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A partir do \u00faltimo quartel do {{s\u00e9c|XIX}}, a filoxera constituiu-se como a praga mais devastadora da [[viticultura]] mundial, alterando profundamente a distribui\u00e7\u00e3o geogr\u00e1fica da produ\u00e7\u00e3o [[vin\u00edcola]] e provocando uma crise global na produ\u00e7\u00e3o e com\u00e9rcio dos [[vinho]]s que duraria quase meio s\u00e9culo. O voc\u00e1bulo ''filoxera'' \u00e9 usado indistintamente para designar o [[insecto]] e a doen\u00e7a dos vinhedos que \u00e9 causada pela infesta\u00e7\u00e3o com aquele. De origem norte-americana, a filoxera est\u00e1 hoje presente em todos os continentes, sendo um dos exemplos mais marcantes do efeito humano sobre a dispers\u00e3o das esp\u00e9cies, j\u00e1 que, em poucas d\u00e9cadas, esta esp\u00e9cie evoluiu de um habitat localizado para uma distribui\u00e7\u00e3o global, com uma rapidez que, ainda hoje, n\u00e3o deixa de surpreender.{{Catalogue of Life|id=8QWM2|t\u00edtulo=Filoxera|option=taxon|acesso-data=27 de setembro de 2023}}\n\n== Descri\u00e7\u00e3o ==\nA filoxera \u00e9 um min\u00fasculo insecto (0,3 a 3 mm de comprimento nos seus diversos est\u00e1dios de desenvolvimento) sugador de seiva, aparentado com os [[af\u00eddio|pulg\u00f5es]], com um [[ciclo de vida]] muito complexo e totalmente dependente da [[videira|vinha]], \u00fanica planta em que pode desenvolver-se. No seu ciclo de vida, assume as seguintes formas:\n* Formas [[Partenog\u00e9nese|partenog\u00e9nicas]], ''f\u00eameas'' capazes de se reproduzir sem necessidade de fertiliza\u00e7\u00e3o, [[\u00c1ptero|\u00e1pteras]] (sem asas), com cores que v\u00e3o do amarelado ao castanho escuro, com dimens\u00f5es entre 0,3 e 1,4 mm, assumindo formas distintas consoante a parte da planta que atacam:\n** Formas gal\u00edcolas, vivendo nas folhas e formando galhas esverdeadas na sua p\u00e1gina inferior (parte da folha voltada para o solo);\n** Formas rad\u00edcolas, vivendo nas ra\u00edzes, onde tamb\u00e9m forma galhas de forma nodular ou tuberosidades alongadas, de cor castanho escuro. Algumas destas ''f\u00eameas'' desenvolvem asas, abandonam o solo e v\u00e3o depositar ovos sobre as folhas.\n* Formas sexuadas, incapazes de se alimentarem no estado adulto, desprovidas de pe\u00e7as bucais, com duas formas:\n** F\u00eameas aladas, capazes de formar novas col\u00f3nias distantes, de cor amarelo dourado a ocre, com asas transparentes e com morfologia semelhante \u00e0 de min\u00fasculas moscas, medindo de 2 a 3 mm de cumprimento;\n** Machos \u00e1pteros (sem asas), acastanhados, com 0,3 a 0,5 mm de comprimento.\nA esp\u00e9cie apenas consegue produzir regularmente todas as formas do seu ciclo biol\u00f3gico em videiras americanas, n\u00e3o se instalando de forma significativa em terrenos francamente arenosos.\n\nA distribui\u00e7\u00e3o geogr\u00e1fica desta esp\u00e9cie est\u00e1 hoje expandida a quase todas as zonas produtoras de vinho, com pequenas zonas indemnes por serem [[vinha]]s cultivadas sobre areias. A excep\u00e7\u00e3o mais significativa \u00e9 o [[Chile]] onde a praga ainda n\u00e3o se instalou.\n\nUma esp\u00e9cie pr\u00f3xima, designada por ''filoxera da pereira'', afectando em exclusivo as [[pera|pereira]]s, era [[End\u00e9mico|end\u00e9mica]] em [[Portugal]], embora j\u00e1 se tenha disseminado para outros territ\u00f3rios.\n\n=== Ciclo biol\u00f3gico ===\nO ciclo biol\u00f3gico da filoxera \u00e9 complexo e apenas apresenta de forma regular todas as suas formas em videiras americanas e em condi\u00e7\u00f5es ed\u00e1fo-clim\u00e1ticas pr\u00f3ximas das do seu habitat de origem. Solos arenosos impedem a forma\u00e7\u00e3o das formas rad\u00edcolas, quebrando o ciclo de vida da esp\u00e9cie e impedindo a sua instala\u00e7\u00e3o.\n\nO ciclo inicia-se na [[primavera]], aquando do abrolhamento das vinhas, com a eclos\u00e3o, a partir dos ovos que invernaram no [[ritidoma]] das videiras, de [[ninfa (biologia)|ninfas]] que migram para as folhas e a\u00ed causam [[galha]]s na p\u00e1gina inferior ou na margem. As ninfas evoluem para ''f\u00eameas'' gal\u00edcolas, que se reproduzem por [[partenog\u00e9nese]], ovipositando de 500 a 600 ovos no interior de cada galha.\n\nDos ovos depositados nas folhas, em fun\u00e7\u00e3o da \u00e9poca do ano e das condi\u00e7\u00f5es clim\u00e1ticas, emergem novas ''f\u00eameas'' partenog\u00e9nicas, que podem continuar nas folhas (dando origem a nova gera\u00e7\u00e3o gal\u00edcola), ou migrar activa ou passivamente para o solo, onde penetram pela porosidade, instalando-se nas ra\u00edzes, dando origem a uma gera\u00e7\u00e3o de ''f\u00eameas'' rad\u00edcolas, onde provocam nodosidades e tuberosidades na zona apicular das radicelas\n\nNo final do estio, alguns ovos de ''f\u00eameas'' rad\u00edcolas originam a forma alada da f\u00eamea, a qual abandona o solo e retorna para as folhas da videira. Estas f\u00eameas produzem dois tipos de ovos: um menor que origina os machos \u00e1pteros e outro maior, que origina as f\u00eameas \u00e1pteras. Ap\u00f3s o acasalamento, as f\u00eameas reiniciam o ciclo, depositando no ritidoma um ovo de inverno (apenas um por f\u00eamea) que invernar\u00e1 e dar\u00e1 origem \u00e0 gera\u00e7\u00e3o do ano imediato. Desta forma gal\u00edcola surgem tamb\u00e9m as f\u00eameas aladas que, depois de fertilizadas, voam, e depositam o seu ovo no ritidoma de videiras distantes, permitindo assim a funda\u00e7\u00e3o de novas col\u00f3nias.\n\nEm geral, nem todas as formas e fases do ciclo ocorrem, dado que cada forma est\u00e1 associada a condi\u00e7\u00f5es espec\u00edficas de temperatura, humidade e susceptibilidade da planta hospedeira. A castas de origem europeia (vin\u00edferas) geralmente s\u00e3o pouco suscept\u00edveis \u00e0s formas gal\u00edcolas, mantendo-se a infesta\u00e7\u00e3o em geral na forma rad\u00edcola, da\u00ed a relativa idemnidade das vinhas instaladas em solo arenoso.\n\nOs danos provocados pela filoxera nas [[vinha]]s dependem da susceptibilidade da esp\u00e9cie ou casta de videira utilizada. Para medir essa susceptibilidade foi criada uma escala de 20 pontos, denominada [[\u00edndice de Ravaz]]. Em geral, as esp\u00e9cies americanas de vide, que co-evolu\u00edram com a filoxera, mas cujos frutos em geral n\u00e3o s\u00e3o adequados para a produ\u00e7\u00e3o de vinho, s\u00e3o as que apresentam maior \u00edndice, revelando uma menor susceptibilidade. A escala vai desde a resist\u00eancia total (20 pontos) apresentada pelos cultivares da ''Vitis rotundifolia'', at\u00e9 \u00e0 resist\u00eancia nula (0 pontos) da ''Vitis vinifera'' europeia. \n\nA infesta\u00e7\u00e3o com a filoxera de uma videira com \u00edndice de Ravaz inferior a 12 pontos leva em geral \u00e0 morte da planta em cerca de tr\u00eas anos.\n\nS\u00e3o as gera\u00e7\u00f5es rad\u00edcolas do insecto aquelas que mais dano provocam \u00e0 planta, j\u00e1 que as tuberosidades formadas pelo intumescimento dos tecidos atacados s\u00e3o em geral infectadas por fungos, levando \u00e0 morte da zona apical da raiz, provocando a redu\u00e7\u00e3o do seu crescimento e a perda da capacidade de absor\u00e7\u00e3o de \u00e1gua e nutrientes, o que, por sua vez leva, \u00e0 r\u00e1pida deteriora\u00e7\u00e3o do estado vegetativo da planta.\n\nAs infesta\u00e7\u00f5es gal\u00edcolas, embora possam levar a uma dr\u00e1stica redu\u00e7\u00e3o da \u00e1rea foliar, ao amarelecimento e \u00e0 perda de capacidade [[fotoss\u00edntese|fotossint\u00e9tica]], em geral n\u00e3o s\u00e3o fatais, embora reduzam grandemente a produtividade das videiras e a qualidade das uvas produzidas. Nas situa\u00e7\u00f5es mais graves, as gavinhas e os caules mais tenros s\u00e3o afectados, podendo morrer ou impedir o crescimento da planta.\n\nAs vinhas suscept\u00edveis infestadas perdem rapidamente capacidade produtiva, com a morte de muitas videiras, e em geral n\u00e3o podem ser recuperadas sem o arranque e replantio com plantas resistentes, opera\u00e7\u00e3o dispendiosa e que implica perda de rendimento durante v\u00e1rios anos.\n\nN\u00e3o existe nenhuma forma de controlo qu\u00edmico considerado eficaz no combate \u00e0s infec\u00e7\u00f5es rad\u00edcolas, embora as formas gal\u00edcolas sejam suscept\u00edveis \u00e0 generalidade dos insecticidas utilizados na agricultura. \n\nComo as formas rad\u00edcolas s\u00e3o as mais danosas, o combate \u00e0 filoxera, apesar de m\u00faltiplas tentativas de m\u00e9todos de controlo, assenta essencialmente na utiliza\u00e7\u00e3o de porta enxertos resistentes, com resist\u00eancia superior a 16 no \u00edndice de Ravaz, sobre os quais s\u00e3o enxertadas as castas suscept\u00edveis, que s\u00e3o, em geral, as produtoras dos vinhos mais apreciados.\n\nAo longo dos tempos, os viticultores foram tentando diversos m\u00e9todos emp\u00edricos, com maior ou menor sucesso. Alguns dos m\u00e9todos tentados de controlo ensaiados foram os seguintes:\n* Aspers\u00e3o dos videiras ap\u00f3s a poda com [[cal viva]], [[naftaleno]] ou \u00f3leo queimado com o objectivo de destruir o \"ovo de inverno\". Esta t\u00e9cnica, que ainda era praticada no in\u00edcio do s\u00e9culo XX era pouco eficaz, cara e ambientalmente perigosa.\n* Tratamento com sulfureto de carbono, atrav\u00e9s da injec\u00e7\u00e3o no solo, na zona das ra\u00edzes, deste l\u00edquido vol\u00e1til e t\u00f3xico para os insectos. O m\u00e9todo \u00e9 eficaz, mas requer uma charrua especial (charrua Vermorel) e \u00e9 em extremo caro, n\u00e3o tendo hoje viabilidade econ\u00f3mica. Um m\u00e9todo semelhante, embora menos eficaz, consistia na coloca\u00e7\u00e3o de uma solu\u00e7\u00e3o de sulfocarbonato de pot\u00e1ssio num recipiente de fundo aberto que era colocado em redor da planta.\n* Tratamento por submers\u00e3o, que consiste na inunda\u00e7\u00e3o do solo durante um per\u00edodo alargado, por forma a uma relativa anoxia na zona radicular que matasse o insecto. O m\u00e9todo era ineficaz e apenas pratic\u00e1vel em terrenos irrig\u00e1veis, ali\u00e1s os menos adequados \u00e0 produ\u00e7\u00e3o de vinhos de qualidade.\n* Planta\u00e7\u00e3o de esp\u00e9cies de vinha americana, de grande resist\u00eancia \u00e0 filoxera. Foi uma solu\u00e7\u00e3o muito utilizada, mas levou \u00e0 produ\u00e7\u00e3o de vinhos de m\u00e1 qualidade (como o [[vinho de cheiro]] e o [[morangueiro (vinho)|morangueiro]]), e ao desaparecimento em certas regi\u00f5es de algumas das melhores castas vin\u00edferas.\n* Utiliza\u00e7\u00e3o de porta enxertos resistentes. \u00c9 hoje o m\u00e9todo de elei\u00e7\u00e3o, sendo utilizado em quase todas as regi\u00f5es afectadas e, embora tendo algum efeito sobre as caracter\u00edsticas organol\u00e9pticas do vinho, permite boas produ\u00e7\u00f5es e adequada resist\u00eancia \u00e0 praga, transformando a filoxera numa infesta\u00e7\u00e3o sem efeitos econ\u00f3micos sens\u00edveis.\n\nEm [[Portugal]], por volta de [[1890]], quando a praga j\u00e1 havia alastrado \u00e0s principais regi\u00f5es produtoras, [[Joaquim Pinheiro de Azevedo Leite Pereira]] introduziu na regi\u00e3o do [[Douro]] uma variedade de [[videira]]s americanas, nas quais enxertou as castas portuguesas, travando assim o desaparecimento das [[vinhas]] e possibilitando o replantio.\n\n== Cronologia da expans\u00e3o da filoxera ==\nA partir da sua primeira identifica\u00e7\u00e3o na Europa em [[1863]], a filoxera iniciou uma inexor\u00e1vel expans\u00e3o, progredindo pelos vinhedos em \"mancha de \u00f3leo\" a partir dos pontos de infec\u00e7\u00e3o. A velocidade de expans\u00e3o dependeu da densidade das vinhas e das caracter\u00edsticas ed\u00e1fo-clim\u00e1ticas das regi\u00f5es, progredindo mais rapidamente na direc\u00e7\u00e3o dos [[ventos dominantes]] no fim do ver\u00e3o dado que a funda\u00e7\u00e3o de novas col\u00f3nias depende da chegada das min\u00fasculas f\u00eameas aladas que s\u00e3o facilmente arrastadas pelos ventos.\n\nA sua introdu\u00e7\u00e3o em territ\u00f3rios distantes deve-se \u00e0 imprud\u00eancia humana j\u00e1 que os ovos de inverno e as formas rad\u00edcolas sobrevivem facilmente ao transporte de plantio ou de partes das videiras, podendo mesmo os ovos ser transportados em ferramentas, roupas ou outros objectos que tenham estado em contacto com videiras infectadas. Assim, apesar de todos cuidados e das medidas de isolamento fitossanit\u00e1rio tomadas em muitos estados desde os finais do s\u00e9culo XIX para combater esta praga, ela n\u00e3o cessou de se expandir.\n\nA lista que se segue apresenta uma cronologia, simplificada, da expans\u00e3o da filoxera:\n* [[1854]]: a esp\u00e9cie \u00e9 identificada no nordeste dos [[Estados Unidos]] por [[Asa Fitch]], que lhe atribui o nome de ''Pemphigus vitifoliae'';\n* [[1863]]: primeiras not\u00edcias da apari\u00e7\u00e3o da filoxera no continente europeu, com identifica\u00e7\u00e3o do insecto em [[Pujaut]], na regi\u00e3o de [[Gard]], ([[Fran\u00e7a]]) e numa estufa (onde a esp\u00e9cie foi isolada) em [[Hammersmith]], nos arredores de [[Londres]];\n* 1865: infesta\u00e7\u00e3o em [[La Crau de Ch\u00e2teaurenard]], [[Bouches-du-Rh\u00f4ne]], Fran\u00e7a;\n* 1865: primeira not\u00edcia de infesta\u00e7\u00e3o em [[Portugal]], no vale do [[rio Douro]];\n* 1866: foco de infesta\u00e7\u00e3o em [[Floirac]], na [[Gironda]], Fran\u00e7a;\n* 1868: [[Jules \u00c9mile Planchon]] identifica o insecto respons\u00e1vel pela doen\u00e7a e, julgando tratar-se de uma esp\u00e9cie nova para a ci\u00eancia, atribui-lhe o nome de ''Phylloxera vastatrix'', sin\u00f3nimo taxon\u00f3mico que ainda \u00e9 por vezes utilizado na Europa;\n* 1871: A zona infestada no vale do [[R\u00f3dano]] forma um grande tri\u00e2ngulo que atinge [[Cadarache]] a leste, [[Castries]] a oeste e [[Tain-l'Hermitage]] ao norte;\n* 1871: primeiro foco na [[Su\u00ed\u00e7a]], pr\u00f3ximo de [[Genebra]];\n* 1872: novo foco de infesta\u00e7\u00e3o na zona de [[Cognac (Charente)|Cognac]], Fran\u00e7a;\n* 1872: a filoxera ataca os vinhedos da [[ilha da Madeira]];\n* 1873: a filoxera aparece na [[Calif\u00f3rnia]];\n* 1874: primeiro foco na [[Alemanha]], pr\u00f3ximo de [[Bona]];\n* 1876: novo foco de infesta\u00e7\u00e3o em [[Orl\u00e9ans]], Fran\u00e7a;\n* 1875: a filoxera aparece na [[\u00c1ustria]];\n* 1875: a [[Austr\u00e1lia]] \u00e9 contaminada;\n* 1877: primeira apari\u00e7\u00e3o em [[Espanha]], na zona de [[M\u00e1laga]] ([[Andaluzia]]) e [[Girona]] ([[Catalunha]]);\n* 1878: a filoxera parece na [[C\u00f4te-d'Or]], Fran\u00e7a;\n* 1879: descoberta da filoxera na [[It\u00e1lia]], em [[Valmadrera]], pr\u00f3ximo de [[Como]];\n* 1880: novos focos de infesta\u00e7\u00e3o na It\u00e1lia, em [[Caltanissetta]] (Sic\u00edlia) e [[Imperia (It\u00e1lia)|Imperia]] (G\u00e9nova);\n* 1880: a filoxera aparece na [[\u00c1frica do Sul]];\n* 1885: primeiro foco na [[Arg\u00e9lia]], pr\u00f3ximo de [[Tremec\u00e9m]];\n* 1886: novo foco na Arg\u00e9lia, pr\u00f3ximo de [[Skikda]];\n* 1888: a filoxera atinge o [[Peru]];\n* 1894: os vinhedos de [[Champanhe-Ardenas|Champagne]], Fran\u00e7a, s\u00e3o atingidos;\n* 1905: a filoxera atinge a [[Tun\u00edsia]];\n* 1914: a filoxera atinge a [[Manch\u00faria]], no Extremo Oriente;\n* 1919: filoxera em [[Marrocos]];\n* 1945: filoxera na [[Borgonha]], Fran\u00e7a;\n* 1980: a regi\u00e3o de [[Tocate]], na [[Turquia]] \u00e9 atingida (afectando vinhedos de \u201cp\u00e9-franco\u201d da casta Narince).\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Grande praga de filoxera]]\n\n== Refer\u00eancias ==\n\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* [http://www.cnpuv.embrapa.br/publica/viticultura/filoxera.html Informa\u00e7\u00e3o t\u00e9cnica sobre a filoxera;]\n* [http://www.mipfrutas.ufv.br/PragasFiloxera.htm A filoxera;]\n* [http://entomologia.rediris.es/aracnet/9/entoaplicada/ A filoxera (em castelhano:La filoxera o el invasor que vino de Am\u00e9rica);]\n* [http://www.madeirawine.com/html/p-doencas.html Efeitos da filoxera nos vinhedos da Madeira;]\n* [https://archive.fo/20120716060151/http://ohioline.osu.edu/hyg-fact/2000/2600.html Informa\u00e7\u00e3o t\u00e9cnica sobre a filoxera (em ingl\u00eas);]\n* [https://web.archive.org/web/20060319075713/http://berrygrape.oregonstate.edu/fruitgrowing/grapes/phybiol.htm O ciclo de vida da ''Daktulosphaira vitifoliae'' e seus efeitos sobre a vinha (em ingl\u00eas).]\n\n[[Categoria:Sternorrhyncha]]\n[[Categoria:Viticultura]]\n[[Categoria:Pragas agr\u00edcolas]]\n[[Categoria:Animais descritos em 1854]]"}]},"366316":{"pageid":366316,"ns":0,"title":"Instituto de Ci\u00eancias Exatas da Universidade Federal de Minas Gerais","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Sem fontes|data=janeiro de 2020}}\n[[Imagem:Interioricex.JPG|right|200px|thumb|Interior do pr\u00e9dio principal do instituto.]]\n\nO '''Instituto de Ci\u00eancias Exatas da Universidade Federal de Minas Gerais''' (ICEx) \u00e9 o local onde est\u00e3o situados os [[departamento]]s de [[ci\u00eancia da computa\u00e7\u00e3o]], [[matem\u00e1tica]], [[estat\u00edstica]] e [[f\u00edsica]] da [[Universidade Federal de Minas Gerais|UFMG]]. O departamento de [[qu\u00edmica]] tamb\u00e9m \u00e9 parte do ICEx, mas possui pr\u00e9dio pr\u00f3prio.\n\nO atual diretor do instituto \u00e9 o professor Francisco Dutenhefner.\n\n==Hist\u00f3ria==\nEm 1966, a UFMG criou os institutos centrais, frutos das diretrizes tra\u00e7adas pelo ent\u00e3o reitor [[Alu\u00edsio Pimenta]]. O primeiro, o de [[biologia]], hoje [[Instituto de Ci\u00eancias Biol\u00f3gicas da Universidade Federal de Minas Gerais|ICB]], caminhava bem, mas os de f\u00edsica, qu\u00edmica e matem\u00e1tica enfrentavam dificuldades. A solu\u00e7\u00e3o foi a uni\u00e3o das tr\u00eas \u00e1reas no Instituto de Ci\u00eancias Exatas (Icex).\n\nAtualmente o ICEx os seus tr\u00eas departamentos que o originaram cresceram e outros dois surgiram ([[Ci\u00eancia da Computa\u00e7\u00e3o]] e [[Estat\u00edstica]]). A consolida\u00e7\u00e3o do Icex veio com o desenvolvimento de pesquisas que, hoje, s\u00e3o refer\u00eancia para outras universidades. \n\n== Departamentos ==\n[[Imagem:QuimicaUFMG.jpg|right|200px|thumb|Pr\u00e9dio do Departamento de [[Qu\u00edmica]].]]\nO '''ICEx''' \u00e9 composto por cinco departamentos:\n\n*'''[[Ci\u00eancia da Computa\u00e7\u00e3o]]'''\n*'''[[Estat\u00edstica]]'''\n*'''[[F\u00edsica]]'''\n*'''[[Matem\u00e1tica]]'''\n*'''[[Qu\u00edmica]]''' (em pr\u00e9dio pr\u00f3prio)\n\n===Departamento de Ci\u00eancia da Computa\u00e7\u00e3o===\nO [[Departamento de Ci\u00eancia da Computa\u00e7\u00e3o (UFMG)|Departamento de Ci\u00eancia da Computa\u00e7\u00e3o]] da [[Universidade Federal de Minas Gerais|UFMG]] \u00e9 conhecido nacionalmente pelas suas [[patente]]s, entre elas a [[Estrada Real Digital]], e pela cria\u00e7\u00e3o, por parte dos professores, de importantes [[empresa]]s como a [[Akwan Information Technologies]], vendida em [[2005]] para o [[Google]], ou o [[Miner Technology Group]], vendido para o [[Universo Online]] em [[1999]].\n\nO '''DCC''' \u00e9 o ponto de entrada da [[Rede Nacional de Pesquisa]] (RNP) na [[UFMG]] e, em [[Minas Gerais]], essa Rede est\u00e1 conectada \u00e0 [[IPv6|Internet 2]], o que permite a comunica\u00e7\u00e3o com outras [[universidade|Universidades]] e Institutos de Pesquisa do Pa\u00eds e do exterior.\n\n==== Sistema Tamandu\u00e1 ====\nSistema Tamandu\u00e1 \u00e9 um [[software]] desenvolvido pelo Departamento de Ci\u00eancia da Computa\u00e7\u00e3o que tem por objetivo prover uma plataforma escal\u00e1vel e eficiente de servi\u00e7os de [[Minera\u00e7\u00e3o de dados|Minera\u00e7\u00e3o de Dados]]. Este sistema tem sido utilizado em v\u00e1rios \u00f3rg\u00e3os governamentais para apoio \u00e0 decis\u00e3o e gest\u00e3o, e mesmo para detec\u00e7\u00e3o de ind\u00edcios de fraudes no sistema or\u00e7ament\u00e1rio do [[governo]]. [http://tamandua.speed.dcc.ufmg.br/]\n\n== Extens\u00e3o ==\nNo Instituto de Ci\u00eancias Exatas h\u00e1 v\u00e1rios projetos de extens\u00e3o, como a Sala de demonstra\u00e7\u00f5es e o Grupo de astronomia da UFMG, sendo este \u00faltimo vinculado ao [[Observat\u00f3rio Astron\u00f4mico Frei Ros\u00e1rio]].\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{UFMG}}\n\n[[Categoria:Universidade Federal de Minas Gerais]]"}]},"121513":{"pageid":121513,"ns":0,"title":"The Mask (filme)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{distinguir|Mask (filme)}}\n{{ver desambig|redir=A M\u00e1scara|o filme de Ingmar Bergman|Persona (filme)}}\n{{Mais notas|data=novembro de 2019}}\n{{Info/Filme\n |t\u00edtulo = The Mask\n |t\u00edtulo-prt = A M\u00e1scara\n |t\u00edtulo-bra = O M\u00e1skara\n |imagem = Themaask.jpg\n |imagem_tamanho = 230px\n |legenda = Cartaz de lan\u00e7amento original\n |ano = 1994\n |dura\u00e7\u00e3o = 101\n |idioma = {{ling|en}}\n |pa\u00eds = {{EUA}}\n |baseado em = {{baseado em|''[[The Mask]]''|[[Mike Richardson]]|[[John Arcudi]]|Chris Warner|[[Doug Mahnke]]}}\n |dire\u00e7\u00e3o = [[Charles Russell]]\n |produ\u00e7\u00e3o = Bob Engelman\n |produ\u00e7\u00e3o executiva = [[Mike Richardson]]
[[Chuck Russell|Charles Russell]]
Michael De Luca\n |roteiro = Mike Werb\n |m\u00fasica = [[Randy Edelman]]\n |edi\u00e7\u00e3o = Arthur Coburn\n |diretor de arte = Randy Moore\n |diretor de fotografia = [[John R. Leonetti]]\n |elenco = [[Jim Carrey]]
[[Cameron Diaz]]
[[Peter Greene]]
[[Amy Yasbeck]]
[[Richard Jeni]]\n |g\u00eanero = [[fantasia (g\u00eanero)|fantasia]], [[a\u00e7\u00e3o (g\u00eanero)|a\u00e7\u00e3o]], [[filme de aventura|aventura]], [[com\u00e9dia (cinema)|com\u00e9dia]]\n |tipo = LF\n |est\u00fadio = [[Dark Horse Comics|Dark Horse Entertainment]]\n |distribui\u00e7\u00e3o = [[New Line Cinema]] {{small|(Estados Unidos)}}
[[PlayArte]] {{small|(Brasil)}}\n |lan\u00e7amento = {{data do filme|1994|7|29|Estados Unidos|1994|12|23|Brasil|ref1={{Citar web |url=https://catalog.afi.com/Catalog/moviedetails/60388 |titulo='''The Mask''' |acessodata=19/10/2023 |publicado=[[American Film Institute]] |local=Estados Unidos |lingua=en-US}}|ref2={{citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/fsp/1994/12/23/ilustrada/1.html|titulo='O M\u00e1skara' esquenta estreias de Natal|autor=|publicado=Folha de S.Paulo|data=23 de dezembro de 1994|acessodata=12 de fevereiro de 2018|l\u00edngua=}}}}\n |cor-pb = cor\n |or\u00e7amento = [[D\u00f3lar dos Estados Unidos|US$]] 23 milh\u00f5es{{citar web|url=https://www.boxofficemojo.com/title/tt0110475/|t\u00edtulo=The Mask (1994) |publicado=[[Box Office Mojo]] |acessodata=24 de fevereiro de 2023|lingua=en}}\n |receita = US$ {{fmtn|351583407}}\n |seguido_por = ''[[Son of the Mask]]'' (2005)\n}}\n'''''The Mask''''' {{BRPT2|''O M\u00e1skara''{{Citar web |url=http://www.adorocinema.com/filmes/filme-10744/ |titulo=''O M\u00e1skara'' (1994) |acessodata=28/08/2019 |publicado=[[AdoroCinema]] |local=Brasil}}|''A M\u00e1scara''{{Citar web |url=https://mag.sapo.pt/cinema/filmes/a-mascara-2 |titulo=''A M\u00e1scara'' |acessodata=19/10/2023 |publicado=[[SapoMag]] |local=Portugal}}{{Citar web |url=https://cinecartaz.publico.pt/filme/a-mascara-99722 |titulo=''A M\u00e1scara'' |acessodata=19/10/2023 |publicado=[[CineCartaz]] |local=Portugal}}}} \u00e9 um [[filme]] de [[fantasia (g\u00eanero)|fantasia]] e [[com\u00e9dia]] de [[1994]] baseado em uma s\u00e9rie de [[hist\u00f3ria em quadrinhos]] publicadas pela [[Dark Horse Comics]]. Este filme foi dirigido por [[Chuck Russell]], e produzido pela Dark Horse Entertainment e a [[New Line Cinema]], e lan\u00e7ado originalmente aos cinemas em 29 de julho de 1994. O filme \u00e9 estrelado por [[Jim Carrey]] como [[Stanley Ipkiss]] (tamb\u00e9m conhecido como [[The Mask]]) e [[Cameron Diaz]] como Tina Carlyle, em sua estreia como atriz. Carrey foi nomeado para um [[Pr\u00eamios Globo de Ouro|Globo de Ouro]] por seu papel. O filme foi indicado para o [[Oscar]] de Melhores Efeitos Visuais, perdendo para ''[[Forrest Gump]]''.\n\nInicialmente a ideia do diretor [[Charles Russell]], era de adaptar [[The Mask|a hist\u00f3ria original]] em um [[filme de terror]] e [[humor negro]], mais fiel aos quadrinhos. Os produtores por\u00e9m, chegaram \u00e0 conclus\u00e3o de que talvez o p\u00fablico n\u00e3o aceitasse muito bem o tema, e decidiram remover a viol\u00eancia presente nos quadrinhos, deixando somente o conceito b\u00e1sico da m\u00e1scara, que \u00e9 transformar o usu\u00e1rio em uma criatura insana, livre de suas inibi\u00e7\u00f5es. O filme tem muitas cenas inspiradas em situa\u00e7\u00f5es que acontecem nos quadrinhos, por\u00e9m com menos viol\u00eancia. Em [[1995]] o filme ganhou com um ''[[spin-off]]'': a s\u00e9rie animada de televis\u00e3o ''[[The Mask (s\u00e9rie animada de televis\u00e3o)|The Mask: The Animated Series]]'', e em [[2005]] uma sequ\u00eancia chamada ''[[Son of the Mask]]''.\n\nO filme conta a hist\u00f3ria de um funcion\u00e1rio banc\u00e1rio chamado Stanley Ipkiss, um desprezado fracassado que tem uma vida de azar e sem sorte e vive brigando com a dona da pens\u00e3o em que mora junto com o seu cachorro Milo. Certo dia ent\u00e3o ele acaba encontrando uma misteriosa m\u00e1scara [[Viquingues|viquingue]] no rio e o leva-o para casa. Ao chegar em seu apartamento Ipkiss coloca a m\u00e1scara no rosto e de repente se transforma em um ser de cabe\u00e7a verde completamente louco, com poderes fant\u00e1sticos, com uma habilidade incr\u00edvel de realizar seus desejos mais \u00edntimos, sejam eles bons ou ruins, e isso mudaria a vida de Ipkiss drasticamente, sendo perseguido pela pol\u00edcia e criminosos de Edge City.\n\n==Enredo==\n{{sinopse|data=dezembro de 2020}}\n[[Stanley Ipkiss]], um funcion\u00e1rio banc\u00e1rio bem humorado, por\u00e9m bastante ing\u00eanuo e inseguro que trabalha no banco local de Edge City, \u00e9 frequentemente ridicularizado por todos ao seu redor, exceto por seu colega de trabalho e melhor amigo Charlie Schumaker, que vive tentando motiv\u00e1-lo a mudar de vida, inclusive convidando-o para as badaladas noites do Coco Bongo, uma boate de jazz e m\u00fasica latina, conhecida por ser a mais popular da cidade. Em um dia comum de trabalho, o banco recebe a visita de Tina Carlyle, uma mulher bastante deslumbrante e sensual que chama a aten\u00e7\u00e3o de Stanley e Charlie, aparentemente tornando-se cliente de Stanley, o qual, se sentindo romanticamente atra\u00eddo por ela, tenta sutilmente impression\u00e1-la muito atrav\u00e9s de seu cavalheirismo e de suas habilidades administrativas, apesar de sua timidez ao faz\u00ea-lo. Ainda assim, Tina parece retribuir ao interesse do banc\u00e1rio. O que Stanley sequer desconfia \u00e9 que Tina fora enviada ao banco por seu namorado Dorian Tyrell, um inescrupuloso g\u00e2ngster que \u00e9 subordinado de Niko, dono do Coco Bongo, que \u00e9 um mafioso bastante poderoso e influente na alta sociedade de Edge City. Juntamente a seu bra\u00e7o direito e melhor amigo Freeze e seus demais comparsas, Dorian pretende passar a perna em seu chefe e tomar seu lugar e envia Tina para o banco onde Stanley trabalha para estudar o interior da ag\u00eancia, em prepara\u00e7\u00e3o para um assalto.\n\nNo decorrer daquele dia, Stanley vai buscar seu carro na oficina, mas \u00e9 engambelado pelos mec\u00e2nicos, que de malandragem, insinuam que o carro de seu cliente ainda n\u00e3o est\u00e1 em boas condi\u00e7\u00f5es de uso e precisou de alguns reparos extras que acabam custando mais caro para ele, que diz precisar urgentemente de um carro para a noite, ao que eles oferecem um carro em condi\u00e7\u00f5es deplor\u00e1veis, alegando que \u00e9 o melhor que eles podem oferecer, assim, Stanley \u00e9 recebido \u00e1s portas do Coco Bongo de forma cr\u00edtica pelos demais clientes na entrada, que reagem com nojo do ve\u00edculo sujo e pouco funcional dirigido por ele, que logo depois encontra Charlie e duas amigas \u00e1 ponto de adentrar o local, j\u00e1 que Charlie colocou todas as entradas em seu nome, o problema \u00e9 que ele n\u00e3o especificou seus acompanhantes e num dado momento de distra\u00e7\u00e3o de Stanley, Charlie e as duas mulheres entram no Coco Bongo, deixando Stanley para tr\u00e1s, assim ele \u00e9 barrado pelo porteiro local, que \u00e9 um dos capangas de Dorian, que apenas o ordena para largar Stanley na sarjeta. Logo depois, as pessoas adentram o local, que fecha as portas enquanto Stanley leva um banho de um carro que rapidamente passa rente ao meio fio e despejou \u00e1gua da sarjeta nele, apenas para dar de cara com Tina logo em seguida, quando esta chega ao local descendo de um t\u00e1xi. Envergonhado, Stanley tenta disfar\u00e7ar as coisas conforme recebe seu carro imundo do manobrista e incapaz de entrar no Coco Bongo, se despede de Tina(enquanto esta se prepara para entrar no local) e parte dali.\n\nEm seu caminho de volta para casa, Stanley passa por uma ponte \u00e0 beira-rio, perto do porto da cidade, quando seu carro funde o motor, fazendo com que o rapaz, em um acesso de f\u00faria, comece a chutar o carro, apenas o danificando ainda mais.\nSe sentindo humilhado e totalmente fracassado devido a todo o azar que ronda sua vida, um Stanley tristonho se encosta no beiral da ponte, bastante reflexivo e desapontado, quando acredita ter visto uma pessoa se afogando no rio e parte para salvar a v\u00edtima, apenas para se deparar com uma m\u00e1scara de madeira que ele acaba pegando para si e levando para casa, onde ele j\u00e1 \u00e9 repreendido pela Sra. Peenman, sua senhoria e vizinha, uma senhora ranzinza que j\u00e1 o bronqueia e o humilha, fazendo pouco caso dos sentimentos dele, que mesmo dentro de seu apartamento, ainda tem que aguentar os gritos da vizinha reclamando do barulho alto da TV, tendo seu cachorro Milo como sua \u00fanica companhia naquela noite solit\u00e1ria, mas obviamente curioso com a m\u00e1scara que acabara de adquirir.\n\nAo coloc\u00e1-la em seu rosto, ele se transforma em um ''[[trickster]]''(uma esp\u00e9cie de palha\u00e7o) cartunesco de face verde, completamente louco, vestindo um terno estilo ''[[zoot suit]]'', mas podendo trocar seu figurino apenas dando um giro semelhante a um pequeno tornado e adquirir os itens mais variados que ele possa estar utilizando, assim, passando a se auto-denominar como \"O M\u00e1skara\", sendo capaz de realizar seus desejos mais \u00edntimos, sejam eles bons ou ruins, \u00e0 vontade. Como \"M\u00e1skara\", Stanley se entrega em uma aventura c\u00f4mica pela cidade, humilhando v\u00e1rios de seus atormentadores, a come\u00e7ar pela Sra. Peenman, que acredita estar sendo assediada por um ladr\u00e3o que adentrou o pr\u00e9dio e ca\u00e7a a criatura verde tentando atirar nele com sua espingarda, ao que M\u00e1skara consegue escapar dela se atirando da janela do andar para a rua, e mesmo caindo de uma certa altura, ele n\u00e3o morre, j\u00e1 que seus poderes cartunescos o permitem realizar certas proezas imposs\u00edveis e sofrer fortes danos sem morrer no processo. Na rua, ele \u00e9 assaltado por uma gangue de punks, mas consegue dribl\u00e1-los, percebendo no processo que pode se tornar um super her\u00f3i. Ainda assim, ele d\u00e1 o troco nos mec\u00e2nicos que o enganaram horas antes.\n\nNa manh\u00e3 seguinte, o detetive Mitch Kellaway, tenente da pol\u00edcia; e a rep\u00f3rter de jornal Peggy Brandt; est\u00e3o investigando as atividades do M\u00e1skara na noite anterior. Kellaway visita Stanley em sua casa para saber se ele tem algum conhecimento sobre o suposto vagabundo que supostamente atacou a Sra. Peenman, ao que Kellaway acaba decorando o pijama que Stanley est\u00e1 usando e memoriza a estampa do mesmo para a obter como prova do suposto crime. Enquanto isso, Peggy, por sua vez, investiga sobre o ocorrido com os dois mec\u00e2nicos atacados pelo M\u00e1skara e pouco depois, ainda em meio a sua investiga\u00e7\u00e3o, ela visita o banco de Edge City e conhece Stanley, a quem ela reconhece como o homem que participou de um suposto concurso rom\u00e2ntico que ela e sua equipe promoveram atrav\u00e9s de um an\u00fancio de jornal, ao que faz com que ela realmente desenvolva certo interesse rom\u00e2ntico por ele, mas tenta disfar\u00e7ar, ao mesmo tempo em que tenta relacionar alguns fatos sobre Stanley com ocorridos relacionados ao M\u00e1skara. No processo, ela \u00e9 alvo do interesse de Charlie, mas sequer percebe isso, conforme este tenta acalmar Stanley ap\u00f3s o amigo ser repreendido pelo chefe de ambos por seu atraso(j\u00e1 que Kellaway o interrogou na porta de casa e isto acabou o atrasando para o trabalho), ao que Charlie tenta defender seu amigo, sem sucesso. No processo, o chefe fica sabendo que Tina \u00e9 cliente de Stanley, que descobre que a mo\u00e7a era a cantora que se apresentou no Coco Bongo na noite anterior e havia sido um sucesso extremo. Ainda sonhando com ela, Stanley descobre que ela ir\u00e1 se apresentar novamente no Coco Bongo, mas acredita n\u00e3o ter a menor chance com ela, at\u00e9 vestir a m\u00e1scara e se tornar o M\u00e1skara, tomando coragem de ir ao show de sua amada.\n\nEnquanto isso, Dorian Tyrell \u00e9 amea\u00e7ado por seu chefe Niko, que se d\u00e1 conta do plano de seu funcion\u00e1rio de desbanc\u00e1-lo. Niko planeja at\u00e9 mesmo matar Tyrell caso este n\u00e3o saia da cidade em uma semana, mas este n\u00e3o desiste de seu plano, assim arquitetando seu esquema de assalto no banco onde Stanley trabalha, planejando tomar justamente os fundos monet\u00e1rios de Niko, enquanto isso, Stanley, como M\u00e1skara, acaba roubando o banco(e justamente a conta de Niko) para adquirir dinheiro suficiente para ir ao Coco Bongo para a apresenta\u00e7\u00e3o de Tina, frustrando inadvertidamente o assalto dos capangas de Tyrell durante o processo. O ocorrido no banco causado pelo M\u00e1skara atrai a pol\u00edcia, que troca tiros com os bandidos e acaba baleando Freeze. Enquanto isso, M\u00e1skara chega ao Coco Bongo atrav\u00e9s de uma limusine, impressionando as pessoas ao redor. Ele exibe ao porteiro suas notas de dinheiro roubadas para supostamente lhe pagar a entrada do clube, assim, acaba distraindo o porteiro local e distribuindo boa parte da grana para as pessoas ainda l\u00e1 fora. Dentro do clube, tanto M\u00e1skara quanto Dorian, juntamente de seu capanga Orlando, assistem e admiram Tina cantando e se exibindo, quando os comparsas de Tyrell envolvidos no assalto falho o abordam para que ele suba ao escrit\u00f3rio para socorrer Freeze, que fora baleado e est\u00e1 gravemente ferido. Tyrell tenta acalmar o amigo, mas este acaba n\u00e3o resistindo e morre, despertando f\u00faria em Dorian, que exige se vingar de quem provocou o ocorrido.\n\nAp\u00f3s se apaixonar pela performance de Tina, M\u00e1skara invade o palco e faz com que a banda toque uma m\u00fasica mais agitada que a cantada pela mo\u00e7a, assim, ele dan\u00e7a exuberantemente com ela, que apesar da dan\u00e7a certamente exagerada, se encanta com tudo que est\u00e1 acontecendo conforme as demais pessoas vibram com a cena e curtem o momento. Ao fim da dan\u00e7a, ele acaba beijando sua amada; apenas para que o momento seja interrompido por Dorian Tyrell, que se d\u00e1 conta de tudo que aconteceu(inclusive de que M\u00e1skara foi o culpado pelo assalto falhado e agora est\u00e1 roubando a namorada do g\u00e2ngster). Enquanto os demais bandidos esvaziam o local e Tina \u00e9 igualmente expulsa, Dorian e Orlando confrontam M\u00e1skara, que leva um tiro de Orlando em sua gravata, que se rasga, fazendo com que o peda\u00e7o rasgado caia ao ch\u00e3o e se transforme no pijama usado por Stanley antes de colocar a m\u00e1scara. Quando Tyrell exige saber onde est\u00e1 seu dinheiro, M\u00e1skara imita um banqueiro apenas para enrolar seu inimigo, que n\u00e3o cai em sua trapa\u00e7a e ordena que Orlando abra fogo contra o palha\u00e7o de cabe\u00e7a verde. Conforme desvia de tiros, M\u00e1skara vai girando e trocando de modelito, at\u00e9 que, vestido de cowboy, ele \u00e9 atingido por dois tiros de Orlando e cai aos seus bra\u00e7os, fazendo uma encena\u00e7\u00e3o dram\u00e1tica de algu\u00e9m \u00e1 beira da morte que comove Orlando, mas n\u00e3o Dorian, que apenas se mostra entediado e enojado com a dramatiza\u00e7\u00e3o, at\u00e9 que M\u00e1skara finge que morreu e do nada \u00e9 presenteado por um suposto Oscar, supostamente despertando e agradecendo ao suposto p\u00fablico que o aplaude, apenas para Dorian perceber que M\u00e1skara o tentou enganar e juntamente com Orlando, abrir fogo novamente conforme M\u00e1skara sai pulando pelas escadas do palco e consegue escapar, ao que Tyrell e Orlando s\u00e3o interrompidos por Kellaway que invade a comitiva, rende os dois e exige que larguem as armas, suspeitando que Dorian tenha algo a ver com o assalto, ao que o g\u00e2ngster afirma que M\u00e1skara n\u00e3o \u00e9 um de seus comparsas, ainda assim Kellaway mant\u00e9m a amea\u00e7a e faz com que seu parceiro Doyle e seus demais policiais escoltem Dorian para fora do local. Antes de sair do clube, agora vazio, Kellaway percebe um peda\u00e7o de tecido rasgado, ca\u00eddo ao ch\u00e3o.\n\nBaseado no peda\u00e7o de tecido achado, que voltou a ser um peda\u00e7o do pijama caracter\u00edstico de Stanley, Kellaway, lembrando da estampa do pijama de Stanley, come\u00e7a a suspeitar que este seja o ladr\u00e3o de bancos por tr\u00e1s da m\u00e1scara, assim, ele retorna ao apartamento do banqueiro e o questiona sobre o ocorrido, ao que Stanley novamente se faz de desentendido, mas isso n\u00e3o convence o detetive que continua suspeitando dele, conforme o rapaz faz de tudo para esconder o dinheiro roubado para evitar qualquer suspeita. No banco, Stanley \u00e9 novamente repreendido por seu chefe devido ao caos da noite anterior, alegando que Stanley deveria ter sido mais cuidadoso, ao que o rapaz responde a altura, colocando o chefe em seu devido lugar e sendo elogiado por Charlie logo em seguida. Este o convida para um baile de caridade no Coco Bongo que ir\u00e1 ocorrer dali alguns dias, mas Stanley diz que n\u00e3o est\u00e1 muito bem para isso. Durante todo este tempo, Dorian, tomado de ci\u00fame pelo M\u00e1skara com Tina e ainda furioso pelo roubo ao banco e pela morte de Freeze, ordena que seus capangas saiam \u00e0 ca\u00e7a do M\u00e1skara, inclusive oferecendo uma alta quantia em dinheiro para quem o achar e o entregar vivo em m\u00e3os a Tyrell, assim, divulgando o an\u00fancio pela cidade afora e amea\u00e7ando igualmente Tina caso esta aja contra ele. Assim, Tina, ciente de todo o ocorrido, visita Stanley no banco a fim de cancelar sua conta e fugir da cidade, mas antes disso, ela ainda pretende conhecer melhor sobre o M\u00e1skara, que ela n\u00e3o sabe que se trata do pr\u00f3prio Stanley, mas acredita que este tem alguma liga\u00e7\u00e3o com seu apaixonado misterioso, ao que Stanley diz a ela que o M\u00e1skara \u00e9 um velho amigo seu e tenta armar um encontro noturno entre ele e Tina, mas com receio dela se apaixonar pelo M\u00e1skara, mas n\u00e3o pelo pr\u00f3prio Stanley, este fica confuso e n\u00e3o sabe como se apresentar. Enquanto isso, Kellaway descobre que as digitais do M\u00e1skara batem com as de Stanley e juntamente com Doyle, planeja espionar o rapaz para armar uma emboscada contra ele.\n\nMais tarde, Stanley consulta Arthur Newman, um psiquiatra que publicou recentemente um livro sobre m\u00e1scaras e descobre que o objeto pode ser uma cria\u00e7\u00e3o de [[Loki]], o deus [[Mitologia n\u00f3rdica|n\u00f3rdico]] das trevas e do mal. Na noite em que Stanley adquiriu a m\u00e1scara, este estava em casa assistindo a um programa onde o Dr. Newman estava sendo entrevistado sobre o mesmo livro, assim, ele decidiu entender um pouco sobre a quest\u00e3o das m\u00e1scaras e decide mostrar ao psiquiatra como a m\u00e1scara funciona. O problema \u00e9 que a m\u00e1scara n\u00e3o surte nenhum efeito sobre Stanley e nada acontece, fazendo-o constatar que a m\u00e1scara pode muito bem s\u00f3 funcionar \u00e0 noite devido a Loki ser um deus noturno. Achando que seu paciente est\u00e1 completamente louco, Newman chega a recomend\u00e1-lo um sanat\u00f3rio, ao que ele nega, mas ainda ouve um \u00faltimo conselho do doutor, que diz para ele se encontrar com Tina como ele mesmo e como o M\u00e1skara. Na mesma noite, Stanley encontra Tina em um parque da cidade inicialmente como ele mesmo, alegando a Tina que ele apenas quer garantir que o encontro entre eles dar\u00e1 certo, at\u00e9 que em poucos instantes ele diz achar que seu suposto amigo(ou seja, o M\u00e1skara) ir\u00e1 chegar a qualquer instante e que \u00e9 melhor ele(Stanley) ir embora, assim, ele se esconde atr\u00e1s de algumas plantas e se transforma, tentando seduzi-la de forma bastante intuitiva a ponto de parecer um ass\u00e9dio, ao que ela resiste, mesmo apaixonada por ele, mas quando finalmente ele pega mais leve e ela come\u00e7a a se impressionar com ele novamente, eles s\u00e3o interrompidos por Kellaway, que tenta capturar Stanley enquanto Tina simplesmente foge, deixando M\u00e1skara sozinho para ser interrogado por Kellaway enquanto Doyle e outros policiais revistam M\u00e1skara, tirando dos bolsos dele v\u00e1rias bugigangas, dentre brinquedos, acess\u00f3rios engra\u00e7ados e at\u00e9 mesmo armas, at\u00e9 que Doyle retira um porta-retratos com uma foto sensual da esposa de Kellaway, o que irrita o tenente e faz M\u00e1skara aproveitar para tapear Kellaway, Doyle e os demais policiais(j\u00e1 que algema Kellaway com Doyle) e foge rapidamente para os port\u00f5es do parque, os quais acaba lacrando totalmente na inten\u00e7\u00e3o de prender os policiais l\u00e1 dentro, apenas para ser flagrado l\u00e1 fora por batalh\u00f5es de policiais que dominam toda a rua, ao que M\u00e1skara se transforma num dan\u00e7arino de [[mambo]] com maracas nas m\u00e3os e distrai a pol\u00edcia com uma performance em massa da can\u00e7\u00e3o \"Cuban Pete\" de [[Desi Arnaz]]; hipnotizando os policiais a fim de dan\u00e7arem com ele.\n\nDurante a dan\u00e7a [[flashmob]] na rua, Kellaway, Doyle e os outros policiais conseguem pular o muro do parque e se deparam com a festa, ao que Doyle come\u00e7a a dan\u00e7ar, mas \u00e9 repreendido por Kellaway, que tira os policiais do transe e conduz as tropas para perseguir M\u00e1skara, que consegue despist\u00e1-los e se esconder num beco, tirando a m\u00e1scara e voltando a ser Stanley, que encurralado sem saber para onde ir, acaba sendo encontrado por Peggy e foge com ela, mas n\u00e3o antes de ser flagrado pela pol\u00edcia e ter de escapar dos tiros disparados pelos grupos comandados por Kellaway e Doyle. Ciente de todas as persegui\u00e7\u00f5es ao amigo, Peggy aparentemente se esconde com este numa esp\u00e9cie de dep\u00f3sito de impressos onde este lhe revela tudo que est\u00e1 acontecendo e ela, num gesto apaixonado, diz que Stanley \u00e9 mais do que tudo que o M\u00e1skara o faz ser, ela, contudo, apenas o est\u00e1 distraindo e num dado momento, trai sua confian\u00e7a entregando-o para Tyrell pela recompensa de US$ 50.000 oferecida a quem lhe entregar o M\u00e1skara. O problema \u00e9 que Dorian garantiu a Peggy que ele n\u00e3o machucaria Stanley, mas ele a tapeia e manda seus capangas o torturarem, quando estes amea\u00e7am de jogar Stanley na m\u00e1quina de imprensa dali, ao que ele, desesperado, responde a Dorian que basta colocar a m\u00e1scara no rosto para que ela funcione. Usando a m\u00e1scara, Tyrell se torna um monstro mal\u00e9fico de rosto verde, de voz grave e demon\u00edaca, bastante diferente do M\u00e1skara de Stanley; os capangas de Tyrell for\u00e7am Stanley a revelar a localiza\u00e7\u00e3o do dinheiro roubado, que foi levado para sua casa quando ele era o M\u00e1skara durante o roubo do banco, antes de entreg\u00e1-lo \u00e0 pol\u00edcia com uma m\u00e1scara verde de borracha que acaba entregando o agora ex-banqueiro, que \u00e9 imediatamente levado \u00e1 cadeia por Kellaway. O que ningu\u00e9m percebe \u00e9 que Milo estava observando tudo o que estava acontecendo e persegue os bandidos, at\u00e9 mesmo chegando a ver Stanley sendo preso e se abrigando nos becos de tr\u00e1s do pres\u00eddio onde Stanley \u00e9 detido numa pequena cela privativa, vigiado constantemente por um guarda em prontid\u00e3o. Stanley percebe Milo no beco e diz a seu c\u00e3o que ele precisa procurar outro lugar para viver e possivelmente outro dono, mas o cachorro n\u00e3o o abandona.\n\nQuando Tina visita Stanley na pris\u00e3o, ela j\u00e1 sabe que Stanley \u00e9 o M\u00e1skara e revela que Dorian, que agora tem posse da m\u00e1scara, planeja dominar a cidade a come\u00e7ar pela tomada do Coco Bongo. Ciente do qu\u00e3o perigoso o g\u00e2ngster \u00e9, Stanley aconselha Tina a fugir da cidade, ao que ela agradece a ele por demonstrar sua gentileza e preocupa\u00e7\u00e3o, sendo algo que ela n\u00e3o estava acostumada a ter com Tyrell, que sempre a usou para seu pr\u00f3prio benef\u00edcio e nunca se importou de verdade com ela. Em seguida, ela diz a Stanley que ele n\u00e3o precisaria da m\u00e1scara pois j\u00e1 era algu\u00e9m muito especial para ela sendo ele mesmo. Ap\u00f3s acabar o hor\u00e1rio de visita, Tina diz que mandar\u00e1 not\u00edcias a Stanley quando estivesse segura, assim, ao sair da penitenci\u00e1ria, ela tenta deixar a cidade, mas \u00e9 capturada pelos capangas de Tyrell, que a leva for\u00e7adamente para um baile de caridade no Coco Bongo, organizado por Niko e desfrutado pela elite da cidade, incluindo o Prefeito Tilton. Devido a todas as persegui\u00e7\u00f5es da pol\u00edcia, Niko acredita que cedo ou tarde Dorian ir\u00e1 deixar a cidade, mas o mascarado Tyrell invade o Coco Bongo, interrompe a festa e inicia uma troca de tiros entre os homens de Dorian contra os de Niko. Ap\u00f3s alguns capangas de ambos os lados serem baleados, Niko dispara seus \u00faltimos tiros contra o monstruoso Tyrell, que absorve as balas para dentro de seu corpo e dispara as mesmas pela boca como uma metralhadora, matando Niko. Em seguida, o g\u00e2ngster se prepara para destruir o clube com uma dinamite, amarrando Tina com velcro, prendendo as m\u00e3os e p\u00e9s dela ao mesmo coqueiro ornamental onde est\u00e1 amarrada a bomba, na qual um timer \u00e9 ativado. Assim, ele e seus capangas fazem todos de ref\u00e9ns no local. Enquanto Tina ainda fugia dos capangas de Dorian at\u00e9 ser encurralada pelo pr\u00f3prio antes de ser levada por ele ao baile, Stanley ouve os gritos de socorro dela, que foge justamente para o beco de tr\u00e1s da casa de deten\u00e7\u00e3o onde ela \u00e9 encontrada por Tyrell. Naquele momento, Stanley clama ao guarda que socorra Tina, mas ele ignora seu prisioneiro e cai no sono, assim, Stanley pede a ajuda de seu cachorro Milo, que consegue saltar at\u00e9 a cela de Stanley(que o pega pela janela) e ajuda seu dono a escapar da cela, recuperando escondido as chaves do guarda que est\u00e1 dormindo(at\u00e9 que este acorda, mas apenas para ser nocauteado por Stanley e apagar novamente); Ap\u00f3s escapar, Stanley acaba flagrado pelo detetive Kellaway durante sua fuga e o mant\u00e9m como ref\u00e9m, obrigando-o a fingir uma soltura de Stanley e lev\u00e1-lo para o Coco Bongo em seu carro, em uma tentativa desesperada de deter Tyrell.\n\nAssim que estaciona no Coco Bongo, Stanley tranca Kellaway juntamente com Milo no ve\u00edculo e pede que o tenente chame refor\u00e7os caso necess\u00e1rio(ao que Kellaway, tendo conhecimento do poder mal\u00e9fico de Tyrell, acredita que Stanley ir\u00e1 morrer nas m\u00e3os dos criminosos), e ent\u00e3o entra no clube, nocauteando o porteiro que havia o barrado anteriormente e tomando suas armas, assim, ele consegue pedir ajuda de Charlie(que at\u00e9 ent\u00e3o estava no baile de caridade) a fim de que este libere os ref\u00e9ns e tire as pessoas do local, mas logo Stanley \u00e9 descoberto e capturado pelos bandidos. Temendo que seu dono esteja em perigo, Milo abre uma das portas do carro e sai deste, correndo para o Coco Bongo enquanto Kellaway apenas o observa, surpreso com o que acabara de ver; quando Stanley \u00e9 quase feito de ref\u00e9m pelos comparsas de Dorian, Tina engana seu monstruoso namorado pedindo-lhe um beijo, mas s\u00f3 se ele tirar a m\u00e1scara e beij\u00e1-la como ele mesmo, ao que Tyrell o faz e ela aproveita o beijo para desgrudar um de seus p\u00e9s das amarras e chutar a m\u00e1scara da m\u00e3o dele em dire\u00e7\u00e3o \u00e0 Milo; o animal, ent\u00e3o, veste a m\u00e1scara, assumindo um rosto canino verde e caricato e assumindo os poderes pr\u00f3prios da m\u00e1scara, distraindo os homens de Tyrell que estavam atr\u00e1s deles e driblando-os enquanto Stanley briga contra Tyrell sozinho. Ap\u00f3s uma troca de socos entre eles, Stanley consegue nocautear Dorian, que ap\u00f3s tomar um grande soco de Stanley, \u00e9 lan\u00e7ado numa m\u00e1quina de ca\u00e7a-n\u00edqueis e acaba apagando por alguns instantes. Logo em seguida, Stanley encontra Milo e recupera a m\u00e1scara, tirando-a de seu cachorro, mas logo em seguida a m\u00e1scara escapa de sua m\u00e3o gra\u00e7as a um tiro e ele acaba sendo perseguido por Orlando e alguns outros bandidos que abrem fogo contra ele, que \u00e9 for\u00e7ado a se esconder numa fonte sem \u00e1gua, fazendo os criminosos acreditarem que o atingiram.\n\nEnquanto se esconde dos bandidos, Stanley coloca a m\u00e1scara novamente e se transforma em Maskara, usando seus poderes para driblar os bandidos e em seguida para salvar Tina, engolindo a bomba de dinamite no \u00faltimo minuto. Esta explode dentro do Maskara, n\u00e3o causando dano algum nem mesmo a ele. Fora de perigo, Maskara tenta desatar cada velcro que prende as m\u00e3os e p\u00e9s de Tina ao coqueiro, quando Tyrell desperta e com um canivete em suas m\u00e3os, pretende matar o Maskara, mas Milo percebe o bandido se aproximando e late para Maskara o avisando, ao que o her\u00f3i, com uma aquarela, pinta no coqueiro uma alavanca de descarga, a qual ele ativa justamente quando Dorian pisa na \u00e1gua da fonte ornamental do clube pr\u00f3ximo a Tina e o Maskara, fazendo com que o g\u00e2ngster seja sugado para o ralo da fonte e assim, \u00e9 dado como morto, ao que Maskara retira a m\u00e1scara e novamente como Stanley, tenta beijar Tina, mas os dois s\u00e3o interrompidos pela pol\u00edcia, que chega e prende os capangas restantes de Tyrell. No processo, Kellaway tenta prender Stanley mais uma vez, mas o prefeito Tilton diz a Kellaway para libertar Stanley, acreditando que Tyrell era o homem por tr\u00e1s da m\u00e1scara que roubou o banco. Tilton chama Stanley de her\u00f3i por suas a\u00e7\u00f5es e avisa ao detetive que ele ter\u00e1 uma \"reuni\u00e3o\" com o prefeito ao amanhecer. Todas as acusa\u00e7\u00f5es contra Stanley s\u00e3o enfim removidas enquanto este deixa o clube acompanhado de Tina, Milo e Charlie.\n\nQuando o sol nasce no dia seguinte, Charlie leva Stanley, Tina e Milo at\u00e9 a ponte do porto da cidade(a mesma onde Stanley havia visto a m\u00e1scara). N\u00e3o querendo se envolver com a pol\u00edcia novamente, Stanley pensa em jogar a m\u00e1scara no rio, mas n\u00e3o antes de questionar Tina sobre isso; ap\u00f3s Stanley perguntar \u00e0 Tina se ela n\u00e3o ir\u00e1 sentir falta do Maskara(dizendo a ela que sem a m\u00e1scara, o que resta \u00e9 apenas ele pr\u00f3prio), ela toma a m\u00e1scara das m\u00e3os dele e a joga na \u00e1gua, beijando-o logo em seguida. Aproveitando a distra\u00e7\u00e3o do casal e tendo ci\u00eancia dos poderes da m\u00e1scara(uma vez que viu tudo acontecendo no Coco Bongo), Charlie, pula na \u00e1gua para recuperar a m\u00e1scara para si mesmo, mas encontra Milo nadando com ela, enquanto Stanley e Tina apenas curtem seu beijo.\n\n== Elenco ==\n{{elenco|\n* [[Jim Carrey]] como [[Stanley Ipkiss|Stanley Ipkiss / O M\u00e1skara]]: Um banqueiro educado, simp\u00e1tico, gentil, que \u00e9 maltratado e usado pelas pessoas. Carrey disse ter se inspirado em seu pr\u00f3prio pai. Quando coloca a m\u00e1scara, Stanley se transforma um ser megaloman\u00edaco e de rosto verde, apelidado de ''O M\u00e1skara'', que tem a capacidade de alterar a si mesmo e ao seu redor de maneira caricatural \u00e0 vontade; est\u00e1 impl\u00edcito que \u00e9 a representa\u00e7\u00e3o das fantasias preferidas de Stanley sobre si mesmo. Embora inicialmente pretendesse usar seus novos poderes para se vingar de seus algozes, Stanley decidiu us\u00e1-los para o bem no final. Antes de Carrey ser escalado, [[Matthew Broderick]], [[Steve Martin]], [[Rick Moranis]], [[Martin Short]], [[Keanu Reeves]], [[Mike Myers]], [[John Ritter]] e [[Robin Williams]] foram considerados para o papel.\n* Max como Milo, o fiel companheiro [[jack russell terrier]] de Stanley . Ao usar a m\u00e1scara, Milo se torna bastante agressivo e travesso, mas ainda \u00e9 amig\u00e1vel e leal ao seu dono.\n* [[Cameron Diaz]] como Tina Carlyle: a bela e sedutora namorada de Tyrell, que tamb\u00e9m se sente atra\u00edda por Stanley, e est\u00e1 insatisfeita com Tyrell como parceiro. Tina \u00e9 atra\u00e7\u00e3o principal do clube ''Coco Bongo''. Esse papel marcou a estr\u00e9ia da ent\u00e3o modelo Diaz nos cinemas.\n* [[Peter Greene]] como Dorian Tyrell: Um mafioso que deseja derrubar ocupar o lugar de seu chefe, Niko. Ele \u00e9 um indiv\u00edduo insano, psicopata, manipulador, ambicioso, arrogante, paran\u00f3ico e ego\u00edsta com pouco respeito pelas vidas destru\u00eddas como resultado de sua ambi\u00e7\u00e3o. Ao usar a m\u00e1scara, Tyrell se torna um ser corpulento e mal\u00e9volo que fala com uma voz demon\u00edaca profunda. Antes de Greene ser escalado, [[Jack Nicholson]], [[Willem Dafoe]], [[Dennis Hopper]], [[Robert De Niro]] e [[Rupert Everett]] foram considerados para o papel.\n* [[Orestes Matacena]] como Niko: superior de Tyrell e dono do Coco Bongo.\n* [[Peter Riegert]] como tenente Mitch Kellaway: Um detetive de pol\u00edcia, ligeiramente c\u00ednico, que persegue o M\u00e1scara, Tyrell e Niko ao longo do filme. Antes de Riegert ser escalado, [[Warren Beatty]], [[John Heard]], [[Pierce Brosnan]], [[Jeffrey Jones]], [[Christopher Reeve]] e [[Paul Gleason]] foram considerados para o papel.\n* Jim Doughan como detetive Doyle: o parceiro ligeiramente est\u00fapido de Kellaway.\n* [[Richard Jeni]] como Charles \"Charlie\" Schumaker: o melhor amigo de Stanley. Charlie \u00e9 mulherengo e simp\u00e1tico, mas \u00e0s vezes pode ser ego\u00edsta ou irracional. Isso \u00e9 mostrado quando ele tenta conseguir a m\u00e1scara no final do filme. Antes de Jeni ser escalada, [[Phil Hartman]] foi considerado para o papel.\n* [[Amy Yasbeck]] como Peggy Brandt: uma rep\u00f3rter. Originalmente, a personagem foi assassinada por Tyrell quando ele usou a m\u00e1scara pela primeira vez, por\u00e9m o diretor cortou a cena com o objetivo de incluir uma Peggy, redimida, na s\u00e9rie animada do filme.\n* Jeremy Roberts como Bobby: Um dos capangas de Tyrell empregado como seguran\u00e7a no Coco Bongo. Ele \u00e9 o porteiro que barra Stanley no in\u00edcio do filme, mais tarde sendo recebido pelo M\u00e1skara com notas de dinheiro em m\u00e3os e perto do final, sendo nocauteado por Stanley, que lhe toma suas armas a fim de deter Dorian e seus demais capangas.\n* [[Ben Stein]] como Dr. Arthur Neuman: Um psic\u00f3logo que conta a Stanley sobre a m\u00e1scara ser uma cria\u00e7\u00e3o de [[Loki]]. Ele tamb\u00e9m \u00e9 o autor do livro ''The Masks We Wear'', que trata de pessoas se retratando de maneira diferente dos outros. O personagem foi o \u00fanico s\u00f3 filme original a retornar na sequ\u00eancia, ''[[Son of the Mask]]''.\n* Ivory Ocean como Mitchell Tilton: O prefeito da cidade de Edge City.\n* [[Reg E. Cathey]] como Freeze: Um dos capangas de Tyrell e um amigo leal dele, sendo seu bra\u00e7o direito nos planos de domina\u00e7\u00e3o da cidade. Quando o assalto \u00e1 conta de Niko \u00e9 arruinado pelo M\u00e1skara, Freeze e os demais capangas envolvidos no assalto logo em seguida confrontam a pol\u00edcia e Freeze \u00e9 baleado fatalmente, morrendo pouco tempo depois.\n* William Daniel Mielcarek como Doc: Um dos capangas de Tyrell.\n* Denis Forest como Sweet Eddy: Um dos capangas de Tyrell.\n* Eamonn Roche como Dickey: o supervisor abusivo de Stanley e Charlie no banco de Edge City.\n* Nancy Fish como a sra. Agnes Peenman: a rabugenta senhoria de Stanley.\n* Nils Allen Stewart como Orlando: um dos capangas de Tyrell. \u00c9 geralmente quem o acompanha na maioria das situa\u00e7\u00f5es, sendo uma esp\u00e9cie de guarda-costas.\n* [[Blake Clark]] como Murray: supervisor de Peggy no jornal local da cidade.\n}}\n\n==Produ\u00e7\u00e3o==\n===Desenvolvimento===\nEm 1989, Mike Richardson e Todd Moyer, que era vice-presidente executivo da [[Dark Horse Comics]], abordaram a New Line Cinema sobre a adapta\u00e7\u00e3o da hist\u00f3ria em quadrinhos '''The Mask'' para um filme, depois de terem visto outras ofertas. O personagem principal passou por v\u00e1rias transforma\u00e7\u00f5es, e o projeto foi paralisado algumas vezes.\n\nUma ideia n\u00e3o utilizada de '' The Mask'', de acordo com Mike Richardson, era transformar a hist\u00f3ria em uma sobre um criador de m\u00e1scaras que tirava rostos de cad\u00e1veres para coloc\u00e1-los em adolescentes e transform\u00e1-los em zumbis.{{citar web |url=http://www.cbr.com/nycc-palmiotti-richie-richardson-talk-comics-and-hollywood/|titulo= NYCC: Palmiotti, Richie & Richardson Talk Comics and Hollywood|autor=Albert Ching|data=20 de outubro de 2013|website=[[Comic Book Resources]]|acessodata=9 de setembro de 2017}}\n\nInicialmente planejado para se tornar uma nova franquia de terror, a New Line Cinema ofereceu a tarefa de dirigir o filme para Chuck Russell. No entanto, Russell considerou a viol\u00eancia dos quadrinhos desanimadora, e queria que o filme fosse menos sombrio e mais divertido do que o material original.\n\n===Roteiro===\nMike Werb disse que Chuck Russell o chamou depois de ler seu roteiro de ''[[Curious George]]'', da [[Imagine Entertainment]]. Os dois decidiram transformar ''The Mask'' em uma com\u00e9dia rom\u00e2ntica selvagem. Mike Werb escreveu seu primeiro rascunho de ''The Mask'' em menos de seis semanas, e menos de dois meses depois, ele recebeu [[sinal verde (neg\u00f3cios)|sinal verde]].\n\nDe acordo com Mike Verheiden, eles fizeram um roteiro preliminar para uma vers\u00e3o cinematogr\u00e1fica em 1990. Verheiden ent\u00e3o escreveu o segundo rascunho no in\u00edcio de 1991, adicionando mais humor, e isso acabou sendo o \u00fanico trabalho que ele fez em ''The Mask''. Depois disso, o filme entrou em desenvolvimento.{{citar revista|url=https://archive.org/details/starlog_magazine-206|autor=Pat Jankiewicz|data=9 de setembro de 1994|titulo=Masks of Time|revista=[[Starlog]] |edi\u00e7\u00e3o=206 |p\u00e1ginas=40\u201345 |acessodata=9 de setembro de 2017}}\n\n===Efeitos visuais===\nOs efeitos visuais de ''The Mask'' foram produzidos pela Industrial Light & Magic (ILM) e Dream Quest Images. As cenas do filme que envolviam [[anima\u00e7\u00e3o computadorizada]] foram supervisionadas pelo diretor de anima\u00e7\u00e3o da ILM, Wes Takahashi. Houve muitas cenas de efeitos visuais que tiveram que ser cortadas por causa do or\u00e7amento.{{citar revista|url=https://archive.org/details/starlog_magazine-205|titulo=Mask Maker|revista=[[Starlog]]|edi\u00e7\u00e3o=205 |p\u00e1ginas=32\u201335 |data=agosto de 1994|acessodata=9 de setembro de 2017|autor=Mac Shapiro}}\n\n==Lan\u00e7amento==\n===Bilheteria===\nO filme foi um sucesso de bilheteria, arrecadando US$ 119 milh\u00f5es no mercado interno e mais de US$ 350 milh\u00f5es em todo o mundo, tornando-se o segundo filme de \"super-her\u00f3i\" de maior bilheteria da \u00e9poca, atr\u00e1s de ''[[Batman (1989)|Batman]]''.\n\n''The Mask'' \u00e9 um dos tr\u00eas filmes com Carrey (os outros sendo ''[[Ace Ventura: Pet Detective]]'' e ''[[Dumb & Dumber]]'') lan\u00e7ados em 1994 que o ajudou a lan\u00e7a-lo ao estrelato; ''The Mask'' foi o mais bem sucedido destes tr\u00eas filmes, tanto criticamente como comercialmente. O filme tamb\u00e9m \u00e9 not\u00e1vel por estabelecer a atriz [[Cameron Diaz]] como uma grande estrela de [[Hollywood]].\n\n===Recep\u00e7\u00e3o cr\u00edtica===\nAtualmente, o filme det\u00e9m 77% de resenhas positivas no agregador [[Rotten Tomatoes]] (com uma classifica\u00e7\u00e3o m\u00e9dia de 6,4/10), sendo classificado como \"fresco\".{{citar web|url=http://www.rottentomatoes.com/m/1053779-mask/|t\u00edtulo=The Mask (1994)|obra=[[Rotten Tomatoes]]|acessodata=27 de mar\u00e7o de 2013}} No [[Metacritic]], o filme possui a pontua\u00e7\u00e3o 56/100, indicando \"revis\u00f5es mistas ou m\u00e9dias\", com base em 12 cr\u00edticas.\n\nO filme recebeu cr\u00edticas positivas dos cr\u00edticos, incluindo [[Roger Ebert]], do jornal ''[[Chicago Sun-Times]]'', que deu ao filme 3 de 4 estrelas, destacando Jim Carrey por seu \"desempenho alegre\".{{citar web|\u00faltimo = Ebert|primeiro = Roger|autorlink = |coautor= |t\u00edtulo= The Mask|obra= |publicado= rogerebert.com|data=29 de julho de 1994| url = http://rogerebert.suntimes.com/apps/pbcs.dll/article?AID=/19940729/REVIEWS/407290304/1023|formato=| doi = |acessodata= 2006-08-01}} No programa de televis\u00e3o ''Siskel & Ebert & the Movies'', os cr\u00edticos deram ao filme \"dois polegares para cima\".\n\nO filme foi indicado para receber a estatueta de Melhores Efeitos Visuais durante 67\u00aa cerim\u00f4nia do [[\u00d3scar]], mas perdeu para ''[[Forrest Gump]]''. Al\u00e9m disso, Carrey foi indicado para um Globo de Ouro. Por outro lado, ele tamb\u00e9m foi indicado ao pr\u00eamio [[Framboesa de Ouro]] na categoria de \"Pior revela\u00e7\u00e3o\".\n\n== M\u00fasica ==\n\n=== Trilha Sonora ===\n{{Info/\u00c1lbum\n| nome = The Mask: Music from the Motion Picture\n| tipo = \n| imagem = \n| artista = V\u00e1rios artists\n| lan\u00e7ado = 26 de julho de 1994\n| gravado = \n| g\u00eanero = [[Swing (jazz)|Swing]], [[swing revival]], [[pop rock]], [[R&B contempor\u00e2neo|R&B]], [[new jack swing]]\n| dura\u00e7\u00e3o = \n| idioma = [[l\u00edngua inglesa|ingl\u00eas]]\n| gravadora = Chaos/[[Columbia Records|Columbia]]\n| produtor = \n| formato = [[CD]]\n}}\nThe Mask: Music From the Motion Picture foi lan\u00e7ado em 26 de julho de 1994 pela Chaos Records atrav\u00e9s da [[Sony Music Entertainment]]. Inclui m\u00fasica de Xscape, Tony! Toni! Ton\u00e9 !, [[Vanessa Williams]], [[Harry Connick Jr.]], o pr\u00f3prio Carrey e mais. As can\u00e7\u00f5es \"Cuban Pete\" e \"Hey Pachuco\" tamb\u00e9m foram usadas para o trailer do filme da [[The Walt Disney Company|Disney]] [[Flubber]] de 1997.\n\n==== Lista de faixas ====\n\n# \"Cuban Pete\" (C & C Pop Radio Edit) \u2013 Jim Carrey\n# \"Who's That Man?\" \u2013 Xscape\n# \"This Business of Love\" \u2013 Domino\n# \"Bounce Around\" \u2013 Tony! Toni! Ton\u00e9!\n# \"(I Could Only) Whisper Your Name\" \u2013 Harry Connick Jr.\n# \"You Would Be My Baby\" \u2013 Vanessa Williams\n# \"Hi De Ho\" \u2013 K7\n# \"Let the Good Times Roll\" \u2013 [[Fishbone]]\n# \"Straight Up\" \u2013 [[The Brian Setzer Orchestra]]\n# \"Hey! Pachuco!\" \u2013 Royal Crown Revue\n# \"Gee, Baby, Ain't I Good to You\" \u2013 Susan Boyd\n# \"Cuban Pete\" (Arkin Movie Mix) \u2013 Jim Carrey\n\n== M\u00eddia dom\u00e9stica ==\nO filme foi lan\u00e7ado em [[VHS]] e [[Laserdisc]] em 18 de janeiro de 1995 (e posteriormente em [[DVD]]) pela New Line Home Video. A vers\u00e3o em VHS incluiu o epis\u00f3dio \"The Mask\" de Space Ghost Coast to Coast, que contou com entrevistas com Jim Carrey e Chuck Russell. Posteriormente, foi lan\u00e7ado em [[Blu-ray]] em 9 de dezembro de 2008.{{citar web|t\u00edtulo=Today on Blu-ray - December 9th|url=https://www.blu-ray.com/news/?id=2154|acessodata=2020-12-02}}\n\n== Outras m\u00eddias ==\n\n=== S\u00e9rie animada ===\nUma s\u00e9rie animada para televis\u00e3o, intitulada [[The Mask: The Animated Series|The Mask: Animated Series]], foi feita de 1995 a 1997, com o ator de voz [[Rob Paulsen]] como Stanley Ipkiss / The Mask. Seu epis\u00f3dio final foi um [[Crossover (fic\u00e7\u00e3o)|crossover]] com The Mask e outro personagem de Jim Carrey, Ace Ventura. Isso mais tarde continuaria em um epis\u00f3dio da s\u00e9rie de TV [[Ace Ventura (s\u00e9rie animada)|Ace Ventura]].\n\n== Videogame ==\nUm videogame para o [[Super Nintendo Entertainment System|Super Nintendo]], [[The Mask (jogo eletr\u00f4nico)|The Mask]], foi baseado no filme.\n\n==Sequ\u00eancias==\nAp\u00f3s o sucesso de ''The Mask'', uma sequ\u00eancia foi planejada com a revista ''[[Nintendo Power]]'' oferecendo aos leitores uma chance, via sorteio, de ganhar uma participa\u00e7\u00e3o especial no filme;{{citar peri\u00f3dico|\u00faltimo =|primeiro =|data=outubro de 1995|t\u00edtulo=Player's Poll Contest|url=https://archive.org/stream/Nintendo_Power_Issue001-Issue127/Nintendo%20Power%20Issue%20077%20October%201995#page/n87/mode/2up|peri\u00f3dico=[[Nintendo Power]]|volume=|n\u00famero=77|p\u00e1ginas=82\u201383|via=}} no entanto, Jim Carrey acabou desistindo do projeto, for\u00e7ando, entre outras coisas, a ''Nintendo Power'' a dar ao vencedor do concurso um valor em dinheiro.{{citar web|url=https://www.destructoid.com/meet-the-winner-of-nintendo-power-s-the-mask-ii-contest-287112.phtml|t\u00edtulo=Meet the winner of Nintendo Power's The Mask II contest|\u00faltimo1 =Ponce|primeiro1 =Tony|website=Destructoid|acessodata=8 de setembro de 2016}} Uma sequ\u00eancia independente, ''[[Son of the Mask]]'', sem o casal Carrey e Diaz, foi lan\u00e7ada em 2005, mas foi um fracasso cr\u00edtico e comercial, tornando-se uma [[bomba de bilheteria]].\n\nSobre a possibilidade de um terceiro filme, Mike Richardson disse: \"Temos conversado sobre reviver ''The Mask'', tanto no cinema quanto nos quadrinhos. Tivemos alguns falsos in\u00edcios de projeto\".{{citar web|url=http://www.cbr.com/exclusive-richardson-details-dark-horses-itty-bitty-mask-plans/ |t\u00edtulo=EXCLUSIVE: Richardson Details Dark Horse\u2019s \"Itty Bitty Mask\" Plans |\u00faltimo =Sunu |primeiro =Steve |data=7 de agosto de 2014 |website=[[Comic Book Resources]] |acessodata=9 de setembro de 2017}}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[The Mask (hist\u00f3ria em quadrinho)]]\n* [[The Mask: The Animated Series]]\n* [[Son of the Mask]]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n{{portal3|Cinema|Estados Unidos|Quadrinhos}}\n{{controle de autoridade}}\n{{Jim Carrey}}\n{{The Mask}}\n\n{{DEFAULTSORT:Mask 1994}}\n[[Categoria:Filmes dos Estados Unidos de 1994]]\n[[Categoria:The Mask]]\n[[Categoria:Filmes de super-her\u00f3is]]\n[[Categoria:Filmes de com\u00e9dia dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Filmes de com\u00e9dia da d\u00e9cada de 1990]]\n[[Categoria:Filmes premiados com o Oscar de melhor maquiagem e penteados]]\n[[Categoria:Filmes dirigidos por Chuck Russell]]\n[[Categoria:Filmes da New Line Cinema]]\n[[Categoria:Filmes noir]]\n[[Categoria:Filmes baseados em banda desenhada]]\n[[Categoria:Filmes baseados na mitologia n\u00f3rdica]]\n[[Categoria:Filmes com trilha sonora de Randy Edelman]]\n[[Categoria:Filmes baseados em quadrinhos da Dark Horse]]\n[[Categoria:Filmes em l\u00edngua inglesa]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disambig grey.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Edit-clear.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Emoji u1f4fd.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of the United States.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Fleche-defaut-droite.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Fleche-defaut-gauche.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Jim Carrey 2008.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Question book-new.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Themaask.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:WBDbulle2.svg"}]},"3378498":{"pageid":3378498,"ns":0,"title":"Que D\u00e1 Vontade D\u00e1","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Single\n |Nome = Que d\u00e1 vontade d\u00e1\n |Imagem = \n |Imagem_tamanho = \n |Legenda = \n |Artista = [[Guilherme & Santiago]]\n |\u00c1lbum = [[Tudo Tem Um Porqu\u00ea (\u00e1lbum)|Tudo Tem Um Porqu\u00ea]]\n |Lan\u00e7ado = [[2010]]\n |Formato = \n |A-side = \n |B-side = \n |Gravado = \n |G\u00eanero = [[Sertanejo Universit\u00e1rio]]\n |Dura\u00e7\u00e3o = 3:17\n |Gravadora = [[Som Livre]]\n |Compositor = J\u00falio Camargo\n}}\n\n'''''Que d\u00e1 vontade d\u00e1''''' \u00e9 o t\u00edtulo de uma [[can\u00e7\u00e3o]] escrita pelo [[compositor]] J\u00falio Camargo,{{citar web |url=http://www.blitzdosucesso.com.br/artistas/g/guilherme-santiago.html |data= |acessodata=19/09/2011 |titulo=Guilherme & Santiago |autor=Blitz do Sucesso |arquivourl=https://web.archive.org/web/20110910221242/http://www.blitzdosucesso.com.br/artistas/g/guilherme-santiago.html |arquivodata=2011-09-10 |urlmorta=yes }} e gravada por [[Guilherme & Santiago]] no [[\u00e1lbum]] ''\"[[Tudo Tem Um Porqu\u00ea (\u00e1lbum)|Tudo Tem Um Porqu\u00ea]]\"'', lan\u00e7ado em [[2010]].{{citar web|url=http://www.porteirabrasil.com.br/?p=3555|data=|acessodata=19/09/2011|titulo=Perfil: Guilherme & Santiago|autor=Porteira Brasil|arquivourl=https://web.archive.org/web/20160303203738/http://www.porteirabrasil.com.br/?p=3555|arquivodata=2016-03-03|urlmorta=yes}}{{citar web |url=http://www.rodeiodehortolandia.com.br/biografia_guilherme_santiago.html |data= |acessodata=19/09/2011 |titulo=Biografia - Guilherme e Santiago |autor=Rodeio de Hortol\u00e2ndia }}{{Liga\u00e7\u00e3o inativa|1={{subst:DATA}} }} A [[can\u00e7\u00e3o]] foi a terceira m\u00fasica de trabalho do [[\u00e1lbum]] e, no dia do seu lan\u00e7amento, liderou nas execu\u00e7\u00f5es das r\u00e1dios de [[S\u00e3o Paulo (estado)|S\u00e3o Paulo]] e [[Paran\u00e1]],{{citar web |url=http://www.sucessosdobrasil.com.br/artista/97/anuncie |data= |acessodata=19/09/2011 |titulo=Guilherme e Santiago|autor=Sucessos do Brasil }} mas tamb\u00e9m foi executada em todo o [[Brasil]] e se tornou um grande sucesso nacional. \u00c9 hoje um dos grandes sucessos da dupla.\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{Link||2=http://letras.terra.com.br/guilherme-e-santiago/1630462/ |3=Letra e v\u00eddeo de \"Que d\u00e1 vontade d\u00e1\" no Letras.mus.br}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{Guilherme & Santiago}}\n{{Portal3|M\u00fasica|Goi\u00e1s|Brasil}}\n[[Categoria:Can\u00e7\u00f5es gravadas por Guilherme & Santiago]]\n[[Categoria:Singles de 2010]]"}]},"5337825":{"pageid":5337825,"ns":0,"title":"Saab 17","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Mais notas|data=abril de 2021}}\n{{Info/Aeronave\n|nome = Saab B17\n|imagem = Saab B17A 17239 J blue (SE-BYH) (8370648777).jpg\n|legenda = Um Saab B17 restaurado em uma exibi\u00e7\u00e3o a\u00e9rea.\n|\u00e9 autog = \n|\u00e9 bombard = s\n|\u00e9 ca\u00e7a = \n|\u00e9 dirig = \n|\u00e9 drone = \n|\u00e9 espac = \n|\u00e9 helic = \n|\u00e9 planador = \n|\u00e9 civil = \n|\u00e9 militar = s\n\n|missao = [[Ca\u00e7a-bombardeiro]] [[monomotor]] [[Motor a pist\u00e3o|a pist\u00e3o]], [[monoplano]] de asa-baixa\n|pa\u00eds de origem = {{SUE}}\n|fabricante = [[Saab AB]]\n|produ\u00e7\u00e3o = [[1941]]\u2013[[1944]]\n|quantidade = 323\n|custo = \n|desenvolvido de = \n|desenvolvido em = \n|primeirovoo = {{dtlink|18|05|1940|idade}}\n|integra\u00e7ao = {{dtlink|||1942}}, com a [[For\u00e7a A\u00e9rea Sueca]]\n|aposentado = {{dtlink|||1968}}, na [[For\u00e7a A\u00e9rea da Eti\u00f3pia]]\n|variantes = {{collapsible list|title=Lista de Variantes|'''B17A'''|'''B17B'''|'''S17BL'''|'''S17BS'''|'''B17C'''}}\n|tripula\u00e7ao = 2 (piloto e artilheiro)\n|passageiros = \n|passag classes = \n|soldados = \n|carga util = \n\n|etiqueta espec = B17C\n\n|comprimento = 10\n|envergadura = 1.37\n|altura = 4.5\n|area rotor/asa = 28.5\n|diametro rotor = \n|volume m3 = \n\n|peso vazio = 2.680\n|peso carregado = 3.870\n|peso na decolagem = \n\n|motores descri\u00e7ao = 1 \u00d7 [[motor a pist\u00e3o]] [[Piaggio P.XI|Piaggio P.XIbis R.C.40D]], de 9 cilindros, refrigerado a ar\n|potencia motor = 1.040\n|for\u00e7a empuxo = \n\n|velocidade max = 435\n|velocidade cruze = 370\n|velocidade mach = \n|razao planeio = \n|alcance b\u00e9lico = 1.700\n|alcance normal = \n|autonomia voo/h = \n|teto/tecto max = 9.800\n|razao subida m/s = 10\n\n|radar tipo = \n|contr-med elet = \n\n|canhoes/metralh = 2 \u00d7 [[metralhadoras]] Ksp M/22F de 8 mm (frontais)
1 \u00d7 metralhadora Ksp M/22R de 8 mm (traseira; artilheiro)\n|foguetes = \n|misseis = \n|bombas = 700 kg de [[bombas]]\n\n|notas = Dados de ''SAAB Aircraft Since 1937.''{{Citar livro|url=https://books.google.com.br/books/about/SAAB_Aircraft_Since_1937.html?id=g5BkQgAACAAJ&redir_esc=y|titulo=SAAB Aircraft Since 1937|ultimo=Andersson|primeiro=Hans G.|data=1989-01-01|editora=Putnam|lingua=en|isbn=9780851778310}}\n}}\n\nO '''Saab B17''' foi um [[ca\u00e7a-bombardeiro]] e [[monomotor]] [[Motor a pist\u00e3o|a pist\u00e3o]], desenvolvido durante a [[Segunda Guerra Mundial]], sendo fabricado pela empresa [[Su\u00e9cia|sueca]] [[Saab AB]] durante o in\u00edcio dos [[D\u00e9cada de 1940|anos 40]].\n\n== Desenvolvimento ==\nO projeto de desenvolvimento come\u00e7ou no final dos [[D\u00e9cada de 1930|anos 30]] pela [[AB Svenska J\u00e4rnv\u00e4gsverkst\u00e4dernas Aeroplanavdelning|ASJA]], e foi denominado como L-10, mas ap\u00f3s a fus\u00e3o da ASJA com a Saab em [[1937]], a aeronave foi rebatizado como Saab 17.{{Citar web|url=http://www.x-plane.org/home/urf/aviation/text/17saab.htm|titulo=SAAB B 17|acessodata=2017-02-22|obra=www.x-plane.org}} As asas foram refor\u00e7adas para torn\u00e1-lo um bombardeiro de mergulho. Como havia escassez de motores, a aeronave era levada at\u00e9 o seu destino, e ap\u00f3s isso os motores eram removidos e devolvidos para uso na pr\u00f3xima entrega. A aeronave tamb\u00e9m foi fabricada em tr\u00eas vers\u00f5es com motores diferentes.\n\nDois prot\u00f3tipos do L-10 foram encomendados, o primeiro era equipado com um [[Bristol Mercury|Bristol Mercury XII]] de 880 cv (660 kW) fabricado sob licen\u00e7a pela [[NOHAB]], e o segundo com um [[Pratt & Whitney R-1830 Twin Wasp]] de 1.065 cv (794 kW).\n\nPara a produ\u00e7\u00e3o do B17A, foram utilizados vers\u00f5es do Pratt & Whitney R-1830 Twin Wasp constru\u00eddos na Su\u00e9cia sob licen\u00e7a, o B17B foi equipado com o Bristol Mercury XXIV fabricados pela [[Volvo Aero|Svenska Flygmotor AB (SFA)]] sob licen\u00e7a, e o B17C foi equipado com o [[Piaggio P.XI]].{{Citar web|url=http://www.avrosys.nu/aircraft/Bomb/157-b17/157B17.htm|titulo=B 17 - SAAB 17|acessodata=2017-02-22|obra=www.avrosys.nu|ultimo=Webbstudio,www.avrosys.nu|primeiro=\u00a9 Lars Henriksson,Ljungskile}} A aeronave poderia ser equipada com trens de pouso, esquis (para opera\u00e7\u00e3o em neve) ou flutuadores (para opera\u00e7\u00e3o em mar). Uma caracter\u00edstica \u00fanica do Saab 17 foi a utiliza\u00e7\u00e3o do conjunto de carenagens de prote\u00e7\u00e3o do trem de pouso como freios de mergulho.\n\n== Hist\u00f3rico operacional ==\nO primeiro voo de teste ocorreu em [[18 de maio]] de [[1940]] e as primeiras entregas para a ([[For\u00e7a A\u00e9rea Sueca]]) come\u00e7aram em [[1942]]. No entanto, o desenvolvimento das novas aeronaves equipadas com motores [[Turbojato|turbojatos]] significou que a aeronave teria um hist\u00f3rico de servi\u00e7o curto.\n\nQuando a aeronave terminou suas opera\u00e7\u00f5es na Su\u00e9cia durante o per\u00edodo de [[1947]]-[[1950]], 46 unidades foram vendidas para a [[Eti\u00f3pia]], permanecendo em servi\u00e7o l\u00e1 at\u00e9 [[1968]]. Uma unidade do B17A foi vendida para a [[For\u00e7a A\u00e9rea da \u00c1ustria|For\u00e7a A\u00e9rea Austr\u00edaca]] em [[1957]], e mais duas unidades do B17A foram vendidos para a [[Finl\u00e2ndia]] em [[1959]] e [[1960]], servindo como rebocadores-alvo para a [[For\u00e7a A\u00e9rea da Finl\u00e2ndia|For\u00e7a A\u00e9rea Finlandesa]], ambos sendo destru\u00eddos por acidentes com bastante rapidez.\n\nPor alguns meses no in\u00edcio de 1945, 15 unidades do B17A foram fornecidos para a DANFORCE (brigada dinamarquesa de 5,000 homens na Su\u00e9cia). No entanto, \u00e0 medida em que as coisas se desdobravam com a [[Instrumento da rendi\u00e7\u00e3o alem\u00e3|rendi\u00e7\u00e3o alem\u00e3]], n\u00e3o havia utilidade para estas aeronaves na liberta\u00e7\u00e3o da [[Dinamarca]], e os avi\u00f5es foram devolvidos a For\u00e7a A\u00e9rea Sueca alguns meses ap\u00f3s a rendi\u00e7\u00e3o alem\u00e3.\n\n== Variantes ==\nO B17 teve 323 unidades produzidas em 5 variantes, s\u00e3o elas:\n\n* '''B17A:''' - Vers\u00e3o equipada com o motor Pratt & Whitney R-1830-S1C3G Twin Wasp, de 1,050-1,200 cv (780-890 kW); 132 unidades produzidas.\n* '''B17B:''' - Vers\u00e3o equipada com o motor Bristol Mercury XXIV de 980 cv (730 kW); 55 unidades produzidas.\n* '''B17C:''' - Vers\u00e3o equipada com o motor Piaggio P.XIbis RC40D de 1,040 cv (780 kW); 77 unidades produzidas.\n* '''S17BL:''' - Vers\u00e3o de reconhecimento com trem de pouso; 21 unidades produzidas;\n* '''S17BS:''' - Vers\u00e3o de reconhecimento com flutuadores; 38 unidades produzidas;\n\n== Operadores ==\n{{AUT}}\n* [[For\u00e7a A\u00e9rea da \u00c1ustria]]\n{{ETH}}\n* [[For\u00e7a A\u00e9rea da Eti\u00f3pia]]\n{{FIN}}\n* [[For\u00e7a A\u00e9rea da Finl\u00e2ndia]]\n{{SWE}}\n* [[For\u00e7a A\u00e9rea da Su\u00e9cia]]\n\n== Exemplares sobreviventes ==\nCinco exemplares do Saab B17 s\u00e3o conhecidos por terem sobrevivido atualmente.\n\nO\u00a0Museu da For\u00e7a A\u00e9rea Sueca\u00a0em\u00a0[[Link\u00f6ping]]\u00a0tem duas\u00a0[[Link\u00f6ping|aeronaves]]\u00a0em sua cole\u00e7\u00e3o, um S17BL e um B17A, sendo esta \u00faltima mantida em condi\u00e7\u00f5es de voo.\u00a0Outro B17A est\u00e1 em exibi\u00e7\u00e3o no Museu Dinamarqu\u00eas de Ci\u00eancia e Tecnologia em\u00a0[[Helsing\u00f8r]].\n\nDois antigos B17A da For\u00e7a A\u00e9rea da Eti\u00f3pia foram restaurados na [[D\u00e9cada de 1990|d\u00e9cada de 90]] e comprados por um colecionador [[\u00c1frica do Sul|sul-africano]] e\u00a0transferidos para a\u00a0[[Litu\u00e2nia]],\u00a0mas seus estados atuais s\u00e3o desconhecidos.\n\n== Especifica\u00e7\u00f5es (B17C) ==\nDados de ''SAAB Aircraft Since 1937.''\n\n'''Caracter\u00edsticas gerais'''\n* '''Tripula\u00e7\u00e3o:'''\u00a02 (piloto e artilheiro)\n* '''Comprimento:'''\u00a010 m\n* '''Envergadura:'''\u00a013,7 m\n* '''Altura:'''\u00a04,5 m\n* '''\u00c1rea da asa:'''\u00a028,5 m\u00b2\n* '''Peso vazio:'''\u00a02,680 kg\n* '''Peso bruto:'''\u00a03,870 kg\n* '''Motor:'''\u00a01 \u00d7\u00a0[[Motor de combust\u00e3o interna|motor a pist\u00e3o]] Piaggio P.XIbis RC40D,\u00a0de 9 cilindros,\u00a0refrigerado a ar;\n'''Atua\u00e7\u00e3o:'''\n* '''Velocidade m\u00e1xima:'''\u00a0435 km/h\n* '''Velocidade de cruzeiro:'''\u00a0370 km/h\n* '''Velocidade de aterragem:'''\u00a0125 km/h\n* '''Alcance:'''\u00a01,700 km\n* '''Tecto de servi\u00e7o:'''\u00a09,800 m\n* '''Taxa de subida:'''\u00a010 m/s\n* '''Carga de alar:'''\u00a0139 kg/m\u00b2\n'''Armamento:'''\n* '''Metralhadoras/Canh\u00f5es:''' 2 \u00d7 [[Metralhadora|metralhadoras]] Ksp\u00a0M/22F\u00a0de 8 mm (frontais); 1 \u00d7 metralhadora Ksp M/22R 8 mm (traseira)\n* '''Bombas:'''\u00a0700 kg de [[Bomba|bombas]]\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n'''Aeronaves de configura\u00e7\u00f5es, fun\u00e7\u00f5es e caracter\u00edsticas semelhantes:'''\n* [[Aichi D3A]]\n* [[Brewster SB2A Buccaneer]]\n* [[Douglas SBD Dauntless]]\n* [[Fairey Battle]]\n* [[Ilyushin Il-2]]\n* [[Junkers Ju 87]]\n* [[Northrop A-17]]\n* [[Sukhoi Su-2]]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-avia\u00e7\u00e3o}}\n\n{{Aeronaves da Saab}}\n{{Portal3|Avia\u00e7\u00e3o}}\n\n[[Categoria:For\u00e7a A\u00e9rea da Su\u00e9cia]]\n[[Categoria:Avi\u00f5es produzidos na Su\u00e9cia]]\n[[Categoria:Aeronaves da Saab]]\n[[Categoria:Avi\u00f5es monomotor]]\n[[Categoria:Avi\u00f5es monoplanos]]\n[[Categoria:Avi\u00f5es militares a pist\u00e3o]]\n[[Categoria:Avi\u00f5es da Segunda Guerra Mundial]]\n[[Categoria:Avi\u00f5es militares de suporte a\u00e9reo]]\n[[Categoria:Aeronaves com primeiro voo em 1940|{{PAGENAME}}]]"}]},"5996918":{"pageid":5996918,"ns":0,"title":"Stellaria (gastr\u00f3pode)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Ver desambig|prefixo=Se procura|por [[Plantae|planta]] do [[G\u00eanero (biologia)|g\u00eanero]] '''Stellaria'''|Stellaria}}\n{{Info/Taxonomia\n| nome = ''Stellaria''\n| imagem = Stellaria chinensis 002.jpg\n| imagem_legenda = Uma [[concha]] de ''Stellaria chinensis'' (Philippi, 1841) em vista superior; coletada nas [[Filipinas]]. [[Moluscos]] do [[G\u00e9nero (biologia)|g\u00eanero]] ''[[Onustus]]'' s\u00e3o parecidos, geralmente aderindo pequenas [[pedra]]s \u00e0s suas primeiras voltas e deixando as \u00faltimas sem objetos, com uma aba ao redor de sua base.\n| imagem2 = Stellaria solaris - Fernbank Museum of Natural History - DSC00237.JPG\n| imagem2_legenda = Uma [[concha]] de ''[[Stellaria solaris]]'' (Linnaeus, 1764) em vista superior. Antes \u00fanica [[esp\u00e9cie]] [[Classifica\u00e7\u00e3o cient\u00edfica|classificada]] de '''''Stellaria''''', este [[molusco]] possui [[concha]] de [[espiral]] baixa, caracterizada por suas expans\u00f5es planas, rombudas e de disposi\u00e7\u00e3o radial, que ficam impressas nas voltas anteriores, como [[cicatriz]]es.\n| reino = [[Animalia]]\n| filo = [[Moluscos|Mollusca]]\n| classe = [[Gastropoda]]\n| subclasse = [[Caenogastropoda]]\n| ordem = [[Littorinimorpha]]\n| superfam\u00edlia = Xenophoroidea\n| fam\u00edlia = [[Xenophoridae]]\n| g\u00e9nero = '''''Stellaria'''''\n| g\u00e9nero_autoridade = M\u00f6ller, [[1832]]{{citar web |url=http://www.marinespecies.org/aphia.php?p=taxdetails&id=206853 |t\u00edtulo=''Stellaria'' |acessodata=12 de maio de 2019 |autor= |coautores= |data= |ano= |mes= |formato= |obra= |publicado=[[World Register of Marine Species]] |p\u00e1ginas=1 |l\u00edngua=ingl\u00eas |cita\u00e7\u00e3o= }}\n|esp\u00e9cie_tipo = ''[[Stellaria solaris]]'' \n|esp\u00e9cie_tipo_autoridade = ([[Carolus Linnaeus|Linnaeus]], [[1764]])\n| subdivis\u00e3o_nome = Esp\u00e9cies\n| subdivis\u00e3o =
ver texto
\n| sin\u00f3nimos = ''[[Xenophora]] (Haliphoebus)'' P. Fischer, 1879
''Xenophora (Stellaria)'' M\u00f6ller, 1832\n}}\n\n'''''Stellaria''''' \u00e9 um [[G\u00e9nero (biologia)|g\u00eanero]] de [[Moluscos|molusco]]s [[gastr\u00f3pode]]s [[mar]]inhos pertencente \u00e0 [[fam\u00edlia (biologia)|fam\u00edlia]] [[Xenophoridae]]. Foi [[Classifica\u00e7\u00e3o cient\u00edfica|classificado]] por Hans Peter Christian M\u00f6ller, em [[1832]], no [[texto]] \"\u00dcbersicht des Herzogl., sonst Schmidtischen Conchylien-Cabinets, im Kunst- und Naturalien-Cabinet zu Gotha\"; [[Publica\u00e7\u00e3o|publicado]] em ''Isis von Oken''. 1832(2), p\u00e1ginas 127-136; com ''[[Stellaria solaris]]'' (Linnaeus, 1764) sendo a [[esp\u00e9cie-tipo]], [[Nomenclatura binomial|nomeada]] ''Trochus solaris''. Sua [[distribui\u00e7\u00e3o geogr\u00e1fica]] abrange os mares [[Clima tropical|tropicais]], entre o [[mar Vermelho]]{{citar web |url=http://www.marinespecies.org/aphia.php?p=taxdetails&id=468047#distributions |t\u00edtulo=''Stellaria chinensis'' distribution |acessodata=12 de maio de 2019 |autor= |coautores= |data= |ano= |mes= |formato= |obra= |publicado=[[World Register of Marine Species]] |p\u00e1ginas=1 |l\u00edngua=ingl\u00eas |cita\u00e7\u00e3o= }}, [[sul]] da [[\u00c1frica]]{{citar web |url=http://www.marinespecies.org/aphia.php?p=taxdetails&id=217332#distributions |t\u00edtulo=''Stellaria solaris'' distribution |acessodata=12 de maio de 2019 |autor= |coautores= |data= |ano= |mes= |formato= |obra= |publicado=[[World Register of Marine Species]] |p\u00e1ginas=1 |l\u00edngua=ingl\u00eas |cita\u00e7\u00e3o= }} e o [[Indo-Pac\u00edfico]].{{Citar livro |autor=ABBOTT, R. Tucker |coautor=DANCE, S. Peter |t\u00edtulo=Compendium of Seashells |subt\u00edtulo=A color Guide to More than 4.200 of the World's Marine Shells |url= |l\u00edngua=ingl\u00eas |formato= |edi\u00e7\u00e3o= |local=New York |editora=E. P. Dutton |ano=1982 |p\u00e1gina=73-75 |p\u00e1ginas=412 |isbn=0-525-93269-0 |acessodata=12 de maio de 2019 }}\n\n== Descri\u00e7\u00e3o ==\nNo [[passado]] o g\u00eanero '''''Stellaria''''' servia apenas para descrever a [[esp\u00e9cie]] ''Stellaria solaris'' (Linnaeus, 1764), do [[Indo-Pac\u00edfico]], caracterizada por [[concha]]s com expans\u00f5es planas, rombudas e de disposi\u00e7\u00e3o radial, que ficam impressas nas voltas anteriores, como [[cicatriz]]es. Geralmente suas outras esp\u00e9cies s\u00e3o dotadas de [[umb\u00edlico]], assim como ''solaris'', e aderem pequenas [[pedra]]s ou gr\u00e3os de [[areia]], raramente outras conchas de gastr\u00f3podes, com ''solaris'' levando poucos ou nenhum objeto, \u00e0s suas primeiras voltas, geralmente deixando as \u00faltimas sem objetos.{{Citar livro |autor=FERRARIO, Marco |coautor= |t\u00edtulo=Guia del Coleccionista de Conchas |subt\u00edtulo= |url= |l\u00edngua=espanhol |formato= |edi\u00e7\u00e3o= |local=[[Barcelona]], [[Espanha]] |editora=Editorial de Vecchi |ano=1992 |p\u00e1gina=75-76 |p\u00e1ginas=220 |isbn=84-315-1972-X |acessodata=12 de maio de 2019 }}{{Citar livro |autor=LINDNER, Gert |coautor= |t\u00edtulo=Moluscos y Caracoles de los Mares del Mundo |subt\u00edtulo= |url= |l\u00edngua=espanhol |formato= |edi\u00e7\u00e3o= |local=[[Barcelona]], [[Espanha]] |editora=Omega |ano=1983 |p\u00e1gina=138-139 |p\u00e1ginas=256 |isbn=84-282-0308-3 |acessodata=12 de maio de 2019 }}{{citar web |urlmorta=setembro de 2021|wayb=20210811235144|url=http://www.gastropods.com/6/Shell_2616.shtml |t\u00edtulo=''Stellaria gigantea'' |acessodata=12 de maio de 2019 |autor= |coautores= |data= |ano= |mes= |formato= |obra= |publicado=Hardy's Internet Guide to Marine Gastropods |p\u00e1ginas=1 |l\u00edngua=ingl\u00eas |cita\u00e7\u00e3o= }}\n\n\nImagem:Stellaria solaris 01.JPG|Cinco vistas da [[concha]] de ''[[Stellaria solaris]]'' (Linnaeus, 1764), do [[Indo-Pac\u00edfico]].\n\n\n== Esp\u00e9cies de ''Stellaria'' ==\n::''Stellaria chinensis'' (Philippi, 1841)\n::''Stellaria gigantea'' (Schepman, 1909)\n::''Stellaria lamberti'' (Souverbie, 1871)\n::''[[Stellaria solaris]]'' (Linnaeus, 1764)\n::''Stellaria testigera'' (Bronn, 1831)\n\n\nImagem:Stellaria chinensis 001.jpg|Uma [[concha]] de ''Stellaria chinensis'' (Philippi, 1841) em vista inferior; coletada nas [[Filipinas]].\n\n\n{{Refer\u00eancias}}\n{{T\u00edtulo em it\u00e1lico}}\n{{Bases de dados taxon\u00f3micos}}\n{{Esbo\u00e7o-gastropoda}}\n\n[[Categoria:Gastr\u00f3podes]]\n[[Categoria:Caenogastropoda]]\n[[Categoria:Littorinimorpha]]"}]},"1646767":{"pageid":1646767,"ns":0,"title":"Castelo de Zafra (Guadalajara)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Sem imagem|cat=da Espanha|data=outubro de 2022}}\n{{Sem fontes|Este artigo|data=agosto de 2020}}\n{{Falta-geodata|es}}{{Info/Monumento/Wikidata}}O '''Castelo de Zafra''' localiza-se no munic\u00edpio de [[Campillo de Due\u00f1as]], [[Prov\u00edncias da Espanha|prov\u00edncia]] de [[Guadalajara (prov\u00edncia)|Guadalajara]], [[Comunidades aut\u00f3nomas da Espanha|comunidade aut\u00f3noma]] de [[Castela-Mancha]], [[Espanha]].\n\nEncontra-se sob a protec\u00e7\u00e3o da Declara\u00e7\u00e3o gen\u00e9rica do Decreto de 22 de abril de 1949, e da lei n\u00b0 16/1985 sobre o Patrim\u00f3nio Hist\u00f3rico Espanhol.\n\n\nImagem:Castillo de Zafra, Campillo de Due\u00f1as, Guadalajara, Espa\u00f1a, 2017-01-04, DD 49.jpg\nImagem:Castillo de Zafra, Campillo de Due\u00f1as, Guadalajara, Espa\u00f1a, 2017-01-04, DD 41-46 PAN.jpg\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* [http://www.castillosnet.org/guadalajara/GU-CAS-012.shtml Castelo de Zafra na Castillos.net]\n\n{{Commonscat|getwikidata|Castelo de Zafra|o}}\n{{Castelos da Espanha/Castela-Mancha}}\n{{Controle de autoridade}}\n{{Esbo\u00e7o-castelo}}\n{{Esbo\u00e7o-es}}\n\n{{DEFAULTSORT:Castelo Zafra (Guadalajara)}}\n[[Categoria:Castelos de Castela-Mancha|Zafra]]\n[[Categoria:Guadalaxara (prov\u00edncia)]]"}]},"1364214":{"pageid":1364214,"ns":0,"title":"Maysville (Iowa)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Localidade dos EUA|\n|nome = Maysville\n|imagem = \n|imagem_legenda = \n|estado = Iowa\n|condado = [[Condado de Scott (Iowa)|Condado de Scott]]\n|popula\u00e7\u00e3o = 162\n|data_pop = 2006\n|\u00e1rea = 0.7\n|\u00e1rea_\u00e1gua = 0.0\n|latG = 41\n|latM = 38\n|latS = 57\n|latP = N\n|lonG = 90\n|lonM = 43\n|lonS = 6\n|lonP = W\n|coord_t\u00edtulo = s\n|altitude = \n|c\u00f3digoFIPS = 50655\n|tipo = cidade\n|mapa_detalhado= \n}}\n'''Maysville''' \u00e9 uma [[cidade]] localizada no [[Estados dos Estados Unidos da Am\u00e9rica|estado]] [[Estados Unidos da Am\u00e9rica|americano]] de [[Iowa]], no [[Condado de Scott (Iowa)|Condado de Scott]].\n\n== Demografia ==\nSegundo o [[Censo demogr\u00e1fico|censo]] americano de 2000, a sua popula\u00e7\u00e3o era de 163 [[habitante]]s.{{Citar web |url=http://www.census.gov/Press-Release/www/2001/sumfile1.html# |titulo=U.S. Census Bureau. Census 2000 Summary File 1 |acessodata=11 de outubro de 2007 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20100111104338/http://www.census.gov/Press-Release/www/2001/sumfile1.html# |arquivodata=11 de janeiro de 2010 |urlmorta=yes }}\nEm 2006, foi estimada uma popula\u00e7\u00e3o de 162,[http://www.census.gov/popest/datasets.html U.S. Census Bureau. Estimativa da popula\u00e7\u00e3o (julho de 2006)] um decr\u00e9scimo de 1 (-0.6%).\n\n== Geografia ==\nDe acordo com o '''[[United States Census Bureau]]''' tem uma [[\u00e1rea]] de\n0,7 km\u00b2, dos quais 0,7 km\u00b2 cobertos por terra e 0,0 km\u00b2 cobertos por [[\u00e1gua]].\n\n== Localidades na vizinhan\u00e7a ==\nO diagrama seguinte representa as [[localidade]]s num [[raio]] de 12 km ao redor de Maysville.\n
\n[[Ficheiro:Blank map.svg|400px|left|Localidades na vizinhan\u00e7a]]\n{{Image label|x=0.5|y=0.5|scale=400|text=[[Ficheiro:Map pointer black.svg|20px|Maysville]]'''Maysville'''}}\n{{Image label|x=0.299|y=0.116|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidades com 276 habitantes (2000)]][[Dixon (Iowa)|Dixon]] (12 km)}}\n{{Image label|x=0.637|y=0.309|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidades com 293 habitantes (2000)]][[Donahue (Iowa)|Donahue]] (6 km)}}\n{{Image label|x=0.927|y=0.502|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|14px|Localidades com 4159 habitantes (2000)]][[Eldridge (Iowa)|Eldridge]] (11 km)}}\n{{Image label|x=0.917|y=0.302|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|8px|Localidades com 597 habitantes (2000)]][[Long Grove (Iowa)|Long Grove]] (12 km)}}\n{{Image label|x=0.330|y=0.745|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|10px|Localidades com 1528 habitantes (2000)]][[Walcott (Iowa)|Walcott]] (8 km)}}\n

\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{City-data|Maysville|Iowa}}\n\n[[Categoria:Cidades de Iowa]]"}]},"553685":{"pageid":553685,"ns":0,"title":"Hugin e Munin","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"[[Imagem:Odin hrafnar.jpg|thumb|300px|'''Huginn e Muninn''' sentados nos ombros de [[Odin]] na ilustra\u00e7\u00e3o de um [[manuscrito]] [[Isl\u00e2ndia|island\u00eas]] do {{s\u00e9c|XVIII}}]]\n\nNa [[mitologia n\u00f3rdica]], '''Huginn''' (do [[L\u00edngua n\u00f3rdica antiga|n\u00f3rdico antigo]] \"pensamento\"Orchard (1997:92).) e '''Muninn''' (do [[L\u00edngua n\u00f3rdica antiga|n\u00f3rdico antigo]] \"mem\u00f3ria\"Orchard (1997:115). ou \"mente\"Lindow (2001:186).) s\u00e3o um par de [[Corvo-comum|corvos]] que voam por todo o mundo conhecido como [[Midgard]], trazendo informa\u00e7\u00f5es ao deus [[Odin]]. As informa\u00e7\u00f5es sobre Huginn e Muninn s\u00e3o encontradas nas Eddas, compila\u00e7\u00e3o de poemas do {{s\u00e9c|XIII}}, principal fonte do atual conhecimento da mitologia n\u00f3dica; na ''[[Edda em prosa]]'' e no ''[[Heimskringla]]'', escritos no {{s\u00e9c|XIII}} por [[Snorri Sturluson]]; no ''[[Terceiro Tratado Gramatical]]'', compilado no {{s\u00e9c|XIII}} por [[\u00d3l\u00e1fr \u00de\u00f3r\u00f0arson]]; e na poesia dos [[escaldo]]s. Por vezes seus nomes s\u00e3o modernamente [[Latinizado|latinizados]] como '''Hugin''' e '''Munin'''.\n\nNa ''Edda em verso'', um Odin disfar\u00e7ado expressa seu temor pela hip\u00f3tese de que eles n\u00e3o possam retornar de seus v\u00f4os di\u00e1rios. A ''Edda em prosa'' explica que Odin \u00e9 conhecido como \"[[Lista de nomes de Odin|deus-corvo]]\" (Hrafnagu\u00f0) devido \u00e0 sua associa\u00e7\u00e3o com Huginn e Muninn. Na ''Edda em prosa'' e no ''Terceiro Tratado Gramatical'', os dois corvos s\u00e3o descritos empoleirando nos ombros de Odin. No ''Heimskringla'', detalha que Odin deu a Huginn e a Muninn a capacidade de falar.\n\nOutros retratos de Odin com os corvos podem ser encontrados em [[bracteata]]s dourados do [[Migra\u00e7\u00f5es dos povos b\u00e1rbaros|Per\u00edodo de Migra\u00e7\u00e3o]], em placas do capacete da [[Era de Vendel]], num par de broches id\u00eanticos em forma de ave da [[Idade do Ferro germ\u00e2nica]], em objetos da [[Era Viquingue]] representando um homem de bigode usando um capacete e uma parte do {{s\u00e9c|X}} ou XI da Cruz de Thorwald. O papel de Huginn e Muninn como mensageiros de Odin tem sido associado a pr\u00e1ticas [[xamanismo|xam\u00e2nicas]], a [[estandarte do corvo]] n\u00f3rdica, ao simbolismo geral do corvo entre os [[povos germ\u00e2nicos]], e aos conceitos n\u00f3rdicos de [[fylgja]] e de [[hamingja]].\n\n== Atesta\u00e7\u00f5es ==\n[[Imagem:Odin, der G\u00f6ttervater.jpg|230px|thumb|[[Odin]] entronizado e segurando sua lan\u00e7a [[Gungnir]], cercado por seus corvos, Huginn e Muninn, e lobos, [[Geri e Freki]]; ilustrado por [[Carl Emil Doepler]] em 1882]]\n\nNo poema ''[[Gr\u00edmnism\u00e1l]]'' do ''Edda po\u00e9tica'', o deus [[Odin]] (disfar\u00e7ado de ''[[Lista de nomes de Odin|Gr\u00edmnir]]'') fornece ao jovem [[Agnarr Geirr\u00f6\u00f0sson|Agnarr]] informa\u00e7\u00f5es sobre os companheiros de Odin. Ele conta ao pr\u00edncipe sobre os lobos de Odin, [[Geri e Freki]], e na estrofe seguinte do poema, declara que Huginn e Muninn voam diariamente por todo o mundo [[Midgard]]. Gr\u00edmnir diz que se preocupa com a hip\u00f3tese de Huginn nunca mais voltar e ainda teme por Muninn:\n\n
\n{|\n|\n:Tradu\u00e7\u00e3o de [[Benjamin Thorpe]]:\n:Hugin and Munin fly each day\n:over the spacious earth.\n:I fear for Hugin, that he come not back,\n:yet more anxious am I for Munin.Thorpe (21:1907).\n|\n:Tradu\u00e7\u00e3o de [[Henry Adams Bellows]]:\n:O'er [[Midgard|Mithgarth]] Hugin and Munin both\n:Each day set forth to fly;\n:For Hugin I fear lest he come not home,\n:But for Munin my care is more.Bellows (92:1923).\n|\n:Tradu\u00e7\u00e3o literal em [[L\u00edngua portuguesa|portugu\u00eas]]:\n:Hugin e Munin voam a cada dia\n:sobre a terra espa\u00e7osa.\n:Eu temo por Hugin, que ele n\u00e3o volte,\n:ainda mais ansioso estou por Munin.\n|\n|}\n
\n
\n{|\n|\n:Original:\n:Huginn ok Muninn\n:flj\u00faga hverjan dag\n:J\u00f6rmungrund yfir;\n:\u00f3umk ek of Hugin,\n:at hann aftr n\u00e9 komi-t,\n:\u00fe\u00f3 sj\u00e1mk meir of Munin.{{citar web | autor=J\u00f3nsson, Gu\u00f0ni | t\u00edtulo=Gr\u00edmnism\u00e1l| data=| url=http://www.heimskringla.no/wiki/Gr%C3%ADmnism%C3%A1l | acessodata=3 de mar\u00e7o de 2011 | lingua=n\u00f3rdico antigo }}\n|\n|}\n
\n\nNa primeira parte do ''Edda em prosa'', ''[[Gylfaginning]]'' (cap\u00edtulo 38), a figura entronizada de [[H\u00e1r, Jafnh\u00e1r e \u00deri\u00f0i|H\u00e1r]] conta a [[Gylfi|Gangleri]] (rei Gylfi disfar\u00e7ado) que dois corvos nomeados Huginn e Muninn sentam nos ombros de Odin. Os corvos contam a Odin tudo o que eles v\u00eaem e ouvem. Odin envia Huginn e Muninn para fora ao amanhecer e os p\u00e1ssaros voam por todo o mundo antes de voltar na hora do jantar. Como resultado, Odin \u00e9 informado de muitos eventos. H\u00e1r acrescenta que \u00e9 a partir desta associa\u00e7\u00e3o que Odin \u00e9 conhecido como \"[[Lista de nomes de Odin|deus-corvo]]\". A estrofe acima mencionada de ''Gr\u00edmnism\u00e1l'' \u00e9 assim citada.Faulkes (1995:33).\n\nNa segunda parte do ''Edda em prosa'', ''[[Sk\u00e1ldskaparm\u00e1l]]'' (cap\u00edtulo 60), Huginn e Muninn aparecem em uma lista de nomes po\u00e9ticos para corvos. No mesmo cap\u00edtulo, s\u00e3o apresentados excertos da obra de [[Einarr Sk\u00falason]]. Nesses excertos, Muninn \u00e9 citado em um nome comum de 'corvo' e Huginn \u00e9 citado em um [[kenning]] de 'carni\u00e7a'.Faulkes (1995: 138, 244 e 247).\n\nNa ''[[Saga dos Inglingos]]'' do livro ''[[Heimskringla]]'', \u00e9 fornecido um relato [[Ev\u00eamero|ev\u00eamerizado]] da vida de Odin. O cap\u00edtulo 7 descreve que Odin tinha dois corvos, e sobre esses corvos ele concedeu o dom da fala. Esses corvos voam por toda a terra e trazem informa\u00e7\u00f5es, fazendo com que Odin se torne \"muito s\u00e1bio em seu conhecimento.\"Hollander (2007:11).\n\nNo ''[[Terceiro Tratado Gramatical]]'', um verso an\u00f4nimo menciona que os corvos voam dos ombros de Odin; Huginn procura homens enforcados e Muninn corpos mortos. O verso diz:\n
\n:Dois corvos voaram dos ombros de\n: [[Lista de nomes de Odin|Hnikar]] [\u00d3\u00f0inn]; Huginn ao enforcado e\n:Muninn ao morto [lit. cad\u00e1veres].Tarrin (2006:8).\n
\n\n== Registro arqueol\u00f3gico ==\n[[Imagem:Bracteate from Funen, Denmark (DR BR42).jpg|150px|thumb|Um [[bracteata]] (DR BR42) caracterizando uma figura referida a um cavalo cercado por um p\u00e1ssaro]]\n[[Imagem:Del av hj\u00e4lm vendel vendeltid m\u00f6jligen oden.jpg|150px|thumb|Uma placa de um capacete da [[Era Vendel]] caracterizando uma figura montando um cavalo, segurando uma lan\u00e7a e um escudo e confrontada por uma serpente]]\n[[Imagem:Br Olsen;185A, Andreas.jpg|thumb|150px|Uma parte da Cruz de Thorwald (\u00e0 esquerda), uma parte sobrevivente da pedra r\u00fanica erguida em Kirk Andreas na [[Ilha de Man]]]]\n\nOs [[Bracteata]]s de ouro (tipos A, B e C) do [[Migra\u00e7\u00f5es dos povos b\u00e1rbaros|Per\u00edodo de Migra\u00e7\u00e3o]] (s\u00e9culos V e VI) possuem uma representa\u00e7\u00e3o de uma figura humana sobre um cavalo, segurando uma lan\u00e7a e cercada por um ou muitas vezes por dois p\u00e1ssaros. A presen\u00e7a das aves levou \u00e0 identifica\u00e7\u00e3o iconogr\u00e1fica da figura humana como o deus Odin, cercado por Huginn e Muninn. Como descri\u00e7\u00e3o dos corvos no ''Edda em prosa'' de Snorri, uma ave \u00e9 por vezes representada no ouvido do ser humano ou na [[orelha]] do cavalo. Os bracteatas tinham sido encontrados na [[Dinamarca]], na [[Su\u00e9cia]] e na [[Noruega]] com uma pequena quantidade encontrada na [[Inglaterra]] e no sul da Dinamarca.Simek (2007:43 e 164).\n\nO austr\u00edaco germanista [[Rudolf Simek]] afirma que estes bracteatas podem representar a cura de um cavalo de Odin e as descri\u00e7\u00f5es das aves atrav\u00e9s do cavalo podem indicar que os corvos estavam curando o cavalo. Ele diz que isso pode indicar que os corvos de Odin n\u00e3o foram originalmente apenas companheiros de Odin no campo de batalha, mas tamb\u00e9m \"ajudantes de Odin em sua fun\u00e7\u00e3o de [[Medicina veterin\u00e1ria|veterin\u00e1rio]].\"Simek (2007:164).\n\nAs placas do capacete da [[Era de Vendel]] (dos s\u00e9culos VI ou VII) encontradas em uma sepultura na Su\u00e9cia mostram uma figura de capacete segurando uma lan\u00e7a e um escudo, ao mesmo tempo montando um cavalo, cercada por dois p\u00e1ssaros. A placa foi interpretada como Odin acompanhado por dois p\u00e1ssaros: seus corvos.Simek (2007:164) e Lindow (2005:187).\n\nUm par de broches id\u00eanticos em forma de ave da [[Idade do Ferro germ\u00e2nica]] de [[Bejsebakke]] no norte da Dinamarca podem ser representa\u00e7\u00f5es de Huginn e Muninn. A parte de tr\u00e1s de cada ave apresenta uma m\u00e1scara-tema e os p\u00e9s das aves s\u00e3o em forma de cabe\u00e7as de animais. As penas das aves tamb\u00e9m s\u00e3o compostas por cabe\u00e7as de animais. Juntas, as cabe\u00e7as dos animais nas penas formam uma m\u00e1scara na parte de tr\u00e1s do p\u00e1ssaro. As aves t\u00eam bico forte e cauda em forma de leque, indicando que elas s\u00e3o corvos. Os broches estavam destinados a serem usados em cada ombro, ap\u00f3s a moda da Idade do Ferro Germ\u00e2nica.Petersen (1990:62).\n\nO arque\u00f3logo Peter Vang Petersen comentou que embora o simbolismo dos broches esteja aberto ao debate, o formato dos bicos e penas da cauda confirmam que as representa\u00e7\u00f5es dos broches s\u00e3o corvos. Petersen afirma que \"ornamentos em forma de corvo usado como um par, depois da moda do dia, um em cada ombro, fazem com que os pensamentos se voltem para os corvos de Odin e ao culto de Odin na Idade do Ferro Germ\u00e2nica.\" Petersen diz que Odin est\u00e1 associado ao disfarce e que as m\u00e1scaras sobre os corvos podem ser retratos de Odin.\n\nOs fragmentos da tape\u00e7aria de Oseberga, descobertos dentro da [[Era Viquingue]], no enterro do [[barco de Oseberga]] na [[Noruega]], apresentam uma cena que cont\u00e9m duas aves negras que pairam sobre um cavalo, possivelmente, originalmente conduzindo uma carro\u00e7a (como parte de uma prociss\u00e3o de carruagens a cavalo lideradas na tape\u00e7aria). Em sua an\u00e1lise da tape\u00e7aria, a estudiosa [[Anne-Stine Ingstad]] interpreta estes p\u00e1ssaros como Huginn e Muninn voando sobre uma carro\u00e7a coberta contendo uma imagem de Odin, desenho de compara\u00e7\u00e3o \u00e0s imagens de [[Nerto]] atestadas por [[P\u00fablio Corn\u00e9lio T\u00e1cito|T\u00e1cito]] em 1 E.C..Ingstad (1995:141\u2014142).\n\nEscava\u00e7\u00f5es em [[Ribe]], na Dinamarca, recuperaram um molde de roldana de metal da Era Viquingue e 11 moldes id\u00eanticos fundidos. Esses objetos mostram um homem de bigode usando um capacete que possui dois enfeites na cabe\u00e7a. O arque\u00f3logo Stig Jensen prop\u00f5e que esses enfeites na cabe\u00e7a devem ser interpretados como Huginn e Muninn e o portador como Odin. Ele observa que \"representa\u00e7\u00f5es semelhantes ocorrem em todos os lugares [[viquingues]]; do leste da Inglaterra \u00e0 [[R\u00fassia]] e naturalmente tamb\u00e9m no resto da [[Escandin\u00e1via]].\"Jensen (1990:178).\n\nUma parte da Cruz de Thorwald (uma parte sobrevivente da [[pedra r\u00fanica]] erguida em Kirk Andreas na [[Ilha de Man]]) mostra um homem barbudo segurando uma lan\u00e7a para baixo em um lobo, seu p\u00e9 direito em sua boca e um grande p\u00e1ssaro em seu ombro.Pluskowski (2004:158). Andy Orchard comentou que que essa ave pode ser Huginn ou Muninn.Orchard (1997:115). A [[Rundata]] data a cruz para 940,Entrada Br Olsen;185A no Rundata 2.0 enquanto Pluskowski a data para o {{s\u00e9c|XI}}. Esta descri\u00e7\u00e3o tem sido interpretada como Odin, com um corvo ou uma \u00e1guia em seu ombro, sendo consumido pelo monstruoso lobo [[Fenrir]] durante os eventos do [[Ragnar\u00f6k]].Jansson (1987:152)\n\nEm novembro de 2009, o Museu de Roskilde anunciou a descoberta e posterior exibi\u00e7\u00e3o de uma estatueta de prata nielada embutida encontrada em [[Lejre]], Dinamarca, que eles batizaram de ''[[Odin de Lejre]]''. O objeto de prata mostra uma pessoa sentada em um trono. O trono apresenta cabe\u00e7as de animais e \u00e9 cercada por dois p\u00e1ssaros. O Museu de Roskilde identifica a figura como Odin sentado no seu trono Hli\u00f0skj\u00e1lf, cercado pelos corvos Huginn e Muninn.{{citar web | autor=Museu de Roskilde | t\u00edtulo=Odin de Lejre | data= | url=http://roskildemuseum.dk/Default.aspx?ID=310 | acessodata=3 de mar\u00e7o de 2011 | lingua=dinamarqu\u00eas | arquivourl=https://web.archive.org/web/20100626055746/http://www.roskildemuseum.dk/Default.aspx?ID=310 | arquivodata=26 de Junho de 2010 | urlmorta=yes }}\n\n== Teorias ==\n\n\nCertos estudiosos t\u00eam relacionado o relacionamento de Odin com Huginn e Muninn \u00e0 [[Xamanismo|pr\u00e1tica xam\u00e2nica]]. [[John Lindow]], por exemplo, relaciona a capacidade de Odin de enviar o seu \"pensamento\" (Huginn) e a sua \"mente\" (Muninn) \u00e0 jornada em estado de [[transe]] dos [[xam\u00e3s]]. A respeito da estrofe ''Gr\u00edmnism\u00e1l'' onde Odin se preocupa com o retorno de Huginn e Muninn, Lindow escreve: \"seria consistente com o perigo que o xam\u00e3 enfrenta na jornada do estado de transe.\"Lindow (2001:188).\n\nRudolf Simek \u00e9 cr\u00edtico quanto tal abordagem, e afirma que \"foram feitas tentativas para interpretar os corvos de Odin como a personifica\u00e7\u00e3o do poder intelectual do deus, mas isso s\u00f3 pode ser assumido a partir dos nomes deles mesmos, Huginn e Muninn, que muito provavelmente n\u00e3o foram inventados antes dos s\u00e9culos IX ou X\" ainda que os dois corvos, como companheiros de Odin, parecem derivar de tempos muito anteriores.Simek (2007:164). Em vez disso, Simek conecta Huginn e Muninn com maior simbolismo do corvo no mundo germ\u00e2nico, incluindo o [[estandarte do corvo]] (descrito em cr\u00f4nicas inglesas e em sagas escandinavas), uma bandeira que era tecida em um m\u00e9todo que permitiu que, quando flutuasse ao vento, aparecesse como se o corvo representado sobre ela batesse as asas.\n\nAnthony Winterbourne relaciona Huginn e Muninn aos conceitos n\u00f3rdicos de [[fylgja]], conceito com tr\u00eas caracter\u00edsticas: as habilidades de mudan\u00e7a de forma, a boa fortuna e o esp\u00edrito guardi\u00e3o; e o [[hamingja]], o duplo fantasma de uma pessoa que pode aparecer na forma de um animal. Winterbourne afirma que \"A jornada do xam\u00e3 atrav\u00e9s das diferentes partes do cosmos \u00e9 simbolizada pelo conceito ''hamingja'' da alma que muda de forma e ganha outra dimens\u00e3o simb\u00f3lica para a alma n\u00f3rdica na descri\u00e7\u00e3o dos corvos de O\u00f0in, Huginn e Muninn.\"Winterbourne (2004:38\u201441). Em resposta \u00e0 cr\u00edtica de Simek das tentativas de interpretar os corvos \"filosoficamente\", Winterbourne disse que: \"tais especula\u00e7\u00f5es [...] simplesmente fortalecem o significado conceitual plaus\u00edvel por outras caracter\u00edsticas da mitologia\" e que os nomes ''Huginn'' e ''Muninn'' \"exigem mais explica\u00e7\u00e3o do que geralmente \u00e9 fornecido.\"\n\n== Influ\u00eancia moderna ==\nHuginn e Muninn aparecem nas hist\u00f3rias em quadrinhos de [[Thor (Marvel Comics)|Thor]]. A primeira apari\u00e7\u00e3o dos corvos foi na edi\u00e7\u00e3o Thor #274.{{citar web | autor=Comicvine | t\u00edtulo=Primeira apari\u00e7\u00e3o de Huginn| data=| url=http://www.comicvine.com/hugin/29-32772/ | acessodata=3 de mar\u00e7o de 2011 | lingua=ingl\u00eas }}{{citar web | autor=Comicvine | t\u00edtulo=Primeira apari\u00e7\u00e3o de Muninn| data=| url=http://www.comicvine.com/munin/29-60375/ | acessodata=3 de mar\u00e7o de 2011 | lingua=ingl\u00eas }} Eles apareceram tamb\u00e9m em v\u00e1rias outras edi\u00e7\u00f5es de Thor, incluindo tamb\u00e9m apari\u00e7\u00f5es em [[crossover (fic\u00e7\u00e3o)|eventos envolvendo m\u00faltiplos personagens]] do [[Universo Marvel]], como [[Os Vingadores]], [[Cristal (Marvel Comics)|Cristal]], [[Dentes-de-Sabre (Marvel Comics)|Dentes-de-Sabre]] e [[X-men]].{{citar web | autor=Comicvine | t\u00edtulo=Edi\u00e7\u00f5es de Huginn | data=| url=http://www.comicvine.com/hugin/29-32772/issues-cover/ | acessodata=3 de mar\u00e7o de 2011 | lingua=ingl\u00eas }}{{citar web | autor=Comicvine | t\u00edtulo=Edi\u00e7\u00f5es de Muninn | data=| url=http://www.comicvine.com/munin/29-60375/issues-cover/ | acessodata=3 de mar\u00e7o de 2011 | lingua=ingl\u00eas }} Durante o evento [[Vingadores: A Queda]], em que todos os membros da equipe passaram por eventos que levariam ao fim do grupo, Thor enfrenta o [[Ragnar\u00f6k]]. Na [[continuidade (fic\u00e7\u00e3o)|cronologia]] dessas hist\u00f3rias, [[Odin (Marvel Comics)|Odin]] havia falecido meses antes, enfrentando [[Surtur]] e Thor herda tanto o trono quanto os poderes do pai.{{citar web | primeiro=Dan | ultimo=Jurgens | coautores=Stuart Immonen, Joe Bennett, Tom Raney | titulo=Volume encadernado reunindo as edi\u00e7\u00f5es Thor #39-45 | publicado= | data= | trabalho=Death of Odin | url=http://marvel.com/comic_books/collection/1073/thor_vol_i_death_of_odin_trade_paperback | acessodata=3 de mar\u00e7o de 2011 | arquivourl=https://web.archive.org/web/20110219093924/http://marvel.com/comic_books/collection/1073/thor_vol_i_death_of_odin_trade_paperback# | arquivodata=19 de fevereiro de 2011 | urlmorta=yes }}{{citar web| autor=| t\u00edtulo=Mortes na Marvel: Jurgens e Brevoort falam sobre Odin| data=| url=http://www.universohq.com/quadrinhos/n17082001_02.cfm| acessodata=3 de mar\u00e7o de 2011| arquivourl=https://web.archive.org/web/20040628050936/http://www.universohq.com/Quadrinhos/n17082001_02.cfm#| arquivodata=28 de junho de 2004| urlmorta=yes}} Durante os eventos do Ragnar\u00f6k, ele perde tais poderes e s\u00e3o os corvos de seu pai que lhe ensinam que Thor dever\u00e1 superar as prova\u00e7\u00f5es enfrentadas por seu pai para dar fim ao Ragnar\u00f6k.Oeming, Michael Avon; Daniel Berman, Andrea Divito. (Julho a dezembro de 2004). Marvel Comics Thor #80-85{{citar web| autor=| t\u00edtulo=Os Novos Vingadores #25| data=| url=http://www.universohq.com/quadrinhos/2006/review_vingadores25.cfm| acessodata=3 de mar\u00e7o de 2011| arquivourl=https://web.archive.org/web/20100901092303/http://www.universohq.com/quadrinhos/2006/review_vingadores25.cfm#| arquivodata=1 de setembro de 2010| urlmorta=yes}}\n\nAmbos ser\u00e3o retratados no vindouro filme ''[[Thor (filme)|Thor]]'', produzido pela ''Marvel Studios'' e dirigido por [[Kenneth Branagh]].{{Citar web |url=http://www.universohq.com/quadrinhos/2010/n20072010_02.cfm |autor=Codespoti, S\u00e9rgio |t\u00edtulo=Marvel revela o trono de Odin |data=20 de julho de 2010 |acessodata=3 de mar\u00e7o de 2011 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20101115190304/http://www.universohq.com/quadrinhos/2010/n20072010_02.cfm# |arquivodata=15 de novembro de 2010 |urlmorta=yes }}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* ''[[Hrafnsm\u00e1l]]'', poema em n\u00f3rdico antigo do {{s\u00e9c|IX}} consistindo de uma conversa entre uma [[Valqu\u00edrias|valqu\u00edria]] e um corvo.\n* [[Valravn]], aparecimento sobrenatural do \"corvo dos mortos\" nas can\u00e7\u00f5es folcl\u00f3ricas dinamarquesas do {{s\u00e9c|XIX}}.\n\n{{Refer\u00eancias|col=4|scroll=n\u00e3o}}\n\n== Bibliografia ==\n
{{dividir em colunas}}\n* {{Aut|Bellows, Henry Adams}}. 1923. ''The Poetic Edda''. American-Scandinavian Foundation.\n* {{Aut|Faulkes, Anthony}}. 1995. ''Edda''. Everyman. ISBN 0-460-87616-3\n* {{Aut|Hollander, Lee Milton}}. ''[http://books.google.com/books?id=qHpwje7-wNkC&printsec=frontcover&dq=Heimskringla:+History+of+the+Kings+of+Norway&lr=#v=onepage&q=&f=false Heimskringla: History of the Kings of Norway]''. University of Texas Press. ISBN 978-0-292-73061-8\n* {{Aut|Ingstad, Anne Stine}}. 1995. \"The Interpretation of the Oseberg-find\" as published in Crumlin-Pedersen, Ole and Thye, Birgitte Munch (Editors). ''The Ship as Symbol in Prehistoric and Medieval Scandinavia: Papers from an International Research Seminar at the Danish National Museum, Copenhagen, 5-7 May 1994''. Nationalmuseet. ISBN 87-89384-01-6\n* {{Aut|Jansson, Sven B.}}. 1987. ''Runes in Sweden''. Stockholm, Gidlund. ISBN 917844067 X\n* {{Aut|Jensen, Stig}}. 1990. \"Odin from Ribe\" as collected in ''Oldtidens Ansigt: Faces of the Past''. Det kongelige Nordiske Oldskriftselskab. ISBN 87-7468-274-1\n* {{Aut|Lindow, John}}. 2001. ''[http://books.google.com/books?id=KlT7tv3eMSwC&printsec=frontcover&source=gbs_navlinks_s#v=onepage&q=&f=false Norse Mythology: A Guide to the Gods, Heroes, Rituals, and Beliefs]''. Oxford University Press. ISBN 0-19-515382-0\n* {{Aut|Orchard, Andy}}. 1997. ''Dictionary of Norse Myth and Legend''. Cassell. ISBN 0 304 34520 2\n* {{Aut|Petersen, Peter Vang}}. 1990. \"Odin's Ravens\" as collected in ''Oldtidens Ansigt: Faces of the Past''. Det kongelige Nordiske Oldskriftselskab. ISBN 87-7468-274-1\n* {{Aut|Pluskowski, Aleks}}. 2004. ''[http://books.google.com/books?id=5M7JElJtK8AC&printsec=frontcover&source=gbs_v2_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false The Monstrous Middle Ages]''. University of Toronto Press.\n* {{Aut|Rundata 2.0}} for Windows.\n* {{Aut|Simek, Rudolf}}. 2007. Translated by Angela Hall. Dictionary of Northern Mythology. D.S. Brewer. ISBN 0-85991-513-1\n* {{Aut|Thorpe, Benjamin}}. 1907. ''Edda S\u00e6mundar Hinns Fr\u00f4\u00f0a The Edda of S\u00e6mund the Learned''. Part I. London Tr\u00fcbner & Co\n* {{Aut|Wills, Tarrin}}. 2006. \"The Anonymous Verse in the Third Grammatical Treatise\" As published in McKinnell, John, Ashurst, David. Donata, Kick. (Editors). The Fantastic in Old Norse/Icelandic Literature, Sagas, and the British Isles: Preprint Papers of The 13th International Saga Conference Durham and York, 6-12 August, 2006. Durham: The Centre for Medieval and Renaissance Studies. Online: [https://web.archive.org/web/20110623131139/http://www.dur.ac.uk/medieval.www/sagaconf/wills.htm link]\n* {{Aut|Winterbourne, Anthony}}. 2004. ''[http://books.google.com/books?id=8_16cvU3PUAC&printsec=frontcover&source=gbs_v2_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false When the Norns Have Spoken: Time and Fate in Germanic Paganism]''. Rosemont Publishing & Printing Corp..\n{{dividir em colunas fim}}
\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n{{commonscat|Huginn and Muninn}}\n\n{{Odin}}\n{{Mitologia N\u00f3rdica}}\n\n{{DEFAULTSORT:Hugin Munin}}\n[[Categoria:Corvos fict\u00edcios]]\n[[Categoria:P\u00e1ssaros na mitologia n\u00f3rdica]]\n[[Categoria:W\u014dden]]\n\n{{artigo bom}}"}]}}}}