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Ducato di Nasso\n |nome_completo = Ducado de Naxos\n |nome_comum = Naxos\n |estatuto = estado cliente da Rep\u00fablica de Veneza\n |estatuto_texto = \n |pa\u00eds = Gr\u00e9cia\n |coords = \n |dura\u00e7\u00e3o = \n |continente = Europa\n |evento_in\u00edcio= conquista pelos [[cruzados]]\n |ano_in\u00edcio = 1207\n |evento1 = \n |ano_evento1 = \n |data_evento1 = \n |evento2 = \n |ano_evento2 = \n |data_evento2 = \n |evento_fim = \n |ano_fim = 1579\n |p1 = Imp\u00e9rio Bizantino\n |bandeira_p1 = Labarum.svg\n |s1 = Imp\u00e9rio Otomano\n |bandeira_s1 = Flag of the Ottoman Empire (1453-1844).svg\n |imagem_bandeira = \n |imagem_bandeira_ancho = \n |imagem_escudo = Armoiries_Naxos.svg\n |bandeira = \n |bandeira_tipo = \n |s\u00edmbolo_tipo = \n |s\u00edmbolo = \n |mapa= Duchy of Naxos locator.svg\n |legenda_mapa= Ducado def Naxos, 1450, ressaltado no [[Mar Egeu]]\n |capital= [[Naxos]]\n |latd = \n |latm = \n |latNS = \n |longd = \n |longm = \n |longEW = \n |idioma= [[L\u00edngua grega|grego]], [[L\u00edngua v\u00eaneta|v\u00eaneto]]\n |idioma_n\u00e3o_oficial= [[Latim]]\n |religi\u00e3o= [[Igreja Apost\u00f3lica Arm\u00eania|Ortodoxia arm\u00e9nia]], [[Cristianismo ocidental]]\n |ref_popula\u00e7\u00e3o1 = \n |dados_popula\u00e7\u00e3o1 = \n |dados_ano1 = \n |dados_\u00e1rea1 = \n |ref_popula\u00e7\u00e3o2 = \n |dados_popula\u00e7\u00e3o2 = \n |dados_ano2 = \n |dados_\u00e1rea2 = \n |forma_de_governo = \n |t\u00edtulo_l\u00edder= Duque de Naxos\n |l\u00edder1 = \n |ano_l\u00edder1 = \n |l\u00edder2 = \n |ano_l\u00edder2 = \n |l\u00edder3 = \n |ano_l\u00edder3 = \n |l\u00edder4 = \n |ano_l\u00edder4 = \n |l\u00edder5 = \n |ano_l\u00edder5 = \n |t\u00edtulo_governante= [[Duque]]\n |ano_governante1 = \n |governante1 = \n |ano_governante2 = \n |governante2 = \n |ano_governante3 = \n |governante3 = \n |ano_governante4 = \n |governante4 = \n |era= [[Idade M\u00e9dia]]\n |evento_anterior1 = \n |data_evento_anterior1 = \n |ano_evento_anterior1 = \n |membro_de = \n |notas = \n}}\nO '''Ducado de Naxos''' ({{lang-it|''Ducato di Nasso''}}; em [[grego moderno]], \u0394\u03bf\u03c5\u03ba\u03ac\u03c4\u03bf \u03c4\u03b7\u03c2 \u039d\u03ac\u03be\u03bf\u03c5) ou '''Ducado do Arquip\u00e9lago''' ({{lang-it|''Ducato dell'Arcipelago''}}; em grego moderno, ''\u0394\u03bf\u03c5\u03ba\u03ac\u03c4\u03bf \u03c4\u03bf\u03c5 \u0391\u03c1\u03c7\u03b9\u03c0\u03b5\u03bb\u03ac\u03b3\u03bf\u03c5\u03c2'') ou '''Ducado do Egeu''' ({{lang-it|''Ducato dell'Egeo''}}; em grego moderno, ''\u0394\u03bf\u03c5\u03ba\u03ac\u03c4\u03bf \u03c4\u03bf\u03c5 \u0391\u03b9\u03b3\u03b1\u03af\u03bf\u03c5'') foi um [[Estado]] mar\u00edtimo criado pelos interesses da [[Rep\u00fablica de Veneza]], em [[1207]], ap\u00f3s a [[Quarta Cruzada]]. Era centrado nas ilhas de [[Naxos]] e [[Paros]], no [[mar Egeu]]. Inclu\u00eda todas as [[C\u00edclades]], exceto [[M\u00edconos]] e [[Tinos]]. Em [[1537]], tornou-se [[estado tribut\u00e1rio|tribut\u00e1rio]] do [[Imp\u00e9rio Otomano]].\n\n== Hist\u00f3ria ==\n=== O nascimento do imp\u00e9rio colonial veneziano ===\nCom a conquista em [[1204]] de [[Constantinopla]] pela [[Quarta Cruzada]] e a cria\u00e7\u00e3o de um novo [[Imp\u00e9rio Latino]] ap\u00f3s a queda do [[Imp\u00e9rio Bizantino]], [[Rep\u00fablica de Veneza|Veneza]] tornou-se dona de \"um quarto e meio do Imp\u00e9rio do Oriente\", expandindo as suas posses e criando um vasto [[imp\u00e9rio]] mar\u00edtimo que a tornava dona do [[mar Egeu]] e do [[Mediterr\u00e2neo|Mediterr\u00e2neo oriental]]. Ao adquirir e organizar as novas posses, a Rep\u00fablica Veneziana adotou o [[feudalismo|sistema feudal]] dos aliados [[francos]], deste modo incentivando os investimentos privados das grandes fam\u00edlias patr\u00edcias na nova [[Col\u00f4nia (hist\u00f3ria)|col\u00f4nia]] e garantindo-se um controle indireto da mesma: o interesse da rep\u00fablica n\u00e3o era de fato tanto o dom\u00ednio territorial, quanto a disponibilidade de bases numerosas e seguras para a frota e o controle das rotas comerciais.\n\n== Antecedentes e estabelecimento do ducado ==\n\nAs cidades-estado italianas, especialmente a [[Rep\u00fablica de G\u00eanova]], [[Rep\u00fablica de Pisa]] e a [[Rep\u00fablica de Veneza]] estavam interessadas nas ilhas do [[mar Egeu]] bem antes da [[Quarta Cruzada]]. Havia col\u00f4nias comerciais italianas em [[Constantinopla]] e piratas italianos atacavam assentamentos no Egeu no {{s\u00e9c|XII}}. Depois do colapso e divis\u00e3o do [[Imp\u00e9rio Bizantino]] em 1204, no qual os venezianos desempenharam um papel preponderante, os interesses da Rep\u00fablica de Veneza puderam ser plenamente realizados.\n\nO Ducado do Arquip\u00e9lago foi formalmente criado em 1207 por [[Marco Sanudo]], um participante da cruzada e neto do ex-doge de Veneza [[Enrico Dandolo]], que liderou a esquadra v\u00eaneta em dire\u00e7\u00e3o a [[Constantinopla]]. Aquele foi um empreendimento independente, sem o consentimento do imperador latino [[Henrique da Flandres]]. Sanudo estava acompanhado de [[Marino Dandolo]] e de [[Andr\u00e9 Ghisi]] e [[Geremia Ghisi]] (bem como, possivelmente, de [[Filocalo Navigajoso]]). Ele conseguiu o empr\u00e9stimo de oito [[gal\u00e9]]s do arsenal de Veneza, ancorou no porto de [[Potamidides]], no sul de [[Naxos]] e capturou a ilha.\n\nPor\u00e9m os gregos ortodoxos de Naxos continuaram a resistir,e estabeleceram uma base no interior da ilha, ao redor da fortaleza de Ap\u00e1liro/Apalire. Depois de um cerco de nove semanas, ca\u00edram sob dom\u00ednio de Sanudo, apesar da assist\u00eancia prestada aos gregos pela Rep\u00fablica de G\u00eanova, o principal competidor dos venezianos.\n\nCom toda a ilha ocupada em 1210, Sanudo e seus associados logo conquistaram [[Melos]] e o resto das ilhas [[C\u00edclades]], e autonomeou-se \"Duque de Naxia\", ou \"Duque do Arquip\u00e9lago\", com seu quartel-general em Naxos. Sanudo reconstruiu uma poderosa fortaleza e dividiu a ilha em 56 prov\u00edncias, as quais ele dividiu como ''[[Feudalismo|feudos]]'' entre os l\u00edderes de seus comandados, muitos dos quais eram altamente aut\u00f4nomos e aparentemente custeavam por si mesmos suas despesas.\n\nNavigajoso teve garantido o dom\u00ednio da ilha por [[Henrique da Flandres]] e era tecnicamente vassalo do [[Imp\u00e9rio Latino]]; o pr\u00f3prio Sanudo reconheceu a autoridade do Imp\u00e9rio Latino em vez de tornar o ducado vassalo de Veneza. O pr\u00f3prio conquistador governou por vinte anos (1207-27). Ele manteve em sua posse Paros, [[Antiparos]], [[Milos]], [[S\u00edfnos]], [[C\u00edtnos]], [[Ios]], [[Amorgos]], [[C\u00edmolos]], [[S\u00edcinos]], [[Siro]] e [[Folegandros]].\n\nOs companheiros cruzados de Sanudo conquistaram senhorios por conta pr\u00f3pria, algumas vezes como vassalos de Sanudo como fez Dandolo em [[Andros (Gr\u00e9cia)|Andros]]. Embora tamb\u00e9m fosse considerado que eles se tornaram vassalos de Sanudo, [cf. Longnon (1969), p. 239] os irm\u00e3os Ghisi, que tomaram [[Tinos]], [[M\u00edconos]], e [[Esporades do Norte]] ([[Esc\u00edato]], [[Esquiro]], [[Esc\u00f3pelos]]) nunca reconheceram a suserania de Sanudo. Em vez disso, eles eram vassalos diretos dos imperadores latinos.[Setton (1976), p. 19 note 78] Algumas fam\u00edlias pensavam ter se estabelecido mais cedo\n[cf Longnon (1969), pp. 238\u2013239, basing himself on the works of Karl Hopf] nas ilhas\n([[Querini]], [[Barozzi]]) estabeleceram-se de fato no {{S\u00e9c|XIV}}. [Louise Buenger Robbert, ''Venice and the Crusades'' in ''A History of the Crusades vol.V'' p 432, citing the works of Silvano Borsari and of R-J Loenertz] mais ao sul, [[C\u00edtera]] (ou ''Cerigo'') tomada por [[Marco Venier]], e [[Antic\u00edtera]] (ou ''Cerigotto''), tomada [[Tiago Viaro]] decidiram tornar-se vassalos de Veneza.[Longnon (1969), p. 239]\n\n== Administra\u00e7\u00e3o, f\u00e9 e economia ==\n[[Imagem:ShepherdByzempire1265.jpg|thumb|upright=1.5|O Ducado de [[Naxos]] e os estados na [[Moreia (regi\u00e3o)|Moreia]], encravados no [[Imp\u00e9rio Bizantino]], como eles eram em 1265 William R. Shepherd, ''Historical Atlas'', 1911]]\n\nA institui\u00e7\u00e3o europeia do [[feudalismo]] causou pouca disrup\u00e7\u00e3o nos ilheus bizantinos que eram familiarizados com os direitos de uma classe de possuidores da terra sob o sistema bizantino do ''[[pronoia]]''. As diferen\u00e7as significativas entre a ''pronoia'' bizantina e o feudalismo eram de pouca signific\u00e2ncia imediata para aqueles que cultivavam as terras ou pescavam naquelas \u00e1guas. Naqueles casos, a popula\u00e7\u00e3o local submeteu-se relativamente em paz com sus novos senhores venezianos. Sanudo e seus sucessores prudentemente seguiram um curso conciliat\u00f3rio com seus s\u00faditos bizantinos, garantindo mesmo feudos para alguns entre eles, num esfor\u00e7o para lig\u00e1-los \u00e0 dinastia.\n\nOs venezianos trouxeram o [[catolicismo]] com eles, mas como eles eram uma minoria de propriet\u00e1rios usualmente ausentes de suas terras, a maioria da popula\u00e7\u00e3o permaneceu [[gregos ortodoxos|grega ortodoxa]]. O pr\u00f3prio Marco Sanudoestabeleceu uma arquidiocese latina em Naxos, mas em contraste com seus sucessores, n\u00e3o tentou converter \u00e1 for\u00e7a a maioria grega ortodoxa. Suas a\u00e7\u00f5es consistiram primariamente em impor restri\u00e7\u00f5es ao clero ortodoxo e a exclus\u00e3o de crsit\u00e3os ortodoxos de posi\u00e7\u00f5es de autoridade. Ent\u00e3o, a divis\u00e3o religiosa entre cat\u00f3licos e orotodoxos gradualemente tornou-se uma divis\u00e3o social, com as classe governante cat\u00f3licas vivendo em cidades nas ilhas e os ortodoxos predominantemente no interior.\n\nA maior preocupa\u00e7\u00e3o dos venezianos no ducado era a valiosa rota nas ilhas maiores fora da [[Anat\u00f3lia]], que eles podiam agora controlar; embora tais ilhas tenham permanecido como parte do [[Imp\u00e9rio Latino]], e mais tarde do restaurado [[Imp\u00e9rio Bizantino]], at\u00e9 a sua tomada pelo [[Imp\u00e9rio Otomano]] no {{s\u00e9c|XIV}}. Al\u00e9m de prover rotas mar\u00edtimas seguras para os seus navios, os venezianos tamb\u00e9m exportavam [[corindo]] e [[m\u00e1rmore]], que eles mineravam em Naxos. Certos direitos feudais latinos sobreviveram na ilha de Naxos e adjac\u00eancias at\u00e9 que foram abolidos em 1720 pelos otomanos\n\n== Hist\u00f3ria posterior ==\n\nOs anais do Arquip\u00e9lago Latino concentram-se nas hist\u00f3rias das fam\u00edlias Sanudo e Dandolo, Ghisi, [[Crispo]] e Sommaripa, Venier e Quirini, Barozzi a Gozzadini. Vinte e um duques de duas dinastias governaram o arquip\u00e9lago, sucessivamente como vassalos do imperador latino em Constantinopla, da dinastia da [[fam\u00edlia Villehardouin]] do [[Principado de Acaia]], dos [[angevinos]] do [[Reino de N\u00e1poles]] (em 1278), e depois de 1418 da Rep\u00fablica de Veneza.\n\nEm 1248, [R-J Loenertz, ''Les seigneurs tierciers de N\u00e9grepont'', Byzantion, vol. 35, 1965, re-edited in ''Byzantina et Franco-Graeca : series altera'' p 152. The date of 1236, proposed by Hopf without justification, has been rejected by Longnon in ''Probl\u00e8mes de l'histoire de la principaut\u00e9 de Mor\u00e9e'', ''Journal des savants'' (1946) pp. 149-150.] o ducado foi nominalmente entregue a [[Guilherme de Vilearduin]], pr\u00edncipe de Acaia. Marco II Sanudo perdeu muitras das ilhas, exceto Naxos e Paros, para as for\u00e7as do renovado [[Imp\u00e9rio Bizantino]] sob o almirante [[Lic\u00e1rio]] no {{s\u00e9c|XIII}}. O renascimento bizantino durou pouco, pois perdeu o controle dos ganhos em 1310.\n\nEm 1317, a [[Companhia Catal\u00e3]] atacou os restos do ducado; em 1383, a fam\u00edlia Crispo liderou uma insurrei\u00e7\u00e3o armada e tornou-se herdeira de Sanudo como duques do Arquip\u00e9lago. Sob os duques Crsipo, a ordem social e a agricultura deca\u00edram e a pirataria tornou-se dominante.\n\n== Colapso e conquista otomana ==\n[[Imagem:Tower of Sanudo, side view.JPG|thumb|upright=1.5|Torre de Sanudo, Chora de [[Naxos]]]]\n\nAntes que o duque latino crist\u00e3o, [[Tiago IV Crispo]], fosse deposto em 1556 pelo sult\u00e3o otomano [[Selim II]], ele j\u00e1 pagava tributos ao sult\u00e3o. O representante indicado pelo sult\u00e3o, o \u00faltimo duque do arquip\u00e9lago (1566-79) foi o judeu portugu\u00eas ([[marrano]]) [[Jo\u00e3o Miquez]].\n\nA lei crist\u00e3 latina n\u00e3o foi inteiramente removida depois daquela data: a fam\u00edlia Gozzadini de [[Bolonha]] sobreviveu como senhores de [[Sifnos]] e outras pequenas ilhas nas [[C\u00edclades]] at\u00e9 1617, e a ilha de [[Tenos]] permaneceu [[Rep\u00fablica de Veneza|veneziana]] at\u00e9 1714. Os \u00faltimos portos venezianos em [[Moreia (regi\u00e3o)|Moreia]] ([[Peloponeso]]) foram capturadas em 1718. [[Gaspar Graziani]], um nobre [[Dalm\u00e1cia|d\u00e1lmata]], foi agraciado com o t\u00edtulo de \"Duque do Arquip\u00e9lago\" em 1616, mas a ilha retornou ao dom\u00ednio otomano direto ao fim de 1617; ele foi o \u00faltimo a ostentar o t\u00edtulo.\n\n== Duques do Arquip\u00e9lago ==\n[[Imagem:Eastern Mediterranean 1450 pt.svg|thumb|upright=1.5||Mediterr\u00e2neo oriental em 1450]]\n\n=== Dinastia Sanudo===\n*[[Marco I Sanudo]] (1207\u201327)\n*[[\u00c2ngelo Sanudo|\u00c2ngelo]] (1227\u201362)\n*[[Marco II Sanudo|Marco II]] (1262\u20131303)\n*[[Guilherme I Sanudo]] (1303\u201323)\n*[[Nicolau I Sanudo]] (1323\u201341)\n*[[Jo\u00e3o I Sanudo]] (1341\u201362)\n*[[Floren\u00e7a Sanudo]] (1362\u201371)\n*[[Nicolau II Sanudo]] (1364\u201371)\n*[[Nicolau III de Carceri]] (1371\u201383)\n\n=== Dinastia Crispo ===\n*[[Francisco I Crispo]] (1383\u201397)\n*[[Tiago I Crispo]] (1397\u20131418)\n*[[Jo\u00e3o II Crispo]] (1418\u201333)\n*[[Tiago II Crispo]] (1433\u201347)\n*[[Jo\u00e3o Tiago Crispo]] (1447\u201353)\n*[[Guilherme II Crispo]] (1453\u201363)\n*[[Francisco II Crispo]] (1463)\n*[[Tiago III Crispo]] (1463\u201380)\n*[[Jo\u00e3o III Crispo]] (1480\u201394)\n(interregno)\n*[[Francisco III Crispo]] (1500\u201311)\n(interregno)\n*[[Jo\u00e3o IV Crispo]] (1517\u201364)\n*[[Tiago IV Crispo]] (1564\u201366)\n\n=== Representante otomano ===\n*[[Jo\u00e3o Miquez]] (1566\u201379)\n\n=== Casa Espanhola ===\n* Manuel Fernandez (1964) [{{Citation|title=Espa\u00f1ol: Coat of Arms of Duke of Archipelago|last=Gal\u00e1n|first=Archivo del Colegio Real de la Sociedad Heraldica Espa\u00f1ola-Don Jos\u00e9 Maria de Montells y|date=1997-05-05|url=https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Duke_of_archipelago_coat_of_arms_(4).jpg|accessdate=2017-08-25}}]\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Gr\u00e9cia bizantina]]\n\n{{Refer\u00eancias|col=2}}\n{{Tradu\u00e7\u00e3o/ref|en|Duchy of the Archipelago|oldid=636261132}}\n\n== Bibliografia ==\n{{Refbegin|2}}\n* {{citar livro|cap\u00edtulo= The Frankish States in Greece, 1204\u20131311 |p\u00e1ginas= 234\u2013275 |\u00faltimo = Longnon |primeiro = Jean |t\u00edtulo=A History of the Crusades, Volume II: The Later Crusades, 1189\u20131311 |editor-nome1 = Robert Lee |editor-sobrenome1 =Wolff |editor-nome2 =Harry W. |editor-sobrenome2 =Hazard |ano=1969 |publicado=University of Wisconsin Press |url=http://digicoll.library.wisc.edu/cgi-bin/History/History-idx?type=article&did=History.CrusTwo.i0021&id=History.CrusTwo }}\n* {{citar livro|primeiro = William |\u00faltimo = Miller |autorlink = William Miller (historian)|t\u00edtulo= The Latins in the Levant, a History of Frankish Greece (1204\u20131566) |publicado= E.P. Dutton and Company |local= New York |ano= 1908 | url = https://archive.org/details/latinsinlevanta00millgoog}}\n* {{citar livro|t\u00edtulo=Essays on the Latin Orient |primeiro =William |\u00faltimo =Miller |publicado=Cambridge University Press |local= Cambridge |ano=1921 | url=http://books.google.com/books?id=Wcw7AAAAIAAJ}}\n* {{citar livro|t\u00edtulo=The Papacy and the Levant (1204\u20131571), Volume I: The Thirteenth and Fourteenth Centuries |\u00faltimo =Setton |primeiro =Kenneth M. |autorlink = Kenneth Setton |ano=1976 |publicado=DIANE Publishing |url=http://books.google.com/books?id=i4OPORrVeXQC |isbn=0-87169-114-0}}\n* {{citar livro|t\u00edtulo=The Papacy and the Levant (1204\u20131571), Volume II: The Fifteenth Century |\u00faltimo =Setton |primeiro =Kenneth M. |autorlink = Kenneth Setton |ano=1978 |publicado=DIANE Publishing |url=http://books.google.com/books?id=0Sz2VYI0l1IC |isbn=0-87169-127-2}}\n* {{citar livro|\u00faltimo =Setton |primeiro =Kenneth M. |autorlink = Kenneth Setton |t\u00edtulo=The Papacy and the Levant (1204\u20131571), Vol. III: The Sixteenth Century to the Reign of Julius III |publicado=DIANE Publishing |ano=1984 | isbn=0-87169-161-2 | url = http://books.google.com/books?id=EgQNAAAAIAAJ}}\n* {{citar livro|\u00faltimo = Loenertz |primeiro = Raymond-J\u00e9r\u00f4me |t\u00edtulo= Les Ghisi, dynastes v\u00e9nitiens dans l'Archipel (1207-1390) |ano= 1975 |l\u00edngua= Fr |publicado= [[Leo S. Olschki Editore|Olschki]] |local= Florence}}\n{{Refend}}\n\n{{Estados cruzados}}\n{{Stato da M\u00e0r}}\n{{esbo\u00e7o-estado-extinto}}\n\n{{DEFAULTSORT:Ducado Naxos}}\n[[Categoria:Ducado do Arquip\u00e9lago]]\n[[Categoria:Naxos]]"}]},"2054139":{"pageid":2054139,"ns":0,"title":"Jo\u00e3o Ademar de Almeida Prado","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"'''Jo\u00e3o Ademar de Almeida Prado'''[Na grafia antiga, ''Jo\u00e3o Adhemar de Almeida Prado''.] foi um [[Fazenda|fazendeiro]] e [[Ind\u00fastria|industrial]] [[brasil]]eiro.\n\n==Biografia==\nFilho de Vicente de Almeida Prado, neto do capit\u00e3o-mor de [[Itu]], Jo\u00e3o de Almeida Prado, e bisneto do ouvidor Louren\u00e7o de Almeida Prado e do capit\u00e3o-mor Vicente Taques G\u00f3is de Aranha. Com a morte do pai, Jo\u00e3o Ademar e seu irm\u00e3o, Nelson de Almeida Prado, herdaram os seus neg\u00f3cios, entre os quais o [[Banco S\u00e3o Paulo]], na cidade de mesmo nome.\n\nEm sociedade, os irm\u00e3os adquiriram uma grande fazenda em [[Ipi\u00fana]], e constitu\u00edram os [[Haras Jah\u00fa]], em [[Cotia (S\u00e3o Paulo)|Cotia]], e [[Haras Rio das Pedras|Rio das Pedras]], em [[Campinas]][[http://www.raialeve.com.br/colunas/coluna.php?cod_cont=19833&&cod_colunista=5 Raia Leve - Site oficial da Associa\u00e7\u00e3o Carioca dos Propriet\u00e1rios de Cavalo Puro-Sangue Ingl\u00eas (13\u00ba par\u00e1grafo)] acessado em 7 de dezembro de 2008.], dos mais destacados no pa\u00eds na cria\u00e7\u00e3o de [[cavalo]]s de corridas, nomeadamente o [[Farwell]][[http://www.algonet.se/~lages/farwell.htm Farwell, melhor cavalo brasileiro de todos os tempos] {{Wayback|url=http://www.algonet.se/~lages/farwell.htm |date=20060209080928 }} acessado em 7 de dezembro de 2008.].\n\nJo\u00e3o Ademar destacou-se por ter doado uma gleba de 30 [[alqueire]]s localizada a 12 [[quil\u00f4metro]]s do centro de Campinas, no distrito de [[Bar\u00e3o Geraldo]], para a instala\u00e7\u00e3o do campus da [[Unicamp]][[http://www.unicamp.br/unicamp/a-unicamp/historia/ex-reitores/zeferino-vaz Site da UNICAMP - Biografia de Zeferino Vaz] {{Wayback|url=http://www.unicamp.br/unicamp/a-unicamp/historia/ex-reitores/zeferino-vaz# |date=20081201130829 }} acessado em 7 de dezembro de 2008.], na verdade vendida pela quantia simb\u00f3lica de um [[Cruzeiro (moeda)|cruzeiro]][[http://www.unicamp.br/anuario/2007/Unicamp/uni_historia.html Site da UNICAMP - O campus e sua hist\u00f3ria] acessado em 7 de dezembro de 2008.], e o terreno para instalar o [[hospital]] do [[Instituto Robert Bosch]][[http://www.institutorobertbosch.org.br/projetos_det.asp?t=sociais&p=40 Site do Instituto Robert Bosch] {{Wayback|url=http://www.institutorobertbosch.org.br/projetos_det.asp?t=sociais&p=40 |date=20070512222557 }} acessado em 7 de dezembro de 2008.], na mesma cidade. Tamb\u00e9m foi o respons\u00e1vel pelo loteamento do distrito de Bar\u00e3o Geraldo.\n\nDesposou a [[argentina]] Vicentina, melhor conhecida pela sociedade paulista como Ester de Almeida Prado, n\u00e3o tendo o casal deixado descend\u00eancia.\n\n{{refer\u00eancias|Notas}}\n\n{{esbo\u00e7o-biografia}}\n\n{{DEFAULTSORT:Joao Ademar Almeida Prado}}\n[[Categoria:Empres\u00e1rios do Brasil]]\n[[Categoria:Propriet\u00e1rios rurais do Brasil]]"}]},"6497480":{"pageid":6497480,"ns":0,"title":"G\u00e1lea aponeur\u00f3tica","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"\n{{Info/Anatomia|Nome=G\u00e1lea aponeur\u00f3tica|Imagem=1106 Side Views of the Muscles of Facial Expressions numbered.jpg|Width=200px|Latim=Galea aponeurotica,
Aponeurosis epicranialis,
Aponeurosis epicrania|Legenda=M\u00fasculos da cabe\u00e7a, rosto e pesco\u00e7o. (Aponeurose epicraniana vis\u00edvel na parte superior marcada como \"'''1'''\").}}A '''g\u00e1lea aponeur\u00f3tica''' ou '''aponeurose epicraniana''' \u00e9 uma [[aponeurose]] (uma camada dura de [[Tecido conjuntivo|tecido fibroso denso]]) que cobre a parte superior do [[cr\u00e2nio]] em [[Humano|humanos]] e em v\u00e1rios outros animais. Em humanos, ela \u00e9 fixada no intervalo entre sua uni\u00e3o com o [[m\u00fasculo occipitofrontal]], \u00e0 [[protuber\u00e2ncia occipital externa]] e linhas nucais mais altas do [[osso occipital]]; na frente, forma um prolongamento curto e estreito entre sua uni\u00e3o com o m\u00fasculo frontal.\n\nEm ambos os lados, a aponeurose epicraniana d\u00e1 origem aos [[m\u00fasculos auriculares]] anterior e superior; nessa situa\u00e7\u00e3o, ela perde seu car\u00e1ter aponeur\u00f3tico e continua ao longo da f\u00e1scia temporal at\u00e9 o [[arco zigom\u00e1tico]] como uma camada de [[Tecido conjuntivo frouxo|tecido areolar]] laminado.\n\nEst\u00e1 intimamente ligada a [[pele]] pela camada fibro-gordurosa firme e densa que forma a [[Compartimento fascial|f\u00e1scia superficial]] do [[couro cabeludo]]: est\u00e1 ligada ao [[Peri\u00f3steo|pericr\u00e2nio]] por tecido celular solto, o que permite que a aponeurose, levando consigo a pele, se mova atrav\u00e9s de uma dist\u00e2ncia consider\u00e1vel.[{{Gray's}}]\n\n== Imagens adicionais ==\n\nFicheiro:Gray1196.png|Diagrama do couro cabeludo.\nFicheiro:1106 Front Views of the Muscles of Facial Expressions numbered.jpg|Aponeurose epicraniana em vista frontal, rotulada como '''1'''\n\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n\n* [[Epicr\u00e2nio]]\n* [[Aponeurose]]\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{Controle de autoridade}}\n[[Categoria:M\u00fasculos da cabe\u00e7a e pesco\u00e7o]]"}]},"33474":{"pageid":33474,"ns":0,"title":"Cand\u00f3i","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Munic\u00edpio do Brasil\n\n\n| nome = Cand\u00f3i\n| foto = \n| leg_foto = \n| apelido = \n\n| bras\u00e3o = Bras\u00e3o cand\u00f3i.jpg\n| bandeira = Bandeira de Cand\u00f3i.jpg\n| link_bras\u00e3o = \n| link_bandeira = \n| link_hino = s:Hino do munic\u00edpio de Cand\u00f3i\n| anivers\u00e1rio = [[27 de agosto]]\n| funda\u00e7\u00e3o ={{nowrap|{{dtlink|27|8|1990|idade}}}}\n| gent\u00edlico =candoiano\n| lema = \n| prefeito = Aldoino Goldoni Filho[{{citar web |url=https://politica.estadao.com.br/eleicoes/2020/candidatos/pr/candoi|t\u00edtulo=Candidatos a vereador Cand\u00f3i-PR|publicado=Estad\u00e3o|acessodata =25 de junho de 2021}}]\n| partido = [[PSC]]\n| fim_mandato = 2024\n\n| mapa = Parana Municip Candoi.svg\n| latP = S | latG = 25 | latM = 34 | latS = 15\n| lonP = O | lonG = 52 | lonM = 03 | lonS = 10\n| estado = Paran\u00e1\n| mesorregi\u00e3o = [[Mesorregi\u00e3o do Centro-Sul Paranaense|Centro-Sul Paranaense]]\n| data_mesorregi\u00e3o = [[IBGE]]/2008 [{{citar web |url=ftp://geoftp.ibge.gov.br/Organizacao/Divisao_Territorial/2008/DTB_2008.zip |titulo=Divis\u00e3o Territorial do Brasil |data=1 de julho de 2008 |obra=Divis\u00e3o Territorial do Brasil e Limites Territoriais| publicado=Instituto Brasileiro de Geografia e Estat\u00edstica (IBGE) |acessodata=11 de outubro de 2008}}]\n| microrregi\u00e3o = [[Microrregi\u00e3o de Guarapuava|Guarapuava]]\n| data_microrregi\u00e3o = [[IBGE]]/2008 \n| regi\u00e3o_metropolitana = \n| vizinhos = [[Guarapuava]], [[Cantagalo (Paran\u00e1)|Cantagalo]], [[Virmond]], [[Porto Barreiro]], [[Chopinzinho]] e [[Foz do Jord\u00e3o]]\n| dist_capital = 320\n\n| \u00e1rea = 1512.768\n| popula\u00e7\u00e3o = 15903\n| data_pop = estimativa [[IBGE]]/2018[{{citar web |url=https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pr/candoi/panorama|t\u00edtulo=Estimativa populacional 2018 IBGE| obra = |publicado=Instituto Brasileiro de Geografia e Estat\u00edstica (IBGE)|data=29 de agosto de 2018 |acessodata = 6 de outubro de 2018}}]\n| altitude = 930\n| clima = [[subtropical]]\n| sigla_clima = Cfb\n| fuso_hor = -3\n\n| idh = 0.712 \n| data_idh = [[PNUD]]/2000 [{{citar web |url=http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/IDH-M%2091%2000%20Ranking%20decrescente%20(pelos%20dados%20de%202000).htm |titulo=Ranking decrescente do IDH-M dos munic\u00edpios do Brasil |data=2000 |obra=Atlas do Desenvolvimento Humano|publicado=Programa das Na\u00e7\u00f5es Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) |acessodata=11 de outubro de 2008}}]\n| pib = 213.581 mil\n| data_pib = [[IBGE]]/2005 [{{citar web |url=http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/pibmunicipios/2005/tab01.pdf |titulo=Produto Interno Bruto dos Munic\u00edpios 2002-2005 |data=19 de dezembro de 2007 |publicado=Instituto Brasileiro de Geografia e Estat\u00edstica (IBGE) |acessodata=11 de outubro de 2008}}]\n| pib_per_capita = 14.104,00\n| data_pib_per_capita = [[IBGE]]/2005 \n}}\n'''Cand\u00f3i''' \u00e9 um [[munic\u00edpio]] do [[estado]] do [[Paran\u00e1]], no [[Brasil]]. Sua popula\u00e7\u00e3o, conforme estimativas do IBGE de 2018, era de {{fmtn|15903}}[ habitantes.\n\n== Top\u00f4nimo ==\nO nome do munic\u00edpio, de origem [[caingangue]], \u00e9 refer\u00eancia ao [[Rio Cand\u00f3i]], afluente da margem direita do [[Rio Jord\u00e3o (Paran\u00e1)]]. Trata-se de uma homenagem ao l\u00edder Candoy, antigo chefe dos \u00edndios Votor\u00f5es habitantes do local.][{{citar web |url=http://www.portalkaingang.org/Lgua_Kaingang.pdf|t\u00edtulo=L\u00ednguas Ind\u00edgenas no Brasil, seus troncos e fam\u00edlias \n||publicado=Portal Kaingang|data= |acessodata = 6 de outubro de 2018}}]\n\n\n== Hist\u00f3ria ==\nAs terras do munic\u00edpio de Cand\u00f3i foram imemorialmente habitadas pelos [[Povos ind\u00edgenas do Brasil|\u00edndios]] votor\u00f5es, um subgrupo da etnia ''kaingang'' que habitava a regi\u00e3o compreendida entre os rios Cavernoso, Pinh\u00e3o, Jord\u00e3o e Igua\u00e7u.\n\nSegundo o pesquisador [[Jos\u00e9 Carlos Veiga Lopes]] \"o \u00edndio [[Candoy]]\" enfermou-se e foi batizado pelo padre Chagas com o nome de Hip\u00f3lito no dia 13 de agosto de 1812, (o padre chamava-o pelo nome de Candoy)\". Os terrenos de Candoy foram concedidos pelo governo ao tenente Manuel Elias de Ara\u00fajo, tamb\u00e9m conhecido como Elias Manuel de Ara\u00fajo, que se casou com Clara Madalena dos Santos em 12 de janeiro de 1783, indo os dois morar na Fazenda do Pugas, em Palmeira. O ato pioneiro de desbravamento da regi\u00e3o do Cand\u00f3i por povos n\u00e3o \u00edndios coube ao mesmo Manoel Elias de Ara\u00fajo e sua esposa, Clara Madalena dos Santos, donos de grande \u00e1rea de terras entre os rios Cavernoso, Jord\u00e3o e Igua\u00e7u. O casal n\u00e3o teve filhos e adotou uma crian\u00e7a, a quem batizaram de [[Ponciano Jos\u00e9 de Ara\u00fajo]] e que, mais tarde, se tornaria padre. O padre Ponciano foi vig\u00e1rio da Freguesia de [[Nossa Senhora da Concei\u00e7\u00e3o do Tamandu\u00e1]], hoje Palmeira, no per\u00edodo de 1825 a 1832. Elias faleceu em 10 de maio de 1829. No mapa dos campos de Guarapuava, organizado pelo padre Chagas em 1821, com a divis\u00e3o das propriedades e seus respectivos donos, nenhuma est\u00e1 em nome de Manuel Elias de Ara\u00fajo e, no lugar onde est\u00e1, atualmente, o munic\u00edpio de Cand\u00f3i, est\u00e1 escrito Campo Real e Campo do Norte. Como o casal n\u00e3o tinha filhos, foi o padre Ponciano que herdou a fazenda de Candoy.\n\nApesar de ser padre, Ponciano tinha filhos, que reconheceu. No dia 4 de outubro de 1855, Pedro Alexandre Penna, Jo\u00e3o de Abreu e Ara\u00fajo e C\u00e2ndido Jos\u00e9 de Almeida cadastraram, no lugar denominado Candoy, obtido por heran\u00e7a do padre Ponciano, uma [[sesmaria]] de campos de criar e logradouros de lavrar, medindo duas l\u00e9guas de comprimento e quarto de fundo, delimitada ao sul pelo rio Jord\u00e3o, ao norte pelo rio Cavernoso, a leste pelo ribeir\u00e3o denominado Cand\u00f3i e a oeste por diversos, entre os quais o Rio Jord\u00e3o e o Arroio Corvo Branco.\n\nEm 21 de dezembro de 1892, foi criado o Distrito Policial de Candoy. No dia 5 de abril de 1913, atrav\u00e9s da Lei 1 316, foi criado o Distrito Administrativo. Em 30 de dezembro de 1948, atrav\u00e9s da Lei 199, foi alterada a grafia de Candoy para Cand\u00f3i.\n\n=== Emancipa\u00e7\u00e3o ===\nEm 27 de agosto de 1990, pela Lei Estadual 9 553, foi criado o munic\u00edpio, com o territ\u00f3rio desmembrado do munic\u00edpio de [[Guarapuava]]. A instala\u00e7\u00e3o oficial deu-se em 1\u00ba de janeiro de 1993.\n\n== Pol\u00edtica ==\n=== Administra\u00e7\u00e3o ===\n\n* [[Prefeito]]: Aldoino Goldoni Filho, do [[Partido Social Democr\u00e1tico (2011)|PSD]] (2025-2028)\n* [[Vice-prefeito|Vice-Prefeito]]: Aurimar Teixeira da Rosa, do [[Partido Liberal (2006)|PL]] (2025-2028)\n* [[Presidente da c\u00e2mara|Presidente da C\u00e2mara]]: Jos\u00e9 Edenilson Volenitis, do [[Republicanos (partido pol\u00edtico)|Republicanos]] (2025-2026)[{{Citar web|titulo=C\u00e2mara de Vereadores Cand\u00f3i|url=https://www.camaracandoi.pr.gov.br/|obra=C\u00e2mara de Vereadores Cand\u00f3i|acessodata=2019-12-31|lingua=pt-br}}]\n\n=== Ex-prefeitos ===\n\n* ''Ver: [[Lista de prefeitos de Cand\u00f3i]]''\n\n== Festa Nacional do Charque ==\n{{Artigo principal|Festa Nacional do Charque}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* [http://www.candoi.pr.gov.br P\u00e1gina da prefeitura]\n* [https://www.camaracandoi.pr.gov.br P\u00e1gina da c\u00e2mara]\n{{Portal3|Paran\u00e1|Brasil}}\n{{Controle de autoridade}}\n\n[[Categoria:Cand\u00f3i| ]]\n[[Categoria:Funda\u00e7\u00f5es no Paran\u00e1 em 1990]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:Bandeira de Cand\u00f3i.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Bandeira do Paran\u00e1.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Bras\u00e3o cand\u00f3i.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Brazil location map.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Crystal Clear app demo.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disc Plain red (edge).svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of Brazil.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Magnifying glass 01.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Parana Municip Candoi.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Wikidata-logo.svg"}]},"4801507":{"pageid":4801507,"ns":0,"title":"Kozue And\u014d","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Futebolista\n |nome = Kozue And\u014d\n |imagem = [[Ficheiro:Kozue And\u014d 2011 3.jpg|240px]]\n |imagem_tamanho = \n |imagem_legenda = \n |nomecompleto = \n |apelido = \n |nascimento_data = {{dni|9|7|1982}}\n |nascimento_cidade = [[Utsunomiya]]\n |nascimento_pa\u00eds = Jap\u00e3o\n |nacionalidade = {{JAPb}} [[japonesa]]\n |altura = 1,65 m[\n |p\u00e9 = \n |atividade =\n |actualclube = {{ALEb}} [[1. FFC Frankfurt]]\n |clubenumero = 14\n |posi\u00e7\u00e3o = Meia\n |jovemanos = \n |jovemclubes = \n |ano = \n |clubes = \n |jogos(golos) = \n |jogos(gols) = \n |anoselecao = \n |selecaonacional = {{JAPwf}}\n |partidasselecao = \n |pcupdate = \n |tupdate = \n |ntupdate = \n|medalhas = {{MedalCompetition|Jogos Ol\u00edmpicos}}\n{{MedalSilver|[[Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 2012|Londres 2012]]|[[Futebol nos Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 2012|Futebol]]}}}}\n{{Nihongo|'''Kozue And\u014d'''|\u5b89\u85e4 \u68a2|And\u014d Kozue|nascida em 9 de julho de 1982}}][{{citar web|URL=http://www.fifa.com/womensworldcup/players/player=155/index.html|t\u00edtulo=Kozue ANDO|autor=|data=|publicado=FIFA|lingua=ingl\u00eas|acessodata=11 de julho de 2015}}] \u00e9 uma futebolista japonesa que atua como meia. Atualmente joga pelo [[1. FFC Frankfurt]].\n\n== Carreira ==\nAndo fez parte do elenco da [[Sele\u00e7\u00e3o Japonesa de Futebol Feminino]], nas Olimp\u00edadas de 2004, 2008 e 2012. E nos mundiais de 2011 e 2015.[{{citar web|URL=http://www.sports-reference.com/olympics/countries/JPN/summer/2008/FTB/|t\u00edtulo=Elenco JAP'08 na Sports Reference|autor=|data=|publicado=|acessodata=13 de fevereiro de 2016}}]\n\n== T\u00edtulos ==\n'''Jap\u00e3o'''\n*Mundial: 2011\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{Sele\u00e7\u00e3o Japonesa de Futebol Feminino de 2004 - Olimp\u00edadas}}\n{{Sele\u00e7\u00e3o Japonesa de Futebol Feminino de 2008 - Olimp\u00edadas}}\n{{Sele\u00e7\u00e3o Japonesa de Futebol Feminino de 2011}}\n{{Sele\u00e7\u00e3o Japonesa de Futebol Feminino de 2012 - Olimp\u00edadas}}\n{{Sele\u00e7\u00e3o Japonesa de Futebol Feminino de 2015}}\n{{Portal3|Futebol|Jap\u00e3o}}\n\n{{DEFAULTSORT:Kozue Ando}}\n[[Categoria:Futebolistas do Jap\u00e3o]]\n[[Categoria:Futebolistas nos Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 2004]]\n[[Categoria:Futebolistas nos Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 2008]]\n[[Categoria:Futebolistas nos Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 2012]]\n[[Categoria:Futebolistas ol\u00edmpicos do Jap\u00e3o]]\n[[Categoria:Medalhistas nos Jogos Ol\u00edmpicos de Ver\u00e3o de 2012]]\n[[Categoria:Naturais de Utsunomiya]]\n[[Categoria:Jogadoras da Sele\u00e7\u00e3o Japonesa de Futebol Feminino]]"}]},"5428275":{"pageid":5428275,"ns":0,"title":"Ares (DC Comics)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Mais notas|data=janeiro de 2020}}\n{{Info/Personagem fict\u00edcia\n | nome = Ares\n | obra = \n | imagem = [[Ficheiro:Mulher Maravilha Vol 5, 12 (DC).jpg|250px]]\n | legenda = \n | cor = dc\n | actividade = \n | nome completo = \n | publica\u00e7\u00e3o = [[DC Comics]]\n | criador = [[William Moulton Marston]]\n | primeira apari\u00e7\u00e3o = ''Mulher Maravilha'' #1 (Ver\u00e3o de 1942)\n | \u00faltima apari\u00e7\u00e3o =\n}}\n''Ares''' \u00e9 um [[personagem fict\u00edcio]], um super-vil\u00e3o que aparece nas revistas em [[Banda desenhada|quadrinhos]] americanas publicadas pela [[DC Comics]]. Baseado na [[Ares|figura mitol\u00f3gica grega de mesmo nome]], ele \u00e9 o deus grego da guerra e um grande advers\u00e1rio da super-her\u00f3ina [[Mulher-Maravilha]]. Tem como poderes,fator de cura, for\u00e7a maior do que a liga, cria\u00e7\u00e3o de armas, pirocinese, resist\u00eancia maior do que a de superman,aumentar seus atributos,Telecinese elevada, capaz de controlar aqueles que sentem raiva, criar armas ou armaduras com um metal quase imposs\u00edvel de quebrar\n\nO personagem \u00e9 interpretado pelo ator [[David Thewlis]] no filme ''[[Mulher Maravilha (filme)|Mulher Maravilha]]'', de 2017.[{{citar web|url=https://moviepilot.com/p/david-thewlis-cast-comic-book-accurate-ares-wonder-woman/4210980|l\u00edngua=Ingl\u00eas|t\u00edtulo=Harry Potter Star To Play Ares In 'Wonder Woman' \u2014 First Look Reveals Comic Book Accurate Villain|data=21 de fevereiro de 2017|publicado=Movie Pilot|acessodata=2017-05-26|arquivourl=https://web.archive.org/web/20170520050728/https://moviepilot.com/p/david-thewlis-cast-comic-book-accurate-ares-wonder-woman/4210980|arquivodata=2017-05-20|urlmorta=yes}}][{{citar web|url=http://www.slashfilm.com/who-is-playing-ares-in-wonder-womanwho-is-playing-ares-in-wonder-woman/|t\u00edtulo=Wonder Woman\u2019: Who Is Really Playing the Villain Ares? |obra=Slash Film|data=6 de mar\u00e7o de 2017|acessodata=14 de mar\u00e7o de 2017}}][{{citar web|url=http://www.comingsoon.net/movies/news/821927-how-ares-factors-into-the-wonder-woman-movie-2|t\u00edtulo=How Ares Factors Into the Wonder Woman Movie|l\u00edngua=Ingl\u00eas|nome=Spencer|sobrenome=Perry|publicado=ComingSoon.net}}]\n\n==Publica\u00e7\u00e3o==\nSua primeira apari\u00e7\u00e3o foi em ''Mulher Maravilha'' #1, volume 1, publicada no ver\u00e3o de [[1942]], escrita pelo criador da [[Mulher Maravilha]], [[William Moulton Marston]]. Na pr\u00f3xima edi\u00e7\u00e3o,[[[William Moulton Marston]] (escritor), Harry G. Peter (desenhista e arte-finalista). \"The God of War\" ''Wonder Woman'' v1, 2 (Setembro de 1942), [[DC Comics]]] ele reapareceu sob seu nome romano, Marte. Ele manteria esse nome at\u00e9 fevereiro de 1987,[Greg Potter, [[George P\u00e9rez]] (escritores), George P\u00e9rez (desenhista), Bruce D. Patterson (arte-finalista). \"The Princess and the Power!\" ''Wonder Woman'' v2, 1 (Fevereiro de 1987), [[DC Comics]]] quando o escritor e desenhita de quadrinhos [[George P\u00e9rez]] restaurou o nome grego Ares como parte de seu ''[[rein\u00edcio|reboot]]'' da mitologia da Mulher Maravilha. Como a continuidade narrativa dos quadrinhos da Mulher Maravilha foi ajustada por diferentes escritores ao longo dos anos, v\u00e1rias vers\u00f5es de Ares, com v\u00e1rias personalidades e apar\u00eancias f\u00edsicas, foram apresentadas, embora a maioria tenha sido retratada usando [[hoplita]] grega ou armadura de [[gladiador]] romano. O visual de maior dura\u00e7\u00e3o do personagem, desenhado por George P\u00e9rez, \u00e9 a de um guerreiro grego de olhos vermelhos vestido com armadura de batalha negra e \u00edndiga, rosto escondido por um capacete \u00e1tico. Depois que a continuidade da DC foi reiniciada outra vez em 2011 (um evento conhecido como [[Relan\u00e7amento da DC Comics em 2011|os Novos 52]], o personagem pedalou atrav\u00e9s de diversas interpreta\u00e7\u00f5es visuais divergentes antes de retornar ao seu ''design'' inspirado em guerreiro de P\u00e9rez.[[[Greg Rucka]] (escritor), Nicola Scott (desenhista e arte-finalista). \"Year One, Part Five\" ''Wonder Woman'' v5, 12 (Fevereiro de 2017), [[DC Comics]]]\n\n==Ver tamb\u00e9m==\n* [[Ares (Marvel Comics)]]\n{{refer\u00eancias}}\n[[Categoria:Entidades da DC Comics]]\n[[Categoria:Vil\u00f5es da DC Comics]]\n[[Categoria:Assassinos em massa fict\u00edcios]]"}]},"1620000":{"pageid":1620000,"ns":0,"title":"Esse Rio Que Eu Amo","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Sem-fontes||cinema|br|data=abril de 2013}}\n{{Info/Filme\n |t\u00edtulo = Esse Rio Que Eu Amo\n |imagem = Jardel Filho e Odete Lara em \u201cEsse rio que eu amo\u201d (1961).tif\n |tamanho_imagem = 200px\n |legenda_imagem = [[Jardel Filho]] e [[Odete Lara]] em foto do [[Arquivo Nacional (Brasil)|Arquivo Nacional]]\n |pa\u00eds = {{BRA}}\n |ano = [[1960]]\n |cor-pb =\n |dura\u00e7\u00e3o =\n |dire\u00e7\u00e3o = [[Carlos Hugo Christensen]]\n |roteiro = [[Mill\u00f4r Fernandes]].\n |elenco =\n |g\u00e9nero =\n |tipo = LF\n |idioma = [[L\u00edngua portuguesa|Portugu\u00eas]]\n |website =\n |imdb_id =0184446\n}}\n'''''Esse Rio Que Eu Amo''''' \u00e9 um [[longa-metragem]] [[brasil]]eiro, exibido em [[1960]], dirigido por [[Carlos Hugo Christensen]] e com roteiro de [[Mill\u00f4r Fernandes]].\n\nDividido em quatro contos: ''Balbino, o homem do mar'' e ''O milhar seco'' de [[Or\u00edgenes Lessa]], ''A Morte da Porta-Estandarte'' de [[An\u00edbal Machado]] e ''Noite de almirante'', de [[Machado de Assis]]. As hist\u00f3rias melodram\u00e1ticas, tem como pano de fundo o [[carnaval carioca]].\n\n== Elenco ==\n''Epis\u00f3dio 1 (Balbino, o homem do mar)''\n\n* [[Jardel Filho]]\n* [[Odete Lara]]\n* [[Ciro Monteiro]]\n* [[Diana Morel]]\n* [[Nilton Castro]]\n* [[Ren\u00e9e Brown]]\n* [[Adhemar Costa]]\n* [[Roberto Carlos]]\n\n''Epis\u00f3dio 2 (O milhar seco)''\n*[[Francisco Dantas (ator)|Francisco Dantas]]\n* [[Jurema Magalh\u00e3es]]\n* [[Grij\u00f3 Sobrinho]]\n* [[Ros\u00e2ngela Maldonado]]\n* [[Waldir Maia]]\n* [[Jos\u00e9 Policena]]\n* [[Wilson Grey]]\n* [[Medeiros Lima]]\n* [[Normando]]\n* [[Haroldo Almeida]]\n\n''Epis\u00f3dio 3 (A Morte da Porta-Estandarte)''\n* [[Ester Mellinger]]\n* [[Pedro Lexington]]\n* [[Maria da Gra\u00e7a (Brasil)|Maria da Gra\u00e7a]]\n* [[Osvaldo Louzada]]\n* [[Almir Saint Clair]]\n* [[Lana Bittencourt]]\n* [[GRES Acad\u00eamicos do Salgueiro]]\n\n''Epis\u00f3dio 4 (Noite de almirante)''\n* [[T\u00f4nia Carrero]]\n* [[Agildo Ribeiro]]\n* [[Monah Delacy]]\n* [[Daniel Filho]]\n* [[Ivy Fernandes]]\n* [[Maur\u00edcio Loyola]]\n* [[Julieta Santos]]\n* [[Jos\u00e9 Damasceno]]\n* Mara Silva\n* [[Hugo Carvana]]\n* [[Magalh\u00e3es Gra\u00e7a]]\n* [[Milton Rodrigues]]\n\n''Restante do elenco (por ordem alfab\u00e9tica)''\n* [[Albertinho Fortuna]]\n* [[Jamel\u00e3o]]\n* [[Luely Figueir\u00f3]]\n* [[Maysa Matarazzo]]\n* [[Nelly Martins]]\n* [[Risadinha]]\n* [[Ted Moredo]]\n\n== Pr\u00eamios ==\n* Melhor Atriz Secund\u00e1ria (Ester Melinger), Pr\u00eamio \"Governador do Estado de S\u00e3o Paulo\", SP, 1962.\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{Link|en|2=http://www.imdb.com/title/tt0184446/ |3=IMDb}}\n\n{{Carlos Hugo Christensen}}\n{{Controle de autoridade}}\n{{Portal3|Arte|Cinema|Brasil}}\n{{Esbo\u00e7o-filmebra}}\n{{Revisar Info Filme}}\n[[Categoria:Filmes do Brasil de 1960]]\n[[Categoria:Filmes dirigidos por Carlos Hugo Christensen]]\n[[Categoria:Filmes em l\u00edngua portuguesa]]\n[[Categoria:Filmes baseados em obras de An\u00edbal Machado]]\n[[Categoria:Filmes baseados em obras de Machado de Assis]]\n[[Categoria:Filmes baseados em obras de Or\u00edgenes Lessa]]"}]},"189484":{"pageid":189484,"ns":0,"title":"Gon\u00e7alo Coelho","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia/Wikidata}}\n'''Gon\u00e7alo Coelho''' ([[1451]] ou [[1454]] \u2014 [[1512]]) foi um [[Marinheiro|navegador]] e [[explorador]] [[Portugal|portugu\u00eas]]. Comandou as duas primeiras expedi\u00e7\u00f5es explorat\u00f3rias das [[Descoberta do Brasil|terras descobertas]] que cabiam ao [[Reino de Portugal]] pelo [[Tratado de Tordesilhas]], em 1501-02 e 1503-04, as duas acompanhado de [[Am\u00e9rico Vesp\u00facio]]. Estudou em [[Pisa]].\n\nFoi pai de [[Duarte Coelho]], primeiro capit\u00e3o-donat\u00e1rio da [[Capitania de Pernambuco]].[{{Citar web|url=https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/editorias/verso/amerigo-vespucci-narrativas-mapas-e-aventuras-maritimas-1.1927094|t\u00edtulo=Amerigo Vespucci: narrativas, mapas e aventuras mar\u00edtimas|publicado=Di\u00e1rio do Nordeste|acessodata=23-4-2019}}]\n\n== Biografia ==\nCabral ainda n\u00e3o havia retornado da \u00cdndia; [[Jo\u00e3o da Nova]] acabara de zarpar em 10 de mar\u00e7o; Gaspar Corte Real estava programado para ir novamente \u00e0 Am\u00e9rica do Norte e partiu em 20 de maio; [[Vasco da Gama]] se preparava para retornar \u00e0 \u00cdndia na Esquadra da Vingan\u00e7a, partindo em 15 de fevereiro de 1501; e, embora o Rei ainda n\u00e3o o soubesse, [[Bartolomeu Dias]] j\u00e1 estava morto, naufragado do Oceano \u00cdndico.\n\nAparentemente uma c\u00f3pia de uma importante carta de Vesp\u00facio ao seu patr\u00e3o [[Lorenzo de M\u00e9dici]] chegou ao conhecimento de D. Manuel. A carta, datada de 18 de julho de 1500, narra minuciosamente a viagem feita sob o comando de [[Alonso de Ojeda]] em [[1499]] mas omite seu nome, e nela Vesp\u00facio se auto-intitula capit\u00e3o.[Uma c\u00f3pia dessa carta escrita por Vesp\u00facio na \u00c1frica est\u00e1 no ''C\u00f3dice Riccardiano 1910''. Foi publicada pela primeira vez pelo conde Baldelli Bonn, em [[1827]].] Em janeiro de [[1501]], D. Manuel envia o [[Floren\u00e7a|florentino]] Giuliano del Giocondo, funcion\u00e1rio graduado de [[Bartolomeu Marchionni]] contratar Vesp\u00facio.[[[Eduardo Bueno|BUENO, E.]]. ''N\u00e1ufragos, Traficantes e Degredados: as primeiras expedi\u00e7\u00f5es ao Brasil''. [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]]: [[Editora Objetiva|Objetiva]], [[2006]]. pgs. 33-54.]\n\nAssim, no dia 10 de maio de 1501 a frota de tr\u00eas caravelas zarpou de [[Lisboa]] em dire\u00e7\u00e3o \u00e0s [[Can\u00e1rias]], seguindo depois para a ba\u00eda de Bezeguiche (hoje [[Dakar]]).\n\n:''L\u00e1, a frota deparou com o navio de [[Diogo Dias]], irm\u00e3o de Bartolomeu Dias, que, um ano antes, se desgarrara da armada de Cabral, fora parar na [[Eti\u00f3pia]] e agora estava retornando para Portugal com apenas seis homens a bordo. No dia seguinte, por uma extraordin\u00e1ria coincid\u00eancia, tamb\u00e9m chegavam \u00e0quele mesmo porto africano, vindos de [[Calicute]], dois navios da esquadra de Cabral. Durante 13 dias, as tripula\u00e7\u00f5es desses navios portugueses permaneceram em Bezeguiche, no [[Senegal]]. Os homens de Cabral e Diogo Dias descansavam das fadigas do mar enquanto os de Gon\u00e7alo Coelho abasteciam os navios de \u00e1gua e lenha para a viagem ao Brasil. Ao longo de duas semanas os capit\u00e3es puderam trocar muita informa\u00e7\u00e3o''.\n\nPrimeira Viagem \n\n:''Foi o historiador [[Capistrano de Abreu]] (1853-1927) o primeiro a perceber as extraordin\u00e1rias repercuss\u00f5es do encontro entre Vesp\u00facio e a frota de Cabral em Bezeguiche. Em 1900, em seu admir\u00e1vel livro ''O Descobrimento do Brasil pelos Portugueses'', Capistrano dedicou um cap\u00edtulo inteiro a esse encontro e suas consequ\u00eancias. De acordo com o historiador cearense, foi gra\u00e7as \u00e0s informa\u00e7\u00f5es obtidas em Bezeguiche que Vesp\u00facio pode concluir que as novas terras descobertas por Colombo n\u00e3o eram a \u00c1sia, mas sim parte de um continente. Foi por isso que, ao retornar \u00e0 Europa, Am\u00e9rico Vesp\u00facio lan\u00e7ara a tese de que estivera em um \"novo mundo\".''\n\nA viagem foi dif\u00edcil, com muitas tempestades em alto-mar,[A dificuldade da travessia do Atl\u00e2ntico \u00e9 narrada numa carta sem data de Vesp\u00facio a Lorenzo de M\u00e9dici, cuja c\u00f3pia se encontra no C\u00f3dice Strozziano 318, na [[Biblioteca de Floren\u00e7a]].] e a frota avistou terra depois de 67 dias no mar, quando os mantimentos j\u00e1 come\u00e7avam a escassear. Vesp\u00facio afirma ter ancorado a 5 graus de latitude Sul, altura da foz do [[rio Mossor\u00f3]], atual divisa entre [[Rio Grande do Norte]] e [[Cear\u00e1]]. No entanto, [[Max Justo Guedes]] defende a tese de que Vesp\u00facio teria ancorado na praia de [[Areias Alvas]], 150 km ao sul. \"Os argumentos de Justo Guedes, navegador experiente, s\u00e3o s\u00f3lidos e respeit\u00e1veis. V\u00e1rios outros historiadores, no entanto, acham que o desembarque de Vesp\u00facio se deu mesmo na [[praia dos Marcos]]. O principal defensor dessa tese \u00e9 [[Moacir Soares Pereira]], autor de ''A Navega\u00e7\u00e3o de 1501 ao Brasil'' e ''Am\u00e9rico Vesp\u00facio.''\n\n: ''Ao desembarcar nessa praia de ondas fortes e areia fofa, os portugueses n\u00e3o viram ningu\u00e9m. Mas, na manh\u00e3 seguinte, enquanto os marinheiros enchiam os ton\u00e9is de \u00e1gua fresca, colhiam [[palmito]]s e cortavam lenha, um grupo de ind\u00edgenas surgiu no alto de um pequeno morro, pr\u00f3ximo \u00e0 praia. Embora os marujos lhe oferecessem [[guizo]]s e [[espelho]]s, os nativos se recusaram a fazer qualquer contato - exatamente como haviam feito os [[Potiguar]] encontrados por [[Vicente Pinz\u00f3n|Pinz\u00f3n]]. No dia 19 de agosto, dois marinheiros obtiveram permiss\u00e3o para descer \u00e0 terra, penetrar na mata e negociar com os nativos. Gon\u00e7alo Coelho se comprometeu a aguard\u00e1-los por cinco dias. Seis dias se passaram e nenhum dos homens retornou aos navios. Ent\u00e3o, na manh\u00e3 de 24 de agosto - quando a frota j\u00e1 se encontrava ancorada h\u00e1 uma semana - a praia se encheu de mulheres. Gon\u00e7alo Coelho enviou \u00e0 terra dois [[batel|bat\u00e9is]] com alguns homens a bordo. Um [[grumete]] desembarcou e logo foi cercado pelas nativas, que \"o apalpavam e o examinavam com grande curiosidade\". Quando ele estava no meio delas, uma mulher desceu do monte com um [[tacape]] nas m\u00e3os, aproximou-se do jovem marinheiro e, pelas costas, lhe desferiu um golpe na nuca. \"Ent\u00e3o\", diz Vesp\u00facio, \"as outras mulheres imediatamente o arrastaram pelos p\u00e9s para o monte, ao mesmo tempo em que os homens, que estavam escondidos, se precipitavam para a praia armados de arcos, crivando-nos de setas, pondo em tal confus\u00e3o a nossa gente, que estava com os bat\u00e9is encalhados na areia, que ningu\u00e9m acertava lan\u00e7ar m\u00e3o das armas, devido \u00e0s flechas que choviam sobre os barcos. Disparamos quatro tiros de bombarda, que n\u00e3o acertaram, mas cujo estrondo os fez fugir para o monte, onde j\u00e1 estavam as mulheres despeda\u00e7ando o crist\u00e3o e, enquanto o assavam numa grande fogueira, mostravam-nos seus membros decepados, devorando-os, enquanto os homens faziam sinais, dando a entender que tinham morto e devorado os outros dois crist\u00e3os.''[Trechos da famosa ''Lettera a soderini'', escrita em Lisboa em [[4 de setembro]] de [[1504]], ao amigo de inf\u00e2ncia de Vesp\u00facio, [[Piero Soderini]], ''apud'' BUENO, op. cit.. Existe tamb\u00e9m um mapa citado por Bueno, conhecido por Kunstman II, de [[1503]], no qual aparece um nativo assando um homem branco. Como o mapa \u00e9 anterior \u00e0 reda\u00e7\u00e3o da carta de Vesp\u00facio, serve como evid\u00eancia da veracidade das informa\u00e7\u00f5es da ''Lettera''. ]\"\n\nGon\u00e7alo Coelho proibiu que revidassem os ataques e zarpou em dire\u00e7\u00e3o ao sul, avistando o [[cabo de Santo Agostinho]] em 28 de agosto, e chagando em 4 de outubro \u00e0 foz de um grande rio, que batizou [[rio S\u00e3o Francisco]]. Depois recolheu os dois degredados deixados por Cabral em [[Porto Seguro]], juntamente com toras de pau-brasil. J\u00e1 em janeiro de 1502 julgando estar na foz de um rio, batizou a [[ba\u00eda da Guanabara]] de [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]]. Seguiram para o sul at\u00e9 [[Canan\u00e9ia]], onde abandoaram o enigm\u00e1tico [[Bacharel de Canan\u00e9ia]]. Percebendo que a costa se inclinava para sudoeste e talvez temendo estarem j\u00e1 em possess\u00f3es espanholas de acordo com o [[Tratado de Tordesilhas]], se afastaram dela, seguindo a partir da\u00ed uma rota desconhecida at\u00e9 chegarem a [[Serra Leoa]]. Aportaram em Lisboa em 22 de julho de 1502, depois de 14 meses, e sem not\u00edcias de ouro ou especiarias nem nada de aproveit\u00e1vel, a n\u00e3o ser o pau-brasil\".\n\n== Segunda Viagem ==\nEm [[1503]], a servi\u00e7o da Coroa portuguesa, que firmou contrato com um grupo de comerciantes desde um ano antes, realizou expedi\u00e7\u00e3o ao litoral [[brasil]]eiro. Pouco se sabia em Portugal da cartografia da costa norte brasileira e surgira assim a necessidade de ser despachada para a nova terra uma expedi\u00e7\u00e3o exploradora que reconhecesse principalmente a parte situada aqu\u00e9m da linha divis\u00f3ria de Tordesilhas, por isso pertencente \u00e0 coroa portuguesa. As melhores fontes atribuem o comando dessa expedi\u00e7\u00e3o a Coelho, nauta experiente que trouxe, embarcado, o florentino [[Am\u00e9rico Vesp\u00facio|Amerigo Vespucci]], j\u00e1 conhecedor de terras americanas pois navegara com [[Alonso de Ojeda]] em viagem castelhana em [[1499]].\n\nOs comerciantes que financiaram a expedi\u00e7\u00e3o, dentre eles [[Fern\u00e3o de Noronha]], conseguiram arrendar as terras brasileiras por um per\u00edodo de tr\u00eas anos para explora\u00e7\u00e3o do [[pau-brasil]]. Em troca, os arrendat\u00e1rios se comprometiam a construir feitorias e pagar, \u00e0 Coroa, parte do lucro obtido. O arrendamento foi renovado mais duas vezes, em [[1505]] e em [[1513]]. \n\nComo conseq\u00fc\u00eancia do contrato e da expedi\u00e7\u00e3o de Gon\u00e7alo Coelho, o rei [[Manuel I de Portugal|D. Manuel I]] doou, em [[1504]], a Fern\u00e3o de Noronha, a primeira [[Capitanias do Brasil|capitania heredit\u00e1ria]] no litoral brasileiro: a ilha de S\u00e3o Jo\u00e3o da Quaresma, atual [[Fernando de Noronha]], uma capitania do mar. Uma revisao hist\u00f3rica, anunciada pelo almirante Max Justo Guedes na \"Conferencia dos 500 anos\" de Angra dos Reis, promovida pela prefeitura em 2002, trouxe \u00e0 luz a oficialidade sobre o nome do verdadeiro descobridor da Ilha Grande: o navegante Gon\u00e7alo Coelho. Antes deste tratado o navegante [[Andr\u00e9 Gon\u00e7alves (explorador)|Andr\u00e9 Goncalves]] foi por muitos anos considerado o descobridor da Ilha Grande. Esta revis\u00e3o foi feita com base na fonte: \"Tratado Descritivo do Brasil\", de [[Gabriel Soares de Souza]].\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-biografia}}\n\n{{NF||1512|Goncalo Coelho}}\n{{Navegadores portugueses|estado=autocollapse}}\n\n[[Categoria:Navegadores de Portugal]]\n[[Categoria:Homens do Brasil Colonial]]"}]},"2888645":{"pageid":2888645,"ns":0,"title":"Fandango (desambigua\u00e7\u00e3o)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{desambigua\u00e7\u00e3o|Fandango|Fandangos|wkt=fandango}}\n\n* [[Fandango]], dan\u00e7a t\u00edpica da pen\u00ednsula Ib\u00e9rica\n** [[Fandango nordestino]], dan\u00e7a t\u00edpica do Brasil\n* ''[[Fandango!]]'', \u00e1lbum da banda ZZ Top\n* [[Fandangos]], salgadinhos industriais vendidos em sacos pl\u00e1sticos\n* [[Fandango (lutador)]], ''wrestler'' profissional\n* [[Fandango (empresa)]]"}]},"7515023":{"pageid":7515023,"ns":0,"title":"Cangulo-do-sarga\u00e7o","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Speciesbox\n | image = Xanthichthys ringens - pone.0010676.g191.png\n | status = LC\n | status_system = IUCN3.1\n | status_ref = [{{citar iucn |t\u00edtulo=''Xanthichthys ringens'' |url= https://www.iucnredlist.org/species/190377/97670265}}]\n | taxon = Xanthichthys ringens\n | authority = ([[Carl Linnaeus|Linnaeus]], 1758)\n}}\nO '''cangulo-do-sarga\u00e7o''' (''Xanthichthys ringens''),[{{Citar web|url=https://inaturalist.ca/taxa/131518-Xanthichthys-ringens|titulo=Cangulo-do-sarga\u00e7o (Xanthichthys ringens)|acessodata=2025-01-10|website=iNaturalist Canada|lingua=pt}}] tamb\u00e9m conhecido como '''cangulo-do-sargassum''', \u00e9 uma esp\u00e9cie de [[Balistidae|cangulo]] nativo do [[Oceano Atl\u00e2ntico|Atl\u00e2ntico Ocidental]]. Possui h\u00e1bitos pel\u00e1gicos, sendo vistos frequentemente nadando entre [[Sargassum|algas-sarga\u00e7o]] flutuantes na superf\u00edcie d'\u00e1gua. Possui uma colora\u00e7\u00e3o azulada-acinzentada com a cauda vermelha, al\u00e9m de possuir pequenas manchas escuras pelo corpo.[{{Citar web|url=https://fishbase.mnhn.fr/summary/Xanthichthys-ringens|titulo=Xanthichthys ringens summary page|acessodata=2025-01-10|website=FishBase|lingua=en}}]\n\n\u00c9 uma esp\u00e9cie nativa do Atl\u00e2ntico Ocidental, sendo encontrado na [[Carolina do Sul]], EUA, para o [[Golfo do M\u00e9xico]] e [[Mar do Caribe]] para o [[Mar dos Sarga\u00e7os|Mar de Sarga\u00e7o]], [[Bermudas]] e [[Bahamas]] para as [[Antilhas]] at\u00e9 o [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]], [[Brasil]]. Raramente avistado no Atl\u00e2ntico Central, em [[Santa Helena (ilha)|Santa Helena]] e [[Ascens\u00e3o (ilha)|Ascens\u00e3o]].[{{Citar web|url=https://fishbase.mnhn.fr/country/CountryList.php?ID=4285&GenusName=Xanthichthys&SpeciesName=ringens|titulo=Country List - Xanthichthys ringens|acessodata=2025-01-10|website=fishbase.mnhn.fr}}][{{Citar web|url=https://researcharchive.calacademy.org/research/ichthyology/catalog/fishcatget.asp?spid=23319|titulo=CAS - Eschmeyer's Catalog of Fishes|acessodata=2025-01-10|website=researcharchive.calacademy.org}}]\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{Esbo\u00e7o-peixe}}\n{{Taxonbar|from=Q2224916}}\n\n[[Categoria:Balist\u00eddeos]]\n[[Categoria:Peixes do Oceano Atl\u00e2ntico]]\n[[Categoria:Peixes do Caribe]]\n[[Categoria:Peixes dos Estados Unidos]]\n[[Categoria:Peixes das Bahamas]]\n[[Categoria:Peixes do Brasil]]\n[[Categoria:Peixes de Santa Helena e Ascens\u00e3o]]\n[[Categoria:Peixes descritos em 1758]]"}]}}}}