimo3=Barnard |primeiro3=Luke A. |\u00faltimo4=Scott |primeiro4=Chris J. |\u00faltimo5=Haines |primeiro5=Carl |\u00faltimo6=Macneil |primeiro6=Allan |data=2021-05-20 |t\u00edtulo=Extreme Space-Weather Events and the Solar Cycle |url=https://doi.org/10.1007/s11207-021-01831-3 |peri\u00f3dico=Solar Physics |l\u00edngua=en |volume=296 |n\u00famero=5 |p\u00e1ginas=82 |doi=10.1007/s11207-021-01831-3 |s2cid=236402345 |issn=1573-093X}} e eventos de [[part\u00edculas energ\u00e9ticas solares]]{{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo1=Owens |primeiro1=Mathew J. |\u00faltimo2=Barnard |primeiro2=Luke A. |\u00faltimo3=Pope |primeiro3=Benjamin J. S. |\u00faltimo4=Lockwood |primeiro4=Mike |\u00faltimo5=Usoskin |primeiro5=Ilya |\u00faltimo6=Asvestari |primeiro6=Eleanna |data=2022-08-19 |t\u00edtulo=Solar Energetic-Particle Ground-Level Enhancements and the Solar Cycle |url=https://doi.org/10.1007/s11207-022-02037-x |peri\u00f3dico=Solar Physics |l\u00edngua=en |volume=297 |n\u00famero=8 |p\u00e1ginas=105 |doi=10.1007/s11207-022-02037-x |s2cid=251066764 |issn=1573-093X}} mostra uma forte varia\u00e7\u00e3o do ciclo solar, com pico pr\u00f3ximo ao m\u00e1ximo de [[manchas solares]].\n\nA frequ\u00eancia de ocorr\u00eancia de eje\u00e7\u00f5es de massa coronal e erup\u00e7\u00f5es \u00e9 fortemente modulada pelo ciclo. Erup\u00e7\u00f5es de qualquer tamanho s\u00e3o cerca de 50 vezes mais frequentes no [[m\u00e1ximo solar]] do que no [[M\u00ednimo solar|m\u00ednimo]]. Grandes eje\u00e7\u00f5es de massa coronal ocorrem em m\u00e9dia algumas vezes ao dia no m\u00e1ximo solar, at\u00e9 uma a cada poucos dias no m\u00ednimo solar. O tamanho desses eventos em si n\u00e3o depende sensivelmente da fase do ciclo solar. Um exemplo disso s\u00e3o as tr\u00eas grandes erup\u00e7\u00f5es de classe X que ocorreram em dezembro de 2006, muito perto do m\u00ednimo solar; uma erup\u00e7\u00e3o X9.0 em 5 de dezembro permanece como um dos mais brilhantes j\u00e1 registrados.{{citar peri\u00f3dico| t\u00edtulo=The Most Powerful Solar Flares Ever Recorded| website=Spaceweather.com| url=http://www.spaceweather.com/solarflares/topflares.html}}\n\n== Padr\u00f5es ==\n[[Imagem:SpaceEnvironmentOverview From 19830101.jpg|thumb|upright=1.75|Uma vis\u00e3o geral de tr\u00eas ciclos solares mostra a rela\u00e7\u00e3o entre o ciclo solar, os [[raios c\u00f3smicos gal\u00e1cticos]] e o estado do ambiente do espa\u00e7o pr\u00f3ximo da [[Terra]]{{citar web | t\u00edtulo=Extreme Space Weather Events |publicado=[[National Geophysical Data Center]] | url=http://sxi.ngdc.noaa.gov/sxi_greatest.html | acessodata=2015-11-17}}]]\nJuntamente com o ciclo de [[manchas solares]] de aproximadamente 11 anos, v\u00e1rios padr\u00f5es e ciclos adicionais foram hipotetizados.David H. Hathaway, [http://solarphysics.livingreviews.org/Articles/lrsp-2010-1/download/lrsp-2010-1Color.pdf \"The Solar Cycle\"], ''Living Reviews in Solar Physics,'' March 2010, Max Planck Institute for Solar System Research, Katlenburg-Lindau, Germany. ISSN\n1614-4961 (accessed 19 July 2015)\n\n=== Efeito Waldmeier ===\nO '''efeito Waldmeier''' descreve a observa\u00e7\u00e3o de que as amplitudes m\u00e1ximas dos ciclos solares s\u00e3o inversamente proporcionais ao tempo entre seus [[M\u00ednimo solar|m\u00ednimos]] e [[M\u00e1ximo solar|m\u00e1ximos]] solares. Portanto, ciclos com amplitudes m\u00e1ximas maiores tendem a levar menos tempo para atingir seus m\u00e1ximos do que ciclos com amplitudes menores.{{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo1= Du |primeiro1= Zhan-Le |\u00faltimo2= Wang |primeiro2= Hua-Ning |\u00faltimo3= He |primeiro3= Xiang-Tao |data= 2006 | t\u00edtulo= The Relation between the Amplitude and the Period of Solar Cycles |peri\u00f3dico= Chinese Journal of Astronomy and Astrophysics | volume = 6 |n\u00famero= 4|p\u00e1ginas = 489\u2013494 | bibcode = 2006ChJAA...6..489D | doi = 10.1088/1009-9271/6/4/12| s2cid = 73563204 | url = https://semanticscholar.org/paper/426a01eb2df103e5893cf10144c0f812a8b72ef2 }} Este efeito recebeu o nome de [[Max Waldmeier]], que o descreveu pela primeira vez.[[Max Waldmeier|Waldmeier M.]], 1939, Astron. Mitt. Zurich, 14, 439\n\n===Gnevyshev\u2013Ohl rule===\n{{artigo principal|Regra de Gnevyshev-Ohl}}\nA [[regra de Gnevyshev-Ohl]] descreve a tend\u00eancia da soma do [[n\u00famero de Wolf]] ao longo de um ciclo solar \u00edmpar exceder a do ciclo par anterior.\n\n=== Ciclo de Gleissberg ===\nO '''ciclo de Gleissberg''' descreve uma modula\u00e7\u00e3o de amplitude dos ciclos solares com um per\u00edodo de cerca de 70 a 100 anos, ou sete ou oito ciclos solares. Foi nomeado ap\u00f3s Wolfgang Glei\u00dfberg.{{citar peri\u00f3dico |primeiro1= C. P.|\u00faltimo1= Sonett|primeiro2= S. A.|\u00faltimo2= Finney|primeiro3= A.|\u00faltimo3= Berger|t\u00edtulo= The Spectrum of Radiocarbon|peri\u00f3dico= [[Philosophical Transactions of the Royal Society A]]|volume = 330|n\u00famero= 1615|p\u00e1ginas = 413\u201326|data=24 de abril de 1990|doi = 10.1098/rsta.1990.0022|bibcode = 1990RSPTA.330..413S|s2cid = 123641430}}{{citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo= Possible solar origin of the 1,470-year glacial climate cycle demonstrated in a coupled model|peri\u00f3dico= Nature|volume = 438|p\u00e1ginas = 208\u201311|data=10 de novembro de 2005|doi = 10.1038/nature04121|pmid = 16281042|\u00faltimo1= Braun|primeiro1= H|\u00faltimo2= Christl|primeiro2= M|\u00faltimo3= Rahmstorf|primeiro3= S|\u00faltimo4= Ganopolski|primeiro4= A|\u00faltimo5= Mangini|primeiro5= A|\u00faltimo6= Kubatzki|primeiro6= C|\u00faltimo7= Roth|primeiro7= K|\u00faltimo8= Kromer|primeiro8= B|n\u00famero= 7065|bibcode = 2005Natur.438..208B|s2cid = 4346459|url = http://epic.awi.de/13582/1/Bra2005e.pdf}}{{citar peri\u00f3dico |primeiro1= David H.|\u00faltimo1= Hathaway|primeiro2= Robert M.|\u00faltimo2= Wilson|t\u00edtulo= What the Sunspot Record Tells Us About Space Climate|peri\u00f3dico= [[Solar Physics (journal)|Solar Physics]]|volume = 224|n\u00famero= 1\u20132|ano= 2004|p\u00e1ginas = 5\u201319|doi = 10.1007/s11207-005-3996-8|url = http://science.msfc.nasa.gov/ssl/pad/solar/papers/hathadh/HathawayWilson2004.pdf|acessodata=19 de abril de 2007|arquivourl= https://web.archive.org/web/20060104223339/http://science.msfc.nasa.gov/ssl/pad/solar/papers/hathadh/HathawayWilson2004.pdf|arquivodata=4 de janeiro de 2006|bibcode = 2004SoPh..224....5H|urlmorta = sim|s2cid = 55971262}}\n\nVaria\u00e7\u00f5es centen\u00e1rias associadas em [[campos magn\u00e9ticos]] na [[Coroa estelar|coroa]] e na [[heliosfera]] foram detectadas usando is\u00f3topos cosmog\u00eanicos de [[carbono-14]] e [[ber\u00edlio-10]] armazenados em reservat\u00f3rios terrestres, como [[mantos de gelo]] e [[Dendrocronologia#An\u00e9is de crescimento|an\u00e9is de \u00e1rvores]]{{citar peri\u00f3dico |autor= Usoskin I.G.|t\u00edtulo= A History of Solar Activity over Millennia|peri\u00f3dico= Living Reviews in Solar Physics|volume = 14|n\u00famero= 3|p\u00e1ginas = 3|data= 2017|doi = 10.1007/s41116-017-0006-9|bibcode = 2017LRSP...14....3U |arxiv = 0810.3972|s2cid = 195340740}} [https://link.springer.com/content/pdf/10.1007%2Fs41116-017-0006-9.pdf PDF Copy] e usando observa\u00e7\u00f5es hist\u00f3ricas de atividade de [[tempestade geomagn\u00e9tica]], que unem o intervalo de tempo entre o fim dos dados de is\u00f3topos cosmog\u00eanicos utiliz\u00e1veis e o in\u00edcio dos dados de sat\u00e9lite modernos.{{citar peri\u00f3dico |autor= Lockwood M.|t\u00edtulo= Reconstruction and Prediction of Variations in the Open Solar Magnetic Flux and Interplanetary Conditions|peri\u00f3dico= Living Reviews in Solar Physics|volume = 10|n\u00famero= 4|p\u00e1ginas = 4|data= 2013|doi = 10.12942/lrsp-2013-4|url = http://solarphysics.livingreviews.org/Articles/lrsp-2013-4/|bibcode = 2013LRSP...10....4L|doi-access = free}} [http://solarphysics.livingreviews.org/Articles/lrsp-2013-4/download/lrsp-2013-4Color.pdf PDF Copy]\n\nEssas varia\u00e7\u00f5es foram reproduzidas com sucesso usando modelos que empregam equa\u00e7\u00f5es de continuidade do [[fluxo magn\u00e9tico]] e n\u00fameros observados de [[manchas solares]] para quantificar o surgimento do fluxo magn\u00e9tico do topo da atmosfera solar para a heliosfera,{{citar peri\u00f3dico |autor= Owens M.J.|autor2= Forsyth R.J.|name-list-style = amp|t\u00edtulo= The Heliospheric Magnetic Field|peri\u00f3dico= Living Reviews in Solar Physics|volume = 10|n\u00famero= 5|p\u00e1ginas = 5|data= 2013|doi = 10.12942/lrsp-2013-5|url = http://solarphysics.livingreviews.org/Articles/lrsp-2013-5/|bibcode = 2013LRSP...10....5O|arxiv = 1002.2934|s2cid = 122870891}} mostrando que observa\u00e7\u00f5es de manchas solares, atividade geomagn\u00e9tica e is\u00f3topos cosmog\u00eanicos oferecem uma compreens\u00e3o convergente das varia\u00e7\u00f5es da atividade solar.\n\n=== Ciclo de Suess ===\nO '''ciclo de Suess''' ou '''ciclo de Vries''', \u00e9 um ciclo presente em proxies de radiocarbono da atividade solar com um per\u00edodo de cerca de 210 anos. Foi nomeado ap\u00f3s [[Hans E. Suess]] e [[Hessel de Vries]]. Apesar das taxas calculadas de produ\u00e7\u00e3o de radiois\u00f3topos estarem bem correlacionadas com o registro de [[manchas solares]] de 400 anos, h\u00e1 pouca evid\u00eancia do ciclo de Suess no registro de manchas solares de 400 anos por si s\u00f3.\n\n=== Outros ciclos hipot\u00e9ticos ===\n[[Imagem:Carbon-14-10kyr-Hallstadtzeit Cycles.png|thumb|upright=1.35|Ciclos de varia\u00e7\u00e3o solar Hallstatt de 2.300 anos]]\nA periodicidade da atividade solar com per\u00edodos mais longos que o ciclo solar de cerca de 11 (22) anos foi proposta, incluindo:\n* Acredita-se que o ciclo de Hallstatt (nomeado ap\u00f3s um [[Cultura de Hallstatt|per\u00edodo frio e \u00famido na Europa, quando as geleiras avan\u00e7aram]]) se estenda por aproximadamente 2.400 anos.{{citar web |url = http://pubs.usgs.gov/fs/fs-0095-00/fs-0095-00.pdf|t\u00edtulo= The Sun and Climate|publicado= U.S. Geological Survey|id = Fact Sheet 0095-00|acessodata = 2015-11-17}}{{citar peri\u00f3dico |primeiro1= S. S.|\u00faltimo1= Vasiliev|primeiro2= V. A.|t\u00edtulo= The ~ 2400-year cycle in atmospheric radiocarbon concentration: bispectrum of 14C data over the last 8000 years|peri\u00f3dico= Annales Geophysicae|volume = 20 |n\u00famero= 1|p\u00e1ginas = 115\u201320|ano= 2002|doi = 10.5194/angeo-20-115-2002|\u00faltimo2= Dergachev|bibcode = 2002AnGeo..20..115V|doi-access = free}}{{citar peri\u00f3dico|\u00faltimo1=Usoskin |numero-autores=etal |t\u00edtulo=Solar activity during the Holocene: the Hallstatt cycle and its consequence for grand minima and maxima |peri\u00f3dico=Astron. Astrophys.|volume=587|p\u00e1gina=A150|doi=10.1051/0004-6361/201527295|arxiv = 1602.02483 |bibcode = 2016A&A...587A.150U |ano=2016 |s2cid=55007495 }}{{citar peri\u00f3dico|autor=Scafetta, Nicola|autorlink=Nicola Scafetta|autor2=Milani, Franco|autor3=Bianchini, Antonio |autor4=Ortolani, Sergio|t\u00edtulo=On the astronomical origin of the Hallstatt oscillation found in radiocarbon and climate records throughout the Holocene |peri\u00f3dico=Earth-Science Reviews|volume=162|ano=2016|p\u00e1ginas=24\u201343|doi=10.1016/j.earscirev.2016.09.004|arxiv=1610.03096 |bibcode=2016ESRv..162...24S |s2cid=119155024}}\n* Em estudos de propor\u00e7\u00f5es de [[carbono-14]], ciclos de 105, 131, 232, 385, 504, 805 e 2.241 anos foram propostos, possivelmente combinando ciclos derivados de outras fontes.{{citar peri\u00f3dico|t\u00edtulo= The Sun as a low-frequency harmonic oscillator.|url = https://journals.uair.arizona.edu/index.php/radiocarbon/article/view/1450|peri\u00f3dico= Radiocarbon|data= 2006-03-31|issn = 0033-8222|p\u00e1ginas = 199\u2013205|volume = 34|n\u00famero= 2|doi = 10.2458/azu_js_rc.34.1450|primeiro1= Paul E.|\u00faltimo1= Damon|primeiro2= John L.|\u00faltimo2= Jirikowic}} Damon e SonettDamon, Paul E., and Sonett, Charles P., \"Solar and terrestrial components of the atmospheric C-14 variation spectrum,\" ''In The Sun in Time, Vol. 1'', pp. 360\u2013388, University of Arizona Press, Tucson AZ (1991). [http://adsabs.harvard.edu/abs/1991suti.conf..360D Abstract] (accessed 16 July 2015) propuseram varia\u00e7\u00f5es de m\u00e9dio e curto prazo baseadas no carbono-14 de per\u00edodos de 208 e 88 anos; al\u00e9m de sugerir um per\u00edodo de radiocarbono de 2.300 anos que modula o per\u00edodo de 208 anos.see table in {{citar web|t\u00edtulo= Solar Variability: climatic change resulting from changes in the amount of solar energy reaching the upper atmosphere.|publicado= Introduction to Quaternary Ecology|url = http://www.geo.arizona.edu/palynology/geos462/20climsolar.html|acessodata = 2015-07-16|urlmorta = sim|arquivourl= https://web.archive.org/web/20050320225607/http://www.geo.arizona.edu/palynology/geos462/20climsolar.html|arquivodata= 2005-03-20}}\n* [[Ciclo de Br\u00fcckner-Egeson-Lockyer]] (ciclos de 30 a 40 anos)\n\n== Efeitos ==\n[[Imagem:Solar-cycle-data.png|thumb|upright=1.35|Ciclos de atividade 21, 22 e 23 observados no \u00edndice de n\u00famero de [[manchas solares]], TSI, fluxo de r\u00e1dio de 10.7 cm e \u00edndice de [[erup\u00e7\u00f5es solares]]. As escalas verticais para cada quantidade foram ajustadas para permitir a sobreposi\u00e7\u00e3o no mesmo eixo vertical do TSI. As varia\u00e7\u00f5es temporais de todas as quantidades est\u00e3o firmemente travadas em fase, mas o grau de correla\u00e7\u00e3o nas amplitudes \u00e9 vari\u00e1vel at\u00e9 certo ponto]]\n=== Solar ===\n==== Magnetismo de superf\u00edcie ====\nAs [[manchas solares]] eventualmente decaem, liberando [[fluxo magn\u00e9tico]] na [[fotosfera]]. Este fluxo \u00e9 disperso e agitado por convec\u00e7\u00e3o turbulenta e fluxos solares de grande escala. Esses mecanismos de transporte levam ao ac\u00famulo de produtos de decaimento magnetizados em altas latitudes solares, eventualmente revertendo a polaridade dos campos polares (observe como os campos azul e amarelo se invertem no gr\u00e1fico Hathaway/NASA/MSFC acima).\n\nO componente dipolar do [[campo magn\u00e9tico]] solar inverte a polaridade em torno do tempo de [[m\u00e1ximo solar]] e atinge o pico de for\u00e7a no [[m\u00ednimo solar]].\n\n=== Espa\u00e7o ===\n==== Sonda espacial ====\nCMEs ([[eje\u00e7\u00f5es de massa coronal]]) produzem um fluxo de radia\u00e7\u00e3o de [[pr\u00f3tons]] de alta energia, \u00e0s vezes conhecidos como [[raios c\u00f3smicos]] solares. Estes podem causar danos de radia\u00e7\u00e3o a eletr\u00f4nicos e [[c\u00e9lulas solares]] em [[sat\u00e9lites artificiais]]. Eventos de pr\u00f3tons solares tamb\u00e9m podem causar eventos de [[dist\u00farbio de evento \u00fanico]] (SEU) em eletr\u00f4nicos; ao mesmo tempo, o fluxo reduzido de radia\u00e7\u00e3o c\u00f3smica gal\u00e1ctica durante o [[m\u00e1ximo solar]] diminui o componente de alta energia do fluxo de part\u00edculas.\n\nA radia\u00e7\u00e3o CME \u00e9 perigosa para os [[astronauta]]s em uma [[miss\u00e3o espacial]] que est\u00e3o fora da blindagem produzida pelo [[campo magn\u00e9tico da Terra]]. Projetos de miss\u00f5es futuras (por exemplo, para uma [[Miss\u00e3o tripulada a Marte|miss\u00e3o a Marte]]), portanto, incorporam um \"abrigo contra tempestades\" protegido contra radia\u00e7\u00e3o para os astronautas se retirarem durante tal evento.\n\nWolfgang Glei\u00dfberg desenvolveu um m\u00e9todo de previs\u00e3o CME que se baseia em ciclos consecutivos.{{citar livro |autor=Wolfgang Glei\u00dfberg |t\u00edtulo=Die H\u00e4ufigkeit der Sonnenflecken |publicado=Ahademie Verlag |local=Berlin |data=1953 |l\u00edngua=de}}\n\nO aumento da irradi\u00e2ncia durante o m\u00e1ximo solar expande o envelope da [[atmosfera da Terra]], fazendo com que os [[detritos espaciais]] de baixa \u00f3rbita voltem a entrar mais rapidamente.\n\n==== Fluxo de raios c\u00f3smicos gal\u00e1cticos ====\nA expans\u00e3o externa da eje\u00e7\u00e3o solar no espa\u00e7o interplanet\u00e1rio fornece superdensidades de plasma que s\u00e3o eficientes na dispers\u00e3o de [[raios c\u00f3smicos]] de alta energia que entram no [[Sistema Solar]] vindos de outras partes da [[gal\u00e1xia]]. A frequ\u00eancia dos eventos eruptivos solares \u00e9 modulada pelo ciclo, alterando o grau de dispers\u00e3o dos raios c\u00f3smicos no Sistema Solar externo de acordo. Como consequ\u00eancia, o fluxo de raios c\u00f3smicos no Sistema Solar interno \u00e9 anticorrelacionado com o n\u00edvel geral de atividade solar.{{citar peri\u00f3dico|\u00faltimo1=Potgeiter|primeiro1=M.|t\u00edtulo=Solar Modulation of Cosmic Rays|peri\u00f3dico=Living Reviews in Solar Physics|volume=10|n\u00famero=1|p\u00e1gina=3|doi=10.12942/lrsp-2013-3|arxiv = 1306.4421 |bibcode = 2013LRSP...10....3P |ano=2013|s2cid=56546254}} Essa anticorrela\u00e7\u00e3o \u00e9 claramente detectada nas medi\u00e7\u00f5es do fluxo de raios c\u00f3smicos na superf\u00edcie da [[Terra]].\n\nAlguns raios c\u00f3smicos de alta energia que entram na [[atmosfera da Terra]] colidem com for\u00e7a suficiente com constituintes atmosf\u00e9ricos moleculares que ocasionalmente causam rea\u00e7\u00f5es de [[Espala\u00e7\u00e3o de raios c\u00f3smicos|espala\u00e7\u00e3o nuclear]]. Os produtos de fiss\u00e3o incluem radionucl\u00eddeos como [[carbono-14]] e [[ber\u00edlio-10]] que se depositam na superf\u00edcie da Terra. Sua concentra\u00e7\u00e3o pode ser medida em troncos de \u00e1rvores ou n\u00facleos de gelo, permitindo uma reconstru\u00e7\u00e3o dos n\u00edveis de atividade solar no passado distante.{{citar peri\u00f3dico|primeiro1=Sami K.|\u00faltimo1=Solanki|autorlink=Sami Solanki|primeiro2=Ilya G.|\u00faltimo2=Usoskin|primeiro3=Bernd |\u00faltimo3=Kromer|primeiro4=Manfred|\u00faltimo4=Sch\u00fcssler|primeiro5=J\u00fcrg |\u00faltimo5=Beer| t\u00edtulo=Unusual activity of the Sun during recent decades compared to the previous 11,000 years|peri\u00f3dico=Nature| volume=431 |data=2004 |p\u00e1ginas=1084\u20137| url=http://cc.oulu.fi/%7Eusoskin/personal/nature02995.pdf| doi=10.1038/nature02995| pmid=15510145|n\u00famero=7012|bibcode = 2004Natur.431.1084S | s2cid=4373732}} Tais reconstru\u00e7\u00f5es indicam que o n\u00edvel geral de atividade solar desde meados do s\u00e9culo XX est\u00e1 entre os mais altos dos \u00faltimos 10.000 anos, e que \u00e9pocas de atividade suprimida, de dura\u00e7\u00f5es variadas, ocorreram repetidamente durante esse per\u00edodo de tempo.\n\n=== Atmosf\u00e9rico ===\n==== Irradia\u00e7\u00e3o solar ====\n{{artigo principal|Irradia\u00e7\u00e3o solar}}\nA irradi\u00e2ncia solar total (TSI) \u00e9 a quantidade de energia radiativa solar incidente na [[atmosfera]] superior da [[Terra]]. As varia\u00e7\u00f5es do TSI eram indetect\u00e1veis at\u00e9 que as observa\u00e7\u00f5es de [[Sat\u00e9lite artificial|sat\u00e9lite]] come\u00e7aram no final de 1978. Uma s\u00e9rie de [[radi\u00f4metro]]s foi lan\u00e7ada em sat\u00e9lites desde a d\u00e9cada de 1970.{{citar peri\u00f3dico | t\u00edtulo=Magnitudes and timescales of total solar irradiance variability |autor=Kopp G |peri\u00f3dico=Journal of Space Weather and Space Climate |data=2016-07-01 |doi=10.1051/swsc/2016025 | volume=6 |p\u00e1ginas=A30|arxiv=1606.05258 |bibcode = 2016JSWSC...6A..30K| doi-access=free }} As medi\u00e7\u00f5es TSI variaram de 1355 a 1375 W/m2 em mais de dez sat\u00e9lites. Um dos sat\u00e9lites, o [[Active Cavity Radiometer Irradiance Monitor Satellite|ACRIMSAT]], foi lan\u00e7ado pelo grupo ACRIM. A controversa \"lacuna ACRIM\" de 1989-1991 entre sat\u00e9lites ACRIM n\u00e3o sobrepostos foi interpolada pelo grupo ACRIM em um composto mostrando aumento de +0.037%/d\u00e9cada. Outra s\u00e9rie baseada nos dados do ACRIM \u00e9 produzida pelo grupo PMOD e mostra uma tend\u00eancia de queda de -0.008%/d\u00e9cada.{{citar peri\u00f3dico | t\u00edtulo=ACRIM3 and the Total Solar Irradiance database |autor=Richard C. Willson |peri\u00f3dico=Astrophysics and Space Science |data=2014-05-16 |doi=10.1007/s10509-014-1961-4 | volume=352 |n\u00famero=2 |p\u00e1ginas=341\u2013352|bibcode = 2014Ap&SS.352..341W | doi-access=free }} Essa diferen\u00e7a de 0.045%/d\u00e9cada pode impactar os modelos clim\u00e1ticos. No entanto, a irradi\u00e2ncia solar total reconstru\u00edda com modelos favorece a s\u00e9rie PMOD, conciliando assim a quest\u00e3o do ACRIM-gap.{{citar peri\u00f3dico | t\u00edtulo=ACRIM-gap and total solar irradiance revisited: Is there a secular trend between 1986 and 1996? |vauthors=Krivova NA, Solanki SK, Wenzler T |peri\u00f3dico=Geophysical Research Letters |data=2009-10-01 |doi=10.1029/2009GL040707 | volume=36 |n\u00famero=20 |p\u00e1ginas=L20101|arxiv=0911.3817 |bibcode = 2009GeoRL..3620101K | doi-access=free }}\n\nA irradi\u00e2ncia solar varia sistematicamente ao longo do ciclo,{{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo1= Willson |primeiro1= R.C. |numero-autores= etal |data= 1981 | t\u00edtulo= Observations of Solar Irradiance Variability |peri\u00f3dico= Science | volume = 211 |n\u00famero= 4483|p\u00e1ginas = 700\u20132 |doi= 10.1126/science.211.4483.700 | pmid=17776650|bibcode = 1981Sci...211..700W }} tanto na irradi\u00e2ncia total quanto em seus componentes relativos (UV vs vis\u00edvel e outras frequ\u00eancias). A [[luminosidade solar]] \u00e9 estimada em 0.07% mais brilhante durante o m\u00e1ximo do meio do ciclo solar do que o [[m\u00ednimo solar]] terminal. O magnetismo [[Fotosfera|fotosf\u00e9rico]] parece ser a principal causa (96%) da varia\u00e7\u00e3o do TSI de 1996-2013.{{citar peri\u00f3dico | t\u00edtulo=Reconstruction of total and spectral solar irradiance from 1974 to 2013 based on KPVT, SoHO/MDI and SDO/HMI observations |autor= K.L. Yeo |numero-autores= etal |peri\u00f3dico= Astronomy & Astrophysics |data=2014-09-23 | doi=10.1051/0004-6361/201423628 | bibcode=2014A&A...570A..85Y | volume=570 |p\u00e1ginas=A85|arxiv = 1408.1229 | s2cid= 56424234 }} A propor\u00e7\u00e3o de luz ultravioleta para luz vis\u00edvel varia.{{citar peri\u00f3dico |peri\u00f3dico=Nature |volume=467 |n\u00famero=7316 |t\u00edtulo=An influence of solar spectral variations on radiative forcing of climate |data=6 de outubro de 2010|doi=10.1038/nature09426 |pmid=20930841 |p\u00e1ginas=696\u20139|bibcode = 2010Natur.467..696H |\u00faltimo1=Haigh |primeiro1=J. D |\u00faltimo2=Winning |primeiro2=A. R |\u00faltimo3=Toumi |primeiro3=R |\u00faltimo4=Harder |primeiro4=J. W |hdl=10044/1/18858 |s2cid=4320984 |url=http://spiral.imperial.ac.uk/bitstream/10044/1/18858/2/Nature_467_7316_2010.pdf |hdl-access=free }}\n\nTSI varia em fase com o ciclo de atividade magn\u00e9tica solar{{citar peri\u00f3dico |autor=Willson RC|autor2=Hudson HS |t\u00edtulo=The Sun's luminosity over a complete solar cycle |peri\u00f3dico=Nature |volume=351 |n\u00famero=6321 |p\u00e1ginas=42\u20134 |data=1991 |doi= 10.1038/351042a0|bibcode=1991Natur.351...42W|s2cid=4273483 }} com uma amplitude de cerca de 0.1% em torno de um valor m\u00e9dio de cerca de 1361.5 W/m2{{citar peri\u00f3dico | doi = 10.1007/s10509-014-1961-4 | bibcode=2014Ap&SS.352..341W | volume=352 | t\u00edtulo=ACRIM3 and the Total Solar Irradiance database |ano=2014 |peri\u00f3dico=Astrophysics and Space Science |p\u00e1ginas=341\u2013352 |\u00faltimo1= Willson |primeiro1= Richard C.|n\u00famero=2 | doi-access=free }} (a \"[[constante solar]]\"). Varia\u00e7\u00f5es em m\u00e9dia de at\u00e9 -0.3% s\u00e3o causadas por grandes grupos de [[manchas solares]] e de +0.05% por grandes [[f\u00e1cula]]s e a rede brilhante em uma escala de tempo de 7 a 10 dias{{citar peri\u00f3dico |autor=Willson R.C.|autor2=Gulkis S.|autor3=Janssen M.|autor4=Hudson H.S.|autor5=Chapman G.A. |t\u00edtulo=Observations of solar irradiance variability |peri\u00f3dico=Science |volume=211 |n\u00famero=4483 |p\u00e1ginas=700\u20132 |data=1981 |doi=10.1126/science.211.4483.700 |pmid=17776650|bibcode = 1981Sci...211..700W }} (consulte os gr\u00e1ficos de varia\u00e7\u00e3o do TSI).{{citar web |publicado= ACRIM project web page | url = http://acrim.com/Acrim1%20Results.htm | t\u00edtulo= Total Solar Irradiance Graph from ACRIM page |arquivourl=https://web.archive.org/web/20151017073029/http://acrim.com/Acrim1%20Results.htm |arquivodata=2015-10-17 | acessodata = 2015-11-17}} As varia\u00e7\u00f5es do TSI da era dos sat\u00e9lites mostram tend\u00eancias pequenas, mas detect\u00e1veis.{{citar peri\u00f3dico |autor=Willson R.C.|autor2=Mordvinov A.V. |t\u00edtulo=Secular total solar irradiance trend during solar cycles 21\u201323 |peri\u00f3dico=Geophys. Res. Lett. |volume=30 |n\u00famero=5 |p\u00e1gina=1199 |data=2003 |doi=10.1029/2002GL016038 |bibcode=2003GeoRL..30.1199W|s2cid=55755495 |doi-access=free }}{{citar peri\u00f3dico |autor=Scafetta N.|autor2=Willson R.C. |t\u00edtulo=ACRIM-gap and TSI trend issue resolved using a surface magnetic flux TSI proxy model |peri\u00f3dico=Geophys. Res. Lett. |volume=36 |n\u00famero= 5|p\u00e1ginas=L05701 |data=2009 |doi=10.1029/2008GL036307 |bibcode=2009GeoRL..36.5701S|s2cid=7160875 |doi-access=free }}\n\nO TSI \u00e9 maior no [[m\u00e1ximo solar]], embora as manchas solares sejam mais escuras (mais frias) do que a [[fotosfera]] m\u00e9dia. Isso \u00e9 causado por outras estruturas magnetizadas al\u00e9m das manchas solares durante os m\u00e1ximos solares, como f\u00e1culas e elementos ativos da rede \"brilhante\", que s\u00e3o mais brilhantes (mais quentes) do que a fotosfera m\u00e9dia. Eles supercompensam coletivamente o d\u00e9ficit de irradia\u00e7\u00e3o associado \u00e0s manchas solares mais frias, mas menos numerosas.{{citar peri\u00f3dico |vauthors=Chatzistergos T, Krivova NA, Ermolli I, Kok Leng Y, Mandal S, Solanki SK, Kopp G, Malherbe JM |t\u00edtulo=Reconstructing solar irradiance from historical Ca II K observations. I. Method and its validation |peri\u00f3dico=Astronomy and Astrophysics |volume=656 |p\u00e1ginas=A104|data=2021-12-01 |doi=10.1051/0004-6361/202141516 |arxiv=2109.05844 |bibcode=2021A&A...656A.104C|doi-access=free }} O principal condutor das mudan\u00e7as TSI nas escalas de tempo de rota\u00e7\u00e3o solar e do ciclo solar \u00e9 a varia\u00e7\u00e3o da cobertura fotosf\u00e9rica dessas estruturas magn\u00e9ticas solares radiativamente ativas.{{citar peri\u00f3dico |vauthors=Solanki SK, Schuessler M, Fligge M |t\u00edtulo=Secular variation of the Sun's magnetic flux |peri\u00f3dico=Astronomy and Astrophysics |volume=383 |p\u00e1ginas=706\u2013712|data=2002-02-01 |n\u00famero=2 |doi=10.1051/0004-6361:20011790 |bibcode=2002A&A...383..706S |doi-access=free }}\n\nAs mudan\u00e7as de energia na irradia\u00e7\u00e3o UV envolvidas na produ\u00e7\u00e3o e perda de [[oz\u00f4nio]] t\u00eam efeitos atmosf\u00e9ricos. O n\u00edvel de press\u00e3o atmosf\u00e9rica de 30 [[Pascal (unidade)|hPa]] mudou de altura em fase com a atividade solar durante os ciclos solares 20-23. O aumento da irradi\u00e2ncia ultravioleta causou maior produ\u00e7\u00e3o de oz\u00f4nio, levando ao aquecimento estratosf\u00e9rico e a deslocamentos em dire\u00e7\u00e3o aos polos nos sistemas e\u00f3licos [[Estratosfera|estratosf\u00e9rico]] e [[Troposfera|troposf\u00e9rico]].{{citar peri\u00f3dico|t\u00edtulo= The Impact of Solar Variability on Climate|\u00faltimo= Haigh|primeiro= J D|peri\u00f3dico= Science|data=17 de maio de 1996|volume = 272|p\u00e1ginas = 981\u2013984|doi = 10.1126/science.272.5264.981|pmid = 8662582|n\u00famero= 5264|bibcode = 1996Sci...272..981H |s2cid = 140647147}}\n\n==== Radia\u00e7\u00e3o de comprimento de onda curto ====\n[[Imagem:The Solar Cycle XRay hi.jpg|thumb|upright=1.35|Um ciclo solar: uma montagem de dez anos de imagens [[Yohkoh]] SXT, demonstrando a varia\u00e7\u00e3o na atividade solar durante um ciclo solar, de 30 de agosto de 1991 a 6 de setembro de 2001. Cr\u00e9dito: a miss\u00e3o Yohkoh do [[Instituto de Ci\u00eancias Espaciais e Astron\u00e1uticas|ISAS]] ([[Jap\u00e3o]]) e da [[NASA]] ([[Estados Unidos]])]]\nCom uma temperatura de 5870 [[Kelvim|K]], a [[fotosfera]] emite uma propor\u00e7\u00e3o de radia\u00e7\u00e3o no [[ultravioleta extremo]] (EUV) e acima. No entanto, as camadas superiores mais quentes da [[atmosfera]] do [[Sol]] ([[cromosfera]] e [[coroa estelar|coroa]]) emitem mais radia\u00e7\u00e3o de [[comprimento de onda]] curto. Como a atmosfera superior n\u00e3o \u00e9 homog\u00eanea e cont\u00e9m estrutura magn\u00e9tica significativa, o fluxo solar ultravioleta (UV), EUV e de [[raios-X]] varia acentuadamente ao longo do ciclo.\n\nA fotomontagem \u00e0 direita ilustra esta varia\u00e7\u00e3o para raios-X suaves, conforme observado pelo sat\u00e9lite japon\u00eas [[Yohkoh]] desde 30 de agosto de 1991, no pico do [[ciclo solar 22]], at\u00e9 6 de setembro de 2001, no pico do [[ciclo solar 23]]. Varia\u00e7\u00f5es semelhantes relacionadas ao ciclo s\u00e3o observadas no fluxo de radia\u00e7\u00e3o solar UV ou EUV, como observado, por exemplo, pelos sat\u00e9lites [[Solar and Heliospheric Observatory|SOHO]] ou [[Transition Region and Coronal Explorer|TRACE]].\n\nEmbora represente apenas uma fra\u00e7\u00e3o min\u00fascula da radia\u00e7\u00e3o solar total, o impacto da radia\u00e7\u00e3o solar UV, EUV e raios-X na atmosfera superior da [[Terra]] \u00e9 profundo. O fluxo de UV solar \u00e9 um dos principais impulsionadores da qu\u00edmica estratosf\u00e9rica e os aumentos na radia\u00e7\u00e3o ionizante afetam significativamente a temperatura influenciada pela [[ionosfera]] e a [[Resistividade e condutividade el\u00e9trica|condutividade el\u00e9trica]].\n\n==== Fluxo de r\u00e1dio solar ====\nA emiss\u00e3o do [[Sol]] em [[comprimento de onda]] centim\u00e9trico (r\u00e1dio) \u00e9 devida principalmente ao plasma coronal preso nos [[campos magn\u00e9ticos]] que cobrem as regi\u00f5es ativas.{{citar peri\u00f3dico |autor=Tapping K.F. |t\u00edtulo=Recent solar radio astronomy at centimeter wavelength: the temporal variability of the 10.7-cm flux |peri\u00f3dico=J. Geophys. Res. |volume=92 |n\u00famero=D1 |p\u00e1ginas=829\u2013838 |data=1987 |doi=10.1029/JD092iD01p00829 |bibcode=1987JGR....92..829T}} O \u00edndice F10.7 \u00e9 uma medida do fluxo de r\u00e1dio solar por unidade de frequ\u00eancia em um comprimento de onda de 10.7 cm, pr\u00f3ximo ao pico da emiss\u00e3o de r\u00e1dio solar observada. F10.7 \u00e9 frequentemente expresso em SFU ou [[Unidade de fluxo solar|unidades de fluxo solar]] (1 SFU = 10\u221222 W m\u22122 Hz\u22121). Representa uma medida do aquecimento coronal difuso e n\u00e3o radiativo do plasma. \u00c9 um excelente indicador dos n\u00edveis gerais de atividade solar e se correlaciona bem com as emiss\u00f5es de UV solar.\n\nA atividade das [[manchas solares]] tem um efeito importante nas [[comunica\u00e7\u00f5es de r\u00e1dio]] de longa dist\u00e2ncia, particularmente nas bandas de [[ondas curtas]], embora as frequ\u00eancias de ondas m\u00e9dias e [[VHF]] baixas tamb\u00e9m sejam afetadas. Altos n\u00edveis de atividade de manchas solares levam a uma melhor propaga\u00e7\u00e3o do sinal em bandas de frequ\u00eancia mais altas, embora tamb\u00e9m aumentem os n\u00edveis de ru\u00eddo solar e dist\u00farbios ionosf\u00e9ricos. Esses efeitos s\u00e3o causados pelo impacto do aumento do n\u00edvel de radia\u00e7\u00e3o solar na [[ionosfera]].\n\nO fluxo solar de 10.7 cm pode interferir nas comunica\u00e7\u00f5es terrestres ponto a ponto.{{citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo=The Effect of 10.7 cm Solar Radiation on 2.4 GHz Digital Spread Spectrum Communications |peri\u00f3dico=NARTE News |volume=17 |n\u00famero=3 |data=julho\u2013outubro de 1999 }}\n\n==== Nuvens ====\nAs especula\u00e7\u00f5es sobre os efeitos das mudan\u00e7as dos [[raios c\u00f3smicos]] ao longo do ciclo incluem potencialmente:\n* Mudan\u00e7as na ioniza\u00e7\u00e3o afetam a abund\u00e2ncia do aerossol que serve como n\u00facleo de condensa\u00e7\u00e3o para a forma\u00e7\u00e3o de nuvens.{{citar livro|contribui\u00e7\u00e3o= Atmospheric Ionization and Clouds as Links Between Solar Activity and Climate|primeiro1= Brian A.|\u00faltimo1= Tinsley|primeiro2= Fangqun|\u00faltimo2= Yu|ano= 2004|volume = 141|p\u00e1ginas = 321\u2013339|editor-nome1= Judit M.|editor-sobrenome1= Pap|editor-nome2= Peter|editor-sobrenome2= Fox|t\u00edtulo= Solar Variability and its Effects on Climate|isbn = 978-0-87590-406-1|contribution-url = http://www.utdallas.edu/physics/pdf/Atmos_060302.pdf|publicado= Geophysical monograph series|bibcode = 2004GMS...141..321T|doi = 10.1029/141GM22|citeseerx = 10.1.1.175.5237|acessodata = 2015-08-10|arquivodata= 2007-06-04|arquivourl= https://web.archive.org/web/20070604183050/http://www.utdallas.edu/physics/pdf/Atmos_060302.pdf|urlmorta = sim}}{{citar web |url=http://www.utdallas.edu/physics/ |t\u00edtulo=Department of Physics \u2013 the University of Texas at Dallas |acessodata=2015-08-10 |urlmorta=sim |arquivourl=https://web.archive.org/web/20150815202558/http://www.utdallas.edu/physics/ |arquivodata=2015-08-15 }} Durante os [[m\u00ednimos solares]], mais raios c\u00f3smicos atingem a [[Terra]], potencialmente criando part\u00edculas de aerossol ultrapequenas como precursoras dos [[N\u00facleo de condensa\u00e7\u00e3o|n\u00facleos de condensa\u00e7\u00e3o de nuvens]].{{citar comunicado de imprensa|t\u00edtulo=CERN's CLOUD experiment provides unprecedented insight into cloud formation |publicado=[[CERN]] |url=http://press.cern/press-releases/2011/08/cerns-cloud-experiment-provides-unprecedented-insight-cloud-formation |data=25 de agosto de 2011 |acessodata=12 de novembro de 2016}} Nuvens formadas a partir de grandes quantidades de n\u00facleos de condensa\u00e7\u00e3o s\u00e3o mais brilhantes, vivem mais e provavelmente produzem menos precipita\u00e7\u00e3o.\n* Uma mudan\u00e7a nos raios c\u00f3smicos pode causar um aumento em certos tipos de nuvens, afetando o [[albedo]] da Terra.\n* Foi proposto que, particularmente em altas latitudes, a varia\u00e7\u00e3o dos raios c\u00f3smicos pode impactar a cobertura de nuvens terrestres de baixa altitude (ao contr\u00e1rio da falta de correla\u00e7\u00e3o com nuvens de alta altitude), parcialmente influenciada pelo campo magn\u00e9tico interplanet\u00e1rio impulsionado pelo Sol (bem como a passagem pelos bra\u00e7os gal\u00e1cticos em prazos mais longos),{{citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo= On climate response to changes in the cosmic ray flux and radiative budget|peri\u00f3dico= Journal of Geophysical Research|volume = 110|ano= 2005|url = http://www.phys.huji.ac.il/~shaviv/articles/sensitivity.pdf|doi = 10.1029/2004JA010866|acessodata=17 de junho de 2011|autor= Shaviv, Nir J|n\u00famero= A08105|p\u00e1ginas = A08105|bibcode = 2005JGRA..110.8105S|arxiv = physics/0409123|s2cid = 16364672}}{{citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo= Cosmoclimatology: a new theory emerges|peri\u00f3dico= Astronomy & Geophysics|volume = 48|ano= 2007|p\u00e1ginas = 1.18\u20131.24|doi = 10.1111/j.1468-4004.2007.48118.x|autor= Svensmark, Henrik|n\u00famero= 1|bibcode = 2007A&G....48a..18S|doi-access = free}}{{citar peri\u00f3dico |primeiro= Henrik|\u00faltimo= Svensmark|autorlink= Henrik Svensmark|t\u00edtulo= Influence of Cosmic Rays on Earth's Climate|peri\u00f3dico= [[Physical Review Letters]]|ano= 1998|volume = 81|n\u00famero= 22|p\u00e1ginas = 5027\u20135030|url = http://www.cosis.net/abstracts/COSPAR02/00975/COSPAR02-A-00975.pdf|doi = 10.1103/PhysRevLett.81.5027|acessodata=17 de junho de 2011|bibcode = 1998PhRvL..81.5027S|citeseerx = 10.1.1.522.585}}{{citar peri\u00f3dico |t\u00edtulo= Celestial driver of Phanerozoic climate?|peri\u00f3dico= Geological Society of America|volume = 13|ano= 2003|p\u00e1gina = 4|doi = 10.1130/1052-5173(2003)013<0004:CDOPC>2.0.CO;2|autor1=Shaviv, Nir J |autor2=Veizer, J\u00e1n |name-list-style=amp |n\u00famero= 7|doi-access = free}} mas esta hip\u00f3tese n\u00e3o foi confirmada.{{citar peri\u00f3dico |autor1= Sun, B.|autor2= Bradley, R.|t\u00edtulo= Solar influences on cosmic rays and cloud formation: A reassessment|peri\u00f3dico= Journal of Geophysical Research|volume = 107|n\u00famero= D14|p\u00e1ginas = 4211|ano= 2002|doi=10.1029/2001jd000560|bibcode = 2002JGRD..107.4211S |doi-access = free}}\n\nTrabalhos posteriores mostraram que a produ\u00e7\u00e3o de nuvens por meio de raios c\u00f3smicos n\u00e3o poderia ser explicada por part\u00edculas de nuclea\u00e7\u00e3o. Os resultados do acelerador falharam em produzir part\u00edculas suficientes e suficientemente grandes para resultar na forma\u00e7\u00e3o de nuvens;{{citar peri\u00f3dico |autor1= Pierce, J.|autor2= Adams, P.|t\u00edtulo= Can cosmic rays affect cloud condensation nuclei by altering new particle formation rates?|peri\u00f3dico= Geophysical Research Letters|volume = 36|n\u00famero= 9|p\u00e1gina = 36|ano= 2009|doi=10.1029/2009gl037946|bibcode = 2009GeoRL..36.9820P |s2cid = 15704833|doi-access = free}}{{citar peri\u00f3dico |autor= Snow-Kropla, E.|numero-autores= etal|t\u00edtulo= Cosmic rays, aerosol formation and cloud-condensation nuclei: sensitivities to model uncertainties|peri\u00f3dico= Atmospheric Chemistry and Physics|volume = 11|n\u00famero= 8|data= Abril 2011|p\u00e1gina = 4001|doi=10.5194/acp-11-4001-2011|bibcode = 2011ACP....11.4001S |doi-access = free}} isso inclui observa\u00e7\u00f5es ap\u00f3s uma grande tempestade solar.{{citar peri\u00f3dico |autor= Erlykin, A.|numero-autores= etal|t\u00edtulo= A review of the relevance of the 'CLOUD' results and other recent observations to the possible effect of cosmic rays on the terrestrial climate|peri\u00f3dico= Meteorology and Atmospheric Physics|volume = 121|n\u00famero= 3|p\u00e1gina = 137|data= Agosto 2013|doi=10.1007/s00703-013-0260-x|arxiv = 1308.5067 |bibcode = 2013MAP...121..137E |s2cid = 118515392}} Observa\u00e7\u00f5es ap\u00f3s o [[acidente nuclear de Chernobil]] n\u00e3o mostram nuvens induzidas.{{citar confer\u00eancia |autor1= Sloan, T.|autor2= Wolfendale, A.|autorlink2=Arnold Wolfendale|t\u00edtulo= Cosmic Rays and Global Warming|t\u00edtulolivro= 30TH INTERNATIONAL COSMIC RAY CONFERENCE, Merida, Mexico|data= Jun 2007}}\n\n=== Terrestre ===\n==== Organismos ====\nO impacto do ciclo solar nos organismos vivos foi investigado (ver [[cronobiologia]]). Alguns pesquisadores afirmam ter encontrado conex\u00f5es com a sa\u00fade humana.{{citar peri\u00f3dico |peri\u00f3dico= Neuroendocrinology Letters | t\u00edtulo= Cross-spectrally coherent ~10.5- and 21-year biological and physical cycles, magnetic storms and myocardial infarctions |data= 2000 |p\u00e1ginas = 233\u2013258 | url = http://www.nel.edu/21_3/3StoryBeh_Halb.htm | volume = 21 |n\u00famero= 3 | pmid = 11455355 |\u00faltimo2= Corn\u00e9lissen |primeiro2= G |\u00faltimo3= Otsuka |primeiro3= K |\u00faltimo4= Watanabe |primeiro4= Y |\u00faltimo5= Katinas |primeiro5= GS |\u00faltimo6= Burioka |primeiro6= N |\u00faltimo7= Delyukov |primeiro7= A |\u00faltimo8= Gorgo |primeiro8= Y |\u00faltimo9= Zhao |primeiro9= Z |\u00faltimo1= Halberg |primeiro1= F | urlmorta = sim |arquivourl= https://web.archive.org/web/20080729003640/http://www.nel.edu/21_3/3StoryBeh_Halb.htm |arquivodata= 2008-07-29 }}\n\nA quantidade de luz ultravioleta UVB a 300 nm que atinge a superf\u00edcie da [[Terra]] varia em alguns por cento ao longo do ciclo solar devido a varia\u00e7\u00f5es na [[Ozonosfera|camada protetora de oz\u00f4nio]]. Na [[estratosfera]], o [[oz\u00f4nio]] \u00e9 [[Ciclo oz\u00f4nio-oxig\u00eanio|continuamente regenerado]] pela [[Fot\u00f3lise|divis\u00e3o]] das mol\u00e9culas de [[Oxig\u00e9nio|O2]] pela luz ultravioleta. Durante um [[m\u00ednimo solar]], a diminui\u00e7\u00e3o da luz ultravioleta recebida do [[Sol]] leva a uma diminui\u00e7\u00e3o da concentra\u00e7\u00e3o de oz\u00f4nio, permitindo que o aumento de UVB atinja a superf\u00edcie da Terra.{{citar livro |cap\u00edtulourl=https://www.nap.edu/read/4778/chapter/5#66 |t\u00edtulo=Solar Influences on Global Change |cap\u00edtulo=Solar Variations, Ozone, and the Middle Atmosphere |autor=National Research Council |ano=1994 |p\u00e1ginas=66\u201368 |local=Washington DC |publicado=National Academies Press |doi=10.17226/4778|hdl=2060/19950005971 |isbn=978-0-309-05148-4 }}{{citar peri\u00f3dico |primeiro1=E |\u00faltimo1=Echer |primeiro2=VWJH |\u00faltimo2=Kirchhoff |primeiro3=Y |\u00faltimo3=Sahai |primeiro4=N |\u00faltimo4=Paes Leme |t\u00edtulo=A study of the solar cycle signal on total ozone over low-latitude Brazilian observation stations |peri\u00f3dico=Advances in Space Research |volume=27 |n\u00famero=12 |ano=2001 |p\u00e1ginas=1983\u20131986 |doi=10.1016/S0273-1177(01)00270-8|bibcode=2001AdSpR..27.1983E }}\n\n==== Comunica\u00e7\u00e3o via r\u00e1dio ====\n{{artigo principal|Skywave}}\nOs modos de comunica\u00e7\u00e3o de r\u00e1dio [[Skywave]] operam dobrando ([[Refra\u00e7\u00e3o|refratando]]) ondas de r\u00e1dio ([[radia\u00e7\u00e3o eletromagn\u00e9tica]]) atrav\u00e9s da [[ionosfera]]. Durante os \"picos\" do ciclo solar, a ionosfera torna-se cada vez mais ionizada por [[f\u00f3tons]] solares e [[raios c\u00f3smicos]]. Isso afeta a [[Propaga\u00e7\u00e3o de radiofrequ\u00eancia|propaga\u00e7\u00e3o]] da onda de r\u00e1dio de maneiras complexas que podem facilitar ou dificultar as comunica\u00e7\u00f5es. A previs\u00e3o dos modos skywave \u00e9 de consider\u00e1vel interesse para comunica\u00e7\u00f5es comerciais mar\u00edtimas e aeron\u00e1uticas, [[Operador de r\u00e1dio amador|operadores de r\u00e1dio amador]] e emissoras de [[ondas curtas]]. Esses usu\u00e1rios ocupam frequ\u00eancias dentro do espectro de r\u00e1dio de [[alta frequ\u00eancia]] ou 'HF' que s\u00e3o mais afetados por essas varia\u00e7\u00f5es solares e ionosf\u00e9ricas. Mudan\u00e7as na produ\u00e7\u00e3o solar afetam a frequ\u00eancia m\u00e1xima utiliz\u00e1vel, um limite na [[M\u00e1xima frequ\u00eancia utiliz\u00e1vel|frequ\u00eancia mais alta utiliz\u00e1vel]] para comunica\u00e7\u00f5es.\n\n==== Clima ====\nProp\u00f5e-se que as varia\u00e7\u00f5es de longo e curto prazo na atividade solar afetem potencialmente o clima global, mas provou ser um desafio mostrar qualquer liga\u00e7\u00e3o entre a varia\u00e7\u00e3o solar e o clima.Joanna D. Haigh \"[http://solarphysics.livingreviews.org/Articles/lrsp-2007-2/ The Sun and the Earth's Climate]\", ''Living Reviews in Solar Physics'' (access date 31 January 2012)\n\nAs primeiras pesquisas tentaram correlacionar o clima com sucesso limitado,{{citar livro |primeiro=Spencer |\u00faltimo=Weart |autorlink=Spencer Weart | t\u00edtulo=The Discovery of Global Warming |cap\u00edtulo=Changing Sun, Changing Climate? |publicado=Harvard University Press |data=2003 | isbn=978-0-674-01157-1 | url=http://www.aip.org/history/climate/ |cap\u00edtulourl=http://www.aip.org/history/climate/solar.htm |acessodata=17 de abril de 2008 }} seguidas por tentativas de correlacionar a atividade solar com a temperatura global. O ciclo tamb\u00e9m impacta o clima regional. Medi\u00e7\u00f5es do Spectral Irradiance Monitor do SORCE mostram que a variabilidade UV solar produz, por exemplo, invernos mais frios nos [[Estados Unidos]] e no norte da [[Europa]] e invernos mais quentes no [[Canad\u00e1]] e no sul da Europa durante os m\u00ednimos solares.{{citar peri\u00f3dico | t\u00edtulo=Solar forcing of winter climate variability in the Northern Hemisphere |peri\u00f3dico=[[Nature Geoscience]] |data=9 de outubro de 2011 |autor=Ineson S. |autor2=Scaife A.A. |autor3=Knight J.R.|autor4=Manners J.C. |autor5=Dunstone N.J.|autor6=Gray L.J. |autor7=Haigh J.D. |volume=4 |p\u00e1ginas=753\u20137 |doi=10.1038/ngeo1282 |n\u00famero=11|bibcode = 2011NatGe...4..753I | hdl=10044/1/18859 |url=http://spiral.imperial.ac.uk/bitstream/10044/1/18859/2/Nature%20Geoscience_4_11_2011.pdf |hdl-access=free }}\n\nTr\u00eas mecanismos propostos mediam os impactos clim\u00e1ticos das varia\u00e7\u00f5es solares:\n\n* Irradi\u00e2ncia solar total (\"[[For\u00e7amento radiativo]]\").\n* Irradi\u00e2ncia ultravioleta. O componente UV varia mais do que o total, ent\u00e3o se UV fosse por alguma raz\u00e3o (ainda desconhecida) tendo um efeito desproporcional, isso poderia afetar o clima.\n* Mudan\u00e7as de [[raios c\u00f3smicos]] gal\u00e1cticos mediadas pelo [[vento solar]], que podem afetar a cobertura de nuvens.\n\nA varia\u00e7\u00e3o do ciclo solar de 0.1% tem efeitos pequenos, mas detect\u00e1veis, no clima da [[Terra]].{{citar peri\u00f3dico |autor=Labitzke K.|autor2=Matthes K. |t\u00edtulo=Eleven-year solar cycle variations in the atmosphere: observations, mechanisms and models |peri\u00f3dico=The Holocene |volume=13 |n\u00famero=3 |p\u00e1ginas=311\u20137 |data=2003 |doi=10.1191/0959683603hl623rp |bibcode=2003Holoc..13..311L|s2cid=129100529 }}Pablo J.D. Mauas & Andrea P. Buccino. \"[https://arxiv.org/abs/1003.0414 Long-term solar activity influences on South American rivers]\" page 5. Journal of Atmospheric and Solar-Ter\nrestrial Physics on Space Climate, March 2010. Accessed: 20 September 2014.{{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo1= Zanchettin |primeiro1= D. |\u00faltimo2= Rubino |primeiro2= A. |\u00faltimo3= Traverso |primeiro3= P. |\u00faltimo4= Tomasino |primeiro4= M. |data= 2008 | t\u00edtulo= [Impact of variations in solar activity on hydrological decadal patterns in northern Italy] |peri\u00f3dico= Journal of Geophysical Research | volume = 113 |n\u00famero= D12 |p\u00e1gina = D12102 | doi = 10.1029/2007JD009157 | bibcode=2008JGRD..11312102Z| s2cid = 54975234 | url = https://semanticscholar.org/paper/183eeece68cac4081b7ebe898d446e57675b6c0c }} C. D. Camp e K. K. Tung sugerem que a irradi\u00e2ncia solar se correlaciona com uma varia\u00e7\u00e3o de 0.18 [[Kelvin|K]] \u00b1 0.08 K na temperatura global m\u00e9dia medida entre o [[M\u00e1ximo solar|m\u00e1ximo]] e o [[m\u00ednimo solar]].{{citar peri\u00f3dico |autor=C. D. Camp|autor2=K. K. Tung|name-list-style=amp |peri\u00f3dico=Geophysical Research Letters |volume=34 |n\u00famero= 14|p\u00e1ginas= L14703 | t\u00edtulo=Surface warming by the solar cycle as revealed by the composite mean difference projection |data=2007 |doi= 10.1029/2007GL030207 |bibcode=2007GeoRL..3414703C|s2cid=16596423|doi-access=free}}\n\nOutros efeitos incluem um estudo que encontrou uma rela\u00e7\u00e3o com os pre\u00e7os do [[trigo]],[https://www.newscientist.com/article.ns?id=dn6680 Sunspot activity impacts on crop success] [[New Scientist]], 18 November 2004 e outro que encontrou uma correla\u00e7\u00e3o fraca com o fluxo de \u00e1gua no [[rio Paran\u00e1]].[https://www.newscientist.com/channel/earth/mg20026814.100-sunspot-activity-may-be-linked-to-rainfall.html \"Sunspot activity may be linked to rainfall\"], [[New Scientist]], 8 Nov., 2008, p. 10. Ciclos de onze anos foram encontrados em espessuras de an\u00e9is de \u00e1rvores e camadas no fundo de um lago centenas de milh\u00f5es de anos atr\u00e1s.\n\nO consenso cient\u00edfico atual, mais especificamente o do IPCC, \u00e9 que as varia\u00e7\u00f5es solares desempenham apenas um papel marginal na condu\u00e7\u00e3o da [[mudan\u00e7a clim\u00e1tica global]], uma vez que a magnitude medida da varia\u00e7\u00e3o solar recente \u00e9 muito menor do que a for\u00e7ante devido aos gases de efeito estufa.{{citar livro |editor-nome1=J.T. |editor-sobrenome1=Houghton | editor1-link=John T. Houghton |editor-nome2=Y. |editor-sobrenome2=Ding |editor-nome3=D.J. |editor-sobrenome3=Griggs |editor-nome4=M. |editor-sobrenome4=Noguer | t\u00edtulo=Climate Change 2001: Working Group I: The Scientific Basis | url=http://www.grida.no/climate/ipcc_tar/wg1/index.htm |data=2001 |publicado=[[Intergovernmental Panel on Climate Change]] |cap\u00edtulo=6.11 Total Solar Irradiance\u2014Figure 6.6: Global, annual mean radiative forcings (1750 to present) |cap\u00edtulourl=http://www.grida.no/climate/ipcc_tar/wg1/fig6-6.htm |acessodata=15 de abril de 2007 }}; see also the IPCC Fourth Assessment Report, in which the magnitude of variation in solar irradiance was revised downward, although the evidence of connections between solar variation and certain aspects of climate increased over the same time period: [http://www.ipcc.ch/publications_and_data/ar4/wg1/en/ch2s2-7.html#2-7-1 Assessment Report-4, Working group 1, chapter 2] {{Webarchive|url=https://web.archive.org/web/20131207151831/http://www.ipcc.ch/publications_and_data/ar4/wg1/en/ch2s2-7.html#2-7-1 |data=2013-12-07 }} Al\u00e9m disso, a atividade solar m\u00e9dia na d\u00e9cada de 2010 n\u00e3o foi maior do que na d\u00e9cada de 1950 (veja acima), enquanto as temperaturas globais m\u00e9dias aumentaram acentuadamente durante esse per\u00edodo. Caso contr\u00e1rio, o n\u00edvel de compreens\u00e3o dos impactos solares no clima \u00e9 baixo.{{Citation| editor=IPCC AR4 WG1|ano=2007| isbn=978-0-521-88009-1|cap\u00edtulo=2.9.1 Uncertainties in Radiative Forcing|cap\u00edtulourl=https://archive.ipcc.ch/publications_and_data/ar4/wg1/en/ch2s2-9-1.html#table-2-11| t\u00edtulo=Chapter 2: Changes in Atmospheric Constituents and Radiative Forcing| url=https://archive.ipcc.ch/publications_and_data/ar4/wg1/en/ch2.html|autor1=Forster, P. |autor2=V. Ramaswamy |autor3=P. Artaxo |autor4=T. Berntsen |autor5=R. Betts |autor6=D.W. Fahey |autor7=J. Haywood |autor8=J. Lean |autor9=D.C. Lowe |autor10=G. Myhre |autor11=J. Nganga |autor12=R. Prinn |autor13=G. Raga |autor14=M. Schulz |autor15=R. Van Dorland}}\n\nAs varia\u00e7\u00f5es solares tamb\u00e9m afetam o [[decaimento orbital]] de objetos na [[\u00f3rbita terrestre baixa]] (LEO), alterando a densidade da [[termosfera]] superior.{{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo=Molaverdikhani|primeiro=Karan|autor2=Ajabshirizadeh, A.|t\u00edtulo=Complexity of the Earth's space\u2013atmosphere interaction region (SAIR) response to the solar flux at 10.7 cm as seen through the evaluation of five solar cycle two-line element (TLE) records |peri\u00f3dico=Advances in Space Research|data=2016|volume=58|n\u00famero=6|p\u00e1ginas=924\u2013937|doi=10.1016/j.asr.2016.05.035 |bibcode= 2016AdSpR..58..924M}}\n\n== D\u00ednamo solar ==\n{{artigo principal|D\u00ednamo solar}}\nPensa-se que o ciclo solar de 11 anos seja metade de um [[Modelo de Babcock|ciclo de d\u00ednamo solar Babcock-Leighton]] de 22 anos, que corresponde a uma troca oscilat\u00f3ria de energia entre os campos magn\u00e9ticos solares [[Coordenadas toroidal e poloidal|toroidais e poloidais]] que \u00e9 mediado por fluxos de plasma solar que tamb\u00e9m fornecem energia para o sistema d\u00ednamo a cada passo. No [[M\u00e1ximo solar|m\u00e1ximo do ciclo solar]], o [[campo magn\u00e9tico]] dipolar poloidal externo est\u00e1 pr\u00f3ximo de sua for\u00e7a m\u00ednima do ciclo do d\u00ednamo, mas um campo quadrupolar toroidal interno, gerado por rota\u00e7\u00e3o diferencial dentro da [[tacoclina]], est\u00e1 pr\u00f3ximo de sua for\u00e7a m\u00e1xima. Neste ponto do ciclo do d\u00ednamo, a ressurg\u00eancia flutuante dentro da [[zona de convec\u00e7\u00e3o]] for\u00e7a a emerg\u00eancia do campo magn\u00e9tico toroidal atrav\u00e9s da [[fotosfera]], dando origem a pares de [[manchas solares]], aproximadamente alinhadas leste-oeste com polaridades magn\u00e9ticas opostas. A polaridade magn\u00e9tica dos pares de manchas solares se alterna a cada ciclo solar, um fen\u00f4meno descrito pela [[lei de Hale]].{{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo1= Hale |primeiro1= G. E. |\u00faltimo2= Ellerman |primeiro2= F. |\u00faltimo3= Nicholson |primeiro3= S. B. |\u00faltimo4= Joy |primeiro4= A. H. | t\u00edtulo= The Magnetic Polarity of Sun-Spots |peri\u00f3dico= The Astrophysical Journal | volume = 49 |p\u00e1gina = 153 |ano= 1919 | doi = 10.1086/142452|bibcode = 1919ApJ....49..153H }}{{citar jornal|data=4 de janeiro de 2008|t\u00edtulo= NASA Satellites Capture Start of New Solar Cycle|publicado= [[PhysOrg]]|url = http://www.physorg.com/news119271347.html|acessodata=10 de julho de 2009}}\n\nDurante a fase de decl\u00ednio do ciclo solar, a energia muda do campo magn\u00e9tico toroidal interno para o campo poloidal externo, e as manchas solares diminuem em n\u00famero. No [[m\u00ednimo solar]], o campo toroidal est\u00e1, correspondentemente, na intensidade m\u00ednima, as manchas solares s\u00e3o relativamente raras e o campo poloidal est\u00e1 na intensidade m\u00e1xima. Durante o pr\u00f3ximo ciclo, a rota\u00e7\u00e3o diferencial converte a energia magn\u00e9tica de volta do campo poloidal para o toroidal, com uma polaridade oposta ao ciclo anterior. O processo continua continuamente e, em um cen\u00e1rio idealizado e simplificado, cada ciclo de mancha solar de 11 anos corresponde a uma mudan\u00e7a na polaridade do campo magn\u00e9tico de grande escala do [[Sol]].{{citar jornal|data=16 de fevereiro de 2001 |t\u00edtulo=Sun flips magnetic field |url=http://archives.cnn.com/2001/TECH/space/02/16/sun.flips/index.html |arquivourl=https://web.archive.org/web/20051115051328/http://archives.cnn.com/2001/TECH/space/02/16/sun.flips/index.html |urlmorta=sim |arquivodata=15 de novembro de 2005 |publicado=[[CNN]] |acessodata=11 de julho de 2009 }}http://www.cnn.com/2001/TECH/space/02/16/sun.flips/index.html{{citar web|\u00faltimo=Phillips |primeiro=T. |data=15 de fevereiro de 2001 |t\u00edtulo=The Sun Does a Flip |url=https://science.nasa.gov/headlines/y2001/ast15feb_1.htm |arquivourl=https://web.archive.org/web/20011104023531/https://science.nasa.gov/headlines/y2001/ast15feb_1.htm |urlmorta=sim |arquivodata=4 de novembro de 2001 |publicado=[[NASA]] |acessodata=11 de julho de 2009 }}\n\nModelos de [[d\u00ednamo solar]] indicam que os processos de transporte de fluxo de plasma no interior solar, como rota\u00e7\u00e3o diferencial, circula\u00e7\u00e3o meridional e bombeamento turbulento, desempenham um papel importante na reciclagem dos componentes toroidais e poloidais do campo magn\u00e9tico solar ([https://iopscience.iop.org/article/10.3847/0004-637X/832/1/9/meta Hazra e Nandy, 2016]). As for\u00e7as relativas desses processos de transporte de fluxo tamb\u00e9m determinam a \"mem\u00f3ria\" do ciclo solar que desempenha um papel importante nas previs\u00f5es baseadas na f\u00edsica do ciclo solar. [https://iopscience.iop.org/article/10.1086/524352 Yeates, Nandy e Mackay (2008)] e [https://iopscience.iop.org/article/10.1088/2041-8205/761/1/L13 Karak e Nandy (2012)], em particular, utilizaram simula\u00e7\u00f5es de d\u00ednamo solar n\u00e3o linear estocasticamente for\u00e7adas para estabelecer que a mem\u00f3ria do ciclo solar \u00e9 curta, durando mais de um ciclo, implicando assim que previs\u00f5es precisas s\u00e3o poss\u00edveis apenas para o pr\u00f3ximo ciclo solar e n\u00e3o al\u00e9m. Este postulado de uma mem\u00f3ria curta de um ciclo no mecanismo do d\u00ednamo solar foi posteriormente verificado observacionalmente por [https://iopscience.iop.org/article/10.1088/2041-8205/767/2/L25 Mu\u00f1oz-Jaramillo ''et al.'' (2013)].\n\nEmbora a tacoclina tenha sido considerada a chave para gerar o campo magn\u00e9tico de grande escala do Sol, pesquisas recentes questionaram essa suposi\u00e7\u00e3o. Observa\u00e7\u00f5es de r\u00e1dio de [[an\u00e3s marrons]] indicaram que elas tamb\u00e9m mant\u00eam campos magn\u00e9ticos de grande escala e podem exibir ciclos de atividade magn\u00e9tica. O Sol tem um n\u00facleo radiativo rodeado por um envelope convectivo, e no limite destes dois est\u00e1 a tacoclina. No entanto, as an\u00e3s marrons n\u00e3o possuem n\u00facleos radiativos e tacoclinas. Sua estrutura consiste em um envelope convectivo semelhante ao solar que existe do n\u00facleo \u00e0 superf\u00edcie. Como eles n\u00e3o possuem tachoclina, mas ainda exibem atividade magn\u00e9tica semelhante \u00e0 solar, foi sugerido que a atividade magn\u00e9tica solar \u00e9 gerada apenas no envelope convectivo.{{citar peri\u00f3dico|\u00faltimo1=Route|primeiro1=Matthew|t\u00edtulo=The Discovery of Solar-like Activity Cycles Beyond the End of the Main Sequence?|peri\u00f3dico=The Astrophysical Journal Letters|data=20 de outubro de 2016|volume=830|n\u00famero=2|p\u00e1gina=27|doi=10.3847/2041-8205/830/2/L27|arxiv=1609.07761 |bibcode=2016ApJ...830L..27R|s2cid=119111063}}\n\n== Influ\u00eancia especulada dos planetas ==\nH\u00e1 muito se teoriza que os [[planeta]]s podem ter influ\u00eancia no ciclo solar, com muitos artigos especulativos publicados. Por exemplo, um artigo de 2012 prop\u00f4s que o torque exercido pelos planetas em uma camada de [[tacoclina]] n\u00e3o esf\u00e9rica no fundo do [[Sol]] pode sincronizar o d\u00ednamo solar.{{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo1=Jos\u00e9 Abreu|numero-autores=etal |t\u00edtulo=Is there a planetary influence on solar activity? |peri\u00f3dico=Astronomy & Astrophysics |volume=548 |p\u00e1ginas=A88 |data=2012 |doi=10.1051/0004-6361/201219997 |url=https://www.aanda.org/articles/aa/pdf/2012/12/aa19997-12.pdf|bibcode=2012A&A...548A..88A |doi-access=free }} No entanto, seus resultados mostraram ser um artefato do m\u00e9todo de suaviza\u00e7\u00e3o aplicado incorretamente, levando ao [[aliasing]].{{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo1=S. Poluianov|\u00faltimo2=I. Usoskin|t\u00edtulo= Critical Analysis of a Hypothesis of the Planetary Tidal Influence on Solar Activity|peri\u00f3dico=Solar Physics|data=2014 |volume = 289|n\u00famero=6|p\u00e1gina =2333| doi=10.1007/s11207-014-0475-0|arxiv=1401.3547|bibcode=2014SoPh..289.2333P |s2cid=16188804}} Modelos adicionais incorporando a influ\u00eancia das for\u00e7as planet\u00e1rias no Sol j\u00e1 foram propostos.{{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo1=F. Stefani|\u00faltimo2=A. Giesecke |\u00faltimo3=T. Weier |t\u00edtulo=A Model of a Tidally Synchronized Solar Dynamo |peri\u00f3dico=Solar Physics |volume=294 |n\u00famero=5 |p\u00e1ginas=60 |data=maio de 2019 |doi=10.1007/s11207-019-1447-1 |arxiv=1803.08692 |bibcode=2019SoPh..294...60S |s2cid=73609026 }} No entanto, sabe-se que a variabilidade solar \u00e9 essencialmente estoc\u00e1stica e imprevis\u00edvel al\u00e9m de um ciclo solar, o que contradiz a ideia da influ\u00eancia planet\u00e1ria determin\u00edstica no d\u00ednamo solar.{{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo1=K. Petrovay|t\u00edtulo= Solar Cycle Prediction|peri\u00f3dico=Living Reviews in Solar Physics|data=2019 |volume = 7|p\u00e1gina =6| doi=10.12942/lrsp-2010-6|pmid= 27194963|pmc= 4841181}} Al\u00e9m disso, os modelos modernos de d\u00ednamo s\u00e3o capazes de reproduzir o ciclo solar sem nenhuma influ\u00eancia planet\u00e1ria.{{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo1=P. Bhowmik|\u00faltimo2=D. Nandy|t\u00edtulo= Prediction of the strength and timing of sunspot cycle 25 reveal decadal-scale space environmental conditions|peri\u00f3dico=Nature Communications|data=2018 |volume = 9|n\u00famero=1|p\u00e1gina =5209| doi=10.1038/s41467-018-07690-0|pmid=30523260|pmc=6283837|arxiv=1909.04537|bibcode=2018NatCo...9.5209B}} Assim, a influ\u00eancia planet\u00e1ria no d\u00ednamo solar \u00e9 considerada marginal e contradizendo os princ\u00edpios da ''[[Navalha de Ockham]]''.\n\nEm 1974, o livro best-seller ''[[The Jupiter Effect]]'' foi publicado com base na ideia de que o alinhamento dos planetas alteraria o [[vento solar]] do Sol e, por sua vez, o clima da [[Terra]]. O livro previu uma s\u00e9rie de eventos catastr\u00f3ficos, os quais n\u00e3o ocorreram.\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n{{div col}}\n* [[Forma\u00e7\u00e3o e evolu\u00e7\u00e3o do Sistema Solar]]\n* [[Lista de ciclos solares]]\n* [[Lista de tempestades solares]]\n* [[Evolu\u00e7\u00e3o estelar]]\n* [[Luz solar]]\n* [[Atividade solar e clima]]{{div col end}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n=== Refer\u00eancias gerais ===\n* {{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo=Hathaway|primeiro=David|ano=2015 |t\u00edtulo=The solar cycle |peri\u00f3dico=Living Reviews in Solar Physics|volume=12 |n\u00famero=1|p\u00e1ginas=4 | doi=10.1007/lrsp-2015-4|pmid=27194958|pmc=4841188|arxiv=1502.07020 |bibcode=2015LRSP...12....4H}}\n* {{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo=Usoskin|primeiro=Ilya|ano=2017 |t\u00edtulo=A history of solar activity over millennia |peri\u00f3dico=Living Reviews in Solar Physics|volume=14 |n\u00famero=1|p\u00e1ginas=3 | doi=10.1007/s41116-017-0006-9|arxiv=0810.3972 |bibcode=2017LRSP...14....3U|s2cid=195340740}}\n* {{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo=Willson |primeiro=Richard C.|autor2=H.S. Hudson|ano=1991 |t\u00edtulo=The Sun's luminosity over a complete solar cycle |peri\u00f3dico=Nature |volume=351 |n\u00famero=6321 |p\u00e1ginas=42\u20134 | doi=10.1038/351042a0|bibcode=1991Natur.351...42W|s2cid=4273483}}\n* {{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo=Foukal |primeiro=Peter |numero-autores=etal |ano=1977 |t\u00edtulo=The effects of sunspots and faculae on the solar constant |peri\u00f3dico=Astrophysical Journal |volume=215 |p\u00e1gina=952 |doi=10.1086/155431 |bibcode=1977ApJ...215..952F}}\n* {{citar peri\u00f3dico |\u00faltimo=Dziembowski |primeiro=W.A. |autor2= P.R. Goode|autor3= J. Schou |ano=2001 |t\u00edtulo=Does the sun shrink with increasing magnetic activity? |peri\u00f3dico=Astrophysical Journal |volume=553 |n\u00famero=2 |p\u00e1ginas=897\u2013904 |doi=10.1086/320976 |bibcode=2001ApJ...553..897D|arxiv = astro-ph/0101473 |s2cid=18375710 }}\n* {{citar livro |autor=Stetson, H.T. |t\u00edtulo=Sunspots and Their Effects |url=https://archive.org/details/in.ernet.dli.2015.60352 |publicado=McGraw Hill |local=New York |ano=1937 }}\n* {{citar livro|primeiro=Steven Haywood |\u00faltimo=Yaskell|t\u00edtulo=Grand Phases On The Sun: The case for a mechanism responsible for extended solar minima and maxima|url={{google books |plainurl=y |id=HlylqHME5SMC}}|data=31 de dezembro de 2012|publicado=Trafford Publishing|isbn=978-1-4669-6300-9}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n{{Commons category|Solar cycles}}\n* NOAA / NESDIS / NGDC (2002) [http://www.ngdc.noaa.gov/stp/CDROM/solar_variability.html Solar Variability Affecting Earth] NOAA CD-ROM NGDC-05/01. This CD-ROM contains over 100 solar-terrestrial and related global data bases covering the period through April 1990.\n* {{citar livro |primeiro1=S.K. |\u00faltimo1=Solanki |primeiro2=M. |\u00faltimo2=Fligge |cap\u00edtulo=Long-term changes in solar irradiance |t\u00edtulo=Proceedings of the 1st Solar and Space Weather Euroconference, 25\u201329 September 2000, Santa Cruz de Tenerife, Tenerife, Spain |peri\u00f3dico=The Solar Cycle and Terrestrial Climate |volume=463 |editor-nome=A. |editor-sobrenome=Wilson |publicado=ESA Publications Division |id=ESA SP-463 |ano=2001 |isbn=978-9290926931 |p\u00e1ginas=51\u201360 |bibcode=2000ESASP.463...51S }}\n* {{citar peri\u00f3dico |primeiro1=C.J. |\u00faltimo1=Wu|primeiro2=N. |\u00faltimo2=Krivova|primeiro3= S.K.|\u00faltimo3= Solanki|primeiro4= I.G.|\u00faltimo4= Usoskin| t\u00edtulo=Solar total and spectral irradiance reconstruction over the last 9000 years|peri\u00f3dico=Astronomy & Astrophysics |volume=620 |p\u00e1ginas=A120 |ano=2018 |doi=10.1051/0004-6361/201832956|arxiv=1811.03464|bibcode=2018A&A...620A.120W|s2cid=118843780}}\n* [http://lasp.colorado.edu/sorce/data/tsi_data.htm Recent Total Solar Irradiance data] updated every Monday\n* [http://www.hamqsl.com/solar.html N0NBH Solar data and tools]\n* [http://www.acrim.com/ Satellite Total Solar Irradiance Observations]\n* [https://web.archive.org/web/20100820163335/http://solarcycle24.com/ SolarCycle24.com]\n* [http://solarscience.msfc.nasa.gov/ Solar Physics Web Pages] at [[NASA]]'s [[Marshall Space Flight Center]]\n* [https://web.archive.org/web/20090123235624/http://www.giss.nasa.gov/research/briefs/rind_03/ Science Briefs: Do Variations in the Solar Cycle Affect Our Climate System?]. By David Rind, NASA [[GISS]], January 2009\n* [http://solar.physics.montana.edu/YPOP Yohkoh Public Outreach Project]\n* [http://solar-center.stanford.edu/ Stanford Solar Center]\n* [http://ase.tufts.edu/cosmos/ NASA's Cosmos]\n* [https://web.archive.org/web/20070610050442/http://www.windows.ucar.edu/tour/link=/sun/sun.html Windows to the Universe: The Sun]\n* [http://sohowww.nascom.nasa.gov/ SOHO Web Site]\n* [https://web.archive.org/web/20070713180212/http://sunland.gsfc.nasa.gov/smex/trace/mission/trace.htm TRACE Web Site]\n* [http://sidc.oma.be/ Solar Influences Data Analysis Center]\n* [http://alienworlds.southwales.ac.uk/sunStructure.html#/photosphere Animated explanation of the effect of the Solar Cycle on Sunspots in the Photosphere] (University of South Wales)\n* {{citar livro |t\u00edtulo= Solar Cycle Update: Twin Peaks?|data=2013|url=https://science.nasa.gov/science-news/science-at-nasa/2013/01mar_twinpeaks/}}\n* [http://sunspotwatch.com/ SunSpotWatch.com (since 1999)]\n\n{{Ciclos solares}}\n{{controle de autoridade}}\n\n[[Categoria:Ciclos solares| ]]\n[[Categoria:Fen\u00f4menos solares]]\n[[Categoria:Fen\u00f3menos peri\u00f3dicos]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Carbon-14-10kyr-Hallstadtzeit Cycles.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Carbon14 with activity labels.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:ChroniclesofJohnofWorcester.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Commons-logo.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disambig grey.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Evolution of Magnetism on the Sun.ogv"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Lock-green.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Magnifying glass 01.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:PD-icon.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Plage areas chatzistergos 2020.png"}]},"2860430":{"pageid":2860430,"ns":0,"title":"Coleophora colutella","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Taxonomia\n| cor = pink\n| nome = ''Coleophora colutella''\n| imagem = Coleophora serenella.JPG\n| imagem_legenda=\n| estado =\n| reino = [[Animalia]]\n| filo = [[Artr\u00f3pode|Arthropoda]]\n| classe = [[Insetos|Insecta]]\n| ordem = [[Lepidoptera]]\n| fam\u00edlia = [[Coleophoridae]]\n| g\u00e9nero = ''[[Coleophora]]''\n| esp\u00e9cie = '''''Coleophora colutella'''''\n| binomial = ''Coleophora colutella''\n| binomial_autoridade =\n| sin\u00f3nimos =\n}}\n'''''Coleophora colutella''''' \u00e9 uma [[esp\u00e9cie]] de [[mariposa]] do g\u00eanero ''[[Coleophora]]'' pertencente \u00e0 fam\u00edlia [[Coleophoridae]].{{Citar web|url = https://www.gbif.org/species/5121181 |t\u00edtulo = Coleophora colutella |obra = [[Global Biodiversity Information Facility|Sistema Global de Informa\u00e7\u00e3o sobre Biodiversidade]] |l\u00edngua = en |acessodata = 9 de agosto de 2019}}\n\n\n\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Bibliografia ==\n* Australian Biological Resources Study (ABRS) (2008): Australian Faunal Directory \u2014 [https://web.archive.org/web/20110323001100/http://environment.gov.au/biodiversity/abrs/online-resources/fauna/afd/taxa/COLEOPHORIDAE Coleophoridae].\n* Pitkin, Brian & Jenkins, Paul (2004): [http://www.nhm.ac.uk/jdsml/research-curation/research/projects/butmoth/index.dsml Butterflies and Moths of the World, Generic Names and their Type-species] \u2014 [http://www.nhm.ac.uk/jdsml/research-curation/research/projects/butmoth/GenusDetails.dsml?NUMBER=6768.0 ''Coleophora''].\n* Savela, Markku (2010): Markku Savela's Lepidoptera and some other life forms \u2014 [http://www.nic.funet.fi/pub/sci/bio/life/insecta/lepidoptera/ditrysia/gelechioidea/coleophoridae/index.html Coleophoridae].\n* Tree of Life Web Project (ToL) (2009): [http://tolweb.org/Coleophoridae/12108 Coleophoridae].\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* [http://www.nhm.ac.uk/jdsml/research-curation/projects/butmoth/GenusList3.dsml?searchPageURL=index.dsml&SUPERFAMIL=&FAMILYqtype=starts+with&FAMILY=coleophoridae&SUBFAMILYqtype=starts+with&SUBFAMILY=&TRIBEqtype=starts+with&TRIBE=&SUBTRIBEqtype=starts+with&SUBTRIBE=&GENUSqtype=starts+with&GENUS=&AUTHORqtype=starts+with&AUTHOR=&YEARqtype=equals&YEAR=&sort=GENUS Natural History Museum Coleophoridae]\n\n{{Esbo\u00e7o-lepid\u00f3ptero}}\n{{Taxonbar}}\n\n{{DEFAULTSORT:Coleophora Colutella}}\n[[Categoria:Coleophora]]"}]},"1401464":{"pageid":1401464,"ns":0,"title":"Casal Novo (Lourinh\u00e3)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Sem fontes|data=dezembro de 2019}}\n{{Info/Aldeia de Portugal|\n|aldeia = Casal Novo\n|pais = {{PRT}}\n|distrito = [[Distrito de Lisboa]]\n|concelho = [[Lourinh\u00e3]]\n|topo = \n|legenda = \n|localizacao = Portugal\n|freguesia = [[Lourinh\u00e3 (freguesia)|Lourinh\u00e3]]\n|area = \n|populacao = 100\n|censo = \n|densidade = \n|orago = \n|funda\u00e7\u00e3o =\n|gentilico = \n|codpostal = \n|juntafreg = [[Lourinh\u00e3 (freguesia)|Lourinh\u00e3]]\n|website = \n|email = \n|extra = \n}}\n'''Casal Novo''' \u00e9 uma [[aldeia]] da freguesia de [[Lourinh\u00e3 (freguesia)|Lourinh\u00e3]].\n\n{{m\u00ednimo}}\n\n[[Categoria:Lourinh\u00e3 (freguesia)]]\n[[Categoria:Aldeias do Distrito de Lisboa]]"}]},"265144":{"pageid":265144,"ns":0,"title":"Lalo Schifrin","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Evento atual|tema=morte|data=27062025|expira=27072025}}\n{{Info/M\u00fasica/artista\n |nome = Lalo Schifrin\n |fundo = pessoa_sem_performances\t\n |imagem = [[Ficheiro:Lalo schifrin.jpg|160px]]\n |legenda = \n |alt = \n |apelido = \n |g\u00eanero = [[Trilha sonora]]\n |ocupa\u00e7\u00e3o = [[Compositor]], [[pianista]]\n |instrumento = Piano\n |gravadora = \n |afilia\u00e7\u00f5es = \n |website = http://www.schifrin.com/\n |integrantes = \n |exintegrantes = \n |nome_completo = B\u00f3ris Claudio Schifrin\n |nascimento = {{dni|21|6|1932|si}}\n |nascimento_local = [[Buenos Aires]], [[Argentina]]\n |falecimento = {{morte|26|6|2025|21|6|1932}}\n |morte_local = [[Los Angeles]], [[Estados Unidos]]\n |atividade = \n |modelos = \n }}\n'''Boris Claudio \"Lalo\" Schifrin''' ([[Buenos Aires]], [[21 de junho]] de [[1932]] \u2013 [[Los Angeles]], [[26 de junho]] de [[2025]]) foi um [[pianista]], [[compositor]], [[Arranjo (m\u00fasica)|arranjador]] e [[maestro]] [[Argentinos|argentino]]-[[Povo dos Estados Unidos|americano]]. \n\n== Carreira ==\nEle era mais conhecido por sua vasta obra de [[Banda sonora|trilhas sonoras]] para cinema e televis\u00e3o desde os anos 1950, incorporando elementos musicais de jazz e latino-americanos junto a orquestra\u00e7\u00f5es tradicionais. Foi vencedor de cinco [[Grammy Awards]], al\u00e9m de ter sido indicado a seis [[\u00d3scar|Academy Awards]] (Oscars) e quatro [[Emmy Award|Emmy Awards]].\n\nEntre as composi\u00e7\u00f5es mais famosas de Schifrin, destacam-se os temas de \"[[Mission: Impossible (s\u00e9rie de televis\u00e3o)|Miss\u00e3o: Imposs\u00edvel]]\"{{citar web|url=https://www.grammy.com/news/grammy-hall-of-fame-adds-25-recordings|t\u00edtulo=Grammy news release|website=GRAMMYs}} e \"[[Mannix]]\", bem como as trilhas de \"[[Cool Hand Luke|''Cool Hand Luke'']]\" (1967), \"[[Bullitt]]\" (1968), \"[[THX 1138]]\" (1971), \"[[Enter the Dragon|''Enter the Dragon'']]\" (1973), \"[[The Four Musketeers|Os Quatro Mosqueteiros]]\" (1974), \"[[Voyage of the Damned|A Viagem dos Condenados]]\" (1976), \"[[The Eagle Has Landed (filme)|''The Eagle Has Landed'']]\" (1976), \"[[The Amityville Horror (1979)|Horror em Amityville]]\" (1979) e a trilogia \"[[Rush Hour|A Hora do Rush]]\" (1998\u20132007). Schifrin tamb\u00e9m foi not\u00e1vel por suas colabora\u00e7\u00f5es com Clint Eastwood do final dos anos 1960 aos anos 1980, particularmente na s\u00e9rie de filmes \"[[Dirty Harry|''Dirty Harry'']]\". Ele comp\u00f4s a fanfarra da Paramount Pictures usada de 1976 a 2004.\n\nEm 2019, recebeu um Oscar Honor\u00e1rio da Academia de Artes e Ci\u00eancias Cinematogr\u00e1ficas, \"em reconhecimento ao seu estilo musical \u00fanico, integridade composicional e contribui\u00e7\u00f5es influentes para a arte da composi\u00e7\u00e3o de trilhas sonoras para filmes.\"\n\nMorreu no dia 26 de junho de 2025 aos 93 anos em raz\u00e3o de complica\u00e7\u00f5es devido a um quadro de pneumonia.{{Citar web|ultimo=Vinha|primeiro=Felipe|url=https://www.omelete.com.br/filmes/morre-lalo-schifrin-compositor-do-tema-de-missao-impossivel|titulo=Morre Lalo Schifrin, compositor do tema de Miss\u00e3o: Imposs\u00edvel, aos 93 anos|data=2025-06-26|acessodata=2025-06-27|website=Omelete|lingua=pt-br}}{{refer\u00eancias}}\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* [http://www.schifrin.com/ S\u00edtio oficial] {{en}}\n* {{AdoroCinema personalidade|15829}}\n\n{{esbo\u00e7o-compositor}}\n{{Grammy Award para Melhor Trilha Orquestrada de M\u00eddia Visual}}\n{{Oscar Honor\u00e1rio}}\n{{Controle de autoridade}}{{Portal3|Biografias|M\u00fasica|Cinema|Argentina|Estados Unidos}}{{DEFAULTSORT:Schifrin, Lalo}}\n[[Categoria:Lalo Schifrin| ]]\n[[Categoria:Judeus da Argentina]]\n[[Categoria:Compositores de bandas sonoras]]\n[[Categoria:Grammy Award para melhor trilha orquestrada de m\u00eddia visual]]\n[[Categoria:Naturais de Buenos Aires]]\n[[Categoria:\u00d3scar honor\u00e1rio]]"}]},"90977":{"pageid":90977,"ns":0,"title":"Momostenango","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"'''Momostenango''' \u00e9 uma [[cidade]] da [[Guatemala]] do departamento de [[Totonicap\u00e1n]].{{Citar web |url=http://desastres.usac.edu.gt/documentos/docgt/pdf/spa/doc0217/doc0217-parte06.pdf |t\u00edtulo=Directorio de Municipalidades de Totonicap\u00e1n |publicado=Governo da Guatemala |data=2017 |acessodata=12 de setembro de 2019}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-geogt}}\n{{Departamento de Totonicap\u00e1n}}\n[[Categoria:Cidades da Guatemala|Momostenango]]\n[[Categoria:Munic\u00edpios de Totonicap\u00e1n]]"}]},"4388717":{"pageid":4388717,"ns":0,"title":"Nicholas Handy","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia/Wikidata\n|nome =Nicholas Handy\n|data_nascimento ={{dni|17|6|1941|si}}\n|local_nascimento =[[Wiltshire]]\n|data_morte ={{nowrap|{{morte|2|10|2012|17|6|1941}}}}\n|nacionalidade =[[brit\u00e2nico]]\n|campo =[[qu\u00edmica]]\n|instituicao_trabalho={{nowrap|[[Universidade de Cambridge]]}}\n|premio ={{nowrap|[[Medalha Leverhulme]] (2002)}}\n}}\n'''Nicholas Charles Handy''', [[Membro da Royal Society|FRS]] ([[Wiltshire]], {{dtlink|17|6|1941}} \u2014 {{dtlink|2|10|2012}}) foi um [[qu\u00edmico]] [[brit\u00e2nico]].{{citar web|url=http://announcements.telegraph.co.uk/deaths/154843/handy |t\u00edtulo=Handy - Deaths Announcements - Telegraph Announcements |publicado=Announcements.telegraph.co.uk |data= |acessodata=18 de maio de 2014}} Aposentou-se como [[professor]] de [[qu\u00edmica qu\u00e2ntica]] da [[Universidade de Cambridge]] em setembro de 2004.\nHandy nasceu em [[Wiltshire]], [[Inglaterra]], e frequentou a [[Clayesmore School]]. Escreveu 320 artigos cient\u00edficos publicados em peri\u00f3dicos de [[f\u00edsico-qu\u00edmica]] e [[qu\u00edmica te\u00f3rica]].{{Citar web |url=http://www.ch.cam.ac.uk/staff/nch.html# |titulo=Chemistry department of University of Cambridge |acessodata=18 de maio de 2014 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20100228014301/http://www.ch.cam.ac.uk/staff/nch.html# |arquivodata=28 de fevereiro de 2010 |urlmorta=yes }}\n\n== Pr\u00eamios e condecora\u00e7\u00f5es ==\n*[[Membro da Royal Society]], Londres (1990)\n*[[Medalha Leverhulme]] de 2002{{citar web|url=http://royalsociety.org/awards/leverhulme-medal/|t\u00edtulo=Leverhulme Medal|publicado=Royal Society|acessodata=18 de maio de 2014}}\n*Membro da [[Academia Internacional de Ci\u00eancias Moleculares Qu\u00e2nticas]]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{Esbo\u00e7o-qu\u00edmico}}\n\n{{DEFAULTSORT:Handy, Nicholas}}\n[[Categoria:Membros da Academia Internacional de Ci\u00eancias Moleculares Qu\u00e2nticas]]\n[[Categoria:Membros da Royal Society]]\n[[Categoria:Professores da Universidade de Cambridge]]\n[[Categoria:Qu\u00edmicos do Reino Unido]]"}]},"5423454":{"pageid":5423454,"ns":0,"title":"Flagela\u00e7\u00e3o de Cristo (Caravaggio, N\u00e1poles)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{T\u00edtulo em it\u00e1lico}}{{Info/Obra de arte\n | t\u00edtulo = ''Flagela\u00e7\u00e3o de Cristo''\n | t\u00edtulo_original = \n | imagem = File:Caravaggio - La Flagellazione di Cristo.jpg\n | tamanho = \n | autor = [[Michelangelo Merisi da Caravaggio]]\n | data = c. 1607\n | g\u00e9nero = \n | t\u00e9cnica = [[pintura a \u00f3leo|pintura a \u00f3leo sobre tela]]\n | altura = 286 cm\n | largura = 213 cm\n | profundidade = \n | encomendador = \n | cidade = [[N\u00e1poles]]\n | museu = [[Museu de Capodimonte]]\n}}\n\nA '''''Flagela\u00e7\u00e3o de Cristo''''' \u00e9 uma [[pintura a \u00f3leo|pintura a \u00f3leo sobre tela]] do mestre [[It\u00e1lia|italiano]] do [[Barroco|per\u00edodo barroco]] [[Michelangelo Merisi da Caravaggio]] que est\u00e1 actualmente no [[Museu de Capodimonte]], em [[N\u00e1poles]].\n\nEsta \u00e9 uma das duas vers\u00f5es do epis\u00f3dio b\u00edblico da [[Flagela\u00e7\u00e3o de Jesus]] que Caravaggio pintou no final de 1606 e in\u00edcio de 1607, ap\u00f3s a sua chegada a [[N\u00e1poles]], estando a outra vers\u00e3o da ''[[Flagela\u00e7\u00e3o de Cristo (Caravaggio, Ru\u00e3o)|Flagela\u00e7\u00e3o de Cristo]]'', tamb\u00e9m conhecida com o t\u00edtulo de ''Cristo na Coluna'', no [[Museu de Belas Artes de Ru\u00e3o]].{{citar livro|autor= Sybille Ebert-Schifferer |t\u00edtulo= ''Caravage'' |editora=\u00e9ditions Hazan|local=Paris|data=2009|isbn=978-2-7541-0399-2|p\u00e1gina=295}}\n\nTal como acontece com muitas outras obras de encomenda p\u00fablica realizadas neste per\u00edodo, Caravaggio opta por uma solu\u00e7\u00e3o mais convencional e menos chocante para os c\u00e2nones da pintura religiosa, aproximando-se da pintura ''[[Commons:File:San Pietro in Montorio; Geisselung (Sebastiano del Piombo).jpg|Flagela\u00e7\u00e3o de Cristo]]'', sobre o mesmo tema de [[Sebastiano del Piombo]].Nota sobre a obra na p\u00e1gina web do Turismo da regi\u00e3o italiana de Monza, em 16 de Mar\u00e7o de 2016, a prop\u00f3sito da exposi\u00e7\u00e3o da obra, [http://www.turismo.monza.it/it/evento/2672-caravaggio-alla-reggia-di-monza]\n\n\u00c9 uma representa\u00e7\u00e3o n\u00e3o convencional da realidade humana e natural, uma maneira nova de fazer [[pintura]], atrav\u00e9s de contrastes vincados e dilacerantes de luz e sombras, de fragmentos, ou melhor, de peda\u00e7os, de corpos em movimento captados no momento de maior e chocante tens\u00e3o, n\u00e3o s\u00f3 f\u00edsica como especialmente ps\u00edquica, emocional, sentimental. Os corpos saem da sombra e os tra\u00e7os f\u00edsicos s\u00e3o definidos pela luz quase ofuscante sublinhando com grande dramatismo o acontecimento que a pintura representa.\n\n== Descri\u00e7\u00e3o ==\nA pintura est\u00e1 organizada em torno da [[coluna]] a que est\u00e1 preso [[Cristo]], estando um dos torturadores no lado esquerdo e outro no lado oposto da coluna, cujos gestos precisos e lentos se projectam no fundo da pintura e no primeiro plano, onde se encontra, curvado, o terceiro dos captores. O corpo iluminado e robusto de Cristo parece invocar um movimento de dan\u00e7a que faz eco da pintura [[Maneirismo|maneirista]] e que contrasta com os movimentos constrangidos e secos na concentra\u00e7\u00e3o dos seus captores.\n\nO processo foi muito elaborado: sinais de [[pentimento| arrependimento]] e repintura s\u00e3o evidentes na parte inferior, sobretudo \u00e0 altura do cal\u00e7\u00e3o do [[torturador]] da direita, onde os raios-X revelaram uma cabe\u00e7a de homem, provavelmente o patrono da obra, que ficou sem efeito. Fabio Giuliani, \"MONZA (VILLA REALE) \u2013 CARAVAGGIO. \u201cFLAGELLAZIONE DI CRISTO\u201d\", ''Giornale del Garda'', 29 de mar\u00e7o de 2016,\n [http://www.giornaledelgarda.info/monza-villa-reale-caravaggio-flagellazione-di-cristo/] \u00c9 certo que aqui o pintor obedeceu a raz\u00f5es precisas do cliente: comparem-se os algozes cru\u00e9is desta obra com os de '' [[Crucifica\u00e7\u00e3o de S\u00e3o Pedro (Caravaggio)| Crucifica\u00e7\u00e3o de S\u00e3o Pedro]]'', em Roma, representados como homens simples for\u00e7ados a um trabalhos fastidioso.\n\nEsta obra \u00e9 muito pr\u00f3xima, na composi\u00e7\u00e3o, de v\u00e1rias obras anteriores sobre o mesmo tema, como as de [[Sebastiano del Piombo]],Na igreja de [[San Pietro in Montorio]] em Rome de [[Federico Zuccaro]]Michel Hilaire, ''Caravage, le Sacr\u00e9 et la Vie'', Herscher, col. \u00abLe Mus\u00e9e miniature\u00bb. \u2013 33 pinturas explicadas {{ISBN|2-7335-0251-4}}, p. 56-57. ou a de [[Andrea Vaccaro]].2 \u00f3leos, um na Igreja da Piet\u00e0 dei Turchini, em N\u00e1poles, e outro na Staatsgalerie de Estugarda , conforme Salvy, pag. 222).\n\nCristo iluminado est\u00e1 colocado no centro, espalhando-se a sua luz sobre os tr\u00eas carrascos e mais fracamente sobre a coluna que dificilmente se distingue atr\u00e1s das figuras humanas. Como seu costume, Caravaggio substitui as figuras cl\u00e1ssicas por rostos mais brutais, de tezes escuras, tudo num ambiente fechado apoiado pelo seu [[tenebrismo]].\n\nPara ambas as vers\u00f5es, Caravaggio usou um mesmo modelo para um dos torturadores, nesta pintura \u00e9 o que est\u00e1 posicionado mais \u00e0 esquerda, e que tamb\u00e9m aparece como o carrasco em ''[[Commons:File:CaravaggioSalomeLondon.jpg|Salom\u00e9 com a Cabe\u00e7a de Jo\u00e3o Batista]]'' criado na mesma data, e que poder\u00e1 tratar-se do pr\u00f3prio pintor.G\u00e9rard-Julien Salvy, ''Le Caravage'', Gallimard, col. \u00abFolio\u00bb, 2008, {{ISBN|978-2-07-034131-3}}, pag. 220-223\n\nA flagela\u00e7\u00e3o de Cristo n\u00e3o \u00e9 acompanhada por nenhum espectador para al\u00e9m dos seus algozes, o que pode explicar o [[pentimento]] da presen\u00e7a do patrono originalmente esbo\u00e7ado, ''a contrario'' da iconografia do tema que coloca Pilatos, Judas ou a Virgem durante esta prova\u00e7\u00e3o. Esta cena de tortura (flagela\u00e7\u00e3o) estranhamente n\u00e3o deixa vest\u00edgios no corpo de Cristo, lacera\u00e7\u00f5es da carne que muitos fi\u00e9is juram que viram de seguida.\n\n== Hist\u00f3ria ==\nEsta obra destinou-se \u00e0 [[Igreja de S\u00e3o Domingos Maior]], em [[N\u00e1poles]], tendo sido come\u00e7ada em maio-junho de [[1607]] e, possivelmente, reformulada por Caravaggio em setembro-outubro de 1609 e em junho-julho de 1610 como o demonstram as v\u00e1rias [[pentimento|repinturas]].\n\nA obra foi encomendada pela fam\u00edlia Di Franco,ou de Franchis, selon G\u00e9rard-Julien Salvy para a qual Caravaggio j\u00e1 havia feito ''[[Commons:File:Caravaggio - Sette opere di Misericordia.jpgLes Sept \u0152uvres de mis\u00e9ricorde|As Sete Obras de miseric\u00f3rdia]]'' destinada \u00e0 irmandade de Pio Monte della Misericordia. A pintura foi colocada numa nova capela da fam\u00edlia de Franchis, constru\u00edda em 1652, a Capela da Flagela\u00e7\u00e3o do Senhor.\n\nDado o sucesso da pintura, uma nova ''Flagela\u00e7\u00e3o de Cristo'', foi encomendada pelo clero de [[Valletta]] (Malta) em [[1608]].\n\nDepois de tr\u00eas tentativas de roubo no local original a pintura foi transferida em 1972 para o [[Museu de Capodimonte]].\n\nO detalhe de Cristo na Coluna foi reproduzido num [[Selo postal|selo]] de 100 [[lira italiana|liras]] emitido pelos Correios italianos em 29 de abril de [[1975]] no \u00e2mbito da vig\u00e9sima emiss\u00e3o da s\u00e9rie ''Europa''.{{citar web|url=http://www.ibolli.it/php/em-italia-1522.php|t\u00edtulo=Correio italiano / Europa - 20\u00aa emiss\u00e3o|acessodata=21 de maio de 2017}}\n\n==Veja tamb\u00e9m==\n* [[Lista de pinturas de Caravaggio|Pinturas de Caravaggio]]\n\n==Refer\u00eancias==\n* {{Trad/ref|it|Flagellazione di Cristo (Caravaggio)}}\n{{refbegin}}\n{{reflist|2}}\n{{refend}}\n\n{{Portal3|Arte|It\u00e1lia}}\n\n{{T\u00edtulo em it\u00e1lico}}\n{{DEFAULTSORT:Flagela\u00e7\u00e3o de Cristo (Caravaggio, N\u00e1poles)}}\n[[Categoria:Pinturas de Caravaggio]]\n[[Categoria:Pintura da It\u00e1lia]]\n[[Categoria:Pinturas de 1607]]\n[[Categoria:Pinturas do s\u00e9culo XVII]]\n[[Categoria:Pinturas do barroco]]\n[[Categoria:Flagela\u00e7\u00e3o de Jesus na pintura]]\n[[Categoria:Colunas e capit\u00e9is nas artes]]"}]},"3673481":{"pageid":3673481,"ns":0,"title":"Bernat Metge","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia/Wikidata\n| nome = Bernat Metge
(1340-1413)\n| imagem = Lo sompni (1891).djvu\n| legenda = O Sonho, publicado pela primeira vez entre [[7 de Dezembro]] de [[1398]] e [[28 de Abril]] de [[1399]]\n| data_nascimento = {{dni|||1340|si}}\n| local_nascimento = [[Barcelona]]\n| data_morte = {{morte|28|6|1413}}\n| local_morte = [[Barcelona]]\n| ocupacao = [[Humanista]], [[chanceler]], [[tradutor]] e [[poeta]] [[Catal\u00e3es|catal\u00e3o]].\n| alma_mater = \n}}\n\n'''Bernat Metge''' ([[Barcelona]], [[1340]] - Barcelona, entre [[27 de fevereiro]] e [[28 de junho]] de [[1413]]), foi um [[humanista]], [[chanceler]], [[tradutor]] e [[poeta]] [[Catal\u00e3es|catal\u00e3o]], foi tamb\u00e9m introdutor do estilo [[Renascimento|renascentista]] na literatura catal\u00e3 e detentor de um estilo preciso, elegante e claro, sendo a sua obra mais famosa ''O Sonho'' publicada em 1399.\n\n== Biografia ==\nBernard Metge nasceu em Barcelona e era filho de Guillem Metge, uma esp\u00e9cie de botic\u00e1rio associado \u00e0 familia real de Arag\u00e3o e que morreu por volta de 1359. Seu pai lhe transmitiu os primeiro conhecimentos de filosofia natural mostrados mais tarde num poema com imita\u00e7\u00e3o burlesca chamado ''Medicina apropriada a todo mau'' (1396) e em alguns coment\u00e1rios de ''O Sonho''. A profiss\u00e3o do padrasto, Ferrer Saiol, tamb\u00e9m influencia a sua forma\u00e7\u00e3o intelectual, porque, al\u00e9m de escriv\u00e3o e protonot\u00e1rio da rainha ''Eleonor de Prades''Leonor da Sic\u00edlia (1325-1375) (* [[Patern\u00f2]], [[1325]] - \u2020 [[L\u00e9rida]], [[20 de Abril]] de [[1375]]), rainha de Arag\u00e3o e esposa de [[Pedro IV de Arag\u00e3o|Pedro IV, O Cerimonioso]]., foi tamb\u00e9m tradutor para o catal\u00e3o da obra ''De re rustica'', um tratado de ci\u00eancia agr\u00e1ria publicado por Pal\u00e1dio Rut\u00edlioRut\u00edlio Tauro Emiliano Pal\u00e1dio, mais conhecido como Pal\u00e1dio, foi escritor agr\u00f4nomo de l\u00edngua latina do {{s\u00e9c|IV}}., fato esse que impulsionou a carreira profissional de Bernat Metge para a chancelaria.\n\nAssim, seguindo o caminho do padrasto, Bernat Metge, em [[16 de dezembro]] de [[1370]] se torna not\u00e1rio, e desde muito jovem esteve ligado \u00e0 [[Chanceler|chancelaria]] dos [[Lista de reis de Arag\u00e3o|Arag\u00e3o]], gra\u00e7as ao alto cargo ocupado pelo seu padrasto, Ferrer Saiol. Foi chanceler da rainha Leonor da Sic\u00edlia, esposa de [[Pedro IV de Arag\u00e3o]] de [[15 de Abril]] de [[1371]] a [[20 de Abril]] de [[1375]]. Em 1375, por ocasi\u00e3o da morte da rainha, passou a trabalhar como escriv\u00e3o para o futuro rei [[Jo\u00e3o I de Arag\u00e3o|Jo\u00e3o I]] e de sua esposa ''Violante de Bar'' (1365-1431)[http://fr.wikipedia.org/wiki/Yolande_de_Bar ''Violante de Bar''] (1365-1431) (* [[1365]] - \u2020 [[Barcelona]], [[3 de Julho]] ou [[13 de Agosto]] de [[1431]]), infanta de Bar e rainha consorte de [[Arag\u00e3o]] como segunda esposa de [[Jo\u00e3o I de Arag\u00e3o]]., que lhe tinham muito afeto e o obsequiaram com numerosos favores, por\u00e9m, durante esse per\u00edodo esteve envolvido em acusa\u00e7\u00f5es de corrup\u00e7\u00e3o relativos \u00e0 sua gest\u00e3o. Em 1381 publicou ''Llibre de Fortuna e Prud\u00e8ncia'' (Livro da Fortuna e da Sabedoria), poema aleg\u00f3rico em que discute a quest\u00e3o da Provid\u00eancia Divina ao mais puro estilo da tradi\u00e7\u00e3o medieval, baseado na obra ''[[A Consola\u00e7\u00e3o da Filosofia|De consolatione philosophiae]]''''A Consola\u00e7\u00e3o da Filosofia'' foi escrita por Bo\u00e9cio por volta do ano 524. de [[Bo\u00e9cio]] (480-524).\n\nFez tamb\u00e9m a tradu\u00e7\u00e3o do relato de ''Valter e Griselda'', \u00faltima das novelas do [[Decameron]], por\u00e9m, n\u00e3o o fez a partir do original italiano de [[Bocaccio]], mas atrav\u00e9s da tradu\u00e7\u00e3o latina de [[Petrarca]] (el Griseldis). A import\u00e2ncia da tradu\u00e7\u00e3o de Metge se deve, al\u00e9m da sua elegante prosa, \u00e0 carta introdut\u00f3ria que acompanha o relato, pois que representa a primeira amostra de admira\u00e7\u00e3o por Petrarca que se conhece na [[Espanha]]. Em [[2 de Maio]] de [[1379]] casa-se com Eul\u00e0lia Viv\u00f3 (\u2020 Outubro 1390) com quem teve um filho. Depois do falecimento da primeira esposa casa-se em segunda n\u00fapcias com Eul\u00e0lia Form\u00f3s, com quem teve pelo menos quatro filhos. Durante a d\u00e9cada de 1390 ocupou uma posi\u00e7\u00e3o muito delicada: a de administrar os d\u00edzimos que o [[Papa Clemente VII]] havia outorgado a [[Jo\u00e3o I de Arag\u00e3o|Jo\u00e3o I]] em 1392, como benef\u00edcio por ele ter conquistado e pacificado a Ilha de [[Sardenha]].\n\nSua obra de maior prest\u00edgio foi ''O Sonho'' (El sue\u00f1o), redigido em 1399, de onde lhe ressurge a figura de [[Jo\u00e3o I de Arag\u00e3o|Jo\u00e3o I]] no purgat\u00f3rio. Esta obra foi escrita no c\u00e1rcere, depois que o escritor caiu em desgra\u00e7a e foi encarcerado pela nova rainha ''Mar\u00eda de Luna'' (1358-1406)Mar\u00eda de Luna (1358-1406) (* [[1358]] - \u2020 [[Villarreal]], [[20 de Dezembro]] de [[1406]]), rainha consorte de [[Arag\u00e3o]] devido ao seu matrim\u00f4nio com [[Martim I de Arag\u00e3o|Mart\u00edn de Arag\u00e3o]]. e pelos novos colaboradores do falecido Jo\u00e3o. A obra lhe permitiu recuperar os favores reais e seu posto junto \u00e0 chancelaria.\n\nSabe-se tamb\u00e9m que foi autor de uma tradu\u00e7\u00e3o do poema latino ''De vetula'', atribu\u00eddo a [[Ov\u00eddio]], e de dois poemas sat\u00edricos e humor\u00edsticos escritos na pris\u00e3o. Por\u00e9m, estas obras n\u00e3o foram conservadas.\n\n== Obras ==\n\n* ''Llibre de Fortuna e Prud\u00e8ncia'' (Livro da fortuna e da sabedoria, 1381)\n* ''Ovidi enamorat'' (Ov\u00eddio enamorado)\n* ''Valter e Griselda'' (1388)\n* ''Apologia'' (1395)\n* {{link|1=|2=http://www.narpan.net/ben/indexsomni.htm|3=''Lo somni''|4=(O Sonhos, 1399)}}\n\n== Refer\u00eancias ==\n* {{link|1=|2=http://worldcat.org/identities/lccn-n85-145654|3=''WorldCat Identities''}}\n* {{link|1=|2=http://www.escriptors.cat/autors/metgeb/pagina.php?id_sec=2801|3=''Biografia em catal\u00e3o''|4=www.escriptors.cat}}\n* {{link|1=|2=http://www.escriptors.cat/autors/metgeb/pagina.php?id_sec=2881|3=''Biografia em ingl\u00eas''|4=www.escriptors.cat}}\n* {{link|1=|2=http://pt.infobiografias.com/biografia/26105/Bernat-Metge.html|3=''Infobiografias''}}\n* {{link|1=|2=http://paterols.blogspot.com.br/2010/04/bernat-metge-1340-1413.html|3=''Paterols''}}\n* {{link|1=|2=http://books.google.com.br/books?id=JlMhAQAAIAAJ&pg=RA2-PA132&dq=Bernat+Metge+Somni&hl=pt-BR&ei=1srXT6S4OvHH6AHfkL2hAw&sa=X&oi=book_result&ct=book-thumbnail&resnum=1&ved=0CDoQ6wEwAA#v=onepage&q=Bernat%20Metge%20Somni&f=false|3=''Jochs florals de Barcelona''}}\n* {{link|1=|2=http://thesaurus.cerl.org/record/cnp00400152|3=''CERL Thesaurus''}}\n* {{link|1=|2=http://www.rialc.unina.it/108.1.htm|3=''Poesia:''|4=- De vostra salut he desig}}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n[[Lista de humanistas do Renascimento]]\n\n{{Refer\u00eancias|Notas}}\n\n{{Controle de autoridade}}\n\n{{portal|Biografias}}\n\n{{DEFAULTSORT:Metge, Bernat}}\n[[Categoria:Eruditos]]\n[[Categoria:Humanistas da Espanha]]\n[[Categoria:Poetas da Espanha]]\n[[Categoria:Tradutores da Espanha]]\n[[Categoria:Escritores medievais em l\u00edngua catal\u00e3]]"}]},"6215933":{"pageid":6215933,"ns":0,"title":"Lista de formatos da Copa Davis","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"Segue a lista com o hist\u00f3rico de formatos da [[Copa Davis]]/International Lawn Tennis Challenge.\n\n==Presente\u20132020==\nO novo formato foi apresentado em 2019, sendo totalmente implementado em 2020-21.\n\nO caminho para o t\u00edtulo, chamado de Finais, come\u00e7a no Qualificat\u00f3rio, uma fase preliminar, que define parte das participantes do evento principal. Este acontece meses depois, em local \u00fanico e curto per\u00edodo, com fase de grupos e eliminat\u00f3ria. Conta com as classificadas de in\u00edcio de temporada, as melhores da edi\u00e7\u00e3o passada e, geralmente, convidada(s) e equipe da casa.\n\nEm 2022, as fases de grupo e eliminat\u00f3ria foram separados em semanas e sedes diferentes. A primeira \u00e9 multisede, enquanto a decisiva continua a ocorrer em \u00fanica cidade.\n\nNesse per\u00edodo, os grupos I e II (Mundiais) aumentaram os jogos internacionais, enquanto os III, IV e at\u00e9 IV foram destinados \u00e0s zonas regionais, sendo os n\u00fameros representando as divis\u00f5es e, por exemplo, o III sendo reproduzido para continente X, Y e Z.{{citar web |url=https://www.daviscup.com/310273?channel=daviscupnews |arquivourl=https://archive.fo/Uy8qP |t\u00edtulo=ITF introduces global format for Davis Cup |arquivodata=11 de mar\u00e7o de 2020 |publicado=daviscup.com |l\u00edngua=ingl\u00eas}}\n\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n! Data 1\n! Data 2\n! Data 3\n|-\n| colspan=3 style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background: white\" |\n|-\n| colspan=2 style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background: white\" | || style=\"border-bottom: 2px solid white; border-right: 2px solid white; background:#009470;\" | '''Finais\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| 18 equipes || 7 dias || Sede \u00fanica || Fase de grupos e
eliminat\u00f3rias || At\u00e9 3 jogos
por confronto\n|}\n|-\n| style=\"border-left: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background:#009470;\" | '''Qualificat\u00f3rio \n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| 24 equipes || 2 dias || 12 confrontos
mandantes x visitantes || At\u00e9 5 jogos
por confronto\n|}\n| style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background: white\" | {{Fontcolor|green|\u2014\u2014\u2014{{small|12 vencedoras}}\u2014\u2014\u2014{{big|\u2197}}}} || style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background: white\" |\n|-\n| style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background: white\" | {{Fontcolor|red|\\\u2014\u2014\u2014{{small|12 derrotadas}}\u2014\u2014\u2014\u2192}}
{{Fontcolor|green|/\u2014\u2014\u2014{{small|12 vencedoras}}\u2014\u2014\u2014\u2192}} || style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background:#009470\" | '''Grupo Mundial I\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| 24 equipes || 2 dias || 12 confrontos
mandantes x visitantes || At\u00e9 5 jogos
por confronto\n|}\n| style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background: white\" | \n|-\n| style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background:#009470\" | '''Grupo Mundial I: play-offs\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| 24 equipes || 2 dias || 12 confrontos
mandantes x visitantes || At\u00e9 5 jogos
por confronto\n|}\n| colspan=2 style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background: white\" |\n|-\n| style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background: white\" | {{Fontcolor|red|\\\u2014\u2014\u2014{{small|12 derrotadas}}\u2014\u2014\u2014\u2192}}
{{Fontcolor|green|/\u2014\u2014\u2014{{small|12 vencedoras}}\u2014\u2014\u2014\u2192}} || style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background:#009470 | '''Grupo Mundial II\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| 24 equipes || 2 dias || 12 confrontos
mandantes x visitantes || At\u00e9 5 jogos
por confronto\n|}\n| style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background: white\" |\n|-\n| style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background:#009470\" | '''Grupo Mundial II: play-offs\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| 24 equipes || 2 dias || 12 confrontos
mandantes x visitantes || At\u00e9 5 jogos
por confronto\n|}\n| colspan=2 style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background: white\" |\n|-\n| style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background: white | {{Fontcolor|red|\\\u2014\u2014\u2014{{small|12 derrotadas}}\u2014\u2014\u2014{{big|\u2198}}}} || colspan=2 style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background: white\" |\n|}\n\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| colspan=4 style=background:#009470 | '''Grupo III\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| N\u00ba de equipes
vari\u00e1vel || 4 dias,
em m\u00e9dia || Sedes || Fase de grupos || Junho, julho
ou setembro || At\u00e9 3 jogos
por confronto\n|}\n|-\n| style=background:#48A682 | '''\u00c1frica || style=background:#4FB38F | '''Am\u00e9ricas || style=background:#48A682 | '''\u00c1sia/Oceania || style=background:#4FB38F | '''Europa\n|}\n\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| colspan=3 style=background:#009470 | '''Grupo IV\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| N\u00ba de equipes
vari\u00e1vel || 4 dias,
em m\u00e9dia || Sedes || Fase de grupos || Junho, julho
ou setembro || At\u00e9 3 jogos
por confronto\n|}\n|-\n| style=background:#48A682 | '''\u00c1frica || style=background:#4FB38F | '''\u00c1sia/Oceania || style=background:#48A682 | '''Europa\n|}\n\n==2019==\nAp\u00f3s a entrada de novos investidores, o torneio passou por uma mudan\u00e7a significativa, come\u00e7ando pelas divis\u00f5es mais altas, trocando eliminat\u00f3rias em v\u00e1rias partes do mundo por um evento \u00fanico e de sede fixa no final do ano, chamado de Finais. O acesso a ele passa a ser pelo Qualificat\u00f3rio, no in\u00edcio da temporada com confrontos simples em que quem ganha se classifica para o evento principal e quem perde \u00e9 rebaixado.{{citar web |url=https://www.daviscup.com/en/organisation/davis-cup-format.aspx |arquivourl=https://web.archive.org/web/20190209163245/https://www.daviscup.com/en/organisation/davis-cup-format.aspx |t\u00edtulo=Davis Cup Format |arquivodata=9 de fevereiro de 2019 |publicado=daviscup.com |l\u00edngua=ingl\u00eas}}\n\nOs jogos, que eram melhor de cinco sets nos Grupos Mundial, I e II, passaram a ser melhor de tr\u00eas em todas as divis\u00f5es.{{citar web |url=http://sportv.globo.com/site/eventos/copa-davis/noticia/2017/06/conselho-da-itf-aprova-proposta-de-mudanca-para-3-sets-na-copa-davis.html |t\u00edtulo=Conselho da ITF aprova proposta de mudan\u00e7a para 3 sets na Copa Davis |data=6 de junho de 2018 |publicado=sportv.globo.com.br}}\n\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n! Fevereiro\n! Novembro\n|-\n| colspan=2 style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background: white\" |\n|-\n| style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background: white\" | || style=\"border-bottom: 2px solid white; border-right: 2px solid white; background:#009470;\" | '''Finais\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| 18 equipes || 7 dias || Sede \u00fanica || Fase de grupos e
eliminat\u00f3rias || At\u00e9 3 jogos
por confronto\n|}\n|-\n| style=\"border-left: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background:#009470;\" | '''Qualificat\u00f3rio \n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| 24 equipes || 2 dias || 12 confrontos
mandantes x visitantes || At\u00e9 5 jogos
por confronto\n|}\n| style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background: white\" | {{Fontcolor|green|\u2014\u2014\u2014{{small|12 vencedoras}}\u2014\u2014\u2014{{big|\u2197}}}}\n|-\n| style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background: white | {{Fontcolor|red|\\\u2014\u2014\u2014{{small|12 derrotadas}}\u2014\u2014\u2014{{big|\u2198}}}} || style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background: white\" |\n|}\n\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| colspan=4 style=background:#009470 | '''Grupo I\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| N\u00ba de equipes
vari\u00e1vel || 4 a 6 dias || Confrontos
mandantes x visitantes || Setembro || At\u00e9 5 jogos
por confronto\n|}\n|-\n| style=background:#48A682 | '''Am\u00e9ricas || style=background:#4FB38F | '''\u00c1sia/Oceania || style=background:#48A682 | '''Europa/\u00c1frica\n|}\n\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| colspan=4 style=background:#009470 | '''Grupo II\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| N\u00ba de equipes
vari\u00e1vel || 4 a 6 dias || Confrontos
mandantes x visitantes || Abril ou setembro || At\u00e9 5 jogos
por confronto\n|}\n|-\n| style=background:#48A682 | '''Am\u00e9ricas || style=background:#4FB38F | '''\u00c1sia/Oceania || style=background:#48A682 | '''Europa/\u00c1frica\n|}\n\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| colspan=4 style=background:#009470 | '''Grupo III\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| N\u00ba de equipes
vari\u00e1vel || 4 a 6 dias || Sedes || Fase de grupos || Junho ou setembro || At\u00e9 3 jogos
por confronto\n|}\n|-\n| style=background:#48A682 | '''\u00c1frica || style=background:#4FB38F | '''Am\u00e9ricas || style=background:#48A682 | '''\u00c1sia/Oceania || style=background:#4FB38F | '''Europa\n|}\n\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| colspan=4 style=background:#009470 | '''Grupo IV\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| N\u00ba de equipes
vari\u00e1vel || 4 dias || Sedes || Fase de grupos || Junho, julho
ou setembro || At\u00e9 3 jogos
por confronto\n|}\n|-\n| style=background:#48A682 | '''\u00c1frica || style=background:#4FB38F | '''\u00c1sia/Oceania || style=background:#48A682 | '''Europa\n|}\n\n==2018\u2013==\nQuatro fases eliminat\u00f3rias no evento principal, chamado de Grupo Mundial, que durava o ano todo. Os derrotados na primeira fase entram automaticamente nos play-offs, que definem os promovidos e rebaixados da edi\u00e7\u00e3o seguinte. Grupos I ao IV s\u00e3o regionais, chamados alternativamente de Zonais.{{citar web |url=http://www.daviscup.com/en/results/davis-cup-structure/diagram.aspx |arquivourl=https://web.archive.org/web/20130221004438/http://www.daviscup.com/en/results/davis-cup-structure/diagram.aspx |t\u00edtulo=Davis Cup Structure |arquivodata=21 de fevereiro de 2013 |publicado=daviscup.com |l\u00edngua=ingl\u00eas}}\n\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n! Data 1\n! Data 2\n! Data 3\n! Data 4\n|-\n| colspan=4 style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background: white\" |\n|-\n| colspan=4 style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background:#009470;\" | '''Grupo Mundial\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| 16 equipes || 3 dias
por data || Confrontos
mandantes x visitantes || Eliminat\u00f3rias || At\u00e9 5 jogos por confronto\n|}\n|-\n| style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background:#48A682\" | '''Primeira fase || style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background:#4FB38F\" | '''Quartas de final || style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background:#48A682\" | '''Semifinais || style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background:#4FB38F\" | '''Final\n|-\n| colspan=3 style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background: white | {{Fontcolor|red|\\\u2014\u2014\u2014\u2014\u2014\u2014\u2014\u2014\u2014{{small|8 derrotadas}}\u2014\u2014\u2014\u2014\u2014\u2014\u2014\u2014\u2014{{big|\u2198}}}} || style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background: white | \n|-\n| colspan=2 style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background: white | || style=\"border-left: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background:#009470;\" | '''Grupo Mundial: play-offs\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| 16 equipes || 3 dias\n|-\n| 8 confrontos
mandantes x visitantes || At\u00e9 5 jogos
por confronto\n|}\n| colspan=2 style=\"border-left: 2px solid white; border-right: 2px solid white; border-bottom: 2px solid white; background: white | \n|}\n\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| colspan=4 style=background:#009470 | '''Grupo I\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| N\u00ba de equipes
vari\u00e1vel || At\u00e9 6 dias || Eliminat\u00f3rias || Datas variam
conforme continente || At\u00e9 5 jogos
por confronto\n|}\n|-\n| style=background:#48A682 | '''Am\u00e9ricas || style=background:#4FB38F | '''\u00c1sia/Oceania || style=background:#48A682 | '''Europa/\u00c1frica\n|}\n\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| colspan=4 style=background:#009470 | '''Grupo II\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| N\u00ba de equipes
vari\u00e1vel || At\u00e9 6 dias || Eliminat\u00f3rias || Datas variam
conforme continente || At\u00e9 5 jogos
por confronto\n|}\n|-\n| style=background:#48A682 | '''Am\u00e9ricas || style=background:#4FB38F | '''\u00c1sia/Oceania || style=background:#48A682 | '''Europa/\u00c1frica\n|}\n\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| colspan=4 style=background:#009470 | '''Grupo III\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| N\u00ba de equipes
vari\u00e1vel || At\u00e9 6 dias || Sedes || Fase de grupos e
eliminat\u00f3rias || Datas variam
conforme continente || At\u00e9 3 jogos
por confronto\n|}\n|-\n| style=background:#48A682 | '''\u00c1frica || style=background:#4FB38F | '''Am\u00e9ricas || style=background:#48A682 | '''\u00c1sia/Oceania || style=background:#4FB38F | '''Europa\n|}\n\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| colspan=4 style=background:#009470 | '''Grupo IV\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align:center; font-size:90%\"\n|-\n| N\u00ba de equipes
vari\u00e1vel || At\u00e9 6 dias || Sedes || Fase de grupos e
eliminat\u00f3rias || Datas variam
conforme continente || At\u00e9 3 jogos
por confronto\n|}\n|-\n| style=background:#48A682 | '''\u00c1sia/Oceania\n|}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n==Ver tamb\u00e9m==\n* [[Lista de formatos da Fed Cup]]\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n* [http://www.daviscup.com P\u00e1gina oficial]\n\n{{Copa Davis}}\n{{Equipes da Copa Davis}}\n\n[[Categoria:Copa Davis|Formatos]]\n[[Categoria:Listas de t\u00eanis|Davis]]"}]},"1378965":{"pageid":1378965,"ns":0,"title":"John Stott","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia\n |nome = John Stott\n |nome_completo = John Robert Walmsley Stott\n |imagem = John stott.jpg\n |imagem_tamanho = 225px\n |imagem_legenda = \n |nascimento_data = {{nascimento|27|4|1921}}\n |nascimento_local = [[Londres]], {{ENG}}\n |morte_data = {{morte|27|7|2011}} (90 anos)\n |morte_local = [[Lingfield]], [[Surrey]], {{ENG}}\n |nacionalidade = {{ENGn|o}}\n |bgcolour = \n |ocupa\u00e7\u00e3o = [[Pastor (religi\u00e3o)|Pastor]], [[te\u00f3logo]], [[autor]]\n |pr\u00e9mios = \n |religi\u00e3o = [[Anglicanismo|Anglicano]]\n |principais_trabalhos = \n |website = \n}}\n'''John Robert Walmsley Stott''', [[Ordem do Imp\u00e9rio Brit\u00e2nico|CBE]] ([[27 de abril]] de [[1921]] \u2013 [[27 de julho]] de [[2011]]{{Citation | url = http://www.christianitytoday.com/ct/2011/julyweb-only/john-stott-obit.html | contribution = John Stott Has Died | type = obitu\u00e1rio | language = ingl\u00eas | title = Revista [[Christianity Today]]}}.) foi um pastor e te\u00f3logo [[anglicano]] [[brit\u00e2nico]], conhecido como um dos grandes nomes mundiais evang\u00e9licos. Foi um dos principais autores do [[pacto de Lausana]], em 1974. Em 2005, a revista [[Time (revista)]] considerou Stott como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo.{{Citar peri\u00f3dico |url=https://content.time.com/time/specials/packages/article/0,28804,1972656_1972717_1974108,00.html |t\u00edtulo=The 2005 TIME 100 - TIME |data=2005-04-18 |acessodata=2024-05-25 |peri\u00f3dico=Time |ultimo=Graham |primeiro=Billy |lingua=en-US |issn=0040-781X}} \n\n== Vida ==\n=== Inf\u00e2ncia e fam\u00edlia ===\nFilho de Sir Arnold Stott e Emily Stott, John Stott nasceu na cidade de [[Londres]] em [[1921]]. Sir Arnold foi um importante m\u00e9dico na famosa rua de Harley Street. Ele era [[agn\u00f3stico]] enquanto sua esposa, Emily Stott, era uma [[luterana]] que frequentava a par\u00f3quia vizinha da [[igreja anglicana]] de All Souls, [[Langham Place (Londres) | Langham Place]]. Stott foi enviado para um internato aos oito anos de idade. Inicialmente, foi para uma escola em [[Oakley Hall]]. Em [[1935]], passou \u00e0 Escola de Rugby.\n\nEnquanto estudava na Escola de Rugby em [[1938]], Stott ouviu o reverendo [[Eric Nash]] (apelidado de Bash) pregando um serm\u00e3o intitulado \"''O que farei ent\u00e3o com Jesus, que \u00e9 chamado o Cristo?''\". Depois disso, Nash leu para Stott a passagem de {{Citar b\u00edblia |livro =Apocalipse| cap\u00edtulo= 3| verso=20}}: \"Eis que estou \u00e0 porta, e bato: se algu\u00e9m ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e cearei com ele e ele comigo\". Mais tarde, Stott descreveu o impacto que esse vers\u00edculo teve em si:\n\n{{quote |Aqui, ent\u00e3o, \u00e9 a quest\u00e3o crucial que temos que chegar. Ser\u00e1 que j\u00e1 abrimos nossa porta para Cristo? Ser\u00e1 que j\u00e1 o convidamos? Essa era exatamente a quest\u00e3o que eu precisava ter colocado para mim. Pois, intelectualmente falando, eu tinha acreditado em [[Jesus]] durante toda a minha vida, mas do outro lado da porta. Eu tinha regularmente me esfor\u00e7ado para dizer minhas ora\u00e7\u00f5es pelo buraco da fechadura. Eu at\u00e9 tinha empurrado tost\u00f5es por debaixo da porta, em uma v\u00e3 tentativa de acalm\u00e1-lo. Eu havia sido [[batizado]], ia \u00e0 igreja, lia a [[B\u00edblia]], tinha altos ideais e tentava ser bom e fazer o bem. Mas o tempo todo, muitas vezes sem perceber, eu estava segurando Cristo no comprimento do bra\u00e7o, mantendo-o fora. Eu sabia que abrir a porta teria conseq\u00fc\u00eancias graves. Estou profundamente grato a ele por permitir-me abrir a porta. Olhando para tr\u00e1s agora em mais de 50 anos, percebo que esse passo simples mudou todo o curso de dire\u00e7\u00e3o e a qualidade da minha vida.}}\n\nStott foi orientado por Bash, que escrevia uma carta semanal para ele aconselhando-o sobre como desenvolver e crescer em sua vida crist\u00e3, bem como outros aspectos pr\u00e1ticos, como l\u00edder da Uni\u00e3o Crist\u00e3 em sua escola.\n\nNeste per\u00edodo, Stott era um [[Pacifismo|pacifista]] e membro da [[Anglican Pacifist Fellowship]].{{Citar livro|t\u00edtulo=Basic Christian: the inside story of John Stott|ultimo=Steer|primeiro=Roger|data=2009|editora=IVP Books|local=Downers Grove, Ill|p\u00e1gina=48}} Mais tarde em sua vida ele deixou o pacifismo, adotando uma posi\u00e7\u00e3o favor\u00e1vel \u00e0 [[doutrina da guerra justa]].{{Citar peri\u00f3dico |url=https://www.theguardian.com/world/2011/jul/28/the-rev-john-stott-obituary |t\u00edtulo=The Rev John Stott obituary |data=2011-07-28 |acessodata=2024-05-25 |peri\u00f3dico=The Guardian |ultimo=Turner |primeiro=David |lingua=en-GB |issn=0261-3077}} \n\nStott estudou l\u00ednguas modernas em [[Trinity College (Cambridge)|Trinity College, Cambridge]], onde se graduou com honras duplamente em Franc\u00eas e Teologia. Depois do per\u00edodo em Trinity, ele se transferiu para o [[Ridley Hall Theological College]], ligado \u00e0 [[Universidade de Cambridge]], preparando-se ent\u00e3o para a sua ordena\u00e7\u00e3o como um cl\u00e9rigo [[anglicano]].\n\nEle mais tarde recebeu o [[Lambeth Doctorate of Divinity]], em 1983.{{Citar peri\u00f3dico |url=https://www.thetimes.com/article/the-rev-john-stott-23j3mkjdfr3 |t\u00edtulo=The Rev John Stott |data=2024-05-25 |acessodata=2024-05-25 |lingua=en |issn=0140-0460}}\n\n=== Obra ===\nServiu como Presidente da '''Igreja All Souls''' em [[Londres]] desde 1950. Estudou na Trinity College Cambrigde, onde se formou em primeiro lugar da classe tanto em franc\u00eas como em teologia, e foi Doutor honor\u00e1rio por varias universidades, na [[Inglaterra]], nos [[Estados Unidos]] e no [[Canad\u00e1]]. Nos anos de 1983 \u00e1 1997 foi Presidente da [https://en.wikipedia.org/wiki/Tearfund TEARFUND], uma institui\u00e7\u00e3o evang\u00e9lica de origem londrina que atua desde 1968 como resposta a desastres e no enfrentamento a pobreza atrav\u00e9s do desenvolvimento comunit\u00e1rio. Stott foi extremamente relevante para a institui\u00e7\u00e3o, que est\u00e1 presente no Brasil desde sua \u00e9poca. Lembrando que ele manteve sempre um estilo de vida simples pelo bem daqueles que viviam em situa\u00e7\u00e3o de pobreza ao redor do mundo.\n\nUma de suas maiores contribui\u00e7\u00f5es internacionais s\u00e3o seus livros. John Stott come\u00e7ou sua carreira de escritor em 1954, publicando mais de 40 livros e centenas de artigos, al\u00e9m de outras contribui\u00e7\u00f5es \u00e0 literatura crist\u00e3.\n\nEntre os seus t\u00edtulos mais famosos est\u00e3o:\n\n* Cristianismo B\u00e1sico.\n* Crer \u00e9 Tamb\u00e9m Pensar.\n* Porque Sou Crist\u00e3o.\n* A Cruz de Cristo.\n* Eu Creio na Prega\u00e7\u00e3o.\n* Firmados na F\u00e9.\n* Cristianismo Equilibrado.\n* Entenda a B\u00edblia.\n* Cristianismo Aut\u00eantico.\n* O Perfil do Pregador.\n* Ou\u00e7a o Esp\u00edrito, ou\u00e7a o mundo.\n* O disc\u00edpulo radical (sua \u00faltima obra).\n\nA sua obra mais importante, ''Cristianismo B\u00e1sico'', vendeu mais de 2 milh\u00f5es de c\u00f3pias e j\u00e1 foi traduzida para mais de 60 l\u00ednguas. [[Billy Graham]] chamou John Stott de \"o mais respeit\u00e1vel cl\u00e9rigo no mundo hoje\".\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{Citation | publisher = Langham partnership | url =http://www.langhampartnership.org/john-stott/biography/ | title = John Stott | contribution = Biography | language = ingl\u00eas}}\n* {{Citation | title = John Stott Ministries | url =http://www.johnstottministries.org/ | language = ingl\u00eas}}\n* {{Citation | url =http://www.allsouls.org | title =Igreja All Souls | language = ingl\u00eas}}\n* {{Citation | url = http://www.mundocristao.com.br/autordet.asp?cod_autor=126 | title = Biografia de John Stott no site oficial da editora ''Mundo Crist\u00e3o'' | contribution = Biografia | language = portugu\u00eas | access-date = 2012-01-15 | archiveurl = https://web.archive.org/web/20120211234402/http://mundocristao.com.br/autordet.asp?cod_autor=126 }}\n{{Portal3|Inglaterra|Reino Unido}}\n\n{{DEFAULTSORT:Stott, John}}\n[[Categoria:Nascidos em 1921]]\n[[Categoria:Mortos em 2011]]\n[[Categoria:Religiosos do Reino Unido]]\n[[Categoria:Ordem do Imp\u00e9rio Brit\u00e2nico]]\n[[Categoria:Igreja Anglicana]]\n[[Categoria:Te\u00f3logos anglicanos]]"}]}}}}