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''PIB dos munic\u00edpios''. Dispon\u00edvel em: . Acesso em: 22 de abril de 2019\n| pib_per_capita = 35093.70\n| data_pib_per_capita = [[IBGE]]/[[2016]]\n| site_prefeitura = [http://www.paracatu.mg.gov.br www.paracatu.mg.gov.br]\n| site_c\u00e2mara = [http://www.paracatu.mg.leg.br www.paracatu.mg.leg.br]\n}}\n'''Paracatu''' \u00e9 um [[Munic\u00edpio (Brasil)|munic\u00edpio brasileiro]] do [[Unidades federativas do Brasil|estado]] de [[Minas Gerais]], localizado na [[Mesorregi\u00e3o do Noroeste de Minas|Mesorregi\u00e3o Noroeste do estado]]. Paracatu \u00e9 o [[Microrregi\u00e3o de Paracatu|principal munic\u00edpio da sua microrregi\u00e3o]], sendo um polo atrativo educacional e de trabalho devido \u00e0 presen\u00e7a de v\u00e1rias institui\u00e7\u00f5es de ensino e de empresas. O munic\u00edpio de Paracatu est\u00e1 localizado na divisa com o estado de [[Goi\u00e1s]] e a 200 km de [[Bras\u00edlia]], a [[capital]] federal, sendo um importante polo de [[minera\u00e7\u00e3o]], com uma mina que est\u00e1 localizada a menos de 2 km do [[per\u00edmetro urbano]] no Morro do Ouro que produzia 15 toneladas de [[ouro]] em 2008.\n\nO munic\u00edpio da sinais de desenvolvimento e consumo, com muitos comerciantes e produtores de materiais voltados para [[agricultura]] e [[pecu\u00e1ria]] (selas, botinas e cal\u00e7ados de couro). Fabrica\u00e7\u00f5es de doces de leite e de frutas, assim como adere\u00e7os derivados de pedras preciosas, processos de lapida\u00e7\u00e3o leva a uma rede ambulante de comercializa\u00e7\u00e3o nas beiras de rodovia, postos de paradas nas estradas e nas pra\u00e7as do munic\u00edpio. Algumas f\u00e1bricas de cacha\u00e7a tamb\u00e9m est\u00e3o presentes no munic\u00edpio.\n\n== Etimologia ==\n\"Paracatu\" \u00e9 um termo de origem [[L\u00edngua tupi|tupi]] que significa \"rio bom\", atrav\u00e9s da jun\u00e7\u00e3o dos termos \"Par\u00e1\" (\"rio\") e \"Katu\" (\"bom\")http://www.fflch.usp.br/dlcv/tupi/vocabulario.htm.\n\n== Hist\u00f3ria ==\nAntes da chegada dos portugueses ao continente americano, a por\u00e7\u00e3o central do Brasil era ocupada por [[Povos ind\u00edgenas do Brasil|ind\u00edgenas]] do tronco lingu\u00edstico [[macro-j\u00ea]], como os [[acro\u00e1s]], os [[xacriab\u00e1s]], os [[xavantes]], os [[caiap\u00f3s]], os [[java\u00e9s]], etc.CHAIM, M. M. ''Aldeamentos Ind\u00edgenas (Goi\u00e1s 1749-1811)''. Segunda edi\u00e7\u00e3o. S\u00e3o Paulo: Nobel, 1983. p. 48\n\nParacatu, desde 1586, j\u00e1 era conhecida por europeus pela primeira [[Bandeirantes|bandeira]] percorrida pela cidade: a bandeira de Domingos Luis Grau. Posteriormente, sucessivas outras bandeiras passaram pela regi\u00e3o, como as de Ant\u00f4nio Macedo (1590), Domingos Rodrigues (1596), Domingos Fernandes (1599) e Nicolau Barreto (1602-1604). Entretanto o povoado surgiu efetivamente com a chegada das bandeiras de Felisberto Caldera Brant e de Jos\u00e9 Rodrigues Fr\u00f3is com a descoberta das abundantes jazidas de ouro e prata apesar de um certo tipo de povoamento, com o ciclo do couro, ter se iniciado anteriormente. Assim surgiu o Arraial de S\u00e3o Luiz e Sant'Ana das Minas do Paracatu.\n[[Ficheiro:Paracatu (MG).tif|esquerda|miniaturadaimagem|252x252px|Paracatu, s.d. [[Arquivo Nacional (Brasil)|Arquivo Nacional]].]]\nO t\u00edtulo de Vila do Paracatu do Pr\u00edncipe foi dado por alvar\u00e1-r\u00e9gio de dona [[Maria I de Portugal|Maria I]], rainha de Portugal, em [[20 de outubro]] de [[1798]], atendendo a consulta do Conselho Ultramarino. Pertencia \u00e0 Comarca do Rio das Velhas, com sede em Sabar\u00e1 e passou a denominar-se Vila do Paracatu do Pr\u00edncipe. No mesmo alvar\u00e1, foi criado, na vila, o lugar de juiz de fora, civil, crime e \u00f3rf\u00e3os \"com os ordenados e emolumentos que vence o juiz de fora de Mariana.\"\n\nPor carta-r\u00e9gia de 4 de mar\u00e7o de 1799, \"Sua Majestade foi servida a fazer Merc\u00ea ao Bacharel Jos\u00e9 Greg\u00f3rio de Moraes Navarro do lugar de Juiz de Fora\" da villa de Paracatu, tomando este posse em 14 de dezembro de 1799. A primeira C\u00e2mara Municipal foi empossada em 18 de dezembro de 1799 e, dela, faziam parte os vereadores sargento-mor Manuel Jos\u00e9 de Oliveira Guimar\u00e3es, Francisco Dias Duarte, o capit\u00e3o Jos\u00e9 da Silva Paranhos e o procurador da C\u00e2mara Lu\u00eds Jos\u00e9 de Carvalho.\n\nEm 1840 Paracatu \u00e9 elevada \u00e0 cidade e se torna a cabe\u00e7a da Comarca de Paracatu (capital) , que inclu\u00eda em seu territ\u00f3rio cidades tais hoje como Uberl\u00e2ndia, no Tri\u00e2ngulo Mineiro, e cidades ao Norte de Minas.\n\nSegundo a Revista do Arquivo P\u00fablico Mineiro, no ano de 1800, a vila possu\u00eda ao todo 17 450 habitantes. Destes, 1 935 eram brancos, 6 335 mulatos livres e 3 637 eram negros livres. Haviam ainda cativos, 327 mulatos e 5 216 negros.\n\nDevido \u00e0 sua localiza\u00e7\u00e3o na rodovia entre [[Belo Horizonte]] e Bras\u00edlia, a cidade foi [[Destacamento Caic\u00f3|ocupada]] durante o [[golpe de Estado no Brasil em 1964|golpe de Estado de 1964]]. A [[Pol\u00edcia Militar de Minas Gerais]] assumiu posi\u00e7\u00f5es defensivas, temendo uma invas\u00e3o legalista do [[Batalh\u00e3o da Guarda Presidencial]], que vinha de Bras\u00edlia para a divisa com Goi\u00e1s. Os legalistas n\u00e3o cruzaram a divisa, e o [[combate urbano]] esperado n\u00e3o ocorreu.{{Citar tese|sobrenome=Silva|nome=Andr\u00e9 Gustavo da|ano=2014|t\u00edtulo=Um estudo sobre a participa\u00e7\u00e3o da PMMG no movimento golpista de 1964 em Belo Horizonte|URL=https://ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/pghis/Dissertacaoandregustavo.pdf|tipo=Disserta\u00e7\u00e3o|grau=Mestrado em Hist\u00f3ria|institui\u00e7\u00e3o=Universidade Federal de S\u00e3o Jo\u00e3o Del Rei}}. p. 189-192.\n\nParacatu \u00e9 uma das cidades hist\u00f3ricas do Estado de [[Minas Gerais]]. Tem em torno de seu territ\u00f3rio cinco [[quilombo]]s, os quais ainda preservam sua cultura, considerados uns dos mais ricos do estado de Minas Gerais.\n\nA cidade vem se desenvolvendo como um grande polo tur\u00edstico e cultural, tendo sido tombada em 2010, pelo Instituto do Patrim\u00f4nio Hist\u00f3rico e Art\u00edstico Nacional (IPHAN), como patrim\u00f4nio cultural brasileiro.\n\n== Geografia ==\nO principal rio de Paracatu originou o nome do munic\u00edpio (Rio Paracatu), pertencendo \u00e0 Bacia do S\u00e3o Francisco. A regi\u00e3o \u00e9 relativamente seca, com baixa pluviosidade, por\u00e9m \u00e9 rica em veredas de buritis, que s\u00e3o as nascentes naturais dos cursos d\u00b4\u00e1gua que formam ribeir\u00f5es e rios. Nas regi\u00f5es mais planas, com o advento da irriga\u00e7\u00e3o, foi necess\u00e1rio a constru\u00e7\u00e3o de imensos canais para a instala\u00e7\u00e3o de piv\u00f4s centrais (como \u00e9 o caso do projeto conhecido como Entre Ribeiros).\n\nOutros rios de grande relev\u00e2ncia para o munic\u00edpio s\u00e3o o [[Rio S\u00e3o Marcos]], divisor interestadual com o munic\u00edpio [[Goi\u00e1s|goiano]] de [[Cristalina]], o Ribeir\u00e3o da Batalha (estes pertencentes \u00e0 Bacia do rio Parana\u00edba), o C\u00f3rrego Rico e o Ribeir\u00e3o Santa Izabel e os rios Escuro e S\u00e3o Pedro. Predomina em Paracatu a vegeta\u00e7\u00e3o t\u00edpica do [[cerrado]], com matas de galeria \u00e0 beira de rios. Pelo fato da abund\u00e2ncia e riqueza da flora e fauna na regi\u00e3o o ecoturismo vem se mostrando como um grande potencial econ\u00f4mico no local, abrindo espa\u00e7o para pol\u00edticas de empreendimentos ecol\u00f3gicos e sustent\u00e1veis.\n\nSegundo dados do [[Instituto Nacional de Meteorologia]] (INMET), desde julho de 1973 a menor temperatura registrada em Paracatu ocorreu no dia 23 de junho de 1976, com m\u00ednima de {{fmtn|4.3|\u00b0C}}, enquanto a maior m\u00e1xima atingiu {{fmtn|40.2|\u00b0C}} em 22 de outubro de 2015 e novamente em 7 de outubro de 2020. O recorde di\u00e1rio de [[Precipita\u00e7\u00e3o (meteorologia)|precipita\u00e7\u00e3o]] \u00e9 de {{fmtn|141|mm}} em 31 de outubro de 1981. Desde mar\u00e7o de 2018, o \u00edndice mais cr\u00edtico de [[Umidade relativa do ar|umidade relativa do ar]] (URA) ocorreu em outubro de 2020, nas tardes dos dias 4 e 7, com URA m\u00ednimo de 9%, caracter\u00edstico de \u00e1reas des\u00e9rticas, enquanto a maior [[rajada de vento]] alcan\u00e7ou {{fmtn|20.1|m/s}} ({{fmtn|72.4|km/h}}) no primeiro dia de 2021.\n{{Tabela clim\u00e1tica\n|localidade = Paracatu\n|larguraporcentagem = 69\n\n|Jan_REC_Max_\u00b0C = 36.4 |Jan_Max_\u00b0C = 30.5 |Jan_Med_comp_\u00b0C = 24.6 |Jan_Min_\u00b0C = 20.3 |Jan_REC_Min_\u00b0C = 11.7\n|Fev_REC_Max_\u00b0C = 37.2 |Fev_Max_\u00b0C = 30.8 |Fev_Med_comp_\u00b0C = 24.8 |Fev_Min_\u00b0C = 20.3 |Fev_REC_Min_\u00b0C = 12.4\n|Mar_REC_Max_\u00b0C = 35.6 |Mar_Max_\u00b0C = 30.3 |Mar_Med_comp_\u00b0C = 24.4 |Mar_Min_\u00b0C = 20.1 |Mar_REC_Min_\u00b0C = 12.7\n|Abr_REC_Max_\u00b0C = 34.8 |Abr_Max_\u00b0C = 30 |Abr_Med_comp_\u00b0C = 23.9 |Abr_Min_\u00b0C = 19.2 |Abr_REC_Min_\u00b0C = 10\n|Mai_REC_Max_\u00b0C = 34.4 |Mai_Max_\u00b0C = 28.7 |Mai_Med_comp_\u00b0C = 22 |Mai_Min_\u00b0C = 16.7 |Mai_REC_Min_\u00b0C = 5.1\n|Jun_REC_Max_\u00b0C = 33.9 |Jun_Max_\u00b0C = 28 |Jun_Med_comp_\u00b0C = 20.7 |Jun_Min_\u00b0C = 15.1 |Jun_REC_Min_\u00b0C = 4.3\n|Jul_REC_Max_\u00b0C = 34.4 |Jul_Max_\u00b0C = 28.3 |Jul_Med_comp_\u00b0C = 20.7 |Jul_Min_\u00b0C = 14.7 |Jul_REC_Min_\u00b0C = 4.5\n|Ago_REC_Max_\u00b0C = 36.2 |Ago_Max_\u00b0C = 30.1 |Ago_Med_comp_\u00b0C = 22.4 |Ago_Min_\u00b0C = 15.8 |Ago_REC_Min_\u00b0C = 6.8\n|Set_REC_Max_\u00b0C = 39.7 |Set_Max_\u00b0C = 32 |Set_Med_comp_\u00b0C = 24.6 |Set_Min_\u00b0C = 18.5 |Set_REC_Min_\u00b0C = 8.1\n|Out_REC_Max_\u00b0C = 40.2 |Out_Max_\u00b0C = 32.5 |Out_Med_comp_\u00b0C = 25.7 |Out_Min_\u00b0C = 20.2 |Out_REC_Min_\u00b0C = 10.6\n|Nov_REC_Max_\u00b0C = 39 |Nov_Max_\u00b0C = 30.5 |Nov_Med_comp_\u00b0C = 24.5 |Nov_Min_\u00b0C = 20.1 |Nov_REC_Min_\u00b0C = 12\n|Dez_REC_Max_\u00b0C = 37.2 |Dez_Max_\u00b0C = 30 |Dez_Med_comp_\u00b0C = 24.3 |Dez_Min_\u00b0C = 20.2 |Dez_REC_Min_\u00b0C = 10.8\n|Max_Rec_Ano_\u00b0C = 40.2 |Max_Ano_\u00b0C = 30.1 |Med_comp_Ano_\u00b0C = 23.6 |Min_Ano_\u00b0C = 18.4 |Min_Rec_Ano_\u00b0C = 4.3\n\n|Jan_dprecip = 15 |Jan_Precip_mm = 258 |Jan_umid_comp = 76.9 |Jan_hsol = 192.6\n|Fev_dprecip = 12 |Fev_Precip_mm = 204.4 |Fev_umid_comp = 75.8 |Fev_hsol = 187.5\n|Mar_dprecip = 12 |Mar_Precip_mm = 207.8 |Mar_umid_comp = 78.2 |Mar_hsol = 203\n|Abr_dprecip = 6 |Abr_Precip_mm = 73.8 |Abr_umid_comp = 75 |Abr_hsol = 230.2\n|Mai_dprecip = 2 |Mai_Precip_mm = 24.1 |Mai_umid_comp = 72.6 |Mai_hsol = 247.4\n|Jun_dprecip = 1 |Jun_Precip_mm = 5.6 |Jun_umid_comp = 69.1 |Jun_hsol = 258.8\n|Jul_dprecip = 0 |Jul_Precip_mm = 0.9 |Jul_umid_comp = 63.4 |Jul_hsol = 270.9\n|Ago_dprecip = 1 |Ago_Precip_mm = 8.9 |Ago_umid_comp = 55.9 |Ago_hsol = 277\n|Set_dprecip = 3 |Set_Precip_mm = 28.8 |Set_umid_comp = 54.7 |Set_hsol = 246.5\n|Out_dprecip = 7 |Out_Precip_mm = 80.3 |Out_umid_comp = 60.3 |Out_hsol = 219.4\n|Nov_dprecip = 14 |Nov_Precip_mm = 212.2 |Nov_umid_comp = 74.3 |Nov_hsol = 163.9\n|Dez_dprecip = 17 |Dez_Precip_mm = 313.4 |Dez_umid_comp = 78.7 |Dez_hsol = 165.8\n|Ano_dprecip = 90 |Ano_Precip_mm = 1418.2 |Ano_umid_comp = 69.6 |Ano_hsol = 2663\n\n|fonte = [[Instituto Nacional de Meteorologia|INMET]] (normal climatol\u00f3gica de 1991-2020;{{citar web|URL=https://portal.inmet.gov.br/normais|t\u00edtulo=Normais climatol\u00f3gicas do Brasil|autor=INMET|acessodata=11/05/2023}} recordes de temperatura: 04/07/1973-presente){{citar web|URL=https://bdmep.inmet.gov.br/|t\u00edtulo=Banco de dados meteorol\u00f3gicos|autor=INMET|acessodata=11/05/2023}}\n}}\n\n==Demografia==\nSua popula\u00e7\u00e3o estimada em 2015 era de 91 027 habitantes (IBGE 2015), sendo assim, o munic\u00edpio de maior concentra\u00e7\u00e3o populacional do [[noroeste de Minas]].\n\n{| {{Prettytable}}\n|- style=\"background:#009966;\" colspan=\"2\"\n!Cor/Ra\u00e7a\n!Percentagem\n|-\n|Branca\n|24.5%\n|-\n|Negra\n|16.0%\n|-\n|Parda\n|58.0%\n|-\n|Amarela\n|1.0%\n|-\n|Ind\u00edgena\n|0.1%\n|}\n''Fonte: IBGE 2013\n\n== Economia ==\n[[Imagem:951774-mineradora 21.jpg|thumb|300px|A minera\u00e7\u00e3o no chamado Morro do Ouro, liderada pela empresa canadense Kinross Gold Corporation, representa a principal atividade industrial para a gera\u00e7\u00e3o de emprego e renda na regi\u00e3o (Jos\u00e9 Cruz/Ag\u00eancia Brasil)]]Destaca-se em Paracatu a produ\u00e7\u00e3o agropecu\u00e1ria (principalmente a produ\u00e7\u00e3o de soja, milho e feij\u00e3o e a cria\u00e7\u00e3o extensiva de gado nelore) e a extra\u00e7\u00e3o de min\u00e9rios, principalmente o [[ouro]] (no Morro do Ouro), o que \u00e9 feito pela empresa Kinross, sendo a maior mina de ouro do Brasil e a maior a c\u00e9u aberto do mundo, segundo dados do Minist\u00e9rio P\u00fablico. Recentemente, o munic\u00edpio recebe investimentos na \u00e1rea de [[biocombust\u00edvel|biocombust\u00edveis]] com a instala\u00e7\u00e3o de usinas de \u00e1lcool e a\u00e7\u00facar na regi\u00e3o do [[Entre-Ribeiros]].\n\n\u00c9 conhecida como a Terra da [[Gabiroba]], tendo em vista a enorme quantidade dessa fruta no cerrado, principalmente na beira das rodovias.\n\nEm Paracatu, o Produto Interno Bruto (valor adicionado) \u00e9 composto por:\n* Agropecu\u00e1ria: 15.568.048 reais\n* Ind\u00fastria: 54.306.183 reais\n* Servi\u00e7os: 97.398.820 reais http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=314700#\n\n=== Kinross ===\n{{AP|Mina de Paracatu}}\nEm Paracatu, a [[Kinross Gold]] atua desde o ano de 2005.[http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2015/03/14/internas_economia,627462/apenas-250-metros-separam-paracatu-de-uma-das-maiores-mineradoras-do-mundo.shtml Em.com.br: Para especialistas, atividade de mineradora em Paracatu pode causar danos \u00e0 sa\u00fade] Desde a atua\u00e7\u00e3o da empresa no referido munic\u00edpio, in\u00fameras den\u00fancias foram realizadas{{citar web|URL=http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2015-03/expansao-da-maior-mina-de-ouro-do-pais-assusta-moradores-de-paracatu|t\u00edtulo=Expans\u00e3o de mina assusta moradores|autor=Paula Laboissiere|data=16 de mar\u00e7o de 2015|publicado=Ag\u00eancia Brasil|acessodata=5 de julho de 2019}} acerca dos altos \u00edndices de c\u00e2ncer na regi\u00e3o, \"fruto de uma suposta contamina\u00e7\u00e3o em massa provocada pelo ars\u00eanio - subst\u00e2ncia liberada no processo de retirada do ouro\". Em pronunciamento exibido no quadro [[Proteste J\u00e1]], do programa televisivo [[CQC]]{{Dn}}, o diretor do [[Hospital do C\u00e2ncer de Barretos]] afirmou que apenas no ano de 2014 o hospital atendeu mais de 1.000 pacientes vindos da cidade de Paracatu, cuja popula\u00e7\u00e3o \u00e9 de apenas 90 mil habitantes e est\u00e1 localizada a mais de 500 km de dist\u00e2ncia da cidade de [[Barretos]]; na mesma reportagem seguran\u00e7as da empresa tentaram atropelar o cinegrafista da emissora.[http://entretenimento.band.uol.com.br/cqc/videos/proteste-ja/15401460/proteste-ja-ma-conduta-de-mineradora-faz-comunidade-ser-envenenada.html Proteste J\u00e1: Proteste J\u00e1: m\u00e1 conduta de mineradora faz comunidade ser envenenada]\nM\u00e1rcio Jos\u00e9 dos Santos, ge\u00f3logo e mestre em Planejamento e Gest\u00e3o Ambiental, explica que diferentemente do que ocorria na \u00e9poca dos garimpos, a chegada das mineradoras trouxe um processo de extra\u00e7\u00e3o chamado [[cianeta\u00e7\u00e3o]], que consiste na destrui\u00e7\u00e3o da rocha atrav\u00e9s de explosivos e agentes qu\u00edmicos, que liberam ars\u00eanio em diferentes estados de val\u00eancia. Para se retirar 1g de ouro, por exemplo, seriam liberados at\u00e9 7 kg de ars\u00eanio nessas condi\u00e7\u00f5es, e o mais letal deles seria o [[tri\u00f3xido de ars\u00eanio]], um dos componentes liberados quando se ataca a [[arsenopirita]].\n\n== Acesso e transportes ==\nParacatu \u00e9 entrecortado por duas rodovias importantes: [[BR-040]] e [[MG-188]], al\u00e9m da [[GO-020]], que fazem a liga\u00e7\u00e3o do munic\u00edpio com outras partes do Pa\u00eds, como tamb\u00e9m com outros centros importantes do Estado.\n\n=== Aeroporto ===\nO munic\u00edpio conta com o [[Aeroporto Municipal Pedro Rabelo de Sousa]].\n\n== Educa\u00e7\u00e3o ==\nO munic\u00edpio recebe estudantes de toda a regi\u00e3o para cursar ensino superior em institui\u00e7\u00f5es como a [[Faculdade do Noroeste de Minas|Faculdades Integradas do Noroeste de Minas]] (FINOM), [[Centro Universit\u00e1rio Atenas]] (UniAtenas), [[Universidade Estadual de Montes Claros]] (Unimontes), [[Instituto Federal do Tri\u00e2ngulo Mineiro]] e, mais recentemente, a [[Universidade Aberta e Integrada de Minas Gerais]]{{citar web |url=http://www.uaitec.mg.gov.br/inicio/unidades |t\u00edtulo=Unidades |publicado=Uaitec |acessodata=21 de abril de 2020}} (Uaitec, parceira da [[Universidade Aberta do Brasil]]).\n\nNo munic\u00edpio, h\u00e1 trinta e uma institui\u00e7\u00f5es de pr\u00e9-escola; trinta e nove de ensino fundamental; e dez de ensino m\u00e9dio. As matr\u00edculas por s\u00e9rie se dividem da seguinte forma: pr\u00e9-escola: 2 470; fundamental: 15 125; e m\u00e9dio: 4 356.http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=314700#topo\n\nEm 2009, o \u00cdndice de Desenvolvimento da Educa\u00e7\u00e3o B\u00e1sica do munic\u00edpio para os anos iniciais do ensino fundamental superou a meta prevista para 2009 e alcan\u00e7ou a de 2013, alcan\u00e7ando 5,5 (em uma escala de 0 a 10). O munic\u00edpio tamb\u00e9m ficou acima da m\u00e9dia brasileira para esse ciclo, que \u00e9 de 4,6. No que se refere aos anos finais do ensino fundamental, a nota foi de 4,2, superando a meta prevista para o per\u00edodo.\n\nEntretanto, dos cinco conjuntos de indicadores de qualidade propostos pelo movimento Todos Pela Educa\u00e7\u00e3o, destaca-se o baixo percentual de alunos dos anos finais do ensino fundamental que aprenderam o que era esperado em Matem\u00e1tica (8,8%) e L\u00edngua Portuguesa (15,4%). O desempenho dos alunos da quarta s\u00e9rie foi melhor. No entanto, ainda est\u00e1 abaixo das m\u00e9dias nacionais da Regi\u00e3o Sudeste e do estado.http://www.blogeducacao.org.br/indicadores-da-educacao-de-paracatu-mg/\n\n== Sa\u00fade ==\nParacatu possui 28 estabelecimentos de sa\u00fade municipais, quinze privados e nenhum estabelecimento estadual ou federal de sa\u00fade.\n\nEm 17 de fevereiro de 2011, um novo pronto-socorro e setor de interna\u00e7\u00e3o do hospital municipal passaram a funcionar, obra da prefeitura em parceria com as empresas [[Kinross]] e a Faculdade Atenas. Segundo Padilha, ministro da sa\u00fade, o pronto-socorro \u00e9 um dos mais modernos do Brasil.http://www.cosemsmg.org.br/cosems/cosems-regionais/noticias-regionais/32-unai/598-paracatu-inaugura-novo-pronto-socorro Paracatu \u00e9 o \u00fanico munic\u00edpio do Noroeste do estado que possui uma [[UTI]] (Unidade de Tratamento Intensivo) p\u00fablica.\n\n== Seguran\u00e7a p\u00fablica ==\nEm Paracatu est\u00e3o instaladas as seguintes institui\u00e7\u00f5es de seguran\u00e7a p\u00fablica\n* 45\u00ba Batalh\u00e3o da [[Pol\u00edcia Militar de Minas Gerais]]\n* 88\u00aa Cia. da [[Pol\u00edcia Militar de Minas Gerais]]\n* 267\u00aa Cia. T\u00e1tico M\u00f3vel da [[Pol\u00edcia Militar de Minas Gerais]]\n* 2\u00ba Pelot\u00e3o da Pol\u00edcia Militar de Tr\u00e2nsito Rodovi\u00e1rio\n* 4\u00ba Grupamento da Pol\u00edcia Militar de Meio Ambiente\n* 2\u00aa Delegacia Regional da [[Pol\u00edcia Civil de Minas Gerais]]\n* 16\u00aa Delegacia da 4\u00aa SRPRF/MG da [[Pol\u00edcia Rodovi\u00e1ria Federal]]\n* 4\u00ba Pelot\u00e3o do [[Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Minas Gerais]]\n\n== Turismo ==\nO turismo no munic\u00edpio de Paracatu cresce em uma escala bastante grande. Isto se deve principalmente ao fato do munic\u00edpio, no ano de 2010, ter sido tombado patrim\u00f4nio hist\u00f3rico nacional e cultural brasileiro pelo IPHAN, e por incentivos p\u00fablico-privados, como na cria\u00e7\u00e3o da Associa\u00e7\u00e3o de Condutores de Turismo de Paracatu, atualmente coordenadora do Centro de Atendimento ao Turista, local no qual o visitante pode contar com informa\u00e7\u00f5es referentes aos atrativos do munic\u00edpio e com condu\u00e7\u00f5es. A cria\u00e7\u00e3o de projetos de educa\u00e7\u00e3o patrimonial e a preserva\u00e7\u00e3o do n\u00facleo hist\u00f3rico, dos atrativos naturais e dos quilombos remanescentes do munic\u00edpio deram bons frutos para o desenvolvimento do turismo no local.\n\nParacatu pertence ao seleto grupo das dez cidades nacionalmente tombadas em Minas Gerais, o que a coloca no patamar de um dos munic\u00edpios mineiros mais ricos culturalmente e patrimonialmente, sendo integrante tamb\u00e9m da Associa\u00e7\u00e3o das Cidades Hist\u00f3ricas de Minas Gerais.\n\nOutro atrativo da regi\u00e3o s\u00e3o os eventos que est\u00e3o no calend\u00e1rio festivo anual da cidade. Paracatu possui dezenas de eventos durante o ano, sendo estes de cunho religiosos, agropecu\u00e1rios, culturais e esportivos.\n\nOs principais eventos durante o ano na cidade s\u00e3o:\n\n* Carnaval: A festa \u00e9 realizada no centro da cidade, com desfile de escolas de sambas e blocos locais. Um dos diferenciais do evento \u00e9 o Carnaval de Outrora, que resgata marchinhas e m\u00fasicas tradicionais dos antigos carnavais.\n* Encena\u00e7\u00e3o da Semana Santa: Entre mar\u00e7o/abril, o evento costuma reunir mais de 10 mil fi\u00e9is durante a sexta-feira da Paix\u00e3o. Atores e colaboradores relembram passo a passo o sofrimento de Cristo, passando em prociss\u00e3o pelas principais igrejas hist\u00f3ricas do munic\u00edpio.\n* [[Hallel (festival musical)|Hallel]]: Em junho, um dos principais eventos de louvor da igreja cat\u00f3lica do Brasil se realiza em Paracatu. Cantores, bandas, padres e pregadores de destaque no Pa\u00eds participam da festa que costuma reunir cerca de 30 mil pessoas todo ano.\n* Feira da Cacha\u00e7a: Acontece em julho, com a finalidade de divulgar as produ\u00e7\u00f5es artesanais da cacha\u00e7a de rapadura feita no munic\u00edpio. O evento conta com mais de 20 barracas personalizadas. Tamb\u00e9m, durante a feira, s\u00e3o comercializadas comidas t\u00edpicas da cidade.\n* [[ExpoParacatu]]: Entre Julho/Agosto, a exposi\u00e7\u00e3o agropecu\u00e1ria de Paracatu \u00e9 uma tradi\u00e7\u00e3o na regi\u00e3o do Noroeste de Minas Gerais. O evento realizado pela Coopervap (cooperativa local), conta com a cavalgada de abertura, a elei\u00e7\u00e3o da rainha da festa, de shows sertanejos, rodeios, parques de divers\u00f5es e boate. Costuma ser cinco dias de festa.\n* Anivers\u00e1rio de Paracatu: Em outubro, as comemora\u00e7\u00f5es do anivers\u00e1rio de Paracatu (dia 20 de outubro) se dividem em desfiles c\u00edvicos, shows, exposi\u00e7\u00f5es artesanais e tamb\u00e9m em homenagens de personalidades locais na Casa de Cultura do munic\u00edpio.\n* [[R\u00e9veillon]]: O r\u00e9veillon em Paracatu \u00e9 mais agitado nos sal\u00f5es e clubes de eventos da cidade. Geralmente as viradas contam com bandas, DJs e cantores de [[Minas Gerais]] e do [[Distrito Federal (Brasil)|Distrito Federal]].\n\nO turismo ecol\u00f3gico tamb\u00e9m vem crescendo, \u00e0 exemplo das cavernas e grutas de Santa F\u00e9, e da s\u00e9rie de cachoeiras da regi\u00e3o do Prata, em especial a Grande Cachoeira do Prata. O eco-turismo, por\u00e9m, s\u00f3 pode ser feito pelo aux\u00edlio de profissionais capazes, devido ao risco das atividades.\n\n=== Quilombos ===\nOs [[quilombo]]s paracatuenses s\u00e3o considerados uns dos mais importantes de Minas Gerais. Eles s\u00e3o dotados de elementos \u00fanicos, os diferenciando dos demais.\n\nTais comunidades, segundo document\u00e1rio feito pelo IAB (Instituto de Arqueologia Brasileira) juntamente com o IPHAN (Instituto do Patrim\u00f4nio Hist\u00f3rico e Art\u00edstico Nacional) se subdividem em alforriadas e fugitivas as quais tem grande relev\u00e2ncia quanto a constitui\u00e7\u00e3o \u00e9tnica da popula\u00e7\u00e3o paracatuense, que em sua maioria \u00e9 afro-descendente. Recentemente elas v\u00eam sendo foco de estudos antropol\u00f3gicos, sociol\u00f3gicos e hist\u00f3ricos.\n\nEm tr\u00eas deles h\u00e1 espa\u00e7o aberto para a visita\u00e7\u00e3o de turistas (o quilombo de S\u00e3o DomingosSILVA, Luiz Henrique Gomes. ''[https://repositorio.unb.br/handle/10482/40495 Comunidade Quilombola S\u00e3o Domingos \u2013 MG: um estudo na perspectiva dos letramentos m\u00faltiplos e da sociolingu\u00edstica]''. 2020. 213 f., il. Tese (Doutorado em Lingu\u00edstica)\u2014Universidade de Bras\u00edlia, Bras\u00edlia, 2020.SILVA, Vandeir Jos\u00e9 da. ''[https://repositorio.unb.br/handle/10482/8154 S\u00e3o Domingos: hist\u00f3ria e identidade \u00e9tnica 1980-2010]''. 2010. xix, 222 f., il. Disserta\u00e7\u00e3o (Mestrado em Hist\u00f3ria)-Universidade de Bras\u00edlia, Brasilia, 2010.SILVA, Antonio Marcos Miranda et al. Soil quality indicators under management systems in a Quilombola community in the Brazilian Cerrado. Scientia Agricola (Piracicaba, Braz.), Piracicaba, v. 76, n. 6, p. 518-526, nov./dez. 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1678-992x-2018-0008. Dispon\u00edvel em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90162019001600518&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 20 jan. 2020. Epub May 30, 2019., S\u00e3o Sebasti\u00e3o e o da Lagoa de Santo Ant\u00f4nio). O dinheiro arrecadado com a atividade contribui para a manuten\u00e7\u00e3o e a preserva\u00e7\u00e3o da identidade de tais povos e da prote\u00e7\u00e3o em rela\u00e7\u00e3o \u00e0s suas terras.\n\nNa Comunidade Quilombola de S\u00e3o Domingos, moram ao todo 400 pessoas distribu\u00eddas em 69 fam\u00edlias. A maioria das casas est\u00e1 distribu\u00edda de forma dispersa. O quilombo \u00e9 bastante organizado: conta com a Associa\u00e7\u00e3o de Moradores e a Associa\u00e7\u00e3o de Quilombolas de S\u00e3o Domingos. A proximidade com Paracatu facilita o acesso aos servi\u00e7os p\u00fablicos. Al\u00e9m disso, conta com a presen\u00e7a de agente de sa\u00fade e a visita mensal de um m\u00e9dico. A comunidade possui luz el\u00e9trica, telefone p\u00fablico e coleta de lixo pela prefeitura.\n\nA comunidade est\u00e1 lutando para regularizar as terras como territ\u00f3rio quilombola e proteg\u00ea-las de uma invas\u00e3o iminente de seus territ\u00f3rios pela mineradora vizinha. O cemit\u00e9rio antigo, por exemplo, j\u00e1 est\u00e1 pr\u00f3ximo das terras ocupadas pela mineradora. A comunidade quilombola de S\u00e3o Domingos \u00e9 bastante antiga, e, provavelmente, encontra-se no local h\u00e1 mais de duzentos anos, quando Paracatu formou-se. Tr\u00eas grupos familiares formaram a comunidade: os Ferreira, os Lopes e os Mendanha. As atividades econ\u00f4micas dos moradores s\u00e3o o trabalho agr\u00edcola (o a\u00e7afr\u00e3o \u00e9 um produto tradicionalmente comercializado), cria\u00e7\u00e3o de gado leiteiro, emprego fora da comunidade (em Paracatu e na mineradora) e produ\u00e7\u00e3o dos equipamentos coletivos de beneficiamento local (casa de farinha, moinho de cana e olaria). Algumas moradoras realizam atividades artesanais de cestarias e produ\u00e7\u00e3o de doces, al\u00e9m, do turismo na localidade.\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n* [[Lista de munic\u00edpios de Minas Gerais|Lista dos munic\u00edpios do estado de Minas Gerais]]\n* [[Diocese de Paracatu]]\n\n{{Refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n{{commonscat|Paracatu}}\n* {{Link||2=http://www.paracatu.mg.gov.br/ |3=Prefeitura Municipal de Paracatu}}\n* {{Link||2=http://www.paracatu.mg.leg.br/ |3=C\u00e2mara Municipal de Paracatu}}\n* {{Link||2=http://www.mg.gov.br/ |3=Governo do Estado de Minas Gerais}}\n* {{Link||2=http://www.cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/paracatu/ |3=Paracatu no IBGE Cidades}}\n\n{{DEFAULTSORT:Paracatu}}\n[[Categoria:Paracatu| ]]\n[[Categoria:Funda\u00e7\u00f5es em Minas Gerais em 1798]]"}],"images":[{"ns":6,"title":"Ficheiro:951774-mineradora 21.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Bandeira de Paracatu.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Bras\u00e3o de Paracatu.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Brazil location map.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Caverna de Santa F\u00e9 - Paracatu.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Caverna de Santa F\u00e9 - Paracatu MG.jpg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Commons-logo.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disambig grey.svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Disc Plain red (edge).svg"},{"ns":6,"title":"Ficheiro:Edit-clear.svg"}]},"7282343":{"pageid":7282343,"ns":0,"title":"Grande Retirada (S\u00e9rvia)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Opera\u00e7\u00e3o militar|t\u00edtulo=Grande Retirada|imagem=Serbian retreat through Albanian mountains, 1915.jpg|imagem-tamanho=300px|legenda=Retirada das tropas s\u00e9rvias pelas montanhas albanesas, 1915|conflito=[[Campanha S\u00e9rvia (1915)|Segunda Campanha da S\u00e9rvia]] e do [[Campanha Balc\u00e2nica|Teatro dos B\u00e1lc\u00e3s]] na [[Primeira Guerra Mundial]]|tipo=Retirada estrat\u00e9gica|planejado-por=[[Ex\u00e9rcito Real S\u00e9rvio|Alto Comando do Ex\u00e9rcito S\u00e9rvio]]|comandado-por=[[Radomir Putnik]] ([[Marechal de campo]])|objetivo=Chegar \u00e0 [[Mar Adri\u00e1tico|Costa do Adri\u00e1tico]]|data=[[25 de novembro]] de [[1915]]\u2013[[18 de janeiro]] de [[1916]]|executado_por=[[Ex\u00e9rcito Real S\u00e9rvio]] (com refugiados civis e prisioneiros austr\u00edacos)|resultado=Evacua\u00e7\u00e3o para [[Corfu]]|localiza\u00e7\u00e3o=[[Kosovo]], [[Reino da S\u00e9rvia]] at\u00e9 a [[Mar Adri\u00e1tico|Costa do Adri\u00e1tico]], passando pelo [[Principado da Alb\u00e2nia]] e [[Reino de Montenegro]]
{{coord|42|22|56.69|N|19|58|51.29|E}}|baixas='''Soldados s\u00e9rvios'''Reader's Digest, 2000{{Unbulleted list|77,455 mortos|77,278 desaparecidos}}
'''Civis s\u00e9rvios'''Hart 2015, p 189{{Unbulleted list|160,000 mortos}}
'''Prisioneiros de guerra dos Habsburgos'''Dinardo 2015, p. 122{{Unbulleted list|47,000 mortos}}}}\n\nA '''Grande Retirada''', tamb\u00e9m conhecido na historiografia s\u00e9rvia como '''G\u00f3lgota Alban\u00eas''' {{Sfn|Holger Afflerbach|2015|p=120}} ({{Lang-sr|\u0410\u043b\u0431\u0430\u043d\u0441\u043a\u0430 \u0433\u043e\u043b\u0433\u043e\u0442\u0430}} / ''Albanska golgota''), refere-se \u00e0 retirada do [[Ex\u00e9rcito Real S\u00e9rvio]] atrav\u00e9s das montanhas da Alb\u00e2nia durante o inverno de 1915\u201316 da [[Primeira Guerra Mundial]].\n\nNo final de outubro de 1915, a [[Imp\u00e9rio Alem\u00e3o|Alemanha]], a [[\u00c1ustria-Hungria]] e a [[Reino da Bulg\u00e1ria|Bulg\u00e1ria]] lan\u00e7aram uma grande [[Campanha S\u00e9rvia|ofensiva]] sincronizada, sob lideran\u00e7a alem\u00e3, contra a [[Reino da S\u00e9rvia|S\u00e9rvia]]. No in\u00edcio do mesmo m\u00eas, a [[Terceira Rep\u00fablica Francesa|Fran\u00e7a]] e a [[Reino Unido da Gr\u00e3-Bretanha e Irlanda|Gr\u00e3-Bretanha]] desembarcaram quatro [[Divis\u00e3o (militar)|divis\u00f5es]] em [[Salonica|Sal\u00f4nica]], respectivamente sob o comando do general [[Maurice Sarrail]] e do general Sir Byron Mahon, para ajudar o seu aliado s\u00e9rvio, em menor n\u00famero, apanhado entre as for\u00e7as invasoras. Os s\u00e9rvios lutaram enquanto recuavam para o sul com o plano de retirar-se para a [[Maced\u00f4nia (regi\u00e3o)|Maced\u00f4nia]] para se unirem \u00e0s for\u00e7as [[Aliados da Primeira Guerra Mundial|aliadas]]. Ap\u00f3s a deser\u00e7\u00e3o da [[Reino da Gr\u00e9cia|Gr\u00e9cia]], as for\u00e7as b\u00falgaras detiveram a for\u00e7a de socorro franco-brit\u00e2nica no Vale de [[Rio Vardar|Vardar]], os s\u00e9rvios encontraram-se varridos na plan\u00edcie do Kosovo pelas colunas convergentes austro-h\u00fangaras, alem\u00e3s e b\u00falgaras. Hall 2014, p. 280\n\nPara escapar do cerco dos invasores, em 23 de novembro de 1915, o governo e o comando supremo tomaram a decis\u00e3o conjunta de recuar pelas montanhas de [[Reino de Montenegro|Montenegro]] e da [[Principado da Alb\u00e2nia|Alb\u00e2nia]]. O objetivo era chegar \u00e0 costa do Adri\u00e1tico, onde reorganizariam e reequipariam o Ex\u00e9rcito S\u00e9rvio com a ajuda dos Aliados. Os s\u00e9rvios ent\u00e3o recuaram atrav\u00e9s das montanhas em tr\u00eas colunas; a retirada levou os remanescentes do ex\u00e9rcito, o [[Pedro I da S\u00e9rvia|Rei Pedro I da S\u00e9rvia]], centenas de milhares de refugiados civis, e prisioneiros de guerra. Entre Novembro de 1915 e Janeiro de 1916, durante a viagem atrav\u00e9s das montanhas, 77.455 soldados e 160.000 civis congelaram, morreram de fome, morreram de doen\u00e7as ou foram mortos por ataques inimigos. Os [[Tropas Imperiais e Reais de Avia\u00e7\u00e3o Austro-H\u00fangaras|pilotos austr\u00edacos]] usaram a nova tecnologia da \u00e9poca, lan\u00e7ando bombas sobre as colunas em retirada, no que foi chamado de \u201co primeiro bombardeamento a\u00e9reo de civis\u201d. {{Sfn|Motes|1999|p=14}}\n\nDas 400 mil pessoas que partiram na viagem, apenas 120 mil soldados e 60 mil civis chegaram \u00e0 costa do Adri\u00e1tico para serem evacuados por navios aliados para a ilha de Corfu, onde um governo s\u00e9rvio no ex\u00edlio liderado pelo pr\u00edncipe-regente [[Alexandre I da Iugosl\u00e1via|Alexandre]] e [[Nikola Pa\u0161i\u0107]] foi estabelecido. Outros 11 mil s\u00e9rvios morreriam mais tarde de doen\u00e7as, desnutri\u00e7\u00e3o ou exposi\u00e7\u00e3o sofrida durante o retiro. Em algumas fontes publicadas ap\u00f3s o conflito, o acontecimento foi descrito como o maior e mais tr\u00e1gico epis\u00f3dio da Grande Guerra. Gordon-Smith 1920, p.1\n\n== Contexto ==\n\n=== Campanhas s\u00e9rvias ===\n\n==== 1914 ====\n{{Artigo principal|prefixo=Mais informa\u00e7\u00f5es|Campanha S\u00e9rvia (1914)}}\nEm 28 de julho de 1914, um m\u00eas ap\u00f3s o [[Atentado de Sarajevo|assassinato do arquiduque austr\u00edaco Francisco Ferdinando]], a \u00c1ustria-Hungria, o segundo maior pa\u00eds da Europa, declarou guerra \u00e0 S\u00e9rvia. Cinco meses depois, ap\u00f3s sofrer uma terceira grande derrota no campo de batalha, van Ypersele, p. 287 a monarquia dos Habsburgos foi humilhada pelos \"regimentos camponeses de um pequeno reino dos Balc\u00e3s\". Schindler 2015, p. 561 Francisco Ferdinando n\u00e3o foi vingado, com a Monarquia Dual perdendo o dobro de homens que os s\u00e9rvios. O golpe para o prest\u00edgio dos Habsburgos foi incalcul\u00e1vel e a S\u00e9rvia marcou a primeira [[Batalha de Cer|vit\u00f3ria]] aliada na Primeira Guerra Mundial. War in History, p. 159-195\n\n==== 1915 ====\n{{Artigo principal|prefixo=Mais informa\u00e7\u00f5es|Campanha S\u00e9rvia (1915)}}\n[[Ficheiro:Centralpowersattackonserbia1915.jpg|alt=|miniaturadaimagem|250x250px|Ataque das Pot\u00eancias Centrais \u00e0 S\u00e9rvia, outubro de 1915]]\nNo in\u00edcio de 1915, o chefe do Estado-Maior alem\u00e3o, [[Erich von Falkenhayn]] convenceu o chefe do Estado-Maior austro-h\u00fangaro, [[Franz Conrad von H\u00f6tzendorf]] a lan\u00e7ar uma nova invas\u00e3o da S\u00e9rvia. Em Setembro, a Bulg\u00e1ria assinou um tratado de alian\u00e7a com a Alemanha e rapidamente mobilizou o seu ex\u00e9rcito. hall 2014, p 162 Em 6 de outubro de 1915, for\u00e7as combinadas [[Alemanha na Primeira Guerra Mundial|alem\u00e3s]] e [[Ex\u00e9rcito Austro-H\u00fangaro|austro-h\u00fangaras]] sob o comando do [[August von Mackensen|Marechal de Campo August von Mackensen]] atacaram a S\u00e9rvia pelo norte e oeste com a inten\u00e7\u00e3o de atrair o grosso das for\u00e7as s\u00e9rvias ao longo do [[Rio Sava|Sava]] e do [[Rio Dan\u00fabio|Dan\u00fabio]]. Dinardo 2015, p. 110\n\n\n\nEm 11 de Outubro, sem uma declara\u00e7\u00e3o pr\u00e9via de guerra, os b\u00falgaros come\u00e7aram a atacar posi\u00e7\u00f5es fronteiri\u00e7as s\u00e9rvias. Em 14 de Outubro, a Bulg\u00e1ria finalmente declarou guerra \u00e0 S\u00e9rvia e o Primeiro e o Segundo Ex\u00e9rcitos, sob o comando do [[Kliment Boyadzhiev|General Boyadzhiev]], avan\u00e7aram para a regi\u00e3o de Timok, no nordeste da S\u00e9rvia Buttar 2015, p.341 com a miss\u00e3o de cortar a linha ferrovi\u00e1ria vital que ia de Sal\u00f3nica at\u00e9 o Vardar. e vales do rio Morava, e privando a S\u00e9rvia de refor\u00e7os e muni\u00e7\u00f5es de artilharia. Sanders 2016, p. 248 Numerando quase 300.000 homens, as for\u00e7as da Bulg\u00e1ria rapidamente dominaram as fracas unidades s\u00e9rvias ao longo da fronteira. O ex\u00e9rcito s\u00e9rvio tinha 250 mil homens, dos quais um grande n\u00famero j\u00e1 lutava contra 300 mil alem\u00e3es e austr\u00edacos no norte. Al\u00e9m disso, as tropas austr\u00edacas logo come\u00e7aram a marchar da Dalm\u00e1cia. Glenny 2012, p.334\n\nEnfrentando uma frente de 1200km contra tr\u00eas ex\u00e9rcitos e como as promessas de ajuda e refor\u00e7os dos Aliados fracassaram, o Comando Supremo do Ex\u00e9rcito S\u00e9rvio iniciou uma retirada organizada em dire\u00e7\u00e3o a [[Kragujevac]] e [[Nis|Ni\u0161]] . Glenny 2012, p.334 Em 6 de novembro, o Primeiro Ex\u00e9rcito B\u00falgaro fez contato com o D\u00e9cimo Primeiro Ex\u00e9rcito Alem\u00e3o do General Gallwitz nas proximidades de Ni\u0161; em 10 de novembro, eles cruzaram o rio Morava cerca de 29km ao sul de Ni\u0161 e atingiu os s\u00e9rvios. Durante dois dias, o ex\u00e9rcito s\u00e9rvio, em grande desvantagem num\u00e9rica, manteve Prokuplje, mas acabou tendo que recuar. Dinardo 2015, p. 110\n\n A press\u00e3o dos austro-h\u00fangaros, dos alem\u00e3es e do Primeiro Ex\u00e9rcito B\u00falgaro no norte e do Segundo Ex\u00e9rcito B\u00falgaro avan\u00e7ando do leste for\u00e7ou os s\u00e9rvios a recuar na dire\u00e7\u00e3o sudoeste para o [[Kosovo]]. {{Sfn|Richard C. Hall|2010|p=46}}\n\n== Prel\u00fadio ==\n\n=== Ofensiva do Kosovo, 10 a 24 de novembro ===\n{{Artigo principal|Ofensiva do Kosovo}}\n[[Ficheiro:Serbian_front_lines_at_the_end_of_1915.jpg|esquerda|miniaturadaimagem|250x250px|Linhas de frente do Ex\u00e9rcito S\u00e9rvio entre outubro e novembro de 1915.]]\nEm meados de novembro, os ex\u00e9rcitos s\u00e9rvios chegaram a [[Pristina]] \u00e0 frente dos seus perseguidores, mas n\u00e3o conseguiram romper para sul atrav\u00e9s do bloqueio do Segundo Ex\u00e9rcito B\u00falgaro no Passo de Ka\u010danik, perto de [[Esc\u00f3pia|Skopje]], a fim de chegar a Sal\u00f3nica e estabelecer a liga\u00e7\u00e3o com as tropas francesas do General [[Maurice Sarrail|Sarrail]]. Dinardo 2015, p. 110\n\n O objectivo de Mackensen era encurralar os s\u00e9rvios na \u00e1rea do Kosovo e for\u00e7\u00e1-los a travar uma batalha final decisiva. Dinardo 2015, p. 106\n\nA ruptura das comunica\u00e7\u00f5es entre Ni\u0161-Skopje-Salonika e a ruptura da liga\u00e7\u00e3o com os Aliados colocaram o ex\u00e9rcito numa situa\u00e7\u00e3o muito cr\u00edtica. O [[Radomir Putnik|Marechal de Campo Putnik]] come\u00e7ou a concentrar as suas tropas com o prop\u00f3sito de garantir o acesso ao planalto de Gnjilane conhecido como \"[[Kosovo Polje|Campo dos Melros]]\". Dinardo 2015, p. 122 {{Sfn|Richard C. Hall|2010|p=46}}\n\nA [[Tropas Imperiais e Reais de Avia\u00e7\u00e3o Austro-H\u00fangaras|Luftfahrtruppen]] austr\u00edaca, que at\u00e9 ent\u00e3o fornecia apoio a\u00e9reo ao ex\u00e9rcito austro-h\u00fangaro e comunica\u00e7\u00f5es entre o D\u00e9cimo Primeiro Ex\u00e9rcito Alem\u00e3o e o Primeiro Ex\u00e9rcito B\u00falgaro, {{Sfn|Murphy|2005|p=184}} come\u00e7ou a utilizar avi\u00f5es de reconhecimento para realizar miss\u00f5es de bombardeamento atrav\u00e9s da plan\u00edcie do Kosovo, atingindo as colunas de refugiados. e confundir os limites entre combatentes e [[N\u00e3o combatente|n\u00e3o combatentes]] no que foi chamado de \"o primeiro bombardeio a\u00e9reo de civis\". {{Sfn|Vickers|1998|p=90}} Os albaneses hostis aos s\u00e9rvios montaram a\u00e7\u00f5es de guerrilha eliminando destacamentos fracos, agindo como vingan\u00e7a pela repress\u00e3o que sofreram ap\u00f3s a [[Tratado de Londres (1913)|transfer\u00eancia]] da prov\u00edncia do territ\u00f3rio otomano para o territ\u00f3rio s\u00e9rvio e montenegrino, dois anos antes. {{Harvnb|Ramet|2006|p=48}} {{Sfn|Tim Judah|2008|p=100}}\n\nTodo o ex\u00e9rcito b\u00falgaro, apoiado do norte por partes do D\u00e9cimo Primeiro Ex\u00e9rcito Alem\u00e3o, avan\u00e7ou agora contra os s\u00e9rvios. Ap\u00f3s intensos combates em 23 de novembro, Pristina e [[Kosovska Mitrovica|Mitrovica]] ca\u00edram nas m\u00e3os das Pot\u00eancias Centrais e o governo s\u00e9rvio abandonou [[Prizren]], a sua \u00faltima capital tempor\u00e1ria na S\u00e9rvia. Dinardo 2015, p. 19\n\nApenas tr\u00eas possibilidades foram consideradas: capitula\u00e7\u00e3o e paz separada, uma batalha final de aniquila\u00e7\u00e3o honrosa, mas desesperada, ou nova retirada. Apenas recuar e contra-atacar foram seriamente considerados, enquanto a capitula\u00e7\u00e3o n\u00e3o era uma op\u00e7\u00e3o dispon\u00edvel; a \u00fanica via de fuga poss\u00edvel ficava para sudoeste e noroeste, sobre as imponentes cadeias montanhosas de Korab e Prokletije, na Alb\u00e2nia e Montenegro, parte dos [[Alpes Din\u00e1ricos]], uma regi\u00e3o com uma altitude de mais de 1.800m quando a neve estava come\u00e7ando a cair. O governo s\u00e9rvio liderado pelo primeiro-ministro [[Nikola Pa\u0161i\u0107]], pelo [[Alexandre I da Iugosl\u00e1via|pr\u00edncipe regente Alexandre]] e pelo Comando Supremo sob o comando do marechal de campo Radomir Putnik tomou a decis\u00e3o de ordenar uma retirada geral e continuar lutando desde o ex\u00edlio, planejando reorganizar e reformar o ex\u00e9rcito com a ajuda e apoio do [[Aliados da Primeira Guerra Mundial|Aliados]]. Glenny 2012, p.334\n\n=== Ordem de retirada, 25 de novembro ===\nEm 23 de novembro, Vojvoda Putnik ordenou que todas as for\u00e7as s\u00e9rvias usassem a \u00faltima muni\u00e7\u00e3o de artilharia e depois enterrassem os canh\u00f5es, levando consigo os blocos de culatra e a mira; se enterrar as armas fosse imposs\u00edvel, elas seriam inutilizadas. Sanders 2016, p. 248 Putnik tamb\u00e9m ordenou que, para salv\u00e1-los de serem capturados pelo inimigo, todos os meninos pr\u00f3ximos da idade militar, de doze a dezoito anos, 36 mil no total, deveriam seguir o ex\u00e9rcito e participar da retirada com o objetivo de salvar a masculinidade do pa\u00eds. e recrutando soldados para a frente futura. {{Sfn|Winter|Baggett|1996|p=141}} Em 25 de novembro de 1915, uma ordem oficial de retirada dirigida aos comandantes de todos os ex\u00e9rcitos foi publicada pelo Alto Comando S\u00e9rvio: Dinardo 2015, p. 115
A \u00fanica sa\u00edda para esta grave situa\u00e7\u00e3o \u00e9 uma retirada para a costa do Adri\u00e1tico. L\u00e1 nosso ex\u00e9rcito ser\u00e1 reorganizado, abastecido com alimentos, armas, muni\u00e7\u00f5es, roupas e todas as outras necessidades que nossos aliados nos enviarem, e seremos novamente um fato com o qual nossos aliados dever\u00e3o contar. A na\u00e7\u00e3o n\u00e3o perdeu a sua exist\u00eancia, continuar\u00e1 a existir mesmo em solo estrangeiro, enquanto o governante, o governo e o ex\u00e9rcito estiverem l\u00e1, n\u00e3o importa qual seja a for\u00e7a do ex\u00e9rcito.\n\n\u2014\u200aAlto Comando S\u00e9rvio, 25 de novembro de 1915
\n\n== Retirada ==\n[[Ficheiro:Great_serbian_retreat_1915.jpg|miniaturadaimagem|250x250px|Dire\u00e7\u00f5es de retirada do ex\u00e9rcito s\u00e9rvio durante a retirada atrav\u00e9s de Montenegro e Alb\u00e2nia.]]\nO Ex\u00e9rcito S\u00e9rvio dividiu-se em tr\u00eas colunas rumo \u00e0s montanhas da Alb\u00e2nia e Montenegro, perseguido pela D\u00e9cima Brigada de Montanha Austro-H\u00fangara e pelo [[Corpo Alpino Alem\u00e3o]]. Dinardo 2015, p. 110\n\n O moral baixo do ex\u00e9rcito foi impulsionado pela presen\u00e7a do doente rei Pedro I, de 71 anos, que havia se afastado em 14 de junho para deixar seu filho, o pr\u00edncipe Alexandre, governar como regente, mas agora retomou seu trono para enfrentar a crise com seu povo. O idoso monarca, quase cego, viajou pelas montanhas num carro de boi. Pearson 2004, p. 93 Para escapar ao esfor\u00e7o final de cerco do [[August von Mackensen|General Mackensen]], o ex\u00e9rcito s\u00e9rvio e uma massa de civis que fugiam dos massacres perpetrados pelas tropas austro-h\u00fangaras, Vickers 1999, p. 88 recuaram ao longo de tr\u00eas rotas, todas convergindo para o [[Lago Esc\u00fatare|Lago Scutari]], na fronteira da Alb\u00e2nia e Montenegro., e de l\u00e1 rumo ao Adri\u00e1tico. RTS 2016\n\nAo chegar \u00e0 Alb\u00e2nia, [[Essad Pax\u00e1 Toptani]], um l\u00edder alban\u00eas e ex-general otomano, que era aliado s\u00e9rvio e a \u00fanica autoridade central que restava na Alb\u00e2nia, forneceu prote\u00e7\u00e3o sempre que poss\u00edvel. Pavlovi\u0107, p 163 Onde ele estava no controle, seus [[Gendarmaria|gendarmes]] deram apoio \u00e0s tropas s\u00e9rvias em retirada, mas \u00e0 medida que as colunas se moviam para territ\u00f3rios no norte, os ataques de tribos albanesas e irregulares tornaram-se comuns. {{Harvnb|Tallon|2014|p=450}} As a\u00e7\u00f5es brutais das tropas s\u00e9rvio-montenegrinas na [[Primeira Guerra Balc\u00e2nica|Primeira Guerra dos Balc\u00e3s]] fizeram com que muitos dos habitantes locais se preparassem para se vingar dos soldados que recuavam pelas passagens nas montanhas, continuando o ciclo de vingan\u00e7a com matan\u00e7as e saques. {{Sfn|Mojzes|2011|p=42}}\n\n=== Recuando colunas ===\n\n==== Colunas do Norte ====\nA Coluna do Norte, composta pelo Primeiro, Segundo e Terceiro Ex\u00e9rcito e pelas tropas da defesa de Belgrado, tomou a rota atrav\u00e9s do sul de Montenegro, de [[Peja|Pe\u0107]] a Scutari (Shkod\u00ebr), via [[Ro\u017eaje]], [[Andrijevica]] e [[Podgoritza|Podgorica]]. Dinardo 2015, p. 106 Sanders 2016, p. 247\n\nContinha o maior contingente de tropas s\u00e9rvias e tamb\u00e9m inclu\u00eda uma unidade m\u00e9dica m\u00f3vel ''O primeiro Hospital de Campanha S\u00e9rvio-Ingl\u00eas'', com dois m\u00e9dicos, seis enfermeiras e seis motoristas de ambul\u00e2ncia. A unidade era chefiada pela enfermeira brit\u00e2nica e major comissionada, [[Mabel Stobart]]. Stobart 1916, p. 243 A retirada desta for\u00e7a para [[Andrijevica]] ocorreria sob a dire\u00e7\u00e3o do Primeiro Ex\u00e9rcito, que ocuparia posi\u00e7\u00f5es em [[Ro\u017eaje]]. Membros dos Hospitais Femininos Escoceses para Servi\u00e7o Estrangeiro na S\u00e9rvia tamb\u00e9m foram evacuados seguindo esta rota, \u00e0s vezes ao lado do ex\u00e9rcito. {{Citar jornal|url=|titulo=Heroic Scottish Nurses \u2013 Their Calm Courage in Serbian Trek \u2013 Interviews with Brave Scotswomen \u2013 Tragedies of the Flight|data=25 Dez 1915|website=The Daily Record and Mail|pagina=6}}\n\nA miss\u00e3o das tropas de defesa de Belgrado era cobrir a retirada do Ex\u00e9rcito do Timok enquanto esse ex\u00e9rcito n\u00e3o tivesse iniciado o seu movimento de retirada, e depois retirar-se por sua vez. Gordon-Smith 1920, p.1 Por causa disso, a coluna norte atrasou a sua partida de Pe\u0107 at\u00e9 7 de dezembro. Tamb\u00e9m tinha a responsabilidade de atuar como retaguarda contra um ataque dos austro-h\u00fangaros, b\u00falgaros e alem\u00e3es. Tra\u00e7ando um arco de noroeste a sudoeste atrav\u00e9s do territ\u00f3rio montenegrino e contornando a fronteira norte da Alb\u00e2nia atrav\u00e9s das montanhas cobertas de neve, a fome, a exposi\u00e7\u00e3o e as doen\u00e7as mataram soldados e civis, bem como prisioneiros de guerra que viajavam com eles, aos milhares. Dinardo 2015, p. 116\n\nA coluna norte come\u00e7ou a chegar a Scutari em 15 de dezembro. Oficiais s\u00e9rvios e tripula\u00e7\u00f5es de artilharia em Montenegro entregaram 30 canh\u00f5es ao ex\u00e9rcito montenegrino, Sanders 2016, p. 248 As for\u00e7as montenegrinas desempenharam um papel fundamental no encobrimento da retirada, principalmente contra as for\u00e7as austro-h\u00fangaras na [[Batalha de Mojkovac]]. Mitrovi\u0107 2007, p. 161\n\n==== Colunas Centrais ====\n[[Ficheiro:Serbian_heavy_artillery_crossing_the_Babouna_River_in_Macedonia_during_the_retreat_to_the_Adriatic_Sea_coast_1915.jpg|miniaturadaimagem|230x230px|Artilharia s\u00e9rvia em retirada]]\nA coluna central consistia no rei Pedro I, a corte, o governo e o Estado-Maior tomaram a rota atrav\u00e9s do centro do Kosovo atrav\u00e9s do norte da Alb\u00e2nia, de [[Prizren]] a [[Escodra|Shkod\u00ebr]] via [[Lume|Lum]] e [[Puka (distrito)|Puk\u00eb]]. Hall 2010, p. 46\n\nDepois de atravessar a ponte do Vizir no [[rio Drin]], as tropas, que haviam recuado da Maced\u00f4nia, continuaram para oeste atrav\u00e9s da Alb\u00e2nia, finalmente at\u00e9 [[Lezh\u00eb]]. A Divis\u00e3o Timok tamb\u00e9m continuou a mover-se para sul e depois para oeste atrav\u00e9s da Alb\u00e2nia at\u00e9 [[Durr\u00ebs]]. Tinha o caminho mais curto para o mar, mas encontrou alguma resist\u00eancia de albaneses hostis. Hall 2010, p. 280\n\nO regente Alexander cruzou-o em apenas dois dias e meio e o governo s\u00e9rvio partiu em 24 de novembro, chegando a Shkod\u00ebr/Scutari quatro dias depois. Os oficiais do Comando Supremo que acompanhavam o Chefe do Estado-Maior General [[Radomir Putnik]] demoraram mais, partindo no dia 26 de novembro e chegando a Shkod\u00ebr no dia 6 de dezembro. Mitrovi\u0107 2007, p. 161\n\n==== Colunas do Sul ====\nA coluna sul seguiu a terceira rota de retirada, de Prizren a Lum e mais adiante atrav\u00e9s das montanhas albanesas at\u00e9 [[Debar]] e [[Struga]]. Hall 2010, p. 280\n\nA coluna sul foi a primeira a partir e a \u00faltima a chegar \u00e0 costa. A rota sul apresentava a forma mais direta de fazer contato com o Ex\u00e9rcito do Oriente de Sarrail. O Quartel-General tinha solicitado aos comandantes destes grupos que mantivessem comunica\u00e7\u00e3o telegr\u00e1fica constante, mas desde o primeiro dia de opera\u00e7\u00f5es isso foi considerado imposs\u00edvel. A geografia do pa\u00eds n\u00e3o permitia nenhum outro meio de comunica\u00e7\u00e3o, de modo que os comandantes desses grupos ficaram entregues \u00e0 pr\u00f3pria sorte durante todo o movimento. Hall 2014, p. 475\n\nTodas as tropas deste grupo foram colocadas sob as ordens do comandante do Ex\u00e9rcito Timok. Gordon-Smith 1920, p.1 A coluna partiu em 25 de novembro e moveu-se para o sul at\u00e9 [[Elbasani|Elbasan]]. Ao longo do caminho, teve de enfrentar a resist\u00eancia albanesa e os ataques b\u00falgaros; em 10 de dezembro, os b\u00falgaros atacaram as posi\u00e7\u00f5es s\u00e9rvias ao longo da crista da cordilheira Jablanica. Pearson 2004, p. 94 Quando os b\u00falgaros chegaram novamente a Struga antes deles, os soldados e civis s\u00e9rvios viraram-se para sudoeste, marchando pela costa albanesa at\u00e9 [[Vlor\u00eb]] e atrav\u00e9s da via [[Tirana]], chegando a [[Durr\u00ebs]] em 21 de dezembro. \n\n== Costa albanesa ==\nJ\u00e1 em 20 de novembro, Pa\u0161i\u0107 enviou uma mensagem urgente aos aliados da S\u00e9rvia, solicitando o envio de suprimentos, principalmente alimentos, para os portos do Adri\u00e1tico. Quando as colunas Norte e Central chegaram a Shkod\u00ebr, encontraram o porto vazio dos navios estrangeiros que esperavam e esperavam. Ao saber que alguns suprimentos haviam desembarcado em Durr\u00ebs, 60km de dist\u00e2ncia, as colunas de tropas e refugiados foram enviadas mais para o sul. Buttar 2015, p.341\n\nOs alimentos eram despachados da Fran\u00e7a e da Gr\u00e3-Bretanha mas ainda ficavam em [[Brindisi]], na It\u00e1lia, porto escolhido para o embarque dos materiais. {{Sfn|Pavlovi\u0107|2019|p=212}} Devido \u00e0 presen\u00e7a de for\u00e7as navais austr\u00edacas no Adri\u00e1tico, e depois que um comboio enviado anteriormente a Skadar foi destru\u00eddo pela marinha austro-h\u00fangara, Buttar 2015, p.341 os italianos enviaram apenas alguns navios. Em 22 de novembro, destr\u00f3ieres austr\u00edacos afundaram os navios italianos ''Palatino'' e ''Gallinara,'' que navegavam de Brindisi para Saint Giovanni di Medua e [[Durr\u00ebs]], na costa albanesa, enquanto o ''Unione'', outro navio italiano que transportava suprimentos, foi for\u00e7ado a afundar ap\u00f3s ser atacado por um submarino. {{Sfn|Pavlovi\u0107|2019|p=213}}\n\nEm 5 de dezembro, o navio italiano ''Benedetto Giovanni, ao lado do navio grego Thira,'' foi afundado perto de Saint Giovanni di Medua por um cruzador austr\u00edaco. {{Sfn|Pavlovi\u0107|2019|p=213}} Nos dias 8 e 9 de janeiro, mais dois navios italianos, ''o Brindisi'' e ''o Citt\u00e0 di Palermo'', foram afundados pela Marinha Austro-H\u00fangara. Eventualmente, foi tomada a decis\u00e3o de evacuar o ex\u00e9rcito s\u00e9rvio, e os civis que o acompanham, para a [[Corfu|ilha grega de Corfu,]] ocupada pelos franceses, e at\u00e9 [[Bizerta]], na [[Protetorado Franc\u00eas da Tun\u00edsia|Tun\u00edsia francesa]]. Thomas, Babac 2012, p. 95 Esta decis\u00e3o, tomada principalmente pelos franceses, n\u00e3o envolveu quaisquer discuss\u00f5es com as autoridades gregas. Buttar 2015, p.341 Os refugiados seriam transportados de Durr\u00ebs e Saint Giovanni di Medua para Vlora, onde embarcariam em tr\u00eas grandes navios franceses e outro fornecido pela Marinha Real Italiana e transportados para o porto tunisino de Bizerte. {{Sfn|Pavlovi\u0107|2019|p=217}} Em 11 de janeiro de 1916, soldados franceses, mais tarde acompanhados por italianos e brit\u00e2nicos, iniciaram a ocupa\u00e7\u00e3o de Corfu, em prepara\u00e7\u00e3o para a chegada das tropas s\u00e9rvias. {{Sfn|Pavlovi\u0107|2019|p=218}}\n\n=== Evacua\u00e7\u00e3o, 15 de janeiro - 5 de abril de 1916 ===\n[[Ficheiro:Ukrcavanje_1916.jpg|direita|miniaturadaimagem|230x230px|Tropas s\u00e9rvias esperando para serem evacuadas para [[Corfu]] {{Circa}} 1916]]\nA evacua\u00e7\u00e3o come\u00e7ou em 15 de janeiro; a viagem foi feita a partir de tr\u00eas portos, [[Sh\u00ebngjin|San Giovanni di Medua]], Durr\u00ebs e [[Vlor\u00eb|Valona]] (Vlor\u00eb). Gordon-Smith 1920, p. 195 Ao todo, 45 navios de transporte italianos, 25 franceses e onze brit\u00e2nicos foram empregados na evacua\u00e7\u00e3o; realizaram 202, 101 e 19 viagens, respectivamente. Pier Paolo Ramoino, [https://www.cssii.unifi.it/upload/sub/il-salvataggio-dell.pdf ''Il salvataggio dell'esercito serbo''], Center of Strategic Studies of the University of Florence O [[Lu\u00eds Amadeu, Duque dos Abruzos|duque de Abruzzi]] e o vice-almirante Emanuele Cutinelli Rendina, comandante das for\u00e7as navais italianas no sul do Adri\u00e1tico (com quartel-general em [[Brindisi]]), foram encarregados de planear a evacua\u00e7\u00e3o por mar; foi estabelecido que navios maiores carregariam as tropas em Durres e Vlore, enquanto navios menores seriam empregados em San Giovanni di Medua. O contra-almirante Guglielmo Capomazza supervisionou a evacua\u00e7\u00e3o em Vlor\u00eb, na Alb\u00e2nia. \n\nEm 14 de janeiro, o governo s\u00e9rvio, os ministros e os membros do corpo diplom\u00e1tico embarcaram num navio italiano, o ''Citta di Bari'', com destino a [[Brindisi]]. Pearson 2004, p. 95 Em 6 de fevereiro, o comando supremo s\u00e9rvio e o regente Alexandre foram evacuados para [[Corfu]], onde cerca de 120.000 evacuados chegaram at\u00e9 15 de fevereiro, e cerca de 135.000 dez dias depois. Cerca de 10.000 evacuados foram levados para Bizerta na mesma \u00e9poca. Os doentes foram transportados para a ilha grega de [[V\u00eddeo|Vido]], para prevenir epidemias. Os italianos assumiram a maioria dos prisioneiros dos Habsburgos, e transferiram-nos para a ilha desabitada de [[Asinara]] (ao largo da costa da [[Sardenha]]). Quase 5.000 refugiados, a maioria mulheres, crian\u00e7as e idosos, foram levados para a [[C\u00f3rsega]] acompanhados pelo Fundo de Ajuda S\u00e9rvio e pelo Hospital Militar das Mulheres Escocesas. {{Sfn|Alan Kramer|2008|p=142}}\n\nA maioria das tropas s\u00e9rvias foi evacuada em 19 de fevereiro. Em 23 de fevereiro de 1916, a transfer\u00eancia da infantaria foi conclu\u00edda, incluindo 6.000 soldados montenegrinos que se juntaram a eles. {{Sfn|Pavlovi\u0107|2019|p=221}} A divis\u00e3o de cavalaria, que iniciou a evacua\u00e7\u00e3o em 27 de fevereiro de 1916, mas teve que esperar por um tempo melhor, foi a \u00faltima a embarcar em 5 de abril de 1916, o que marcou o fim da opera\u00e7\u00e3o. Mitrovi\u0107 2007, p. 161 {{Sfn|Pavlovi\u0107|2019|p=222}} Um total de 260.895 homens foram evacuados, incluindo soldados s\u00e9rvios e montenegrinos e refugiados civis, as fam\u00edlias reais, o governo s\u00e9rvio e membros de delega\u00e7\u00f5es. {{Sfn|Pavlovi\u0107|2019|p=222}}\n\n== Consequ\u00eancias ==\n[[Ficheiro:Th\u00e9ophile_Alexandre_Steinlen_25_Juin_1916_-_Journ\u00e9e_Serbe.jpg|miniaturadaimagem|Dia da S\u00e9rvia, organizado em [[Paris]] em benef\u00edcio do Fundo de Ajuda da S\u00e9rvia em 25 de junho de 1916. P\u00f4ster de [[Th\u00e9ophile Steinlen|Theophile Alexandre Steinlen]]]]\nDe acordo com as estat\u00edsticas oficiais de 1919, 77.455 soldados s\u00e9rvios morreram, enquanto 77.278 desapareceram. O pior destino se abateu sobre a Coluna Sul, onde aproximadamente 36.000 meninos, alguns que teriam se tornado recrutas em 1916, mas alguns com apenas doze anos, receberam ordens do Ex\u00e9rcito para se juntarem \u00e0 retirada; em um m\u00eas, cerca de 23.000 deles morreram. {{Sfn|Sass|2018|p=107}}\n\nDos cerca de 220 mil refugiados civis que partiram do Kosovo para a costa do Adri\u00e1tico, apenas cerca de 60 mil sobreviveram. Aqueles que sobreviveram estavam t\u00e3o fracos que milhares deles morreram de pura exaust\u00e3o nas semanas ap\u00f3s o resgate. Como a composi\u00e7\u00e3o rochosa da ilha dificultava a escava\u00e7\u00e3o de sepulturas, aqueles que morreram na viagem foram enterrados no mar. Os corpos foram baixados de navios franceses para as profundezas do [[mar J\u00f4nico]], perto da ilha grega de [[V\u00eddeo|Vido]]; acredita-se que mais de 5.000 s\u00e9rvios tenham sido enterrados desta forma. O mar ao redor de Vido \u00e9 conhecido como \"O Cemit\u00e9rio Azul\" (''Plava grobnica'')\" Askew 1916, p. 360\n\nO marechal de campo Putnik viajou para a Fran\u00e7a para tratamento m\u00e9dico, onde morreu no ano seguinte. Buttar 2015, p. Quase 5.000 refugiados s\u00e9rvios, na sua maioria mulheres e crian\u00e7as, foram enviados para a C\u00f3rsega, evacuados da Alb\u00e2nia, foram atendidos pelo pessoal do Hospital Militar das Mulheres Escocesas que os tinha viajado, uma opera\u00e7\u00e3o financiada pelo Fundo de Ajuda S\u00e9rvia com sede em Londres. Muitos dos meninos que sobreviveram ao retiro foram enviados para a Fran\u00e7a e a Gr\u00e3-Bretanha para estudar. {{Sfn|Manz|Panayi|Stibbe|2018|p=208}}\n\n=== S\u00e9rvia ocupada ===\n{{Artigo principal|Ocupa\u00e7\u00e3o austro-h\u00fangara da S\u00e9rvia|Ocupa\u00e7\u00e3o b\u00falgara da S\u00e9rvia (Primeira Guerra Mundial)}}\nA S\u00e9rvia foi dividida em zonas separadas de ocupa\u00e7\u00e3o militar austro-h\u00fangara e b\u00falgara. Na zona de ocupa\u00e7\u00e3o austro-h\u00fangara (norte e centro da S\u00e9rvia), o [[Governadoria Geral Militar da S\u00e9rvia|Governorado Geral Militar da S\u00e9rvia]] foi estabelecido com centro em Belgrado. No [[Ocupa\u00e7\u00e3o b\u00falgara da S\u00e9rvia (Primeira Guerra Mundial)|territ\u00f3rio ocupado pelos b\u00falgaros]], foi estabelecido um [[governo militar]] com centro em Ni\u0161, a \u00e1rea foi dividida em duas zonas administrativas. Tanto o regime de ocupa\u00e7\u00e3o austr\u00edaco como o b\u00falgaro foram muito duros, a popula\u00e7\u00e3o foi exposta a v\u00e1rias medidas de repress\u00e3o, incluindo internamento em massa, trabalho for\u00e7ado, campos de concentra\u00e7\u00e3o para opositores pol\u00edticos, fome, pol\u00edtica de [[Privatiza\u00e7\u00e3o|desnacionaliza\u00e7\u00e3o]] e de bulgariza\u00e7\u00e3o. {{Sfn|Mojzes|2011|p=41-42}}\n\nO Kosovo foi dividido em duas zonas ocupacionais austro-h\u00fangaras: [[Metohija]] entrou no Governo Militar Austro-H\u00fangaro de Montenegro, enquanto uma parte menor do Kosovo com [[Kosovska Mitrovica|Mitrovica]] e [[Vu\u010ditrn|Vucitrn]] tornou-se parte do Governo Militar Austro-H\u00fangaro da S\u00e9rvia. A maior parte do Kosovo \u2013 Pristina, Prizren, [[Gjilan|Gnjilane]], [[Ferizaj|Urosevac]], [[Orahovac]] foi inclu\u00edda na Regi\u00e3o Militar B\u00falgara da Maced\u00f4nia. {{Sfn|Misha Glenny|2012|p=333}}\n\n=== Frente de Sal\u00f4nica ===\nDurante 1916, mais de 110.000 soldados s\u00e9rvios foram transferidos para Sal\u00f4nica, onde se juntaram ao ex\u00e9rcito Aliado depois que a Gr\u00e9cia entrou na guerra; cerca de seis divis\u00f5es de infantaria s\u00e9rvias e uma divis\u00e3o de cavalaria, com nomes de regi\u00f5es e rios da sua terra natal, acabariam por voltar a servir, desempenhando um papel fundamental no avan\u00e7o da [[Frente da Maced\u00f4nia|Frente Maced\u00f4nia]] em Setembro de 1917, e na liberta\u00e7\u00e3o da sua terra natal um ano depois. Hart 2015, p 189\n\n=== Legado ===\nA grande retirada \u00e9 considerada pelos s\u00e9rvios uma das maiores trag\u00e9dias da hist\u00f3ria do seu pa\u00eds. Gordon-Smith 1920, p.1 \u00c9 lembrado, usando o simbolismo b\u00edblico, como o G\u00f3lgota alban\u00eas, um sacrif\u00edcio sagrado seguido pela \u201cressurrei\u00e7\u00e3o\u201d nacional da vit\u00f3ria da S\u00e9rvia no final da guerra. {{Sfn|Newman|2015|p=37}}\n\n== Imagens ==\n{{Galeria|File:King Peter of Serbia retreating across the Albanian Mountains, 1915.jpg|Rei [[Pedro I da S\u00e9rvia]] durante a retirada, por [[Frank O. Salisbury]]|File:Serbian troops and refugees during the retreat to the Adriatic Sea coast 1915.jpg|Tropas e refugiados s\u00e9rvios|File:Serbian artillery during the retreat to the Adriatic Sea coast 1915.jpg|Unidade de artilharia a cavalo|File:Serbian cavalry crossing the Black Drin River during the retreat to the Adriatic Sea Coast 1915.jpg|Cavalaria cruzando o [[Rio Drin Negro|Drin Negro]]|File:Field Marshal Radomir Putnik, the Chief of the General Staff of the Serbian Army, being carried by bearers across the bridge over the Drin River 1915.jpg|Radomir Putnik carregado por carregadores|File:The Column of the First Serbian-English Field Hospital.tif|A Coluna do Primeiro Hospital de Campanha S\u00e9rvio-Ingl\u00eas|align=center}}\n\n== Ver tamb\u00e9m ==\n\n* [[Tamo daleko|Tamo Daleko]], uma can\u00e7\u00e3o da Primeira Guerra Mundial composta em Corfu\n{{Refer\u00eancias}}\n\n=== Bibliografia ===\n{{refbegin|30em}}\n* {{cite book|url=https://archive.org/details/strickenlandserb00aske|title=The Stricken Land: Serbia as We Saw it|author1=Alice Askew|author2=Claude Arthur Cary Askew|publisher=E. Nash|page=[https://archive.org/details/strickenlandserb00aske/page/360 360]|year=1916}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=iZPtAAAAMAAJ|title=The Great War and the Shaping of the 20th Century|last1=Winter|first1=J.M.|last2=Baggett|first2=B.|publisher=Penguin Studio|series=Companion to the major public television series|isbn=978-0-670-87119-3|year=1996}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=Tp-HCwAAQBAJ|title=Germany Ascendant: The Eastern Front 1915|author=Prit Buttar|date=2015-08-20|publisher=Bloomsbury Publishing|isbn=978-1-4728-1355-8}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=F16cswEACAAJ|title=A History of Yugoslavia|author=Marie-Janine Calic|publisher=Purdue University Press|isbn=978-1-55753-838-3|year=2019}}\n* {{Cite book|url=https://books.google.com/books?id=9sbloQEACAAJ|title=Invasion: The Conquest of Serbia, 1915|last=Dinardo|first=Richard L.|publisher=Praeger|isbn=9781440800924|year=2015|location=Santa Barbara}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=LJqYbknmxjYC|title=The Balkans: Nationalism, War, and the Great Powers, 1804-2012: New and Updated|author=Misha Glenny|date=2012-09-5|publisher=House of Anansi Press Incorporated|isbn=978-1-77089-274-3}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=JapDAQAAMAAJ&pg=RA1-PA332|title=The Retreat of the Serbian Army|last=Gordon-Smith|series=A Monthly Magazine of the New York Times|volume=XI|year=1920|page=1}}\n* {{cite book|url=https://archive.org/details/fromserbiatojugo00gord|title=From Serbia to Jugoslavia: Serbia's Victories, Reverses and Final Triumph, 1914\u20131918|author=Gordon Gordon-Smith|publisher=G.P. Putnam's Sons|page=[https://archive.org/details/fromserbiatojugo00gord/page/195 195]|year=1920}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=lVJ3BwKa9wMC&pg=PA46|title=Balkan Breakthrough: The Battle of Dobro Pole 1918|author=Richard C. Hall|publisher=Indiana University Press|isbn=978-0-253-00411-6|year=2010}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=wy3TBAAAQBAJ|title=War in the Balkans: An Encyclopedic History from the Fall of the Ottoman Empire to the Breakup of Yugoslavia|author=Richard C. Hall|publisher=ABC-CLIO|isbn=978-1-61069-031-7|year=2014}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=NiCWDwAAQBAJ&pg=PA189|title=The Great War: A Combat History of the First World War|author=Peter Hart|date=2015-04-14|publisher=Oxford University Press|isbn=978-0-19-022735-7|pages=189\u2013}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=A6AFCgAAQBAJ|title=The Purpose of the First World War: War Aims and Military Strategies|author=Holger Afflerbach|publisher=Walter de Gruyter GmbH & Co KG|isbn=978-3-11-044348-6|year=2015}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=4b4JCAAAQBAJ&q=retreat+Albanians&pg=PR8|title=The Serbs: History, Myth and the Destruction of Yugoslavia|author=Tim Judah|publisher=Yale University Press|isbn=978-0-300-14784-1|year=2008}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=6Gbgs1XFKTcC|title=Dynamic of Destruction: Culture and Mass Killing in the First World War|author=Alan Kramer|publisher=OUP Oxford|isbn=978-0-19-158011-6|year=2008}}\n* {{cite book|title=Identity and Territorial Autonomy in Plural Societies|last=Majstorovic|first=Steven|publisher=Routledge|chapter=Autonomy of the Sacred: The Endgame in Kosovo|isbn=9781135303945|editor1-last=M\u00e1iz|editor1-first=Ram\u00f3n|editor2-last=William|editor2-first=Safran|year=2014|chapter-url=https://books.google.com/books?id=MvqiAgAAQBAJ&q=Serbian+army+retreat+albania+revenge&pg=PT184}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=QLJqDwAAQBAJ|title=Internment during the First World War: A Mass Global Phenomenon|last1=Manz|first1=S.|last2=Panayi|first2=P.|last3=Stibbe|first3=M.|publisher=Taylor & Francis|series=Routledge Studies in First World War History|isbn=978-1-351-84835-0|year=2018}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=CI5Wm8771EYC|title=Serbia's Great War, 1914-1918|author=Andrej Mitrovi\u0107|publisher=Purdue University Press|isbn=978-1-55753-476-7|year=2007}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=KwW2O7v7CUcC|title=Balkan Genocides: Holocaust and Ethnic Cleansing in the Twentieth Century|last=Mojzes|first=P.|publisher=Rowman & Littlefield|series=G - Reference, Information and Interdisciplinary Subjects Series|isbn=978-1-4422-0663-2|year=2011}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=c5-MAAAACAAJ|title=Kosova, Kosovo: Prelude to War 1966-1999|last=Motes|first=Mary|publisher=Redland Press|isbn=978-0-85036-492-7|year=1999}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=7pS1QpH8FRgC|title=Military Aircraft, Origins to 1918: An Illustrated History of Their Impact|last=Murphy|first=J.D.|publisher=ABC-CLIO|series=Weapons and warfare series|isbn=978-1-85109-488-2|year=2005}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=Q8nSCQAAQBAJ|title=Yugoslavia in the Shadow of War: Veterans and the Limits of State Building, 1903\u20131945|last=Newman|first=J.P.|publisher=Cambridge University Press|isbn=978-1-107-07076-9|year=2015}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=laSxDwAAQBAJ&pg=PA163|title=Italy's Balkan Strategies (19th-20th Century)|author=Vojislav G. Pavlovi\u0107|date=2014-1-1|publisher=Balkanolo\u0161ki institut SANU|isbn=978-86-7179-082-6}}\n* {{cite book|url=https://books.google.co.uk/books?id=PIKczwEACAAJ|title=Serbia and Italy in the Great War|last=Pavlovi\u0107|first=V.G.|publisher=Institut for Balkan Studies|series=Special edition / [Serbian Academy of Sciences and Arts. Institut for Balkan studies]|isbn=978-86-7179-103-8|year=2019}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=3_Sh3y9IMZAC&pg=PA93|title=Albania and King Zog: Independence, Republic and Monarchy, 1908-1939|author=Owen Pearson|publisher=I.B.Tauris|isbn=978-1-84511-013-0|year=2004|pages=93\u2013}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=FTw3lEqi2-oC&q=Serbian+army+retreat+albania+revenge&pg=PA48|title=The Three Yugoslavias: State-building and Legitimation, 1918-2005|last=Ramet|first=Sabrina P.|publisher=Indiana University Press|isbn=9780253346568|year=2006}}\n* {{cite book|url=https://archive.org/details/isbn_9780762102884|title=The War to End Wars, 1914-18|author=Reader's Digest Association|publisher=Reader's Digest|isbn=978-0-7621-0288-4|url-access=|year=2000}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=0fGcCwAAQBAJ&pg=PA249|title=King of Battle: Artillery in World War I|author=Sanders Marble|publisher=Brill Academic Publishers|series=History of Warfare|isbn=978-90-04-30728-5|year=2016}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=n8RWDwAAQBAJ&pg=PT107|title=101 Things You Didn't Know about World War I: The People, Battles, and Aftermath of the Great War|last=Sass|first=E.|publisher=Adams Media|isbn=978-1-5072-0723-9|year=2018}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=Ck7wCgAAQBAJ|title=Fall of the Double Eagle: The Battle for Galicia and the Demise of Austria-Hungary|author=John R. Schindler|date=2015-12|publisher=U of Nebraska Press|isbn=978-1-61234-804-9}}\n* {{cite book|url=https://archive.org/details/flamingswordins00stobgoog|title=The Flaming Sword in Serbia and Elsewhere|author=Mabel Annie Stobart|publisher=Hodder and Stoughton|year=1916}}\n* {{cite journal |url=https://www.academia.edu/17606975 |title=Albania's Long World War I, 1912\u20131925 |journal=Studia Historyczne |last=Tallon |first=James N. |year=2014 |volume=4}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=2YfvCwAAQBAJ&pg=PT12|title=Armies in the Balkans 1914\u201318|author1=Nigel Thomas|author2=Dusan Babac|date=2012-5-20|publisher=Bloomsbury Publishing|isbn=978-1-78096-735-6|pages=12\u2013}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=bcH5kQEACAAJ|title=Between Serb and Albanian: A History of Kosovo|last=Vickers|first=M.|publisher=Columbia University Press|isbn=978-0-231-11382-3|year=1998}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=IzI0uOZ2j6gC|title=The Albanians: A Modern History|author=Miranda Vickers|publisher=I.B.Tauris|isbn=978-1-86064-541-9|year=1999}}\n{{refend}}\n\n=== Leitura adicional ===\n{{refbegin|30em}}\n* {{Cite book|title=Srpska trilogija (Serbian trilogy)|last=Jakovljevi\u0107, Stevan J., 1890-1962.|date=2003|publisher=Isto\u0107nik|isbn=86-83487-18-0|oclc=78922797|language=sr}}\n* {{Cite book|url=https://www.amazon.com/DAN-SESTI-Rastko-Petrovic/dp/B0089W0WZ4/ref=sr_1_1?keywords=Rastko+Petrovic+Dan+%C5%A1esti&qid=1574280375&sr=8-1|title=Dan \u0161esti (The Sixth Day)|last=Petrovi\u0107, Rastko|date=1961|asin=B0089W0WZ4|work=Nolit Bgd.|language=sr}}\n* {{Cite book|title=Plava grobnica (or Ode to a Blue Tomb)|last=Bojic, Milutin|date=2016|publisher=Prometej|isbn=978-8651511595|language=sr}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=tBDUBwAAQBAJ&pg=PT139|title=Everything to Nothing: The Poetry of the Great War, Revolution and the Transformation of Europe|author=Geert Buelens|date=2016-2-16|publisher=Verso Books|isbn=978-1-78478-150-7|pages=139\u2013}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=vMkfCgAAQBAJ|title=Serbia and the Balkan Front, 1914: The Outbreak of the Great War|author=James Lyon|date=2015-7-30|publisher=Bloomsbury Publishing|isbn=978-1-4725-8005-4}}\n* {{cite book|url=https://books.google.com/books?id=ZGugBAAAQBAJ&pg=PA211|title=A History of the Balkans 1804-1945|author=Stevan K. Pavlowitch|date=2014|publisher=Routledge|isbn=978-1-317-90017-7}}\n* {{cite web|url=https://www.gutenberg.org/files/17291/17291-h/17291-h.htm#pagevii|title=The Luck of Thirteen, Wanderings and Flight through Montenegro and Serbia|date=2005-12-12|website=Project Gutenberg|ref={{sfnref | The Luck of Thirteen | 2005}}}}\n{{refend}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n\n* {{Citar web|ultimo=Zari\u0107|primeiro=Sladjana|url=http://www.rts.rs/page/stories/ci/Velikirat/story/2525/srbi-na-krfu/2175352/od-srbije-do-krfa--put-albanske-golgote.html|titulo=Da S\u00e9rvia a Corfu, o caminho do G\u00f3lgota alban\u00eas|data=2016|website=www.rts.rs|lingua=sr}}\n* [http://www.odbrana.mod.gov.rs/specijalni%20prilog/135/Odbrana%20246%20-%20Specijalni%20prilog%20135%20-%20Zivot%20u%20okupiranoj%20Srbiji%201915-1918..pdf Vida na S\u00e9rvia ocupada 1915 \u2013 1918], Revista \u2033Defense\u2033, edi\u00e7\u00e3o especial n\u00ba 135, Miljan Milkich, 15 de dezembro de 2015. (S\u00e9rvio)\n* [http://www.odbrana.mod.gov.rs/specijalni%20prilog/136/Odbrana%20247%20-%20Specijalni%20prilog%20136%20-%20Albanska%20golgota%20Srpske%20vojske.pdf G\u00f3lgota do Ex\u00e9rcito S\u00e9rvio], Revista \u2033Defense\u2033, edi\u00e7\u00e3o especial n\u00ba 136, Snezana Nikolich, 1\u00ba de janeiro de 2016. (S\u00e9rvio)\n* [http://www.odbrana.mod.gov.rs/specijalni%20prilog/138/Odbrana-250-Spec%20prilog%20138.pdf No seio de Bizerte], Revista \u2033Defense\u2033, edi\u00e7\u00e3o especial n\u00ba 138, Snezana Nikolich, 15 de fevereiro de 2016. (S\u00e9rvio)\n* [http://www.odbrana.mod.gov.rs/specijalni%20prilog/148/Specijalni%20prilog%20148.pdf Corfu \u2013 Ilha da Salva\u00e7\u00e3o], Revista \u2033Defense\u2033, edi\u00e7\u00e3o especial n\u00ba 148, Milan Milkic, 15 de julho de 2016. (S\u00e9rvio)\n{{Primeira Guerra Mundial}}\n[[Categoria:Batalhas envolvendo a \u00c1ustria]]\n[[Categoria:Batalhas envolvendo a S\u00e9rvia]]\n[[Categoria:Batalhas da Primeira Guerra Mundial envolvendo a \u00c1ustria-Hungria]]\n[[Categoria:Batalhas da Primeira Guerra Mundial envolvendo o Imp\u00e9rio Alem\u00e3o]]\n[[Categoria:Conflitos em 1916]]\n[[Categoria:Conflitos em 1915]]"}]},"159370":{"pageid":159370,"ns":0,"title":"Rielves","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Assentamento/Espanha|\n|nome = Rielves\n|nome_es = Rielves\n|num = 147\n|prov\u00edncia = [[Prov\u00edncia de Toledo|Toledo]] \n|comun_aut = [[Castilla-La Mancha]] \n|imagem = \n|bandeira = \n|bras\u00e3o = \n|funda\u00e7\u00e3o = Ver texto\n|\u00e1rea = 33\n|altitude = 494\n|popula\u00e7\u00e3o = 626\n|censo = 2006\n|densidade = 17,22\n|latG = 39 | latM = 57 | latS = 33 | latP = N\n|lonG = 4 | lonM = 11 | lonS = 33 | lonP = O\n|alcaide = \u00c1ngel Calvo Romojaro\n|alcaide_ano= 2007\n|gent\u00edlico = Rielvano, na
Rielve\u00f1o, \u00f1a\n|cp = 45524 \n|website = \n}}\n'''Rielves''' \u00e9 um munic\u00edpio da [[Espanha]] na [[Prov\u00edncias da Espanha|prov\u00edncia]] de [[Prov\u00edncia de Toledo|Toledo]], [[Comunidades aut\u00f3nomas da Espanha|comunidade aut\u00f3noma]] de [[Castilla-La Mancha]], de \u00e1rea 33 [[quil\u00f3metro quadrado|km\u00b2]] com popula\u00e7\u00e3o de 626 habitantes ([[2006]]) e [[densidade populacional]] de 17,22 hab/km\u00b2.{{citar web|URL=http://www.ine.es/jaxi/menu.do?type=pcaxis&path=%2Ft20%2Fe260%2Fa2011%2F&file=pcaxis&N=&L=0|t\u00edtulo=Censo 2011|autor=|data=|publicado=[[Instituto Nacional de Estat\u00edstica (Espanha)]]|acessodata=|arquivourl=https://web.archive.org/web/20120215081451/http://www.ine.es/jaxi/menu.do?type=pcaxis&path=%2Ft20%2Fe260%2Fa2011%2F&file=pcaxis&N=&L=0|arquivodata=2012-02-15|urlmorta=yes}}\n\n==Demografia==\n{{Evolu\u00e7\u00e3o demogr\u00e1fica\n|t\u00edtulo= Varia\u00e7\u00e3o [[demografia|demogr\u00e1fica]] do munic\u00edpio entre [[1991]] e [[2004]]\n|cor_ano= #C0C0C0\n|ano1 = 1991 |ano2 = 1996 |ano3 = 2001 |ano4 = 2004 \n|pop1 = 422 |pop2 = 493 |pop3 = 535 |pop4 = 567 \n}}\n\n{{Espanha/Castilla-La Mancha/Toledo}}\n\n{{esbo\u00e7o-munic\u00edpios-es}}\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n[[Categoria:Munic\u00edpios de Toledo (prov\u00edncia)|Rielves]]\n[[Categoria:Munic\u00edpios da Espanha por nome]]\n[[Categoria:Munic\u00edpios por nome de Castela-Mancha]]\n[[Categoria:Localidades de Castela-Mancha]]\n[[Categoria:Localidades da Espanha]]\n[[Categoria:Localidades de Toledo (prov\u00edncia)]]"}]},"4584701":{"pageid":4584701,"ns":0,"title":"Coryphoblennius galerita","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{T\u00edtulo em it\u00e1lico}}\n{{Info/Taxonomia\n| nome = ''Coryphoblennius galerita''\n| imagem = Coryphoblennius galerita.jpg\n| imagem_legenda = \n| reino = [[Animalia]]\n| filo = [[Cordados|Chordata]]\n| classe = [[Osteichthyes]]\n| subclasse = [[Actinopterygii]]\n| ordem = [[Perciformes]]\n| fam\u00edlia = [[Blenniidae]]\n| g\u00e9nero = ''[[Coryphoblennius]]''\n| esp\u00e9cie = '''''C. galerita'''''\n| binomial = ''Coryphoblennius galerita''\n| binomial_autoridade = (Linnaeus, 1758)\n}}\n'''''Coryphoblennius galerita''''' \u00e9 uma esp\u00e9cie de [[peixe]], pertencente \u00e0 [[fam\u00edlia (biologia)|fam\u00edlia]] [[Blenniidae]].\n\nA autoridade cient\u00edfica da esp\u00e9cie \u00e9 [[Linnaeus]], tendo sido descrita no ano de 1758.\n\n== Portugal ==\n\nEncontra-se presente em [[Portugal]], onde \u00e9 uma [[esp\u00e9cie nativa]].\n\nO seu nome comum \u00e9 '''marachomba'''.\n\n== Descri\u00e7\u00e3o ==\n\nTrata-se de uma esp\u00e9cie [[\u00c1gua do mar|marinha]]. Atinge os 7,59 cm de comprimento padr\u00e3o nos indiv\u00edduos do sexo masculino.\n\n== Refer\u00eancias ==\n* [http://www.fishbase.org/Country/CountrySpeciesSummary.php?c_code=620&id=7644 Coryphoblennius galerita] - Froese, R. and D. Pauly. Editors. 2014. FishBase. World Wide Web electronic publication. www.fishbase.org, (11/2014)\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n\n\n* ''[http://www.biodiversitylibrary.org/name/Coryphoblennius_galerita Coryphoblennius galerita]'' - [[Biodiversity Heritage Library]] - Bibliografia\n* ''[http://www.ncbi.nlm.nih.gov/taxonomy/?term=Coryphoblennius%galerita Coryphoblennius galerita]'' - NCBI Taxonomy Database\n* ''[http://www.gbif.org/species/search?q=Coryphoblennius+galerita Coryphoblennius galerita]'' - [[Global Biodiversity Information Facility]]\n* ''[http://eol.org/search?q=Coryphoblennius+galerita&search=Go Coryphoblennius galerita]'' - [[Encyclopedia of Life]]\n\n{{esbo\u00e7o-peixe}}\n\n{{Portal3|Zoologia|Fauna de Portugal}}\n{{taxonbar|from=Q2069147}}\n\n\n\n[[Categoria:Peixes de Portugal]]\n[[Categoria:Coryphoblennius|galerita]]\n[[Categoria:Peixes descritos em 1758]]"}]},"5165035":{"pageid":5165035,"ns":0,"title":"Hamidabad","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Assentamento\n|nome_oficial = Hamidabad\n|nome_nativo = {{lang|fa|\u062d\u0645\u064a\u062f\u0627\u0628\u0627\u062f}}\n|imagem_horizonte = \n|imagem_tamanho = \n|assentamento_tipo = aldeia\n|subdivis\u00e3o_tipo = [[Lista de Estados soberanos|Pa\u00eds]]\n|subdivis\u00e3o_nome = {{IRNb}} [[Ir\u00e3]]\n|subdivis\u00e3o_tipo1 = [[Prov\u00edncias do Ir\u00e3|Prov\u00edncia]]\n|subdivis\u00e3o_nome1 = [[Yazd (prov\u00edncia)|Yazd]]\n|subdivis\u00e3o_tipo2 = Condado\n|subdivis\u00e3o_nome2 = [[Condado de Abarkuh|Abarkuh]]\n|subdivis\u00e3o_tipo3 = Distrito rural\n|subdivis\u00e3o_nome3 = [[Distrito rural de Faragheh|Faragheh]]\n|mapa_alfinete = Ir\u00e3o\n|mapa_alfinete_posi\u00e7\u00e3o = bot\u00e3o\n|mapa_alfinete_tamanho = 250\n|latd=31|latm=09|lats=00|latNS=N\n|longd=53|longm=11|longs=00|longEW=E\n}}\n'''Hamidabad''' ({{lang-fa|\u062d\u0645\u064a\u062f\u0627\u0628\u0627\u062f}}, tamb\u00e9m [[Romaniza\u00e7\u00e3o (lingu\u00edstica)|romanizada]] como '''\u1e28am\u012bd\u0101b\u0101d'''){{GEOnet3|-3830605|Hamidabad}} \u00e9 uma aldeia do distrito rural de Faragheh, no condado de Abarkuh, na prov\u00edncia de [[Yazd (prov\u00edncia)|Yazd]], [[Ir\u00e3]].{{IranCensus2006|21}} \n\n{{refer\u00eancias}}\n\n{{Condado de Abarkuh}}\n{{Portal3|Ir\u00e3}}\n{{esbo\u00e7o-geoir}}\n\n[[Categoria:Aldeias do Ir\u00e3o]]"}]},"6017763":{"pageid":6017763,"ns":0,"title":"M\u00e3o de amigo","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Sem fontes|data=agosto de 2019}}\n\nA emenda M\u00e3o de Amigo \u00e9 uma t\u00e9cnica de [[Marcenaria|recortes e entalhes na madeira]] para o encaixe de duas pe\u00e7as. O corte \u00e9 feito em \u00e2ngulos diagonais nas duas vigas para que o encaixe tenha uma maior resist\u00eancia.\n\nAs pe\u00e7as de madeira, ap\u00f3s recortadas, s\u00e3o encaixadas uma na outra e devido ao peso da estrutura, n\u00e3o se movem mais.\nMuitos quando usam esse tipo de emenda, n\u00e3o pregam, n\u00e3o parafusam e nem passam cola entre as madeiras, pois fica muito firme.\n\n[[File:Scarf joint (PSF).png|thumb|200px|right|Uni\u00e3o de tipo m\u00e3o de amigo]]\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n*[https://www.meiacolher.com/2016/10/aprenda-como-fazer-emenda-mao-de-amigo.html Como fazer m\u00e3o de amigo]\n*[http://www.ct.ceci-br.org/ceci/br/publicacoes/96/656-boas-praticas-da-conservacao-mao-de-amigo.html Boas Pr\u00e1ticas da Conserva\u00e7\u00e3o m\u00e3o de amigo]\n\n{{esbo\u00e7o}}"}]},"459970":{"pageid":459970,"ns":0,"title":"Shamu","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"[[Imagem:Big Shamu San Diego by Patty Mooney.jpg|thumb|300px|Shamu se apresentando no Sea World.]]\n'''Shamu''' \u00e9 a [[orca]]-s\u00edmbolo do parque de divers\u00f5es [[SeaWorld]], nos [[Estados Unidos da Am\u00e9rica|EUA]]. Shamu, que na realidade \u00e9 um nome-padr\u00e3o para todas as orcas em idade de se apresentarem, s\u00e3o adestradas para realizarem shows aqu\u00e1ticos junto aos seus treinadores, acompanhada por vezes do ''Baby Shamu'' e do ''Grandbaby Shamu'', nos tanques artificiais dos parques SeaWorld em [[Orlando]], [[Fl\u00f3rida]], [[San Diego]] e [[San Antonio]]. O show de Shamu \u00e9 o mais popular do parque. A orca-s\u00edmbolo do SeaWorld se apresenta cerca de duas vezes ao dia, em apresenta\u00e7\u00f5es de 20 minutos cada. O ponto-auge de sua performance s\u00e3o suas manobras e seu relacionamento com os adestradores. Antes dos shows, as pessoas sentadas nas primeiras 14 fileiras do est\u00e1dio onde \u00e9 realizado o espet\u00e1culo s\u00e3o avisadas dos perigos de se molharem, com uma \u00e1gua nada quente (o tanque \u00e9 mantido numa temperatura de 13 [[Celsius|\u00b0C]]).\n\n==Os espet\u00e1culos de Shamu==\nO show estrelado por Shamu foi recentemente alterado em todos os parques do SeaWorld. O novo show, chamado ''Believe'' (Acredite), \u00e9 mais ''espiritual'', envolve a participa\u00e7\u00e3o da plat\u00e9ia e tem uma trilha sonora mais emocional. O novo espet\u00e1culo envolve m\u00faltiplas c\u00e2meras espalhadas por todo o est\u00e1dio, e videoclipes que misturam as imagens de Shamu \u00e0quelas dos pr\u00f3prios espectadores. O nome ''Shamu'' \u00e9 atualmente um nome comum atribu\u00eddo a diversas orcas do parque que participam dos shows. A primeira delas, uma f\u00eamea, foi capturada em ''Puget Sound'' em [[1965]], e morreu em [[23 de agosto]] de [[1971]].\n\n==A hist\u00f3ria do Baby Shamu==\nO primeiro ''Baby Shamu'', nascido em [[26 de setembro]] de [[1985]], chamado [[Kalina (orca)]], foi o primeiro filhote de [[orca]] a sobreviver em cativeiro (dez filhotes de orca j\u00e1 haviam nascido em cativeiro antes de 1985, mas cinco eram natimortos, e os outros cinco morreram em menos de 2 meses). O primeiro ''Grandbaby Shamu'' (neto Shamu), um macho chamado Keet, nasceu em fevereiro de [[1993]] e o primeiro ''Great Grandbaby Shamu'' (bisneto Shamu), uma f\u00eamea chamada Kalia, nasceu em [[21 de dezembro]] de [[2004]]. A primeira cria de pais nascidos em cativeiro a ter sucesso foi Halyn, uma f\u00eamea nascida em [[9 de outubro]] de [[2005]]. O parque [[SeaWorld]] det\u00e9m as marcas comerciais sobre os nomes ''Shamu'', ''Namu'', ''Ramu'', e ''Kandu''.\n\n==Believe==\n''Believe'', o atual espet\u00e1culo do [[SeaWorld]], \u00e9 apresentado nos parques de [[San Diego]] e [[Orlando]]. O show tem como tema um v\u00eddeo, apresentado no in\u00edcio, de um garoto que sonha em se tornar um treinador de orcas, inspirado por Shamu. O p\u00fablico em San Diego costuma ser composto de um grande n\u00famero de [[militar]]es e suas fam\u00edlias, devido \u00e0 proximidade de uma base militar da [[marinha]] [[Estados Unidos da Am\u00e9rica|norte-americana]].\n\nNa cidade de [[San Antonio]], h\u00e1 duas vers\u00f5es para o show de Shamu. O primeiro, apresentado durante o dia, \u00e9 similar ao espet\u00e1culo ''Believe'' dos outros parques. A \u00faltima apresenta\u00e7\u00e3o do dia \u00e9 chamada ''Shamu Rocks [[Texas]]'', mais suave, come\u00e7ando com um concurso de dan\u00e7a, incentivando a plat\u00e9ia a participar do show. O vencedor, freq\u00fcentemente uma crian\u00e7a ou um idoso, \u00e9 presenteado com um boneco de [[pel\u00facia]] de Shamu. As treinadoras \u00e9 que d\u00e3o o toque ao espet\u00e1culo, alimentando, nadando e montando sobre as orcas. O show acaba com um v\u00eddeo-tributo ao estado do Texas e \u00e0s [[For\u00e7as Armadas dos Estados Unidos]], muito provavelmente pela proximidade do parque a tr\u00eas bases da [[For\u00e7a A\u00e9rea dos Estados Unidos]].\n\n==Veja tamb\u00e9m==\n*[[Orca]]\n*[[Keiko (orca)]] – A estrela do filme ''[[Free Willy]]''.\n*[[SeaWorld]] – O parque onde se apresenta Shamu.\n*[[Kalina (orca)]] - A primeira Baby Shamu.\n*[[Samoa (orca)]] - Uma orca f\u00eamea que se apresentou no Brasil de 1984 at\u00e9 1989.\n*[[Nandu (orca)]] - Uma orca macho que se apresentou no Brasil de 1984 at\u00e9 1988.\n\n==Liga\u00e7\u00f5es externas==\n*[http://www.shamu.com Shamu.com] – P\u00e1gina Oficial de Shamu\n\n[[Categoria:Orcas famosas]]"}]},"1351505":{"pageid":1351505,"ns":0,"title":"Bloomfield (Iowa)","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{ver desambigua\u00e7\u00e3o|Bloomfield}}\n{{Info/Localidade dos EUA|\n|nome = Bloomfield\n|imagem = Bloomfield Iowa.JPG \n|imagem_legenda = \n|estado = Iowa\n|condado = [[Condado de Davis (Iowa)|Condado de Davis]]\n|popula\u00e7\u00e3o = 2580\n|data_pop = 2006\n|\u00e1rea = 5.9\n|\u00e1rea_\u00e1gua = 0.1\n|latG = 40\n|latM = 45\n|latS = 4\n|latP = N\n|lonG = 92\n|lonM = 25\n|lonS = 1\n|lonP = W\n|coord_t\u00edtulo = s\n|altitude = \n|c\u00f3digoFIPS = 07030\n|tipo = cidade\n|mapa_detalhado= \n}}\n'''Bloomfield''' \u00e9 uma [[cidade]] localizada no [[Estados dos Estados Unidos da Am\u00e9rica|estado]] [[Estados Unidos da Am\u00e9rica|americano]] de [[Iowa]], no [[Condado de Davis (Iowa)|Condado de Davis]].\n\n== Demografia ==\nSegundo o [[Censo demogr\u00e1fico|censo]] americano de 2000, a sua popula\u00e7\u00e3o era de 2601 [[habitante]]s.[http://www.census.gov/Press-Release/www/2001/sumfile1.html U.S. Census Bureau. Census 2000 Summary File 1] \nEm 2006, foi estimada uma popula\u00e7\u00e3o de 2580,[http://www.census.gov/popest/datasets.html U.S. Census Bureau. Estimativa da popula\u00e7\u00e3o (julho de 2006)] um decr\u00e9scimo de 21 (-0.8%).\n\n== Geografia ==\nDe acordo com o '''[[United States Census Bureau]]''' tem uma [[\u00e1rea]] de \n6,0 km\u00b2, dos quais 5,9 km\u00b2 cobertos por terra e 0,1 km\u00b2 cobertos por [[\u00e1gua]].\n\n== Localidades na vizinhan\u00e7a ==\nO diagrama seguinte representa as [[localidade]]s num [[raio]] de 24 km ao redor de Bloomfield. \n
\n[[Ficheiro:Blank map.svg|400px|left|Localidades na vizinhan\u00e7a]] \n{{Image label|x=0.5|y=0.5|scale=400|text=[[Ficheiro:Map pointer black.svg|20px|Bloomfield]]'''Bloomfield'''}}\n{{Image label|x=0.399|y=0.400|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidades com 185 habitantes (2000)]][[Drakesville (Iowa)|Drakesville]] (8 km)}} \n{{Image label|x=0.634|y=0.265|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidades com 153 habitantes (2000)]][[Floris (Iowa)|Floris]] (14 km)}} \n{{Image label|x=0.904|y=0.663|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|8px|Localidades com 550 habitantes (2000)]][[Milton (Iowa)|Milton]] (23 km)}} \n{{Image label|x=0.088|y=0.637|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|8px|Localidades com 658 habitantes (2000)]][[Moulton (Iowa)|Moulton]] (23 km)}} \n{{Image label|x=0.728|y=0.614|scale=400|text=[[Ficheiro:Small-city-symbol.svg|6px|Localidades com 249 habitantes (2000)]][[Pulaski (Iowa)|Pulaski]] (14 km)}} \n
\n\n{{refer\u00eancias}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* {{City-data|Bloomfield|Iowa}}\n\n{{Commonscat|Bloomfield, Iowa}}\n{{Controle de autoridade}}\n\n[[Categoria:Cidades de Iowa]]"}]},"2279494":{"pageid":2279494,"ns":0,"title":"Descartes Gadelha","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Info/Biografia/Wikidata}}\n'''Descartes Marques Gadelha''' ([[Fortaleza]], {{dni|18|6|1943|si}}) \u00e9 um [[pintor]], [[desenhista]], [[escultor]] e [[m\u00fasico]] [[brasileiro]].{{Citar web|url=http://coisadecearense.com.br/descartes-gadelha/|titulo=Descartes Gadelha|data=2017-10-13|acessodata=2018-12-25|obra=Coisa de Cearense|ultimo=Cordeiro|primeiro=Jaqueline Arag\u00e3o|lingua=pt-BR}}\n\n== Biografia ==\nAtrav\u00e9s de seus trabalhos, realizou importantes mostras individuais e coletivas, locais e fora do [[Cear\u00e1]]. Destaca-se a exposi\u00e7\u00e3o \u201cCicatrizes Submersas\u201d, com mais de uma centena de obras em v\u00e1rios suportes, retratando a saga do cearense [[Ant\u00f4nio Conselheiro]] no sert\u00e3o de Canudos.{{Citar web|url=http://www.fortalezaemfotos.com.br/2011/09/descartes-gadelha.html|titulo=Descartes Gadelha|acessodata=2018-12-25|ultimo=Garcia|primeiro=Postado por F\u00e1tima}} \n\nAlgumas obras de Descartes Gadelha est\u00e3o expostas no [[Museu de Arte da Universidade Federal do Cear\u00e1]].{{Citar web|url=http://www.mauc.ufc.br/acervo-colecoes/colecao-descartes-gadelha/|titulo=Museu de Arte da UFC \u2013 M A U C|acessodata=2018-12-25|obra=www.mauc.ufc.br}}\n\nGanhou muitos pr\u00eamios art\u00edsticos com sua linguagem expressionista, que revela tra\u00e7os da cultura, da religiosidade e dos problemas sociais do Cear\u00e1.{{Citar web|url=https://www.opovo.com.br/vidaearte/exposicoesecursos/2018/10/casa-do-barao-de-camocim-recebe-mostra-de-descartes-gadelha.html|titulo=Casa do Bar\u00e3o de Camocim recebe mostra de Descartes Gadelha|data=|acessodata=2018-12-25|obra=www.opovo.com.br|publicado=|ultimo=Online|primeiro=O. POVO|lingua=pt-br}}\n\n== Distin\u00e7\u00f5es == \n* Em [[25 de novembro]] de [[2015]], foi agraciado com o t\u00edtulo de [[Doutor Honoris Causa|Doutor ''Honoris Causa'']] pela [[Universidade Federal do Cear\u00e1]].{{citar web|url=http://blogdoeliomar.com.br/2015/11/25/descartes-gadelha-recebera-titulo-de-doutor-honoris-causa-da-ufc/|t\u00edtulo=Descartes Gadelha receber\u00e1 t\u00edtulo de Doutor Honoris Causa da UFC|autor=Eliomar de Lima|publicado=Blog do Eliomar|data=25 de novembro de 2015|acessodata=16 de abril de 2018}}\n* Em 2018 recebeu o [[Sereia de Ouro|Trof\u00e9u Sereia de Ouro]] do [[Grupo Edson Queiroz]], entregue pelo [[Sistema Verdes Mares]].{{Citar web|url=http://hotsite.verdesmares.com.br/sereiadeouro/agraciados2/descartes-gadelha/|titulo=Descartes Gadelha \u00ab Sereia de Ouro|acessodata=2018-12-25|ultimo=Fortaleza|primeiro=TV Verdes Mares Sistema Verdes Mares Pra\u00e7a da Imprensa S/N|ultimo2=Cear\u00e1|lingua=pt|ultimo3=Brasil|primeiro3=600000}}\n\n{{Refer\u00eancias|col=2}}\n\n== Liga\u00e7\u00f5es externas ==\n* http://www.dicionariooboe.com.br/artesceara/pt/artista.asp?COD=34{{Liga\u00e7\u00e3o inativa|1=data=abril de 2019 }}\n* [http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_verbete=1524&cd_idioma=28555&cd_item=3&CFID=2330461&CFTOKEN=88927204 Ita\u00fa Cultural]\n\n{{m\u00ednimo sobre|pintor}}\n{{Controle de autoridade}}\n{{Portal3|Cear\u00e1|Biografias|Pintura}}\n\n[[Categoria:Naturais de Fortaleza]]\n[[Categoria:Pintores do Cear\u00e1]]\n[[Categoria:Escultores do Cear\u00e1]]\n[[Categoria:M\u00fasicos do Cear\u00e1]]\n[[Categoria:Doutores honoris causa da Universidade Federal do Cear\u00e1]]\n[[Categoria:Agraciados com o Trof\u00e9u Sereia de Ouro]]"}]},"1375541":{"pageid":1375541,"ns":0,"title":"Sturnus burmannicus","revisions":[{"contentformat":"text/x-wiki","contentmodel":"wikitext","*":"{{Sem notas|data=setembro de 2020}}\n{{Info/Taxonomia\n| cor = pink\n| nome = ''Sturnus burmannicus''\n| imagem = \u05e6\u05d9\u05e4\u05d5\u05e8.jpg\n| estado = LC\n| reino = [[Animalia]]\n| filo = [[Chordata]]\n| classe = [[Aves]]\n| ordem = [[Passeriformes]]\n| fam\u00edlia = [[Sturnidae]]\n| g\u00e9nero = ''[[Sturnus]]''\n| esp\u00e9cie = '''''S. burmannicus'''''\n| binomial = ''Sturnus burmannicus''\n| binomial_autoridade = ([[Thomas C. Jerdon|Jerdon]], 1862)\n| sin\u00f3nimos = \n}}\n'''''Sturnus burmannicus''''' \u00e9 uma [[esp\u00e9cie]] de [[passeriforme]] da [[Fam\u00edlia (biologia)|fam\u00edlia]] [[Sturnidae]].\n\nPode ser encontrada nos seguintes pa\u00edses: [[Camboja]], [[Rep\u00fablica Popular da China|China]], [[Laos]], [[Mal\u00e1sia]], [[Myanmar]], [[Tail\u00e2ndia]] e [[Vietname]].\n\n== Refer\u00eancias ==\n* {{en}} BirdLife International 2004. [http://apiv3.iucnredlist.org/api/v3/website/Acridotheres%20burmannicus Sturnus burmannicus]. [http://www.iucnredlist.org 2006 IUCN Red List of Threatened Species.] Dados de 24 de Julho de 2007.\n\n{{esbo\u00e7o-esturn\u00eddeo}}\n\n{{DEFAULTSORT:Sturnus Burmannicus}}\n[[Categoria:Sturnus]]\n[[Categoria:Aves descritas em 1862]]"}]}}}}