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{"continue":{"imcontinue":"2269929|Disambig.svg","grncontinue":"0.647559144265|0.647559144265|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at for notice of API deprecations and breaking changes. Use [[Special:ApiFeatureUsage]] to see usage of deprecated features by your application."},"revisions":{"*":"Because \"rvslots\" was not specified, a legacy format has been used for the output. This format is deprecated, and in the future the new format will always be used."}},"query":{"pages":{"5150367":{"pageid":5150367,"ns":0,"title":"Paz de Ant\u00e1lcidas","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"A '''Paz de Ant\u00e1lcidas''', tamb\u00e9m conhecida como '''Paz do Rei''', foi um [[tratado de paz]] imposto pela P\u00e9rsia em [[387 a.C.]], mas que atendia as conveni\u00eancias de Esparta e que p\u00f4s fim a [[guerra de Corinto]] na [[Gr\u00e9cia antiga]]. O nome oficial do tratado vem do embaixador [[Esparta|espartano]] e instigador desta paz, Ant\u00e1lcidas, que viajou at\u00e9 [[Susa]] para negociar os termos do tratado com o rei da dinastia Aquem\u00eanida persa. Este tratado foi mais conhecido na antiguidade como Paz do Rei, nome que refletia a profunda influ\u00eancia persa nos termos do mesmo. \n\nO tratado marcou a primeira tentativa de conseguir um estado de paz comum na hist\u00f3ria grega: este determinava que as cidades firmassem a paz desde que todas as [[p\u00f3lis]] concretizassem a independ\u00eancia e autonomia uma das outras. \n\nFoi aceitado por Esparta e Atenas em [[386 a.C.]]. Os que mais demoraram a aceitar foram [[Argos (Gr\u00e9cia)|Argos]] e o governo unido de Argos e [[Corinto]]\n\n== O final da Guerra de Corinto ==\nNo ano [[387 a.C.]], a frente principal da guerra de Corinto havia sido deslocado para o [[Mar Egeu]], onde a frota ateniense comandada por [[Tras\u00edbulo]] conseguira o controle de um bom n\u00famero de cidades, e estava atuando em conjunto com [[Ev\u00e1goras]], rei do [[Chipre]]. Dado que Ev\u00e1goras era um inimigo da P\u00e9rsia e muito dos interesses atenienses amea\u00e7avam os interesses do imp\u00e9rio, [[Artaxerxes II]] decidiu deixar de apoiar Atenas e seus aliados na guerra, e preferiu se alinhar aos espartanos. [[Ant\u00e1lcidas]], o comandante de uma frota espartana, foi chamado a Susa junto com o [[s\u00e1trapa]] [[Tiribazo]]. Ali come\u00e7aram a desenrolar os acordos bilaterais para um acordo que pusesse o fim da guerra.\n\nPara convencer os atenienses a negociar, Ant\u00e1lcidas movimentou sua frota de de 90 barcos a [[Dardanelos|Helesponto]], lugar em que amea\u00e7ava a rota comercial de Atenas, onde importavam [[cereal|cereais]]. Os atenienses, recordando da sua desastrosa derrota em [[404 a.C.]], quando os espartanos tomaram o Helesponto, aceitaram negociar. [[Tebas (Gr\u00e9cia)|Tebas]], [[Corinto]] e [[Argos (Gr\u00e9cia)|Argos]], que n\u00e3o estavam em condi\u00e7\u00f5es de continuar lutando sem Atenas, tamb\u00e9m se viram for\u00e7ados a negociar. Em uma confer\u00eancia de paz em Esparta, todas as partes envolvidas na guerra aceitaram os termos dados por Artaxerxes II.\n\n== O tratado ==\nA caracter\u00edstica mais chamativa da Paz de Ant\u00e1lcidas era a grande influ\u00eancia persa. Os t\u00e9rminos do tratado tiveram como base um decreto do rei Artaxerxes II:Xenofonte,\u00a0''Hel\u00eanicas''\u00a0[[Hellenica/Book 5/Chapter 1|5.1.31]]\n\n{{Quote2| O rei Artaxerxes pensa que \u00e9 justo todas as cidades da \u00c1sia pertencerem a ele, igualmente com Clazomene e o Chipre, e que o resto das cidades gregas, tanto as grandes como as pequenas, sejam independentes, exceto [[Lemnos]], [[G\u00f6k\u00e7eada| Imbros]] e [[Esquiro]] que devem pertencer aos atenienses como assim sempre foi. Mas se qualquer um n\u00e3o aceitar esse tratado, contra ele farei guerra juntamente com aqueles que aceitaram o acordo, tanto por terra como por mar. |}} \n\nAs ligas foram obrigadas a se separarem, e os tebanos tiveram que dissolver sua liga com a [[Be\u00f3cia]]. Somente a Liga do Peloponeso se manteve, pois quem administrava os t\u00e9rminos de paz eram os pr\u00f3prios espartanos, e estes n\u00e3o tinham interesse em aplicar o princ\u00edpio de independ\u00eancia neles mesmos.\n\n== Efeitos da paz ==\nO mais importante efeito da Paz de Ant\u00e1lcidas foi a devolu\u00e7\u00e3o do controle persa da J\u00f4nia e de certas partes do Egeu. Depois de terem sido expulsos do [[mediterr\u00e2neo]] pela [[Liga de Delos]] no s\u00e9culo V. a.C., os persas haviam recuperado sua posi\u00e7\u00e3o desde o final da [[guerra do Peloponeso]], e agora eram suficientemente fortes para ditar os termos na Gr\u00e9cia. Mantiveram essa posi\u00e7\u00e3o at\u00e9 os tempos de [[Alexandre, o Grande]].\n\nO segundo efeito foi a formaliza\u00e7\u00e3o de Esparta como a principal for\u00e7a do sistema pol\u00edtico grego. Usando o seu mandato para proteger e impor a paz, os espartanos lan\u00e7aram uma s\u00e9rie de campanhas contra os estados que eram amea\u00e7as pol\u00edticas. A maior delas aconteceu em [[382 a.C.]], para acabar com a [[Liga Calc\u00eddica]], no noroeste da Gr\u00e9cia. \n\nEntretanto, a Paz de Ant\u00e1lcidas n\u00e3o obteve \u00eaxito em trazer a paz para a Gr\u00e9cia. As batalhas foram retomadas na campanha contra [[Olinto]] em [[382 a.C.]], e a situa\u00e7\u00e3o continuou inst\u00e1vel nas d\u00e9cadas seguintes. A ideia da paz comum, todavia, foi bastante duradora e houve v\u00e1rias tentativas de estabelec\u00ea-la, embora todas tenham terminado em fracasso. Ao garantir maiores poderes a Esparta, as demais cidades se sentiram provocadas, o que determinou uma situa\u00e7\u00e3o de quase guerra entre os estados gregos.\n\n== Bibliografia ==\n*Fine, John V. A.: The Ancient Greeks: A critical history. Harvard University Press,[1], 1983. ISBN 0-674-03314-0\n*[[Xenofonte]]: [[Hel\u00eanicas]].\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n[[Categoria:Hist\u00f3ria da Gr\u00e9cia Antiga]]"}]},"547110":{"pageid":547110,"ns":0,"title":"Genealogia Paulistana","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Livro/Wikidata|p\u00e1gina=5}}\n'''Genealogia Paulistana''' \u00e9 uma obra [[hist\u00f3ria|hist\u00f3rico]]-[[genealogia|geneal\u00f3gica]] escrita por [[Lu\u00eds Gonzaga da Silva Leme]]. Entre os anos de [[1903]] e [[1905]], os nove volumes da obra, com mais de duas mil p\u00e1ginas, foram publicados. Ela tem uma grande import\u00e2ncia para a [[genealogia]] brasileira e \u00e9 considerada uma compila\u00e7\u00e3o geneal\u00f3gica das fam\u00edlias do Brasil. Por meio da obra, \u00e9 poss\u00edvel acompanhar o povoamento do estado de S\u00e3o Paulo, j\u00e1 que registra os movimentos migrat\u00f3rios das fam\u00edlias.{{citar peri\u00f3dico|ultimo=Trindade|primeiro=Jaelson|data=|titulo=DEMOGRAFIA DE POVOAMENTO: S\u00c3O PAULO, 1532-1900, UM TERRIT\u00d3RIO EM CONSTRU\u00c7\u00c3O|url=|jornal=|volume=|via=}}\n\nA obra foi impressa pela casa \"Duprat & Comp\", na [[Rua Direita (S\u00e3o Paulo)|Rua Direita]], em S\u00e3o Paulo.\n\n== Metodologia ==\nO autor pesquisou a hist\u00f3ria das [[fam\u00edlia]]s mais relevantes durante o povoamento de [[S\u00e3o Paulo (estado)|S\u00e3o Paulo]] e do interior do [[Brasil]], que eram envolvidas nos mais diversos setores da vida nacional, como o econ\u00f4mico e o administrativo. Isso porque as fam\u00edlias estavam envolvidas com a pr\u00e1tica econ\u00f4mica e produtiva da [[agricultura]] ou contavam com membros de importantes postos p\u00fablicos, sejam burocr\u00e1ticos ou eletivos.\n\nBibliotecas p\u00fablicas, cole\u00e7\u00f5es particulares e sebos no estado de S\u00e3o Paulo e tamb\u00e9m em outros estados, invent\u00e1rios, testamentos e registros paroquiais foram frequentados ou consultados para que o autor, ao longo dos 12 anos de pesquisa, pudesse escrever o livro. Como estava focado na escrita desta obra, Silva Leme abandonou as outras atividades profissionais.{{citar web|url=http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,classico-da-genealogia-e-reeditado-em-cd-rom,20020703p2451|titulo=Cl\u00e1ssico da genealogia \u00e9 reeditado em CD-ROM|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}\n\nSilva Leme levou em conta aspectos do contexto hist\u00f3rico, como o [[Sertanismo|bandeirantismo]], a explora\u00e7\u00e3o de [[Ind\u00edgenas|popula\u00e7\u00f5es ind\u00edgenas]], a mistura de culturas, como a alem\u00e3 e a italiana, a economia cafeeira. Ele fez quest\u00e3o de enumerar cada membro da fam\u00edlia, registrando caracter\u00edsticas geneal\u00f3gicas essenciais, como a data e o lugar de nascimento, de casamento e de falecimento, assim como trabalhos e atividades que a pessoa fez.\n\nA obra foi publicada em nove volumes, sendo que o nono \u00e9 o \u00edndice, parte que inclui ilustra\u00e7\u00f5es de \u00e1rvores geneal\u00f3gicas. Ela tamb\u00e9m se divide em 56 t\u00edtulos, que representam as diferentes fam\u00edlias e suas descend\u00eancias. A obra ainda cont\u00e9m uma introdu\u00e7\u00e3o de 7 cap\u00edtulos.{{citar peri\u00f3dico|ultimo=|primeiro=|data=|titulo=Revista Geneal\u00f3gica Latina|url=|jornal=|volume=Volumes 8-11|via=}}\n\n== Contexto ==\nNa \u00e9poca em que o trabalho de Silva Leme foi publicado, as genealogias eram importantes para reconstruir o passado de fam\u00edlias brasileiras. Assim, desvendavam-se familiares que tinham realizado feitos nobres ou heroicos. Para escrever as genealogias, era comum buscar informa\u00e7\u00f5es nos registros paroquiais, usados para registrar atos e rituais da comunidade crist\u00e3. At\u00e9 hoje, eles s\u00e3o usados para investigar o passado das popula\u00e7\u00f5es.{{citar peri\u00f3dico|ultimo=Hameister|primeiro=Martha|data=|titulo=O USO DOS REGISTROS BATISMAIS PARA O ESTUDO DE HIERARQUIAS SOCIAIS NO PER\u00cdODO DE VIG\u00caNCIA DA ESCRAVID\u00c3O|url=|jornal=|volume=|via=}}\n\n== Fam\u00edlias estudadas ==\nA ''Genealogia Paulistana'' engloba as fam\u00edlias povoadoras do estado de S\u00e3o Paulo, da cidade de Piratininga e cidades do Sul de Minas Gerais. Pode-se destacar, entre outras, as fam\u00edlias: Leme, Prado, Furquim, Almeida Castanho, Freitas, [[Cunha Gago]], Dias, Arruda Botelho, Afonso Gaya, Rendon, Moraes Antas, Fernandes Povoadores, Pires, Camargos, Bueno da Ribeira, Godoi, Cubas, Quadros, Lara, Penteado, Nogueira Cobra, Nogueira da Gama, Raposo G\u00f3is, Pedroso Barros, Bicudo, Taques Pompeu, Toledo Piza, Siqueira, Borges de Cerqueira, Pais, Costa Cabral e os Alvarenga Monteiro.\n\nS\u00e3o destas fam\u00edlias que surgiram os [[bandeirantes]]. Na introdu\u00e7\u00e3o do livro, Silva Leme explica que o surgimento destas fam\u00edlias se deve ao relacionamento do casal [[Jo\u00e3o Ramalho]] e [[Bartira]].\n\n== Cr\u00edticas ==\nMuitos desacreditam na obra de Silva Leme por ser um estudo das elites, levando em conta apenas 52 fam\u00edlias, consideradas fundadoras.\n\nComo parecer sobre a sua obra, em 1903, Silva Leme escreveu: \"N\u00e3o foi ela inspirada na vaidade de ostentar os bras\u00f5es de armas que provam a nobreza de nossos antepassados, e sim na necessidade que temos de guardar as tradi\u00e7\u00f5es de fam\u00edlia e satisfazer a curiosidade justificada, que nos leva a perguntar de onde viemos, a que nacionalidades embora remotamente nos filiamos pelos la\u00e7os de sangue, e quais os feitos que enobreceram aos nossos antepassados, gravando seus nomes na hist\u00f3ria de nossa p\u00e1tria\".\n\n== Autor ==\n[[Lu\u00eds Gonzaga da Silva Leme]] foi um [[advogado]], [[engenheiro civil]], [[hist\u00f3ria|historiador]] e [[Genealogia|genealogista]] [[brasil]]eiro. \u00c9 tamb\u00e9m considerado um dos mais importantes autores sobre genealogia no Brasil. Seguiu os passos do seu parente e tamb\u00e9m genealogista [[Pedro Taques de Almeida Pais Leme]], que escreveu a obra [[Nobiliarquia Paulistana]], no s\u00e9culo XVIII.\n\n== Reedi\u00e7\u00f5es e novas publica\u00e7\u00f5es ==\nEm [[1999]], iniciou-se o Projeto Genealogia Paulistana. Com a ajuda, esfor\u00e7o e digita\u00e7\u00e3o de volunt\u00e1rios, a obra de Silva Leme foi transcrita e finalmente, ap\u00f3s quatro anos, disponibilizada na Internet.\n\nEm [[2002]], a [[genealogista]] paulista [[Marta Maria Amato]] reeditou a obra, com corre\u00e7\u00f5es e acr\u00e9scimos in\u00e9ditos.\n\n{{Refer\u00eancias|col=2}}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Nobreza do Imp\u00e9rio do Brasil]]\n* [[Nobreza da terra]]\n* [[Arquivo Nobili\u00e1rquico Brasileiro]]\n* [[Cart\u00f3rio de Nobreza e Fidalguia]]\n* [[Her\u00e1ldica brasileira]]\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{Link||2=http://www.archive.org/details/GenealogiaPaulistana |3=Genealogia Paulistana em www.archive.org}}\n* {{Link||2=http://buratto.org/paulistana |3=Projeto Genealogia Paulistana (transcri\u00e7\u00e3o integral da obra)}}\n* {{Link||2=http://web.archive.org/web/20080304161936/http://www.geocities.com/lscamargo/gp/genpaulistana.htm |3=Projeto Genealogia Paulistana (transcri\u00e7\u00e3o integral da obra) em arquivo}}\n\n{{Hist\u00f3ria de S\u00e3o Paulo}}\n{{Controle de autoridade}}\n{{Portal3|Literatura|S\u00e3o Paulo}}\n\n[[Categoria:Livros de hist\u00f3ria do Brasil]]\n[[Categoria:Livros de 1903]]\n[[Categoria:Livros de genealogia]]\n[[Categoria:Hist\u00f3ria do estado de S\u00e3o Paulo]]\n[[Categoria:Genealogia no Brasil]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Bandeira do estado de S\u00e3o Paulo.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:FreeCiv B.great library.png"}]},"2980273":{"pageid":2980273,"ns":0,"title":"James Freud","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/M\u00fasica/artista\n |nome = James Fraud\n |imagem = James-freud-models-san-francisco-2.png\n |imagem_tamanho = 200px\n |imagem_legenda = \n |imagem_alt = \n |fundo = \n |nome completo = Colin Joseph McGlinchey\n |apelido = James Freud\n |nascimento_data = {{dni|29|7|1959|lang=ptbr|sem idade}}\n |nascimento_cidade = [[Melbourne]], [[Ficheiro:Flag of Victoria (Australia).svg|20px]] [[Vit\u00f3ria (Austr\u00e1lia)|Vit\u00f3ria]]\n |nascimento_pa\u00eds = {{AUS}}\n |origem = [[Melbourne]], [[Ficheiro:Flag of Victoria (Australia).svg|20px]] [[Vit\u00f3ria (Austr\u00e1lia)|Vit\u00f3ria]]\n |pa\u00eds = {{AUS}}\n |morte_data = {{morte |4|11|2010|29|7|1959|lang=ptbr}}\n |morte_local = \n |g\u00eanero = \n |ocupa\u00e7\u00e3o = \n |instrumento = \n |instrumentos not\u00e1veis = \n |modelos = \n |tipo vocal = \n |atividade = [[1976 na m\u00fasica|1976]] - {{morte|4|11|2010|4|11|1975|lang=ptbr}}\n |per\u00edodo = [[1976 na m\u00fasica|1976]] - {{morte|4|11|2010|4|11|1975|lang=ptbr}}\n |outras ocupa\u00e7\u00f5es = \n |gravadora = \n |afilia\u00e7\u00f5es = Models\n |influ\u00eancias = \n |influenciados = \n |integrantes = \n |exintegrantes = \n |assinatura = \n |website = \n}}\n\n'''James Randall Freud''' ([[29 de junho]] de [[1959]] - [[4 de novembro]] de [[2010]]) foi um m\u00fasico, cantor e compositor de [[rock]] [[australiano]].{{citar web|url=http://www.brisbanetimes.com.au/entertainment/music/models-frontman-tragedy-james-freud-takes-own-life-20101104-17f7r.html |titulo=Models' frontman tragedy: James Freud takes own life |l\u00edngua=en |autor=|data=|publicado=|acessodata=}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{Esbo\u00e7o-cantor}}\n\n{{DEFAULTSORT:Freud, James}}\n[[Categoria:Cantores da Austr\u00e1lia]]\n[[Categoria:M\u00fasicos da Austr\u00e1lia]]\n[[Categoria:Suicidas da Austr\u00e1lia]]\n[[Categoria:M\u00fasicos suicidas]]"}]},"226908":{"pageid":226908,"ns":0,"title":"Canato de Caz\u00e3","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Sem fontes|data=agosto de 2020}}\n{{Hist\u00f3ria da R\u00fassia}}\nO '''Canato de Caz\u00e3''' ([[l\u00edngua t\u00e1rtara|t\u00e1rtaro]]: ''Qazan xanl\u0131\u011f\u0131''; [[l\u00edngua russa|russo]]: \u041a\u0430\u0437\u0430\u043d\u0441\u043a\u043e\u0435 \u0445\u0430\u043d\u0441\u0442\u0432\u043e) foi um Estado [[t\u00e1rtaros|t\u00e1rtaro]] origin\u00e1rio da fragmenta\u00e7\u00e3o da [[Horda de Ouro]] e que existiu entre [[1438]] e [[1552]]. Situado no territ\u00f3rio da antiga [[Bulg\u00e1ria do Volga]], tinha como capital a cidade de [[Caz\u00e3]]. Em seu apogeu abrangia terras dos atuais [[Tartarist\u00e3o]], [[Tchuv\u00e1chia]], [[Mari El]], [[Mord\u00f3via]] e partes da [[Udm\u00fartia]] e [[Basqu\u00edria]].\n\nFoi fundado em 1438 por Olugue Maom\u00e9 C\u00e3. A sua religi\u00e3o oficial era o [[Islamismo]]. Uma teoria alternativa sugere que entre o final do [[s\u00e9culo XIV]] e come\u00e7o do [[s\u00e9culo XV]], os antigos territ\u00f3rios da Bulg\u00e1ria do Volga tentaram reconquistar um certo n\u00edvel de independ\u00eancia. O principado era auto-governado e mantido por uma dinastia de governantes b\u00falgaros. Eis que Olugue Maom\u00e9 usurpou o trono com o aux\u00edlio da nobreza local. Especula-se que a transfer\u00eancia de poder foi finalizada em [[1445]] por Mamude, filho de Maom\u00e9.\n\nO Canato de Caz\u00e3 foi muitas vezes atormentado por turbul\u00eancias civis e disputas pelo trono. Os [[c\u00e3]]s foram substitu\u00eddos 19 vezes em 115 anos, alguns governando duas ou tr\u00eas vezes. Por vezes o c\u00e3 era eleito de nobres de Caz\u00e3 ou pelos gengisc\u00e2nidas e por vezes pelos pr\u00f3prios cidad\u00e3os.\n\nA pol\u00edtica externa do Canato de Caz\u00e3 foi fortemente influenciada pela [[Mosc\u00f3via]], o [[Gr\u00e3o Ducado da Litu\u00e2nia]] e o [[Canato da Crimeia]]. Em 1487 os russos ocuparam a cidade de Caz\u00e3, por\u00e9m rapidamente se retiraram. Durante a guerra contra a ocupa\u00e7\u00e3o russa (1552-1556) Mixatamaque e Chalem se tornaram capitais do Canato de Caz\u00e3.\n\nEm 1552 o canato foi conquistado por [[Iv\u00e3 IV da R\u00fassia]]. Em retalia\u00e7\u00e3o, Devlet Giray, c\u00e3 da [[Crimeia]], atacou [[Moscou]].\n\n== Popula\u00e7\u00e3o e geografia do Canato ==\n[[Ficheiro:Kazan Khanate map Tatar.svg|thumb|esquerda|200px|Mapa do Canato de Caz\u00e3, na [[d\u00e9cada de 1540]].]]\nO territ\u00f3rio do Canato de Caz\u00e3 abrangia as terras povoadas por b\u00falgaros mu\u00e7ulmanos [[Bolgar (cidade medieval)|Bolgar]], C\u00fck\u00e4t\u00e4w, Caz\u00e3, Qa\u015fan, ducados e outras terras que originalmente faziam parte da Bulg\u00e1ria do Volga. A maioria da popula\u00e7\u00e3o consistia de T\u00e1rtaros de Caz\u00e3 (mu\u00e7ulmanos que adotaram o idioma t\u00e1rtaro). Sua identidade n\u00e3o era apenas t\u00e1rtara; muitos se identificavam simplesmente como mu\u00e7ulmanos ou o povo de Caz\u00e3. De acordo com a tradi\u00e7\u00e3o gengisc\u00e2nida, as tribos turcas locais eram ainda chamadas de T\u00e1rtaras pela nobreza das estepes e depois, pela elite russa. Esta nobreza feudal local era composta por b\u00falgaros \u00e9tnicos, por\u00e9m os guarda-costas dos c\u00e3s de Caz\u00e3 pertenciam de T\u00e1rtaros da estepe, tais como [[quipechaques]] e depois [[Nogais]], que viviam em Caz\u00e3. A alta nobreza era ainda advinda da Horda de Ouro. Inclu\u00eda membros de 4 fam\u00edlias:\nArghyn, Baryn, Qypchaq e Shirin. Territ\u00f3rios submetidos inclu\u00edam terras maris, tchuvases, mordvins, Tartar-Mishar, udmurtes e bachquires e as \u00e1reas da estepe da Bulg\u00e1ria do Volga. [[Perm]] e algumas das tribos komis ainda eram incorporadas ao Canato. As terras colonizadas pelos [[Mishares]], que chegaram na regi\u00e3o durante o per\u00edodo da Horda de Ouro, tamb\u00e9m foram colonizados por Mordvins fineses e burtas, que mais tarde foram assimilados na popula\u00e7\u00e3o residente mishar. Seu territ\u00f3rio era governado pelos antigos t\u00e1rtaros da estepe. Alguns dos ducados mishares nunca se juntaram a Caz\u00e3, em vez disso se juntando ao [[Canato Qasim]] ou a R\u00fassia. Fontes russas constatam que aproximadamente cinco idiomas eram usados no Canato de Caz\u00e3. O primeiro era o idioma t\u00e1rtaro (consistindo do dialeto m\u00e9dio dos T\u00e1rtaros de Caz\u00e3, antigos b\u00falgaros mu\u00e7ulmanos) e o dialeto ocidental dos mishares (antigos t\u00e1rtaros da estepe que falavam idiomas quipechaques). A l\u00edngua tchuvase era descendente do idioma Bolgar, o qual era falado ao longo da [[Tchuv\u00e1chia]] pag\u00e3. O idioma Bolgar ainda influenciou fortemente o dialeto m\u00e9dio do idioma t\u00e1rtaro. Um terceiro idioma era possivelmente o Mari, idiomas Mordvins e a l\u00edngua Basquir, que tamb\u00e9m se originaram dos idiomas Bolgar e quipechaque. Os principais rios do Canato eram o Volga, o Kama e o [[Vyatka]], assim como as grandes rotas comerciais. A maior parte do territ\u00f3rio do Canato era coberto por florestas, sendo apenas a regi\u00e3o sul consistindo de estepes.\n\nOs Urais ocidentais tamb\u00e9m estavam sob controle de Caz\u00e3.\n\n== Economia ==\nA popula\u00e7\u00e3o urbana do Canato produzia mercadorias de argila, madeira e artefatos met\u00e1licos, couro, armaduras, arados j\u00f3ias. As principais cidades eram Caz\u00e3, Ar\u00e7a, C\u00fck\u00e4taw, Qa\u015fan, \u00c7all\u0131, Alat e C\u00f6ri. A popula\u00e7\u00e3o urbana tamb\u00e9m comercializava com os povos da [[\u00c1sia Central]], [[C\u00e1ucaso]] e R\u00fassia. No [[s\u00e9culo XVI]], a R\u00fassia se tornou o principal parceiro comercial de Caz\u00e3, e o Canato participou do sistema econ\u00f4mico utilizado pelos russos. Os grandes mercados eram Ta\u015fayaq Bazaar em Caz\u00e3 e a ilha Markiz, no rio Volga. Propriedades agr\u00edcolas eram feitas pelo s\u00f6yur\u011fal e estatutos heredit\u00e1rios.\n\n== Sociedade ==\nO Estado era governado pelo [[c\u00e3]]. Suas a\u00e7\u00f5es eram baseada nas decis\u00f5es e conselhos do conc\u00edlio do gabinete [[div\u00e3 (institui\u00e7\u00e3o)|div\u00e3]].\n\nA nobreza inclu\u00eda ''b\u00e4k'' (beg), ''\u00e4mir'' (emir), e o ''morza'' (murza). Cargos militares consistiam de ''u\u011flan'' (ulan), ''bahadir'', ''i\u00e7ki'' (ichki). Cl\u00e9rigos mu\u00e7ulmanos tamb\u00e9m desempenhavam um papel importante. Estavam divididos entre ''s\u00e4yet'' (seid), ''\u015f\u00e4yex'' (sheikh), ''qaz\u00ed'' (qazi), e [[imame]]s. Os [[ulema|ulem\u00e1s]] desempenhavam um papel judicial, e mantinham os [[madra\u00e7al|madra\u00e7ais]] e ''maktabs'' (escolas). A maioria da popula\u00e7\u00e3o era dos ''qara xal\u0131q'' (povo negro): Uma popula\u00e7\u00e3o livre [[Isl\u00e3o|mu\u00e7ulmana]], que viviam nas terras do Estado (a denomina\u00e7\u00e3o \"negro\" na cultura turca era comummente utilizada para se referir a pessoas comuns, e n\u00e3o uma denomina\u00e7\u00e3o racial). As terras feudais eram em sua maioria povoadas por ''\u00e7ura'' (servos). Prisioneiros de guerra eram comummente vendidos para a [[Turquia]] ou [[\u00c1sia Central]]. Ocasionalmente eles eram vendidos pelo Canato como escravos (''qol'') e em algumas ocasi\u00f5es eram estabelecidos em terras feudais para depois se tornar um ''\u00e7ura''. A popula\u00e7\u00e3o n\u00e3o-mu\u00e7ulmana do Canato era obrigada a pagar o ''yasaq''.\n\n== Divis\u00e3o administrativa ==\nO Canato era dividido em 5 ''daru\u011fa'': Alat, Ar\u00e7a, G\u00e4re\u00e7, C\u00f6ri e Nu\u011fay. O termo ''daru\u011fa'' significa dire\u00e7\u00e3o. Os daru\u011fa substitu\u00edram alguns ducados dos quais o Canato se originou. Alguns senhores feudais tentaram se libertar de Caz\u00e3, por\u00e9m tais tentativas foram depois suprimidas.\n\n== For\u00e7as militares ==\nAs for\u00e7as militares do Canato de Caz\u00e3 eram compostas por armamentos e homens vindos das ''darughas'' e terras submetidas, guardas dos c\u00e3s, e as tropas da nobreza. O verdadeiro n\u00famero de soldados nunca foi constante, variando entre 20 e 60 milhares. Tropas vindas da [[Horda Nogai]], da [[Crimeia]] e at\u00e9 da pr\u00f3pria R\u00fassia tamb\u00e9m chegaram a servir aos c\u00e3s de Caz\u00e3.\n\nPara defender os muros de Caz\u00e3 foram utilizadas armas de fogos tais como [[arcabuz]]es.\n{{authority control}}\n{{DEFAULTSORT:Canato Caza}}\n[[Categoria:Estados extintos da R\u00fassia]]\n[[Categoria:Estados extintos da Europa da Idade M\u00e9dia]]\n[[Categoria:Estados extintos da Europa da Idade Moderna]]\n[[Categoria:Canatos]]\n[[Categoria:Estados e territ\u00f3rios fundados em 1438]]\n[[Categoria:Estados e territ\u00f3rios extintos em 1552]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of Russia.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Kazan Khanate map Tatar.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Question book.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Wikidata-logo.svg"}]},"5070313":{"pageid":5070313,"ns":0,"title":"Carat\u00ea nos Jogos Pan-Americanos de 2015 - Mais de 84 kg masculino","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Carate no Pan 2015}}\nA categoria '''+ 84 kg masculino''' foi uma das disputas do '''[[carat\u00ea nos Jogos Pan-Americanos de 2015]]''' em [[Toronto]]. Foi realizada no [[Hershey Centre|Centro Esportivo Mississauga]], em [[Mississauga]] no dia [[25 de julho]].\n\n==Calend\u00e1rio==\nHor\u00e1rio local ([[UTC-4]]).\n{| class=\"wikitable\"\n! Data\n! Hor\u00e1rio\n! Fase\n|-\n|25 de julho || 16:05 || Primeira fase\n|-\n|25 de julho || 20:47 || Semifinal\n|-style=background:lemonchiffon\n|'''25 de julho''' || '''21:46''' || '''Final'''\n|}\n\n== Medalhistas ==\n{{Medalhistas|tipo=Pan|jogos=2015\n|ouro_pais =ECU\n|ouro_atleta =[[Franklin Mina]]\n|prata_pais =DOM\n|prata_atleta =[[Anel Castillo]]\n|bronze_pais =CUB\n|bronze_atleta =[[Jander Tiril]]\n|bronze2_pais =USA\n|bronze2_atleta =[[Brian Irr]]\n|sem_secao =0\n}}\n\n==Resultados== \n[http://results.toronto2015.org/IRS/en/karate/summary-men-s--plus-84kg.htm Resultado primeira fase +84kg masculino]\n\n===Grupo 1 ===\n\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align: center; font-size:100% \"\n! rowspan=2 width=250|Atleta\n! rowspan=2 width=250|Nacionalidade\n! rowspan=2 width=25|{{Tooltip|J|Jogos}}\n! rowspan=2 width=25|{{Tooltip|V|Vit\u00f3ria}}\n! rowspan=2 width=25|{{Tooltip|E|Empate}}\n! rowspan=2 width=25|{{Tooltip|D|Derrota}}\n!colspan=3|Pontos\n|-\n! width=25|{{Tooltip|PF|Pontos a favor}}\n! width=25|{{Tooltip|PC|Pontos Contra}}\n! width=25|{{Tooltip|Dif|Diferen\u00e7a}}\n|-bgcolor=\"ccffcc\"\n|align=left|[[Jander Tiril]]\n|align=left|{{flagODEPA|CUB|2015}}\n|3||2||1||0||19||8||+11\n|-bgcolor=\"ccffcc\"\n|align=left|[[Brian Irr]]\n|align=left|{{flagODEPA|USA|2015}}\n|3||2||1||0||13||4||+9\n|-\n|align=left|[[\u00c1ngel Aponte]]\n|align=left|{{flagODEPA|VEN|2015}}\n|3||0||1||2||5||9||-4\n|-\n|align=left|[[Franco Recouso]]\n|align=left|{{flagODEPA|ARG|2015}}\n|3||0||1||2||3||19||-16\n|}\n\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align: center; font-size:100% \"\n!align=\"right\" width=\"250\"|\n!width=\"60\"|Resultados\n!align=\"left\" width=\"250\"|\n|-\n|align=left|{{flagODEPAathlete|[[Brian Irr]]|USA|2015}}\n|align=center|'''3\u20133\n|align=left|{{flagODEPAathlete|[[Jander Tiril]]|CUB|2015}}\n|-\n|align=left|{{flagODEPAathlete|[[Franco Recouso]]|ARG|2015}}\n|align=center|'''1\u20131\n|align=left|{{flagODEPAathlete|[[\u00c1ngel Aponte]]|VEN|2015}}\n|-\n|align=left|'''{{flagODEPAathlete|[[Brian Irr]]|USA|2015}}\n|align=center|'''8\u20130\n|align=left|{{flagODEPAathlete|[[Franco Recouso]]|ARG|2015}}\n|-\n|align=left|'''{{flagODEPAathlete|[[Jander Tiril]]|CUB|2015}}\n|align=center|'''6\u20133\n|align=left|{{flagODEPAathlete|[[\u00c1ngel Aponte]]|VEN|2015}}\n|-\n|align=left|'''{{flagODEPAathlete|[[Brian Irr]]|USA|2015}}\n|align=center|'''2\u20131\n|align=left|{{flagODEPAathlete|[[\u00c1ngel Aponte]]|VEN|2015}}\n|-\n|align=left|'''{{flagODEPAathlete|[[Jander Tiril]]|CUB|2015}}\n|align=center|'''10\u20132\n|align=left|{{flagODEPAathlete|[[Franco Recouso]]|ARG|2015}}\n|}\n\n===Grupo 2 ===\n\n{| class=\"wikitable\" style=\"text-align: center; font-size:100% \"\n! 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Apenas construiu uma [[aeronave]], o [[Fk 166]].http://histaviation.com/Kiel.html De [[1936]] at\u00e9 [[1938]] a empresa reparava [[He 42]], [[He 51]] e [[Ju W 34]], e a partir de 1938 passou a reparar [[Submarino|submarinos]].http://www.fliegerweb.com/de/lexicon/Geschichte/Flugzeugbau+Kiel+FK+166-306\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n==Bibliografia==\n* Heinz J. Nowarra: ''Die deutsche Luftr\u00fcstung 1933\u20131945''\n\n{{Portal3|Avia\u00e7\u00e3o}}\n\n[[Categoria:Fabricantes de avi\u00f5es da Alemanha]]\n[[Categoria:Empresas fundadas em 1933]]"}]},"2884705":{"pageid":2884705,"ns":0,"title":"Tracy Depot","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Sem fontes|data=maio de 2019}}\n{{coor title dms|47|48|00|N|67|32|06|W}}\n\n'''Tracy Depot''' \u00e9 uma [[\u00e1rea n\u00e3o incorporada|\u00e1rea n\u00e3o-incorporada]] pertencente ao [[Condado de Restigouche]], [[New Brunswick]], [[Canad\u00e1]].\n\n{{m\u00ednimo}}\n\n[[Categoria:Cidades de Novo Brunswick]]"}]},"2269929":{"pageid":2269929,"ns":0,"title":"\u00c1gis","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{desambigua\u00e7\u00e3o}}\n\n'''\u00c1gis''' pode se referir a:\n\n* Diversos reis semi-mitol\u00f3gicos de Esparta:\n** [[\u00c1gis I]]\n** [[\u00c1gis II]]\n** [[\u00c1gis III]]\n** [[\u00c1gis IV]] (Plutarco dedicou-lhe um cap\u00edtulo de suas ''Vidas Paralelas'')\n\n* \u00c1gis - rei da [[Pe\u00f4nia]] durante o per\u00edodo pr\u00e9-helen\u00edstico\n* [[\u00c1gis de Argos]] - antigo poeta grego\n\n[[Categoria:Desambigua\u00e7\u00e3o]]\n\n{{DEFAULTSORT:Agis}}"}]},"2021321":{"pageid":2021321,"ns":0,"title":"Gor\u00edzia (Eslov\u00e9nia)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"[[Ficheiro:Gorizia Statistical Region in Slovenia.svg|miniaturadaimagem|Gori\u0161ka, em vermelho, no mapa da [[Eslov\u00eania]].]]\nA regi\u00e3o da '''Gor\u00edzia'''{{citar web|url=http://ec.europa.eu/translation/portuguese/magazine/documents/folha53_pt.pdf|titulo=Eslov\u00e9nia \u2014 ficha de pa\u00eds|ultimo=Oliveira|primeiro=Helena Veiga de|ultimo2=Correia|primeiro2=Paulo|publicado=a folha \u2013 Boletim da l\u00edngua portuguesa nas institui\u00e7\u00f5es europeias|data=Primavera de 2017|n\u00famero=53|pagina=33|acessodata=7 de setembro de 2017|issn=1830-7809}} ({{lang-sl|''Gori\u0161ka regija''}}; {{lang-it|''Goriziano''}}) \u00e9 uma das doze [[regi\u00f5es estat\u00edsticas da Eslov\u00e9nia|regi\u00f5es estat\u00edsticas]] em que se subdivide a [[Eslov\u00e9nia]]. 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Foi diretor de produ\u00e7\u00e3o da TV Cultura do Amazonas, Conselheiro de Cultura, consultor da [[Secretaria]] de [[Cultura]] do Amazonas. Vice-presidente da UBE-AM [[Uni\u00e3o Brasileira de Escritores]], presidente da ONG \u201cGens da Selva\u201d, onde exercia o cargo de vice-presidente, bem como de presidente do Sindicato de Escritores do [[Estado]] do [[Amazonas]] e presidente do Conselho Municipal de Cultura era membro da Academia Amazonense de [[Letras]].\n\n== Vida liter\u00e1ria ==\nNo ano de [[2007]] completa 41 anos de atividade liter\u00e1ria e 45 de atua\u00e7\u00e3o na m\u00fasica popular, tendo vencido in\u00fameros festivais de [[MPB]] por todo o Brasil.\n\nEm [[1994]] recebeu o ''Pr\u00eamio Nacional Nestl\u00e9'', em sua sexta vers\u00e3o, com o livro ''Su\u00edte para os Habitantes da Noite'' concorrendo com 7.038 livros de todo o Brasil.\n\n== Integra\u00e7\u00e3o cultural ==\nAo lado de seus afazeres liter\u00e1rios e musicais, destacou-se tamb\u00e9m em prol da causa da integra\u00e7\u00e3o cultural latino-americana, seja traduzindo escritores de pa\u00edses vizinhos, ou participando e organizando festivais e encontros de poesia. Representou o [[Brasil]] no IX Festival Internacional de Poesia de [[Medell\u00edn]], no III Encontro Ulrika de escritores em [[Bogot\u00e1]] e no VI Encuentro Internacional de Escritores de [[Monterrey]]. Sua produ\u00e7\u00e3o po\u00e9tica tem sido contemplada em importantes revistas:\n\n*\u201cPoesia Sempre\u201d ([[Brasil]]),\n*\u201cCasa de las Am\u00e9ricas\u201d ([[Cuba]]),\n*\u201cPrometeo\u201d ([[Col\u00f4mbia]]),\n*\u201cUlrika\u201d ([[Col\u00f4mbia]]),\n*\u201cRevista Armas & Letras\u201d da Universidade de Nuevo Le\u00f3n ([[M\u00e9xico]]),\n*\u201cTinta Seca\u201d ([[M\u00e9xico]]),\n*\u201cLectura\u201d ([[Argentina]]),\n*\u201cFrogpond Haiku\u201d ([[Estados Unidos]]),\n*\u201cAmazonian Literary Review\u201d ([[Estados Unidos]]),\n*\u201cMississippi review\u201d ([[Estados Unidos]]).\n\n== Livros publicados ==\n* Convite Frugal, Edi\u00e7\u00f5es Governo do Amazonas (1966),\n* Filhos da V\u00e1rzea, Editora Madrugada (1984),\n* Hora Nua, Editora Madrugada (1984),\n* Noite Desmedida, Editora Madrugada (1987),\n* M\u00ednima Fratura, Editora Madrugada (1987),\n* Quem foi ao vento, perdeu o assento, Edi\u00e7\u00f5es Muraquit\u00e3 (teatro, 1988),\n* Marupiara \u2013 Antologia de novos poetas do Amazonas, Edi\u00e7\u00f5es Governo do Amazonas (organizador, 1989),\n* Su\u00edte para os habitantes da noite, Paz e Terra (1995),\n* Ter/na Colheita, Sette Letras (1999),\n* Banda da Asa \u2013 poemas reunidos, Sette Letras, (1999),\n* Ter/na Colheita, Editora Valer (2006, segunda edi\u00e7\u00e3o),\n* Noite Desmedida, Editora Valer (2006, segunda edi\u00e7\u00e3o),\n* Folhas da Selva, Editora Valer (2006).\n* Ch\u00e1 das quatro, Editora Valer (2006)\n* \u00c1guas de Bel\u00e9m, Editora Muhraida( 2006);\n* \u00c1guas de Manaus, Editora Muhraida( 2006).\n* Palavra Parelha reunindo os livros Cinza dos Minutos, Chuva de Fogo, L\u00e2mina aguda, Cantata de cabeceira e Palavra parelha no prelo Editora Topbooks 2007.\n\n== M\u00fasica ==\n* Marapat\u00e1 - 1984 (em parceria com Armando de Paula).\n* O Poeta solta a voz - 2001.\n* Duas \u00e1guas - 2006.\n* Itacoatiara - (musicalizada por Armando de Paula na voz de Antonio Pereira)\n\n== Poemas ==\n*{{es}}[http://www.letras.s5.com/archivobeca.html]{{Liga\u00e7\u00e3o inativa|1=data=junho de 2019 }}\n*{{es}}[http://www.felinia.org/f3/liter/liter32.html]{{Liga\u00e7\u00e3o inativa|1=data=junho de 2019 }}\n*{{es}}[https://web.archive.org/web/20070817133139/http://www.poeticas.com.ar/Biblioteca/Poemas_Beca/poemasframe.html]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n*{{Link||2=http://www.portalamazonia.com/anibal |3=}}\n*{{Link||2=http://br.geocities.com/abeca552002/CASA.html |3=}}\n*{{Link||2=http://www.secrel.com.br/jpoesia/abeca.html |3=}}\n*{{Link||2=http://bom.abeca.zip.net |3=}}\n*{{Link||2=http://www.saladepoetas.eti.br/efigenia/amigos_homens/anibal.html |3=}}\n\n{{Portal3|Literatura|Biografias}}\n{{Controle de autoridade}}\n\n{{DEFAULTSORT:Anibal Beca}}\n[[Categoria:Naturais de Manaus]]\n[[Categoria:Poetas do Amazonas]]\n[[Categoria:Haica\u00edstas]]\n[[Categoria:Mortos em 2009]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Crystal Clear app Login Manager.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:FreeCiv B.great library.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Wikidata-logo.svg"}]}}}}