/blog/category/pessoas/category/medicos/category/informac/
Av. Lins de Vasconcelos, nº 898, casa 13A
Aclimação, São Paulo - SP
(11) 3340.6655 (11) 95636.4873
Horário de Funcionamento: 08:30 às 17:30hrs
contato@pigatti.com.br
{"continue":{"imcontinue":"176006|Mapa_de_Portugal_-_Distritos_plain.png","grncontinue":"0.107173564618|0.107173564618|0|0","continue":"grncontinue||revisions"},"warnings":{"main":{"*":"Subscribe to the mediawiki-api-announce mailing list at for notice of API deprecations and breaking changes. Use [[Special:ApiFeatureUsage]] to see usage of deprecated features by your application."},"revisions":{"*":"Because \"rvslots\" was not specified, a legacy format has been used for the output. This format is deprecated, and in the future the new format will always be used."}},"query":{"pages":{"6726737":{"pageid":6726737,"ns":0,"title":"Lista dos munic\u00edpios de Timor-Leste por IDH","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"Esta \u00e9 uma '''lista dos [[Munic\u00edpios de Timor-Leste|munic\u00edpios]] de [[Timor-Leste]] pelo [[\u00cdndice de Desenvolvimento Humano]]''' (IDH) de 2019,[{{Citar web|url=https://globaldatalab.org/shdi/shdi/TLS/?levels=1%2B4&interpolation=1&extrapolation=0&nearest_real=0&years=~2001%2B2000%2B1999%2B1998%2B1997%2B1996%2B1995%2B1994%2B1993%2B1992%2B1991%2B1990|titulo=Human Development Indices (5.0)|acessodata=7 de Julho de 2021}}] incluindo a regi\u00e3o administrativa especial de [[Oe-Cusse Ambeno|Oecusse]].\n{| class=\"wikitable sortable\"\n! class=\"sort\" |Classifica\u00e7\u00e3o\n! class=\"sort\" |Munic\u00edpio\n! class=\"sort\" |IDH (2019)\n! class=\"unsortable\" |Pa\u00edses compar\u00e1veis (2019) [{{Citar web|url=http://hdr.undp.org/sites/default/files/hdr2020.pdf|titulo=Human Development Report 2020 The Next Frontier: Human Development and the Anthropocene|website=hdr.undp.org|urlmorta=}}]\n|-\n! colspan=\"4\" style=\"color:#0c0;\" |Alto desenvolvimento humano\n|-\n|1\n| style=\"text-align:left\" |{{Flagicon image|Flag of Dili.svg}} [[D\u00edli (munic\u00edpio)|Dili]]\n|0,709\n|{{Flag|\u00c1frica do Sul}}\n|-\n! colspan=\"4\" style=\"color:#fc0;\" |Desenvolvimento humano m\u00e9dio\n|-\n|2\n| style=\"text-align:left\" |{{Flagicon image|Flag of Liquica.png}} [[Liqui\u00e7\u00e1 (munic\u00edpio)|Liqui\u00e7\u00e1]]\n|0,613\n|{{Flag|Laos}}\n|- style=\"background:#e6e6e6\"\n| -\n| style=\"text-align:left\" |'''{{Flag|East Timor}}'''\n|'''0,606'''\n|{{Flag|Vanuatu}}\n|-\n|3\n| style=\"text-align:left\" |{{Flagicon image|Flag of Manufahi.png}} [[Manufahi (munic\u00edpio)|Manufahi]]\n|0,598\n|{{Flag|Qu\u00eania }}\n|-\n| rowspan=\"2\" |4\n| style=\"text-align:left\" |{{Flagicon image|Flag of Cova Lima.png}} [[Cova Lima (munic\u00edpio)|Covalima]]\n| rowspan=\"2\" |0,596\n| rowspan=\"3\" |{{Flag|Camboja}}\n|-\n| style=\"text-align:left\" |{{Flagicon image|Flag of Manatuto.svg}} [[Manatuto (munic\u00edpio)|Manatuto]]\n|-\n|6\n| style=\"text-align:left\" |{{Flagicon image|Flag of Aileu.svg}} [[Aileu (munic\u00edpio)|Aileu]]\n|0,594\n|-\n|7\n| style=\"text-align:left\" |{{Flagicon image|Flag of Lautem.svg}} [[Laut\u00e9m (munic\u00edpio)|Laut\u00e9m]]\n|0,586\n| rowspan=\"4\" |{{Flag|Z\u00e2mbia}}\n|-\n| rowspan=\"3\" |8\n| style=\"text-align:left\" |{{Flagicon image|Flag of Baucau.png}} [[Baucau (munic\u00edpio)|Baucau]]\n| rowspan=\"3\" |0,584\n|-\n| style=\"text-align:left\" |{{Flagicon image|Flag of Bobonaro.svg}} [[Bobonaro (munic\u00edpio)|Bobonaro]]\n|-\n| style=\"text-align:left\" |{{Flagicon image|Flag of Viqueque.svg}} [[Viqueque (munic\u00edpio)|Viqueque]]\n|-\n! colspan=\"4\" style=\"color:#900;\" |Baixo desenvolvimento humano\n|-\n|11\n| style=\"text-align:left\" |{{Flagicon image|Flag of Ainaro.svg}} [[Ainaro (munic\u00edpio)|Ainaro]]\n|0,545\n|{{Flag|Benim}}\n|-\n|12\n| style=\"text-align:left\" |{{Flagicon image|Flag of Ermera.png}} [[Ermera (munic\u00edpio)|Ermera]]\n|0,543\n| rowspan=\"2\" |{{Flag|Ruanda}}\n|-\n|13\n| style=\"text-align:left\" |{{Flagicon image|Proposed flag of Oecusse.svg}} [[Oe-Cusse Ambeno|Oecusse]] (RAE)\n|0,542\n|}\n{{Refer\u00eancias}}\n{{Portal3|Timor-Leste}}\n[[Categoria:Listas por \u00cdndice de Desenvolvimento Humano]]\n[[Categoria:Listas de Timor-Leste]]"}]},"176006":{"pageid":176006,"ns":0,"title":"Castelo de Alvito","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Fus\u00e3o|1=Pousada do Castelo de Alvito|data=setembro de 2023}}\n{{coor title dm|38|15.471|N|7|59.512|W|type:castle_region:PT}}\n{{Info/Castelo de Portugal\n |nome = Castelo de Alvito\n |imagem = Castelo de Alvito3.jpg\n |legenda = Castelo de Alvito, Portugal: vista da Torre de Menagem\n |constru\u00eddo_por = [[Jo\u00e3o II de Portugal|D. Jo\u00e3o II]]
\n |constru\u00eddo_em = {{nowrap|1494-1504}}\n |estilo = [[Estilo g\u00f3tico|G\u00f3tico]] e [[estilo manuelino|manuelino]]\n |estado = Bom\n |homolog = MN\n |homolog_dl = sem n\u00famero,\n |homolog_data = 16-06-1910\n |visit\u00e1vel = {{Sim}}\n |loc_x = 26\n |loc_y = 80\n |n_ipa = 304\n |n_ippar = 70457\n}}\nO '''Castelo de Alvito''' \u00e9 um monumento militar e uma [[pousada]], situado na vila de [[Alvito]], na regi\u00e3o do [[Alentejo]], em [[Portugal]]. \u00c9 considerado um exemplo de um pal\u00e1cio fortificado, que conciliava as fun\u00e7\u00f5es de uma fortaleza e de uma casa abastada.[ Tamb\u00e9m se destaca pela sua combina\u00e7\u00e3o de estilos, com v\u00e1rios elementos [[arte g\u00f3tica|g\u00f3ticos]] e [[estilo manuelino|manuelinos]], e de [[Arquitetura isl\u00e2mica em Portugal|inspira\u00e7\u00e3o isl\u00e2mica]].][\n\nA sua constru\u00e7\u00e3o foi ordenada por [[Jo\u00e3o II de Portugal|D. Jo\u00e3o II]], para os [[Bar\u00f5es de Alvito]],][ tendo sido conclu\u00eddo nos princ\u00edpios do s\u00e9culo XVI, j\u00e1 no reino de [[Manuel I de Portugal|D. Manuel]].][ Esteve na posse da mesma fam\u00edlia durante cerca de quatrocentos anos, mas acabou por ser vendido \u00e0 casa real portuguesa no s\u00e9culo XIX.][ Em 1910 foi classificado como [[Monumento Nacional]],][PORTUGAL. [https://www.patrimoniocultural.gov.pt/media/uploads/decsmaria/Decreto23_06_1910.pdf Decreto sem n\u00famero], de 16 de Junho de 1910. ''Ministerio das Obras Publicas, Commercio e Industria - Direc\u00e7\u00e3o Geral das Obras Publicas e Minas''. Publicado no Di\u00e1rio do Governo n.\u00ba 136, de 23 de Junho de 1910. - Via Direc\u00e7\u00e3o-Geral do Patrim\u00f3nio Cultural.] e em 1993 foi convertido numa pousada.[{{citar tese|pagina=81|titulo=Interven\u00e7\u00e3o contempor\u00e2nea nos castelos em Portugal: Dois casos de estudo, S. Jorge e Pombal|autor=ALMEIDA, Ana Sofia Fernandes|data=Julho de 2012|grau=Mestrado|universidade=Faculdade de Ci\u00eancias e Tecnologia Universidade de Coimbra|url=https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/20938/1/INTERVENCAO%20CONTEMPORANEA%20NOS%20CASTELOS%20EM%20PORTUGAL.pdf|acessodata=11 de Setembro de 2023}}]\n\n{{TOC-limitado}}\n== Hist\u00f3ria ==\n===Antecedentes===\nO Castelo de Alvito n\u00e3o foi a primeira estrutura deste g\u00e9nero a ser constru\u00edda na vila, tendo existido anteriormente um pa\u00e7o, formado por v\u00e1rias casas fortificadas e uma torre, e que provavelmente se situava na \u00e1rea da Horta das Adegas, nas imedia\u00e7\u00f5es da [[Ribeira de Odivelas (Sado)|Ribeira de Odivelas]].[ Em 20 de Mar\u00e7o de 1279 faleceu Estev\u00e3o Anes, chanceler de [[Afonso III de Portugal|D. Afonso III]], que deixou em testamento a vila,][ incluindo o pa\u00e7o, ao Convento da Sant\u00edssima Trindade, em [[Santar\u00e9m (Portugal)|Santar\u00e9m]].][ Alvito regressou \u00e0 posse da coroa em 1283, e em 1472 sabe-se que o pa\u00e7o estava devoluto, sendo aproveitado como material de constru\u00e7\u00e3o para outros im\u00f3veis.][\n\n[[File:Castelo de Alvito Portugal (105910256).jpg|thumb|Pormenor de um torre\u00e3o do castelo.]]\n=== Planeamento e constru\u00e7\u00e3o ===\nEm 1475, [[Jo\u00e3o Fernandes da Silveira]] recebeu de [[Afonso V de Portugal|D. Afonso V]] o t\u00edtulo de Bar\u00e3o de Alvito.][CAPELO ''et al'', 1994:63] Em 30 de Abril de 1481, foi autorizado pelo monarca a instalar um castelo num dos pontos extremos da vila, nas imedia\u00e7\u00f5es de uma fonte,[ numa \u00e1rea para a qual se tinha expandido o casario.][ D. Afonso V determinou igualmente que [[Obriga\u00e7\u00f5es feudais#An\u00faduvana|sua constru\u00e7\u00e3o trabalhassem os moradores de Alvito e das redondezas]].][\n\nAlexandra Forjaz transcreveu na sua obra ''O Marqu\u00eas Bar\u00e3o de Alvito'' a carta r\u00e9gia de 1481, preservada na [[Torre do Tombo]]:][FORJAZ, 2020:25]\n\n{{quote|\u00ab''(Pera se fazer hu castello em Alujto)
\n''Dom Afonso V\u2026, a todos quantos esta carta virem fazemos saber que olhando n\u00f3s o sitio da Vila de Alvito que \u00e9 por ora de Dom. Jo\u00e3o da Silveira, bar\u00e3o dela e dona Maria Lobo sua mulher\u2026 fazer um castelo e como seria proveitoso para a sua defesa e dos moradores no tempo de guerra e ainda para se em ele acolherem os moradores das outras terras da baronia do dito bar\u00e3o de que ela \u00e9 principal e cabe\u00e7a e conhecendo que as fortalezas e castelos fortificam e honram o Reino\u2026 havemos por bem e por esta damos lugar e licen\u00e7a ao dito bar\u00e3o que ele possa fazer na dita vila, \u2026 que ele entender mais conveniente.''\u00bb}}\n\nPor\u00e9m, as obras s\u00f3 se iniciaram cerca de treze anos depois, em 13 de Agosto de 1494,[ por ordem de [[Jo\u00e3o II de Portugal|D. Jo\u00e3o II]].][{{citar tese|pagina=148|titulo=A arquitectura do renascimento no Sul de Portugal|autor=MOREIRA, Rafael de Faria|ano=1991|universidade=Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ci\u00eancias Sociais e Humanas|grau=Doutoramento|url=https://run.unl.pt/bitstream/10362/122117/1/T%20971_1.pdf|acessodata=13 de Setembro de 2023}}] Jo\u00e3o Fernandes da Silveira tinha entretanto falecido em 1488,[ pelo que os trabalhos foram feitos pelo seu filho, D. Diogo Lobo da Silveira,][ cujos benef\u00edcios tinham sido confirmados por [[Jo\u00e3o II de Portugal|D. Jo\u00e3o II]] em 1489,][ e posteriormente por [[Manuel I de Portugal|D. Manuel]].][{{citar web|titulo=Pousada do Castelo de Alvito|obra=Pousadas de Portugal|publicado=Grupo Pestana|url=https://www.pousadas.pt/pt/hotel/pousada-alvito|acessodata=9 de Setembro de 2023}}] Com efeito, a obra abrangeu os reinados destes dois monarcas, tendo-se iniciado ainda durante o per\u00edodo de D. Jo\u00e3o II, e terminado em 1504, j\u00e1 durante o reinado de D. Manuel.[ O Castelo de Alvito foi um dos \u00faltimos em territ\u00f3rio nacional a ter uma [[torre de menagem]], podendo ser enquadrado num conjunto de fortifica\u00e7\u00f5es, edificadas durante a primeira fase do reinado manuelino, que ainda mantiveram este vest\u00edgio da tradi\u00e7\u00e3o medieval, e que tamb\u00e9m incluem os castelos de [[Castelo de Pinhel|Pinhel]], [[Castelo de Penamacor|Penamacor]], [[Castelo de Terena|Terena]] e [[Arzila]].][{{citar jornal|pagina=100|titulo=Tempos de resist\u00eancia e de inova\u00e7\u00e3o: a arquitectura militar portuguesa no reinado de D. Manuel I (1495-1521)|autor=BARROCA, M\u00e1rio Jorge|ano=2003|jornal=Portug\u00e1lia|volume=Volume XXIV|publicado=Faculdade de Letras da Universidade do Porto |url=https://ojs.letras.up.pt/index.php/Port/article/view/4233|acessodata=11 de Setembro de 2023}}]\n\nAo mesmo tempo, o Castelo de Alvito constitui um not\u00e1vel exemplo de uma casa-forte ou pal\u00e1cio fortificado, que consiste numa resid\u00eancia abastada ou edif\u00edcio religioso com fortes elementos defensivos, conceito que ter\u00e1 nascido no M\u00e9dio Oriente e sido introduzido em Portugal pelos cavaleiros [[templ\u00e1rios]].[ Come\u00e7aram a ser constru\u00eddos durante o per\u00edodo [[reconquista]], tendo alcan\u00e7ado um grande desenvolvimento nos finais do s\u00e9culo XV e in\u00edcios do XVI, coincidente com o reinado de D. Manuel.][ Outros dois exemplos deste tipo de constru\u00e7\u00e3o no Alentejo incluem a [[Ermida de S\u00e3o Br\u00e1s (\u00c9vora)|Ermida de S\u00e3o Br\u00e1s]], em [[\u00c9vora]], e o [[Castelo de Vila Vi\u00e7osa]].][{{citar tese|pagina=104|titulo=A Quinta da Cardiga: Aproxima\u00e7\u00e3o \u00e0 sua Arquitectura, Paisagem e Territ\u00f3rio|autor=JORGE, Joana Isabel|ano=2021|universidade=Universidade de \u00c9vora|grau=Mestrado|url=https://dspace.uevora.pt/rdpc/bitstream/10174/29680/3/Mestrado-Arquitetura-Joana_Isabel_Saque_Miguens_Jorge.pdf|acessodata=13 de Setembro de 2023}}]\n\nLogo em 1512 iniciou-se uma nova fase de obras, de forma a refor\u00e7ar e altear a fortifica\u00e7\u00e3o.[ Em 1531 o castelo foi o local de nascimento do [[Manuel, Pr\u00edncipe de Portugal|pr\u00edncipe D. Manuel]], filho dos reis [[Jo\u00e3o III de Portugal|D. Jo\u00e3o III]] e de [[Catarina de \u00c1ustria|D. Catarina]], que se tinham mudado para Alvito devido a uma epidemia de peste em [[\u00c9vora]].][ Em 1548 foi constru\u00edda a capela, e nos finais da cent\u00faria o castelo voltou a ser alvo de obras, com a instala\u00e7\u00e3o da escadaria para a capela, e a arcada no corpo setentrional.][{{citar web|titulo=Castelo de Alvito / Pa\u00e7o de Alvito / Pousada de Alvito|autor1=AL\u00c7ADA, Margarida|autor2=MENDON\u00c7A, Isabel|autor3=AVELLAR, Filipa|autor4=CONTREIRAS, Margarida|ano=2013|obra=Sistema de Informa\u00e7\u00e3o para o Patrim\u00f3nio Arquitect\u00f3nico|publicado=Direc\u00e7\u00e3o-Geral do Patrim\u00f3nio Cultural|url=http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=304|acessodata=10 de Setembro de 2023}}]\n\n[[File:Castelo de Alvito - J. Pedroso 1876.png|thumb|left|Castelo de Alvito, desenhado por [[Jo\u00e3o Pedroso]] na d\u00e9cada de 1870.]]\n===S\u00e9culos XVIII e XIX===\nEm 1747 o castelo foi descrito pelo Padre [[Lu\u00eds Cardoso]] como tendo cinco torres, sobre as quais estava edificado o pa\u00e7o do bar\u00e3o-conde, e que a torre de menagem ainda estava incompleta.[ De acordo com os relatos de Frei Ambr\u00f3sio Brochado, a fortaleza n\u00e3o foi danificada pelo [[Sismo de 1755]].][ Em 1777 foi alvo de trabalhos de remodela\u00e7\u00e3o e restauro, por ordem de D. Maria B\u00e1rbara de Meneses.][\n\nNos finais do s\u00e9culo XIX, o d\u00e9cimo sexto detentor do t\u00edtulo, D. Jos\u00e9, trespassou o castelo para a [[Casa de Bragan\u00e7a]], processo que se iniciou com um contrato de compra e venda com [[Lu\u00eds I de Portugal|D. Lu\u00eds]],][ e terminou em 1897, j\u00e1 durante o reinado de [[Carlos I de Portugal|D. Carlos]].][ Desta forma, concluiu-se um per\u00edodo de cerca de quatrocentos anos, durante os quais a fam\u00edlia foi a detentora do castelo.][ Esta venda deveu-se a problemas financeiros, causados pelas grandes altera\u00e7\u00f5es pol\u00edticas, sociais e econ\u00f3micas que se verificaram ao longo do s\u00e9culo XIX.][FORJAZ, 2020:53] Segundo o contrato assinado com D. Carlos, o bar\u00e3o e a sua esposa puderam residir no castelo at\u00e9 ao falecimento de ambos,[FORJAZ, 2020:54-55] tendo D. Jos\u00e9 falecido em 16 de Novembro de 1917,[ e D. Carolina Augusto Duarte em 1936.][ Entretanto, em 1915 [[Manuel II de Portugal|D. Manuel]] determinou que o im\u00f3vel passasse a fazer parte da [[Funda\u00e7\u00e3o da Casa de Bragan\u00e7a]].][ Durante o processo de venda e a sua ocupa\u00e7\u00e3o final pelos bar\u00f5es de Alvito, parte do castelo foi arrendado, motivo pelo qual foram instalados alguns anexos no p\u00e1tio.][\n\n[[File:Castelo de Alvito - Album Alentejano.png|thumb|Fotografia do Castelo de Alvito, publicada na obra ''Album Alentejano'', de 1931.]]\n\n===S\u00e9culo XX ===\nO castelo foi classificado como [[Monumento Nacional]] em 1910.][ O Decreto n.\u00ba 27395, de 26 de Dezembro de 1936, classificou v\u00e1rias pe\u00e7as no interior do castelo como de valor art\u00edstico, nomeadamente duas mesas em pau-preto do s\u00e9culo XVIII, um contador indo-portugu\u00eas quinhentista, e parte do recheio da capela.][PORTUGAL. [https://files.diariodarepublica.pt/1s/1936/12/30200/16971697.pdf Decreto n.\u00ba 27395], de 26 de Dezembro de 1936. '' Minist\u00e9rio da Educa\u00e7\u00e3o Nacional - Direc\u00e7\u00e3o Geral do Ensino Superior e das Belas Artes''. Publicado no Di\u00e1rio do Governo n.\u00ba 302, de 26 de Dezembro de 1936.] Em 1941 a [[Direc\u00e7\u00e3o-Geral dos Edif\u00edcios e Monumentos Nacionais]] fez extensas obras no castelo, que inclu\u00edram a repara\u00e7\u00e3o dos telhados, demoli\u00e7\u00e3o de paredes e escadas, repara\u00e7\u00e3o e reconstru\u00e7\u00e3o das ameias, e a instala\u00e7\u00e3o dos merl\u00f5es na torre de menagem.[\n\nEm 1975, a Comiss\u00e3o de Moradores de Alvito instalou-se no castelo, que foi alvo de obras para este fim.][ Em 1980 a Secretaria de Estado mostrou interesse em adaptar o castelo numa pousada, pelo que governo iniciou negocia\u00e7\u00f5es com a Funda\u00e7\u00e3o da Casa de Bragan\u00e7a para a aquisi\u00e7\u00e3o ou ced\u00eancia do im\u00f3vel.][ Assim, Alvito poder\u00e1 considerado um exemplo tardio de uma pr\u00e1tica de adapta\u00e7\u00e3o de monumentos a pousadas, que perdurou principalmente entre as d\u00e9cadas de 1950 e 1970.][ Entre 1980 e 1982 o im\u00f3vel foi novamente alvo de trabalhos de restauro, com a repara\u00e7\u00e3o dos panos de muralha e dos muros da cerca, al\u00e9m de outras interven\u00e7\u00f5es.][ O plano para a convers\u00e3o do castelo em pousada foi elaborado em 1991, tendo o estabelecimento hoteleiro sido inaugurado em 1993.][ O plano para a reconvers\u00e3o do castelo em pousada foi da autoria do arquitecto Manuel Bagulho, enquanto que o arranjo dos espa\u00e7os exteriores foi entregue a Ribeiro Telles.][ Como parte desta interven\u00e7\u00e3o, foram recriadas as hortas, um laranjal e as vinhas, al\u00e9m de um bebedouro para p\u00e1ssaros e um miradouro.][{{citar tese|pagina=100-103, 108|titulo=Adapta\u00e7\u00e3o de monumentos a pousadas em Portugal: Caracteriza\u00e7\u00e3o dos programas de reutiliza\u00e7\u00e3o|autor=RAPAZ, S\u00f3nia Alexandra Louren\u00e7o|data=Novembro de 2010|universidade=Universidade de \u00c9vora|grau=Mestrado|url=http://dspace.uevora.pt/rdpc/bitstream/10174/12375/1/DISSERTACAO_SRAPAZ_N2176_EVORA_2010.pdf|acessodata=12 de Setembro de 2023}}]\n\n[[File:Castelo de Alvito (153226672).jpg|thumb|left|Interior do castelo durante a noite, em 2006.]]\n===S\u00e9culo XXI===\nEm 2010, a pousada encontrava-se com graves problemas de conserva\u00e7\u00e3o, principalmente nas paredes exteriores, com pelo menos um muro j\u00e1 parcialmente arruinado.[ O Grupo Pestana Pousadas garantiu ao jornal ''[[P\u00fablico (jornal)|P\u00fablico]]'' que estavam programadas obras de restauro, tendo j\u00e1 sido iniciado o processo de licenciamento para esta interven\u00e7\u00e3o, faltando apenas a aprova\u00e7\u00e3o por parte da Direc\u00e7\u00e3o Regional da Cultura e do Instituto de Gest\u00e3o do Patrim\u00f3nio.][{{citar web|titulo=Reabre hoje a pousada mais antiga do pa\u00eds|autor=DIAS, Carlos|jornal=P\u00fablico|data=1 de Abril de 2010|url=https://www.publico.pt/2010/04/01/jornal/reabre-hoje-a-pousada-mais-antiga-do-pais-19108467|acessodata=10 de Setembro de 2023}}] Por\u00e9m, acabou por encerrar em Novembro de 2015, tendo sido reaberta em 30 de Junho de 2016,[{{citar jornal|pagina=17|titulo=Reabertura da Pousada|jornal=Boletim Informativo|local=Alvito|publicado=C\u00e2mara Municipal de Alvito|data=Outubro de 2016|numero=6|url=https://cms.cm-alvito.pt//upload_files/client_id_1/website_id_1/Publicacoes/Boletim_Municipal/boletim_out_2016.pdf|acessodata=8 de Outubro de 2023}}][{{citar web|titulo=Pousada do Castelo de Alvito reabriu ao p\u00fablico|jornal=R\u00e1dio Televis\u00e3o Portuguesa|data=3 de Julho de 2016|url=https://www.rtp.pt/noticias/pais/pousada-do-castelo-de-alvito-reabriu-ao-publico_v931015|acessodata=10 de Setembro de 2023}}] na sequ\u00eancia de um acordo entre a autarquia, a Escola Profissional de Alvito, o [[Grupo Pestana]], que antes geria a pousada, e a [[Casa de Bragan\u00e7a]], que \u00e9 a propriet\u00e1ria do espa\u00e7o.[ No \u00e2mbito deste protocolo, al\u00e9m de funcionar como uma pousada, seria igualmente uma escola, servindo como ponto de partida para novos profissionais nos ramos ligados \u00e0 hotelaria.][{{citar web|titulo=Castelo de Alvito \u00e9 pousada e escola real|autor=GALEGO, Pedro|jornal=Correio da Manh\u00e3|data=13 de Julho de 2016|url=https://www.cmjornal.pt/boa-vida/destinos/detalhe/escola_real|acessodata=10 de Setembro de 2023}}] Aquando da reabertura, a capacidade da pousada foi ampliada para vinte quartos.[ Em 2019, a pousada albergou a exposi\u00e7\u00e3o de fotografia ''Alentejo \u2013 ontem, hoje, amanh\u00e3'', de Jer\u00f3nimo Heitor Coelho.][{{citar web|titulo=Fotografia: \u201cO Alentejo tem uma luz especial, diferente\u201d|autor=SERRANO, Jos\u00e9|jornal=Di\u00e1rio do Alentejo|data=17 de Setembro de 2019|url=https://diariodoalentejo.pt/pt/noticias/8265/fotografia-%E2%80%9Co-alentejo-tem-uma-luz-especial-diferente%E2%80%9D.aspx|acessodata=23 de Setembro de 2023}}]\n\nEm 2023, o director da Escola Profissional de Alvito, Ant\u00f3nio Coelho, referiu ao jornal ''[[Di\u00e1rio do Alentejo]]'' que aquele estabelecimento de ensino estava a planear a reestrutura\u00e7\u00e3o da Pousada do Castelo de Alvito, \u00ab''para que possa vir a ser, mantendo a qualidade do servi\u00e7o que j\u00e1 a carateriza, um hotel de aplica\u00e7\u00e3o para os nossos alunos. Com este alinhamento faremos crescer a escola, a pousada, o concelho e, naturalmente, a regi\u00e3o Alentejo''\u00bb.[{{citar web|titulo=\u201cResponder \u00e0s necessidades locais \u00e9 cada vez mais um papel dos autarcas\u201d|jornal=Di\u00e1rio do Alentejo|data=3 de Fevereiro de 2023|url=https://diariodoalentejo.pt/pt/noticias/15523/jose-efigenio-antonio-coelho-goncalo-p%C3%B4la-e-francisco-lima-olham-para-o-concelho-de-alvito-em-2023.aspx|acessodata=10 de Setembro de 2023}}] Em 29 de Janeiro desse ano, o Grande Priorado de Portugal da Ordem Soberana Militar do Templo de Jerusal\u00e9m organizou a sua segunda sess\u00e3o capitular na Capela da Pousada do Castelo de Alvito, durante a qual foram investidos seis novos escudeiros, no sentido de refor\u00e7ar a presen\u00e7a daquela ordem na regi\u00e3o do Alentejo.[{{citar web|titulo=Seis novos escudeiros entram para a Comenda Templ\u00e1ria de Beja!|autor=ROCHA, Ana|jornal=R\u00e1dio Campan\u00e1rio|data=5 de Fevereiro de 2023|url=https://radiocampanario.com/2023/02/05/seis-novos-escudeiros-entram-para-a-comenda-templaria-de-beja-c-fotos/|acessodata=23 de Setembro de 2023}}]\n\n[[File:AlvitoPousadaAussicht.jpg|thumb|Interior de uma das salas no castelo, vendo-se a janela ricamente decorada.]]\n\n== Descri\u00e7\u00e3o ==\n===Localiza\u00e7\u00e3o===\nO monumento est\u00e1 situado no interior da vila de Alvito, junto ao Largo do Castelo e da Rua Almeida Garrett, e nas imedia\u00e7\u00f5es do Rossio de S\u00e3o Sebasti\u00e3o,[ onde se encontra uma [[Ermida de S\u00e3o Sebasti\u00e3o (Alvito)|ermida hist\u00f3rica]].][{{citar web|titulo=Ermida de S\u00e3o Sebasti\u00e3o|autor=MENDON\u00c7A, Isabel|ano=1993|obra=Sistema de Informa\u00e7\u00e3o para o Patrim\u00f3nio Arquitect\u00f3nico|publicado=Direc\u00e7\u00e3o-Geral do Patrim\u00f3nio Cultural|url=http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=297|acessodata=9 de Setembro de 2023}}] Perto do castelo destaca-se igualmente a exist\u00eancia de uma oliveira milenar, que foi classificada como de interesse p\u00fablico pela Autoridade Florestal Nacional em 2010.[{{citar jornal|pagina=27|titulo=Oliveira milenar classificada|jornal=Boletim Municipal de Alvito|numero=1|data=Abril de 2010|local=Alvito|publicado=C\u00e2mara Municipal de Alvito|url=https://cms.cm-alvito.pt//upload_files/client_id_1/website_id_1/Publicacoes/Boletim_Municipal/bmaio10_smaio10.pdf|acessodata=10 de Outubro de 2023}}]\n\n===Composi\u00e7\u00e3o===\nO im\u00f3vel consiste num antigo [[Solar (habita\u00e7\u00e3o)|solar]] fortificado, combinando os tra\u00e7os comuns de uma casa abastada com v\u00e1rios elementos t\u00edpicos dos edif\u00edcios militares, como panos de muralha rectil\u00edneos terminando em [[Merl\u00e3o|merl\u00f5es]], torre\u00f5es para refor\u00e7o, e uma [[torre de menagem]].[\n\nO castelo em si apresenta uma planta rectangular, com um torre\u00e3o de forma cil\u00edndrica em cada um dos quatro cantos, e uma torre de menagem adossada \u00e0 face poente da muralha.][ Um dos torre\u00f5es \u00e9 de planta oval, enquanto que os outros tr\u00eas s\u00e3o circulares.][ A torre de menagem, de planta quadrada,][ \u00e9 de especial interesse pelos seus elementos g\u00f3ticos, nas coberturas entre as divis\u00f5es dos tr\u00eas pisos.][ O piso t\u00e9rreo era originalmente destinado a fun\u00e7\u00f5es ligadas com a agricultura, enquanto que os andares superiores eram utilizados como resid\u00eancias.][{{citar web|titulo=Castelo de Alvito|obra=Portal do Arque\u00f3logo|publicado=Direc\u00e7\u00e3o-Geral do Patrim\u00f3nio Cultural|url=https://arqueologia.patrimoniocultural.pt/index.php?sid=sitios&subsid=58485|acessodata=9 de Setembro de 2023}}] Todas as torres, incluindo a de menagem, possuem g\u00e1rgulas, situa\u00e7\u00e3o que contrasta com outros castelos em territ\u00f3rio nacional, como os de [[Castelo de Pinhel|Pinhel]], [[Castelo de Beja|Beja]] ou [[Castelo de Estremoz|Estremoz]], que apresentam estes elementos apenas na torre de menagem.[{{citar tese|pagina=119|titulo=G\u00e1rgulas: representa\u00e7\u00f5es do feio e do grotesco no contexto portugu\u00eas. S\u00e9culos XIII a XVI|autor=BARREIRA, Catarina Alexandra|ano=2010|universidade=Universidade de Lisboa - Faculdade de Belas Artes|grau=Doutoramento|url=https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/2590/2/ulsd059703_td_Catarina_Barreira_vol1.pdf|acessodata=13 de Setembro de 2023}}] Os panos de muralhas s\u00e3o encimados por um [[adarve|caminho da ronda]], onde se encontram merl\u00f5es rasgados por seteiras.[{{citar web|titulo=Castelo|obra=Locais de interesse (patrim\u00f3nio)|publicado=Junta de Freguesia de Alvito|url=http://www.freguesias.pt/portal/patrimonios.php?cod=020301|acessodata=10 de Setembro de 2023}}]\n\nAs v\u00e1rias partes do recinto est\u00e3o organizadas em torno de um p\u00e1tio central,[ que antes era a [[pra\u00e7a de armas]], com as muralhas viradas a sudeste e sudoeste em configura\u00e7\u00e3o de edif\u00edcio apala\u00e7ado, enquanto que as restantes serviam apenas como liga\u00e7\u00e3o entre as torres.][ O castelo era originalmente protegido por um fosso, que era transposto por uma ponte levadi\u00e7a na porta principal,][ na fachada ocidental.][ A porta \u00e9 em arco chanfrado, e em cima tem um l\u00e1pide comemorativa, recordando que as obras foram iniciadas durante o reinado de D. Jo\u00e3o II, e conclu\u00eddas no de D. Manuel.][ No canto Sul do p\u00e1tio encontra-se uma escadaria que d\u00e1 acesso a v\u00e1rios compartimentos, incluindo a capela, a Sala dos Veados e os quartos instalados nas torres.][ A capela \u00e9 dedicada ao [[Esp\u00edrito Santo]], sendo nos princ\u00edpios da d\u00e9cada de 1930 equiparada a uma igreja.][{{citar web|titulo=Concelho de Alvito|pagina=64-66|obra=Album Alentejano: Distrito de Beja|local=Lisboa|publicado=Imprensa Beleza|ano=1931|via=Biblioteca Digital do Alentejo|url=https://www.bdalentejo.net/BDAObra/BDADigital/Obra.aspx?id=229|acessodata=23 de Setembro de 2023|datali=9 de Janeiro de 2023|arquivourl=https://web.archive.org/web/20160308114542/https://www.bdalentejo.net/BDAObra/BDADigital/Obra.aspx?id=229|arquivodata=8 de Mar\u00e7o de 2016}}]\n\nApresenta v\u00e1rios tra\u00e7os isl\u00e2micos e [[estilo manuelino|manuelinos]],[ sendo considerado como um dos principais monumentos manuelinos no concelho de Alvito.][{{citar web|titulo=Alvito Manuelino|publicado=C\u00e2mara Municipal de Alvito|url=https://www.cm-alvito.pt/pt/menu/168/alvito-manuelino.aspx|acessodata=9 de Setembro de 2023}}] A influ\u00eancia mu\u00e7ulmana \u00e9 vis\u00edvel nos elementos decorativos, e nos v\u00e3os e nas janelas do piso nobre,[{{citar web|titulo=Castelo de Alvito|obra=Pesquisa de Patrim\u00f3nio Im\u00f3vel|publicado=Direc\u00e7\u00e3o-Geral do Patrim\u00f3nio Cultural|url=https://servicos.dgpc.gov.pt/pesquisapatrimonioimovel/detalhes.php?code=70457|acessodata=8 de Setembro de 2023}}] com [[arco em ferradura|arcos em ferradura]] e [[arco canopial|canopiais]], de configura\u00e7\u00e3o [[mainel]]ada e com os os capit\u00e9is ricamente decorados com motivos naturalistas.[ Os materiais utilizados s\u00e3o a argamassa e tijolo,][ sendo este \u00faltimo aplicado nas aduelas.][\n\n[[File:AlvitoPousadaPool1999.jpg|thumb|left|Piscina da pousada, em 1999.]]\n===Pousada===\nAquando da sua reabertura, em 2016, a pousada era equiparada a um hotel de quatro estrelas,][ contando ent\u00e3o com vinte quartos.][\n\nO complexo da pousada aproveita todo o antigo castelo, ocupando tanto os edif\u00edcios no interior como as estruturas defensivas.][ Fora do castelo, no seu lado oriental, foi constru\u00eddo um complexo de raiz para instalar v\u00e1rios servi\u00e7os necess\u00e1rios \u00e0 pousada, como uma lavandaria, \u00e1reas para o pessoal, armaz\u00e9ns e um cozinha.][ Este novo espa\u00e7o comunica com as depend\u00eancias na interior da pousada atrav\u00e9s de t\u00faneis por debaixo da muralha, preservando desta forma as estruturas hist\u00f3ricas.][ Dentro do castelo em si, o piso t\u00e9rreo \u00e9 ocupado por \u00e1reas comuns do hotel, al\u00e9m de um restaurante, bar e a recep\u00e7\u00e3o.][ O primeiro andar, correspondendo aos antigos edif\u00edcios do castelo e ao torre\u00e3o oval, continha em 2010 onze unidades de alojamento, al\u00e9m de um terra\u00e7o encostado \u00e0 muralha oriental.][ No segundo andar tamb\u00e9m \u00e9 destinada ao alojamento dos h\u00f3spedes, possuindo em 2010 oito quartos, um dos quais igualmente instalado no torre\u00e3o oval, e uma capela.][ Existe tamb\u00e9m um terceiro andar, distribu\u00eddo pelos antigos corpos meridional e ocidental do castelo.][ Um dos principais elementos da pousada s\u00e3o os jardins.][\n\nAl\u00e9m das suas fun\u00e7\u00f5es tur\u00edsticas, o im\u00f3vel tamb\u00e9m sido utilizado como local para a organiza\u00e7\u00e3o de v\u00e1rios eventos culturais e cerim\u00f3nias c\u00edvicas, tendo por exemplo albergado a exibi\u00e7\u00e3o do document\u00e1rio ''Exodus, our journey to Europe'' em 2017,][{{citar web|titulo=Alvito prop\u00f5e document\u00e1rio sobre a situa\u00e7\u00e3o dos refugiados na Europa|data=30 de Junho de 2017|jornal=R\u00e1dio Voz da Plan\u00edcie|url=https://www.vozdaplanicie.pt/noticias/alvito-propoe-documentario-sobre-a-situacao-dos-refugiados-na-europa|acessodata=10 de Setembro de 2023}}] uma pe\u00e7a de teatro em 2019,[{{citar web|titulo=Pe\u00e7a de teatro da Baal17 apresentada em Alvito|autor=ALVES, Ana Teresa|data=4 de Agosto de 2019|jornal=R\u00e1dio Voz da Plan\u00edcie|url=https://www.vozdaplanicie.pt/noticias/peca-de-teatro-da-baal17-apresentada-em-alvito|acessodata=10 de Setembro de 2023}}] um concerto da Orquestra Albicastrense em 2020,[{{citar web|titulo=Orquestra Albicastrense atua em Alvito a 5 de setembro|autor=FREITAS, Ana E. de|data=27 de Agosto de 2020|jornal=R\u00e1dio Voz da Plan\u00edcie|url=https://www.vozdaplanicie.pt/noticias/orquestra-albicastrense-atua-em-alvito-a-5-de-setembro|acessodata=10 de Setembro de 2023}}] a cerim\u00f3nia de assinatura de um contrato para a adapta\u00e7\u00e3o de um edif\u00edcio a casa mortu\u00e1ria em Alvito, em Junho de 2022,[{{citar web|titulo=Alvito vai ter nova casa mortu\u00e1ria|data=3 de Julho de 2022|jornal=R\u00e1dio Voz da Plan\u00edcie|url=https://www.vozdaplanicie.pt/noticias/alvito-vai-ter-nova-casa-mortuaria|acessodata=9 de Setembro de 2023}}] e o lan\u00e7amento do livro ''Adegas do Alentejo 2'', de Jer\u00f3nimo Heitor Coelho, em Novembro desse ano.[{{citar web|titulo=Livro sobre adegas do Alentejo apresentado em Alvito|data=28 de Novembro de 2022|jornal=Diana FM|url=https://www.dianafm.com/livro-sobre-adegas-do-alentejo-apresentado-em-alvito/|acessodata=9 de Setembro de 2023}}]\n\n[[File:Castelo de Alvito - Portugal (171201024).jpg|thumb|Fachada Sudoeste do castelo em 2005, com a entrada principal.]]\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Lista de patrim\u00f3nio edificado no distrito de Beja#Alvito|Lista de patrim\u00f3nio edificado em Alvito]]\n* [[Lista de patrim\u00f3nio edificado no distrito de Beja]]\n* [[Lista de fortifica\u00e7\u00f5es de Portugal]]\n* [[Cemit\u00e9rio de Ferreira do Alentejo|Castelo de Ferreira do Alentejo]]\n* [[Capela de Santa Luzia (Alvito)|Capela de Santa Luzia]]\n* [[Capela de S\u00e3o Bartolomeu (Alvito)]]\n* [[Casa de Ant\u00f3nio Pedro G\u00f3is]]\n* [[Casa na Rua do Conselheiro Machado, n.\u00ba 44]]\n* [[Castelo de Beja]]\n* [[Ermida de S\u00e3o Sebasti\u00e3o (Alvito)|Ermida de S\u00e3o Sebasti\u00e3o]]\n* [[Igreja Paroquial de Alvito]]\n* [[Pa\u00e7os do Concelho de Alvito]]\n* [[Pal\u00e1cio de \u00c1gua de Peixes]]\n* [[Pelourinho de Alvito]]\n* [[Pousada do Castelo de Alvito]]\n* [[S\u00edtio arqueol\u00f3gico de S\u00e3o Rom\u00e3o]]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n==Bibliografia==\n*{{citar livro|autor=CAPELO, Rui Grilo; MONTEIRO, Augusto Jos\u00e9; NUNES, Jo\u00e3o Paulo |numero-autores= et al|editor=RODRIGUES, Ant\u00f3nio Sim\u00f5es|titulo=Hist\u00f3ria de Portugal em Datas|ano=1994| publicado=C\u00edrculo de Leitores|local=Lisboa|paginas=480|isbn=972-42-1004-9}}\n*{{citar livro|titulo=O Marqu\u00eas Bar\u00e3o de Alvito: Apontamentos sobre a \u00faltima gera\u00e7\u00e3o de titulares encartados|autor=FORJAZ, Alexandra|publicado=Tecto de Nuvens|ano=2020|paginas=250|isbn=978-989-54551-6-4}}\n\n==Leitura recomendada==\n*{{citar livro|titulo=Em Alvito o castelo|autor=ALMEIDA, Fialho de|autorlink=Fialho de Almeida|edi\u00e7\u00e3o=2.\u00aa|local=Alvito|publicado=C\u00e2mara Municipal de Alvito|ano=2005|anooriginal=1908|p\u00e1ginas=47}}\n*{{citar livro|titulo=Alvito: Hist\u00f3ria e hist\u00f3rias|autor=BARROS, Maria de F\u00e1tima Rombouts de|local=Beja e Alvito|publicado=Regi\u00e3o de Turismo da Plan\u00edcie Dourada e C\u00e2mara Municipal de Alvito|paginas=79|isbn=978-989-95488-4-8}}\n*{{citar livro|titulo=A arte manuelina na arquitectura de Alvito: Impress\u00f5es e apontamentos|autor=MANIQUE, Luiz de Pina|local=Alvito|publicado=C\u00e2mara Municipal de Alvito|ano=2005|paginas=123|isbn=972-9511-49-7}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n{{commonscat|Castelo de Alvito|o Castelo de Alvito}}\n*{{Link-igespar|70457|Castelo de Alvito}}\n*{{Link-sipa|304|Castelo de Alvito}}\n*{{Link-endov\u00e9lico|58485|Castelo de Alvito}}\n*{{Link||2=http://patrimonioislamico.ulusofona.pt/detalhe.php?id=610|3=Ficha sobre o Castelo de Alvito, na Base de Dados do Patrim\u00f3nio Isl\u00e2mico em Portugal}}\n*{{Link||2=https://www.pousadas.pt/pt/hotel/pousada-alvito|3=P\u00e1gina oficial da Pousada Castelo de Alvito}}\n*{{Link||2=http://wikimapia.org/29136104/pt/Castelo-Pousada-de-Alvito|3=P\u00e1gina sobre o Castelo e a Pousada de Alvito, no s\u00edtio electr\u00f3nico Wikimapia}}\n*{{Link||2=https://www.allaboutportugal.pt/pt/alvito/monumentos/castelo-de-alvito|3=P\u00e1gina sobre o Castelo e a Pousada de Alvito, no s\u00edtio electr\u00f3nico All About Portugal}}\n
\n{{Castelos de Portugal/Distrito de Beja}}\n{{Portal3|Portugal|Militar|Hist\u00f3ria}}\n\n{{controlo de autoria}}\n{{DEFAULTSORT:Castelo Alvito}}\n[[Categoria:Alvito (freguesia)]]\n[[Categoria:Patrim\u00f3nio edificado em Alvito]]\n[[Categoria:Castelos classificados como monumento nacional em Portugal|Alvito]]\n[[Categoria:Monumentos nacionais no distrito de Beja]]\n[[Categoria:Castelos no distrito de Beja]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:AlvitoPousadaAussicht.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:AlvitoPousadaPool1999.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Castelo de Alvito3.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Castelo de Alvito (153226672).jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Castelo de Alvito - Album Alentejano.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Castelo de Alvito - J. Pedroso 1876.png"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Castelo de Alvito - Portugal (171201024).jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Castelo de Alvito Portugal (105910256).jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Commons-logo.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Flag of Portugal.svg"}]},"7128376":{"pageid":7128376,"ns":0,"title":"MAC M1924/29","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Arma\n| nome = MAC M1924/29\n| imagem = [[Imagem:LMG 24 29 2.JPG|300px]]\n| legenda = MAC M1924/29\n| origem = {{FRA}}\n| tipo = [[Metralhadora leve]]\n\n| \u00e9_arma = sim\n| \u00e9_lamina = \n| \u00e9_explosivo = \n| \u00e9_artilharia = \n| \u00e9_veiculo = \n| \u00e9_missil = \n\n| servi\u00e7o = 1925\u20131979 ([[Ex\u00e9rcito Franc\u00eas]])
1956\u20132008 ([[Gendarmaria Nacional (Fran\u00e7a)|Gendarmaria Nacional]])\n| usado_por = Ver [[#Operadores|Operadores]]\n| guerras = [[Guerra do Rife]]
[[Guerra Civil Espanhola]]
[[Segunda Guerra Mundial]]
[[Primeira Guerra da Indochina]]
[[Guerra da Arg\u00e9lia]]
[[Crise de Suez]]
[[Crise do L\u00edbano de 1958]]
[[Guerra do Vietn\u00e3]]
[[Guerra Civil do Camboja]]
[[Guerra Civil do Laos]]
[[Guerra Civil Libanesa]]\n\n| criador = tenente col. Reibel assistido pelo Chefe Armorer Chosse\n| data_da_cria\u00e7ao = 1920-1924\n| fabricante = Manufacture d'Armes de Ch\u00e2tellerault\n| custo_unitario = \n| data_de_produ\u00e7ao = 1925-anos 1960\n| quantidade = \n| variantes = M1924-M29D
M1931\n\n| etiqueta_especif = \n| peso = 8,9 kg\n| comprimento = 1080 mm\n| comprimento_parte = 500 mm\n| largura = \n| altura = \n| diametro = \n| tripula\u00e7ao = \n\n| cartucho = [[7,5\u00d754mm]]\n| calibre = 7,5 mm\n| cano_disparo = 1\n| a\u00e7ao = [[Recarga operada a g\u00e1s|Opera\u00e7\u00e3o a g\u00e1s]]\n| cadencia = 450 tiros por minuto\n| velocidade_saida = 830 m/s\n| alcance = 1250 m\n| alcance_maximo = 3950 m\n| suprimento = Carregador destac\u00e1vel de 25 muni\u00e7\u00f5es\n| mira = Al\u00e7a e massa de mira\n}}\n\nO '''Fusil-mitrailleur Mod\u00e8le 1924 M29''' (Fuzil-metralhador Modelo 1924 M29), ou '''MAC 1924/29''', projetado em 1924 pela ''Manufacture d'Armes de Ch\u00e2tellerault'', foi a [[metralhadora leve]] padr\u00e3o do [[Ex\u00e9rcito Franc\u00eas]] de 1925 at\u00e9 a d\u00e9cada de 1960 e esteve em uso at\u00e9 2000-2006 com a [[Gendarmaria Nacional (Fran\u00e7a)|Gendarmaria Nacional]]. Arma robusta e confi\u00e1vel, equipou o ex\u00e9rcito franc\u00eas durante grande parte do s\u00e9culo XX e tinha fama de ser uma arma confi\u00e1vel e de qualidade.\n\nEla dispara o cartucho [[7,5\u00d754mm]], que \u00e9 equivalente em bal\u00edstica e poder de ataque ao posterior [[7,62\u00d751mm NATO]] ([[.308 Winchester]]) e ao [[7,62\u00d754mmR]]. Parcialmente derivado da a\u00e7\u00e3o da [[M1918 Browning Automatic Rifle]] (BAR), a MAC 1924/29 resistiu, quase sem interrup\u00e7\u00f5es, por mais de 50 anos.\n\n==Hist\u00f3ria==\nA metralhadora [[Chauchat]], desenvolvida \u00e0s pressas sob a press\u00e3o dos eventos da Primeira Guerra Mundial, deu lugar por volta de 1925 \u00e0 nova \"FM MAC 1924\", que disparava o novo cartucho [[7,5\u00d757mm MAS]] (7.5x58mm). Depois de uma s\u00e9rie de acidentes com armas alem\u00e3s capturadas reutilizadas durante o treinamento, com c\u00e2mara para o 7,92x57, muito perto da nova muni\u00e7\u00e3o, a FM MAC 1924 foi adaptada em 1929 para disparar a nova muni\u00e7\u00e3o [[7,5\u00d754mm|7,5x54mm 1929C]] ap\u00f3s algumas modifica\u00e7\u00f5es (mudan\u00e7a de [[carregador (arma de fogo)|carregador]] e cano) para se tornar a MAC 1924/29. Este modelo seria chamado de FM 24/29 em servi\u00e7o pela infantaria francesa. A FM24/29 foi gradualmente substitu\u00edda no in\u00edcio dos anos 1960 pela [[AA-52]].\n\n==Variantes==\n===Modelo 1924/1929D===\nA FM 24/29D, com um cano mais longo e grosso, disparava uma variante de bala pesada (7,5mm 1933D) de sua muni\u00e7\u00e3o original. Destinava-se \u00e0s [[casamata]]s da [[Linha Maginot]][{{Citar web|t\u00edtulo=armement reglementaire francais les fusils mitrailleurs|url=http://armesfrancaises.free.fr/FM%20Mle%2024-29%20(D).html|website=armesfrancaises.free.fr}}][{{Citar livro|\u00faltimo=Kaufmann|primeiro=J. E.|url=https://www.worldcat.org/oclc/971032695|t\u00edtulo=The Maginot Line : history and guide|ano=2017|isbn=978-1-5267-1151-9|local=Barnsley, South Yorkshire|oclc=971032695}}][{{Citar livro|\u00faltimo=Allcorn|primeiro=William|url=https://www.worldcat.org/oclc/56538717|t\u00edtulo=The Maginot Line, 1928-45|publicado=Osprey|outros=Vanelle, Jeff., Boulanger, Vincent.|ano=2003|isbn=1-84176-646-1|local=Oxford|oclc=56538717}}][{{Citar livro|\u00faltimo=Romanych|primeiro=Marc|url=https://www.worldcat.org/oclc/320186975|t\u00edtulo=Maginot Line 1940 : battles on the French frontier|publicado=Osprey|outros=Rupp, Martin., White, John|ano=2010|isbn=978-1-84603-499-2|local=Oxford|oclc=320186975}}] onde foi rapidamente substitu\u00edda nesta fun\u00e7\u00e3o pela [[metralhadora Reibel]]. Ap\u00f3s o armist\u00edcio de junho de 1940, os ocupantes alem\u00e3es reciclaram um bom n\u00famero de exemplares na [[Muralha do Atl\u00e2ntico]].[{{Citar livro|\u00faltimo=Williams|primeiro=Paul R.|url=https://www.worldcat.org/oclc/854876661|t\u00edtulo=Atlantic Wall : Pas de Calais|publicado=Pen & Sword Military|ano=2013|isbn=978-1-78303-666-0|local=Barnsley, South Yorkshire|oclc=854876661}}][{{Citar livro|\u00faltimo=Zaloga|primeiro=Steve|url=https://www.worldcat.org/oclc/61529026|t\u00edtulo=D-Day fortifications in Normandy|publicado=Osprey|outros=Johnson, Hugh|ano=2005|isbn=1-84176-876-6|local=Oxford|oclc=61529026}}][{{Citar livro|\u00faltimo=Zaloga|primeiro=Steve|url=https://www.worldcat.org/oclc/84151448|t\u00edtulo=The Atlantic Wall|data=2007\u20132015|publicado=Osprey Pub|outros=Johnson, Hugh, 1971-, Hook, Adam.|isbn=978-1-84603-129-8|local=Oxford, UK|oclc=84151448}}][{{Citar livro|\u00faltimo=Zaloga|primeiro=Steve|url=https://www.worldcat.org/oclc/645484351|t\u00edtulo=The Atlantic Wall. 2, Belgium, the Netherlands, Denmark and Norway|publicado=Osprey Pub|outros=Johnson, Hugh, 1971-, Hook, Adam.|ano=2009|isbn=978-1-84908-125-2|local=Oxford|oclc=645484351}}][{{Citar livro|\u00faltimo=Zaloga|primeiro=Steve|url=https://www.worldcat.org/oclc/828488810|t\u00edtulo=The devil's garden : Rommel's desperate defense of Omaha Beach on D-Day|ano=2013|isbn=978-0-8117-1228-6|local=Mechanicsburg, PA|oclc=828488810}}]\n\n===M1931===\n{{Artigo principal|Metralhadora Reibel}}\nUm derivado da arma, a MAC Mod\u00e8le 1931, com um cano mais pesado e um carregador lateral de 150 muni\u00e7\u00f5es, foi produzido como uma [[metralhadora pesada]] para instala\u00e7\u00e3o em tanques e posi\u00e7\u00f5es fortificadas, particularmente a [[Linha Maginot]]. \u00c0s vezes tamb\u00e9m \u00e9 conhecida como '''JM Reibel''', que na verdade significa '''Jumelage de mitrailleuses Reibel''' (metralhadoras Reibel de montagem dupla). A Reibel foi montada em jipes no estilo SAS durante a Guerra da Indochina.\n\n==Operadores==\n*{{flag|EUA}}: N\u00famero limitado de armas capturadas em uso com rangers dos EUA durante a [[Opera\u00e7\u00e3o Tocha]]\n*{{flag|Arg\u00e9lia}}[{{citar livro|t\u00edtulo=The Algerian War, 1954-62|s\u00e9rie= Men-at Arms 312|publicado=Osprey Publishing|local= London |ano=1997|isbn=978-1-85532-658-3|primeiro= Martin |\u00faltimo=Windrow|p\u00e1gina=22}}]\n*{{flag|Benim}}[\n*{{flag|Rep\u00fablica Centro-Africana}}][{{citar livro |editor-nome1=Terry J.|editor-sobrenome1=Gander|editor-nome2=Charles Q. |editor-sobrenome2=Cutshaw|t\u00edtulo=Jane's Infantry Weapons 2001/2002 |data=2001 |edi\u00e7\u00e3o=27th |publicado=Jane's Information Group |local=Coulsdon |isbn=9780710623171}}]\n*{{flag|Rep\u00fablica da China}}\n*{{flag|Rep\u00fablica do Congo}}[\n*{{flag|Djibouti}}][{{citar web|arquivourl=https://web.archive.org/web/20161124203909/http://sites.google.com/site/worldinventory/wiw_af_djibouti|arquivodata=24/11/2016|url=http://sites.google.com/site/worldinventory/wiw_af_djibouti|data=2007\u20132015|t\u00edtulo=World Infantry Weapons: Djibouti}}]\n*{{flag|Finl\u00e2ndia}}: 100 recebidas da Fran\u00e7a e usadas durante a [[Guerra de Inverno]][{{citar livro|t\u00edtulo=Finland at War 1939\u201345|s\u00e9rie=Elite 141|primeiro1=Philip |\u00faltimo1=Jowett|primeiro2= Brent|\u00faltimo2= Snodgrass|data= 05/07/2006|isbn=9781841769691|publicado=Osprey Publishing|p\u00e1gina=50}}] e a [[Guerra da Continua\u00e7\u00e3o]].\n*{{flag|Fran\u00e7a}}: Adotada pela primeira vez pelo ex\u00e9rcito franc\u00eas em 1924.[{{Citar web|url=http://world.guns.ru/machine/fr/mac-m1924-e.html|t\u00edtulo=Mac M1924/29|data=27/10/2010}}] Tamb\u00e9m prestou servi\u00e7o na [[Gendarmaria Nacional (Fran\u00e7a)|Gendarmaria Nacional]].[armesfrancaises.free.fr/FM Mle 24-29.html]\n*{{flag|Israel}}: Pelo menos 200 estavam em servi\u00e7o com o IDF, possivelmente mais antes da forma\u00e7\u00e3o do IDF. Um manual de campo datado de 1942 foi escrito ou traduzido pelo Haganah. A arma foi referida como \"\u05de\u05e7\u05dc\u05e2 \u05e6\u05e8\u05e4\u05ea\u05d9 \u05e9\u05d8\u05d5\" ou \"metralhadora francesa ch\u00e2teau\", uma corruptela de \"Ch\u00e2tellerault\", onde o FM 24/29 foi feito.\n*{{flagicon image|Flag of Italian Committee of National Liberation.svg}} [[Resist\u00eancia italiana|Partisans italianos]]: Exemplos capturados pela It\u00e1lia Fascista ap\u00f3s a queda da Fran\u00e7a foram posteriormente capturados e usados por partisans.[{{citar livro |\u00faltimo1=Gianluigi |primeiro1=Usai |\u00faltimo2=Riccio |primeiro2=Ralph |t\u00edtulo=Italian partisan weapons in WWII |data=28/01/2017 |publicado=Schiffer Military History |isbn=978-0764352102 |p\u00e1gina=224}}]\n*{{flag|Costa do Marfim}}[\n*{{flag|Reino do Laos}}: Recebidas pelo governo franc\u00eas durante a [[Primeira Guerra da Indochina]].][{{citar livro|t\u00edtulo=The War in Laos 1960\u201375|s\u00e9rie=Men-at-Arms 217|primeiro=Kenneth |\u00faltimo=Conboy|data=23/11/1989 |publicado=Osprey Publishing|isbn=9780850459388|p\u00e1gina=15}}]\n*{{flag|L\u00edbano}}[\n*{{flag|Alemanha Nazista}}: Armas capturadas. A mle 1924/29 serviu como Leichtes MG 116(f).][{{citar livro|autor=Chris Bishop|t\u00edtulo=The Encyclopedia of Weapons of World War II|ano=2002|publicado=Sterling Publishing Company, Inc.|isbn=978-1-58663-762-0|p\u00e1gina=241}}] Os poucos modelos Mle 1924 sobreviventes receberam a designa\u00e7\u00e3o Leichtes MG 115(f).[{{citar livro|autor1=Peter Chamberlain|autor2=Terry Gander|t\u00edtulo=Machine guns|ano=1974|publicado=Arco Pub. Co.|isbn=978-0-668-03608-5|p\u00e1gina=15}}]\n*{{flag|N\u00edger}}[{{citar web|t\u00edtulo=World Infantry Weapons: Niger|url=https://sites.google.com/site/worldinventory/wiw_af_niger|data=2007\u20132014|arquivourl=https://web.archive.org/web/20161124203932/https://sites.google.com/site/worldinventory/wiw_af_niger|arquivodata=24/11/2016}}]\n*{{flag|Vietn\u00e3 do Norte}} ([[Viet Minh]] e [[Viet Cong]]):[{{citar livro|t\u00edtulo=The French Indochina War 1946\u201354|s\u00e9rie=Men-at-Arms 322|primeiro= Martin |\u00faltimo=Windrow|isbn=9781855327894 |data=15/11/1998|p\u00e1gina=24|publicado=Osprey Publishing}}][{{citar livro|t\u00edtulo=Vital Guide to Combat Guns and Infantry Weapons|p\u00e1gina=203|autor=Chris Bishop |ano=1996|isbn=1853105392}}] conhecidas como V\u0129nh C\u00e1t, do franc\u00eas vingt quatre (24).[{{citar web|t\u00edtulo=Nh\u1eefng v\u0169 kh\u00ed vi\u1ec7n tr\u1ee3 \u0111\u00e3 ra tr\u1eadn c\u00f9ng Q\u0110VN trong tr\u1eadn \u0110i\u1ec7n Bi\u00ean Ph\u1ee7|data=11/11/2014|url=https://tintuc.vn/nhung-vu-khi-vien-tro-da-ra-tran-cung-qdvn-trong-tran-dien-bien-phu-7732|website=tintuc.vn}}]\n*{{flag|Vietn\u00e3 do Sul}} (Ex\u00e9rcito Nacional Vietnamita e Ex\u00e9rcito da Rep\u00fablica do Vietn\u00e3)[{{citar livro|t\u00edtulo=Army of the Republic of Vietnam 1955\u201375|publicado=[[Osprey Publishing]]|autor=Gordon L. Rottman|volume=Men-at-Arms 458 |data=2010|p\u00e1gina=43|isbn=9781849081818}}]\n\n==Ver tamb\u00e9m==\n*[[ZB vz. 26]]\n*[[Breda 30]]\n*[[Bren]]\n*[[Charlton Automatic Rifle]]\n*[[Mendoza C-1934]]\n*[[Madsen (metralhadora)|Madsen]]\n*[[Type 96 (metralhadora)|Type 96]]\n*[[Type 99 (metralhadora)|Type 99]]\n*[[Degtyaryov (metralhadora)|Degtyaryov]]\n*[[Lahti-Saloranta M/26]]\n\n{{refer\u00eancias}}\n{{commonscat|Ch\u00e2tellerault Mle 24}}\n\n[[Categoria:Metralhadoras leves]]\n[[Categoria:Metralhadoras da Fran\u00e7a]]\n[[Categoria:Armas de infantaria da Fran\u00e7a na Segunda Guerra Mundial]]\n[[Categoria:Metralhadoras da Segunda Guerra Mundial]]\n[[Categoria:Armas de fogo francesas de 7,5\u00d754mm]]"}]},"1613581":{"pageid":1613581,"ns":0,"title":"Joel McCrea","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Ator\n |lang = \n |nome = Joel McCrea\n |ocupa\u00e7\u00e3o = [[Ator]]\n |imagem = Joel McCrea - publicity.JPG\n |imagem_tamanho = 225px\n |descri\u00e7\u00e3o = Em ''[[Four Faces West]]'' (1948)\n |nome_denascimento = Joel Albert McCrea\n |outro_nome = \n |nascimento_data = {{dni|5|11|1905|si|lang=xx}}\n |nascimento_local = [[South Pasadena (Calif\u00f3rnia)|South Pasadena]], [[Calif\u00f3rnia]]\n |nacionalidade = {{USAb}} [[Estados Unidos|norte-americano]]\n |morte_data = {{morte|20|10|1990|05|11|1905|lang=xx}}\n |morte_local = [[Los Angeles]], Calif\u00f3rnia\n |c\u00f4njuge = Frances Dee (m.1933-1990; at\u00e9 sua morte)\n |atividade = 1927-1976\n |oscares_academia = \n |emmy = \n |tony = \n |goldenglobe = \n |sag_awards = \n |cannes = \n |cesar = \n |BAFTA = \n |urso = \n |outros_pr\u00eamios = \n |indica\u00e7\u00f5es = \n |site_oficial = \n |IMDB_id = 566948\n |assinatura = \n}}\n'''Joel Albert McCrea''' ([[Calif\u00f3rnia]] em [[5 de novembro]] de [[1905]] - [[Los Angeles]] em [[20 de outubro]] de [[1990]]), foi um [[ator]] [[estadunidense]].\n\n== Biografia ==\nCome\u00e7ou como dubl\u00ea de atores em cenas com cavalos na [[d\u00e9cada de 1920]]. Fez algumas pequenas participa\u00e7\u00f5es em filmes do [[cinema mudo]] e sua primeira participa\u00e7\u00e3o de destaque foi em [[1929]] no filme \"[[Bonecas de Lama]]\" de [[Cecil B. DeMille|Cecil B. De Mille]]. Em 1935 ele apareceria em ''[[Barbary Coast]]'' (vers\u00e3o portuguesa: Cidade Sem Lei).\n\nA partir de [[1936]] fez v\u00e1rios filmes para [[Samuel Goldwyn]]. Em 1940 ele protagonizou \"[[Foreign Correspondent|Correspondente Estrangeiro]]\", de [[Alfred Hitchcock]]. Em 1943, [[The More the Merrier]] (br.: Original Pecado).\n\nMas se destacou mesmo no g\u00eanero [[cinema western|faroeste]], protagonizando 28 fitas desse tipo como \"[[Golpe de miseric\u00f3rdia]]\"; \"[[Testamento de Deus]]\"; \"[[Buffalo Bill (filme)|Bufalo Bill]]\", [[Choque de \u00d3dios]]\" e \"[[Ride the High Country|Pistoleiros do Entardecer]]\".\n\nEm [[1952]] formou a produtora [[Four Stars]] e realizou v\u00e1rias s\u00e9ries de televis\u00e3o. Foi casado com a [[atriz]] [[Frances Dee]] por mais de 50 anos.\n\n== Filmografia parcial ==\n{{col-begin}}\n{{col-break}}\n* ''[[The Enemy (1927)|The Enemy]]'' (1927)\n* ''[[Dynamite (1929)|Dynamite]]'' (1929)\n* ''[[The Jazz Age]]''(1929)\n* ''[[The Most Dangerous Game]]'' (1932)\n* ''[[Bed of Roses]] (1933)\n* ''[[One Man's Journey]] (1933)\n* ''[[Gambling Lady]]'' (1934)\n* ''[[The Richest Girl in the World]]'' (1934)\n* ''[[Private Worlds]]'' (1935)\n* ''[[Barbary Coast]]'' (1935)\n* ''[[These Three]]'' (1936)\n* ''[[Banjo on My Knee]]'' (1936)\n* ''[[Come and Get It (1936)|Come and Get It]]'' (1936)\n* ''[[Internes Can't Take Money]]'' (1937)\n* ''[[Dead End]]'' (1937)\n* ''[[Wells Fargo (1937)|Wells Fargo]] (1937)\n* ''[[Union Pacific (filme)|Union Pacific]]'' (1939)\n* ''[[He Married His Wife]]'' (1940)\n* ''[[Foreign Correspondent]]'' (1940)\n* ''[[Primrose Path]]'' (1940)\n* ''[[Sullivan's Travels]]'' (1941)\n* ''[[The Palm Beach Story]]'' (1942)\n* ''[[The Great Man's Lady]]'' (1942)\n* ''[[The More the Merrier]]'' (1943)\n* ''[[Buffalo Bill (filme)|Buffalo Bill]]'' (1944)\n* ''[[The Unseen (1945)|The Unseen]]'' (1945)\n* ''[[The Virginian (1946)|The Virginian]]'' (1946)\n* ''[[Ramrod]]'' (1947)\n{{col-break}}\n* ''[[Four Faces West]]'' (1948)\n* ''[[South of St. Louis]]'' (1949)\n* ''[[Colorado Territory]]'' (1949)\n* ''[[The Outriders]]'' (1950)\n* ''[[Stars in My Crown]]'' (1950)\n* ''[[Saddle Tramp]]'' (1950)\n* ''[[Frenchie]]'' (1950)\n* ''[[Cattle Drive]]'' (1951)\n* ''[[The San Francisco Story]]'' (1952)\n* ''[[Rough Shoot]]'' (1953)\n* ''[[Lone Hand]]'' (1953)\n* ''[[Border River]]'' (1954)\n* ''[[Black Horse Canyon]]'' (1954)\n* ''[[Stranger on Horseback]]'' (1955)\n* ''[[Wichita (filme)|Wichita]]'' (1955)\n* ''[[The First Texan]]'' (1956), com o filho Jody McCrea\n* ''[[The Oklahoman]]'' (1957)\n* ''[[Trooper Hook]]'' (1957)\n* ''[[The Tall Stranger]]'' (1957)\n* ''[[Cattle Empire]]'' (1958)\n* ''[[Fort Massacre]]'' (1958)\n* ''[[The Gunfight at Dodge City]]'' (1959)\n* ''[[Ride the High Country]]'' (1962)\n* ''[[The Young Rounders]]'' (1966)\n* ''[[Sioux Nation]]'' (1970)\n* ''[[Cry Blood, Apache]]'' (1970), com o filho Jody McCrea\n* ''[[Mustang Country]]'' (1976)\n|}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n{{Commons}}\n* {{IMDb nome|566948}}\n* {{Find a Grave|6848422}}\n{{Controle de autoridade}}\n\n{{Portal3|Estados Unidos|Calif\u00f3rnia|Biografias|Cinema}}\n\n{{DEFAULTSORT:Mccrea, Joel}}\n[[Categoria:Mortos em 1990]]\n[[Categoria:Atores dos Estados Unidos]]"}]},"829086":{"pageid":829086,"ns":0,"title":"Young for Eternity","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/\u00c1lbum\n| Nome = Young for Eternity\n| Tipo = \u00e1lbum\n| Artista = [[The Subways]]\n| Capa = \n| Fundo = orange\n| Lan\u00e7ado = [[4 de julho]] de [[2005]]\n| Gravado = ''Elevator Studios'' em [[Liverpool]], [[2005]]\n| G\u00eanero = [[indie rock]]
[[punk rock]]\n| Dura\u00e7\u00e3o = 42:32\n| Gravadora = [[City Pavement]]
[[Infectious Records]]\n| Produtor = [[Ian Broudie]]\n| Cr\u00edtica = \n* ''[[The Guardian]]'' {{avalia\u00e7\u00e3o-5|3}} [http://www.guardian.co.uk/arts/fridayreview/story/0,12102,1518297,00.html link]\n* ''[[NME]]'' {{avalia\u00e7\u00e3o-10|6}} [http://www.nme.com/reviews/the-subways/7702 link]\n* ''[[PopMatters]]'' {{avalia\u00e7\u00e3o-10|7}} [http://www.popmatters.com/music/reviews/s/subways-young.shtml link]\n* [[All Music Guide]] {{avalia\u00e7\u00e3o-5|3}}[http://www.allmusic.com/album/young-for-eternity-r812862 link]\n* ''[[BBC]]'' (positivo) [http://www.bbc.co.uk/music/rockandalt/reviews/subways_eternity.shtml link]\n* [[Sputnikmusic]] {{avalia\u00e7\u00e3o-5|4}}[http://www.sputnikmusic.com/album.php?albumid=3500 link]\n* [[The A.V. Club]] (A-) [http://www.avclub.com/content/node/45485 link]\n* [[E!]] (B+) [http://www.eonline.com/Reviews/Facts/Music/RevID/0,1107,3645,00.html link]\n* [[Slant Magazine]] {{avalia\u00e7\u00e3o-5|3.5}}[http://www.slantmagazine.com/music/music_review.asp?ID=739 link]\n* [[Prefix Magazine]] {{avalia\u00e7\u00e3o-5|3.5}}[http://www.prefixmag.com/reviews/cds/S/The-Subways/Young-For-Eternity/1948 link]\n| Singles = \n| V\u00eddeo Clipes = \n| Formato = \n| \u00daltimo \u00e1lbum = ---\n| Este \u00e1lbum = '''''Young for Eternity'''''
([[2005]])\n| Pr\u00f3ximo \u00e1lbum = ---\n| Miscel\u00e2neo = \n}}\n'''''Young for Eternity''''' \u00e9 o \u00e1lbum de estr\u00e9ia da banda de [[indie rock]] do [[Reino Unido]] [[The Subways]]. Foi lan\u00e7ado em [[4 de julho]] de [[2005]] pela [[City Pavement]] e [[Infectious Records]]. Atingiu posi\u00e7\u00e3o 32 nas paradas musicais do Reino Unido.\n\n== Faixas ==\n# \"I Want to Hear What You Have Got to Say\" - 3:24\n# \"Holiday\" - 1:52\n# \"Rock and Roll Queen\" - 2:51\n# \"Mary\" - 2:59\n# \"Young for Eternity\" - 2:08\n# \"Lines of Light\" - 2:12\n# \"Oh Yeah\" - 2:58\n# \"City Pavement\" - 2:44\n# \"No Goodbyes\" - 3:31\n# \"With You\" - 3:02\n# \"She Sun\" - 3:21\n# \"Somewhere\" - 4:45\n#* Cont\u00e9m a faixa escondida \"At 1am\" - 1:51\n\n== Integrantes ==\n=== A banda ===\n* [[Billy Lunn]] - [[guitarra]], [[vocal]] e letras\n* [[Charlotte Cooper]] - [[baixo]] e vocal\n* [[Josh Morgan]] - [[bateria (instrumento musical)|bateria]]\n\n=== Equipe t\u00e9cnica ===\n* [[Ian Broudie]] - produ\u00e7\u00e3o e mixagem\n* Jon Gray - engenharia de som e mixagem\n* Stuart Nicholls - fotografia\n* Sarh Foley - projeto da capa\n* ''Stage Three Music LTD.'' - publica\u00e7\u00e3o\n\n{{Portal3|M\u00fasica}}\n\n{{DEFAULTSORT:Young For Eternity}}\n[[Categoria:\u00c1lbuns de 2005]]"}]},"3267619":{"pageid":3267619,"ns":0,"title":"Armando Gon\u00e7alves Costa","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"[[Ficheiro:Armando Gon\u00e7alves Costa.jpg|miniaturadaimagem]]\n'''Armando Gon\u00e7alves Costa''' ([[Felixl\u00e2ndia]], [[25 de agosto]] de [[1940]] - [[Belo Horizonte]], [[13 de fevereiro]] de [[2018]]) foi um [[m\u00e9dico]] e [[pol\u00edtico]] [[brasil]]eiro do estado de [[Minas Gerais]]. Foi [[deputado estadual]] de Minas Gerais durante duas legislaturas consecutivas, na [[Anexo:Lista de deputados estaduais de Minas Gerais na 10\u00aa legislatura|10\u00aa]] e [[Anexo:Lista de deputados estaduais de Minas Gerais na 9\u00aa legislatura|11\u00aa legislaturas]] ([[1983]] - [[1991]]).\nFoi tamb\u00e9m [[deputado federal]] por [[Minas Gerais]] durante duas legislaturas (1991-1995 e 1995-1999) e [[Secretaria de Estado da Sa\u00fade de Minas Gerais|secret\u00e1rio de Estado da Sa\u00fade de Minas Gerais]].\n[[http://www.almg.gov.br/composicao/deputados9.pdf Composi\u00e7\u00e3o da Assembleia - 9\u00aa Legislatura]{{Liga\u00e7\u00e3o inativa|1={{subst:DATA}} }} Site da Assembl\u00e9ia Legislativa do Estado de Minas Gerais - acessado em 17/05/2011]\n[[http://www.almg.gov.br/composicao/deputados10.pdf Composi\u00e7\u00e3o da Assembleia - 10\u00aa Legislatura] {{Wayback|url=http://www.almg.gov.br/composicao/deputados10.pdf |date=20090711161839 }} Site da Assembl\u00e9ia Legislativa do Estado de Minas Gerais - acessado em 17/05/2011]\nFaleceu 14/02/2018 em Belo Horizonte.\n\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{Portal3|Minas Gerais|Pol\u00edtica}}\n{{esbo\u00e7o-pol\u00edticamg}}\n\n[[Categoria:Deputados estaduais de Minas Gerais]]\n[[Categoria:M\u00e9dicos de Minas Gerais]]"}]},"209815":{"pageid":209815,"ns":0,"title":"Wauwil","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Mais fontes|data=dezembro de 2019}}\n{{geocoordenadas|47_11_00_N_9_01_00_E|47\u00b0 11' N 9\u00b0 01' E}}\n{{Info/Comuna da Su\u00ed\u00e7a\n |nome = Wauwil\n |bfs = 1146\n |cant\u00e3o = [[Cant\u00e3o de Lucerna|Lucerna]]\n |distrito = [[Distrito de Willisau|Willisau]]\n |imagem = Wauwil 031.jpg\n |legenda = \n |bras\u00e3o = \n |\u00e1rea = 2,96\n |altitude = 539\n |popula\u00e7\u00e3o = 1.657\n |densidade = 560\n |censos = [[2004]]\n |adjacentes = [[Buchs]], [[Dagmersellen]], [[Egolzwil]], [[Kottwil]], [[Mauensee]], [[Sch\u00f6tz]]\n |frac\u00e7\u00f5es = Wauwilermoos\n |prefixo_tel = 041\n |c\u00f3d_postal = 6242\n |coordenadas = 47\u00b0 11' N 9\u00b0 01' E\n |l\u00ednguas = [[L\u00edngua alem\u00e3|Alem\u00e3o]]\n |mapa = Karte Gemeinde Wauwil.png\n |website = www.wauwil.ch\n}}\n'''Wauwil''' \u00e9 uma [[comuna su\u00ed\u00e7a|comuna]] da [[Su\u00ed\u00e7a]], no [[Cant\u00f5es da Su\u00ed\u00e7a|Cant\u00e3o]] [[Cant\u00e3o de Lucerna|Lucerna]],[{{Citar web |url=https://www.citypopulation.de/en/switzerland/luzern/ |t\u00edtulo=SWITZERLAND: Luzern |publicado=City Population |data=28 de agosto de 2019 |acessodata=20 de dezembro de 2019}}] com cerca de 1.657 habitantes. Estende-se por uma [[\u00e1rea]] de 2,96 [[Quil\u00f3metro quadrado|km\u00b2]], de [[densidade populacional]] de 560 hab/km\u00b2. Confina com as seguintes comunas: [[Buchs]], [[Dagmersellen]], [[Egolzwil]], [[Kottwil]], [[Mauensee]], [[Sch\u00f6tz]].\n\nA l\u00edngua oficial nesta comuna \u00e9 o [[L\u00edngua alem\u00e3|Alem\u00e3o]].\n\n[[Ficheiro:Wauwil 031.jpg|thumb|esquerda|250px|Wauwil.]]\n\n{{commonscat|Wauwil|Wauwil}}\n\n\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-geoch}}\n{{Portal3|Su\u00ed\u00e7a}}\n\n{{DEFAULTSORT:Wauwil}}\n[[Categoria:Comunas de Lucerna (cant\u00e3o)]]"}]},"4722025":{"pageid":4722025,"ns":0,"title":"Solangella meridana","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Taxonomia\n| nome = ''Solangella meridana''\n| reino = [[Animalia]]\n| filo = [[Arthropoda]]\n| classe = [[Insecta]]\n| ordem = [[Coleoptera]]\n| subordem = [[Polyphaga]]\n| infraordem = [[Cucujiformia]]\n| superfam\u00edlia = [[Chrysomeloidea]]\n| fam\u00edlia = [[Cerambycidae]]\n| subfam\u00edlia = [[Cerambycinae]]\n| tribo = [[Eburiini]]\n| g\u00eanero = ''[[Solangella]]''\n| esp\u00e9cie = '''''S. meridana'''''\n| binomial = ''Solangella meridana''\n| binomial_autoridade = Bates, 1872\n| sin\u00f4nimos = * ''Eburia meridana'' (Monn\u00e9, 1993)\n* ''Pantomallus meridanus'' (Bates, 1872)\n}}\n\n'''''Solangella meridana''''' \u00e9 uma esp\u00e9cie de cole\u00f3ptero da tribo [[Eburiini]] ([[Cerambycinae]]); com distribui\u00e7\u00e3o restrita \u00e0 Venezuela.[{{citar web|URL = http://www.biolib.cz/cz/taxon/id282180/|t\u00edtulo = Biological Library|data = |acessadoem = 13 de abril de 2015|autor = HANZL\u00cdK, V\u00e1clav|publicado = }}]\n\n==Sistem\u00e1tica==\n* Ordem Coleoptera\n** Subordem Polyphaga\n*** Infraordem Cucujiformia\n**** Superfam\u00edlia Chrysomeloidea\n***** Fam\u00edlia Cerambycidae\n****** Subfam\u00edlia Cerambycinae\n******* Tribo Eburiini\n******** G\u00eanero ''Solangella''\n********* '''''S. meridana''''' (Bates, 1872)\n\n==Refer\u00eancias==\n\n\n{{T\u00edtulo em it\u00e1lico}}\n[[Categoria:Solangella]]"}]},"4103013":{"pageid":4103013,"ns":0,"title":"Vev\u010dice","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Localidade da Rep\u00fablica Checa\n|nome = Vev\u010dice\n|nome_oficial = \n|imagem = Vev\u010dice, n\u00e1ves (2016-09-28; 01).jpg\n|imagem_tamanho =\n|legenda =\n|bras\u00e3o = \n|bandeira = \n|imagem_mapa = \n|lema =\n|regi\u00e3o = [[Mor\u00e1via do Sul (regi\u00e3o)|Mor\u00e1via do Sul]]\n|distrito = [[Znojmo (distrito)|Znojmo]]\n|lat_deg =48|lat_min =57|lat_sec =42|latNS =N\n|lon_deg =16|lon_min =2|lon_sec =9|longEW =E\n|altitude = 267\n|\u00e1rea = 5.92\n|popula\u00e7\u00e3o = 75\n|censo = 2011\n|densidade =\n|fuso_hor\u00e1rio = +1\n|placa = ZN\n|c\u00f3digo_postal =671 53\n|c\u00f3digo_estat\u00edstico = 595063\n|site = http://www.vevcice.cz/\n|prefeito = \n|gent\u00edlico =\n}}\n'''Vev\u010dice''' \u00e9 uma comuna checa localizada na regi\u00e3o de [[Mor\u00e1via do Sul (regi\u00e3o)|Mor\u00e1via do Sul]], distrito de [[Znojmo (distrito)|Znojmo]].[{{citar web|url=http://www.czso.cz/csu/2010edicniplan.nsf/engt/F50030FC5E/$File/641011102601.xls|t\u00edtulo=Dados do instituto de estat\u00edsticas da Rep\u00fablica Checa|data=|publicado=|acessodata=|l\u00edngua=cs}}]\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{distrito de Znojmo}}\n{{esbo\u00e7o-geocs}}\n{{Portal3|Geografia|Rep\u00fablica Checa}}\n{{Controle de autoridade}}\n\n[[Categoria:Comunas de Znojmo (distrito)]]"}]},"242397":{"pageid":242397,"ns":0,"title":"Geaune","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Comuna da Fran\u00e7a|\n|nome = Geaune\n|regi\u00e3o = Nova Aquit\u00e2nia\n|departamento = Landes\n|\u00e1rea = 10.48\n|altitude = \n|latP = N | latG = 43 | latM = 39 | latS = 0\n|lonP = O | lonG = 0 | lonM = 23 | lonS = 0\n|popula\u00e7\u00e3o = 723\n|densidade = auto\n|censo = 1999\n|insee = 40110\n|insee_ref = s\n|c\u00f3dpostal = 40320 \n|mapa = \n|escudo = Blason ville fr Geaune (Landes).svg\n|bandeira = \n|imagem = Geaune Mairie.jpg\n|legenda = \n|gent\u00edlico = \n|website = \n|notas = \n}}\n'''Geaune''' \u00e9 uma [[comuna francesa]] na [[Regi\u00f5es administrativas francesas|regi\u00e3o administrativa]] da [[Nova Aquit\u00e2nia]], no [[Departamentos franceses|departamento]] [[Landes]]. Estende-se por uma \u00e1rea de 10,48 [[Quil\u00f3metro quadrado|km\u00b2]]. {{Pop comuna francesa2|40110|10.48}}\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n{{esbo\u00e7o-geofr}}\n\n[[Categoria:Comunas de Landes]]"}]}}}}